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Gdrreioiia ManhaEDMUNDO BITT^jICOURT — PAULO BITTENCOURT

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Todosàpraia pelosmilhões

• Serão iniciadas, ho*je, a* escavações naPraia de Copacabanapán localizar o fe*touro dé 90 mil li-brtn esterlinas quoa Scotland Yard afir*ma estar enterradoem frente ao HotelLancaster (AvenidaAtlântica, 1.470) esobre o qual pediuajuda da Interpol doBrasil. Enquanto, noRio, muita genteacorreu aquele tre*chá da Praia de Co*pacabana atraída pe*Ia noticia, em Brasi*lia, o DFSP confir*mou o pedido de aju*da da polida inglê*saéo andamento dasinvestigações da In*terpot, com a ajudada Policia da Guana*bara. (Página 3)

Rei belgachega emnovembro0 rei Baufloio e a rai?hh* Fâbfoia, da Bélgica,

^P— — 'II'l hl' llliliH III lnl— 1 ——Éllil1 II iM—^1—ilfciitWÊ m$-W£mímmmm¥&*-mu WwÊmm WÊ& HpÍI DÈfÊ I_R^______i KjwH I&« £%*%__\ _w '

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Costa Rica, Honduras e Nicarágua pediram, on-tem, para o Brasil o comando-geraldaforçaintera-mericana em São Domingos, mas a Argentina so*licitou que a decisão seja adiada até que a ReuniãoConsultiva da OEA fixe medidas de caráter técni*co sobre os objetivos e a composição da tropa.

O Brasil anunciou oficialmente que mandará1.250 fuzileiros e soldados, enquanto os EstadosUnidos comunicaram que, assim que as tropasbrasileiras ^desembarcarem, retirarão 1.750 jçorte-americanos —¦ número equivalente ao de soldadoslatino-americanos.

Nas Nações Unidas, o secretário-geral Thantdisse que está tentando uma ampliação da tréguade 24 horas em São Domingos, para recolhimentode 400 mortos e 1.000 feridos, mas as f6rcas.deImbert anunciam que ao meio-dia de hoje «abri-rão suas baterias contra os seguidores de Caamano.

Imbert lançou tremenda ofensiva nas Jorasque precederam a trégua, pressionando as forçasde Caamano em direção ao no Ozama, na zona nor-te de São Domingos. ....... .„:,,.

A Venezuela pediu, na OEA, a retirada das "for-

ças de intervenção norte-americanas" e o restabele-cimento do governo constitucional, acrescentando

2ue recebeu a noticia da trégua obtida pelai Nações

ínidás como um "chamado de: esperança e paz . AFrente Internacional de Direitos Humano* «om sedeno Méaico, pediu que a ONU envie forças de emer-gêndaàRepúbUca Dominicana. O Uruguai pleiteouno Conselho de Segurança que todos os Estadosabstenhamse de facilitar qualquer ajuda de carátermilitar às facções em luta. O Chile comunicou aosEUA sua "profunda preocupação" pelo que qualifi-cou de "massacre" em S. Domingos,

O Conselho de Segurança dá ONU rejeitou umaresolução soviética condenando a intervenção dos Es-tados Unidos em São Domingos t pedindo a retira-da dás tropas norte-americanas. Adiai Stevensonpropôs que as Nações Unidas coordenem seus es-brçós de paz com a OEA.

' _"irio du Ertido, Dean Bnslc, aaegutou-

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r.

Òt fuzileiros navais continuam em preparativos pára embarcar rumo a Sio Domingo» e formaram ontem para a inapeçío ministerial

dia 9 de novembro, emvisita ofldali passandoantes pelo México, Chi-le e Argentina.

Segundo um comuni-cado do palácio real deBruxelas, os soberanos,que atendenra-cònvitèdos presidentes dessesquatro países latino-ame-ricanos, cumprirão o se-guinte^roteiroi-dia-W-10,-México; 25/10 —Chüe; 2/11 è- Argenti-na; e 9/íí — Brasil.Seu regresso está previs-to para o dia 19 de no-vembro.

íputadoapontaconspirata

O deputado Augusto doAmaral Peixoto, presidentedo PSD carioca, ocupará,hoje, uma emissora de tele-"visão

para denunciar à Na-ção a preparação de umgolpe contra as instituiçõesdemocráticas brasileiras. Afrente desta manobra — dl-rá o deputado pessedista —estfio os coronéis encarre-gados dos IPMs e deputadosligados a estes grupos mili-tares radicais. O instrumen-to da ação cònspirátóriá naárea politica — afirmará osr. Augusto do Amaral Pei-xoto — é.a sucessão depronunciamentos contra oSupremo Tribunal Federal,o Congresso Nacional e aAssembléia Legislativa daGuanabara. (ver Mundo—político, pág.8); ;-¦¦'-¦

Amazonas:Reis voltaa acusar

Enquanto o governadorArthur César Réis re-novava, ha Câmara dosDeputados, suas acusa-ções às pesquisas e acôr-

—dps-em estudo sobre aHiíéiá Amazônica, oConselho Nacional de

_ Pesquisas e a Embaixa-

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ao Congresso norte-americano que Washington pra-tica uma política de absoluta neutralidade na/Re-pública Dominicana. (Páginas 4 é última).

y PESO DA MAIORIA

O Conselho de Segurança da OÍNU rejeitou moçSo soviética exigindo a retirada das tropas americanas da República Dominicana

Sufocadogolpe emSaigon

. O primeiro-ministro doVietnam do Sul, Pbam HuyQuat, anunciou, «atem. qua

4M aoatr. seu.go-fof Suíocadopoí oH-

—Jm e que elementos-_ ^«Mtlitavam irapli-cados no movimento fra.cassado, em qua foi mortoum cardtío rebelde • ío-ram prlsas 40 pusoas, en-tra at quais se encontramvários oficiais das ForçasArmadas.

A União Soviética, se-gundo círculos diplomáti-cos de Moscou,_^u__U!_l_passo pifa o reconhecimen-to formal dos guerrilheirosdo viétcong eomo titularesdo governo do Vietnam doSul, ao admitir, a represen-tação permanente da Fren-te Nadonal-drXibtrtaçãodo vietnam do Sul na ca-pitai soviética. O repre.sentante viétcong disse, on-tem, em Moscou, que a FNLcontrola quatro quintaspartes do território de seupais. (Pág. 4)

Controlemundial danatalidadeGENEBRA (AP-FP-CM)— O controle da natsli-dade íol incluído, ontem,i»«oi(*iiént« m)jmmda Omntaaçlo mundialda iiúde, «òe, o* agora•m diante. aeoMtlhará osgovwnoà interessados emassuntos rtládonados eom• limitado d« filhos.

A cesoluclo aprovadapala Assembléia Mundialdt Saúda, que encerrou,ontem, seus trabalhos, re-conhece que "nio entranas responsabilidades daOMS sustentar cujgwmo-ver uma política demográ-fica qualquer e que asatividades correspondentespoderão ser incluídas noprograma da organizaçãono tocante aos aspectos sa-nltárlos da situação demo-gráfica mundial". Reco-manda o ato a criação do"serviços de consultas",qua darão opiniões técni-cas sobre aspectos da re-produção humana na saú-de pública, sem que istoacarrete atividades opera-cionais.

f 4

.....

Hoje•ir Bom a princípio, o tempo passará ,a

instável e, à noite, pode chover um põücp,A temperatura ontem subiu 5,3 graus, mashoje volta a declinar no .Rio e em Niterói,prevendo-se nova frente fria nas próximas24/36 horas. Vi '

¦ir O diretor das Rendas Aduaneirasassinou ato, ontem, fixando em Cr$ 1.838 ovalor do dólar-fiscâl para o próximo mês dejunho; O mercado de cambio livre abriuontem com o Banco do Brasil vendendo odólar a Cr$ 1.850 e comprando a CrÇ 1.825.O dólar-papel foi vendido a Cr$. 1.865 ecomprado a Cr$ 1.855.

:.ix. Comércio, industria e a rede bancariafuncionarão normalmente rta próxima quinta-feira, Dia da Ascensão do Senhor.-O gover-nador da Guanabara não decidiu ainda qual^ oexpediente a ser observado nas ¦ repartiçõesestaduais naquela data. E o juiz da 6.' Varada Fazenda Pública anulou o feriado do dia13 de maio, ao julgar procedente ação da,indústria carioca.

¦ir' O juiz da 8.a Vara da Fazenda Públi-ca concedeu liminar no rrtandado de segú-rança impetradoyçontra:: ó-coronel ^Foitteiiele,pela Viação ítapemerim, para que não sejamapreendidos seus veículos, por não estarememplacados na Guanabara.

í.° CADERNO4.» Internacional6.» Opinião8.» Mundo Político8.» Sindicatos, Go»érno

do Estado y ,-„';10.Ml.'.Econèmhí.;' pí

2.° CADERNO1.» e 2.*literatura.Z.* Artes Plásticas4.* Teatro. Flagrantes.

Clneni «^.Música." ÇBom-dla^Uo'.

;?|>'.TTuífe '

últ Esportes

da dos Estados Unidosdivulgaram documentosnos. quais esclarecem as«Uas posições cõnrreTa-ção ao assunto. (Pági-na 5).

_.--iEm

PREÇOSRIO, NITERÓI. E SAO PAULO

dias úteis — Cr$ 100domingos — Cr$ 200

DEMAIS CIDADESdiSB úteis — Cr$ 150domingos — Cr$ 250

- . i. '. '-V'. '-. '>^' ".•<¦'¦--.: ¦' '-'i1 }...... . _________\í „___, .n,|lrT1..-1-T-|.-.rf.... r_...^,.,/.yi-i_-..i_..Jw/_vw'w.-i.-v__f.T.^«MMMMMMM Am* A**— mimmimmmÊÊÊm^mvmtm-mmmmÊmtmwiÊÊÊltlÊÊÊÊ^WÊSÊil^mW?f!^SO^ m 'íkZ& l-*fiJW ¦ I

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^^BBMM-___»Í»fe^yA«amt-^-aM^^^UMA: NOVIDADE

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ASTEüdPRDMETE:PAÍS ORGANIZADOFLORIANÓPOLIS (Do correspondente) — O presi-dente Castelo Branco, no discurso que pronunciou,ofttem, ao receber o título de cidadão honorário deFlorianópolis, afirmou que transmitirá a seu suces-sor "uma nação organizada, próspera, e Jamais os,destroços de uma coletividade".

Em pronunciamento que foi considerado, nosmeios políticos, como resposta a recente ataque dosr. Carlos Lacerda à política econômico-financeirado Governo, disse o presidente que os autores decríticas "deverão conquistar o voto do povo, prin-,cipalmente, pela confiança e tranqüilidade que ins-pirem à Nação, e não nela capacidade de destruiçãoque tiverem demonstrado".

TRT empossou novos juizes, entre os quais a srta. Ana Maria. (Pág. 5)

CAMINHO

Deelarou o presidente:— Inevitavelmente, é ás-

pero e um tanto longo ocaminho a percorrer. Espe-ramos, porém, trilhá-lo

-com a nossa inteira Tespon-sabilidade e a colaboraçãodos que integram a admi-nistração. O que não ex-

. clui estarmos atentos àsobservações que se desti-nam a corrigir as imper-feições inseparáveis de tô-da obra humana.

Não poderemos, no en-tanto, aceitar as dos que,acima de tudo, pretendemeximir-se da reação da-queles que ainda não lo-"graram perceber que "apôso descalabro a que fomoslevados — o Pais atravessauma hora dejacriííçios, dos_

Tqüãls" esperamos ver sur-gir uma Pátria redimidapelo trabalho dos seus fi-lhos,^jiue_nos_j>ermitlrá,certamente, transmitir, aosque nos sucederem, uma

ação-organizadanffo_perãTe jamais os destroços deuma coletividade.

NSo se assustem, pois, ospregoeiroa da desgraça na-

cional. Na hora. própria, aaêsse fõr o julgamento e o vo-to dos brasileiros, o que lheshá de chegar is rolos serium Pais digno do' nosso po-vo. Julgamento e voto quedeverão conquistar, princi-palmenterpda confUmí» etranqüilidade que inspirem àNação, e não pela capacida-de de destruição que houve-rem demonstrado.

SAO DOMINGOS

Em companhia do gover-nador do Estado, sr. CelsoRamos, o marechal CasteloBranco, que hoje Irá a Blu-menau, antes de viajar parao Rh), almoçou na sede tioV Distrito Naval, onde foisaudado pelo almiranteÁureo Dantas Torres, co-mandante daquela unidade.

Em breve discurso, o pre-sidente referiu-se ao enviode tropas brasileiras à Re-públi» Draiinlãnãi SÚrTmando que a soberania na-

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¦ x.

cional se define peto entro-samento dos conceitos de ae-gurança interna e logurançfexterna.

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. * Vfi2 CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de, 1965 V. vVV 1.° Caderno

ADVOGADO DENUNCIAMANOBRA CONTRA

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MANDADOS JUDICIAISO advogado Aülus Plautius de Maoedo denunciou,

ontem, manobra ilegal das autoridades estaduais pa-ia tornar sem efeito o mandado de segurança queimpetrou contra o pagamento de,taxas de estaciona-mento em logradouros públicos, que lhe foi concedi-do pçlo juiz da 5.» Vara da Fazenda Pública, massuspenso pelo presidente do Tribunal de Justiça daGuanabara, desembargador Martinho Garcez.

Afirmou que "ò presidente do. Tribunal de Jus-tiça da Guanabara fundamentou-se, para suspendero mandado, no fato de que a cobrança das taxas deestacionamento, determinada por "ordem de serviço"

»' do diretor do Serviço de Trânsito, a 29 de março,deixou de ser da alçada do juiz da 5.* Vara daFazenda Pública, ao ser ratificada em portaria do Se-:retirio de Segurança, a 22 de abril. No entanto, im-petrei o mandado de.segurança antes da portaria' doSecretário de Segurança. Houve, assim, deslocação decompetência com a finalidade de anular a impetra-ÇÍO".

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: / RECURSO

Na próxima segunda outerça-feira, o advogado Au-lui Plautius de Macedo daráentrada no Tribunal Plenoiio Estado da Guanabara de.una agravo de petição contraa decisão do presidente doTribunal de Justiça. O pra-zo para recorrer é de dezdias. '

— Com a suspensão domandado dé segurança — de-clarou — o direito íol pres-tigiado como raramente seprestigia uma concessão desegurança, bastando conside-rar que, segundo a lei, o pre-sidente de um Tribunal sò»mente pode exercer essa ia-culdade quando consideraque «segurança concedidaem primeiro grau pode afe-tar a ordem pública, provo-car convulsão social ou afe-tar gravemente o erário.,

DIRE1TQ. V .

— "Do ponto de vistã"dõ~direito pleiteado, acrescentou,nossa bandeira continua vi-torlosa, pois continuo titularda segurança qúe me foi,conferida. Apenas não pode-rei exercer o direito, enquan-to não fôr a sentença confir-mada em segundo grau".

Quanto aos fundamentosdo despacho do presidentedo Tribunal de Justiça, sus-pendendo o mandado de se-gurança, o sr. Aulus Piau-tius de Macedo afirmou que"a lei 1.533, de 31 de derem-'bro de 19M, que instituiu e

-regulou o-exerdclo-dqm*n:dado "no

dér-sé-á mandado de segu»»rança para proteger direitolíquido e certo, não ampara-do por habeas-corpus, sem-pre que, ilegalmente ou comabuso de poder, alguém' so-írer violação ou houver jus-to receio de sofrê-la por par-te da autoridade, seja de quecategoria fôr e sejam quaisforem as funções que exer-ça".

— Ninguém impetra man-,dado de segurança contra alei, decreto, portaria,' avisos,ordens dé serviço, acentuou,mas sim. contra autoridades,sejam cias quais forem.. Enão é o fato da autoridadese ter baseado nesta ou na-quela norma, que afirma acompetência do juizo. O queafirma a competência do jul-zo é o grau hierárquico daautoridade coatora, no caso,o diretor do Serviço de Trân-sito. Falar em deslocar acompetência somente porquea ordem de serviço em que sebaseou a autoridade coatora~lõfrãfUíclfla

por autoridade"de grau hierárquico.superior,séria o mesmo que inutilizaro mandado de segurança co-mo remédio heróico dos di-reltos líquidos e certos.

FÉRIAS .

O embaixador brasileiro em Moscou chegou ao Rio para passar suas férias

FEIRA DO LIVRO TEM EmbaixadorPARTIDA DE XADREZ p> dá W§

O mestre brasileiro da xadrez Almeida Soares, para fériasprofessor do Clube Municipal, disputará 24 partidas *'•simultâneas às 19 horas de hoje, na X Feira'deLivros, na Cinelândia, em espetáculo realizado pelaprimeira vez em praça pública no Brasil, sob o patro-cínio da Associação,. Brasileira de Livros, promotorada Feira.

A ABL fará entrega aos concorrentes de livrosda especialidade. Ai vinte e quatro partidas que. omestre Almeida Soares disputará, simultaneamente,deverão ter a duraçío de aproximadamente trêshoras. ,••*'• . ' - WM**1 '

TIJUCA SEM FEIRAA X Feira de Livros, da

Cinelândia, será encerradano próximo dia 18 de julho.Este ano não haverá-feira delivros na Praça Saens Pefiaporque, segundo o sr. José

montagem, o que seria difi-cil na'Praça Saens Pefia.

Após o seu encerramento*na Cinelândia, a 18 de ju-nho, a Feira de Livros serátransferida para o Jardim doMéier, onde. funcionará de

Cruz-Medeiros, da Associa--a8-<^uhho:-a-28-*de-julh-->fção Brasileira de Livros, a seguindo-se: — Praça Gene

O embaixador do Brasilna União Soviética, sr. Hen-rique Rodrigues Valle, che-gou ontem ao Rio, para pas-sar um mês de férias. Aidesembarcar, disse que atrelações comerciais entre osdois paises estão sendo in-crementadas, acentuandoque a Embaixada sob suadireção vem obtendo bonsresultados nessa tarefa. Re-velou que o principal moti-vo de süa viagem é o de co-memorar o seu 50.° aniver-

TRANSITO ,

O coronel Américo Fonte-nele, diretor do Serviço deTrânsito, baixou portaria on-tem, na qual afirma que.''apartir da presente data nãopoderão ser efetuadas apre-ensões de veículos de trans-porte de cargas que ostenta-rem letreiròs. pintados ou''

conformidade irregular da-quela praça impede que alisejam armadas as barracas.A nova disposição das bar-raquinhas, agora eontandocom telhados plásticos, exigeângulos retos para a sua

ral Osório, de 7 de agosto a12, de setembro; — PraçaSerzedelo Correia, de 22 desetembro a 22 de outubro eLargo do Machado, de Io denovembro a 31 de dezem-bro.

sário aoilado de sua mãe. Oembaixador veio acompa-nhado de sua esposa e filhae fêz questão de ressaltarque sua viagem não temqualquer caráter oficial.

CODEAL TRANSFORMAeconomia Mago AmMACEIÓ (J5a Sucursal do Nordeste) — 'Àc^ J>qu(»s>, t*a atuação''da Companhia de Desenvolvimento -de .Alagoas (CODEAL). ;jfcT J*^*|f* ?econômico do Estado^M® caindo

'da fase dosimples artesanato parafk da.industria propriamentedita" '' ' *'

A declaração é do sr. Hélio Ramalho, diretor-financeiro da CODEAL, empresa de economia mistacriada pelo governador Luís Cavalcanti pára super-visionar o desenvolvimento' econômico de Alagoas,principalmente no* setor; industrial, e cujo objetivoprincipal é criar uma infra-estrutura capaz de supor-tar'o rush'désenvolvimentista qüe figura como umadas metas do,atual Governo do Estado.

Disse o sr. Hélio I Ramalhoque a atuação da CODEALjá'se fêz sentir em váriasfrenjtes, e atuando em coopç-ração com outros órgãos'também criados pelo atualgoverno do Estado. Um dê-les — a Companhia de

i Eletrificação de Alagoas(CEAL) — deu um grandepasso para a criação deuma infra-estrutura indus-trial, através da racionaliza-ção da distribuição de ener-gia elétrica. Adotando o ais-tema de compra e'venda di-reta, adquirindo a energiada CHESF e passando-aimediatamente ao consumi-dor, a CEAL eliminou demo-rados processos burocráticos.Por ser uma companhia deeconomia mista,. sua orlen-

_tação nio, está sujeita àaprovação da Assembléia es-tadual.

Graças à ação da CODEAL,22 novas indústrias já sur-giram em Alagoas, umas jápróximas a funcionar e anáioria já em funcionamen-to. Outras indústrias já exis-tentes receberam diversosincentivos, inclusive de isen-ções de impostos, terrenos,financiamentos em dinheiroe assistência técnica, tssesincentivos s I o oferecidosprincipalmente is novas in-dústrias, mas as que já exis-tiam também os recebem.

Controlando e orientandooe investimentos, a CODEALtambém salvou da falênciacerta vários pretendentes aúidusüitis. Um. dus exempios citados pelo sr. HélioRamalho foi o do proprietá-no .agrícola que pretendiaconstruir uma cerâmica emseus terrenos, aproveitandoa argila que acreditava exis-tit em grande quantidade.Um geólogo enviado pela

CODEAL fêz uma inspeçãodo solo e verificou que, em-bora espalhada numa largaárea, a argila dos terrenosconstituía -apenas uma ca-mada superficial, de menosc'e um palmo de espessura.Com menos de seis meses def, ncionamento, faltaria acerâmica matéria-prima pa-ra sua produção, o que sig-nificaria uma falência certa.

A racionalização das pos-sibilidades industriais deAlagoas tem produzido efei-tos surpreendentes. O coco,por exemplo, do qual o Es-Udo é o maior produtor doBrasil, com uma produçãoque, em dados oficiais, é de80 milhões de frutos, masque na realidade supera ;acasa dos 150 milhões, estaprestes a ser totalmenteaproveitado.

A criação de idnústrias deaproveitamento do coco foiestimulada. Partiu-se para oaproveitamento da fibra. ANORFIBRAS, indústria depernambucanos que se ins-talou em, Alagoas, surgiu,então, e agora aproveita tô-da m produção de fibras decoco do Estado. Para o pol-pa do coco, surgiram aCODESA, já em funciona-mento, e outra prestes a fun-cionar, a Coco AlimentarS/A.

Resta apenas a casca dococo, e para isto já existeuni projeto na CODEAL,tfara ò qual se está pro-

—curando atrair a atenção d*empresários, visando à süatransformação num tipo es-pecial de carvão purifica-dor empregado principal-nente na indústria açuca-icira. Várias reuniões comtécnicos já foram realizadasr.essè sentido.» »

CIENTISTA FALADAPESQUISA NO BRASIL

O professor Carlos Chagas Filho proferiu jpales-tra, ontem, na Escola Nacional de Música, sôbre ahistória da pesquisa científica' no Rio de Janeiro. A

, - ...... i - -¦¦¦ aula foi avlgéBima^de-unrcursode-extensão-univer*-o de segurança, dispõe, afixados, rias sUas,partes ex- ^ íro&oWd pela Universidade dòBràsile or-.eü artigo I, que "c<Wce» ternas". ganizado

_pela professora ..Joariídia Sodré \ a prppósi-.•¦'--'¦' -"• to do ÍV Centenário da cidade. .' , '• .,¦¦','¦ A pesquisa cientifica começou no Rio com o

Museu Nacional, fundado em 1818 por inspiração daimperatriz Leopoldina — disse o professor Chagas.Funcionava, à época de sua criação, na casa dobarão de Ubá, hoje Arquivo Nacional, onde iria seinstalar, além do museu, o primeiro laboratório deBiologia experimental do Brasil e segundo da Amé-rica Latina.

Estudantes de HUNGRIA RECORRESP contra contra cassação

DE HABEAS DO STFrefeição cara

CAFÉ: RURALISTASAPELA A CASTELO

SAO PAULO (Sucursal) — A Sociedade Rural Bra-sileira, em extenso telegrama endereçado ao presi-dente da República, assim se manifestou: "Na au-diência com que v. exa. distinguiu' esta entidade,em fevereiro último, no Palácio dos Campos Elísios,

-por-ocasião de sua -visita a SáoEaUlo,. quando tive=_moi oportunidade de expressar o nosso temor emface do perigoso e anormalíssimo declínio das ex-portações de café e da acentuada descapitalizaçáo domeio agrário, que se apresentava impossibilitado deenfrentar as novas condições advindas com a intro-dução e vigor dos dispositivos estabelecidos pelo es-tatuto do trabalhador rural, do estatuto da terra epelas novas incidências de tributação fiscal, fomosconfortados com as alentadoras palavras de v. exa.que nos aconselhou a confiar na ação do. governo,afirmando ainda que a política cafeeira traçada pelosdirigentes oficiais iria produzir seus bons efeitos.

íé. Por ocasião da referidaConformamo-nos em si-lenciar e, assim, abstraindo-nos de apresentar novas cri-ticas a uma orientação quesempre consideramos menosadequada, procuramos, dessaforma, dar oportunidade pa-ra que os desejados resulta-dos se verificassem, o que,lamentavelmente, não ocor-reu. numa positiva demons-tração de que os alvissarei-ros ilaquearam a generosa eilimitada confiança neles de-positada por V. Exa, to-mando conhecimento dostermos fundamentais do nô-vo esquema financeiro «pre-sentado pelas altas autorlda-des para a nova safft cafeei-rá, repetindo com maioragudeza os perniciosos erros' anteriores, sentimo-nos nodever de reafirmar junto aV. Exa.'a nossa total in-conformidade com a direçãoque vem sendo mantida ecom as deliberações ora de-nunciadas que, indiscutível-mente, irão agravar aindamais a precária e já insus-tentável posição econômicada agricultura e agora, commaior repercussão, a do ca-

BIOLOGIA

Batista de Lacerda é o pri-meiro grande bldlogista brasl-leiro.' Sua contribuição é vá-lida até hoje, passados quaseoitenta anos, uma vez que seusestudos sobre as substânciascurarisantes' continuam a seraproveitados nas pesquisas.•Batista de Lacerda — disse oconíerancista — Identificou afunção do curare na paralisa-çâo dos impulsos nervosos everificou a ação do veneno dascobras, descobrindo o soro an-Üofídico.

Com a imperatriz vieram ossábios Splx e Martius — prós-seguiu o professor-Carlos Cha-gas Filho — que fizeram estu-dos sobre a flora brasileira.Morto Splx suas pesquisas sãocontinuadas por Agasslz, ain-da jovem na época, mas queacaba por apaixonar-se neioBrasil e para aqui vem. Hart• seu aluno Derby, tão outrosdois dentistas cuja colabora-ção foi Inestimável para o de-senvolvimento da pesquisa en-tre nós. O Laboratório de Pro-

audiência, tivemos ensejo deexpor que a sociedade ruralbrasileira não encarava osproblemas da economia cá-feeira como do Interesse, ex-clusivo de sua classe, mas,antes, como um assunto dealta relevância em toda aeconomia da Nação, o que ossetores administrativos per-tinentes não têm sabido cor-responder, t assim que.- an-te a inviabilidade de qual-quer sucesso na correção doserros que se acumulam ,na /,í „área do café, e que sé fazem CorreÇUOrefletir em todos os demais ', •* 'ramos de atividades úteis do mOliettiria VülPais, a sociedade rural bra-sileira vê-se na inevitável n //íimínoiiifltcontingência de soucitar a V. ¦* fWf»*«*'**««Exa. avoque a conduçãodireta de tão importante as-sunto para que dele não ad-venham conseqüências maisfunestas que as que já foramdesastrosamente impostas eque ainda podem ser corri-gidas". /

Assina o telegrama o sr-Salvio de Almeida Prado,presidente da Sociedade Ru-ral Brasileira.

dução Mineral, criado àquelaépoca por Agasslz, veio atransformar-se no mais nom-pleto do mundo subdesenvol-vido, no gênero..

Referindo-se ao trabalhopioneiro de Henrique Morize,no Observatório Nacional; oprofessor Chagas alinhou-ocom Oswaldo Cruz, Costa Ri-beiro e seu pai, como dos maisrepresentativos nomes da evo-lução científica brasileira.

Oswaldo Cruz, dedicando-seà erradicação da febre ama-rela, tornou-se figura ímpar nahistória da ciência no Brasile na história do próprio pais,pois foi graças ao saneamen-to que féz nos portos que «epôde garantir o intercâmbiocomercial, o incremento dasexportações e, portanto, o de-senvolvimento — afirmou oconferenclsta.

Finalizou dizendo que,atualmente, merece destaquea criação do Conselho Naeio-nal de Pesquisas, resultantedo esforço de vários cientistasbrasileiros, á frente, o alrol-rante Álvaro Alberto.

Ex-prefeitosem luta por

SAO PAULO (Sucursal) —jriais de 500 estudantes resi-dentes' na" Çtdíde" Universi-tária, jtttiverarh' ontem,* naÀMemhlpia Le^slativa á fimde protestar contra o aumen-to das taxas de moradiae 'alimentação determinadaspelo presidente do Institutode Saúde « Serviço Social daUniversidade de São Paulo,sr. Raphael de Paula Souza.Os universitários, que, desdea última segunda-feira, nãofreqüentam o restaurante C-Univ-, em sinal de protesto,tacham de arbitrários esses" aumentos, "pois - assinalam -além de não contar com ne-nhum melhoramento nos edi-ficios nem condições mini-mas de conforto, o Institutonão cumpre a sua finalidadede financiar os estudos dosinteressados"- Ocupando a(ribuna da AL, a deputadaConceição da Costa Neves,solicitou a constituição de co-missão parlamentar especial,para constatar na Cidade

. Universitária, as condiçõesem que vivem os estudantes.

Grande número de depu-tados ocuparam a tribunaenaltecendo o valor do es-tudante para o desenvolvi-mento da Nação, assim co-mo criticando as medidas re-centemente adotadas pelaadministração da Cidade Uni-versitária.

V'^

Corpo deArajárir já

BRASÍLIA (Sucursal) — Está em cursojnoJJupremoTribüSal Fedwãl" Vrecíam,ação • do - advogado NelsonHungria/nüm caso pôr êle chamado de "inacreditávelaberração jurídica'', caracterizando crime de respon-iabilidade.

O relator" do processo, ministro Gonçalves deOliveira, acaba de oficiar à Justiça do Paraná trans-crevendo io inteiro teor da petição de reclamação,solicitando urgentes informações no prazo legal.

É que o Conselho Superior da Magistratura doParaná cassou, pela segunda vez, e seis anos depois,habeas-corpus passado em julgado no Supremo Tribu-nal Federal e no Tribunal Federal de Recursos, def e?rido ao professor Evandro Correia de Menezes, quandopresidente, em 1959, da Caixa Econômica Federal doParaná. V

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NITERÓI (Sucursal) — A Se-cretária de Finanças do Es-tãdo do Rio baixou normas deaplicação da correção monetá-ria para dívidas fiscais em todoo território fluminense, escla-recendo que a correção leracalculada a partir da data emque o débito fôr exigido, me-diante auto de infração e to-bre o total nele apurado.

De acôrdo com as instru-Cões, todo contribuinte que de-sejar discutir a procedência da .ação fiscal e evitar a correçãomonetária, terá que depositaro total da importância apura-da no auto de infração.

- No imposto de transmissãode propriedade causa mortli,seri aplicada a correção a par-tir da homologação do calculopara pagamento do tributo. Ocontribuinte que procurar pa-gá-lo expontaneamente, evita-rá que o tributo seja exigidocom a correção monetária.

A correção seri aplicadapela repartição que receber odébito fiscal e por ocasião da" entrada do processo, sendo queos débitos reclamados até apresente data, por autuaçãofiscal, nio sofrerão a correção,t» forem pagos ou depositadosno prato de 60 dias.

NITERÓI (Sucursal) — O re-curso do sr. Aloísio Pinto deBarros contra seu afastamen»to do cargo de prefeito pelaCâmara Municipal de NovaIguaçu, que deveria ser apré-ciado esta semana pela As-sembléla Legislativa, foi sus-penso, temporariamente. Ou-tro recurso de prefeito afasta-do de cargo, em pauta no le-gislativo do Estado do Rio, éo do sr. Sebastião Conceição,de Itaguaí.

O sr. Aloísio Pinto de Bar-ros foi afastado pelos vereado-res sob o fundamento de quese lncompatlbllizara para oexercício do cargo ao ser no-meado tabelião do cartório do4° Oficio de Nova Iguaçu.Seu recurso obteve parecer is-ivorivel da Comissão de Jus-tiça da Assembléia no qualo deputado Raul de OliveiraRodrigues sustenta não haverincompatibilidade, porque, naverdade, o prefeito não foi no-meado tabelião mas, isto sim,beneficiou ^e_d_fi_ffljja_yan't

Ao anular, em 1969, a pri-meira cassação desse mesmohabeas-corpus, o STF afir-mara, categoricamente, queo Conselho de Magistraturado Estado não podia cassarhabeas-corpus, "fosse por quemotivo fosse", por não tercompetência para isso, nãopodendo intervir'em assuntode âmbito recursal-ffcderal.

Aliás, o STF determinaraà Justiça do Paraná, em 1.9de fevereiro de 1965, a sus-pensão de qualquer ato con-tia o professor Evandro Cor-reia de Mínezes, até decisãodo Supremo quanto ao man-dado de segurança ai emcurso. A nova cassação vio-la, assim, a ordem, recente,do Supremo e as decisões dostribunais superiores, subver-te inteiramente a hierarquiajudiciária, ousando um órgãode justiça estadual, inferior,anular decisões federais, eofende a coisa julgada, revê-lando má-fé e propósito devingança.

Lembra ainda a reclama-ção que o professor Correiade Menezes é titular, tam-bém, após a revolução, denovo habeas-corpus deferi-do, unanimemente) em se-tembro de 1964, pelo Supe-rior Tr.ihunal Militar, man-

Silvestrem

' | Sòu^crato^ds ré/eréndasqu* íheítre' Rubem Bragame fez outro dià numa dassuo» luminosas crônicas,¦que soruo diariamente co-mo um néctar caído dos.céus sdbre iste mundo tu-•multuoso. Nâo quero, po-rim, meter o bedelho nessacomplicação dos JPAfs, no-tadamente depois do tele-grama do ilustre presiden-te do Supremo Tribunal aobravo general Edson Fi-gutiredo, caso em que opresidente da Republica ts-ve que intervir para «ela-rar-o_aimnto, — .

Foi "apenas uma (empei-fade num copo d'dffua cqu* só teve tanta reper-cusjõo dada a categoria dotpersonagens.

Quem «aplicou melhor ocaso s/oi o senador Silvei-tre Péricles, tim dos auto-res do Regulamento Disd-pljnar do Exército (RDE).A pena de advertência, dis-ie éle, não existe nesse Re-oulamento. A menor penaexistente nessa lei Internai a de repreeni3o, sepuin-dórstthrãTdemair.A comfusão se gerou, entretanto*devido aos tirmos do tele-grama e ati o presidente daRepúblico, que i marechal— acrescentou Silvestre —ic equivocou.

No governo WashingtonLuís, seu ministro da Guer-ra determinou que: nfio'

O Itamarati enviou autoriza-Cão ao Consulado brasileiro emSevilha, mediante cheque sa-cado contra a Delegacia dò Te-souro em Nova York, para queseja custeado o traslado docorpo da cidadi brasileira Ara-jarir Campos, assassinada como general Humberto Delgado,para o Brasil. A providênciadas autoridades brasileiras foitomada depois de demoradas desemoarQador a febretTPitnfiç tanta Tinr nartf» das "

dando excluir o seu nome doIPM da Caixa Econômica Fe-deral do Paraná por falta dejusta causa e constituir amatéria coisa julgada, sendoainda titular de Provisões deQuitação do Tribunal deContas da União durante oúnico período de sua gestãocomo presidente da CaixaEconômica Federal do Para-ná, anos de 1956,1957 e 1958.

A presente absurda cassa-ção de habeas-corpus estáfundamentada em pareceresdo procurador-geral do Es-tado do Paraná, que impug-na a ordem e decisões dostribunais superiores havidase omite, no parecer datadode 22 de dezembro de 1964,qualquer referência ao novohabeas-corpns do SuperiorTribunal Militar, concedidoem 23 de setembro de 1964.

Requer assim o advogadoNelson Hungria a declaraçãode nulidade da atual cassa-ção de habeas-corpus, rein-tegração de cumprimento,pela Justiça do Paraná, daordem do' Supremo TribunalFederal, abertamente desres-peitada, bem como "a adoçãodas providências, a quem dedireito, -para os fins preten-didos, face à monstruosa sub-versão de normas jurídicas".

Tribunalindica

Médicocombate

gestões, tanto por parte dasautoridades portuguesas e es-panholas como I por parte doItamarati, que comprovou »falta de recursos da familiada secretária do general Délga-do para efetuar as despesasde transporte do corpo parao nosso Pais.

Conforme informações pres-tadas ontem pelo secretárioFéllx Faria, assessor de Im-prensa do ministro Vasco Lei-tão da Cunha, o Itamarati con-tinua aguardando a chegada decomunicação daquele Consula-do sôbre a data de embsr-que do corpo de Arajárir Cam-pos. Contrariando as determi-

O Tribunal de Justiça do Es-tado, em sessão plena, orga-nizou ontem a lista tríplice debacharéis para que o gover-nador do Estado escolha quemsubstituirá naquela Corte deJustiça o desembargador Ro-mão Cortes de Lacerda, recen-temente falecido. No primei-ro escrutínio foram apurados20 votos para o dr. Luiz An-tônio de Andrade e 19 paraq dr. Jorge Lafayette PintoGuimarães, e no terceiro es-crutinio, 19 votos para o' ba-charel Ildefonso Mascarcnhas.Na mesma ocasião, o TJ orga-

SAO PAULO (Sucursal) —O médico veterinário Vicen-te de Paula Graça, do Mi-nistério da Agricultura, de-signado para coordenar aCampanha Nacional de Com-bate à Febre Aftosa, virá aSão Paulo, a convite daFARESP, para fazer uma ex-posição técnica, no auditórioda entidade, sôbre os planosde defesa do gado. Falarásôbre novos esquemas de va-cinaçâo, recomendados apósensaios realizados em labo-ratórios e observações rie

ferência legal da carreira deescrivão para a de titular decartório. Sôbre o recurso dosr. Sebastião Conceição, deItaguaí, a Comissão de Justi-ça ainda não se pronunciou.

nações iniciais, segundo asquais o corpo teria que settransportado por navio do Lói-de, h.i possibilidades, agora, deque seja transportado por viaaérea.

„;-,„,. net» »,ir.ii^. r..^ . .„k, campo, especialmente em rq-mLOujLsi^trjphçtpara^u^tituiçáo do jurista ClemenceauAzevedo Marques no TribunalRegional Eleitoral, e que cons-(ou dos srs. Edmundo LinsNeto, Walter Cunto e CaioTácito.

aplicáveis de 120em 120 dia;a fim de obter imunizaçãomais sólida e duradoura con-tra aquele mal, que aindapreocupa pecuaristas e téc-Bicos.

constariam da ji dt oficiodos oficiais, do Exercito atportarias de censuras /ei-tas pelo Superior Tribunal.

.Jliilitar em grau de recursode sentenças dos Conselhosdc Justiça.

• Aproueitando a oportuni-dade, o senador aduziu quefoi também o autor, naConstituinte de 46, dos dis-positivos que constam daSeção IV da Carta Magna,«/«rentes aos juizes « tri-bunais militares, a respeitodos quaisroiwtu-o-seu ir-mío, general Giôis Montei-ro.qtte néié», colaborou.Como autor, portanto, po-dia afirmar que a compe-tência da Justiça Militarpara processar civis ehvol-vidos em crimes contra asegurança externa do Paísou as instituições militares,tstava capitulada no pard-grafo 1» do art. 108 iaConstituição. Não há ex-ceçõo para ninguém, nempara o presidente da Repú-blica.

Portanto, segundo Silves-tre, Miguel Arraes t Mau-ro Borges só podem ser jul-gados pela Justiça Militar,poit não são acusados decrimes comuns, nem crimesde responsabilidade mastim indiciados em processocentra a segurança externado País e as instituições•militares, t essa, também,a opinião do ministro LuizGallotti, conforme seus vo-tos'no Supremo.

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CARBONoCETEv.RENDE MAIS F. 2.1 SS4B

Correioda Manhã

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Btaittla — DF: Quadra M Stka»»-, TeL: a-284

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pi I 11 mimmMmmmmmmm ^t^t^fmf itt-SiZgi.lliJit&tW m1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965 8

P(0fflA PROCURA 0TM0Ü <?l£E 4 T4RD

A Policia carioca iniciará, hoje, as escavações naPraia de Copacabana, em frente ao Hotel Lancasteí,para localizar o tesouro que a Scotland Yard afirma

, ter sido enterrado, ali, no valor de 90 mil libras es-terlinas e proveniente de várias fraudes. As investi-gaçóes, confirmadas ontem em Brasília pelo DFSP,foram solicitadas pela policia inglesa à Interpol doBrasil.

As sindicâncias aôbre o te-souro foram iniciadas em 10ae maio d* 1961, pela Sco-tland Yard, quando se apu-rou qúa Raymond Chappe-low, indivíduo que ji res-po .deu por crimes de falsaidentdade e furto e seu an-tigo gerente de escritório,Alan Waggot, partiram porvia aérea para o Rip de ja-neiro," reservando quanos noHotel Lancaster, náo tendopernoitado no Rio. .

No dia 12 de maio retor-naram à Inglaterra, e inter-rogados em diversas oca-iiões, disseram que o obje-tiVo de sua viagem ao Bra-sil era de escapar a possi-Veis problemas criminais naInglaterra ficando livres pa-ra agirem no Brasil.

TESOUROAs investigações a respel-

to do processo contra Chap-pelow, realizadas pela Sco-.tland Yard, mostraram aexistência de fraudes nomontante de 90 mil librasesterlinas. Desde o regressode Chappelow e Waggot pa-ra a Inglaterra, em 1961,existe o boato de que os mes-mos tinham viajado para oBrasil a fim de esconder ofurto das fraudes.

A Scotland Yard íêz ln-vestigações a êsse respeito,tendo-se verificado que ' osboatos foram criados porWaggot, o qual interrogado,admitiu ter inventado' essasconversas, nada existindo dereal. Como resultado do boa-to, Waggot íoi empregadopor Londsdale, diretor da

Londsdale, sem conhecimen-to da policia, viajou para oRio de Janeiro nos primeirosdias de maio de 1962, paraprocurar o referido tesouro.Interrogado após o seu re-gresso à Inglaterra, entregouàs autoridades inglesas ummapa que tinha sido dese-nhado por Waggot para êle,mostrando a área da praiaoposta ao Hotel Lancaster.onde pelo menos parte das90 mil libras teria sido.en-terráda.

Falso.Segundo o próprio Londs-

dale, o mapa não é verdadei-ro pois as árvores desenhadasnão existem na realidade. Naocasião, Londsdale entregouà Scotland Yard dois bilhõesde bagagem expedidos pelaVarig, os quais havia rece-bidode Waggot antes de irao Rio, com a afirmativa detrátar-se de bagagem queêle e Chappelow levaramconsigo quando íoram ao Rio,em maio de 1961, mas quenão trouxeram de volta à In-glaterra. Estas malas, ao quetudo indica, continham o di-nheiro escondido.

SUMIUNo dia 17 de maio de 1962,Waggot deixou seu empregona HI FMelitjr Sound Ltd.,sem notificação alguma, sen-do desconhecido seu para-deiro desde aquela ocasião.

A Scotland Yard, não acre-dita que o dinheiro1 tenha si-do escondido por Chap-pelow, entretanto, os boatossão tão intensos e as atitu-

fl ÉÉÉÉÉiiil Mpmsw&&W:^ iiíjfat-- 'Vnjfrr*

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CÂMARA: JUSTIÇADEBATE TRANSPORTEE VOTO PARTIDÁRIOBRASÍLIA (Sucursal) — A instituição do voto par-tidário no país foi rejeitada, ontem, na Comissão deJustiça da Câmara, ao ser concluído exame da men-sagem governamental reformando a Lei Eleitoral.

Foi aprovado o monopólio dos transportes pelaJustiça Eleitoral," no dia das eleições, de modo a1evitar, segundo frisou o relator da mensagem, *r.'Ulisses G^imaráes (PSD-SP), a ação do poder eco-'nômico rio pleito. O sr. Tourinho Dantas. (UDN-BA).disse que "o dispositivo é inócuo e, particularmente, i

continuará dando transporte a seus eleitores. Sem toso— frisou .— ninguém

'votará".

' TETO." '" realizarem em todo o Pais, a

partir de 1966.A proibição de alianças vt-

gorará quanto ao pleito paravereadores e Assembléias Le*

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! • ''>"''Tv'.-'>=f^p|^|eP^VÔTd DA PONTE,! .

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Nas obras eternamente inacabadas do Aterro, onde- se amontoam o lixo e cresce o capim e onde ficamao abandono materiais de construção, diariamente, da manhí à tarde, vêem-íe pessoas sejninuas jogandoum arremedo de futebol. Êsse o panorama visto pelos turistas, da ponte que liga a-Gloria ao Aterro

A comissão aceitou, tam-bém, a fixação de um tetolias despesas para os candi-datos a senadores (dúzentasvézès o~Hlãrio-mInimo re-

Ht Fldelltv Simnditilt p yipl—des-de-Waggot tão suspeitas,dessa maneira, obteria as in- que a policia inglesa solici-formações que quisesse deWaggot. Em vista das infor-inações que conseguiu colher,

tou à Interpol do Brasil queprocedesse diligência, d quejá está sendo feito.

PARLAMENTAR QUERAMPLIAR MANDATO

BRASÍLIA (Sucursal) — O deputado Pedro Braga(UDN-MA) informou ontem na Câmara haver rece-bido através de sua caixa de correspondência "'umdocumento que considero da mais alta gravidade, poratentar contra o decoro, contra a dignidade desteCongresso". Era a emenda e justificativa do sr.

_J^s_JPereira_(EST=PE)__prorrogandb- até-31-de ja-neiro de 1971 todos os mandatos dos atuais presiden-te e vice-presidente da República, senadores e depu-tados federais.' ¦ I

Lacerdainauguragaragem

O governador Carlos Lacer-da inaugurou, ontem, a gara-gem da Companhia de Trans-portes Coletivos, na Avenida28 de Setembro, em Vila Isa-bel, na antiga estação de bon-des do Fonto Cem Réis. Esta-va acompanhado de seu can-didato ao governo do Estado,

,engenheiro Enaldo Cravo Pei-xoto e de policiais, fardados eà paisano, dispostos nas ime-diações.

Durante a inauguração, hou-_ve entrega de certificados a

funcionários da CTC que con-cluiram o , curso de treina-mento.

O sr. Carlos Lacerda disse,então, nfio ser seu propósitotransformar a solenidade emcomício eleitoral e pronunciouum longo discurso de exalta-ção à candidatura do sr. Enal-do Cravo Peixoto à sua suces-são, que deu comp comple-mentação & sua candidatura àpresidência da República. (Tó-pico na página 6).

INDÜSmiÁLí PROGRESSOCOM LIVRE INICIATIVA

Ao receber, ofitem, na Confederação Nacional daIndústria, a Medalha Roberto Simonsen, em nome daCia. Petropolitana, escolhida como indústria pionei-ra pela CNI, que comemora a Semana da Indústria,o sr. José Soares .Maciel Filho, diretor daquela em-^presa, proferiu amplo discurso, várias vezes interíom-pido com calorosas salvas de palmas. Traçou o histó-rico da indústria têxtil e terminou conclamando to-dos os brasileiros à luta pelo desenvolvimento, nabase da livre iniciativa.

CAUSAS. Sôbre a crise que atinge

essa indústria, disse o sr.Maciel Filho que, ao con-trário do que se propala deque as dificuldades nessesetor industrial—resulta-da-

x PILHÉRIA j"Isto é uma pilhéria que

pão deve, de maneira algu-ma, ser traduzida numa casarespeitável, como esta — fri-sou. Sobretudo, quando estaemenda é assinada por umcidadão, que não tem, evi*dentemente, condições parafazê-lo em virtude de tervindo para aqui na crista deuma~revoluçãorconrI24~v(>"tos. É um desrespeito à Câ-mara dos Deputados contrao qual protesto, para que es-sa Câmara não seja amanhalevada ao descrédito por cau-sa de atitudes como esta, derepresentantes que hão são

Fazendapagaservidor

O sr. Valdomiro Navarro,diretor da Despesa Pública,enviou ontem à rede banca-ria, para pagamento no pra-zo de 4 dias úteis, as sctyin-

Trota contracassação

do povo brasileiro, e sim re-presentantes que não deviam (Jg LveraruOestar' aqui, porque não têmcategoria pára estar e a pro-va está aqui, uma emendaprorrogacionista injustifká-vel, imoral, que atenta con-tra o decoro da Câmara.

CASTELO, SIM

Ao embarcar para o Rioontemrjustilicando tt razão"por que não apresentou emen-da constitucional de reelei-ção do presidente .CasteloBranco, o sr. Eurípedes Car-doso de Menzes (UDN-GB)disse que assim agira "por-

que o momento não era che-gado ainda". E acrescentou:

"Dentro de pouco teremosos resultados da politica eco-nômica do governo revolu-cionárlo, cessará, em conse-qüéncia, a impopularidade,natural e temporária, do go-vêrno que assumiu o encar-go de reerguer o Brasil. Es-tarão automaticamente refu-tadas certas criticas violen-tas e injustas, que se lhe temfeito. Então é que deveria

tes "folhas

de vencimentçs do surgir o candidato da revo-funcionalismo: Ministério da íução, que teria podido ser

O sr. Frederico Trota, liderdo PTB e relator do pedido decassação do mandato do sr.Everardo de Magalhães Cas-tro, manifestou-se

obsolescência do seu maqulnismo e avidez de lucro dosindustriais, a deterioraçãoda economia têxtil se vemprocessando há muitos anospela pressão dos seguintesfatores: a) incidência sem-pre crescente de encargosde natureza social e poli-tica sôbre a mão-de-obra,que, embora irrelevantes emoutras atividades, pesam ex-cepcionalmente sôbre o pro-duto que exige a taxa má-xima de mão-de-obra; b)incidência sempre crescenteda tributação, que se somae multiplica nas várias ma-nipulações industriais e mer-cantis do produto; . c) vio-lentas, ascenções das mate-rias-prijnas enj„ Índices su-perlores e máximos'sôbre alinha média das ascençõesgerais; d) longo ciclo ope-racional de produção e demercantilização, estabelece.-do entre o preço de vendae a liquidação da produçãovendida um período sôbre oqual pesa, excepcionalmen-te, a deterioração da moe-da; é) elevação do custo dodinheiro para financiamento

contra a ' <ja produção e da comercia-medida requerida pelo ar. 8a£i lização. Diante desses fato

têxtil fundada no tempo doImpério e que se desenvol-veu e mantém» sua produçãocom um faturamento de CrS3 bilhões em 1964, com 2.200operários, 80% dos quaismoram em casas próprias dafábrici. ã mercantilizaçãode produtos têxteis se pro-cessa com uma sobrecarga de70%, sendo necessário parauma loja de tecidos um fun-do mercantil de, pelo menos40.000 metros de pano. As 20mil lojas distribuidoras detecidos no País teriam ne-cessidade de um fundo ope-racional de 800 milhões demetros, que, mesmo custan-do Cr. 200,00 por metro, exi-giriam Cr$ 180 bilhões parafinanciar seus negócios.

Disse ainda o sr. José Soa-res Maciel Ellho que o Bra-sil precisa conter a inflação;mas o governo desconhecen-do a realidade da indústriatêxtil, elevou o Imposto deConsumo, sobrecarregou asincidências sôbre os salários,estabeleceu os critérios decorreção monetária, determi-nou a reavaliação do ativo,pressionou no sentido de re-duzir os prazos operacionaise limitou a expansão do cré-dito. Nas regiões do Nordes-te onde o salário das fábrl-cas de tecidos é o único pon-to de referência para fugira miséria, novos campos deinquietação se formam paraa sementeira do terror.

as nossas energias, amigos einimigos, adversários e com-panheiros, num só trabalhopelo Brasil. E êsse trabalhodeve conter a onda de de-semprêgo-determinar_a rètOi,mada do ritmo de produtivi-dade, sanar e superar os ris-cos da deflação e reestrutu-rar o Brasil para o caminhodo desenvolvimento na baseda livre iniciativa, reduzin-do-se o nivel de estatizaçãosempre crescente".

FOCAO general Edmundo de

Macedo Soares, presidente da-CNI, lin nnudar 0 h"mpn .Epa'

do, lembrou que em 1922 oconhecera como foca de ANoite e de O Globo, quandofazia o noticiário do Fórumdo Rio de Janeiro, ocasiãoem que êle (presidente daCNI) sentava-se no bancodos réus como tenente quehavia participado da Revolu-ção de 1922.

, í.Entre os. participantes da

homenagem ao Sr. Maciel Fi-lho encontravam-se o presi-dente da FIEGA, Sr. JoséCaldeira Versianl, os ex-pre-feitos Negrão de Lima e JoãoCarlos Vital, industriais daGuanabara, Estado do Rio,São-Paulo.—Minas_Gerajs,Alagoas e Sergipe

gional), deputados federais eestaduais (cem, vezes o ml-nimo) e vereadores, entre 30e 60 vezes o salário-mínimo.

O candidato que fizer de-clàraçãó falsa de gastos rea-lizados durante ó pleito es-tara sujeito a pena de re-çlusão de 3 a 5 anos e ao pa-gamento da multa de 3 a 15dias-multas.

Quanto à fórmula do votopartidário, segundo o qual osdiretórios municipais indi-cariam os candidatos do par-tido a deputados federais eestaduais, contando-se exclu-si vãmente para esses os vo-tos assinalados para a le-genda do partido, disse o sr.—Arruda Câmartque "tal dis»positivo era um retrocessoaos tempos do coronelismo.Quem mandaria no partidoseria o chefão municipal"."Além disso — frisou —

, o voto partidário contrariaa constituição, pois admiteo sufrágio indireto". Para osr. Nicolau Tuma (UDN-SP)"O prinéipio consagraria ocomodismo e o voto em bran-co".

—A comissão aprovou pro—mesas receptora»

gislãtivasrTótaramrcontfa ãmedida os srs. Mateus Sch-.midt, Clodomir Millet e1 Ar-ruda Câmara.

Foi aceito dispositivo quepermite, nas eleições majo-ritárias, em caso de morte ourenúncia de candidato, a in^dicação de um substituto. Seo registro íôr concedido acl-má de 30 dias antes do piei-to, o interessado terá seu no-,me incluído em novas cédu-las. Se a indicação íôr feitaantes de tal prazo, poderãoser usadas as cédulas impres-sas èm nome do renunciante.

Os st*. Nicolau Tuma eLaerte Vieira disseram quttal dispositivo estimulará arenúncia, cm muitos casos, t

-permitirá o voto "disfarçado,-;através de pessoa Interpôs-ta". . _.,,

Foi ainda aprovada a con-tagem de votos pelas mesasreceptoras- Pelo substitutivo,a permissão para contagemSerá concedida até cem diasantes das eleições. Por outrolado, dez dias antes de talprazo ps partidos justificarãoa conveniência da medida,com relação a determinadas

posta do sr. Chagas Rodri-gues"(PTB-PI) de modo aque "o eleitor possa assina-lar uma legenda partidária,computando-se para seuscandidatos as eleições majo-ritárias (presidente, sena-dor, prefeito) o voto assimmarcado. No caso de, alémda legenda, o eleitor marcarr.omes ou números, o votoserá computado por êsse cri-tério, nas eleições propor-cionais".

COLIGAÇÃO •

A Comissão de Justiçaaprovou, ainda, a proibição

_de_aUBnçâs_jaartjdári_s___as_

Não se admitirá a conta-,,gem de votos, já autorizada,se a Mesa receptora não ti-ver condições de segurançaou se qualquer eleitor votarsob impugnação.

A exclusão da cédula ofi-ciai dc votação, nas zonas ru-rais, foi rejeitada unânime-mente. Também rejeitadasforam as emendas propostaspelos srs. Afonso Celso eFranco Montoro, que preten-diam, respectivamente, am-,pliar de um para três minu-tos o prazo jndMduaLdejat-tação e a publicação obriga-tória e gratuita dos nomes cnúmeros dos candidatos atra-vés dos jornais.

ÍÜBfisi. um metroJomfio Filho. O «eu parec?..,. ^ pêso delido ontem na reunião extra

Indústria e Comércio (con-signações de março, proces-so 75.040/65-GB); Ministé-rio do Trabalho (gratifica-ção por representação de ga*binete, abril, processo .....406.236/65-DF); Saúde (con-signações de abril, processo94.233/65-DF); Presidênciada República (consignaçõesde maio, processo 405.830/65-DF); Ministério da Fazen.da (consignações de maio,processo 406.277/65-DF):Ministério da Fazenda (pes-soai, maio, processo406.582-DF); Câmara dosDeputados (descontos e ven-cimentes de maio; gratifica-ções de fevereiro a maio econsignações de maio); Ml-nistério da Educação (ali-mentos de familia, salário-família e aluguel dr casa, fô-lhas relativas ao mês do abrildo pessoal da Guanabara);Ministério da Educação ídiá-rias, processo 94.147-DF);Ministério da Fazenda (apo-sentados de abril); e Minis-tério da Viação (livros 4943a 4957).

mas não será mais o sr. Car-los Lacerda. Até o presentemomento continuo a julgarcomo candidato ideal o pró-prio marechal Castelo Bran-co, que é quem melhor podegarantir a coesão das ForçasArmadas". ¦

ordinária da Comissão de Jus-tiça, aponta dois dispositivosconstitucionais — ó art. 44 daConstituição Federal e o art.13 da Constituição da Guana-bara — que garantem a lnvlo-labilldade dos deputados nassuas palavras e votos. Por is-so mesmo, disse o lider traba-Ihlsta, é que não poderá aca-tar o pedido formulado peloseu colega de partido.

Na próxima quarta-feira aComissão de Justiça vai reu-nir-se para votar o parecer dosr. Frederico Trota."

Em face da manifestação dolíder trabalhista, muitos depu-tados, da UDN e dos partidosda oposição, passaram a con-siderar quase impossível a cas-sação do mandato do sr. Eve-rardo de Magalhães Castro.Isto porque para a efetivaçãoda medida sáo necessários 44votos e êsse número difícil-mente será atingido.

de. morim,100-gramas,

tem como cálculo o custointrínseco de 48%, encargossociais e previdência 14%,impostos diretos 21%, e ju-ros 17%.

• MERCANTILIZAÇÃOSegundo o orador, que há

muitos anos vem dirigindo aCia. Petropolitana, empresa

-APÊLO_

Concluindo seu discurso, osr. Maciel Filho dirigiu "atodos os brasileiros um apê-lo sincero e emocionado",nos seguintes termos:

"Esqueçamos, por algumtempo, rivalidades e diver-,gênclas. Vamos juntar todas

SALDANHA: CLUBEELEVARÁ MARIMAVencedor nas eleições para presidente do Clube

Naval por 1.059 contra 806 votos do comandanteMarcos Dias, o almirante José Santos de Saldanhada Gama disse qi}e usará a agremiação para elevaro conceito da Marinha e fazer que o país compreendamelhor as riquezas e os problemas do mar,

Sôbre o pleito disse: "foi um belo espetáculoo proporcionado anteontem pelos sócios do Clube Na-vai, que em massa, batendo todos os recordes, açor-reram para a eleição de nossa diretoria. Fomos ven-cedores tanto fora do Rio, nos estabelecimentos enavios em comissão, comb também junto aos sóciosno momento presentes na Guanabara.

Problema

eleições proporcionais que se¦— ¦—¦'

é muito fácilconhecermaravilhascoma esta: -;

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Reportando-se sôbre aquestão de que existem duascorrentes (velhos-e jovens)na Marinha, o. diretor deAeronáutica afirmou: '|ten-

taram dar a essa eleição o.caráter de uma luta entre,velhos e moços; nada maisfalso, pois a grande i^aio-ria dos nossos votos íòrámprecisamente de oficiais jovvens. Da mesma maneira,vários sócios idosos preferi-

ram a outra chapa. De fatoseria até criminoso alguémpensar numa divisão da Ma-rinha que não fosse única-mente baseada em divergên-cias profundas de idéias oude opiniões. Além disso, es-sa arma de luta entre gera-

Ções seria uma espécie debóomerang que dentro de.alguns anos. se voltaria, con-tra bs próprios utilizadoresde hoje.

ROMA - O COLISEU (Anlllealro Flávio)Iniciado pelo Imperador Flávio Vetpailano no ano 72 • concluído pelo ^¦úeMMrAim»,Tito, no ano SO^pó. Criato, foi por èat* Inaugurado com um "festival *«ipfe«*gq»<love a duração d» três meses e custou a vida do um grande numero de gladiadores eds 5.000 farài. Êatereipetéculos «angrentoa foram auspentonomente no ano 400, depoisdo Anfiteatro Flávio ter «Ido palco de violência» e .mortes fem numero por ocasião dasperseguições movidas contra os cristãos. Durante a Idade Média o Coliseu^euW,«2.oml-ração tm origem no fato de estar o Anfiteatro nas proximidades de «*¦ fossai #sttoa,de Nero - foi aos poucos espoliado de seu revestimento de mármore e dot materiais maispreciosos, utilizados em parte na construção do famoso* palácios romanos «do algumaslasi&Esta monumental obra de arte,"várias vezes restaurada, depois; dos desmorona,mentos, é somente uma lembrança do esplendor origina. Seu l»rlmetro é o» ^Jmwtm7a altera de suas paredes alcança osÕÒ metros. Â1 lotação <daa 80«M £ £?«»£escadaria aproxlmava-e* da.65.mll luflares. O Coliseu lol coniaortdo pajo PapaBenedito XlV. no século XVIII, e desde 1926 uma grande Cm*ISg&Ztt&tada no centro d* sua Arena lembra aoa eatolicot o sacrifício dos miram cristãos.

Apolítico

DESMASCARANDO UM INFAMEOuça as sensacionais declarações do

onzaga da GamaTV. Continental — Canal 9 — Hoje às 21,30 horas.

31526

1 I Deputado O

— E concluiu:O Clube Naval é uma so-

ciedade civil que congrega'quase a totalidade dos ofi-ciais da Marinha; é e sem-pre foi totalmente apollti-ca; mas é uma associaçãode classe, e dessa maneiradeve ser sensível aos pro-blemas da Marinha e de suaoficialidade. Isso contudono sentido mais - nobre e

_mais—elevado, „e_nunca...as^.sumindo preocupações ras-teiras tão comuns e tão des-moralizadas hoje em dia porcertas agremiações de classe.

Os estatutos atribuem ao

Clube Naval, entre outrasfinalidades, a de patrocinariniciativas e campanhas queconcorram para elevação doconceito d& Marinha. Senti-mos que o pais deixou decompreender e de amar osproblemas do mar.-±steía-to tem causas conhecidasembora várias e profundas;mas não é cabível aqui ana-lisá-las. O que importa édizer da nossa_determinação

visiteItália

de trablahar para a reconci-liação do Brasil com o mar.

É uni trabalho que só umasociedade privada e de ca-ráter civil pode executar.

xãumuM v -PARA MAIORES INFORMAÇÕES, ANTES 0E INICIAR SUA-VISITA A ÇAlW.0IRWA-SE AO SEU'AGENTE CE VIAGENS 00 AOS NOSSOS ESCRÍIÔBI0S

CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965 7 ¦¦¦¦' --wèâéék

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ONUDe Gaulle -quer cooperarcom AL

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SAUMUR, FRANÇA, (FP-CM) — O general CharlesDe Gaulle expressou on-tem o desejo da França decooperar. Intimamente comos povos da América Lati.na a favor da paz mundial

O presidente francês, quepelo terceiro dia consecuti-vo . percorreu regiõe* doOeste da França, ressaltouem seu discurso pronuncia:do em Saumur "a proíunda vontade da Independên-da que se* manifesta entr*todos os povos do mundonum universo difícil e emperpétua transformação".

Acentuou De Gaulle quea França coopera com ospovos da América Latina,dá Europa da África e daÁsia a fim de salvaguardara paz e assegurar o pro-gresso em todos os poises.

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QUER TRÉGUA MAIOR EM SAO DOMINGOb¦ ' ¦"• .,'.¦'.. ¦

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WASHINGTON e SAÓ DOMINGOS (AP-FP-CM) —

O representante das Nações Unidas em São Domin-

gos, José Antônio Mayobre, tenta obter uma am-

pllaçáo da trégua de 24 horas ,— que seA encerrahoje, ao meio-dia,,— para que a Cruz Vermelha

possa evacuar mais.de 400 mortos e 1.000 feridos,espalhados pelai ruas, casas e fábricas dos subúr-bios ao norte de Sao Domingos. . _

: Nas horas qiie antecederam o inicio da trégua,na manhã de ontem, as tropas do general Imbertampliaram sua, ofensiva contra as forças do coronelCaamano, ao norte do corredor de. segurança, e as-sumiram o controle da Avenida Duarte, pressionandoos caamanistas contra o rio Ozamá. O chefe, das fôr-çm imbertistas, Rivera Caminero, diz que reinicia-rá * batalha ao norte assim que terminar a* trégua

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Súmiila(APiFP) -.-•-; I >

DUAS LINHASBarrientos, chefe da junta militar boliviana, e o • ex-vice-presidente Juan Lechin, ora no exílio (AP)

SAIGON SUFOCA NÔVO Operário, e£QLEELDE MILIXARES^i^^tamem La Pas

COLOMBIANOS SOBESTADO DE SÍTIO

SAIGON (AP-FP-CM) — O primeiro-ministro doVietnam dò Sul, Pham Huy Quat, anunciou ontemque um golpe conira,seu govêrno foi sufocado poroficiais leais e que elementos do vietcong estavam im-plicados no movimento fracassado, em que foi mor-to um capitão rebelde e foram i presas 40 pessoas,entre as quais encontram-se vários oficiais.

Acredita-se que uma unidade blindada estavacomprometida com a conspiração e um porta-voz sul-vietnamita informou que o oficial morto, ao resis-tir à voz de prisão, p n capitão Hnvnh Tan Hunfr-do 'Regimento 46, cujo ex-comandante, tenente-co-ronel Le Hoanh Thao, que participou do golpe früs-trado de1 19 'de fevereiro último, também foi presoontem • como um dos participantes do atual complô.

LA PAZ (FP-CM) — Treien-to! trabalhadores que se ma-nifestavam em La Pai jtn-frentaram, ontem, as forçasda Ordem Pública, que dis-solveram a manifestação an-tigovernamental.

Os trabalhadores fabris rea-

CATÓLICOSA tentativa j de ontem

constitui o terceiro movi-mento fomentado por ofi-ciais católicos, desde o Ve-rão passado. Os meios go-vernametnais explicam quehá agitação em certos cír-culos de refugiados católi-cos, evacuados do Vietnam,

de segurança, guarnecldopor fortes contingentes ar-mados, tanques e ninhos demetralhadoras em torno doseu cdilicio, enquanto fon-tes responsáveis informa-vam que no seu interior es-tavam presos muitos oficiaisdas Forças Armadas.„__Os-observadores politi-ços têm a impressão de queos militares partidários do

do Norte e objeto de ataquês budistas, porque que-

-rem-se^prevenfr-contra-uma—primeiro-ministro P h a m-possível vitória dos co.nu- Huy Quat tiveram cpnhe

lixaram antes da manifesta-çlo uma assembléia pública afim de determinar se deve-riam prosseguir ou nio agreve. A reunião decidiu suacontinuação e preconizou autilização de meios violentospara enfrentar as forças go-vcrnamentals. i- -

Os dirigentes operários de-clararam qije levarão avantesua ação contra o govêrnoaté conseguir a volta do ex*vice-presidente Juan Lechin.

Foram desterrados ontem

BOGOTÁ e WASHINGTON (FP*>AP-CM) — O es-tado de sítio foi decretado ontem ao amanhecer emtoda a Colômbia, em conseqüência das desordensocorridas durante manifestações estudantis em Bo-,gota, Cali e Madelín, onde se iniciou o movimentouniversitário como protesto contra a intervençãonorte-americana em'São-Domingos.

Ficaram suspensas todas as manifestações e reu-niões públicas' e considera-se a eventualidade deum controle governamental das informações de im-prensa, Q rier-reto 'do estado de sítio foÍ_pCOmu);do pelo presidente Guillermo Leon Valencia, depoisde uma demorada reunião do Gabinete, da qualparticipou todo o Conselho de Estado. -,'

EXCEÇÕES universitário e 30 policiaisO.decretè- promulgado on- fioatam feridos. Um detítfc

tern.vestabelece que o Parla- ve foi preso como ref ém pe-muito, que se encontra em los estudantes nas depen-peripdo extraordinário úasessões, poderá prosseguirseus trabalhos. Nos meiospolíticos considera-se que ogovêrno aproveitou a situa-ção criada pelos distúrbiosestudantis para aplicar me-didas excepcionais, das quaisjá se falava há dias.

Os estudantes enfrentarama policia e nos distúrbios um

dências da Universidade Ll-vre, depois foi solto.

Porta-voz do, Departamen-to de Estado declarou emWashington que o pessoal daEmbaixada dos EUA em Bo-gota está .em segurança eque não vé relação entre osfatos da Colômbia e a situa-ção em S. Domingos e naBolívia.

nistas que lhes seria fatal.O govêrno no entantoacusa-os de criarem diíi-culdades na luta contra oNorte. A policia diz que o ;principal animador do gol-pe era Le Hoanh Tao, jápreso, e informou que pro-cura o coronel Pham NgocThao, chefe do fracassadogolpe de 19 cie fevereiro.

PRONTIDÃOComo conseqüência do

golpe todas as guarniçõesmilitares de Saigon forampostas em regime de pron-tidão rigorosa, quebrandoassim a calma .aparente quereinava no ambiente poli-tico da capital sul-vietna-mila.

Á Chefatura de Políciafoi isolada por ura cordão

cimento do golpe pouco anf*tes da hora marcada pelosconspiradores para iniciara revolta e agiram imedia-tamente dominando o mo-vimento antes de sua eclo-são. A repressão íoi inicia-da quando descobriram, en-tre os membros do pessoalda Presidência do Conselho,um cúmplice dos coronéisrevoltosos. ,

ATAQUES AÉREOS

Cerca de 100 aviões nor-te-americanos e sul-vietna-mitas atacaram ontem vá-rios objetivos estratégicosao Norte do paralelo 17,bombardeando quartéis mi-lilares, canhoneiras comu-nistas e um dispositivo deradar na Ilha de How Matt.

19 presos, que saíram rumo __ ¦. -.-_—.-._—".«. '

vrr *r"S' frei abre caminhodo desterro teria provocado, . ':^_._]i^l._f_^!____\: _ /-TsíiãÉíl&ãiL PARA AS REFORMAS

jSANTIAGO DO CHILE (AP-CM)—- O -presidentena Junta Militar, embora ou,ros assegurem que a medi-ík foi decidida pelo Gabinete. Eduardo Frei • declarou ontem no Congresso que a1 i íl j. «t-..i Á Vrà.iiJl(tnan Àa nAun oslíln" nrBrnniíiarla nrtr spm tfo-

Golpe menos clássico kO polpe que foi tviiado em Saioon, segundo os autori-

dades, teria uma participação do t-ietcono tste i o elemen-to nc-uo, ainda que reuelado parcimoníosamente pelo oo-t-érno.

Desde o primeiro golpe contra Nao Dinh Diem a 11 de•novembro de 1960 (oi Ngô foram depois esmagados a Iodc nouembro de 1963), áo pütsch dc 30 de janeiro de 1964(que leuou Khan ao poder), até ao golpe contra Khandiste ano, o ietfile tem tido ininterrupto. Em todos estespolpe», porém, nunca foi mencionada a particljpaçâo dpvietcong. • "* '•'

.'/ Eis alguns aspectos deste problema e da situação atual:

'' i.o _ os golpes tram dados por di/érentes grupo» queeonstderaoam estar em melhores condições de combater ojfeletcong, ou por outros que pretendiam bater o vietconr*,mas sem levar sob qualquer forma a guerra ao norte^ t__dlnda por umtcrceiroicirtipo que desejtf*üa~ã""extenfào daguerra (os jovens turcos).

2.° — Os jovens turcos estão agora no poder repre-sentados pelos generais Nguyen Chanh Thi; Nguyen CaoKi, Tran Van Minh (o pequeno Minh) e o coronel PhanNgo Thao.

3.° — ÉJte golpe frustrado era, portanto, contra o$jovens turcos, e licito é pensar contra-o que representam,sendo no momento impossível determinar que grupos7-iIlitares (pois no Vietnam nada se faz sem concurso dosmilitares) estavam comprometidos.

4.° — A questão seria secundário se as notícias o/i-ciai.i eíJiflnodas de Saigon não mencionassem que "elemen-tos do vietcong estavam implicados no movimento fracas-sado".

5.° — As noticias até ooora recebidas apenas permi-tem notnr:

.4 — o golpe dirigido contra o poder eiercido pelosjovens turcos teria dc ser cottfra a Sua política essencial:a extensão da guerra ao norte.

B — A participação que Saigon rra-ela, do viet-.cong, no golpe, indica que se tratava de um putsch'cemt características e fins diferentes dos anteriores,'embora seja impossível determinar, neste momento, estascaracterísticas, em normenor.

C — O único elemento disponível, quanto a ligações, esujeito contudo a uma posterior aferição, é o nome dotenente-coronel Le Hoanh Thao. Ora, Le Hoanh Thao teveno passado algumas afinidades políticas com o grupo dacoronel Nauuen Van Vi/. qt|ff ymtti ttn trirritn frnnnrV-

\e c considerado de tendências gaullistas e neutralistas._ go _ Daqui não te pode concluir, em tirmot cate-¦góricos de que se trata de uma tentativa de golpe neutra-"lista,

mas de todas as maneiras o movimento fruttrado re-vela aspectos onde o golpe clássico se combina com ele-mentos dt outro teor.

A secretaria do Movimen;to Nacionalista Revoluciont-rio (MNR) Informou que en-tre os deportados figura o ex-vice-presidente Nuflo Chavese que o ex-presidente Her-man Siles Zuazo se encontraoculto.

Nos círculos governamen-tais comenta-se que os 27mil mineiros da COMIBOLserio indenizados e depoisrecontratados aqueles que aempresa estatal julgar con-venlentes.

Salazar fechaSociedadede Escritores

LISBOA (AP-FP-CM) -iO governo português dis-solveu ontem a Sociedadede Escritores. Portuguesespor haver esta entidadeconcedido um prêmio lite-rário de 80.000 escudes aoescritor angolano* Luandi-no. Vieira, que desde 1988cumpre pena de ,14 anosde prisão ha ilha de,Cabo.Verde. O nome verdadeirode Luándlno, premiado pe-Ia novela Luahda. é JoséVieira Mateus de Fraga.

A Fundação Gulbeiikian,que tem sua sede em Lis.boa, anunciou que reverásua politica de patrocíniode prêmios literários, paranão ser surpreendida poruma decisão idêntica à to-mada pela Sociedade Por-tuguêsa de Autores queconcedeu um desses pré-mios a Luandino.

A imprensa de Sn'azaratacou violentamente a So-ciedade e os quatro mem-bros de seu júri, enqimntoos dirigentes da FundaçãoGulbenkian se apressarama anunciar que essa Fun-dação terá de recondderaro patrocínio dc tais pré-mios com "o fim de evitara possibilidade de quequalquer deles seja conce-dido em desacordo com ospentos de vista do patro-cinador".

. Pessoas .nãoidentiíkadastiraram ontem a placa doedifício onde funciona aSociedade - Português.i deAutores e colocaram emseu lugar as palavras "Su-

"cursai do MPLA", Movi-mento Popular de Liberta-ção de Angola, grupo deoposição que luta paia li-bertar esse território afri-cano do domínio de Por-tufal.

"reyolução de nôvo estilo" preconizada pòr seu1 govêrno imporá ao Chile profundas reformas, sociais,e econômicas "sem sufocar a liberdade do povo".'Advertiu, paralelamente,

"aqueles que se opõemáo acesso do povo a todas as formas de poder, poisestão preparando uma tragédia de conseqüências im-previsíveis".

INTEGRAÇÃOAo inaugurar o nôvo • pe-

riodo de sesõesdo Çongres-so, Frei se referiu ao esta-dq das relações entre o Chi-le e os países vizinhos,afirmando/que "nosso con-celto de Integração é prá-tico e se baseia no ime-diato".

Disse que seu govêrnonão recorrerá ao sistemacomunista "que reduziu oconsumo pela eutanásia daclasse capitalista", ou "àpreferência implacável dainversão sôbre o çons-umo

da massa, para remediar^,;esta situação". V

Frei citou o desenvolvi.',!':,mento da indústria siderúr- ;gica, do cobre, da energiaelétiílca... melhoras r.o co-mércio exterior e a refor-ma agrária entre os prin-cipais objetivos de seu go-vêrno com a colaboraçãodo nôvo Congresso, ondetem maioria.

Terminou seu discursofazendo um apelo ao povoe aos parlamentares paraque o ajudem "a derrotara miséria".

de 24 Üçres. '•""."•' ¦ '¦'£};. ¦

•;' ;. MSTRUIÇAO 'V

Quando cessou o ti-roteio; grupos da CruzVermelha entraram na zo-na

'de batalha para í reco-

lhér os mortos e feridos. .Aluta de cinco dias deixouas casas destruídas e asruas empilhadas de lixo eítriimais mortos. Não háágua nem energia elétrica.Alguns funcionários daCrus Vermelha expressa-ram temor por um surtoepidêmico. Habitantes dealgumas ruas regressaramàs suas casas, deparandocom tudo destruído.

MANIFESTAÇÃOCentenas de mulheres, a

maioria de luto, desfila-ram diante dos fuzileirosnorte-a m e r i c a n o s quecustodiam o hotel Embaja-dor e exigiram a presençadp representante das Na-ções Unidas. Agitando car-tazes antinorte-americanos,fizeram uma marcha demais de 3 km, desde o cen-tro da cidade. "Estamos

íos— direito—hum-anos—eypela restauração da Cons-tituição de 1963» (governoJuan Bosch), disse uma dassenhoras. "As tropas norte-americanas estão assassi-nando nosso povo" —* dis-se outra.

EUA NEGAMA Casa Branca, des-

mentindo novas informa-ções da imprensa, declarouque as tropas norte-ameri-canas em São Domingostêm severas instruções páraimpedir a passagem de ele-mentos dominicanos,. tantoimbertistas como caama-nistas, através da zona in-ternacional protegida pelosmarines, bem como obser-var estrita neutralidade noconflito.

Em editorial sob o tituloLição de São Domingos, oNew York Times disse on-tem lamentar que "o go-vêrno dos Estados Unidosdiga uma coisa em Wash-ington, e faça outra naRepública Dominica-na". Recorda que ThomasMann tenha dito que a ação•-item por objetivo preser-var o direito dòs dominica-nos de escolher livrementeseu govêrno", e acrescenta:"é precisamente o que nãopermitem."

O subsecretário de De-fesa norte-americano, Cy-rus Vance, admitiu, em SãoDomingos, que tropas im-bertistas tenham atravessa-do a zona de segurança,

mas os efeitos, desses ind-dentes estavam 'sendo in-vestigados.ONU ANUNCIA FOGO

O secretário-geral daONU,*-Thant, abriu a ses-são do Conselho de Segu-rança lendo mensagem ur-gente de seu representanr.te pessoal em São Domin-gos, José Antônio Mayp-bre, informando que asforças do general Imbert"abriram intenso fogo con-tra ai dò coronel FranciscoCaamano, à leste do cerni-tério". As íôrçás de Ca-amano continuavam resis-tindo. O coronel Cavai-canti, brasileiro, adjuntode Mayobre, dirigiu-se aosetor norte da cidade parainvestigar a situação.

O representante da Fran-ça, Roger Seydoux, disseque, se houve um rompi-mento da trégua,' "ingres-samos numa situação ex-tremamente grave".

, PROPOSTA RUSSAO Conselho de Seguran- .

ça rejeitou, a seguir, j_re*^solução soviética solicitan-do que fosse condenada aintervenção' armada dosEstados Unidos; e exigindoà retirada das tropas nor-te-americanas do pais. Osparágrafos I foram votadosem separado, a pedido daJordânia, A favor da con-denação, votou apenas aURSS. A favor da retira-da das tropas, votaram -URSS e Jordânia. A Frari-ça abstéve-sè de votar.

ESFORÇOS OEA-ONUOs Estados Unidos apre-

sentaram projeto de reso-lução pedindo que as Na-ções Unidas coordenem seusesforços de paz com es daOrganização dos .EstadosAmericanos (ÒÉÀ); wW-Wção pede também à OEAque "intensifique seus es-íorços para estabelecer a .base para o funcionamentodas instituições democréti- .cas na República Domini- '

cana e, em especial, asse-gurar a observância doacordo dè cessar-fogo".

CONTRA AJUDAO Uruguai, modificando

seu projeto de resoluçãoapresentado a 11 de maio,pediu ao Conselho de Se-gurança que convide todosos Estados a absterem-sede facilitar, direta ou indi-retamente, qualquer ajudaou serviço de caráter mili-tar às facções em luta naRepública Dominicana. Ori-ginalmente, o Uruguai pe-dirá a aplicação imediatada cessação do fogo.

COSMOS •"-,,."

Os astronautas JamesMc Divitt e Edward W.hi**' .te serão lançados ao espa-ço nà manhã de 3 de ju-nho próximo, a bordo gè*^.uma cabina Oéminl-titM^M; *a fim de efetuarem um v*òorbital cuja duração est*?;.prevista para 97 horas e50 minutos. ¦> ¦.-;.-¦•'

•¦ DISCO'/;-','/'¦¦¦'¦ ¦' ¦ • '\ t-íp'Um disco-voador .foi'-*

visto em Ribadesella, As-.túrijBS, anunciou, ontem.»,*jornal madrilenho AwJb*»*Acrescentou que já há oi*to dias foi visto um discovoador em outro ponto das '

Astúrias, Segundo os pes-cadores e marinheiros deRibadesella, o disco-voa-dor "era muito grande èredondo, e permaneceu'duas horas imóvel no céu»Eni seguida desapareceu atoda velocidade".

ELIZABETHV*

A rainha Elizabeth IIda Inglaterra e seu marido,o duque de Edimburgo,prosseguiram ontem suevisita à Alemanha Federal.Chegaram a Munique, on-de foram recebidos por Aí-fons Goppel, miniatro-pre-sidente Tia Baviera. '•*;...

Bismarck e hojeOTTO MARIA CARPEAUX

Um amigo alemão cha-mou, de maneira delicada,minha atenção para o fatode que o 150° aniversáriodo nascimento de Bismarckpassou aqui totalmentedespercebido. Reproche jus-to. Vou tentar a repara-ção de maneira dialética,pesando primeiro os con-trás, e depois os prós.

Não é difícil explicar oesquecimento da data. Comexceção de alguns círculosingleses, o mundo ociden-tal ainda vê Bismarck pe-

totalmente superada e jus- dia liberal de toda partici-tamente esquecida da poli- pação na vida pública. Mas

é justamente nesse pontoque começa a defesa.

Bismarck perseguiu os so-cialistasi Mas não parou no

tica européia antes dasgrandes guerras dêste. sé-culo? ,

Mas a acusação mais gra-ve poderia, ser lançada negativismo do anti. Pro-contra Bismarck pelos pró- curpu tornar desnecessáriasprios alemães: seu maior ss reivindicações socialh-feito foi a unificação da tas. Nacionalizou, estatizouAlemanha, a fundação do as estradas de ferro e todosReich em 1871, mas... os serviços de utilidade pú-primeiro critério de gran- blicá, isto é, algo que nosdeza de um estadista é, in- outros países europeus sefelizmente, o sucesso; o se- fêz muito mais tarde e quegundo critério, corrigindo nas Américas, ainda hoje,primeiro, é a durabilidade passa por bolchevismo.desse sucesso. Então, Bismarck, bolchevista! EReich fundado por Bis- criou, pela primeira vez em

los olhos da propaganda msrck em 1871, naufragou qualquer pais do mundo, ofrancesa de 1870 e depois ém 1945 e é hoje apenas sistema dos seguros sociaisde 1870: um político astu-» uni fragmento. O sucessoto, empregando.,_____. psmeios de.fraude e violèn-

agora se avolumam os re-proches. Bismarck conse-

cia; que em 1864 assaltou »indefesa Dinamarca paraarrancar-lhe uma provin-cia; que.em 1886 derrotoua Áustria para estabelecera hegemonia prussiana; queem 1870 agrediu e mutilou

seguro de doença e In-durou só 74 anos, o que não vaüdez, pensões de velhl-é nada para a história. E ce —¦ o modelo de todas as

legislações sociais até oNew Deal, de Franklin

guiu fundar o Reich, mas Roosevelt e o l^el/are Sta-não conseguiu consolidá-lo. te, do trabalhismo inglês eImbuído dos preconceitosde um junlcer prussiano,organizou o Reich confor-

a França para construir em 'me modelo autoritário, en-

cima dessa vitória brutal o tregando a administração a militarismo que não temnôvo Reich aletfláo, paral- uma aristocracia obsoleta e nada que ver com o muita.so dos junkers,' do tenente ° desenvolvimento econô- rismo de Bismarck.

Enfim, tenho; para"mlm

dos paises escandinavos;aquela legislação social quehoje se pretende aqui abo-Íir sob a proteção de um

e do burocrata prussianos,iniciando a grave decadên-cia da civilização que ti-

mico a uma burguesia voraz: aliança não-santa que que o maíbr feito de Bis-impediu a democratização, marck não íoi a fundação

nha produzido Kant, Goe- Seu maior erro, expiado do efêmero Reich, mas othe e Hegel. O próprio aliás pela sua queda em estabelecimento desse ReichNlet*whe^oynvoiadc--e<>me-^8W-i^fo^ como garantia da~pâz~hãtestemunha impiedosa des- ga dos socialistas e dos ca- Europa: paz que êle con-sa deseuropelzáção da Ale- tólicos, a exclusão não' só seguiu manter durante osmanha. E quem poderia do proletariado mas tam- 20 anos do seu govêrno daresponder? E que temos nós bém dos intelectuais, dos Alemanha; paz que depoisoutros, hoje, com essa fase católicos e da classe mé- o sobreviveu durante outros

24 anos, até 1914; a paz quehoje os estadistas não sa-bem dar ao mundo.

Eis sua obra de arte.Bismarck foi grande ora-dor, um artista da pala-vra. Também foi artista dapolitica. Não o comparareiaos fundadores de Estadosduráveis, à rainha ElizabethI, a Richelieu, a Pedro oGrande. Compará-lo-ei aosgrandes mestres da diploma-cia, a Talleyrand, a Ca-vour. Deixando de insul-tar o gênio de Maquiavel,talvez a maior inteligênciapolítica de todos os tempos,podemos dizer que Bis-marck foi, em bom sentido,o maior dos maquiavelistas;sem ser mesquinhamentemaquiavélico. Por isso oadmirava Lassalle, o funda-dor do socialismo alemão.Por isso seu arquinimigoNietzsche o chamou do"acontecimento europeu".

E hoje? Há muitos que,ainda em paises fracos .rdependentes, gostariam defazer o papel de Bismarck,inaugurando 'novas

eras.São,pigmeus lamentáveis. >De todos os estadistas de-"Kõje,

talvez, só o presidentede Gaulle tenha estaturaparecida. Por isso não ocompreendem os cegos.Mas os que receberam de"Gaulle,

na América Lati-na, com admiração e çspe-rança, têm o direito delembrar-se de Bismarck,assim como mo pediu meuamigo alemão.

Uma

EXPLOSÃO <

explosão nuclearsubterrânea dé. potência-reduzida -foi realizada on-tem pela Comissão Norte-Americana de EnergiaAtômica, em seu polígonode ensaios de Nevada.

METEOROLOGIA .

Os Estados Unidos e-*Argentina anunciaram, on-tem, planos de colabora-ção mútua para o lança-mento.de foguetes meteo-'rológicos. ' j~,

MCE-AL

Funcionários do Merca-do Comum Europeu reu-niram-se, ontem, com fe-.,presentantes diplomáticosde países latino-america-nos para estabelecer gru- •pos de trabalho que estu-dem as dificuldades no «o-mércio entre .a AméricaLatina e o MCE.

LAOS ;/

.?

i.

O príncipe' Supharrtio-vong chefe no Neo LaoHatóat, rechaçou uniaoferta feita pelo príncipeSuvanna Phuma, primeiro-ministro neutralista, paraorganizar eleições no Laos,anunciou a agência NovaChina.

ADIAMENTO

O lançamento balísticode uma carga útil Fire, dosEstados Unidos, cuja velo-cidade de regresso à at-mosíera deve ser acelera-da por um foguete, foiadiado por 24 horas. Êstelançamento está previstoem Cabo Kennedy, Flori-da, para hoje, à tarde.

APREENSÃO

Num comunicado emiti-do em Bruxelas, a Asso-ciação Internacional deJuristas Democratas ex-pressa "sua profunda in-quietação acerca da sorte

do exjsenador Venezuela-no, Jesus Faria, encarce-rado hi mais de 18 mesesna Venezuela.

Bourguibàameaça deixarLiga Árabe "-¦'$

TÚNIS e TELAVTVE (AP.FP-CM) — O presidenteHabib Bourguibà, da Tuní-sla, ameaçou ontem reu-rar-se da Liga Árabe de 13paises, que, segundo disSe,está dominada pelo Egito."Nego-me a voltar a assis-tir às reuniões dos paliesárabes, depois das campa-nhas e ataques de que ío-mos alvo. A Tunísia podevivir sem a Liga e sem re-lações com os árabes" wacrescentou.

Bourguibà, mais uma vez,citou suas diferenças comNasser e seus aliados, afir-mando: "Esses cavalheirosdo Oriente Médio julgam-se tutores dos árabes. Sequerem unir-se ao camposoviético, é problema dê*-les. Mas não1 aceitamosseqs esforços.para obrigar-

_ nos a trabalhar contra osnorte-americanos em nomeda solidariedade a Nasser".

ESKHOL-BOURGU1BAO presidente do Conse-

_. lho de Israel, Levi-EskhoL_-.disse ao jornal Afoarlv quenão desejava nenhuma me.diação com os países ára-bes, mas apreciaria que DeGaulle eu qualquer outrohomem de Estado-o aju-dasse a estabelecer conta-tos diretos com Bourguibàe outros dirigentes árabes-

I

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1.° Caderno

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965

coftREio ajuda a AMAZÔNIA: ARTUR REISmmmmm imã mfflkWmBRASÍLIA (Sucursal) —- A comissão de Justiça daCâmara encaminhou ao Senado, ontem, o estatutodos partidos políticos, depois de aprovar uma emen-da de redação do sr. Aécio Cunha (PR-MG), fun-damehtada em reportagem do CORREIO DA MANHAquanto ao fim dos pequenos partidos.

O representante mineiro sugeriu que o artigo,no qual se estabeleciam condições para o cancela-mento do registro partidário íôsse redigido da se-guinte forma: "Não se cancelará o registro do partido

BRASÍLIA (Sucursal) — Ogovernador do Amazonas,professor Arthur Reis, disse,ontem, à Comissão dè Valo-rização da Amazônia, naCâmara Federal, que "o po-der econômico se transferiu'para a Amazônia, pois a re-

tendem tomar conta domundo".

Após classificar "como umdos maiores crimes contra aciência brasileira a aprova-ção do projeto da FPT, pe-

B""">- —" — •*¦ -**-*» — -—..—.—-— - --o--..- — _,„...__ JHUU _ , _____ _. __qüe satisfizer, pelo' menos, uma das seguintes con/- gião produz matérias-primasdições: I, —- possuir diretórios regionais em 11 esta- indispensáveis aos que pre-dos; II

'4r, Eleger 12 deputados em pelo menos sete lpnã

estados; lü — Ter 3% dos votos do eleitorado.Anteriormente, o texto aprovado dizia que "ainda

se cancelará: o registro quando o partido não satisfi-zer u;na das i seguintes condições: não possuir dire-tórios; II — Não eleger 12 deputados; III — Nãoter 3% dos votos do eleitorado. ..

\ Ao aceitar a modificação, o sr. Tarso Dutra(PSD-RS), assinalou que, com a redação anterior,oa partidos que não____çumPÔssem_Íôdas as três exi-gências teriam o registro cancelado".

TRT DÁ POSSE AOSMAIS JOVENS JUIZESDO TRABALHO M GB

¦ A srta. Ana Maria Passos Cossernell,- de 28

anos; e o jovem Azulino Joaquim de Andrade, de

26, classificados, respectivamente, em primeiro e se-

gundo lugar no concurso para juiz do Trabalho, en-

tre 362 candidatos, íoram empossados, ontem, como

juizes substitutos; da Ia. Região do Tribunal Regio- jJ^tuÈrSu três sub-re-nal do Trabalho. A juíza Ana Maria tosejia^oçasiao giões dos trópicos amerlca--¦¦¦'¦¦ ¦• j- t....:._ nos: a úmida, a árida e a

andina.2. Em maio de 1964, le-

vando avante seu desejo deajudar, a Agência para oDesenvolvimento Interna-cional, do governo dos EUA(USAID), pediu à AcademiaNacional de Ciências, dosEstados Unidos, uma orga-nização cientifica não oficialde renome mundial, que es

Io presidente do ConselhoNacional de Pesquisas", osr. Arthur Reis informou quemanifestara ao presidenteCastelo Branco; sua estra-nheza pessoal ante a pre-sença de cientistas norte-americanos na Amazônia.

O sr. Roberto Saturnino(PSB-RJ) relembrou que arealização de estudos, àsexpensas do Ponto IV, emMinas Gerais, acabaram re-sultando na compra do qua-drilátero ferrífero, a baixospreços, pela Hanna.

Comunicado da EmbaixadaCom respeito aos comen-

tários da imprensa sobre re-centes notícias relativas àproposta de pesquisa agri-cola no Amazonas e outras1regiões tropicais, a Embaixa-da dos Estados Unidos dese-ja fazer as seguintes decla-rações:

1. O governo dos EstadosUnidos tem demonstrado,em sua participação na Ali-anca para o Progresso, seuprofundo interesse em aju-dar a melhorar a produçãoagrícola bem como a indus-trial, na América Latina.Um dos aspectos desse pro-blema é o de melhoramen-to dos conhecimentos sobre

qüe/íúa, carreira será de sacrifícios em prol da Justiça

e nela náo haverá lugar para as paixões.A cerimônia de posse I foi presidida pelo juiz

César Pires Chaves, titular do TRT. A nova juízadeclarou qüe tudo fará para não trair os magis-

tfados que lhe serviram de exemplo e acentuou que"o alheamento da paixão é um imperativo de honra".

ORADORESO primeiro a discursar foi

o juiz César Pires Chaves, presidente do Tribunal Regionaldo Trabalho, seguindo-se oJuix Martinho Garcez Neto,presidente do Tribunal de Jus-tiça da Guanabara, que enal-teceu a personalidade e valorda juíza Ana Maria Cossernell,que foi sua aluna. Seguiram-se, entre outros, o procuradorCarlos Mendes Pimentel, ojuiz Francisco | Machado, quediscursou em nome de seus co-legas. Falou, em seguida, opresidente da Ordem dos Ad-vogados do Brasil, sr. Luis

dos, disse que "a OAB perdedois advogados, mais ganhadois juizes q«a aaberão julgaras causas por nós defendidas".

• Compareceram à cerimôniaos magistrados Amaro Barreto,Celso Bacello, Joel Salgado,Hugo Ferreira, Jesus GodóiFerreira, Valmir Monte Crismo,Sampaio Lacerda, Ema Buar-que de Amorim, e os srs. Ma-rino Ramos, presidente da As-sociação Carioca dos Advoga-dos Trabalhistas; Juvenile Pe-reira',. .representante dos peri-tos forenses; professor Leonelde Andrade Veloso, professorda Universidade Católica; ml-nistro Luiz Gallotl, senador Fi-

trás de pesquisa nos locais —em Belém, no PEAN, paratrópicos úmidos; nó Nordestedo Brasil, para trópicos secos,e emCiacò, no-Peru, paratrópicos andinos.

4. As recomendações dosgrupos estão sendo submeti-das á estudo; Não. íoramaprovadas como política ofi-cal do Governo dos EstadosUnidos, mas são, isto sim, ba-ses para estudo conjunto detodos os interessados-

5. Com respeito às ativida-des recomendadas para loca-lização no Brasil, tal estudoconjunto íoi iniciado em umareunião realizada a 11 demaio, a convite do Ministé-rio da Agricultura do Brasil,da qual participaram _repre*sentantes da Academia e dosgovernos do Brasil e dos Es-tados Unidos. A agenda pa-ra essa reunião pediu a cria-ção de uma comissão mistapara continuar os estudos.A comissão, composta de re-presentantes da Junta deCiência Latino-Americana,da Academia, e dos gover-nos do Brasil e dos EstadosUnidos, íoi nomeada no cur-so da reunião. Os membros

Simultaneamente, informa-va a S. Exa. o Embaixadordos Estados Unidos, que areunião proposta para tratarde problemas de agriculturatropical, realizar-se-ia noMinistério da Agricultura, namanhã do dia 11 de maio ae1965."

Afirma a nota: r•.;¦'"Na manhã seguinte, às

llh' do dia 11, durante areunião conjunta; além dasexposições programadas, osenhor governador do Ama-zonas íêz restrições à cria-ção de novo órgão. A seguir,o representante do Estado doPará reafirmou o Interessedo seu Estado em receber acooperação cientifica norte-americana.

Antes de encerrar essareunião, o senhor ministroda Agricultura constituiuuma Comissão de brasileirosque deveria entender-secom uma Comissão norte-americana. ,.

Posteriormente, reunidasas duas ComisfSes, scertou-se, apenas, o envio de 15 a20 agrônomos brasileirospara aperfeiçoamento na Es-tação de Agricultura Tropi-cal de Porto Rico."

ESCRIVÃO TERÁ 15SALÁRIOS MÍNIMOSCOM OFIGI^JZAÇÃO

Pelo anteprojeto do Executivo, entregue ante-ontem, ao presidente do Tribunal de Justiça da GB,para ser submetido à consideração do Conselho deMagistratura, sáo propostos vencimentos correspon-dentes a níveis compreendidos entre. 13 a 15 vezeso salário-mínimo para os titulares de ofícios daJustiça, ordenados esses pleiteados pelos própriosserventuários, através da sua associação de classe.Ficou também assegurado aos escreventes o critérioda paridade de. vencimentos com os ocupantes decargos idênticos já oficializados, isto é, remuneraçõesoscilando entre 5 a 9 vezes o salário-mínimo regio-nal. A despesa do Estado com o seu pessoal á&Justiça será aumentada para pouco mais de 16 bilhõesde cruzeiros, montante que será custeado com areceita auferida pela própria Justiça, numa das esca-Ias de contribuição e que alcança cerca de 20 bilhõesde cruzeiros. .,.-,

Air Francecobra CL;na

colhesse um grupo-de-tíus-—brasileiros—dessa—comissãotres cientistas agrícolas pa- são representantes do Minis

Antônio de Andrade, que, referindo-te aos dois empossa; linto-MtUler-e-outros

EstudantesexaltamD. Helder USAO PAULO .(Sucursal) —Afirmando que os universitá-rios nâo podem ficar alheiosà luta que d. Hélder C&maradesenvolve pela j libertação doNordeste, a União Estadualdos Estudantes, enviou tele-grama ao arcebispo de Olln-da e Recife, convldandd-o pa-ra realizar uma conferênciaaos universitários de Sâo Pau-

-lo^-Dlz-alnda_ft_mensagem-—«Os Jornais de São Paulo de-ram-nos conta de uma pre-tensa Interferência por partedo Exército em sua obra àfrente da Arquidiocese deOlinda e Recife. Em vista dls-so, a UEE, em nome dos uni-versitários paulistas, vém so-lldarizar-se com V. Eminên-cia Reverendlsslma e lamen-tar que lncompreensões dessanatureza possam existir".

Juiz apoiaSegurançacontra AtoSAO PAULO (Sucursal) —O juiz Ziegler de PaulaBueno, da 1.» Vara da Fa-zenda Nacional, concedeumandado , de segurança emfavor de dois inspetores delinhas telegráficas, OswaldoKeller César de Azevedo eJoaquim Laveran Falleiros,Indiciados em inquérito ad-ministrativo e aposentadosde acordo com o artigo 7.°do Ato Institucional. A ad-vogada de ambos, LeonildaRussolo, valeu-se dos errosapresentados na publicaçãodo Diário Oficial que trou-xe a ordem dè*aposentado-ria para eles é que traziaos nomes-, Oswaldo KleberSouza Azevedo e JoaquimLaverlce Falleiros. A situa-çâo dós dois fiscais era di-íícil, já que íoram aposen-tados pelo diretor do DCT,apesar da diferença de no-mes, e por essa mesma di-ferença não recebiam osproventos a que faziam jus.Aliás, a comissão de inqué-rito sugerira apenas a sus-pensão dos dois funciona-rios, entendendo a Presiden-cia da República de apo-sentá-los

ra visitar os trópicos, estudar seus problemas e neces-sidades com representantesdos governos e instituiçõesde pesquisas cientificas in-teressados e. preparar reco-mendações especificas paraum programa de treinamen-to e pesquisa, em nivel depós-graduação, sobre silvi-cultura, colheitas e pecuá-ria tropicais, para melhoraro suprimento de gêneros ali-mentidos nessas áreas. Omotivo desse estudo é o in-—terêsse-que- o~"govêrno~T.B~Brasil e os de outros paíseslatino-americanos, que pos-suem tais regiões, mostrampor seus cidadãos que vivemnessas áreas extremamentesubdesenvolvidas, com nu-trição, moradias e padrõesde vida inadequados. ' ,

A USAID participa desseinteresse. Essa força-tarefade eminentes cientistas íoicriada pela Junta de CiênciaLatino-Americana, da Aca-demia. O grupo visitou ósseguintes paises: Venezuela,Colômbia, Panamá, Costa Ri-ca, Equador, Peru e Brasil.

Neto de Ruihomenageadaem MinasBELO HORIZONTE — (Su-cursai) — Para fazer Wn-pariha em favor do Bancode Sangue São Pedro-SãoPaulo que fundou em 1952,e receber das mãos do go-vernador do Estado Kombi,doada à entidade, chegou aBelo Horizonte á neta de Rui - _—_..-.?„. „„„,_.Barbosa Madre Maria Ana Z^mS^SoTS-i- *,,. twwc n.t»t. Po- mo às autoridades brasilei.

"ria Rui Barbosa Batista Pe-

reira), médica formada pela-Universidade de Minas Ge-rais.

O Banco de Sangue SãoPedro-São Paulo funciona àrua Espírito Santo, 1546, ésociedade civil beneficenteque colhe e distribui gratui-tamente sangue a todos oshospitais para indigentes. Foifundada pela dra. Lucila RuiBarbosa Batista Pereira, de-pois Madre Maria Ana deLourdes, em 1952, tendo si-do.instalado em agosto da-quele ano. O governadorMagalhães Pinto, na época,era deputado federal e foi oprimeiro presidente do seuconselho diretor.

A dra. Lucila Maria RuiBarbosa Batista Pereira nas*ceu em São Paulo. Estudouna Faculdade de Filosofia,ingressando depois na Fa-çuldade_Paulista.jde Mediei-na, completando o curso naFaculdade de Medicina daUMG em 1951. Em 1956 adra. Lucila viajou. p_ara__a_Itália ingressando na Con-gregação dás FranciscanasMissionárias de Maria, ten-do feito noviciado em Romae votos perpétuos em SãoPaulo a 13 de junho de 1962,com o nome de .Madre Ma-ria Ana .de Lourdes^- ___

Atualmente, é assistenteda clinica neurológica doHospital São Paulo da Esco-Ia Paulista <le Medicina. Foiescolhida como a mulher doano em São Paulo. Ontemfoi homenageada pelo .over-nador mineiro e sra. Maga-lhães Pinto, antigos1 colegas

- da Faculdade, professores,amigos e colaboradores doBanco de Sangue São Pedro-São Paulo.

ras.3. A recomendação bási-

ca do relatório é que se con-sidere a criação de uma íun-dação de pesquisas tropicaispara incentivar o treinamen*to e pesquisas superiores emtodos os três tipos de regiõestropicais: úmida, árida e an-dina. O grupo recomendouque a pesquisa e treinamentosejam realizados em três cen-

tério da Agricultura, das Re-lações Exteriores e do EMFA,juntos com os presidentes daAcademia Brasileira de Ciên-cias e do Conselho Nacionalde Pesquisas. Os membrosrepresentantes do governodos Estados Unidos são o di-retor da USAID ARD (De-senvolvimento Agrícola eRural) e o adido cientifico daEmbaixada.

6. Quando essa comissãomista tiver avaliado as re-comendações da força-tarefae chegar a suas próprias con-clusões, fará suas recomen-dações para execução às au-toridades brasileiras e norte-americanas. Os respectivosgovernos decidirão, então, sedevem ou não ir avante como projeto. A" êfsè tempo, de-terminarão ós programas aserem realizados, as organi-zações apropriadas e o fi-nanciamento necessário. Atéque tais decisões sejam to-madas, nenhum dos dois go-vemos estará de modo al-gum comprometido. ,

7. Nenhuma das recomen-dações contidas no relatórioda> força-tarefa e nenhumadas discussões com êle rela-cionadas sugerlramrem qual-quer tempo, a internaciona-lização de qualquer' das trêsregiões tropicais. As reco-mendações sugerem coopera*ção internacional num pro-grama a longo prazo de pes-quisas cientificas, destinado aelevar o padrão de vida, pe-Io aumento da produção dealimentos, e o nivel de nu-trição, contribuindo, assim,para o progresso econômicoe social da população dessasáreas em desenvolvimento.

Caixa vai ffinanciar .automóveis

A Caixa Econômica Federaldo Rio de Janeiro informouontem que está elaborando umplano de financiamento davenda de automóveis a parti-culares e aos motoristas pro-fisslonals da Guanabara, aten-dendo ás exigências da reali-dade econômica e de coníor-mldade com a política finan-ceira do Governo. O plano de,financiamento atenderá tam-bém aos objetivos sociais daCaixa Econômica ao lncrc-mentar a compra de veículos,contribuindo para a expansão.da indústria automobilísticanacional. Os detalhes do piá-no de financiamento serão di-vulgados dentro dos próximosdias.

CONCURSO i •Fixa ainda o anteprojeto-

de oficialização da Justiçaque todo e qualquer provi- \mento de cargos ou funçõesna área do Judiciário da GBserá feito através de cònrcurso de seleção, ficando es-tabelecido que a carreira deserventuário começará nafunção de escrevente-auxl- ;liar e terminará no cargo detitular de olicio. Entre um eoutro, estão escalonados vá-rios cargos e íunçõest cadaqual com critérios especiaisde acesso aos vários degrausda carreira.

RENDASSegundo o anteprojeto,

que contém 155 páginas, nãoserá mais permitida a parti-cipação do pessoal da Justi-ça na renda bruta prove-niente de emolumentos ecustos. A concessão de trlê-nios será possível mediantea contagem do tempo a par-tir da data de vigência da leide Oficialização da Justiça.Com isso — acentua o do-cumento — ellminou-se umerro da Lei n°. 14, que nãoestabeleceu prazo para essesbenefícios. Entretanto, es-sa ressalva não prejudicaráas vantagens adicionais que,de acordo com a lei ante-rior, já estejam sendo rece-

¦ bidas pelos serventuários —na ativa ou na inatividade.

VENCIMENTOSFoi proposta a revogação

do artigo 46, da Lei n.o 489,

que dava margem, ao apro-vei tamento, como titular deoficio, dos escreventes que,com 25 anos de exercido,hajam ocupado ó exercícioeventual de serventia, pormínimo espaço, de tempo. 'Todavia, íol estabelecido ocritério da opção para os ti-tulares de cartório, que nãoconcordarem com o regimede oficialização da Justiça/ora proposto. Para esses, noentanto, haverá a limitaçãode ganho mensal que, emhipótese alguma, poderá ul-trapassar os vencimentos dossecretários de Estado, atual-mente fixados em 20 vezeso salário-mínimo. Essa es-colha terá de ser apresenta-da no prazo máximo de 30dias, depois de estabelecidoo regime de oficialização.

ARBECADAÇAO

Com a oficialização daJustiça, o organismo arreca-dador passará a ser o pró-prio Estado. A fim de queessa providência possa setornar efetiva, isto é, paraconverter essa-arrecadaçãoem renda privativa do Esta-do, o governo se baseou emjurisprudência da Corte Su-prema de Justiça, quandoestabeleceu que os cargospúblicos não são privativosdos seus titulares, podendo oEstado ampliar atribuiçõese diminuir proventos aufe-ridos, sem que com isso es-teja atentando contra direi-tos pretendidos.

Para receber o pagamen-to de quatro passagens deavião solicitadas pela Secre-taria de* Turismo para o sr*Carlos Lacerda, sua esposa,seu filho e um certo J.F-A.Corrêa, cujo pagamento, novalor de Crf 6,1 milhões,desde junho do ano passadovem sendo protelado, a Air'France propôs, ontem, con-tra o Estado da Guanabara,ação ordinária de cobrançano Juizo da 6.» Vara de Fa*zenda Pública. O Juiz Fon-seca Passos tomará conhe*cimento do feito na próxi-.ma segunda-feira.

IntercâmbioBrasil-PortugalLISBOA .(Do Correspondente).— O presidente da AcademiaBrasileira de Letras, escritor-Austregésilo de Athayde, foi,condecorado com o colar daAcademia das Ciências de Por-tugal pelo presidente da Re- *públio, almirante Américo To-más,.em cerimônia a que es-teve presente o chefe da rs-presentação diplomática brasi-leira em Lisboa, embaixadorAgulnaldo Boulitreau Fragoso.Agradecendo a homenagem, o "

escritor brasileiro pediu, emdiscurso, que "portugueses ¦ '

brasileiros se reintegrem nosentido histórico da sua coope-ração multlssecular".

O homenageado acrescentou,a certa altura: "A fim de quehaja um intercâmbio efetivode idéias e sentimentos entre ,Portugal e Brasil, como jáhouve, é indispensável que 11- '

vros, jornais e revistas, tudoquanto sal das máquinas de .imprimir, tenha trânsito livrelá • aqui."

DOENÇAS SEXUAISDO HOMEM

Kua do Riachuelo, JM. DasS ai ZOh. — Fone K-7M1.

IM»

Presidente do CNPq explica

Atos ReligiososDesembargador

DJALMA MENDONÇA(FALECIMENTO)

M.r.» »n_____ _____a_j_q, na.oh_jto JulUen Mendonça « wm ia.__.__.il- Mendonça Pereira Filho e famüla, Luiz FeUpe/uMen« V<i£« ¦,f.mflU Carloi Auíuito JuMen Mendonça e famflla,?_?l.?S.íJu.Uen Mendonça! Diva Meneies JuUIen Edltli Menewi

&mzBk*x8mmSB&m$da Capeta Beal Grandeza, par» o Cemitério de 8ao João »»JJ^

O presidente do ConselhoNacional de Pesquisas, sr.Antônio Couceiro, na Sessãodo Conselho Deliberativo de18 de maio de 1965, afir-mou, segundo nota oficial:"Na tarde do dia 7 de de-zembro de 1964,\ recebeu oadido científico junto á Em-baixada dos Estados Unidos,acompanhado do professor-Tony A. Cunha, chefe doDepartamento de CiênciasAnimais das Estações deAgricultura Experimental daUniversidade de Flórida.

O" professor " Tony A.

Cunha informou-o de que aAgência Internacional parao Desenvolvimento (AID)desejava reformular a ajudaque vinha prestando1 aospaíses latino-americanos demodo a torná-la mais eíi-ciente no sentido de elevara produção agrícola e pé-cuária, promovendo mais rá-pido desenvolvimento daeconomia daqueles países eque fora, outrossim, solicita-da à Academia Nacional deCiências dos EE.UU., a apre-sentação de um plano._

Continua a nota dizendoque "foram estabelecidos con-tatos com os Excelentíssimosministros da Agricultura,Relações Exteriores e do Pia-nejamento e CoordenaçãoEconômica. Embora o pro-fessor Tony Cunha não ti-vesse feito qualquer refe*r ê n c i a ou demonstradoqualquer desejo de a direçãodo Centro ser exerrída-pornorte-americano, fêz vez aossenhores ministros que oCNPq julgava convenientecaber, citada direção, a pes-

vidos o ministro da Agricul-tura, Superintendência doPlano de Valorização Eco-nòmica da Amazônia(SPEVEA) e Superintendên-cia do Desenvolvimento doNordeste (SUDENE).

Apôs essas providências ede acordo com a letra b, doArt. 8.°, da Lei n.° 4.533"artlcula-se com Ministériose mais órgãos do governonas questões cientificas etecnológicas, de modo a as-segurar, a coordenação deprogramas e melhor apro-veitamento de esforços e re-cursos", encaminhou, em 12de janeiro de 1965, Exposi-ção de Motivos ao excelen-tíssimo senhor presidente daRepública. .

Eis o despacho de sua ex-celência o senhor presiden-te, marechal Castelo Branco:"

"Aprovo a entabulação deentendimentos. Devem serfixadas as responsabilidadesfinanceiras que caberão aoBrasil e adotada a forma deconvênio com o IPEAN" —em 15 de janeiro de 1965 —as.) M. Castelo Branco."

A partir de então, esta-vam todos esclarecidosquanto à forma de agir.

Adiante, acrescenta:"Quaisquer resultados de

entendimentos, entretanto,seriam, necessariamente, lc-vados ao conhecimento dopresidente da República esubmetidos á sua apro-vação.'!—

Prossegue:"No dia 6 de maio de 1965,

o presidente do ConselhoNacional de Pesquisas acusa

quisador brasileiro, evitan-_va. o expediente, e_ comunica*dc-se possíveis insatisfações, va que o" Conselho receberia,bem como, que a seleção do

-pessea! docente norte-ameri-cano e brasileiro viçasse ao3cuidados das Academias deCiências e dos Conselhos de

Pesquisas dos dois países, ou-

<*om prazer, os .cientistasnorte-americanos para trocade idéias com os cientistasbrasileiros sobre a maisapropriada e objetiva coope-ração entre os dois paises.

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CIA. DE CIGARROS SOyZA CRUZ

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í-6 CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de J965 1.* Caderno

LEISE;#

IV

0 presidente da Repúblicaanunciou ontem aos líderesdo seu bloco parlamentar quepretende, em breve, enviarao Congresso seis mensagens* projetos de lei, a saber: no-va Lei de Imprensa; modifi-caçoes da Lei de SegurançaNacional; Reforma Adminis-trativa; projeto tirando o fô-ro privilegiado a governado-res de Estado; projeto de de-mocratiiação das empresas; ea já famosa Lei das Incom-patibilidades.

Certos desses títulos sãocapazes de inspirar profun-das apreensões. Resta, porém,

\ observar que se trata de seisprojetos, em parte impor tan-tíssimos, bastante discutíveisde sua necessidade no mo-mento.

Tudo isso será enviado aum Congresso intensamenteocupado com os projetos daLei Eleitoral e • do Estatutodos Partidos. E tudo isso te-rá de ser resolvido, sob ogládio de Dámocles do AtoInstitucional, dentro de 30dias.

£ claro que essa enchentede projetos náo pode ser, ~m

Jío curto prazo, bem digeri'da. Torna-se impossível a dis*cussio em profundidade. Otrabalho parlamentar viraanormal, e isto num momen-to em que a normalização davida institucional do Pais de-

ve ser ou deveria ser a preo-cupação principal do governo. .

Para normalizar o Pais nãose precisa de novas leis e,muito-menos, de leis espe-ciais. Basta, para tanto, res-tabelecer o pleno funciona-mento da legislação existen-te. Basta — e é necessário —-voltar à Constituição de 1946,revigorar seus dispositivos,promover o restabelecimentodas garantias individuais ecoletivas, respeitar as deci-soes da Justiça, eliminar in-fluênciás ilegais — para cujaeliminação sé dizia que foirealizado o movimento de 31tíe março de 1964 — e darà harmonia dos Podêres fun-damento mais seguro que apressão exercida por um Po-der sobre outro. .

Em suma: a questão prin-ripai não são leis, mas a le-gàlidade. Sem isso, seria inú-til falar tanto ém democracia."!: *.*. V..-".

Mas entre todos os cami-nhos que levam para esse fimde normalização da vida pú-blica brasileira, o mais dire-to é este: submeter a açãodos governantes ao julgamen-to pelo povo, do qual, con-forme o preâmbulo dà Cons-tituição em.vigor, emana to-do o poder. São as eleições.

Temos a palavra indiscutí-vel do presidente da Repúbli-

TATU

cai que por sua própria ini-ciativa prometeu as eleiçõesem 11 Estados para o mês denovembro dêste ano. A deci-são do marecha'1 Castelo Bran-co foi, na ocasião, vivamenteaplaudida pela Nação inteira,que respirou aliviada.

Palavra indiscutível, dizia-mos. Mas, acontece, infeliz-mente, que não continuou in-discutida. Há quem, por mo-tivos secundários ou mesmoinconfessáveis, lance mito deuma série de pretextos, estessim muito discutíveis, paraconseguir o| adiamento daseleições. Já há um certo nú-mero de insinuações, nessesentido, da parte de políticosque têm motivos para temero resultado das urnas. A es-tas insinuações , se acrescen-tam as conhecidas pressõesde certos setoíes militaresque preferem acabar com asinstituições democráticas embloco. O movimento, emborarenegado em tfida a parte,procura ganhar corpo e volu-me por meio da tentativa deenfraquecer o Poder Judicia-rio e o Congresso nacional.

Mais uma vez, porém, opresidente Castelo Brancotranqüilizou o Pais, reafir*marido a decisão governa*mental de presidir as eleições.Acrescentamos, eleições li*vrét, fora das quais não have-ria democracia nem normali-dade nem leis.

Incorporou-se ontem à arca de Noé em que setransformou a chamada Revolução de abril mais umbicho: o tatu. E coube a um corvo introduzi-lo nacompartaria. O ir. Carlot Lacerda, governador daGuanabara, disse aoa funcionários da Companhia deTransportes Coletivos que o sr. Enaldo Cravo Pei-xoto nfio faz discursos. "Bo discurso eu.me encarre-go", afirmou o governador. E acrescentou que o po-bre do sr. Crivo é Um tatu, porque faz túneis. Dianteda perplexidade da assistência, afirmou que "o metrônio é senlo um túnel dentro do qual andam trens semfumaça". Referia-se ao metrô que o seu governo aln-da não começou a escavar. Ao que tudo indica, o tatuinventado pelo corvo só conseguiu — até agora —cavar a; própria candidatura ao Governo do Estado.Isso se o cravo nio acabar brigando com a rosa (oar. Lacerda já escreveu um livro eóbre rosas) debaixode uma latada, quer dizer, de um metrô, aliás túnel.

Como st tudo isso nfio bastasse, o sr. Lacerda pas-sou a criticar "as pat ativas de Brasília, os canários daterra c os sabiás". O governador, que se recusou, hitempos, a servir de boi pára as, piranhas, nfio fézcomentários sobre a vaca e o touro fardados, o go*'vernador Passarinho e a chamada Operação Pintassll-gos, que marcaram diversas fases da revolução. Masdefendeu-algumas da»;suas y'eihãj«;idéias autoritárias.t o primeiro corvo, ha história da fauna (e da flora)que age como gorila.

E se caísse de quatro, não se levantaria com fa*cilidade, a não ser que algum tatu cavasse túneis,aliás metrôs, eu que algum trem sem fumaça o ar*restasse de volta ao manicômio. • '¦,

CONFIRM_A(3»)

O sr. Miguel Arraes declarouque, quando o sr. João Goulartfoi derrubado, as autoridadesmilitares de Pernambuco ofere-ceram-lhe a permanência no go-vêrno daquele Estado, desde queatendesse a determinadas impo-slções. Agora, a principal daque-Ias autoridades citadas, o gene-ral Justino Alves Bastos, vem apúblico, tachando de mentirosases afirmações do ex-governador.Mu o que diz o general Justino?Diz que íêz uma tentativa de re-colocar o sr. Arraes no caminhoda legalidade, buscando-se umasolução normal, mas como o en-tio governador se mostrasse re-calcltrante, foi deposto e preso.

O general chama a isso umdesmentido. Mas é um desmen-tido muito tnl generis, pois êleesti simplesmente confirmandoas palavras do sr. Miguel Arraes.

ALALC

Retornando do México, comochefe da delegação do Brasil àreunião da CEPAL para examedos problemas de integração eco-nômlca latino-americana, o gr.José Garrido Torres afirmou quea menos que se vincule a ALALCa Aliança para o. Progresso, es-su duas iniciatlvaa correm gra-ve risco de malograr.

A declaração do presidente doBNDE foi feita na mesma opor-tunidade em- que te divulgava arotlcia de que o presidente doChile mandara suspender u van-tagens tarifárias que esse paísvinha concedendo dentro' dosquadros da Associação Latino-Americana de Livre Comércio(ALALC). Com isto nfio só nos-sos produtos manufaturados so-irem brutal limitação naquelemercado andino, como põe-se emrisco o futuro' do próprio Trata-do de Montevidéu e com éle a In-tegração econômica regional.

Há muito que a ALALC vemem trancos e barrancos. As ma-nifestações freqüentes de inten-ções dos governos latino-ameri-canos, sucede-se sempre a omis-são de medidas concretas paraaceleração da integração econô-mlca objetivada pelo Tratado deMontevidéu, t preciso que ospaíses da América Latina consi-derem este problema e, a melhormaneira, é pensar e agir pelaALALC em termos de ALALC.

1ÍNSIJBPEIÇÃO--

O professor Faria Tavares,presidente da UDN mineira, eque substitui o sr. Milton Cam-pos no Senado, enquanto este úl-

™ " : Wt <í- ¦ tf ÈM ¦".f) timo.ocupa* Ministério da Jus-,... tiça, manifesta-se contrário à fl- ¦'

xaçfio das Incompatibilidades porlei ordinária, porque, não só des*figuraria o processo' eleitoral, co-mo também transformaria aseleições num jogo de cartas mar-cadu.

Sio declarações das mais opor*tunas para o momento, sobretudoporque se trata de uma pessoainsuspeita.

OSB

>'. .Com uma folha de serviços de'¦'¦'mais de duas décadu à cultura.musical do País,.a Orquestra

Sinfônica Brasileira tem através-sado crises sucesslvu, em vistado atraso e da exlgüldade dassubvenções federais que a man-têm. Seu público de sócios, quedecresceu nos último anot, íoi

, sempre e é cada vez mais insu-'. ficiente para garantir-lhe a so-

brevivência. A Instituição, embo-ra seja particular, vive a expen-

i sas do governo, por meio de con-tratos anuais, o que se justificapelos benefícios que presta.' Este ano a situação agravou-sea ponto de configurar um colap-so definitivo. Até agora a tem-

1 porada da OSB não começou. AOrquestra está em vias de extln-

( guir-se. O Conselho Nacional deCultura, , entretanto, resolveureanimá-la, fomecendo-lhe con-dições pára prosseguir cm suasatividades.

O gesto louvável de apoio àj Orquestra só terá valides se se

acompanhar de providências quelhe reformulem a administração.

1 Desde algum tempo que a quali-dade dos concertos da Orquestraentrou em declínio. O governo ,tem a obrigação moral de socor-ler a OSB, mas também a de lheexigir um rendimento qualltati-vo elevado.

PREÇOS

O Conselho Deliberativo daSUNAB revogou instrução, pelaqual obrigara os preços nu em-balagens dos produtos industria-lizados da carne. A decisão foitomada tendo em conta qüe foradeterminado aos órgãos técnicos

. da SUNAB estudos para a cria-ção de preços nacionais para to-

dos os produtos alimenUcloa in-^dustrializados ou enlatados.

Há muito que nossos órgãoscontroladores de preços embalama idéia do preço nacional. Desdess "tempos da Coordenação daMobilização Econômica que estamiragem é insuflada como a so-lução para os nossos! problemasde abastecimento. Mas como elavem, ela vai. E a razão é bem

simples: a progressão Inflado- 'nária, obrigando freqüentes rea-justes de preços e de fretes, ia-ria necessário! tantes preços na-cionais para os milhares de pro-dutos alimentícios Industrializa-dòs e enlatados, que nio há rt-partição pública capaz de cal-culá-los em dia.

A SUNAB, ao invés de preo-cupar-se agora com os preçosnacionais, poderia dedicar-se aoestudo de problemas de armaze-namento e transporte de gênerosbásicos, que prestaria uma con*tribuíção mais' efetiva à èstabili-zação do custo de vida do que selançando na esquematizaçâo teó-rica dos preços nacionais.

NEGATIVAS

Depois que o deputado JoãoHerculino denunciou publica-mente o chamado código íisio-lógico do Bloco Parlamentar Re-volucionário, diversos de seus in-tegrantes já também vieram apúblico, em discussões intermi-návels, como agora o fazem ossrs. Arnaldo Cerdelra e ErnãntSátiro — para negar a autoria daidéia. Contudo, no caso, já setorna desnecessário esse debatepersonalista. Se a iniciativa évergonhosa e ninguém deseja,as-sumir á responsabilidade da mes-ma só resta uma coisa a fazerpara comprovar a sinceridade dunegativas: renegar o código imo-ral. #

INVESTIMENTOS

O presidente do Banco Cen-trai, em conferência pública, afir-mou que são totalmente Jnfun-dadas as informações de que osinvestimentos estrangeiros noBrasil caíram com as medidasadotadas pelo Governo Federal.A guisa de esclarecimento, acres-centou que a íase critica atualserá vencida em julho próximo,com as perspectivas imediatas derecuperação das atividades naindústria básica, nu exportaçõese no crédito público, que incenti-varão, ao mesmo tempo, as in-versões públicas e privadas.

Registramos as afirmações dosr. Denlo Nogueira assegurandoque não houve queda nos invés-timentos estrangeiros nestes últi-mos quinze meses, bem como oseu otimismo na próxima re-cuperação do ritmo de nossu aU-vidades básicas. Mu uma per-gunta ficou sem resposta:

'tm

efeitos das leis que o Executivoenviou ao exame do CongressoNacional para estimular os in-vestlmentos estrangeiros. Qualíoi este efeito em termos nume-ricos?

O conceito de que adver*sário éa mesma coisa queinimigo é tipicamente mili*tar; Em política esta idéiaé bárbara. Só entra na ca-beca dos primários, queacreditam poder resolver osconflitos de idéias arreben-tando as cabeças dos quedeles pensam diferentemen-te. Quando a vida. públicade um país é povoada porum número anormal de im-becis desta espécie, tende aser perturbada, com granderisco para a normalidade davida do poyo. [..

Em política o adversárioé adversário mesmo. Osopositores têm idéias confli-tantes, mas, a fun de evitara paralisação legislativa eadministrativa, chegam aacordos, a meios termos e abases mínimas de entendi-mento com o propósito \ àe

garantirem sua própria so-brevivência e a realizaçãode seus princípios^ em têr-mos de evolução. E se atemu certas regras de seguratt-

ça que formam a organiza-

ção política da democracia.Estas regras fazem com

que o conflito de idéias se-

ja transferido pacificamenteà competição eleitoral, dei-xando ao povo o direito deescolher pelo voto qual atendência que melhor cor-responde a suas aspiraçõese que, portanto, deverá teralguma preponderância sô-bre as demais.O rompimento das regras

da democracia joga a vidapolítica no arbítrio e na tr/racionalidade. Quando ocor-re, o conceito militar deinimigo torna-se absolutoe implanta-se o irracional,que é a ditadura.

Ê seguindo èste conceitoirracional que alguns mili-tares radicais estão hoje in-terferindo na vida políticado Brasil sem se despiremde suas concepções milita-res. Sfio elefantes que en-iram em clube de xadrez.E elefante, como se tabe,

O pastor e o rebanhoMárcio Moreira Alves

destrói muito, tem boa me-mória, mas uma inteligência

proporcional ao seu cérebro

pequenino.A perseguição montada

contra o sr. Miguel Arraesé apenas uma, embora amais típica, dás manifesta-ções de inimizade aos ad-versários políticos. Arraes

passou mais de um ano prê-so. Como éle mesmo diz emsua declaração i imprensa,respondeu a todas as per-gunras que lhe fizeram, sô- jbre os mais variados è des-conexos assuntos. Suas ga-vetas administrativas, suavida pública e particular fo-ram reviradas e passadas aomicroscópio. Segundo indi-ca a sofreguidão com queseus carcereiros desejamenquadrá-lo arbitrariamente,nada descobriram que con-figurasse crime e, portanto,pudesse ser objeto de pro*cesso regular. Sôltó poracôrdio do Supremo Tribu-nal Federal, passou a ser es-pezinhado pelos encarrega-dos de IPMs, fcoronéis per-tencentes a organizações to-talitárias. Tentaram pren-dê-lo novamente, sob falsasalegações. A todo instanteperturbavam- sua tranqüili-dade com intimações, amea-çàs e novos interrogatóriosdespropositados. Para es-pantode muitos, inclusivemeu, Miguel Asráes se lub-metia ao abuso com paciên-cia sertaneja. Até que, fi-nalmente, estourou. Achouque não era mais de seudever obedecer aos provoca-dores. Publicou uma deda-ração digna, justificou suadecisão e deixou a casa on-de se hospedara. Tanto foisuficiente para que os ener-gúmenos queiram fazer doepisódio um pretexto para ãobtenção de seu propósitomáximo — a abolição daseleições. Afraes está <endo

caçado como um bicho. £a matilha pretende acossara caça maior, o resto deinstituiç&s Jivres do Brasil.

Ò marechal Castelo Bran-co usa qs coronéis dosIPMs como um dono de pa-lacete usa os mastins de

guarda. Quando lhe parececonveniente, solta-os no

parque. Quando começam a

perturbar demais a vida do

proprietário, ameaçam im-

pedir a entrada do leiteiro,

prende-os de nôvo. Atual-mente, suas inidativas le-

gislativu estfio mais convé-nientes aos mastinsi que aoleiteiro. Deseja facilitar âcassação de mandatos, tal-vez pensando naqueles depu-tados baianos que tiverama falta de decoro parlamen-tar de ) terem a seu favoruma sentença unânime doTribunal de Justiça, sendoreca5sados. Pretende esten-der as inelegibilidades cons-tituçionais, às quais, aliás,sua própria eleição não obe-deceu, e passá-las para oâmbito da lei ordinária.Pretende ainda impedir oexame dos seus e dos atosdos demais revolucionáriospela Justiça. Também gos-taria de ver os IPMs trans-formados era justiça de ex-ceção, perdendo seu caráterlegal de investigação suma-ria em troca de uma insti-tucionalização abusiva. Fi-nalmente, fala-se em reuniro Congresso apenas quatromeses por ano.

NSo está neste zelo derestrições e arbítrios a sa-tisfação das necessidadesbrasileiras. Onde o interesse

pela educação, sem a quale futuro nos é proibido?Em que caverna se escon-deu o arremedo de reformaagrária, apresentado por-que hão havia outro reme-dio e que agora desaparece,Greta Garbo prematuramen-

te envelhecida? E o milhãode empregos em 1965, a lé-túnáda do desenvolvimentoe a reconstrução da econo-mia? Tudo. isto, e nio o po-der de policia, deveria tera preocupação exclusiva deum governo voltado para obem público. ^

Dom Jorge Marcos, bis-

po de Santo André, lider damaior concentração opera-ria do Brasil, escreveu traia/',carta dramática ào presi-dente Castelo Branco. Nosilêncio que envolveu a hie-rarquia da Igreja após at ti-mida defesa dos sacerdotese leigos perseguidos, publi-cada há um ano pdos bis-

pos, silêndo só eventual-mente quebrado pelo árce-bispo de Olinda, a voz deD. Jorge Marcos é um da-rim de esperança^e~de ad-vertênda.

— Até quando ò generalFome estará esperando pa-ra comandar uma guerra ci-vil? pergunta o bispo dasfábricas. Repete, com suaautoridade vivida, a indaga-

çfio feita por funcionários

públicos, por operários, poragricultores, por todo» cs

que cora seus salários man-têm suas famííiu... ;.„ :

O desemprego, a miséria,a humilhação11 dos trabalha-dores são os temas deD. Jorge como deveriam tera preocupação dos gover-nantes. E termina jutfifi-cando sua proteção ao re-banho:

"Nós nos sentiríamos co-mo os cães mudos, de quenos fala Isaias, ou como os

pastores que não vigiam e

que o profeta Ezequiel es-tigmatizava, ou como Osfalsos pastores, condenados

por Nosso Senhor, que dei- ;xavam o rebanho à mercêdos assaltantes e as ovelhasserem arrebatadas e disper-sadas pelos lobos rapaees,se não falássemos.''

' Falou claro e por todosnós.

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-— Ora, o que eles vão faxer lá no Caribe... Um IPM para taber te Caamano é comunitta.

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. tf*.

O jovem poeta escreve-me de uma das cidades doNorte, confttndo-me as tuasdesventuras literárias, tcandidato a uma cadeira .vaga na Academia de Le-trás de seu Estado. Com otseus dois volumes de ver-tos ji publicados e maisum àe prosa sobre os mi-tos da Amazônia, pretu-me-se éle com direito àinvestidura. Mas está Íris-te e desanimado porque o

primeiro acadêmico, a quemse dirigiu, considerando-seainda a oircunstdnria deser um dos sonetos de seulivro de estréia dedicado aisse ilustre imortal, decta-rou-lhe que iria pensar.Foi um pouco além naconstrangedora franqueza:

— Ainda não conheço asua obra.1 o que o jovem Urico

não" compreende. Manda-me sua carta como quemprecisa desabafar. Não pe-de conselhos. Perounta-me, apenas, o que faria eute estivesse no teu lugar.

Eleições acadêmicas

Respondo-lhe aquimesmo.

Essas coisas não são no-vidades. Lablche deixou arecordação de um seu ami-go, candidato d AcademiaFrancesa. Estava tão certoda vitória, que declarou aocomediógra/o que se sui-cidaria te fòtte derrotado.Labtche era acadêmico. Oamigo queria o seu voto. Eo autor de Le voyage de M.Perricr^on concordou. O ho-mem, entretanto, não foieleito. Nem se suicidou.Decorrido algum tempo,nova vaga. Outra vez, ba-teu. d porta de Lablche.

— Ahí exclamou o eo*mediógrafo. Agora, não.'Você me afirmou que tesuicidaria se não fosse elei-to. Não foi e não se sui-ddou. Faltou ao seu com-promisso de honra. E eume desobrigo do meu.

Mas o mais expressivo.

/O^O PARAGUASSÚ

se passou com Vigny. Oepisódio i j narrado porSalnt-Beuve. O poeta can-didatou-ie à Casa de Ri-chellcu. Em harmonia comat praxes, tratou, de fazerat tuas visitai aos acadé-micos. Vma das primeirasfoi a Royer-Caltard, filo-sofo espiritualista.

Eu sou Vignv, apre-sentou-te o reeétn-che-gado.

Não tenho a honra deo conhecer, replicou-lhe oantigo líder parlamentarda Restauração. '

Vigny havia solicitado aum sobrinho do velho queo recomendasse ao tio.

íle nada me falou, in«ilttiu o filósofo. '

Direto ao assunto, o poe-ta começou:

-Eu me candidato dAcademia. Sou autor devários dramas jd repre-lentadéi^.

Roper-Callard Inferrom-peu-o:

Nunca vou ao teatro.Mat tenho publicado

outros livros, algum de tu-cesso, que o senhor podiater lido...

•»- Não leio mai», retu-mlu o filósofo, para te dei-pedir. Releio.

Vigny, meio surdo, crade um orgulho desmedido.Pode-se imaginar como te-ria sofrido neste momen-to. Entretanto, na. tarde daeleição, o romancista deCinq-Mars e poeta de Eloaestava vitorioso, não tó como voto de Royer-Callard,como também com ot .doConde de Mole, de Baran-te e de Coutin, cabaladospelo filósofo. Ot quatro na-da sabiam do merecimentodo candidato. V

De maneira que, meucaro poeta « missivista,não desista. Ao contrário.Insista. Faça como Vigny.E olhe que o exemplo éhonroso.'

BANCO BOAVBTA S. A.Um» completa •rganlxtçao

-w-^vi^sü tü*-^i--*>*^-**>*-^-amVL&haipxv-1***-* v-^.»*'"**-*S*V- ¦WWMFlB^MiHWWPi*V ílBWff^íflW^WV^W^t"'*^*^ A1.*'.^.'.¦ '^*-* ¦"•* -^-f-*-»—« •*¦"•.¦-'m1.° Catleruo CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965

S*

ABASTECIMENTO DE SAL ENTRA EM COLAPSO^¦•y*¦¦::'-/ •?•-¦ ¦;•¦¦¦.!.:" :..-¦¦.:. ';,-¦'¦ AV'A"Af ¦'-:• " -r i A-ív^: ví-v :--.-J^:'--:'-A ¦ ;- tf*ry*ír •;:',¦'¦. -..•¦' •¦-.••.¦; ;1" •¦-¦' '. '* ./¦¦.:.- • v* - ¦ * -

I

PSB ANUNCIA ASEMENDAS A LEI DASipLEGIBIUDADESHRÀStt-IÀ (Sucursal) — A liderança do PSD distri-buiu ontem a redação das emendas substitutivas quèapresentará ao projeto de emenda - constitucionalsôbre welegibilidades que o Governo enviou aoCongresso. As três emendas, respectivamente, sio daautoria dos deputados Oliveira Brito, Gustavo Capa-nema e Ulisses Guimarães. ; A

GB APOIA FILMESCOM 159 MILHÕES

A Quatorze filmes i obtiveram financiamento parasua produção, concedido pelo Estado, dá Guanabaraatravés da Comissão de Auxilio à Indústria Cinema-tográíica (CAIC). Para Julgamento dos 34 projetosapresentados, reuniu-se a Comissão sob a presidênciado governador, Carlos Lacerda, sendo os outros mem-bros os srs. Leoberto de Castro Ferreira, secretáriode Turismo, Antônio Carlos de Almeida Braga, presi-dente do BEG, Antônio Moniz Vianna, diretor do

Pelas indicações do deputado Martins Rodrigues, J*Ç£^!?W, *i Ctatm* e «^tário-exewtivo da. ^.. ._..<-. » » CAIC, e David Neves. Dos projetos aprovados, novesão. filmes de longa-metragem e cinco são documen-tários curtos. O total do» financiamentos atinge 159milhões de cruzeiros. [•',

a emenda Oliveira Brito será adotada pelo partidoe o deputado Cid Carvalho, do PTB, em declarações,anunciou que o seu partido já admitiu a possibili-dade de dar seu «poio a essa emenda.

O trabalho do deputadoOliveira Brito dá nova ré-dação io' art. 139 da Cons-tituição, estabelecendo asinelegibüidades do presi-Sente

e vice-presidente daèpüblica; governador e vi-

ce-governador; prefeito eyice-prefeito.

, Por fim, a emenda, dá no-va redação ao inciso IX doart. 124 da Constituição,que passa a ser o seguinte:"Compete privativamente aoTribunal de Justiça prbces-sar e julgar os Juizes de in-íerior instância nos crimescomuns e hos de responsa-bilidade, ressalvada a com-petência da Justiça Eleito-ral, quando se tratar de cri-mes eleitorais (art, 119,n.° VII), e a dos TribunaisFederais, quanto aos crimesde responsabilidade dos jul-zes das varas privativas daFazenda Nacional.

As duas outras emendas,não revendo o capitulo dasinelegibüidades como faz aôe autoria do deputado Oli-velra Brito, tratam apenasde regular a aprovação dalei ordinária, que será con*seqüência direta dessa emen-da constitucional, abolindoos prazos fixados no ato ins-titucíonal. para deliberaçãodo Congresso sobre lei ordi-nária.

, Além dessas, foram apre-sentadas quatro outra' sub*emendas, de autoria dos srs*Edmundo Levy (PTB), Je*ferson de Aguiar (PSD)Adolfo Oliveira (UDN) eFlávio Marcillo. (PTB), asduas primeiras representan*do iniciativas individuais,sem, portanto, viabilidadeaparente de ; aprovação. Asubmenda assinada pelodeputado Flávio Marcilío éendossada pela liderança doPTB, enquanto a UDN eri-campa a apresentada pelo sr,Adolfo Oliveira.

!::, T-èrmínou à meia-noite deontem o prazo para ofereci*mento de subemendas ãemenda constitucional envia-da ao Congresso pelo presi-dente da República, nos tér-mos do Ato Institucional, eque se destina a permitir dis-por sóbre inelegibüidades emlei ordinária.-Até ao fim da tarde de

nomeado na forma do art. 13,que Unha exercido as funçóespor qualquer tempo, no perto-do governamental Imediata-mente anterior.

b) Até. um ano depois deafastados das funções, o pré-sidente, o vice-presidente dáRepública e os substitutos quehajam assumido a Presiden-cia/ ;;

O Até três meses depois decessadas definitivamente, asfunçóes, os que forem lnele-givels para presidente da Re-pública, salvo os mencionadosnas letras "A" a MB" destenúmero, e ainda os. chefes dosgabinetes civil e militar daPresidência da República e osgovernadores de outros Esta-dos.

d) Em cada Estado; até trêsmeses depois de cessadas defi-altivamente, as funçóes, os co*mandantes de região, tona aé*rea, distrito naval, guarniçãomilitar e polícia militar, o vi*ce-governador, os secretáriosde Estado e o chefe de Po*lícia, os prefeitos municipais,os magistrados federais e es-taduats, o chefe do MinistérioPúblico, os presidentes, supe-•Intendentes e.diretores debancos, sociedades de econo*mia mista e autarquias esta-duais, aaslm como os dlrlgen-tes do órgãos e serviços daUnião e do Estado, qualquerque seja a natureza Jurídicade sua organização, que exe*cutem obras ou apliquem re*cursos públicos.

m — Para prefeito e vice*prefeito:

a) O que houver- exercidoo cargo por qualquer tempono periodo Imediatamente an-terior e bem assim o que lhetenha sucedido ou, dentro dosseis meses anteriores do piei-to, o haja substituído;

b) As pessoas de que tratao Item n e as autoridades po-lidais e militares com' Júris-dição no município, salvo sedeixarem definitivamente asfunçóes até três meses antesdo pleito.

IV — Para a Câmara dosDeputados e o Senado Federal,as autoridades mencionadas cmos números I, R e III, nas mes-mas condições neles estabele*

NOVELONOOSOs filmes de longa-metra-

gem a serem financiados pelaCAIO são os seguintes: Ondea Tem Começa, de Ruy San-tos, com exteriores no litoralbaiano; A Viagem, ds Peman*do Campos; História de umHerói, da Jece Valadão; Rie,Verto e Amar, de Watson Ma-cedo, comédia em cores; Se*clety em Baby Doll, de LuísAugusto Mendes, baseado hapeça de Henrique Póngetti;Engraçadinha, Depois doe SO,de Nelson Rodrigues; MarinhaHerüca, d» Lula de Barros;Joio Jaca Jr., Detetive Ca*rioca, de Roberto Farias, ro-teiro de Sylvan Paezzo; A Cl*dade Grande, de Carlos Die-gues,

CINCO CURTOSNa categoria de curta-me-

tragara, os cinco projetos apro-vados foram estes: Lá emMangstira, de Antônio CarlosFontoura; Oswald* Goeldi, deLygla Pape; Batalha de Gua-rarapes, de Humberto MoraesFrancescht; Igrejas Histéricasdo Bio, de Suely Abreu; e Rio,Maravilha do Mondo, de Car-los Fonseca.

AMPLITUDEA Comissão de Auxílio à In-

dúsrla Cinematográfica fêz,anteontem, sua segunda dis*tribuição de financiamentos áprodução de filmes. No anopassado, financiou 10 filmesde longa-metragem e 4 curtos.O primeiro a ser exibido, Pro-cura-se mm* Rasa, tambémconcorreu aos prêmios distri-buidos pela CAIC, tendo sidocontemplado com 10 milhõesde cruzeiros. Os outros estãoá espera de data para exibi*ção — o caso de A Falecida(Nelson Rodrigues), Um Ra*»• para Lsisa (Paulo Porto,baseado no romance de JoséConde) e Grande Sertão(Santos Pereira,.baseado emtrechos do romance de Out*maraes Rosa), Ou estio sen*do .concluídos — entre elesNegro Amor (Joaquim Pedro

PTB entrano governo

de Andrade, baseado em "OPadre, a Moça",, de. CarlosDmmmond de Andrade), Me-nine de Engenho (Walter Li-,ma Júnior, baseado em JoséLins do Rego) e (A Hora eVes d* Assusto Matraga (LuísCarlos Barreto é Roberto San*tos, baseado no conto de Oui-marães Rou).

Na primeira safra predoml-naram amplamente as adap-tações de obras literárias. Nasafra de agora, predominamos roteiros escritos dlretamen-te para o cinema. As duas to-tallzam 19 filmes, ou quase àtotalidade dos filmes da pro-dução carioca atual, que tam-bém tem aumentado conside-ràvelmente em virtude do ln-centlvo que lhe tem dado oEstado da Guanabara atravésda OAIC. Todos esses filmes,embora possam ser rodados emqualquer ponto do pais (e vá-rios têm aldo), têm de usar oparque industrial da Guana*bara, aqui executando os tra-balhos de laboratório e estú-dio. E todos os filmes produ-zldos n* Guanabara, além dofinanciamento e dos prêmiosda CAIO, têm direito a rece-ber desta Comissão, pelo De-creto assinado pelo governa-dor há alguns meses, 15% desua'renda bruta nas bilhete-rias do Rio.

A refinaria de sal Ita, que concorre com 70%

para o abastecimento do grande Rio (Guanabara emunicípios adjacentes)/com 60 toneladas por dia,e produz mais 40 toneladas para Minas e São Paulo,parou, ontem, por falta dè matéria-prima. O sal naGuanabara está acabando e, .esgotadas as disponibi-(idades dò comércio distribuidor, que estão sendo es-timadas, o mercado ficará a zero.

Poréirij segundo Informações do Instituto Brasi-leiro do Sal, já a partir dé junho, começarão a che-gar as primeiras partidas das 80 mil toneladas quea autarquia resolveu importar, para suprir o déficitda produção nacional provocado, segundo o órgão,pela ocorrência de bhúvas) torrenciais nas regiões emque se localizam as salinas e pelo desenvolvimentoda indústria nacional de álcalis.

GRAÇA ' to de cotas para cada salina.I \l. , ' . Disseram . os comerciantes

O sr. José Ferreira de qu6( se nio houvesse a jjml.Souza, presidente do IBS, tação imposta pelo IBS, o abas*disse à reportagem esperar tecimento do mercado, em to-que os sallneiros, estimulados do o Pais, estaria assegurado,pelo financiamento que re*ceberão, cora o dinheiro doFundo do Sal — provenienteda diferença de preço entreo sal importado e o nacional•— racionalizem e moderai*zem as salinas, a Um de que,cora um substancial áumen-to da produção no periodo(1965/66), possam ser aten-didas plenamente as necessi-dades do consumo nacional.

Porém, importadores e dis.tribuldores do sal nacional,interpelados a respeito, es-tranharam as declarações dopresidente do Instituto Bra*sileiro do Sal, afirmando quea principal causa da situaçãodeficitária da nossa produ-ção está justamente em en*trave criado por aquela au-tarquia, limitando essa pró-dução cora o estabeleciraen*

não só porque as indústriaspoderiam dispor de reservas,em seus depósitos, como tam*bem porque as salinas ficariamem condições de manter esto-ques. para. atender a eventuaisquedas de produção motivadaspelas chuvas. Finalizando,acrescentaram que o sal espe-rado para o mercado, poderádemorar além da expectativa,uma vez que o IBS não pia-nejou a distribuição das cotaspara as indústrias, e sobretu*do, para aa refinarias. A pri*meira remessa de sal estran-gciro está sendo esperada pa-ra dia 3 de junho e é constl-tufda de 20 mil toneladas quevém da Tunísia. As restantesvirão da Venezuela, Bahamase Chile.BRASÍLIA (Sucursal) — O pre-sidente da República autorizouo Instituto Brasileiro do Saia realizar, mediante concorrên-cia administrativa ao invés de' concorrência pública, a aqui-sição de 50 mil toneladas desai, a ser Importado do Exte-rior.

SIMONSEN: PEDIDOFIM DE SEQÜESTRO

SÃO PAULO (Sucursal) — O juiz da 2.» Vara dosFeitos da Fazenda Nacional recebeu petição do bacha-rei José Carlos Rao, advogado do espólio de MárioWallace Simonsen, solicitando seja oficiado urgente-mente à 9.» Vara Criminal de S. Paulo, a fim de sersustado o cumprimento da carta precatória que pede oseqüestro dos bens do espólio, e que íoi enviada pelajustiça guanabarina. Solicita ainda o advogado, quesejam ouvidos, o 1.° Procurador-Geral 'da Republi-ca, sr. Fábio Bonifácio Olinda de Andrada, é o Ban-co do Brasil, já que tendo em vista a ação executivaque esse estabelecimento de crédito move contra oespólio, os bens estão penhorados.

criminal movido pela Justiçado Estado da Guanabara (?),á 22.» Vara Criminal, foi re-querido e decretado o se-qüestro dos bens dos indicia*dos, nomeando-se, inclusive,como depositário para osbens ali situados, o estabele*cimento oficial de créditodaquele Estado, como se cre-dor êle fôsse de qualquer umdos indiciados ou de qual-quer sociedade a eles liga-da".

CANAL 3Afirma ainda o causídico:

"Estranha, embora hábil ma-nobra política. Entre outrascoisas foram seqüestradas asambicionadas ações da tele-visão Excelsior, Canal 2, doRio dè Janeiro, que passou

- ao controle (sob pressão) dogoverno daquele Estado, to-talmente alheio, aliás, a ês-te rumoroso processo".

i DEFESA ¦ I!

Após afirmar que o pensa-mento dos herdeiros é o mes-1mo do sr. Simonsen, isto é,concordam com o seqüestrodos bens mas desejam o di-reito de defesa, o advogadoafirma: "Não satisfeitos como fato de estar a União Fede-ral promovendo, perante aJustiça, a competente defesade seus eventuais direitos, in-ventaram os impulsores des-ta estranha Justiça um pro-cesso criminal, envolvendotodo mundo, indiscriminada-mente, jnclusive aqueles quejamais praticaram qualquerato que tivesse ou pudesseter relação com o caso em si,e envolvendo mais outraspessoas que exercem as maislegitimas atividades total-mente alheias ao chamadoGrupo Simonsen. E comoconseqüência deste processo

cidas, e bem assim os gover/ontem, seis subemendas já nadores dos Territórios, se em Aa Anem&r•tinham sido entregues à Se- exercício nos três meies an- nuviu»

terlores ao pleito.V — pua as Assembléias

Legislativas, as autoridades re-feridas' nos itens I, U a III,até dois meses depois de ces-sadas definitivamente as fun*ções.

Parágrafo único — Os pre-ceitos deste artigo aplicam-seaos titulares, assim efetivoscomo interinos, dos cargosmencionados.'*

Art. 2.° — Além dos casosprevistos nos arts. 138, 130 e140 da Constituição, lei espe-dal poderá estabelecer novasIneleglbUidades desde que fun-dadas na necessidade da pre-servacão:

— Do regime democrático(art. 141, parágrafo 13);

II — Da exação e probida-de administrativas;

III — Da lisura e normali-dada das eleições, contra oabuso do Poder Econômico ea Influência no exercido decargo ou função.

Parágrafo único — O pro-jeto que disponha sôbre a ma-teria desse artigo somente po-dera transformar-se em lét seaprovado, em cada uma dasCâmaras do Congresso Nado*nal, pelo voto da maioria abso*luta de seus membros.

Art. S.° — O Inciso IX doart. 124 da Constituição passaa vigorar:

TX — Compete privativa-mente aa Tribunal de Justiça V-atiAinv mntíJprocessar e Julgar os Juizes TenCOO maidde Inferior instância nos crt- _^_j_ O *-,-,.mes comuns e nos de respon- lUcllS #6 cIDsabllldade, ressalvada a com- «- » «j^«_petência da Justiça Eleitoral, INOVa IgliaÇUquando se tratar de crimeseleitorais (art. 119, n.» VB), ea dos tribunais federais, re*letivamente aos crimes de res*ponsabilidade dos juizes dasvaras privativas da FazendaNacional." 1 .

cretaria da Comissão Mistaqut estuda o assunto, deri-tre elas destacando-se as deautoria dos "deputados Oli-veira Brito, presidente da-quele órgão, e Gustavo Ca-panema.

A emenda do PSD, elabo-rada pelo sr. Oliveira Bri-to tem o seguinte teor:

."Art. l.o — Redlja-se oartigo 139 da Constituição:"

Art. 139 — São tambéminelegíveis:

1 *— para presidente e vi-ce-preçldente da República-. a) O presidente que te*nha exercido o cargo, porqualquer tempo, no periodoimediatamente anterior ebem assim, o, vice-presiden-te qué lhe tenha sucedidoou quem, dentro dos seismeses anteriores ao pleito,o haja substituído.

b) Até seis meses depoisde afastados definitlvamen-te das funções, os governa-dores, os interventores fe--Jerais nomeados de acordocom o art. 12, o prefeitodo'Distrito Federal, os mi-nistros de Estado e os pre-sidentes, superintendentes ediretores dos bancos de cujocapital a união seja acionis-ta majoritário;

e) Até três meses depoisde cessadas definitivamenteas funções, os comandantesde Exército, os chefes deEsitado-Maior e os presiden-tes e diretores das empresasde economia mista e das au-tarquias federais.

. n — Para governador e vi-ce-governador:

a) Em cada Estado, o govêr-no que haja exercido o cargopor qualquer tempo, no pério-dó imediatamente anterior, ouquem lhe haja sucedido ou,dentro dos seis meses anterlo-res ao pleito, o tenha substl*tuído, e o interventor federal,

SAO PAULO (Sucursal) — Coma demissão do secretário daAgricultura, sr. Antônio Ro-drlgues Filho, foram Iniciadasvárias alterações no quadroadministrativo do governo pau-lista. O sr. Rui Francês foidesignado pelo governadorAdemar de Barros para res*ponder interinamente pela Se-cretaria da Agricultura, pois ochefe" do Executivo ainda nãose deddiu sôbre o nôvo titu-lar da pasta. Os nomes dosdeputados Ciro Albuquerque eBroca Filho, ambos do PSP,aparecem com maiores possi-bilidades.

Por outro lado, assessoresgovernamentais confirmaram t,substituição do secretario doTrabalho, sr. Antônio Morl-moto, por um dos componen*tes da bancada estadual doPTB. O deputado MaurícioLeite de Moraes, daquele par-tido e atual diretor do Bancodo Estado, vem sendo aponta-do como o futuro titular da-quela puta.

Para a presidência da BELSA(Bandeirantes de Eletricidade)será designado o sr. OsvaldoSilva, que substituirá o depu-tado Paulo Lauro, que porsua vez assumirá sua cadeirana Câmara Federal.

>*»T'*

Ministério do Trabalhoe Previdência Social

SAPSEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Na «realidade de Presidente da Comissio de InquéritoInrtituídí pela Fartariainúmera W*£^g&®$£Portarias números ,441, de W-l-65 • 561, de f-S-w,. deSenhor Presidente da Janta Interventorà no Serviço deAlimentação da Previdência See^convldojpeto -presenteEdital, o ISenhor EBXICH SIQUEIRA CAMPOS, para nopra» de 15 dias, a partir da publicação deste. <MWmrperante esto Comissão, na sala número 1.010, 10.» andar,diariamente, dás 9 às 12 horas, a fim de prestar decla-rações a respeito do que consta do processo109.6S5/63. w<>

^ jMeJro M de mato gass.) EDSON AFONSO DE OLIVEIRA

v Presidente da C.l

número

78489

NITERÓI (Sucursal) — Comas mortes do operário ManuelAntônio Mesquita e seu filhoJeremias (8 anos), ocorrid&aho Hospital de Nova Iguaçu,'eleva-se a 4 o número demembros da mesma fami-Ua vitimados por envene-namento naquele Município.As duas outras vitimas, fl-lhas do operário, foram MariaMartha • Maria Júlla.

Os sintomas de envenena-mento, segundo ficou apuradopelas autoridades policiais,surgiram logo após as vitl-mas haverem Jantado, levan-do à suspeita de que a causativesse sido a água Ingeridapela familia durante a ref ei-

. ção'. Os exames de laboratô-rio procedidos, entretanto,não confirmaram essa hlpô-tese, permanecendo, ainda,misteriosas as circunstânciasdo envenenamento que sacrl-ficou 4 pessoas da mesma fa-""müfiTen menoi derrormês

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8 CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965 1.° Caderno

MUNDO POLÍTICO&*%

hojeDeputado denuncia

golpe contra o regimeO dejwtado Augusto do Amoral Pet-

xoto, presidente do PSD dai Guanaba-ra, denunciará, hoje, atrais de umprograma de teleuisão, a preparaçãode um ffolpe contra as instituições de-•mocrdticaí do .Pais, através de umacampanhff^e desmoralização do PoderJudiciário e do Poder Legislativo, quefatalmente atingiria o Poder Executivo.

O sr. Amaral Peixoto apresentarácomo elementos de suporte de sua de-núncia os recentes pronunciamentos depolítico» ligados ao governador daGuanabara, contra o Supremo Tribu-nal Federal, o Congresso Wacional ea Assembléia Legislativa. Será par-ticularizado o discurso do deputadoNina Ribeiro, contra o STF, tendo aouui-lo, aplaudi-lo e a garanti-lo, daigalerias da Assembléia, o grupo de ofi-ciais que pertencem aos IPMs. Recor-da-se que, recentemente, o mesmodeputado, dizendo falar em nome dosmilitares radicais, voltou a ocupar atribuna do Legislativo carioca defen-dendo medidas de execução, para evi-tar suposto movimento subversivo deque seria instrumento o manifesto di-•rígido à Nação pelo sr. Miguel Arraes,governador deposto de Pernambuco.

As denuncias (não comprovadas) dodeputado Everardo de Magalhães Cas-

tro, contra membro» da AssembléiaLegislativa, e o escândalo formado ,emtorno delas, com publicidade sensacio-nalüta tecnicamente preparada, tãooutros elementos de convicção da ópo-sição carioca de que está em marchauma conspiração contra o regime.

No seu pronunciamento de hoje, odeputado Augusto do Amaral Peixotodirá que o primeiro objetivo do» cons-piradores é o de impedir a realizaçãodas eleições estaduais convocada» paraoutubro deste ano. E que, canceladasestas, ninguém poderá afirmar que serealizarão a» de 1966. * '-'¦¦ '"'¦'.¦

Entende, ainda, o preíidente do PSDda Guanabara que, de uma forma oude outra, o comportamento do gover-nador Carlos Lacerda, dpi político» queseguem tua orientação e dos militaresradicais em nada aproveitará ao regi-me democrático. O governador CarlosLacerda encontra-se no dilema: ou Irápara as eleiççes onde será derrotado ouserá levado ao golpe contra o regime.

O sr. Amaral Peixoto falará em umprograma de defesa da Assembléia Le-gislativa, no qual tomarão parte tam*

¦ bém o» deputado» Carneiro da Rochac Djalma Andrade. Ó programa Irá aoar às 22 horas.

Substitutivo preocupa lacerdistasSetores lacerdistas

entraram, ontem, em pá-nicoi com a notícia deque a Comissão de Jus-tiça da Câmara, apro-vando o substitutivo Ulis-ses Guimarães ao pro-jeto de Reforma Eleito-ral, excluiu o dispositi-vo através do qual oscandidatos aos diversospostos eletivos já regis-trados ou em fase de re-gistro teriam os seus di-reitos assegurados.

Excluído o dispositivo,tanto o sr. Carlos La-cerda como o governa-dor Ademar de Barros,se quiserem continuarcandidatos à Presiden-cia .da República, terãoque promover novasconvenções e obteremnovos registros.

Crítica

Advertidos para o epi-sódio, os setores lacer-distas passaram a exer-citar violenta pressãocontra a direção daUDN, no sentido de der-rotar, no plenário, o pa-recer Ulisses. Guima-rães.

Nas últimas horas datarde de ontem, os la-cerdistas tomaram ciên-cia de que a direção par-tidária vinha fazendocorpo mole e não esta-va levando o caso com aseriedade que o lacer-dismo empresta. Por en-quanto, os círculos par-lamentares da UDN nãoderam a menor impor-tãncia às ameaças quecomeçaram também aser feitas.

Pelo rumo dos acon-

tecimentosi o problemapode desaguar em maisuma crise entre o sr.Carlos Lacerda e a di-reção partidária. A de-cisão de suprimir o ci-tado dispositivo não ten-do sido da iniciativa dopartido, não pode estaser acusada, na opiniãodos lideres partidários,de qualquer responsabi-lidade.

Além db mais, a pró-pria bancada udenistapor si só não tem forçaparlamentar suficientepara restaurar o dispo-sitivo, de modo que amaioria do Congresso éque vai decidir a ques-tão. E dentro da maio-ria não há, ao que serevela, o maior interês-Se no, assunto.

Estranha o deputado Edilson Távoraque o governo ainda continue falando"em arrumar a casa", depois de maisde um ano de administração, pois ajulgar pela alegação, "nunca uma casafoi tão difícil de ser arrumada".

O representante udenista do Ceará,afirmava ontem, que o governo da re-volução continua perdido nos detalhes,quando já devia ter-se feito presentediante dos problemas brasileiros quepermanecem insolúveis. , —

No seu modo de entender cabia aogoverno fazer uma seleção de algumasmetas importantes, como a rodoviáriae a agricultura, pois a rigor não se no-ta nenhuma providência de enverga-dura nesse campo.

— Abandonando o desenvolvimen-to — frisou — o governo cometeu umerro grave para um país sequioso dedesenvolvimento. No campo agrícolanada se faz e se amanhã o Ministé-rio da Agricultura viesse a ser fecha-do, ninguém dele sentiria á menor fal-ta. No campo rodoviário há todo ummundo de coisas por fazer e sem es-trada pavimentada e agricultura ino-perante, o povo não acredita em go-vêrno.

Amaral a favor de revisão

Embora manifestando um certo ce-tlcismo com relação ao êxito de inicia-tivas em favor da revisão de puniçõesdo Ato Institucional, o sr. Amaral Pei-xoto, ao regressar ontem de Brasília,afirmou a jornalistas que "onde esti-verem reunidos pessedistas, o sr. Jus»-celino Kubitschek estará sempre pre-sente e, como tal, será sempre noti-cia". Na sua condição de pessedista osr. Amaral Peixoto afirmou que se em-penhará da melhor maneira para ob-ter a revisão do ato que proscreveu oex-presidente da vida política brasi-leira.

Explicou que dará apoio a qualqueriniciativa que vise restaurar os direi-tos políticos dos que foram injusta-mente atingidos pelo Ato Institucio-nal.

Aludindo ao problema da tramitaçãoda emenda constitucional que íixa asdiretrizes da futura'lei das incompati-bilidades, o presidente nacional do PSDafirmou que o seu partido entende quesendo o futuro prpjeto uma lei com-plementar da Constituição, somentepodia ser aprovado pelo quorum qua-lificado. Com isso concordaram os por-ta-vozes do governo e, ainda ontem, o

senador Daniel Krieger informava queo referido projeto vai andar dentrodos prazos regimentais, fora, por con-seguinte, das disposições do Ato Ins-títucional.' ,.

Interpelado sobre como reagiria oPSD, à tese sustentada pelo governa-dor de Minas Gerais, em favor do adia-mento do pleito, o sr. Amaral Peixotodisse que áos partidos políticos o queinteressa.é que haja eleição- No casoem tela, o PSD é a favor da eleição,pois através dela o pais dará um pas-so à frente na'restauração das liber-dades democráticas.

Hélio e Corbisier

¦ O sr. Hélio de Almeida e o ex-deputado federal Roland Corbisier con-testaram ontem aB notícias dadas apúblico pelos encarregados de IPMs naGuanabara, envolvendo a ambos comoimplicados em atividades subversivas.A propósito, o ex-ministro da Viaçãodisse:

— Completo absurdo. Homem deempresa que sou, estive em São Paulocomo o faço quase tôdas as semanasem visita a fábricas e serviços de fir-mas de que sou diretor. O noticiário arespeito, bem assim aquele que me con-siderava foragido é não apenas fan-tasioso mas chega às raias do ridículo.

Indagado se íôra novamente con-vocado a depor no IPM do ISEB, osr. Hélio de Almeida declarou que não.

N» — Prestei depoimento no últimodia 10 e penso ter esclarecido devida-mente o que me foi argüido. Nada te-nho a esconder e as autoridades sabe-rão onde me encontrar caso queiramquaisquer outros, esclarecimentos. En-quanto isso sigo minha vida normal,imune a boatos e notícias tendenciosas.Continuo tranqüilo, como sempre, fina-lizou o sr. Hélio de Almeida.

Por sua vez, o sr. Roland Corbi-sier declarou:

V "Estou tomando conhecimento, coma maior surpresa, das notícias que en-volvem o meu nome em um supostomovimento contra-revolucionário. Al-guns jornais chegaram a dizer que euteria ido a S. Paulo para conspirar.Ora, antes de partir, informei pessoal-mente o coronel Gérson de Pina, namanhã do dia 11 do corrente, que omotivo dessa viagem era visitar pa-rente enfermo e tratar de assuntos pes-soais, deixando com aquele oficial en-derêço e telefone na capital paulista.

Carecem, assim, de qualquer fun-damento, sendo totalmente inverldicas,as referidas notícias." \ >•

'¦'

VÁRIAS-V

H< O presidente Castelo Branco deverá chegar à Guanabara às17 horas de hoje. Sua partida de Florianópolis está prevista para as14h 45m * Viajou para Salvador o senador Josafá Marinho, que seprepara para analisar, no Senado, a Reforma Eleitoral *' O deputadoAmaral Peixoto disse, ontem, ao chegar de Brasília, que a subemendaque está sendo articulada, contra a realização das eleições, não temo menor apoio da Câmara dos Deputados, e está fadada ao fracasso *O deputado Eurípedes Cardoso de Menezes deu à publicidade uma novadeclaração favorável à prorrogação do mandato do .presidente CasteloBranco * Retornou, ontem, de Paris, onde se encontrava tratando deinteresses particulares, o ex-deputado, cassado, Bocayuva Cunha. .-,

Dois vencedoresno ConcursoG, Guinle v-

Os jornalistas Edmar Mo-rei e Ledo iVo venceram o pré-ijalo Guilherme Guinle, Insti-tuido pela Federação das In-dústrias e o Centro Industrialda Guanabara, e destinado àsmelhores reportagens sobre ainiciativa privada. Os ganha- ..dares foram classificados emprimeiro lugar e os resmonsá-veis pelo concurso somaram asimportâncias relativas ap 1.° e2.° lugares e dividiram entreos srs. Edmar Morei e LedoIvo.-A entrega dos prêmios seráno Dia da Industriara 25 docorrente, ás 18h.

Pen Club dáprêmio a th )intelectuais

SAO PAULO (Sucursal) -j-O Pen Clube de São Pauloentregou ontem medalhas demérito a vários intelectuais,destacando-se no setor jor-nalístico o Sr. Júlio de Mes-quita Filho. Receberam tam-bém medalhas os intelec-tuais Clemires Campos, ElzaMorais Barros, Leon Macha-do e Jorge Andrade. )

Politécnicareúne alunospara almôco

A Associação dos AntigosAlunos da Politécnica vai co-memorar terça-feira, às13h30m o Dia do Antigo Alu-no da Politécnica, com almoçono Restaurante da Escola Na-cional de Engenharia na Ilhado Fundão reunindo professo-res e engenheiros formadospela Universidade. Haverásessão solene presidida peloReitor Pedro Calmon.

STM atendeKruel e farásindicância

Após debater representa-ção do general AmauryKruel, contra o juiz-auditotJosé Tinoco Barreto, da 2.»Auditoria da \.* Região Mi-litar, o Superior TribunalMilitar, em sessão secreta,decidiu, por unanimidade devotos, instaurar processo desindicância para apurar asresponsabilidades do auditor,que segundo o comandantet>i II Exército teria interfe-v »o, juntamente com outrosr...iitares, na política muni-cipal, na localidade de Osas-co, São Paulo, durante asúltimas eleições ali verifica-das. Foi relator da repre-sentação, o ministro Walde-mar Torres.

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RESERVA

Esquerdinha, que em outros tempos conheceu outras marcas, faz as faixas do estacionamento reservado

ESQUERDINHA PINTA SENHORAS PASSAMCONTRA FONTENELE DOS 70 NA MÚSICA

Com o objetivo "de proporcionar momentos fe-lizes às senhoras com .mais de setenta anos", a sra.Poli Quintas Poppins, presidente do-Clube Femininode Cultura, prossegue a obra. de sua irmã Helenade Bustamante, fundadora do clube, promovendo reu-niões litero-musicais todos os meses na residência deuma das 120 sócias que compõem o clube.

Ontem a reunião mensal foi realizada na re-sidência da sra. Sebastiana Bonn com pequena ho-menagém ao casal desembargador Frederico Sus-sekind e Sylvia Lopes Sussekind que .completam,dia 29, 50 anos de casados. A sra. Gilda Sussekind,sobrinha do casal homenageado, leu discurso e afilha do casal, sra. Beatriz Sussekind, declamou umapoesia dedicada aos pais.

Dois guardas dá Assembléia Legislativa ama-nheceram, ontem, de pincéis em punho, pintando oslocais de estacionamento destinados aos deputados,bem como os reservados a altos funcionários doIAPC, na Rua Alcindo Guanabara — um daqueles é oex-jogador de futebol Esquerdinha. O mesmo tra-balho será executado pelos mesmos guardas, auxi-liados por dois trabalhadores estranhos aos quadrosda Assembléia, na Rua Evaristo da yeiga. A pin-tura foi determinada pelo secretário do Palácio Pe-dro Ernesto, em face dás alegações do coronel Fon-tenele, de que a sua repartição estaria sem verbapara executá-la.¦ -.:¦¦¦' ESQUERDINHA

A tarefa foi entregue aoguarda Alfredo de Carvalho,

Cartografiaem congresso '

na GuanabaraA Sociedade Brasileira de

Cartografia realizará, entreos dias 24 e 31 de julho, oII Congresso Brasileiro deCartografia, dentro das co-memorações do IV Centena-rio da cidade. Delegações

. de vários países participa-rão do certame, debatendoquestões relacionadas com omapeamento, produçãp decartas de todos os tipos,inovações cartográficas, alémdo problema da utilidadesocial da cartografia e desua aplicação no planeja-mento e nas grandes obraspúblicas. Foram.programa-,das exposições de mapas einstrumentos e de cartogra-,fia histórica da Guanabara J

JOCKEY Cl-ÜBBRASILEIROAssembléia Geral Ordinária

Ficam convidados os Senhores Sócios Efetivos a sereunirem no próximo dia 31 de maio (segunda-feira), àsdezoito horas, em Assembléia Geral Ordinária, na sedesocial, à Avenida Rio Branco ns. 193/197, para apreciare julgar o balanço, atos, contas e o relatório da Diretoria,referentes ao exercício de 1964, bem como o respectivoparecer do Conselho Fiscal.

Rio de Janeiro, 12 de maio de 1965RODRIGO BAPTISTA MARTINS

Secretário73560

o ex-jogador do Olaria, Bo-tafogo e América, mais co-nhecido por Esquerdinha,no que está sendo auxiliadopelo seu colega Gentil Viei-ra dos Santos"

1 "O secretário da Câmara,em face das reclamações deque a pintura, inicialmenteefetuada pelos funcionáriosdo Trânsito estava desmaia-da, o que vinha causandoproblemas aos deputados pa-ra o estacionamento de seuscarros, determinou fosse amesma avivada. Meu colegae eu, não somos pintores,mas com um pouco de boavontade estamos levandoavante a tarefa que nos foiatribuída. Contamos com acolaboração de dois voluntá-rios, aliás, preciosa.

Quando terminarmos a Rua•Alcino Guanabara, passare-mos a fazer o mesmo, na RuaEvaristo da Veiga, incluindoo avivamento da sebra quejá está apagada".

O trabalho está sendo efe-tuado sem prejudicar o trá-fego de automóveis na RuaAlcino Guanabara, graças àsmedidas adotadas pelos doisguardas, que ignoram se taispinturas devem ou não serefetuadas pelos funcionáriosda Diretoria de Trânsito.

PARA -

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Correio da Manhã

CENTROAV. RIO BRANCO, 185 - LOJA CAV.,GOMES FREIRE, 421

COPACABANAAV. COPACABANA, 860-A

TIJUCARUA CONDE DE BONFIM, 406

MÉIERRUA LUCÍDIO LAGO, 271

CAXIASRUA NUNES ALVES, 13

NITERÓIAV. AMARAL PEIXOTO, 370 - LOJA 6 -

CONJ. 426.

O CLUBE

A presidente esclareceuque o clube —, atualmentecom 120 membros — ape-sar de não ter sede é órgãooficializado e possui estatu-tos. Entre as finalidades doclube, avesso à manifesta-ções políticas ou religiosas,a principal é a de aprimorare incentivar a cultura damulher brasileira diíundin-do ao mesmo tempo os cos-tumes e tradições do país; Ointeresse fundamental dapresidente é ç de proporcio-nar às associadas, diversõesde caráter social e culturale a oportunidade para queas senhoras idosas possamsentir-se úteis e vivas den-tro da comunidade.

O clube — continuou —no inicio, em 1936, era ape-nas uma residência paramoças em Laranjeiras. Logoem seguida a fundadora,sra. Helena de Bustamante,viajou à Europa retornandoao Brasil em 1960 quandofoi reabilitado o clube. Omandato de cada presidentetem a duração de quatroanos sendo que ano que vemem maio serão realizadaseleições para a nova Pre-sidência.

Prosseguindo disse que asra. Judith Penna Vallada-res com 95 anos é a maisantiga das- sócias. Tôdasdentro do clube têm apeli-

dos, como por exemplo donaIaiá Argemira de Moraiscom 75 anos que é conheci-da como Caçula. Dona Iaiá,toca violão e já participoude um programa na televi-são tocando êsse instrumen-to. Revelou ontem que íôrachamada para participar deoutros programas da televlrsão, não aceitando, porém, oconvite por falta de tempo.A sra. Yolanda Rhodes, tam-bém sócia do clube, com me-nos de 60 ano?, canta músi-cas folclóricas brasileirasdurante as reuniões do clu-be. Ela já realizou diversasviagens à Europa como can-tora e foi detentora de vá-rios prêmios musicais.

' Ainda sobre os objetivosdo clube disse a sra. Poli'Poppins que aquele órgão,inicialmente uma espécie d»>.confessionário onde as taò*'ças procuravam a sra. HeUwna de Bustamante para de"1sabafar e pedir conselhos,"pretende organizar deçtroem breve uma exposição detrabalhos e pinturas de se-nhoras do clubç. Membrosdo clube desejam tambémfundar a Casa da Turistapara moças de outros Esta- ¦dos do Brasil que desejarem'visitar o Rio. O ambiem.'seria dos melhores onde «a-moças de fora pudessem en-contrar todo o conforto, pro-teção e a orientação neces-sárias, numa cidade desço-nhecida.

HOMEM DO RELÓGIO IBGE inaugura

JA COMIA BARATAS exposiçãode geografiaO médico José Dagmar de Jesus que atendeu

o caso do trocador de ônibus Valter da Silva, o qualengoliu um relógio de pulso, disse que êsse fato e

inédito em toda sua carreira de médico otornno, no

que foi confirmado pelos demais especialistas doHospital Souza Aguiar, inclusive pela médica GladysBrowne, maior especialista em corpos estranhos, doBrasil.

O motorista é conhecidopelo apelido de Barata, porter engolido certa vez umabarata e é êle mesmo quemse indaga: "Será que tia pró-xima vez irei engolir umrato?". Conta de bom hu-mor que, apesar das pro-messas feitas para deixar defazer brincadeiras, o seutemperamento alegre e brin-calhãó já o fêz passar por

situações "trágicas, sendoque da última vez a conse-qüência não íoi a morte porum triz".'-—

Entretanto — comen-tou. — felizmente tudo nãopassou de susto. Além decerta dificuldade ao comernão sinto nada. Estou» feliz— concluiu — de não terjíerdido o relógio, pois casocontrário teria de compraroutro. Não era meu.

O IBGE vai inaugurar se--gunda-feira, às 16 horas, noAeroporto Santos Dumont,uma exposição geográficapromovida pelo seu Conse-lho Nacional, como parte dascomemorações da II Semanada Ge ograíia., A mostfaconstará de documentários'etrabalhos de interesse geo-gráfico, cartográfico e edito-rial, provenientes de nume-rosas entidades governa-mentais e particulares.

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DEPOIS DA HORA

O trocador Valter da Silva diz que quase morreu com o relógio que engol

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1»° Caderno.;•/-,'.•>.- i *..¦''*¦• •"••> - í-'J > ¦ > ._í-*j ••''••-

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1963

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CRISE AüMENIA,-¦''•.i- ;3^jfc*Sjr|p!»^o TRABALHO DA|CÔÍÜ^;DOS SINDICATOS

l^rtaria 40 obstaÔes sindicais veléM

O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, ode mç-q*, expressão numérica da América do Sul,verti de sçr- liberado pelo ministro do Trabalho,- emuito.Áembpra não- tçnha chegado à entidade ,acomunicação oficial, do ato, já estão se. processandoas láruculàçées pára a' fotmaçãò de chapas quedeputarão.' as preferências1 dos _netalúrgiços',sirídi>**càlizados. A realização do pleito para a escolha dediWgentesj legítimos aos, quais' será entte^ue Viges-táo 'do \: sindicato inò próximo biênio, iesbarra ante.umá; çoi)sidéráyel dificuldade de ordem financeira,de vei-que requererá gasto da ordem de 30 milhõesde çft_zçiròs, n0 primeifó escrutínio. Havendo ne-cessidade de uma- segunda votação, essa.despesapoderá elevar-se a mais de 50 milhões. Tal situa-ção é decorrente das exigências constantes da Por-tarja ri.0 40, que obrigarão providências diversaspor parte da atuai administração, dentre as quaisas seguintes: atualização do cadastro; pagamentodos mesários; despesas com ó transporte das urnasfixas-e itinerantés e impressão de cédulas.

40 mil votantes

Segundo informaçõesprestadas pelo sr. OrlandoMalv.ezzi, membro da Jun-ta Interventora, existem8.500 empresas na capitalpaulista, somente no setormetalúrgico, exigindo ainstalação de mais de 30urnas fixas e 70 itineran-tes, para a coleta de votos.Por outjo lado, os arquivosque contêm mais de 130mil fichas, relativas a perlo menos 40 mil trabalha-dores em condições de vo-tar, deverá ser atualizadoem prazo curto,'. forçando6 pagamento de horas ex-trás aos funcionários. Osr. Otlando Malvezzi sali-entou, ainda, que os trêsdias fixados pela Portarianão são suficientes, deven-dó esse prazo ser dilatado'para cinco dias pelo me-nos, no caso do Sindicatodos Metalúrgicos.

Horário ['¦ '

' O horário estipulado,das 8 às 20 horas, é tam-bém objeto de reparos pe-los dirigentes sindicais,que alegam impediria me-dida que muitos milharesde trabalhadores possamparticipar do pleito. Nes-sas condições, está sendoaguardada a notificaçãodo Ministério do Trabalhoanunciando a liberação,pára ser realizada umagestão junto ao titular daPasta com a finalidade deexpor ao mesmo os pro-blemas em foco e solicitaruma solução. Vão sendoatingida a maioria abso-luta no primeiro escrutínionem no segundo, a relli-zação dç uma terceiro obri-' garia gastos, superiores a80 milhões de cruzeiros;um impacto que não pode-ria ser suportado pelo sin-

v dicato sem prejuízo dosserviços que oferece aosassociados.

GOVERNO DO ESTADO

Tribunal de Contas fazexigência a servidores

Para cumprir exigência doTribunal de Contas carioca,deverão comparecer, às terçase. quintas-feiras, entre 13 elíh, ao APFI, Avenida : Eras-mo' Braga, 118, 2.° andar, osseguintes servidores: AdelaideMoreira de Segadas Viana, Ju*i;rací Maurell Spinola, MárioPeçanha de Carvalho, NísiaNóbrega, Noeraia CardosoMonteiro de Barros, José Nar-ciso da Silva Braga, Vitor deAssis Moreira, Ulisses Elias deMoraes, Maria Júlia PlurchetPassos, Orlando Ernani Faus-to Pastore, Maria José de An-drade, Pedro Mendonça, EdsonJaborandi, Teotônio de BritoBrasileiro, Lúcio Gomes dosSantos, Vitalino José Pena, Os-valdo Ferre.ira Viveiros, JoãoClarindo Ferreira da Silva,Stella Pinto de Sousa, Eucli-des da Cunha Arantes, SafiraPereira Cardoso Machado, Ulls-ses Menezes, Silvio Alexandrede Moraes, Henrique da SilvaFerrão, Teresa Langonl de Oli-veira, Miriam Carmela Suplnode Vasconcelos, LeopoldinaCardoso de Carvalho Braga,José Rodrigues Félix, IsabelFaria Martins, Ogescl Estêvãfí,Al.llar Costa, José Alberto Pô-jo, Wilson Marques Moreira,Floriano Lopes de Souza Hai-dée Gonçalves de Castro, Dia-mantino dos Santos, Waldevi-no José da Cruz, Leão Jaime,

Obadia, Antônio da Cruz Fran-ça, Demócritò Cabral de Moa-res, Jorge Fonte de Resende,Hermogêneo de Azevedo, Mu-rilo Magalhães Pegado, Frari-cisco Xavier Santiago, Benedi-to: Felizardo de' Oliveira, Al-varo i Guimarães, Artur Fran-cisco Lopes, Euridlce da Cos-ta, José de: Freitas Pereira;'Ni-ta Caminha Soares Leite, ^ Sil—te Ribeiro Duarte Gonçalves,Marildi Borges Pacheco, Hen-rique de Melo, Fortueta Con-tardo de Moraes, Francis-co Pereira Baker Meio, Al-varo José Rodrigues, JoséLessa de Carvalho, (Irene La-cerda Marinho, Júlio Mlrabeaude Carvalho Soares, Elma Gon-çalves Soares de Andréa, AnaLinhares Salgado da Silva, An-tôriio de Moura Cavalcanti,Osvaldo Araújo, Francisco Ma-ria Cruz, Manuel Mendonça dosSantos e Menevald Dantas.

TelefonistasA prova prático-oral do con-

curso para telefonista do —IPEG será realizada no CentroTelefônico do^ Hospital SousaAguiar, na Praça da Republi-ca, 111, de acordo com a se-gulnte escala: inscrições de 1a 56, amanhã, dia 23, ás 8h;de 66 a 174, dia 24, às 18h;de 195 a 270, dia 25, is 18h;de 274 a 374, dia 26, is 18h;e de 375 a 462, dia 28, is 18h.

VOLTAT,REP OJKrp A; \Dp ?Luís fcaríós BoiitinÇ envia»do especial) •— Ò númerode reclamações na Justiçado .Trabalho cresceu conrsiderlvelmente ém i conse-qüência da crise econômi-ca, no entender dos juizespresentes ao primeiro encon-tro de presidentes dos Tri-bunajs Regionais de. Traba-lho ora em curso em VoltaRedonda..';. .,.,..'

[Alguns dêies nfic escon***dem mesmo a tua preocupa-ção ; com o enfraquecimentodo grau de organização daclasse, opSerária' qüçjj conio

¦ observou o juiz José Dantasdo Prado, da 5." Região (Ba-hia e Sergipe) "antes deabril entregava-se av todasortes de desmandos • sob ainspiração de uns poucos II-deres extremistas, más queagora caem numa situaçãooposta, retraindo-se, inti-midando-se e. perdendocombatividade".

Ao contrário, ó juiz Jor-ge Surreau, presidente doTRT da 3.» Região (RioGrande do Sul, São Paula eSanta Catarina) afirmouque o número de reclama-ções jia Justiça do Trabalhoém sua região "vem mahten-do uma regularidade, umritmo . constante e que nãohà^sinâl de crise ou depres-são econômica". Afirmouainda que "acabaram-se

apenas os extremismo-, masa organização da Clisçe ope-rária não foi atendida". Eargumentou a esse,respeitoque "se por um lado dimi-

Dormiue foiroubadoSAO PAULO (Sucursal) —Aproximadamente Or$ 5,5 mi-lhões, que estavam, sendotransportados da agência dePiraju para a matriz paulistado Banco da Lavoura dé Mi-nas Gerais foram roubados deuma pasta no interior, dê umônibus da Viação Garcia Ltda.durante a madrugada. O* dl-nheiro estava sob a guarda dosr. AlaéiçlQ Abráhão Santos,contador daquele estabeleci-mento, que recebeu a incum-bêncla de transpórtá-lo paraesta capital e entregá-lo nasede do banco. O bancárioembarcou em Piraju- com aesposa e um filho, e suapasta continha 6 -milhões emais dois cheques. Logo apôstomar assento no veiculo, co-locou a pasta no bagageiro, sô-bre as poltronas, dormindodurante parte da viagem. Trêsparadas foram feitas pelo ôni-bus e o contador nada notoude importante. A sua chegadana estação rodoviária, reco-lheu a- pasta, notando que es-tava mais leve. Somente en-tão, abrindo a pasta,,, percebeuque haviam desaparecido ....CrS 5,5 milhões, em vários pa-cotes.de notas de CrS 5 mil.

nuiu o número de dissídiosç o le t l'v b s, por outro ladlcresceu o número de acôr.dos". ..• ..;.;.:_',

• Noidéstc ;...'>;"A crise x}a; agro-indústría

açucareira ameaça: tornar-seum problema social da maiorgravidade, pois as usinasameaçam despedir milharesde empregados, enquantoesses pleiteiam reajustamen-tos salariais'') —-afirmou ojuiz Eurico Chaves Filho,presidente > do TRT da. 6.»Região (Pernambuco, Ala-goas e Rio Grande do Nor-te),-; '¦¦-.¦¦.•/.•. -¦">

Greve

A disciplina dà greve, as-sunto qúé vem absorvendo aatenção dos juizes desde oinício do .encontro, prosse-gue sendo debatida, estudan.do-se-uma forma que sugi-ra a disciplinação da grevepela Justiça do Trabalho,sem a interferência da auto-ridade administrativa e sema tutela sindical. -

A esse propósito argumen-.ta o juiz Jos. Juarez Bastos,tía Sétima Região, (Ceará,Piauí e Maranhão) qué adisciplinação da greve pelaJustiça do Trabalho teriaduplo sentido: 1.° — tornaro processamento da greve dacompetência do Judiciário,ao contrário da atual lei de

jgreve que admite a interfe-rência da autoridade admi-r.istrativa; ,2.°, — Dar maiorsegurança e mais justiça aoInstituto Jurídico da Greve,

- evitando-se a obrigatoriçdá-de de que seja decretada pe-los sindicatos como consa-gra a atual lei de greve. Es-sa tese é defendida pelo juiz¦ Cezar Pires Chaves e parti-lhada pela maior parte doscito presldenteírde TRT.pre-

sentes ao Congressodè VoltaRedonda.

Correção monetária

A tese do juiz Hélio Mi-randa Guimarães, da Segun-da Região prevaleceu sobreo ponto de vista do juiz Ce-zar F-res Chaves presidentedo TRT da Primeira Região,decidindo os juizes sugerir autilização da correção mone-tária no processo trabalhistaa\ partir do ájuizamento daquestão. Ainda de acordocom a tese dò juiz HélioGuimarães, aprovada pelosdemais, a correção monetá-ria incidirá não apenas sô-bre as indenizações mas sô-

Bombas degasolina ;^viciadasSAO PAULO (Sucursal) —Relatório entregue ao secreta-rio de Segurança pelas auto-ridades da 3a. Delegacia Au-xlllar (interior do Estado) re-.velou várias irregularidadesna venda de gasolina ao con-sumidor, pelos postos espalha-dos por todo o Estado. Çe-gundo as investigações, osproprietários de postos adulte-ravam o mecanismo das bom-bas, que passavam a marcaracima da quantidade de li-quido realmente j entregue.Eihsua maior parte, os pífstosfurtavam aproximadamente 1litro em cada 10 vendidos, en-quanto em outro, óleo de ter-ceira era, vendido como sefosse de primeira. Em Itu, airregularidade apontada íoimais grave, pois á Prefeituralocal desculdúu-se da aferiçãodas bombas de gasolina.

bre as parcelas pleiteadas nareclamação. >¦ t v

Outra importante resolu-ção aprovada proibe o adia-mento da audiência para aelaboração de razões finaisescritas. Com essas duas me-didas pretendem os tribunaistornar rápido e diminuir oprocesso trabalhista.

Resoluções

O Congresso divulgou, on-tem, as seguintes resoluçõesaprovadas na véspera: 1. •—As decisões nos dissídios co-letivos ensejarão logo após apublicação do acórdão á pos-sibilidade de ação de cumpri-

, mento, independentementeda interposição do recursoordinário. Sugerem os juizesa alteração do artigo 872 daConsolidação das , Leis. doTrabalho; 2 — Melhor en-trosaménto entre os tribunaisvisando à uniformização dasnormas que dizem respeitoà Justiça do Trabalho; 3.'—A notificação será feita emregistrado postal, dom íran-quia, ainda que a zona nãoseja abrangida pelos' servi-ços de entrega domiciliar; 4— A adoção da correção mo-netária nas sessões trabalhis-tas, a partir do ájuizamentoda ação sobre todas ás par-celas pleiteadas; 5 — Proibi-ção do adiamento das audi-ências para a produção dcrazões finais escritas.

JUSTIÇA;. ?.-i:/, (íí:_' .¦> T rííl.ó';-"," •(

MINISTÉRIO DA GUERRA \

Suspenso o funcionamentodo ]_• ano do NPOR de SP

CORONEL CHEFIAVACAIXINHA DO BICHO

NITERÓI (Sucursal) •— O banqueiro do jogo dobicho Faraeo prestou depoimento ontem na Secre-taria de Segurança Pública e acusou o coronel doExército Gumercindo Pinto Barreto, de Petrópolis, dehaver recebido Cr$ 90 milhões de vários contraven-tores (500 mil de cada um) para garantir a reaber-tura frajhca das apostas no território fluminense; pojs,segundo lhe dizia o militar, já estava tudo acertadocom pessoa influente do governo do Estado do Rio.

Durante a acareado dó co- Biar, Secretário de Seguran-ronel Gumercindo Pinto Bar'reto com ò sr. Faraeo e ou-tres banqueiros do bicho, omilitar limitou-se a negar quetenha recebido qualquer somados contraventores, enquantoestes confirmaram tudo,acrescentando, inclusive, queèle se comprometeu a deposi-tar o dinheiro em conta ban-cárla no nome da esposa domajor Paulo Biar, Secretáriode Segurança. Pública.

•NA ASSEMBLÉIA' O envolvimento do nome dedeputados na organização dacaixinha que garantiria areabertura do jogo do bicho,inclusice do sr. José Amorim,provocou protestos ontem naAssembléia Legislativa flumi-nense de parte daquele e deparlamentares radicados nabaixada e na região serranado Estado do Rio.

¦ /-^CPBRUPÇAQ ¦-..

Ó plano, cujo objetivo se-ria subornar o major Paulo

ça do Estado do Rio, íôraidealizado pelos banqueirosdo jogo do bicho de Petrópo-lis, Caxias e Niterói, manco-munados com o coronel Gu-mercindo Barreto, que ficoucomo caixa e com a In*1cumbência de fazer chegar àsmãos do major Biar a quan-tia arrecadada, que alcançoua cifra de 90 milhões. ,

REVOLTA E PRISÕESAo ter conhecimento do que

se tramava contra sua pes-Eoa, o Secretário de Seguran-ça do RJ, revoltado, mandouprender os banqueiros Faraeo,Razuk, Belo França, CostaSantos, Joaquim Cabral, Wal-ter Morais, Saporito e MariaBaiana e solicitou auxilio dasautoridades do Exército paraprender o coronel Qumercin-do, o que foi feito.

Outros depoimentos serãotomados na próxima semana.

Apesar da gravidade doocorrido, o jogo continua sen-do explorado no Estado doRio.i x

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lB0.es8.98460.298.692.7172.504.271.951

18.054.1C5.32433.606.877.782

I 4.010.226:68855.257.463.602

204.127.682.599

Cr» .7.5O0.OO0.000

11.401.924.72425.938.864

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18.927.863.588

Depósitos :....Ág.nclas e CorrespondentesResultados Pendentes Contas de Compensação ....

DO.035.152.49732.997.338.4606.909.862.452

55.257.465.602

204.127.682.599

S. E. ou O.

São Paulo, 13 de maio dc 1965. —DIRETORIA

Diretor-Presidente ....Diretor-SuperintendenteDiretor .......*'.DiretorDiretor

. DiretorDiretor

Theodoro Quartlm BarbosaRoberto Ferreira do AmaralJusto Pinheiro da FoasecaCalo de Paraoa|«i MonizCale Ramos Jr, 'thomat GreitrlLuis Carlos VlUarei Barbosa

FILIAIS NA GUANABARA: !;.» , . FILIAL DE RIO DE JANEIRO: Praça Pio X n.«1- CaixaMETROPOLITANA DE ANA NERY: »"« Ana Nery M6-A-Telenida Graça Aranha, 57-B - Telefones: 12-9914. 22-9918 e 22-J916:12 1 TelefonesV-3:8745 e 29-8817 _ Gerente: AGÊNCIA «IeTROP

cabana, 542-B — Telefones: 36-5980 e 45-7380 — Gerente; c AGÊN368-A — Telefone: 27-8787 - Gerente..

%$yU ,-¦./-*. '* ¦ '

.José Alvares Rul)l_o FUbo Gerente-Geral

Jollo de Carvalho _ Contador C.R.C. Sp. n.. 7607

Postal 230 — Telefones: LD/4-23-1796, 23-1043 e 23-5447: AGÊNCIAíone: 48-0362; AGÊNCIA METROPOLITANA DE CASTELO: Ave-AGÊNCIA METROPOLITANA DE CENTRO: Rua Mayrink Veiga,OLITANA DE COPACABANA: Avenida Nossa Senhora de Copa-CIA METROPOLITANA DE LEBLON: Avenida Ataulfo de Paiva.

78403

S. ^

O ministro da Guerra assi-nou portaria suspendendono ano em curso o funciona-mento do 1.° ano do Núcleo'de Preparação de Oficiais deReserva (NPOR), anexo ao2.° Grupo de Obuses/155, emSão Paulo. Determinou queo comandante da 2.* RM con-ceda aos alunos do 1.° ano *r-mediante requerimento —transferência pára o CPORde São Paulo ou o beneficiodo art. 2.° da Lei 4027, de20 de dezembro de 1961*

¦ INFANTARIA — Come-.morações marcam hoje; sá-bado,. nô, Colégio Mili-tar do Rio, o Dia dai In-fantaria. Seiscentos alunosdessa Arma participam doprograma: alvorada, festivaàs 6hl5m, seguindo-se salvade tiros, desfile, jogo de íute-boi de salão (3*a Cia x 6.»Cia) e, às 22h, Baile dó Fu-sil. Para convites os interês-sados podem obter informa-ções pelo tel* 28-9179*

ABI — Em audiência es-pecial o ministro Cos-ta e Silva recebeu em seugabinete os jornalistas CelsoKelly e Belfort de Oliveira,respectivamente, presidente

da Associação Brasileira deImprensa e SecretáglO-geralda Ordem do Mérito Jorna-lístico, acompanhados do Jor-nalista Oscar-de Andrade*vice-presidente do Comitêde Imprensa do Ministério daGuerra, que depois íoi visita.do pelo prof*.Celso Kelly* O,presidente da ABI agradeceuao gen. Costa e Silva por ter-Be feito representar na ceri-mônia da entrega das rheda-lhas da Ordem do MéritoJornalístico, dia 13, e o envioda mensagem ministerial pe-lo Dia da Imprensa. Além dosagradecimentos pessoais,

'o

presidente da ABI entregouao ministro da Guerra men-sagem da ABI com idênticosagradecimentos. '

,¦ ¦¦' ¦¦ ¦ '¦ -\ ¦

CSSEX — As I4h' dé ho-je na sede do Clube dosSubtenentes 4 sargentos doExército, haverá assem-bléia geral extraordinária:discussão e aprovação dosestatutos, eleição dos órgãosde direção e assuntos gerais,da Cooperativa Habitacionaldos Sócios do Clube #dossubtenentes e sargentos doExército.

MINISTÉRIO DÂ MARINHA

PoliciaisCOLISÕES >

A Kombi placa GB13-85-S7, dirigida por Gui-lheu Bauer Cotuino (perua-no, cas., 34 anos,..indus-trial, Rua Saint-Román, .390,Ipanema), ontem, i tarde,quando trafegava pela Ave;nida Brasil, na altura doConjunto Residencial doIAPC dè Irajá, chocou-secom o auto particular chapa GB 10-05-01, que vinhano sentido contrário. Comoresultado do choque os car-ros ficaram bastante avaria-dos, o motorista da Kombie seu acompanhante Nevi-tallio de tal (36 anos pre-sumiveis) sofreram contu-soes e escoriações, ficandoêste, em estado de coma.internado no Hospital Ge-túlio Vargas;' O motoristado auto GB 10-05-01, LuliPereira da Silva (Rua. Fer-nandes Leão,' 45, Vaz Lobo)foi encaminhado à 27.» De-legada Distrital.

— Noeme Dias de Car-valho (portuguesa, 31 anosdoméstica, Rua do Cajá, 141.Penha), seu filho VitoiEmanuel, de 10 anos, e Edi-reis Perez Pereira (sol., 32anos, operário, Rua 12 n.°56, Parque Proletário daPenha), ontem à tarde re-ceberam ferimentos diver-sos o foram Internados noHospital Getúlio Vargas.Quando o ônibus da UnhaMéler-Crotão, em que via-Javam, chocou-so contra ummuro na Rua Uranos, emOlaria. Mesmo abalroado,depois que os feridos fo-ram retirados e os passa-geiros desceram, o motoris-ta fugiu com o coletivo.As autoridades da 21." DDtomaram conhecimento.

DELEGADO ERAMARGINAL

NITERÓI (Sucursal) — DlComarca de Conceição deMacabu chegam noticias deque o juiz Sebastião Amarodà Silva Machado vai in-terrogar no próximo, dia 28o sr. Yago de Assis Sena,que nas funções de delega-do de Polícia, antes de seratingido pelo Ato Institu-cional, extorquiu dinheirode comerciantes e lavrado-res daquele município flu-minense.

O ex-dclegado Yago deAsais Sena, que teve a co-Iaboração do ex-carcereiroSebastião Alves de Moraes,também incluído no proces-so, além de forcar as suasvítimas a lhes emprestarautomóveis e descontar che-quês sem fundo, obriga-vam-nas a dar-lhes gene-ros alimentícios, inclusivecriaopcs, como galinhas,porcos e patos.

Consta, ainda, no proces-so, que o delegado insti-tuiu ufna taxa de carcera-gem, que variava de 500 a5.000 cruzeiros, a qual to-dos os presos pagavam paraganhar á liberdade. -

CAÍRAM E MORRERAM

Os.operários Antônio Ca-cildo de Oliveira (25 anos)e Oldemar Ferreira de Oli-veira (25 anos) viajavamcomo pingentes num tremelétrico que se destinava àestação D. Pedro II e, aopassar a composição pelaestação de Mangueira, osdois perderam o equilíbrioe caíram no leito da linhaférrea, tendo morte instan-tânea. Foi cientificado ocomissário de dia na De-legacia Distrital que, apósas formalidades de praxe,féz remover os cadáverespara o necrotério do Ins-tituto Médico Legal.

Armada volta a explicarâ situação dos herdeiros

A propósito de nota divulga-da sobre declaração de herdei-ro, pela Pagadoria de Inativose Pensionistas da Marinha, aDiretoria de Intendêncla estáesclarecendo que as deelara-ções de beneficiários feitas an-tes da vigência da Lei n. 3.765-1960 continuam válidas. -Hánecessidade de retificação ouaditamento somente nos casos

de alterações havidas com re-lação aos herdeiros.

COMEMCH — O ministro daMarinha assinou portaria dis-pensando o capitão-de-fragataVoriede Assad das funções deOficial de Organização (Ia. Se-ção) do Comando-em-Chefe dàEsquadra. Foi designado paraas mesmas funções o capitão-de-fragata Paulo de GouvêaCorrêa.

AVIAÇÃO & ASTRONÁUTICA

Barbacena festejou 16.°da Escola de Cadetes

A Escola Preparatória deCadetes do Ar, em Barbacena,MG, festejou, ontem, o 16.°aniversário. Seu comandante,brig. José'Vaz da Silva, fêz.cumprir o seguinte progra-ma: 8n, missa campal; 9 h,encerramento dos § jogos(15.°) Lima Mendes; lOh,show dos aviões a jato do1.° Grupo dé Caça; ginás-tica calistênica, balalaica,pára-quedismo de precisão(Núcleo de Divisão Aeroter-

POLÍCIA MILITAR

restre), cama elástica (ca-detes da Escola de Aeronáu-tica) e Esquadrilha da Fu-maça; ,13h, visita à Escola;19h, sessão de teatro no au-ditário e, às 21h, baile. '

. REEMÉOLSÁVEL — Acomeçar de ontem 6 Serviçodo RCI da FAB tem o se-guinte horário de funciona-mento: segundas-feiras, das!_¦ às 17h; de terça a sex-ta-feira-, de 8 às 18h;_sába-oos, das 9 às 12h.

PM ganha medalha pelaprestação de bons serviços

Por bons serviços prestadosà ordem, segurança e tranqtll-lidade públicas, o governadorassinou decreto concedendomedalhas aos seguintes com-ponentes da Policia Militar:Rubens Dager Freire (major);Gabriel, de Oliveira e Pedrodos Santos Cunha (capitães);Altivo José Luiz e José de Ri-bamar Teixeira Santos (te-nentes); José Zezito de Araú-jo, José Gomes dos Santos,Francisco José Florênclo deAlbuquerque, Francisco Eze-quiel de Mello, Carlos da Sil-va Sass, Antônio Procópio daSilva Júnior, Elmir Bellotl deSá, Gonçalo Alipio de Sà, Me-tódlo Pereira Dlniz, Ivan Pel-

xota da Silva, Amaury Pa-clello, Manoel Pedro de OU-veira e João Pereira Filho(sargentos); Adalintro Alvesda Silva, José. Francisco daSilva e Hélcio Roberto Frago-so (cabos).

TROFÉU — Inicia-se hoje,na quadra do Clube Sírio Li*banes, o torneio de futebol desalão e basquetebol em dispu-ta do "Troéu Guanabara". Ainiciativa é da Escola de For-mação de Oficiais da PolíciaMilitar da Guanabara, que es-tréia hoje, ks 20h, contra aequipe da Escola de Forma- >ção de Oficiais do Corpo deBombeiros: futebol de salão.

Ações da PetrobrásPAGAMENTO

DE DIVIDENDOSPETRÓLEO BRASILEIRO S. A. "PETROBRÁS" comu*

nica a sttut acionistas residentes r.o Estado da Guanabaraque, a partir da 28 de (unho efetuará o pagamento dodividindo relativo a 1964, correspondente it açõts prata-rendais subscritas até o referido exercício, na base da15% sobra o sau valor namlnal (Cr$ 30 por ação), e-atações ordinária» pertaneantas a PESSOAS DE DIREITOPRIVADO, na base da 10% sobra o sau valor nominal(Cr$ 20 por ação), am conformidade com a dallbaraçioda Assembléia Geral da Acionistas, cm sessão ordináriarealizada no dia 28 de abril do corrente ano.

Os acionistas serão atendidos, das 9 às 16 horas, naTesouraria Geral da Empresa, na Av. Presidente Vargas,n.° 534-loia, da acordo com a seguinte escala, segundo •letra Inicial do primeiro nema:

Dia 21/6 — letras A a EDia 29/6 — letras F a LDlà 30/6 — letras M a _.

A partir do dia 1 da julho, os acionistas serão atendi*dos Independentemente de qualquer escala, observando*se o mesmo horário. Isto i, das 9 às 16 horas, de segun*da a sexta-feira.

Os acionistas residentes nas demais cidades do Paisreceberão seus dividendos por intermédio dos Escritóriosda EmprêsajBU da agência» bancárias qua serão autoriza*das a efetuar o pagamento.

Ficam suspensas, a partir do dia 1 de junho até oInicio daqueles pagamentos, as transferências das açõesacima referidas. 69417

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ÍÍ

10;// , /¦;

CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965 !.• Caderno

MERCADO FINANCEIRO TEME ESTAPZAÇAOEmpresários cariocas, reunidos na ADECIF, mani-

íestaram apreensão quanto a certas tendências estati-zanites do projeto do governo que disciplina o mercadode capitais, em votação no Congresso Nacional.

Informou o presidente JoséLuis Moreira dt Sou» ao pie-nftrlo que a Cftmará dos Depu-tados havia optado pelo subs-Ututlvo da Comissão de Eco-nomia, com algumas emendasem destaque. For Isso, váriassugestões da entidade, que ha-viam sido bem recebidas pelaComissão de Finanças, nãopuderam ser, incluídas nosubstitutivo aprovado, trans-ferindo, portanto, a posslblll-dade de sua aceitação para oSenado Federal.

MERCADORIAS bíèaW^âlôres

O presidente da ADECIFmanifestou a esperança deque o Parlamento,, assessora-do por técnicos do Executivo,não deixe passar a oportunt-dade para promover no pro-jeto as modificações e osacréscimos ainda necessários,de modo a que o Pais venhaa ter uma lei adequada epromotora do desenvolvimen-to sadio do mercado de capi-tais, tem entraves burocráti*cos, sem excessos adminis-tratlvoe e com estímulos maio-res ao mercado de ações.

fin fece do substitutivo oraaprovado pela câmara, foidesignada uma comissão, naADECIF, para estudá-lo comurgência, a fim de orientaros próximos passos que a en-tidade precisará dar em de-

da livre iniciativa no

mercado de capitais. Esta co-missão, que manterá conta-tos, em Brasília, com seto-res do Parlamento, ficou in-tegrada pelos srs. FranciscoPinto Júnior (presidente),Belinl Cunha, Marcus de Al-bUquerque e Melo e A.' Vel-ga de Freitas, que receberamdo plenário manifestação deconfiança das mais significa-tivas, pois de fato representa-rão o pensamento da ADECIFe da quase totalidade de seusassociados..;' - ¦,*j .,.,'

; . ÜNÍAÓ '"'. .

Participou também da últi-ma reunião da ADECIF. o sr.Antônio Carlos Osório, quésubstituirá o sr .Rui Gomesde Almeida na,presidência daAssociação Comercial do Eiode Janeiro e da Federaçãodas Associações Comerciaisdo Brasil.

Reafirmou a necessidade damaior união dos homens deempresa, pois acha que "nãoestão tendo o tratamento de-vido, impcndo-se o diálogo '

permanente e amplo com aaautoridades, para melhor de-fesa dos verdadeiros princi-pios democráticos no campoeconômico financeiro". "Me-rece louvores a atuação daADECIF pelos seus estudos,debates e espirito. de luta",disse o lider do comércio.

• CAFÉ; \:MERCADO DO RIO

O mercado de cate disponi-vel revelou-se ontem, mal co-locado t fraco, reglstrando-se' baixa bem significativa nas co-tações. A comis sSo de preçosorteada declarou cotar o. ti-po 7, safra 1964|65. contribui-,ção de 22,M dólares à base deCrS 4.400. por 10 quilos. Du-rante -o» trabalhos nio houvevendai «o mercado fechouinalterado. Entradas nio hou-ve. Embarque* náo houve.

.Existência,/«02.564. .Cfttfu-. pachado fará embarques 68.779

sacas.' •,• : ' *• feiSafra 1964/65 cohtribuiçào

de 22,50 dólares: '¦'>-¦Tipo 2 .. v •• M»0Tipo 3 .. V. .. '.. .. .3-200Tipo •• " 5'°°?'i Tipo 5 ... '••

fcJOO,Tlpo 6 .. .. .. .. .. 4.600Tipo 7.. ¦• 4-JOO

. Tipo 4.200PAUTA — Estado de Minas

e do Rio:Café Comp. 'saf. 64/65 450

MERCADO DE SANTOS

SANTOS, JÚ ;'"'.,',,.. -itmo ! WikfCONTRATO "B" |

'

Nio cotado.* paralisado.

Dez. 1965 ..' .. 7.500 7.500Jan. 1966 .. .. 7.500 7.500Março 1966 . . 7.500 ,7.500' POSIÇÃO — Na aberturacalmo, no fechamento calmo.

CA?* DISPONÍVEL,Por 10 quilos , \

tem, calmo e sem modificaçãonos preços.' Entraram 38 far-dos de Minas e saíram 267, fl-cando em depósito 1.975 ditos.

ÓOTAÇOÍS'ptíjrlS QUILOS:Em cruzeiros

Y; (Entrega em 180 dias)

ESTILO SANTOSTipo 4 safra

62/63 . ¦'.. 1.483 S.46S

SANTOS RIADO ¦•Tipo 4 .. .. .'. 6.200TlSo4 ... .1 ..8.766

¦ ElBRA LQÍIGASeridó tipo S. . 19.000Seridó tipo 4 18.700

19.300'19.000

S.200'5.766 16.500

'¦" SEM DESCRIÇÃO'MERCADO — Calmo. Calmo./

MERCADO DÈ NOVA YORK

NOVA YORK, 21.

CONTRATO •B"

CONTRATO "C"

Maio 1965 !Julho 1965Set. 1965 .

Abert.. 6.350, 6.600

7.000

Tech.6.3506.6007.000

Meses Abert. Féçh.Maio 1965 . 49,25 . 49,94Julho 1965 . 43,80/95 -44,19Set. 1965 . 40,00/05 40,40Dez. 1965 . 38,60 39,49Janl 1966 . 38,15 36,81Março 1966. 37,85 38,58Maio 1966 , «,30., ... 37.00

VENDAS ,—- Na. abertura5.250 saca,'no fechamento...47.250 dita». - :

NA ABERTURA'— Mercadofirme, com alta d* 5 a 30 ebaixa de 4 pontos.

NO FECHAMENTO — Mer-cado firme, com alta de 34 a94 pontos. ;

ALGODÃOMERCADO DÓ RIO

O mercado de alsodío empluma continuava ainda on-

i -FIBRA MÍDIAWrttSe» tipo 3. í 16.300Sertfles tlpftii . j,U,0WCeará tipo: i4:... ,'IS.OOO,Cèáríá tipo 4 . J3.700

FBBRA' CURTA fpj \.Matas-tipo 3^4( Noijii^alPaulista tipo 8 ...13-500

'

MERCADO EM SAO PAULO.

15.800

PAUIjO, 21.

MERCADOnio cotado.

Paralisado e

", DISPONÍVEL

--. (CotaçOes por 15 quilos)

Tipos .-., ' Hoje v' Ant.3 '

/ Crf Nominal Nominal

A Bolsa dè Valores fundo-nou \ ontem, menos ativa, tan- '

to assim que os nefóciòs sefizeram.em menor escala. Asapólices da UnlSb ficaram,-inalteradas, bem assim comoas municipais e estadual». A*açóes do Banco do Brasilacusaram ligeira alta e fecha-ram calmas, copri aa demaisinalteradas. Em ações de com-panhias reglstrou-se 'alta apa-nas na Brasileira de Roupas,

-industrial Sta. Cecília, Vale-do Rio Doce nominativas eWhlte Martins. Aa açSes das,companhias Aços Villares Ar-no, Borghoff, Brasileira de-Energia Elétrica. Brahma. Ci-garros Soüca'.'-Crus, Cimento'Araffl, Oach» de Santos, Fer-i-o Brasileiro, Kibon. tolasAmericanas. Mesbla, Sio Pau-lo Alpargatas, Belgo Mineira,Vaie: do Rio I Doce portador,Willys ordihírias, T é o. i d o sAmérica Fabril e Nova Amé-

rica estiveram fracas • embaixa. Oa demais -papéis fica-ram' calmoa e Inalterados., ototal de títulos negociados so-mou 438*566, rendendo Crf38Í.<- " "

- i

bio vencidas em Bolsa, ren-deram Cr» 376.814.950 e^as deimportaçio Cr| 108.034.422. OÍndice BV da Bolsa, foi fixa-do em 300. acusando baixa de4 pontes. j?470J48. a* letras de -c*m-,

MEDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSA

w.DO RIO DE JANEIRO

80-8-85 /^-5-6S 7-8-65 Maio de 196419» 1894 1003 , 2235

(Elaborada pelo: Serviço Nacional da Investimentos Ltda.)

TUNDOS MÜTUOS DI INVESTIMENTOS"

191»

V. de tíotaült Dlst V. do Siina»X Cr* ..Avtf- .: " '

¦¦ fundo'CrescincoCondomínio Deltec

.. Fundo Atlântico- Fundo Orcica 'Fundo Bailes' .'

,'. Fundo Brasil _'i. Fundo Nortec• Fundo Vera Cruz

Fundo S. B. S..'

-<_!».. '.'¦..-

2U f ' -, 366,00 10,00 Mar.21/5 196,00 6.00 Mar,17/3' 303,28 4,00 Mar.20/5 102,00 12,00 Dez.20/5^ 067,90. 12,00 Mar.20/12 189,50 : U0 Jun.3/12 ,434.26 , 8,00 Fev.

20/5 1.870,00 9,04 Dez,14/5 102,8* —

Data

S0.657.51S1.766.399

W3Í5276.481

-110.81856.46843.26125.14421.386

Curso, dos titulos do IBV ém 21*5-65

4— 1/2

— 1/26

— 1/2'7

7-1/28

13.10013.00012.60012.35011.90011.30010.80010.65010.450

i 9.250

13.10013.00012.60012,35011.90011.30010.80010.65010.4509.250

CHICAGQ BRIDGE SA.ENGENHARIA^

RELATÓRIO DA DIRETORIA

Senhores Acionistas: ' t ¦

^"^oâm^SSS^Smv» o exerddo «ferido abrange ^^«'iria 1 de fevertóo d. 1964 a 31 da i,ntóo

tado. demonstra a exatidão dos procedimento»,do SSSSo mapFtoWXu: vara quaisquer outros asetaiedmentoi qu» aa tornem necessário», aubMraveme.no».

Atendosameüté, "¦Rio d» Janeiro. 31 de Janeiro de 1965 . ; ,. ^..

CHICAGO BRIDGE S. A. v'í>íA\"^\ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES ;„>ç,

GERALDO CÉSAR DE OLIVEIRA PEfTNADiretor-Prcsldente -. . ,.

MERCADO — Calmo. Estável

MERC. DE PERNAMBUCO

RECIFE, 21.

COTAÇÕES POR (0 QUILOS:/

MERCADO — Estável.Mata, tipo 5 comp. 11.700Sertóes, tipo 5 comp. 13.100Entrada:,-;.',;..'... .. 1.128Em li* de Bétembro: 226.973Exportação: .. ., .. -¦

Existência: •« 13.221Consumo: .. .... .. 700

MERCADO DE NOVA YORK

COMPANHIAS Ouant.A{«M

BANCO DO BRASIL..»:

AÇOS VILLARESARNOBRASILEIRA DE ROUPASBRAHMA (ord.)BRAHMA (pref.)SOUZA CRUZDOCAS DE «SANTOS

FERRO BRASILEIROKIBONLOTAS AMERICANASBRINQUEDOS ESTRELAMESBLASAMITRIPETROBRÁSS. P. ALPARGATASBELGO MINEIRA

Vaiartm Cr$'

Cot.Máx.

Ca».Min.

Cot. Vai.<%)

3.650 5.374.500 1.0302.900| 2.4>4.000| 8603.300 | 2.176.000 | . 680

369 | 417:S70 | 1.140"«.811 | 7.747.970 |JÕÕ1.806 | 1.149.278 | «40

10.161 |,: «.030.340,1 400

3.028 + W 3.030

«601 -1,1| 860680 |\ - 1,4 | 680

4.066 2,624.900| -650 6461 +1,3 6303.010 | 8.373.300 |, 1.790 1.78» - 0,6 1.790

17.120 33.324.300 I' 1.930 1.888 -1,0 1.8904.943 11.092.4501 3.230 2.344 -1 fi 3.250

15.080 10.997.000 750 731 -1 j 7303.S00 | 3.163.500 710 772 -1,4 7707.0801 4.031.3B0 880, 373 - 4,0 170.2.100 | 3.439.000 1.170 1.161 - 3^ 1.16QJ

1.133 | — 0.7 | 1.130878 | ¦<.»L 870637! -0^1

30.536 h 5.194.620 172

SID. NACIONALVALENDO RIO DOCE (Pt.)WILLYS (ord.)

27.847 | 18.417.670 6701.100 ! 880.000 800

UO. | 357.500 | 3.2602ÕJ94 | 8.398.280 | 470

396. 1.0 Jm

400170 I 1.7| 170661 | - 1,6 | 658800 est. 800

3.3501 U 3.350456 | +0,9| 460

NOVA YORK. 21.

BALANÇO GERAL EM 31 DE JANEIRO DE 1965Período de 01-02-64 a 31-01^5

AIIVO

DISPONÍVEL

CftSXft ••a«fq«f«eka*«e«t ••¦•••Banco» 0/ Depósttoa Geraia .....Bancos C/ Depósito no Exterior

Cr»330.64»

4.384.033190.935

CT»

4.673.817

PASSIVO

NAO EXIG1VEL

REALIZÁVEL A CURTO PRAZO

Contas a Receber — Clientes Contas a Receber — Outras Retançóes a Receber — Clientes ..Adiantamento p/ Despesas Depósitos Gerala Depósitos Concorrências

RBALIZAVEL A LONGO PRAZO

Lei 1.474/31Eletrobrás .

Empr*»Umo Comp.EmõtMlmo Comp.Titulo» Sociais Obrlc. Raaparelhsmento Econ. .RecwWmento» Comp. Lei 4.357

IMOBILIZADO

Terrenos Equipamento de Campo ...Móveis Sc Utensílios Instalaçóes Depósito OlariaCorreçóes Monttárl&s

Lei 4_357

Equipamento de Campolaveis & Utensílios ..Terreno Km 12 Terreno Km 24 Terreno Olaria Instalações Depósito(Maria

247.332.5051.219.1666.264.000

867.727695.750

2.812.205

12.023.755168.06341.00028.000

, 5.260.000

47.381.375169.945.186

16.481.48872.830.497

259.191.353

17.520.818

AclonUÚ 1.208.000576.839.000

Aa Nacionais ..Acionistas Estrangeiros

Reserva LegalReserva EspecialReserva p/ Ind. Trabalhistas Reserva GeralReserva para Aumento de Capital ....Fundo de Depreclaçío Equip. de CampoFundo de Dep. Móveis Sc Utensílios ..Fundo de Depreciação Olaria :••Fundo de Dep) Correções

Lei 4.357Equipamento de Campo 310104.789Móveis íe Utensílios .. 7.168.296,Instalações Olaria .... 81.129

Provlsio para Contas AtivasLucros & Perdas

Cr» Cr»

878.847.0004.333.331

30.000.0007.360.0003.790.000

\ 3.841127.570.468

4.802.0181.549.607

Meses ... .''¦Julho 1985 ,OútittSSi ,Dez. 1965 .Março 1966Maio 1966 ,julho "uee.Out. 1968 \Disponível

Abért.30,83•30*30,05

, 13,9339,9028,65

, 28,00

Int. Fech.N/CN/CN/CN/CN/CN/CN/C

30,9030,2230,1739,9539,9028,ft528,0032,75

NA ABERTURA — Mercadocalmo; com baixa parcial de 5a 15 pontos.INTERMEDIÁRIA '- Merca-

do paralisado.NO FECHAMENTO — Mer-

eado apenas estável, eom bsi-xa parcial de 3 a 5 pontos.

AÇÚCAR

Exercicioi AnterioresDo Exercício

72.314.03642.096.623

117.354.314

11.873.000

114.410.659 1.200.794.136

!¦:

li

585.862.22128.961.28136.794.43084.074.92834.194.838

24.339.066 . 794.226.764 1.100.865.310

CONTAS DE RESULTADO PENDENTE.

Custo de Contratos em Progresso

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Ações em CauçSo '••Assistência Técnica

882.184.648

20.00048.000.000 48.020.000

2.312.457.746

EXIG1VEL A CURTO PRAZO

Imposto de Renda a Pagar •¦Imposto de Renda s/ Reavaliação doAtivo

Impostos a PagarImposto Sindical — Empregados ......Imposto de Senda na Fonte — Em-

pregados Contas a Pagar — Fornecedores Letras a Pagar .'.;..' ¦••Empréstimo Compulsório — EmpregadosContribuições Sociais a Pagar Bftnus a PagarContas Correntes Credores v _. '

EXIG1VEL A LONGO PRAZO

Chicago Bridge & Iron Co. USA Contas Correntes Credores «...Retenções a Pagar

30-914-26213.883.632

8.707.749 .6.047

2.462.09133.351.03038.000.000

274.26961.888.5823.961.0004.801.004

1.800.0004.433.400

CONTAS DE RESULTADO PENDENTE'{

Faturamento de Contratos em Progresso

CONTAR DE COMPENSAÇÃO .v.-,

Caução da Diretoria Responsabilidade p/ Assis,

200.249.666

6.367.339

837.026.605

48.020.00020.000

Técnica ... 48.000.000

MERCADO DO RIO< O mercado diste produto es-teve ainda ontem, firme e semalteraçlo no» preços. Entra-ram 1.000. sacos do Estado do-Rio e saíram 3.000, ficando emestoque 38.163 ditos.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS:"Resolução de Março de 1965"P.VC 12.800

MERC. DE PERNAMBUCO

RECIFE, 21.

MERCADO — Estável.Cristais: .. .. .. .. 9.001Demeraras: .. .. .. 8.510Entrada: 1.660Em 1> de setembro: 9.521.107Exportação: NadaExistência: .... ..7.108.292Consumo: 2.000

CACAUMERCADO DE NOVA YORKNOVA YORK, 21.

Meses Abert. Fech.Julho 1965 . 13.07 13,17Set. 1965 . 13,53/59 13.60/61Dez. 1965 . 14,10/13 14,20Março 1966 14,72/73 14,77/73Maio 1966 . 15,11 15,16Julho 1966 . 15.51/53 15.85Set. 1968 . 15,90 15,94

VENDAS — Na abertura 38contratos, no fechamento'. 342ditos:-',..;" '¦;. •¦'-' ->..:'

NA ABERTURA — Mercadoestável, com-alta de 1 a 3 pon-to*- .. ¦%,.?.'.¦•.'. . ,t'*"t\<.'l.<''..'_.

NO FECHAMENTO -"ftèr-cado estável, com alta de 5 a11 pontos. .g '

GERALDO CÉSAR DE OLIVEIRA 4>ENNADlretor-Presidente

NEY FONTESTC. — CRC GB 12383

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS & PERDAS"

Período de 01-02-64 a 31-01-65

" "* "" -¦¦-''¦ '"**

DEBITO CRÉDITO

Cri Cr»• Cr» Cr»

DESPESAS GERAIS St DE ADMINISTRAÇÃO 191.553.866

DESPESAS FINANCEIRAS

Juro» Paios 8 718.616Pwjulzo na Venda de Bens Ativos .- 170.145Diferença» de Câmbio Devedoras .... 110.000RoyalUes Pagos 628.000Despesas de Contratos Terminados ... 9.667.390Despesas Eventuais 10.001 ,„„„.,..Correçio de Centavo 2 19.302.lo4

SALDO EM 31-01-65

Saldo Exercícios Anteriores 72.314.033Distribuição do Lucro

Reserva Legal 3.610.114Reserva para Imposto de Renda .... 26.495.556Saldo à Disposição da Assembléia .. 42.096.623 72.202.293

355.372.349

SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR

RESULTADO DAS OPERAÇÕES SOCIAIS

72.314.036

189.540.976

RECEITAS FINANCEIRAS

Juros Recebidos

Lucro na Venda de Bens Ativos

Receita de Contratos Terminados

"V

Receitas Eventuais

,,;5j63.658

16.230

89.431.426

3.506.003 93.51f.337

355.372.349

TRIGOCHICAGO, 21.

FechamentoJulho 1965Set. 1965 ,

Hoje Ant.1.38,87 1.38,501.41,50 1.40,62

Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 1965,,

GERALDO CÉSAR DE OLIVEIRA PENNADlretor-Presidente

NEY FONTESTC. - CRC GB 12383

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Nós. abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal de "CHICAGO BRIDGE S. A. - ENGENHARIA¦ " COJ^TCflBMggo•xaminado cm todos oi mui detalhes, a escrituração, as contas, o Balanço Geral e a conta de Lucros & Perdas di sociedade.SStã arexwctóo e^adoTm 31 d^aneiro de 1965, e eh> tudo'verificado exatidão, somos de parecer que os mesmosmerecem aprovação da Assembléia Geral de Acionistas,

PEDRO GERALDO DE ALMEIDA /' V

Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 1965

BALDOMERO BARBARA FILHO ALOYSIO DE SALLES•876»

Companhia de CadeiaSuper Mercados Feira

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

1.» CONVOCAÇÃOConvidam-se os Senhores Acio-

nictas a se reunirem em Assem-bléia Geral Ordinária, no dia 28de maio de 1968, ás 10 horas,na sede social, na Praça Mahat-ma Gandi, n.« 2, 10.» andar,grupo 1.016, a fim de delibera-rem sóbre os seguintes assun-tos:

1) Rçlatório dá Diretoria.2) Aprovação do balanço.3) Parecer do Conselho Fiscal.4) Eleição do Conselho Riscai.

Rio de Janeiro, 19 de maiode 1965.

COMPANHIA DE CADEIASUPER-MERCADOS FEIHACARLOS ROBERTO REIS

SANTOS 67186

_ LETRAS DE . i• IMPORTAÇÃO-BANCO DO".nUÍL . ...,;.-'_

' E/ milhares de

'.,

Crf . p/% ;

17.671 Venc. 2-11-65 .180 dias . . 80,60

44.666 Venc. 6-11-65 .• 180 dias . . . 90,4037.766 Venc. 9-11-65 .

180 dias . . . 90,2020.635 Venc 13-11-65 .

180 dias ... 90,00

OBRIGAÇÕES ,DO TESOURO

1,641 Obrig. TesouroReajustáveis . 13.100

- 3.998 Rec. Flnanc. . 750140 Idem .. .. .. 760350 Lei 303 550670 idem ;. .. .. 390

7.888 Idem .. .. 58039 R. Progressiva

GB .. .. ,.. 210.000, 18 Idem 212.000

14 Idem .. .. .. 213.000, 13 Idem 214.000

2 Idem 218.000144 Munie. 1917 . . 130500 S. P. Unifica- '

das 87o ... .. 730680 Idem 750171 S. P. Unifica-

-, das 8% .. •- ' 750

BANCOS

48 Continental —Nom. .-. .... 1.200

1.000 Crédito Real deM. Gerais . . 200 .

300 Interc. Nado-•nal 200

1.800 A. Fabril .. .. 620500 Idem 623

1.700 Idem ., .... 623200 N. América ..1.600

1.000 Artes GráficasG. de Souza -de Souza -Ord. C/ Cup.

495• 1.000 Idem - Pref. E.

E. C/ Cup. 5 4951.000 Borghoff ... 900

12 Brás. E- Elé-trlca 600

400 Brás. UsinasMetalúrgicas . 440

400 Idem 4451.800 idem .. .. .. 450

600 C. Aratú . . . ' 880

1.400 Idem ...... 870, 80 Conga S/A - »'¦¦ ¦ Nom. C/ divi-' dendo .. ..; .'. 1:500

100 Crédito e Fi-dò Oom. S/APref. 1.400

v 18,000 Decasa .. .. .. 1.000tíí ll4Q0Duratex .... 750

1.000 Fáb. Artex . . 1.2501,302 Fiat Luz-Port. 1.550

200 Hime - ex/d . 550200 Idém - C/D . . 1.450

,' ,. 4 Ihd. e Com.' .í ''"' \ '; S. Ceciltà '.) 730

10» Idem .. .. .. 800,200 Ind. Resegue de;.v , óleos Vegetais - v

Ord. C/D . . 1.4801.333 Lista Telefóni-•'.. ' cá Bra». -.

Ord 8161.773 Idem* Ord. Cl

cup. n.« 16 . . 11373 Listas Telef A-

nicas Bra». •Pref. C/ Cup.

813860 Mot. União Co-

mercial Nom. , ,-1.000 Paul F. E. Luz 3103.000 Idem .. .. .. 3203.600 Idem 3303.000 Idem 340/ 550 Paul. Roupas . 4601.300 Petróleo União 1.200

100 Sarsa - Labora-tórlos SilvaAraújo Rous-sei S/A Ord.

Nom. 800100 Idem •<• Pref. . 950101 Sid. Mannes-

mánn - Ord; . 1.100100 Vale do ( Rio

Doce - Nom. 1.900SOO W. Martins . . 1.080

DEBtNTURES

200.000 Tecidos DonaIsabel — 180\dias ' 820

•€•

33 Petrobrás de1.000 .-'.. ..

• Idem de 300 ..104 Cia. Universal

ta Adminis-traçio deBens . .. ..

LETRAS 'HIPOTECÁRIAS

860 Banco do Esta-do da Guana-bara".. ..-.,

LETRAS DE .CAMBIO

BOZANO

1.000"300

100

540

IPIRANGA

10.000 180 dlss ..10.000 310 dias ..19.000 340 dlss ..

CIFRA S.A.

1.000 331 dias ..1.000 232 dias ..1.000 233 dias ..1.000 234 dias1.000 2351.000 2381.000 2371.000 2381.000 2301.000 240-

diasdiasdiasdiasdiasdias

150.000 180 dias20.000 185 dias50.000 195 dias20.000 300 dias50.000 210 dias19.000 315 dias20.000 230 dias20.000 245 dias

CATLANDI

1.000 2011.000 2021.000 2031.000 2041.000 2051.000 206l.OOÔ 2071.000 2081.000 2091.000 210

diasdiasdias'diasdiasdiasdiasdias.diasdias

FININVEST35.000 -180 dias ..

MAklTNELLI

18.000 17820.000 204

diasdias

CRESA S.A.

500 58700 176

50 187100 205

1.350 205200 206400 225400 235700 238250 239

1.000 264800 267800 267

50 270800 301

21.700 327

diasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdlssdissdias

SINAL S.A.

100.800 180 dias ..40.000 210 dias ..

HALLES

50.000 18050.000 19050.000 20050.000 21050.000 22050.000 23050.000 240

diasdiasdiasdiasdiasdiasdias

CREDIBRAS

121.000 180 dias ..

85,0084,6083,7083,4082,5082,1080,9079,60

81,1081,0080,9080,8080,7080.6Q80,5080,4080,3080,20

86,00

86,2084,10

95,2085,3084,4083,9082,9082,8081,3080,4080,3080,1078,0077,8077,8077,5074,9072,80

82,0079,00

, 84,5083,60.82,8081,9081,0080,2079,30

86,00

VALOR S.A.

15.000 180 dias .. .30.000 195 dias .. .

1.800 310 dias .. .

AYMORÍ

70.000 18086.000 31060.000 340

li

dissdlssdlss

.JjriNCO,.

20.000 180 dias

SINAL

30.000 18030.000 21030.000 24030.000 27030.000 300

diasdiasdiasdiasdias

FIANÇA

7.500 180 dias7.500 210 dias ,

10.000 240 dias10.000 270 dias15.000 300 dias

AYMORÊ

500 136«00 186

33.000 180300 201500 207600 208

15.000 2103.000 233

19.100 240

diasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdias

88.0082,5080,00

78,3078,2078,1078,0077,9077,8077,7077,60:77,50..77,40

84,0082.1081,30

87,00MJB082,70

82,00

83,5080.8078,0075,3072,50

83,00-80,20:77,30'74.5071,70

89,4087,1087,0085,5085,1083,8084,8081,9082,70

STOCK EXCHANGESDE LONDRES

LONDRES, 21.

Consols 2.1/2% . . .S. Paulo Railways Co.Ltd.

Bank of London k.South America Ltd.

Lloyd-s Bank Ltd. ("A» Shares") .. .. .. ..Royal . Dutch Petro-

leum .. .. .. .. ..Oceah Wilsons ft Co.

(Holding) Ordlnary¦ Cable & Wireles Ltd.' Ordinárias .. .• -•Rio Flour Mills k

Granarles Ltd. . .Imperial Chemical In-

dustrles Ltd.' . . .Emp. de Guerra Bri-tánlco 3.1/2% 1937/47

HOJE£

38.7.6

. Ôílifl1.13.9

2.6.1

15.13.9

0.4.6

o:i7.o'

o.is.s'

82.7.8

DECLARAÇÃO A PRAÇAe Impresso» de Jornais e Revistas S/A.e c*r,*c.bw..ribiW4Sa?_iítdhEdltArt

Vêm eselaiMeTw V ***\W* *___Wfâ&^8Í!&fápela primeira eontra a segtmía. M SabajUl.» Vm tívri. feimotivado por um desencontro «e eortespendinda,, qne gèrm» nmmal-enuadldo entre as duas organlsaçOes, enlmlnando eom o eventoatrás clUdo; ontem mesmo, no entanto, a Copacabana (MM'a Uquldaçio «o referida debito », em pettçio assinada per ambasas partes, foi requerida a baixa do feito, e superados es mal-enten-dldos havidos, tendo ambas as empresas reatado suas boas rela-çóes comerciais de sempre.

Rio de Janeiro, 26 de maio de 1965.EDITORA E IMPRESSORA DE JORNAIS

E REVISTAS S/A.pp. Dr. Hermano Duval

AdvogadoCOPACABANA PUBLICIDADE LTDA.

Amaury F. da CoitaDlr. Tesoureiro

31511

AVISOO DNOCS informa aos interessados que no

Diário Oficial de 29-4-65, às fis. 1.220 Seção I,Parte II, publicou Edital de Concorrências paravenda de aviões, equipados ou não.

A apresentação das propostas ^ deverá ser feitano dia 27, do corrente, às 15 horas, à AvenidaNilo Pecanha 155, s/ 324. 'Ens*. José Cândido — Chefe da Representação

•5471

TÍTULOS E AÇÕESPARTICULAR — Vende titulo desôclo-proprietárlo do Tijuca Tê-nia Clube. Tel. 29-8103. Srs.'JOAQUIM ou GONÇALVES, das8 ás llh e das 12 á 17h.JOCKEY CLUB — Particular —Vende melhor oferto. 47-8754.TIJUCA TtNIS CLUBE (2) eFloresta COnntrr Club, vendo *;-tes titulos. Trator com 1RINEUou MARIO. 33-8983 ou 32-4413.FLORESTA —.Vende-se «UUe,facUlta-se pagamento — TratarNEY. 33-1431 ou aábado e do-mingo no clube. Estrada Jacaré.paguá, 3.280.

'

FLORESTA — Proprietário ven-de apartamento c|- ou sem titu-lo. Preço excepcional. Facilita-se pagamento. .Tratar DANIEL.42-5737 ou sábado e domingo noclube. r"SANTAPAULA QUITANDINHACLUBE — Vende-se 1 títulovdesócio fundador por Cr) 500.000,á vista. (Estão sendo emitidosatualmente por CrS 1 milhão).NSo tem taxa de transferência.Telefonar para 46-9783.

¦ /

• •

URGENTE, vendo titulo familiarSantaPaula Quitandinha Clube.Motivo viagem p| metade do pre-CO. Tel.: 36-4280. 78353 94

CLUBE CANAVERAL - Veçdp,proprietário, categoria "Plonel-ro". Trezentos mil à vista —RONALD - 32-8909 ou Nltorfl:24764.. ' >.COSTA BRAVA CLUBE — Ven-do titulo por. 450 mil, somentehoje, por motivo viagem. Tel.67-9116. •

i ¦

CLUBE LEBLON — Vendo be-retíssimo, titulo «óclo-prop. —37-3997.

OportunidadeSócio de firma idônea (Ltda.)

transfere suas cotas a outremmediante pequeno ágio. BaseCri 30.000.000. Cartas para por-taria déste jornal n.» 17691.marcando local, dia e hora paraenteiMmentos. 17691 M

IH

1.* Caderno

V$o pagara Renda deuma só vez

INDUSTRIAISCORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965 11

REGUSAMAMORATÓRIA DO GOVERNO

O diretor, do Departa-mento do Imposto de Renda,sr. Orlando Travancas, in-formou ontem que as decja- .."."", " "

Ses de rendimentos dè ratória í «ftnnou ontem opessoas físicas que excede- Jo*a.ul>n Gomes de Figueiredo, do praio de 15 para

Câmbio

SAO PAULO (Sucursal) — "A-indústria têxtil não solicitou mo-

sr.

Esclareceu que em recenteencontro com o ministro da Fa-zenda, solicitaram a dilatação

dias, pa-rem o prazo; de entrega de presidente do Sindicato da In- ra o recolhimento do imposto10 dias, ò qual expira a 27 dústria de Fiação e Tecelagem de consumo e que o Banco dode maio próximo, ficam su- em geral, do Estado de SSo Pau- Brasil e o Banco do Nordestejeitas ao recolhimento do lo, desmentindo boatos de ter concordassem com uma prorro-cSolonv! faSdadeS "^tro da Fazenda concedido gasâo de M #¦ dM duP,ÍMt*sdo parcelamento. Acentua nwratória de 3 meses ao refe- relativas a fornecimentos de ai-que, além dessa sanção, os rido setor fabril, atendendo godão, que estão para vencer emcontribuintes retardatárici Pedido,estarão sujeitos às penalida-des fiscais previstas na le-gislaçãò.

maio, junho e- julho, sacadas

contra as indústrias têxteis, semprejuízos de teto dos assacado-res e correndo as despesas porconta dos sacados.

MORATÓRIA

"O pedido de prorrogação dês-ses titulos — prosseguiu o sr.Figueiredo Filho — decorrenteda compra de matéria-prima,nâo constitui de forma alguma,moratória, ou seja, a suspensão

Árvores deNatal vão

para CaracasA primeira exportação bra-

sileira de equipamentos destl-nados à prospecçáo de petró-leo, no total de 12 toneladas,que renderá ao Brasil ÜS$ 35mil (cerca de Crt 63 milhões),foi feita pelo navio misto nor-tc-amerlcano Del Sud, quepartiu d"o porto do Rio de Ja-neiro transportando dez cor-juntos completos de cabeça-,de poços de petróleo, conheci-das como árvore de natal.

Destinam-se ao poço dePunta Palmares, em Maracai-bo, — a maior região petroli-fera da Venezuela. i

A exportação é uma conse-qüência do Decreto 53.982, as-sitiado pelo presidente CasteloBranco, no dia 25 de junho doano passado, determinandoque a Petrobras incluísse emtodos os contratos, de comprade petróleo ao estrangeiro,uma cláusula obrigando ò for-necisdor a colocar no merca-do Internacional manufaturasjrasileiras correspondentes a20% do valor total do contra-to firmado.

O engenheiro Paulo Didier,afirmou que "a indústria na-donal só pode

"vér com bons

olhos medidas como esta, quevisam incentivar a exportaçãode produtos manufaturados,pois servirão para desenvolvero nosso parque fabril e a pró-pria economia nacional dentrodo principio governamental deque exportar é a solução. ¦

EDITAL""Condomínio doEdf. Pioneiro"

HUA BARÃO DA TORRE N.«287De acordo cora a resolução

da comissão fiscal, deste con-domínio é convocada uma As-sembléia Geral, a se realizar no22 do corrente mês de maio,íábado, no local da obra. em1.» convocação, às 18 horas,cbnítlo número legal de condo-min», é is 16,30 horas, em 2.'v última convocação, com qual-quer número de participantes, aíim de serem tratado os seguln-.tes assuntos: a) estudo paranova etapa da obra; e assun-to de interesses gerais.

78479"EDITAL""Condomínio doEdf. Vera Lúcia

BUA GOMES CARNEIRO N.» 130De acordo com a resolução

da comissão fiscal, deste con-domínio 'é convocada uma As-sembléia Geral, a se realizarno ;dia 23 do corrente, domin-ro, no local da obra, em l.«convocação, às 9,30 horas, comn número legal de condomínioe às 10,00 horas, em 2.» e últi-ma convocação, com qualquernúmero de participantes, a fimde serem tratado os seguintesassuntos: a) estudo para novaetapa da obra; e assunto-de In-terèsses gerais. 78478

Fiação e Tecelagem Dona Rosa S/A.Senhores Acionistas: •,

e eEm e*SíSSf"í *'. ?isP°W estatutáriasmo^à ÍSSÍueí«*3 'y™1** '"*»''. submete-•»u» a apreciação dc V. Sas. o Balanço Ourai«tatlí«°.n*tras*0, ?a Iont» WwE * Per*S?'"e

1S84' e"rc,C'° ílnd0 «m.M d* *«SS»

a «MiM.eí.°riiÍmd0 *° «onheclmento de V. Sas.,a sociedade pôde apresentar nin resultado alta-mentesatisfatório, matando as dificuldade!T«-aítor â%nt£LPtl? tadú,trU' »ot»eUm7nta'nosetor têxtil, que atravessa s mais crave cri»com que ja se defrontou, o qnefax Seíce? d*mportàncta a sólida .Wçao econõScoXfncel?ra que nos encontramos.

ini&i'-?*!!* de 'í4 "PWMMou um marcover. «r,,°5„Pí,0íram* de *n»«*o. melhoria e di-verslficaçío de nossa produçSo. Assim, com efei-to, efetuamos inversOes de relativo vulto na aqui-sição dc máquinas par» as secções de fiação eS E^flSJ"?1",n,!dor ,««P««ldade com me-,mor produtividade; instalamos uma secçio deconfecções, adquirindo diversas máquinas para

RELATÓRIO DA DIRETORIAessa finaUdade, inclusive montando-as em prédioespecialmente construído. Kegistra-se oue todosesses investimentos foram realliados mediante autilização de reservai e lucros eapltaliiados, ouseja, tão-somente com es próprios recursos daempresa. . ,. .

Paralelamente, após acurados estados, conclui-mos pela inadiável necessidade das «seções dearejamento a estamparia, cujas instalações fro-duzlrto sentirei melhoria em nossoa custos. As-sim, estamos dando andamento ao projeto queprevi a possibilidade de pleitear-se flnandamen-to junto ao Banco de Brasil.

Na forma do disposto na Lei a.* 4.3», de ltde julho de UM, efetuamos a elevação do ca-pitai de Cr$ 100.000.0M para Cif 2Z3.WW.000, me-diante a Reavaliação Compulsória do Ativo Imo-bllizado. I

Outrosslm, colocamo-nos k disposição dos se-íihores Acionistas para os informes • esclareci-mentos que entenderem necessários.

Rio de Janeiro, 18 de março de IMS. — ALFRE-

geral do vencimento das obriga-ções, que em certos estados deemergência o poder público cs-tabelece em favor do devedor.O assunto íoi adulterado pelosboatos que falam em prorroga-çlo geral de todos os títulos daindústria têxtil, o que nlo éverdade".

Acentuou ainda o sr. Figuel-redo Filho a incompreensão deque tem sido vitima ai indústriaem geral, quando, visando cola-borar, adverte o governo sôbreas conseqüências de uma me-dida que esti tomando. "Quan-do a indústria alerta as auto-ridades — finalizou o presi-dente do Sindicato Têxtil —para os negativos efeitos psi-cotógicos de uma descabidaindicação de forçar baixas depreços pela paralisação das com-pras, muitos deturpam sus in-tenção para verem aela desejosinflacionlstas".

LIVREO mercado de câmbio livre

abriu ontem, em condições es-táveis e sem alteração nas ta-xas. O Banco do Brasil decla-rou sacar o dólar a CrS 1.860e comprar a Crf 1.825 e a li-bra a Crt 5.183//0 e a Cr$ ..5.104,50 respectivamente. Fe.chou inalterado.

MANUALO dólar-papel foi cotado on-

tem, na' abertura do .mercado

Coroa suecaPeseta . . .Escudo . . .Franco bel-

ga .. ....Franco suiçoLira

360,8031,7064,80

64,80436,502.700

DólarCONVÊNIO

. . 1.759ESTRANGEIRO

NOVA YORK. 21.FECHAMENTO — Montreal

por 0.9261 compra e 0.9264venda. Rio de Janeiro por Cr*0.053 compra e 0.015 venda.Buenos Aires p| P. 0.57 com-

354,80 por S. 3.70 comprae S.7530,20 venda. México por P. 8.00062 90 para compra e 8.01 para. vend.

LONDRES, 21. . • .62,90 FECHAMENTO — N. York

419,70 por * USS 2.7062 compra e2.920 2.7964 venda. Canada por £

SCan 3.0187 compra e 3.01971,734 venda. "Cross" por 100 USS

¦ * 92.61 compra e 92.84 venda."Swltch" por £ US» 2.7845compra e 2.7955 venda. Ale-manha Ocidental por £ DM11.1515 compra e 11.1540 ven-da. Amsterdã por £ GR10.0710 compra e W_;OTS0;ven-da. Berna por £ FR UU580tem. na abertura do .mercaao nuei™ ™u<~ vi * '«."..Jirfi,, £?«££ « iaTlino venda Bru-d. cãmblo-manual.a Cr» Í.885 prae 0.59 venda.. Montevidéu compra . 12.1800 venda. BW

otmaTio Brasil forneceu mo por Kr 19.46al comprae TMkBsMM «££«£. aeíuintes taxa, de câmbio %%£$$$$$,

£& ^SSJ ^VA™Cornara Venda Lisboa" por Esc. 3.4800, compra compra e 19:3520 venda. Oalo:CSa ,S 2V«00%nd.,_Amsterdâ por por £ * M compra, .Dólar . ,-. .

F. Francês .Schilling . .Marco . . .Florlm , . .P. argentinoLibra islan-

desa . . .Dólar cana

denseP. uruguaioLibraCoroa dlnamarquesa

Coroa Norueguesa

378.5072,80

465,30514,50

8,40

372,4070,60

458,00506.60

7,30

4.928,80 4.849,90

Gr '«.7625

compra e 27.7675 20.0025 venda. Estocolmo porvenda. Londret por £ 2.7964 £ KR 14.3650 compra e 143850compra ¦ 2.7987 venda. Pari» venda. Viena por £ Sch 72.23por rr. «.0900 compra e .'. compra e 72.25 venda. Lisboaao.3950 vend. Bélgica por Fr. por £, Esc. 80.19 compra «2.0145 compra • 2.0151 venda. 10.22 venda. Madri por * P.Alemanha Ocidental por DM. 477.00 compra e 470.00 venda.2370750 compra e 29.0800 ven- Buenos' Aires por £ P. 477.00

171500 1Í89.90 da. Noruega por CN 13.9775 compra e 479.00 venda., Rio de,gualo wX MO

"mprae 13.9825 venda. Aus- ; Janeiro por £ Crt M»W

.*, . 5.183,80 8.104,50 trla por Sch. 3.8700 compra e pra e ...... venda. Montevl-

253,20

259,60

3.8750 venda. Dinamarca por déu por £ P 107.00 compra e250,60 DC 14.4525 compra e 14,4550 111.00 venda. Praga por £ K

venda. Itália por L. 0.180025 20.00 compra e 20.25 venda.253,10 compra e 0.16875 venda. Peru 5ova.com- pra.4p4

Ga. Carioca de AlgodãoRELATÓRIO DA DIRETORIA

Senhores Acionistas:

BALANÇO GERAL EM 31 DÈ DEZEMBRO DE 1964

19.° EXERCÍCIO

cões aue julgamos razoáveis. Compromissos assumidos anterior-mente obrigaram-nos a efetuar mais algumas Inversões nesse se-

, .. , tor o oue todavia, nao Invalida o esquema que nos propusemosEm obediência ai exlgênclu legais e noi lermos das disposições «r, o que, «•»«"• »¦

fl , , »os

aepartamentos Industrialestatutárias, vimos submeter * aprovação de V. S»i. o Balanço Ge- !eg™LrcUlral e a demonstração da conta "lucros ec Perdas", concernentes " e™*™~ ' . V . 1MJ .,.,..._„. du.. -i.vacões de capital.ao exercido social encerrado a 31 de dezembro d. 1964. ^^.^Ãorifaol? ffl fttuWT*Primeiramente, aprar-nos comunicar que, dando prossegulmen- " >'' d a . ,„ m m pm CrS 154:000.000, através da lncor-to ao programa d»^ ampliação do setor industrial, terminamos „^T7á0 de Barta d0 Fundo de Ações Bonlflcadas. A segunda, empomos em funcionamento a primeira etapa da fábrica de óleo, lo- íõnsonância com os dispositivos da Lei 4557, de 16-7-1964, que de-

». .™. - «•ur»,,.- , c»ll"d» «m s*° ««mede, Estado da Paraíba, em eujas instalações t„„taou a Reavaliação Compulsória do Ativo Imobilizado da em-DO MARQUES VIANNA - Diretor-Presidente; ' Imobilizamos recursos de substancial valor. Ainda dentro do pia- "£ de Clt jM.ooo.OOO para Cr» 485.100.000, elevação essa ra-OSWALDO O. DAS. VIANNA - Diretor-GerenU. | n0.?iJÍ5^A0.?^2!^v/íF*J^Ii.ÇS^0 lí^S»^.11!!? Uflcada peU Aasembléla Geral Extraordinária de 19-11-84.------ ' " • - -.»-.« - ... ^

números que estamos levando .k apreciação de V. 6»s. de-

Inscriçion.» 1.800

ATIVO

rr

IMOBILIZADO Cr$ImóveisMaqulnlsmos te Instalações'"!!.'!!!!!!!."!!! ••....••.••Móveis to Utensílios ••. .'.'..'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'Reavaliações:

de Imóveis ,, jg 4J3 ^qde Maqulnlsmoa êi Instalações ..',', 32!586Í640

Correçóes Monetárias:de Imóvela ...' 79.596.740de Maqulnlsmos ic Instalações 40.025.224do Móveis & Utensílios 3.739.857

REALIZÁVEL :

Almoxarlíado — Estoque .,Materia-Prlma Produtos Manufaturados e em ManuíaturaçaoFinanciamento ;..;Conta* a ReceberAdicional do Imposto de Renda — Restituível Empréstimo & «letrobrás — Lei n.° 4.150 Banco do Nordeste do Brasil S.A. — c/ Especial — Lei n.o 1.160Titulos & ValôrasDuplicatas a Receber

DISPONÍVEL: ' •»¦/''Caixa Bancos ,\

PENDENTES:

Prêmios dc Seguros Depósitos Judiciais e Fiscais

COMPENSAÇÃO :

Ações CauclonadasBancos — c/Cauçf.ò Bancos — c/CobrançaSoguroa

CrS

7.693.96230.316.5221.814.381

49.000.000

123.361.827

2.096.4784.922.6436.906.346

129.1851.294.9652.708.1301.162.0194.802.142

13.840.175220.122.865

7.455.09134.835.823

1.272.49540.300

40:0009.708.536

19.990.522150.000.000

Cr»

212.186.692

258.584.948

42.290.914

1.312.995

173.739.058

694.114.607

a complementaçâo da Unha de beneficlamento do caroço 1godio, com a montagem de uma moderna refinaria de óleo.

PAS S I V 0

CONDOMÍNIO DOEDIFÍCIO anglia

ASSEMBLÉIA GERALDe ordern do Sr. Sindico con-

vocamos a todos os srs. condo-minps para uma Assembléia Ge-'ral Extraordinária a ser reali-zada no dia 31 de maio, nasede da Administradora, Av.Almte. Barroso. 90 — grupo610. ás 18,30h e l9,00h, em 1.» e2.» convocações, a fim de te-rem discutidos e deliberados osseguintes assuntos: ,lj r.evlsão da Previsão Orça-

'• mentária para 1963,2Í Aditamento da Convençiio

em. face da nova Lei deCondomínios.

3) Assuntos de Interesse Geral.

Rio de Janeiro, 21 de maiode 1965."ADALMA" — ADMINISTRA-DORA ALVIM — MACHADO

LTDA.4861

Condomínio doEdifício

"Moscoso Costro"EDITAL DE CONVOCAÇÃOPelo presente, convidamos 03

Srs. condôminos do Edifício"Moscoso Castro", sito à Rua 7dc Setembro. n.° 81, nesta d-dade, a comparecerem A Assem-blóia Geral, a realizar-se no dia26 de maio de 1965, ãs 16,30horas, em primeira convocação,e às 17 horas, em segunda e nl-lima convocação, com qualquernúmero, na Sala de Reuniõesdo BANCO DE CRÉDITO SETEDÊ'SETEMBRO SOC. COOP.DE'RESP. LTDA., à Rua daAsiembléla,' n.» 11 — 5.» and.,grupo 503, para-deliberar-tóbrc-

NAO EXIGIVEL :

Capital Fundo de Reserva Fundo de PrevisãoFundo de Depreciação ..,Depreciação de Móveis és Utensílios Depreciação s/Reavallaçfio de Maqulnlsmos te InstalaçõesFundo de Reavaliação ',Fundo para Investimentos — Lct n.° 3.470Fundo para Indenizações Trabalhistas Fundo de Ações Bonlflcadas pnra Aumento de Capital ...Fundo de Aumento de Capital Provisão para Contas a Recebei

EXIGIVEL :

Contas a Pagar Obrigações a Pagar Instituto dos*Industrlárlos Contas . Correntes Dividendos Bancos — c/Garantlda

Titulos Descontados

COMPENSAÇÃO :

Caução da Diretoria Titulos Cauclonados Títulos em Cobrança Valores Segurados

Cri

223.000.0005.210.745

321.87923.970.795

433.4461.629.338

301.827870.604

1.150.0003.057.600

48.611.9599.464.800

24.376.4253.412.3644.284.176

13.574.6206.000.0005.702.130

138.936.837

40.0009.708.530

19.990.522150.900.000

Cri

318.088.991

196.286.558

179.739.058

694.114.607

*irr»rfn Maniuei Vianna — Dlretor-Prealdente: Oswaldo Gonçalvea da Silva Viannaôeíente; TaX" de Uma Soares - Téc. em Contabilidade - Registro CRO 2643 -

— Diretor-GB.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS & PERDAS"

D É B I T O

a seguinte "Ordem do Dia'a) Situação financeira do Con-

domínio;i>) Assuntos de interesse geral.BANCO DE CRÉDITO SETE DE

SETEMBRO S.C.R.L.Administrador

O. COUTINHO4786

~~ CrS

DESPESAS INDUSTRIAIS 314.122.393

DESPESAS COMERCIAIS :

DcsDesas gerais. 13." salário,- fretes, carretos, corretugens. encargos sociais, im-posto"de"consumo, impostos de vendas e consignações, Imposto de renda, Juro. ^descontos e prêmios de seguros i]803]527

Fundo de Reserva 3.122.085Fundo de Depreclaç&o .-.. 158.600Depreciação de Móveis & Utensílios •¦•:','"; "" 1 r,29 33GDepreciação s/Reavaliaç&o de Maqulnlsmos & Ins talações .'.'"!".".' 6 ]ooo.'o00Dividendos " "' 23.356.997Fundo de Aumento de Capital -_

558.969.593

CRÉ DITO

CrS

„,__.. 538.583.403PRODUTOS — C/DERAL 20.386.190OUTRAS RECEITAS

538.969.593

e^=0 «^sr^ra sj«»«-* PARECER DO CONSELHO FISCAL -*¦

Os abaixo •*»*»»£» <\£Tff l2E tVt^? ^l^ZX^ol^-

S^^BTWWaSW^^ Mário Baptlsta da SilvaPereira.

nn. comestíveis, que, ao .empo em que ssanswi con^aerável' rnoxitit^voT «mesmo . situação m\c°n;™SSÍ^Sn"d o" a"*co£

lucros, ou seja, tâo somente com os recursos da própria empresa.É intenção desta Diretoria levar ã prática, no curso do pre-

sente ano, o esquema anteriormente traçado, e que mereceu lrrcs-trlto apoio de V. Sas., no sentido da gradativa desmoblllzaçio dosrecursos ora investidos em atividades extra-operacionals, como se-jam em imóveis e titulos mobiliários. A conjuntura desfavorávelque prevaleceu durante todo o ano no mercado do ações, levou-nos, como medida de prudência em defesa dos interesses dos se-nhores acionistas, a transferir para ççasl&o mais propicia a aliena,ção dc nossa carteira de titulos. Em relaçáo ao mercado imoblllá-rio, que.se manteve em recesso ainda mais acentuado, agimos coma máxima cautela, vendendo apenas algumas unidades em condi-

facilmente os objetivos desejados.Registramos, outrosslm, desta feita com pesar, a perda do an-

tigo e estimado colaborador, membro efetivo do Conselho Fiscal,Sr. Armando Mathlas da Costa Barros, falecido recentemente, ren-dcndo-lhe, nesta oportunidade, nosso preito de gratidão e saudade.

Por fim, colocamo-nos à disposição dos senhores acionistas pa-ra os informes é esclarecimentos que entenderem necessários.

Rio de Janeiro, 18 de março de 1965

Alfredo Marques Vianna — Diretor-PresidenteOswaldo Gonçalves di (Uva Vianna — Dlretor-Superlntcndentc

BALANÇO GERAL DE ATIVO E PASSIVO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1964

ATI VO PASSIVO

DISPONÍVEL Cr$

Caixa -Bancos

Matriz e Usinas

REALIZÁVEL

Algodão Contas Correntes Financiamento a Lavradores .....Duplicatas a Receber:

Descontadas . ... 681.126.701,80Em Cobrança .... 27.292.292,30Em Carteira 246.528.845,50

Aluguéis a ReceberObrigações a Receber Imposto de Renda Adicional Reatl-tufvel

Empréstimo Público de EmergênciaLei 4069

Banco do Nordeste do Brasil S/A.c/ Especial Dec. 1166

Banco de Crédito da Amazônia S/A.c/ Especial Dec. 4216

Obrigações Reajustáveis do Tesou-ro Nacional — Lei 4.357

IMOBILIZADO

Títulos de Capitalização Titulos e Valores MobiliárioImobllizações Técnicas:

Móveis e Utensílios 6.3G9.274.60Instalações' Veículos MaqulnlsmosFábrica de óleo —

Instalações Indus-triais

Prédios e Terrenosdas Usinas .... 1.845.293,00

CrS Cr»

11.334.175.10100.467.633,80 111.801.810,90

17.199.800,0017.838.160,804.754.017,40

954.947.339,60• 1.750.110,20

1.962.89B.0011.862.455,60

213.500,00

12.899.017,10

1.583.580,00800.000,00 1.025.610.658,70

EXIGIVEL

Titulos Descontados .Obrigações a PagarCaução de AluguéisContss Correntes .Instituições Sociais .

NAO EXIGIVEL

Cr$ Crí

681.126.70U0253.818.404,10

169.110,007.480.108.00

172.899,00

Crf

1.012.711.220,90

1.559.213.40113.716.777,20

83.300,008.496.600,004.862.402,60

17.419.441,00

38.972.511,20

Imóveis:Edifício Moco . ..Edificlo da Rua

Barão da Torre214 — 50% doCondomínio. ....

Rua Rita Ludolf, 14Rua Álvaro de JU-

randa, 31 35.187.729,80Outros Imóveis ... 8.628.189,30

12.157.599,80

4.162.620,30102.471.090,60

Marcas c Patentes Bens Reavaliados:Imóvel» 78.063.922,00Maqulnlsmos .... 958.756,70

Correção Monetária — Lél 4357:Móveis e Utensílios 3.490.310,60Veiculo 5.869.648,00Maqulnlsmos .... 12.211.888,80Imóvel 309.775.070,90

162.0U7.229,801.500,00

79.019.678,70

331.346.698,30 716.823.808,60

Capital 485.100.000.00Reservas Obrigatórias ..«»«•«•««Reservas Diversas Fundo de Provisão

Fundo de DepredaçãoValor Original ... 9.568.098,30Correção Monctá-

ria — Lei 4357 .. 1.945.486,00

Fundo de Ações Bonülcadaa p/ Au-mento de Capital

Fundo de Indenizações TrabalhistasFundo de Reavaliação do Ativo —

Lei 4357

TRANSITÓRIO

Imposto de Renda Retido na FonteImóveis em Construção — c/ Ttr-

ceiros Credores por Promessa de. Venda

de ImóveisAlgodão a Liquidar — em C/C ...

COMPENSAÇÃO

Ações Cauclonadas 10.000,00Titulos em Cobrança 27.292.292730Valores em Custódia 44.856.100,00Promessa de Venda de Imóveis .. 41.000.000,00

13.007.8n,00172.929.615,9038.400.000,00

11.513.544,30

1.739.800,00612.861,00

240.698,10 7M.W9.407.50

88.771,00

4.000.000,0022.800.000,0061.726.46M0 98.298.234,80

112.878.HW0

TRANSITÓRIO

Fundo era Trânsito Contribuições à Petrobras ...Rio Light S/A. c/ VinculadaSalário Família ¦•

COMPENSAÇÃO

Caução da Diretoria Bancos — c/ CobrançaBancos — c/ Valores em CustódiaImóveis Prometidos à Venda ....

90.000,0026.500,0064.100,00

342.185,00

30.000,0027.292.292,3044.858.100,0041.000.000,00

522.785,00

112.878.89240

1.977.437.255,50 l.t77.4S7.tS8^0

Alfredo Marques Vianna - Diretor-Presidente; Oswsldo Gonçalves da Silva Vianna - Dlretor-Superlntendente; Mario Dias dt CostaSobrinho — Téc. em Contabilidade C.R.C. 14.647 — GB.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1964

DÉBITO

Cr»

Despesas e/ Pessoal de Funcionamento, diversas,c/ algodão, c/ Imóveis, Industriais e Reversões ..

Depredação: „ , .s/ Móveis & Utensílios, Veículos, Maquinismos,

Imóveis e Instalações ?,2?:.52,ÍXs/Correção Monetária - Lei 4.337 1.943.436,00

Reservas Obrigatórias Reservas Dlversrs

Cr»

515.728.063,50

5.339.875,00

4.286.792,4081.449.056,60

606.801.792,70

CRÉDITO

Cr»

Algodão:Lucro na Conta 494.189.799,90

Aluguéis 11.456.418,00

Outras Receitas 101.155.577,80608.601.792.70

Alfredo Marques Vianna — Diretor-Presidente; Oswaldo Gonçalves da Silva VisnnaSobrinho — Téc. em Contabilidade C.R.C. 14.647 — CB.

Dlrctor-Supcrlntcndente; Mario Dias da Co»t«

* PARECER DO CONSELHO FISCAL *

Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da Compa-nhia Carioca de Algodão, tendo examinado o Balanço Geral, a con-ta de Lucros o Perdas, livros e demais documentos referentes noexercício de 1964, bem como os atos da Diretoria, declaram terencontrado tudo em perfeita ordem pelo que são de parecer quesejam aprovados. Ao ensejo do presente parecer, quer êste conse-

lho apresentar sua homenagem póstuma ao Snr. Armando Mathlasda Costa Barros, nosso estlmável amigo o membro deste Conselho.

Rio dc Janeiro, 24 de março de 1965Antônio Pereira NotlnlJoáo de Souza VasconcellosFernando Orotavo Lopes da Silva

CERTIFICADO DOS AUDITORESO ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE, ECONOMIA E ADVO-

CACIA LTDA., Inscrito mrCTRrCr-GB, sob uni Ú7, COMPROVOU,nos exames procedidos nos Balanços e Demonstrado de Lucros ePerdas referentes a 1964, transcritos no Livro Diário da COMPA-NHIA CARIOCA DE ALGODÃO, que:

1) — Foram observadas as normas da técnica contábil:2J _ Os saldos apresentados no balanço íão os constantes dos

Livros examinados, pelo que CERTIFICAque os Balanços e Demonstração de Lucros a Perdas refletem a

situação econômico-financeira e reditual da COMPANHIA CARIO-CA DE ALCODAO cm 31 dc dezembro de 1964, apresentadas peloscitados livros.

Rio dc Janeiro, 23 de março dc 1965 *

Paulo Amaral FontouraContador — Reg. CRC-GB n? 6.177

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DIRETORM. PAULO FILHO'»••

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EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

SUPERINTBND-Wni -OSVALDO PERALVA

GET.__NTEHtLIO CAMU&O DE ALMEIDA

MA Tinida Gomes Freire, 471 BIO PE JANEIRO, SÁBADO, 22 DE MAIO DE 1915 N» U.tU — ANO IXTf

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TROPA VAI HOJE PARA S. DOMINGOSSNI sempista deArraes— IfcwaníYe d dia de ontemo dispositivo do SNI nãotinha idéia do paradeirodo sr. Miguel Arraes. Ser-viços secretos do Exércitoe da Marinha, bçjn comoagentes do DOPS da Gua-nabara e de outros Esta-dos, continuavam pro-curando o sr. Arraes,'cujo desaparecimento, aoque se apurou, está divl-dindo a opinião dos seto-'res militares: uns achamque' o sr. Arraes "estánum ponto distante ou jáíora do País" è outros opi-nam que o ex-governador"se encontra aqui por per-to". O coronel. Martinelliacha que o ex-govèrna-dor conseguiu desaparecer,porque "estava solto".

O., sr. Miguel Arraes,conforme o coronel Igre-jas, da LIDER, poderá serpreso na próxima reunião"da cúpula do Partido Co-munista, em algum pontodo pais".

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Os primeiros escalões do destaca-mento da Força Armada Interameri-canai (FAIBRAS), criado, ontem,: pordecreto do presidente da República,seguem,/ na manhã de hoje, para aRepública Dominicana. Pela madruga-da, já decolaram da Base Aérea dosAfonsos nove aparelhos dós tipos C-119 e C-82 (vagão-voador), transpor-tando carga leve do Exército. Infor-mou-se que aviões do tipo Hércules,com capacidade para transportar 100homens, chegarão ao Rio na próxima• semana,'para deslocar os contingentes.

A Confederação Latino-Americanade Sindicatos Cristãos pediu que ce-jam respeitados os direitos- humanos,e que cesse a intervenção militar naRepública* Dominicana. Em documèn-to enviado i Confederação' Brasileiradós Trabalhadores Cristãos, a CLASCmanifesta-se peja intervenção dos go-vèrnc»? democrátiéos da América, es-pecialmente da Venezuela, Chile, Cos-ta Rica e Peru, para que através daOEA impeçam a continuação dos bom-bardei» ná República DcrailnictòlL J

PIONEIROO sr. José Maciel Filho ao ser homenageado na CNI,. tendo ao lado o sr. Arthur Santos (Página 3)

)

CAMPOS: CATÁSTROFE REPULSA GERAL ÀSÉ CLIMA DÈ LACERDA INJURIAS DÈ CL

Falando na noite de on-tem, através de uma cadeiade televisão e "rádio, re-chagando os ataques do go-vernador Carlos Lacerda àpolitica econômico-finan-ceira do governo Federal,o ministro Roberto Campos-afirmou que "o sr. CarlosLacerda apoiaria a politicae o Programa de AçSoEconômica do governo, seêle, Lacerda, pudesse sero dono da politica e dogoverno. Más como o pre-sidente da República —acentuou o titular do Pia-nejamento — recusa-se afazer uma composição, ini-nisterlal, na qual ficariasubmisso ao sr. CarlosLacerda, o governador ata-ca profetizando a catas-trofe, para despertar ran-cor ilegítimo de algunspoucos setores da popula-Ção»."O governador CarlosLacerda — destacou o sr.Roberto Campos — deu cn-fase ao que classificou deum investimento de eonfi-anca, como fator indispen-sável ao desenvolvimentodo Pais. Justamente isso êleé incapaz de fazer. O sr.Carlos Lacerda nfio confiano Brasil, só confia em slmesmo, precisa do clima decatástrofe para sobreviverpoliticamente como candi-dato. £ o albatroz das tem-pestades, quer se apresen-tar como salvador messiâ-nico. lider carismático deredenção nacional" —acrescentou o ministro Ro-berto Campos-.

CONTRA TODOS

O titular, do Planejamen-to acentuou o íato de, aolongo dos últimos 15 anos,"o sr. Carlos Lacerda ter-se manifestado, monótona-mente, contra a politicaeconômica de todos os go-vemos. Assim continuarásempre contra todos os go.vemos, exceto se fosse oseu próprio governo. Atual-mente, o sr. Carlos Lacer-da, talvez cansado do go-vêrno da Guanabara, des-cansa e viaja seguidamen-te, confabulando com gru-pos interessados na infla-ção, tentando fortalecersua candidatura presiden-ciai.

CÓPIA

Lê, sem entender, livrosde economia, como o livroBem Estar Para Todos dochanceler Ludwig Erhardt,da Alemanha Ocidental.No entanto, seu pronuncia-mento na televisão, terça-feira última, nada mais édo que cópia do discursoque um senador, líder daoposição no ParlamentoAlemão; proferiu nq dia 11de outubro de 1951 contrao próprio Erhardt, entãoministro das Finanças dogoverno de Bonn. Mas osr. Carlos Lacerda esque-ceu-se — frisou o ministrodo Planejamento — de queêsse senador "ficou falan-do como ave agourenta,enquanto a Alemanha ob-teve pleno êxito na politi-ca que colocou em práti-ca.'" De outro lado, o sr.Roberto Campos leu textosde ataques violentos que,no decorrer dos últimosanos, o sr. Carlos Lacerdadesfechou contra os ex-presidentes Eurico Dutra,Getúlio Vargas, Café Filho,Juscelino Kubitschek,

Jânio Quadros e JoSoGoulart.

CONTRADIÇÕESClassificando as crltl-

cas do governador CarlosLacerda de "um amontoa-do de contradições", o sr.Roberto Campos frisou hãoexistir, substância técnicanaqueles ataques, Inclusi-ve porque o sr. Carlos La-cerda é homem de poucosconhecimentos ^téc-nicos. NSo respeita a me-mória e a inteligência dopovo, porque, no inicio deseu governo, em mehsa-gem enviada à AssembléiaLegislativa da Guanabara,aceitou e ressaltou a im-portância do planejamentoeconômico, que agora de-testa.

"O planejamento global,disse o sr. Carlos Lacerda,é incompatível com a de-mocracia, mas o Programade Ação do governo fede-ral — não é, como êle afir-mou — um plano global esim um programa de açãocoordenada do governo nocampo econômico. O siste-ma do governador é o dapalpitolooia, pois confunde,tecnicamente, o planeja-mento indicativo das naçõesdemocráticas com o plane-jamento global dos regimessocialistas."

DESEQUILÍBRIOS"O sr. Carlos Lacerda —

prosseguiu o sr. RobertoCampos — confunde dese-qullibrios setoriais comdesníveis salariais, dese-jando explorar a angústiahumana. No raciocínio con-fuso do governador afirmaêle ser necessário manteruma política intensa de in-vestimentos, mas sem efel-tos inílacionários, acusandoo governo de estatizante.

O sr. Carlos Lacerda éum vulcão em ebulição,acrescentando, ainda, quea estatização é um fator dainflação. Se assim fosse —acentuou o ministro do Pia-nejamento — a União So-viética seria, logicamente, opais mais inflacionário dómundo. No entanto, o sr.Carlos Lacerda esquece-seque, à exceção do BancoNacional da Habitação,criado para fortalecer ainiciativa privada, o govêr-no federal não criou ne-nhum outro órgão estatal.Foram criados vários Fun-dos específicos, todos desti-nados ao fortalecimento dapequena e média empresa,de caráter privado. Mas, naGuanabara, o sr. CarlosLacerda estatizou sensível-mente a economia estadual,criando a COPEG. COHAB,CETEL, CTC e COCEA. ACETEL, inclusive, nasceuem condições precárias,simplesmente porque o go-vernador não soube cal-cular o custo real de umtelefone, muito mais fácilque estimar a produção deovos e leite, por exemplo."

IMPOSTOS

O sr. Carlos Lacerda —continuou o ministro Ro-berto Campos — atacou ogoverno. condenando o_

demagogia a curto prazo.O sistema tributário fe-deral, Implantado no atualgoverno, teve como obje-tivo fundamental raciona-lizar os impostos e estiniu-

. lar a poupança. A corre-ção monetária é meilda

i destinada a eliminar os es-timulos que eram propor-cionados àqueles que pro-telavam os pagamentos.Não houve praticamentemajoração para os que pa-gam em dia, com a incl-dência real pouco se ele-vando, enquanto foram eli-minadas as cargas tribu-tárias antieconômicas. >

GUANABARA f

Entretanto, na Guanaba-ra — salientou o sr. Rober-to Campos — a carga fiscalque o governador CarlosLacerda impôs à populaçãofoi sensivelmente elevada,acentuando o contraste en-tre os métodos administra-tivos que adotou e os quepreconiza para o governofederal. Na própria mensa-gem que encaminhou á As-sembléia Legislativa, em1963, o sr. Carlos Lacerdadefendeu o aumento de im-postos, como elemento bá-sico para a realização deobras públicas, Em 1960 —revelou o titular do Plane-jamento — a arrecadaçãoda Guanabara era de 19,2bilhões, enquanto em 1965está estimada em torno de300 bilhões de cruzeiros,numa progressão de 1475%.Assim, enquanto o Índice depreços elevou-se 10 vezesno periodo, os impostos su-biram 15 vezes.

Em 1960, a contribuiçãotributária per capita, naGuanabara era de 5.736cruzeiros; hoje, é de 79mil cruzeiros. Revelou que,em matéria de auxilio in-ternacional por habitante,a Guanabara recebeu 17,3dólares per capita, enquan-to o Brasil alcançou o in-dice de 5,4 dólares pèr ca-pita. Depois da revoluçãode março de 1964 — ¦acrescentou — a Guanaba-ra recebeu 49,4 bilhões decruzeiros de. ajuda do go-vêrno federal.

EMPREGOS

Após afirmar que o de-semprêgo que se verificana indústria paulista é fe-nômeno grave e doloroso,porém inevitável, fenôme-no que — anunciou — den-tro em breve será comple-tamente superado com avolta do nível normal nomercado de trabalho.

ÁGUA

Acentuando que, com oatual governo brasileiro, aparticipação das aplica-ções de capitais governa-mentais já se elevou de18%, em 1963, para 21%,em 1964, devendo atingir25% êste ano e 30%, em1966, afirmou o ministroRoberto Campos que "o sr.'Carlos Lacerda tenta fabri-car a catástrofe para criaro palco onde possa apare-cer como herói.

Mas. quanto à égua naGuanabara, talvez numa

Vinte e oito deputados da Assembléia Legisla-tiva da Guanabara — número superior à maioriaabsoluta da Casa — repudiaram, ontem, em votode louvor ao CORREIO DA MANHA, de autoria dosr. Castro Menezes, recente despaclto do governadordo Estado, relacionado com este jornal, enquanto,na Câmara dos Deputados, o sr. Ari Pitombp (PTB-AL) afirmava que o sn Carlos Lacerda "continuaa ser o caluniador vil, o, panfletário acafajestado".

;¦¦ Após um aparte do sr. Benjamin Farah, queapoiou suas palavras, afirmou o parlamentar ala-goano que o governador carioca "não possui as mi-nimas condições para, sequer, candidatar-se à,pre-sidência da República, posto que requer, acima detudo,..prudência e compostura". No Legislativo ça-- rioca, Jalafàm, ontèni, atacando à àtitudí dõ sr. Car*

: los Lacerda, os srs. Jamil Haddad e Heprique Men-des Franco. .

que considerou carga fis-cal exagerada estabelecidapelo governo federal sobreos contribuintes. Esque-ceu-se de que fazer desen-volvimento a longo prazoé incompatível com fazer

projeção de seus consulto-res gregos, prometeu águaaté o ano 2000. E acha quefracassou o programa dogoverno federal, quandoês? programa ainda se en-contra em execução. .

O voto de louvor dosdeputados estaduais a êstejornal, apresentado sob aforma de requerimento àMesa da Assembléia Legis-lativa, diz o seguinte!'"Requeremos à Mesa umvoto de congratulações aoCORREIO DA MANHA pe-la atitude desassombradaque vem mantendo cm de-fesa da democracia, lamen-tando os conceitos emitidospelo sr. governador no des-pacho 06-12-135-64, publica-do no Diário Oficial de 20do corrente, ofensivo àque-le órgão da imprensa."

Assinaram o requerimen-to, além do seu autor, ossrs. Salomão Filho, LeviNeves, Edna Lott, Velindada Fonseca, Geraldo Araú-jo, Paulo Duque, João Ma-chado, Alfredo Tranjan,Amaral Peixoto, Gonzagada Gama, Rossine da Fon»te, Frederico Trota, Henri-que Mendes Franco, Gui-lherme Malaquias, RubemCardoso, Celso Lisboa, Ru-bem Macedo, Nogueira daGama, Gerson Bergher,Fioravante Fraga, JamilHadad, Índio do Brasil,Paulo Ribeiro, José Dutra,Sousa Marques, AntônioLuvizaro e Telêmaco Gon-çalves Maia.BRASÍLIA (Sucursal) —O sr. Ari Pitombo disse,ontem, ao manifestar seurepúdio às palavras do sr.Carlos Lacerda:

Êsse despacho — se éque a isso se pode chamardespacho governamental —vem servir para que aquê-les que ainda tinham umatendência favorável ao re-ferido cidadão, façam umexame de ^consciência everifiquem o logro em que¦Iriam cair.

E acrescentou:O governador da Gua-

nabara continua a ser ocaluniador vil, o panfletá-rio acafajestado, que nãomede conseqüências quan-do quer jogar a sua babapeçonhenta contra aquelesque não estão dc acordocom os seus métodos e assuas idéias. Mas, feliz-mente, todos conhecemos ojornal caluniado e o füehrerda Guanabara, que foi ofalsificador da cartaBran-di, o delator de seus com-panheiros de Aragarças eo agitador que, há anos,procura lançar o Brasil nocaos.

O sr. Benjamin Farah,em aparte, afirmou:— O CORREIO DAMANHA é hoje a grandetrincheira do povo na de-fesa da liberdade e da de-

_mocracia___ Quem _estivercontra o CORREIO~~DÂMANHA está contra a de-mocracia e a liberdade.

O sr. Ari Pitombo fina-lizou seu discurso afir-mando que êste jornal é"um dos órgãos mais lm-

lv . -

portantes e independentesde nossa imprensa".

Em seu discurso, afir-mou o deputado JamilHadad::.

Sr. presidente, o go-vernador do Estado- é usei-ro e vezeiro em usar têr-mos que não poderiam, in-cluslve, ser pronunciadosnuma casa legislativa.Quando S. Exa. encontraalguém que se opõe às suasidéias políticas, investecontra êsse alguém comuma veemência verbal, in-cluslve com termos de bai-xo calão, que não pode-riam e não deveriam par-tir de um governador deEstado, como o sr. CarlosLacerda". E logo depois:

Sr. presidente, tenho a im-pressão de que seria melhorque pedíssemos "k Rádio Ro-quete Pinto que saísse do ar,porque vou ler o despachodo governador do Estado di-rígido ao CORREIO DA MA-NHA.

Adiante, disse:Não sei se V. Exa. ti-

nha mandado desligar o mi-crofone, porque esta língua-gem é realmente antiparla-mentar e não deveria ser li-da numa Casa Legislativa, co-mo é a Assembléia Legisla»-va da Guanabara.' Mas nãosão palavras minhas, porqueda minha boca nfio sairiampalavras desse jaez. Estouapenas lendo, Ipsls llttrii, odespacho do governador Car-los Lacerda, que investe maisuma vez com falta de éticae — mais que isso — comfalta de educação que um go-vernador deveria ter, ao di-rigir-se a um órgão de im-prensa que, por não compac-tuar com suas Idéias e poropor-se as suas arbltrarieda-des, é atacado por essas pa-lavras de. baixo calão, pró-prias apenas das pessoas domais baixo nível social quenãp têm cultura, pessoas quevivem na marginalidade. Es-tá ai a prova concreta dodesespero do governadorCarlos Lacerda. Náo nos ve-nha êle com suas cantilenasdc lider democrático porque,cm verdade, é uni ditadorque não aceita criticas quan-do sio feitas com argumen-tos e uase.

O sr. Henrique- MendesFranco, por sua vez, decla-rou:'—

Quero apresentar, nomomento em que aquele ór-gão é agravado por S. Exa.

-o-sr. governador do Estado,o meu voto de desagravo elembrar ao redator-chefe queo sr. Carlos Lacerda já foimembro do CORREIO DAMANHA e, àquele tempo,porvAvelmente,4alv£z_náG_asj-_sacasse contra o mesmo. Mas,analisando a vida do famige-rado governador, verificamosque, com freqüência, assacacontra aqueles que na vés-pera foram seus amigos.

PrimeirosO chefe do Estado-Maior

das Forças Armadas, ai- .mirante Luiz Teixeira Mar-tini, disse ontem ao COR-REIO DA MANHA que. embarcarão, hoje, às 7,30horas, ha Base Aérea dosAfonsos, os primeiros es-calões da Força Armada ,Interamericana, que irãoatuar nos contingentes daOEA, na República Domi-nicana. Essa Força seráintegrada por 25 "sapado-*

/ res" do Regimento Escolade Infantaria, que viajarão

/em aviões da FAB. Disseque estará sob o seu co-mando toda a atividade da"FAIBRAS" no CartbeJ"Em : embarques subse-quentes —- prosseguiu ochefe do EMFA — queocorrerão ainda amanhã, atarde e à 'noite, bem comono domingo e transcorrer '' da próxima semana, segui-rão para Sfio Domingos osrestantes dos LSOO^ióniéns—que o Brasil enviará parapacificar a situação naque-le país junto à Outras na-çõès interámericarias."'.'.':'.

Mais adiante, aduziu oalmirante Martinl quealém dos embarques de sol-dados em aviões da FAB,seguirão, ; provavelmente,na próxima segunda-feira,300 fuzileiros navais emesquadras da Marinha que .terão a missão de. empre-ender "apoio logístico" àsoperações, conduzindo, mu-niciamento, alimen-tação específica; tropas do iCorpo; de Saúde e materialde. reparo..Finalizou o. co-mandante do EMFA -acres-- -ceiitando qüi ati à*Í>róxi-"ma sexta-feira deverão es-tar embarcados todos osintegrantes do contingentebrasileiro.

O l.o ten. Artur XavierMoreira, os sargentosAdalberto Correia de Se-na (escrevente), OswaldoDias de Andrade (moto-rista), Pedro Alves deSouza (enfermeiro) eAnunciato Leite de Oli-veira (infante) são os in-tegrantes do destacamehtoprecursor da tropa de fu-zileirõs navais que; em—companhia de 25 sapado-rés do Regimento Escolade Infantaria, embarcamhoje, num Avro da FAB,com destino a São Domin-gos, onde vão integrar aForça Policial da OEA.

CONFUSÃOEmbora o noticiário do

gabinete do ministro da Ae-ronâutica informasse ojuea partida do avião seriaàs 8 horas, no AeroportoSantos Dumont, .outrasfontes ¦ anunciavam diver-eos locais. Segundo osnossos informantes a con-fusão era proposital, comomedida de segurança, emvirtude da informes deagentes secretos que pre-viam atos de sabotagem.

ExércitoOs soldados e oficiais do

Regimento Escola de In-íantaria designados para amissão na República Domi-nicana, ultimavam ontem àtarde os preparativos párao embarque, limpando oarmamento que levarão.EmboVa exista grande ani-mação entre o pessoal sol-teiro para a ida ao Cari-be, os casados demonstrampreocupação. Entre os ca-sados está o 2.° tenenteCarlos Alberto Ribeiro cujasituação é bem especial.Vai viajar sem ter desfru-tado devidamente a lua-de-mel. Casou no últimodia 18, mas foi destacadopara integrar as tropasbrasileiras. Alguns, outros,oficiais e praças estãonoivos, de casamento mar-cadò.

O dia de ontem no REIfoi movimentado não ape-nas da parte do - pessoalque vai para a RepúblicaDominicana. A unidade daVila Militar recebeu altaspatentes militares, inclusi-ve o comandante do IExército, general OtacilioTerra Urural, que sobre avi agem da tropa -manteveuma conversa reservadacom o coronel José Augus-to Presgrave, comandantedo REI.

Na rua, uma pequenamultidão aguardava"~r sal-da dos pracinhas. Mas a

i hora era mantida em sigi-lo pelo Ministério da Guer-ra. As viaturas continua-vam, entretanto, paradas

na frente do REI, prontaspara transportar o pessoal/'

O comandanteO tenente-coronel Paulo

de Campos Paiva, escolhidopara comandar o contigén-te do REI, além de provi-dências para o embarque,esteve, ontem ho Ministé-rio de Guerra.

O chefe da 3.* Seção(Setor de Operações) doREI, tenente-coronel Jai-me Marinho informou quea tropa está bem adestra-dà, tendo recebido .umainstrução altamente espe-cializada. Não revelou,, en-tretanto, quantos homensviajarão. : ., .

Marinha -O ministro Paulo Bosisio

esteve ontem inspecionan-do a companhia e o pelo-tão de policia do BatalhãoRiachuelo, unidade de eli-te da Força de Fuzileirosda Esquadra, que integra-rá a tropa brasileira departida para.S. Domingos,quando afirmou: "A mis-são que o nosso soldadoleva é a da paz. Eles vãopara um território amigopara manter a paz e a de-mocracia."

Na próxima terça-feira,às 9b, no quartel do Cen-tro de Instrução, sediadona Ilha do Governador, osfuzileiros navais estarão sedespedindo de seus fami-liares. Afora os ^oficiais, oscutros integrantes da tropasão voluntários e em suamaioria nordestinos.

" Normalidade '¦£&'

O capitão-de-fragataClinton Cavalcanti, coman-dante do Batalhão Ria-chuelo, disse que o pedidode contingente entre os fu-zileirõs navais não alterouos seus planos nem os apa-nhou de surpresa. O trei-namento básico da sua uni-dade foi iniciado no mêsde março passado, contei-do inclusive guerra deguerrilhas. Todos estão emmuito boa íorma porque.-participam—do—manobras-internas desde 1959.

PreocupaçãoAfirmando que o que

mais preocupa é questãodo armamento, mas o tra-tado de ajuda mútua comos Estados Unidos da Amé-rica do Norte deverá su-perá-la, o comandanteClinton disse que o uni-forme dos fuzileiros navaispesa 16 quilos, incluindomochila, fuzil, cinto demunição, manta e facão,além de dois capacetes,sendo um de fibra e outrode aço. Cada um deles temdireito a uma bagagem deaproximadamente 80 qui-los. Levarão uniformes decampanha, licença e trei-namento. Os oficiais tam-bém levarão roupas à pai-

;FABO ministro Eduardo Go-

mes vèm coordenando, pes-soalmente, a contribuiçãoda FAB à Força brasllei-ra que intervirá em SãoDomingos, escalonada emsucessivas viagens deaviões militares de trans-porte. O destacamento per-cursor, comandado pelo te-nente-coronel Carlos Gui-marães de Mattos seguiránum "Avro" do Grupo deTransportes Especiais doGabinete do ministro. Fa-rá escala em Beléni, se.guindo diretamente paraTrinidad, numa viagem to-tal de 20 horas.

Está programada paraamanhã uma conferênciade oficiais-para-transmis-são de instruções às tripu-lações dos quadrimotoresC-54, o primeiro dos quaisseguirá às 23h, com cargado pessoal. Os outrosaviões decolarão às 8h dedomingo. A Seção de Re-lações Públicas do Gabi-nete do ministro manteráoficiais à disposição parainformar sobre as provi-dências que estão sendotomadas.

_______ _ HÉRCULESFontes do Ministério

da Aeronáutica anunciaramque no máximo até a pró-xima quarta-feira chega-rão ao Riojie Janeiro _d_ez_.aviões "Hércules

C-13Ò daForça Aérea dos EstadosUnidos que farão o trans-porte do grosso da tropabrasileira.

Cada uma dessas aero-

naves tem capacidade paralevar cerca dé 100 homens.O fato estourou como umabomba no ' Ministério daMarinha, onde u autòiida-des.navais passaram a ad-mitir que poderio deixarde ser usados os navios,transporte Custódio de Me-lo e Ary ParreirM. No en-tanto/ o primeiro deles es-tá preparado para sair'aqualquer1 momento, -ri

• MEIRA MATÇS,-'BRASÍLIA (Sucursal)^ ~O presidente da RepúWl-1 ca assinou decreto criandoo destacamento da ForçaArmada Interamericana —•FAIBRAS — para integrar .a força interamericana naRepública Dominicana èr.omeando o coronel Culosde Meira Matos, comandantedo Destacamento. Os atosforam publicados no DiárioOficial de ontem, que «r-culará segunda-feira, com odecreto legislativo promul-gado pelo presidente dó Se-nado, sr. Auro de MouraAndrade, autorizando'' o Vpresidente da República a; x'-enviar contingente dás Fôr- -ças Armadas à RepúblicaDominicana. ¦ i >-

Foi também publicado odecreto que nomeia o te-,.nente-coronel Teotônio Lô-bo de Vasconcelos, o eapi-táo-de-fragata Rafael deAzevedo Branco, e o tenen-te-coronel-aviador s CarlosGuimarães^ dê Matos paraintegrarem o Estado-Maiordo Destacamento Brasileiro ,da Força Armada Ihtera-mericana. .. ,/' .; v.;..-•'0 ''dècréto-tfOíjWttWipte;-.

Castelo Branco, assinadoontem ptfa manhã, antes de .partin_para Florianópolis #o seguinte: v$£

"Art. W ^ De íéérdíícom o decreto legislativon° 38, de 20 de maio de1985, fica criado o Destaca-mento Brasileiro da ForçaArmada Interamericana —FAIBRAS — para integrara força interamericana haRepública Dominicana. ._;*

Art. 29 — A composiçãoda FAIBRAS dentro do va-lor máximo constante dodecreto legislativo de quetrata o artigo anterior, seráfixada em instruções queserão baixadas ao Estado-Maior das Forças Armadas.

Art. 3? — O Estado-Maior das Forças Armadasfica encarregado do trato detodos os assuntos relativosao FAIBRAS, em entendi-mento com os ministériosmilitares.

Art. 49 — iste decretoentra em vigor na dafa dasua publicação, ficando re-vogadas as disposições emcontrário."

CRISTÃOSDocumento distribuído pe-

la Confederação Latino-Americana' de SindicatosCristãos, assinado pelo sr.-Eduardo Moure, secretárioda CLASC, revela que "nes- ¦tes momentos, segundo In--' formes recebidos, dezesseismU homens, trabalha-dores, camponeses, pró-íisslonals liberais, estudan-tes e membros jovens doExército dominicano, de di-ferentes Ideologias e parti-dos políticos, entre os quaisse encontram os crist&os queformam a Confederação d«Sindicatos mais poderosa doPais, depois de denotarem oTriunvliato, constituíramum governo provisório, che-fiado por Molina Urena, oúltimo presidente democra-tico da Câmara dos Depu-tados. Estes homens, man-têm o controle da capitalDominicana lutando contraas forças aéreas que não pu-deram ocupar a cidade e quenum desesperado Intento,para Impedir a vitória dasforças populares, bombar--deiam indistintamente a po-pulação civil e já causarammais de 400 mortos e milha-res de feridos".

BOMBAUma denúncia transmiti-

da à Diretoria de Aeronáu-tlca Civil, segundo a qualuma bomba explodiria noavláo em que o cel. MeiraMattos viajaria para SãoDomingos, causou intensa!

r mobilização -de~policials~"e^—tropas da Aeronáutica noGaleão, anteontem. Apósbusca no,avláo e revisão dabagagem dos passageiros, oaparelho decolou com algum"Ttrãso. O fato passou des-percebido de quantos se en-contravam no aeroporto, emvirtude das severas determi-nações das autoridades emnáo divulgá-lo.

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DIRETORyí.'

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ManhãBUPERINTENDENT1OSVALDO PSRALVA

GERENTEIJÈLIO CAMILLO DE ALMEIDA

2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sábado, 22 de Maio de 1965 N» 22.12* — ANO LXIV

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0 Brasil recebe atualmente, emmissão oficial, o poeta Gonzalo Escude-ro, do Equador, ministro das RelaçõesExteriores do seu país e üma das gran-des vozes da poesia da América.

Nascido em Quito em 1903, Gon-zalo Escudero é filho de eminentejurisconsulto que foi presidente doSupremo Tribunal de Justiça do seupaís. Diplomando-se também em Direi-to, foi advogado e catedrático do Co-légio Nacional Mejia, de Quito. Maistarde professor na Faculdade de Direi-to da Universidade Central. Desem-penhou diversas funções públicas eingressou na carreira diplomática hácerca de trinta anos, tendo cumpridoimportantes missões em Montevidéu,Santiago do Chile,-México, Paris, Bue-nos Aires e Washington. Como inter-nacionalista escreveu estudos funda-mentais. Pertence, a título pessoal, aoComitê Internacional de Direitojs Hu-manos.

Numa homenagem especial aoilustre poeta e homem público, divul-

gamos hoje um poema de sua autoria,traduzido por Walmir Ayala. Por êleos leitores poderão entrar em contatocom os seus versos e verificar a proce-déncia da observação de Manuel Ban-deira, quando assinala que graças,entre outros, a Gonzalo Escudero,

"nunca a poesia hispano-americana foimais forte, mais rica, mais vária do

que na época atual".

Auto-retrato(prelúdio)

Meio século andei transitando no mundosem mais elmo celeste que a honra castelhananem mais intimidade que meu sonho profundosob a adudta paisagem desta mascara humana.

Meu diálogo com Deus tem sido jubiloso.Nem tem a água outra linguagem de inocência.Assim pude chegar às alturas do gozoe embriagar-me em toda sideral transparência.

De estar só a meu modo meu ser se regozija,adormentado apenas por lembrança sombriae alguma vez insone meu arcanjo de cinzaum soluço em seu hálito puro me trazia.

Em toda a solidão esteve Deus comigoe sua brisa na brasa fragrante de meu fogo.Assim me coube abrir contra a noite o postigopara a ciência da morte aprendida no sono.

O abandono darmorteenr freqüente visitaveio deixar-se estar em meu corpo jacentee o idioma da água sossegou-me a desditacom o finado harpejo de um manancial mor'

[rente.

Ao risco me entreguei, dêste mundo, à maneirade um pássaro almirante, devorador de alturastodo o céu comprimido em sua nave ligeira,e em sua anil tristeza^todas as espessuras.

De minhas velhas glórias não fulguroti ne-[nhuma

como esta de queimar meus últimos navios,magnata com os salários mágicos da lua,tripulante de auroras, corsário-de-rocios.

Atenuei na sombra do coração gementeo peso desta luz evaporada em bruma,e uma estrela fugaz me deixou 'seu relentocomo tis águas a flor da cintilante espuma.

Com meu segredo doce de solidões colhidas,—apascentei a música do tempo que se perdesem pensar que a borrasca dos desertos da vidacongelava meu pássaro e sua contata verde.

(Tradução de Walmir Ayala)

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l-:\ Paraísoperdido

(Século XX)

RAUL BOPP

i j ESQUEMA DE UM BALLET

Ao invés de fazer um poema, CobraNorato imaginou agora um ballet fantas-mogórico, onde aparecem o Padre Eterno,anjos, Lúcifer o vários outros personagens.Pouco importa saber se o ballet um diaserá representado. Jogando cont símbolose imagens plásticas, aqui, como no poemafamoso, o que está presente é o espíritodo poeta, irmão de Macuna.iiia.

l.a cena: Ambiente interno do céu, com de-corações chagalescas. Alguns anjinhos avulsosensaiam passos de ballet, informalmente. EntraDeus, com vestes brancas, barba comprida.Mostra-se ligeiramente cansado. Dá um longobocejo e chama o chefe dos anjos da guarda(João), para dizer que vai tomar as suas férias.Voltará no fim do século. Pede a João paracuidar da administração celestial. Entrega-lhe obastão de pastor e desaparece.

2.a cena: João exibe o. bastão do PadreEterno, com mostras de grande contentamento.Vai dar aos anjos notícia da sua encarregatura.Onde estão eles? Toca trombeta para chamá-los,mas ninguém aparece.

3,a cena: Os anjos estão em baixo (do ladode fora do céu) divertindò-se como o diabo(todo de vermelho), que faz mágicas com oátomo. Alguns anjinhos hesitantes (bailarinas)tocam no átomo com um leve susto feminino,e logo adquirem um enorme talento coreográ-fico. Exibem, uma a uma, entre aplausos, ascriações de dança de que são capazes: clássicas,neoclássicas, modernas, etc. Nessa momento,surpreendido com a alegria ruidosa dos anjos,JoSo aparece numa proeminência do cenário.Toca de novo a trombeta:

— O que é isso? disse êle autoritariamente.Entrem pra dentro, imediatamente! Os anjinhosobedientes entram na fila e voltam contritamen-te pelo caminho do céu, dando algumas voltasem SS pelos fundos do cenário. O diabo apro-veita a ocasião para disfarçar-se com vestesbrancas e entra na fila dos anjinhos.

4.a cena: Sucedem-se cenários conversíveis,de longos corredores de cristal, com ressonân-cias estranhas. O diabo entra, esgueirando-sepor um corredor imenso. Depois se some noescuro. Reaparece em outro corredor, de outracôr, e assim por diante, até dar com a parededo grande laboratório-cósmico. Procura*nervo-samente o segredo da porta. Depois de váriastentativas, consegue abri-la.

5.a cena: Aspecto interno de um vasto la-boratório, com decorações à maneira de Leger.O diabo mexe em mecanismos pesados. Folheiaapressadamente os livros (tamanho de missaisjà procura de fórmulas. Faz experiências comtubos de ensaio até assenhorear-se do grande se-grêdo. Com indisfarçável contentamento, obser-va, nos mostradores, efeitos sensacionais no pia-neta terrestre.

6.a cena: A mesma decoração da primeiracena. Depois de uma descarga sonora da or-questra, imitando ruídos de trovão, Deus apare-ce indignado (vestes ao vento) chamando:João! João! João!'

Os anjinhos assustados recuam agrupadosnum canto. O Padre Eterno pergunta: — Quemmexeu nas minhas fórmulas secretas? Após ummomento de suspeita, pede para proceder à con-tagem dos anjinhos. Descobre, entre eles, o dia-bo, vestido de branco, com rabo e chifres. Deusmanda botar o diabo pra fora do céu. Mostra-sedesconsolado com os acontecimentos...

7.tt cena: Ambiente de um cenário confuso,com dois exércitos antagônicos (um de brancoe outro de vermelho) que fazem exercícios bé-licos (abstratamente). O diabo aparece com umgorro basco, (finge-se de comunista) e começaa fazer intrigas entre os dois grupos militares,desconfiados um do outro. A intriga provocaagitações crescentes. A população civil (figu-ras abstratas, com trouxas, crianças ao colo,etc.) abandona os lares e foge espavorida dacena. Travam-se combates violentos. A músicaconcreta adquire um enorme volume, com disso*nâncias metálicas'. Enche-se o palco de bombascoloridas, cada vez maiores. Crescem cogumelosde goma entre relâmpagos atômicos e destroçosfumegantes. O cenário toma aspectos apocalip-ticos e sé desmancha lentamente entre nuvensde vapores coloridos (gases).Epílogo: Começam a aparecer, silenciosamente,

projeções fantasmagóricas de um pia-neta morto. (Sem comentários).

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965 ^CaJe^-

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O grupo.• •"\,.--r;i->-^7

"A* Best-seller ou pornografia?Vítimas do new dealyá /aba boêmialiteratura como negócioHenry Af ilíer é puritano"k Uma tragédia americana ,,-v,

OTTO M/4RM CARPEAUX

O maior sucesso de livraria do ano, nos EstadosUnidos e no mundo, é The Group, de Mary Mac Car-thy, da qual já se conhecem tantos ensaios penetran-tes e inteligentíssimas criticas de teatro e o romanceThe Graves of Academe, que trata latlricamente daperseguição maccarthysta, demonstrando a capacidadeda autora de revelar impiedosamente as íraquezashumanas atrás de todas as máscaras ideológicas.

The Group é romance tão divertido que o.leitor,menos atento mal percebe a seriedade do tema e dasconclusões. A obra parece escrita com tanta íacllidadeque não há mais vestígio do trabalho que custou (ecustoullO anos de trabalho). Espirito radicalmentemoderno — comparável a Simone de Beauvoir —Mary Mac Carthy quer comunicar suas idéias ico-noclastas, embora sem lélo dé apóstolo. Não escreveuromance de vanguarda, alegorizante ou hermético ounouvean em qualquer sentido. Sua técnica é a denarração em blocos, cada capitulo uma grande cenadramática que promove a ação. Grande parte dessascenas são parties: uma moça convida amigos para seupequeno apartamento, muita conversa ôca, muitabebedeira,; enfim, uma das amigas e um dos amigosda hostess, que mal acabaram de conhecer-se, vão em-bora juntos, para a cama. Tudo ligeiro e, às mais dasvezes, de uma mediocridade incrível. Mas dessa me-diocridadé sairá a tragédia.

É êstp o ambiente: Nova York entre 1933 e 1940,época de Roosevelt e do New Deal e dai repercussõesdo fascismo e comunismo na América, mas a poli-tica fica relegada para o fundo. Importam os destinos,durante aqueles anos, de um grupo de oito moçasque acabaram de formar-se no Vassar College, o co-legio mais sofisticado dos Estados Unidos, oito amigas,todas elas descendentes da classe média superior, ospais são abastados mas menos cultos (ou, então, sóa mãe leu livros) ou acabam de perder tudo na criseeconômica de 1929, as moças têm altas ambições in-telectuais, fomentadas pela educação livresca no Vas-sar, procuram ganhar a vida no mundo du agênciasliterárias ou dos bastidores de teatro ou em labora-{órios de hospitais ou passam por treinamento pseudo-cientifico para servirem como vendedoras eficientesem grandes lojas; e encontram, nesses ambientes, ra-pazes plebeus, boêmios, pintores fracassados, técnicosde teatro e rádio, carreiristas interessados em seduzirmoças ricas para casar com elas ou, então, meros con-quista^ores bêbados. Esses rapazes não são própria-mente maus sujeitos; alguns são mesmo ou julgam-seidealistas, milhando nos círculos politicamente radi-cais sem entender nada de comunismo ou de economia.São, todos eles, uns fracos, emõcionalmente impoten-tes e um entre eles é, simbolicamente, impotente nosentido literal da palavra. Mas as moças, que sãoincomparavelmente mais decentes e até capazes desacrificar àqueles falsos gênios as suai emoções maissinceras, essas moças também são • de mediocridadeintelectual, mal escondida'pelas noções de literaturae sociologia e de mil outras coisas que estudaram nóVassar College. Na verdade, todos eles, ai moças eos rapazes, são tão cômicos que mal se percebe comosão infelizes.

A primeira é Dòttie, salda de ambiente puritano,que aproveita a primeira noite em liberdade paradeixar-se seduzir por um boêmio fracassado quenunca mais na vida chegará a encontrar. A cena dedefloração, descrita com todos os detalha, deve sermuito responsável pelo. sucesso do romance junto aogrande público. Dottle não esquecerá aquela noiteque; sórdida como foi, ficará a única verdadeira noitede toda a sua vida; e desaparece do romance paracasar com um viúvo rico, longe de Nova York, emArizona. A romancista não diz que ésse sacrifício daemoção e de todas as ambições é a vitória de umanatureza sadia sobre a sujeira da vida, embora pagacom a felicidade; pois Mary Mac Carthy desconhece.o uso de palavras emocionantes ou grandiloqüentes,

Também Polly, a moça pobre, filha de pais arrui-nados pela crise, encontrará o porto de um casamento,seguro, com um médico; continuará, aliás, a trabalharno laboratório do hospital, porque a.crise econômicacontinua. Em compensação, Polly venceu a crise deuma affaire com o editor Gus, ex-comunista què vol-tara áo partido e à mulher ciumenta e infiel que alio espera — no intervalo procura a solução dos seusproblemas no consultório do psicanalista; mas Gús étão medíocre e. vazio que nem consegue deixar anali-sar-se: não sonha.

A única entre essas oito moças que conhecerá odestino da maternidade é Priss: mas seu filho é umgaroto física e mentalmente degenerado, resultadodigno dos métodos de higiene e biologia estatísticaaos quais seu pai-pediatra o submeteu.

Só fugitivamente aparecem Pokey e Helena.Aquela, íilha de família rica da pseudo-aristocracianova-iorquina, de mie imbecil e de pai que só se in-teressa por cavalos/continuará os estudos universi-tários: burlescamente, estuda medicina veterinária.Helena é; filha de um self-made nun' inculto e déuma mãe letrada: recebeu instrução quase enciclopé-dica, sabe tudo de cor, tudo de que nunca tirará omenor proveito. . *.'•-• ¦ ,< • -.

A ambição literária de tomar-se tradutora, es-critora, prepara as mais cruéis decepções a Libby,que ignora que tem no sangue o talento comercialda sua estirpe. Mas não é tarde demais. Refaz-see terá grande sucesso como diretora de uma agêncialiterária que compra «vende direitos autorais.

Ausente de quase tôda a narração fica Lakey*Riquíssima, passando a vida em Paris e nas cidades.de arte da Itália. Volta só no fim e aí-, se revela osegredo do seu isolamento: é lésbica. s

Mas sempre presente é Kay, em torno da qualas outras giram. Kay, a moça boa, trabalhadeira, sen»sitiva, que julga ter encontrado um gênio em seumarido Harald, "assistente de diretor de teatro", es-pede de Hjalmar Ekdal americano, rapaz vaidoso,preguiçoso, conquistador barato de mulheres baratas.No fim, o suicídio de Kay revela o verdadeiro sentidodo romance: é, 40 anos depois da obra de Dreiser,uma nova Tragédia americana, menos espetacular emais pungente, justamente porque Mary Mac Carthynão escreveu um romance trágico, mas um romancecômico. ¦ ' i •'*¦ " t'¦

Êste mundo é desumano. Esta vida é desumana.Mas o romance, que os reflete, tem de ser obra hu-mana? Mary Mac Carthy resolveu ésse problema, ven-cendo a crueldade tio mundo a da vida pelo- humor.í um romance de alta sátira. A cena em que Dottle,instigada pelo sedutor Dick, procura uma ginecolo-gista, especializada em controle dè nascimentos, paraarranjar um pessário, é de uma comicidade que lem-bra Fleldlng. As discussões dos rapazes sobre NewDeal e comunismo, as explicações de Gus sóbre psica-nálise e a erudição literária transmitida pelo VassarCollege são de um ridículo Inestimável.' Os 'personà- '

gens todos (talvez com a exceção, só, de Kay e Polly)são francamente cômicos, no meio dós seus destinostristes õu trágicos. Por isso são completos. Lembram,um pouco, a mistura de riso irresistível e lágrimasirresistíveis no filme Lo. seeieeo blanço, de Fellini.É o método shakespeariano ou, se ésse adjetivo pa-rece exagerado em relação á um romance americanode 1963, mudaremos o substantivo: é um truque sha-kespeariano. ¦

' .'Mas qual é a situação dêsse.romance na litera-

tura norte-americana de hoje? 0,aspecto exterior daobra é naturalista, incluslve"a .minúcia com que sãodescritos os detalhes da vida nova-iorquina nos anosde 1930, as profissões e as bebidas, os .restaurantese os teatros,os apartamentos e às modas « o argot

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Quem lenha lido, ao me-nos uma vez, O Mandarimde, Eça de Queirós, certa-mente o considera um pri-mor de fantasia amável ede maliciosa graça. O ar-gumento do pequeno ro-mance é dos que ninguémesquece. Teodoro, um mo-desto amanuense. que re-dige ofícios no Ministériodo Reino e rói os bifes co-riáceos da pensão de do-na Augusta, não pode per-mltir-se o luxo, de ter vi-cios. A noite, xefocila naleitura de obras de segun-da mão, adquiridas porpouco mais de nada nossebos dos bairros humildesde Lisboa. Certa vez, ao

particular em que à gente laia, Mas cada uma dascenas naturalistas ou grosseiramente naturalistas temvalor de símbolo: Gus e os outros «omunizantes, sem'conhecimento da causa e sem convicções firmes, sãopredestinados a vítimas da, perseguição maccarthlsta;a cultura estéril de Helena e da lésbica Lakey sim-boliza o não-frutificar, da., semente européia nos Es-tados Unidos; as cenas, cômicas de Priss na mater-nidade cientificamente organizada» Onde está cien ti-íicamente mamando o filho que degenerará, simbolizaa falência do falso científicismo- -aplicado; simbólicaé a passagem de Libby,-da literatura para a agêncialiterária; um grande' símbolo ré,:enfim, o enterro dasuicida Kay, revelando a incapacidade dos enlutadosde disclplinat_ou. manifestar; suas emoções mesmoquando sinceras. Mas, apesar de tudo, The Group estálonge de ser um'romance slmbollsta.,; Mary Mac' Carthy nSo^tèm nada, què ver comos Frederick Buechrtér e Carson Mac Cullers e'Tru-man Capote ou mesmo com Hobert Penn .Warren, ossimbolistas do "grupo sulino"; não é irraclonalista,mas, ao contrário, racionallsta lúcida. Seu natura-lismo não é o cinzento de-um Saul Belíow'e sua crí-tica da sociedade lembra menos a Salinger do quea Scott Fitzgerald. The Group não é um romance-ensaio, mas um romance autêntico, altamente legívele divertido, embora revelando ào leitor compreensóescomo um ensaio'de sociologia da sociedade norte-americana contemporânea. Pensa-se na sátira socialde Sinclair Lewis e de Dos Passos (l.a fase). No en-tanto, o ponto de vista da sátira em Mary Mac Carthyé diferente. A comparação das suas cenas da vidasexuaLcom_as_de Henry Miller, revela que a roman-cista, embora inimiga de todos' os tabus e adepta defranqueza total, está livre da obsessão pan-erótica dooutro. Não é antlpuritaná, porque nunca íoi puritana.Talvez seja efeito das origens católicas da escritora(que ela hão deixou de satirizar, em Recordações deuma educação católica). Há uma diferença entre umprotestante revoltado contra o protestantismo e umcatólico descrente do catolicismo. Êste último é umvoltairiano. É esta a mentalidade lúcida de MaryMac Carthy. Ê uma independente. Vive, há anos, naEuropa e parece mais européia que americana.

¦ Talvez seja necessário. Há 30, há 25 anos atrás,a literatura norte-ímericana era aquilo que tinha sido,antigamente, a literatura russa: a consciência.moraldo mundo. Depois, o conformismo a estrangulou. Ago-ra, Mary Mac Carthy chama a gente, novamente, páraser julgada, impiedosamente. Ê incômoda. No entanto,The Group tem sucesso enorme, e não pode ser sópor causa de umas páginas escabrosas (há muito maisdisso em outros livros)..O sucesso de The Group ébom sinal.

percorrer um velho volu-me poeirento e caruncha-do, dá com os olhos, as-sombrado, neste periodosingularmente excitante:

"No fundo da Chinaexiste um Mandarim maisrico que todos os reis deque a Fábula ou a Histó-

- ria contam. Dele não co-nheces, nem o nome, nemo semblante, nem a sedade que se reveste- Para quetu herdes os seus cabedaisinfindáveis, basta que to-ques essa campainha, 'pos-

ta a teu lado, sobre um, li-vro. Êle soltará apenas umsuspiro, nesses confins daMongólia. Será então umcadáver. Tu verás a teuspés mais ouro do que po-de sonhar a ambição dumavaro. Tu, que me lês, eés um homem mortal, to-"carás

tu a campainha?"Maravilhado com o que

lê, Teodoro repete mental-mente a diabólica interpe-lação: "tocarástua campal-nha?" Levanta os olhos dolivro e vê á seu lado, es-tupefacto, a campainha, re-ferida no. alfarrábio, Alu-cinação ou realidade? Umavoz'' issihuante ;•' — a doTentador — concita-o a.ter

"Coragem, "a~"íè~r~fõrteV;Tão

simples, tocar a campai-hhaí Teodoro, zonzo, vacilauns momentos, luta contraa tentação. Por fim, commão firme, faz retinir acampainha. Pobre Ti-Chin-Fu!, -'¦¦ ' '

Locupletado com os¦ imensos capitais do Man-darim assassinado, o mô-ço% atola numa existênciade nababo, disposto a es-gotar todos os prazeres etodas as comodidades que odinheiro proporciona. Maso fanta'sma de Ti-Chin-Fuestraga-lhe todas as ale-grias, tira-lhe o gosto deviver. "Preciso matar ês-te morto!", reílexiona, ani-qullado. Parte para a Chi-na, em busca da famíliado Mandarim,- com o fitode junto dela redimir-sede seu crime. Vã tentati-va. Regressa a Lisboa evolta à sua existência hu-mude, buscando a paz namiséria. Remorsos o ator-;mehtam. Enfim, sentindo-ié morrer, lega os seus

doíljiiestao

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mwbens ao Demônio e estaspalavras, aos homens: "Sósabe bem o pão que dia ádia ganham »' nossasmãos: nunca mates o Man-darim!" •.;' ,' .-- ,.

JEça de Queirós hão in-ventou o tema. 'Trata-se

duma alegoria conhecida,quando nada, desde o sé-

-CUlO-XVlIL $n« ffftnp1ii>So

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do Mandarim, objeto já dèvários inquéritos, os quais,todavia, não conduziram anenhum resultado preciso.E íêz para os leitores dámencionada revista um re-sumo do estado em que seacha à questão. De nossaparte, daremos aqui umresumo dêsse resumo, naesperança de oue. como há

é a mais pessimista acercado homem, e o romanceteeciano afina pelo mesmodiapasão. Teodoro não ex-pirou contrito. Ao invésdisso, morreu confortadocom a idéia — prodlglrm»,diz o fiecionista — de quenenhum Mandarim ficariavivo, se outro qualquer ho-mem, tão facilmente comoéle, pudesse súprimi-lo-pa-ra lhe herdar os milhões.

A alegoria utilizada pelofiecionista português liga-se comumente ao nome dohumanitarista Rousseau,qúe teria dito:

'.'Se, para chegarmos aser rico herdeiro dum ho-mem que nunca houvesse-mos visto, de quem jamaistivéssemos ouvido falar eque habitasse no recantomais longínquo da China,nos bastasse apertar umsimples botão" par"á~Iãzè^Iõ"morrer, — quem de nósnão. apertaria êsse botão?". -

O moralista de Genebraestava convencido de quetodos nós, civilizados, aper-tarlamos o botão. Todos.

Cita-se muito o chlmde Rousseau, mas não foitambém o íilantropo gene-brino o inventor dessa ale-goria nada filantrópica.René Dalaunay, numa ve-lha edição do Mercure deFrance, referiu-se à ques-tão do Mandarim, porque,dizia êle. há uma questão

leitores para tudo, não fal-tara entre nós quem se in-teresse por semelhanteicuriosidades literárias.

A questão não é nova.Em 1871,"segundo o cita-

,'dó escritor, o periódico in-titulado Courrier de Vau-gelas tratou da origem dàfrase tuèr le Mandaria: Of-to anos depois, Le Figaro

. publicou artigos sobre oassunto, no qüe íoi segui-do por outroí jornais. Evo-caram-se muitoi nomes.Uns atribuíram a paterni-dade da frase/ Balzac, ou-tros a Rousseau, outrosainda a Dumas Pai, a Cha-teaubrland, a. Voltaire...Um erudito, Lorédan Lar-chéy, pretendia que a' ira-se célebre datava do sé-culo XVIII. Fundava-seem que, na Conversaçãodum pai eom seui filhos,

—de-Diderotrpublicada em1773, se lê certa passagemquè Balzac não ignorava,provavelmente. í a seguin-te:

"Tem-se admitido quetalvez a distância dos lu-gares e do tempo enfra-queça mais ou menos to-dos os sentimentos, todasas espécies de consciências,mesmo a do crime. O as-sassino trasladado' às pia-gas da China fica derna-siado longe para percebero cadáver que éle dei-xou banhado em sangue àmargem do Sena. O re-morso nasce talvez menosdo horror de si mesmo que

do temor de outrem;^jUMVda vergonha da ação da reprovação e do ciftifpque se lhe; seguiriam etacta descobrissem. E que cri-;minoso clandestino sè •eh"-te suficientemente trà^'"quilo na bbscüridade' ítimy,não temera a traição dumi; ]circunstância imprevista .qç::-;a indiscrição duma íàtav»^irrefletida? Que'

''çeimá!í.

pode ter de que nio m'ítè* '

lará nu dellrlo-da-íebrt—e do sonho? Ouvida às mar-gens do Sena, será a sua ...perdição. Os que a ouvi-rem na China não • com-preenderão."i A única forma de crime ¦,sem perigo de reprovaçãoou punição por outrem, • ''livre ao mesmo tempo dd tftflrmento dos remorsos, co-mo e sugerida nas referi- ,dás palavras de Diderot,acha-se figurada no ápó-logo do Mandarim. Quem oinventou? Ignora-se. Comotambém se ignora se a ex-pressão matar o Mandsrtpavem de Balzac, no Tio Go- 1rlot, óú se a idéia perten- ]ce a Chateaubriand, doGênio do CriitlaaJimo, oua Rousseau, que a teria es-crito no Emílio. Depois dês-tes, vários outros a empre-garam. Nenhum porém in-dicou as suas fontes. A

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questão continua.Voltando ao Eça de

Queirós. Seu romance OMandarim contradiz emparte a tese amoral de Di-derot. Teodoro arrepende-sé~détéf matado o Manda*—rim milionário, não obstan-te a impunidade absolutade seu ato. Arrepende-se,embora convencido de quequalquer outro faria omesmo em situação idêntl- ;ca. Mas Teodoro, dir-se-á,era um pobre diabo, timo-rato devoto de Nossa Se- 'nhora das Dores, deforma-do em excesso pelos pre-ceitos morais que se ineul-cam no Catecismo. E fosseo que fosse, era afinal hu*mano, apertou a campai-nha.

E agora, leitor, lnterro-gue o seu foro intimo: fa-ria você o mesmo que Teo-doro, mataria o Mandarim?

Primaveralírica

ANDRÉ CARRAZZONl

Irmãos de poéticas jornadas...Há os que morreram; há os que aos cimosVoaram e os errantes nas estradas;Por culpa da vida, emudeci.

Menos feliz que mortos e perdidos,Fui árvore da solidão, ermaDe voz de ave e de frescor de orvalho.Selei em silêncio esta alma enferma.

Obra de dor ou de poesia, euISão sei: água de escondidas lágrima»Ocultas raízes irrigou^

6

OCl

Eis porque, de súbito, irrompeuDo ressequido, solitário tronco,No rigor do inverno, a primavera.

mWSfiz^M mmm\m^S*%KKímuv^mtMmtmmmmtwSBk^^ámf^WnmimT^mmmmmmm

iálllllIPllEDUARDO CAMPOS

(... .0 ' Chão dos Mortos.'..)

ROMANCENordeste em atrasu

O Chão dos Mortos— Eduardo Cam-pos — Edições •*• O Cnueiro — 1A94 •—186 pági. v _. . .• .._

De tal forma andam ent^e nós des-prestigiadas as orelhas de llvfos, quenio Importa digam elas, das respectl-vas obras, o que bem entendam, ou, me-lhor, veiculem. Ê o caso da noticia In-8erta nas de O Chão do* Mortos. Diz-se ali que o Autor, filiado ao romancedo Nordeste, constrói "com rara equlll-brio" 0 meio ambiente de seu romance— uma cidadezlnha do interior cearen-se. Ora, qualquer obra que pretenda a

esta altura Inserir-se na rybrlca deromance do Nordeste será, por íôrça,anacrônica. José Lins do Rego deixarajà entrever, com Os Cangaceiros, a di-verslflcação natural que deveria ocorrerno ciclo nordestino e que se caracter!-zaria pela assunção do épico. N&o obs-tante a sugestão, apenas o cinema na-rlonal investiu pela. nova picada; noâmbito literário, as experiências bemiucedidas (e em que. tamanha dlmen-fãol) de Guimarães Rosa- (Grande Ser-lão: Veredas) e Adonias Filho (Corpovivo) fogem, geograficamente, à áreanordestina. Nada de novo, entretanto,nos trás o romance de Eduardo Campos,nem na realização técnica nem na lin-guagem; nesta, não faltam certos cha-voes de mau gosto, como aquele climax(?) da morte de Margarida (p. 110):"Ao debruçar-se sóbre ela, viu que nadamais podia fazer. Margarida estava mor-ta." Pareceria lembrar Hercuiano, seantes não lembrasse o ultra-romantismo.

D.D.

CONTOS

Saara culturalALMEIDA F18CHER — Contistas de

Brasília 16» — pag., Editora Dom Bosco,Brasiiia, 1965.

Os que construíram Brasília pareceque liam mais o Mlcromecas de Voltai-

-re-do-que-o-GnUlver-de-Swlít^-Um-dos-personagens de Voltaire é suficiente-mente grande para atravessar oceanosterrestres a pé enxuto; enquanto os sé-res-mirins swiftianos pensam como o*nossos colozinaderes portugueses de ruas

tortas e centros apinhados, mas quefuncionam até hoje. O resultado é quea Capital Brasileira íicou sendo umaaluclnaç&o marciana — aonde asrevoluções só chegam depois de consu- .madas. Os escritores encontram-se ra-ramente, num entrecruzar de veículos— ou não se encontram nunca. Os espaçosretos e infinitos que os separam fazemcom que os vizinhos brasileiros se sin-tam mais longe unyto outro que o maislongínquo beduino do Saara. Por isso écom a maior simpatia que vemos um es-critor consagrado como Almeida Flscherdedicar-se à tremenda tarefa de colocarsob a mesma capa o que não se conseguecolocar sob o mesmo teto. Tem procura-do éle movimentar a Capital nacionalne setor das letras e artes, através depromoções, exposições, concursos, anto-logias. Esta última, Contistas de Bratí-lia, bem apresentada e com ilustrações(nem sempre felizes) de Esmerlno Ma-gnlliáes, reúne grandes e novos nomes:Alphonsus de Guimaraens Pilho, AlulzioValle, Anderson Braga Horta, AnselmoMacieira, A. Fonseca Pimentel, Amai-do Brandão, Astrid Cabral (lembram-se de Alameda?), Carlos Castello Bran-co, Cyro dos Anjos, Geraldo Lemos Bas-to, Joanyr de Oliveira, João Falcão, Jo-sé Augusto Quem, José Godoy Garcia,Mario Telles, Mauritõnio Meira, PedroLuiz Masl, Romeu Jobim, Samuel Ra-wet, Yvonne Miranda e Almeida Fischer— todos eles radicados em Brasília. Al-ir.elda Fischer escreveu uma breve apre-sentação. Os contos, como era de espe-rar, são na maioria excelentes, Inclusiveos de contistas novos. A força .de von-

tade de uns poucos começa a vencer osobstáculos ceados pelos que, na edifi-cação de Brasília, se esqueceram de queela devia funcionar como capital cultu-ral. Ou não se esqueceram?

. F. C.

CONTO- '• t

Devassando a vida alheiaPortas Abertas — Alexandre Passos —Pongetti — 1864 — 144 págs.

Reúnem-se nò livro*de Alexandra ¦Passos quinze contos, que são quinzeportas abertas pára a, vida alheia. Penaque não o fossem para a alma. Prefe-rindo devassar a vida de seus persona-gens, p Autor descambou para a cari-ca tura. Não há no livro um só conto,um só trecho, uma só tirada que mar-que tento na psicologia humana. Extra-vasa do livro um ressentimento quasecolegial contra os próprios tipos imagl-nados, ou caricaturados da realidade.N&o salta dessas páginas uma figuradigna, um caráter, uma criatura: "sáotodos medíocres, presunçosos, parlapa-tães, esnobes, frustrados; profissional-mente, literatos,. poetas, jornalistas,deputados, etc. — o que nos leva, estra-nhamente, à afirmação anterior. O li-vro não tem uma linguagem literária;o Autor n&o tem-uma linguagem; tudose escreve certlnho, com as devidas vir-guias, sem eloqüência è sem calor. Dis-curso retillnio, que se desdobra, se üeF-dobra... O livro poderia ter quinhentaspáginas. í grande a bagagem literáriado Autor: ai vai mais um volume.

:.\ d.d. .

:f2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965

trmERÁRWDAS ARTES PLÁSTICAS'MWÊyty JAYME MAURÍCIO

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'., l^|\ : IIEnfim o lançamento do

muito esperado José Maria,êsse jovem gravador baianoque sé tornou famoso há maisde três anos, antes de qual-quer "individual", na base dolouvor dos que lhe conheciama obra do atelier e que o co-nheciam pessoalmente. Acon-

tecerá na galeria de GiovanaBonino no próximo dia l.9de junho, às 21 horas, quandoentre outros veremos o óleoacima. Mais úm jovem quenos chega pelas' múàs experi-mentadas de Giovana Bonino,cuja. sala se vai tornando umreduto dos jovens.:

EONNARD/RUILLARD/MATISSE - ^ \PtÉI .-<nüFY/VLAMINCK/MARQüET

% BK4QI/E/GR/S/LA FRESNAYÈ - j%|£/V;:: ,; legèr/picasso/ernest -^ ..titiAyti- MASS0N/M1RÓ/CHAGALL y\ ¦

¦ GOERG/GRÚMAIRE/ROUAULT

:...,, .¦•¦;¦' UERAIN/SEGpNZAC/UTRILLO -'ti^J^Â

WAROQUIER/BISSIÈRE/DELAUNAY (Robert e Soma)

FAUTRIER/GLEIZES/KUPKA/VILLON

ytiti, ATLAN/BALTHUS/BAZAINE

\, '¦:•'; DEAUDIN/DUBUFFET/ESTEVE

'tir: &$S?$^LAPICQUE/LE MÓAL/MANESSER

, ;:/ ; MATHIEU/PIAUBERT/PIGNON ytitiy'

ijj'; / POLIAKOF/SINGIER/SOÜ^AGES . .,.,._

-S'-- DE STAEL/SZENES/TAL CO AT/UB AC' 'A' ¦ " "';

> -

VASARELY/VIEIRA DA SILVA/ZAO WOU Kl

Eis os nomes que integrarão a extraordinária mostra

de Pintura Francesa Contemporânea a ser inaugurada pe-

lo chefe do governo no Museu de Arte Moderna do Rio

de Janeiro, no próximo dia 3 de junho, às 18h, no segun-

do bloco, efetivamente destinado às exposições de arte.

BRASÍLIA EMyMAÜÊm: No último número daí-evistaVlnibi^e,-- essa, ex-cepcional revista do grupode intelectuais, lideradospor Louis Pauwels, nossoamigo Pierre Restany tra-ta com a fluência e sensi-bilidade costumeiras,- do

' problema da arte do futu-ro (Aprèa l'art abatralt,«noi?), um primeiro en-saio de explicação deuma evolução desorienta-dora, em mais de dez pá-ginas fartamente ilustra-das. £ nas paginas amara-las, dedicadas a le' JournalHe Planète, focaliza com

. uma desenvoltura um tan-to. surpreendente numapersonalidade que, sendo

¦¦^¦y-y-.,:-^::yy-arguta, cultivada e veloz,pouco tempo permaneceuentre nós, uni ambiciosoflash do Brasil no seu con-texto geogriíico-históricò-

\ cultural-econòmico. O ti-tulo geral é dedicado ànova Capital: "Brasiliasera-t-elle Ia plus belle \

. ruine du si&le?'\ uma; es-. pécie de .homenagem à

trouvallle de Malrauxquando nos visitou. Assim

, vamos dar aos leitores aparte essencial do artigode Restany. Depois de in-

1 formar sabre o tantonhò. ea população do Brasil,eomparando-o com outrospaises, d|z que a imagina*ção dos brasileiros, prêsáde exaltada e delirante,fascinação pelas grandes e

desertas superfícies do in-, terior (o sertão), fés com\qiie em três séculos, sob

diferentes regimes poli-ticos, se construíssem ci-dades símbolos, três cida-des mortas: Ouro Preto,Manaus e Brasilia. A pri-meira, produto do fastlgioda exploração dò ouro aa parte da contribuiçãodo barroco; a segunda, co-nhecera um rcsplandes-cente e passageiro surtode progresso com sua ar-quitetura ncoclàsslca, queapós a queda do comércio -entrega a cidade à flores-ta. Quanto a Brasilia, queéle chama "un bagne mo-ral oii on jotic huls cios24 heures sur 24", disse oseguinte:

terceira

"O século vinte prossegue vivendo aporte (umbral) do poema: .

Brasília, templo da arquitetura fun-cional, o ponto alio do urbanismo mo-derno, obra-prima da tecnoiooio do ri-tnento.Ltício Costa e Oscar Niemei/er' fizeram nascer do nada no planalto, amil quilômetros da costa, uma capitalfuturista. O conjunto político, símbo- ílizado pela Praça dot Tris Podéres,

° encarna à maravilha o princípio da te-paração do Executivo, do Legislativo edo Judiciário, a chave básica da de-moeracia brasileira. Mas not quartet-rões residenciais, fragmentados emíunidades . habitacionais (tttperqim-aras), correspondendo à hierarquiados talários, se amontoa uma popula-irão rcsiflnada a uma residência for-cada e tributária do paternalismo es-fatal para o menor dot seus laseres.Nessa prisão moial, debaixo de chave24 horas em 24, a repartição invadiutoda a vida privada do cidadão. Bra-íilia, cidade inviável, nascida de umdecreto presidencial de trans/eréncia,se encaminha no seu destino: o aban-dono administrativo, que aí faz a maiorescultura monumental, a mais belaruína do século.

A história não se deterá lá. O séculoXXI suscitara, sem dúvida alauma, no-ras prodigalidades. Como potierá oBrasil pagar tssé luxo? Porque életem no litoral •fenômenos' urbanos ex-tremamente ativos, em constante de-senvolvimento industrial e onde l tejuntam casas e ôente. Más essas gran-des cidades não são metrópoles. Seelas tim o oiaantismo de metrópoles.

miitiimífiriiiiii.1

c CORTINAS7

não'tém, entretanto, a alma, Cidade doca/é, São Paulo é a Chicago de umcohtinente que nâo tem unia NoraYork; capital destronaria, o Rio de Já-neiro é uma imensa Nice tropical, semParis. A rivalidadci aue as. çiomirta^confirma -as na sua voctçàoi 6 camponeutro, i o interior, (sempre virgem •sempre rebelde. Essas grandes cidadessáo at cabeças-de-poiuc.de'um et/ór-ço continental sempre repetido e «un-ca terminado. Elas estão voltadas despera trepidaute de íim futuro ondeaplicam suas energias. £ itte futuro,,cj Brasil o procura sem ecttar, emqualquer parte entre o Amaronas cMato Grosso.

Eis porque, chi trei séculos, isseimenso país não póds p.-oámlr uma

JSuenos Aires, cidade ti.ntaciilár de se-te milhões de almas, mistura completade povos, de hábitos e culíuras, em-pório cosmopolita onde, através do co-mércio inglês, vieram se abraçar todasas pátrias, da velha Europa: uma me-

-trdpole, enfim, que ignara tut própriaprovíncia, mat que apresenta tua ver-«ladeira dimensão, d escala do mundo.A Argentina, que tttd na «xtremida-de da Terra, prefere ignorar tuas dis-tdnciat1 geográficas, taijto tio exteriorcomo nó interior. A aventura épica doBrasil não corresponde nem a teu cli-wa, nem ao seu temperamento: <| Icü-da das cidades mortas'ela opõe umafutura A'ova Ycrlc austral, Abitemo-nos de fazer um jujga.nento de valor:a América do Sul tem uma igual ca-rência dessat duas dimensões de ener-gia humana: é na sua síntese que elaencontrará os caminhos do teu porvir."

Bienal: Itamaratireduziu .

A verba de, oitenta mi-Ihões de cruzeiros que oMinistério das RelaçõesExteriores destinou comoauxilio à VIII Bienal deSão Paulo, obrigando-seaquela entidade a cederobras de arte destinadas àdecoração das. representa-ções do Brasil ho exterior,sofreu um pequeno impas-se que resultou na sua re-dução para 60 milhões decruzeiros. Essa verba nãoserá destinada especifica-mente à aquisição total deobras de arte para decora-ção dé embaixadas, con-forme se pensava — e Ma-tarazzo também — antes:trata-se de auxilio à Bie-nal que, em retribuição,cederá obras eventual-mente adquiridas paraaqueles objetivos.

Museu Djanira

Desde que Djanira seinstalou em Parati, a ve-lha e romântica vila vemgozando de grande publi-cidade, afluxo turístico-cultural e uma grandemovimentação. Voltando,após a operação e conva-lescença, a pintora resol-veu ceder à idéia de Adol-pho Bloch e Francisco Bo-lonha: a criação, em Pa-rati, do Museu Djanira. Asede seria no belo sobra-do colonial que a artista,possui no centro da cida-dè, com doação e quadros,coleção de santos barro-cos e objetos pessoais, des-de que Adolpho Bloch seencarregue da instalação,manutenção e funciona-

mento. Os entendimentosserão finalizados dentro depoucos dias em Parati.

"caso" Wesley

Os circulos artísticos deSão' Paulo, insatisfeitoscom a violência dos cortesdo júri de seleção da VIIIBienal, estabelecem dúvi-das acerca da aceitaçãodas pinturas e desenhos deWesley Duke Lee, primei-ro prêmio de pintura daatual Bioal de Tóquio,acerca do qual já nosocupamos no primeiro ca-demo de domingo "último.Acontece que Wesley, cujacoerência de trabalho égrande, nunca foi aceitonas bienais paulistas, on-de os membros do júriatual tomaram parte vá-rias vezes. A noticia dasua premiação em Tóquiochegou, telegràficamente,na sexta-feira e o júriconcluiu a seleção paulis-ta no domingo. Pretendemalguns que a aceitação tãoampla de um constanterecusado deveu-se mais àdecisão do júri internado-nal de Tóquio, dentro davelha historia de que un-to de easa não fas mil»-gres. Claro que não acre-ditamos nessa perversida-de dos artistas,' pessoasencantadoras e incapazesde falar mal da critica dearte.

Obry Boulieue a Bienal A

A pintora Obry Boú-lieu, oficialmente embai-xatriz do Canadá no Bra-sil, não pôde inscrever-sena VIII Bienal de SãoPaulo por não ter.ainda,de acordo com o regula-mento da mostra, dois anosde residência no Brasil(chegou em setembro tle1963), eis a informação dasra. Diná Coelho, secreta-ria da Bienal, em cartaenviada à diretora do Mu-seu do Rio. sra. CarmemPortinho. Entretanto, In-forma a escultora Maria

Martins, a Bienal estudauma fórmula para contar-nar o impasse, ji que aetrata de uma pintora pro-fissional, com diversas ex-posições realizadas no ex-terior, e atualmente de-senvolvendo um grande esimpático esforço de inte-gração com o movimentoartístico brasileiro.

-Mercado mineiro

O já antológico pão-du-rismo mineiro está fun-clonando, também, no mer-cado de arte de Belo Ho-rizonte onde além de ven-das rarisslmas, os preçossão bem menores que osde qualquer outro centro.Uma galeria de BH envia-nos a sua lista de preços everificamos, espantados,que na terra Gulgnard —e talvez por isso mesmo— uma aquarela do mes-tre custa apenas 250 mil:um desenho de AugustoRodrigues, 100 mil; umpaneaux de Aldemlr Mar-tins, 120 mil; um'óleo deSilvia Leon Chalreo, 250.Sem falar nos pintores lo-cais. cujos preços são qua-se simbólicos. O caso, por-tanto, é tomar um trem ouônibus e comprar em BeloHorizonte o que os ricosbanqueiros da AvenidaAfonso Pena desconfiada-mente deixam de fazer.

Walter Weyno México

O adido cultural do Bra-sil no México, professorWalter Wey, após o$ ser-vlços excepcionais presta-dos em Montevidéu, pros-segue na terra de Posadas,Tamayo e Cuevas o seutrabalho de divulgação dosaspectos positivos da artebrasileira através de ex-posições, palestras, publi-tações etc. -Ainda agora,no Livro do Ano da Enci-clopédia Barsa, realizouum bom trabalho de sln-tese e informação do quefoi o ano brasileiro no se-tor das artes plásticas-

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LANÇAMENTO DE LT-VRO — Na próxima se-ptnda-feira, As 20h30m,na Livraria Letras e Ar-tes, em Copacabana, serálançado o novo livro dc-José Alipio Goulart. Oeoualo no /ormaçío doBrasil.

BOLSAS DA OEA —A Organiraçâo dos EstadosAmericanos (OEA) vaiconceder bolsas dc estu-do para diversos cursos,este ano, cm Montevidéue Buenos Aires, como par-te do Proframa Interamc-ricano para a Melhoria do

Ensino das Ciências. Des-Unam-se a professores deCiências, de Universida-des. Institutos Técnicos,Centros de Formação deProfesorado, Faculdadesde Ciências etc. Os cur-sos. em três meses, serãodc Matemática, Fisica eQuímica. A bolsa com-preende 175 dólares men-sais, viagem de ida e voltapor via aérea, matriculagratuita, seguro de vidae hospitalar. Os formula-rios para solicitação debolsas podem ser pedidosao Escritório Regional daUnião Pan-A m c r i c a na,Rua Paissandu,' n°. 351,Caixa Postal 1980, Rio deJaneiro, Guanabara.

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 32 de Maio de 100*___ V77 ¦' '''mi ' IV V-

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Decisão—..¦.¦'¦"¦..:. v, .«¦

(Com a palavra Aldomar ,Conrado)

O Grupo Decisão está promovendouma série de leituras Interpretadas detextos nacionais, seguidas de debates. Aprimeira peça' lida foi Os cegos de ArtSchen, interuretada por ^Isolda Cresta,Emílio "dl Biasi, Sérgio Mamberti- Car-los Miranda, Ari Kofalov, Antônio Car-los e Vivien Mahr. Nas próximas terças-leiras, depois do espetí.culo de Electra,as peças Revolução Intestina de Zlrat-do, Passeio em volta de uma noite deAldemar Conrado e A reprêi» de MariaHelena Kuhner, seráo interpretadas peloelenco do QD e submetidas ao debateda platéia. ).

Aldemar Conrado numa breve in-formal nos dá detalhes desta promoçãodq Grupo Decisão, do qual é inté**rante

ativo e participando. A finalidade prin-clpal destas lelturw é o contato com otexto brasileiro inédito. Acreditamos queserá"pouco íaser pelo nosso teatro, nãoestimular nossos autores,. Multas vêsesexistem peças eom imensas quÜUtádei,mas ainda nio totalmente nailzadas,que ficam nesse melo caminho pela fal-ta de oportunidade de uma aproximaçãoentr*» o autor .•'«' seu texto com,atôrn eplatéia. Umas leitura dramatizada se-guidá de debates com Uma platéia inte*ressada poderá dar ao autor uma noção

, da valides do seu texto s«n o compro-misso definitivo do espetáculo.

. — Ka leitura de Os «eies,, de ArtSchan, cantamos com a participação dó

,.-, alunos do Ooniervatório Nacional de-Arte Dramática,'que pelo interesse de-monstrado nos debates vieram noa provarque a nessa tolda tiva era realmente vá'lida. Outro fator também nos entusias-mou bastante: a receptividade da leitu-ra entre jovens atores e atrlses que se

1. prontificaram a colaborar com o Puto! onas próximas leituras. Fán, aâ peças deZlraldo, de Maria Helena Kuhner e aminha, já temos como cafta a,partici-paçáo de Maria Oládls, Êrleò de Freitas,Ari Kosslov, Carlos Quimas.

— Gostaríamos de aproveitar á suacoluna para pedir a tôdas.as pessoas in-teressadas que noa procurem no Teatrodo Rio, sempre a partir du lí horas.Na próxima terça-feira leremos .'•' dis-catiremos Kevoluçio Intestina, de Zi-' raldo. ' 7 .'¦:¦.: !£#.'''

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FLAGRANTE?

Bwixát hotpitslConforme era ansiosa-

mente esperado pelos de-votos de O MreHe de Nas-cer/ queimou a mufa dèDon Rafael; Estamos qua-- se apostando eomo vio tra-tar o yelhfo pela horneo-1patía, a íim dt esticar umpoute' «ais.a ehorumela. j

' Nessa época triste de de-dodurismo ninguém esca-pa. Até o Dedo de Deus jáfelpü.V,' "' -.;V^

0';Adwus ès armes .". HoJe,''i>a^M:'-.frÍM.,->tt'Fasano, em Sio Paulo, se-

; irá' realüado úm i banqueteem homenagem aos TO anosdé vfda àrtistlea de Silvio

. Caldas, que está ,amea-çando dar baixa, ainda ès-,te ano. A fes^a strá o sinalde partida para uma sériede: homenagens, áo "titio".

Itecriàfèàr^ '/¦¦¦

Um freqüentador dumatinais do Jockey Clubinformou aos Jotas que!qualquer tartaruga inseri-ta no páreo de estréia daspotrancas argentinas po-deria fazer.a dupla. A ver-dade é que as potrancasestio-mais atrasadas quetrem da Central e o páreovai ser um espetáculo emmatéria de blsonhice.. '.,

,Deserção

O 'Santos

está ameaçan-do envolver Pele numaaventura que irá mancharirremediavelmente a car--reira esportiva do Rei. Fu-gir a uma convocação par*• seleção nacional é atltu*de que certamente com-prometerá o prestigio docraque no Pais e no exte-rior. Pele, no caso, deveouvir outros santos, quefiio: sejam de pau 6co.'mÈ'

Sônia Clara, Augusto César e Sônia de Morais, divertidos é fotogênicosnuma cena da comédia musicada de Sérgio Vlotti e João Roberto KellyVamos Brincar de Amor em Cabo Frio numa produção de Fábio Sabag

em últimas semanas no Teatro Dulclna

MÚSICAEURICO NOGUEIRA FRANÇA

FestivalBalletLondon's

No London's Festival Ballet, que nosveio oferecer breve série de espetáculos,destaca-se seu diretor artístico, JohnGilpin, como um dos melhores bailari-nos que nos tém visitado. Sua carreirahoje já é de veterano, pois antecede oconjunto em que se integra. Há poucomais de quinze anos, um livro da espe-cialidade assinalava que a companhiade Maria Rambert "hu a young danoerof promlslng Une and flneney of tech-nique in John Gilpin". Sua rara estir-pe, desde então, se afirmou nitidamente.Dispõe John Gilpin de um tipo de vir-tuosidade fulgurante, que não desçam-'ba nunca para a pura acrobacia, tal anaturalidade, a fluidez com que se en-grenam os mais difíceis movimentos.

Nem sempre o repertório e a pró-pria execução das três recitas do Lon-don's Festival Ballet nos interessaramno mesmo alto grau da estréia, quandovimos o admirável Peer Cynt. Só estaobra já caracteriza a homogeneidadedo conjunto, de primeira ordem, e quenos faz olhar mais proíundarr,*nte paraos recursos de que dispõe a Inglaterraem matéria de arte da dança. Jma dascondições básicas do desenvolvimentodo ballet britânico repousa no culto datécnica acadêmica. Além das grandescompanhias, multiplicam-se na Ingla-terra as instituições para proporcionarensinamento metódico às crianças. E norepertório.coreográfico, a fim de que asaquisições de escola se robusteçam e seampliem, são mantidas as obras tradi-cionais do classicismo romântico. Cons-troem-se, sôbre esses alicerces, as mo-dernas concepções, nas quais se expri-mem determinadas emoções e a açãodramática, a exemplo de Hamlet, TheRake's Progress, The Wanderer, Che-ckmate, ou Adam Zero. E uma tercei-ra chave do triunfo do ballet inglês éa estreita associação de coreógrafos, ce-naristas, dançarinos e músicos, entre osquais assume lbgar de destaque o com-positor Constante Lambert.

Êsse conceito do ballet como artecomplexa, interfusionada. iríamos te-lo no fecho do segundo programa, comos conhecidos Estudos, coreografia deHarold Lander, sobre os exercícios pia-nisticos de Czerny, tão atraentementeorquestrados por Riisager.

Antes, surgiu-nos, algo faUgada, atradicional coreografia de Fokine paraLes Sylphides, e os pas-de-deux rein-cidentes, que se sucederam, como osvirtuosismos da coreografia de Adams,despertaram as atenções do grande pú-blico, sem nenhuma significação espe-ciai. Ao lado do seu partner, entretan-to, cabe destacar a vibratilidade ex-traordinária de Isucette Aldous, noj-rand-pas-de-deux da suite Quebra-Nozes.

A Orquestra do Municipal, regida

pelo maestro Donald Elliott, teve seusmaus momentos, sem que entretanto osouvintes deixassem de reconhecer comoé espirituosa, e eficazmente dançante atranscrição sinfônica dos exercidos Jor-naleir~w do pedagogo cáturra CarlCzerny-

Equiparar treinos progressivos dadança aos treinos pianisticos, de difi-culdade crescente, de Czerny — desdeo primeiro' momento, quando uma sóbailarina de branco vem ao proscênio,com a cortina fechada, e faz um só mo-vimento de flexão do corpo, acompa-nhada de uma simples oitava ascen-dente — eis um achado íeliz da imagi*nação criadora. A obra, dentro do es-trito vocabulário clássico, mostra-sefértil de surpresas agradáveis, pela in-vencio e a composição coreográfieas:sobe de mérito nos últimos quadros, eculmina em um impressionante iutU fi«nal. Os que consideram Czerny'apenasárido professor dos primeiros estágios

' pianisticos ficarão até intrigados cóm oque há de agradável na orquestraçãode Riisager- E a dança, que se baseiade inicio em exercícios de barra, desen-volve-se amplamente, na sucessão dosquadros, que refletem, nio raro, a ig-norada poesia da música de Czerny, fér-til de imprevistos Adaglos, e nos mos-

, tram o desdobramento da técnica dás-sica. Há a notar, cenogràficamente,efeitos de luz que diversificam a atmos-fera dos quadros. E íoi perfeito, de in-cisiva relevância, o rendimento de to-do o conjunto. '

•tíFlrocador Valter Silva—'.'•ò'i tal que engoliu umrilSblao — nio é marinhei-ro de primeira. viagem,tendo confessado a um re*pórter desta folha que já.engoliu uma barata paraganhar uma aposta de 300cruzeiros. O feito, aliás,valeu ao avestruz da linhaJardim de Alá-Santa Ale-xandrina o apelido de ba-rata, alcunha que éle ago-ra certamente perderá. Atéfeito mais sensacional, es-tá promovido (por mere-cimento) á condição deBig Ben.

PilêqulnhoA atriz Sônia Dutra, que

faz o papel-titulo do íil-me üm Rame Para Luisa,roteiro do livro do faixaJosé Conde, tendo que fa-zer uma cena de embria-gués, nio hesitou, mandouumas e outrai gargantaabaixo,; e de, piléquinho,cumpriu a cena de acordocom o figurino. A estréia

Horóscopo

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22 DE MAIO DE 1105

As pessoas nascidas nes-te dia terio muitu opor-tunidades dt vencer emvirtude de suu qualidadesricas e variadu. Devem serbem orientadas, para quenio desperdicem oa donsque a natureza lhu con*cedeu. As artes médicassão seu campo preferido,podendo, contudo, obtermulto áxlto em outros se-tores profisslosais, princi-palmente os relacionadoscom as artes. CARNEIRO21 de março. a JO deabril' —• Nio tire conclu-soes apressadas, sô porquehouve atrasos e pequenasdesilusões. Enfrente ésObstáculos eom compostu-ra, pois você tem capaci-dade de superá-los a todos.TOURO — 21 de abril a 21de maio. Sua inteligência esua intuição lhe valeriomulto. Mu procure corro-borar «ua ação com bouinformações «emprego de

do flline está. marcada pa-ra a segunda quinzena dejunho, setodo a direção de

¦J. B. Tanko. • *-<;;¦-.

:, A rapaziada do ColégioPedro II está preparando ,um flime de cürta-roètra-gem, que dizem ser', uma :.ousada e cará experiênciapara uma equipe de estu-dantes e amadores em cl-nema. Para arranjar fun-dos, programaram uma .sessão no cinema Riviera,dia 24, às 23M5m com Ofilme dé Truffaut, Jolts etJta. Os ingressos podemser adquirido no cinema ou 'pelo telefone 45-J783. Qu* <tal dar um èmpurrãozinhona moçada? - '-?

CtVtjlpnmiQ ;¦:¦'¦.*'' V>/VE, de repente, foi como

se a I aviaçio americana' houvesse tomado' - Içarai;*pelos objetivos 1 *> Viet-nam. As explosões come*çaram a abalar a praia •-petardos tdmbavam de to-dos os lados contra incau-tos moradores e comer-dantes. Quando o bom-bardeio serenou e/o pes-soál deixou. os abrigos im-prpvlsadoi, foi possívelverificar o que acontecia: Ianarquistas amadores ten- -tavam dinamitar o velhotrampolim de Icaral.

Comentário de uma vítl-' ma que foi desvldraçada:—< "Ou eles contratam,Imediatamente algum re-manucente da OES ou és-te maldito trampolim ain*da, acaba destelhando Ica-rai inteiro." ' '

ManobraO sistema de comunica-

ções marca barbante quepersegue esta pindoramadá margem a coisas do ar- ,co da velha. Em, Santos,por exemplo» onde é maisfàcü o sujeito ;um bom IPM do qu* ar-ranjar um telefone, surgiuum novo * florescente hé- igôcio imqbiUir|DÍ, o;alu-guel de telefones. Comoainda não existe legislaçãopara o inquilinato teléíô-nico, os aluguéis são altos,facilmente «ajustáveis esujeitos a luvas. ,: ;.

',,

. Débrét .,, ¦Vj.Us ;'VRealmente uma beleza

o livro de Debret, em fae*.simlle e impresso no Ja-pão, depois de inúmeras

.experiências gráficas fei-tas em vários paises, e tei-tados diferentes sistemasde impressão. A ediçãonipo-brasllelra é um tra-balho | de grande perfei-ção, sendo difícil diferen-çá-la ro Debret original.As dúvidas poderio serdirimidas segunda-feira,às 21 horas, na Petite Ga-lerie, quando o livro seráapresentado pela primeiravez ao público brasildro.Como se sabe, o exemplarnúmero um desse trabalhoda moderna indústria grá-

cnmuSALVYANÓ CAVALCANTI DE PAIVA

wtm " m:

A cigarraV'-.

'-Sht„;,•"¦ ----- . i

umw

(La Cigarra no

(Canastrão simpático que es-tá, no caso, positivamente

, çaríoato.' Há \*m caricato; nátO(;iui*è' Sitnlrínii^jpcir-v' sbnagiOTV que ue tão1 "i\a\--.^tiç*» •. (como um chofer"'¦;qüe íeva a esposa legítima,

Maria* Ánfinea, pára 'o ho-

tel suspeito porque em cá-sa não teni descanso, comos filhos e com o trabaU.o

arra, v A Ç>(*»rra-.lê; ou não é\. um bicho? Bém, é* não_

é. Neste filine, 'por exem-pio, é um hotel suspeito.Ali vão «parar seís casaisèm busca .do amor proibi-do. Acontece qiieup ma-rinheiro, em coíóqtito.comum dama de vjda aírada —nio é-assim que se jdiz? -—contrai a peste bubônica. O.médico chama a Saúde Pú-blica, o hotel-ç

'jtôító eni'quarentena com todos osseus ocupantes'—i os |doze* românticos> "íeis.èmpritga-dos^vlE conie<a 6 relàó, o'drama de cada casal e de.toda a comunidade ali teu-.»id*V^VÍV/V;" V• Como se vê,: hs^, uma cerrta originalidade, uma cer-ta graça, pelo menos, naidéia.: Que, entretanto, é

, realizada dé modo patipér-' rimo pétò diretor DanielTinayre, E dizer-se que apublicidade garante que ès-te é o filme mais espeta-cular do cinema, argenti-no! Só se é por causa dogrande elenco reunido, comos nomes mais popularesda pantaUa portenha.

Evidente, há casos" isola-dos de ' mçrecer elogios.Alguns diálogos. Algumasinterpretações\ -r a-, déMirtha Légrand tomo uma

« intelectual que é 'secretáriae.amante de um jornalistamuito marcado, muito, en-

—satadinhoç muito copiadoda literatura, vivido, êstepor Arigel Magafla, um

noturno) se-torna üm in-tolerável. Vái lé/x Amélia;; eomOiéspetáçúloJ Ao^ tim i

ra os que esperavam"-'«ii^pouco menos de primaris-mo.. Nada çpnvracetvtemiòs subterfúgios arranjadospara''¦'óy pereotí^êiÍi|.vs*eidesculparem ,-JSus^' ¦2>-4fe*seus mais '«pfóxlt^s^.àa

quarentena1 forcada -tio" tso^tei clandestino". Nèhi;»^Jiirpostas intimidades que .os.submete.á f-px^asJa Ço-{yi-7Vencia -# forç?*i. »R-^?S»

BTO«;xohip ai;prostituía;,mas bém apenas em algu-irias cenas, quando não re-presentes demasiado. <5timaestá Malvina ^astoprio^co-mp uma viúva psofessòra,gaitetfa, cpm\m '-W^-lò*;.

quo, é-;--auW^y>Tssirdi'níaior

'':c*mc{#á^yso, Ihfs-

aò cabí^-as soluções árran-jadaí: i#ç?m' pela inyètot»similhança e pela gratui-dades pela irouxidão • doroteiro e pela quase ausên-

:ciiíle/direça^VV ^í: "| A propósito: há duas ontrè> frases! ^r^oIqn-.--j*l-

?se*v ecoriôraica) -gozando ofièz{Isenta; Èj-ctljht^tift* stipósto-;desoivoly&sènt!**

¦ vez.¥.^eno4 áfétadjí dp ifil-' !itio argçhinò; eteNÊ,:^«l-Teresa ÇJas^q ednio, vez-.o único Boato era qu*me,

niiia ctíada;;^narízadã>e- , a^ènsibilidítíe dos.esçfC-taabrès brasileiro»,. p^ft*cb-r^'. iriiie''uhr:liléíá. ^Mait',

| pití£(^'ágtia nuiSí-^ise*-no de mediocridade/ _;

;[*} 'Direçào dé ¦iPmiíti,:ffarirti Arguisienh^iüDSrilt :,Sitijra>}iü*MÍfcpor Jiduardo Borras. Mé»

lo estado dp; velhiice irre-çúpèriyeí do VeteíJaíilò.iEn-•rique Serrano. E não %-:se a! ifliitaçâò ordinária -dè.Marilyn -Monroe. que Dia-ns-. Ingrp faz Ipamo, lana.ihgdèlo, fl. práfis^^ai; .í sév*[

<Te s*m.peiíh ò \ágra. .dàri^Dósi-h-ihierisl ;èi»tré-|

tantó, ç o que contracenacom Diana, o também ve-

. teranp José Gibriari, o úni-co tolerável. ¦ - ;'

j Não tem graça o dramaquando pretende fazei1 rir,e não comove quando pre-tende ser levado a sério.Contudo, não se pode ho-nestaménté deixar1 de elo-giar o esforço dos reali-za-'.dores. Esforço que perma-'•'hecteòmçnte em.jjébeis ilü-vestiarfsi em, débeis èsque-mas -T^poi» de esaúemas'

é;s jj^^' 'éqitürádo.; í&iha!idéi-i^nfcressantísíiiina fe-sutta num filme fraqúinho^,", sem 'autenticidade,

ítirá-

ticif-^ Irfcf^A^KtíírÍtif,tbgrafio de Alberto Eicmt?{behtre. Cenografia,tlt!<$»".ri ilunos. , Interpretei:'¦**Jlíario Anlinca, \ AstlcliSBence, EIsà Daniel, Mit»lha Legrand, Malvina Pat*torino,*:DsaH,a Ingro^ TVrf-i,sa Blasco, Miryam dt í/r-

, iquijo, Leda J Za\\dà,' JosiCibrian, tyarciso IbàüesMenta, Enrique Serrans,IfUÍs Sandrini, Angel t\!a-

'gaita,' Guitjlerms Breíes^ton, Guillèmio Battaglia,Hcctçr Calcano, HomeroCárpcna, He,ctàK^eHd<ss^Lúcio de tâl{ Miguel J*hgero, Òsççr pMmtyÇayetano Bimido, /mio. .dt-menté-digesth,o--í€>-final é—Grasia-e-Fernando Vegak-

amargo. •—' não para os .Produção Tinayre-Borf&sque'estão na tela, mas pa-*' (Condor FilmcsjJ. V^r-V

''rí'w?'!,BnpT^v"/'?'r'v;í*' '';:>:'""''" >-,*a^ '^fiSr 'I ¦''" - "''''^•'Èwa\mmm\'¦ry- :JH| P&.ft'^ ,* V :.- Al ^

kftM'. V: mÍM mWmWW-/ y^WWmW"II • m:-- AM BI Ik¦I ím ¦¦ ,-Jr: / jm WA m

¦'^ÉÊÊjjM WÊÊm W^^m WI^IbBI Wa^mmnsm^m^Êmi^^mmmk m\\\WMm

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Malvina Pastorino, uma das boas coisas do filme' argentino, c NardsoIbanez Menta, uma das coisas ruins. Mais baixos que altos

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Fournier amanhina ÁBC-Pró Arte

O célebre violoncelista Fournierserá apresentado, amanhi, domingo, àa16h, no Téatfõ Mnnldpal.- Será-a-*w*-4.» visita ao Rio de Janeiro, sempretrazido pela Pro Arte.

De sea programa, amanhi. constamobras de Locatelll, Bach, Brakms, Son*xa Lima, strswlnsky e Chopln.

novos métodos que possamajudá-lo a progredir maisrapidamente. GtMEOS— 22 de maio ! a 21 dejunho..-r Cooperação éjipalavra de ordem agora-Entre em contato mais dl-reto com as pessoas e pro-cure compartilhar de suuidéias. Nos debates.pro-cure tomar em considera-ção as opiniões alheias. CA-RANGUEJO — 22 de junhoa 23 de julho. — Alguns in-fluxos astrais se mostrampropícios, outros não ln*serio de grande ajuda. Es-teja preparado, amadure-cendo planos • ntant*ndo-se alerta. Lev* em contia experiênda do passado.LEÃO — - 24 de Julhoa 23 de agosto —Oque é bom para você,pode não o ser para os ou-tros. Tenha, portanto, todoo tato, ao escolher a rota aseguir- Não pense que háalgo assegurado. Sempreaparecem os imprevistos.VIRGEM — 24 de agôs-

fica se encontra em poderdo Xá da Pérsia. .

to a 23 dè setembro.— Os que se dedicama atividades artísticas, arealização de obru de va-lor intrínseco obterão vitô-rias hoje. Empregue seubom senso c não terá pro-blemas. Auxilie os ou-tros com sua experiência.BALANÇA — 24 de se-tembro a 23 de outu-bro. —• Dia muito pro-pido em certos setores.Mas difícil em outros mo-mentos- Mas você sabe co- ,mo aproveitar das vanta-gens que lhe são oferecidase como superar os obstá-culos que se apresentam.ESCORPIÃO — 24 de ou-tubro a '22 de novem-bro. — Procure repou-Sar um pouco do trabalhoestafanté. Se você se es.-

> forçar demais acabará porperder o entusiasmo. Pro-cure manter-se em posiçãoequilibrada. Nada de com-plicar mais ainda situaçõesjá confusas com umaatividade desorientada. SA- .GITARIO — 23 dè no- Vvembro a 21 de dezem- ¦'bro — Influxos luna-res estimulam agora suaimaginação e sua intuição,dando-lhe novas idéias •permitindo-lhe que apro-veite ao máximo as possl-büidades latentes ÇAPRI-CóRNIO — "22rdèdèzèmbíòa 20 de janeiro. — Procurerepousar neste fim de se-mana se os dias passadosforam muito atarefados.Procure também lançarum olhar sôbre o caminhojá trilhado. Talvez tenhaque desistir de algum ob-Jetivo. AQUÁRIO — 2*.de janeiro a 19 de feverei-ro. — tate deveria serum dia d* grandes realiza-çôes para você. Se fôr pa-d«t* *Vsir*no. ser-lhe-ápoupada multa preocupa-cio e muitos momentos dl-flceis. PEIXES —¦ 20 de

fevereiro- a 20 de mar--#».. -*- Alguroí

dades que você conseguiucontrolar antes, lhe esca-parão agora. Mas com umjjouco de firmeza e deter-' minaçio você vencerá-Evite atitudes confusas.

BOM DIA, ÇIOSÉRGIO BITTENCOURT

Panorama(!)

Uma visão geral e ho-nesta do que existe emmatéria de TV por aqui,tarefa à qual me propo-nho por absoluta e ime-diata necessidade de esca-par à rotina da coluna.Tenho muito pouco emcomum com essa Televl-,são que eu vejo, mas afi-'nal ela existe — ,e. podeser que um dia alcance oplano desejado.

Começo, hoje, pelo pior:a TV-Continental. .

Uma Falência

Houve gente modestaque tentou, por amior àarte, continuar na canoadá Continental. A canoaafundou e houve os que,teimosamente, se aboleta-

-ram-nM-suas-beiradas,-elá estão uns cinco ou seis,inúteis e anônimos. Quemacabou com a Continentalforam os patrões, os donosdo negócio, distantes dequalquer identidade comos problemas, a missão eo significado de uma es-tação de TV. O campo vi-suai dessa gente é identi-co ao dos gafanhotos (te-nho informações de queenxergam pouco:..), e¦egurár a estação no arvala

'pelo qu» de promo-

cional possa significar.Resultado: o resto da fei-ra está lá, no Canal 9,num varejo abominável eidlculo-de-mediocrldades,

son Amado, depois dás22h30m, muda completa-mente a paisagem. A ca-noa sobe à tona e tomaum equilíbrio tranqüilo.t a cultura, sem máscarase sem capotes, diante dasmesmas câmaras. Eu seio quanto custa a Gilsoníazer um programa sériona Continental. E avalioo quanto dói nos donos donegócio admitir que oMesas Redondas é impres-cindi vel.

O PerdidoPerdem todos, com a

inutilidade da Continén-tal. Perde o telespecta-dor, que deixa de contarcom mais um veiculo dearte e cultura; perdem osprofissionais da TV, quenão contam tom a Conti-nental como campo detrabalho; perdem os cri-ticos, que não têm o quever no Canal 9. Enquantoa burrice finca as suasraízes. Em têtrpos defini-tivos.

Um CaminhoVT

. Que a TV caminha, ine-xoràvelmente, em direçãoao telejornalismo, nin-guém duvida. É quase queuma predestinação, é umaimposição da lógica. O bi-' nômio som-imagem é mi-lagroso e: completo. Coméle, pode-se apresentarum fato, vestindo-se a no-tida. A Continental nãoquis tentar o caminho dotelejornalismo, quando ti-nha tudo para começar;Tinha até aparelhagem.Mais: tinha uma tradição,ém Rádio, ligadissima idinâmica do jornalismo —

Gilson

Mas ainda nio aconte-ceu a desgraça total. Gil-

recorde-se o slooan daemissora: Continental, aque está em todas.

• Em telejornalismo, po-rém, nunca esteve.

O SímboloO que assusta, nisso tu-

do, é que a Continentalsobrevive, e sobrevivendofixa um exemplo: é pos-sivel não se fazer Televi-são em Televisão. Odinheiro entra pouco, masentra: dá para o sustentomensal da grande famíliaunida. Na barganha ounão, lá estão os anúncios,a publicidade paga e osprogràrhecos de quinqua-gésima categoria. A maio-ria dos cantores e dascantoras comparece às au-dições mais impossíveis, enão se ouVe falar em ch-ché. Quer dizer, sabe-se lá

í como, mas a Continentalexiste e pelo jeito que to-mou, existirá, ainda, pormuitos e muitos anos,

E se as outras, na cris-ta de uma crise geral, re-soivem seguir o mesmodescaminho? , 1

Chances \ "

Chances houve, para umreerguimento em tempo.Desde que eu me conhè-ço e que a Continental mefaz conhecê-la, ouço falarem propostas, do Rio e deSão Paulo, na base dasimples compra ou doconvênio artístico. A úl-tima fielas, segundo sei,partiu da direção de umriiatutino do Rio, e a res-posta foi não. A Bandei-rantes.de São Paulo (gry--po Ademar de Barros),chegou a/intensificar umapressão direta em cima dosBerardo, visando àVcom-pra. Depois, apelou paraa assinatura do convênio,do qual as cláusulas sóobrigavam o sr. RubensBeraTdo a—receber—nm*rboa e tranqüila bolada, nofim de cada mês- Nãoadiantou. E a TV-Conti-nental ficou sendo issoque af está. (Amanho: aTV-Tupi).

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2.* Caderno

1%

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CORREIO DA MANHA,. Sábado, 22 de Maio de 1963

TOWNLOVE A MELHOR\< //"

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MDIÇAÇA ODE HOJEDiário do Prido

Itamaraty, depois de ex-celente segundo para Ma-anim no G. P. São Paulo,voltará 4 pista amanhã, emCidade Jardim, disputandoo Clássico Imprensa, em2.000 metros, com 4 milhõesde cruzeiros de dotação. Ofilho de Kameran Khan en-contrará em Egoísmo o seumaia forte adversário, prin-cipalmente se a corrida fòrrealizada em pista de sra-ma pesada, pois foi nessaraia que Egoísmo levantou0 Derby Paulista, derrotan-do Juleda, Enjeu e Lancil. ¦Os demais competidores sãoCarataí, Kartini, Up andDoing, Narcel, Harvard, Ta-gore, Al Jabbar e Zumbi.

Fantheon está sendo ne-gociado e é muito provávelque seja adquirido pelo Ha-ras Sio Quirino, onde iriaservir como reprodutor, di-vidindo as funções com Mo-gul. .Todavia, segundo iníor-mam confrades de São Pau-lo, as negociações ainda nãochegaram a termo. Caso avenda nâo seja realizada,Pantheon ainda correrá duasvezes, uma delas no G.P.Brasil.

Albenzio Barroso atra-vessa a melhor íase de suavida profissional. Sua mu-dança para Cidade Jardim,pelo que se tem observado,foi das mais acertadas. És-te ano, já ganhou 19 páreos,levantando em prêmios a

quantia de Crf 34.362.500. Enestas três reuniões, de" sá-bado, domingo e segunda-feira, montará. nada menosde 18 animais em 25 pá-reos. tyv; ^m* O treinador FranciscoAbreu tem cinco inscriçõesnas corridas de hoje e ama-nhã na Gávea. Disse-nos quenão conta com nenhuma bar-bada, embora ache que seusanimais vão correr bem. Fa-zendo uma ligeira análise dachance de cada um, começoupor dizer que a parelha Cie-ricato-Eleven, mesmo se en-contrando em perfeitas con-dições de treino, está numpáreo difícil, dominado porEgon; Estheta e Predomínio.Informou que Clericato tra-balhou • suave, passando avolta fechada em 143", com111" para a milha final. Nóapronto, marcou 67" os 1.000metros, ao lado de Conde E.De Aratirim, Inscrito no sé-

.timo riáreo de domingo, ob-servou o treinador que o fi-lho de Cadir vem de boacorrida, chegando em quin-to no páreo vencido porPampilho sobre Carducci.Informou que o cavaloacusou melhoras depois des-sa corrida e é muito bem in-dicado para um placé. DeConde Ê, acentuou que gos-tou do seu apronto ao ladode Clericato e que esperaunia boa atuação, mas reco-nhece que o páreo é difícil,em vista da presença da .pa-relha Tubi-Aimberè ej dePrefix. Finalmente,' sobre

Noturna de quinta-feira

Major Orion. informou queo filho de Canter volta comexercidos suaves*, há quinzedias, passou 1.600 em 108" elesta semana aumentou para114"; num floreio. Conside- jra o placé como viável. ,l' ¦

Será no dia 5 de setem-bro a disputa do G. P. SãoVicente. A prova é na dis-tância de 2.400 metros, com.dotação ainda a ser fixada,admitindo-se que seja de 5milhões de cruzeiros. Desti-na-se a animais de qualquerpais, de 3 anos e mais ida-de.

'•¦', p.y

. f. •¦ v4* Nada menos de 52 re-produtores constam das car-tas de monta do JockeyClub de São Pàulp e queentrarão em funçãol na pró-xima temporada, de . 15 deagosto a 15 de janeiro.; En-tre eles, aparecem os nomesde Cajado, Coaralde, Gar-boleto, Llmogene, Bei Ami,Atis e Tony. Por outro lado,foram inscritas, até ontem,246 éguas reprodutores pa-ra os 6 pastores do postoagropecuário que o JockeyClub de Sáo Paulo mantémem Campinas. Essas inseri-ções passarão por um cri-vo, pois o número de cober-turas daqueles seis repro-dutores é de 155 .

Ainda nos programas dehoje e amanhã, na Gávea,continuam as centenas depeso físico dos animais subs-tituindo os nomes dos jó-queis, na ordem de precén-dência. Dado inteiramenteinútil, para quem faz acumu-lada, por exemplo, a cente-na serve apenas para atra-palhar os apostadores eeventualmente para palpitede bicho. Os dirigentes doJocke)r Club Brasileiro, comuma reserva de mais de doisbilhões em caixa, podem-sedar ao luxo de náo fazermuito caso dos jogadores.

i.» Páreo - à» ..301i — 1.500 metros- Cr» 400.000.

Kg5SMSiSSM-565454S4

1 Bomarcúna3 Robtrta3 Beduina«Novata

Ottnglne -Arntlba

t • 7 HoiriéFine seBelvinha

S

2.» Páreo - às ..SUh30ra — 1.500 me-tros — CrS 500.000.

F. Prateada 55L. Veneza 55G. de Parii 5õ

S - 8 G. Marnicr, 579 Noagalo 57

10 Bei Thals 55 .11 Hermftnla 53

4-12 El Cabanno 57IS Gitano S7• 'MOoóa.MItt-S^íS15 Enteado 57

. 4.° Pireo — as .V21hS0m — 1.600 me-tros — CrJ 1.0O0.Ò0O — provafcspecial.

1 -1 VallaurisHelen DearTangaroa

I - 4 Homel5 Andrúmaco

5 MamyS - 7 Crai

PocirlmFugidia

4-10 Occgrand-i11 T. Gutiv.a1" Pora:igué13 Angolèsa

Kg5653525656505-545456535250

1 - 1 Ebro3 - 3 K. Prince" Evreux3 • 3 Montelepre" Javart4-4 BatAclan

5 Cloy

Kg51«05460545451

C. Orion 5110 Galhardia 55

4-11 R. Constant 58IS Inho 8813 Rota de Oiro 5614 Oretama 58

«.• Párco — is 22h40m —•_ 1.200 n.ttroí-T'Cr*' 400.000' -Betting, .. ,

k«1 -1 Bérbere 60" Beaujolalá 542-3 Bentevi 56

Florana 54Abridelra 54

3 • 5 Ralo 52SiTerwal 587 Bliss 50

! - 8 Tagadá 569 Galluzo 51

10 Ocrena 52

5.° Pireo — is ..tlhOSm — 1.300 nic-tros — Cr? 400.000— Betting.

7.» Pireo — às 23h15m — 1.500 metros- Cr$ 400 000 -Betting.

3.° Pireo — it ..llh — 1,200 uictros- Cr» 600.000.

1 - 1 Blrd Blue3 Gadanho3 H. Las-

I - 4 Apls

57575557

1 BadlJuaçu

L. BraslnhaBronze

5 M. Blanche" MancinelUPiramid.ilRobert»

- 8 Bordalo" Segredo

K 1 -1 Bedel2 Rayon

2-3 TocaioMiraclePapa Dagà

• 6 Clarinete" Grcinado7 Cabrlnha

- 8 Boa Vida9 Dondoco

10 Belasco

Kr!5451585656565458586454

Frederico Limdsteh#vatração de amanhã

1» Páreo — is 13h45m — 1.000metros — Cr» 1.500.000. .

Ks.1-1 New Brand. A. M. C. 553 — 2 One Seven, A. Santos . 553 — 3 Trucha. M. Silva ... 554— 4 Marlmalia. J. Portilho 53

i T. Dress, D. P. Silva . 55

2« Pireo — At 14hl5m — 1.400metros — Cr» 1.200.000.

Ks.—1 D. Ernâni. J. Portilho 55

Hebclde, J. Negrello . 55— 3 Figurão, M. Silva . . 55

Mastro, J. Ramos . . 553 Fenton, H. Vasconc. 53

F*ir King, A. Machado 554-7 Modigliani, J. Tlnoco . 55

Don Branco, O. Cardoso 559 Kcti-spect, J. G. Mcrt. 55

30 Pireo — As 14h45m — 1.600metros —' Cr» 500.000.

Ks.1 — 1 Combativo, A. Santos . 38

— 2 Paçoca, A. Reis . . . 55Fusco, F. Menezes . . 54

— 4 Grotüo, P. Lima ... 535 Índio Jari. J. B. Paul, 58

— 6 Palquere, J. Portilho . 5aEl Rincón. J. Negrello 58

4' Pireo — it 13h 15m -niftr-s - Cr», 1.000.000.

1.500

Ks.1- 1 Belo Príncipe, J. B. P, 56

Avano, O. Cardoso . . 567»*nbo, S. M. Crus . 56

— 1 Engenha, M. Silva . . 55Don Querido, F. P. F" 56Elogio, A. Santos . . . 50Indiano, nio correrá . 56

— 8 Jimba-Loo, D. Moreira 589 Mondego, J. Reis . 56

10 Estapc, D. Moreno . 5611 Bandit. nio correrá . 58

• 12 El Golea, F. Mala . 5613 Otan, A. M. Caminha 6614 Ipari. P. Lima ... 5615 CateUnho, J. Ramos . 56

3» Pareô — U 15h45m — 1.600-.-•—, _ rr» 1.500.000 — Pro-va' Especial.

1 Querajano, D. P. íilva 603 —3 Rose oi France, J. P. 53

DOEKÇÂS SEXUAISEDRINÁRIAS

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MM

— 3 Crisillda, A. Ricardo .56Joelle, P. Alves ... 50

— 5 Lutine. J. Rela . . . 536 Faroup. do Sul, J. Fag. 56

8» Pireo — is 181i20m — 2.000metros — Cr» 4.000.000 — G. P.Frederico Lundgren.

Ks.1 — 1 Egon, S. Sousa . ... (7

Arkepan, J. Tlnoco . . 57Querlon, D. Moreira .,60

J —4 Estheta, J. Portilho . . 37S. Sprny, L. Rigoni . . 60Esle, A. Ramos ... 57

— 7 Predomínio, M. Silva . 57Fenix, H. Vasconcelos 60Clericato, J. Silva . . 57" Elcven. C. R. Carvalho 57

4-10 Young Love, U. Bueno 6011 Corsican, O. Cardoso . 57

" El Plconero, J. Heis . . 60" Mangetout, nSo correri 57

7» Pireo — is 16h25m — 1.300metros — Cr» 500.000. ¦

Ks/— 1 Pampilho, J. Fagundes 58

CucuI, J. B. PauUelò . 56Bom Guri, F. Menezet 54Hully-Gully, C. R. C. 56

— 5 Chimango, J. Sousa . . 54Gramado, A. Ricardo . 56lago, P. Alves ... 58*• Inox, J. Portilho ... 54

3—8 Carducci, J. Baffica .549 Genro, A. Marcai j . . 54

10 Relance, S. M. Cruz . 5611 Grey-Paturé. O. Cardoso 54

• 12 Aratirim. L. Roberto . 5413 Araqulri, J. Reis ... 5414 Vlzon. II. Vasconcelos . 5415 Cine, P. Lima .... 58

" Macleans, D. P. SUva .• 54I

8» Pireo — As 17h30m — 1.200metros — Cr» 1.000.000 — Areia

Ks.1 — 1 Escolha, O. Cardoso .56" Queen Slar, J. Rela . . 56J — 2F. de Soleil, A. Mac. 58

3 Urqulza. J. Sousa . . 883-4 Dol»y Bell, M. Silva . 58

Viivtl, E. Pereiri F« 564 — 6 Utalah. D. P. Silva . . 58

Elaclra, S. M. Cruz . 56F. -Allxla, J. Tinoco . 56

90 Pireo — As 18h05m — 1.500metros — Cr» 600.000 — Areia— Variante.

Ks.— 1 Drcretul. A. Santos . . 57

2 Sana-Mlne, H. Vúsconc. 57— 3 Miss Turfe. J. Sousa . 57~TT*l»nsr _— Roberto — -. 57 ~

3-5 Tirellre. M. Silva . . 57Trevlzana, O. Cardoso . 57

4 — 7 Dercy, A. Machado . . 578 Floranlnha. J. Tinoco . 878 Fair Biruta, 1. Portilho 81

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4 — 678

Nove páreos formam areunião de hoje, apresen-tando um bom número deinscrições. Também noque diz respeito aos per-cursos, as coisas melhora-ram, pois encontramosuma carreira em dois mile duzentos metros, outrana milha e três em mil equinhentos metros.

Town Love é a melhorindicação da tarde. Ê oretrospecto vivo da car-reira e, agora, encontraexcelente oportunidadepara conquistar a primei-ra vitória nas pistas. Numpercurso bom para suaatropelada, na reta gran-de e no governo de An-tônio Ricardo, não acre*

ditamos que Town Loveseja derrotada. Mesmoporque, a turma ficoumais fraca eo novo nomeque apareceu, Aranita,não chega a infundirmaiores receios, de vezque é uma égua ligeira efrouxa.

Outro animal que me-rece destaquç na reuniãoe que deve vencer semencontrar dificuldade, éTubi. Portador de ótimoexercício, contando com aajuda de Aimberê em pis-ta e distância favoráveis,Tubi está pronto para fa-zer as pases com o ven-cedor. E, no páreo de en-cèrramento, encontramosEmmet como força da car-

reira. A tordilha acaba devencer em companhiamais fraca com rara fa-cilidade e sendo uma éguaem fase de evolução e do-tada dé velocidade, tudoindica que repita o feitode outro diá.

Town Love, Tubi e Em*met, portanto, formamuma boa acumulada paraa reunião de hoje e quedeve vingar.

A reunião está marcadapara as 13h45m e o últi-mo páreo será corrido às18hÍ0m. Até as 18h deontem eram conhecidosos seguintes forfaits: Ban-dár, Bewitched, Escultu-ra e Aranita (9.°). "

VÁI CORRER MAIS. ¦ ¦

Carreira vem de fracasso, mas seu treinador esperaa sua reabilitação na corrida de hoje à tarde

Estudando o Programajgflj ¦}¦¦• - CELSO PifiMt

1 S.VPOTI, trabalhou muito bempara este compromi-so, tendo marcado 108"par* 1.600. e, no apronto, trouxe .47" paraura çarfelrio de 700. CARREIRA correupouco ns última, mas, hoje, «eu treinador'e-pera que a filha deCobalt produza melhoratuação. Tem 110" para um, carreirão de1.600 metros. EL ENTREVERO venceu no-último domínio, mas, hoje, o filho de Elpe-nor vai enfrentar uma turma mais forte ecremos mesmo, que não possa vencer. LA-PIN nio tem confirmado os bons privadosque fornece. Tem 107" para 1.PO0, r?m serapurado. Vamos indicá-lo, 1

2 TOW LOVE, pelas ú ..;_ cor-ridas e na distância, apresenta-se como umadai melhores indicações de hoje. Na nossaopinião, a luta será pela formação da du-pia. BRASILEIRA, que nã.q correspondeu noúltimo domingo, deve'correr melhor. ARA-NITA vem de Cidade Jardim, onde não con-seguiu vencer, mas sabemos estar multo beme pode, no final, secundar a nossa favorita.LA DICA volta de um pequeno descanso eo faz em boas condições. Trabalhou ao ladoda companheira e a' dominou, nrreando103" para 1.500. TOWN LOVE è 'Ti-r-açãocerta neste segundo páreo.r,\

, 3 —— MVOT vem de perder pára Ca-rabranca e seguiu nas mesmas condições,tendo aprontado de carreirão, marcando 50"para 700. 0 filho de Goyatá encontra, natarde de hoje, boa oportunidade. D1NOSAU-RO melhorou alguma coisa, mas cremos queainda nio seja desta vez que conseguirávencer. NANOLU produziu boa atuação, nagrama, no pireo vencido por Dialeto. Apron-tou 700 em 48", pelo meio de raia. Foi boaa última corrida do cavalo MABRUK e, aconfirmar, tem chance no páreo. LANÇA Onio correspondeu no pireo vencido por Ma-estro.de Madrid e, hoje, vai no freio, espe-rando seus responsáveis melhor corrida. JA-BURI, no mesmo páreo, foi terceiro, depoisde perseguir o vencedor, No final, acabouperdendo a segunda colocação para Sorriden-te. PIVOT\ deve vencer.

4 MARÀBU aprontou 600 em 40"3;5, de carreirão, com Portilho em seu dor-so. A filha de Winter King melhorou e vaiao páreo com muitas possibilidades de vi-tória. HALESTINA está sempre no marca-dor e, hoje, pela reta grande, pode ven-cer, pois não vai ser obrigada a sair lu-tando na vanguarda. AZURRA correu bemneste páreo e apresenta-se como uma dosprováveis. HAPPY QUEEN melhorou e seutreinedor nos informou que espera uma boacorrida. ARIPUANA gosta da pista pesadae, no pireo vencido por Nova Iguassu foiquinta colocada. YALTA aprontou a retaem 39" S{5, muito bem. Figurou na última,mu cremos que a distância é longa para afüha de My Lord. MARABU é a nossa in-dicação.

» TUBI e AIMBERÊ formam umaparelha forte e dificilmente perderão. TUBItem ótimo exercício ao lado de Don Boli-nha, marcando 139" para a volta fechada ecorrendo multo no final e AIMBERÊ, nadistância, vai correr muito. TARPICON tem108" 3 5 para a mHha final e aprontou 800em 52, com ótima ação. PREFIX es'.á for-çsndo turma, Achamos difícil sua vitória.ITAJAIENSÉ tem 144" para a volta fecha-da e chegou com reservas. QUANTILO nãocorrespondeu a um bom exercício que haviaproduzido. Nesta distância, cremos que suachance i pouca. TUBI é ótima Indicação.

6 • CANDOMBLÉ tem 99" para 1.500meiTos e aprontou suave, marcando 40" pa-ra os últimos 600. No páreo vencido pelo,companheiro Corumlm, foi prejudicado e ain-da terminou no quarto posto. BABÃO andaem boas condições e vai ao páreo'com mui-•.<tas possibilidades. Portilho gosta desta mon-.taria. SACHA venceu em turma mais fra-ca, mas, mesmo aqui, tem alguma chance.SAWER não correspondeu, mas, hoje. con-tam com melhor corrida. Aprontou 700 em43", à vontade. HAM'N_:GGS vem acumu-hndo segundos lugares, mostrando ser mui-lo fiel em suas atuações. CAMBRIOLEUR vaino freio je, dessa forma, esperam seus res-ponsáveis melhor atuação. Aprontou 600 em30" 3'5, vindo de maior distânvía. BABÃO

vai .defender nosso voto.

7 INTERPOL reaparece em novas. cocheiras e o faz com muitas possibilidades.Vem trabalhando forte e não tem aentido..

Passou 1.500 em 103", com sobras. REALtem 96" 315 para 1.400, correndo muito nofinal. Aprontou a reta em .40", à vontade.DIAMANTE NEGRO vem de fechar a raia;mas o páreo foi na grama. Agora, na areia,espera seu treinador melhor corrida. Tem103" para 1.500. ARACÍND,'depois de suaúltima corrida, quando derrotou Real e ou-tros, seguiu progredindo e, hoje, pode per-feitamente .vencer. Trabalhou 1.500 em 104"com sobras, e aprontou, na reta oposta, 600em 38". COCCINELLE venceu na turma debaixo, mas, aqui, achamos difícil. LOUPaprontou 700 em 44", com reservas. Não gos-tade ser corrido brigando na frente. Acre-ditamos na repetição de ARACIND.

.¦;.¦

8 SAINT.GERMAIN tem figurado•e, hoje, deve novamente terminar entre osprimeiros. JUBILAR é ligeiro r volta deum psqueno descenso. Vai figurar no pá-reo. JINGLE volta em novas cocheiras ecom vários exercícios em diferentes dlsíân-'cias. Aprontou 600 em 41", sem ser apura-do. CARAPALIDA não confirmou a boa es-tréia. Hoje, esperam melhor corrida do fi-'lho de Cravete. MOTUR i um estreante queestá muito falado entre os sabidos. Dizemque vai vencer de ponta a ponta. Náo te-mos visto seus exercícios. ELMER reapare-ce de cura e volta numa turma onde temobrigação de figurar. Há 15 dias, passou1.000 metros em 65" 3J5, correndo multo.ESCURINHO fracassou inexplicavelmente nopárco vencido por Union-Street. Volta comum dos melhores exercícios da semana e,assim, seu treinador espera uma. ampla rea-bilitaçáo. Tem 77" 215 para 1.200, -numa pis-ta pesada. ESPADACHIM, largando em igual-dade de" condições é sério competidor.'Aprontou 600 em 37", muito bem. HA VAIé ligeiro e está aempre no marcador. CA-MAFEU largou com atraso e ainda venceua galope. Tem tudo para repetir na turma.Será a nossa indicação.

9 JAVATA descansou e volta pron-ta para uma boa exibição. Aprontou 600 (ta40", sem preocupação de tempo. ENGRA,Venceu e seguiu melhorando, podendo per-feitameme repetir. Tem 82" para 1.20Ô, comsubrfí. EMMÈT, da forma como venceu, nâo.vr.i perúer na tarde de hoje. Aprontou 700em 41" 23, com vistosa ação. FILASSE,teit}Cl" para 1.200, com sobras. Seu treinadorespera melhor^jçcTridajajtArJ^dLhoje^CANTAROLA não correspondeu na última,mas, hoje, a filha de Bahari vai correr me-lhor. Aprontou- 360 em 23", com sobras.EMMET é a nossa Indicação.

Montarias e últimas performancesPRIMEIRO PAREÔ âs lSh«m

5-651 — 1 Sapctl, J. BaHlca ... 56 Em2 Carreira, J, Sousa . . 54 Em 4-65

1 — 3 El Entrevero, M. SUva 53 Em 5-654 Lapin, F. Pereira F4 . 56 Em 4-65

3—5 Lord Ricardo, J. B. P. 56 Em 4-656 Lunaison, J. PortIÜio . 53 Em 5-Oj

*—f Enargia, A. Azevedo . . 54 Em 5-058 Town Holly, O. Cardoso 53 Em 5-65

— 1.600 METROS — Cr $ 1.000.000 — GRAMA.14°/15 de Estheta e Royal Prince em 2.100 NL 135" 1/5.W 8 de Rose France e Sapoti em 1.600 AP. 102" ¦1V12 de Novamás e S. Germaln em 1.500 AP 97" 4/J.5°/ 8 de Rose France e Sapoti em 1.600 AP 102"

11V12 Ue Hudson e Predomínio em 1.600 GL 96" 2/5.ÍV 9 de Este e Helena Vampa em 1.600 GL 97" 1/9.-»/ 8 de Enase c La Premiore em 1.30TAP 85" 4/5.iV 9 do Este e Helena Vampa em 1.600 GL 97" 1/5.

SEGUNDO PAREÔ — -i 14hl5m — 1.500 METROS — Cr* 1.000.000 — GRAMA.Town Love, A. Ricardo 53 EmDana, J. Santos ... 56 EmBrasileira, J. Reis . . 53 EmBela Prenda, O. Cardoso 56 EmAranita, O. Cardoso . 56 EmLady Acácia, J. B. Pai. 58 EmLa Dlcá,. Pi Pereira ,F° 58 Em-ÜniatJi.i';.Tlnoco .;' . 56 EmFragolp, 3. Sousa . . . 56 Em ... —r... —Tuskaly, J. Ramos ,'¦. 56 Em- 4-65 17-18 de F. Champagne e Ana Maria em 1.000 AP 64" 1/»

TERCEIRO PARCO — as 14h45m — 1.400 METROS — Cr? 600.000.

5-65 2»/14 de Engra e Emmet cm 1.200 NL 77"5-65 12», 14 de Entuna e Kermor em 1.400 AP 94a5-65 3°/ 7 de Queen River e Kermor em 1.300 AP 85"5-65 6»/ 7 de Queen River e Kerr/ior em 1.300 AP 85"3-65 SP 3»/ 9 de Holl e Jandlra em 1.300 AL 82" 2/104-85 12»/13 de Utalah e Engra em 1.400 AL 90" 4/5.4-65 5*712 de Salamandra e Endurance eni 1.300 AL 81"5-65 8"/14 de Entuna e Kermor em 1.400 AP 94"5-65 8"/U de Happy Frlncess e Fabuleuse em 1.500 AP

Pivot, Ji. G. Martins . 57 EmTabor,- J. Fagundes . . 57 EmDinotauro",' O. C.rçlosu 57 Em

Nanolu, J. B. Paulielo 57 KmMabruk, D. Moreira . 57 £»>Lançao, D. P. SUva , 57 EmJabürl. C. R. Carvalho 57 Em 5-65Páteo, F. Menezes . . 67 Em 5-65Araguarl, J. Portilho . 51 Em 5-63

5-65 2V14 de Carabranca e Mabruk em 1.400 GL 87"4-1)5 5"/9 de Real e ltacolomy om 1.200 NP 76" 2/5.4-65 10°/I2 de Tevorly e Jaburl em 1.500 AU 98". 2/5.4-(i3 40/12 de DKüeto e Teverly em 1.400 GL 87" 2/5.

3«/14 de Carabranca e Pivot em 1.400 GL 87"4»/' 7 de M. de Madrid e Sorridente em 1.200 NP 78"3°/ 7 de M. de Madrid e Sorridente em 1.200 NP -78"6»/14 de Carabranca e Pivot em 1.400 Gl». 87"flo/14 de Carabranca e Pivot em 1.400 GL 87"

5-C35-65

QUARTO PAREÔ — às 15hl5m — 1.400 METROS — Cr*} 600.000.Marabu, J. Portilho . . 57 Em 5-65Ocar.V*ar. J.' Fagundes 57 Em 3-65,Halestina, M: Silva . . 67 Em 5-65Happy Baby, L. Roberto (7 Em 5-65Hand, N. Lima . . . . 57 Em 5-65Azzurra, H. Vasconcelos 57'Em 5-65Happy' Queen, P. Lima 57 Em 5-65Pocelra, S.'VM. Cruz . . 53 Em 5-K5Aripuana, L. Corria . .57 Em .5-65.Yalta. J. Ramos . , .51 Em 5-6JSantaréna. F. Per. F" 5'i Em 11-05 SP U/ 7 de Camboatá èi Foragida

QUINTO PAREÔ — à« 1' h30m — 2.2M METROS — ,Çt* 7*».00O..

Tubi, O. Cardoso . ,'57 Em 5-6Ò. 10°. lò üe Estheta 'e.Hóyal Prince em í.lOtTIO, }35" l/l

5°/15 de Stael e Doucemcnt em 1.200 NP 79" 1/8.6»/ 7 de Tulsa e Elana em 1.500 AP 99" 2/5.3-/10 dc N. Iguassú e Doucement em 1.200 NP 79"U/10 de Elána e Oclrema em 1.400 GL 85" 2/5.80/10 de Elana e Oclrema em 1.400 GL 85" 2/5.5"/10 de,Elana e Oclrema em 1.400 GL 85" 2/5. ,70/10 de N. Iguassú e , Doucement em 1.200 NP 79"40/H de Jaro;a e Bel-Thíls em 1.000 NP 65" 2/5.5-/10 -é N. Iguassú e Doucement em 1-200 NP 79"6-/10 dc N. Iguassú e Doucement cm 1.200 NP 79"

e Foragida em 1.400 AL 92" 8/10

Aimberé, N. Lli".ia . .6, _mit'. Carv. 57 „lnTarpieon..C. ...

Monteleone, J. íFagund. ,53 .*»]Prefix, J. Reis . . , .53 W»ltaialense, J. Batllea-. 33 EraQuantilo,* J. Portilho . M EmConde E, L. Carlos . ,53 EmNevaly, C. A. Sousa ,.J1 Em

C-U5 8-/16 de Resgate4-1,3 1)0/13 de Dcg e5-C5 100/16 c!e Resgate3-65 3». IG dc Resgate5-E5 14-/16 dc Resgate5-65 110/16 de Resgate5-6Í «°/l« do Resgate

-e.Dag em'1.600 AP H>4'.'.. 1/5.PMÍJV cm, 1.400 • AP S9'M/5.r_\;D_g em 1.600' AP 104" 1/5.«-Drig em 1.600 AP 104" 1/5.e Dag em 1.600. AP 104" 1/5.e Dag em 1.600 AP, 104" 1/5.

e vDaff em ,1.800 Ap 104" 1/5.

1-12

a—345

»-oM.7

4-8

5-C5 1Õ»/14 de Qulçamfivi. Bàsgaté em,,l>200 NP 76" 3/5.SEXTO PAREÔ — »sl«|>2Sn» — 1500 METROS •- Cr? 5M.000.

Candomblé. O. Cardoso M Em 5-65 4V í de Corumln ?_Ham N'Eggs em 1.600 NL 103"

V.

Bandar, não correrá . . 60Bewitched, não correra 60

5-655-65--655.655-656-655-63

10

1-1234

2-3678

3-9101112

4-131415

1-12

— 345

— 678

4-910

1-12

2-34

3-56

4-7

Babão, J. Portilho . . 51 fmSacha, A. Ricardo . . 53 finQualopa. J.. Reis ... 54 EmSawer, A. Machado . $í'EmEl Cacique, P. Lima . 51 EmCloy, H. I Vasconcelos . 56 EmHam,N'Egg_, J. Baíítca 56 EmMajor Orion. C. R. C. 84 EmCcmbrloleur, P. Alves .58 Em

SÉTIMO FAREO — »J 17h —

Interpol, O. Cardoso . 57 Em 12-64M. Gringo, J. Reis . . 57 Em 3-65Mistral, J. Tinoco .Real, J. Portilho . .Redoxan, P. Alves .D. Negro, F. Maia .Mosqueteiro, H. VascChamps "ílysées, J. GAraclnd. J. FagundesCantilever, M. SilvaAventureiro. C. R. CHemiciclo, J. NegrelloCocclnelle, S. MLoup, J. Silva

57 Em57 Em57 Em57 Em57 Em57 Em57 Em57 Em57 Em57 Em

Cruz 57 Em. . . 57 Em

NAO CORRENAO CORRE

3»/ 8 de Corumln e Ham NXggs em 1.600 NL 103"10/ 8 dc Bela Boa e Bliss em 1.300 AP 83" 3/5.50/ 6 de Ofensa e Terwal em 1.300 NU 82" 2/5.4-/.S de Arkepan e Ham ,N'Eggs em 2.200 AP 148"5V 9 de Bewitched e Sírio em 1.600 NU 103" 2/3.30/ 7 de Cadmo e Confúclo em 1,300 AP 84"20/ 6 de Arkepan e Sério em 2.200 AP 146"

4-65 12"/14 de Confúclo e Corumln em 1.500 NL 96" 1/5.5-05 U/6 dc Arkepan e Ham N'Eggs cm 2.200 AP 146"

1.500 METROS — Cr? 600.000.1-/12 de D. Negro e Dragon Bleu 1.600 AM 104"60/10 de Alfredo e Izonzo em 1.800 AP 104" 2/5.60/10 de Fantail e Itajalense em 1.400 AL 89"3°/ 8 de Monteflore e Ocar-Wny em 1.300 NL 82"7-/12 de Izon e Fantail em 1.400 AP 91"U/ 8 de Monteleone e Itajalense em 1.600 GL 98"70/8 de Monteflore e Ocar-way em 1.300 NL 82"6°/ 7 de Coccinelle r Fiel em 1.600 AP 105" 3/5.1V10 de Real e ltacolomy em 1.300 NL 82" 3/5.3°/ 8 de Monteleone e Itajalense em 1.800 GL 98" 3/5Bo/lO de Itajalense e Flamante em 1.600 AP 105" 3/5

3-655-633-654-655-655-634-654-655-654-655-655-655-655-65

a/»

1/5

3/51/5

8 de Monteleone e Itajalense em 1.800 GL 98" 3/51»/ 7 de Fiel e Toy em 1.600 AP 103" 3/5.4°/ 7 de Coccinelle e Fiel em 1.600 AP 105" 3/5.

ttí Ãin« a Alves 57 Em 5-65 50/ 7 de Coccinele e Fiel em 1.600 AP 105" 3/5.Teverly. D'P Silva . 57 Em 5-65 50/ 7 de Coccinele e Fiel em 1.600 AP 106" 3/3.

OITAVO PAREÔ — »• 17h35m — 1.200 METROS — CrJ 1.000.000.

Saint Garmaln, L. Carv. 53 Em 5-65 30/12 de El Entrevero e Novamás 1.500 AP 98" 4/JSaint oennain. _rf v ^ Em ^ ^ . de F]ameng0 „ Seu BecSo em um AL gj" 4/,56 Em 12-64 3-/ 7 de El Gionous e Estheta em 1.300 AP 82" 2/553 Em 5-65 70/II de Union-Street e Egis em 1.300 NL 82" 1/5.51! Em 2-65 RS 1°/ 6 de Lidersan e Massllap em 1.300 AP 84" 2/10

10-64 10V13 de Predomínio e L. Ricardo 2.000 GP 131" 1/b5-65 10-/11 de Union-Street e Egis em 1.300 NL 82" 1/5.4-65 U/ 9 de Zé C. D'Agun e U.-Street 1.200 AU 76" 4/55-65 30/H dc Union-Street e Egis em 1.300 NL 82" 1/5.5-65 1°/15 de Jimba-Loo c Cambe em 1.200 NL 77"5-65- 8-/11 de Union-Street e Egis em 1.300 NL 82" 1/5.

NONO PAREÔ — hi lBhlOm — 1.200 METROS — CrJ 1.000.000.53 Em 4-65 3"/ 9 de Endive e Urqulza em5S Em 5-63 1°/14 de Town Love e Enmiet53 Em 5-85 1°/ fi dc Unique e Opinda em5i> Em 5-63 5°/13 de L. Peroba e F. Soleil53 NAO CORRE

Cruz 56 Em 1-05 U/ 8 de Jardíniérc e Eliege em 1.200 AU 77" 2/5.... 53 Em 5-63 4-/13 de L. Peroba e F. de Soleil 1.300 NP 83" 1/5

51 Em 4-65 6»/ 9 de Endive -e Urqulza em 1.200 AL 76" 1/5.53 NAO CORRE

Jubllar, P. Lima . .Jingle, A. DornelesCarapállda, P. AlvesMotur, J. FagundesElmer, J. Baffica •. .Escurinho, A. RicardoEspadachim, B. AlvesHavaí, D. P. SilvaCamafeu, J. Reis . .Ulster,' N. Lima . .

Javala, M. Silva .Engra, F. PereiraEmmet, A. Ricardo .Filasse, A. MachndoEscultura, não correráSta. Clara, S. M.Alate, A. Marcai

56 -..156 Em56 Em56 Em56 Em56 Em

1.200 AL 78" 1/3.em 1.200 NL 77"

1.300 NP 84" 4/5.cm 1.300 NP 83" 1/5

Cantarola, A. AzevedoAranita, não correrá .

APRONTOS DE ONTEM .l.o PAREÔ

One Seven, 360 em 23"Trucha ., 600 em 38"2/5Marlmalia 360 em 23"

2.» PAREÔDon Ernanl 700 em 44 "1/5

Rebelde, .. .. .. 600 em 39"Figurão 700 cm 45"Fenton 360 em 23"Fair King 700 em 46"Don Branco, ... 600 em 40"2/5Retrospect, .... 360 em 2-1"

3.o PAREÔ

Paçoca, .. ,'. ...' 600 em 39"Fusco 700 em 4_"2/5Grotão, .. ,. ,. 600 em 44"Palquerê, 700 em 48"Hlncon, .. .. .. 600 em 39"

4.» PAREÔÉvano 800 em 33"2'5Zambo 800 em 53"Engenho 360 em 22 "2/5Don Querido, .. 700 em 46"3/5

Elogio 700 em 46"Jimba-Loo 600 em 40"Estape 700 em 47"El Goléa 700 em 46"

5." PAREÔ

Querajana 800 em 59"Rose of France, 600 em 43"Crisàlida 700 em 47 "2/5

Joelle 800 cm 51"

6.0 PAREÔEgon, .-. ..Arkepan, ..Querlon, ..Estheta, .. ,Predomínio,Fenix, .. .Young Love,Corsican, ..

7.'Pampilho, .,Bom Guri, ,Hully-Gully,Chimango, ,Gramado, ..

. .. 800 em.... 800 em

.... 700 em

. ,. 600 em

.. 1000 em, .. 700 em., 700 em... 600 cm

PAREÔ... 601) em

. .. 700 cm... 330 em

..360 em... 600 cm

51"3/553"46"3/539"3/566"2/548"47"40"

3S"2/548" .24"23"37"3/a

lago 600 cm 38"Carducci, 600 em 36" •

(reta oposta)Genro 600 em 40"2/5Grey-Paturé, ... 700 em 48"2/5-Aratirim 600 em 38"3/5Vion 700 em 44"l/5Cine 700 em 48"

8.» PAHEOEscOlha, .... .. 600 em 35"

(reta oposta)Queen Star, .... 500 em 32"

(reta oposta)Urqulza 600 em 39"2/5Viável 600 em 40"Elaclra, 600 em 38"2/5Flora Allxla, .. 600 em 38"

9.» PAREÔDecretai, .Miss Turf,Eiana, .. ,Dercy. ..

600 em 40*7/5600 em 3E"700 em 48"2/5360 em 24"

Floraninhn 600 em 38"2/5Fair Biruta 600 em 37 "3/5

Um cavaloHo relógio

TUBI volta a correr çim sua turma,onde sempre produziu atuações desta-cadas. E volta em ótimas condições detreino com um trabalho que recomenda,pois, em raia muito ruim, íêz a voltafechada em 139", com 108" na derra-deira milha, chegando com sobras aolado de Dom Bolinha.

TUBI corre muito na raia pesadae gosta dos longos percursos. A turmatambém está fraca e, assim, achamosdifícil sua derrota..

PalpitesLapin — Carreira ¦— SapotiTown Love — Aranita — BrasileiraPivot — Mabruk — JaburiMarabu — Azzurra— AripuanaTubi — Quantilo — PrefixBabáo — Candomblé —

Ham N'EggsAracind — Interpol — MistralCamafeu —'-Havaí

' Saint GermainEmmet — Javata — Alate

l______a____B__k_____t__*-___L_______ai - - - -- ______-____—, - -

..

m immmmmwwmmmBmwvmmmwmmwmmmnmwwm mnmi^ -¦¦:•—

ã CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965 2.* Caderno

ENSINO

Alunos de Arquiteturaplanejam cidades do RJ

( 1l

- O Curso de Urbanismo(pós-graduado) 7 da Facul-

dade Nacional de Arqultetu-ra está promovendo o pia-nejamento de cinco cidadesda Baixada fluminense, pa-ra o qual pretendem contarcom o apoio das autoridadeslocais. Essas cidades sfio asseguintes: Nova Iguaçu, Ni-

lópolis, SSo JoSo de Merlti,Duque <J6 Caxias e Magé.Cada uma dessas locallds-des será estudada por timgrupo de arquitetos, matri-culados no referido cursosob a orientação de . seusprofessores.

Essas equipes estáo assimconstituídas: Nora Iguaçu

; 11 í

CURSOMACHADODE ASSIS

Artigo 99GINÁSIOCIENTfFICOCLÁSSICO

NOVAS TURMAS EM JUNHQMANHÃ, TARDE E NOITE

R. OUVIDOR 130/504. 73274•-/'

— Ary Celso Franco, CarlosAlberto Valle Pingarllho,Benjamin Zylberglejd, EderFerreira Bastos, aob a dire*ção do prof, Durvtl Lobo.Nilópolis — Jànette D'Amat-to, Gil Eisenfeld, BotelhoBego, Joio Carlos de Almel-da Sampaio, José BaptistaFerreira.Filho, sob a dire-ç5o do prof. Penna Firme.Sio -lote de MerHl — Hele-na Rodrigues Coutinho, Jo-sé Manoel Barbosa doá San-.tos Bento, Júlio Diniz deAndrade Pinheiro, Luiz Edu-ardo Índio da Costa, sob adlreçio do prof. OliveiraReis. Duque te Caxias —Luiz Armando LinharesGarcez, Luiz Henrique Mo-nassa Bessll, Marcos Meyr-hofer Rlssin, Marcus Acur-cio Benigno de Carvalho,sob. a direção do prof. JoséGeraldo. Magé — Máx Eza-gui, Ricardo Francisco Jor-ge Pinet, Rogério Dias daCosta Aroeira, Sérgio Pau-Ia dé Barros, Rubens'MatosPereira, sob a dlreçio do'prof. Homero Pedrosa.

Após a organização doplanejamento local será fei-ta a planificaçâo conjuntados Municípios citados comos demais municípios do Es-tado do Rio é da Guanabara.

M:-$:t«:!f<fr:il!T; Dl CÍRAÇ «ESOPORTUNIDADE — Faleieaeáe própria motivo entregada laja. Preço abaixo do Mmnlmiukm. Móveis "-laeanõdi, rslanlalre. Cadeira medi JMe,de abrir, mossfcelsaóass, ar.cas Uimmé taaaasdMs, seta

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Atos ReligiososCARLOS DE CARVALHO

r (MISSA DE 7.» DIA) ,Aida Vieira de Carvalho, Antônio Augusto de Carvalho,

senhor» e filhos, Carlos Roberto de Carvalho, senhora e fi-lhos, Aloysio de Carvalho, senhora e filhos, Haroldo de Car-falho, senhora e filhes, Gilberto Vieira de Carvalho, se-

f, nhor» e filhos, agradecem sensibilizados aa manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião do falecimento de seu ines-qnecivel esposo, pai, sogro e avô, CARLOS DE CARVALHO¦r (CARVALINHO) e convidam para assistirem à missa deIa dia, «ue mandam celebrar segunda-feira, dia 24, is|0 horas, na Igreja Nossa Senhora do Rosário, à Rua Ge-neral Ribeiro da Costs, Leme. Antecipadamente agradecematodo^u^ompareçeren^-^Mj^to^ef^ristS^^13105

f CARLOS DE CARVALHO(MISSA DE VJ>IA)

Geraldo de Andrade Carneiro, Paulo Mendes Campos,José Aparecido de OUveira, Danvin Brandão, Newton An-drade, Petronlo Ramos, Carlos Lustosa, Manoel Adonay Pe-ralta, Jorge Campelk, Alberto Gomes Nogueira Filho, Ayr-ton Pedrlnna, Sebastião José da Costa, Geraldo Madureira,dos Santos, Idsilo Martins Pacifico Csmpolins, José Rodri-gues Psntoja de Carvalho, Geraldino Rodrigues, Celso Ber-nardes e Newton Samento de Andrade, amigos de CARLOSDE CARVALHO, convidam para assistirem à missa de7.* dia, qne ser» celebrada segunda-feira, dia M, às 10 heras,.na Igreja Nessa Senhora do Rosário, à Rua General Ribeiroda Costa, no Leme. Antecipadamente agradecem a todos qne-eompareçere^^^ss^todef^ristá-^^^^^^^lSlM'

I Carlos de Carvalho(Missa de 7.««.) ^MA diretoria e os funcionários do Banco do Estado

da Guanabara convidam para a missa de 7.' dia oue ia-rão celebrar em intenção da alma de seu ex-diretor eamigo, CARLOS K CARVALHO, 2.Meira, dia 24, ès 10noras, na Igreja de N. $. do Rosário, à Rua General Ri-beiro da Costa 164, no leme. 78488

Dr. Joaquim de AlbuquerqueLibório

¦' Cyno Beiino de Albuquerque Libório, esposa e filha,sentem-se no dever de comunicar aos parentes e amigos ofalecimento do saudoso JOAQUIM DE ALBUQUERQUELIBÓRIO, ocorrido na cidade de- Jaiselro — Estado daBahia. 17700

LEOCILIAMARINHO

;.. (Missa de aniversário)Pedro Carlos Marinho, Joseta Carlos Tavares e

losé Carlos Tavares, irmãos, noras e netos, convidamos amigos e parentes da Senhora IE0CIIA MARINHO,para a missa de seu aniversário, a se realizar amanhiàs 10 horas, na Igreja de São Sebastião-, em Olinda,na Estado do Rio. Pénjioradamente agradecemo compa-ferimento nesse ato de fé cristã. ""•

EUGÊNIO JOSÉCOUTINHO

(MISSA EM AÇÃO DE GRAÇASVA Paróquia de N. S. da Sallete de Catumbi convida es

parentes e amigos de EUGÊNIO JOSÉ COUTINHO paraassistirem a missa em ação de fracas, que será celebradaem sua Paróquia, amanhi, domínio, dia 23, às 18 horas.Antecipadamente agrsdece aos que comparecerem a èsseato de fé cristã. 4741

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K 2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 22 de Maio de 1965

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FORD CORTINA COllRESPONDÉÜ*,f.'No. Grande Prêmio; Estado da Guanabara,disputado domingo último na Barra da Tijuca,a Ford Cortina n.° 32 correspondeu à expecta-tiva, obtendo a sexta colocação na ordem dechegada é a quinta na classificação geral, pois• Simca Tempestade vencedor, por ser protótipo,correu hors-concours. Deve-se frisar, que o Fordpoderia obter uma melhor colocação se fosse

mais exigido pelo piloto português Jete AbreuLoureiro, que correu serenamente durante todosos quinhentos quilômetros, principalmente quandocomeçou a chover. Na categoria adm» de l.SOlcco Cortina foi o seguido colocado, ficando atrássomente do Simca Abar th n.* 21. Na foto, vemosuma passagem do Ford Cortina, seguido doInterlagos nfi 15. ,- , ¦

TRAÇÃO DIANTEIRA M) PEUGEOTÉtUTO DA ÜNÍAO NA INDUSTRIA

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Interlagos:prêmiospára as 12 hmaior surpresa du 13 Horasde Interlagos, a realizar-seneste fim-de-semana, seri ogrande numero de prêmiosofertados para as mais varia*das-colocacSes e performsn*e»S. Paradoxalmente, para aclassificação geral nio have*ri prêmio algum. O fato éque nio havendo muitos Ins*«ritos até o momento em queredigíamos estas linhas (tem*se a Impressão de que .apro*slmadamente 30 veículos esta*rio «ra disputa), a quasemaioria doa volantes deveri ,receber prêmios, fato Inéditono automobilismo nacional.Sallente-se que os volantes ln-dejfcnâ"ei|ttf''iérlo'' grêmios: íem quantidade, o que será degrande estimulo. .

Ao que parece, todavia, es-m prova nio esti tendo mui..ta repercussão, bastando-se cl-tar o fato de que na classe de1.130 ate* 1.600 cc (categoriagri-turlsme), esti Inscrito ape*nas um carro, a Alfa Zagalo,que seri -pilotada por PleroCanela e Emílio Zambello.-- Nacategoria. turismo, grupo 3,tem-se como certa a partici*pagto de seis Renault 1093 e«a Dauphine, preparados pe*Ia WUljrs, • na classe supe*rior —de «30 ati 1.130 -somente estio Inscritos osDKW que. representarão a fã*brica Vemag. Por outro ladona categoria turismo, grupo 3• na gri-turlsmo, os Willys In*terlagos deverão correr isola*damente, na falta de um com-petldor mais direto. Na cias-ae acima de 1.600 cc (catego*tis turismo), apenas duasttarcas deverio desenvolver—tatarque-Tio-Justamente- as-que venceram ás primeirasedições destas 13 Horas. Lu*ta que dever* ser acompanha*da eom Interesse: Slmca (na*cional). VS, -TK (ou FNM pós*revolução).

ta Rosa, Niterói, a razão,vantagens e desvantagensda inovação. __¦ Antes de entrarmos no>:mérito da pergunta, cabeesclarecer: para enfrentara concorrência de váriasindústrias norte-america-nas instaladas de longadata na Europa mas que

. somente nos últimos anostomaram grande impulso,como a Ford — *"*e l**1**çoú o Cortina — e a Ge-neral Motors —' com vá-rios modelos bons na li-

inha Opel, várias firmasde importância da Euro-pa, estão entrando emacordo para o aproveita-

-mento-de-seryiços, expe-

aos produtos das fábricasnorte-americanas. Fala-semuito na Europa emacordos, em menor exten»são, entre a VW alemã ofábricas francesas, Itália-nas e de outras nações.Cuida-se a VW. Obejtivacom essa medida mantero nível de crescimentoque féz sua glória, o quenão aconteceu no ano pás-sido* As estatísticas mos-tratam que embora o au-mento da produção, nãomanteve o ritmo de crês-cimento esperado. O mes*mo aconteceu com a Mer-cedes. Essa união é umaespécie de nacionalismo.Não é exclusivamente ale-mão. Também na França

. acordos idênticos foramfeitos entre fábricas eoutros estão sendo estu-dados. Peugeot e Ci-troen assinaram acór-do de cooperação e o

-4ançamento-da-tração-di--

riência e capacidade. IssoJá ocorreu com a Volks-wagen e a Mercedes Benz,por exemplo. Na opiniãodos especialistas,, êsteacordo visou sobretudo aomelhor aproveitamento dafábrica .DKW de Âmbar,cujas instalações são con-sideradas de boa quali-dade. Os carros DKW nãosomavamí 4% da produ-

"ção total alemã. Com olançamento de novo mo* -

dêlo, dentro da linhaDKW, esperam VW-Mer-cedes fazei* concorrência

Cio e maiores oportunlda*de no tóercado mundial.

TRAÇÃO DIANTEIRA

) Apenis duas vantagenssão signlflcatlvsi: estabilida*de è melhor aproveitamen^to da potência da máquina.

A traçio dianteira di aocarro estabilidade bem maisacentuada que a traseirí.A razio 6 óbvia, A.At*içÍp. ',..-.,1 >à frente puxa o carro es*, i • s •taraente'para onde omote-*^'rista deseja. Isso;se;'f/otÍw'.!í.'1.sobretudo nias curvas. Ca^.rog-; tfifs-é"vW>o, :i»y»m«-,v an ta g e n s sobre os de*mais <ííu estradas cur. .vas. Quanto à economia,diz respeito à transmissão.Sendo o motor dianteiro ea tração dianteira, hi ummelhor aproveitamento dapotência da maquina emvirtude da inexistência, .pra. .tlcamente, dt árvore de -¦transnnsrto, o que tambémacontece nos carros de tra*ção traseira ve motor namesma posição. Através daárvore de transmissão degrande dimensão, perde-se ;':grande parte da potênciados carros convencionais.;

As dificuldades estãoprincipalmente nos eompo* —

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anteira do «04 é fruto des- , „entes e n* dificuldade desa união, no qual foramaproveitadas tradição oexperiência de uma parabeneficio da outra. ','"

Em data mais recente, a,Comissão Econômica da Co*munidade Européis, propôsaos seus membros um planopara fundir todas as suasindústrias automobilísticas,cuja principal finalidade se*ria racionalizar a produção.A entidade acredita que talmedida poderia ser executa*da era cinco anos, proporcio*nando vantagens como me*lhores pesquisas, baratea*mento do custo de produ*

,vi

manobra que apresentam oscarros de tração dianteira.As bengalas precisam demaior proteção nas termi*nais para evitar tazamen-tos. O volante é, natural-mente, mais pesado, sobre*tudo nas marchas vagaro-sas. Também a parte meei*nica é mais complicada. Secompensa ou nio, isso de*pende do ponto de vista decada um. Que o sistema témseUs adeptos, comprova o

.lançamento do 204. A Peu-geot é uma fábrica de tra-dição das mais importantes.Acreditou e lançou o modé-lo, do qual espera fabricarum milhão.

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(13) Atualidades Esportivas1115 ( O Planeta Terra .il!» ( *¦> Vale a pena. vtr dt N6vo

(4)TelegW>o (Primeira Edita0)«5 45 ( 6) Desenhos Animado*1235 (U) Reprise àa Showli 00 (4) Clmara Indiscreta (Filme)u'30 (S) Desenhos

(4) Por Dentro da Jogada (Es-portlvo)

(5) A. P. Show14 00 (1) Sessão daa Duas.14'S0 (4) Club» das Garotas (Sarita

Campos)Í5 30 ( «Vale a pena Ver de NAvo* ( 4) A FelUoeli» (Filme)ií.00 ( 4) Tevefon», (Luis «le Carvalho)i*X (13) fhow BoyÍS10 < o) Roberto Audi17,00 ( S) Gladys • mus Bichinhos113Í ( J) V«le a pena ver de Novo17.45 (13) Hoje é Dia da Bock -it,oo (« Circo«jo ( 4) Em Diaca-do^tèsouro (Pro-

grama de Prêmios)18,35 ( 2) Eu • Você (Teatrinho) .18,40 (13) Papal sabe Tudo (Filma)18,45 ( «) Popeye (Desenho)19,00'(S) Bola Doía (Esporte)

( 4) Teleglobo (última Edição)19,05 ( 2) Vidas Cruzadas (Novela)19,20 ( O Os Fllntstones (Desenho).13,30 (4) Mister Ed (Filme)19,35 ( 2) Jornal da Cidade

( í> Cinema em Casa19.45 (II) Plantão Policial

'19,55'( # DUrto de -um Repórter(l$),Tv#í ^Otlctu"JO.OO ( *) *-T falr Show (Musical)( 4) A Família, Buscapé (Filme)( 6) Repórter (Jornal)

30,05 ( 9) Cantinho da Saudade30,13 (13) Musikelly|o,30 ( 4) Os Monstros (Filme)30,33 (9) Silhuetas20.50 ( 6) Bonanza (Filme)21,00 ( 4) Sábado de Aventura: Filme:

Amor a Percentagem21.05 ( 9) Cinema em Casa21,10 (.2) Ontem, Jtóje e .Sempre (No-

¦' . . .vela)21,18 (13) Os Salmos de David

¦21,25 (13) O direito de Nascer (Novela)21.30 ( 9) Nosso Repórter31,35 (9) A Volante do Palut

•'jljjl'( 2) Show de Estrelas'! (13) 2». Guerra Mundial (Filme)

'42,00 ( í) Broadway Latinaf ( 9) Nosso RepórterB2J0 ( 2) Dois no Ringue32.31 (13) Cem homens Marcados (Filme)22,33 ( 6) Teatro de Comedia23,00 ( 4) Alô Dolly (Muslcol)^.írnJrwoirB^»--™"»! ~^~~

ÍDO,40 (2) Cinema de Arte: Encluzilhada'" Sinistra (Americano)

Teatros(Vide "Vamos ao Teatro")

CinemasLançamentos

NAO PODES COMPRAR MEUAMOR— (Americano).' ~, Canv James 'Gemer, Julie Andrews e Melvyn Dou-fclas. No PaUié, Metro-Copacabana, Me-tro-TiJuca. Azteca. Pax, Mauá è ParaTodos. As 13,35 — 15,40 — 17.50 — 20 -22 horas. Censura: — Até 14 anos.

ZORBA O GREGO (Grego) - .Çom Anthony ijjuinn. Alan Bates aIrene Papas. Nó Palácio (Cinelàndia),Leblon, Tijuca-Eskye, Veneza e SantaAlice. As 14 — 18,30 — 19 — 21,30 horas.Censura: — Ate IS anos.

RIFLES APACHES — (Americano),Com Audie Murphy, Michael Dante eLinda Lawson. No Plaza, Roxy, Olinda.Mascote e Coliseu, is 14 — 16 — 18 — 2022 horas. Palácio Higienópolis, às 15 -17 — 19 — 21 horas. Odeon (Niterói),sem indicação de horário. Censura»: —Ate 14 anos.

O REBELDE HERôl — (America-no). — Com John Agar. Rlchard ArlenMyíon Healy. No Flórida.-Marrocos,Rio Branco, Bruni-Engenho de Dentro,Bruni-Piedade, Progresso e RosárioSem indicação de horários. Censura: —Até 10 anos.

VM TIRO NO ESCURO — (America-no). — Com Peter Sellers, Elke SommerUeorge Sanders. No ópera. Sem indi-caçSo de horário. Censura; — Até 14mos.

CONSTANTINO E A CRUZ —«"Italiano).. — Com Cornei • Wilde.Beünda Lee e Christlne Kaufmann. NoCoral, Festival, Bruni-Ipanema, Regén-cia e Sio Pedro. Sem indicação de ho-ririoi. Censura: — Até 14 sinos.

SEDUZIDA E ABANDONADA —(Italiano). — Com Stefania Bandrelll,Saro Urzl e Leopoldo Triste. No SãoLuiz, Miramar e Madrid. As 14 — 16 —18—20—22 horas. Censura: — Até 14anos.1 • A CIGARRA NAO t UM BICHO —(Argentino). — Com Mirtha Legrand,Amclia. Bence e Luis Sandrini. No Vi-1óiia (Cinelàndia). Riviera e Cario».Àa 14 — 16 — 18- — 20 — 22 horas, Ceu-sure: — Até 18 anos.

Continuaçõesa ROBIN HOOD DE CHICAGO —(Americano). — Com Frank. Sinatra,Dean Martin e Barbara Ruth. No Capi-tòlio (Cinelàndia), a partir de 12 horai.Censura: — Até 10 anos.

A PORTA DAS SETE CHAVES -(Alemão). — Com Sablna Seiselmana eHeinz Drache. No Art-Paliclo-Copaca-bana. As 14 — 16 — 18 — 20 — 22 ho-.ras. Censura: — Até 18 anos.

OS COMPANHEIROS — (Italiano).Com Marcello Mastroianni, Renalo

Salvatori e Anne Girardot. No Scala eSão Bento' (Niterói); Sem indicação dahorários. Censura: — Até 18 anos.a ADULTERA — (Francês). — Com

—Mlchellne Presle e Gerard Phlllpe. NoFáissandu, Paris Palace e Rivoli. As~t4

16 — 18 — 20 — 22 horas. Censura:MARNIE, CONFISSÕES DE UMA

Cartaz de UoI.lDRA — (Americano). — Com ScanConnery, Tippl Hedren e Diane Bakci.No >0<ieon.. (Cinelàndia). As ,14 — 18.30— 19 — 21,30 horas. Censurai — Até14 anos.• TOPKAPI — (Americano). — ComMelina Mercourt, Peter Ustinov c Mexi-miliam . Schell» No Caruso-Copacabana.Kelly,"BninT-Saens Pena,. Alfa e Rio Pa

Sem indicação de 'horários, Cen-lace.sura; — Até 18 anos. ....„_„a DEU A LOUCA NO MUNDO -(Americano). — Com Jlmmy Durante.Spencer Tracy. Milton Berle. MickeyRooney e Ethel Merman. No Brunl-Fh-mengo. As 13,30 - 16» — 19,10 — Mhoras. Censura: — Livre. „„__„_„__

O JULGAMENTO EM NUREMBERO— (Americano). — Com Spencer Tra-cy. Burt Lancaster e Marlene Dietrich.NÔ Alvorada. Aa 13,30 - 1S.S0 - 11,3»horas. Censura: — Até 14 anos.

A MULHER DE PALHA — (Ame-rcano). — Com Glna LoUobrigida. SeunConnery e Ralph Rlchardson. No Bru-ni-Copeeabana. -BritánU, Brunl-Grajaú.Brunl-M*le»". Cassino (Niterói) á. SSoJoSo (Meriti). Semiindlcaeão de hora-rios. Censura: — Até 18 anos.

PRESIDENTE (42-7128) Venus ImperialSAO JOSÉ (42-0592) A ilha dos Dellina

AzuisRIO BRANCO (43-1639) O Rebelde Herói

CateteAZTECA. (45-6813) Nio podes comprar

meu AmorPOLITEAMA (25-1143) Noite VaziaSAO LUM (25-7879) Seduzida e Aban-

donada

Flamengo \KELLY TopkaplBRUNI-FLAMENGO Deu a louca no

Mundo .PAISSANDU Adúltera .

CARIOCA (28-8178) A cigarra não é umBicho

HADDOCK LÔUOMADRID (48-1184) Seduzida e Abnndo-

nadeMETRO (48-9970) N5o podes comprar

meu AmorOLINDA (48-1032) Rltles Apaches,ROMA (23-4904) ,_TUUCA-ESKVE (28-55131 Zorba o GregoTIJUCA (48-4318) Sol íôbre a Lama

Cr a jaúBRUNI-GRAJAO A mulher de Palha

São CristóvãoFLUMINENSE (28-1404) Quatro Hírôil

do TexasNATAL (48*1480)• Wildo

PALÁCIO BIGIENÚPOLiBWflés Apa-ches

PALÁCIO SANTA CRUZ OUT*, p»ra opimperadores

PALÁCIO CAMPO GRANDE E»Ai

Am.i

A grande viagem

Oi crimes dc Oscar

Subúrbios v

Botafogo \

Reprisesa NOITE VAZIA -r- (Brasileiro). —Com Norma Bengell, Odete Lara e Má-rio Benvenuti. No Copacabana, és 14 —18 _ 18 — 20 — 22 horas. Politeama.Jardim, Irajá e Gloria. Sem indicaçãode horários.' Censura: — Até .18 anos.a OS CRIMES DE OSC*R WILDE —(Inglês). - Com Peter Finch. YvonneMitcheU e Jàmes Mason. No Rian. is 14-• 18J0 — 19 — 21.30 horas. Natal, MoçaBonita, Vaz Lobo, Alameda (Niterói) ePetrópolis. Censura: — Até 18 anos.

CHAGA DE FOCO - (Americano).Coni Rlrlt Douglas. -Oeywr Parker *William Béntttx. No Art-Paláçto-Tljuçae Art.PaJiclo-Méler. As 14 - 16 - 18

20 — 22 horas. Censura: — AU 14

°OURO QUE O DESTINO CARREGA(Americano). - Com Clint Walker,

Roger Moore e Leticia Roman. No RerAs 14 — 15,40 — 1750 — 19 — 20,40 •22,20 horas. Censura; — Até 14 «nos.

CinelàndiaCAPITÓLIO (22-6788) Hobin Hood da

Chicago ,IMPSRIO (22-9348) Sol sóbre a LamaODEON (22-1508) Marnle. confissões de

. uma LadraPLAZA (22-1097) Rifles ApachesPALÁCIO (22-0638) Zorba o GregoPATHC (22-8705) Não podes comprir

meti Amor ¦REX (22-6327) Ouro que o destino. Car-

¦ rega 'RIVOLt Adúltero . ¦VITÓRIA (42-9020) A cigarra não é um

Bicho

BOTAFOGO (26-2250) Tempera de AçoMCNI-BOTAFOGO O tesouro de Pau-

cho Vila '

CORAL (Praia de Botafogo) Conitanti-no e a Cruz

GUANABARA (26-9339) Vem» ImperialSCALA (Praia de Botafogo) Os Compa-

nheiros I >«PEBA (Praia de, Botafogo) Um tiro no

EscuroVENEZA (46-0126) Zorba o Grego

Copacabanaem

Centro(52-2826) Constantlno e aFESTIVAL

Cruz Á J ,CINEAC (42-6024) Aventureira do Cairo

iIRIS-<43-0763J-Fúria_no_OesteFLORIANO (43-9074) Tempera de AçoMARROCOS (22-7979) O repelde Herói

SCVmiANO RIBEIRO LUIZ SEVERIANO

ALASKA Mercado negro du BelasALVORADA (27-2936) Julgamento

NurembergART-PALACIO-COPACABANA (5(-3795>

A porta das sete ChavesBRUNI-COPACABANA A mulher de Pa-

lha ,CARUSO-COPACABANA TopkaplCOPACABANA (37-5134) Nolta VariaFLORIDA O Rebelde HeróiMETRO (37-9898) Nio podes comprar

meu AmorPABIS PALACE AdúlteraRUN (36-6114) Os crimes de Oscar

WildeRICAMAB (37-9932) Bonequlnha de LuxoRIVIERA A clsarra não é um BichoROYAL ComancheROXV (36-6245) Rifles Apaches

Ipanema e Leblon ¦Mr"1

BRUNI-IPANEMA Constantlno c a CruzIPANEMA (47-3806) Império da VingançaPIRAJÁ (47-2668) Êsse Rio que eu AmoLEBLON (27-7805) Zorba o GregoMIRAMAR (47-9681) Seduzida e Aban-

donàdaPAX (27-6621) Nio podes comprar meu

Amor

Jardim BotânicoJUSSARA (26-6257) 36 Horas

TijucaAMERICA (48-4510) Rifle de 15 TlvosART-PALACIO-TUUCA (54-0185) Cha^a

de FogoBRITANIA A mulher de PalhaBRUNI-SAENS PENA Topkapi

Trisleia

ACARI _ , .ALFA (29-8813) TopkaplART-PALACIO-MÍ1ER Chaga de lopoANCHIETA NSo creio nos HomensBANDEIRANTES (Abollç5o) A grande

viagem ao EspaçoBRASÍLIA (Fechado para obras)BONSUCESSO O Callía «ie B«E**"»h,„.BENTO RIBEIRO (Fechado para obras)BORJA REÍS 129-4151) Trágica Embos-cada |

BRUNI-MÍIKR (25-1122) A mulher de

BRA^^nNA^ llh. do, Deifin.Azuis

CÁIÇARA.VO Grande Motimcachambi América de No.leCAMPO GRANDE iCG. 628)

do Jeca I

[¦ASCADURA (39-8236) Venus ImperialCENTRAL (30-36J2)COLISEU Riflei Apaches .,.«*»COIMBRA (Ricardo de Albuquerque) O

Anjo e o MalvadoGUARACI (Rocha Miranda) A grande

viagem ao EspaçoHKRMI»A (Bangu)IMPERATOK (Méier) Venus lmpen.ilJARDIM Noite VanaJARDIM AMERICAIRAJA (29-8300) Noite VaziaLEOPOLDINA (Penha) O monstro (le

Frankensteln _ ,, .M-.DURKIRA (29*87331 Coraçfies feridosMASCOTE (21-0111) Rifles ApuchcsMARIANA C8-1357) No ' tempo dos

MARAJÓ (Jacarepatuá) Simpático, Rico

MATILDE (Bangu) O rebelde HeróiMAUA (30-5056) Nao podes comprar meuAmor . „

MARABÁ (20-8035) As Aventuras de Ve-dro Malasavtr

MELLO (BoilSUtlCSSO) O direito de Nas-

MELLO (Penha Circular) O direito deNascer

MOÇA BONITA (Podre Miguel) Os cri-mes rie Oscar Wlldo

NOVO HORIZONTE (Coelho Neto) OEsnuilnchim «Io Diabo

PADRE NÓBREOA (PletKule) Coman-ches em Fíliia

tu Amas...PARAÍSO (30-10601 TrapézioPARA TODOS (29-5191) Não podei eom*-.

prar meu Amor . "1'KNIIA (30-1121) A grande Via<em a"

Espaço ',.VIKDADE (29-6532) Mundo á Bolte n." -'.PILAR (Pilares) O LamparinaPKO..RESSO (Campo Grande) O «'•-.

belde HeróiRAMOS (30-1094)

EspoçoRIO PALACE Topkapl i.

j RlDAN (AboliçSo) O vendedor de Lin-

BOULIEN (49-5691) (Fechado para obrasí,KEGfiNCIA (Cascadura) Constantlno e

a CruzREALENGO Quo Vadls • •>REIS (Anchlcta) Amor i tod» VelocidadeKIACHUELO O Rei dos Reis -ROSÁRIO (30-1889) O rebelde Herói,MNTA ALICE (38-9993) Zorba, o GregoSANTA, CECÍLIA (30-1823) O .rirata

SANTA^EMILIA (Marechal Hermes) Agrande viagem ao Espaço '

S\NTA HELENA (30-2666) Taras BulbaSAO JOAQUIM (Osvaldo Cruz) O Espa-

dachim do Diabo«AO LUCAS (Parada de Lucas) A gran-

de viagem ao Espaço ,SAO JOÃO (Inhaúma) O Espadachlm So

D***D0' . ., _ .'SAO PEDRO (30-4181) Constantlno t •

TODOS1 OS SANTOS (49-0300) A mita,querida do Mundo

TRINDADE (49-3833) D'Artagnan, ee»-tra os trés Mosqueteiros

V.\7. 1.61*0 (Í9-9198) Os Crimes de Oa-.«•ar Wilde _ .

VITÓRIA (Baugu) O Manto Sagrade

NiteróiALAMftDA Os Crimes de Oscar WildeCENTRAL Venus ImperialCASSINO A mulher de PalhaICARAÍ Com qual dos Dois?tDEN Império da VingançaODEON (2-2707) Rifles Apache*SAO BENTO' Os Companheiros 'SAO JORGE O Tesouro da Poncho Vila

Caxias Ibrasil . .CAXIAS O grande Fotógra»CAVALHEIROSCENTRAL Os AssassinosGLÓRIA Noite Vazia1TAT1AL1 O Segredo da loura NusPAZ Império da Vingança .*,SANTA ROSA Os BriguentosSANTO ANTÔNIO A faca do Monstro ,

Petrópolis '.]'..CAPITÓLIO O monstro de FrankensteltvDOM PEDRO O CorvoF.SPERANTO . _,.,:.PETRÓPOLIS Os rrlmcs de Oscar Wllae

Estado do RioIGUAÇU (Nova Iguaçu) O triunfo de

MaclsteIMPERIAL (Nilópolis) D-Artagnan, con-

tra os trís Mosqueteiros , •<¦SAO .IOAO (Merltl) A mulher de PalhaSAO JERÔNIMO Os ComancherosJ: ¦'VITÓRIA (SSo Matheus) Os «Oladlado-

ris do Império Romano

0 ROMANCEIMORTAL DE

: JOAN2 FONTAIISj€

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DIRETORII. PAULO FILHO Correio da? Manha

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GERENT-BtUO CAMILLO DB A»B_IA

AvtnMt Gomes Freire, 471 2.° Caderno — Rio de Janeiro, gabado, 22 do Maio de 1965 cm _- ANO l«v

SANTOS.'¦V- : ^'yk

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E CBD PRÓXIMOS BA J>AZELTON RETORNA Ei_ssir^€0]yi__4T0

Elton voltou, ontem,' ao Botafogo e, depois deconversar com o presidente Nei Cidade Palmeiroe com o vice-presidente Brandão Filho, resolveu ficardefinitivamente no clube; recebendo 650 mil cru-zeiros entre luvas e ordenados, pòr um contrato deum ano, mas, ontem mesmo, retornou ao Rio Gran-de, para apanhar seus pertences, prometendo regres-sar no próximo dia 31.

Sem Garrincha, que comunicou ter sofrido dis-tenção na virilha; Luis Carlos, que telefonou comu-nicando estar com a mãe. doente, e sem Roberto,Mura 4i Jair, liberados pelo Departamento Médico,o Botafogo embarcou ontem, ao meio-dia*, para SãoPaulo, onde jogará amanhã com o Palmeiras a suaúltima partida do Campeonato Rio-São Paulo. O dr,Lídio Toledo, incumbido de encontrar os outros doispontas esquerdas, passou toda' a tarde nos subúr-bios cariocas, regressando às 19 horas, "com a sa*tisfação do dever cumprido".

A VOLTA

A Volta de Elton, tratadahá alguns dia» pela diretoriaideu-se ontem, definitlvamen-te. O Jogador chegou a Gene-ral Severiano, teve encontrocom o presidente e o vice-pre-sidente e resolveu aceitar aabase» oferecidas pelo clube:650 mi] cruzeiros, entre luvas• ordenados, por um ano decontrato. A dificuldade maiorpara o seu retorno, foi contor-nade pela diretoria dó Botafo-So, que conseguiu a sua trans-f-.r_.n-.l_i para n ÈacÜMafl» AmEconomia do Bio de Janeiro.Elton deverá permanecer em«eu apartamento, em Copaca-bana, enquanto lua esposa íl-cará no Bio Grande do Sul,devendo retornar ao Rio sò-mente mal» tarde,

ANTECEDENTESMon afirmou que o «eu re-

torno fora ocasionado por umencontro eom um amigo, noSul, que lhe perguntou «e piodesejava voltar «o Bdtáfogò.Ante a resposta afirmativa,este tmigo conseguiu, da di-retorla, a passagem do Joga- O médico, que. recebeu a in-dor para o Bio, Elton decla- cumbéncia pouco antes do

dia 26, a Ribeirío Preto. El-ton, no entanto, afirmou nioter treinado nem uma ves,-lendo participado, apenas, doalgumas peladas, com amigos.O jogador seguirá hoje para oRio Grande, a fim de apanharseus pertences • prometeu re-gressar no próximo dia 31,quando assinará novo contra-tó. Quer qué, ao final do con-trato, o Botafogo o libere, pa-ra regressar ao Rio Grand».

EMBARQUEA delegaçio do Botafogo ie-

guiu ontem, ás 12 hora», parasao Pauio, desfalcada de ai-guns elementos. Garrincha ta-lefohou, revelando que sentiafortes dores na virilha e niopoderia »eguir. Luiz Cario»também comunicou-se com dclube, para dizer que sua mienio estava passando bem.Quanto a Jair, Roberto e Mu-r«, foram dlspensados-peio De-partamento Médico.

Sem contar com um pontaesquerda, o técnico Admildopediu ao dr. Lidio que, pro*curasse localizar Artur • orécém-contratado Roberto II.

rou que citava desejoso devoltar e necessitava, apenas,de um intermediário, que sur-giu na pessoa deste «eu aml-go. O médio foi recebido comcontentamento pelo presiden-te, qu* Üw comunicou a suavontade de qu» Jogas»» na cx-cursío que o Botafogo fará,

embarque, passrfu a tardaa procura da residência dosdois jogadores, em CoelhoNeto • Rocha Miranda. Final"mente, à» 19h, regressava aoclub», dando ciência de queÍ6r« bem sucedido. O» doisdeverão seguir hoje para jun»tar-se à delegação.

FLU DESPEDE-SECONTRA S. PAULOEncerrando os¦¦seus~«n_prowissos iío Rio-São."

Paulo, jogam esta Jprde — 15h30m — no Pacaem-•bu, as equipes, São Paulo e Fluminense, ambas comseis pontos ganhos e com as suas pretensões ao ti-tulo virtualmente cortadas, uma vez que o Palmei-raa já é o campeão, devendo, apenas, lutar pela se-gunda colocação, ocupada pela Portuguesa, com umponto de vantagem.

Os times começarão assim formados: São Paulo— Suli; Oswaldo Ciínha, Belini, Jurandir e Tenente;Nenê e Walter; Peter, Del Vechio, Prado e Paraná.Fluminense — Edson; Laurício, Valdez, Procópio eAltair; Íris e Luiz Henrique; Amoroso, Evaldo, An-tunes e Gilson Nunes. A direção da partida estaráa cargo do árbitro Armando Marques.

SAO PAULOAs últimas exibições do

São Paulo desagradaram aotreinador José Poy, que de-cldiu alterar a formação dotime para o jogo contra oFluminense esta tarde, vi-sando a alcançar hoje umareabilitação.

Dias não atuará, sendosubstituído por Nenê. O seuafastamento, porém, não sedará por deficiência técni-ca, mas devido ao fato deo mesmo ter sido licencia-do pela diretoria, a fim deatender ao chamado daCBD. As outras modifica-ções serão o retorno de DelVecchio ao ataque e a en-trada de Tenente na late-

Colombovai tratarda final

Transitou, ontem, peloRio, o sr. Raul Colombo,presidente da ConfederaçãoSul-Americana de Futebol.Em palestra no aeroportodo Galeão, com dirigentesda CBD que o foram re-ceber, o mentor da entida-de continental informouque seguia para Londres,a fim de participar de um

. Congresso da FIFA.— ,O dirigente argentino

frisou que irá propor arealização dos jogos deci-sivos pelo titulo mundialde clubes para, fins-d_-j_—-

_nho ou princípios de julhodo corrente ano. O Inde-pendiente, campeão sul-americano, enfrentará ovencedor do jogo Benfica,de Portugal e Internado-sal, da Itália.

ral-esquerda, substituindoa Renato, cujo rendimentonão tem agradado ao trei-nador, muito embora êle te-nha sido convocado para oselecionado brasileiro.

FLUMINENSE

Ao contrário do São Pau-lo, o Fluminense atuarácom a mesma formação dosseus últimos compromissos,já que o treinador Timafastou de suas cogitaçõespromover o reaparecimen-to de Joaqulnzinho em su-bstituição a Evaldo, por terconstatado, no treino desexta-feira, que o citado jo-gador ainda náo voltou àsua melhor condição técni.ca. Quanto a Altair, que secontundira, durante o jogocontra o Palmeiras, já es-tá recuperado' e tem a suaescalação assegurada.

UBIRACI E JOÃOMÁRCIO

Ontem à noite,-os diri»gentes do Fluminense en-cerraram os entendimentosque vinham mantendo como presidente do Vera Cruz,do México, acerca da ven-da dos passes de Ubiraci eJoão Márcio, tendo, na oca-sião, sido efetuado o paga-mento de sessenta milhõesde cruzeiros pela transfe-rência dos dois jogadores.

Ubiraci e João Márcioseguirão nos primeiros diasda próxima semana, a fimde se incorporarem ao nô-vo clube. O primeiro rèce-beu dez milhões de cruzei-ros de luvas e ganharámensalmente 500 mil cru-7pir"g, enquanto q"e ° SÇ*

Uma nova visita do sr.Aírton Bonfim, representan-te do Santos, ontem, à sededa Confederação Brasileirade Desportos; telefonemas,do superintendente Mozartdi Giorgio para São Pauloe, principalmente, a publica- jção; no Diário Oficial deontem, das modificações in-troduzidas no Código Brasi-leiro de Futebol pelo Cf>TD— Resolução n.° 2/65 —indicam que está prestes aser selada a paz entre San-tos e CBD.

Na sede da entidade, nodia de ontem, ,não haviaquem acreditasse lia nãoapresentação de Pele, Or-lando e„ Lima no próximodia 25, pois a publicaçãodas modificações introduzi-das no Código Brasileiro deFutebol deixaram o cam-peão paulista praticamentesem a menor possibilidadede defesa.

AGORA É LEI

Com a publicação, ontem,no Diário Oficial, da Reso-lução n.° 2/65, parecem tercaido por terra as esperan-ças do Santos de conseguirêxito na briga com a CBD.A publicação, que o presi-dente Athiê Cury pensavapoder adiar, pelo ménoS atéa data da apresentação dbsjogadores, saiu no DiárioOficial de ontíiri é é lei,portanto, de afcürà emdiante.

Talvez por ji tàbér dèsSfcdetalhe, o sr, Airiott Bon-fim foi novamente à CBDna noite de ontem. Não fa-lou com o presidente JoãoHavelange, mas demorou-seem palestra com o superin-tendente Mozart di Giorgioque, logo após, falava como presidenta Joio Havelan»ge. Em seguida, o superin-tendente da CBD ligou pa-ra São Paulo para falar, aoque se supõe, com o sr.Mendonça Falcão.

' Oficialmente, nada revê-—!ou- o sr. -Aírton Bonfim,

nem tampouco o «uperin-tendente da CBD. Ambos

procuraram descon-versar, dizendo que a visitado representante santistaprendia-se, apenas, a assun-.tos particulares e não ao ca-so Santos x CBD.

PAZ EM BREVE

O fato é que a CBD, coma publicação das modifica-ções ao Código Brasileirode Futebol e de posse decomunicados de quase todasFederações Sul-Americanas,informando que o Santosnão tinha jogo algum con-tratado com seus clubes,vem procurando convencerao Santos, por meio de in-termediários, no caso, ossrs. Mozart di Giorgio eMendonça Falcão, de que

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A-§mlm&$Mamm

ELEIfAO COMEÇA AAfeTTAJl O VASCO

O presidente do Vasco declarou ao CORREIO DAMANHA, que jamais,., até o dia de ontem, haviapensado ou sequer cogitado em sua reeleição'paraa p-eíidê-t^Jfascahi^mas, «ite qualquer imea-'ça que possa agitar o grêmio cruzmalttno, entrarána luta, coin todo e qualquer sacrifído, pois o Vasco,para êle, está acima de tudo.

As declarações, do presidente vascaíno vieram àtona, em virtude de notícia segundo a qual foraformada uma coligação, em torno da ex-dirigentesdo Vasco, para a formação de uma oposição, eomvistas à próxima eleição presidencial do clube.

Tendo tomado conheci- transação, que depende,agora, dós 1 acertos finaismento de que estava sendo

organizada tuna coligaçãooposicionista com vistas àspróximas eleições vascaí-nas,- o presidente dó Vascodeclarou que está pronto apassar ó cargo ao que fóreleito. Entretanto, jamaisentregará a , presidência,caso o candidato rival seapresente com intuito detrazer mal-estar, á-famfllavascaina.

Adiantou o presidenteque somente aceitou a suacandidatura, pois o clubese achava, praticamente, àbeira da falência. Em de-trimento de seu» afazeresprofissionais, aceitou a pre-sidência e, graça» exclusi-vãmente ao seu trabalho,conseguiu repor o grêmiocruzraaltino no.seu devido

no cenário desportl-o, estando, hoje

7f_$%) DEVOLTA ;Evaristo-volta ao ataque do Flamengo, formando agora a ala com Amauri

em dia, sem nenhuma df-vida, pagando seus com-promissos adiantadamentee apresentando um saldoem caixa de SOO milhõesd» eruzelros.

NEGOCIAÇÕESPARA O MtXICO

O Vera Cruz, do llléxieo,entrou èm negociações eomo Vasco, para a aquisiçãodo avante Nivaldo Lima,põí1 intermédio do bicam-*peão mundial Didi, um deseus dirigentes, que seacha no Rio. O vice-pre-sidente Antônio SoaresCalçada concordou com a

entre o clube mexicano eo jogador. / .

NO BELENXNSESSaulzinho» foi vendido

para o Belenenses » o Vas-co aguarda a resposta doclube português «obre amodalidade de pagamentodo poste. Os acertos fo-ram feitos - entre AntônioCalçada e Jorge Vieira, ex-técnico do América, re-.cém-contratado pelo'Bel»*nenses. -|

PARA A BtLGICA -O jogador Da Silva po-

dera ser negociado para ofutebol belga, por intérmé--dio de Zé da Gama que,para Isso, pediu ao vice-presidente, fotos do joga-dor e permissão para ven-dê-lo, no que foi atendido,»

Os jogadores vascaí-nos continuam concentra-dos, tendo o técnico Zezé

: Moreira programado para.hoje, em S. Januário, no-va pelado de basquetebol,para todos os jogadores,com exceção de Célio. O-dianteiro foi dispensado,;para ir a Santos com a fa-mília, e não participará dfjogo de amanhã, contra oCoríntians, sendo substi-tuído por Bené, que .terá«ua grande oportunidade.O bicho pela vitória con-.tra o Botafogo foi de 100mil cruzeiros.. V,

PORTÜGIJÊSA QUER SERVICE VENCENDO O FLA

Flamengo e Portuguesadespendem-»'e ata noite —

21hí5m — no Maracanã,do Campeonato Rio-SãoPaulo, e a partida prática-mente náo desperta grandeinteresse, pois o título jáestá de posse do Palmeiras,encontrando-se o Flamengodeslocado, enquanto a Por-tuguêsa, se vencer, conse-

guirá apenas o viec-cam-

peonato.As equipes serão as se-

guintes: Flamengo — Vai-domiro; Murilo, Ditão, LuísCarlos e Paulo Henrique;Cadinhos e Fefeu; CarlosAlberto, Amauri, Evaristoe Rodrigue». Portuguesa —Félix; Jair Marinho, Di*tão, Vilela e Edilson; ,WH-son Pereira e Náir; Almir,Dida, Aloisio e Márcio.

¦ FLAMENGO

A equipe rubro-negraatuará modificada esta noi-'te, pois Flávio Costa deci-diu lançar Valdomiro no

fol,_ em lugar de Marejai,pois c de opinião que o go-leiro titular hão atravessaboa forma técnica. Dessaforma, Marcial ficará naRegra Três.

A outra alteração será oretorno do juvenil Rodri-gue» à ponta-esquerda, fi-cando a estréia de Nevespara a próxima «emana,quando o Flainengo jogaráamistosamente em PonteNova, antes de participardo Torneio Hexagonal d»Belo Horizonte.

O técnico espera que oFlamengo realize uma boaexibição, baseado no treinode conjunto de anteontem,quando o ataque mostroumaior agressividade, sendoque Carlos Alberto vem su-btndo de produção a cadajogo e já disputa as joga-das sem receio. Evaristo se-rá o companheiro de Amau-ri, ficando Samuel na ex-pectativa, devendo entrarno segundo tempo. Ontem,pela manhã, houve treinorecreativo ha Gáva, voltan-do depois os jogadores para

a concentração dc São Con-rido. "~~"~y-^>—.—

PORTUGUESAA Portuguesa fará, hoje,

a sua terceira partida emapenas sete dias, pois ven-ceu o Vasco domingo últi-mo, noi Páçae»nbu, por 1x0e empatou, na terça-feira,com o Coríntians, por 2x2.A Portuguesa veio ao Riodisposta a vencer, pois seusjogadores querem ser os vi-ce-campeócs do Rio-SãoPaulo. Aimoré Moreira temdúvidas somente na forma-

jçãodoJrtaque, mjw está in-clinado a lançár7_~fõrmadopor Almir, Dida, Aloisio eMárcio.

COLOCAÇÕES

Faltando os jogos de hojee amanhã, o returno do Rio-São Paulo apresenta as se-guintes colocações, por pon-tos ganhos: 1.°) Palmeiras,com 9; 2.*) .Portuguesa,com 7; 3.°) São Paulo eFluminense, com 6; e 5.°)Flamengo, Botafogo, Co-ríntians e Vasco, com 5.

Mandarino começou mui-to bem, ji que-ganhou o pri-meiro jogo, com «eu «erviço,sem perder um ponto sequer,mas o australiano ganhou oscinco Jogos seguintes. Man-darino conquistou o sétimopondo o marcador tm 5|2,mas seu adversário ganhou ooitavo a o «et.

' No ; segundo, Mandarinoperdeu seu serviço, ma» rom-peu seguidamente o (serviçodo australiano. Depois, êsteganhou 4 Jogos seguidos, obrasileiro venceu o sétimo, eperdeu o seguinte e b «et.

O terceiro set teve carac-

gundo recebeu de luvas oi-1o milhões de cruzeiros eterá de ordenado quatro-centos e cinqüenta mil. Emcompanhia dos dois jogado-res, viajará Batata, do Ma-dureira, contratado tambémpelo Vera Cruz.

êle não tem a menor possi-bilidade de êxito, nem quan-to ao pedido de indenizaçãoe muito menos com relaçãoà dispensa de seus jogado-rés. Os srs. Mozart di Gior-gio e Mendonça Falcão têmesclarecido aos homens docampeão paulista que a bri-ga, nos termos em que foicolocada, só pode ter umvencedor, o qual não tem o"menor

_htéréssê~na vitória,pois nâo deseja, de! formaalguma, prejudicar o San-tos e, muito menos, a seusjogadores.

Também não há, por par-te da entidade nacional, pos-sibilidade alguma de recuo,o que seria, para ela, umadesmoralização total. ,Porparte do Santos, entretanto,não há problema,.pois, cer-to ou .errado, foi quem serebelou.

O que está sendo pro-curado, agora, é fazer comque o Santos apresente seusjogadores na* data marcada,

domingoem Minas

O Bangu acertou, ontem,uma apresentação para do-mingo, na capital mineira,contra o Atlético Mineiro e,também, a sua participaçãono Torneio Hexagonal de

como determinou a CBD,pondo fim à briga. Depoisdo Santos cumprir as deter-minações legais, a CBD,então, admitiria reabrir oassunto, visando a uma fór-mula conciliatória.

Belo Horizonte, a ser inicia^do no fim do mês, contandocom a presença do Flamen-go e, clubes paulistas, de-vendo receber Cr$ 2.500.000por partida.

300 MILHÕESO Coríntians tentou, no-

vãmente, a contratação deFidélis, propondo a cessãode Silva como parte datransação. No' entanto, oBangu respondeu que sócederia Fidélis por 300 ml*lhões e que Silva «não In-teressa à equipe alvi-rubra-

Quanto à proposta do em--pregârto Reginaldo 3antos,

que queria pagar ao Bangumilhão para uma exibição

em Minas, também foi re-cusada, desejando o Bangu

milhões para jogar amis-tosamente em Minas.

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teristicas multo diferentes,porque o brasileiro ganhouoi quatro primeiros Jogos,fazendo renascer multas es-peraaças. Mandarino Jogou

-tôda4dade, te vezes provocando osaplausos com soas brilhantesJogadas, mas sem igualar acategoria superior de Roche,que nio' deixou d» cometermuito» erro».

VITÓRIA ¦","¦".

Por outra parte, es brasi-leiros Tomas Koch • RonaldBarnes- venceram o norte-americano W. Hoogs e o aus-traliano J. Sharp» por S|6,6|s, eis. 4|e e eis.

América

i

em camposparaenses

A delegação do Américaviajou, ontem, para Belémdo Pará, a fim de realizaruma temporada d» três jo-gos na capital paraense- A

equipe r_brã~ enfrentará,nessa rápida excursão, òs

• quadros doV Clube do Re-

MANDARINO PERDEÈ DUPLA GANHA,» . ' ¦ " ';-' '' \ '

.;:".: £"!¦ 1» V

PARIS (FP) — O brasileiro Edson Mandarino, oúnico latino-americano que continuava disputandoo torneio individual masoullno dos campeonatos in-ternacionai» de tfnis da^garoca_jem-quad__aJMitida,desapareceu ontem do cenário, ao ser derrotado peloaustraliano A. Roche. O encontro correspondia aos1|16 de final a contagem foi de 6|2, 6|2 e 6]4.

O brasileiro jogou com grande atenção e vontade,sobrepondo-se rapidamente aos passageiros momentosda desalento, mas a verdade é que teve diante de sium adversário de categoria superior, que enviavaa bola com extraordinária maestria aos limites daquadra depois de ter roçado a rede • descoloeadoseu rival.

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mo, Paissandu e Tuna. Oprimeiro jogo, segundo aprogramação, será contra arepresentação do Paissandu.

Para os demais, estão re-servadas as datas de 26 e 29do corrente. Em seguida, oclUbéTde Campos Sale_.de-vcráijóga^ em Caruaru,

PARA BELÉMInterrompendo longa inatividade, o América viajou ontem para jogar no Pará

contra o Central. Outros jo-gos estão _pois o América pretendepstenrt-T «na fTciirsão.tendo mesmo consultado bsempresários nordestinos arespeito da colocação de jo-gos em outros centros cs-portivos.