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São Lourenço do Sul 2012 , FABIANE NUNES MEIRELLES SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS ROTINAS TRABALHISTAS E CONTABILIZAÇÃO

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Sistema de Ensino Presencial Conectadocincias contbeis

fabiane nunes meirelles

rotinas trabalhistas e contabilizao

So Loureno do Sul2012

fabiane nunes meirelles

as rotinas trabalhistas e contabilizao

Trabalho de Rotinas Trabalhistas e Contabilizao apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno de mdia bimestral na disciplina de .Cincias Contbeis.........Orientador: Prof. Regina Malassise, Vnia de Almeida Silva Machado, Jos Manoel da Costa, Elisete Alice Zanpronio de Oliveira, Regina Malassise,Helena Regina Sampaio.

So Loureno do sul2012

SUMRIO1 INTRODUO4

2 ROTINAS TRABALHISTAS52.1 CARTEIRA DE TRABALHO PREVIDENCIA SOCIAL 52.1.1 EXAMES ADMISSIONAL72.1.1.1 REGISTRO DO EMPREGADO72.1.1.1.1 CONTRATO DE TRABALHO82.1.1.1.1.1 A IMORTANCIA DA APRESENTAAO DOS DOCUMENTOS PARA ADMISSAO 11

3 DIFERENAS INDIVIDUAIS123.1 LIDERANA123.2 MOTIVAO123.3 TEORIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW123.4 TEORIA DOS DOIS FATORES HERBERG133.5 GRUPOS E EQUIPES 14

4 PROCESSO CONTBIL 14MODELO DE UM CONTRATO SIMPLES 15

5. DESCONTO SIMPLES 20

6. ANLISE MERCADOLGICA REGIONAL 226.1.ANLISE DE MERCADO 246.2 CONCEITOS DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO 24

7. ESTRUTURA DE MERCADO 25 8 CONCLUSO27

REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS28

APNDICES29

INTRODUoNeste trabalho conheceremos um pouco mais sobre a contratao de um empregado abordando os principais documentos e a importncia da apresentao dos mesmos tanto para o empregado e o empregador. Entenderemos um pouco mais sobre o comportamento organizacional identificando diferenas entre grupos e equipes. Teremos noes sobre a abertura e legalizao de uma empresa e o cenrio econmico abordando assuntos como desconto de ttulos e juros.Tambm veremos alguns conceitos sobre economia brasileira ,conhecendo algumas regras do programa minha casa minha vida,analise de credito, demanda, oferta e por fim estrutura de mercado. rotinas trabalhistasPara a formalizao de um empregado e necessrio a apresentao de documentos, cuja finalidade ele de identificar o empregado, possibilitara o correto desempenho das obrigaes trabalhista da empresa. Veremos ento os documentos necessrios para admisso de um novo empregado:

2.1 CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDENCIA SOCIAL (CTPS);Tornou-se um documento obrigatrio para o exerccio de qualquer emprego, inclusive o de natureza rural mesmo sendo em carter temporrio assim como de natureza domestica e no ser emitida para menores de 14 anos.Os documentos necessrios para emisso da 1; 2 fotos 3x4 fundo branco, colorida ou em preto e branco,iguais e recentes; Documentos que contenham as informaes necessrias ao preenchimento da qualificao civil, ou seja: Nome; Local/estado de nascimento; Data de nascimento; Filiao Nome nmero do documento e rgo emissor. Documentos que podem ser aceitos: Carteira de Identidade; ou. Certificado de Reservista---1, 2 ou 3 categorias; ou Carta Patente (no caso de militares); ou. Carteira de Identidade Militar; ou. Certificado de Dispensa de Incorporao; ou. Certido de nascimento; ou. Certido de casamento; ou qualquer outro documento oficial de identificao, desde que contenha todas informaes necessrias ao preenchimento da identificao do interessado.Na expedio da 1 CTPS do trabalhador o Mtb far tambm o seu cadastramento no PIS/PASEP.A emisso de 2 via somente em caso de extravio, furto, roubo, perda, continuao ou danificao. Na CTPS dever ser feitas anotaes: na data base (reajustes de salariais legais); promoes, aumentos espontneos ou antecipaes salariais, quando houver solicitao do trabalhador; no caso de resciso contratual; necessidade de comprovao perante a previdncia social; na poca de gozo de frias. Sendo assim a CTPS um dos nicos documentos a reproduzir e a, esclarecer e comprovar a vida funcional do trabalhador, garantindo assim os benefcios como: Seguro desemprego; benefcios previdencirios e FGTS. A CTPS o nico documento que devera ficar sobre a responsabilidade da empresa e pelo perodo de no Maximo 48horas para a formalizao do funcionrioA Carteira de Trabalho e Previdncia Social sofreu varias modificaes, hoje emitida por meio informatizada sendo a CTPS azul para trabalhadores Brasileiros e verde para trabalhadores Estrangeiros, a capa de material sinttico confeccionada em papel de segurana que contem um plstico autoadesivo inviolvel, assinatura digitalizada que protege as informaes contidas nela.

Figura 1 Capa do modelo antigo da CTPSFigura 2 Capa do modelo novo da CTPSFigura 3 Capa do modelo da CTPS para estrangeiros.

2.1.1 EXAMES ADMISSIONAL:O exame admissional devera ser feito antes de o trabalhador assumir suas atividades sendo ele obrigatrio para todo o tipo de trabalhador.Todo trabalhador dever submeter-se a exames periodicamente de acordo com intervalos que vo de: anual ou intervalos menores para trabalhadores menores de 18 anos ou maiores de 45 anos ou trabalhadores expostos a riscos ou situaes de trabalho que impliquem o desencadeamento ou o agravamento de doenas ocupacionais e para aquele que tenham alguma doena crnica. A cada dois anos para trabalhadores entre 18 anos e 45 anos.O custo dos exames de responsabilidade do empregador.

2.1.1.1 REGISTRO DO EMPREGADO:Portaria de n.41 de 28 de maro de 2007 e o art.41 da CLT estabelecem que o registro de empregado contenha obrigatoriamente as seguintes informaes:Art.2 1. Identificao do empregado (nome data de nascimento, filiao, nacionalidade, naturalidade);2. Nmero de srie da CTPS;3. Data de admisso;4. Cargo ou funo;5. Remunerao e forma de pagamento;6. Local e horrio de trabalho;7. Frias (com anotaes aps o primeiro perodo de gozo);8. Identificao da conta no Programa de Integrao Social(PIS) ou Programa de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico (PASEP);9. De trabalho e doenas profissionais, se porventura ocorrerem.Pargrafo nico. O registro de empregado dever estar atualizado e obedecer numerao sequencial por estabelecimento.Art.3 O empregador poder adotar controle nico e centralizado do registro de empregados, desde que os empregados portem carto de identificao contendo o nome completo, nmero de inscrio no PIS/PASEP, horrio de trabalho e cargo.Em caso de prestadores de servio os registros podem permanecer na sede da contratada, desde que os empregados mantenham identificao. A aprensentao de documentos em caso em caso de fiscalizao dever ser feita no prazo de 2 a 8 dias a critrio do auditor Fiscal.Art.4O empregador poder efetuar o registro de empregados em sistema informatizado que garanta a segurana, inviolabilidade, manuteno e conservao das informaes e que:I.Mantenha registro individual em relao a cada empregado;II. Mantenha registro original, individualizado por empregado, acrescentando-lhe as retificaes, quando for o caso; III. Assegure, a qualquer tempo, o acesso da fiscalizao trabalhista s informaes, por meio de tela, impresso de relatrio e meio magntico.O sistema dever conter rotinas autoexplicativas, para facilitar o acesso e o conhecimento dos dados registrados.As informaes e relatrios devero conter data, hora do lanamento, atestada a sua veracidade por meio de rubrica e identificao do empregador ou de seu representante legal nos documentos impressos.O sistema dever possibilitar fiscalizao o acesso s informaes e dados dos ltimos doze meses.As informaes anteriores h doze meses podero ser apresentadas no prazo de dois dias a oitos dias via terminal de vdeo ou relatrio ou por meio de magntico, a critrio do Auditor Fiscal do trabalho.

2.1.1.1.1 CONTRATOS DE TRABALHONa CLT, o art.443 diz que o contrato individual de trabalho poder ser acordado tcita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado. O contrato de trabalho bilateral, firmado entre empregado e empregador. Contrato Escrito: feito na prpria CTPS, conforme exigido pela legislao trabalhista, sabendo que muitas vezes a falta de espao na CTPS para devidas anotaes h a necessidade de registrar folhas a parte (continuao ou aditivos) ao contrato registrado na carteira. Contrato Verbal: utilizado nos contratos por prazo indeterminado, em que no sero estipuladas as condies especiais a ser observadas pelas partes, ficando a relao contratual regida pela legislao trabalhista e eventualmente, por regulamentos internos do contratante. Na pratica essa forma bem comum, mas traz muitos riscos, pois no se cumpre a lei trabalhista. previamente combinado entre empregado e empregador a execuo dos servios, salrios e horrios e no se efetiva nenhum registro na CTPS. Contrato Tcito ou Consensual: se da pelo silencio ou a falta de manifestao pelas partes, quando h pratica evidente de retirados atos que faam entender que o contrato de trabalho est sendo cumprido. Um exemplo: Um sujeito aparece na empresa faz um trabalho hoje,outro amanha, continua aparecendo e vai prestando seus servios. O dono da empresa sabe de sua presena e muitas vezes at orienta como deva ser feito o trabalho, mas no diz nada.Tanto o contrato verbal como o contrato tcito so irregulares, pois no obedecem as determinaes da legislao trabalhista podendo assim ambos serem prejudicados: Trabalhadores sem benefcios previdencirios e de FGTS, seguro desemprego ;Empregadores podem ser penalizados em fiscalizaes do Ministrio do Trabalho por no cumprem suas determinaes, alm das aes legais (Reclamatrias trabalhistas) de trabalhadores exigindo seus direitos. Contrato de trabalho com vinculo empregatcio: podemos relacionar dois tipos de contrato de trabalho com vinculo empregatcio que so eles: por prazo indeterminado e por prazo determinado. Por Prazo Indeterminado: Ele prev o dia do inicio em que o empregado comea a trabalhar, mas no o prazo ou qualquer condio que determinara seu termino. Na CTPS costuma-se preencher dia, ms e ano do inicio do trabalho ficando em branco o campo onde consta a data do termino, temos como caractersticas deste: a) Contrato Tpico: Este o mais conhecido e adotado por todos, porem existe o contrato de experincia que possui prazo determinado de 90 dias;b) Trabalho a tempo parcial: Segundo os artigos 58-A, 130-A, 476-A e 627-A da CLT, aquele cuja a jornada de trabalho no exceda 25 horas. Este tipo de contrato pode ser muito til para atender as necessidades de seu negcio, pois muito comum as empresas necessitarem de uma ou mais pessoas somente para trabalhar um ou dois dias por semana. Assim, se voc contratar um ou mais empregado por tempo integral de 2 a 6 feira , por exemplo, esses trabalhadores poderiam ficar ociosos boa parte do tempo, j que o trabalho de dois dias seria o suficiente. Com o contrato por tempo parcial isso no ocorre, e voc poder reduzir seus custos, pois pagara salrios proporcional, conforme o tempo preestabelecido no contrato;c) Consorcio de Trabalhadores: Unio de produtores rurais pessoas fsicas com a finalidade nica de contratar, diretamente, empregados rurais, sendo outorgado a um deles poderes para contratar e gerir a mo de obra a ser realizada em suas propriedades;d) Trabalho Domstico: qualquer pessoa que presta servio continua e de finalidade no lucrativa a pessoas ou a famlia no mbito residencial desta. Por Prazo Determinado: Neste previsto o dia do inicio que o empregado comea a trabalhar como tambm o prazo ou qualquer condio que determinar seu termino. Na CTPS costuma-se preencher o dia, o ms e o ano do inicio do trabalho e o campo onde consta o termina.Considera-se como de prazo determinado o contrato de trabalho cuja vigncia dependa de termo prefixado ou da execuo de servios especificados ou ainda da realizao de certo acontecimento suscetvel de previso aproximada. Desta forma, seu termo final pode ser estabelecido segundo as seguintes situaes:a) Cronolgica (p. ex., nmeros de dias, meses ou at tal dia);b) Servios Especficos (p. ex., at o termino da obra);c) Realizao de certos acontecimentos suscetvel de previso aproximada (p.ex. termino da colheita).Sua durao legal limitada a dois anos (sendo prorrogvel uma nica vez dentro deste perodo, exceto o contrato de experincia), e dever ser cumpridas as exigncias legais para sua legitimidade.

1.1.1.1.1.1 IMPORTNCIA DA APRESENTAO DOS DOCUMENTOS PARA ADMISSOA apresentao dos documentos de suma importncia, pois serve para a formalizao da admisso, para identificar o empregado e sua real funo. Fornecendo assim estas informaes o empregador passa a cumprir suas obrigaes trabalhistas.

3 .DIFERENAS INDIVIDUAIS cada vez mais evidente que as organizaes precisam de boas equipes, para que possam alcanar suas metas e objetivos, porem sabe-se que a diferena individual cada vez maior. Por isso as organizaes esto voltada a motivar seus colaboradores.

3.1 LIDERANALiderana poder atingir o objetivo do grupo, para isto no basta ter s conhecimentos tcnicos e tericos, e sim conhecer cada membro de sua equipe e saber identificar onde o colaborador poder desenvolver da melhor forma seu potencial e suas habilidades fazendo com que a equipe produza resultados positivos.

3.2. MOTIVAAOO conceito para motivao no dicionrio diz que: Motivao um conjunto de fatores, os quais agem entre si e que determina a conduta de cada um. Podemos dizer que aquilo que impulsiona as pessoas a irem buscar novos desafios, e sendo estas pessoas devidamente motivadas tende a super-los e alcanar seus objetivos.

3.3. TEORIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW Na Teoria das Necessidades de Maslow prope-se que a satisfao do individuo devera ser dividida em 5 nveis: 1 Necessidades Fisiolgicas; so aquelas relacionadas a sobrevivncia. 2. Necessidades de Segurana; so aquelas relacionadas a perigos externos. 3. Necessidades Sociais; so aquelas relacionadas ao pertencimento a um grupo. 4. Necessidade de Estima; aquela relacionada a status e valorizao social. 5. Necessidade de Auto-realizao; que esta relacionada ao aperfeioamento continuo.Para melhor visualizar temos a figura da pirmide: onde Maslow colocou as necessidades em sentido de progresso, ou seja, uma necessidade precisa ser pelo menos parcialmente satisfeita para se busque a prxima.

Figura 4

3.4. TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERBERG.Na Teoria de Herberg aviam dois fatores que afetavam o individuo, os Fatores Motivadores aquele que esta relacionada satisfao e os Fatores Higinicos aquele que esta relacionada insatisfao. FATORES MOTIVADORES; ou intrnseco o fator que esta relacionada s realizaes profissionais, reconhecimento do seu potencial, sucesso pessoal, entre outros, assim sendo estas necessidades satisfatrias a o aumento da motivao. FATORES HIGINICOS; ou extrnsecos este fator esta relacionada a as condies fsicas do ambiente de trabalho, poltica da empresa, salrios, benefcios entre outros, assim podemos dizer que ele um fator apenas para evitar a desmotivao...

3.5. GRUPOS E EQUIPESPodemos diferenciar um grupo de uma equipe pelas seguintes caractersticas: Grupo; trabalha voltado para um mesmo objetivo, mas cada um por si onde geralmente ningum sabe o que realmente esperado devido a falta de comunicao. No trabalho em grupo geralmente h competio entre os membros e o lder geralmente aparece para dar ordens ou quando h problemas. Equipes; trabalha unida em torno de um objetivo, reconhece o desempenho de cada um compartilhando os resultados. Porem deve-se observar que para se formar uma equipe necessrio haver capacidade de adaptao dos funcionrios destreza em trabalhar com outras pessoas.

4.PROCESSO CONTBILO processo de abertura de uma empresa requer determinao e muita pacincia para lidar com os procedimentos burocrticos. Dependendo de cada regio esses procedimentos podem apresentar diferentes complexidades.Primeira fase-Junta comercial- pesquisa Requerimento de pesquisa de nome empresarial; Preenchimento da Guia de Recolhimento de Preos- GRP Pagamento da GRP; Encaminhar a Junta comercial; e Aguardar resposta da junta Comercial.Segunda fase-Contrato Social Recebimento da pesquisa de nome empresarial; Elaborao do contrato Social.Para constituio da empresa na junta comercial o empreendedor devera reunir toda a documentao abaixo, pagar as taxas de registro e encaminha-los no protocolo da junta comercial: Contrato social assinado pelos scios, em 3(trs) vias. Caso se enquadre na LC123/06 (Lei da Micro e Pequena Empresa), devera contar o visto do advogado no contrato.

Segue modelo de contrato social simples:

SCIO 1:Fabiane Nunes Meirelles, Brasileira,Solteira, Comerciante, Carteira de Identidade n (0000000001), C.P.F. n (000.000.000-01), residente e domiciliado na Rua (Bento Gonalves), n (01), bairro (centro), Cep (96170000), Cidade (So Loureno do sul), no Estado (RS).

SCIO2:Roger Lucke,Brasileiro,Solteiro,Comerciante, Carteira de Identidade n (0000000002), C.P.F. n (000.000.000-02), residente e domiciliado na Rua (Pio Ferreira), n (02), bairro (Centro), Cep. (96170000), Cidade (So Loureno do Sul), no Estado (RS).

As partes acima identificadas tm, entre si, justo e acertado o presente Contrato Social de Sociedade Simples, que se reger pelas clusulas seguintes e pelas condies descritas no presente.

DENOMINAO SOCIAL, SEDE E OBJETO

Clusula 1. A sociedade se estabelece sob a denominao social de ( F & R VEICULOS. LTDA), com sede e foro em (So Loureno do Sul), na Rua (Marechal Deodoro), n (03), bairro (Centro), Cep. (96170000), no Estado (RS).

Clusula 2. A sociedade tem como objetivo social (a compra e venda de veculos novos e seminovos).

CAPITAL SOCIAL

Clusula 3. O capital social da sociedade ser de R$ (500.000,00) (quinhentos mil reais), dividido em (2) quotas de valor unitrio de R$ (250.000,00) (duzentos e cinquenta mil reais), dividido e integralizado pelos scios da seguinte forma:

a) SCIO1 integralizar o equivalente a (1) quotas, com o valor total de R$ (250.000,00) (duzentos e cinquenta mil reais), correspondente a (50)% do total de quotas.b) SCIO2 integralizar o equivalente a (1) quotas, com o valor total de R$ (250.000,00) (duzentos e cinquenta mil reais), correspondente a (50)% do total de quotas.

Clusula 4. Os scios no se obrigam subsidiariamente pelas obrigaes sociais.

DO PRAZO

Clusula 5. A sociedade ser de prazo indeterminado, sendo que suas atividades tero incio no ato do registro do presente instrumento, que se dar em at trinta dias aps a assinatura do mesmo, nos moldes do artigo 998 no livro o artigo 997 do Cdigo Civil de 2002.

DO EXERCCIO SOCIAL

Clusula 6. O exerccio social da sociedade se encerrar no dia 31 de dezembro de cada ano.

Clusula 7. Todas as deliberaes sero feitas com base na maioria absoluta dos votos, quando no houver norma estabelecendo o contrrio.

DA ADMINISTRAO

Clusula 8. A administrao da sociedade e o uso de seu nome ficaro a cargo do SCIO1, que poder assinar individualmente, somente em negcios de exclusivo interesse da sociedade, podendo represent-la perante reparties Pblicas, Federais, Estaduais, Municipais e Autrquicas, e tambm perante particulares, sendo-lhe vedado, no entanto, usar a denominao social em negcios estranhos aos interesses da sociedade, ou assumir responsabilidade estranha ao objetivo social, seja em favor de quotista ou de terceiros.

Pargrafo nico. Fica facultado ao scio administrador, nomear procuradores, para um perodo determinado que nunca poder exceder a (................), devendo o instrumento de procurao especificar detalhadamente os atos e serem praticados pelos procuradores assim nomeados.

DOS LUCROS OU PREJUZOS

Clusula 9. Os scios concordam em no haver retirado pr-labore, optando-se pela retirada ou distribuio dos lucros.

Clusula 10. Os lucros ou prejuzos apurados no balano a ser realizado aps o trmino do exerccio social sero distribudos entre os scios, de forma diretamente proporcional porcentagem de quotas de capital cada um (Vide Clusula 3), ficando a cargo dos scios o aumento ou no do capital da sociedade, em caso de lucro, ou em caso de prejuzo, pela compensao em exerccios futuros.

DAS FILIAIS

Clusula 11. facultado sociedade a abrir filial ou outros estabelecimentos, no pas ou fora dele, por deliberao dos scios nos moldes da Clusula 7, seguindo o estabelecido no artigo 1.000 do Cdigo Civil de 2002.

DA TRANFERNCIA DE QUOTAS

Clusula 12. Os scios podero ceder ou alienar suas respectivas quotas a terceiros, ficando assegurado aos demais scios a prvia aceitao do comprador.

Clusula 13. Fica assegurado aos scios o direito de preferncia no caso da clusula anterior.

Pargrafo primeiro. Os scios sero comunicados por escrito da venda de quotas, devendo se manifestar no prazo mximo de (.....) dias.

Pargrafo segundo. Findo o prazo para o exerccio da preferncia, sem manifestao expressa de quaisquer dos scios, as quotas podero ser oferecidas a terceiros.

DA DISSOLUO DA SOCIEDADE

Clusula 14. A sociedade poder se desfazer caso seja essa a vontade dos scios, seguindo os trmites legais.

Clusula 15. Caso um dos scios venha a falecer, a sociedade prosseguir com os remanescentes, recebendo os herdeiros a quota de capital e parte nos lucros lquidos apurados at a data do falecimento, sendo passvel de negociao a forma de pagamento assumida.

Pargrafo nico. Podem os herdeiros receber as quotas em dinheiro ou se tornarem scios da sociedade, ficando, neste ltimo caso, dependentes da aprovao dos demais scios, nos moldes da Clusula 12.

DISPOSIES GERAIS

Clusula 16. Os casos omissos neste instrumento sero resolvidos com observncia dos preceitos do Cdigo Civil de 2002 e de outros dispositivos legais que lhes sejam aplicveis.

Clusula 17. Para os efeitos do disposto no art. 1.011 do Cdigo Civil, os scios declaram, sob as penas da Lei, que no esto incursos em nenhum dos crimes previstos ali ou em lei especial, que possam impedi-los de exercer a administrao da sociedade.

Por estarem, assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor, juntamente com 2 (duas) testemunhas.

So Loureno do sul, 19 de outubro de 2012

____________________________ Fabiane Nunes Meirelles

____________________________ Roger Lucke

___________________________________________Diego Meirelles RG:0000000004 -Testemunha 1

___________________________________________Alex Lucke RG:0000000005-Testemunha 2

Notas

1. Arts. 997 e seguintes do Cdigo Civil de 2002.

2. Deve-se atentar para o as disposies contidas nos arts. 982 e 966 do Novo Cdigo Civil, que diferenciam sociedade simples de sociedade empresarial:

"Art. 982. Salvo as excees expressas, considera-se empresria a sociedade que tem por objeto o exerccio de atividade prpria de empresrio sujeita a registro (art. 967); e, simples, as demais.

Pargrafo nico. Independentemente de seu objeto, considera-se empresria a sociedade por aes; e, simples, a cooperativa."

Art. 966. Considera-se empresrio quem exerce profissionalmente atividade econmica organizada para a produo ou a circulao de bens ou de servios.

Pargrafo nico. No se considera empresrio quem exerce profisso intelectual, de natureza cientfica, literria ou artstica, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exerccio da profisso constituir elemento de empresa."

3. Art. art. 1.005 do Cdigo Civil de 2002.

Terceira fase Prefeitura Municipal- laudos e alvars Requerimento na central de laudos e alvars para obteno de; Laudo de viabilidade; Laudo do corpo de bombeiros; Laudo de licena sanitria; Laudo do meio ambiente.

Quarta fase Junta Comercial - arquivamento Ficha de Cadastro Nacional - FCN folhas 1 e 2 uma via de cada. Declarao de Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), se for o caso, em 3(trs) vias. Copia autenticada do RG e CPF do(s) scio(s) Carto protocolo da Junta Comercial. Capa de processo do rgo, disponvel diretamente na Junta Comercial 1 (uma) para o contrato e outra para o enquadramento se for o caso. Taxas de registro pagas no Banrisul e impressas no site da Junta- GA: R$ 60,00/DARF: R$ 5,06 importante a orientao de um profissional para elaborao do contrato, pois esse devera atender as exigncias do Cdigo Civil. Desta forma os empreendedores no perdero tempo, pois cada vez que o documento encaminhado e no estiver de acordo com o exigido, ser devolvido para correo.

Quinta fase- Receita Federal- obteno de CNPJ Inscrio do Cadastro Nacional de Pessoa jurdica- CNPJ;Solicitado eletronicamente atravs do Programa Geral de Dados - PGD, depois de preenchidos a Ficha cadastral da Pessoa jurdica - FCPJ e o Quadro de Scios e Administradores QSA dever gerar e transmitir o arquivo de dados pela Web atravs do programa ReceitaNet. Aguardo de resposta; Envio Secretaria da receita Federal: Documento Bsico de Entrada do CNPJ DBE; Copia autenticada do Contrato social. Aguardo de resposta; Recebimento do CNPJ atravs de consulta na Web.

Sexta fase-Prefeitura municipal alvar Requerimento do alvar de licena; Entrega dos laudos; Recolhimento de taxas: Taxa imobiliria (uma vez por ano); Taxa de expediente (uma nica vez). Aguardar a resposta da Prefeitura; Recebimento do Alvar.

Stima fase- Secretaria da Receita Estadual Cadastro inicial: Preencher via Web, a solicitao de Inscrio no Cadastro de Contribuintes; Emisso de Comprovante de Inscrio Estadual- CICAD pela Receita Estadual. Encaminhar documentao a Receita Estadual: Contrato social; Cadastro de Contribuintes Termo de Responsabilidade. Aguardo da confirmao do CICAD; Resposta da Receita Estadual; Envio de documentos complementares em caso de utilizao de softwares para registros fiscais.

5. DESCONTO SIMPLESPela sistemtica de capitalizao simples, os valores do desconto so obtidos por meio de clculos lineares. Assim eles so classificados em duas modalidades: Por Fora (Comercial ou Bancrio), o desconto obtido multiplicando-se o valor nominal do titulo pela taxa de desconto fornecida pelo banco e pelo prazo a decorrer at o vencimento do titulo:N= valor nominal ou valor futuro do ttuloA= valor atual ou valor presentedc = N x i x ndc= Desconto ComercialN= Valor nominal do ttuloi= Taxa de juros aplicadan= PrazoV= Valor liquido do ttulo ( a diferena entre o valor nominal(N) e o desconto(d):Vc = N dc => Vc = N - N x ix n=> Vc = N x .(1.-.i x n)

Um ttulo comercial no valor de R$ 3.000,00 ser descontado 120 dias antes do seu vencimento, sabemos que sua taxa de 2,5% ao ms. Qual ser o desconto obtido?N =3.000,00n= 4 (como a taxa esta em ms devemos transformar o perodo para essa unidade)i = 2,5%d =?Temos:dc =N x i x ndc = 3.000,00 x 0,025.4dc = 300,00Valor liquido do ttulo:Vc = 3.000,00 x (1 0,025 x 4)Vc = 3.000,00 x (1- 0,1)Vc = 3.000,00 x (0,9)Vc =2.700,00

Os ttulos de creditos mais conhecidos so:Duplicatas;Nota promissria;Cheque pr-datado;Letra de cmbio.

Por Dentro ( o calculo feito sobre o desconto atual do ttulo) o desconto racional pose ser encontrado pela seguinte formula:dR =V0 x i x nV0 = valor atual do desconto dR= desconto racionalO valor atual(V0) dado pela diferena entre o valor nominal(N) e o desconto racional(dR) :dR =(N - dr)x ix n=> dR =N x i x n - dR x i x dR + dR x i x n = N=>dR x (1 i x n) = N x i xn=> dR N x i x x n 1 + i x n

Um ttulo a ser descontado com o valor nominal de R$ 2.500,00 , 3 meses antes do vencimento, sua taxa de 2,5% a.m . Qual o valor do desconto racional?dR ?V0 = 2.500,00N = 3Temos:dR = 2.500 x 2,5/100 x 3 /(1 + 2,5/100 x 3)dR = 2.500 x 2,5/100 x 3 / 1,075dR = 187,5/ 1,075dR = R$ 174,41

6. ANLISE MERCADOLGIA REGIONAL As estatsticas mostram a grande dificuldades que as empresas tem em se manter no mercado. A alta competitividade exige que se tenha alm de fora de vontade um bom preparo e um planejamento , para sobrevir nos primeiros anos da abertura de uma empresa. Um dos passos a ser analisado a microeconomia , que permite avaliar a poltica de preos das empresas, elaborar a previso de demanda faturamento, estabelecer a previso de custos de produo, avaliar a elaborao de projetos de investimentos entre outros. Podemos analisar com base nos estudos da microeconomia que uma das reas promissoras hoje a da construo civil, devido ao programa minha casa minha vida. Hoje em minha cidade, por exemplo, a um aumento elevadssimo nesta rea, onde na maioria das vezes a falta de pessoas qualificadas para o servio. O programa minha casa minha vida um programa do Governo Federal que transforma o sonho da casa prpria em realidade, para muitas famlias brasileiras, oferecendo inmeras facilidades. Tm como parceria os estados, os municpios, empresas e entidades sem fins lucrativos. .Mas como qualquer outro tipo de financiamento tem suas regras e exigncias: .documentos pessoais; Ficha de cadastramento habitacional; Comprovao de renda (formal ou informal): --IRPF --Anlise cadastral (SERASA/BACEN/SPC/CANIN) -- CADMUT- Cadastro Nacional de Muturios --Anlise de risco/capacidade de pagamento (realizada na agncia na entrega dos documentos). CONDIOES: No ter recebido subsidio direto ou indireto da unio; No ser detentor de contrato de arrendamento no programa de arrendamento Residencial PAR no pas; No ter recebido, em qualquer poca desconto concedido pelo FGTS na concesso de financiamento habitacional; No ser titular de direito de aquisio de imvel residencial urbano ou rural; Amortizao SACRE ou SAC. Juros nominais Renda at R$ 2.325,00-5% a.a +TR. Renda at R$ 2.325,01 a R$ 3.100,00-6% a.a +TR. Renda de R$ 3.100,01 a R$ 5.000,00- 8,16% a.a + TR.1. Prazo para pagamento: at 30anos;1. Financiamento: at 100%, conforme a capacidade de pagamento.1. Entrada opcional;1. Pagamento mnimo durante a obra;1. Fundo de Garantia - cobertura em caso de perda de capacidade de pagamento, proporcional a renda familiar.1. Subsidio para famlias com renda de at R$3.100,00.Para o imvel se enquadrar no programa tambm precisa ter alguns pontos analisados como:1. Matricula do imvel contendo ( registro atual, aes reais e pessoais reipersecutrias)1. Certido de logradouro: Prefeitura.1. Os servios pblicos devem estar disponveis: iluminao, coleta de lixo, transporte;1. Abastecimento de gua, saneamento bsico e energia;Se o imvel estiver em construo:1. Projeto completo e aprovado;1. Alvar de construo;1. ART (arquitetnica execuo e complementares);1. Matricula da obra no INSS para obras acima de 69,99m2 ;1. Cronograma fsico financeiro: modelo da caixa1. Memorial descritivo e especificaes tcnicas: modelo da caixa1. Oramento discriminativo: modelo da caixa1. Declarao de esgoto e eltrica.Tambm deveram ser compridas as seguintes exigncias pelo vendedor:1. Para mostrar que o vendedor no tem dividas so trs cartrios o de Protesto, da Justia Federal e de distribuio cvel. No h um rgo centralizador das certides negativas ou dos impostos.Depois de concludas todas esses etapas , o beneficirio poder procurar a Caixa e obter a Carta de Credito para a aquisio do imvel.6.1 ANLISE DE MERCADO. A anlise de mercado fazer uma pesquisa a fim de promover o crescimento da empresa, coletando informaes junto ao consumidor, concorrente ou fornecedor.Quando uma pesquisa de mercado realizada corretamente, trs informaes para seus empreendedores nas quais eles podem tornar seus empreendimentos muito mais eficazes. 6.2. CONCEITOS DE DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO.a) DemandaTrata-se da quantidade de produtos ou servios que desejamos adquirir em determinado perodo de tempos. Lei geral da demanda (existe uma relao inversa / negativa entre preo e quantidade). Ex: Quando se fala em demanda deve se pensar como um consumidor: preo em elevao compra-se em diminuio.b) OfertaTrata-se da quantidade de produtos que desejamos produzir para vender em diversos nveis de preos. Lei geral da oferta (existe uma relao direta /positiva entre preo e quantidade).Ex: quando se fala em oferta deve-se pensar como empresrio: preo em elevao , vender mais produtos.c)Equilbrio de MercadoA lei da oferta e da procura leva a uma tendncia de equilbrio do mercado. A interao das curvas de demanda e de oferta determina o preo e a quantidade de equilbrio de um bem ou servio em um determinado mercado.

7 ESTRUTURA DE MERCADO

o ponto de encontro entre os produtores e os vendedores de um determinado produto entre a oferta e a procura.As vrias estruturas de mercado dependem fundamentalmente de trs caractersticas: o grau de concentrao de vendedores e compradores, o grau de diferenciao do produto e o grau de dificuldade ou barreira entrada de novas firmas.1. Grau de concentrao de vendedores e compradores representa a quantidade e o tamanho de cada um no mercado.1. Grau de diferenciao do produto significa o grau em que um produto vendido no mercado considerado no-homogneo (diferente) pelos compradores. Para o ponto de vista econmico, a diferenciao do produto visa tomar a curva de demanda mais inelstica, reduzindo o numero de bens substitutos para esse produto.1. Grau de dificuldades ou barreiras entrada de novas empresas no mercado. As condies de entrada so definidas como aquelas situaes de mercado que afetam a oferta potencial de empresas rivais desejosas de entrar na industria, e a facilidade de entrada um outro importante fator que influencia a competio. Em princpio as barreiras entrada podem ser medidas pelo preo mais elevado acima do custo que a firma pode cobrar, sem que haja o ingresso de novas firmas no mercado.

7. CONCLUSONeste trabalho pude evidnciar o quanto importante seguir corretamente as exigncias que a lei nos pede, pois sempre que deixarmos de cumprir ou burlarmos uma delas em algum ponto vamos ter que parar e voltar a percorrer o caminho todo novamente.e se queremos ser um profissional contbil de respeito deveremos dar o exemplo seguindo corretamente todos os tramites legais seja ela na contratao de um empregado, na legalizao de uma empresa ou na aquisio de um bem ou servio.

REFERNCIAS bibliograficasCOSTA, Jos Manoel da. Legislao e prticas trabalhista . Cincias contbeis II .So Paulo : Pearson Prentice Hall,2009.GASPAROTTE, Valquria. Cenrios econmicos. Cincias contbeis. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.SAMPAIO, Helenara Regina. Matemtica financeira I. Cincias contbeis II.so Paulo: Pearson Prentice Hall,2010.COSTA, Jos Manoel da. Contabilidade introdutria. Ciencias contabeis II. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.ELGENNENI, Sara Maria de Melo. Psicologia organizacional. Cincias contbeis. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

APNDICES

http://portal.met.gov.br/portal.met/http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/exames.med.ocupacional.htmwww.caixa.gov.br/habitaaowww.sebrae.com.brwww.portaldacontabilidade.com.brwww.google/imagenswww.suamente.com.br