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Projeto Conceitual Pavimentação Sustentável Estabilização Química do solo Rua Gamboa de Cima, 09, Dois de Julho, Salvador – Bahia - CEP 40.060-008 TEL.:(71) 99649-7309 Email: [email protected] PRIME SERVIÇOS EM ENGENHARIA

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Projeto Conceitual

Pavimentação Sustentável

Estabilização Química do solo

Rua Gamboa de Cima, 09, Dois de Julho, Salvador –

Bahia - CEP 40.060-008 – TEL.:(71) 99649-7309

Email: [email protected]

PRIME SERVIÇOS EM ENGENHARIA

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.

.Pioneira em desenvolvimento e aplicação de soluções

de estabilização ecológica de solos para fins de

pavimentação o Dynacal estabilização e pavimentação

do Brasil defende uma política de integração do Brasil

através de uma malha rodoviária e projetos sociais que

venham conciliar desenvolvimento, segurança e equilí-

brio do meio-ambiente.

A PRIME ENGENHARIA representante e distribuidora

exclusiva , tem como função básica prestar serviços de

consultoria, treinamento de pessoal e aplicação do

DYNACAL .

A motivação de desenvolvimento de trabalhos em

Conjunto entre a Dynacal e a PRIME ENGENHARIA é

estabelecida na sinergia dos objetivos comuns e amplifi-

cada nos valores éticos conscientes de que os esforços

somados devem representar uma melhoria de vida para

a sociedade em geral..

Apresentação

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Justificativas

A presente proposta técnica tem como objetivo infor-

mar sobre a tecnologia de pavimentação sustentável, suas ca-

racterísticas, seus benefícios diretos e indiretos, seus custos e

sobretudo sua valorização quanto ao respeito ao meio ambien-

te. Cabe salientar que uma pavimentação nada mais é do que

fornecer condições aos solos para que este se transforme em

um caminho adequado para a circulação de pessoas e mercado-

rias, em sua mais simples definição.

A mobilidade que uma estrada pode trazer a essas pessoas, po-

de muito bem ser definida como desenvolvimento econômico e

social, como também pode muito bem ser traduzida em função

das dificuldades que uma obra mal pensada pode acarretar na

vida da população.

Além dessa herança, que muitas vezes podem ser mensuradas

em números cruéis na forma de vítimas de acidentes ou em via-

gens extremamente demoradas e cansativas, o meio ambiente

padece com as áreas mineradas para obtenção da brita e areia,

as áreas de empréstimo de material de solo a ser substituído, as

áreas de bota-fora, etc, agregando à obra, de forma direta um

passivo ambiental de difícil valoração.Acrescente a isto o consu-

mo de combustível para o transporte dos materiais de constru-

ção, o deslocamento para as áreas de bota fora e teremos.uma

noção do quanto uma obra de pavimentação tradicional colabo-

ra com o incremento de poluentes e gás carbônico na atmosfe-

ra.

Notadamente a natureza sofre com esse tipo de obra insusten-

tável e responde na forma de processos erosivos, contaminação

de aqüíferos, efeito estufa, etc.

Mas, como então satisfazer as necessida-

des de desenvolvimento econômico e social e

ao mesmo tempo atender ao meio ambiente de

maneira equilibrada?

Com visão firmada , qualquer desperdício deve

ser considerado inaceitável. Desperdício orça-

mentário com obras que não satisfaçam as ne-

cessidades ou que provoquem custos adicionais

ao longo do tempo, não pode ser sustentável.

Soluções desse tipo, requerem além de altíssi-

mo custo econômico, uma insatisfação social e

uma demanda constante de novos recursos am-

bientais não renováveis para a manutenção da

solução inadequada em sua origem.

O DYNACAL e a PRIME ENGENHARIA têm a sa-

tisfação de apresentar a solução sustentável de

pavimentos baseados em estabilização ecológi-

ca de solos.

Esta solução tem sido comprovada como a mais

adequada para as inúmeras situações onde o

importante é se ter os melhores desempenho e

durabilidade do pavimento e os menores custos

econômicos, ambientais e sociais .

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A água

Com raras exceções, o setor de pavimentação vem seguido

modelos conceituais importados, principalmente dos Esta-

dos Unidos e Europa.

Nossos solos são tropicais e muitas vezes isso não é levado

em conta nos projetos baseados em critérios estabelecidos

para solos diferentes que ocorrem nos outros países em

que a técnica foi desenvolvida.

O maior inimigo do asfalto é a chuva. A chuva desagrega a

camada de asfalto e ao infiltrar-se no subleito, carrega sedi-

mentos mais finos e provoca a erosão do pavimento. O

resultado é uma estrada cheia de buracos, que deve ser

recuperada com a mesma técnica para que na próxima chu-

va novos buracos apareçam. E, assim, sucessivamente.

No fundo, simplificadamente, uma pavimentação nada

mais é que um projeto de drenagem. Drena-se a água late-

ralmente de forma a tornar o leito adequado para desloca-

mentos de veículos e pessoas. Pretende-se, assim, constitu-

ir uma superfície praticamente impermeável e que suporte

uma determinada carga de forma a drenar a água pluvial

para suas laterais. Estas,por sua vez compõe um sistema de

drenagens pluviais

De forma a impedir erosões e encaminham as águas para

áreas de drenagens naturais.

Em uma área urbana, o quadro acima é bastante complexo.

Em uma área rural é mais simples pois as águas acabam se

infiltrando nos solos laterais à pavimentação ou facilmente

ordenadas a seguirem a uma drenagem natural.

Como o asfalto não é totalmente impermeável, uma parte

da água pluvial infiltra-se no pavimento e isto ocasiona sua

deteriorização.

O pavimento 100% impermeável e com drenagem lateral

adequadamente implantada evita a ação da água em sua

deteriorização, por isso sua manutenção

A Carga

Outro aspecto importante em um pavimento é sua capacida-

de de suportar a passagem de cargas.

Em condições normais, os pavimentos são projetados para

suportar a passagem de 8.500 Kg durante 10 anos em uma

estimativa de 1.000.000 de vezes.

Aparentemente os números são grandes, porém são estimati-

vas mínimas adotadas visto que muitas vezes o pavimento se

coloca a suportar cargas maiores, por eixo e que no caso de

muito tráfego de veículos essa solicitação sucessiva impede

que o pavimento reaja adequadamente, posto que se baseia

em conceitos de flexibilidade de sua superfície.

Aliada à chuva, essa situação de tráfego intenso faz com que

um pavimento novo fique comprometido em menos de 1 mês

de uso.

É o que vemos em inúmeros casos de pavimentos recém inau-

gurados e já prestes a serem alvos de manutenção. Métodos

utilizados em projetos atuais baseiam-se na capacidade de

suporte do solo e do subleito para determinar a espessura da

camada flexível de asfalto a ser utilizado.

Sujeita-se, assim, um solo com baixa capacidade de suporte,

elevando-o graças ao dimensionamento de uma camada de

solo importado ou de brita e engrossando a camada de asfal-

to superficial. Como vimos, o asfalto não se dá bem com a

chuva.

Deteriora-se. Além de que um tráfego momentâneo mais

intenso faz com que o pavimento não se porte como flexível,

rompendo-se em trincas e provocando desníveis. Resultado:

manutenção constante. Percebe-se, portanto que a questão

de um bom pavimento é conceitual.

Um pavimento deve ser resistente à chuva,

impermeável para evitar erosão das camadas

inferiores, drenante, não agressivo ao meio ambiente e, so-

bretudo, econômico. A estabilização ecológica de solos tem se

mostrado eficiente nessas e outras qualidades, atendendo

aos esforços a que é submetido pelo clima e pelos diferentes

tipos de veículos, inclusive de carga (8,5 ton/eixo – CBR >

60%).

Projeto Conceitual

Pavimentação Sustentável

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Nossos projetos são baseados nas características dos solos locais. Adicionando produtos orgânicos e está-

veis na natureza que transformam o solo não coeso em um pavimento coeso com capacidade de suporte

de qualquer tipo de tráfego. Para isto necessita-se de coleta de amostras dos solos locais e ensaios de la-

boratório onde determinam-se as quantidades e condições de aplicação de nossos produtos de modo a

empregarmos ao solo uma condição de estabilidade física de suporte contra esforços diversos garantindo

assim sua durabilidade e possibilitando o tráfego constante por longo período de tempo com baixíssimo

custo de manutenção.

Por utilizar basicamente o próprio solo local onde o pavimento será implantado, não requer insumos mi-

nerais na forma de agregados de britas e areias, dispensando também a necessidade de transportes infin-

dáveis desses materiais e de áreas de bota-fora de entulhos desperdiçados em obras de pavimentação

tradicional.

Por tudo isto, o custo do método é bastante inferior a qualquer outra solução de pavimentação.

O solo estabilizado ecologicamente já está pronto para o tráfego de veículos podendo ou não receber uma

fina capa de manta asfáltica de acordo com a necessidade de tráfego que a via deverá comportar.

Projeto e Obra

Pavimentação Sustentável

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Impactos Ambientais

Impacto Ambiental Pavimentação Tradicional Pavimentação Estabilizada

Área de Empréstimo ; Sim Não

Lavra de Brita ; Sim Não

Lavra de Areia ; Sim Não

Área de Bota-Fora; Sim Não

Transporte de Insumos ; Sim Não

Impermeabilização do solo ; Não (com asfalto) Sim (sem asfalto)

Erosão do pavimento

ou subleito ; Sim Não

Carreamento de areia para

Drenagens (Assoreamento) ; Sim Não

Aparecimento de

buracos e atoleiros; Sim Não

Produção de Poeira Sim Não

Pós-Obra;

Impactos Gerados

pela Manutenção ; Sim Não

Interrupção de

tráfego para execução Vários dias 1 dia

da obra;

Benefício social ; Alto Alto

Economia de recursos ; Baixa Alta

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O Método de Aplicação

São utilizados os solos locais estabilizados ecologica-

mente, não havendo portanto necessidade de im-

portação de materiais como agregados e outros so-

los de áreas de empréstimo.

A estabilização ecológica dos solos se faz por via

líquida através de composto metalo orgânico solú-

vel, diluído em água, não reagente e estável na na-

tureza, que atua através da troca catiônica, provo-

cando maior coesão entre as partículas dos solos,

permitindo assim, um processo estável e permanen-

te de impermeabilização.

A água também é utilizada em proporções exatas,

destinada ao umedecimento da mistura de modo a

torná-la satisfatória quando isenta de teores noci-

vos de sais, ácidos, matéria orgânica e outros ele-

mentos deletérios.

Os solos, ou misturas destes, a serem empregados

juntamente com matérias estabilizantes para execu-

ção de camadas do pavimento, são proveniente de

ocorrências de matérias locais , e deverão satisfazer

as seguintes exigências:

Possuir trabalhabilidade necessária à realização das

operações de construção da camada;

Permitir a obtenção dos indicadores de qualidade;

A espessura compactada e estabilizada deverá pos-

suir camada não inferior a 15 cm.

Para a execução de camadas de pavimentos

com a utilização de estabilizantes ecológicos de

solos, são indicados os seguintes equipamen-

tos:

• Moto niveladora com escarificador ;

• Trator agrícola com grade de discos ;

• Carro pipa com barra espargidora de água ;

• Rolo compactador tipo pé de carneiro.

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Os Reagentes

As dosagens exatas para cada projeto devem ser esclarecidas através de ensaios em laboratório.

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Vantagens

É apresentado a seguir um quadro-resumo de quantidades de materiais para pavimentação de uma hipotética rodovia, com extensão de 1,0 quilometro, largura de 7,20 metros, cuja base tem espessura básica de 0,15 cm de brita graduada (coeficiente estrutural k=1,0), e sendo a densida-de máxima aparente do solo local γ= 1.700 kg/m3, dispondo-se, para transporte, de caminhões com capacidade máxima de 12 toneladas.

QUADRO-RESUMO

Tipo de Base Espessura da Camada Coeficiente estrutural Quantidade em espécie Peso a transportar Número de viagens

Solo-cimento a 13,0 cm 1,4 2.546 sc 127 ton 11

8%

Solo-cal a 8% 15,0 cm 1,2 7.344 sc 147 ton 13

Brita graduada 18,0 cm 1,0 1.296 m3 2.722 ton 227

Simples

Solo-brita a 70% 18,0 cm 1,0 1.296 m3 2.463 ton 205

Cascalho 22,5 cm 0,8 1.620 m3 3.078 ton 257

Arenoso 18,0 cm 1,0 1.296 m3 2.462 ton 205

Solo Estabilizado 15,0 cm 1,2 9 tb. + 9sc. 2,3 ton 1

ecologicamente

• ELIMINAÇÃO DOS CUSTO COM MANUTENÇÕES DAS ESTRADAS ;

• ELIMINA 100% A INFILTRAÇÃO DE ÁGUAS NO SOLO, POEIRA E FORMAÇÃO DE BURACOS;

• EXCELENTE RESISTÊNCIA MECÂNICA; SUPORTA FACILMENTE TRANSITO DE CAMINHÕES E CARRETAS;

• TECNOLOGIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO EM COMPACTAÇÃO E IMPERMEABILIZAÇÃO;

• TRECHO LIBERADO PARA TRÂNSITO EM ATÉ 4 HORAS;

• A UTILIZAÇÃO DO ESTABILIZANTE QUÍMICO MINIMIZA A AGRESSÃO AO MEIO AMBIENTE, POR TORNAR DESNECESSÁRIO A

EXPLORAÇÃO DE JAZIDAS;

• GARANTIA MÍNIMA APARTIR DE 04 (quatro) ANOS .

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Vantagens

• MESMO QUE SEJA PRECISO IMPORTAR SOLO PARA EXECUÇÃO DE CAMADAS DO PAVIMENTO ESTABILIZA-

DAS COM DYNACAL, SERÁ BASTANTE REDUZIDO O MOMENTO DE TRANSPORTE, POR NÃO SEREM NECESSÁ-

RIOS SOLOS COM CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS, QUE SOMENTE SÃO ENCONTRADOS A GRANDES DISTÂNCIAS.

• QUANDO FOR NECESSÁRIA A ADIÇÃO DE AGLOMERANTES COMO CAL OU CIMENTO, NÃO SERÃO PRECISOS

CUIDADOS ESPECIAIS, TENDO EM VISTA SUA PEQUENA PERCENTAGEM.

• OS EQUIPAMENTOS A SEREM UTILIZADOS PARA A EXECUÇÃO DE CAMADAS DE SOLO ESTABILIZADO QUIMI-

CAMENTE COM ECOLOPAVI SÃO OS MESMOS UTILIZADOS PARA TERRAPLENAGEM OU PARA CONSERVAÇÃO

DE ESTRADAS RURAIS, COMO MOTONIVELADORAS, GRADES-DE-DISCOS, CAMINHÕES-PIPA, TRATORES AGRÍ-

COLAS, E EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS ARGILOSOS (ROLOS PÉ-DE-CARNEIRO).

• OS SOLOS ESTABILIZADOS COM DYNACAL ADQUIREM GRANDE TRABALHABILIDADE, TORNANDO-SE FA

CILMENTE COMPACTÁVEIS.

• SOLOS ESTABILIZADOS COM DYNACAL TÊM REDUZIDA A ABSORÇÃO DE ÁGUA, A ASCENSÃO CAPILAR, O PO-

DER DE SUCÇÃO E A EXPANSIBILIDADE, COM UM PROPORCIONAL AUMENTO DE SUPORTE CBR.

DYNACAL. EXCELÊNCIA EM ESTABILIZAÇÃOQUÍMICA DE SOLOS

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