inteligência competitiva

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Bia Simonassi 2014 Competitiva Inteligência GESTÃO DA INFORMAÇÃO

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Esta cartilha faz parte do material didático da disciplina “Inteligência Competitiva e Gestão do Conhecimento”, do curso de Pós-Graduação ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA, promovido pela Faculdade Laboro e pela Faculdade Estácio, em Brasília, nos dias 2, 3 e 4 de maio de 2014. Professora Bia Simonassi

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Page 1: Inteligência Competitiva

Bia Simonassi 2014

Competitiva Inteligência

GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Page 2: Inteligência Competitiva

Esta  car(lha  faz  parte  do  material  didá(co  da  disciplina  “Inteligência  Compe((va  e  Gestão  do  Conhecimento”,  

do  curso  de  Pós-­‐Graduação  ADMINISTRAÇÃO  ESTRATÉGICA,  promovido  pela  Faculdade  Laboro  e  pela  Faculdade  Estácio,  

em  Brasília,  nos  dias  2,  3  e  4  de  maio  de  2014.  Professora  Bia  Simonassi  

Page 3: Inteligência Competitiva

CONTEÚDO  DESTA  CARTILHA    1.  O  que  é  Inteligência  Compe((va?  2.  História  da  Inteligência  Compe((va  e  Sociedade  da  

Informação  3.  O  papel  e  o  mitos  da  Inteligência  Compe((va  4.  Introdução  aos  principais  conceitos  em  Inteligência  

Compe((va:  dado,  informação,  conhecimento,  inteligência,  compe((vidade,  planejamento,  administração,  gestão,  estratégia,  inovação,  ciclo  PDCA  

5.  Teoria  Geral  da  Administração:  Escolas,  expoentes  e  legados  gerenciais  

6.  Pensamento  Sistêmico,  Teoria  Con(ngencial  e  Processo  Decisório  

7.  Planejamento  Estratégico,  análise  ambiental  e  Inteligência  Compe((va  

8.  Matriz  SWOT:  forças,  fraquezas,  oportunidades  e  ameaças  

 

Page 4: Inteligência Competitiva

OBJETIVO  DA  DISCIPLINA  

Construir  um  esquema  mental  para  entender  a  realidade  da  Inteligência  Compe((va,  da  Gestão  da  Informação  e  da  Gestão  do  Conhecimento.  

Page 5: Inteligência Competitiva

AGENDA  DA  DISCIPLINA  

Dia  2/5,  das  18  às  22h  Dia  3/5,  das  8  às  12h  

estrategiainteligencia.blogspot.com.br  

Dia  3/5,  das  14  às  18h  Dia  4/5,  das  8  às  12h  

Page 6: Inteligência Competitiva

BIBLIOGRAFIA  BÁSICA  

Page 7: Inteligência Competitiva

BIBLIOGRAFIA  COMPLEMENTAR  

Page 8: Inteligência Competitiva

METODOLOGIA  

TEORIA  ILUSTRADA  

EXERCÍCIOS  ATIVIDADES  DE  FIXAÇÃO  

TRABALHO  FINAL  

LEITURA  HORIZONTAL  

LEITURA  VERTICAL  

Page 9: Inteligência Competitiva
Page 10: Inteligência Competitiva

[email protected]  

treebookgallery.blogspot.com.br  

Page 11: Inteligência Competitiva

Na  sociedade  pós-­‐industrial,  a  hegemonia  não  é  mais  exercida...  

Page 12: Inteligência Competitiva

...pelos  proprietários  dos  meios  de  produção  (terras,  máquinas).  

Page 13: Inteligência Competitiva

Mas  por  quem  administra  o  conhecimento,  planeja  e  inova.  

Page 14: Inteligência Competitiva

A  mola  propulsora  da  inovação  é  o  aprimoramento  cononuo.  

Page 15: Inteligência Competitiva

Foi  Deming  quem  “descobriu”  o  ciclo  PDCA  adotado  no  Japão  pós-­‐guerra.  

Page 16: Inteligência Competitiva

A  missão  da  Gestão  da  Informação  é  ensinar  a  organização  a  se  adaptar.  

Page 17: Inteligência Competitiva

A  Gestão  da  Informação  é  u(lizada  para  produzir  inteligência.  

Page 18: Inteligência Competitiva

A  Inteligência  Compe((va  é  uma  metodologia  de  monitoramento.  

Page 19: Inteligência Competitiva

Ela  monitora  informações  para  auxiliar  a  organização  a  tomar  decisões.  

Page 20: Inteligência Competitiva

O  monitoramento  cononuo  do  ambiente  permite  que  a  organização...  

Page 21: Inteligência Competitiva

...adote  ações  estratégicas  tempes(vas  (em  tempo  hábil).  

Page 22: Inteligência Competitiva

Inteligência  Compe((va  é  o  processo  de  estudar  qualquer  coisa...  

Page 23: Inteligência Competitiva

...que  possa  tornar  a  organização  mais  compe((va  e  melhor  posicionada.  

Page 24: Inteligência Competitiva

O  papel  da  IC  e  do  Planejamento  é  antecipar  o  futuro.  

Page 25: Inteligência Competitiva

A  programação  do  futuro  u(liza-­‐se  da  “mercadoria  informação”.  

Page 26: Inteligência Competitiva

Porque  é  a  inteligência,  e  não  a  informação,  que  auxilia  o  gestor.  

DADO  Planejamento  Operacional:  Simples  observação  dos  fatos.  Facilmente  ob(do  por  máquinas,  estruturado  e  transferível.  Frequentemente  quan(ficado.    Números,  palavras,  códigos,  tabelas,  bancos  de  dados…  

Exemplo:  A  altura  do  Monte  Roraima  

INFORMAÇÃO  Planejamento  TáNco:  Conjunto  de  dados  relavantes  com  determinado  propósito.  Requer  

análise.  Exige  consenso  em  relação  ao  significado  e  mediação  humana.  Sentenças,  parágrafos,  equações,  conceitos,  ideias,  questões…  Exemplo:  Guia    com  as  caracterís(cas  

geológicas  do  Monte  Roraima.  

CONHECIMENTO  Planejamento  Estratégico:  Conjunto  valioso  de  informações  da  mente  humana.  

Inclui  contexto,  reflexão  e  síntese.  De  divcil  obtenção  por  máquinas,  estruturação  e  transferibilidade.  Frequentemente  tácito.  Capítulos,  teorias,  axiomas…  Exemplo:  Saber  de  cabeça  a  melhor  maneira  de  escalar  o  Monte  

Roraima.  

SABEDORIA  Internalização  e  aplicação  do  

conhecimento.  Sistemas,  paradigmas,  filosofias,  igrejas,  escolas  de  

pensamento,  tradições,  princípios,  verdades…  Exemplo:  Escalar  o  Monte  Roraima  na  melhor  situação  possível.  

     

INTELIGÊNCIA  

Page 27: Inteligência Competitiva

Atenção!  Não  se  chega  à  inteligência.  Ela  é  um  caminho.  Um  processo.  

Page 28: Inteligência Competitiva

A  Inteligência  Compe((va  e  a  Gestão  da  Informação  e  do  Conhecimento...  

Page 29: Inteligência Competitiva

...são  metodologias  de  administração  estratégica  das  organizações.  

Page 30: Inteligência Competitiva

Par(cularmente  úteis  durante  o  planejamento  e  o  processo  decisório.  

Page 31: Inteligência Competitiva

A  ciência  Administração    revolucionou  o  modo  pelo  qual  os  seres  humanos...  

Page 32: Inteligência Competitiva

...organizam  seus  próprios  recursos  para  produzir  (trabalhar).  

Page 33: Inteligência Competitiva

Quando  a  produção  humana  deixou  de  ser  artesanal,  a  gestão  virou  ciência.  

Page 34: Inteligência Competitiva

A  ciência  humana  Administração  nasceu  com  a  Revolução  Industrial.  

Page 35: Inteligência Competitiva

De  lá  para  cá,  o  modo  de  administrar  as  organizações  evoluiu  muito.  

Page 36: Inteligência Competitiva

A  ADM  nasceu  da  Engenharia.  Os  primeiros  gestores  eram  engenheiros.    

Page 37: Inteligência Competitiva

Taylor  (1856-­‐1915)  é  considerado  o  Pai  da  Administração  Clássica  ou  Cienofica.  

Page 38: Inteligência Competitiva

E  Peter  Drucker  (1909-­‐2005)  é  considerado  o  Pai  da  ADM  Moderna.  

Page 39: Inteligência Competitiva

Mas  quem  “inventou”  o  Planejamento  foi  Henri  Fayol  (1841-­‐1925).  

Page 40: Inteligência Competitiva

2.  ESCOLA  NEOCLÁSSICA  

1.  ESCOLA  CLÁSSICA  

4.  PENSAMENTO  SISTÊMICO  

3.  ESCOLA  HUMANISTA  

TEORIA  CONTINGENCIAL  

GESTÃO  DE  PROJETOS  

Dida(camente,  a  ciência  Administração  costuma  ser  dividida  em  4  Escolas.  

Page 41: Inteligência Competitiva

Nos  primórdios  da  Administração,  a  prioridade  era  a  eficiência.  

Page 42: Inteligência Competitiva

À  medida  que  as  fábricas  se  conver(am  nas  primeiras  grandes  corporações,...  

Page 43: Inteligência Competitiva

...a  ênfase  da  gestão  passou  da  produ(vidade  para  a  compe((vidade.  

Page 44: Inteligência Competitiva

Junto  com  a  compe((vidade,  aumentou  também  a  complexidade.  

Page 45: Inteligência Competitiva

Desde  então,  o  padrão  dominante  passou  a  ser  a  mudança  cononua.  

Page 46: Inteligência Competitiva

A  par(r  dos  anos  80,  a  informação  assume  contornos  de  estratégia.  

Page 47: Inteligência Competitiva

Segundo  o  Pensamento  Sistêmico,  as  organização  são  sistemas  abertos.  

Page 48: Inteligência Competitiva

Mudanças  em  uma  das  partes  afetam  todo  o  sistema.  

Page 49: Inteligência Competitiva

Monitorar  o  ambiente  (interno  e  externo)  vira  prioridade  absoluta.  

Page 50: Inteligência Competitiva

O  Ambiente  interno  é  feito  de  forças  e  fraquezas  da  organização.  

Page 51: Inteligência Competitiva

O  Ambiente  externo  apresenta  oportunidades  e  ameaças.  

Page 52: Inteligência Competitiva

E  se  caracteriza  por  turbulências,  incertezas  e  mudanças  cononuas.  

Page 53: Inteligência Competitiva

O  grande  desafio  da  Administração  é  a  incerteza.  

Page 54: Inteligência Competitiva

Mas  a  incerteza  não  está  no  ambiente.  Está  na  interpretação  humana.  

Page 55: Inteligência Competitiva

A  função  da  IC  e  do  Planejamento  é  subsidiar  o  processo  decisório.  

Page 56: Inteligência Competitiva

Inteligência  Compe((va  não  é  espionagem.  

Page 57: Inteligência Competitiva

E  nem  poderia  ser  porque  a  é(ca  é  um  dos  pilares  da  Inteligência  Compe((va.  

Page 58: Inteligência Competitiva

Inteligência  Compe((va  não  é  sinônimo  de  banco  de  dados.  

Page 59: Inteligência Competitiva

Inteligência  Compe((va  não  é  sinônimo  de  pesquisa  de  mercado.  

Page 60: Inteligência Competitiva

Inteligência  Compe((va  não  é  somente  para  organizações  ricas  em  crise.  

Page 61: Inteligência Competitiva

As  origens  da  Inteligência  Compe((va  datam  da  época  da  II  Guerra  Mundial.  

Page 62: Inteligência Competitiva

Porém  Sun  Tzu  já  fazia  inteligência,  no  clássico  “A  arte  da  guerra”.  

Page 63: Inteligência Competitiva

“Conhecer  a  si  mesmo  e  ao  inimigo  para  obter  uma  posição  vantajosa”.  

Page 64: Inteligência Competitiva

Durante  a  Idade  Média,  o  banqueiro  Fugger  também  fazia  inteligência.  

Page 65: Inteligência Competitiva

Coletava  e  difundia  informações  estratégicas  para  os  execu(vos:  

Page 66: Inteligência Competitiva

a(vidades  locais,  tendências,  resultados  econômicos,  polí(ca,  etc...  

Page 67: Inteligência Competitiva

Na  Idade  Moderna,  Lloyd  também  fazia  inteligência  nas  Coffee  Houses.  

Page 68: Inteligência Competitiva

Ele  escutava  as  conversas  dos  clientes  que  frequentavam  seus  cafés...  

Page 69: Inteligência Competitiva

...e  as  sistema(zava  em  um  bole(m  com  informações  estratégicas:  

Page 70: Inteligência Competitiva

par(das  e  chegadas  dos  navios,  condições  dos  portos,  etc...  

Page 71: Inteligência Competitiva

A  família  de  banqueiros  Rothschild  também  fez  fortuna  com  inteligência.  

Page 72: Inteligência Competitiva

Financiaram  a  rede  de  inteligência  do  primeiro  banco  mul(nacional.  

Londres  paris  frankfurt  napoles  

Page 73: Inteligência Competitiva

Em  1957,  foram  publicados  os  princípios  da  inteligência,  nos  EUA.  

Page 74: Inteligência Competitiva

No  Brasil,  a  a(vidade  de  IC  teve  início  durante  a  década  de  90.  

Page 75: Inteligência Competitiva

A  Sociedade  da  Informação  pressupõe  a  aplicação  constante  da  informação.  

Page 76: Inteligência Competitiva

Quanto  mais  dinâmico  o  ambiente,  maiores  serão  as  con(ngências.  

Page 77: Inteligência Competitiva

Não  existe  uma  fórmula  única  de  administração  para  todas  as  situações.  

Page 78: Inteligência Competitiva

O  que  existe  são  alterna(vas  que  variam  de  acordo  com  a  situação.  

Page 79: Inteligência Competitiva

Teoria  Con(ngencial:  administrar  é  um  processo  em  evolução  cononua.  

Page 80: Inteligência Competitiva

Vencem  as  organizações  que  fazem  inteligência  sistema(camente.  

Page 81: Inteligência Competitiva

Ou  seja,  as  que  convertem  dados  em  decisões  e  ações  tempes(vas.  

Page 82: Inteligência Competitiva

Lembre-­‐se:  “eles  são  muitos  mas  não  podem  voar”.  

Page 83: Inteligência Competitiva

Dúvidas?  Comentários?  

Page 84: Inteligência Competitiva

EXERCÍCIO  EM  GRUPO  

Page 85: Inteligência Competitiva

MODO  DE  USAR:    1.  Forme  grupos  de  4  pessoas.  Ba(ze  o  grupo  com  

um  nome  estratégico  e  anote  os  nomes  dos  par(cipantes  em  uma    folha  de  papel.  

2.  Leia  as  4  situações  hipoté(cas  apresentadas  a  seguir  e  inteprete  as  informações.  

3.  Defina  os  pontos  fortes  e  fracos  do  ambiente  interno  e  as  oportunidades  e  ameaças  do  ambiente  externo.  

4.  Transfira  os  pontos  fortes,  fracos,  oportunidades  e  ameaças  para  a  matriz  SWOT.  

5.  Verifique  o  quadrante  onde  houve  predominância  de  fatos.  

6.  Escolha  o  (po  de  estratégia  mais  adequado  e  jus(fique  sua  resposta.  

7.  Entregue  as  respostas  do  grupo  para  a  professora.  8.  Vale  10  pontos.  

Page 86: Inteligência Competitiva

RONALDO  é  descendente  de  japoneses  e  abriu  uma  frutaria  no  mês  passado,  esgotando  suas  reservas  financeiras  Seus  fornecedores  são  ainda  poucos  mas  bons  e  confiáveis.  A  equipe  é  pequena  e  jovem  mas  está  mo(vada.  A  clientela  já  está  começando  a  aparecer  e  a  comentar  com  os  vizinhos  que  procuram  por  produtos  “diferenciados”,  no  bairro  de  classe  média.  Há  duas  novas  quadras  residenciais  em  construção  nas  redondezas  e  uma  das  vias  foi  interditada,  desviando  o  trânsito  para  a  rua  onde  a  frutaria  está  localizada.  Além  disso,  não  existe  outra  frutaria  em  um  raio  de  500  metros.  

01  

Page 87: Inteligência Competitiva

FORÇAS  

FRAQUEZAS  

AMEAÇAS  

OPORTUNIDADES  

Page 88: Inteligência Competitiva

ASPECTOS  POSITIVOS  

ASPECTOS  NEGATIVOS  

ASPECTOS  INTERNOS  

ASPECTOS  EXTERNOS  

ESTRATÉGIAS  COMPLEMENTARES  

ESTRATÉGIAS  CONFLITANTES  

               

Estratégia  de  Crecimento  

Cr  O  OPORTUNIDADES  

               

Estratégia  de  Desenvolvimento  

De  S  FORÇAS  

               

Estratégia  de  Sobrevivência  

So  W  FRAQUEZAS  

             

Estratégia  de  Manutenção  

Ma  T  AMEAÇAS  

INÍCIO  

RONALDO  FRUTARIA  

Page 89: Inteligência Competitiva

Em  2007,  ANDRESSA  fundou  uma  escola  elementar  aproveitando  o  boom  da  indústria  da  educação.  De  lá  para  cá,  outras  escolas  elementares  surgiram  e  duas  delas  fazem  concorrência  direta  com  a  sua.  Tanto  que  o  número  de  alunos  começou  a  cair  junto  com  a  receita.  Apesar  de  ser  uma  escola  tradicional,  os  baixos  salários  oferecidos  tem  sucateado  o  quadro  de  professores.  

02  

Page 90: Inteligência Competitiva

FORÇAS  

FRAQUEZAS  

AMEAÇAS  

OPORTUNIDADES  

Page 91: Inteligência Competitiva

ASPECTOS  POSITIVOS  

ASPECTOS  NEGATIVOS  

ASPECTOS  INTERNOS  

ASPECTOS  EXTERNOS  

ESTRATÉGIAS  COMPLEMENTARES  

ESTRATÉGIAS  CONFLITANTES  

               

Estratégia  de  Crecimento  

Cr  O  OPORTUNIDADES  

               

Estratégia  de  Desenvolvimento  

De  S  FORÇAS  

               

Estratégia  de  Sobrevivência  

So  W  FRAQUEZAS  

             

Estratégia  de  Manutenção  

Ma  T  AMEAÇAS  

INÍCIO  

ANDRESSA  ESCOLA  

Page 92: Inteligência Competitiva

A  padaria  do  Seu  JOAQUIM  é  a  melhor  do  bairro.  Tradicional,  vive  cheia,  apesar  da  concorrência  acirrada.  Pudera,  Seu  Joaquim  importou  o  irmão  Manuel  de  Portugal  para  ensinar  a  receita  dos  famosos  pastéis  de  nata,  além  de  outras  iguarias  lusitanas.  O  café  da  manhã  no  balcão  já  virou  ponto  turís(co.  Além  disso,  os  clientes  sempre  reclamam  que  o  mercadinho  mais  próximo  fica  muito  longe  e  não  existe  um  lugar  para  acessar  internet  nas  redondezas.  A  saúde  financeira  da  padaria  vai  bem,  obrigado,  mas  Seu  Joaquim  tem  perfil  conservador  e  não  sai  “gastando  dinheiro  à  tôa”,  não!  

03  

Page 93: Inteligência Competitiva

FORÇAS  

FRAQUEZAS  

AMEAÇAS  

OPORTUNIDADES  

Page 94: Inteligência Competitiva

ASPECTOS  POSITIVOS  

ASPECTOS  NEGATIVOS  

ASPECTOS  INTERNOS  

ASPECTOS  EXTERNOS  

ESTRATÉGIAS  COMPLEMENTARES  

ESTRATÉGIAS  CONFLITANTES  

               

Estratégia  de  Crecimento  

Cr  O  OPORTUNIDADES  

               

Estratégia  de  Desenvolvimento  

De  S  FORÇAS  

               

Estratégia  de  Sobrevivência  

So  W  FRAQUEZAS  

             

Estratégia  de  Manutenção  

Ma  T  AMEAÇAS  

INÍCIO  

JOAQUIM  PADARIA  

Page 95: Inteligência Competitiva

RODRIGO  acabou  de  assumir  a  gerência  da  empresa  de  reciclagem  da  cidade.  Bem  preparado  e  experiente,  assumiu  o  cargo  porque  o  an(go  gerente  pediu  demissão  e  a  sucessão  era  esperada.  As  contas  da  empresa  não  vão  muito  bem  e  há  previsões  de  cortes.  O  mercado  porém  con(nua  aquecido  e  a  demanda  por  serviços  de  reciclagem  é  cada  vez  maior.  Rodrigo  quer  modernizar  os  equipamentos  e  os  processos  produ(vos  mas  não  há  verbas.  A  boa  noocia  é  que  um  parceiro  italiano  vem  propondo  abrir  uma  filial  no  Brasil  e  espera  a  resposta  de  Rodrigo.  Oh,  dúvida  cruel...    

04  

Page 96: Inteligência Competitiva

FORÇAS  

FRAQUEZAS  

AMEAÇAS  

OPORTUNIDADES  

Page 97: Inteligência Competitiva

ASPECTOS  POSITIVOS  

ASPECTOS  NEGATIVOS  

ASPECTOS  INTERNOS  

ASPECTOS  EXTERNOS  

ESTRATÉGIAS  COMPLEMENTARES  

ESTRATÉGIAS  CONFLITANTES  

               

Estratégia  de  Crecimento  

Cr  O  OPORTUNIDADES  

               

Estratégia  de  Desenvolvimento  

De  S  FORÇAS  

               

Estratégia  de  Sobrevivência  

So  W  FRAQUEZAS  

             

Estratégia  de  Manutenção  

Ma  T  AMEAÇAS  

INÍCIO  

RODRIGO  GERENTE  

Page 98: Inteligência Competitiva

[email protected]  estrategiainteligencia.blogspot.com.br  treebookgallery.blogspot.com.br  

OBRIGADA!  

Page 99: Inteligência Competitiva

FIM  

Page 100: Inteligência Competitiva

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