um profeta passou entre nós

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  • 8/14/2019 Um Profeta Passou Entre Ns

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    DDDiiigggeeennneeesss DDDooorrrnnneeelllllleeesss

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    Um Profeta Passou Entre Ns

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    Apresentao

    com muita alegria e satisfao que apresento ao leitor mais esta homenagem ao centenrio doprofeta de Deus, o irmo William Marrion Banham. Quando em abril de 2009 foi divulgada a homenagemOs 100 Anos do Profeta de Deus, obviamente que era do meu conhecimento de que muita coisa haviaficado de fora quando da sua realizao. Os grandes sinais e maravilhas que seguiram a este grande homem

    de Deus foram tantas que no damos conta de mencion-las. Porm, a razo daquele trabalho no foi detentar criar uma outra biografia do profeta, mas sim de apresentar ao leitor de forma indita uma srie dematrias que haviam sido publicadas referentes ao seu ministrio e que at ento jamais haviam sidodivulgadas anteriormente na lngua portuguesa. Como o leitor, tambm sou bastante curioso em sempredesejar saber algo mais sobre este formidvel ministrio, e quando inteirado das matrias encontradas nossites internacionais da mensagem, sempre foi do meu desejo compartilh-las com os meus irmos de modoque eles tambm pudessem usufruir do mesmo gozo e satisfao que senti, ao contemplar o to grande eimensurvel amor que o nosso Deus demonstrou Sua Igreja nestes ltimos dias por meio deste homemincomum.

    Contudo, devo confessar ao leitor que ao elaborar aquela homenagem, no tinha em mente a princpiode realizar outra. Mas com o passar dos meses, senti-me guiado a apresentar mais este trabalho para o

    registro deste to merecido e glorioso centenrio.Seguindo o mesmo estilo da homenagem anterior, aqui est uma pequena seleo de inmeras

    matrias inditas por mim traduzidas, contando-nos certos detalhes e curiosidades da vida do profeta que atento poucos sequer tinham conhecimento. Quem por exemplo sabia que certa vez, o irmo Branham apster caado um lobo que estava devastando as fazendas do condado de Clark, levou-o para casa a fim dedomestic-lo como um simples co? Isso o que leitor ir conferir em uma rarssima matria publicada em1942, quando o profeta nem sequer ainda era conhecido mundialmente. Quem dentre os habitantes daquelepobre vilarejo poderia alguma vez imaginar que aquele singelo pastor que pousou uma noite inteira na bocade uma toca para livr-los daquele lobo, anos depois estaria sendo procurado por centenas de milhares paraserem livrados das garras do diabo?

    William Branham, homem de origem simples e humilde, que fora usado por Deus para feitos

    incomuns, a prpria personificao das palavras de Paulo que disse: Deus escolheu as coisas loucas domundo para envergonhar os sbios e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar os fortes; e

    Deus escolheu as coisas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que no so, para reduzir a nadaas que so. Havia uma unanimidade entre aqueles que presenciaram o seu ministrio de haver umasensao de que os dias do ministrio terreno do Senhor Jesus Cristo estavam sendo repetidos outra vezdiante de seus olhos. Aqui o leitor encontrar uma seleo de vrios testemunhos de irmos que estiverampresentes queles cultos relatando as suas experincias e dando-nos a sensao exata do que foi presenciadoquando de sua ocorrncia.

    H um material muito rico destes testemunhos publicados no jornal A Voz da Cura, que mereceuum destaque especial nesta homenagem. Diferente do que se tem conferido por meio de inmerasbiografias, aqui o leitor ter um registro mais fidedigno feito por aqueles que estiveram presentes aos cultoscontando-nos com detalhes o que foi visto. Este jornal, do qual o irmo Branham tambm era colaborador,foi inicialmente fundado para divulgar as campanhas Branham. Aqui voc ter pela primeira vez a traduode algumas matrias de sua primeira edio. Entretanto, o destaque principal para a traduo completa deduas matrias publicadas em junho de 1950 sobre as campanhas Branham nos pases escandinavos, que atento foram to pouco divulgadas entre ns. Trata-se da mais completa cobertura j realizada sobre aquelesmemorveis dias em que pela primeira vez, um ministro americano do perodo ps-guerra, visitava o VelhoMundo com uma poderosa uno de cura, onde outros haviam fracassado. Os detalhes da excurso feitas porGordon Lindsay dar ao leitor a sensao de estar viajando junto com a comitiva Branham. Lindsay fez usodas mesmas matrias do jornal para compor o ltimo captulo de seu livro Um Homem Enviado deDeus, que estranhamente foi totalmente excludo de uma antiga traduo feita para este livro no Brasil.

    Creio que com a traduo deste longo, porm histrico artigo, o leitor aqui se sentir indenizado.Estas e tantas outras matrias aqui reunidas tem como objetivo dar ao leitor, seja ele um crente destaMensagem ou at mesmo um ctico, um registro muito simples porm enftico, de que um profeta passouentre ns.

    Digenes Dornelles

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    ndiceEu Ouvi Uma Voz na rvore........................................ 4Caada Ao Lobo............................................................ 8

    Artigos do Jornal A Voz da Cura............................... 9A Cura de Sua Majestade, o Rei da Inglaterra............. 71Reunio em Lausanne, Sua....................................... 72

    A Nuvem...................................................................... 73

    Uma Lio de Atitude................................................. 76A Me Gamb............................................................. 77Perguntas e Respostas Sobre o Profeta........................ 81

    A Esposa de Um Profeta............................................. 84A Caverna de Um Profeta........................................... 86

    Testemunhos................................................................ 91Do Tempo Para a Eternidade.................................... 125Alm da Cortina do Tempo........................................ 140

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    No h meio de saber quantas vezes papai e eu passeamos juntos nopassado prximo grande casa dos Wathen (foto ao lado). Centenas devezes, por certo, porque ela estava somente algumas poucas milhas denossa prpria casa, e a paisagem pitoresca ao longo da Utica Pike era a

    favorita. Muitas e muitas vezes enquanto passevamos por perto ele me

    contava a histria de como seu pai era um motorista, e ele acenava a sua

    mo vagamente em direo a um campo ao leste da casa e dizia:Morvamos naquela direo. Mas eu no me lembro de alguma vez eleme levar acima do lado da estrada para permitir um olhar mais de perto,ou de dar uma direo mais especfica sobre os lugares que ele estavadizendo.

    Eu realmente nunca pensei muito sobre isso tambm, at que eucomecei a editar a histria Eu Ouvi Uma Voz na rvore para a

    publicao dessa edio, e ento uma frase pareceu saltar sobre mim: ...desde aquele dia at hoje, eununca, jamais passei por aquela rvore novamente. Que experincia assustadora aquela deve ter sidopara um garotinho de sete anos de idade!

    No filme Os Dez Mandamentos, que papai frequentemente mencionava como sendo uma produo

    inspirada, quando Moiss desceu da montanha aps encontrar-se com Deus na sara ardente, suaaparncia fsica havia sido mudada dramaticamente. Seu cabelo havia se tornado branco da experincia.Quando ele viu a dramatizao na tela, papai nos disse: Eu conheo o sentimento. No importa quocorajoso voc , quando um ser humano encontra Deus isso com temor e tremor, e no interessa quantasvezes isso acontea, isso sempre o mesmo. Como voc pode ler na histria na pgina quatro, papainunca foi o mesmo aps aquela experincia terrificante debaixo da rvore de lamo (...)

    Editorial - Rebekah Branham Smith

    Por William Branham

    uando nos mudamos de Kentucky para Indiana, meu pai foi trabalhar como um motorista particularpara um homem rico chamado Wathen. O Sr. Wathen era um multimilionrio, e ele morava emuma fina, grande casa de frente para o rio, para fora de Jeffersonville. Morvamos beira desta

    propriedade.Papai era um homem pobre, todavia ele no podia fazer nada sem sua bebida. Ento ele foi fabricar

    usque em um alambique. E depois ele comeou a vend-lo, e ele tinha dois ou trs daqueles alambiques. E

    tudo isso tinha que ser s escondidas, claro, porque isso foi durante a poca da proibio. Eu era apenasum jovem de sete anos de idade, e tudo isso gerava uma presso sobre mim porque eu era o filho maisvelho. Eu tinha que apanhar a gua da bomba atrs de um celeiro, que era cerca de uma quadra de casa. Euestava chorando para que no tivesse que fazer isso porque eu havia h pouco sado da escola e o restantedos meninos tinham ido ao lago atrs do local dos Wathen para pescar. Eu simplesmente amava pescar. Etodos eles tinham ido pescar menos eu, e eu tive que apanhar gua para o alambique de papai.

    Lembro-me vindo ao longe dali com o dedo do p machucado, e eu tinha um sabugo de milhoenvolvido debaixo de meu p para mant-lo fora do p. Alguma vez voc fez isso? Simplesmente ponha umsabugo debaixo de seu p e envolva uma tira em volta disso. Isso mantm seu p endireitado, e isso separece com uma cabea de tartaruga levantada. Voc poderia me rastrear para qualquer lugar que eu fosse,com aquele sabugo debaixo do dedo do meu p machucado. Eu no tinha nenhum sapato para usar. s

    vezes no usvamos sapatos a metade do inverno, e ento isso era simplesmente de algum, ou algumacaridade, e davam-nos.Era setembro, e eu havia parado debaixo de uma grande rvore, sentado ali simplesmente chorando

    porque eu desejava ir pescar. Eu havia apanhado vrios tonis de gua com pequenos baldes de melao,

    Q

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    mais ou menos do tamanho de meio galo.1 Aquilo era tudo que eu podia carregar, porque eu era muitopequeno. Eu os derramava em um grande barril e depois eu voltava e enchia outros dois baldes. Papai ealguns homens estavam indo fazer uma poro de usque de milho aquela noite, acima perto da casa.

    Subitamente, eu ouvi alguma coisa fazendo um barulho como um redemoinho, seguindoWhoooossssh, whoooosssh. Voc sabe o que um redemoinho, s vezes voc os chama de pequenosciclones, e eles levantam as folhas para cima e voc pode v-los enquanto eles se movem atravs doscampos. Eu estava debaixo de uma grande rvore de lamo branco que ficava acerca de meio caminho entre

    o celeiro e a casa, e eu ouvi aquele barulho. Eu olhei em volta, porm o ar estava silencioso. Nenhuma folhaestava soprando em lugar nenhum. Eu pensei: De onde este barulho veio?. Eu pude ouvi-lo fazerWhoooossssh, whoooosssh.

    Apesar de chorando, eu apanhei os meus pequenos baldes e comecei a subir a trilha. Eu estava apenasa uns poucos ps debaixo dos ramos daquela rvore grande e, oh que coisa, aquele som de redemoinhocomeou a ficar mais alto e mais alto. Eu voltei a olhar, e cerca de meio caminho acima na rvore estava umredemoinho, girando e girando, movendo as folhas. Bem, eu no achei aquilo nada estranho, porque nooutono aqueles pequenos redemoinhos aconteciam muito frequentemente.

    Eu observava, porm ele no saa. Normalmente, apenas um sopro por um momento, e depois issovai embora. Mas desta vez, eu j tinha estado ali h dois minutos ou mais.

    Eu comecei a subir a trilha de novo, e ento girei mais uma vez para olhar para a rvore. Quando eu

    girei, uma Voz humana, simplesmente to audvel como a minha, disse: No beba, fume, ou contamine oteu corpo de maneira alguma. Haver uma obra para voc fazer quando voc tiver mais idade.

    Ora, isso parecia ter me assustado para a morte! Voc pode apenas imaginar como um rapazinho sesentiria. Eu larguei aqueles baldes e corri para casa, simplesmente to rpido quanto eu pude, gritando omais alto da minha voz.

    Havia cobras venenosas naquela parte da regio, e elas eram muito venenosas. Quando mame meouviu gritando, ela pensou que eu talvez tivesse pisado numa cobra venenosa, e ela correu para meencontrar. Eu pulei em seus braos, gritando, abraando-a e beijando-a. Ela disse. O que aconteceu? Vocfoi picado por alguma cobra?. Ela estava me olhando por toda a parte.

    Eu disse: No, me! H um homem naquela rvore l embaixo.Ela disse: Oh, Billy, voc parou e foi dormir?.Eu disse: No me! H um homem na rvore, e Ele me disse para no beber e nem fumar.

    1 Meio galo corresponde a 1,90 litros NT.

    Uma larga rvore de lamo, e o remanescente de um outro lamo quando foi atingido por um raio,ainda permanece prxima ao celeiro dos Wathens em Utica Pike prximo a Jeffersonville.

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    Bem, quando eu disse isso mame, ela simplesmente pensou que eu estivesse histrico, e ela chamouo mdico. Quando o mdico chegou, ele lhe disse: Bem, ele est apenas nervoso, isso tudo. Ento ela meps na cama.

    E, desde aquele dia at hoje, eu nunca, jamais passei por perto daquela rvore novamente. Eu estavato assustado que eu desci o outro lado do jardim, porque eu pensava que havia um homem em cimadaquela rvore, e que Ele estava falando para mim. Era uma grande e profunda Voz que falava.

    No beba, fume, ou contamine o teu corpo de forma alguma, o que a Voz me disse (e eu estava

    apanhando gua para um alambique de bebida ilegal, bem naquela hora). Porm hoje, sou agradecido de eupoder dizer que nunca nenhuma vez sequer tenho sido culpado daquelas coisas. O Senhor me ajudou a memanter distante das coisas imorais.

    Porm eles acharam que eu estava nervoso. Bem, eu sou uma pessoa nervosa, isso verdade. Mas, sevoc j observou, as pessoas que esto inclinadas a serem espirituais so nervosas.

    Olhe para Elias, quando ele ficou na montanha e invocou fogo e chuva dos cus. Depois, quando oEsprito o deixou, ele fugiu das ameaas de uma mulher, e Deus o encontrou escondido atrs em umacaverna, quarenta dias mais tarde.

    Olhe para Jonas. Quando o Senhor o ungiu para pregar l em Nnive, ele estava to inspirado que umacidade do tamanho de St. Louis se arrependeria em roupa de saco. Ento, quando o Esprito o deixou, o queaconteceu a ele? O encontramos em cima de uma montanha, orando para Deus tirar sua vida.

    Veja, isso inspirao, e quando essas coisas acontecem, isso faz algo a voc. E por causa da maneiraestranha de Deus lidar comigo, eu nunca pude beber ou fumar.

    Quando me tornei um rapaz eu tinha idias como todos os jovens. Eu encontrei uma namorada quandoeu estava com quinze anos de idade, e oh, ela era to bonita. Um dia um de meus colegas pegou emprestadoo velho Ford modelo T de seu pai, e tivemos um tempo com nossas namoradas para lev-las para passear.Eu tinha algumas moedas em meu bolso, o suficiente para dois gales de gasolina,2 ento pensamos emcoisas que eram muito boas.

    Paramos em um pequeno lugar onde voc poderia comprar sanduches por uma moeda, e eu compreium para cada um de ns (me senti to rico!). Nos sentamos no carro para comer nossos sanduches e bebercocas, e quanto havamos terminado, eu fui levar as garrafas de volta. Mas quando eu voltei para o carro,para a minha surpresa, eu vi que minha namorada estava fumando um cigarro.

    Bem, sempre tenho tido minha opinio de uma mulher que fumasse um cigarro, e eu no tenhomudado isso nem um pouco desde aquele tempo em diante. Isso mesmo. a coisa mais baixa que ela podefazer. Ento, quando eu vi esta garotinha que eu pensava que eu amava, fumando este cigarro, meu coraosimplesmente sangrou.

    Ela disse: Oh, voc quer um cigarro, Billy?.Eu disse: No madame. Eu no fumo.Ela disse: Agora, voc j tem dito que no danava. Eles haviam desejado ir a um lugar para danar

    chamado Sycamore Garden, e eu no faria isso.E eu disse a ela: No, eu no dano.Ela disse: Agora, voc no dana, no fuma, voc no bebe. Como que voc faz para ter algum

    divertimento?.Eu disse: Bem, eu gosto de pescar e caar. Isso no interessava a ela.Eu estava de p sobre o estribo do velho Ford, e ela estava sentada no banco de trs, e ela disse para

    mim: Ns garotas temos mais nervos do que voc tem. Ora, seu grande maricas!.Oh, que coisa, eu queria ser conhecido como o grande maldoso Bill. Eu queria ser um estimado

    lutador! Ento eu disse: Maricas? D-me este cigarro! Eu lhe mostrarei se sou maricas ou no!.Eu tomei aquele cigarro em minha mo e comecei a riscar o fsforo. Eu estava determinado de que eu

    iria fum-lo, mas de repente eu ouvi algo fazendo Whooosssh!.Eu tentei outra vez, mas eu no conseguia levar o cigarro minha boca. Eu comecei a chorar, e eu

    joguei a coisa no cho. Os outros comearam a rir de mim, e ento eu os deixei e caminhei sozinho emdireo a casa, acima atravs do campo. Me sentei l fora no cho e chorei, com as risadas dos meus amigos

    tocando em meus ouvidos. Isso era uma vida terrvel, porque eu no entendia as coisas que aconteciamcomigo.

    2 Aproximadamente 7,5 litros NT.

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    Lembro-me de outra vez quando papai desceu ao rio com ns os garotos. Meu irmo e eu pegvamosum barco e subamos e descamos o rio, perseguindo garrafas para por usque dentro. Conseguamos cincocentavos a dzia por elas. Neste dia, papai tinha o seu amigo, o Sr. Dornbush, com ele. O Sr. Dornbush eraum soldador, e ele fez os alambiques de usque para papai, e ele era dono de um barco muito bonito. Eletinha um bom leme, e o meu no tinha leme de jeito nenhum. Eu estava usando velhas tbuas para remarcom ele, e eu pensei que se eu pudesse achar favor do Sr. Dornbush ele me deixaria usar o seu barco.

    Havia uma rvore que havia sido derrubada ao cho e papai e o Sr. Dornbush jogaram suas pernas

    sobre dela e se assentaram. Ento, papai estendeu o brao em seu bolso detrs e puxou uma pequena garrafade usque, e passou-a a ele e ele a tomou. Ento ele a entregou de volta para papai e ele bebeu e a colocouno cho contra um pequeno tronco sobre a rvore. O Sr. Dornbush apanhou-a, entregou-a para mim e disse:Aqui est, Billy.

    Eu disse: Obrigado, eu no bebo.Ele disse: Um Branham, e voc no bebe?. Ele dificilmente pde acreditar nisso, porque os

    Branhams eram muito conhecidos por seu estilo de vida grosseiro.Eu disse: No, senhor.No, papai disse, eu criei um maricas.Meu pai estava me chamando de maricas! Eu disse: D-me essa garrafa!.Eu puxei aquela tampa fora do bico dela, determinado a tom-la, e quando eu comecei a ergu-la,

    Whooossh!.Eu devolvi a garrafa de volta e sa e desci atravs do campo, correndo

    simplesmente to rpido quanto eu podia, chorando.Alguma coisa no me permitia fazer isso! Eu no podia dizer que eu

    estava bem de qualquer forma, porque em mim mesmo, eu estavadeterminado a fazer isto. Porm isso foi a graa de Deus, sublime graa, queme guardava de fazer aquelas coisas. Eu mesmo desejava faz-las, pormEle simplesmente no me deixava fazer isto.

    Sempre havia aquele sentimento peculiar, como algum que estavaparado perto de mim, tentando dizer algo para mim. Minha famlia e meusamigos nunca pareceram me entender. No decorrer de toda a minha vida, euera apenas uma ovelha negra, sem conhecer ningum que me entendesse, enem sequer capaz de entender a mim mesmo.

    Fonte: Revista Only Believe, Edio 8, Volume 3, Nmero 2.

    Deus sempre teve uma testemunha, emalgum lugar. Ele nunca fica sem uma

    testemunha. s vezes chegava a ser apenasum, porm Ele sempre teve algum que Elepodia colocar Suas mos e dizer:Este o

    Meu servo, e ele far o que Eu lhe disser.

    O Princpio e o Fim da Dispensao Gentia (9/01/1955)

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    Pastor de Jeffersonville Caa Lobo e Leva-o

    Para Casa Como Estimao

    Por Bruce Temple

    23 de Agosto de 1942

    O Rev. William Branham, da E. 8 n. 922, de Jeffersonville, um homem que realmente no manterum lobo afastado de sua porta mas mesmo assim moradores da vizinhana de Henryville, que tem feitoum esforo sincero para conservar bem longe o incmodo animal, esto perto de fazer do ministropentecostal um heri.

    O Sr. Branham a pessoa mais comentada do norte do Condado municipal de Clark porque ele semassistncia capturou um perambulante lobo depois que o animal havia liquidado a terra do norte deHenryville de suas ovelhas, bezerros e galinhas. No satisfeito com simplesmente caar o lobo, o ministrolevou o animal para casa para convert-lo em um animal domstico.

    Apenas Um Trabalho Rotineiro Para EleA captura do lobo foi pouco mais do que uma rotina para este clrigo que trabalha durante a semana

    como um patrulheiro de linha alta para a Companhia de Servio Pblico e serve em seu plpito aosdomingos no Tabernculo Pentecostal de Jeffersonville, na Penn 804.

    Ele tem combatido nas linhas vivas acima dos altos postes da Companhia, lutado e capturado ursospretos no Alaska, Maine e Montanhas Rochosas e s no ltimo ano trouxe para casa um lobo vivo que elecapturou perto de Butte, Montana.

    Este Sr. Branham partir em outra excurso de caa no dia 15 de Outubro para as MontanhasRochosas que indicaria que sua captura do lobo perto de Henryville ontem foi meramente uma situao detreino para os rigores da prxima peregrinao de outono.

    Alm de conquistar a gratido dos moradores da rea de Henryville, o Sr. Branham tem osagradecimentos dos escritrios do xerife do Condado de Floyd por resolver um enigma que preocupou aequipe do xerife Raymond Jaeger por trs semanas. A equipe ligada ao xerife de l fez uma breve expedioaps a meia-noite h trs semanas atrs at regio das colinas do nordeste do Condado de Floyd depoisque pescadores relataram terem visto um selvagem leo da montanha perambulando por l.

    Aquela busca provou ser infrutfera, porm o xerife delegado Harry Chapman, que falou sobre o feitodo Sr. Branham, estava contente em admitir que o leo e o lobo fossem provavelmente um s e o mesmo.

    O Sr. Branham, que insiste em dizer que at mesmo um lobo no morder a mo que o alimenta, seinteressou no empenho do povo de Henryville aps relatos que haviam chegado cidade de Jeffersonvillede que ovelhas, bezerros e galinhas de l no haviam tido um minuto de paz por semanas.

    Vara Aforquilhada Utilizada Para Prender o Lobo

    Descansando durante o dia, depredando as fazendas e emitindo uivos extremamente altos noite, olobo havia feito uma toca no nordeste de Henryville, prximo do limite Floyd-Clark.

    O clrigo visitou o esconderijo do lobo e ps uma armadilha. Escondendo-se em um arbusto, eleesperou escurecer. O lobo saiu para fora e entrou na armadilha. O pastor prendeu sua presa com uma longavara aforquilhada, colocou um lao de corda sobre a boca do animal e ento levou o animal para casa comuma corda.

    O Sr. Branham descreveu o animal como sendo uma parte lobo e parte cachorro, com patas e olhos delobo. Ele tem ombros largos, quadris estreitos e pesa aproximadamente oitenta libras,3 ele disse, estimandoque o animal seja de aproximadamente sete anos de idade.

    Fonte: www.spokenwordchurch.com

    Traduo: Digenes Dornelles

    3 36 kg NT.

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    Artigos do Jornal

    A Voz da Cura

    TraduoDigenes Dornelles

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    Dezoito Dias das Reunies Branham no NordesteProduzem Grandes Resultados

    As grandes reunies do Nordeste sero lembradas por um longo tempo pelos muitos milhares depessoas que atenderam. A primeira da srie de trs ou quatro dias de campanhas foi organizada emVancouver, B.C. Muito do sucesso dessas reunies veio como resultado do excelente trabalho e preparao

    feito pelo comit local que incluiu o Rev. Walter McAlister, Rev. W. J. Ern Baxter e o Rev. Clarence Hall.O relato da reunio pelo Rev. Baxter tem aparecido impresso em outro lugar, porm ele toadmiravelmente descrito que reproduzimos parte dele aqui:

    Cenas de indescritvel glria foram testemunhadas durante os quatro dias de campanha na cidade como Rev. William Branham. Como em outras cidades, assim tambm em Vancouver, os mais amplosauditrios disponveis eram inadequados para acomodar as abundantes multides que aguardavam aoministrio de nosso irmo. Cidades arredores e vilarejos pareciam ter literalmente evacuado paraVancouver, at que a cidade inteira estivesse consciente do impacto espiritual de milhares orando e depessoas crendo. Delegaes ministeriais de vrias cidades atenderam com vista a obter o ministrio doirmo Branham para reunies similares em seus vrios campos de trabalho. Milhares foram incapazes deobter acesso s reunies, e isto por causa de uma greve de transporte envolvendo todos os carros de rua enibus.

    As reunies de Vancouver foram precedidas por trs grandes reunies de orao, e trs grandes cultosde preparao no dia anterior ao incio das reunies. Desde o comeo das negociaes para a vinda do irmoBranham a Vancouver, um saudvel esprito de unidade e de cooperao prevaleceu entre os ministros deVancouver. Este gracioso esprito continuou e de fato aumentou completamente nas reunies, e j muitode uma realidade, encontrando expresso em grupos de companheirismo e reunies. Temos observado seristo um dos traos considerveis do ministrio do irmo Branham tambm em outras cidades. E comodesesperadamente isso tem sido necessrio.

    Muitos testemunhos de cura tem prosseguido a chamar a ateno dos pastores locais, e muitas obrasmaravilhosas foram operadas pela ao imediata do Esprito Santo na hora da orao. Responsabilizar-se

    por qualquer espcie de relato sobre as curas experimentadas seria uma tarefa impossvel, porque deveriaalgum falar dos olhos cruzados endireitados, ou dos invlidos acamados que se levantaram, ou dos surdosouvindo, ou dos mudos falando? Ou deveria algum procurar relatar os eletrizantes testemunhos daquelesrevelados de cnceres, tumores e bcios? A tarefa to grande, e quando aparentemente completada, elasomente comeou. Registros finais somente sero lidos quando ficarmos perante o Doador de toda boa eperfeita ddiva.

    Reunio em Portland, OregonA prxima reunio comeou no Dia do Armistcio na cidade de Portland, e prosseguiu por quatro dias.

    Os cultos foram organizados em vrios edifcios, mas nenhum auditrio que foi encontrado era capaz detomar conta das multides. Para as ltimas trs noites o auditrio municipal foi ocupado, mas na noite final

    at mesmo este espaoso local ficou abarrotado. Muitos milagres de cura aconteceram durante aquelesquatro dias. Centenas de ministros atenderam, e, com poucas excees, todos relataram que eles haviamrecebido uma poderosa inspirao dos cultos.

    possvel lembrar de muitas coisas que ocorreram durante esta breve campanha, porm h umaocorrncia, que por causa da excitao que ela provocou naquela ocasio, ns relataremos. Este incidenteaconteceu no terceiro dia da reunio no auditrio municipal com talvez entre quatro a cinco mil pessoaspresentes. O irmo Branham havia estado falando por alguns minutos sobre a questo da f. Ele h poucohavia feito a declarao de que tudo possvel ao que cr. Neste momento nossa ateno foi detida porum homem que estava dando largos passos em direo plataforma. Enquanto ele se aproximava foiobservado que havia uma risada demonaca em seu rosto, e ele possua toda a aparncia de um homeminsano. Como foi mais tarde informado, o homem no estava insano, mas ele estava possudo por um

    demnio que ele cultuava. Mais tarde informaes revelaram que ele havia atacado outros ministros nacidade e interrompido vrias reunies. Em um momento ele estava na plataforma, pronto para desafiar oevangelista para um encontro fsico naquela mesma hora, amaldioando-o de uma maneira atemorizante.Um antigo encontro foi lembrado: Golias desafiando o pequeno Davi. Xingando e amaldioando o irmoBranham, o homem jogou seus braos para trs pronto para esmagar o pregador. A enorme congregao

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    observou a cena com assombro e espanto, dificilmente sabendo o que esperar a seguir. Ministros olharampara os desenvolvimentos com considervel pavor, sabendo que o invasor, ao ponto em que sua fora fsicaera conhecida, era facilmente capaz de levar a cabo suas ameaas. Alguns foram para o chamado imediatodos policiais parados nos bastidores da plataforma, temendo que este homem possudo por demnio nosomente pudesse ferir ao irmo Branham, mas pudesse interromper a reunio e trazer repreenso sobre acausa de Cristo. Um ministro veio frente para interferir, porm o irmo Branham fez sinal a ele para quevoltasse. Os policiais vieram frente, porm a eles tambm fora dito para esperar.

    Neste momento, o homem, num desejo de dio, amaldioando e xingando, jogou os seus braos paratrs a fim de esmagar o pequeno e frgil homem que ficava contra ele. Alguma coisa, de alguma forma,segurou os seus braos e ele no pde atacar. Suavemente, mas determinadamente, o evangelista comeou arepreender o demnio, cuja fora era aumentada e sustentada por todos os poderes do diabo na vizinhana.O invasor fez hesitantes esforos para vencer o poder que estava comeando a domin-lo, mas logo acongregao estava para literalmente ver que o NOME DE JESUS CRISTO maior do que tudo. Oevangelista falou novamente e disse: Satans, voc se curvar perante o Nome de Jesus e desta grandecompanhia de pessoas!. Subitamente o homem que h poucos momentos antes havia desafiado o homemde Deus com tal prepotncia e blasfemo atrevimento emitiu um atemorizante gemido e tombou ao cho,chorando histericamente. Ali ele se deitou convulsivamente no p por algum tempo. Finalmente ele selevantou e saiu do edifcio to apressadamente quanto possvel. Sua libertao provavelmente no foi

    permanente, pois era evidente que ele cultuava o demnio, e brevemente estaria de volta nele outra vez.Desnecessrio dizer, que a enorme congregao, temerosa pelo o que havia acontecido, adorou a Deus

    e os louvores do Senhor encheram o local. No culto de cura que se seguiu uma grande onda de glria foimanifesta. Os policiais, temerosos pelo o que havia transcorrido, solicitou uma audincia com o irmoBranham, a qual foi concedida.4

    Reunio em Salem, OregonDe Portland a equipe Branham foi para Salem, Oregon, a capital do estado. O servio de avio que

    levava o pregador de um lado ao outro de Phoenix, Arizona foi impedido, e o irmo Branham foi incapaz dechegar a tempo para o primeiro culto, de modo que a reunio que foi organizada no Arsenal de Armas de

    Salem durou trs dias. Certamente foi um tempo de visitao e de bno. O Rev. Walter Fredrick,presidente do comit local que inclua um bom nmero de ministros de Salem, escreveram referente aoencontro:

    De Salem, Oregon, queremos tambm emitir uma nota de louvor a Deus pela poderosa visitao deDeus durante as reunies Branham. Pessoas vieram de vrios estados e do Canad. Foi necessrio instalarauto-falantes nas trs salas dos fundamentos do Arsenal de Armas da cidade, e mesmo assim depois aspessoas foram afastadas. Nunca na histria da cidade tanta multido amontoou-se em um lugar parareunies religiosas. Salem foi movimentada e tomou conscincia de Deus. Muitos foram os milagres decura, e ainda se ouve testemunhos de libertao. Cada uma das seis igrejas cooperadoras recebeu umdefinitivo elevo espiritual, como tambm receberam as outras igrejas que no inteiramente apoiaram asreunies.

    Ashland, OregonA prxima reunio programada foi em Ashland, Oregon. Podemos mencionar que enquanto o irmo

    Branham estava nestas reunies marcadas no nordeste, ele tambm estava pregando em Phoenix, Arizonaaos domingos. Isto necessitava de viagens dirias de um lado para o outro. Ento uma coisa infortniaaconteceu. Os grandes avies que faziam a longa cobertura da jornada de Portland para Los Angeles foramimpedidos por ordem do governo. O resultado foi que para o irmo Branham fazer a longa jornada nointerrompido programa, ele teve que viajar noite, o que resultou em suas vrias noites de sono perdidas.Desta forma veio a ocorrer que enquanto ele esteve em Ashland ele praticamente sofreu um colapso fsico.

    Apesar disso, a reunio de Ashland foi uma grande bno. Ashland comparativamente uma cidademenor de sete ou oito mil, e isolada dos principais centros da populao. No entanto, o Arsenal de Armaslocal, com talvez 1200 assentos, foi ocupado quase na capacidade na primeira noite, e antes que a reunioestivesse terminada no houve espao para aqueles que procuravam estar presente. Pessoas vieram de

    4 Em seu livro Curai Enfermos e Expulsai Demnios, T. L. Osborn conta ter estado presente aos quatro dias desta campanhaem Portland, tendo presenciado a todos os eventos da galeria do auditrio, inclusive ao desafio feito pelo homem possesso NT.

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    longas distncias, embora um grosso nevoeiro, incomum para aquela poca do ano, tornasse a viagembastante difcil. Muitos foram curados e relatos chegavam diariamente das reunies de curas que haviamocorrido.

    Boise, IdahoDa bela Ashland que se estende aos ps dos Siskiyous, o grupo Branham viajou de carro atravs do

    sudeste do Oregon, para Boise, Idaho. A Informao que veio a ns aps chegarmos foi de que autoridadesescolares organizaram o principal auditrio escolar, dizendo que o pequeno auditrio seria suficiente paraacomodar as multides que se reuniriam para os cultos religiosos. Uma noite os convenceu, no entanto, e omais amplo auditrio com 2400 lugares foi preenchido na sua capacidade nas duas noites seguintes.

    Particularmente um dramtico incidente aconteceu na primeira noite de campanha. Depois que o irmoBranham havia entregado a mensagem sobre como o dom havia chegado a ele, ele estava perto de descer daplataforma para iniciar a orao pelo enfermo. Todavia, por um momento ou dois ele demorou em aparecer.Ento o irmo Baxter subiu nos bastidores para descobrir a causa do atraso. Logo ele retornou, e, tomando omicrofone, ele comeou a contar audincia que um drama j estava se desdobrando na plataforma. O queaconteceu foi isto: uma senhora deitada em uma maca, numa condio muito sria, havia sido colocada naplataforma prxima do lado dos bastidores. Quando o irmo Branham estava perto de descer, ele viu a

    condio desta mulher, e foi instantaneamente ativado pelo Esprito a orar por ela. A maca foi arrastada paratrs e a orao foi feita. Com o aviso do irmo Baxter atravs do microfone, uma coisa curiosa aconteceu.Uma cama vazia rolou vista detrs das cortinas com a mulher doente empurrando-a com a mo, e com aoutra mo no ar, ela estava glorificando a Deus. O esprito de louvor ento varreu atravs da congregao, edesta forma desde o comeo a glria de Deus foi manifestada naqueles trs grandes dias de culto.

    O auditrio escolar no estava disponvel na hora do dia, ento foi necessrio usar outros sales paraos dias de cultos. Porm nenhum era perto o bastante, ento as reunies foram programadas em dois lugaresdiferentes ao mesmo tempo. O irmo Baxter pregou na maioria dos cultos da tarde, e suas mensagens foramuma atrao e tanto nas reunies. Muitas pessoas foram salvas nos dias de culto. Em um culto de manh,quando o Reverendo Thomas Welch de Portland, Oregon pregou, uns 40 vieram ao altar chorando nocaminho para Deus. Os testemunhos daqueles que haviam sido curados de cncer, surdez, e vrias outras

    enfermidades motivaram todos a regozijar e agradecer a Deus pela salvao de Seu poder; e muitosministros retornaram s suas igrejas renovados e inspirados pelo o que eles haviam visto. A esplndidacooperao dos ministros das vrias igrejas de Boise foi grandemente apreciada pelo irmo Branham e pelosmembros de seu grupo.

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    Uma Avaliao das Campanhas BranhamPor Rev. Gordon Lindsay

    Tem sido um privilgio para mim ao tempo desta escrita ter estado em uma das nove campanhas de

    cura Branham, tendo auxiliado na maioria delas. Portanto eu estou, de certa maneira, numa posio paraanalisar os resultados destas reunies. No um exagero dizer que a manifestao do poder de Deus emsinais e maravilhas excede a qualquer coisa que eu, ou outros com quem tenho conversado, testemunharamanteriormente. Enquanto alguns evangelistas em anos passados tem tido grandes resultados em umministrio de cura, poucos realmente, tentaram orao por enfermos na primeira noite de suas campanhas, eainda assim, com tantos resultados visveis. Nem tem o dom da deteco das doenas e dos espritosmalignos sido anteriormente manifestado de uma tal maneira at onde eu estou informado. E que raro drama ver os olhos de uma criana de olhos cruzados se endireitarem instantaneamente, ou observar a expressono rosto de um pai cujo filho surdo e mudo est pronunciando palavras pela primeira vez.

    To grande tem sido as bnos de Deus sobre estas reunies, que seria injusto admitir que todos ouquase todos que vo atravs da fila de orao so curados. Porque algumas das curas so to espetaculares,

    que de alguma forma dificulta imprimir nas pessoas de que deve existir da sua parte uma preparaonecessria de f para se receber a cura. Realmente, isso to parecido como nos dias de Cristo, quando Eledisse: A menos que vejais sinais e maravilhas, vs no crereis. O Senhor no curou pessoasindiscriminadamente, mas geralmente tomou tempo com cada uma para dar-lhes instrues especiais. Comum, houve uma gentil repreenso por causa da sua incredulidade. A outro, Ele guiou para fora da cidade

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    antes que Ele o curasse da cegueira. A outro, o Senhor falou dos seus pecados, alertando-lhe que desdeento sobre ele deve existir uma vida santa, se ele mantivesse a sua libertao.

    Devemos ser francos ao dizer que verdade que alguns que so aparentemente curados perdem a suacura. Algumas pessoas dependem quase que inteiramente da f do irmo Branham, e quando a primeiratentao vem do retorno dos sintomas, elas do passagem. Jesus alertou que demnios, quando soexpulsos, geralmente mais cedo ou mais tarde fazem uma tentativa para reentrar no corpo de onde elesforam expulsos. Se o indivduo fosse to tolo ao ponto de prosseguir numa vida negligente e mundana, sem

    convidar o Esprito de Deus para ocupar o lugar do esprito maligno expulso, era muito possvel que odemnio, reforado por vrios de seus companheiros, fosse bem-sucedido em sua tentativa. No entanto, aobservao indica que o nmero daqueles que conservam a sua cura parece que favoravelmente eprovavelmente excede a proporo daqueles que fazem profisses de converso durante as campanhas doEvangelho, e que no final das contas continuam fiis no caminho cristo. tambm visvel que pastores quetem uma forte f para a cura divina e ensina o seu povo estas verdades, colhem muito mais resultados dasreunies Branham do que aqueles que exercitam uma f fraca e vacilante. Por outro lado, tambm verdadeque as pessoas com uma f muito simples, tais como os mexicanos, o povo espanhol, e os ndios, quandoeles testemunham um milagre ou dois, chegam frente e so curados em grandes nmeros.

    O esprito de humildade mais uma marca caracterstica do evangelista. A pobreza em sua infncia oimpediu de ter qualquer outra coisa seno a mais miservel educao. No h pretenso de sua parte de

    possuir qualquer coisa mais do que a mais modesta das capacidades humanas. Na doce humildade destehomem, erros de gramtica ou afirmaes cientficas imprecisas so realidades no percebidas. Aqui estum homem que tem estado como Moiss face a face com Deus; um homem que tem bebidoprofundamente dos sofrimentos terrenos e deste modo tem aprendido a ter uma profunda compaixo peloenfermo e o aflito.

    Ministros que freqentam as reunies Branham, em alguns casos a princpio hostis, testemunham asimplicidade, a humildade e o poder do ministrio do irmo Branham, e frequentemente chegam realizao durante o culto ao receberem um avivamento espiritual que eles nunca sentiram antes.Testemunhos tem chegado a ns de que tais tem retornado s suas prprias congregaes com umainspiradora e renovada consagrao, para trabalhar para o Mestre como nunca antes. Uns poucos...pouqussimos, por causa da sua prpria falta de f e discernimento espiritual, talvez causada por umconformismo com o mundo, tem deixado dvidas se arrastarem e tem dessa forma desprovido a si mesmosda beno e tem impossibilitado as suas prprias congregaes de receberem. A luz que iluminou osisraelitas no seu percurso ao Mar Vermelho estava escura para os egpcios que seguiam atrs.

    Alguns ministros, homens que sem dvida amam o Senhor, tm sido obcecados com tais zelossectrios que eles apenas podem pensar das campanhas Branham como um meio de servir ao seu prpriogrupo, e insistiriam na identificao do ministrio do irmo Branham com alguma doutrina em particular.Quando o irmo Branham tem lhes solicitado a gentilmente privar-se de assim fazer, eles pensaram que eleestivesse comprometendo a f. Ah! Esse nosso discernimento espiritual to grosseiro que no podemosdiscernir entre os grandes fundamentos da verdade que nos une no Corpo de Cristo e aqueles em que amaioria dos homens devotos discorda. No obstante, muitos ministros do evangelho esto se regozijando de

    que o ministrio do irmo Branham esteja servindo como um denominador comum daqueles que, emborasejam membros de diferentes grupos, todavia so membros do mesmo corpo. Deixe cada igreja pregar suasprprias convices, porm no faamos proselitismo quando grandes multides esto perecendo sem Cristos nossas portas. Quem sabe porm este grande mover seja proftico no voltado a unio dasdenominaes, mas voltado a criao de um esprito de boa vontade e de companheirismo enquanto omundo tem um direito a esperar daqueles que so membros do corpo de Cristo.

    Existe um outro problema confrontado nas reunies Branham que, por causa da sua natureza, no defcil soluo. As pessoas andam centenas e at mesmo milhares de milhas para receber orao nestes cultos.Aqueles encarregados de conduzir as reunies so continuamente solicitados por chamados daqueles quedesejam ateno imediata. Se somente uma pequena frao fosse atendida, o irmo Branham no teria ummomento de descanso. bom que cada um que freqenta as reunies Branham cuidadosamente considere o

    fato de que ningum pode propriamente ministrar s dezenas de milhares de pessoas que esto emnecessidade de cura. Se na doce humildade de seu ministrio, se nos milagres que acontecem, se nostestemunhos do grande nmero que so curados, uma nova f e inspirao forem introduzidas na igreja doSenhor Jesus Cristo, certamente o irmo Branham ter feito a sua parte. Finalmente, devemos mencionar ofato de que o irmo Branham no um homem de ilimitada fora. Orando e ministrando aos milhares de

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    pessoas frequentemente esgota-o ao ponto da absoluta exausto. Confiamos ento que todos devem entendera razo que torna necessria manter o nosso irmo em um lugar sossegado onde ele possa orar e aguardar noSenhor sem a interrupo dos vrios que desejam conversar com ele.

    Fonte: Jornal A Voz da Cura, Volume I, Nmero 1, abril de 1948.

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    Congressista Deficiente Caminha no Culto de CuraBranhamDurante o recente Avivamento de Cura Branham no Templo Calvrio em Los Angeles, o longo sonho

    de 66 anos do Honorrio William David Upshaw, cuja vida poltica como um congressista americano,educador, conferencista sobre a proibio e absteno de bebidas alcolicas, candidato a Presidente dosEstados Unidos, pregador, e autor conhecida de milhes, se tornou uma realidade, quando Deus honrou asua constante f e lhe habilitou a andar normalmente, sem ajuda, aps 59 dos seus 84 anos que foram

    passados em muletas, e sete anos na cama. (Veja as fotos da capa da frente). As cartas ardentes queestamos recebendo do Sr. Upshaw tornariam prazerosa a leitura para vocs, nossos assinantes, mas

    devemos limitar a ns mesmos ao testemunho impresso abaixo, apresentado pessoalmente pelo homemcurado.Eu que estava coxo agora estou so.

    O congressista William Upshaw visto na foto acima, sentado na frente esquerda e de braos cruzados.

    Eu caminhei at aquela reunio Branham-Baxter no Templo Calvrio, Los Angeles, em fevereiro de1951, sobre as minhas muletas que haviam sido minhas companheiras... minhas parceiras de ajuda por 59dos meus 66 anos como um deficiente... tendo 7 daqueles anos se passado na cama. Eu sa da reunio,deixando minhas muletas sobre a plataforma com a Cano da Liberdade tocando em meu corao emalegre consonncia com os gritos de vitria daqueles que se amontoavam sobre mim. Suas lgrimas dealegria eram cristal como a luz dos cus, e a principal entre eles era a minha abenoada esposa, cujo queridorosto, brilhando entre as suas jubilosas exclamaes de Louvado seja o Senhor e Glria a Deus, eraluminoso como um pedacinho do cu.

    Mas minha histria ser uma histria mais verdadeira, e muito mais auxiliar para aqueles queprocuram o que eu agora tenho, se ela lida com algo alm de Aleluias e Hosanas a Deus nas alturas! Demodo claro, eu no posso cont-la a menos que eu a conte com relativo detalhe.

    Me machuquei quando eu era um jovem fazendeiro de 18 anos de idade, caindo sobre a travessa deuma estrutura de carroa e fraturando a minha espinha. Graas a Deus eu fui convertido pouco antes que eume ferisse, e assim naturalmente eu orava no incio para ser curado. Eu sei que havia muito de WillieUpshaw, naquela orao. Eu desejava ser instantaneamente curado, lanar-se sorte, selar uma mula ouum cavalo e sair galopando para minha igreja na Powder Springs, ou Montanha Perdida, ou Monte Sio, e

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    subir ao plpito, interromper o pastor e gritar: Pare irmo, eu fui curado... deixe-me contar minha histria!e toda vez que eu orava para ser imediatamente curado, o Senhor parecia dizer para mim: Ainda no! Eufarei algo atravs de voc nesta condio que voc no poderia fazer de outra maneira, deixe isso paraMim. Eu descansava sob a sombra da Sua asa.

    O certo que se Ele tivesse me curado ento, na minha impetuosa juventude, deitado em meio srunas de meus despedaados sonhos futuros, eu no poderia ter escrito os livros, Determinado Willie eEcos de Um Solitrio, que eu vendia da minha cadeira de rodas, obtendo dinheiro para entrar para a

    Universidade Mercer naquela cadeira de rodas aos 31 anos. E eu nunca poderia ter ensinado aos muitosmilhes de estudantes em 42 estados o meu ditado: NO DEIXE NADA DESENCORAJAR VOC...NUNCA DESISTA, inspirando a vida de muitos jovens com Um Propsito Junto a Deus. Sim, eu

    jamais teria dado anos de Educao Crist na Gergia sem salrio... caindo em minhas pegadas, auxiliando7 meninos e 52 moas dentro do colgio.

    Mas, disse minha esposa amante da Bblia e alguns de seus devotos amigos, aquele contato com oSenhor foi h muito tempo atrs. Ele conduziu voc vitoriosamente ao longo de muitos caminhos... agoraisto honraria a Ele muito mais se voc atravessasse o continente e testemunhasse para Ele sem muletas, nosomente como o Salvador pessoal de sua alma, mas como o Grande Mdico que tem curado o seu corpo. Eeu sabia disso.

    Ningum sabia o quanto eu sofria enquanto eu sentava debaixo da poderosa pregao de William

    Freeman, do encantador Oral Roberts no rdio, e do querido Wilbur Ogilvie, que sob a orao de Deusafastou o principiante cncer em meu rosto h dois anos atrs, aps o auxlio mdico ter falhado. A Todahora eu orava por f apropriada. De alguma forma eu simplesmente no podia assumir o controle ecaminhar.

    Ento chegou o humilde profeta de Deus, William Branham e aquele filho do trovo (que pode porHollywood para fora, e nunca escapar do Calvrio) W. J. Ern Baxter... formando uma das maiores equipesde evangelismo bblico que j tem abenoado o mundo desde Paulo e Barnab que estenderam as colunas doreino de Deus sobre mares de Tibrio e do Mediterrneo. Ns simplesmente sabamos que Billy Branhamseria grande, porm no estvamos preparados para Baxter, que um imperativo de Joo Batista,preparando o caminho para Branham.

    Sentei-me na entrada, ainda orando pela fapropriada mas firmado de certo modo naquele contato, e...aquele contato com o Senhor de h 60 anos atrs. Outrosestavam sendo curados todos ao redor de mim. Ento oirmo Branham, exausto, foi carregado da plataforma. Anjosestavam pairando perto e eu sabia que minha abenoadaesposa e seus guerreiros de orao estavam me cobrindode oraes. Eu me lembrei de como ela disse: Quando vocest tentando guiar um pecador para Cristo, voc diz:Aceite, confesse Cristo e v... Ele far o restante e trar osentimento.

    Essa foi a pedra de toque. O irmo LeRoy Kopp,pastor corao de ouro do Templo Calvrio, voltou aoplpito e disse: O irmo Branham diz: OCONGRESSISTA EST CURADO!. Meu coraopulava. Eu disse dentro de minha combatente alma:Branham conhece a mente de Deus... Eu sairei e aceitarei oSenhor como o meu Curador. E eu deixei de lado minhasmuletas e comecei a ir em direo ao saltitante LeRoy Koppe a minha alegre esposa gritando... e as bases do cu caram!

    Os cus desceram e nossas almas bendisseram, e aGlria coroou o Trono de Misericrdia. E agora aos 84anos, sem nenhum cabelo branco e sem as minhasabenoadas companheiras por 59 anos (minhas muletas) eucomecei uma nova vida, jubilosamente testificando queCristo, o Grande Mdico que disse: Eu sou a Ressurreio e

    Fotos da capa da Voz da Cura de Abril de1951. A primeira mostra o congressista

    com suas muletas, antes de sua cura. Aolado, sem as muletas, aps ser curado.

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    a Vida, pode no somente salvar as almas dos homens perversos e mulheres, mas Ele pode curar os corposdo doente, do aleijado, do surdo, do mudo, e do cego, trazendo o Cu abaixo para este pecador e vacilantemundo. Minhas muletas ainda esto no plpito do Templo Calvrio, e eu estou Feliz no caminho...Estendido sobre os Braos Eternos. Louvado seja o Senhor!

    William David UpshawRua 24, 2524Santa Mnica, Califrnia

    Percorrendo Aqueles Outros Seis Estados Antes de Eu ir Para o Cu

    Concernente s suas futuras atividades sem as suas apreciadas muletas, Upshaw diz:O irmo Branham me disse hoje: Sinto-me como que a melhor fase da sua vida est diante de voc,

    fortificada e estimulada pelo novo evangelho da Sua Cura Divina, e eu lhe ajudarei a percorrer a nao!.Desde que eu sa dos meus sete anos de cama, tenho falado amplamente por 42 estados e vrios pases

    no estrangeiro, e agora antes de eu ir para o cu, pela graa de Deus, eu quero percorrer seis estados (eregies distantes) falando para as escolas, igrejas, clubes sociais, combatendo o comunismo que estrastejando como uma serpente no den na nossa vida americana. Sim, e alertando as escolas e colgios demeninos e moas a no tocar em licor de forma alguma, ensinando-lhes o meu ditado: No deixe nadadesencorajar voc... Nunca desista. Atravs disso tudo e acima de tudo enfatizando o fato de que Cristo quesalva a alma e cura o corpo a soluo bsica para todo o problema pessoal, nacional e internacional.

    To logo um carro possa ser assegurado, com chances certas para despesas, minha talentosa econsagrada esposa (que por 25 anos tem palestrado para as Mulheres Crists da Unio Temperana naCalifrnia) se regozijar para me dirigir sobre aqueles seis estados e mais outros territrios possveis antesdo Dia do Juzo.

    Para todos os amantes de Deus e da bandeira americana que fazem um investimento neste sagradoservio em favor da juventude da nao, eu enviarei uma cpia autografada de meu livreto A

    Disseminao das Bebidas Alcolicas ou Como Ser Feliz Quando Voc No Est; e tambm a histria

    de minha converso e cura. Nas palavras de Woodrow Wilson: Ns convocamos voc amizade.

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    Menina Com as Cordas Vocais Cortadas, Canta noRdio Aps Ser Curada H 4 Anos Atrs, Numa

    Reunio BranhamQuerida irm Lindsay:

    Aos 5 anos de idade, Judith, nossa filha, gradualmente se tornou rouca, at que finalmente podiaapenas sussurrar. Aps um longo perodo de tratamento e diagnosticando, uma operao foi marcada pararemover um cncer que estava em suas cordas vocais. Tudo estava bem por algum tempo, mas depois de 3meses ele voltou; mais uma vez uma operao, e em 3 meses mais tarde outro. Ento ao todo, 3 operaesforam realizadas em 9 meses e na ltima operao, o cncer se tornou to amplo e estava to difcil deremover, que ele desceu para atrs de sua garganta e o mdico assistente me disse que ela praticamente sesufocou antes que eles pudessem remov-lo, e que na pressa as cordas vocais haviam sido prejudicadas.

    Durante os dias antes de cada operao os tumores em sua garganta apareceram para praticamentesufoc-la e sua respirao noite somente era possvel apoiada em travesseiros. Aps 3 operaes o tumornovamente cresceu pior do que qualquer um dos anteriores. Meu marido e eu decidimos que em todo otratamento, nenhuma ajuda podia ser encontrada para remediar o problema. Foi nesta ocasio que decidimos

    que somente o Senhor poderia tomar conta disso.

    5 William Upshaw permaneceu curado, fazendo pleno uso de suas pernas at o seu falecimento em 21 de novembro de 1952 aos86 anos, tendo testificado de sua cura em inmeros lugares. Na mensagem intitulada Quem Creu Em Nossa Pregao?(19/07/1951) William Branham se referiu ao congressista Upshaw e disse: Sinto que ele foi um daqueles que o Anjo do Senhorse referiu quando Ele me encontrou e disse: Voc orar por grandes homens, estadistas, e reis da terra NT.

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    Eu li sobre o dom de cura do irmo Branham e os lenos ungidosque eram enviados. Eu imediatamente enviei um e o coloquei em seupijama de dormir como instrudo. A respirao de Judith se tornounormal, mas ela ainda no podia falar acima de um sussurro. Eu alevei atravs da fila de orao enquanto o irmo Branham estava emSaskatoon, no dia 30 de julho de 1947. O processo para a fila deorao foi seguido como em todas as reunies Branham, e quando

    Judith voltou para receber orao, a apressada fila comeou, pormquando Judith se aproximou do irmo Branham ela colocou suas mosem volta de seus joelhos e suspirou. Na sua compaixo pelas crianas,ele imediatamente orou por ela quando a fila ficou lenta. O Senhorrevelou ao irmo Branham qual era a necessidade; que era de novascordas vocais. O irmo Branham disse a Judith para falar, e dentro de3 dias simplesmente foi o que ela comeou a fazer, depois de um ano emeio de sussurro. Ela comeou cantando Somente Crer. A princpioisso soava como um galo apenas manifestando que ele tem uma voz,mas com o encorajamento para falar e sem sussurrar, que teria sidomais fcil, ela estava cantando e falando normalmente. Na poca de

    Natal ela cantou um solo no concerto natalino e tambm cantou aquina estao de rdio. Agora ela o retrato da sade e simplesmente amacantar para o Senhor.

    Nossa orao que Deus continue a usar o irmo Branham nacura do enfermo, e mant-lo forte no corpo.

    Sinceramente sua,Sr. Paul Philips

    Fonte: A Voz da Cura, Volume 4, Abril-Maio de 1951.

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    frica do Sul Comovida Pela Visita BranhamPor W. F. Mullan

    Vice-Presidente das Assemblias de Deus na frica do Sul

    Nunca antes na histria da frica do Sul tantas multides se reuniram para encontros religiosos comotem sido o caso durante a visita do irmo Branham e equipe nos meses de outubro, novembro e no comeode dezembro de 1951. De um extremo ao outro o pas foi agitado como a elevao da mar, de bnos quesubiam mais alto e mais alto, com cada srie sucessiva de reunies.

    Era impossvel encontrar um Salo Pblico de qualquer descrio que fosse ampla o bastante para

    acomodar as multides. Isto resultou nas reunies Branham serem organizadas numa variedade de avenidastais como em estdios a cu aberto, terrenos de show, campos de futebol, pistas de corrida, e at num hangarde avio militar.

    O enfermo e aflito se reuniram aos milhares, muitos viajando longas distncias, todos comexpectativas otimistas de que o profeta tocasse com sua mo sobre o lugar, e os curassem (2 Reis 5:11).Sob o rigoroso ministrio do irmo W. J. Ern Baxter eles em pouco tempo aprenderam que todas as idiaspr-concebidas de cura e cobiadas esperanas por libertao devem ser banidas e substitudas pela genunaf na Palavra de Deus. Com limitado tempo para cumprir sua tarefa o irmo Baxter procedeu para edificar af das pessoas, de modo que quando o irmo Branham chegasse plataforma ele encontrasse o seu trabalhomais facilitado pelo ministrio preparatrio de seus prprios competentes cooperadores. Desnecessrio dizerque milagres de cura aconteceram. Alguns foram instantaneamente curados, e outros relataram uma cura

    gradual, enquanto que alguns partiram das reunies sem se sentirem melhor, porm mais tarde relataram quesua condio havia inteiramente desaparecido ou havia grandemente melhorado.

    6 O leitor encontrar a traduo do seu primeiro testemunho de cura em Os 100 Anos do Profeta de Deus, na pg. 44 NT.

    Foto de Judith que foi publicadacom a sua histria em maio de

    1948, na Voz da Cura.6

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    As primeiras sries de reunies foram organizadas em Johannesburg, o grande centro industrial dafrica do Sul e o maior centro de populao. O Comit de Johannesburg, falhando em encontrar qualquerlocal central para as reunies, aceitou a oferta feita pela Misso F Apostlica de usar o seu centro deconferncias no subrbio da cidade. Percebendo que o auditrio seria pequeno demais para acomodar asmultides esperadas, o Comit, com o consentimento da Misso F Apostlica, ampliou o edifcio paraacomodar aproximadamente 8000 e deixando um lado do edifcio inteiramente aberto, para que mais deduas ou trs mil pudessem se assentar sobre um aterro com boa audio e visibilidade, enquanto que no

    outro lado do auditrio mais trs ou cinco mil pudessem ser acomodados. Devido s dificuldades dopassaporte, o grupo Branham chegou a Johannesburg sem o irmo Branham. Esta foi uma lamentveldecepo, porm o irmo Baxter e o irmo Bosworth corajosamente enfrentaram a situao e venceram adificuldade por meio de um excelente ministrio da Palavra de Deus e pelas oraes do irmo Bosworthpelo enfermo com tantos resultados maravilhosos.

    Ento o irmo Branham chegou. Ele foi trazido direto do aeroporto para a plataforma de uma reuniolotada. Havia mais de 10.000 pessoas presentes quando o irmo Branham caminhou para a plataformanaquela primeira reunio. Este foi um momento inesquecvel. A reunio estava tensa com a expectao. Suaf j havia sido edificada pelo ministrio do irmo Baxter e do irmo Bosworth nos dois dias durante o quaiso irmo Branham havia se atrasado. Aps algumas breves palavras de boas-vindas, o irmo Branhamcomeou a falar. Ele declarou que ele estava consciente do alto nvel de f que permeava a reunio. Nunca

    antes ele havia estado em qualquer reunio onde a f do povo estivesse to elevada. Finalmente ele oroupelas pessoas em massa e milagres aconteceram. Um jovem rapaz, Earnest Blom, cuja uma das pernas eravrias polegadas mais curta do que a outra foi instantaneamente curado, e outros milagres de curaaconteceram. As freqncias s reunies aumentavam rapidamente. Sbado tarde verificou-se umamultido de 10.000 e domingo noite mais de 12.000. Pela quarta-feira noite a multido totalizava acimade 14.000 pessoas. As reunies se encerraram e o grupo Branham prosseguiu ao prximo centro parareunies, e em poucas semanas haviam visitado 12 cidades.

    Para mim foi um privilgioacompanhar o grupo Branham a vrioslugares onde as reunies foram organizadas,e eu tenho visto tanto do poder e da benode Deus em cada cidade, que eu agoraencontro dificuldades para adequadamentedescrever em detalhes qualquer cena emparticular. Eu terei que me contentar comum breve resumo de alguns dos pontos-auges da visita do irmo Branham fricado Sul. Realmente eu muito duvido se AVoz da Cura seria capaz de concedersuficiente espao em qualquer edio portudo aquilo que poderia ser dito referente a

    estes dias memorveis na frica do Sul.Eu em pouco tempo no esquecerei amensagem do irmo Baxter sobre o textoNo h diferena (Romanos 3:22),entregue em Bloemfontein; uma mensagem de salvao que emocionou tantos coraes ao ponto de 2.000pessoas ficaram de p para aceitar Cristo como Salvador e Senhor. E quem poderia esquecer suamaravilhosa mensagem sobre A Segunda Vinda de Cristo dada em Port Elizabeth, ou de seu emocionanteapelo em sua mensagem sobre Agora (2 Corntios 6:20)? Estas e outras maravilhosas mensagens, usadaspor Deus para provocar milhares a uma aceitao de Cristo como Salvador, e que vivero.

    As mensagens do irmo F. F. Bosworth foram simplesmente maravilhosas. Repetidamente ouvia-se opovo dizer: Quisera que eu tivesse conhecido o irmo Bosworth em seu auge, ou tivesse a oportunidade de

    ouvi-lo ento. Ele muito eficientemente conduziu a cada tarefa destinada a ele, e na execuo das suasobrigaes sua lealdade ao grupo Branham ganhou cada corao. Em vrios lugares ele muitoconfiantemente enfileirava aqueles que em um ouvido absolutamente no tinham audio e que no tinhama possibilidade de at mesmo ser capaz de ouvir naquele ouvido surdo pela razo de alguma operao doradical mastide. Depois ele orava por eles um aps o outro e sempre com o mesmo resultado: um milagre

    W. F. Mullan aparece nesta foto tirada na frica do Sul,sentado entre o irmo Branham e Ern Baxter.

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    criativo era forjado por Deus toda vez em resposta orao. Esta foi uma demonstrao da fidelidade e dopoder de Deus. Isto foi um encorajamento para muitos servos de Deus para esperar por grandes coisas emresposta orao. Ouviu-se algum dizer: Parece to fcil, no ?.

    O irmo Branham era tudo aquilo que havia sido relatado dele. Um homem dotado por Deus, humildee sincero de todas as formas. Ele era um canal atravs do qual favoreceu Deus a manifestar o Seumaravilhoso poder operante. Repetidamente ele discernia a natureza e muitas vezes a causa dasenfermidades naqueles que vinham a ele, e vezes sem nmero ele fez a mesma coisa pelas pessoas sentadas

    na audincia. Depois cada reunio era encerrada pelas oraes do irmo Branham pelas pessoas emmassa. E agora que as reunies terminaram e temos tido um pouco de tempo para avaliar os resultados,podemos dizer que muitos mais foram curados na orao de encerramento do que de qualquer outro modo.Ns simplesmente amvamos o irmo Branham e, sem dvida, amvamos todo o grupo Branham.

    Em Bloemfontein as reunies para os no-europeus atingiram um nvel bastante alto. Bloemfontein, acidade capital do estado livre de Orange, est estrategicamente situada no centro da frica do Sul, e fica amenos de cem milhas distante de Basutoland, um amplo territrio nativo. Para as reunies dos no-europeusde Bloemfontein organizadas pelo grupo Branham, os nativos de Basutoland vieram s suas centenas. Deconfortveis igrejas subiram as montanhas, e dos vilarejos nativos e cabanas espalhadas por toda a parte daregio. Sobre duras estradas, por nibus, por caminho e caminhando a p longas distncias, eles fizeram oseu caminho at Bloemfontein. Pelo menos 10.000 deles estiveram presentes nas reunies Branham. O

    irmo August Kast, um missionrio das Assemblias de Deus, trabalhando em Basutoland conta alguns dosmaravilhosos acontecimentos. Nas reunies de sbado tarde do dia 27 de outubro aproximadamente 150alegaram terem recebido audio em seus ouvidos quando o irmo Bosworth os conduziu em orao. Outrosforam mais milagrosamente curados sob o ministrio do irmo Branham. O irmo Kast conta como que umaigreja nativa enviada em um caminho carregava 30 doentes do povo nativo para as reunies e todo mundoretornou para os lares de Basutoland completamente sarados. O irmo Kast conta que ele agora estrecebendo de 4 a 6 cartas diariamente dos nativos de Basutoland contando de suas maravilhosas curas.Embora o irmo Branham no tenha entrado em Basutoland, a sua visita a Bloemfontein tem movimentadotodo aquele territrio nativo.

    Em Capetown em um culto organizado para os no-europeus, 53 alegaram que eles haviam recebidoviso para olhos totalmente cegos, e outros que suas vistas haviam melhorado.

    Do Transvaal oriental vem um maravilhoso relato das reunies organizadas em Pretoria para os no-europeus. Antes que o grupo Branham viesse para ministrar a eles os no-europeus comearam a se ajuntarnas largas tendas erigidas para eles. Toda a manh s 6 horas, centenas de homens e mulheres se reuniampara a orao. As reunies da tarde e da noite atraram as maiores multides jamais reunidas no distrito paraencontros religiosos. As multides cresceram para mais de 6.000 pessoas. O irmo Bosworth ministrou umatarde e enquanto ele orava por eles em massa um homem que havia sido totalmente cego por 17 anos, eque estava em um hospital de uma instituio de nativos cegos, de repente comeou a louvar a Deus,gritando: Kea bona! Kea bona! (Eu posso ver! Eu posso ver!). Uma menina surda e muda com cerca dedez anos de idade foi curada, e agora tem muito rapidamente aprendido a articular as palavras faladas porela. Uma mulher que havia estado paralisada de um lado por 40 anos, e incapaz de deitar naquele lado e

    incapaz de usar as suas mos, despertou-se na manh seguinte para descobrir-se dormindo no ladoanteriormente paralisado, e havia recuperado o uso das suas mos. Um evangelista nativo retornou comgrande alegria ao missionrio para dizer que ele havia trazido quatro pessoas doentes s reunies e quetodos os quatro haviam sido curados. Uma mulher invlida, que quase no podia andar, estando curvadapara baixo pelos vrios anos de sofrimento, foi liberta de suas enfermidades e pde caminhar eretanovamente.

    Um missionrio em seus relatos declara: difcil descrever tantas reunies. As oraes ferventes detantos milhares, as vigorosas canes, a maravilhosa pregao da Palavra de Deus com poder edemonstrao do Esprito Santo no pode ser descrita; ela pode ser somente testemunhada.

    Talvez as maiores reunies da visita fossem organizadas em Durban, pelo menos at o ponto em queos nmeros eram conhecidos, e aqui outra vez o poder de Deus foi maravilhosamente manifestado.

    Domingo, dia 25 de novembro, foi o clmax das reunies de Durban. A pista de corrida Greyville foiadquirida para este ltimo grande dia, e ela foi idealmente seccionada de modo que pessoas de todas asraas pudessem ser acomodadas. O setor principal, com milhares de assentos, e os campos de gramadosabertos em frente e ao lado foram reservados para os europeus. Os outros estrados e reas cercadas foramabertos para os indianos, nativos africanos, e pintados (pessoas de sangue misturado). As pessoas

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    comearam a se reunir na entrada s 4 da manh. Os porteiros chegaram a assumir a tarefa de dirigir aspessoas para os seus respectivos limites e estrados. Os porteiros assumiram as tarefas s 6 da manh e o sollevantou inundando a cena com o brilho da luz do sol do comeo da manh. Que trabalho! Multides,multides e mais multides. Havia 75 oficias de polcia a postos e estes homens foram simplesmentemaravilhosos. De fato a polcia da frica do Sul provou ajudar mais que em toda a parte do pas e o irmoBranham foi to favorecido com sua gentileza, cortesia, maneiras civis e servio eficiente que elefreqentemente parava para agradec-los pessoalmente. O sol subtropical de Durban se tornou quentequando milhares tomaram as suas posies para as trs reunies do dia, manh, tarde e noite.

    A reunio da manh de domingo comeou s 10:30 e os oficias de polcia estimaram uma multidoentre 40.000 e 45.000 pessoas. O irmo Bosworth ministrou nesta reunio e aps uma mensagem de bomauxlio sobre as Escrituras relacionadas cura divina, ele chamou por qualquer que fosse surdo de umouvido e totalmente incapaz de ouvir naquele ouvido surdo como um resultado de uma operao do radicalmastide, para vir a ele na plataforma se eles acreditavam que Deus pudesse cur-los. Vrios vieram eenquanto oraes eram oferecidas a eles pelo irmo Bosworth, um aps o outro, um milagre do podercriativo de Deus foi manifestado ao povo.

    O irmo Bosworth declarou que esta foi simplesmente a congregao mais volumosa para a qual elehavia pregado em seus 40 anos de ministrio. Ele desfrutou de sua cano embora eles estivessem

    destreinados cada um possua uma rica voz que se misturava juntamente em maravilhosa harmonia, commaravilhosa alegria e verdadeira afinao. Repetidamente eles cantavam a seu pedido especial. O ar estavacheio com a melodia.

    A reunio da tarde foi o maior ajuntamento de todos. Os oficias de polcia estimaram uma multidobem superior a 50.000. Cada polegada de espao foi ocupada. A multido se tornou to grande que a polciachamou por assistncia extra e apelou para a Fora de Cidadania Ativa para auxiliar. O sol brilhavaardentemente e as pessoas estavam enfraquecidas por que elas tiveram que permanecer em seus lugaresdesde a manh, incapazes de se mover e sabedoras de que se elas se movessem, elas poderiam nunca maisvoltar ao mesmo lugar novamente. Baldes de gua e copos para as pessoas beberem eram carregados atravsda multido. Alguns disseram que havia pelo menos 75 homens somente para este trabalho. Ao menos osportes estavam fechados uma vez que era impossvel admitir mais ningum. As multides do lado de forados portes cresceram aos milhares, e um apelo foi feito s autoridades da pista de corrida para permitir ouso da trilha especial de turfa. Quando isto foi finalmente obtido milhares fluram para este espao extra quese tornou disponvel para eles, porm, desafortunadamente, muitos ainda eram incapazes de adquirirqualquer posio suficientemente prximo para permiti-los ver ou ouvir. Consequentemente as pessoasforam afastadas, no em centenas apenas, mas em milhares.

    O irmo Branham e o irmo Baxter ministravam ao povo. O irmo Branham declarou esta ser a maioraudincia para a qual ele j havia falado. Literalmente milhares ficaram de p como uma evidncia de suaaceitao do Senhor Jesus Cristo como Salvador. Depois foi ministrado ao enfermo e os milagresaconteceram. As pessoas livravam-se de suas pernas de metal e caminhavam, enquanto que outraslevantavam-se de suas camas nas quais elas haviam sido carregadas para a reunio. O surdo ouviu, o cego

    viu e o povo louvou a Deus.O ponto perigoso foi alcanado quando milhares pressionaram frente para ver o que estava

    acontecendo perto da plataforma. Todo o esforo havia sido feito para conter a multido a fim de queaqueles na frente no fossem esmagados para a morte. A voz da cano encheu o ar e as pessoas seacalmaram e a reunio finalmente se encerrou com um triunfante louvor a Deus por suas obrasmaravilhosas.

    Na reunio da noite o irmo Branham ministrou especialmente para a seo europia da congregao.Havia milhares deles no setor principal, e milhares sentaram-se nos campos abertos de gramados. Enquantoo irmo Branham estava falando a chuva comeou a cair suavemente, e depois de forma constante. Aspessoas nos campos de gramados compartilhavam sobretudos entre duas ou trs pessoas; guarda-chuvas

    logo estavam em evidncia; e os jornais nos quais alguns haviam estado sentados no gramado foramestendidos sobre cabeas e ombros. Alguns dos homens tiravam os seus casacos e os estendiam sobre osdoentes nas macas, ou os davam para as senhoras, e a despeito da chuva dificilmente algum se moveu:todos estavam ouvindo atentamente. Que viso para se contemplar. O Esprito de Deus estava se movendo

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    no meio e coraes estavam se rendendo ao Salvador. Os enfermos receberam orao e enquanto em outrolugar as amarras da enfermidade, a doena e a dor foram quebradas. Assim terminou um dia memorvel.

    Na cidade da Londres oriental as reunies foram organizadas no Border Rugby Union FootballGrounds. O setor principal sobre um lado e os estrados abertos do outro lado estavam cheios e milharescongregaram no campo aberto de jogo em frente da plataforma. As reunies da Londres oriental foramexcelentes. interessante saber que a plataforma usada na Londres oriental foi a Special Dais utilizada pelafamlia real durante sua visita frica do Sul.

    Tendo acompanhado o grupo Branham a tantos lugares na frica do Sul onde as reunies foramorganizadas voc pode se perguntar quais foram as minhas impresses. Talvez eu possa resumir todas elasem uma sentena: Aqueles que acreditaram mais, receberam mais. Nossa gratido vai a Deus por estavisita.

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    Basutoland Recebe Visitao CelestialPor August Fast

    A Voz da Cura tem servido de instrumento para tornar conhecido a ns o maravilhoso ministrio doirmo Branham e tambm do irmo Bosworth. Agradecemos ao editor e a equipe por tudo aquilo que elestem feito ao relatar to bem e de modo fiel os labores dos servos de Deus.

    Colocamos tudo que podamos para anunciar publicamente as reunies Branham a serem organizadasem Bloemfontein, e para a visitao que foi estendida ao povo nativo do estado Livre de Orange e deBasutoland. Somente duas reunies para eles, mas, oh, quo importante essas duas reunies se tornaram.Muitos nibus especiais foram alugados, e treinadores especiais sobre todas as caravanas asseguradas, demodo que muitas almas famintas e sofredoras pudessem chegar a Bloemfontein.

    Os nativos de Township, adjacente cidade europia de Bloemfontein tornou-se a cena de duasreunies especiais para o povo nativo. Fomos capazes de garantir uma igreja com 800 pessoas assentadas,mas entendemos que ela seria pequena demais para aqueles que assistiriam. Outros seis sales amplos foramusados como dormitrios para aqueles vindos de longas distncias. Por meses as pessoas estavam orandopara que as reunies fossem usadas por Deus para uma poderosa manifestao de Seu divino poder.

    A primeira reunio foi organizada na tarde de sbado do dia 27 de outubro de 1951. H vrios diasanteriores reunio o povo comeava a chegar, e desde a primeira hora da manh de sbado, o edifcio daigreja estava cercado pelas pessoas que avidamente aguardavam para conseguir entrar. A multido do ladode fora era to grande que podamos somente admitir no edifcio aqueles que eram invlidos, ou nas macas,ou que eram cegos ou surdos. Muitos milhares de pessoas haviam permanecido do lado de fora. Finalmenteas portas foram trancadas uma vez que era impossvel admitir mais ningum. Algumas pessoas seesforaram para escalar as janelas. Os milhares do lado de fora ao redor do edifcio eram capazes de ouvir amensagem por meio do sistema pblico de comunicao.

    Quando o irmo F. F. Bosworth chegou ele estava estremecido por ver as multides esperando e eleapreciou sua cano. Como eles louvavam a Deus com suas canes de louvor. A Palavra de Deus foipregada e a f do povo foi intensificada ao ponto da expectao at que algum sentisse que alguma coisapudesse acontecer. Cerca de trinta pessoas que haviam perdido a sua audio em um ouvido atravs deenfermidade ou de operao foram chamados plataforma e receberam orao pessoalmente pelo irmoBosworth. Em cada caso a audio foi restaurada imediatamente, e as pessoas se maravilhavam pelo queDeus estava fazendo por meio de Seu humilde servo. Muitos outros estavam ansiosamente aguardando paraserem chamados plataforma para a orao pessoal. Ento o irmo Bosworth fez o seguinte e ousadoanncio: Cada um de vocs podem ser curados de qualquer doena, se vocs somente crerem na Palavra deDeus. Depois de encorajar a todos a exercitar a f ele lhes pediu que repetissem a orao depois dele. Isso

    foi feito e Deus operou poderosos milagres.O irmo Bosworth imediatamente chamou por testemunhos, e muitos vieram frente ao microfonepara contar do poder de cura de Deus. Todo mundo louvou a Deus quando uma mulher idosa disse: Eu vimpara a reunio cega e surda, mas agora eu posso ver e ouvir. Uma contagem foi feita do nmero de dentro

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    da igreja que havia recebido cura. Havia 67. Do lado de fora o nmero de curados foi to grande que elesno puderam ser contados.

    Domingo, dia 28 de outubro de 1951, um dia que jamais ser esquecido pelas multides de povosnativos. Percebendo que nenhum salo podia ser encontrado capaz de acomodar as multides esperadas, ocampo de futebol foi assegurado para a reunio. No incio da manh o sistema pblico de comunicao foiinstalado e uma plataforma erguida. As pessoas vieram correndo ao cho aos milhares. Os missionrios eobreiros nativos estavam muito empenhadamente engajados, acomodando as pessoas nas sees sobre ocampo aberto, e trazendo todos os invlidos para frente, prximo plataforma. s 9:30 da manh, mais de5.000 pessoas estavam em posio, e num curto tempo a cano comeou. Aqueles que foram privilegiadospara ouvir aquela cano jamais esquecero. Ela foi celestial.

    Quando o tempo para abrir a reunio de orao chegou, as pessoas em comum acordo se ajoelharamreverentemente. Homens, mulheres, e crianas, uma multido que havia sido aumentada nesta ocasio para10.000. Ento em um acordo eles oraram simultaneamente por uma visitao poderosa de Deus. Queorao! O povo estava desesperado quando eles perceberam que esta era a sua ltima reunio e elesdesejavam a cura e a bno. Do profundo dos coraes famintos por Deus eles clamaram com grandefervor. Quem poderia par-los? Quem ousaria parar tanto clamor a Deus? Nossos coraes foram derretidose as lgrimas fluram abaixo de nossas faces enquanto olhvamos para aquela grande massa de pessoas

    clamando a Deus.Ento um missionrio dirigiu-se ao povo exortando-os a crer na Palavra de Deus, e a esperar grandes

    coisas de Deus, porque este era o dia da libertao. Foi explicado a eles que no seria necessrio para cadaum receber orao individualmente, na verdade isto seria impossvel, mas que cada um poderia receber acura de Deus aonde quer que eles estivessem sentados na vasta multido. O testemunho de que Deus jhavia operado em outro lugar nestas reunies Branham fortaleceu a sua f.

    s 10:30 da manh, o irmo W. J. Ern Baxter e outros chegaram. Sobre a uno do Esprito Santo, oirmo Baxter pregou uma mensagem de salvao e exortou ao povo a render-se a Cristo. Ento o chamadofoi feito para decises. Milhares de mos foram erguidas. No pudemos cont-las, mas Deus viu a cadamo. Que grande salvao quando eles se apressaram para o Reino! A reunio se tornou tensa com a

    expectao quando o irmo Branham fez o seu caminho plataforma.Um santo silncio caiu sobre aquele grande pblico. O irmo Branham foi movido com compaixoquando ele viu os muitos aleijados deitados na frente dele, mas com a segurana da f, ele declarou quemuitos deles em curto tempo se levantariam e caminhariam. Dez pessoas foram trazidas plataforma e oirmo Branham impressionou as pessoas quando, pelo Esprito de Deus, ele disse a cada um a natureza dassuas enfermidades ou doenas. Ento ele orou por elas e Deus graciosamente tocou e curou seus corposenfermos. Por este tempo a audincia havia crescido para mais de 12.000 e o irmo Branham orouferventemente pela libertao e cura da cada um, ordenando a Satans para deixar os corpos do aflito, nonome do Senhor Jesus Cristo. Deus ouviu e respondeu aquela orao. Milagres de cura aconteceram. Aorao da f salvar o doente e o Senhor o levantar (Tiago 5:15).

    No houve tempo para testemunhos. E nenhum olho podia ver tudo o que Deus havia feito naquelespoucos, breves e santos momentos enquanto aquela orao ascendia ao Trono. De todas as partes daaudincia podia-se ouvir a alegre exclamao: Estou curado!. Eu posso ver!. Eu posso andar! Estoulivre da dor!. Aleluia!. Este grande culto chegou a um encerramento com uma poderosa cano delouvor.

    Durante as semanas anteriores s reunies, mais de 4.000 cartas foram recebidas de pessoas doentespedindo orao. Dois grandes baldes cheios de cartas dos enfermos foram levados para as reunies, e oirmo Branham estendeu suas mos sobre elas e pediu a Deus pela cura pelos sofredores desconhecidos.Aps as reunies, durante as semanas seguintes, ouvimos numerosos testemunhos de toda parte deBasutoland.

    Da minha estao de misso Monte Tabor, em Basutoland, cinqenta pessoas enfermas saram de

    nibus a uma distncia de 115 milhas,7 para as reunies e esperaram um pouco e todos voltaram curados. Deum outro vilarejo, Thaba Tsoeu, vinte e trs foram a Bloemfontein e quinze deles j testificaram para ns desua cura. Em Mohaleshoek, o proprietrio dos nibus disse para mim: Eu carreguei um homem aleijado

    7 185 km NT.

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    para dentro do nibus, mas quando ele retornou das reunies, ele no requisitou assistncia; ele podiacaminhar por si mesmo. Muitas outras pessoas de Mohaleshoek foram maravilhosamente curadas. Umevangelista das montanhas de Basutoland trouxe este relato: Quase todos que foram Bloemfontein foramcurados; um garoto mudo fala agora, um brao aleijado tem sido curado, etc., etc.

    Quando eu visitei nossa igreja em Zastron, no estado livre de Orange, centenas de pessoas vieram aoscultos, e todos por causa do que Deus havia feito nas reunies Branham em Bloemfontein. Um homem cegotestificou que ele havia recebido a sua viso, e ele demonstrou que Deus havia feito por ele pela leitura daBblia para ns. Uma mulher que havia estado sofrendo por mais de vinte anos e incapacitada de trabalharestava completamente curada e tem trabalhado desde aquele dia. Duas mulheres testificaram que elas nopodiam andar, porm elas certamente podem agora. Cerca da metade daqueles que presenciaram as reuniesBranham de Zastron foram curados.

    Para onde quer que eu tenha ido visitar, desde as reunies Branham, pessoas relatam curasmaravilhosas. Temos recebido muitas cartas contando-nos das poderosas obras de Deus. Uma mulher foilevada de avio das montanhas de Basutoland sofrendo de asma e presso alta do sangue, e foiperfeitamente curada. Ela sofria de outras indisposies tambm mas agora est completamente s, emboraela fosse incapaz de tomar para si qualquer tipo de trabalho pelos doze anos passados. Um ministroparaltico de Kroonstad escreveu para dizer que agora ele pode caminhar sem suas muletas, e que seis outros

    membros da sua igreja tambm foram curados.Duas reunies somente, mas oh, quantos resultados! Consideramos que pelo menos mil pessoas

    receberam cura durante as duas reunies, e por isto louvamos a Deus. Trs meses tem se passado desde queas reunies Branham em Bloemfontein ocorreram, mas a regio tem estado to emocionada que recebemosmuitos pedidos para orao a cada semana de pessoas que crem que elas tambm podem ser curadas.Todos eles se referem ao que aconteceu em Bloemfontein. Milhares aqui esto avidamente desejando eorando para um breve retorno do irmo Branham e do grupo frica do Sul. Nossas mos esto estendidasa Deus.

    Fonte: Sermes de William Branham, editado por Gordon Lindsay para A Voz da Cura.

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    Viagem Alm-Mar Para a EscandinviaPor

    Rev. Gordon Lindsay

    Por quase trs anos solicitaes tem chegado ao irmo Branham paraconduzir uma srie de reunies de cura nos pases escandinavos. Vriascircunstncias haviam lhe impedido de fazer tal jornada, embora desde ocomeo ele se sentisse seguro de que estes chamados fossem de Deus. Em

    janeiro de 1950, na ocasio em que o escritor se uniu ao grupo, o irmoBranham lhe pediu para fazer arranjos para a viagem Finlndia. Este foi

    um passo de f, quando naquele tempo no havia dinheiro disponvel para apassagem (um passagem s de ida custava 2.200 dlares para cada um emum grupo de cinco) e de fato, por causa de determinadas circunstnciasrecentes o irmo Branham teve algumas obrigaes inesperadas para cobrir.No entanto, nas campanhas organizadas durante fevereiro e maro, fundossuficientes vieram ao encontro destas obrigaes e asseguraram as reservasde vo para o grupo inteiro. No comeo de abril, o grupo (que inclua almdo irmo Branham, o Rev. J. Ern Baxter, Rev. Jack Moore, HowardBranham e o escritor) ao encerrar trs dias de cultos no Glad Tidings e nocentro de Manhattam, em Nova York, preparou-se para partir para a Europa.

    6 de Abril de 1950No dia 6 de abril de 1950, s trs horas da tarde, o grupo embarcou no amplo avio estrangeiro,

    Flagship Scotland, e partiu para Londres, Inglaterra. Foi no dia 6 de abril de 1909 que William Branhamnasceu numa pequena cabana sem piso, perto de um assentamento chamado Burskesville, Kentucky. O dia 6

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    de abril de 1917, foi o dia em que a Amrica abdicou de seu histrico isolacionismo e entrou para a guerraeuropia uma aventura que se tornou catastrfica na Europa para aquela gerao. Historiadores contam-nos que foi no dia 6 de abril, no ano 30 d.C. que Cristo morreu na cruz para redimir a todo aquele que crerno Seu Nome. Por este gesto, crentes de todas as geraes so salvos. Talvez possamos ser perdoados poracreditar que o dia 6 de abril um dia de significncia.

    A decolagem no foi de LaGuardia Field, mas de Idlewild, que era muito mais distante na Ilha Longa.Quase uma hora se requerida para alcanar o aeroporto. Depois disso nossas passagens foram examinadas

    e os passaportes conferidos. Finalmente o nmero de nosso vo foi chamado e marchamos para o grandeavio. Para esta graciosa e alada criao do gnio do homem, estvamos para confiar a nossa segurana,enquanto cruzvamos a grande expanso do Oceano Atlntico. Confortavelmente estabelecidos no interiordo avio, uma aeromoa nos instrui na maneira de como utilizar a nossa jaqueta salva-vidas. Os passageirosouvem atentamente enquanto ela explica o propsito e o modo de como ela utilizada. Se o grande aviofosse forado a descer no mar, e fssemos jogados na gua, a jaqueta salva-vidas conservara-nos algunssegundos preciosos.

    Os motores esto em aquecimento. Na cabinedo piloto, o piloto e co-piloto esto cuidadosamenteexaminando os instrumentos. Estes homens,capazes de conduzir este vasto empreendimentoatravs do mar, em meio a repentinas tempestades evolumosas tormentas, e aterrisando-nosseguramente a um dado ponto 3.000 milhasdistante, merecem o nosso profundo respeito. Nestemomento pensamos de como que as pessoasconfiam suas vidas nas mos dos homens que elasnunca viram, e que ainda assim so lentas paraconfiar no grande Deus que os tem criado e que temcom amor e com grande custo providenciado aredeno para eles.

    Os testes de aquecimento final tem sido feitose o grande avio prepara-se para decolar. O piloto continua testando os motores e escuta com um olharpenetrante como se procurando detectar a mais insignificante falha em seu combustvel. A grande explosode poder faz o avio estremecer, e temos o sentimento de que ele est impaciente para deixar a terra elevantar vo como guia em seu elemento. Finalmente os freios so liberados e o acelerador plenamenteempregado. A fora de deslocamento rapidamente adquirida. Mas com os muitos milhares de gales degasolina e as bagagens de passageiros cheias, grande velocidade necessria antes que um levantamentosuficiente possa ser obtido para reagir fora de atrao da gravidade. Mais rpido e mais rpido rolamosno cho da pista de decolagem. Agora o ponto sem retorno alcanado. O que queremos dizer com isto de que existe um ponto na pista de decolagem onde o piloto no ousa parar. Devemos com sucesso deixar osolo ou ir de encontro destruio. No muito tempo

    antes disso em LaGuardia Field, um piloto tendo passadodaquele ponto fez uma tentativa desesperada para revertera sua deciso. Tarde demais! Lembramos das principaisnotcias que contaram do terrvel desastre que resultou.

    Mas os quatro grandes propulsores rotativosbatalharam por ns com confiana, sem falhar.Imperceptivelmente, o cho comea a ficar mais distantede ns. Estamos definitivamente no ar. Agora estamosclaramente vendo os prdios e outras estruturas; por ummomento ns balanamos, ento firmemente subimos, eat onde a neblina nos permite, toda a Ilha Longa surge

    vista. Ns circulamos o campo e damos uma ltimaolhada no solo americano. O piloto estabelece o

    Chegada em Londres. Embarcamos num txi, queleva os cinco de ns e as nossas pilhas de bagagens

    apressadamente para o lado errado da rua.

    Famoso crculo Piccadilly, o Times Squarede Londres. Ficamos no hotel Piccadilly

    meia quadra deste centro.

  • 8/14/2019 Um Profeta Passou Entre Ns

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    Memorial Ao Centenrio de William Marrion Branham

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    seu curso rumo a Gander, Newfoundland.8