jornal dos aposentados - edição 017 - março/2012
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Jornal dos Aposentados - Edição 017 - Março/2012.TRANSCRIPT
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Ano 2 - Edio n 017 www.aposentadoslp.com.br Lenis Paulista, Maro de 2012
Meditao
Federao d incio revoluo dos aposentados no pas de quase todos!
Acalma a mente, o corpo
e o esprito
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Receita do ms:
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Caso srio!D. Benedita nos conta como foi prejudicada pela Previdncia
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Bacalhau ao forno
No ms de fevereiro, foi re-alizado em Braslia o encontro dos presidentes de federaes de todo o Brasil com a direto-ria da COBAP (Confederao Brasileira de Aposentados e Pensionistas). Diversos assun-tos foram debatidos e analisa-dos de forma criteriosa. Uma comisso mista e competente foi constituda para promover alteraes necessrias no Es-tatuto da Confederao.
O ponto mais importante foi a construo de uma agenda de manifestos de rua em qua-tro regies do pas: Sudeste, Sul, Centro-Oeste e Nordeste. Irma-nadas e falando a mesma ln-gua, as federaes optaram em promover protestos unificados, somando foras para mobilizar mais gente e recursos. O pri-meiro manifesto ser na capital So Paulo em 29 de maro, na qual a AAPILPR est organizan-do uma excurso para a capital. + pgina 05
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REFLETINDOJornal dos Aposentados02 Lenis Paulista, Maro de 2012
Aniversariantes de maro
Jos Carlos dos Santos 05 de maro
Wanderley P. de Andrade 30 de maro
A vida um presente do Pai e cada
aniversrio um novo comeo. Desejamos que venha de Deus a completa renovao, que ela flua no seu
interior e contagie a todos que tenham
o privilgio de estar ao seu redor.
Faa com que cada dia seja encarado com
esperana de modoque as sombras do ontem no sejam levadas para a luz
do amanh.Um olhar amigo alegra
o corao, uma boa notcia nos faz sentir bem. Que a luz do Pai ilumine sua vida, guie seus passos e alegre
seu caminho em toda sua existncia.
No s hoje, mas sempre.
Feliz aniversrio caros amigos, sejam
imensamente felizes.
Feliz Aniversrio!
A Associao dos Aposentados deseja aos aniversariantes do ms de maro, muita sade, paz e sucesso, que esta
data seja proveitosa e cheia de realizaes.
Editora Responsvel: Gutierres e Pedroso LTDA - MECNPJ: 06.978.171/0001-76 *IE: 416.097.962.116
Rua: Igncio Anselmo, 1167Centro - Lenis Paulista SP - CEP: 18682-040E-mail: [email protected]
Jornalista responsvel: Luiz Storino MTB 3367Impresso: Grfica Jornal da Cidade de Bauru SP
Tiragem: 10.000 exemplaresCirculao: Lenis Paulista SPDistribuio: Sandro Rogrio Maciel Entregas - MECNPJ: 11.478.699/0001-16
Site AAPILPR: www.aposentadoslp.com.brE-mail: AAPILPR: [email protected]: Federao: [email protected] Federao: www.portal.federacao.net
Curiosidadeshttp://www.terra.com.br/curiosidades
Alan Freed, DJ americano, foi quem deu o nome rock--n-roll ao ritmo musical, em 1953. Freed criou o ter-mo inspirado na letra de um antigo blues, de 1922, que dizia my baby she rocks me with steady roll (Minha gata me embala com um ritmo constante), uma analogia ao sexo.
A origem do rocknroll
Segundo guias tursticos da cidade de Porto Seguro, Bahia, local do descobri-mento do Brasil, coloniza-dores da poca obrigavam escravos a utilizar as pr-prias coxas para moldar te-lhas, o que fazia com que elas fossem bastante irregu-lares. Devido a isso, quando um trabalho malfeito ou fica pior do que o esperado diz-se que foi feito nas co-xas. Essas peas foram usa-das na contruo da primei-ra igreja catlica do Brasil.
Foi feito nas coxas
A mais longa palavra do por-tugus falado no Brasil an-tinconstitucionalissimamen-te, de 29 letras, que qualifica algo contrrio ao que dispe a constituio de um pas.
A palavra mais longa do portugus
Muito se fala que a poltica est cheia de corrup-tos e ladres, e que o ide-al seria anular o voto nas eleies municipais de ou-tubro prximo.
Como sinal de protesto pode at ser vlido, mas o voto nulo, segundo es-pecialistas no assunto, favorece apenas os patri-monialistas ou os pseudos ladres que tm muito dinheiro para gastar nas campanhas polticas e apostam na desinforma-o do eleitor.
Segundo o IBGE, mais de 32% dos brasileiros no sabem quem o gover-nador de seu estado. Trs em cada 10 brasileiros no conseguem dizer quem o presidente da Repblica, e s 18% praticaram alguma ao poltica, como fazer uma reclamao ou preen-cher um abaixo-assinado.
Os votos perdidos, (branco, nulo e absten-o) contribuem para esse estado de coisas, para o continusmo. Quem se abstm, anula ou vota em branco est lavando
as mos, avalizando as aes dos polticos cor-ruptos ou ladres. S h uma maneira de se acabar com essa bandalheira que se instalou na administra-o pblica brasileira: Es-colhendo algum para vo-tar, eliminado, segundo a avaliao de cada eleitor, os polticos corruptos.
A histria conta que o voto nulo j foi uma ban-deira ideolgica.
Nos sculos 19 e 20, grupos anarquistas promo-viam movimentos utpicos a favor do voto nulo. Para eles, votar nulo era man-ter a prpria liberdade, se recusando a entreg-la na mo de um lder.
O sonho dos anarquis-tas era uma sociedade organizada pelas prprias pessoas, sem funcionrios, sem autoridades e sem l-deres, como prefeitos, go-vernadores, presidente e outros cargos eletivos.
Os leigos apregoam que o no comparecimento s urnas (absteno) uma forma de protestar.
Esto certos, mas eles no sabem que a falta
de seu voto pode alte-rar o resultado de uma eleio. Tomemos como exemplo uma cidade pequena que tenha, di-gamos, 2 mil eleitores e que haja dois postulan-tes ao cargo de prefeito.
Vamos admitir que 10% dos eleitores se abs-tenham de votar (200 vo-tos). O resultado do plei-to seria: 1800 votos teis. A que viria o problema: cada um dos candidatos teria conseguido 900 vo-tos, ou seja, haveria em-pate na votao.
Como ficaria a consci-ncia do eleitor que no dia da eleio foi ver uma par-tida de futebol?
Se ele comparecesse urna no dia da eleio, seu voto teria decidido o plei-to em favor do candidato de sua predileo.
Ao contrrio do que muita gente diz, o voto branco, nulo e at a abs-teno tem peso signifi-cativo no resultado das eleies.
Benedicto Blanco Jornalista
EleiesO valor do voto nulo
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Jornal dos Aposentados 03Lenis Paulista, Maro de 2012PARA VIVER MELHOR
Por que idosos procuram psiclogo?Diversos so os motivos como aposentadoria, viuvez, sentimento de solido e a falta do desejo de viver
V ivemos em uma so-ciedade muito exi-gente para com o ser humano, exige um padro de beleza, exige agilidade para o mercado de trabalho, exige que se tenha um companhei-ro, dentre muitos outros fa-tores que reforam a compe-titividade entre as pessoas, e a terceira idade no est fora deste mundo exigente.
bastante comum encon-trar pessoas que no aceitam a velhice, muitos acabam nem percebendo essa no aceita-o, por exemplo, qual mulher que nunca pintou o cabelo para esconder os fios brancos? Isso tem se tornado comum entre os homens tambm. Ou ainda, quem nunca usou um creme anti rugas? Tomou algum ch pois lhe disseram que era rejuvenescedor? Ou seja, as pessoas j no acei-tam envelhecer, sendo que isso um processo natural da vida, afinal s no envelhece quem morre jovem. Aceitar a velhice para muitas pessoas torna-se um desafio para se ter qualidade de vida.
Outro fator que traz sofri-
mento ao idoso quando se aposenta, trabalha-se anos e anos, cria-se uma grande ex-pectativa para se aposentar e quando chega a to sonhada hora bate o desespero, pois muitos se sentem perdidos no sabendo o que fazer nesta nova
etapa da vida e encontram mui-ta dificuldade de se reorganizar, como se tivessem tirado tudo o que tinha, passando a se sentir uma pessoa intil.
Tambm quando o ido-so perde seu companheiro tomado por um profundo
sentimento de tristeza, princi-palmente se ele era um bom companheiro, pois os anos de convivncia foram marcados de histrias compartilhadas um pelo outro, e quando o cn-juge falece, muitas vezes quem fica, acaba se entregando dor
do luto, perdendo o sentido da vida e no demora muito tem-po acaba falecendo tambm, pois se entregaram a essa dor.
Esses so alguns fatores bastante comuns na vida do idoso, alguns vivenciam esses momentos de tristeza, mas logo se reorganizam e conse-guem voltar a ter qualidade de vida, porm, outros sofrem e no se adaptam com essas novas realidades, tornando um sofrimento contnuo e in-suportvel, se isso acontecer no hesite em procurar ajuda de um profissional, lembre--se que nenhum sofrimento maior do que a fora que exis-te dentro de voc.
Atendimentos: Planto psi-colgico na Parquia Cristo Res-suscitado: s quartas-feiras, das 14h s 16h (gratuito) e no con-sultrio particular agendar hor-rio, tel: 32641393 ou 91416591 ou 97943535
Juliana Justo Borin, Psicloga
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Jornal dos Aposentados04 Lenis Paulista, Maro de 2012SADE
Meditar: saiba porque importante
Nossa mente como um lago no qual caem pedras provocando ondas que agitam sua super-fcie. Podemos comparar es-sas pedras com os desejos e averses, com as emoes e memrias, com os prazeres e desprazeres, que lanam nos-sa mente de um pensamen-to a outro. Sem um controle para mant-la estvel, vivemos como um barco a deriva, vulne-rveis s influncias negativas.
Nesse estado nossa men-te oscila constantemente, ora para cima, ora para baixo como um Yo-Yo, ou seja, muito ex-citada quando algo de bom acontece ou deprimida quan-do as coisas no vo bem.
Com isso, somado a um ritmo acelerado do nosso dia a dia, com excesso de traba-lho e poucos momentos de descanso, foramos nossa capacidade fsica o que gera uma sobrecarga de tenses e estresses, que so os grandes responsveis pela baixa qua-lidade de vida e por inmeras doenas sem causa aparente.
Para que nossa mente e nosso corpo consigam ter uma recuperao real necessrio
Para meditar necessrio voltar a ateno para dentro, aquietar-se de forma simples e sem esforo
voltar nossa ateno para den-tro, desenvolver a possibilidade de aquietar-se de uma forma prtica, simples e sem esforo.
Atravs da prtica da me-ditao podemos atingir essa condio e assim, passamos a ser senhores da prpria mente e tomamos conscin-cia de que o que chamamos de prazer, na realidade uma
forma de sofrimento, exci-tao, como a gua fervendo.
A meditao vai alm do re-laxamento fsico e mental, um mtodo comprovado que nos permite experimentar a nossa verdadeira natureza e nos tor-narmos unos com o todo.
Ao contrrio do que muitos pensam, no preciso ser um Monge nem ir a um lugar es-
pecial para meditar. Podemos meditar sentados no cho, na cadeira, em p, lavando louas ou o carro, caminhando, etc.
O primeiro passo querer meditar. O segundo passo desenvolver uma determina-o: Vou meditar e o tempo que estabelea para tal, no vou perder o objetivo.
Assim, gradativamente
conseguiremos viver o aqui e agora sem apegos, tomare-mos conscincia daquilo que realmente somos, sem julga-mentos, conseguiremos nos assentar na Paz e ouvir com os ouvidos do corpo, da mente e da Alma, a voz silenciosa que fala do cosmos e pede que se-jamos um com a Vida.
Venha meditar com a gen-te! s quartas-feiras das 19h s 19h30 no Shenmen Centro de Cultura Oriental, R: Coronel Virglio Rocha n 614 Centro.
A participao gratuita, podendo o participante, con-tribuir com um alimento no perecvel que ser doado a uma Instituio da Cidade.
Marcos Venditti, Profes-sor de artes corporais orien-tais (Lian Gong, Xian Gong, Qi Gong, Yoga), Acupunturista es-pecializado em Medicina Tradi-cional Chinesa, Massoterapeu-ta, Bacharel em Psicologia, di-retor do Shen-men (Centro de Cultura Oriental)
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Jornal dos Aposentados 05Lenis Paulista, Maro de 2012
Aposentados brasileiros, no parem!AAPILPR
A FAPESP (Federao das Associaes e De-partamentos de Apo-sentados, Pensionistas e Ido-sos do Estado de So Paulo) convida a todas as Associa-es do Estado de So Paulo a participarem do grande Ato de Reivindicao, que mobi-lizar milhares de aposenta-dos a soltarem suas vozes, fa-zendo ouvir os governantes que cada vez mais se mos-tram insensveis classe de
aposentados e pensionistas.A caminhada ser reali-
zada da Av. Santos Dumont at a Av. do Estado e Av. Ti-radentes, na cidade de So Paulo, no dia 29 de maro, a partir das 9h, com concen-trao na Praa de Bagatel-le (zona norte/SP).
Portanto, a AAPILPR (As-sociao dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Lenis Paulista e Regio) informa que os interessados
A Associao dos Aposentados de Lenis Paulista (AAPILPR), j est organizando as inscries para a viagem So Paulo, para o Grande Ato de Reivindicao, que ser realizado no dia 29 de maro
em participar dessa cami-nhada, devem se inscrever na sede da Associao que fica localizada na Rua: Ign-cio Anselmo, n 1167, cen-tro - Lenis Paulista ou pelo fone: (14) 3264-1393. O va-lor para a viagem ser de R$ 50,00, onde 50% deste valor sero arcados pela Associa-o e os outros 50% pelos interessados inscritos.
Chegou a nossa vez! Este o momento de fazermos
com que o Planalto Central, cada vez mais insensvel, oua a nossa voz.
O Ato muito importante para nossas reivindicaes e principalmente por que esta-mos nos aproximando do dia 31 de maro, que dever ser lembrado como o Dia da Revo-luo dos Aposentados Dia do Grito dos Aposentados.
E nossa querida e impor-tante Associao no dever ficar de fora. Ela tem o direi-
to e a obrigao de lutar pe-los seus aposentados.
Buscaremos apoio junto ao Poder Pblico, aos De-putados da regio, as as-sociaes co-irms das ci-dades vizinhas, sejam elas filiadas ou no Federao de So Paulo. Formemos caravanas e participemos deste movimento.
Ao Amigos! Estejamos juntos neste ato, pois a luta de TODOS.
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Jornal dos Aposentados06 Lenis Paulista, Maro de 2012JURDICO
Absurdos da Previdncia... caso srio!
Benedita Aparecida An-drade Pereira, de 48 anos, contribuiu para a Previdncia por mais de quin-ze anos, trabalhando inicial-mente como rurcola e depois como auxiliar de cozinha no restaurante de uma empresa.
H alguns anos, sofreu um AVC (Acidente Vascular Ce-rebral) que deixou srias se-quelas em seu crebro, alm da perda de movimento em um dos membros superiores, tendo permanecido em aux-lio doena por cinco anos.
Durante todo esse tempo esteve fazendo tratamento mdico, pois as sequelas dei-xadas pelo AVC desencadea-ram crises de desmaio, o que a obrigam fazer uso de medi-camentos para controle, sem os quais no pode viver, pois abstinncia do remdio vol-tam as crises. O medicamento prolonga seu sono, manten-do-a inerte algumas horas do dia, alm do sono noturno.
Assim, a melhor qualida-de de vida que obteve aps o AVC foi conseguir cuidar-se so-zinha, dormindo bem noite e fazendo um sono dirio, sem stress nem cansao. O esforo para manter-se acordada pro-
voca tontura, dores de cabea e estresse fazendo retornar as crises e colocam em risco sua integridade fsica.
Aps cinco anos de tra-tamento, a percia do INSS determinou que a mesma passasse por um processo de reabilitao, o que se deu no nico servio dispo-nvel de sua empregadora, no restaurante da empresa, mesmo contra recomenda-o de seu mdico.
Para cumprir seu horrio na empresa dona Benedita foi obrigada a deixar os me-dicamentos que lhe causam sono excessivo.
Por causa de suas limita-es fsicas, no conseguiu de-sempenhar satisfatoriamente suas tarefas, o que lhe causou estresse e descontrole emo-cional, sentindo-se humilhada pela situao de impotncia de atender s necessidades da empresa, chegando a des-maiar no estabelecimento.
Impossibilitada de traba-lhar ajuizou ao pleiteando aposentadoria por invalidez e pediu em sede de liminar a suspenso do processo de reabilitao que oferecia risco sua integridade fsica, o que
foi deferido pelo juzo local.O INSS recorreu da deci-
so concessiva da liminar, ob-tendo xito no Tribunal sob fundamento de que a per-cia do INSS constatou que a mesma est apta a participar do processo de reabilitao, embora isso contrarie os atestados acostados aos au-tos, concluindo que a percia do INSS tem presuno de le-
gitimidade instituda por lei.Isso significa que para no
perder o benefcio dona Be-nedita ter que voltar ao tra-balho at que a percia judicial constate sua incapacidade.
Ficam porm as questes: E se ela sofrer um dano irre-parvel em sua sade, quem ir indeniz-la? O perito do INSS que constatou sua apti-do? O INSS que contratou o
Benedita espera que providncias sejam tomadas pela Previdncia
perito? O Estado que delegou sua funo de julgar ao Tribu-nal que preferiu a percia do INSS aos demais atestados juntados aos autos? Haver uma percia capaz de aferir a causa do dano?
Esses so os absurdos da Previdncia (autarquia cria-da para oferecer segurana ao segurado no momento do seu infortnio).
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Jornal dos Aposentados 07Lenis Paulista, Maro de 2012CULINRIA
Ingredientes:
500 g de bacalhau desalgado, cozido e desfiado1 kg de batatas cozidas500 g de cebolas cortadas em rodelas10 ovos cozidos2 xcaras de azeitonas picadas sem caroo150 ml de azeite de oliva extra virgem
Modo de Preparo:
Cubra o fundo de um refratrio grande com azeite de olivaCorte as batatas cozidas em rodelas e faa uma camada base no refratrio.Prossiga, sobrepondo lascas de bacalhau, rodelas de cebolas, rodelas de ovos cozidos e azeitonas, regando com azeite de olivaAo final, prepare um pur de batatas, bem cremoso e espalhe sobre o prato, cobrindo todas as camadas.Decore a superfcie com azeitonas e rodelas de ovos cozidosRegue com o restante do azeite de oliva.Cubra com papel alumnio e leve ao forno mdio-alto por apro-ximadamente 40 minuntos (depende do forno) mas quando comear a cheirar, dever estar pronto.
Bacalhau de forno portuguesaFonte: tudogostoso.uol.com.br
Tempo: 1h 30min Rendimento: 8 pores
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Jornal dos Aposentados08 Lenis Paulista, Maro de 2012DICA DO PARCEIRO
Possuir curso de idiomas visto como diferencial para o mercado de trabalhoO crescimento intenso da globalizao re-quer s pessoas co-nhecimento maior de outros idiomas, pois o dia a dia de-las vem recheado de termos, palavras e expresses em ou-tros idiomas. Tomamos por base quando adquirimos um produto/equipamento im-portado, onde o manual de instrues muitas vezes se apresenta apenas em outro idioma. Ou ainda quando os meios de comunicao nos impem grias ou msicas em lngua estrangeira.
Podemos citar, tambm, o mercado de trabalho: cada vez mais se procura pessoas que tenham flun-cia em idiomas, ou no mni-mo, dois dos mais utilizados no mundo, que so o ingls e o espanhol. Com o au-mento de empresas multi-nacionais, a necessidade de comunicao em outro idio-ma se torna ainda maior, pois visitas de estrangeiros e conversas ao telefone em outras lnguas so inevit-veis. Assim, j nas entre-vistas de seleo, em suas
primeiras fases, o conheci-mento de outro idioma do candidato testado e mui-tos deles so reprovados de incio. Para que o candidato ao emprego ou para que o trabalhador encare essas si-tuaes de forma tranquila, necessrio que o mesmo se especialize constante-mente, fazendo cursos e se aprimorando. Estudos re-velam que se o empregado domina outro idioma, seu salrio pode ficar at 20% maior, pois quanto maior o cargo em uma empresa,
maior dever ser o conheci-mento de outra lngua. Para alguns cargos necessrio um conhecimento ainda mais avanado, um voca-bulrio voltado para a rea, como por exemplo, nas re-as de Engenharia, Tecnolo-gia ou Mercado Financeiro.
Portanto, quanto mais idiomas se conhecer ou falar de forma fluente, maior ser a evoluo na vida profissio-nal do empregado. Assim, torna-se simples entender a importncia do domnio de idiomas diante das exi-
gncias cada vez maiores de qualificao na disputa de vagas de emprego. Mesmo em empresas onde raramen-te se usa outro idioma, o do-mnio do mesmo garantir o devido destaque na hora de uma promoo ou de uma colocao num posto.
Entretanto, para que se possa entender ou falar ou-tros idiomas, necessrio o aprendizado eficaz dos mesmos. Muitas pessoas encaram tal aprendizado de forma negativa, como algo difcil ou como se no
conseguissem jamais adqui-rir tal conhecimento. Esse bloqueio se d quando a pessoa manteve em algum perodo de sua vida um aprendizado com professo-res ineficazes ou inabilita-dos, ou ainda em escolas de m qualidade que no man-tiveram o foco no aluno.
O CCI Centro de Con-versao de Idiomas - veio para ajudar o aluno a apren-der de forma fcil e eficaz, atravs de aulas dinmicas voltadas inteiramente conversao. Um dos m-todos de ensino o JOB, que em portugus significa emprego, trabalho. Nele, as aulas so ministradas para pessoas que queiram apri-morar o idioma falado em seus ambientes de trabalho ou quelas que gostariam de se preparar para entre-vistas de emprego. Venha conhecer os mtodos de ensino, as promoes nas mensalidades e agendar uma aula experimental. Caso voc seja associado AAPILPR, obter descontos ainda maiores.