informação e conhecimento nas organizações - gestão
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Conceitos / informação: usos organizacionais / ciclo da informação / gestão da informação / gestão do conhecimentoTRANSCRIPT
Gestão da informação e
do conhecimento
O novo papel da informação e do conhecimento e sua
gestão.
Sistemas de Informação e Gestão Organizacional.
AULA 2
Prof. Leonardo Moraes - 2014
CONCEITOS
Conceitos** Dados
Informação
Conhecimento
DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
Simples observações
sobre o estado do
mundo
Dados dotados de
relevância e propósito
Informação valiosa da
mente humana. Inclui
reflexão, síntese, contexto
Facilmente estruturado Requer unidade de
análise
De difícil estruturação
Facilmente obtido por
máquinas
Exige consenso em
relação ao
significado
De difícil captura em
máquinas
Freqüentemente
quantificado
Exige necessariamente
mediação humana
Freqüentemente tácito
Facilmente transferível De difícil transferência
** Tipologia de Davenport (1998)
Dos dados ao
conhecimento
Dados
Informação
Conhecimento
** Tipologia de Davenport (1998)
CONHECIMENTO
I N F O R M A Ç Ã O
D A D O S COLETA
SUMARIZAÇÃO
SINTETIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
ANÁLISE
TOMADA DE
DECISÃO
Registros numéricos ou
não, de operações,
ocorrências, situações,
características, resultados
obtidos, de temas etc.
Resultado de pesquisa sobre um
conjunto de dados, seguido de
uma análise e explicitado como
mensagem significativa e
contextualizada.
Reflete estados mentais que estão em
constante transformação, cujos processos
associados às articulações são inerentes
a mente humana e seu saber.
Embora os dados não tenham significados inerentes, são muito
importantes porque constituem a matéria-prima essencial para a criação
da informação
Informação possui:
Contexto: tem significado dentro de um ambiente e de uma realidade.
Categorização: unidades de análise.
Cálculo: trabalho estatístico e matemático sobre os dados.
Correção: busca de eliminação dos erros contidos nos dados.
Condensação: podem ser resumidos de forma mais analítica.
Computadores são importantes na organização da informação;
entretanto, não agregam contexto: somente mentes humanas.
Informação
Classificação por tipo de
Informação Classificação Conceito Autores
Am
bi-
en
te Interna
Produção da informação internamente na organização. Exemplo: controle de estoque, folha de
pagamento, etc. Cassaro (1999)
Externa Provenientes do ambiente externo da organização. Exemplo: boleto bancário, de mercado, etc.
Fo
rma
Estruturada
"Acessados dentro ou fora da organização e podem ser entendidos como aqueles que compõem
bancos e bases de dados internos e externos, redes de comunicação, publicações impressas, etc."
Valentim (2002) Estruturável "Produzidos pelos diversos setores da organização, porém sem seleção, tratamento e acesso". Exemplo:
cartões de visitas, notas fiscais, etc.
Não estruturada "Produzidos externamente à organização, porém sem filtragem e tratamento". Exemplo: informações na
mídia, boatos, acontecimentos sociais e políticos.
Uso
/ A
plic
açã
o
Estratégica
Tem a função de dar suporte ao delineamento das estratégas organizacionais, são direcionadas ao nível
estratégico. Incluem informações externas e internas. Exemplo: informações mercadológicas,
demográficas, políticas, econômicas, sobre o concorrente, etc. Rezende e Abreu
(2001)
Transacionais Informações operacionais e de controle de atividades que subsidiam a tomada de decisão. Exemplo:
informações relativas ao planejamento, ao controle de produção, à contabilidade fiscal, etc.
Científicas
"A informação científica é o resultado das pesquisas científicas. [Esse tipo de informação] ... é divulgado
à comunidade por meio de revistas. Os procedimentos ra a publicação dessa informação foram
estabelecidos pelo sistema de comunicação científica, o qual vem se consolidando ao longo de mais de
três séculos."
Kuramoto (2006)
Industrial Informação sobre o setor industrial e suas operações produtivas. Exemplos: produtividade setorial,
tecnologias empregadas, investimentos, estrutura industrial, etc.
Klintoe apud
Aguiar (1991)
Tecnológica
"Trata da informação necessária, utilizada e da informação gerada, nos procedimentos de aquisição,
inovação e transferência de tecnologia, nos procedimentos da metrologia, certificação de qualidade e
normalização e nos processos de produção". Montalli e
Campello (1997)
Para negócios "Subisidía o processo decisório do gerenciamento das empresas industriais, de prestação de serviços e
comerciais nos seguintes aspectos: companhias, produtos, finanças, estatísticas, legislação e mercado."
Fonte: Alvarenga Neto (2005)
Tempo
Prontidão
Aceitação
Freqüência
Período
Conteúdo
Precisão
Relevância
Integridade
Concisão
Amplitude
Desempenho
Forma
Clareza
Detalhe
Ordem
Apresentação / mídia
Outros
Acessibilidade
Segurança
Economia
Flexibilidade
Confiabilidade
Características de qualidade da informação
Go
Tempo
Prontidão
Aceitação
Freqüência
Período
Conteúdo
Precisão
Relevância
Integridade
Concisão
Amplitude
Desempenho
Forma
Clareza
Detalhe
Ordem
Apresentação / mídia
Outros
Acessibilidade
Segurança
Economia
Flexibilidade
Confiabilidade
Características de qualidade da informação
Go
Valor da informação
Seu valor é diretamente dependente do quanto ela ajuda aos tomadores de decisão atingir as metas da organização;
É, então, uma medida do retorno que dá à organização. Ou o custo/ benefício existente entre a qualidade da informação e o desempenho proporcionado pela mesma.
Fonte de informação
PORTER (1989) foi um dos
primeiros a indicar as fontes de
informação que permitem
vantagem competitiva: os
clientes, os fornecedores, os
concorrentes e as fontes de
desenvolvimento tecnológico.
A seleção das fontes depende
dos objetivos a cumprir, da
área técnica, das necessidades
dos usuários, do nível de
recursos disponíveis. As fontes
devem compreender os tipos
fundamentais da informação,
tanto formal como informal.
Informação
Fontes de
Informação PESSOAIS IMPESSOAIS
E
X
T
E
R
-
N
A
S
Clientes / cidadão Jornais e periódicos
Concorrentes / assemelhados Publicações governamentais
Agentes públicos Imprensa
Profissionais associados Associações de classe
Fornecedores Viagens, congressos , feiras e
conferências
I
N
T
E
R
-
N
A
S
Superiores Memorando internos e circulares
Subordinados Relatórios internos e estudos
Assessoria Biblioteca
Colegas Serviços de informação eletrônicos
Fonte: Choo(1994)
“INFORMAÇÃO (e o conhecimento) É UM FATOR (RECURSO)
DE PRODUÇÃO COMO O TRABALHO, CAPITAL E TERRA;
COMO TAL, ELA TEM UM VALOR (É MUITO ÚTIL NO
PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES), UM CUSTO (DE
COLETA, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO E
DISSEMINAÇÃO), CERTOS ATRIBUTOS (EXATIDÃO, FORMATO,
COMPLETEZA) E PODE SER CONTROLÁVEL (GERENCIADA).”
(Synnott, 1988)
Informação /
Conhecimento
Embora a informação seja um ativo que precisa ser
administrado, da mesma forma que os outros tipos de ativo
representados pelo seres humanos, capital, propriedade, e
bens materiais, ela representa uma classe particular dentre
esses outros tipos de ativo e contraria as leis básicas da teoria
econômica. As diferenças decorrem do próprio potencial da
informação assim como do desafio de administrá-la ou
gerenciá-la. A informação é infinitamente reutilizável, não se
deteriora nem se deprecia, e seu valor é determinado
exclusivamente pelo usuário. (MCGEE E PRUZAK, 1994)
Informação
Prática de vida,
experiência, idéia,
discernimento, critério,
instrução, saber (Fonte: Dicionário Aurélio)
Capacidade de agir,
competência, perícia
(Sveiby)
Escala de Valor: dado,
informação e
conhecimento
Conhecimento
Ag
reg
ação
de v
alo
r
CONHECIMENTOS TÁCITO E
EXPLÍCITO
O conhecimento explícito é o
conhecimento que pode ser
documentado e é mais facilmente
replicado
O conhecimento tácito é o
conhecimento que deriva do
aprendizado pela experimentação e é
internalizado, é pessoal, de difícil
verbalização ou codificação e provém
do aprender fazendo, usando e
interagindo.
O conhecimento*, ao contrário da informação, diz respeito a
crenças e compromissos. O conhecimento é uma função de
uma atitude, perspectiva ou intenção específica. O
conhecimento, como a informação, diz respeito ao
significado. É específico ao contexto e relacional.
Conhecimento:
Quando explícito pode ser documentado nas rotinas e
padrões organizacionais.
Existe dentro das pessoas, por isso faz parte da
complexidade e imprevisibilidade humana.
Conhecimento
* conhecimento organizacional
Conhecimento demanda:
Comparação: de que forma as informações da situação atual se
compara com as demais?
Conseqüências: que implicações estas informações trazem para as
decisões e as ações da organização?
Conexões: quais as relações deste novo conhecimento com o
conhecimento já acumulado?
Conversação: o que as pessoas pensam desta informação?
Ações claramente ligadas aos indivíduos ou às rotinas das
organizações
Conhecimento
Valor do conhecimento
Principais itens desta pauta:
Software, Patentes, Royalties,
Serviços de Consultoria, Bens
Culturais.
Fonte: Institute for the Future
Valor do conhecimento
Valor do conhecimento
Balanço patrimonial da Apple*:
Propriedades, fábricas,
equipamentos e as formas
tradicionais de valor da era
industrial e pré-industrial
representam US$ 15 bilhões.
Valor de mercado de US$ 400
bilhões.
Valor do tangível: apenas 4% do
total.
Intengível 96%
Tangível 4%
*dado de 2014
Valor do conhecimento
EUA mudam cálculo do PIB e
incluem bens intangíveis*
“ Em 31 de julho de 2013, o Birô de
Análises Econômicas (BEA, na sigla em
inglês) dos EUA vai reescrever a história
em grande escala, revisando o tamanho e
composição do Produto Interno Bruto
(PIB) do país de forma retroativa até o
primeiro ano de registro, em 1929.
A maior mudança vai ser a reclassificação
- mais precisamente, a ascensão - da
pesquisa e desenvolvimento. O setor não
será mais tratado como mera despesa,
como contas de luz ou de alimentação
nos refeitórios para funcionários. Vai
passar a ser categorizado nos livros
contábeis do governo como um
investimento, equivalente a construir
uma fábrica ou escavar uma mina. “
* http://www.valor.com.br/internacional/3213822/eua-mudam-calculo-do-pib-e-incluem-bens-intangiveis#ixzz2aRTWOMWb
USOS ORGANIZACIONAIS
DA INFORMAÇÃO
PARA QUE SERVE A
INFORMAÇÃO
ORGANIZACIONAL ?
USOS ORGANZACIONAIS DA
INFORMAÇÃO*
• Sensemaking:
• inteligência competitiva
•1
•Conversão do conhecimento – modelo de Nonaka e Takeuchi**
•2
• Tomada de
decisão
•3
* Modelo de Choo (2003) ** Nonaka e takeuchi (1997)
Sensemaking / Criação de significado
/ Inteligência competitiva 1
A organização usa a informação para dar sentido às mudanças do ambiente externo. (mundo dinâmico e incerto)
A tarefa crucial da administração é distinguir as mudanças mais significativas, interpretá-las e criar respostas adequadas para elas.
Objetivo de curto prazo: definir o que é a organização e o que ela está fazendo.
Objetivo de longo prazo: garantir que a organização se adapte e continue prosperando num ambiente dinâmico.
Sensemaking / Criação de significado 1
Necessidade de
Informação
• Quais são as novas tendências da indústria /setor?;
• Quais são as nossas competências essenciais? E dos outros orgãos públicos?;
• O quê os clientes /cidadãos valorizam?
Busca de Informação
• Escaneamento ambiental;
• Sistema de informações;
• Pesquisas.
Uso da Informação
• Redução de incerteza e ambigüidade;
• Construção de conhecimento compartilhado;
• Processo decisório.
Fonte: Choo(1998)
SENSEMAKING =
CONSTRUÇÃO DE
SENTIDO = CRIAÇÃO DE
SIGNIFICADO:
Acompanhamento e
análise do ambiente
externo de maneira a
entende-lo e estar
preparado para antecipar
e/ou enfrentar as
mudanças
A construção de sentido
é fundamentada na
construção de identidade
organizacional
Sensemaking / Criação de
significado
Organização
Cidadãos
Tecnolo-gia
Sindicatos
Comuni-dade
Fornece-dores
Sistema financeiro
Concor-rentes / Asseme-lhados
Mão-de-obra
Governo / Legisla-dores
1
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: “Processo de coleta, análise
e disseminação éticas de inteligência acurada, relevante,
específica, atualizada, visionária e viável com relação às
implicações do ambiente dos negócios, dos concorrentes
e da organização em si” (Society of Competitive
Intelligence Professionals – SCIP).
Inteligência corresponde à informação filtrada, depurada.
Sensemaking / Inteligência
competitiva 1
Inteligência competitiva: porque e para que? 1
“Identificar os riscos e as oportunidades presentes e
futuras, que possam influenciar na capacidade da
empresa em atingir objetivos”. (CERTO & PETER,
1993)
“Obter informações relevantes sobre eventos que
ocorrem fora da empresa a fim de guiar o seu
curso de ação futuro.” (AGUILAR, 1965)
Inteligência Social
Amplo Estreito
Curto
Longo
Ho
riz
on
te T
em
po
ral
Monitoração Ambiental
Inteligência Empresarial
Inteligência Competitiva
Inteligência do
concorrente
Escopo da coleta de dados
Issues
Manage-
ment
A organização inteligente – organizações como
sistemas de interpretação e como sistemas de
processamento de informações 1
Fonte: Choo(2002)
Criação / Conversão do
conhecimento
2
A organização cria, organiza e processa as informações
de modo a gerar novos conhecimentos por meio do
aprendizado.
Para Peter Drucker, o papel da administração é garantir a
aplicação e o desempenho do conhecimento.
Para Senge, a organização deve desenvolver a
capacidade de aprendizagem criativa e adaptativa.
Criação / Conversão do
conhecimento: lembrando...
2
O conhecimento explícito é o
conhecimento que pode ser
documentado e é mais facilmente
replicado (10%).
O conhecimento tácito é o
conhecimento que deriva do
aprendizado pela
experimentação e é internalizado,
é pessoal, de difícil verbalização
ou codificação e provém do
aprender fazendo, usando e
interagindo (90%).
Criação / Conversão do
conhecimento
2
Criação / Conversão do
conhecimento
2
EXTERIORIZAÇÃO (tácito em explícito) – tradução do conhecimento através de metáforas, analogias e modelos. Provocada pelo diálogo ou pela reflexão coletiva. Conhecimento Conceitual
COMBINAÇÃO (explícito em explícito) – reunião de conhecimentos explícitos provenientes de várias fontes (conversas telefônicas, reuniões etc.), sistematização do conhecimento. A informação existe em bancos de dados e pode ser classificada e organizada de várias maneiras para produzir novos conhecimentos. Conhecimento Sistêmico
INTERNALIZAÇÃO (explícito em tácito) – incorporação na forma de modelos mentais ou rotinas de trabalho comuns. Facilitada pela documentação ou histórias que permitam reviver indiretamente a experiência de outros – Conhecimento Operacional
SOCIALIZAÇÃO (tácito em tácito) – conversão feita partilhando experiências. Aquisição do conhecimento a partir da observação, imitação e prática – treinamento. Conhecimento Compartilhado
Criação / Conversão do
conhecimento
2
Ativos do conhecimento englobam tanto o conhecimento
explicitado em bancos de casos, normas, procedimentos, sistemas de
informação, patentes e melhores práticas, quanto o conhecimento
tácito e a expertise dos funcionários da organização.
Ativos do conhecimento precisam ser nutridos, preservados e
utilizados.
Necessidade de processos que permitam criar, organizar, codificar,
transformar, transferir e aplicar o conhecimento organizacional.
GC
GI
VALOR DE
MERCADO
Capital
Financeiro
Capital
Intelectual
Capital
Humano
Capital
Estrutural
Capital
Cliente
Capital
Organizacional
Capital de
Inovação
Capital de
Processos
Propriedade
Intelectual
Ativos
Intangíveis
2
SEWART, Thomas. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 8ª ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1998. 237p.
EDVINSSON e
MALONE (1988, p.19),
“é um capital não
financeiro que
representa a lacuna
oculta entre o valor de
mercado e o valor
contábil. Sendo,
portanto, a soma do
Capital Humano e do
Capital Estrutural”.
Tomada de decisão 3
Requer:
Capacidade de julgamento
Criatividade
Análise quantitativa
Experiência
Fatores humanos que influenciam o processo decisório
Valores pessoais
Percepção
Limitações no processamento humano
Comportamento político
Comportamento de poder
Restrições de tempo
O processo decisório...
Tomada de decisão 3
Indivíduo está limitado por sua capacidade mental.
Indivíduo está limitado por seus valores e conceitos de
propósito (objetivos) que podem diferir dos objetivos
organizacionais.
Indivíduo está limitado pela quantidade de informação e
conhecimento que possui.
Capacidade Cognitiva Limitada
Tomada de
decisão 3
ROTINAS DECISÓRIAS
Programas de
Desempenho
Cursos de
ação
Satisfatórios
Simplificações
PREMISSAS DECISÓRIAS
RACIONALIDADE LIMITADA
Capacidade
cognitiva
Nível de
informação
Valores
COMPORTAMENTO DECISÓRIO RACIONAL
Tomada de decisão 3
Prof. Leo Moraes - 2009
No mundo
Ouça seus textos!
Use o TextALoud, programa que lê seus
arquivos de texto e os transforma em
arquivo de áudio.
Disponível gratuitamente em:
http://www.baixaki.com.br/
DICA DO DIA
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
247 bilhões – emails enviados por dia (média), dos quais 200 bilhões eram spam.
1.4 bilhões – número de usuários com conta de email no mundo
1.73 bilhões – número de usuários na Internet (Set/2009).
234 milhões – número de sites (Dez/2009).
126 milhões – número de blogs
4 bilhões – Fotos no Flickr (Out/2009), 30 bilhões – fotos postadas no Facebook por ano.
12.2 bilhões – Videos vistos no YouTube nos US (Nov/2009).
2.6 milhões– Qtdade de códigos maliciosos em 2009 (viruses, trojans, etc.) ,
COM A NOVA ERA DA INTERNET...
Curso de Especialização em Gestão Pública - XI PROAP - Sistemas de Informação e Desenvolvimento Gerencial - Prof. Leonardo Moraes - 2013
Um grande desafio das
organizações modernas
Obter informações relevantes e corretas
Distribuir para as pessoas que necessitam
No tempo adequado
No formato esperado
Na quantidade certa
Transformar, economicamente, os dados em informações ou conhecimento para obter vantagem competitiva;
Os estágios tecnológicos
ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3 ESTÁGIO 4
Descrição Controle Físico da
informação
Gerenciamento da
tecnologia de
automatização
GRI (Gestão dos
Recursos
Informacionais)
KM (Knowle-dge
Management)
Época 1ª metade do séc. XX Anos 60 até meados dos anos
70 Meados de 70 aos anos 80
Caracte-
rísticas
Gerenciamento de papéis,
registros, relatórios,
correspondências,
registros de nascimento
/morte / casamento e
office design
Desenvolvimento e melhoria
do processamento de dados,
das telecomunicações e "office systems“. Responsabilidade transferida
para gerências intermediárias
Traz a responsabilidade da
gestão da informação para
a alta gerência
Crescente
dependência e
penetração da TI em
todos os níveis
organizacionais
(tomada de decisões e
operacional)
Tecnologias
básicas
Papel, máquina de
escrever, telefone,
arquivos, máquinas de
tabulação e microfilme
2ª e 3ª geração dos
computadores, máquinas de
cópia eletrônica (xerox?),
processadores de texto, 1º
equipamento de comunicação
por voz
Processamento distribuído
da informação, computador
pessoal e workstations multifuncionais
Sistemas especialistas,
sistemas de apoio à
decisão, sistemas de
“office intelligence”
Principal
objetivo
gerencial
Melhorar a eficiência dos
processos e o controle
físico da informação
Eficiência técnica e controle da
informação
Foco na gestão integrada
das tecnologias de
informação e
planejamento estratégico; e
na integração dos recursos
de informação manuais e
automáticos
Gerencia-mento da documen-
tação
Gerencia-mento da tecnologia
de 'automati-
zação'
Gerencia-mento dos recursos de informação corporati-
vos
Business Intelligen-ce
e Inteligência competitiva
Gestão da informação estratégica
Evolução da ação organizacional
frente à informação
Os diversos formatos da
Informação nas organizações
As Informações
nas Organizações
Informação não estruturada (informal,
desorganizada, sem temporalidade, sem formato definido)
Informação estruturada em
papel
Informação estruturada em computadores
Capital intelectual ou conhecimento
Gestão da Informação e
Planejamento Estratégico
Processo de Gestão da Informação O Ciclo da Informação
Gerenciamento da Informação I
Identificação das necessidades
Observação das atividades gerenciais
Identificação dos docs mais importantes
Mapear informações disponíveis
Obtenção das informações
Definição das fontes
Monitoração ambiental
Organização, Tratamento e
Armazenamento
Adaptação da informação aos requisitos do usuário
Classificação temática
Tabela de temporalidade
Regras / Políticas de segurança
Classificação de segurança
Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública – Gestão Estratégica da Informação - Prof. Leonardo Moraes - 2014
Gerenciamento da Informação I
Identificação das necessidades
Nessa fase é importante levantar:
Que informação é necessária?
Porque a informação é necessária?
Esse processo requer:
Identificar os usuários
Compreender o ambiente informacional
do usuário
Obtenção das informações
Procura balancear duas demandas opostas:
- Amplitude e diversificação de
informações existentes;
- Capacidade cognitiva limitada do homem.
A seleção e o uso de fontes de informação
devem ser planejados e continuamente
monitorados como um recurso vital para a
organização.
Organização, Tratamento e
Armazenamento
Poderão ser facilitados através da
aplicação da tecnologia da
informação;
O uso operacional de
computadores gera abundância de
detalhes sobre transações,
clientes, serviços, etc;
Tendência de unificação do
repositório de dados;
Proliferação de ferramentas e
técnicas de organização e
armazenamento (datawarehouse,
por exemplo) que facilitam
posterior busca e pesquisa.
Obtenção da informação
Monitoramento ambiental
Monitoramento ambiental
Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública – Gestão Estratégica da Informação - Prof. Leonardo Moraes - 2014
Monitoramento ambiental
Monitoramento ambiental
C
U
L
T
U
R
A
Monitoramento ambiental
Distribuição da informação
Definição das tecnologias
Mecanismos de busca e localização
Uso das informações
Gestão do comportamento informacional
Desenvolvimento de produtos e serviços de informações
FUNÇÃO: prover informações relevantes
sobre áreas de interesse de usuários de forma a aumentar
sua utilidade.
Foco na agregação de valor à informação e seu emprego nas 3
arenas identificadas por Choo.
Gerenciamento da Informação II
Definição das tecnologias
Formação de sentido
Criação de conhecimento
Tomada de decisão
Uso das informações
Deve fomentar a prática de compartilhamento e difundir
aprendizado;
Deve possuir mix de canais de distribuição e formatos;
O conteúdo deve ser sempre relevante.
Desenvolvimento de produtos e serviços de
informações
FUNÇÃO: prover informações
relevantes sobre áreas de
interesse de usuários de forma a
aumentar sua utilidade.
Foco na agregação de valor à
informação e seu emprego nas 3
arenas identificadas por Choo.
“O potencial utilitário da mensagem
é acentuado pelo aumento de sua
facilidade de uso, melhoramento da
qualidade dos dados, adaptação da
informação à sua pertinência
reduzindo o seu tempo de
obtenção.”.
Gerenciamento da Informação II
Outras considerações no
Gerenciamento da Informação
AMBIÊNCIA
Ambiente Informacional
Cultura e Comportamento com relação à informação
Processos de Gerencia-mento da
Informação
Arquitetura da
informação
Política de informação
Estratégia de
informação
Ambiente Organiza-
cional
Mudanças e Impactos
Ambiente Externo
Mudanças e Impactos
Cultura informacional*
Cultura Informa-
cional Consciência
informacional Gestão de
Sistemas de informação
Gestão da Informação
Orientação à inovação
Comunicação e Redes de relaciona-
mento
* Moraes (2013)
Prof. Leo Moraes - 2009
No mundo
LEIA “CLÁSSICOS” GRATUITAMENTE A Divina Comédia -Dante Alighieri
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
Dom Casmurro -Machado de Assis
Cancioneiro -Fernando Pessoa
Romeu e Julieta -William Shakespeare
A Cartomante -Machado de Assis ...
www.dominiopublico.gov.br
DICA DO DIA
GESTÃO DO
CONHECIMENTO
Gestão do Conhecimento
A GC vem se constituindo como inovação organizacional,
requerendo assim uma nova forma de se olhar e de se
pensar a organização.
A GC pode ser compreendida como o conjunto de
atividades voltadas para a promoção do conhecimento
organizacional, possibilitando que as organizações e seu
colaboradores possam sempre se utilizar das melhores
informações e dos melhores conhecimentos disponíveis,
com vistas ao alcance dos objetivos organizacionais e
maximização da competitividade.
Coordenação sistemática e deliberada das tecnologias,
processos, estruturas e pessoas que fazem parte da
organização de forma a agregar valor através do reuso do
conhecimento e da inovação.
Coordenação feita através da criação, compartilhamento e
aplicação do conhecimento e também através do
enriquecimento da memória organizacional com lições
aprendidas e melhores práticas, incentivando a
aprendizagem contínua (DALKIR, 2005)
Gestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento
Para Alvarenga Neto (2005) , uma gestão voltada para o
conhecimento é aquela capaz de:
estabelecer uma visão estratégica para o uso da informação e
do conhecimento;
promover aquisição, criação, codificação parcial e
transferência de conhecimentos tácitos e explícitos;
estimular e promover a criatividade, a inovação, a
aprendizagem e a educação continuada, além de propiciar
um contexto organizacional adequado, ao se reconhecer o
papel fundamental da cultura organizacional, das pessoas,
seus comportamentos e atitudes.
FJP - Curso de Administração Pública–Sistemas de Informação e Governança Eletrônica - Prof. Leonardo Moraes - 2014
MAPA CONCEITUAL DA GC
Fonte: ALVARENGA NETO (2005)
Daí, lembramos que*:
Gestão do conhecimento e redes sociais – mariana tavernari & daniela senador
http://www.slideshare.net/danisenador/gesto-do-conhecimento-e-redes-sociais-na-cultura-digital
Sobre o conhecimento
organizacional*:
Gestão do conhecimento e redes sociais – mariana tavernari & daniela senador
http://www.slideshare.net/danisenador/gesto-do-conhecimento-e-redes-sociais-na-cultura-digital
1995
Coleção
Aprendizado individual
Necessidade do saber
Gerenciamento do conteúdo pelo gerente
2005
Conversação
Aprendizado em público
Transparência
Gerenciamento do conteúdo pelo usuário
2000
Conexão
Alavancagem do conhecimento explícito
Alavancagem do conhecimento
experimental
Alavancagem do
conhecimento
Coletivo
Complexidade
Evolução da GC
Alavancagem do
conhecimento
Coletivo
1995
Coleção
Aprendizado individual
Necessidade do saber
Gerenciamento do conteúdo pelo gerente
2005
Conversação
Aprendizado em público
Transparência
Gerenciamento do conteúdo pelo usuário
2000
Conexão
Alavancagem do conhecimento
experimental
Conversação facilitada por
processos sociais e mídias
sociais
Complexidade
Comunidades de prática,
localizadores de expertise,
processos de
aprendizagem em equipe
antes, durante e depois
Evolução da GC
Alavancagem do conhecimento explícito
Captura de
documentos e
conteúdo
específico/analítico
Ciclo da GC
Ciclo de Gestão do Conhecimento - Fonte: Silva (2007), baseado em Stollenwerk (2001)
(Fonte: TerraForum)
A hierarquia para a efetividade
da GC
Práticas de GC e TI
Categoria dos softwares Processo(s) baseados
no Conhecimento
Conhecimentos
envolvidos
Área(s) dos Conceitos
usados nos softwares
Ferramentas voltada para
a Intranet
Codificação e
Transferência Explícito e Tácito Redes de Computadores
Sistemas de
Gerenciamento Eletrônico
de Documentos
Codificação e
Transferência Explícito Ciência da Informação
Sistemas de Groupware Geração, Codificação e
Transferência Explícito e Tácito
CSCW (Trabalho
Cooperativo Apoiado por
Computador)
Sistemas de Workflow Codificação e
Transferência Explícito e Tácito Organização e Métodos
Sistemas para Construção
de Bases Inteligentes de
Conhecimento
Geração, Codificação e
Transferência Explícito e Tácito Inteligência Artificial
Business Intelligence Codificação e
Transferência Explícito Banco de Dados
Sistemas de Mapas do
Conhecimento
Geração, Codificação e
Transferência Explícito e Tácito
Ciência da Informação e
Gestão do Conhecimento
Ferramentas de Apoio à
Inovação
Geração, Codificação e
Transferência Explícito e Tácito Engenharia de Produtos
Fonte: CARVALHO, Rodrigo Baroni. (2001)
Práticas de GC e TI
•Intranet
•GED
•BI
•Portais do conhecimento
•Inteligência competitiva
•Ferramentas de suporte à inovação
•Groupware
•Workflow
•Sistemas baseados em IA
•Portais do conhecimento
•Mapas do conhecimento
•Portais do conhecimento
Socialização Externaliza-
ção
Combinação Internaliza-
ção
Fonte: CARVALHO e FERREIRA. (2001)
Coordenação sistemática e deliberada das tecnologias, processos,
estruturas e pessoas que fazem parte da organização de forma a
agregar valor através do reuso do conhecimento e da inovação.
Estruturas
Pessoas
Processos Tecnologias
POR QUE GESTÃO DO CONHECIMENTO
NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA?
Na administração pública, a efetiva GC ajuda as
organizações a enfrentar novos desafios,
implementar práticas inovadoras de gestão e
melhorar a qualidade dos processos, produtos e
serviços públicos em benefício do cidadão-usuário
e da sociedade em geral.
Inovação e Criação
Codificação Organização Compartilha-
mento Disseminação Proteção
Aquisição
Hiring Mapeamento de processos
Plano de sucessão
Comunicação corporativa
Benchmark
„Story telling‟
Proteção do conhecimento
Centros de competência
E
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Mapeamento de competências
Inteligência Competitiva
Memória da empresa
Comunidades de prática
Coaching & Mentoring
Pesquisa de clima
Melhores práticas
Plano de carreira
Processos de inovação
Memória de projetos Lições
aprendidas
Programa de idéias
Blogs e Wikis
Equipamentos de segurança
Knowledgesbases Páginas amarelas de experts
Ferramentas de busca
Portal corporativo e Gestão de Conteúdo
e-learning
Gestão de documentos
Portais para clientes e fornecedores
Fonte: Adaptação de Leonardo Moraes sobre Terra, J C C. (2008) e Carvalho, R. B. (2000)
TAXONOMIA
B I
G E D
Workflow
Groupware
Datamining
Sistemas especialistas
(IA)
Mensuração de intangíveis: BSC,
HRA, IC
A evolução
Mapa mental
Mapa mental, ou mapa da mente é
o nome dado para um tipo
de diagrama, sistematizado pelo
inglês Tony Buzan, voltado para
a gestão de informações, de
conhecimento e de capital
intelectual; para a compreensão e
solução de problemas;
mapeamento de processos,
na memorização e aprendizado; na
criação de
manuais, livros e palestras; como
ferramenta
de brainstorming (tempestade de
ideias); e no auxílio da gestão
estratégica de uma empresa ou
negócio.
Softwares free:
FreeMind, BizAgi, DropMind, Xmind,
etc
Informação visual
40 mapas que irão ajudá-lo a entender melhor o
mundo
Uma metodologia de
avaliação de maturidade
organizacional em GC
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE
ASSESSMENT
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE
ASSESSMENT
No intuito de colaborar no desenvolvimento de estratégias
para transformar uma Economia mais intensa do
Conhecimento, o Word Bank Institute (WBI) estabeleceu
seu próprio Programa de Desenvolvimento do
Conhecimento focado em incentivos, educação, infra-
estrutura da informação e sistemas de inovação.
Para complementar esse programa o WBI desenvolveu uma
metodologia, o Organizational Knowledge Assessment
(OKA) que serve como uma ferramenta de benchmarking
usada para ajudar tanto organizações públicas quanto
privadas a compreender melhor seus desafios e
capabilidades de conhecimento.
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE
ASSESSMENT
O objetivo do OKA é proporcionar uma forma de coletar,
mensurar e estudar a Gestão do Conhecimento em uma
organização.
É um mecanismo que permite que as organizações
compreendam seus níveis de aptidão e capacidade em GC,
identificando as áreas–chave que precisam se
desenvolvidas e aprimoradas.
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE
ASSESSMENT
Os elementos básicos do OKA:
Pessoas, Processos e Sistemas; que
contêm como elementos uma
série de Dimensões do
Conhecimento.
Cada Dimensão do Conhecimento
incorpora um número de métricas.
Setenta (70) métricas foram
escolhidas para o teste da
ferramenta. A estas foram
adicionadas métricas
demográficas.
O modelo OKA é
operacionalizado através de um
questionário de pesquisa. A
ferramenta foi viabilizada com um
questionário composto de 200
perguntas desenvolvidas baseadas
em questões chave identificadas
para mensurar cada dimensão
OKA - ORGANIZATIONAL
KNOWLEDGE ASSESSMENT
Pessoas
Cultura & Incentivos
Criação e Identificação de Conhecimento
Compartilhamento de Conhecimento
Comunidades de Prática e Times de Conhecimento
Conhecimento & Aprendizado
Processos
Liderança & Estratégias
Fluxo de Conhecimento
Operacionalização do Conhecimento
Alinhamento
Métricas e Benchmarking
Sistemas
Infra-estrutura Tecnológica de GC
Acesso a Infra-estrutura
Gerência de Conteúdo
Programa de GC (Suporte e Gerência)
Outras metodologias de
implantação de
programas de GC
Algumas das propostas metodológicas
encontradas na literatura
Existem diversas propostas metodológicas para
implantação de programas de GC
A melhor metodologia é aquela que melhor se
encaixa no perfil da sua organização.
Apresentamos a seguir alguns dos modelos
encontrados na literatura.
Sobre metodologias de
implantação de programas de GC
Metodologias de implantação de
programas de GC
MÉTODO / AUTOR / REF DIMENSÕES DO MODELO
ANGELONI, M. T. (Coord.).
Organizações do conhecimento:
infra-estrutura, pessoas e tecnologia.
São Paulo: Saraiva, 2002
Infraestrutura organizacional, pessoas e
tecnologia.
TERRA, José Cláudio. Gestão de
Conhecimento. 2.ed. São Paulo:
Negócio, 2001.
Estratégia & Alta Administração; Cultura
Organizacional, Organização e processos
de trabalho; Políticas e práticas para a
administração de recursos humanos;
Mensuração do Resultado; Aprendizado
com o Ambiente
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
Detalhes nas transparências seguintes...
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
http://www.ipea.gov.br/portal/i
mages/stories/PDFs/livros/livro
s/livro_modelodegestao_vol01.
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
BARBOSA, Ricardo Rodrigues e Paim, Isis. Da GRI à gestão do conhecimento. PAIM, Ísis (org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola da Ciência da Informação. UFMG, 2003, Capítulo 1 (p. 7-31)
BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação. São Paulo: Atlas, 2004.
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. São Paulo: Atlas, 2000.
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar
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CHOO, C. W. Perception and use of information sources in environmental scanning. Libray & Information Science Research, v.16, n.1, p.23-40, 1994.
CHOO, C. W. The Knowing Organization : How Organizations Use Information for Construct Meaning, Create Knowledge and Make Decisions. New York : Oxford Press, 1998.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação – porque só a tecnologia não basta par o sucesso na era da
informação. 6ª Ed. São Paulo: Futura, 1998.
DE MORAES, Leonardo Barbosa. Cultura informacional: proposta de integração conceitual e modelo com o
foco organizacional. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 19, n. 2, p. 195, 2014.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
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pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron Books, 1998.
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Organizational Knowledge Assessment (OKA). Comitê Executivo do Governo Eletrônico – CEGE.
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Disponível em:
TERRA FORUM, Gestão do Conhecimento, Colaboração e Inovação.
http://www.terraforum.com.br/index.html