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1 - Nutrição e Cicatrização: a importância dos nutrientes no processo cicatricial

2 - Mecanismo de ação do colágeno hidrolisado

3 - Arginina: O Aminoácido Essencial na Cicatrização

4 - Nutrientes co-fatores no processo de cicatrizaçãoe revitalização Epitelial

5 - Considerações Finais

6 - Referências Bibliográficas

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Sumário

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A nutrição é destaque no que se refere à recuperação do estado nutricional durante o

processo de cicatrização e regeneração tecidual. A cicatrização de feridas é um processo que

envolve uma sequencia de eventos moleculares objetivando a restauração do tecido lesado

(OLIVEIRA e DIAS, 2012; GONZALES et al., 2016). Logo após a injúria tecidual iniciam-se as fases

de reparo, sendo necessário, para esse processo, um adequado aporte nutricional (MOLNAR et

al., 2014).

O estado nutricional interfere diretamente na reparação tecidual. Desnutrição Proteica está

associada a menos cicatrização por redução da produção de fibroblastos, neoangiogênese e

síntese de colágeno, além de menor capacidade de remodelação tecidual.

Segundo Stechmiller (2010), uma inadequação nutricional prolonga a fase de inflamação,

diminui a proliferação de fibroblastos, a formação de colágeno e a formação de novos vasos

(angiogênese). Carboidratos, proteínas e gorduras, bem como vitaminas e minerais participam de

todas as fases do processo de cicatrização. São importantes na formação de fibras de colágeno,

nos mediadores de inflamação e na proliferação celular (MOLNAR et al., 2014).

A suplementação nutricional pode ter um impacto significativo sobre o resultado

cirúrgico, reduzindo hematoma, edema, inflamação, promovendo a cicatrização adequada, além

de aumentar a imunidade e reduzir o estresse oxidativo (STECHMILLER, J. K., 2010).

A proteína tem participação em todas as fases da cicatrização, pois está relacionada

à formação de linfócitos, produção de fatores de coagulação, proliferação dos fibroblastos e

células epiteliais e revascularização (BOTTONI et al., 2011).

A depleção de proteína prolonga o tempo da fase inflamatória, inibe a proliferação fibroblástica

e a angiogênese, diminui a síntese e deposição de colágeno e proteoglicanos, reduz a força

tênsil da ferida, condiciona a capacidade fagocítica dos leucócitos e a resposta imune e inibe a

remodelação da ferida. Também um aporte energético insuficiente causa depleção de proteína,

pois as reservas proteicas funcionam como fonte energética levando à perda de massa magra.

Devido ao aumento das necessidades e perda no exsudado torna-se crucial a determinação de

um valor adequado para a ingestão proteica, de acordo com as diversas situações, não existindo

contudo, consenso sobre a matéria. ( MONTENEGRO, 2012.)

As vitaminas atuam como co-fatores de várias enzimas relacionadas ao combate dos

radicais livres, os quais estão em alta no surgimento de lesões teciduais. A vitamina A estimula os

1. Nutrição e Cicatrização: a importância dos nutrientes no processo cicatricial

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fibroblastos a aumentar a síntese de colágeno e aumenta a resposta imunológica. As vitaminas C

e E tem ação antioxidante. O papel da vitamina C é proteger os tecidos contra a ação danosa dos

superóxidos, além de preservar a integridade da membrana. Já a vitamina E, age recolhendo os

radicais livres na fase inflamatória, evitando a oxidação dos fosfolipídios da membrana celular,

bem como auxiliando na síntese de fatores de coagulação (BOTTONI et al., 2011).

Os idosos constituem a faixa etária mais suscetível a distúrbios de cicatrização de feridas,

feridas crônicas, sendo as mais prevalentes as úlceras venosas da perna, as úlceras e úlceras do

pé diabético. Com a idade, a pele fica mais fina e menos capaz de suportar forças mecânicas. A

epiderme torna-se atenuada, pois os queratinócitos perdem a capacidade proliferativa. A derme,

composta principalmente de matriz extracelular com fibroblastos dispersos e reforçada por uma

rede entrelaçada de fibras de colágeno e elastina, perde volume. ( DYER e MILLER, 2018).

O principal constituinte da matriz celular é o ácido hialurônico, um glicosaminoglicano

produzido principalmente por fibroblastos. O ácido hialurônico é uma substância altamente

hidrofílica que reduz o atrito entre as fibras de colágeno e permite resistência às forças de

cisalhamento. No entanto, esse ácido diminui com a idade, deixando a pele vulnerável a lesões

decorrentes de um trauma mínimo. (DYER e MILLER, 2018).

A suplementação de colágeno tem sido amplamente estudada como agente cicatrizante,

principalmente, na sua forma hidrolisada (OHARA et al., 2010; ZHANG et al., 2011; CHATTOPADHYAY

e RAINES, 2014; SONG e LI, 2017). Descrito como alimento funcional ou nutracêutico, consiste

em peptídeos com baixo peso molecular com a predominância de aminoácidos específicos

como glicina, prolina e hidroxiprolina (SIBILLA et al., 2015). É facilmente digerido e absorvido

pelo trato gastrointestinal chegando facilmente à pele e outros tecidos (WATANABE-KAMIYAMA

et al., 2010).

Segundo Turkiewicz (2009) aproximadamente 95% do colágeno hidrolisado utilizado de

forma oral é absorvido nas primeiras 12 horas. A absorção ocorre no intestino, muitas vezes sob

a forma de peptídeos, sendo facilitada por transportadores específicos (AITO-INOUE et al., 2007).

Em modelos animais, após a absorção intestinal, os peptídeos de colágeno, atingem seu pico

de concentração, na pele, por volta de seis horas e se mantém constante durante o período de

suplementação (WATANABE-KAMIYAMA et al., 2010).

A nutrição tem papel preponderante no processo de cicatrização de feridas, onde o colágeno destaca-se como potencial agente cicatrizante, principalmente se associado à outros agentes nutricionais.

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A cicatrização de feridas é um processo complexo, e requer fluxo coordenado através de

uma série de caminhos bioquímicos, levando a síntese de colágeno e a reciclagem ou remoção

de tecidos danificados (ALBAUGH, MUKHERJEE, BARBUL, 2017).

A cicatrização de feridas engloba coagulação, inflamação, angiogênese, fibroplasia, contração,

epitelização e remodelação. Um tecido de granulação é produzido após a incisão do tecido,

como a pele, a parede abdominal ou o trato gastrointestinal, e a força da ferida é determinada

principalmente pelo teor de colágeno no início do curso de cura. (JORGENSEN, 2003).

O colágeno é a proteína mais abundante

no corpo humano e também do tecido

conectivo em fase de cicatrização, além disso é

o principal componente da matriz extracelular

dos tecidos. Estrutura-se numa rede densa

e dinâmica resultante da sua constante

deposição e reabsorção. (CAMPOS, 2017).

O colágeno hidrolisado (CH) tem sido

utilizado há muito tempo em produtos

farmacêuticos e suplementos alimentares

para melhorar a pele e tecidos de cartilagem

(PROKSCH, et al., 2014).

Segundo Tanaka e colaboradores (2009), a

ingestão de CH inibiu a diminuição do colágeno

do tipo I, induzida por raios ultravioletas UVB,

melhorando assim as condições da pele em

ratos.

Uma tendência importante no cuidado da

pele é o uso de dieta e suplementos orais para

melhorar a aparência e estrutura da epiderme.

Fato que é influenciado pelo consumo de

substâncias alimentares, incluindo vitaminas,

antioxidantes, ácidos graxos e proteínas

hidrolisadas (PROKSCH, et al., 2014).

Recentemente, Zague et al. (2011)

investigou o efeito de ingestão diária de CH

sobre as proteínas da matriz extracelular

da pele em ratos. A quantidade relativa

de colágeno tipo I foi significativamente

aumentado após a ingestão de CH em

comparação com o grupo de dieta de

referência (caseína). Além disso, a absorção

de CH diminuiu significativamente tanto a pró-

enzima e formas ativas de metaloproteinase-2

2. Mecanismo de ação do colágeno hidrolisado

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da matriz, comparadas com grupos de caseína e controle. Isto implicava que o efeito de CH era

específico de proteína e não dependia apenas em um aumento da ingestão de aminoácidos.

Os autores sugeriram que o CH possa reduzir as mudanças na matriz extracelular estimulando

processos anabolizantes no tecido da pele.

Em outro estudo, para investigar os efeitos da ingestão do peptídeo de colágeno nos

fibroblastos e na matriz extracelular na derme, foi administrado colágeno hidrolisado por via

oral aos suínos 0,2g / kg de peso corporal / dia por 62 dias e seus efeitos foram comparados

com os da lactoalbumina e controle de água. A densidade de fibroblastos, diâmetro e

densidade de fibrilas de colágeno foram significativamente maiores no grupo que recebeu

peptídeos de colágeno do que nos grupos de lactoalbumina e controle de água. ( MATSUDA

et al, 2006)

Geralmente, agentes de cura de feridas

têm a capacidade para aumentar a deposição

de colágeno, que fornece força para os

tecidos e formas de cruzamentos entre fibras

de colágeno. O processo de cura depende

em grande parte na biossíntese regulada e

deposição de novos colágenos e maturação.

O colágeno é produzido por fibroblastos e

ajuda a ferida a obter resistência à tração

durante o reparo (KRAFTS, 2010).

O processo de cicatrização de feridas,

é melhorado após a deposição de colágeno

na pele. Em um estudo envolvendo humanos,

a suplementação diária de colágeno levou

a uma redução significativa nos sinais de

envelhecimento facial e aumento do teor de

colágeno na derme e também a expressão de

colágenos I e IV e diminuição da atividade das

metaloproteinases de matriz (JORGENSEN,

2003)

Na pele, os peptídeos de colágenos

estimulam a proliferação de fibroblastos,

elevam a expressão de fatores de crescimento

VEGF (vascular endothelial growth factor)

e FGF-2 (fibroblast growth factor-2) que

induzem o aumento das fibras de colágeno,

bem como a angiogênese (SONG E LI, 2017), o

que torna seu uso interessante no processo

de cicatrização de feridas.

1. O colágeno aumenta a capacidade de síntese de colágeno no tecido de granulação da

ferida.

2. Ativa a angiogênese, fibrogênese, epitelização e função histomacrófata.

3. Aumenta a chemoatração, a replicação celular e a deposição de colágeno estimula o

crescimento celular, cicatrização de feridas e aumento de tecido (KAMBLE; KAMBLE;

ABHISHEK, 2017).

Mecanismo de ação:

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A arginina é considerada como um aminoácido essencial na cicatrização, já que aumenta a resistência imunológica no local da lesão, é fundamental como suporte na perfusão tecidual, além de ser precursora de prolina, o aminoácido que é convertido em hidroxiprolina e em seguida utilizado para a síntese de colágeno (BOTTONI et al., 2011).

Durante períodos de estresse ou lesão, a síntese endógena de arginina é insuficiente para atender às demandas de aumento do “turnover” proteico. Assim, a arginina torna-se essencial e necessária para a cicatrização de feridas e a manutenção de um balanço de nitrogênio positivo (ALBAUGH, MUKHERJEE, BARBUL, 2017).

Embora a arginina compreenda uma pequena quantidade da molécula de colágeno (<5%), é viável que a arginina suplementada forneça precursores de substrato para a conversão da via arginina > ornitina > GSA > prolina. Esta hipótese é demonstrada através da observação de que as concentrações de arginina dentro da ferida são essencialmente indetectáveis durante fases posteriores de cicatrização o que indica um estado local deficiente em arginina com arginina suplementada (CHOW, BARBUL, 2014).

O suporte adicional para este caminho hipotético foi demonstrado em experimentos que complementam ativamente a ornitina. Os ratos alimentados com dieta que foram suplementados com 1% de ornitina demonstraram força de ruptura da ferida melhora da deposição de colágeno, semelhante em magnitude ao efeito em camundongos suplementados com 1% de arginina.

A arginina também é o substrato para a geração de NO (óxido nítrico), um fator crítico na cicatrização de feridas (RIZK, WITTE, BARBUL, 2004).

O NO desempenha inúmeras funções biológicas, atuando, principalmente, sobre o controle da pressão arterial (JACOMINI et al., 2016). Dentro dos diferentes contextos do papel biológico do NO, Schaffer et al. (1997), descreveram o seu papel no processo de ativação dos fibroblastos, síntese de colágeno e cicatrização de feridas.

Segundo QUEIROZ, S. L.; BATISTA, A. A. (1999) o oxido nítrico diminuiu a migração de leucócitos, aumentou o fator TGF-β, promoveu a angiogênese no local da ferida, induziu a migração de fibroblastos e a deposição de colágeno na ferida.

3. Arginina: O Aminoácido Essencial na Cicatrização

HUMALIN ARG REPAIR é um produto inovador, pronto para o consumo, à base de colágeno hidrolisado, no sabor neutro, com alta concentração de peptídeos de colágeno, principalmente os aminoácidos glicina, hidroxiprolina e prolina que servem de matéria prima para regeneração tecidual.

A Dose diária recomendada de Humalin Arg Repair como adjuvante ao processo de cicatrização são 03 porções ao dia, fornecendo 2.520mg de Arginina.

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4. Nutrientes co-fatores no processo de cicatrização e revitalização Epitelial

NUTRIENTES CONTEÚDO

Vitamina A (Acetato de Retinol)600mcg 100 %VD

A vitamina A e os carotenóides são potentes antioxidante e neutralizantes dos radicais livres, com excelente ação em imunodeficiências e prevenção dos danos causados aos tecidos pela oxidação. Mantém estáveis as funções das atividades enzimáticas e do metabolismo além de ser essencial no processo de remodelagem óssea. A vitamina A e seus derivados como o betacaroteno, acelera a cicatrização, (animais de laboratórios) ajudam na renovação da pele envelhecida e no tratamento de doença de pele. Possui um estimulo do crescimento epitelial e dos fibroblastos, além de ter um efeito antinflamatório em feridas abertas. É uma vitamina essencial solúvel em gordura que tem sido usada topicamente em dermatologia por muitos anos para o manejo de condições como psoríase e na cicatrização após tratamentos como a dermoabrasão. A literatura apoia a suplementação de vitamina A para casos de feridas agudas cicatrização de fraturas, queimaduras, e lesão induzida por radiação. De fato, a vitamina A parece funcionar como um hormônio que altera a atividade de células epiteliais, melanócitos, fibroblastos e células endoteliais através de uma família de receptores de ácido retinóico.

Vitamina C (Ácido Ascórbico) 45mg

100 %VD

O ácido ascórbico (vitamina C) é necessário à atividade funcional de fibroblastos e de osteoblastos, à formação de fibras colágenas e de mucopolissacarídeos do tecido conjuntivo, do tecido osteóide, da dentina e do “cimento” intracelular dos capilares. Aumenta a imunidade uma vez que estimula o sistema de defesa, pois promove o aumento da produção de linfócitos e da mobilidade dos fagócitos. Sabendo que a vitamina C é um cofator para a síntese de colágeno e um antioxidante primário, ela é rapidamente consumida após uma exposição a feridas. Os estudos trazem que a Vitamina C pode promover cicatrização de feridas, pois altera as fases inflamatórias, proliferativas e de remodelação na cicatrização de feridas.

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NUTRIENTES CONTEÚDO

Vitamina E (Acetato de Racealfatocoferol)

10mg 100% VD

A vitamina E (Tocoferol), é considerada um forte antioxidante lipossolúvel, o mais importante na célula, uma vez que contribui para a prevenção e oxidação dos ácidos graxos não saturados e de vitamina A no sistema intestinal e nos tecidos corporais. Protege os eritrócitos da hemólise e participa na manutenção dos tecidos epiteliais e na síntese de prostaglandinas.Achados científicos demonstram que a suplementação de vitamina E contribui para a formação da matriz extracelular e na modulação e sinalização celular influenciando assim a cicatrização de feridas.

Zinco 7,0mg

100% VD

O Zinco é um mineral essencial para o funcionamento do organismo, tem uma função significativa em muitas células durante todo o processo de reparação de feridas. Após o ferimento, o tecido ferido deve estabelecer hemostasia por coagulação e formação de coágulos. A lesão é rapidamente seguida de infiltração imunológica e inflamação como meio para limpar a ferida de tecido danificado, evitando assim a infecção e permitindo espaço para granulação. Fibroblastos, células epiteliais, queratinócitos e células endoteliais, proliferam e migram para feridas para depositar na matriz extracelular e preencher novamente o local da lesão, facilitando o fechamento da ferida. Durante a fase inflamatória precoce da cicatrização de feridas, os níveis de zinco são aumentados. As experiências em modelo de ratos de cicatrização de feridas mostraram que nas primeiras 24 horas após a lesão, há um aumento de 15% a 20% nos níveis de zinco na margem da ferida, e isso aumenta até 30% durante o desenvolvimento de tecido de granulação e proliferação da epiderme. Estudos adicionais de feridas cirúrgicas no modelo de ratos revelaram que os tratamentos tópicos de zinco reduziram os detritos da ferida e favoreceram a epitelização avançada. Sendo assim determinou-se que o zinco desempenha um papel vital em todas as fases de cicatrização de feridas. Quando os níveis de zinco são baixos no ambiente celular, as quatro fases da cicatrização encontram-se prejudicadas.

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NUTRIENTES CONTEÚDO

Selênio 34mcg

100% VD

O selênio é um mineral essencial que tem como função reduzir peróxidos orgânicos e inorgânicos formados nas reações de radicais livres nos meios intra e extracelular (antioxidante), além disso, potencializar o sistema imunológico, participação da conversão de T4 em T3 (metabolismo dos hormônios), destoxificação do organismo contra metais pesados e xenobióticos, estabilização do metabolismo do ácido araquidônico, favorece a síntese da metionina a partir da homocisteína podendo diminuir o risco de doenças cardiovasculares, além de atuar como papel mediador na ação da insulina por mecanismos moleculares. O selênio tem forte papel antioxidante. A literatura traz que altas concentrações de selênio aceleram a cicatrização de feridas em pacientes queimados. Um ensaio controlado randomizado investigou o efeito de grandes doses intravenosas de oligoelementos (cobre, selênio e zinco) em pacientes com queimaduras e descobriu que as concentrações cutâneas desses oligoelementos foram aumentados e houve melhor cicatrização de feridas. Sendo assim as propriedades do selênio beneficiam a cicatrização de feridas.O selênio, esta associado a alterações na expressão de genes envolvidos na cicatrização de feridas, adesão celular e interações de matriz extracelular.

Silício60 mg.s/ VD

O silício é um oligoelemento que regula o metabolismo dos tecidos como ossos, cartilagem e tecidos conjuntivos. Na pele é essencial para a síntese das fibras de colágeno e elastina que conferem elasticidade e flexibilidade ao tecido cutâneo. Fundamental na reparação de tecidos, combatendo radicais livres e o envelhecimento precoce. Desempenha função na estrutura dérmica através das ligações com macromoléculas (glicosaminoglicanas, proteoglicanas, glicoproteínas estruturais e ácido hialurônico) determinando a função estrutural dos tecidos.

HUMALIN ARG REPAIR contém alto conteúdo de vitaminas A, C, E, zinco selênio e silício, que agem como co-fatores na produção de colágeno, elastina, glicosaminoglicanas e ácido hialurônico pelo fibroblasto.

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5. Considerações Finais

6. Referências Bibliográficas

O processo de cicatrização está

diretamente relacionado ao sistema

imunológico e uma adequada suplementação

de nutrientes essenciais para a saúde. A

carência de proteínas, vitaminas e minerais

(macro e micronutrientes) pode dificultar o

processo de cicatrização, resultando em danos

estéticos irreversíveis, além de possíveis

complicações na saúde do indivíduo. Dessa

forma, a nutrição tem papel preponderante

no processo de cicatrização de feridas.

HUMALIN ARG REPAIR é produto

nutricional inovador, pronto para o consumo,

sabor neutro, à base de colágeno hidrolisado

com alta concentração de peptídeos de

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6. BOTTONI A, RODRIGUES RC, CELANO RMG. Papel da nutrição na cicatrização. Rev Ciências Saúde.

colágeno, contendo os aminoácidos arginina,

glicina, hidroxiprolina e prolina, que servem

de matéria prima para regeneração tecidual.

Contém alto teor de vitaminas A, C, E,

zinco, selênio e silício, que agem como co-

fatores na produção de colágeno, elastina,

glicosaminoglicanas e ácido hialurônico pelo

fibroblasto. Assim sendo, reúne nutrientes

fundamentais que tem como função estimular

a síntese endógena do colágeno, contribuindo

para uma adequada regeneração, acelerando

o processo de cicatrização do tecido,

melhorando a textura e flacidez da pele, além

de auxiliar na minimização do envelhecimento

precoce e fortalecimento de unhas e cabelos.

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