sebenta anatomofisiologia
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SEBENTA DE
ANATOMOFISIOLOGIA
I
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ndice1. Conceitos de Anatomia e Fisiologia 3
2. Homeostasia 3
3. Termos Descritivos 4
4. Planos 4
5. Cavidades do Corpo 5
6. Membranas Serosas 5
7. Sistema Esqueltico 6
- Cartilagem Hialina 7- Ossos 8
- Esqueleto Axial 15
- Esqueleto Apendicular (membros superiores e inferiores) 24
8. Articulaes 32
9. Sistema Muscular 36
10. Sistema Tegumentar 64
11. Sistema Nervoso 72
12.
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ANATOMIA Cincia que estuda a estrutura e a forma dos corpos ou dos seres organizados
FISIOLOGIA Cincia que estuda os processos ou funes dos organismos vivos.
HOMEOSTASIA
Manuteno do meio ambiente interno do corpo em condies relativamente
constantes;
Manuteno das concentraes normais
Retroaco negativa (reage contrariamente) Ex: Manuteno da presso arterial normal
Receptor sensvel ao valor da varivel (presso arterial);
Centro de Controlo estabelece o ponto de equilbrio voltado qual a varivel
mantida;
Efector pode alterar o valor da varivel;
Estmulo desvio relativamente ao ponto de equilbrio.
(Receptor detecta o estmulo informa o centro de controlo C.C analisa a informao
recebida C.C envia uma informao Efector produz uma resposta que tende a fazer
regressar a varivel ao ponto de equilbrio)
Anatomia
Geral Estudo das estruturas aolho n (macroscpica)
Sistmica Estudo do corpo porsistemas ou aparelhos
Topogrfica Estudo do corpo porreas
SupefcieEstuda a forma externado corpo e a sua relao
com as estruturasinternas do corpo
ESTRUTURA FUNORelao
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Retroaco positiva (reage no sentido de aumentar o desvio) rara em indivduos saudveis
Ex: Nascimento (aumento das contraces); Fornecimento inadequado de sangue ao
corao (provocado perda de sangue e
consequente diminuio da presso arterial)
TERMOS DESCRITIVOS
Ceflico Cabea
Caudal inferior
Ventral Anterior
Dorsal Posterior
Prximal mais prximo da insero no
corpo
Distal mais distante da insero no
corpo
Medial ou Interno em direco linha
mdia
Lateral ou Externo afastado da linhamdia
Prono deitado de barriga para baixo
Supino deitado de barriga para cima
PLANOS
Superfcie imaginria que atravessa o corpo humano
Secciona o corpo, tornando possvel a sua observao
Planos
SagitalDivide na linha
mdia(direito/esquerdo)
Parasagital Divideem duasparte desiguais
Transversalou
Horizontal
Divide o corpo pelosacro (inferior e
superior)
FrontalDivideo corpo em
anterior e posterior
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CAVIDADES DO CORPO
Cavidade Torcica subdividida pelo mediastino
Cavidade Abdominal rodeada pelos abdomianais
Cavidade Plvica rodeada pelos ossos ilacos
MEMBRANAS SEROSAS
Cobrem os rgos das cavidades do tronco
Delimitam essas cavidades
Cavidades do tronco
Cavidade Pericrdica (envolve o corao)
- Contm lquido pericrdico
Cavidade Pleural (envolve os pulmes)
- Entre a pleuravisceral e a parietal
- Contm lquido pleural
Cavidade Peritoneal (envolve a cavidade abdominal e a plvica)
- Entre o peritoneu visceral e o peritoneu parietal
- Os epiplons so pores de peritoneu que suportam os rgos
abdominais e proporcionam uma via de acesso aos vasos
sanguneos e nervos
Membrana Serosa Visceral cobre o rgo
Membrana Serosa Parietal Cobre a cavidade
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SISTEMA ESQUELTICO
FUNES:
- Suporte
- Proteco
- Movimento
- Armazenamento
- Produo de elementos sanguneos
TENDES E LIGAMENTOS
TENDES insero dos msculos nos ossos
LIGAMENTOS fixam ossos a ossos
Constitudos por tecido conjuntivo
composto por fibras de colagnio
Fibroblastos clulas de ligamentos e
tendes em desenvolvimento
Fibrcito fibroblasto quando completamente rodeado pela matriz
Crescimento de Tendes e Ligamentos:
Crescimento aposicional superfcie de fibroblastos divide-se para produzir
fibroblastos adicionais, que segregam a matriz para o exterior das fibras existentes;
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Crescimento Intersticial fibrcitos proliferam e segregam a matriz no interior do
tecido
CARTILAGEM HIALINA
Associada funo e desenvolvimento dos ossos
Trama de Suporte (para a matriz), constituda por:
- Colagnio responsvel pela fora da cartilagem
- Proteoglicanos responsvel pelo armazenamento de gua
MATRIZ
- Elevado contedo de H2O
- Produzida pelos condroblastos
Quando envolvidos por matriz - condrcitos
Que ocupa um espao na matriz - lacuna
PERICNDRIO
- Bainha conjuntiva envolvente
- Camada externa (densa)fibroblastos, vasos sanguneos e nervos (no entram na
matriz, assim os nutrientes tm de difundir-se atravs da
matriz para atingirem os condrcitos)
- Camada interna (delicada)condroblastos, que produzem cartilagem nova
1 - Pericndrio
1 Condroblasto
2 Condrcito
3 Grupo de condrcitos
4 - Matriz
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OSSOS
Classificao dos ossos
Anatomia Geral dos OSSOS LONGOS
OSSOS
Longos
Membros sup. emembros inf.
Grandecomprimento
Curtos
Punhos etornozelos
Quase cbicosou redondos
Achatados
Esterno eomoplata
Finos eachatados
IrregularesFormas que naose enquadramcom as outras
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PARTE DESCRIO
Difise Corpo do osso
Epfise Extremidades do osso
Placa Epifisria
- rea de cartilagem hialina entre a difise e a
epfise;
- Pode transformar-se numa linha epifisria;
- Origina o crescimento sseo em comprimento
Perosteo
- Dupla camada de tecido conjuntivo fibroso que
cobre a sup. exterior do osso;
- Camada externa: colagnio, vasos sanguneos,
nervos;
- Camada interna: osteoblastos;
- Onde se inserem os ligamentos e tendes;
- Local do crescimento sseo em largura
Endsteo- Membrana de tecido conjuntivo que reveste as
cavidades interiores dos ossos
Cavidade Articular - Camada fina de cartilagem hialina que cobre o ossos
no local onde se forma a articulao com outro osso
Cavidade Medular
- Grande cavidade no interior da difise
- Contm medula amarela (tecido adiposo) no adulto
- Contm medula vermelha (origina clulas
sanguneas) em corpos em desenvolvimento
Anatomia Geral dos OSSOS ACHATADOS
- Osso esponjoso ladeado por duas camadas de osso
compacto
Anatomia Geral dos OSSOS CURTOS E
IRREGULARES
- Composio semelhante s epfises dos ossos longos
- Superfcie de ossos compacto que envolve osso
esponjoso
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Histologia do Tecido sseo
MATRIZ SSEA
- 35% material orgnico colagnio (principalmente)flexibilidade
- 65% material inorgnico minerais de Ca e PO4 (cristais de hidroxiopatite)
fora de compresso
- Produzida pelos osteoblastos (cel. produtoras de colagnio e proteoglicanos)
Quando envolvidos por matriz - ostecitos
Que ocupam espaos na matrizlacunas
- Organizada em finas camadaslamelas
- Osteoclastos Grandes clulas, muito nucleadas, constitudas por cido e
colagenase que dissolvem os minerais sseos e o colagnio
(relacionadas com os moncitos). Desempenham um papel
importante na remodelao ssea e na homeostasia.
OSSO ESPONJOSO
- Constitudo por uma rede entrelaada trabculas (vrias lacunas com ostecitos
que se encontram entre as camadas)
- As trabculas possuem uma camada de osteoblastos nas suas superfcies (os
vasos sanguneos no penetram nas trabculas, os ostecitos tm de obter
nutrientes atravs dos canculos)
- As trabculas orientam-se ao longo das linhas de tenso no interior do osso.
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OSSO COMPACTO
- Osso mais denso e possui menos espao que o osso
esponjoso
- Os vasos sanguneos penetram na substncia ssea e
existe espao reduzido entre as clulas
- A superfcie externa do osso coberta por lamelas
circunferenciais que constituem o limite do osso.
SISTEMA DE HAVERES (CANAIS DE HAVERES)
- Os canais de haveres so revestidos de pelo endsteo, e contm vasos sanguneos,
nervos e tecido conjuntivo laxo.
- As lamelas concntricas so camadas circulares concntricas de matriz ssea que
rodeiam um centro comum, chamado canal central.
- O osteon ou sistema de haveres o conjunto formado por um determinado canal
central, e seu contedo, e pelas lamelas concntricas, e respectivos ostecitos, que rodeiam
esse canal.
- Os ostecitos localizam-se em lacunas dispostas entre os anis de lamelas.
- A superfcie externa do osso coberta por lamelas circunferenciais que constituem
o limite do osso.
Figura X - Osso Compacto
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OSSO LAMELAR E RETICULAR
- Fibras de colagnio na matriz
- Osso reticular (neo-formado, no lamelar, maturo)
- Orientao aleatria das fibras
- 1 osso formado do desenvolvimento fetal aps uma fractura
- Osso lamelar (orientao em lamelas)
Desenvolvimento dos Ossos
OSSIFICAO MEMBRANOSA
- Alguns ossos cranianos, parte da mandbula e as difises das clavculas
desenvolvem-se a partir de membranas.
- No interior das membranas, em centros de ossificao, os osteoblastos produzem
osso ao longo das fibras da membrana para formar osso esponjoso.
- Sob o peristeo, os osteoblastos depositam osso compacto para formar a superfcie
exterior do osso.
- As fontanelas so reas membranosas que no se encontram ossificadas no
momento do nascimento.
OSSIFICAO ENDOCONDRAL
- A maior parte dos ossos desenvolve-se a partir de um modelo cartilagneo.
- A matriz de cartilagem sofre calcificao e morre. Os osteoblastos formam osso na
matriz cartilagnea calcificada, produzindo osso esponjoso.
- Os osteoblastos constroem uma superfcie exterior de osso compacto, localizadasob o peristeo.
- Os centros de ossificao primrios formam-se na difise durante o
desenvolvimento fetal.
- Os centros de ossificao secundrios formam-se nas epfises.
- A cartilagem articular das extremidades dos ossos e a placa epifisria so cartilagem
que no ossifica.
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Crescimento dos Ossos
CRESCIMENTO DO OSSO EM ESPESSURA
- Crescimento aposicional do osso sob o peristeo aumenta o dimetro dos ossoslongos a as dimenses dos outros ossos.
- Quando o crescimento rpido, os osteoblastos do peristeo depositam osso
formando sries de cristas, separadas entre si por goteiras.
- Quando o crescimento lento, a superfcie ssea torna-se lisa medida que os
osteoblastos do peristeo depositam camadas uniformes de osso, formando
lamelas circunferenciais.
CRESCIMENTO DO OSSO EM COMPRIMENTO
- O crescimento da placa epifisria envolve o crescimento intersticial da cartilagem,
seguido pelo seu crescimento sseo aposicional.
- Crescimento da placa epifisria (4 zonas)
- Placa epifisria tem 4 zonas (da epifise para a diafise):
Zona de repouso da cartilagem
Zona de proliferao (condrocitos produzem cartilagem)
Zona de hipertrofia (amadurecimento condrcito)
Zona de calcificao (matriz mineralizada)
- Como resultado do crescimento da cartilagem, a difise aumenta em comprimento.
- Converso da cartilagem em tecido sseo
- O crescimento sseo em comprimento pra quando a placa epifisria se ossifica e
forma a linha epifisria. D-se a fuso da epifise com a difise entre os 12 e os 25anos.
FACTORES QUE AFECTAM O CRESCIMENTO SSEO
- Nutrio:Vitamina D
Endgena ou exgena
Absoro de Ca no intestino
Raquitismo osteomalcia
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Vitamina C
Sntese de colagnio pelos osteoblastos
Defise - atraso no crescimento, escorbuto
- Hormonas:
Hormonas de crescimento
Hormonas tiroideias
Hormonas sexuais (inicialmente estimulam o crescimento sseo. Estimulam
ossificao das placas epifisrias. Estrogenios: fecha a placa efifisria maias
rapidamente. Na mulher o perodo de crescimento mais curto.)
- Gentica
- Alimentao
HOMEOSTASIA DO CLCIO
- Tecido sseo principal local de armazenamento de Ca
- Osteoblastos produzem ossos fluxo de Ca para dentro do osso
- Osteoclastos degradam osso fluxo de Ca para fora do osso
- Calcmia baixa - aumenta actividade dos osteoclastos (paratormona alta)
- Calcmia alta aumenta actividade dos osteoblastos (paratormona baixa)
- Hormona paratiroide (PTH) - Passa clcio do osso para o sangue
- Calcitonina (tiride) diminui actividade dos osteoclastos
A PTH aumenta os nveis sanguneos de clcio porque estimula a degradao ssea, a
absoro do clcio no intestino delgado e a reabsoro do clcio urinrio. A calcitonina
diminui o clcio sanguneo porque diminui a destruio ssea.
Envelhecimento dos Ossos
- Alterao qualitativa e quantitativa da matriz- Menor formao de colagnio e hidroxipatite
- Menor densidade ssea
- Homem tem um osso mais denso
- Mximo de massa ssea aos 30 anos
- Menos massa ssea
Homem 50 anos 0,4% /ano
Mulher 35 anos 0,8% /ano (agravamento aps menopausa)
- Alterao arquitectnica do osso menor resistncia ssea
- Osso esponjoso afectado mais cedo
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ESQUELETO AXIAL
CABEA SSEA
A cabea ssea composta por 22 ossos.
Os ossinhos do ouvido, com funo auditiva, localizam-se no interior do ossotemporal.
A caixa craniana protege o encfalo.
Os ossos da face protegem os rgos sensoriais da cabea e funcionam comolocal de inseres para os msculos (mastigao, expresso facial e msculosoculares).
A mandbula e os maxilares possuem alvolos (cavidades) onde se inserem osdentes.
- Podemos pensar na cabea ssea como uma unidade singular.
1. Os 2 ossos parietais renem-se na linha mediana pela satura sagital; unem-se aofrontal pela sutura coronal, ao occipital pela sutura lambdtica e ao temporal pelasutura escamosa.
2. As linhas curvas occipitais so pontos de insero para msculos do pescoo.
3. Vrios acidentes do crnio podem ser observados numa vista lateral. O meato auditivo externo transmite ondas sonoras ao tmpano.
Importantes msculos do pescoo inserem-se na apfise mastoideia.
As linhas curvas temporais so pontos de insero do msculo temporal.
A arcada zigomtica forma uma ponte entre os ossos temporal e malar,atravs da superfcie lateral do crnio.
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4. Alguns acidentes da cabea ssea podem ser observados numa vista frontal. As rbitas contm os olhos.
As fossas nasais encontram-se separadas pelo septo nasal e o palato durosepara a cavidade nasal da cavidade bucal.
Os seios no interior do osso so cavidades preenchidas por ar. Os seiosparanasais, que entram em comunicao com a cavidade nasal, so os seiosfrontais, etmoidais, esfenoidais e maxilares.
A mandbula articula-se com o osso temporal.
5. Vrios acidentes da cabea ssea podem ser observados dentro da caixa craniana. A apfise crista galli ponto de insero de uma das meninges.
Os nervos olfactivos estendem-se para o tecto da cavidade nasal atravs dalmina crivada.
A sela turca ocupada pela hipfise.
A medula espinhal e encfalo continuam-se ao nvel do buraco occipital.
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6. Vrios acidentes do crnio podem ser observados na superfcie inferior da cabeassea.
Os cndilos occipitais so pontos de articulao entre a cabea ssea e acoluna vertebral.
O sangue chega ao encfalo pelas artrias cartidas internas, que passampelos canais carotdeos e pelas artrias vertebrais, que passam pelo buracooccipital.
A maior parte do sangue deixa o encfalo pelas veias jugulares internas, quesaem pelos buracos lceros posteriores.
As apfises etiloideais proporcionam pontos de insero a trs msculosenvolvidos no movimento da lngua, osso hiide e faringe.
O palato duro forma o pavimento da cavidade nasal.
Osso Hiide
- O osso hiide, que flutua no pescoo, o local de insero para os msculos da
garganta e da lngua.
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OSSOS DO TRONCO
- Vrtebras (coluna vertebral)
- Esterno
- Costelas
COLUNA VERTEBRAL
1. A coluna vertebral situa-se na regioposterior e mediana do corpo.
2. A coluna vertebral tem quatro curvaturas
principais: cervical, torcica, lombar esacro-coccgea. As curvaturas anormais so
a lordose (lombar), cifose (torcica), e
escoliose (lateral).
3. Situada na regio posterior e mediana dotronco divide-se em 4 pores.
33 ou 34 vrtebras
- Cervical (7)
- Torcica ou dorsal (12)
- Lombar (5)
- Sacro-coccigea (5 sagradas / 4 ou 5
caccigeas (soldadas) cccix)
FUNES:
- Suportar o peso da cabea e tronco
- Protege e medula espinhal
- Permite a sada dos nervos raquidianos da
espinhal medula
- Local de inseres musculares
- Permite o movimento da cabea e do
tronco
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VRTEBRAS
ESTRUTURA DESCRIOCorpo
- Forma de cilindro;
- Parte maior, com superfcies achatadas;
- Forma a parede anterior do buraco vertebral
Arco
- Forma as paredes lateral e posterior do buraco
vertebral
- Tem diversas apfises e superfcies articulares
Pedculo- Um de cada lado, formando o p do arco;
- Forma a parede lateral do buraco vertebral
Lmina- Parte posterior do arco;
- Forma a parte posterior do buraco vertebral
Apfise Transversa
- Apfise que se dirige transversalmente a partir da
juno da lmina com o pedculo;
- Local de insero muscular
Apfise Espinhosa
- Apfise que se dirige posteriormente a partir da
juno das duas lminas
- Local de insero dos msculos
Apfise Articular
- Apfise superior e inferior que contm facetas
articulares pelas quais as vrtebras articulam entre si;
- Fortalecem a coluna vertebral e permitem os
movimentos
Buraco Vertebral- Buraco em cada vrtebra pelo qual passa a espinal
medula
Buraco de Conjugao- Espao entre as vrtebras pelo qual os nervos
raquidianos saem do canal vertebral
Discos Intervertebrais
- Fibrocartilagem que se situa entre as vrtebras
unindo-as;
- Formado por anel fibroso exterior e ncleo pulposo
interior (hrnia discal)
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VRTEBRAS
REGIO N DESCRIO EXEMPLO
CERVICAL
7
- Corpos muito pequenos;
- Apfises espinhosas bfidas;
- Em cada apfise transversa existe um
buraco transversrio
C1
ATLAS
- No tem corpo substituda pela
apfise odontideia que encaixa no
xis;
- S tem o arco anterior e posterior
C2
XIS
- Apfise odontdeia que encaixa no
Atlas;
- Buracos transversrios reduzidos
DORSAL 12
- Apfises espinhosas longas e finas
que se diregem para baixo
- Apfises transversas compridas;
LOMBAR 5
- Corpos largos e espessos;
- Apfises espinhosas e transversas
fortes e rectangulares
- Apfises articuladas superiores esto
viradas uma para a outra;
- Apfises articuladas inferiores viram-
se externamente
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SAGRADAS
OU SACRO5
- Vrtebras fundidas num nico osso
sacro
-Vrtebras sagradas fundem-se para
formar asas que juntam o sacro aosossos plvicos;
- Crista sagrada apfises
espinhosas projectadas para o dorso
- Hiato sagrado cavidade na parte
inferior do sacro;
- Buracos sagrados buracos
intervertebrais dorsais e ventrais;
- Promontrio Sagrado 1 vrtebrasagrada emerge
- Sacro fundido com o Cccix
CCCIX
4
OU
5
- Vrtebras fundidas que formam um
tringulo;
- Tamanho muito reduzido
- No possuem buracos nem
apfises
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CAIXA TORCCICA TRAX
- Esterno
- Costelas e cartilagens costais
FUNES:
- Proteger os rgos vitais alojados no trax
- Evitar o colapso dos pulmes durante a respirao
ESTERNO
- Osso impar e mediano que integra a parede anterior do trax
- Osso em forma de espada
- Face anterior convexa
- Constitudo por 3 segmentos:
- Superior (manbrio ou manpulo) liga-se 1 costela e clavcula
- Mdio (corpo) ligao da 3 a 7 costela
- Inferior (apndice xifoideu) (sem ligaes de costelas)
- ngulo de Lewis ou esternal - ponto em que o manbrio e o corpo se encontram onde se
liga a 2 costela
- Manbrio e corpo tm diversas chanfraduras laterais:
- 7 articulares, para as cartilagens costais
- 6 no articulares, correspondendo aos espaos intercostais
- O bordo superior do manbrio tem na linha mediana uma chanfrandura jugular,
facilmente palpvel.
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COSTELAS E CARTILAGENS COSTAIS
- 12 pares de costelas
Orientao extremidade mais volumosa posterior
Classificam-se quanto aderncia ao esterno em:
Esternais ou verdadeiras 1 7
- Articulam-se com as vrtebras torxicas e directamente com o esterno pelas
cartilagens costais.
Asternais ou falsas
Aderentes (8, 9, 10) ligam-se a uma cartilagem comum
Flutuantes (11, 12) No tm ligao ao esterno
- Implantam-se na coluna vertebral formando o ngulo costo-vertebral
- Descrevem a curva de concavidade interna com dois ngulos: anterior e posterior
Constituio
Corpo fase externa convexa
- Dois bordos (superior e inferior)
- Bordo inferior apresenta a goteira costal
Extremidade posterior
Cabea duas fases articulares para as facetas localizadas no corpo da
vrtebra
Tuberosidade ou tubrculo
Extremidade anterior faceta elipica
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ESQUELETO APENDICULAR
MEMBROS SUPERIORES
CINTURA ESCAPULAR
- Constituda por clavculas e omoplatas.
Clavcula - A clavcula afasta o ombro do tronco, permitindo o movimento livre do brao.
- articula-se com o manbrio do esterno (interiormente) e com o acrmio da
omoplata (externamente)
- osso longo e delgado
- 2/3 internos convexidade anterior
- 1/3 externo convexidade posterior
- face superior tecido celular subcutneo
- face inferior
- bordo anterior e posterior
Omoplata - A omoplata articula-se com o mero e a clavcula. Serve como ponto de insero
para msculos do ombro, dorso e brao.
- osso achatado, triangular, poro posterior e superior do trax
- 2 faces: anterior e posterior
- Bordo Superior base do tringulo, orienta-se para cima
- Apex ngulo inferior, dirige-se inferiomente
- Acrmio grande apfise que se pode palpar, tem 3 funes:
- Formar uma cobertura protectora para a articulao do ombro;
- Formar uma faceta articular para a clavcula;
- Proporcionar pontos de insero para alguns msculos do ombro
- face anterior: fossa infra-escapular
- face posterior: dividida em 2 pores pela espinha da omoplata que termina no
acrmio:
- fossa supra-espinhosa
- fossa infra-espinhosa
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- apfise coracoideia - inseres musculares
- cavidade glenide - articula-se com a cabea do mero
BRAO
mero osso longo do brao
Cabea : 1/3 de esfera
Colo anatmico limita a cabea
Troquiter fora da cabea
Troquino adiante da cabea (separados
pela goteira bicipital)
Colo cirrgico transio entre o corpo e a
extremidade superior
Corpo ou Difise: 3 faces e 3 bordos, goteira de
torso
Extremidade Inferior:
Cndilo (articula-se com o rdio externa)
Trcleo (articula-se com o cbito interna)
Epicndilo /Epitrclea
- Fossa olecraniana (posterior) d encaixe ao olecrnio de cbico
- Fossa coronide (anterior) apfise coronoideia
-
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ANTEBRAO
- O cbito e o rdio articulam-se um com o outro, com o mero e com os ossos dopunho.
- Cbito (osso interno do antebrao)
Extremidade Superior:
Olecrneo atrs da grande cavidade sigmoideia
Apfise Coronide cavidade coronoideia do mero
Grande cavidade sigmoideia (articula-se com a trclea do mero)
Pequena cavidade sigmideia externa (articula-se com a cabea do rdio)
Corpo ou difise: 3 fases, 3 bordos
Extremidade Inferior
Cabea: articula-se com a cavidade sigmoideia do rdio
Apfise estilide (cilndrica)
- Rdio (osso externo do antebrao)
Extremidade Superior:
Taccularadical (articula-se com o cndilo do mero)
Tuberosidade bicipital
Corpo ou difise: prisma triangular
Extremidade Inferior:
Apfise estilide do rdio externa
Cavidade sigmide (cabea cbito)
-
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MO
OSSOS DO CARPO (regio do punho)
8 ossos em 2 fileiras de 4 ossos de fora para dentro
Cimaescafide, semilunar, piramidal e pisiforme
Baixotrapzio, trapezide, grande osso e unciforme
- So ossos curtos com formato arredondado
OSSOS DO METACARPO (regio palmar da mo onde so formados os cinco dedos)
FALANGES
- Ossos dos dedos. Cada dedo tem trs falanges, excepto o polegar que tem duas.
Falange prximal / Falange mdia / Falange distal
- A contagem dos dedos feita do interior para o exterior (comea no pulgar)
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MEMBROS INFERIORES
CINTURA PLVICA
- Formada pelos msculos coxais direito e esquerdo.
- Os ossos coxais articulam-se um com o outro (snfise pbica), com o sacro
(articulao sacro-ilaca) e com o fmur (acetbulo).
- Os pontos importantes de insero muscular so a crista ilaca, as espinhas
ilacas e as tuberosidades isquiticas.
- A pelve das mulheres tem os estreitos superior e inferior mais alargados que a
dos homens.
- Ilaco
- Osso chato
- Formado pela fuso do lion (virilha), squion (anca) e pbis
- Bordo superior: Crista ilaca
lion inclu a crista, espinha ilaca antero-superior, espinha ilaca antero-inferior??,
fossa ilaca (externa e interna): faceta articular do sacro
Bordo posterior (grande e pequena chanfradura citica e espinha citica)
squion corpo (tuberosidade isquitica), ramo (em direco ao pbis)
Bordo posterior (buraco obturado)Pbis inclu a crista pectnea (onde se prendem os msculos abdominais), snfise
pbica (logo abaixo) que aproxima as duas ancas.
- Acetbulo (articula-se com a cabea do fmur)
-
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COXA
- Fmur - articula-se com o ilaco (cabea), a tbia (cndilos interno e externo) e a rtula
(trclea patelar).
- Osso longo, par.
- Maior osso do corpo; forma o esqueleto da coxa; torso sobre o seu grande eixo
Extremidade Superior:
Cabea 2/3 de esfera, foseta do ligamento redondo
Colo anatmico entre a cabea e os trocnteres
Colo cirrgico entre o corpo e a extremidade superior
Grande trocanter por fora do colo
Pequeno trocanter poro posterior e inferior do colo
Corpo ou difise: Prisma triangular (3 faces; 3 bordos)
-
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Extremidade Inferior:
Cndilo interno e externo
Chanfradura intercodiliana
separa os cndilos
Trclea superfcie articular
Escavado supra-troclear
Trabrculos supra- condilianos
Linha spera
- Rtula (liga a coxa perna joelho)
- anterior articulao do joelho
- anexo do tendo do quadricipete crural
- superfcie mais afiada inferior
- achatado, triangular
- articula-se com a trclea do fmur
PERNA
- Tbia (osso da canela, articula-se com o fmur, o pernio e o astrgalo)
- Osso comprido, par
- Poro interna da perna
- Extremidade mais volumosa superior
Extremidade Superior:
Tuberosidades (externa (cabea do perneo), interna e anterior)
Espinha da Tbia
Extremidade Inferior:
- Menos volumosa que a extremidade superior
- Malelo interno
- Superfcie articular (face inferior)astrgalo
- Superfcie articular (face externa)pernio
-
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- Pernio (osso longo e o mais delgado do corpo,
articula-se com a tbia e o astrgalo)
- Dispem-se paralelamente tbia
Extremidade Superior:
- Cabea do pernio e colo (perto da
tuberosidade externa da tbia)
Corpo (prisma triangular)
Extremidade inferior
- Articula-se com o astrgalo
- Malolo Externo
TORNOZELO
- Formado por 7 ossos trsicos:
OSSOS TRSICOS:
- Astrgalo osso do tornozelo, articula-se com a tbia e o pernio- Calcneo calcanhar, suporta o astrgalo
- Escafide
- Cubide
- Cuneiforme externo, intermdio e interno
OSSOS METATRSICOS (onde so formados os
5 dedos)
FALANGES
- Ossos dos dedos. Cada dedo tem trs falanges,
excepto o dedo grande que tem duas.
Falange prximal / Falange mdia / Falange distal
- A contagem dos dedos feita do interior para o exterior (comea no dedo grande)
- As arcadas sseas transferem peso dos tornozelos para os dedos do p e permitemao p acomodar-se a muitas posies diferentes.
-
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ARTICULAES
Articulao unio de dois ossos
Designao das articulaes
As articulaes designam-se de acordo com os ossos ou partes de ossos envolvidos.
- nomes dos ossos que nele se relacionam (tempero-mandibular)
- nome do osso e da regio (escapulo umeral)
- nomes derivados do grego ou latim equivalentes ao nome comum (cotovelo)
Classificao das articulaes
- Estrutural (de acordo com o tipo de tecido conjuntivo predominante e a existncia decpsula articular)
Podem ser: Fibrosas; Cartilagneas; Sinoviais
- Funo / grau de mobilidade
Podem ser: Sinartroses (imveis); Anfiartroses (semi - mveis); Diartroses (mveis)
ARTICULAES FIBROSAS
- ossos unidos por tecido conjuntivo fibroso interposto entre superfcies articulares
- movimento ausente ou diminuto
- cavidade articular ausente
SUTURAS
- linhas de juno entre os ossos do crnio (ligamento intersseo)
- raramente lisas (ossos interpenetram-se)
- bordos sseos dos suturas locais de crescimento
- suturas coronal, sagital e lambdide no esto fundidas
- suturas podem ossificar
- sutura escamosa algum movimento
SINDESMOSES- ossos afastados
- unidos por ligamentos distncia (ligamentos estilo hioideu) ou
unidos por membranas intersseas (rdio / cbito e tbia / pernio)
- pode haver algum movimento pela flexibilidade dos ligamentos
GONFOSES
- articulaes especializadas que aderem por superfcies curvas
- encaixe em cavidades
- mantidos por finos feixes de tecido conjuntivo que podem formar
pequenos ligamentos (ligament peri odontal)
- ex. articulao entre os dentes e os alvolos damandbula
-
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ARTICULAES CARTILAGNEAS
- ossos unidos por cartilagem hialina ou fibrocartilagem
SINCONDROSES(cartilagem hialina)
- articulao assinovial- a juno de 2 ossos faz-se por cartilagem hialina
- movimento reduzido ou ausente
- maioria forma sinostoses
- ex. articulaes costo-esternais ; placas epifisrias
SNFISES OU
ANFIORTROSES(fibrocartilagem)
- fibrocartilagem unido 2 ossos que aderem por superfcie
planas
- semi mveis: flexibilidade da cartilagem
- ex. sinfise pbica; discos intervertebrais; unio
manbrio/corpo do esterno
ARTICULAES SINOVIAIS
- articulaes mveis, mais complexas
- so a maior parte das articulaes (principalmente no esqueleto apendicular)
- superfcie articular coberta por cartilagem hialina (cartilagem articular)
- podem ser meniscos que so fibrocartilagens na cavidade articular (joelho, temporo-
mandibular)
- so constitudas por:
Cpsula articular fibrosa (exterior)
- ajuda a manter juntos os ossos , tem continuidade c o peristeo: permite o
movimento e pode formar ligamentos
Membrana Sinovial (interior)
- forra a cavidade articular menos a cartilagem e produz lquido sinovial (
lubrificante, viscoso e nutre a cartilagem uma vez k esta n tem vasos)
Bolsa Sinovial
- estende-se para fora da articulao formando bolsas com liquido sinovial evitando
o atrito entre os tendes e os ossos.
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(classificam-se de acordo com as formas das superfcies articulares adjacentes)
ANFIARTROSES
ou placas ou artrodias
- 2 superficies lisas opostas e de tamanhos +/- iguais
- monoaxiais e por vezes ligeira rotao/deslizamento
- ex. apfise articular das vrtebras; inter-crpica; sacro-iliaco; costo-vertebral; carpo-metacarpo e tarso-
metatarso; acrmio-clavicula
EPITIARTROSESou em sela
- 2 superficies articulares em forma de sela orientadas em
ngulo recto uma c a outra.
- Biaxial
TROCLEARTROSESou em Roldana
- 1 superfcie articular em forma de duplo cone troncado
(roldana) e outra c uma cavidade complementar
- monoaxial
- ex. cotovelo; joelho; tornozelo; inter-falangicas
TROCARTROSESou cilndrica
- Apfise ssea relativamente cilndrica
- anel parcialmente composto de osso e ligamento
- rotao em torno de um nico eixo
- ex. apfise odontoideia do xis no atlas
Enartrosesou esfricas
- uma cabea na extremidade de um osso que encaixe
noutro osso, inversamente configurado
- multiaxial, permitindo amplo leque de movimentos
- ex. ombro (escapulo-umeral) e anca (coxo-femural)
Condilartrosesou elpticas
- articulaes esfricas modificadas com superfcies mais
elpticas do que esfricas
- biaxiais
- ex. articulao atlo-occipital; metatrsico-falangico;
metacrpico-falangico
Descrio de Algumas Articulaes
1. A articulao temporo mandibular ou temporo maxilar uma articulao
complexa (bicondilartrose conjugada), entre os ossos temporal e mandibular. capazde executar movimentos de elevao/abaixamento, propulso e retropulso, e
lateralidade ou diduo.
2. O ombro uma articulao esfrica (enartrose), entre a cabea do mero e acavidade glenoideia da omoplata, que permite um amplo leque de movimentos.
reforada por ligamentos e pela coifa dos rotadores. O tendo da longa poro do
bicpite branquial atravessa a cpsula articular. A articulao do ombro pode
executar movimentos de flexo/extenso, abduo/aduo, rotao e circunduo.
3. A articulao do cotovelo uma articulao em roldana complexa (trocleo condilo -trocartrose) entre o mero, o cbito e o rdio. O movimento limitado a flexo e
extenso.
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4. A anca uma articulao em esfera (enartrose) entre a cabea do fmur e oacetbulo do coxal, altamente reforada por ligamentos e capaz de executar um
amplo leque de movimentos, como a flexo, extenso, abduo, aduo, rotao e
circundao.
5. O joelho uma articulao complexa troclear (bicndilo menisco trocleartrose) entreo fmur e a tbia (e a rtula) e suportado por muitos ligamentos. A articulao
permite flexo/extenso e uma ligeira rotao da perna.
6. O tornozelo uma articulao especial em trclea entre a tbia, o pernio e oastrgalo que permite flexo/extenso e inverso/everso do p.
7. Os ligamentos das arcadas plantares seguram os ossos de maneira a definir um arcoe transferem o peso no p.
Efeitos do Envelhecimento nas Articulaes
Com a idade, o tecido conjuntivo das articulaes torna-se menos flexvel e menos elstico.
A resultante rigidez articular aumenta o desgaste das superfcies articulares. As alteraes
do tecido conjuntivo tambm reduzem a amplitude do movimento.
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SISTEMA MUSCULAR
FUNES:
- Movimento corporal
- Postura
- Respirao
- Produo de calor
- Batimento cardaco
- Constrio de vasos sanguneos e rgos
- Comunicao
Caractersticas Funcionais do Msculo
- Contractibilidade (encolhe voluntariamente)
- Excitabilidade (responde a estmulos)
- Extensibilidade (pode ser estirado)
- Elasticidade (volta ao comprimento em repouso)
- O msculo encolhe voluntariamente, mas alonga passivamente.
TIPOS DE MSCULO
TIPO DE
MSCULOLOCALIZAO
FORMA DAS
CLULASNCLEO FUNO
ESQUELTICO Inserido nos ossos Muito longas ecilndricas
Mltiplo com
localizao
perifrica
Movimento corporal
LISO
Paredes dos rgos
ocos, vasos
sanguneos, olhos,
glndulas e pele
Forma de fusos
nico, com
localizao
central
Mobilizao dos
alimentos no tubo
digestivo, regulao do
dimetro dos vasos
sanguneos,
CARDACO Corao Cilndricas eramificadas
nico, com
localizaocentral
Bombeia o sangue
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Msculo Esqueltico
- Fibras musculares esquelticas associadas a tecido conjuntivo, vasos sanguneos e nervos.
1. Tecido Conjuntivo- O endomsio envolve cada fibra muscular.
- As fibras musculares esto cobertas pela lmina externa e pelo endomsio.
- Os fascculos musculares, feixes de fibras musculares, esto cobertos pelo perimsio.
- O msculo, constitudo pelos feixes musculares, est coberto pelo epimsio ou fscia.
- O tecido conjuntivo muscular est firmemente ligado ao tecido conjuntivo dos tendes e
do osso.
2. Nervos e Vasos Sanguneos
- Os neurnios motores estendem-se em associao com as artrias e veias pelo tecido
conjuntivo dos msculos esquelticos.
- A nvel do perimsio, os axnios dos neurnios motores ramificam-se e cada ramo projecta-
se para uma fibra muscular, formando uma sinapse.
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3. Fibras Musculares
- Clulas musculares esquelticas, cilndricas, longas e delgadas
- Cada fibra muscular esqueltica uma clula cilndrica nica, contendo diversos ncleoslocalizados periferia, junto da membrana celular (sarcolema).
- O citoplasma sem as microfibrilhas denomina-se por sarcoplasma.
- Desenvolvem-se a partir de clulas menos maduras, mioblastos.
FIBRAS MUSCULARES
Preenchidas por MIOFIBRILHAS
Preenchidas por MIOFILAMENTOS (actina e miosina)
Organizam-se em SARCMEROS
(que se juntam topo a topo para
formar miofibrilhas)
Msculo Esqueltico Feixes Musculares
Fibras Musculares Miofibrilhas
Sarcmeros Miofilamentos (actina e
miosina)
- Cada sarcmero estende-se da linha Z para a linha
Z seguinte (ver imagem pg. 297 Seeley)
- Miofilamentos
Formados por duas protenas principais: actina (finos) e miosina (grossos).
Os miofilamentos de actina consistem numa dupla hlice de actina-F (que secompe de monmeros de actina-G), tropomiosina e troponina.
A troponina apresenta 3 sub-unidades:- 1 para a actina, 1 para a tropomiosina, 1 para o clcio
-
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As molculas de miosina, que consistem em duas cabeas globulares e umaporo cilndrica, compreendem filamentos de miosina. A cabea damolcula de miosina possui ATPase.
Forma-se uma ponte quando a miosina se liga actina.
A actina e a miosina organizam-se para formar sarcmeros.
Os sarcmeros ligam-se por discos Z que seguram miofilamentos de actina.
Seis miofilamentos de actina (filamentos finos) rodeiam um miofilamento demiosina (filamento espessos)
As miofibrilhas parecem estriadas por causa da banda A e das bandas I.
Modelo do Deslizamento dos Filamentos
- Os miofilamentos de actina e de miosina no mudam de comprimento durante a
contraco.- Os miofilamentos de actina e de miosina deslizam uns pelos outros de uma forma que levaao encurtamento dos sarcmeros.
- A banda I e zonas H tornam-se mais estreitas durante a contraco e a banda A mantmum comprimento constante.
Fisiologia das Fibras Musculares Esquelticas
Juno Neuromuscular
- O terminal pr-sinptico do axnio est separado da membrana ps-sinptica da fibra muscular
pela fenda sinptica.
- A acetilcolina libertada do terminal pr-sinptico liga-se a receptores da membrana ps-sinptica,
alterando assim a permeabilidade da membrana e produzindo um potencial de aco.
- Aps a ocorrncia de um potencial de aco, a acetilcolinesterase desdobra a acetilcolina em cido
actico e colina. A colina reabsorvida no terminal pr-sinptico para formar acetilcolina.
Acopolamento excitao contraco
- Os potenciais de aco deslocam-se para o sistema de tbulos T, fazendo com que os canais com
porto de voltagem Ca2+ se abram e libertem Ca2+ do retculo sarcoplsmico.
-
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- O Ca2+ difunde-se do retculo sarcoplsmico para os miofilamentos e liga-se troponina, levando
mobilizao da tropomiosina e exposio da actina miosina.
- D-se contraco quando a actina e a miosina se ligam, a miosina muda de forma e a actina desliza
ao longo da miosina.
- O relaxamento d-se quando o clcio captado pelo retculo sarcoplsmico, o ATP se liga miosina
e a tropomiosina regressa posio original, de modo a que a actina deixe de estar exposta
miosina.
Necessidades energticas para a contraco
- Para cada ciclo de formao, movimento e libertao de uma ponte necessria uma molcula de
ATP.
- O ATP tambm necessrio ao transporte de ies Ca 2+ para o retculo sarcoplsmico e para manter
as concentraes normais atravs da membrana celular.
Relaxamento Muscular
- Resulta do transporte activo do clcio para dentro do retculo sarcoplasmtico.
- Os ies Ca2+ so transportados para o retculo sarcoplsmico.
- Os ies Ca2+ difundem-se a partir da troponina, evitando a formao de mais pontes.
Fisiologia do Msculo Esqueltico
Contraco Muscular
- A contraco muscular o encurtamento de uma nica fibra muscular ou de todo um msculo em
resposta a um estmulo.
- A contraco muscular tem uma fase de latncia, uma fase de encurtamento e uma fase de
relaxamento.
Intensidade do Estmulo e Contraco Muscular
- Numa dada situao, uma fibra muscular, ou unidade motora, contrai-se com uma fora constante
em resposta a cada potencial de aco, o que se chama a lei de tudo ou nada da contracomuscular.
- Para um msculo no seu todo, um estmulo crescente produz uma resposta varivel da fora de
contraco, crescente medida que mais unidades motoras so recrutadas (somao de mltiplas
unidades motoras).
- estimulo sublimiar
- estimulo limiar
- estimulo supralimiar
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Frequncia do Estmulo e Contraco Muscular- Um estmulo de frequncia crescente aumenta a fora de contraco (somao de mltiplas ondas).
- Tetania incompleta o relaxamento parcial entre as contraces e tetania completa a ausncia de
relaxamento entre as contraces.
- A fora de contraco de todo um msculo aumenta com o aumento da frequncia de estimulao,
pela contraco crescente de ies Ca2+ em torno das miofibrilhas e pelo completo estiramento dos
elementos musculares elsticos.
- O fenmeno de ascenso em degraus o aumento da fora de contraco durante as primeiras
contraces de um msculo em repouso.
Tipos de contraco muscular
Isotnica tenso muscular constante durante a contraco com alterao docomportamento do musculo.
Isomrica tenso muscular crescente durante o processo de contraco sem alterao docomprimento do musculo.
Concntrica tenso muscular aumenta durante a contraco. Tenso suficiente paravencer a resistncia. Diminui comprimento do msculo.
Excntrica tenso muscular constante durante o processo de contraco. Tenso no suficiente para vencer a resistncia. Maior comprimento do musculo
Isomrica, concntrica e excntrica referem-se a msculos posturais.
Contraces assncronas das unidades motoras produzem contraces musculares suaves e
uniformes.
Tnus muscular
- tenso constante produzida pela musculatura corporal durante um perodo de um tempo
prolongado.
- responsvel pela manutena da postura ou posio corporal
Comprimento versus Tenso
O msculo contrai-se com fora inferior mxima, se o seu comprimento inicial for mais curto ou
mais longo que o ptimo.
Fadiga- diminuio da capacidade de executar trabalho e pode ser de causa psicognea, por depleo do
ATP dos msculos ou por depleo da acetilcolina na sinapse neuromuscular.
- pode radicar-se a nvel do:
- sistema nervoso (fadiga psicolgica)
- msculo (fadiga muscular) depleo ATP
- juno neuro-muscular (fadiga sinptica) depleo acetilcolina
Contractura Fisiolgica e Rigor Mortis
A contractura fisiolgica (incapacidade de os msculos se contra rem ou relaxarem) e o rigor
mortis (rigidez muscular aps a morte) resultam da insuficincia de ATP.
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Fontes de Energia
A energia para a contraco muscular provm do ATP. O ATP pode ser sintetizado por reaco do
ADP com a creatina fosfato, reaco essa que origina ATP e creatina. O ATP com esta origem usado
para assegurar energia durante o exerccio intenso por um curto perodo de tempo.
Tipos de fibras musculares
Tipo 1 (fibras vermelhas ou lentas ouoxidativas)
- desdobram lentamente o ATP
- contraco lenta
- menor dimetro
- mais irrigadas
- mais mitocndrias
- mais resistentes fadiga
- predominantemente aerbias
- grande quantidade de mioglobina
Tipo 2 (fibras brancas ou rpidas ou
fracamente oxidativas)
- desdobram rapidamente o ATP
- contraco rpida
- menos irrigadas
- menos mitocondrias- menos resistentes fadiga
- bem adaptadas ao metabolismo
anaerbio
- pequena quantidade de mioglobina
- grande quantidade de glicognio
Efeitos do Exerccio
- Os aumentos (hipertrofia) ou diminuio (atrofia) das dimenses dos msculos resultam de umaalterao no tamanho das fibras musculares.
- O exerccio anaerbio desenvolve as fibras fatigveis de contraco rpida. O exerccio aerbio
desenvolve as fibras de contraco lenta e transforma as fibras fatigveis de contraco rpida em
fibras de contraco rpida resistentes fadiga.
Produo de Calor
- O calor produzido como subproduto das reaes qumicas nos msculos.
- Os calafrios produzem calor que mantm a temperatura corporal.
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Msculo Liso
Clulas do Musculo Liso
-clulas mais pequenas em forma de fuso e com ncleo nico
- tm miofilamentos de actina e miosina, mas no estriados
- filamentos de actina ligados a corpos densos e reas densas
- filamentos intermdios
- retculo sarcoplasmtico menos abundante
Os filamentos intermdios so equivalentes s linhas Z nos quais se ancoram os miofilamentos de
actina.
Os filamentos intermdios e os corpos densos formam um citoesqueleto (intracelulares) que permite
o encurtamento de clulas aquando do deslizamento dos miofilamentos.
No existe sistema de tbulos.
Ao longo da membrana celular existem reas invaginarias pouco profundas, chamadas cavernas
funo semelhante do sistema reticulo-sarcoplasmtico.
Clcio necessrio contraco muscular entra na clula a partir de liquido extra-celular (tambmprovem de retculo sarcoplasmatico (iso).
As diferenas na estrutura celular podem justificar a contraco mais lenta do musculo liso.
Contraco do msculo liso
Os ies Ca2+ entram na clula para iniciar a contraco; a calmodulina liga-se aos ies Ca 2+ e
activa uma enzima que transfere um grupo fosfato do ATP para a miosina. Quando grupos fosfato
esto ligados miosina, ocorre a formao de pontes.
O relaxamento ocorre quando a fosfatase de miosina remove um grupo fosfato da molcula demiosina.
- Se o fosfato removido quando as pontes esto ligadas, o relaxamento muito lento, o
que se designa por estado trancado.
- Se o fosfato removido quando as pontes no esto ligadas, o relaxamento rpido.
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Tipos de Msculo Liso
Unitrio ou visceral- Mais comum
- Tnicas envolventes de rgos ocos- Clulas actuam como uma unidade funcional- Contraem-se lentamente, tm junes sinpticas (funcionando por issocomo uma unidade nica) e podem ser auto-rtmicas
Multiunitrio- Parede de vasos sanguneos
- ris, msculo erector do plo
- Contraem-se rapidamente em resposta aos estmulos neuronais e funcionamde forma independente.
Propriedades elctricas do msculo liso
- No responde aos potenciais de aco do tudo ou nada
- Uma srie de potenciais de aco no msculo liso pode resultar numa contraco nica e lenta
seguida por um lento perodo de relaxamento
- A entrada de ies Na+ Ca2+ para dentro das clulas produz contraces espontneas. O movimento
dos ies Na+ e Ca2+ para dentro da clula est envolvido na despolarizao.
- O sistema nervoso autnomo e as hormonas podem inibir ou estimular potenciais de aco (e,
desta forma, as contraces). As hormonas tambm podem estimular ou inibir as contraces sem
afectar o potencial da membrana.
Propriedades Funcionais do Msculo Liso
- O msculo liso pode contrair-se auto-ritmicamente em resposta ao estiramento ou quando
estimulado pelo sistema nervoso autnomo ou por hormonas.
- O msculo liso mantm uma tenso uniforme durante longos perodos de tempo.
- A fora de contraco do msculo liso mantm-se mais ou menos constante, apesar das
mudanas no comprimento do msculo.
- O msculo liso no desenvolve carncia de oxignio.
Regulao do Msculo Liso
- O msculo liso enervado pelo sistema nervoso autnomo e involuntrio.
- As hormonas so importantes na regulao do msculo liso. Algumas hormonas podem
aumentar a permeabilidade de Ca2+ nas membranas de alguns msculos lisos e, por isso,provocar contraco sem alterao do potencial de repouso.
-
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Msculo Cardaco
- Msculo involuntrio
- Aparncia estriada do msculo involuntrio
- Fibras musculares:
-1 ncleo
-Ramificadas nas extremidades
-Formam um sincicio funcional
- as fibras musculares unem-se s fibras adjacentes por meio de estruturas especiaisdiscos
intercalares
- clulas auto-ritmicas
- potenciais de aco: maior durao e maior perodo refractrio
Efeitos do Envelhecimento do Musculo Esqueltico
1. O envelhecimento do msculo esqueltico est associado a reduo da massamuscular, aumento do tempo de resposta e aumento do tempo que o msculo leva acontrair em resposta ao estmulo nervoso.
2. As fibras musculares diminuem em nmero, as unidades motoras diminuem emnmero e o tempo de recuperao aumenta.
MSCULOS GENERALIDADES
Agonistas msculos com aco sinrgica (actuam em conjunto p produzir movimento)
Antagonistas msculos que trabalham em oposio a outros, movendo uma estrutura na direco
oposta
Msculo principal desempenha o papel principal no desempenho de determinado movimento num
grupo de agonistas
Fixador estabiliza uma ou mais articulaes cruzadas pelo msculo principal
-
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MSCULOS DA CABEA
Msculos que movem a cabea
- Anteriores, posteriores, laterais
Msculos da Cabea e Pescoo - As origens destes msculos situam-se principalmente nas vrtebrascervicais (excepto no caso do esterno-cleido-mastoideu); as inseres so no occipital ou na apfisemastoideia. Fazem a flexo, extenso, rotao, abduo e aduo da cabea.
Grupo Anterior:
Insero Proximal Insero Distal Funo
Grande recto anterior dacabea Occipital (adiante doburaco) C4-C7 Flexo da cabea
Pequeno recto anterior
da cabea
Occipital Atlas Flexo da cabea
Grupo Posterior:
Insero Proximal Insero Distal Funo
Pequeno Complexo Apfise mastoideia Vrtebras torcicas e
cervicais inferiores
Extenso, rotao e
flexo lateral da cabea
Pequeno oblquo da
cabea
Linha curva occipital
inferior
Atlas Rotao da cabea
Rectos posteriores da
cabea
Occipital xis e Atlas Rotao e extenso da
cabea
Semi-espinhoso da nuca Occipital C4-T6 Rotao e extenso
Esplnio da cabea Linha curva occipital
superior e apfise
mastoideia
C4-T6 Rotao e extenso
TrapzioProtuberncia occipital
exterior a T10
Clavcula, acrmio e
espinha da omoplata
Abduo e extenso da
cabea
Grupo Lateral:
Insero Proximal Insero Distal Funo
Recto lateral da cabea Occipital Atlas Abduo da cabea
Esternocleidomastoideu
Apfise mastoideia e
linha curva occipital
superior
Manbrio e poro
interna da clavicula
Contraco unilateral
(rotao e extenso da
cabea); contraco
bilateral (flexo do
pescoo)
-
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ANATOMOFISIOLOGIA I2009/2010 ESTeSL
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MSCULOS DA EXPRESSO FACIAL
Expresso Facial - As origens dos msculos faciais so nos ossos do crnio ou nas fascias; asterminaes so na pele, provocando os movimentos da pele da face, dos lbios e dasplpebras.
Insero Proximal Insero Distal Funo
Auricular anteriorAponevrose epicraniana Cartilagem da orelha Puxa a orelha superior e
anteriormente
Auricular posterior Apfise mastoideia Raiz posterior da orelha Puxa a orelha para trs
Levantador da plpebra
superior
Pequena asa do
esfenide
Pele e plpebra Eleva a plpebra superior
Occipitofrontal
occipital Pele da plpebra e nariz Move o couro cabeludo,
eleva as plpebras,
enruga a pele da testa
Orbicular das plpebras
Maxila e frontal Contorna a rbita e
insere-se perto da
origem
Encerra o olho (rugas de
p de galinha)
Supraciliar
Salincia nasal e
orbicular do olho
Pele da plpebra Deprime a poro
mediana da sobrancelha,
aproxima as sobrancelhas
entre si; rugas verticais
entre os olhos
Piramidal do nariz
Dorso do nariz Frontal Cria rugas horizontais
entre os olhos (franzir a
testa)
Nasal maxilar Dorso e asa do nariz Dilata o nariz
Levantador comum do
lbio superior e da asa
do nariz
maxila Asa do nariz e lbio
superior
Eleva a asa do nariz e o
lbio superior
OrbicularSepto nasal, maxila e
mandbula
Fascia e outros msculos
dos lbios
Encerra os lbios
Msculo da borla do
mento
Mandbula Pele do queixo Eleva e enruga a pele doqueixo, eleva o lbio
inferior
-
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Quadrado do mentoBordo inferior da
mandibula
Pele do lbio inferior e
orbicular dos lbios
Deprime o lbio inferior
(beicinho)
Triangular dos lbios
Bordo inferior da
mandibula
Lbio, perto do ngulo da
boca
Deprime o ngulo da
boca (expresso mal
humorada)
Subcutneo do pescooFascia do deltoide e
grande peitoral
Pele sob o bordo inferior
da mandbula
Deprime o lbio inferior;
enruga a pele do pescoo
BucinadorMandbula e maxilar
superior
Orbicular da boca no
ngulo da boca
Beijos
Caninomaxila Pele e ngulo da boca e
orbicular dos lbios
Eleva o ngulo da boca
(sorriso)
Rizorius de SantoriniFascia do subcutneo do
pescoo e do masster
Orbicular dos lbios e
pele do canto da boca
Abduo do ngulo da
boca sorriso (dentes)
Levantador do lbio
superior
maxila Pele e orbicular dos
lbios (superior)
Eleva o lbio superior
Grande zigomticoOsso zigomtico ngulo da boca Elevao e abduo do
lbio superior
Pequeno ZigomticoOsso zigomtico Orbicular dos lbios do
lbio superior
Elevao e abduo do
lbio superior
-
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MSCULOS DA MASTIGAO
Mastigao - Trs pares de membros fecham a mandbula, mas a gravidade que a abre. A aberturaforada efectuada pelos msculos pterigoideus externos e pelos msculos hioideus.
Insero Proximal Insero Distal Funo
Temporal Fossa temporal Poro panterior do
ramo mandibular e
apfise coronoideia
Eleva e ratrai a
mandbula, diduo
Masster Arcada zigomtica Face lateral do ramo
mandibular
Eleva e projecta a
mandbula, diduo
Pterigoideu Externo Apfise pterigoideia e
grande asa do
esfenide
Apfise condiliana da
mandibula e disco
articular
Projeco e depresso
da mandbula
Pterigoideu interno Apfise pterigoideia doesfenide e
tuberosidade maxilar
Face interna damandibula
Projeco e elevaoda mandbula
Insero Proximal Insero Distal Funo
Supra - hioideus
Digstrico Apfise mastoideia Mandbula, perto dalinha mdia
Eleva o hioide, abaixa eretrai a mandbula
Geni-hioideu ngulo mandibular Corpo do hiide Projecta o hioide
Milo hioideu Corpo da mandbula hiide Eleva o pavimento da
boca e a lngua abaixa a
mandbula quando o
hioide est fixo
Estilo-hioideu Apfise estiloideia Hiide Eleva o hiide
-
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Infra hioideus
Omo hioideu Bordo superior da
omoplata
Hiide Abaixa o hiide, fixa-o
nessa posio
Esterno-hioideu Manbrio e primeiracartilagem costal
hiide Abaixamento doHoideu, fixa-o
Esterno Tiroideu Manbrio e 1 ou 2
cartilagem costal
Cartilagem tiroideia Abaixa a laringe, fixa o
hioide
Tiro-hioide Cartilagem tiroideia hiide Abaixa o hiide e eleva
a cartilagem tiroideia
da laringe, faxa o
hioide nessa posio
MSCULOS DA LNGUA
- Intrnsecos (no interior da lngua / mudana de fora da lngua)
Longitudinal, transverso e vertical
- Extrnsecos (no exterior da lngua, mudana de forma, movem a lngua)
Genoglosso; Hiolglosso; Estiloglosso; Palatoglossos
MSCULOS DA DEGLUTINAO E DA LARINGELaringe- encurtamento dos cornos vocais, encerramento da abertura da laringe
Palatomole encerram-se os cornos durante deglutinao
Degutinao elevao da faringe e laringe (constituidores da faringe)
MOVIMENTOS DO GLOBO OCULAR4 Rectos superior, inferior, externo e interno - para cima; olhar para baixo,
2 Oblquos superior e inferior
- Seis msculos com origem nos ossos que constituem a rbita inserem-se no globo ocular, fazendo-o
mover dentro dela.
-
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MSCULOS DO TRONCO
- Msculos que actuam sobre a coluna vertebral
- Msculos que fazem a extenso, abduo e rotao da coluna vertebral dividem-se em:
- Superficiais estendem-se das vrtebras para as costelas
- Profundos estendem-se de vrtebra para vrtebra
- Msculos do dorso so fortes (manuteno da postura erecta)
Insero Proximal Insero Distal Funo
Massa comum Sacro; ilaco e espinhas
lombares
Costelas e vertebras Extenso da coluna
Iliocostal cervical 6 costelas superiores Vrtebras cervicais
(mdias)
Iliocostal Dorsal 6 costelas inferiores 6 costelas superiores Extenso; flexo lateral
e rotao da coluna
Iliocostal Lombar Sacro; ilaco e vrtebras
lombares
6 costelas superiores
Transversrio do
pescoo
Vrtebras torcicas
superiores
Vrtebras cervicais
superiores
Extenso do pescoo
Longo dorsal do trax Costelas e vrtebras
torcicas inferiores
Vrtebras lombares
superiores e costelas
Extenso da coluna
vertebral
Espinhal cervical C6 C7 (apfise
espinhosa)
C2 C3 Extenso do pescoo
Espinhal Torcico T11 L2 Vrtebras torcicasmdias e superiores Extenso da colunavertebral
Longo espinhal do colo C3 T3 C1 C6 Rotao e flexo do
pescoo
Esplnio do pescoo C3 C5 C1 C3 Rotao e extenso do
pescoo
Interespinhosos Apfises espinhosas de
todas as vrtebras
Apfise espinhosa
imediatamente superior
Extenso do dorso e
pescoo
Intertrasnsversrios Apfises transversas de
todas as vrtebras
Apfise transversa
imediatamente superior
Flexo lateral da coluna
vertebral
Complicado da espinha Apfise transversa dasvrtebras, superfcie
posterior do sacro e do
iliaco
Apfise espinhosa davrtebra imediatamente
superior
Extenso e rotao dacoluna vertebral
Pequeno Psoas T12 L1 Perto da crista pbica Flexo da coluna
vertebral
Rotadores Apfise transversas de
todas as vrtebras
Base da apfise
espinhosa das vrtebras
superiores
Extenso e rotao da
coluna vertebral
Semi- espinhoso cervical Apfises espinhosas de
T2 T5
Apfises espinhosas de
C2 C5
Extenso do pescoo
Semi espinhoso
torcico
Apfises espinhosas de
T5 T11
Apfises espinhosas de
C5 T4
Extenso da coluna
vertebral
-
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MSCULOS TORCICOS
- Quase totalmente envolvidos no processo respiratrio
- Diafragma (quando relaxado tem a forma de cpula)
Insero Proximal Insero Distal Funo
Diafragma Interior das costelas,
esterno e vrtebras
lombares
Tendo central do
diafragma
Inspirao, deprime o
pavimento do trax
Intercostais Externos Margem inferior de
cada costela
Bordo superior da
costela imediatamente
abaixo
Inspirao, eleva as
costelas
Intercostais Internos Margem superior de
cada costela
Bordo inferior da
costela imediatamente
acima
Expirao; deprime as
costelas
Escaleno anterior C3 C6 Primeira costela Eleva a primeira
costela
Escaleno mediano C2 C6 Primeira costela Eleva a primeira
costela
Escaleno posterior C4 C6 Segunda costela Eleva a segunda
costela
Pequeno dentado
Posterior
T11 L2 Quatro costelas
inferiores
Deprime as costelas
inferiores e estende as
costas
Pequeno dentado
Anterior
C6 T2 Costelas, da segunda
quarta
Eleva as costelas
superiores
Triangular do esterno Esterno e apndice
xifoideu
Segunda a sexta
cartilagens costais
Diminui o dimetro do
trax
-
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MSCULOS DA PAREDE ABDOMINAL
- Flectem e rodam a coluna vertebral
- Contraco dos abdominais com a coluna fixa, diminui o volume da cavidade abdominal e
da cavidade torcica
- Respirao forada; vmito; defecao; mico; parto
Insero Proximal Insero Distal Funo
Grandes rectos do
abdmen
Crista pbica e sfise
pbica
Apndice xifoideu e
costelas inferiores
Flexo da coluna
vertebral, compressodo abdmen
Grande oblquo do
abdmen
Quinta a dcima
segunda costelas
Crista ilaca, ligamento
inguinal e bainha do
recto
Flexo e rotao da
coluna vertebral;
compresso do
abdmen, deprime o
trax
Pequeno Oblquo do
abdmen
Crista ilaca, ligamento
inguinal e fascia
lombar
Dcima e dcima
segunda costelas e
bainhas do recto
Flexo e rotao da
coluna vertebral,
compresso do
abdmen, deprime o
trax
Transverso do
abdmen
Stima e dcima
segunda cartilagens
costais, fascia lombar,
crista ilaca e ligamento
inguinal
Apndice xifoideu,
linha branca e
tubrculo pbico
Comprime o abdmen
Posteriores
Quadrado dos lombos Crista ilaca e vrtebras
lombares inferiores
Dcima segunda
costela e vrtebraslombares superiores
Flexo lateral da coluna
vertebral e depressoda dcima segunda
costela
-
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Linha Branca - Linha vertical desprovida de msculo, que se estende do apndice xifoideu
at ao pbis
Linha Semi-lunar Linha lateral ao recto do abdmen
Inseres tendinosas linhas que atravessam horizontalmente o recto do abdmen,
formando quadrados
PAVIMENTO PLVICO E PERNEO
- A maior parte do pavimento plvico formada pelo
- Msculo coccgeo + Levantador do nus = diafragma plvico.
- A rea inferior do pavimento plvico o perneo que tem a forma de losango.
- metade anteriortriangulo urogenital
- metade posteriortriangulo anal
Msculos do pavimento plvico e do perneo
- Bulbo esponjoso
- Coccgeo
- Isquiocavernoso
- Levantador do nus
- Esfncter anal externo
- Esfncter uretral
- Transversos do perneo profundo
- Superficial
-
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MSCULOS DO BRAO
Insero Proximal Insero Distal Funo
Coroa branquial Apfise coracoideia da
omoplata
Ponto mdio do eixo do
mero
Aduo e flexo do
braoDeltide Clavcula, acrmio e
espinha da omoplata
Tuberosidade deltide Abduo, flexo,
extenso e rotao
interna e externa do
brao
Grande dorsal T7 L5, sacro e crista
iliaca
Troquino Aduo, rotao
interna e extenso do
brao
Grande peitoral clavcula; esterno e
aponevrose abdominal
Troquiter Aduo, flexo e
rotao mediana do
brao, estende o brao
a partir da posio de
fectido
Grande redondo Bordo externo da
omoplata
Troquino Aduo, extenso e
rotao interna do
brao
Infra espinhoso Fossa infra - espinhosa Troquiter Extenso e rotao
externa do brao
Infra - escapular Fossa infra escapular Troquino Extenso e rotao
interna do braoSupra espinhoso Fossa supra
espinhosa
Troquiter Abduo do brao
Pequeno redondo Bordo externo da
omoplata
Troquiter Aduo , extenso e
rotao externa do
brao
7 Msculos ligam meroomoplata2 Msculos ligam merocorpo
Flexo, extenso, abduo, aduo, rotao e
circundao do brao.
-
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MSCULOS DO ANTEBRAO
Insero Proximal Insero Distal Funo
Bicpete branquial Tuberosidade radial Flexo e supinao do
antebrao, flexo dobrao
Branquial anterior mero Apfise coronoideia do
cbico
Flexo do antebrao
Tricpete branquial Apfise olecraniana no
cbico
Extenso do
antebrao, extenso e
abduo do brao
Ancnio Epicndilo externo do
mero
Apfise olecraniana e
cbito posterior
Extenso do antebrao
Longo supinador Crista supracondiliana
externa do mero
Apfise estiloideia do
rdio
Flexo do antebrao
Quadrado pronador Cbito distal Rdio distal Pronao dos
intersseos no
antebrao
Redondo pronador Epicndilo do mero e
apfise coronoideia do
cbito
Rdio Pronao do antebrao
Curto supinador Epitrclea do mero e
cbito
Rdio Supinao do
antebrao
Brao
-
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Antebrao
MSCULOS DO PUNHO, MOS E DEDOS
Msculos responsveis pelo movimento do punho, mos e dedos:
Msculos do Antebrao: - Grupo Anterior (flexo do punho e dedos)
- Grupo Posterior (extenso do punho e dedos)
Msculos Extrnsecos da Mo (origem no antebrao mas tm tendes que se inserem na mo)
Msculo Funo
Grande palmar e cubital anterior flexo do punho
Longo radial, curto radial e cubital posterior Extenso do punho
Extensor comum dos dedos extenso dos 4 dedos internos
Flexor comum superior dos dedos e flexor comum
profundo dos dedos
flexo dos 4 dedos internos
Longo abdutor do polegar; longo extensor do polegar;
curto extensor do polegar
movimento do polegar
Extensor prprio do indicador extensor suplementar do indicador
Flexor prprio do mnimo; extensor prprio do mnimo flexor + extensor suplementares do mnimo
Depresso na face pstero-lateral do punhotabaqueira anatmica
-
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Msculos Intrnsecos da Mo (localizados na mo)
Msculo Funo
Intersseos dorsais abduo dos dedos
Abdutores do dedo mnimo abduo dos dedosIntersseos palmares aduo
Lombricides acessrios dos tendes
Msculos eminentes thenares (no polegar)
Msculos eminentes hipothenares (no mindinho)
Controlo dos movimentos do polegar e do
mnimo
Eminncia thenar curto flexor do polegar; abdutor do polegar;
operante do polegar
Eminncia hipothenar curto flexor do mnimo; abdutor do mnimo;
oponente do mnimo
MSCULOS QUE MOVIMENTAM A COXA
Insero Proximal Insero Distal Funo
Anteriores
Ilaco
Fossa ilaca
Pequeno trocnter do
fmur e cpsula da
articulao da anca
Flexo e rotao
interna da coxa
Grande psoasT12 L5
Pequeno trocnter do
fmur
Flexo da coxa
Posteriores e laterais
Grande glteo
lio, sacro e cccix
Linha spera ou crista
do grande glteo do
fmur e fascia lata
Extenso, abduo e
rotao externa da
coxa
Mdio e Pequeno
glteo lio
Grande trocnter do
fmur
Abduo e rotao
interna da coxa,abaixamento lateral da
pelve
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Tensor da fascia lata Espinha ilaca Antero-
superior
Atravs do tracto
iliotibial para o cndilo
externo da tbia
Tenso da fascia lata,
flexo, abduo e
rotao interna da
coxa, abaixamento
lateral da pelveRotadores profundos da coxa
Gmeo plvico
inferior
Tuberosidade
isquitica
Tendo obturador
interno
Rotao externa e
abduo da coxa
Gmeo plvico
superior
Espinha citica Tendo obturador
interno
Rotao externa e
abduo da coxa
Obturador externo Margem inferior do
buraco obturado
Grande trocnter do
fmur
Rotao externa da
coxa
Obturador interno Margem do buraco
obturado
Grande trocnter do
fmur
Rotao externa e
abduo da coxaPiriforme Sacro e ilaco Grande trocnter do
fmur
Rotao externa e
abduo da coxa
Quadrado crural Tuberosidade
isquitica
Crista intertrocantrica
do fmur
Rotao externa da
coxa
Os msculos plvicos anteriores fazem a flexo da coxa.
Os msculos das ndegas so responsveis pela extenso, abduo e rotao da
coxa.
A coxa pode dividir-se em trs compartimentos:o Os msculos do compartimento interno - aduo da coxa.
o Os msculos do compartimento anterior - flexo a coxa.
o Os msculos do compartimento posterior - extenso da coxa
-
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MSCULOS DA COXA
Insero Proximal Insero Distal Funo
Anterior
Quadricepete crural Recto anteriorespinha ilaca Antero-
inferior, vasto externo
fmur, vasto interno
linha spera
Rtula, e da para a
tuberosidade tibial
atravs do ligamento
rotuliano
Extenso da perna (o
recto anterior tb
flecte a coxa)
Costureiro
Espinha ilaca antero-
superior
Face interna da
tuberosidade isquitica
Flexo da coxa e da
perna, rotao interna
da perna e externa da
coxa
Interno
Curto adutor
Pbis Fmur
Aduo, flexo e
rotao externa da
coxa
Longo adutor
Pbis Fmur
Aduo, flexo e
rotao externa da
coxa
Grande adutor
Pbis e squion Fmur
Aduo, extenso e
rotao externa da
coxa
Recto interno Pbis junto da sinfise Tbia Aduo da coxa,flexo da perna
PectneoCrista pbica
Linha pectnea do
fmur
Aduo e flexo da
coxa
Posterior
Bicpete crural Longa poro
tuberosidade
isquitica; curta poro
- fmur
Cabea do perneo
Flexo e rotao
externa da perna,
extenso da coxa
Semimembranoso
Tuberosidade
esquitica
Tuberosidade interna
da tbia e ligamento
colateral
Flexo e rotao
interna da perna,
tenso da cpsula
articular do joelho,
extenso da coxa
SemitendinosoTuberosidade
esquiticaTbia
Flexo e rotao
interna da perna,
extenso da coxa
-
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Movimentos da perna
Msculos anteriores da coxa extenso da perna
Msculos posteriores da coxa flexo da perna
- Grupo interno da coxa adutores (aduo da coxa)- Msculos posteriores da coxa (isquiotibiais) - Bicpete crural; Semimembranoso;
Semitendinoso
- Msculos anteriores da coxa Quadricipete; Costureiro
MSCULOS DO TORNOZELO, P E DEDOS
Movimentos do tornozelo, p e dedos do p
- Msculos extrnsecos do p dividem-se em 3 grupos:
Compartimento anterior flexo do p e extenso dos dedos
Compartimento posterior gmeos, solhar e plantar delgado
Compartimento externo reverso e extenso do p
- Msculos intrnsecos do p:
Fazem flexo, extenso e abduo dos ps.
-
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MSCULOS EXTRNSECOS AO P
Insero Proximal Insero Distal Funo
Anterior
Extensor comum dosdedos
Tuberosidade externada tbia e pernio
Quatro tendes para asfalanges dos quatro
ltimos dedos
Extenso dos 4 ltimosdedos, dorsiflexo e
reverso do p
Extensor prprio do
grande dedo
Pernio mdio e
membrana interssea
Falange distal do
grande dedo
Extenso do dedo
grande, flexo e
inverso do p
Tbial anterior Tbia e membrana
interssea
2 ou meso cuneiforme
e primeiro metatrsico
Dorsiflexo e inverso
do p
Peronial anterior Pernio e membrana
interssea
Quinto metatrsico Dorsiflexo e inverso
do p
Posterior Superficiais
Gmeos Cndilo interno e
externo do fmur
Atravs do tendo de
Aquiles para o calcneo
Extenso do p, flexo
da perna
Plantar delgado Fmur Atravs do tendo de
Aquiles para o calcneo
Extenso do p, flexo
da perna
Solhar Pernio e tbia Atravs do tendo de
Aquiles para o calcneo
Extenso do p
Posterior - Profundos
Longo flexor comum
dos dedos
Tbia 4 tendes para as
falanges distais dos 4ltimos dedos do p
Flexo dos 4 ltimos
dedos, extenso einverso do p
Longo flexor do grande
dedo
Pernio Falange distal do
grande dedo
Flexo do grande
dedo. Extenso e
inverso do p
Popliteu Cndilo femural
externo
Tbia posterior Flexo e rotao
interna da perna
Tibial posterior Tbia, membrana
interssea e pernio
Navicular, cuneiformes,
cubide e segundo a
quarto metatrsicos
Extenso e inverso do
p
Externo
Curto peronial lateral Pernio Quinto metatrsico Everso e extenso do
p
Longo peronial lateral Pernio 2 ou meso cuneiforme
e primeiro metatrsico
Everso e extenso do
p
-
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MSCULOS INTRNSECOS AO P
Insero Proximal Insero Distal Funo
Abdutor do 5 dedo Calcneo Falange proximal do
quinto dedo
Abduo e flexo do
dedo mnimoAbdutor do dedo
grande
Calcneo Dedo grande Abduo do dedo
grande
Adutor do dedo grande 4 metatrsicos
externos
Falange proximal do
dedo grande
Aduo do dedo
grande
Curto extensor dos
dedos (pedioso)
Calcneo Quatro tendes
fundidos com os
tendes do longo
extensor dos dedos
Extenso dos dedos
Curto flexor do 5
dedo
Quinto metatrsico Falange proximal do
quinto dedo
Flexo do 5 dedo
(falange proximal)
Curo flexor comum dos
dedos
Calcneo e fascia
plantar
Quatro tendes para
as falanges mdias dos
quatro dedos laterais
Flexo do segundo,
terceiro, quarto e
quinto dedos
Curto flexor do dedo
grande
Cubide, 2 (meso) e
3 (ecto) cuneiformes
Dois tendes para as
falanges proximais do
dedo grande
Flexo do dedo grande
Intersseos dorsais Ossos metatrsicos Falanges proximais do
segundo, terceiro,
quarto e quinto dedos
Abduo do segundo
terceiro e quarto
dedos, aduo dosegundo dedo
Intersseos plantares Terceiro, quarto e
quinto metatrsicos
Falanges proximais do
segundo, terceiro,
quarto e quinto dedos
Aduo do terceiro,
quarto e quinto dedos
Lombricides Tendes do longo
flexor comum dos
dedos
Segundo e quinto dedo Flexo das falanges
proximais e extenso
das mdias e distais
Quadrado de Sylvius
ou acessrio do longo
flexor comum dos
dedos
Calcneo Tendes do longo
flexor comum dos
dedos
Flexo dos dedos
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SISTEMA TEGUMENTAR
FUNES:
Proteco: microorganismos,abraso, RUV
Regulao da temp. corporal:
sudao, vasos sanguneos, cabelo
Produo de vit.D: RUV (fixa
clcio)
rgos sensitivos: receptores (dor,
presso, temp) Excreo: gua,
sais, ureia, cido rico, amnio,
gua.
HIPODERME (tecido celular subcutneo)
- No faz parte da pele
- Funciona como alicerce desta
- Liga a pele aos ossos e msculos adjacentes
- Fornece vasos e nervos
- Formada por tecido conjuntivo laxo, com fibras de colagnio e elastina
- Principais tipos de clulas: fibroblastos, clulas adiposas e macrfagos
- Armazm, cerca de da gordura existente no corpo
- Gordura amortecimento e de termo-isolamento
PELE
DERME
- Camada de tecido conjuntivo denso (contem fibroblastos, algumas clulas adiposas e
macrfagos)
- O colagnio o principal constituinte da derme (existem tambm fibras de elastina e
reticulares).
- responsvel pela maior parte da fora estrutural da pele.- Escassos vasos sanguneos e clulas adiposas (comparativamente hipoderme)
- Contm terminaes nervosas, folculos pilosos, msculos lisos, glndulas e vasos linfticos
Constitudo por
Pele Estruturas Anexas
Epiderme(camada externa)
Derme(camada interna)
Plo/Cabelo, Unhas eGlndulas
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EPIDERME
- Camada mais superficial da pele.
- Constituda por tecido epitelial pavimentoso estratificado. Separada da camada papilar da
derme por uma membrana basal.
- No contem vasos sanguneos. alimentada por difuso a partir da camada papilar.
- Algumas clulas da epiderme produzem queratina, dai a designao de queratincitos.
Estes so responsveis pela permeabilidade da epiderme. Outras clulas incluemmelancitos, clulas de Langerhans e clulas de Merkel.
- A pele est em constante renovao, este processo designa-se por, queratinizao. As
clulas mais profundas vm a superfcie e nesse trajecto mudam de forma e composio
qumica. E acabam por morrer, tornando-se permeveis. Este processo contnuo.
- A escamao d-se pela camada crnea. (clulas mortas).
Derme
DermeReticular
DermePapilar
- Mais profunda e fibrosa
- Tecido conjuntivo denso e irregular.
- As fibras de colagnio e reticulares orientam-se
em determinadas direces (linhas de clivagem)
(muito importante em termos cirrgicos, com afinalidade de obter uma cicatriz fina quando o
corte orientado de acordo com as linhas de
orientao das fibras), estas fibras variam de
acordo com a regio.
- As incises cutneas devem seguir as linhas das
fibras que constituem a derme.
- A raa negra tem tendncia para formar
cicatrizes volumosas.
- Tecido conjuntivo laxo, mais superficial.
- Prolongamentos ou papilas que se estendem em
direco epiderme
- Mais clulas e menos fibras que a derme reticular
- Grande nmero de vasos que irrigam a epiderme.
- Estrias se a pele for muito estriada, a derme pode
romper, formando-se linhas atravs da epiderme.
Estrias gravdicas (mamas e abdmen).
- Impresses digitais caractersticas de cada
indivduo, corresponde s papilas drmicas que do
forma na epiderme s impresses digitais. So
importantes nas investigaes criminais.
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Queratincitos
- a clula mais abundante, produz queratina (protena responsvel pela rigidez da pele.
(pode ser mole ou dura)
- Queratinizao - transformao de clulas vivas da camada basal em clulas pavimentosas
mortas da camada crnea.
As clulas queratinizadas esto repletas de queratina e possuem um invlucroproteico, ambos contribuindo para a sua resistncia estrutural. As clulas estotambm unidas por muitos desmossomas.
Os espaos intercelulares esto repletos com lpidos das lamelas que contribuempara a impermeabilidade da epiderme em relao gua.
- A queratina mole encontra-se na pele e no interior dos plos, enquanto que a queratina
dura se encontra nas unhas e no exterior dos plos. A queratina dura torna as clulas mais
duradouras e estas clulas no descamam
Outras Clulas
Melancitos - produzem melanina (pigmento que confere cor pele), esse pigmento
armazenado nos melanossomas.
Clulas de Langerhans - fazem parte do sistema imunitrio
Clulas de Merkel - clulas epidrmicas especializadas associadas a terminaes nervosas
As clulas so produzidas nas camadas mais profundas. Vo-se empurrando at
superfcie onde descamam. Durante esta migrao, as clulas vo acumulando queratina
queratinizao acabando por morrer. As clulas mortas constituem a camada externa
resistente da pele.
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Camada basal + camada espinhosa = camada germinativa
25 ou mais clulas mortas unidas por desmossomas acabando por romper
descamando. Essa descamao contnua. Clulas que contem queratina mole, tm
como funo, proteger as camadas mais profundas.
- Em mdia, as clulas levam 50 dias no trajecto da camada basal camada crnea.
ESPESSURA
Pele espessa
- Possui as 5 camadas epiteliais
- Camada crnea apresenta muitas camadas de clulas
- Encontram-se em reas sujeitas a presso ou frico (palmas das mos, plantas dos ps)
As papilas drmicas localizadas sob a pel