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A estada no Panamá foi cercada de grande tensão, pois, como o . de Lima, o aeroporto daquela cidade não possui usina geradora. A solução encontra- da por autoridades locais e tripulantes foi ligar os motores do avião a uma série de baterias de automóveis. O engenheiro de vôo Hélio Borges e co* piloto Sílvio Eduardo Carvalho afirmaram que deve ser maior o número de seqüestra- por dores, pois houve nitida cooperação parte de alguns' passageiros. A polícia uruguaia investiga a existência de uma possível organização revolucionária brasileira em Montevidéu, tendo em vista o êxito do seqüestro e as afirmações de ai- fns dos terroristas em Lima. Cruzeiro do Sul calcula em 1Q 94, 80 mil dólares o seu prejuízo. m7'm7T A dura batalha por uma vaga no ensino superior A grande maratona do vestibular começa a crês- cer. Ontem, .686 cândida- tos faltaram à prova de Física da área Biomédi- ca da UEG para tentar uma sorte melhor no vestibular unifica- do da Universidade Fe- deral Fluminense, que iniciou suas provas com Português. Amanhã, seis faculdades e escolas ini- ciam e prosseguem seus concursos de "IO habilitação.*¦& mmamm KBmwEol tem Ministro da Justiça diz que Assembléias Estaduais e Câmaras Municipais postas em recesso reabrem com Congresso 7m grupo,) ainda hão identificado *ela polícia, atacou o. quartel do étimo Regimento de Infantaria 'Coronel Conde" de La Plata. Du- •ante' o ataque registrou-se vio- ento tiroteio. Os militares nega- •am-se a fazer declarações afir- nando apenas que os invasores fpram prontamente repelidos. A cidade .foi submetida ao toque de recolher, sendo ocupada por pà- trulhas militares. Este é o segun- do ataque ao quartel "Coro- ncl Conde". O primeiro foi reali- zado no dia 22 de dezem- r»i bro.21 molde Grupo Bradesco PU&UCA, NÀS PÁGINAS INTERNAS DESTA EDIÇÃO, SEUS BALANÇOS DE 31-12-69, DESTACANDO: Número de acionistas 314.854 Capital e Reservas NCr$ 324.211.843,82 Depósitos e Poupança NCr$ 1.792.714.143,42 Disponibilidade ,,... NCr$ 198.260.593,78 Vestimos NCr$ 1.522.518.032,85 Ifcetoforodo... NCr$ 144.874.148,77 CALOR FORTE TRAZ ASTRUD PERIGO \ GARANTIA DE BONS SERVIÇOS 43166 Em conseqüência da tem- peratura do dia de ontem, uma das mais altas deste verão carioca, mais de 100 crianças em estado de de- sidratação foram levadas à rede hospitalar do Es- tado da Guanabara para atendimento de emergên- cia. Nove delas ficaram em observação. O maior número de vítimas do ca- lor registrou-se no Hospi- tal Salgado Filho, no Méier. JA VAI Astrud Gilberto regressou hoje aos Estados Unidos, depois de unia semana no Rio, onde' descansou e reviu seus amigos e pa- rentes. Ainda este mês ela lançará seu nono LP, no qual apre- senta apenas uma música brasileira o Canto de Qssanha gravada metade em português e metade em inglês. Apesar de estar hospedada cm um hotel na Avenida Atlântica, a cantora so foi a praia uma vez, e disse que ficou decepcionada com Co- pacabana, "que está muito feia, devido às obras de alar- gamento". Astrud veio ao Rio acompanhada de seu marido, *J Nick Lasorsa, e de seus dois filhos.O LIBERDADE ESBARRA NO EGOÍSMO O Papa Paulo VI, citan- do Dostoyevski, afirmou que "quando se nega a Deus, a. liberdade se converte em uma extra- vagância, d homem per. de o freio e não tem mais controle". Falando, a universitários italia- nos, Paulo VI convidou os jovens a ajudar na "formação de uma consciência verda- 01 deira".-6-1- m Novo Caderno Aos Domingos 1. Maconha, a onda que leva à morte 2. Ciro, receita para samba é uma 3. Televisão: O mundo das no- velas 4 e 5. Copacabana, do mito ao caos 6. Desen- volvimento: Uma população marginalizada 7. Perspec- tiva 70: Em busca do tempo perdido 8. Mortalidade infantil. -fiiir 16 ^Pl BTíbafif ^^Hr^lÉI HMafajB^M^yajgri|f|^^aB^flk. ^^^^^^BBaJÉ»B»m ^... '* iffijsMfcssK^^^M^to^gLW'^ H WMW^mWmWWÊn^mA XWsSmW H*li9 Ki/^flHr?tfi ''¦'* BBBBvi' 'üíígfc* ksBK^"-^SBBBBC^^H^^^ksl kSBKSSBI ksTi-^sV ¦JaW¥*'?*^sBsBr'*''':'v ¦^',- '•''' afcsBB»'-*':';''':'''''tr' -í-JtBT'': ¦»--^^f tg^j ar' iS B' ¦¦ EFi "^^^'-'-.-; la-,. .s JJaKí -. •^»'í VV H'J PI li''¦liSBl BJy^^J IWaS^slSl IBBslSSSSSBRl^^^B^Sa^^^E^^^^^iy^:'C:'s' fe^s»Bisss:?M^:i^l>^«(^ t^^^.. aA; a-SKai .-•"'-'-l ¦;'¦''• '-1 <K^!«Me!SI&<í Ba IlaBvlBiKililiX'' '^&rÊmWm\wÊmWmè mJÉm ialfeM BÜJ WÊÊÊi <mmW£ÊLWwÈX'Á'- *> & ác &

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Nesta Edição

88 páginas em

4 cadernos

e o Jornal de Serviço

191» — Alto LX1X — N.« 23.534

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SEOUESTIyO-AIDF1NALEMH/ÍANA

A revista de passageiros pela polícia nos aeroportosbrasileiros tornou-se ainda mais rigorosa.

Depois de novo e angustiante drama vividopor passageiros e tripulantes no Panamá,chegou ontem a Cuba, por volta das 17h, o"Caravelle" da Cruzeiro do Sul, seqüestra-do no último dia 1.9 por quatro rapazes eduas moças, quando voava entre Montevi-déu e Porto Alegre. A estada no Panamáfoi cercada de grande tensão, pois, como o .

de Lima, o aeroporto daquela cidade nãopossui usina geradora. A solução encontra-da por autoridades locais e tripulantes foiligar os motores do avião a uma série debaterias de automóveis.O engenheiro de vôo Hélio Borges e co*piloto Sílvio Eduardo Carvalho afirmaramque deve ser maior o número de seqüestra-

pordores, pois houve nitida cooperaçãoparte de alguns' passageiros.A polícia uruguaia investiga a existênciade uma possível organização revolucionáriabrasileira em Montevidéu, tendo em vista oêxito do seqüestro e as afirmações de ai-fns

dos terroristas em Lima.Cruzeiro do Sul calcula em 1Q 94,80 mil dólares o seu prejuízo. m7'm7T

A durabatalhapor umavaga noensinosuperiorA grande maratona dovestibular começa a crês-cer. Ontem, .686 cândida-tos faltaram à prova deFísica da área Biomédi-ca da UEG para tentaruma sorte melhor novestibular unifica-do da Universidade Fe-deral Fluminense, queiniciou suas provas comPortuguês. Amanhã, seisfaculdades e escolas ini-ciam e prosseguemseus concursos de

"IOhabilitação. *¦&mmamm

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Ministro da Justiça diz queAssembléias Estaduais e Câmaras Municipais postas em

recesso reabrem com Congresso

7m grupo,) ainda hão identificado*ela polícia, atacou o. quartel doétimo Regimento de Infantaria'Coronel Conde" de La Plata. Du-•ante' o ataque registrou-se vio-

ento tiroteio. Os militares nega-•am-se a fazer declarações afir-nando apenas que os invasores

fpram prontamente repelidos. Acidade .foi submetida ao toque derecolher, sendo ocupada por pà-trulhas militares. Este é o segun-do ataque ao quartel "Coro-ncl Conde". O primeiro foi reali-zado no dia 22 de dezem- r»ibro. 21 molde

Grupo BradescoPU&UCA, NÀS PÁGINAS INTERNAS DESTA EDIÇÃO,

SEUS BALANÇOS DE 31-12-69, DESTACANDO:

Número de acionistas 314.854

Capital e Reservas NCr$ 324.211.843,82

Depósitos e Poupança NCr$ 1.792.714.143,42

Disponibilidade ,,... NCr$ 198.260.593,78

Vestimos NCr$ 1.522.518.032,85

Ifcetoforodo ... NCr$ 144.874.148,77

CALORFORTETRAZ ASTRUDPERIGO

\

GARANTIA DE BONS SERVIÇOS

43166

Em conseqüência da tem-peratura do dia de ontem,uma das mais altas desteverão carioca, mais de 100crianças em estado de de-sidratação foram levadasà rede hospitalar do Es-tado da Guanabara paraatendimento de emergên-cia. Nove delas ficaramem observação. O maiornúmero de vítimas do ca-lor registrou-se no Hospi-tal Salgado Filho, noMéier.

JA VAI

Astrud Gilberto regressou hoje aos Estados Unidos, depois deunia semana no Rio, onde' descansou e reviu seus amigos e pa-rentes. Ainda este mês ela lançará seu nono LP, no qual apre-senta apenas uma música brasileira — o Canto de Qssanha —gravada metade em português e metade em inglês. Apesar deestar hospedada cm um hotel na Avenida Atlântica, a cantoraso foi a praia uma vez, e disse que ficou decepcionada com Co-pacabana, "que está muito feia, devido às obras de alar-gamento". Astrud veio ao Rio acompanhada de seu marido, *JNick Lasorsa, e de seus dois filhos. O

LIBERDADEESBARRA NO

EGOÍSMO

O Papa Paulo VI, citan-do Dostoyevski, afirmouque "quando se nega aDeus, a. liberdade seconverte em uma extra-vagância, d homem per.de o freio e não temmais controle". Falando,a universitários italia-nos, Paulo VI convidouos jovens a ajudar na"formação de umaconsciência verda- 01deira". -6-1-m Novo Caderno Aos Domingos

1. Maconha, a onda que leva à morte • 2. Ciro, receitapara samba é uma só • 3. Televisão: O mundo das no-velas • 4 e 5. Copacabana, do mito ao caos • 6. Desen-volvimento: Uma população marginalizada • 7. Perspec-tiva 70: Em busca do tempo perdido • 8. Mortalidadeinfantil.

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Dlretor-Presldente: Maurício Nunes de Alencar * Diretor-Superlntendente: Frederico A. Gomes da Silva * Diretor-Responsavél: Paulo Germano de Magalhães * Kio de Janeiro, Domingo, « e Scgunda-tclra, 5-1-1970 — Ano LXLX- x.» 23.534

GtumàbaraVagas e necessidades

O problemaque cresce

1%I AIS uma vez se repete, na dramática rotinade todos os anos, o espetáculo dos jovens

que lutam, quase sem esperança, por um lugardentro das universidades. Existe um ângulo doproblema que chama particularmente a atenção.Os candidatos à Faculdade de Ciências Médicasda UEG são 3.152 e disputam somente 285 va-gas. Na filosofia de "que vença o melhov", ne-nhuma objeção a colocar. Deve-se, no entanto,enfocar outro aspecto da situação. Às vezes, poruma questão de até meio ponto, o quase melhorfica de fora. No caso em tela, teremos o seguinteresultado, em tudo e por tudo sombrio: para ca-da jovem que entre na Faculdade, dez outros fi-carão de fora. Isto acontece num país que preci-sa desesperadamente de médicos, para não abran-germos ainda as necessidades, igualmente angus-tiosas, em diferentes setores técnicos ou sim-plesmente humanos. Sob tal ponto de vista, aGuanabara não se pode queixar de mal aquinho-ada. £ preciso, no entanto, voltar os olhos parao resto do Brasil. Caminhámos para os cem mi-lhões de habitantes, dispondo de menos de 50mil profissionais da Medicina. Não étudo; Porum lado, crescerá o percentual de desajustadossociais por força da vocação contrariada. Isto,no'plano individual, apesar de a massa dos atin-gidos aumentar com a permanência e o agrava-mento da situação. Por outro lado, muitos dosque obtiverem seus diplomas na Guanabara irãocertamente fortalecer o fraco contingente dosque atuam nas cidades menores, nas vilas, nasregiões rurais. Se todos os anos se repete o dra-ma, todos os anos se repetem as promessas deamenizar um estado de coisas que acentua nossacondição de povo subdesenvolvido, em nada nosbeneficiando uma expressão da moda: a de po-vo em desenvolvimento. Quando nova leva deestudantes levanta vôo para mais uma OperaçãoRondon, parece-nos adequado o momento parameditar a sério no assunto. Esses moços levamsocorro ao sertão longínquo, entre eles se con-tando futuros médicos. Alguns, diante de ,umatrágica realidade vista face a face, voltarão di-vulgando a necessidade de lá se radicarem osprofissionais do futuro próximo. A cidade gran-de, porém, fascinará a maioria, que dela não seafastará. Se os centros como a Guanabara resol-vessem o problema das vagas, poderiam resol-ver também o outro, o maior.

O Instituto de Engenharia Sanitária da. SURSAN concluiu, estw.dosi quedarão à.Estação de Tratamento do Guandu capacidadepara purificar o dobro do volume de água ali purificado no mo-mento. A filtragem se fará substituindo-se a,areia dos filtrospor um carvão especial proveniente >das minas de Santa Cata-rina. É animadora a notícia. Entretanto, contínua o problemada falta de água afligindo diversos núcleos populacionais daGuanabara, sendo agora Santa Teresa o bairro rnais atingido:Como se afirmou que o Guandu resolveria o 'problema átéo ano2000, deve a CEDAG dispor de argumentos que expliquem a ano-malia. Dizer que no verão cresce o consumo corresponde a persis-tir num esclarecimento que nada esclarece. O melhor seria que,em vez de têrmps explicações, tivéssemos água: Situações' comoa de Santa Teresa atualmente e a de parte do Centro não po-dem persistir. - :'.'.'.V'

BrasilAtos concretos

Asdo

intençõesGoverno

Umasem

Oposiçãoprograma

W ARGAMENTE reiterada e enfatizada em nu-merosas ocasiões, toda a teoria política do

atual estágio revolucionário é do conhecimentode todos. Sabe-se que o presidente da Repúblicaé partidário fervoroso da restauração democrá-tica, da participação eficaz da Oposição no pro-cesso político, da liberdade universitária, da in-tegração do povo no esforço nacional de desen-volvimento, da liberdade sindical, da legitimida-de e autenticidade partidárias e de outros itensclássicos do ideário republicano. Sensível a esseradioso rol de esperanças, toda a Nação espera,impaciente, que êle se converta em realidade, epossam assim ser superadas as barreiras que se-param governados e governantes. Exprimindotal impaciência, o presidente do MDB acaba dedeplorar que os pronunciamentos do presidenteda República — como o do Ano Novo, por exem-

.pio —não se transformem em atos concretos.Reclama do atual governo que erija em prática asua teoria de reabertura política e de plenitudedemocrática. A reivindicação tem cabimento. Adescompressão provocada pelas peças oratóriasdo presidente da República já criou um clima deconfiança prévia capaz de gerar efeitos duradou-ros, no plano de um esforço político global. To-davia, é preciso sublinhar que não é só do Go-vêrno que o povo está esperando ou reclamandoos atos concretos anunciados ou acenados nosveementes discursos presidenciais. Também es-pera atos concretos de uma Oposição que atéagora não se impôs em nível ideológico ou pro-gramático, nem começou a sua jornada reivin-dicativa na escala de prioridades exigida pelomais elementar realismo político. Sem a noçãoou o ímpeto das decisões de risco, a Oposiçãoparece estar à espera da licença do Poder paracomeçar a cumprir seu dever legal, moral e po>lítico perante a Nação, quando lhe cabe umamissão condicionada não a uma outorga, mas auma conquista. Em vez de ficar à espera dos atosconcretos do Governo, destinados à promoçãogradual da plenitude democrática, cumpre àOposição reclamá-los ou provocá-los através daação política adequada. Que atos concretos sãoesses diante do projeto nacional de desenvolvi-mento ou da reforma política? Já elaborou o seucalendário de comícios e de aliciamento do cor-po eleitoral? Há atos concretos que só cabem àOposição, e não ao Governo.

Desde que assumiu o pasta,do Educação, o senador Jarbas Pas-sarinho tem sido copioso, na veiculãção de intenções de diá-logo com a classe universitária e pulverização dás barreiras quepraticamente reduziram a zero o entendimento entre o Governoe os estudantes. Agora, numa política de atos concretos, deci-diu criar uma Assessoria Estudantil, destinada a aproximar osestudantes ão Ministério. O critério de escolha é o etwaminha-mento, pelos diretórios acadêmicos, de uma lista tríplice aosreitores das'universidades, cabendo a! estes enviá-las ao Minis-tério para a decisão final. O sistema protege a intenção do mi-nistro da Educação dos perigos de uma representação inautên-tica e ilegítima. Pois o importante é que os assessores estudan-tis falem pela classe a que pertencem, e a exprimam em termosde reivindicação e defesa dos seus interesses, evitando-se o malde.um peleguismo precoce.

ExteriorPirataria e a ONU

De qualquertipo

Sob qualquerpretexto

|| SEQÜESTRO do Caravelle reveste-se de múl.tiplas características, todas negativas e todas

representando uma violação da lei internacional,Este ponto deve considerar-se com a maior aten.ção, pois sem o entendimento de países.que te.nham sido atingidos por atos de pirataria, difí.cil será chegar-se a uma solução deste problema,Como preliminar deve entender-se que ninguémpode seqüestrar aviões ou canhoneiras, ao sabordas suas obsessões políticas ou de emoções chau.vinistas, pois se tais fatos viessem a ser admiti,dos, seria a anarquia internacional, legalizada pe.Io silêncio cúmplice ou pelo temor a desagradar,nuns casos a grupos de esquerda e noutros a or-ganizações ligadas a Estados, com particular in.fluência na opinião pública ocidental. A piratariade qualquer tipo tem de ser condenada comtoda a veemência, pois uma das conquistas dohomem foi a da lei internacional, no mar, a quaestá ligado o nome de Grotius, como depois secriou em todos os domínios. É esta conquista quese pretende pôr em causa, certas minorias jul.gando que tudo lhes é permitido porque têm oapoio ou de organizações ou de Estados, organi.zações de países que pertencem à ONU, e de Es.tados que foram criados pela própria ONU. 0que se tem verificado em vários países do num.do, e sob múltiplas modalidades, indica que é omomento da ONU agir, encarregando a Comis-são de Direito Internacional, cujo estatuto foiaprovado em 21 de novembro de 1947 e que sedestina precisamente a tratar problemas não ain.da juridicamente solucionados, num desenvolvi,mento progressivo do direito, aplicável a novassituações. Nenhum país pode praticar ou benefi-ciar-se de atos de pirataria, sob qualquer pretex-to, no ar, em terra, ou no mar, e ao mesmo tem.po continuar tranqüilamente na ONU, valendo-seem caso de necessidade da sua proteção e de tô<das as formas usando a organização internacionalem seu benefício inclusive como tribuna para jus.tificação de permanentes ilegalidades. Nestemundo fraturado em que vivemos se um certo nú.mero de princípios dolorosamente conquistadosnão forem defendidos estaremos no prelúdio docaos. E os atos de pirataria, ultimamente prati.cados por organizações e Estados, indicam quemedidas de ordem global, e severas, têm queser adotadas, com urgência, e abrangendo todosos tipos dè pirataria.

A agência noticiosa sot»fétfca TasS disse ontem que a projetadaviagem pelo mundo dó comandante da Força Aérea da Atema-nha Ocidental, tenentè-general Jõhanes Steinhoff, é uma tenta-tiva por parte de Bom de "incrementar as suas idéias milita-ristas na Ãsia". O comunicado da Tass indica que de nada va-lem para Moscou todos os atos de boa vontade ão governoBrandt, a sua política certa e justa de abertura para o Leste,procurando melhorar as suas relações com a União Soviéticae de soluciomr seus antigos problemas com a Polônia. É lamen-tável que esta seja a reação de Mascou, quando sabe que o go-vêrno Brandt é partidário e trabalha pela détente européia. Omo-stalinismo de Brejnev não explica tudo. Talvez a aproxima-ção entre Bonn e Varsávia tenha ido além dos projetos sovié-ticos. Sendo assim tem de ressuscitar fantasmas, isto é, o "mi-litarismo".

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4

Samba em liberdade Comércio com a Suécia Tliant e Biafrat^ftHHkVWk^'

''¦' > 'A assssssssssaW De quarta-feira em di-

ante, e no decorrer detodo o mês que falta pa-ra o chegada do Carna-vai, as Escolas de Sam-oa estarão autorizadasa ensaiar até de madru-gada. Espera o Departa-mento de Fiscalizaçãoda Secretaria de Justiçaque os moradores pre-judicados com o ruído

À espera da gripeA gripe que atingiu diversos paísesda Europa talvez não atinja o Riocom a mesma virulência que lá se ve-rifica. Esta é a opinião de uma au-toridade, o sr= Guilherme Lscortejdiretor do Instituto Osvaldo Cruz.Mas este chama a atenção do cario-ca para uma fase que pode apresen-tar perigo maior. No carnaval, asse-gura, um acentuado desgaste fisicopredispõe o organismo humano a en-fraquecer suas defesas naturais, e nes-

não reclamem, e a pers-pectiva é a de que nãohaverá mesmo reclama-ções. Atinai, todos que-rem colaborar com omaior espetáculo popu-lar da cidade, que atraio turismo interno e oexterno. De mais a mais,quem trabalha o ano to-do merece a chance dese divertir livremente. ,

se caso o risco aumenta. Sendo vá-lida a previsão e procedente a adver-tência, ê preciso divulgar qual o es-toque com que conta o Instituto Os-valdo; Cruz, em matéria ds vacinas,para socorrer a população, na hipó-tese de carnaval e gripe virem jun-tos. O estoque consta de um milhãode vacinas. Não existe, em ednseqüên-cia, motivo para nenhum pânico, em-bora, neste setor prevenir seja me-lhor do que remediar.

Nada menos de 86% das exportaçõesbrasileiras para a Suécia se limitama um único produto: o café. Os 4%restantes representam produtos nos-sos que ali,'pingam em quantidadesinexpressivas.,, Isso mostra que o mer-cado sueco não está sendo devida-mente explorado pelo Brasil, quenele poderia colocar frutas, sucosconcentrados de frutas, vegetais en-latados, ferro niquel, malharia, la-gostas, madeiras de lei e outros pro-

dutos já relacionados em levantamen-to realizado pelo Setor Comercial danossa Embaixada em Estocolmo. Umarealista política de preços competi-tivos, levando em conta a concorren-cia internacional, é inseparável desseesforço de ampliação de um merca-do de amplas possibilidades como o daSuécia. Pais altamente industrializa-do, importa grande variedade de ali-mentos e numerosos manufaturados.

Angra-Parati

^8 * *• AaI^Q

A evidencia de que só o-Governo federal, atra-vês do DNER, tem con-dições de ultimar asubiSã (16 CCnSvjTüÇuü 0"«rodovia Angra dos Reis-Parati, de 94 Km, pos-sui pelo menos o méri-to de fixar, de formaperemptória e intrans-ferivel, a responsabili-dade de realização da-

quela obra, essencial àe-uada Rio-Santos. Osentido prioritário darodovia é incontestável,€ iíicIcCc UcSdc jô UiTiHrieíiniçãr do Ministériodos Transportes, tão em-penhádo em proceder àcomunicação litorâneaentre Rio e Santos, pormotivos econômicos etambém turísticos.

aa^K \Srmm\

um marra l&riõs umanova situação desolado-ra, com mais refugia-dos, em virtude de umanova intensidade daguerra. Em Biafra há,como disse a revista deJean Paul Sartre, "umgenocídio no sentido dahistória", porque umavez que a União Sovié-tica ajuda a Nigéria por

Miro e o Canal

nocidio progressista",não pode mesmo havergenocídio, por definição.Mas o importante agoranão suo os problema]especulativos, .mas ifome d<2 Biafra, que nosatormenta tanto comose fosse na Nigéria,Mais um problema gra-ve para Thant e a OITO

.-.#O assasslnio do advogado Ruben Miro,no Panamá, mostra o clima de violôn-cia que se vive na América Latina.Este assassinio está ligado ao do pre-sidente Rémon, c revelações que ago-ra seriam feitas por Miro sobre essemisterioso acontecimento. Ruben Mirofoi acusado no atentado a Rémon, sen-do envolvido também o nome doengenheiro José Ramón Guizado na-da menos o presidente da Repúbli :aque sucedeu a Rémon e -foi.

aliás, substituído pelo vicé-presiden<te Ricardo ' Árias Espinosá. Não • setrata em tudo isto de princípios, rnaide lutas dentro da oligarquia do Pa-nainá; Nn caso do assassinio do presidente Rémon há, contudo, a comi*derar que se verificou depois de terfeito um discurso no Teatro Anconsobre exigências de revisão do esta-tuto do Canal. A violência continua,as águas dn canal mudam, mas as lei]da hidráulica e as outras permane

Buzinar em surdina Devolução das devoluções As esquerdas no ChileO diretor de Detran, co-mandante Celso Franco,,apôs obter do ConselhoNacional de Trânsito aproibição, em caráterexperimenta], da buzinanos coletivos cariocas,parte para outra reivin-dicação louvável. Quer,agora, se recomende àsfábricas especializadasproduzam buzinas com

o máximo de 85 deci-béis, e a partir, daí, suaadoção cresceria paraproporções nacionais.Dentro de um mês, osr. Franco suspenderá aatual proibição, a fimde avaliar os resultadosconseguidos. Poderá en-tão levar avante o seuplano, sério e bem ela-borado.

O problema da devolução do Impostode Renda pago a mais está a recla-mar das autoridades fazendárias umaestratégia que meihor concilie os seusinteresses e louvável intenção com asconveniências dos contribuintes. Nocaso do imposto de 1968, mais de 20mil cheques voltaram ao Ministérioda Fazenda, já que os seus deátina-tários não foram encontrados. Pode-rão eles requerer a devolução, na for-ma da lei, pelo prazo de cinco anos.

Ocorre, porém, que milhares delesnão sabem que pagaram a mais. Nãoseria o caso do ser divulgada umanominata Quanto ao imposto pago amais em 1965, 1966 e 1967. o Minis-tério da Fazenda ainda não progra-mou a sua devolução. Mas os insu-cessps havidos agora, na áreado encaminhamento postal, estão areclamar uma alteração substancialno dispositivo adotado para que nãose repita a devolução das devoluções.

Os cinco partidos de cs-querda do Chile abriramum "leque dè opções"— lançando cinco can-didatos — e agora en-frentam a dificuldadede fechá-lo para que dè-le resulte um candidatoúnico. Um programaúnico de governo já foialcançado, mas o nomepara colocá-lo em prá-

tica, em caso de vitória,se esbarra em dificulda-des abaixo do nívelideológico. De qualquermaneira, as possibilida-des de debate democrá-tico no Chile nos oíere-ce um espetáculo insti1tucional que provoca in-veja em toda a AméficiLatina, onde se chega aipoder sem ir às umas.

DIRETOR: Armando de Sousa Farl» CastroDIRETOR DE EDIÇÃO: Franklln de Oliveiraprodutor GERAL: Paulo silveira

Administração, Redação, Publicidade. Oficina e Circulação:Avenida Gomei Freire, 471 — Tel. 252-2020 (rede interna) —End. Telegráfico: "Correomanhã" — Rio de Janeiro, GB *RECEPÇÃO DE ANÚNCIOS, ASSINATURAS E INFORMA-COES:'Agencia Central: Av. Rio Branco, 185, Loja C (esq.Almirante Barroso) — Tel.: 252-8158 (rede interna). AgenciaComei Freire (Zona Central): Av. Gomes Freire, «1 — Tel.:•42-1223. Agência Copacabana (Zona Sul): Av. N. S». deCopacabana, 860-A — Tel.: 237-1832. Agência Tijuca (Zona

Norte): Rua Conde de Bonfim, 408 — Tel.; 234-9285. AgênciaMéier (Subúrbio): Rua Lucldio Lago, 271. Agência São Cria-tôvão (Zona Norte): Rua São Luís Gonzaga, 158 — Sobrado

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bara e Estado do Rio: dias úteis — NCr$ 030; domingos —NCrS 0,40; São Paulo, Minas e Espirito Santo; dias úteis —NCrf 0,40; domingos — NCr$ 0,50: Alagoas, Bahia, Paraná,Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe:dias úteis — NCr| 0,40; domingos — NCrf 0,60; Distrito Fe.deral, Goiás • Mato Grosso: dias úteis — ríCií 0,00; «Io*mlngos — NCrl 0,80; Amazonas, Ceará, Maranhão, Paraíba,Piauí, Rio Grande do Norte • Territórios: dias úteis —NCr$ $.50; domingos — NCx» 050 • ASSINATURA DO-MICTLTAR: Anual NCr$ 80,00. semestral NCrJ 43,00. Trlmes-trai NCr$ 24.00 • ASSINATURA POSTAL: Anual NOr» 50.00.Semestral NCr$ 28,00 • Serviço exterior; Agence Franca

Associated Press, Reuters e ANSA.

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lfi CADERNO 1 CORREIO DA MANHA — Rio He Janeiro, ckímingo, 4 e 2.» feira, 5-1-1970 * 3:?

MlEnvie pdra o Correio da Manhãsua opinião sobre qualquer assuntoda cidade: trârnsito, telefone, água,luz, etc. Escreva à máquina no má-xírrio 30 linhas. Pagaremos pelaopinião mais interessante enviadadurante o mês - um mil cruzeirosnovos. ___

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"MilO risco está em toda parte: um cachorro amestrado queande pelas ruas carregando uma encomenda pode pararna "carrocinha". No mar, de águas tentadoras e poluídas,o risco é mais grave, ou seja, a coma hepática pode matarem poucas horas. No ar, um avião segue a rota do medo,ameaçado por revólveres, por enguiços inoportunos, pelocansaço e pelo pânico.,

3Papa não vem

4Hepatite na praia

»*D

Carro escraviza

6Xadrez c o leste

7Samba c o silêncio

8Unidos de S. Carlos

19e24O vôo do seqüestro

ASTRUD LANÇA SEUNONO LPCOM UMASÓ FAIXA

DE AUTOR NACIONALLevando as últimas novi-

dades em música popularbrasileira, a cantora Astrudembarcará, hoje, de regressoaos Estados Unidos, depoisde uma permanência de seisdias na Guanabara, tempoque aproveitou para descan-sar e rever os amigos e pa-rentes. Ainda este mês, As-trud lançará seu nono LP, noqual canta apenas uma mú-slcã brasileira: o Canto deOusanha, de Baden e Vini-cius,

Nick Lasorsa, seu marido,estranhou o clima do verãodo Eio de Janeiro, e pegouum resfriado, o que os im-pediu de participar das co-memorações da passagem doAno Novo. Em vez de irema um reveillon, assistiram aoinicio de 1970 da sacada doHotel Trocadero, onde estãohospedados, .

LONG-PLAY

- Astrud gravou o Canto deOssanha metade em portu-guês e metade em inglês, poiso público dos Estados Uni-dos aceita muito mais asmúsicas estrangeiras quandosão cantadas em versão nor-te-americana.

Este íato, Inclusive, disseAstrud, é uma das razões dosucesso de Sérgio Mendes eseu conjunto nos EstadosInidos. A cantora veio aoRio de Janeiro acompanha-da do marido Nick Lasorsa— dono de uma cadeia debares e restaurantes na Amé-rica do Norte — e da seusdois filhos. O primeiro, denove anos, é filho de JoãoGilberto. O mais novo estácom um ano e seis meses.

CARREIRA

Residindo cm Filadélfia,Astrud ainda não teve con-tatos com Êdu Lobo. queatualmente reside em LosAngeles. Sabe, entretanto,que o compositor se dedica, fjjifülnu momento, a «profundarseus conhecimentos musicais.:Sobre a divulgação da músl-ca popular brasileira nos Es-

DR. GILVAN TORRESDoença»« perturbações sexuais.

Pré-Nupcial. Av. Rio Branco, 15»,sala 913 - Tel. 24M071. 1H1J

tados Unidos, informou quea receptividade do público es-tá concentrada na bossa-no-va, que possibilita maioresrecursos em orquestrações.

No caso de um lançamen-to das composições de Cae-tano Veloso, Gilberto Gil eoutros integrantes do movi-mento tropicalista naquelepais, não saberia prever areação dos riórte-americanos."Talvez, se eles canta, em eminglês, as músicas fuçam su-cesso, quem sabe". Em suabagagem, Astrud levará os úl-timos LPs daqueles compost-tores.

Astrud costuma gravar, emseus discos, a média de trêsfaixas de músicas brasileiras,mas no LP que lançará estemês gravou apenas uma, "porfalta de material". Quanto áescolha das composições nor-te-americanas, esclareceu qu«sempre se orienta pole mugosto pessoal.

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Larde donaIolandajá estápronto

A transferência definiti-va da sra. Yolanda Cos-ta e Silva para sua novaresidência, apartamento1.301 do Edifício Murca,na Avenida Rui Barbosa,poderá acontecer esta se-mana. Pessoas ligadas áfamília acreditam que ls-to se dará amanhã, poiso imóvel já se acha emcondiqões de ser habita-do. Dona Yolanda resideatualmente em casa deseu filho, o coronel Alcioda Costa e Silva, na Ave-tilda Atlântica.

HA MUITO TEMPO

O apartamento íoi ad-quirido na época em queo ex-presidente era mi-nistro da Guerra, 'e aln-da está sendo pago. Des-de a compra, ficou esta-belecido pelo casal que oimóvel sofreria algumasreformas. Como o maré-chal Costa e Silva, já empleno exercício do cargode presidente da Eepú-blica, só em 1971 deixa-ria a residência oficial', ostrabalhos foram iniciadossem muita pressa. Com adoença que afetou o prs-sidente, as obras tiveramque ser aceleradas, en-contrando-se o imóvel,no momento, totalmenteroobiliado e decorado,restando apenas retoquesfinais na pintura.

TRABALHOESTAFANTE

Após a morte de seumarido, dona Yolandapassou a ocupar-se damudança. Caixotes e maiscaixotes foram sendotransportados em umaKombi, do Palácio dasLaranjeiras à AvenidaRui Barbosa, dedicando-se dona Yolanda ao es-taíante trabalho de sele-cionar os documentos queconstituíam o arquivoparticular do marechalCosta e Silva. O trabalhoíoi .concluído na últimasemana, não conservandoo Laranjeras mais

~ne-

nhum pertence da fami-lia. O presidente Mediei,que é esperado quarta-feira, vai ocupá-lo pelaprimeira vez.

D. JAIME REGRESSAAO RIO

NEGANDOVIAGEM

DO PAPA AO BRASILO cardeal Dom Jaime

Câmara regressou ontemde Santa Catarina, onde co-memorou seu jubileu doouro sacerdotal. Voltouemocionado com as mani-íestações de carinho querecebeu do povo de Fio-rianópnlis e de São José,sua cidade natal, e surprê-so com o desenvolvimentodo lugar: "Há cinco anosnão visitava Florianópoliscom vagar. Nunca vi umacidade crescer tanto",afirmou.

Sobre o Congresso Eu-carístico Nacional, que serealizará em Brasília, ocardeal afirmou ser poucoprovável a vinda do PapaPaulo VI como foi anun-ciado, porque Brasília éuma cidade sem condiçõesde hospedar o Sumo Pon-tífice e sua comitiva, e,principalmente, porque oCongresso é de caráter na-cional e não internacional.

Segundo Dom Jaime,apenas o Rio de Janeiroteria condições de recebero Papa, que deverá desig-nar um cardeal brasileiropara representar a SantaSé, no Congresso, como étradição. Também não de-

¦ verão vir altas autoridadeseclesiásticas de outrospaíses, a não ser por con-yite particular do Arcebis-po de Brasília, sem qual-quer caráter oficial.

"Isso é o mais importanlcpara o sacerdote — expli-cou — nunca esquecer queé o homem de Deus nomeio do povo."

Em São José, Dom Jai-me diz ter encontrado mui-tos sacerdotes que ire-qüentaram o semináriofundado por êle onde ré-ceberam bons ensinamen-tos, que em substância po-dem continuar os mesmos,apesar das mudanças ocor-ridas no mundo." "Bastaadaptar tudo à nova reali-dade, sem mudar as coisas:a virtude, o amor, sãosempre os mesmos", pon-derou.

Dom Jaime esclareceuainda que não pedirá, porenquanto, o arceblspadopara monsenhor João D'Á-vila Moreira' Lima, atualvigário geral do Rio de Ja-neiro, porque este não estábem de saúde e temo nãoter condições de suportaros trabalhos inerentes àfunção. Logo que o mon-senhor se recupere, DomJaime pretende fazer o so-licitação ao Papa. O car-deal defendeu ainda a atlo-ção do novo calendário li-túrgico, pelo qual será ce'lebrada, amanhã, a festadç Reis. antes realizada nodia 6 de janeiro.

em-

A Diretoria das LOJAS PAR apresenta, de

Colaboradores, os ms mtfares «jrwfameiita

WãÊa:WM0mmao público carioca, Ç«er, nesU f^^Mmensagem seja de esperança* otimismo em iodosos dias do ANO NOVO que se amnem.

!BEMOÇÃO

O cardeal ainda estáemocionado com a recep-ção que teve nas duas ei-dades que visitou, "O po-vo espalhava flores pelarua, à minha passagem, eos filhos e netos de váriosamigos meus, companhei-ros de estudos e de infan-cia, vieram me procurarpara receber minha bên-ção", — contou — "tudoera feito espontaneamente,não havia programaçõesespeciais". O governador deSanta Catarina, Ivo Silvei-ra, acompanhou o cardealem todas as recepções,

"Em nenhum momentome'esqueci de que sou sacerdote", afirmou DomJaime, acrescentando queouviu confissões e deu con-selhos, atendendo a todosque o procuravam cornoíéz em toda a mia vida:

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AVISOS AOS ACIONISTASComunicamos aos senhores acionistas qu e o Diário Oficial do Estado dt Sío Paulo, edição

de 3.12.69, página 6, publicou a ata da assembléia geral extraordinária desta Empresa, reali-zada em 1.° daquele mês, que deliberou sôbr»; o aumento do capital social, de NCr$ 8.800.000,00para NCrS 13.200.000,00; por chamada em dinheiro, pela emissão de 2.000.000 de novas ações,do valor nominal de NCrS 2,20 cada uma, eis que, em assembléia anterior, no mesmo dia, fô-ra deliberado elevar-se o valor nominal da ação, de NCrS 17$ para NCrS 2,20, aproveitando Re-servas, sem despesas nem impostos ao acionista. ¦

Naquela assembléia ficou estabelecido o prazo de 40 dias para o exercício do direito depreferência na subscrição das novas ações emitidas, prazo esse que vencerá a 12.1.1970.

Convidamos os senhores acionistas a ma nifestarem, até aquela data, seu desejo de subs-crição, cujos direitos são correspondentes a 50 % da atual participação de cada um no capitalda Empresa, em ações da mesma categoria.

São Paulo, 2 de janeiro de 1970.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro,.domingo, 4 e 2.a feira, 5-1-1970 Ifi CADERNO

LUIZ CARLOSSARMENTOO.

Sinfrônio, o poeta do Leme, não parouaté agora. Caiu naquela de ir ouvir a Wa-lesca. lá na Pontifícia Universidade dos Boê-mios. A PUB, para os íntimos. Foi até ago-ra a melhor pedida que êle arrumou em1970. Lá, encontrou uma certa senhoramuito conhecida e que não aparecia há mui-tos anos: Dolores Duran. No violão de Se-bastião Tapajós e Rildo Hora, ela apareceu.Foi uma beleza. Todo o mundo na base domuito setenta, fazendo Dolores.

; Pelas tantas; saiu dali e foi procurarpraia. Mas de praia mesmo só viu os canosda SURSAN. Então, pensou: Cadê minhapiscina? Sim. Nos idos de quarenta ou cin-qüenta, Sinfrônio, o poeta do Leme, foi cam-peão de natação da cidade. Chegou até ainaugurar a piscina de cinqüenta metrosdo Vasco. Êle e mais uma gang comandadapor Sílvio e pelo Márcio Kelly (lembram-sedeles?) Pois é, Sinfrônio está querendo pis-cina. Já que nossas praias estão com aságuas poluídas e interditadas — assim di-zem os prt« rsltate» da SURSAN —- o jei-to é apelar para as piscinas públicas.

Já imaginaram o que seria uma pisei-na lá no Méier? E em Belfort Roxo? E emAcari? Genial. O negócio para este ano (en-quanto Copacabana não fica pronta) é ogoverno mandar construir piscinas públi-cas. Ninguém vai pagar ingresso. Tudo vaiser na base do muito gratuito. O Estado fi-nancia tudo. O cloro, a água, e o professorde natação para a criançada. Vamos partirpara o descobrimento dos Peles aquáticosdas piscinas dos subúrbios.

A grande verdade é a seguinte: existemuita criança e mesmo gente grande quenunca viu água a não ser das bicas (e assimmesmo quando o Guandu não dá daquela).Ê preciso mostrar piscina a essa gente. Jádizia o velho Hélio Lobo — que por muitosanos foi nosso treinador — que a nataçãoé o esporte mais sadio do mundo.

Neste domingo, eu e o Sinfrônio esta-mos muito aquáticos,. Também, pudera. En-frentar um 31, 1.°," 2.0 e 3.° do ano a seconão é brincadeira.

Tudo isto seria muito bom, muito baca-na se- não fosse um sonho aquático de Sin-frônio, numa das mesas do PUB. Ou daPUB? Não importa. O importante -,é queêle — campeão de natação que foi 4- deu (braçadas mis até que chegou ao grande mun-do de Dolores. Aquele mundo imenso queera Dolores. Enfeitando as noites dos bensda gente. Querendo a alegria de um.barcovoltando e tudo o mais. Um tudo o maisque só ela sabia pedir. Sabia querer. Hoje,primeiro domingo do ano a única coisa im-portanto que o. carioca deve fazer é lem-brar um pouco de Dolores. Aquela que nosdeu intermináveis domingos, como se fossemos primeiros.

Eu mergulho nos corredores do tempo.;

RAPANÃO

DEIXACÃO

ATUARAntônio Balbino Gui-

inanães, 52 anos. Profis-são, amestrador de cães.Há 21 anos, vem-se exi-bindo em diversos pon-tos do Pais, com seuscachorros artistas, massó na Guanabara, ondemora há 12 anos, é per-seguido pelo Rapa, queo impede de trabalhar,para sustentar seus qua-tro filhos e os três ani-mais, de sua proprieda-de, dois aprendizes, ain-da.

O professor Balbino,como é chamado, exibe-se nas escolas prima-rias durante o períodode aulas, mas sua di-ficuldade começa du-rante as férias escola-res. Não pode se exibirna rua nem na praçapública, porque a fisea-lização o prende sob >alegação de que o go-vernador não quer aglo-meracão na rua, e nãopermite a exploração deanimais.."Não é verdade. Eunão exploro os bichos,nem maltrato, está ai odiretor da SU1PA, praonde mandaram meucachorro. Êle disse queo animal é bem tratadoe não deve ficar preso,pois é um artista. Masos fiscais não queremsaber, prendem a mime a,meu cachorro".

MÉTODOProfessor Balbino,

quase sem instrução,tem imensa facilidadepara se comunicar comseus animais, e os edu-ca através de métodopróprio, que segundoêle pode até ser empre-gado com crianças, pe-los pais. Não se irrita,não grita, repete sem-pre as palavras falandopausadamente, a fim deque o bicho compreenda.Leva dois anos ensinan-do um cachorro, diária-mente, medindo ecalculando. as palavras.-Trabalha atualmentecom Dick, um São Ber-

nardo que ganhou de umcabo da PM. Com sete-meses, começa a ensinaro bicho a cumprimentaras pessoas, a pegar coma boca pequenos obje-"tos. - Dick responde às -perguntas do dono sobre iHistória, Geografia, mú-sica popular, futebol,cantores, idade e nomesdás pessoas que assis-tem ao seu show etc.

O professor Balbinopede as autoridades queo ajudem, dando-lheuma autorização paratrabalhar em praça pú-blica, deixando-o se exi-bir nas escolas da ZonaSul, permitindo que êleviaje com seu cão,"educado como um bompassageiro, que conhe-ce mão e contramão erespeita os sinais".

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SOMENTE BOTAFOGOÉ PRAIA

PROIBIDAPARA OS

BANHISTAS DA GBOficialmente, apenas a

Praia de Botafogo está in-terditada para o banho demar, segundo as informa-ções prestadas ontem peloCorpo Marítimo de Salva-mento. Nas demais praiasda Zona Sul, não há proi-bicões para os banhistas,cujo número aumentouconsideravelmente com aelevação da temperatura,fato que exige maior vigi-lância dos guarda-vidas.

Quanto às praias de Ka-mos e da Ilha do Goveuiu-dor, o Corpo Marítimo deSalvamento informou quea poluição das águas na-queles locais é inevitável,pois a correnteza é bastan-te reduzida dentro da Baía,o que não ocorre fora dabarra, onde a salinidadecontribui para que a águanão acumule detritos ououtros agentes poluidores.

VIGILÂNCIANas praias de Copacaba-

na, Ipanema e Leblon oCorpo Marítimo de Salva-mento está atuando com100 homens. Com o aumen-to da freqüência de banhis-tas, a média de acidentesnos fins-de-semana subiupara 20 casos naqueles lo-cais. Dessa forma, o CMS

desmente que a elevaçãodo número de afogamentosem Copacabana seja devidoao trabalho da draga Trons-munduin III ou das obrasde alargamento da praia.No Posto Cinco, onde a dra-ga está oferando inicial-mente, foram colocadosdois guarda-vidas e um ins-petor com o objetivo deimpedir que os banhistas seaproximem a menos de 200metros do local de despejoda areia,

SALÁRIOSOs guarda-vidas, que,

desde outubro último, tam-bém se encarregam de po-liciar as praias cariocas, emsubstituição aos soldados daPolicia Militar, esperam queneste mês de janeiro come-cem a receber a bonifica-ção de 50% a que têm di- .reito sobre o salário. Coma equiparação à GuardaCivil do Estado, ocorridaapós o curso de três mesesfeito na Escola de Policia,os guarda-vidas passaram ater direito àquele pagamen-to suplementar. Os compo-nentes.do Corpo Marítimode Salvamento — agoracom o nome polícia grava-do nas camisetas — recp-bem salários iniciais de ..NCr$ 260,00. .

BANHOS DE MAR EMPRAIAS

POLUÍDASTRAZEM

PERIGO DE MORTEOs freqüentadores das

praias contaminadas po-dem, após contraírem o vi-rus da doença, morrer decoma hepática, segundoinformações do dr. Adil-som Moreira, do Hospitaldos Servidores do Estado.

"Acredito mesmo — dizo clínico — que em Bota-fogo, onde freqüentemen-te a praia está contamina-da, mais dia menos dia, umsurto hepático atinja obairro.

Esclareceu o médico que,por ser esta doença de di-ficil controle, os órgãos go-vernamentais deveriam evi-tar de qualquer modo queas praias poluídas servis-sem para o banho de mar.Outra sugestão do dr. Adil-'so foi no sentido de que apopulação fosse devida-mente esclarecida atravésde uma campanha elucida-

;;.:.;«

tivá de parte dos órgãosde Imprensa.

Falando a respeito doperigo de hepatite em re-lação às crianças, explicouo médico que elas têmmaior resistência para adoença, pois seu organis-mo, normalmente, é maisforte e dotado de maiorcapacidade de reação. Ex-plicou que os freqüentado-res habituais das praiasnormalmente poluídas,quando sentirem qualquersintoma de febre, náuseasou distúrbios digestivos,devem procurar um mé-dico ou Pronto Socorro pa-ra que a doença seja tra-tada na sua primeira fase.Disse ainda que as pessoasnormalmente contaminadaspelo vírus, quando che-gam a.procurar atendimen-to, já se encontram com adeença em estado prpgres-sivo o que torna o seu con-trôle muito difícil.

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Padrinho

de Papai

Noel é o

bispo da

cidadeNo dia 23 será inaugura-

da a Fundação Papai Noel,que tem por finalidade,além de difundir a figurado Papai Noel, fazer cam-panha em beneficio dascrianças, e dar cursos deartes e ofícios. O ato con-tara com a presença deDom Jabne de Barros Cà-mara, que é o patrono daFundação.

Antônio Rodrigues, ocriador da Fundação, hámais de 18 anos é PapaiNoel na Cidade. Já foi re-cebido pelo Papa Paulo IV,pelo presidente de Portu-gal e tem 68 medalhas, en-tre elas a Rerum Novarum,que lhe foi concedida peloVaticano, pelos serviçosque tem prestado como Pa-pai Noel. Em 1965 ganhouum monumento em bronzeno Largo da Carioca.

NASCE UMPAPAI NOEL

Antônio Rodrigues sem-pre gostou de crianças, masnunca teve filhos. A voh-tade de se aproximar dos'pequeninos deu-lhe a idéiade se transformar em Pa-pai Noel. Em 1952, quandose vestiu pela primeira vez,não havia no Brasil o usogeneralizado de Papai Noelcomo hoje. A Igreja eracontra a introdução do Pa-pai Noel, pois o considera-va uma tradição paga. An-tônio Rodrigues compreen-deu que hão conseguiriaintroduzir o Papai Noel noNatal brasileiro se não ten-tásse aproximar-se da Igre-ja. Hoje, a figura do PapaiNoel é aceita pela Igreja oAntônio Rodrigues procurasempre fazer a ligação como menino Jesus, para nãofugir do espirito do Natal.

O Papai Noel, quando nãoé Natal, trabalha na EscolaNacional de Música, onde éafinador de pianos. Com-põe músicas, principalmen-te sobre o Natal e para ascelebrações juninas. Nes-tas, sempre organiza umafesta para as crianças darua onde mora, e é êle quemtoca sanfona, quem faz asvezes de vigário que casaos noivos, e é também umdos caipiras -do - "baile naroça".

Além do amor às crian-ças outro motivo o levoua querer ser Papai Noel, éo desejo que sempre tevede ser artista. Entre as ca-racterizações que desempe-nhou, recorda com orgulho,foi ter representado o papelde José Bonifácio, cm Bra-silia. Há vários anos quese apresenta no Maracanã,caracterizado de Papai Noel,A primeira vez, a convitedo presdiente Getúlio Var-gas, em 1952. Na televisãojá ioi o Titlo Estrela e o'Vovô Trolino, na Semana da'Criança, em 59.

O maior prazer de Anlô-nio Rodrgues é ser Papai-Noel cm meio da criança-da. Na rua, ninguém ochama pelo nome, nemmesmo quando está comroupas comuns, Seu nomeé sempre o Papai Noel. An-tônio Rodrgiues conta rindocomo as crianças apalpamseus braços para verificarse o Papai Noel é de ver-dade mesmo ou se é mecâ-nlco. E concluiu: "Ma3também há muita coisa detriste em ser Papai Noel;as visitas aos hospitais, ven-do crianças sofrendo, sãosempre difíceis.

FALA O ZODÍACO:PAPA VEMESTE ANOE VOLTA

O JÔGO-DO-BICHOO inicio da Terceira

Guerra Mundial para outu-bro de 1971, a visita doPapa Paulo VI a uma tri-bo de índios no Bananal,a morte de um bilionárioentre os dias 8 de marçoe 18 de abril, catástrofesna Guanabara e a regula-mentação do jogo do bichosão algumas das previsõesdo astrólogo Pedro DomaFilho para a década de1970.

Previu êle ainda a mor-te de cinco artistas famo-sos, um brasileiro, duran-te os dias de carnaval; umincêndio.na Guanabara en-tre 29 e 31 do mês de ja-neiro; queda do. regime dogeneralissimo Franco e umterremoto no Japão quedestruirá uma cidade. Pa-ra o comércio e a indústriade modo geral, o ano nãoserá muito favorável, maso pior será para a lavou-ra e a agricultura — noNordeste devido à grandeseca e no Sul, à geada.

AstrosprevêemBrasil

dono daJ. Riniet

SAO PAULO (Sucursal)Paz para o Vietnam,chegada do homem a Vê-nus, morte de um ex-pre-sidente brasileiro, conquis-ta da Jules Rimet pelasferas do Saldanha, catas-trofes na Guanabara des-coberta da cura do câncer

são algumas das previ-soes, para o ano de 1970,feitas pelo professor Rudy,que obtém atualmentegrande sucesso, em SãoPaulo, com o seu progra-ma Show dos Astros, naRádio Record.

O professor Rudy, auxi-liado pela astróloga Nalva,previu também, para mar-ço de 1971, a morte doPapa Paulo VI, depois deuma visita ao Brasil. Em1970, o Brasil terá paz esatisfação geral, "sob opulso forte e bem capaci-tado do seu atual presiden-te, que vai acabar de pôras coisas em seus lugares,trazendo à Nação condi-ções de verdade e respeito,não só dentro como forado País".

ATÉ VÊNUSDisse o professor Rudy

qúe o presidente Garrasta-zu Mediei, pelo seu horós-copo, está em posição degrande progresso e ascen-

Pedro Doma Filho, quetem sonhos premunitóriose visões desde os 7 anos deidade, diz que sonhou coma Terceira Guerra Mundialhá seis meses. No sonho,viu um submarino bran-co num estreito de águasnegras com três quepes desoldados. Um era usado naGuerra de 1914, outro na2.» Guerra e o terceiro emestilo chinês. Segundo oastrólogo, o comandante dosubmarino de seu sonhonão fora feliz nos amorese resolveu euicidar-se en-trando em águas territo-riais estrangeiras. Viu aTerra num caos completo.O termômetro subia e des-cia a 200 graus acima eabaixo de zero. As plan-tações perdiam a côr, "erao final dos tempos".

Para o astrólogo, em 71começará o fim do mun-do e 1970 já prepara essefinal com catástrofes queabalarão o mundo • o Bra-sil — uma nos EstadosUnidos e outra na

dênci*, porqus « So£ artro «pie rega 1970, tevoceésos mandatários, goramédo-res, presidentes, reis « di-vigentes om geral. O ho-mem, segundo as previ-soes, do professor, ultra-passará a Lua, podendochegar até Vênus, "sem tra-gédias e sem embaraços,sejam qual forem suas ex-periêndas Interplanetá-rias".

Também em 1970, antesde outubro, morrerá naBrasil um "ex-político bra-sileiro, que já foi, em pas-sado, presidente da Repú-blica". O Papa Paulo VIterá, este ano, "a melhorfase de sua regência, poisserá o propulsor da paci-ficação do Vietnam". OSumo Pontífice virá aoBrasil pouco antes de umagrande enfermidade, que omatará em março de 1971.

CATÁSTROFESO ano que se inicia será,

também, o dá cura do cân-cer, "sendo que grandeparte dessa glória caberá acientistas brasileisos". AGuanabara estará sujeita asofrer "grandes catástro-ícs, coíü as inúmeras chu-vas que irão atrapalhar avida do carioca".

No México, em 1970, "tu-do indica qúe os astros' fa-vorecerão Saldanha e suasferos, que trarão o que to-do o Brasil está esperan-do: a Taça Jules Rimet".O carnaval de 70, porém,não tem perspectivas favo-ráveis. Particularmente naGuanabara, haverá gran-des conflitos, e .'possível-mente "fatalidades Jíptreos participantes dos gran-des festejos, inclusive;,', noMunicipal, Copacabana eQuitandinha".

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..a CADERNO-CORREIO DA MANHA -i Rle At Janeiro, domingo 11 2.» feira, 5-1-1970

CARRO ESDOMINA

O HOMEM

CRAVIZA E

n~felicidade total: é isso oque o homem, transforma-do em criança, procura,

quando compra o seu carro. E de-

pois há que conservar o carro comoespelho da personalidade do donomas não só conservar, melhorar afelicidade trocando-o por um maisnovo. Mesmo um novo é preciso sertrocado por um maior, melhor, mais

potente, mais bonito... O homem éum escravo do seu carro.

De Carlos Felipe FnlcãoFotos de Roberto Reis

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Se a casa própria é a pri-meira meta de qualquerindivíduo sensato, o "carropróprio" é a segunda. Ca-da dia que passa, mais pes-soas compram carro, ansio-sas pelo passeio nos íins desemana, por esnobar osônibus, esquecer as filas..Mas será que terminam, nomomento da compra, os sa-crifícios do indivíduo porseu cano? Parece que não,embora ninguém ouça. en-quanto assina as duplicatas,aquela voz que vem de ei-ma: "Comprarás um/carrocom o suor do teu rosto, erastejarás na torra o restode tua vida para mantê-lo etrocá-lo por um cada vezmaiorl"

O automóvel passou aintegrar de tal forma a vi-da do ser humano, que aOTAN, criando por suges-tão do presidente Ni-xon um órgão .encàr-regado dè estudar omeio ambiente do homem,incluiu no projeto da re-cente Comissão Sobre AsAmeaças À- Sociedade Mo-derna, juntamente com apoluição do ar e a segu-rança rodoviária, um itemque fala em todos os e/ci-tos do automóvel sobre avida do homem.

Depois que o indivíduocompra o carro, graças aotrabalho c às economias devários anos, descobre queainda não pode descansar:é preciso manter o carro,melhorar o carro com to-dos os acessórios possíveis,trocar o carro que já é doano passado, ou vender ocarro e comprar um me-lhor.

RESPEITOE AMIZADE

Deve haver alguma razãopara tanto sacníicio, tantadedicação. Será possiveldar tanto e não esperar na-da em troca? Ai está o Xdo problema: imaginado,inventado, a p e r íeiçoado,fabricado para ser um meiode transporte, o automóvel

passou a significar para ohomem uma promessa pai-pável de mil vantagens, so-nhos que á propaganda, du-rante anos, se encarregoude alimentar no cérebro doindivíduo, até que êle sedeixasse levar, documente,pelas visões oníricas deuma enorme, larga, lindaestrada, a fluir sob o cor-po. cada vez mais esguia,-numa aceleração de verti-gens que leva às nuvens.

Pode-se resumir as milvantagens, que o carro pro-mete a seu futuro compra-dor, em duas fundamentais:a elevação do status sociale a procura da mulheramada. No fundo, no. fun-do, sabe-se que ambas se-rão a mais forte e indis-cutivel afirmação do pró-prio ego do comprador.Variações talvez existam,mas o tema será o mesmo,e o desejo, de provocar in-veja nos amigos, seja pelocarro em si, seja pela com-panhia, estará sempre pre-sente- O fato é que — equem quiser que diga ocontrário — ninguém mais,hoje. compra carro pe»-snurio apenas na locomoção.iáncia dos guarda-vidas.

0 CAMINHO R\FELICIDADE

iDisse uma vez um velho

sábio que o homem, mes-mo depois de adulto, con-tinuava criança, e que ocarro é a maior prova dis-so: é fácil descobrir-se, nafisionomia do maduro ca-valheiro que desafia emtodas as curvas as leis dafísica,-, aquela mesma ex-pressão de alegria que seestampa no rosto* das crian-ças no dia de Natal, t ohomem brincando,, sim-plesmentc. A propaganda

. continua prometendo aofuturo, comprador mais emais êxitos na vida, maise mais mulheres, em su-ma: a felicidade total.

E o pior de tudo é quea propaganda convence.Torna evidente que a vida

sc-ih carro não tem razãode ser, que "se você nãomostrar a seus amigos omaravllhqso, o inimitável,o último arrojo da indús-tria automobilística, vocênão é um homem realiza-do!" Quem nunca sentiu oolhar acretinado de um

motorista de Mercedes, en-quanto espera o sinalabrir?

O HOMEMREALIZADO

. O homem do Século XXé o homem realizado, aquè-le que sabe escolher a me-lhor máquina de lavarroupa, o melhor creme debarbear, e até o miraculo-so dentifricio que fará tó-das as mulheres do mun-do caírem por éle, semfalar, é claro, naquele fi-xador de cabelo que o tor-nará invencível na lutacem outros espiões queusam outros fixadores decabelo.

O psicanalista Hélio Pel-legrino acha que "deviamdeixar o homem andar apé, que é melhor para ele",Mas admite que "as indús-Irias é que mandam, e aelas só interessa que o su-jeito compre o seu carro?'.-

"O Homem", acrescenta,"o homem está sempre porbaixo, rebaixado à condi-çáò de mero consumista.Na sociedade de consumo,o papel do homem é com-prar, e o dá fábrica é ven-der, e cada vez mais. Asfábricas não interessa se ohomem está desesperado enão precisa de carro. In-teressa' vender. É claroque entre a fábrica c ohomem está a propaganda.E quer saber de uma coi-sa" Daqui a pouco a pro-pagatfda nos convenceráde que devemos compraro carro e carregá-lo. àscostas, e então veremos pe-Ia rua todos os homens,cada qual com seu carri--nho às' costas, muito com-penetrado e feliz da vida".

MAGIA DOSCILINDROS

O poeta José Paulo Mo-. reira da Fonseca lembra

que "o automóvel, comotoda máquina, nasceu pá-ra ser vassalo do homem,e nem sempre isso accn-tece"- O problema, para opoeta, é "manter-se a so-'berania, mostrar quem éque manda". "Ora, o ho-mera, ao entrar em seucarro, deve saber- quequem manda é éle, e nãoo carro. Quando as má-quinas começam a mandarno homem, o resultado ésempre um desastre. Porque é que- ocorrem tantosacidentes? Porque o ho-mem se deixa enfeitiçarpela magia dos cilindros,torna-se um robô, correcm excesso de, velocidade.Existe maior prova da süb-missão do homem. à\ mã-quina do que o excesso dévelocidade?"

Para o professor DécioFignatari, porém, o aspec-to mais importante do fe-nõmeno "automóvel" — ejustamente por isso a pro-paganda se aproveita, — éa elevação de status con-seguida pelo proprietáriode um carro. E a propa-ganda, ciente disso, 'preo-cupa-se mais com o aspec-to, as linhas, o desenhe, oluxo do veiculo, do .quecom o desempenho própria-mente dito. ¦

"É importante dar aocomprador a melhor im-pressão possivel daquelecarro, para que êle se sin-ta "um outro homem" aodirigi-lo .O consumidor,brasileiro é um "maria vai-com-as-outras": ouve qual-quer um, a opinião do vi-,zinho ou do companheirode trabalho tem para êlepeso', de ouro. A importân-cia-das linhas do carro éhoje em dia tão • grandeque se repele no Brasil umfenômeno ocorrido há anos-nos Estados Unidos: a es-colha do'automóvel'-da /a-milia passou a ser. feita pe-Ia mulher".

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Chegou ontem, ao Rio,-procedente da Inglaterra,onde passou nove meses efoi considerado "um doscinco melhores pilotos, deprovas da Grã-Bretanha",o automobilista brasileiroRicardo Achcar, que corre-rá pela Lola em fevereiro,no Autódromo do Rio, nu-ma prova internacional decarros que correspondem àFórmula Um.

Ricardo Achcar conse-guiu três.primeiros lugaresno Campeonato Inglês,além de três segundas co-locações e três quartas.Mesmo entrando atrasadono Campeonato — 31? lu-gar — Ricardo conseguiurecuperar rapidamente otempo perdido, chegando aficar no final entre os cin-co primeiros. Foi quandosofreu um acidente, quelhe destruiu o veiculo,- cau-sando-lhe um prejuízo deNCr$ 20 milhões,, e ,obri-gando-o .a retirar-se doCampeonato dá Inglaterra,na categoria Fórmula Ford.

. Em sua última grande vi-tôria foi em agôstó, no au-tódromo britânico de Mal-lory Park: o público não

Pedágioprivado

não seráproibido

por DNERNão há meio de punir o

fazendeiro que está co-brando pedágio a quempassa em suas terras, àsmargens da Estrada Rio-Bahia, entre Teresópolis ePorto Novo do Cunha, afim de encurtar o caminho.A informação é do Depar-lamento Nacional de Estra-das de Rodagem, que espe-ra, com a conclusão de mais30 quilômetros de estrada,entre Teresópolis e AlémParaíba, "pelo menos di-minuir a freguesia dessecidadão".

A concleusão dos 30 qui-lómetrqs da Rio-Bahia de-pende da construção de 14pontes, já que a estradaestá situada em zona hi-drográfica, onde as obrassão prejudicadasi com pa-ralisação total, durnateépocas de chuvas. O DNERafirma que, mesmo depoisde pronta a estrada, nãopode impedir ninguém deusar o aialho do íazendei-ro, que só tem a lucrar comos que têm pressa em che-gar à Bahia."

HISTÓRIA

Não é a primeira vez queo DNER recebe reclama-ções de usuários da Rio—Bahia, de que um fazendei-ro está cobrando NCrS 2,00para carros de-passeio, eNCr$ 4,00 para caminhões,numa pequena estrada queêle.próprio abriu em suasterras, como um atalho pa-ra economizar caminho.

O Departamento não to-mou medidas contra o ei-dadão, por achar que emsuas terras só passa quemêle quer. Os usuários nor-mais seguem a estrada atualsem cortar caminho algum.A Estrada Rio—Bahia fl-cará normal quando estiverduplicada- a BR-464. e

tí-os pertencentes à BR-393.Para, a conclusão dessasobras, o DNER não- temainda prazo fixo.

Quanto ao asfaltamentoda estrada, aberta nas ter-ras do fazendeiro, o órgão 'oficial de estradas não achaviável. Alegam os técnicosque a Rio—Bahia tem seuplanejamento ajustado, eque, mais tarde, a utiliza-ção desse, corte de caminhodesaparecerá. "Antes depensar nisso", concluem osengenheiros, "temos que.ver a necessidade de mi-lhares de quilômetros emMato Grosso, por exemplo,colocados no primeiro pia-no de obras".

RICARDO ACHCARFOI, VIU,

--VENCEU E WiREGRESSA

PARA COMPETIÇÃOregateou aplausos ao jovemcorredor brasileiro queacabava de cruzar em pri-meiro lugar a linha de che-gara, terminando com otempo de 17min51s as dezvoltas dó percurso, à mé-dia horária de 146.50 km."Uma de minhas maioresalegrias — lembrou Ricar-do ao chegar — foi vermeus antigos Ídolos, osmaiores corredores do- mun.do, me cumprimentandopela vitória que acabavade conseguir."

Nada de diplomaciaFilho de diplomata, Ri-

cardo Achcar' podia ter en-

trado na carreira segura deieu.pai, mas preferiu a yl-da incerta de piloto de car-ros de corrida. Em 1954,com 17 anos de idade, con-tra a vontade de sua mãe,que o acompanhava "numpasseio pela Suiça, êle con-seguiu um honroso, tercei,ro lugar uma prova paracarros tipo turismo, empol-gando o público presente.Desde então, nas subdesen-volvidas pistas brasileiras,Ricardo vem concorrendo,terminando por alcançar ostítulos de campeão cariocae brasileiro de automobi-lismo na Fórmula V, semcontar as dezenas de ou-tros prêmios que éle guar-

da na estante de seu apar-lamento de Ipanema.

Experiência ]— Talvez não tenha' ga-•nho muito dinheiro com

minhas -corridas na Europa— confessou Achcar —mas pelo menos ganheimuita experiência, e é issoo que conta em automobi-lismo.

Sua afirmação encontraapoio no oferecimento daLola para que êle.a defen-desse na pista internacionaldo Rio, em fevereiro: seucarro deverá chegar deavião nas próximas sema-nas, e será a primeira vezque um brasileiro defendeas cores da tradicionalequipe inglesa.

'É^BBB^^^^^^aTBa^^^^'''''"'''^'^JbaWBaaaaKL^l?- ''Asm BaftJ -¦ ¦«

BL^amBJfm'" •'•'BüPBSflDpiíjB *"¦¦:

. ..

r aconpanke ^Amaral Netto

em suas aventuras nasCachoeiras do Marimbondo.

As belezas naturais da região, a revoada dasgarças, o perigo das cachoeiras, as grandes bar-ragens, os lagos artificiais e as fantásticas usinas.

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AVISO AOS ACIONISTAS

OSolicitamos aos senhores subscritores do aumento de capital desta

Sociedade, aprovado pela Assembléia Geral Extraordinária de 16 de maiode 1969, que ainda não integralizarám o pagamento das ações subscritas,que o façam até o próximo dia 12 de janeiro impreteríyelrnente. Esgotadoesse prazo, a Sociedade adotará, em relação aos acionistas em mora, o pro-cedimento previsto no Arr.° 76 do Decreto-Lei n.° 2627, de 26 de setembrode 1940. 43178

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CORREIO DA MANHA — Rio âe Janeiro, a«nirigei, 4 é 2.» féfrà, 5-l-197Cr 3# 1.° CAT3ERN0 h

'^LlBllH ^^H B^k # lllH .l^BVassssssssn^BH I S^LV I

^LsV^^sa »sV áV ^b^Lm Ál^^^sSiiH sSiiH mmmw H ^s^sa l»^H J AbiiiV si

Nfto há valentes

i,

faz ls!

Com marcas de algemasnos pulsos e sinais de eníor-

,camento, íoi descoberta on-tem em Campo Grande ;aprimeira execução, sumáriada "Gang da çàVeirá'\ dé,1970. A vítima, èrà um.ra-paz moreiiti.;tíe;cabelos pretos- / ''•.'.- • ;, -'•<'.cortados apreço"::Vestiçiberr '¦'•' '*•'muda verde «/.'uma;' camisa '

VllUlíâestampada Orna; ctcatriz Se-.- ' -"-{•¦ ,roperação na barriga: poderálevar a policia de ;Ç£mpo.Grande a identificar' a viti-.'ma. ''i.j'}. ;'-*

emJunto ao corpo, o costumei-

ro cartaz com as duas tíbias.e uma caveira, com as mi-'-ciais E.M.;' dizendo: "Eu,-as--'saltava motorista.. Matei -dois.".Esse é o l.°;dé-7d". Osexecutores deram-qúatrÒ ti-ros no coração do':désconhe-,cldo e provavelmente, rim demisericórdia que lhe'estou- -rou a oôca. O.perito Vigóda,do Instituto de Crimitialis-ta, examinou ó:local nãoeii-.contrando nenhuma -pistaque identificasse os assassi-nos.

Clareava o dia quando os •moradores ria zona rural aose dirigirem para o ponto doôntbüs,da Pedra de Guará-tlba, na Estrada da Pedra,depararam Com o corpo nu-ma poça de sangue, à mar-gem do caminho» A principio,pensavam que sé' tratava dealgum ciclista qüe tivesse si-do atropelado.. Um maiscurioso' se aproximou) veri-ficando que se tratava depessoa desconhecida no local.

Cranáè: O:fato foi comunicado aV

. Radiopatrullia .que .-enviou-auma guarnição, que admitiu¦ ser.*mais. uriia; execução- -sij- '•mária, As marcas de álgie- "

' mas nos' pulsos, estavam;-!^.--sívtís^ bem como a marw.d^':corda ;ho.pescoço, A peVfety. •;concluiu qüe arexecução.té-|'ria <roiTldó;em;putro local,poucas horas antes. do.:acha-do do corpo. O, cadáver; foi,removido para ò insüÉutò";.'.Médico Legal-com guia tia::35" .DP' dé.Campo GrandeV

PATRULHA % vNo relatório das .-.ativída-

des da Radiopatrulha'. durar,-te o ano que findou, o gene-' \ral Paulo Teixeira, chéfefáo'1Centro de Controle e Segu-'\rança da Secretaria de Se-eurança, informou ao gene-ral Luís de França Oliveira,

„, ^ que o seu setor atendeu prà-.£10 . ticamente a um chamado em ."

;,'.-."•. -'¦• 'j/cada sete minutos, num totais... <>,',... ¦ .V/de/ 63;288 chamados, ou;. se-;>-,!:,v.' ' -Ja-, em' média, 5.276 por,'¦l mês, 176;pqr.dtfl.

,¦.',.'•• Os, atendimentos considé-.-i"1'"-' ;•/"'*auíflS.• normais somaram .'..'

f /M 470, e, nada menos de' 553-¦ * (íoram 'registrados- çornó fai-'"¦;¦ sos chamados. Em 4.168 ca-s ¦; .sos,- houve iniciativa da pró-¦M :pria patrulha. Um dos traba-O • • mes mais difíceis e penosos, ^

i segundo o relatório, foi o de.¦recolher débeis-mentais, que;':. somaram no fim do; ano,' 176.

MENSAGENS.

As. seis cabinas .contendo.aparelhas de rádio receberam' ."e-.transínitlvám

um total de^4'.,714;;men'sageiis, em ^mêdia374; ;p'ór:':piês; Ocorrênciasconsideradas de destaque, es*^etf*imeht^;a^tòs

'a- tían-

cos: giaridès iricéhdioB ou. úé-sastresl atlilairam á 46; Po-rãm feitos '21(4171

patrulha-mentOiíi?^ Os .atendimentosnormais fat.lnglr.am . a 89.470casos. A 'stad.iopátnilha. rea-llzòu aitid^ 169 interdições e55.'désmterdições. 'Prestóti 94áusfllps' ao.,Corpo de Bom-beiros, atendendo' ainda á ..194 pedidos para ámbuíáncia,58 para choques de veículose 243 policiamentos diversos,Finalmente, atendeu, a 3 pe-

<didos de escolta para a Ma-rlnha, 9 para

"a-Policia Mill-tar e 2 para -i Corpo de Bom-beiros.

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O maior castigo para ummarginal é ser metido.nofundo de um cárcere, porquesabe que será ferido -na suamoral de "homem valente".

¦ Muitos preferem' a - morte' aserem submetidos a vexames,como no caso do bandido"Cara de Cavalo" que tinhapavor da cadeia e preferiumorrer crivado de balas.Acontece que quem é presosem documentos, na maio-ria das vezes é misturado noxadrez.com elementos des-classificados e é submetidoa situações humilhantes. "

A historia é horripilante,porém real e servirá ao mes-mo tempo para que jovensadolescentes que queiramtrilhar a carreira do crimedesistam da Idéia. O presosofre as .piores torturas porparte dos próprios detentos,e, quando é posto emllber-dade se sente revoltado con:tra o mundo. \ •

Nos xadrezes das delega-cias não há seleção. O in-dividuo preso apenas paraaveriguações passa pelas vi-cissitudes do marginal peri-culoso e é metido na mesmacela. No cubículo, ninguém

. é valente e todos o são ao'mesmo tempo. Na disputa:dp recém-chegado, que elesotíamam de "preto novo" apergunta é sempre a mes-mi:' r4 "Qual: foi teu cri-<rhe)"-Vòcê matou ou rouboualguém? No caso do encar-cerado dizer que entrou em'!oana"'por simples averigua-'ção, é provocado pelos outrosque desejam que éle fique noxadrez por mais tempo. Pas-sam então1 a provocá-lo, atéque ò novato perca a cabe-'ça e cometa um delito grave .e até homicídio ou a tenta-tiva de morte...Após essa primeira• fase orecém-chegado' é assediadopelos outros e ehtfio apareceo "xerife" — tióno absoluto

• De Sebastião Gomes

do xadrez — em que o infe-liz acredita qúe poderá con-fiar, para salvar-se das "fe-ras humanas". O novato éenganado, pois tal indivíduo

na maioria das vezes con-denado e que também jápassou por esta situação

tão só finge-se de amigo.Diz que não é caso de sepreocupai1, por que êle, o"xerife", estará sempre ao

seu lado, etc. Passado ai-guns dias, o dono do xadrezdemonstra que sua gentile-za e proteção custam sacri-íicio e o novato então ésubmetido á toda sorte devexames. Finalmente, aca-ba lavando sua roupa, aba:.na o protetor nos diís de.

. calor, caso aliás constatadopor um policial da 9a. DP,em revista ao xadrez, quepenalizado com a situaçãodo infeliz, transferiu-o decela, livrando-o, assim, tem-porárlamente das torturasfísicas e morais. Os xadre-zes das delegacias, na maio-ria das vezes, se localizamnos fundos e os detentos fi-cam assim sem ter a quemapelar.

ASSISTÊNCIAHouvese em cada delega-

cia pelo menos dois funcio-nários da Secretaria de Ser-vlços Sociais, os que.são de-tidos por falta de documen-tos, receberiam melhor ira-tamento. Em uma WHz,quase todo o pessoal efetivoda Distrital sai pelas ruasda jurisdição, para dar com-bate à marginalidade. Estáclaro,;que, ao^ retornar, ospoliciais cansados não vãose dar ao trabaliid de saberquem falou ou não a verdá:de sôbíe sua condição detrabalhador. Os detidos, em.bora alguns tenham • empre- ,gos fixos, são obrigados aaguardar o prazo de 24,- 48e até mais horas, para-qué

«EèMJ<*1N!A©QUERí.

f EMrCHO^UE:';-COM DELEGACIAS

0 delegado • GodofredoCésar, de Matos,, coordena-dor do Grupo Especial deCombate à Déllqüencia emGeral, reuniu ém seu gabi-nete os chamados 12 de.Ou-ro para uma revisão geralde suas atividades e fazeralgumas recomendações quejulgou necessárias, a fim deevitar que as turmas espe-ciais entrem em choquecom as delegacias distri-tais.

Nos três relatórios queencaminhou ao secretáriode Segurança, o coordena-dor do Grupo citou os no-mes dos 220 marginais cap-turados pelos 12 de Ouro,entre os quais traficantesde tóxicos o assaltantes amão armada. O fato quecaracterizou a ação do gru-po foi a morte do bandidoRcnatlnho, ocorrida no cho-que com grupo chefiado pe-Io detetive Lincoln Montei-ro. Ò detetive Jaime de Li-ma tirou de circulação, emdiversas investidas na Gua-nabara, e até mesmo no Ee-tâdo do Rio, mais de 20

.elementos, ladrões de car-ros e assaltantes.

CONTRAVENÇÃO

A reunião, que contou coma presença dos 12 chefes deturma, durou mais de duashoras, no gabinete do Su-perintendente da Policia deSegurança. O delegado de-terminou que as turmas es-peclais se concentrem maisno ataque aos bandidos, ouseja, aos assaltantes e tra-ficantes de tóxicos. Quan-

. to, aós. delitos previstos n.éLei de Contravenções Fe-nais, o delegado determi-nou aos chefes das turmasque recomendem aos seusauxiliarei que entrem, sem-

.pre que possivél, wn cón-tato com os. delegados dasdistritais, que designarãoauxiliares, para acompanha-..rem as diligências que sefizerem necessárias.

Os chefes das turmas iri-formaram ao delegado Go-dofredo sobre as diligén-cias que vem fazendo emtorno de determinados ca-sos, que deverão culminarcom a prisão de algunsmarginais de alta periculo.sidade que ainda estão noanonimato. Alguns compo-nentes do grupo estiveramempenhados em investiga-ções especiais, que muitoauxiliaram no desmantela-mento de alguns "grupossubversivos",: "'

As investigações mais emevidência são para a loca-üzaçso do rnãrginai JorgeNeguinho, que se teria jun-:tado ao irmão de Aenotí-iiíio, apontado por tesfemu-nhas como ' assassinos deum PM em Vila Isabel. Odetetive Lincoln Monteiroinformou que suas diligén-cias já estão bem adianta-das. Os agentes Villela eAntóúio Augusto, da turmado detetive Jaime de Lima,já identificaram os dois as-saltantes que mataram omotorista na PresidenteDutra e a quadrilha queestá agindo no JardimAmérica, nas proximidadesdaquela rodovia.

seja solicitado seu boletimde antecedentes à Delegaciade Vigilância. Caso o indi-viduo já tenha entrada emqualquer delegacia, paraefeito de averiguações, e nocaso de ainda não fazer pro-va. de trabalho, é então pro-cessado por vadlagem.

"FÉRIAS"

Muitos desconhecem o queseja a vida de um presidiárioe acreditam mesmo que aoser um indivíduo mandadopara uma casa de detenção,vai apenas tirar umas férias.O resultado é que quando osetènciado é liberado volta adellnqüir. O outro lado desuá vida êle não contador-que sente vergonha de simesmo. Por exemplo, mêspassado, dois elementos fo-ram presos por furtos prati-oados no bairro do Cate te e,entre eles," estava um guar-da-noturno. Efetuada a pri-são, os dois foram reconhe-cidos pela vitima — um ban-cario aposentado — e acaba-ram por confessar que> oproduto do roubo haviamguardado em Niterói.

Depois de tudo recuperado,eles foram metidos no xa-dréz da Rua Pedro Américo,na 6». DD. A noite, quandoforam ouvidos pelas autorlda-des, implorarem que òs ti.rassem daquela cela, pois es-tavam sendo espancados poroutros detentos.

FORMA GENÉRICA

Isso não acontece sã na ju-risdlção da 9* DD e sim emtodas as delegacias do Esta-do da Guanabara e Estadodo Rio, onde trabalhadoressão misturados com margi-nais, muitas vezes sem culpaformada. •As:'.sevícias em xá-drezes chegam até a-levar

e indivíduo ao suicídio, poisa vergonha que o acometefaz com que êle se revoltecontra o mundo.

Nos estabelecimentos pe-nais e até mesmo no Manl-cõmio Judiciário, a, maioriaoos crimes de morte são co-metidos precisamente pelofato de o indivíduo íião que-rer se submeter a certas exi-gêncios de seus colegas decárcere.

IRRECUPERÁVEL

Muitos indivíduos são con-siderados presos irrecuperá.vels por culpa exclusiva daPolícia. Existem policiais —felizmente não são todos —que para maior rendimentoem sua folha de serviço,prendem uma, duas' e' maisvezes o mesmo elemento con-siderado preso irrecuperável.Alguns deles, revoltados, '• setransformam em criminososque matam por prazer dematar. Ressalte-se o' caso dobandido "Cara de Cavalo", .qué dé simples batedor decarteiras, na Central do Bra-sil, passou a ser, na sua épo-ca,' o inimigo público nume-ro um. Preso uma vez, porguardas, da Central, porpunga, "Cara de Cavalo" foi .metido no xadrez do PostoPolicial.. Franzino. e doente,sofreu os'maiores vexames euma vez livre, tomou verda.deiro pavor de cadeia. Comomatou o detetive Le Cocq, te-ria matado' qualquer um ou-tro policial que lhe desse ca-ça. Preferiu morrer crivadode balas a se entregar.

CONTROVÉRCIA

Já no caso de homosexuaisa coisa müdá de figura.Quando de sua detenção, sãoseparados dos demais e tran-cafiados nas áreas dos xadre-

Carteiraúnica do

'. Vj,v;.'v! -

nao Sá*no prazofí

' A carteira próflslohaTunl-ficada, não poderá ser .fôrne-cida dentro do prazo estlpu-• lado, porque^ há aproximada-mente um-milhão de cantei-rás dò modêlb antigo em es-toquo. O Ministério-oo Tra-balho Já enviou Vordéns ásdelegacias regionais do tra-balho para, q\fé continuemsendo expedidas as caíteir&santigas. O decreto-lei quecriou a Carteira de Traba-lho e "Previdência Social es-tabeleceu o, prazo a partir dejaneiro pari o início da e»pédiçfio, porém devido aogrande número exlslenr> decarteiras antigas, só emabril far-se-á uso das novas.

A nova carteira é a mes-ma tanto pára menores, co-mo para trabalhadores urba-nos, e trabalhadores rurais.Tom 88 páginas a duração êpara no mínimo 15 anos. Acapa é de plástico azul es-curo, o preço de cada unida-de sairá aproximadamenteNCrí 0,32, porém, esse custoserá dividido entre o Minis-tério do Trabalho e o INPS.As primeiras páginas sâo pa.ra a anotação dos dependen-tes, depois seguem os regia-tros de contribuição sindica!,anotações de férias, altera-Ções de salário, Fundo de iGarantia de Tempo de Ser-viço, e outras anotações ge-rais. Existe uma página ctes-tinada a anotações sobre amodificação de identidade damulher. A mulher que casanão precisará mais tirar no-va carteira de trabalho. De-pois da página 52 seguem asanotações destinadas à Pre-vidência Social, para uso ex-clusivo do INPS. Depois dapágina 75 a carteira passaa se chamar Carteira daSaúde, e deverá ser apresen-tada quando o segurado com.parecer ao INPS para assls-tência médica.

zes. No caso de estarem eon.denados ficam nas distritais,aguardando remoção, o sãoentão escalados para a lim-peza nas dependências poli»''ciais, pois o número de íun-cionários para tál tarefa «V-reduzido, como se pode va*riíicar- na 5» Delegacia Distri-tal ou, ainda, na Delegaciade Vigilância. '

Elementos acostumados i.cadela, conhecidos tatóbém'coniq "cadeieiros",' não; li-'gam para mais nada e abei-tam tudo resignados. Sãõ es-'pancados, vilipendiados e,".co-mo se diz na giria. de malan-dro, "tascados" e, nunca; es-'boçam reação. "JY- '.'

SUPLÍCIOS^

Há meses, o desenhista:Fernando Neto Plcirllo pro-curou as redações dos jornaispara queixar-se de policiais-do Posto da Central do Bra-sil. Disse êle que estava, per-to do local em que se encon-tra a bola de.ouro ofertadaa. Pele, ria gare Pedro. II,quando foi agarrado.e .meti-do no xadrez. Submetido a-suplícios, o desenhista ali fi.cou durante horas. Outro.foio trabalhador Joaquim. Con-.rado, morador na Rua.São,.Pedro, 49, Nova Iguaçu), de-tido em Deodoro pelo guardaferroviário conhecido . -por."Camundongo". .Depois, ide-trabalhar durante 8 horas-numa firma de . engenharia,com escritórios na Av. Beira .Mar, 216, grupo 504, foi presoe levado para Cascadura ede lá mandado para o.7» Se-tor de. Vigilância (Méier), on-de ficou durante três dias,apesar, de ter sua carteiraprofissional assinada. Disseque sentia vergonha dé en-carar novamente sua mulhere seus três filhos, depois das.•horas de vexames'a queíôrasubmetido no xadrez. •"''

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JUSTIÇA MILITARINTERROGA |' '33' JTSJÊtJS, ,

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,'ÍC DO:MR-8"y;::''~INCURSOS- NA LSN

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O Conselho Permanentede Justiça da 1.» Audito-ria.da Marinha inten-ogaráquinta-feira, a partir das.nove horas, 33 pessoas, de-nunçiadas sob acusação deatividades contra-revolu-cionárias, e de estarem en-volvidas no chamado Mo-vimento Revolucionário Oi-to de Outubro (MR-8),que tinha por finalidade.'áimplantação no Pafe de úniregime socialista por meioda luta armada.

O. inquérito foi presididop, e I o capltão-de-mar-a1 iguerra Clemente José Mon-teiro Filho tendo sido apre-endido no curso das invés-tigações grande quantlda-de.de armas, entre as quaismetralhadoras,, revólveres,

.fuzis e mais de NCr$ ¦..:.'10.000,00 (dêz milhões, decruzeiros novos).

ACUSADOS

Na quinta-feira serão in-terrogados os V seguintes

.acusados: Jorge Medeirosdo Vale, Gerardo GallzaRodrigues, João ManuelFernandes, Luiz Carlos deSouza Dantas, Marco An*tônio Faria de Medeiros,Sebastião Medeiros, MauroFernandes, de Souza. Thia-go Andrade de Almeida,Humberto Trigueiros Li-ma, Antônio Rògérip Gar-cia da Silveira, MiltonGaia Leite, César Cabral,Alulsio' Ferreira Palmar,Antônio Çalegari, Francis-co das Chagas CordeiroSantoa,- Iná de Souza Me-deiros, Maria Cândida deSouza Gouvéa, Marta Mo-ta Lima Alvarez, NieiseFernandes, Paulo Robertodas Neves Bendhimol, Ro-drigo José de Farias Lima,Rosane Reznlk, Zlléia Rez-nik, Rui Cardoso de AbreuXavier, Pedro PorflrioSampaio, Hélio GomesMedeiros.

No mesmo processo es-táo respondendo a reveliaos seguintes acusados: Ze-naide Machado, CândidoGaia, Lub Fábio Campana,

Josepli ^Bartolo Calvert •Ronaldo Fernando MartinsPinheiro.

PREVENTIVA

O sr. Nelson BarbosaSampaio, procurador-geral' da Justiça Militar, deu- pa-recer no sentido de quê õSuperior Tribunal Militar.

. mantenha a decisão doConselho Permanente dê.Justiça da 3.a Auditoria da

. 1.» Região Militar que de-cretou, no último dia 13 dénovembro, a prisão preven*-tiva do estudante CarlosFrederico Frascaii Morenaacusado de atividades sub-

. versivas. •.;

'O-procurador-geral:afir-:"• ma-.^üô :o estudante- exer-' cia -atividades nas fileiras

: do", óxtiritp.' Partido Comu-» nista" Brasileiro, no setorsecuiidáristó.' O indiciado,cohíes$ou 'ter

pertencido ao' Comitê Seburidarista, tendo¦ sido apreendido em sua re-sidênbiá íarfo .material de

. , Uoutrinaçâo1 subversiva, in-:clúslvd panfletos e folhasdatilografadas'. Será rela-tor do-pedido de relaxar'liieuluüa. pílsão pi^VêntlV-va o ministro Alcides'Car-!neiro. O pedido foi impe-trado pelo próprio estudan-te. qüe argumentou "não sejustificar a custódia".

MMIEDÉ

O general-de-exército:Jurandir de.; Blzarria Ma--

jnede tomará posse, quar- •^ta-fetra,às 15 horas, comoministro do Superior Tri.- ^bunal Militar, na vaga do -ministro Ernesto Geisei-que se aposentou daquela:Corte de Justiça e atual-mente exerce a. presidênciada Petrobrás. I.i-. =-

A posse do general Ju*"randlr de Bizarria Mamedeestava, inicialmente, maNcada para o último dia; 19,tendo sido adiada face aoluto oficial decretado pelofalecimento do presidenteCosta e Silva.

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l.«CADERNOCORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.» feira, 5-1-J970

AM1A VENCE

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A partir da próxima,quarta-feira, dia 7, os en-saios das escolas de sambae dos blocos carnavalescosnão mais terão horário li-mitado para o término. Apcontrário do que vem ocor-rendo, poderão prolongar-se até o amanhecer, comoestá previsto num dos arti-¦gos da Lei do Silêncio,' li-

¦ berando o horário das ati-v i d a d e s carnavalescas,trinta dias antes da grandefesta popular. Em conse-qüência, as queixas que porventura venham a ser apre-sentadas às. autoridades po-'liciais não serão levadüsem consideração e, sobre oassunto, a Secretaria deJustiça deverá emitir es-clarecimentò público nospróximos dias.

PRÓS E CONTRAS" A. medida trará benefí-dos às escolas que, assim,terão mais ampliadas aspossibilidades de fatura-mento, para fazer face aoselevados gastos com o car-naval. Ao mesmo tempo, amedida poderá ocasionar"prejuízos às mesmas escolasque, com as atenções volta-das exclusivamente para ofaturamento, permitem avenda excessiva de bebi-

das e a invasão das quadras.Isto, invariavelmente, temsido motivo de violentasbrigas.

ADVERTÊNCIA

O sr. Rui Pereira da Sil-,va, diretor de Certames fInstalações da Secretariade Turismo, continua vis!-tando as escolas alertando-as para o horário em queos desfiles serão iniciados eadvertindo-as sobre puni-ções que sofrerão, se pro-vocarem qualquer retarda-'mento. Ontem, em compa-nhia de Amaury Jório, pre-sidente da Associação dasEscolas de Samba do Esta-do da Guanabara, e com areportagem do CORREIODA MANHA, esteve nasquadras- da União de VazLobo, Unidos do. Cabuçu eUnidos de Mangúinhos.

SALGUEIRO

Está marcado para às22h, o inicio do ensaio qusa Acadêmicos do Salgueiropromoverá, hoje, no giná-sio do Maxwell, em VilaIsabel. Aprimorando ospreparativos para o próxi-mo supérdesfile, quandoapresentará.o enredo "Pra-'ça Onze — carioca da ge-ma", a escola de OsmarValença reunirá, no ensaiodesta noite, os componentesde todas as suas "alas" numencontro com os decorado-res Fernando Pamplona eArlindo Hodrigues, paraorientação sobre fantasias eoutros assuntos relaciona-dos com o carnaval.

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MOCIDADEINDEPENDENTE

Com ritmo da bateria di-rígida pelo "mestre" André,a Mocidade' Independentevoltará a ensaiar na noitede hoje, em sua quadra naRua Coronel Tamarino, 38.Para' o próximo sábado, averde e branco, presididapor Gaúcho, programou a"Festa do Embalo", em ho-menagem à sua "Ala.Moci-dade Unida".

:". DUASHOMENAGENS —

Duas escolas —» Unidosdò Cabuçu e Lins Imperial— homenagearam na noitede ontem, os cronistas car-nàvaíescos. A festa da ver-de e rosa foi no ginásio do.Atlas A.C.; na Rua VilelaTavares, e a da azul ebranco, na quadra da Rua24 de Maio, no EngenhoNovo. Nas duas, òs jorna-listas receberam diplomasde "honra ao mérito".

NA IMPERATRIZ

Depois da festa do últimodia primeiro, quando dis-tinguiu a partideira Cie-mentina de Jesus com a"Ordem da Imperatriz", aE.S. Imperatriz Leopoídi-nense volta a reunir seusfigurantes em sua quadra,-na noite de hoje, para ho-menagear ò secretário deEducação, o CR. Flamengo,o Lions Clube do Rio déJaneiro e a AESEG. Naoportunidade, .' será maisuma • vez apresentado osamba de Carlinhos Siderale Matias de Freitas para oenròdo: "1922 — Oropa,França e Bahia".

NOITE DOSBACANAS

Tem o título de "Noitedos Bacanas", a festa quea Unidos dé Padre Miguelpromoverá hoje, a partirdas 2lh. na quadra da RuaMesquita, 8, para homena-gear à "Ala Malandro Chiedo Samba". No próximo sá-bado, a festa será por con-ta do "Grupo Mala" e de-dicada às "Comissões deFrente" de todas as escolas.

BAILE E FEIJOADAO Pierrots da Caverna,

um dos mais tradicionaisclubes' carnavalescos -da ei-dade,- iniciou; ontem, suasatividades para o carnavalde 70, com um grande bai-le que só terminou na ma-nhS de hoje.-Enquanto is-so, o Turunas de MonteAlegre programou, para es-ta tarde, uma domingueiradançante, que será antece-dida por feijoada, nos sa-lões da Av. Visconde deMaranguape.ri* m

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SALGUEÜtO EM SPSAO PAULO (Sucursal) —A bateria e uma ala da Es-cola de Samba Acadêmicosdo Salgueiro entram naAvenida Ipiranga, saindoda Av. São João. Param naPraça da República e vol-tam a andar em direção àConsolação. Fogos de arti-fido explodem, iluminamos céus. São dez horas danoite de sábado, dia 24 dejaneiro de 1970. A PraçaRoosevelt está sendo entre-gue ao povo.

Salgueiro é só uma dasatrações que a Secretariade Turismo da Preefitura

sILEMHO

programou para a inaugu-ração popular da Praça

. Roosevelt. .An^es, haveráum show especial, com ÉlisRegina, Chico Anísio, Mièlee Maria Bcthania. No Pen-tágono de concreto, eontpiso de mosaico português,uma multidão de dnco milpessoas assiste a tudo. Ossinos da Igreja da Consc—lação batem, os carros to-cam buzínas, holofotes doCorpo de Bombeiros fazemfaixas nos céus. E o ritmodo samba, com pastoras epassistas, vai marcando ainauguração. .•.''¦

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Quem nasceu no Estácio brgüihá-sé deser do verdadeiro berço do samba. Ja-mais pensa em sair de lá, mesmo rece-bendo propostas vantajosas, o que justi-fica a letra do samba-canção. "O X doproblema", há tempos gravado por Aracyde Almeida, cuja segunda parte diz:

U Eu sou professoraDe uma escola no Estácio de SáE felicidadeMaior neste mundo, não háJá fui convidada-Para ser estrelaDo nosso cinema rSer estrela é bem fácilMas sair do EstácioÉ que é o X do problema.

O orgulho maior é porque foi no Estácioque surgiu a primeira escola de samba,a Deixa Falar, fundada por sambistasfamosos como Ismael Silva, Osvaldo Vaz-quês, o "Baiaco", Sílvio Fernandes, o"Brancura", Belmiro, Caneta, Nino eoutros. Foi também o Estácio'que revê-lou batuqueiros como Juvenal Lopes,atual presidente da Mangueira, RubensBarcelos, o "Mano Rubens", Válter Ja-nuário Gomes, o "Válter Falador", atual-mente ligado à Império Serrano, Alce-bíades Barcelos^o "Bidê" e tantos outrosque se tornaram inesquecíveis e cujosnomes são patrimônio daquele bairro,que abrange o famoso morro onde estasediada a Unidos de São Carlos. .

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Francisco Meira substituiu Judson na presidência • vaiadministrando com acerto

Vivaldo Antunes e o presidente da escola mostram ad. Zélia dos Santos e a d. Clélia, principais destaquesfemininos, os figurinos de "Terra de Caruaru".

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"Bicho Novo", "Bacurau" e "Manoel Macaco" são três"coroas" que brilham no Estácio

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 bateria, das mais eadencíadas, continua sendodirigida por Hélio e índio

Os ensaios na quadra da Unidos de São. Carlos apresentam,sempre, grande movimentação

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UNIBOS DE &U> CARLOSGlória do Estácio, berço-.-"','".¦,;_'•¦'' '

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rea/ das escolas de samba . . '¦'

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Texto de Aroldo BonifácioFotos de Altifíck) Ferreiro

Três fazem uma

Três antigas escolas — Recreio de' São Carlos, Cada Ano Sai Melhor e Pa-rafso das Morenas — de muita, tradição nocenário do samba tendo em vista o localonde eram sediadas, mas que, em face dadivisão de forças não chegavam a figu-rar entre as principais /participantes dosdesfiles, unificaram-se em 27 de feverei-ro de 1955, para dar origem à Unidos deSão Carlos que, aos poucos, íoi ressusci-tando o prestigio do Estácio coimo verda-deiro berço do samba.

A escola, cujas cores iniciais foramo azul e o branco, teve como fundado-res Válter Herrice, Maúricio Gomes daSilva, José Coelho, Zacarias do Estácio,Antônio Brito Filho, Valdemiro Ribeiro eManoel Correia, o "Manoel Macaco", ve-terano do Estácio mas que até então esta-va radicado no Salgueiro.

Com o surgimento da nova escola, ds-«•pareceu a, rivalidade que, por muitosanos, perdurou entre alguns sambistas lo-cais. Todos atenderam ao toque de reu-

. nir e irmanados sob a direção de Valde-miro Ribeiro, o "Miro", eleito primeiropresidente da escola, puseram mãos à obra.

I Algum tempo depois, a Unidos de São. Carlos abandonou as cores primitivas, pas-, sando a adotar o vermelho e o branco, en-

quanto surgiam os primeiros frutos de um{ trabalho sadio e bem planejado.

/ ¦ V'x''Bambas

na tradição

No Estácio — e no caso no São Car-los — sempre,.houve bons compositores,sendo quase todos, excelentes partideiros.t uma tradição que vem sendo mantidadesde a época da Deixa Falar, bastandoque se recorde Ismael, Fumaça, Caneta,Belmiro, Brancura, Blde, Nino e outros.

' Para exemplificar o valor desses ho-mens numa roda de batucada basta dizer-se que. Nino, face à sua grande capaci-dade (ninguém conseguia vencê-lo) íoiobrigado a permanecer, no Carnaval de27, como mero .espectador huma roda departido alto na Praça Onze. No Carnavalseguinte, Niiio íautâsiuü-se, tuiuiú o rus-to.com uma máscara e íoi para a rodade samba no mesmo local, mostrando-seimbatível. Intrigados com o valor do sam-bista mascarado, os demais batuqueirosimprovisaram uma cantiga, dizendo que aoamanhecer do dia seguintç, êle deveria ti-rar a mascara. E cumprindo o que ficaraestabelecido, Nino, quando o Sol começou¦ despontar, descobriu o rosto, sendo en-tio saudado carinhosamente por todos.

Depois que a Deixa Falar deixoude existir, surgiram no local outras esco-Ias de samba, tais como Cada Ano Sai Me-lhor, Paraíso da Floresta, Recreio de SãoCarlos e Império do Grotão, esta com se-de na divisa do Morro do Querosene.

Também essas escolas revelaram com-positores e partideiros de primeira gran-/deza, tais como "Bicho Novo", "Bacurau",Joãozinho, "Cavuca" e "Fafüncio". Do gru-po„ "Bicho Novo" e "Bacurau" estão íir-mes na Unidos de São Carlos, enquanto

que «Cavuca" está afastado da roda dosamba e "Pafúncio" ligou-se aos meiosradiofônicos, Joãozinho morreu pouco de-

. pois de ter preparado para o Carnaval de1949, ,o samba-enrêdo da Recreio de SãoCarlos, cujo tema era "Uma Lavagem naIgreja do Senhor do Bonfim".

O compositor Sidney da Conceição é,no momento, a grande revelação do' SãoCarlos. Autor do samba-enrêdo que á ver-melho e branco apresentou no Carnavalpassado "Gabriela, Cravo e Canela", assi-na também e de percerla.com Corvina osamba "Terra de Caruaru", para o super-desfile de 70. Sidney descende de uma fa-mília de sambistas famosos. Entre seusparentes estão o pandéirista Rogério, Cel-só do agogô, a passista Eny, apontada co-mo futura porta-bandeira da Unidos deSão Carlos, Zèzinho da Viola, Roberto,passista da Portela, o compositor Liviel,Jordelino, tocador de banjo, Benedita,baiana da Império Serrano, e Nelson Fe-lipe, criador da "Ala Filhos do São Car-los".

Outros compositores daquela escolasão: Tiüco, Raimundo, Jorge Canário, Ju-randir, Mago, Ebno, 'Maneco, Tiim, Tlsil,Armandinho, Oliviel, Nilo, Jorge Cabo,

.Vanderlei, Velha, Geninhq, Caramba,Isaías. ¦;.'¦:¦ ,.¦•'. -• ..,-¦;

A volta•¦V.' '

do prestígioEmbora tenha sido fundada em 1955,

a Unidos de São Carlos só veio a partici- ,par do desfile oficial em 1958, quandoapresentou, na Praça Onze, o enredo "Ho-menagem a Santos Dumont" ou "Glórias .-¦ Milf, conquistando a quarta colocação. -Sea.énrêdo em 1959, foi "Marechal Ron-don" e á classificação foi o 11.° lugar.Com o tema "Páginas da História do Bra-sil", a vermelho e branco desfilou no Car-naval de 60, quando ficou no nono pôs-

. to e. no. ano seguinte, foi a 12a colocada,¦ao apresentar "Música, poesia e arte". Nodesfile de 1982, voltou a obter a nona co-locação, com o tema "Bahia, quatro sé-culos em desfile", e, em 63, apresentando"História da música brasileira", conquis-tou o oitavo lugar, enquanto que no Car-naval de 64, apresentou "Relíquias doRio", que lhe valeu o sexto posto. No CarJnaval de IV Centenário, em 1985. a Uni-dos de São Carlos foi campeã na PraçaOnze, com o tema "História do TeatroMunicipal".

. A vitória assegurou-lhe promoção pa-ra o Grupo II, na Avenida Rio Branco on-de, em 1966, desfilou.com o enredo "Es-cola Nacional de Belas Artes" e foi a fèr-ceira classificada. Em 67, desfilando com"Lendas e Costumes do Brasil" a escolaganhou o titulo máximo do Grupo II, con-quistando o direito de participar, 'no anoseguinte, do superdesfile da Avenida Pre-sidente Vargas, o que fêz com o enredo"Unia visita ao Museu Imperial", clássi-íicando-se no oitavo lugar, mantendo-se,assim entre as principais escolas da cida-de. No Carnaval passado a escola honrousua tradição de berço do samba quando,no superdesfile, com o tema "Gabriela,Cravo e Canela", obteve a sexta coloca-Cão.

Rivalidadede vizinhos

Atualmente, todo.o bairro do Estácio eparticularmente o Morro de São Carlos es.tão unidos'* coesos, em tomo da escola lo-oal, o sue, entretanto, não ocorria no finalda década de 40, quando existiam várias es-colas naquela região. Recreio de São Car_los e Cada Ano Sal' Melhor apareciam comoas principais e,

"entre elas, existia uma ri.

validade quase quede morte. O compositorjoãozinho," que pertencia à Recreio de SãoCarlos, achava que perder para a Cada AnoSal Melhor,, seria a'maior humilhação queéle poderia sofrer. Dias antes dé sua mor-te, pediu aos companheiros que não deixas-sem a Recreio ser derrotada pela Cada Ano,que na época era presidida por um alfaiatede nacionalidade portuguesa, cuja maior sa.tisfaçfio em exatamente ver sua escola cias.eifdcar-se na frente da Recreio de São Car-los. ^

Os debates em torno da rivalidade das es.colas ocorriam num bar que existia na RuaMajor Freitas, próximo ao Posto Policial,no alto do morro ou na alfaiataria do Car.doso. Atualmente, embora a escola tenhasede administartiva na Rua Major Freitas,54, os sambistas do Estácio e do Sáo Carlostêm como ponto de reunião o Café Ollvei.rense, situado na Rua São Carlos, 7. Ali, aqualquer hora do dia ou da noite, é sempre- encontrado um diretor ou um figurante da

| Unidos de São Carlos, pronto para dar umainformação sobre a escola.

A Cada Ano Sai Melhor, uma das quederam origem à Unidos de São Carlos, íoi,durante muito tempo, dirigida por um co-merciante português, estabelecido com ai. jíalatarla no início da Rua Sáo Carlos. Porcuriosa coincidência, a vermelho e branco,campei do desfile da Praça Onze no carna.vai do IV Centenário, também íoi, durante .três anos, presidida por um comercianteportuguês. Trata-se de Judson da Silva Ma-gocho, sob cuja direção a escola iniciousua fase de ouro, tendo, entre outras coi. .sas, conquistado dois títulos de campeã?Ainda na Administração Judson Magacho,a escola conquistou, através seu pandeiris.ta Rogério, o titulo de Pandeiro de Ouro.

Outra curiosidade daquela escola está nareunião de três dos mais antigos sambistasda cidade, todo6 de inestimável valor, masem setores diferentes. São eles: Manoel Ma-caco, Bacurau r Bicho Novo.

Embora analfabeto, Manoel Macaco é umdos mais perfeitos administradores de es-cola' de samba que Já conhecemos. Enten.dendo profundamente do assunto, foi, du.rante muitos anos, o principal artífice da"Azul e Branco", do Salgueiro, tendo, vá-rias vezes, levado aquela escola a excelen-tes colocações.

Bicho Novo, durante muitos anos, íoi omelhor mestre-sala. da -cidade. Para dançarcom éle, eó existia o' falecido Oaldino deOliveira, da 'Paz e Amor", de Bento RI.beiro. Resistindo ao peso dos anos, BichoNoto íoi o primeiro mestre-sala da escola,até o carnaval de 63, e, no desfile de 67,quando a escola foi campeã na Av. RioBranco, êle foi um dos mestres-sala. Atual,mente, é o orientador de seus sucessores,na vermelho e branco.

Enquanto isso, Bacurau, um dos maiorespartideiros que já «rrgiram no J&tádo, au.silia na direção de harmonia da escola,)

Quando aparece na quadra do Unidos ÜtSáo Carlos um sambista da velha, guard»,Bacurau recorda seus bons tempos, de par*tideiro, levando alegria aos assistentes, pria^ >]olpalmente aos novos sambistas do Estácio, ;que têm a responsabilidade de manter .a ^tradição do bairro de verdadeiro berço do \samba.; . ''¦''', '

Entre vários outros, ainda, existe no S* .*",ticlo um homem de quem pouco se íalaj %mas que, há anos, vem sendo um dos prih. "'cipals esteios das escolas locais^ Trata-st '*",de José Coelho, membro permanente da Co- ¦missão de Carnaval da Escola.- É o idealt. *&zador de muitos dos enredos apresentado! ,!pela vermelho e branco nos desfiles oíi. ')ciais. Participa, também, das atividades ad- "lministrativas da escola, mas procura meti. jter-se sempre no anonimato, o que aliás '^também acontece com os dois últimos pre. jjsidentes da escola: Judson Magacho e Pran.cisco Meira Ribeiro.

Caruaru éesperança

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No carnaval de 69, quando se apresentou,com o enredo Gabriela, Cravo e Canela, aUnidos de São Carlos ficou na sexta coloca.;ção, o que o povo considerou injustiça, pòi»:esperava vê-la classificada entre as quatroprimeiras., f\

para o próximo superdesfile, a vermelhae branco está preparando o enredo Terra foCaruaru) baseado em obra lietcrárla do Jor.nallsta e escritor José Conde. Atentos ao»

¦ mínimos detalhes, seus dirigentes não pa<ram um só instante. Freqüentemente rea.lizam reuniões com o'escritor'José Condi,e com a sra.. Ana Leticia, quando recebeminstruções sobre o que devem fazer par»1melhor perfeição do* enredo. 6/ presldentíFrancisco Henrique Meira Ribeiro, o carni'valesco José' Coelho é o íigurirtlsta VivaldoAntunes, não apenas comparecem a essureuniões, mas também desenvolvem atlfldades diversas em vários outros setores, Mluta incessante pela vitória da escola. ^

Na quadra da Av. Presidente Vargas, 1930,Robertinho e Nllza, respectivamente mestri-sala e portfl.bandelra, instruídos pelos ve>teremos Bicho Novo, Manoel Macaco e B*.curau ensaiam novos passos, ao som da d-denciada bateria local. As pastôras, qí«formam excelente.coral feminino, já apren-deram o bonito samba de Sidney da Cot.cclcão e Corvina, apontado como um dMmelhores para o próximo carnaval. .-¦ '

O desenhista Vivaldo Antunes Já conclJaa distribuição de figurinos e quase tõduas fantasias já estão na fase final. A si»-:Zélia dos Santos, esposa de Mário dos San.tos, diretor social da escola, foi, no car-naval de 69, o principal, destaque da esco-Ia, representando a figura de Gabriela. Bn70 será mais uma vez o principal personi.gem feminino encarnando a Primeira Dam»de Caruaru. Outra importante figura da es.cola eerá a passista Cléla que há dois aní*veio de Niterói para filiar-se à Unidos d»São Carlos. Como se íóra uma moradorado Estácio, Cléia é uma das maiores enti-siastas da escola. Fazendo coro com todoios demais figurantes da escola,' asseguj»que, no superdesfile de 70, a vermelho.»branco do berço do samba estará entre t>primeiras colocadas. '

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JPll BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS S. A.íoiinciatle de Capital Aberto 212.794 Acionistas. Cadastro Geral de Contribuintes — Inscrição ní 60.746.948. MATRIZ — Cidade de Deus — Tel. 48-9000 — OSASCO — SAO PAULO — AGÊNCIA NOVACENTRAL — Av. Ipiranga, 210 — SAO PAULO. AGÊNCIA CENTR AL — Rua 15 de Novembro, 233 • Alvares Penteado, 164 à 180 — SAO PAULO. CAIXA POSTAL, 8.25» — ENDEREÇO TELEGRAFICO

"BRADESCO". CAPITAL I RESERVAS NCrS 203.938.863,64BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1969, COMPREENDENDO AS OPERAÇÕES DA MATRIZ E 437 DEPARTAMENTOS

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SAO PAULO - URBANASAgência Nova CentralAgência CentralÁgua HasaAugustaAvenida Rio BrancoBairro (to LimãoBarão de Limeira

1 Belém• f\ Bom RetiroI [i Brás

Brigadeiro Luiz AntônioBrooklin PaulistaButantãCambuciCasa VerdeCidade VargasConsolação ;-'_,.•.Grande Avenida PaulistaGuaianazesGualnúnnIpirangaItalmItaqueiaJabaquaraJardim América •LapaLargo do AroucheLiberdadeLuz' Major DlogoMarconi' íllarechal Deodoro

¦ Moóca1 Nações UnidasI Nossa Senhora do óI ParaísoiPariiPaula Souzaspenha^PerdizesPinheiro.1

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'Santa CeciliaSanta EugêniaSanta RosaSantanaSanto AmaroSão Bento

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So Miguel PaulistaSenador QueirozSiqueira BucnoSumarézinlioTatuapéTrcmembí da CantareiraTucuruviTUrlassúVila AnastácioVila CairãoVila FormosaVila GuilhermeVila GustavoVila JaguãraVila LeopolclinaVila MariaVila Maviana

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Vila Nova ConceiçãoVila PompéiaVila PrudenteVinte e Cinco de MarçoVinte e Quatro de MaioESTADO DE SÃO PAULOAdamantinaAguaiAgudosAlvares MachadoAmericanaAmérico BrasilienseAndradinaAraçatubaAraraquaraArarasArtur NogueiraAssisAvaréBaririBarra BonitaBarretosBarrinhaBauruBebedouroBllacBlriguiBoracéiaBotucatuBrás CubasBraúnaCabreúvaCaçapavaCafelândiaCampinas — CentroCândido MotaCaraplcuibaCardosoCarmo (Urb. Campinas)CastilhoCatanduvaCerqueira CésarClementinaCosmópollsCosmoramaCotiaCruzeiroDiademaDracenaDuartinaEldoradoFernandópolisFerraz de VasconcelosFlórida PaulistaFrancaGáliaGarçaGeneral Glicério

(Urb. Santo André)GetullnaGonzaga (Urb. Santos)GuaimbèGuairaGuaraça!GuarantãGuararemaGuaratinguetáGuariba

Guarulhoa — CentroHerculândiaIacriIbatéIblraremaIgarapavaIndaiatubaIndianaInúbia PaulistaIrapuruItaberáItapetiningaItaporangaItaririItatlbaItatlngaItirapuãItúItupevaJaboticabalJacareiJacupirangaJaúJundiaiJunqueirópollsJuquiáLaranjal PaulistaLavlniaLençóis PaulistaLimeiraLinsLorcnaLucéliaLutéciaMacatubaMariliaMartinópolisMauáMeridianoMlrandópolisMogi das CruzesMogi GuaçuMogi MirimMonte AltoMonte MorMurutinga do SulNova OdessaOrienteOsascoOswaldo CruzOurinhosOuro VerdePacaembuParaguaçu PaulistaParapuãPauliniaPederneirasPedreiraPedro de ToledoPenápolisPlacatuPindamonhangabaPinhalPiracicabaPlrajúPlrajuiPoáPompéia

Parto FelizPorto FerreiraPraia GrandePresidente Alves Presidente BernardesPresidente PrudentePresidente IVenceslàíiPromissSoQueluzQuintanaRanchariaHegente Feijó ¦ReginópoUsRegistroRibeirão PretoRinópolisRio ClaroRio das PedrasRudge Ramos. (Urb. São

Bernardo Campo)Salesópolis)Salto GrandeSanta Cruz do ¦ Rio PardoSanta Fé do SulSanto AnastácioSanto André — CentroSantos — CentroSão Bernardo do CampoSão Caetano do SulSão CarlosSão João da Boa VistaSão José dos CamposSão José do Rio PretoSão ManoelSão SebastiãoSerra NegraSertãozinhoSete Barras ••"SorocabaSOUZASSumaréSuzanoTabatingaTaquaritingaTaquaritubaTatu!TaubatéTeodoro SampaioTorrinhaTremembéTupã

. Tupi PaulistaVallnhosValparaisoVargem Grande do SulVera CruzVila Galvão

(Urb. Gusrulhos)Vila Industrial)

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Avenida — Urbana ¦Calçada — UrbanaSé — UrbanaConceição da FeiraCoração de MariaFeira de SantanaIlhéusIpiaúItabunaItapetingaJequiéVitória da ConquistaESTADO DO CEARAFortaleza 'DISTRITO FEDERALBrasíliaESTADO DOESPÍRITO SANTOVitóriaESTADO DE GOIÁSGoiânia — CentroCampinas — UrbanaAnápolisCarnio do Rio VerdeCéresGoianéslaGoiás

. InhumasItaberaiItapurangaJaraguáJataiMiracema do NortePirenópolisPorangàtuRubiatabaSão Miguel do AraguaiaUruaçuESTADO DA GUANABARARio de Janeiro — CentroBotafogoCopacabanaIpanemaMadureiraMercado das FloresSão CristóvãoTijucaVisconde de InhaúmaESTADO DO MARANHÃOSão LuizESTADO DOMATO GROSSOAquidauanaCampo GrandeCorumbáCuiabáDouradosFátima do Sul

• Ponta PorãRondonópolisTrês LagoasESTADO DEMINAS GERAISBelo HorizonteGovernador ValadaresPorto Alegre — CentroJuiz de ForaUberaba

UberlândiaESTADO DO PARABelém do ParáESTADO DA PARAÍBAJoão PessoaESTADO DO PARANÁApucaranaArapongasAssaiAstorgaBandeirantesBela Vista do ParaísoCambaráCambeCampo MourSoCascavel • ¦ ¦CianorteClevelândiaColoradoCornélio PjrocópioCruzeiro D'OesteCuritiba — CentroFloral ,Golo-ErêGuarapuavaIbiporãIcaraima ... '..¦»• -ItambéJandaia do SulLapa LondrinaMandaguaçú MandaguarlMarialvaMaringáMonsenhor Celso

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GRANDE DO NORTENatalESTADO DO RIOGRANDE DO SULAndradas — Urbana

Farrapos — Urbana ,, 'Passo DAreia — UrbanaVoluntários da Pátria —UrbanaCaxias do SulPelotasRio GrandeSanta MariaSão LeopoldoESTADO DO RIODE JANEIROBarra MansaCamposDuque de CaxiasNiteróiNova IguaçuPetrópollsVolta RedondaESTADO DE SANTA

CATARINAAraranguáBalneário do CamboriúBlumenauBoa VistaBraço do NorteBrusque 'ACaçadorCampos NovosCanoinhasCaplnzalChapecóConcórdiaCriciúmaCuritibanoEstreitoFlorianópolisGasparIbiramaImbitubaIndaialItajaí 'ItuporangaJaraguá do SulJoaçabaJoinvilleLagunaLagesLauro MüllerMafraOrleâesPorto UniãoFio NegrinhoRio do SulSanto Amaro da ImperatrizSão Bento do SulSão Francisco do SulSão JoaquimSão José do CedroSão Miguel do OesteTaióTijucasTimbóTubarãoUrussangaVideiraXanxerêESTADO DE SERGIPEAracaju

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Departamentos no Pais Outras Contas

'VALORES E BENS[«.Títulos à Ordem do Banco Central

Letras do Tesouro Nacional e Tits. Federais'Títulos Estaduais c Municipais '•¦Valores em Moedas Estrangeiras ..Outros Valores

463.747.348,31354.356.736,13

93.933.139,30

665Í522.66

166.095.-178.33

203.669.744.26

1.083.937,19113.176,88

4.575.636,31

10.281'.681,72

5.950.401,10

319.952.595,0841.583.003,44

117.973.786,0610.631,1018.438,8328.411,74

25.152.305,59

918.702.746,60

l?«B'c n s

753.305.653,31

143.183.573,32

10.673.211,70 1.825.865.184,93

IMOBILIZADO''Imóveis de Uso, Reavaliação e Imóveis, em Construção Móveis e Utensílios 12.891.622,39

. Maquinários 16.042.920,62"Almoxarifado ¦Instalação da Sociedade

RESULTADO PENDENTEDespesas Operacionais Despesas Administrativas Perdas Diversas Despesas de Exercícios FuturosLucros e Perdas

111.681.813,85

28.934.543,01

3.060.192,17

4.767.310,98

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

143.676.540,03

4.767.310,93

1.117.688.904,61

TOTAL NCr* 3.255.003.841,0:

PASSIVO

NAO EXIG1VEL... '¦ ', NCrS NCrS

CAPITALDe Domiciliados no Pais 93.750.000,00De Domiciliados no Exterior —.— 93.750.000,00

Aumento de Capital —.—Correção Monetária do Ativo 17.797.124,40Reservas e Fundos 04.391.739,16 205.938.863,64

EXIG1VELDEPÓSITOSA Vista e a Curto Prazo:Bo Público 1.005.336.714,17De Domiciliados no Exterior —.—Da Entidades Públicas 96.936.384,94 1.192.273,099,11

A Médio Prazo:

Do Público:A Prazo Fixo 10.856.068.41Com Correção Monetária 17.222.828,78

De Entidades Públicas —.— 28.078.697,19

TOTAL DOS DEPÓSITOS 1,820.381,796,30OUTRAS EXIGIBILIDADE» |Cheques e Documentos a Liquidar —.—Cobrança Efetuada em Trânsito —.—Ordens de Pagamento 52.943.381,45Correspondentes no País 13.431.567,41Matriz, Depart. e Corresp. no Exterior em M. Es-trang 974.332,05

Matriz, Depart. e Corresp. no Exterior cm M. Na-cional —.—

Departamentos no Pais 402.514.675,86Outras Contas 59.373.701,85 520.237.638,42

OBRIGAÇÕES (Especiais)Recebimento por Conta do Tesouro Nacional .... 20.186.837,83Redescontos e Empréstimos no Banco Central ..;, 64.363.635,73Depósitos Obrigatórios F.G.T.S 13.338.258,13 . .Obrigações por Refinanc. e Repasses Oficiais .... 52.683.7043Imposto sobre Operações Financeiras 826.240,81Obrigações em Moedas Estrangeiras 1.025.975,46Obrigações por Compra de Imóveis —.—Outras Contas 12.277.573,19 165.602.225,15 1.915.191.659,87

RESULTADO PENDENTE

Rendas Operacionais '. ¦£.—Outras Rendas .' y—.—.Lucros —.—Rendas e Lucros em Suspenso 18.096.931,80Rendas de Exercícios Futuros 87.461,10 16.184.412,90Lucros e Perdas

1.117.688.904,61CONTAS DE COMPENSAÇÃO ——

NCr$ 3.255.003.841,01TOTAL ¦

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1969

DÉBITO CRÉDITO

tbti»:»ca.

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RENDAS OPERACIONAIS[ Juros sobre Depósitos à Vista c a Curto Prazo"Juros sobre Depósitos a Médio Prazo

Juros sobro Outras Exlglbilidades .Juros sõbrc Operações com o Banco Central ..

) Despesas de Comissões Despesas de Correção MonetáriaDespesas de Redescontos Resultado de Câmbio

NCr$

:ilo!923,62965.069,48

|*'»ESPESAS ADMINISTRATIVASHonorários da Diretoria e do Conselho Fiscal

^P f s s o a 1:Vencimentos Gratificações Gratificação de Natal — Lei nv 4.090 .......

£iv Indenizações Trabalhistas

17.237.278,1821.429.40756

5.022.239.081.243.050,65

uEuCargos Sociais ./•Impostos e Taxas j Material de Expediente Consumido

Despesas Gerais:Aluguéis

„., Propaganda e Publicidade . Outras

633.045,2169.101,59

17.821.744,58

NCrS

1.275.993,10

555.897,84835.458,543.87í. 915,06432.685.86

378.100,00

44.931.975,87

8.317,062,748.834.772,252.826.897,21

18.523.891,38

NCr$

6.972.950,40

2.330.880,125.599.999,96

..Despesas de Instalações „ AMORTIZAÇÕES:

Amortizações de Móveis, Imóveis e Utensílios Amortização do Ágio de Incorporações, inclusive Juros . U'. ,, ¦

. FUNDO DE RESERVA LEGAL. Importância levada a crédito desta conta FUNDO DE RESERVA PARA PREJUÍZOS EVENTUAIS — Operações Gerais•importância levada a crédito desta conta '.FUNDO DE RESERVA DE RISCOS EM OPERAÇÕES DE CAMBIOImportância levada'a crédito desta conta FUNDO DE AUMENTO DE CAPITAL-'importância levada a crédito desta conta ..FUNDO DE RESERVA PARA AUMENTO DE CAPITAL — Reavalia elo de Ações de

f Outras EmpresasImportância levada a crédito desta conta FUNDO DE RESERVA ESPECIALImnortancia levada a crédito desta conta FUNDI) DE RESERVA ESPECIAL — Decreto-LH 157/67Importância levada a crédito desta conta 7 DONATIVOS:

...Doação feita à Caixa Beneficente dos Funcionários do Banco Brasi-loiro de Descontos, S/A 100.000,00Klem a Cooperativa de Consumo dos Funcionários do Banco Brasi-. leiro de Descontos, S/A 100.000,00

..jjnportancia destinada à Fundação Bradesco, para construção de. . Hospital c Equipamento médlco-cirúrglco, assistência médica,ensino primário, médio, Técnico e superior, dentro de especifl-j, cação a ser estabelecida pelo Conselho de Administração do doa-j,.,. flor, observado os estatutos da Donatária 2.000.000,00

83.832.999,45

7.930.880,08

2.000.000,00

19.756.348.61

1.921.691,23

1.300.000,00

1.156.417,60

2.300.000,00

4.153.259,13

GRATIFICAÇÕES E PERCENTAGENS A DISTRIBUIR''A?;s..Sul,cio"árl05 e Diretores »E„ I"END0S A0S ACIONISTAS63? dividendos de 12^0 a.a.. por ação integrallzada. por conta de Correção Monetária'.,,™ Obrigações Reajustávels do Tesouro Nacional ..BALDO QUE SE TRANSFERE PARA O SEMESTRE SEGUINTE

TOTAL

2.200.000,00

4.435.822.26

5.625.000,0087.461,10

143.872.82436

NCrS

SALDO NAO DISTRIBUÍDO NO SEMESTRE ANTERIOR

Reversão do Fundo de Reserva para Prejuízos Eventuais existente cm 31.12.63, apósdeduzida a parcela de NCr? 149.785,34, relativa a prejuízos de segundo semes-tre de 1969

Reversão do Fundo de Reserva p«ra Riscos em Operações de Câm bio, que ora setransfere para Lucros e Perdas

RENDAS OPERACIONAIS

Juros e Descontos:

Sobre Empréstimos â Produção e ao Comércio ...Sobre Empréstimos â Entidades Públicas e a Ins-

títulções Financeiras Outros

Correção Monetária:

Sobre Empréstimos â Produção e ao Comerei.» —Sobre Empréstimos à Entidades Públicas e a' Ins-

títulções Financeiras »—Outros

Comissões e Taxas:Sobre Empréstimos à Produção e ao comércio ...»Sobre. Empréstimos ã Entidades Públicas e a Ins-

títulções Financeiras Outros

39.714.675,00

33.495,674.524.913,38

17.456,78

95!s«0,96

38.271.874,30

23.420,424.977.40433

RESULTADO DE CAMBIO

44.275.084,25

113.417,74

43.274.699,65

953.273,19

RENDAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIO''

Rendas de Títulos e Valores Mobiliários, inclusive juros o Correção Monetária, sobreObrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional ...

OUTRAS RENDAS :

Comissões Recebidas ou DebitadasAlguéls e Outras

LUCROS DIVERSOS

Recuperarão de Créditos Compensados Em Transações e Reajuste de Valores PatrimoniaisReversão de Amortizações

11.280.172,206.156.990,98

10.758,49~73.281,05

, VISTO DO CONSELHO FISCAL„•{ »T- Cyro Pinheiro Dória«) Luiz de Souza Leão

•) Venínelo d* Souza

DIRETORES:a) J. Cunha Júniorai Donato Franciscoa) Amador Aguiar

a) Luiz Silveiraa) Laudo Natéla) Baslllo Troncoso Filhoa) Leonardo Grácla Júnior

a) Lázaro de Mello Brandãoa) Mário Coelho Aguiara) Al tino Avlana) Raul Passarem

BANCO BR/*5ILEIRO DE DESCONTOS, S/A.São Paulo, 02 de Janeiro de 1970

a) Manoel Cabete iT.C. — C.R.C. — 6P. n» 38.611

Elogio deV"'

Alves Redol

Morto Alves Redol, o fie-cionista de quem jamais sedesvinculará o moderno ro-mance português. Lembro-me dele. em Lisboa, ali naEditora Publicações Europa-América, no gabinete deFrancisco Lyon de Castro, eisso não conta quatro anos.Muito falamos, principal-mente do nosso oficio de es-critor, e não tenho como es-quecer o seu testemunho sô-bre as crises e os conflitos donosso tempo. Quis saber cqi-sas do Brasil, interrogou-me,fácil de ser pressentida acuriosidade em seus olhos. Jáentão, e para quem xéra osseus romances com compre»ensão humana e interessecritico, Alves Redol era umdesses grandes criadores devida em língua portuguesa. Emanda a verdade que se di-ga que, no circulo moderno,um dos maiores.

Não necessitará de com-plexas interpretações técni-cas ou exagerados elogios fá-

i ceis para a exegese justa.1 Bastará a leitura dos livros— romances e contos —• elogo se verificará que. noepisódio, na personagem ena atmosfera, há um fiecio-nista extraordinário. E, apartir de Gaibéus, à propor-ção que estrutura uma obradefinitiva no mesmo proces-so literário, o que se mos-tra é um áspero universoque se enche de humanida-de e sangue. O "muro bran-co" se tornará um painelcom o "cavalo espantado", o"barranco de cegos", mura-lha e porto, barca e marés.E habitado por pescadores,ganhões, avieiros e vinhatei-ros.

Mas, nesse fiecionista quenão perde a grandeza da re-presentação em outras lin-guas — como provam as tra-duções para o inglês e o ale-mão —, o que se extravasaé a configuração do caráterportuguês sem qualquer in-terferência mitica. Não serápor acaso que se fêz natura-lista, e na melhor tradiçãoportuguesa, a ponto de pro-mover o neo-realismo comouma escola. E, porque aí si-tuado, dispondo de 'recursosque recusam a 'transfigura-ção e o símbolo, converte-sepor isso mesmo em um fie-cionista de testemunho. Atmagination of romance, pa-ra valer-me de uma expres-são de Richard Chase, em Al-ves Redol não ultrapassa fi-sicamente a realidade.

A sua universalidade, emconseqüência, tem corpo em

NCr$

30.138,10

16.656.343,61

1.321.691,23

88.616.474,83

19.619.975,98

17.436.163,18

184.039,54

TOTAL NCr* 143.872.824,86

Âdonias Filho

um espaço social rriínimo.O romancista, que retrata oseu povo em toda a comple-xidade psicológica, não rei-vindica mais que o Ribate-jo. Um livro como A Barcados Sete Lemes poderá eva-dir-se culturalmente, não odiscutirei, mas as raízes re'gionais ainda d ancoram noburgo que Alves Redol imor-taliza para sempre. Nin-guém, efetivamente, o co-nhece melhor que êle. E dairetira, sem excluir mesmoa fala e o cancioneiro, a ma-teria ficcional que constitui-rá a sua obra. Há no escri-tor, porém, e sobretudo emquem domina a língua co-mo um elássico, o roman-cista que concorre com aprópria vida na movimenta*ção,dos episódios e na cria-ção das figuras.

Não vingam os bonecos,em conseqüência, e muitomenos esboços de paisagens.É a criatura que, pelo episó-dio, se funde existencialmen-te com o cenário. O lado in-terior, esse da análise psico-lógica, não sacrifica a açãonovelística porque se equi-libra com o lado exterior,aquele da fixação das ima-gens. E, se dúvida subsistirquanto a isso — essa medidana tomada dos componentesdo romance —, bastará o ei-cio port-wine pana desfazê-Ia. É nesse ciclo que está oautêntico Alves Redol.

E assim pôde, realizada aobra a que não faltam o con-to e a dramaturgia, tantorobustecer quanto valorizara moderna ficção de línguaportuguesa. Há, entretanto,uma resultante efetiva a en-contrar-se no exemplo emque a obra de Alves Redoljá se converteu. Todas asfórmulas novelísticas enve-lhecem, e êle parece nos di-zer com as mãos sobre ospróprios livros. A duração,pois, vem. do poder huma-no em reconhecer-se literà-riamente a criatura na con-dição e no destino. Aquelepoder, nesse reconhecimen*to, já que nães teve como fu-gir de si mesmo; fêz de Al-ves Redol um romancista.

E, por isso, digo que todaa sua missão foi a de levara criatura ao homem naimagem que lhe pareceuverdadeira. Cumpriu ao ex-tremo essa missão, sem trair-se, o bom romancista AlvesRedol.

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^ií*BI isssss^afllsssa^- »4sssssssbÍ^3lssÍ '* P^^BkÜsssssssssl!'¦» Jl Iubk'" .JBSflssa- ' VJUPi

15 j^* «-JnHti

Será a.-motorcomercial deCopacabana

Foi assinado o contratopara a Venda do maiscompleto prédio comer-ciai de.. Copacabana —um lançamento onde seconjugam a ConstrutoraLisboeta S.A. Constru-ções, à IncorporadoraLispán Ind. e ComércioS.A. e a Imobiliária No-va York. O mais luxuosoconjunto comercial detodo o bairro, o EdifícioCondado de Lusière será

erguido na Avenida Cospacabana 1,018 e cons-tara de lojas, sobrelojase numerosas salas. Esti-veram presentes à sole-nidade de assinatura docontrato os srs. CarvalhoNetto, Sérgio Katzewi-tsca, Mauro Magalhães,Antônio Gonçalves, Ru-bens Benjamin e Coman-dante Luís Eugênio Frei-re.

10 CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, domingo 4 e 2.a tora, 5-1-1970 l.o CADERNO

BANCO BRADESCO DE INVESTIMENTO S.A..

¦ •¦

Matm: AV. Ipiranga n.<? 210 - t.« Sobreloja - Mo Paulo - M. 33-7121 - Cx. Postal Í.2MEndereço Telegráflco: BRADESCO ,.„,.

I Cadastro Geral de Contrlbultes: Iserlçao n.» H8S5092 Soeledad» J* Capllai Abífto,' BALANÇO GERAL ENCERBADO KM 31-12-1969 89.732 Aelonlrta»

ATIVO I I PASSIVO

A — DISPONÍVELEm Moeda Corrente .Deposito em Bancos .

B — REALIZÁVELDevedores por Responsabilidades Cambiais

Financiamentos Diretos de Bens. de Produ-dução e de Consumo Durável —

Ftaanclamentos Indiretos a Consv/midores comInterveniêncla de Vendedores

Financiamentos de Capital de Gàro c de Ca-pitai Fixo .••

Flname ¦»

Efeitos Financiados — Flname ../.Operações em Moeda Estrangeira i— Ra. 63 ..Obrigações do Tesouro Nacional

Tipo Reajustóvel Incentivos Fiscais ,.Dep. no Bancentral — c/Aumento de CapitalCapital a Realizar Letras a Receber ae Conta Própria Imóveis Imóveis para Uso Futuro ....<Outros Créditos /'•

Títulos e Valores MobiliáriosAções e Debêntures .. ,,Outros Valores .,..

C — IMOBILIZADOMoveis. Utensílios e MaqimnáriosMaterial de ExpedienteVciculoi

' D — RESULTADO PENDENTEContas de Resultado, InçJusive Despesas de Cor-

reçSo Monetária de "Exercícios Futuros E — CONTAS DE OOMPENSAÇAO

Fundo Bradesco — 157 •¦•••Fundo de Investlmentof — BBI — Bradesco ....Valores Caucionados Valore* «m Garantia Valorei'em Custódia Ações Caucionadas .rOutras Contas (•

NCrS

3.248,4926.164.774,74

26.163.023.23

125.823.082,07

266.943.262,337.439.080,02

400.205.424,4222.463.533,174.4)8.124,91

2.266.585,243.337.053,36

15.o:o.81b!oo11.339.287,571.818.132,222.109.200,004.454.491,43

467.533.550,32

25.935.945,496.382.251,28

499.851.747.09

376.088.0131.925,399.400,00

418,013,40

44.417.72U7

35.927.082,7222.711.071,05

183.057.560,96333.373.629,6638.535.104,30

2.400.0028.406.746,59

642.013.595,28

1.212.869.100,17

F — NAO EXIGtVEL

CapitalAumento de Capital Fundo de Reserva Legal Fundo de Reserva Especial Fundo de Aumento de Capital Fundo de Amortização do Ativo Fixo Fundo de Previsão Reserva para Aumento de Capital — Bonificações

G - EXIGtVEL

NCrS

33.400.000,0016.700.000,006.630.000,005.500.000,001.860.000,00

54.364.936.300.000,004.618.127,88

75,112,492,81

Letras de Câmbio c/Correção Monetária Dep. a Prazo Fixo c/Correçüo Monetária Certificado de Depósito Bancário Obrigações em Moeda Estrangeira — Res, 63Refinanciamento BNDE — FINAMECredores por Valores Vinculados Dividendos a Pagar Outras Responsabilidades

H — RESULTADO PENDENTE

Contas de Resultado, inclusive Receitas de Cor-reção Monetária de Exercícios Futuros

Lucros e Perdas

138.466.215.356.26.826,4.418.

22.436.26.533.2.004.7.549

612,61528,38290,00124,91091,15967,15001,44132,62

I - CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Fundo Bradesco — 157 .,

Fundo de Investimento — BBI — Bradesco

Credores por Valores Caucionados

Credores por Valores em Garantia

Credores por Valores em Custódia

Caução da Diretoria

Outras Contas ]..,.

442.590.748,26

53.146.343.945.919,88

53.152.203,82

35.927.082,72

22.711.971,05

183.057,560,96

333.373.629,66

38.535.104,30

2.400,00

28.406.746,59

642.013.595,28

1.212.869.100,17

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS ENCERRADA EM 31-12-1969DÉBITO CRÉDITO

Despesa* Gerais _. ,Honorários da Diretoria c Conselho Fiscal ..

Ordenados. Gratificações e Contribuições SociaisAssistência Técnica e Fiscalização Equipamento Eletrônico Viagens ••Propaganda e Publicidade Despesas de Corretagens Material de Expediente Diversos

Impostos y"-U""iCorreção Monetária de Operações Passivas .Amortização do Ativo Fixo

Sobre Móveis, Utensílios e Máquinários

Fundo de Reserva Legal Fundo de Previsão Fundo de Aumento de Capital Fundo de Reserva Especial ¦• •••••.•,¦.•Reserva' para Aumento de Capital — Bonifi-

caçõesBonificações sobre Ações, Isentas de Imp.de Renda

Donativos:Importância destinada à FUNDAÇÃO BRA-

DESÇO, para construção de hospital eaquisição de equipamento médico-cirúr-gleo, assistência médica, ensino primário,médio, técnico e superior, dentro de es-pecificação a ser estabelecida pelo Conse-lho de Administração do Banco Brasileirode Descontos, S/A„ observados os estatu-toa da Donatária

Doação efetuada à Caixa Beneficente dos Fun-clonálios do Banco Brasileiro de Des-

• -i • contos S/A. ;••••'•.•• ".."•lii;Dividendo! aos Acionistas — à razão de 12% a.a.Percentagem a pagar aos Diretores e Gratifica-

eOes aos Funcionários — conforme EstatutosSociais .'• ;•;••••

Saldo que se transfere para o semestre seguinte ,.

NCr$

9.360,001.934.170,78.1.133.306,492.212.431,69

247.364,041.089.038,80

322.962,065.316,44

307.800,71

8.411.751,013.046.807,88

38.046.906,58.

16.299.02

50.421.764,491.336.000,003.080.349,591.730.000,003.580.000,00

5.494.347,17

Saldo nâo distribuído no semestre anterior

Comissões e Corretagens

Rendas de Títulos e Valores Mobiliários ...

Juros sobre Responsabilidades Cambiais

Despesas Reembolsadas

í.ooo.oflo.oo

100.000,002.004.000,00

1.333.653,805.919,88

67.139.034,93

Correção Monetária de Operações Ativas

Rendas Diversas

Taxas de Administração

NCr$

2.252,39

17.049.619,02

3.729.227,34

2.859.860,48

?.. 091.153,32

39.564.378,59

70.673,75

771.370,04

67.139.034,93

DIRETORIA:•) AMADOR AGUIARa) LÁZARO DE MELLO

BRANDÃO

a) MARIO COELHO AGUIARa) FRANCISCO SANCHEZa) GINO CANTIZANI

a) ANTÔNIO BELTRANMARTINEZ

ALCIDES LOPES TAPIASTC - CRC — SP 43.536.

43161

FUNDO BRADESCO 157ADMINISTRADO PELO BANCO BRADESCO DE INVESTIMENTO, S/A.

ATIVO

A — DISPONÍVELDeposito no Banco do Brasil S.A.Valores a Depositar ••••

2,102.785,38

2.102.785,38B — REALIZÁVEL

Valor da CarteiraTítulos de Empresas enquadradas no 157Título» de Outras Empresas Cotas em CarteiraVariação no Valor de Custo Bonificações a Receber

Dividendos a ReceberValores- Transitórios .

23.340.468,00405.798,25

7.201.967,34906.701,50

31.854.935,0988.954,24

D — RESULTADO PENDENTEDespesas Administrativas

Taxa de Administração Despesas Operacionais

Corretagem e Emolumentos Auditoria Taxa de Custódia Imposto de Renda na Fonte Rendimentos Pagos Variação no Valor de Custo (Deságio)Outras Despesas

31.943.889,32

1.507.162,77

84.27638

2.527,33

284.798,281.642,75

373.245,24

1.880.408,01

35.927.082,72

PASSIVO

G — F.XIGiVEL

Investidores 25.747.505,80

ProvisõesObrigações a Pagar

H RESULTADO PENDENTE

Receitas OperacionaisDividendos Bonificações em DinheiroVariação na Venda de TítulosBonificação em TítulosVariação no Valor de Custo (Ágio) Outras receitas

Resultados Deferidos ,..

HMNOMOIU

Ea=J FINANCIADORA BRADESCO &A.CREDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO

Associada ao Banco Brasileiro de Descontos, S.A.Avenida Ipiranga, 210 — 2.* sobreloja — Tel.: 33-7121

Sociedade de Capitai Aberto — 32.151 AcionistasCAPITAL E RESERVAS — NCrS 21.374.623,52

CADASTRO GERAL DOS CONTRIBUINTES — INSCRIÇÃO N.« 60.495.108BALANÇO ENCERBADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1969 ^^

ATIVO 1 PASSIVO

A — DISPONÍVELCaixa Bancos Dep. no Bco. Central do Brasil ¦ Circular n.° 59

TOTAL "A" B — REALIZÁVEL

DEV. P/RESP. CAMBIAIS C/CORREÇAO MO-NETARIA

Financiamento de Capital cie Giro Financiamento ao Consumidor Final

Subtotal Devedores por conta de Participação Devedores por Cessão de Crédito Capital a RealizarDep. no Bancentral c/Aumento de Capital ....Dep.' no Banco da Amazônia S/Ã A/O tfa SUDAMTítulos e Valores Mobiliários Outros Créditos Realizáveis Imóveis para uso Futuro

TOTAL "B" — IMOBILIZADOS

Móveis e Utensílios ...Instalações Material de ExpedienteVeículos

TOTAL " C *' D — RESULTADOS PENDENTES

Diversas Contas de Resuuados Correção Monetária de Operações Passivas

TOTAL "D" — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Valores Caucionados Valôfès em Garantia Ações Caucionadas Outras Contas

TOTAL "E"

TOTAL . •¦•

NCr$

350,081.189.521,87

102.610,08

1.292.482,03

2.914.018,17111.466.201,07

114.380.219,24

8.231.96Ú63.970.480,80

71,647,40612.639,91

3.686.375,971.735.910,742.094.261,76

134.783.496,98

108.130.13

16.5KT9625.602,04

150.252,13

10.522.938,33

10.522.938,33

35.194.263,69153.693.918,58

2.000,0031.00

188.890.213,27

335.639.382,74

F — NAO EXIGtVEL

CapitalAumento de Capital Fundo de Reserva Lecr.l Fundo de Previsão Fundo de Reserva E:or:lal Fundo de Aumento de Capital Fundo de Amortização '.Io A'"V1 ' "òFundo de Indenizações Trabnliiistas

TOTAL

G — EXIGIVEL

TÍTULOS CAMBIAIS COM CORREÇÃO MONE-TARIA

Financiamento de Capital de Giro ..Financiamento ao Consumidor Final

NCrs

8-.800.000,004.400.000,001.760.000,00

96.629,3]5.032.913,071.243.000,00

21.272,13814»

21.374.629,51

2.914.018,1196.988.953,57

Subtotal Credores por Valores VinculadosOutras Responsabilidades

99.902.971.74606.049,84

«,504.087,71

TOTAL

H — RESULTADOS PENDENTES

Diversas Contas de ResultadosCorreção Monetária de Oper;Lucros e Perdas

¦5 Ativas

107.01S.110.36

1.046.348,4416.303.362,62

12.709,53

TOTAL "H"

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Credores por Valores Vinculados ..Credores por Valores em GarantiaAções Caucionadas Outras Contas

TOTALTOTAL

18.361.420,51

35.194.263,61153.693.918,58

2.000,0031,00

188.890.213.27335.639.382,74

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DED t B I T O CRÉDITO

25.747.505,80

969.491,755.694,53

809.437,002.912.349,725.481.117,40

1.486,52

10.179.576,92

DESPESAS GERAISHonorários da Diretoria t do Conselho Fiscal Ordenados do Pessoal Gratificação do Pessoal Gratiiicaçfio do Natal — Lei n.» 4.0S0 — 13.° SalárioContribuições SociaisDespesas Diversas

Gastos de MaterialSubtotal

Propaganda e publicidade Impostos Assistência Técnica c Flscalizr.çno Equipamento Eletrônico Comissões Pagas ou Creditadas Correção Monetária de Operações Passivas Outras Contas AMORTIZAÇÃO DO ATIVOAmortização de Móveis, Utensílios e Maquinarios ..FUNDO DE RESERVA LEGALImportância levada a crédito desta conta FUNDO DE PREVISÃOImportância levada a crédito desta contaFUNDO DE AUMENTO DE CAPITALImportância levada a crédito desta conta FUNDO DE RESERVA ESPECIALImportância levada a crédito desta conta DONATIVOSImportância doada à "FUNDAÇÃO BRADESCO",

para construção de hospital e aquisição de equi-pamentos médicos e cirúrgicas, assistência mé-dica, ensino primário, médio, técnico e superior,para- aplicação dentro da espuclíieação a ser es-tabelecida pelo Conselho de.- Administração doBanco Brasileiro de Descontos, S.A., observa-dos os estatutos da donatária

Doação à "CAIXA BENEFICEiNTE DOS FUNOIO-NARIOS DO BRADESCO

DIVIDENDOS AOS ACIONISTASDividendos de 12?"c a.a., por ação integializada ....

PORCENTAGEM A PAGARj AOS DIRETOIÜSPorcentagem da Diretoria, epnforme Estatui-;; —Saldo que se transfere para/ o semestre seguinte ..

NCrS

2.400,00457.005,01140.590,2932.605,2639.876.34

427.355,02

5.728.061.105.019,98

014.865,271.065.663,74

659.316,90725.721,56

10.935.036,9718.524,64

6.591,21

360.000,00

96.629,52

1.243.000,00

5.107.913,07

NCr$

Saldo não distribuído do semestre anterior 7.370,07PRODUTOS DE OPI'T:.\ÇÕES SOCIAISReceita de juros _ H?'§JS,!BComissões de Aceitei 3,140.096.00Outras Comissões 2.349.822,61Descontos 187.108.37RENDAS DF. TÍTULOS E V.M OltES Ml llll.IARIOSRendas de Títulos e Valores Mobiliários, inclusive

correçüo monetária fi.826,51Rendas Diversas 'J-61!'00Reversão do Fundo de Prcvlsfo 990.690.21Correção Monetária de Operações Ativas 12.681.933.MOutras Rendas K2'l!f'5JDespesas Reembolsadas 1.000.595,37

TOTAL

•iOfl. 000,00

50.000,00

528.000.00

317.390,2912.709,33

21.347.582,61 TOTAL' • íl.347.382,81"3

"D 1 R~Ê T ÕR/E g"

ai Amador Agutarai Mário Coelho Aguiar

FINANCIADORA BRA DESÇO, S/A — CRÉDITO; FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO»a) Lázaro de Mello Brandão São Paulo, 31 de dezembro de 1968a) José Guimarães Ramos a) Francisco Anjos

Técnico em Contabilidade — C.R.C. — SP — J8.307

-* ny,\

*4„r»Nwuiia

mi CODESBRAS.A.COEHETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

ASSOCIADA AO BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS, S. A.Avonida Ipiranga, 210 — 2» sobreloja - São Paulo - Telefones: 37-4848 — 36-0711 - 33-7131

C.G.C. 61.8S5.04S — Carta Patente A-67/801 — Inscrição Municipal 255.171.3

BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31-12-6»

ATIVO PASSIVO

DISPONÍVELCabo e Bancos

H E/A I, I Z A V E LA tfsta

."Valores Mobiliários deCias. cotadas em Bolsa ..Letras de Câmbio nego-ciáveis em Bolsa Títulos Públicos Pagamentos a Rcc:':cr CeClientes

A Curta PrazoCapital a Realizar Depósito Bancentral p/Aumento de Capital ...'.Contas a Receber

A Longo PrazoD:bêntures a Receber —Incentivos Fiscais

753.674,99

1í/f7. . V

35/427.082,72

FUNDO DE INVESTIMENTO BBI - ItRAOI SCOADMINISTRADO PELO BANCO BRADESCO DE INVESTIMENTO, S/A.

c - IMOBILIZADOMóveis e Utensílios .Titulo PatrimonialBolsa Ações da Calispa .....

da

D — CONTAS DE COMPENSAÇÃOCauções DiversasOutras Contas ..

2.730.318,76

10 000,00419.024,80

26.902,86

375.000,00

375.000,001.000,00

14.560.0080.658,00

30.286.64

30.000,00200.00

600,002.529,96

4 032 464,42

60.486.64

3.129,9

TOTAL GERAL 4.849.756,01

E - NAO EXIGIVELCapital Aumento de Capital ....Fundo de Reserva Legal .Fundo para Aumento deCapital Fundo de Reserva Es-pcclal Fundo de Amortização doAtivo Fixo

F-EXIGIVEL

A vista

Créditos de Clientes ....¦ Calispa — Conta Opera-

ções a Liquidar ...

A Curto Prazo

Encargos a Cumprir ....Dividendos a Pagar

G - CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Titulos Caucionados Outras Contas

750.000,002.250.000,00

450.000,00

420.000,00

114.021.07

2.460,73

471.783,34

30.503,60

312.848,3145.000,00

600,002.529,96

3.986.490.80

TOTAL GERAL

860.135,21

3.129.99

4 849.756,01

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA LU CROS E PERDAS EM 31-12-69

DEBITO CREDITO

ATIVO .PASSIVO

A — DISPONÍVELDepósito em Banco

B — REALIZÁVELValor da Carteira

Investimentos Mobiliários ..Variação no Valor de Custo

D — RESULTADO PENDENTETaxa de AdministraçãoDespesas Diversas Variação no Valor de Custo (Deságio)

83 i. 845,76

18.266.672,601.935.459,49

20.202.132 09

144.436,7839.038.74

137.276,68

320.752.20E — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Depositantes de Valores em Custódia 1.356.341.00

22.711.071,05

G - EXIGIVEL '

Cotistas /l9.252.606,20f

H - RESULTADO PENDENTJE

Receitas Diversas ,... 29.387,68

Variação no Valor de Custo (hg\oV ,. 2.072.736,17

2.102.123,85

I — CONTAS DE COMPMSAÇAO

Valores em Custódia 1.356.341,0022.711.071.05

DESPESA DO SEMESTREImpostos e Taxas Despesas Gerais

76.757.51336.639,11 413.396,62

/

BANCO BRADESCO DE INVESTIMENTO SM.

DISTRIBUIRÃO DO LUCRO LIQUIDOFundo de Reserva Legal

Cretino nesta da.u Fundo p/Aumento dr Capital

Crédito nesta data Fundo de Reserva Especial

Crédito nesta data Dividendos a Pagar

A disposição dos AcionistasDonativos

Doação á "Fundação Bra-,desço", p/aplicação dentrode especificação a ser esta-beledda pelo Conselho deAdministração do Bradesco,observados o* Estatutos dadonatária

Porcentagem da DiretoriaConforme Estatutos Sociais.

300.000,00

800.000,00

646.757,85

45.000.00

100.000,00

210.195,31 2.101.953,16

TOTAL GERAL 2.515.349,78

RECEITAS DO SEMESTRE

Resultados de Operações ....

Receitas Financeiras

Rendas Diversas'

Despesas Reembolsáveis

309 477,81

897.728,70

1.254.406,91

48.996,36 2.510.609.71

REVERSÃO DE PROVISÕES

Fundo p/Devedores Duvidosos 4.740,01

TOTAL GERAL 2.515.849,71

Amllcar Adriano Quintino Fernandes

CODESBRA S. A. CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS —.r -CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Rivaldalve Gomes Torres Paulo DlnlzTec Contab. CRC - SP 26.536

Dionizio Dias José MargoniSócrates Fonseca Guimarães Yon Moreira da Silva 431TJ

' íi.~T %Vi 'I*-"~ -,- ¦¦.f J-i^"»"»!?;»•/'" "Tçw< - ^çr-iyfF-rTr v^r

1 o CADERNO CORREIO DA MANHÃ — Rio 'de Janeiro, Homingo, 4 • 2.» feira, 5-1-1970 11

TURISMO BRADESCO S.A.ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS

(Associada ao Banco Brasileiro de Descontos, S.A.)CIDADE DE DEUS — OSASCO — SAO PAULO

Capital e Reservas NCr$ 3.075.924,22Inscrição no CGCMF N.° 60.8851068

Registrada na Embratur sob n.° 218/SP

BALANÇO GERAI ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1969.

ATIVO PASSIVO

A _ DISPONÍVEL NCrf

Caixa ";jjjU.jJDepósitos cm Bancos j.Sba.í-i

SOMA 3.700,85

B-REALIZÁVEL E OUTROS CRÉDITOS

Contas a Receber 1.251.584,08Titulo? c Valores Mobiliários 2.536.442,38Devedores por Depósitos Vinculados 103.207,35Incentivos Fiscais 03.436,00Capital a Realizar -,-Imóveis J».i_v,b0Outros Créditos 272.589,69

SOMA 4.266.080,10

C - IMOBILIZADO

Moveis c Utensílios 9.863,83;;-' Veículos '2.137,28

SOMA 22.001,11

D _ RESULTADO PENDENTE

Despesas Diferidas 31.203,72

T. - CONTAS DE COMPENSAÇÃO 883,00

TOTAL 4.324.066,78

F — NAO EXIGIVEL NCrf

Capital 1.600.000,00Fundo de Reserva Legai 200.000,00Fundo p/ Indenizações Trabalhistas 327,87Fundo de Reserva p/ Devedores Duvidosos 90.000,00Fundo de Reserva Especial '. 803.000,00Fundo de Aumento de Capital 350.000,00Reserva p/ Manutenção de Capital de Giro próprio 32.506,35

SOMA 3.075.924,22

G — EXIGIVEL

Dividendos a Pagar 96.018,12Encargos a Cumprir 117.580,31Contas a Pagar 107.273,22Credores por Passagens Vendidas 97.768,47Atendimento pelo "Cartão Bradesco" 383.529,66Credores por Reserva de Passagens 28.438,59Outras Exigibilidades 27.673,31

SOMA 858.281,68

H — RESULTADO PENDENTE

Receitas Diferidas 388,166,50Lucros e Perdas 811,38

SOMA 386.977,88

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO 683,00

TOTAL 4.324.088,78

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "IUCR0S E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1969

OtBIIO CRÉDITO

DESPESAS OPERACIONAIS:

B Impostos Honorários da Diretoria Contribuições Sociais Gasto de Material Serviço de Despachante Comissões PagasManutenção de Capital de Giro Próprio ..Despesas Gerais

80MA .'

FUNDO DE RESERVA LEGAL:

Importância levada a crédito desta conta

FUNDO DE RESERVA PARA DEVEDORES DUVI-OOSOS:

Importância levada a crédito desta conta

FUNDO DE RESERVA ESPECIAL:

Importância levada a crédito desta conta

FUNDO DE AUMENTO DE CAPITAL:

Importância levada « crédito desta conla

DIVIDENDOS AOS ACIONISTAS:

Dividendos de 12% a.a. por ação integrallzada ..

PHRUENVAGBM A PAGAR AOS DIRETORES:

Feroentagem da Diretoria, conforma Art. 15, le-tra "o" dos Estatuto* Sociais

SJALDO QUE SE TRANSÍFEKB PARA O SEMESTRE SE-BOTNTE

TOTAL

NCr»

26.343,044.200.001.732,58

31.508,9883,605,50

16.298,1752.409,82.

132.781,69

50.000,00

20.000,00

381.000,00

135.014,40

96.000,00

73.486,06

811,38

869.093,52

SALDO NAO DISTRIBUÍDO NO SEMESTRE ANTERIOR

RECEITAS OPERACIONAIS:

Sobre Agenciamento de Passagens Sobre Propaganda e Publicidade Sobre Operações com o "Cartão Bradesco"Sobre Reserva de Hotéis Sobre Serviço de Despachante Sobre Excursões Sobre Transporte de Malotes Rendas Diversas

SOMA

RECEITA SOBRE TRANSAÇÕES EVENTUAIS:

Correção Monetária sobre Títulos de RendaRendas de Títulos e Valores Mobiliários ..

SOMA

NCr»

1.451,24

72.485,16217.985,4191.485,565.046,152.428,12

22.860,8312.429,46

147.959,27

572.689,98

135.469,91.159.482,41

294.952,32

889TOTAL .093,52

DIRETORES:

•TURISMO BRADESCO S.A. ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS

Osasco (SP), 10 di janeiro de 1970

Amador AguiarManoel CabeteMário AttabOctávlo Magdalena

a) Ryoklchi Hoshinoa) Dr, Carlos Eduardo M.a) Dr. Gabriel Selxas

Goffia) AGEO SILVA

Técnico em ContabilidadeC.R.C. SP — RP — N? 3768

43172

ATIVO PASSIVO

DISPONÍVEL

Encaixe e subencaixe:Caixa e Depósitos em Bancos 822.330,31Valores Disponíveis 508.200,00Depósito em Caixa Econômica 1.000,00 1.331.530,31

REALIZÁVEL

Financiamentos Imobiliários:Emprést. Indústria Construção Civil 13.882.216,14Emprést, p/Casa Própria—Construção 716.282,26Emprést. p/Casa Própria—Aquisição .. 507.830,09Cédulas Hipotecárias 712.286,79Adiant. s/ Promessa Compra Hipoteca 2.264.359,86

subtotal 18.082.973,14Aplicações Diversas 548.635,47 18.631.810,61

IMOBILIZADOBens Móveis de Uso 57.640,16

CONTAS DE RESULTADO —¦—

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Letras Imobiliárias cm Carteira 110.000,00Letras Imobiliárias em Circulação:Em Poder do Público 12.027.134,00Em Poder do B. N. 3.680.600,00

subtotal 15.817.734,60Outras Contas de Compensação .... 30.758.228,80 46.575.963,40

TOTAL GERAL 66.598.744,48

CIDADE DE DEUSASSOCIAÇÃO DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO!

: l í -... AVENIDA IPIRANGA, 200 — LOJAS 67/68 — ED. COPANTELEF. 33-231S — SAO PAULO — S.P.—

C. G. C. N.° 62127576BALANÇO GERAL EM 31-12-69

ATIVO PASSIVO

NCR|DISPONÍVEL

Encaixe e subencaixe

REALIZÁVEL

Financiamentos Imobiliários:a Associados .......;;.. 784.099,87a Empresários 204.901,25Cédulas Hipotecárias e Adiantamentos..Outros Créditos e Aplicações

NCRÍ

358.186,40

989.001,129.004.505,76

10.677,55

IMOBILIZADO

Bens de Uso (Móveis e Imóveis) 27.204,42

DESPESA PENDENTE

Despesas Diferidas —.—

Subsoma 10.589.575,25

COMPENSAÇÃO

Contas de Compensação 15.212.405,82

SOMA 25.801.881,07

PATRIMÔNIO SOCIAL

Fundo de Reserva Fundo de Emergência .Outras Reservas e FundosResultados a Apropriar .

NCR4115.068,1457.634,574.426,97

443.944,57

NCR*

620.878,35

Compromissos de Depósitos jDepósitos de Fundadores .,jDepósitos de AssociadosPoupança

livre 8.317.986,20Outros .. —.— 3.317.936,20

EXIGIVELBanco Nacional da Habi-

tação 5.539,411,53Outros Empréstimos .... —.—

Processos em TramitaçãoOutras Exigibilidades ..

480.688,37284.324,71

S.SCT.MA&S

5.539.414,63

775.624,08

336.238,19RECEITA PENDENTE

Receitas DiferidasSubsoma 10.589.576\25

COMPENSAÇÃOContas de Compensação 15.212.405,82

SOMA X.8U.9H,07

Luiz Antônio Salinas — Admin. Geral; Yon Moreira da Silva — Admin. Financeiro; Sérgio Freitas Costa — Admiti.Técnico; CONSELHO DE ORIENTAÇÃO: Presidente: Amador Aguiar. Demais membros: Luiz Silveira — Laudo Natél—Basilio Troncoso Filho — Leonardo Grácia Júnior — Lázaro de Mello Brandão — Mário Coelho Aguiar — Alti-oAvian — Raul Passarelli — Henrique José Medeiros da Silva — T. C. — CRC. — SP. n.° 56.099

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "RECEITA E DESPESA" — EM: 31-12-69

I — DÉBITO n — CRÉDITO

1 — órgãos sociais, pessoal,impostos e outras despe-sas administrativas .-..

2' — Depreciação do ativofixo, gastos de organiza-ção, provisão para crédi-tos duvidosos e perdasdiversas '

— Comissões, taxas, juros,correção monetária, e ou-trás despesas com opera-ções passivas

— Distribuição do resultadoliquido:a) Fundo de Reserva .b) Fundo de Emergênciac) Participação da Ad-

ministração Executi-va

d) Dividendos a Pagarou Creditar

— Receitas Diferidas ....— Resultados do Exercício

a Apropriar — Resultados Anteriores

não Distribuídos

TOTAL DO DÉBITO —

NCRf

89.911,77

13.089,50

828.818,15

NCR$

933.819,42

55.610.2027.805,10

27.805,10

74.898,47

336.228,19

33.754,95

410.214,12

186.118,87

780.197,26

1.900.135,55

— Comissões e taxas ativas 863.467,86

— Juros Ativos ,...,,...,. 378.847,17

— Correção monetária ativa 748.116,40

4 — Ou^ra*rendas .. —.— 1.489.921,43

'¦ I ¦

5 — Rendaseventuais .w)**" •¦•¦•tht.';

— Resultados anteriores não.distribuídos 410.214,12

— Prejuízos que passa ao movoicio seguinte

TOTAL DO CRÉDITO — 1.860.126,65

BRADESCO S.A.crédito imobiliário

Associada ao BANCO BRASILEIRO DE DESCONTOS S/A. Endereço: Avenida Ipiranga, 210 — 2.» sobre/loja — Telefone: 33-7121 —EndL Teiegráíico: BRADESCO — Carta Patente n.9 A-2208/60 — Inscr. B. N. H. n.9 6 - Cadastro Geral dt Oontributota» n.o 60.917.036

BALANÇO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1989.

NAO EXIGIVEL

Recursos Próprios:Capital 1.610.000,00

Reservas e Fundos 664.145,07 2.274.145,07

EXIGIVELRecursos de Terceiros:Letras Imobiliárias 15.707.734,80

1

Depósitos do Público 1.141.857,66 \

subtotal 16.849.592.2S

Credores Diversos, Provisões 800.443,75

Dividendos a Pagar 96.600,00 17.748.636,01

CONTAS DE RESULTADO —,—

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Emissão de Letras Imobil:Tipo C (de renda) 15.140.800,00

Tipo D (de poupança) 676.934,60

subtotal 13.817.734,60

Outras Contas de Compensação 30.758.228,80 46.575.963,40

TOTAL GERAL 66.696.744.48

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS ENCERRADA EM 31 DE DEZEMBRO DE 1969.

DtBITO CRÉDITO

Despesas Administrativas 173.875,30 . Saldo nío distribuído semestre anterior 410,65Despesas Patrimoniais 28.620,20Despesas de Operações Passivas 1.877.289,96 2.179.785,46 _ . . _. ,.„,. ••'„_„,¦ __ Rendas de Disponibilidade 88.702,78

- Fundo de Reserva LegalImport. levada a crédito d/conta 17.939,19 <Fundo de Reserva Especial Rendas Financ. Imobiliários 2.441.123,49Import. levada a crédito d/conta 74.356,63Reserva Especial — Ore 64/4441/67 BNKImport. levada a crédito d/conta 169.147,54 _„.,,„, j. m_—h.iuj.j. H,MnDividendos aos Acionista» Rendas de Disponibilidade 88.702,78 NCrí 1,38 por açio lntegralizada 96.600,00 .

'.Gratificação a pagar aos funcionários 3.096,00Saldo transferido semestre seguinte 794,89

TOTAL GERAL 3.841.718,70 TOTAL GERAL í.541.718,70

WR1ITORIA AMADOR AGUIAR MARIO COELHO AGUIAR FRANCISCO BANCHZZ

Dorival Antônio BlanchlTC - CRC - SP - 46M6 43.173

Luiz Antônio Salinas — Admin. Geral; Yon Moreira da Silva — Admin. Financeiro; Sérgio Freitas Costa —Técnico; CONSELHO DE ORIENTAÇÃO: Presidente: Amador Aguiar. Demais membros: Luiz Silvei» — I_udo.Na_B

— Basilio Troncoso Filho — Leonardo Grácia Júnior — Lázaro de Mello Brandão — Mário Coelho Aguiar — AWnoArian — Raul Passarelli — Henrique José Medeiros da Silva — T. C. — CRC. — SP. n.0 56.099

___ " ——¦ •

BRADESPLAN S. A.PLANEJAMENTO E CONSULTORIA

cadastro Garel d* Con tributam nf «1.782.74»

RELATÓRIO DA DIRETORIASENHORES ACIONISTAS: Cumprindo as disposições legais e «s tatutarias, submetemos i apreciaçio de V. S*s, o Balanço Geral • a

Oeraonstrafo da conta de Lucros • Perdas, referentes ao exercício de 1969, já tom o parecer favorável do Conselho FJsoal, adotando-nos k disposição para os esclarecimentos que st fizerem necessários.

A DIRETORIA¦ ALANÇ O GERAL

Encerrado tm 31 dt dtitmbre dt !»•»

A.7IV6 | ^AIIIVODISPONÍVEL NCr» NCrS NCr? NAO EXIGIVEL NCrf NCrf NOr»

Caixa e Bancos 94.468,86 Capital Liquido REALIZÁVEL Capital 102.000,00Curto Prazo Fundo Reserva Legal 7.957,11

Contas.a Receber 48.674,61 Lucros Suspensos 63.830,23 163.167,36Investimentos mobiliários 76.610,00 ¦ ¦Projetos a Receber 300.093,90 Provisões

Devedores Diversos 386,45 424.464,96 ÍUSdo de Depreciação 6.446,64 MB.684,66EXIGIVEL

Longo Prazo Curto PrazoIncentivos Fiscal 17.346,00 441.809,96 Encargos Fiscais il.09S.Ul

Contas correntes 13.685,73¦unaii iiAnn Dividendos a distribuir 10.200,00IMOBILIZADO Percentagem da diretoria 5.424,36 40.303,60Moveis e utensílios, veículos, maqulrárioi, ™v«i»,«u u. u,. _____

equipamentos técnicos 47.674,54 Loneo PrazoMarcas e patente 260,00 47.934,54 "tSeugM Fiscais '42.991.8e 89.19S.4t

"rui™,,,? nS™0

PEN«NTI lftM_ CONTA8 DE RESULTADO PENDENTE ._„.Despesas Diferidas 1.029,44 Rece|taa Diferidas 383.41*81SUB-TOTAL S66.242.30 . BUB-TOTAL 88».1»_8>

CONTAS DE COMPENSAÇÃO 328.606,90 comas DE COMPENSAÇÃO 388.606,90

TOTAL 913.85U0 TOTAL Ht.mjQ

_-_B '¦¦' '" I ¦¦¦! ¦! ¦¦ I

DEMONSTRAÇÃO DA CON TA DE LUCRO* I PERDASEm 31 dt dez tmbro dt 19»

D • ¦ I T O t CRÉDITOS

NCr?ENCARGOS DO EXERCÍCIO NCr» NCrSDespesas de anteprojetos e assessoria 18.219,37Despesas do pessoal, honorários da diretoria,

139 salário, representação, gratificações, Iserviços profissionais, honorários 342.187,00

Impostos e Contribuições Fiscais 130.998,68Gastos de material 2.937,68Despesas Gerais 80.295,45Descontos 5.300,00Depreciações . ,\ 5.448,64Despesas não dedutívcls 37339 565.766,91

DISTRIBUIÇÃO DO RESULTiO:Fundo Reserva Legal DividendosPercentagem da DiretoriaLucros Suspensos:Saldo anteriorLíquido deste exercido A disposição da A.G.O

5.011,0048.819,2553.830,25

3.391,7610.200.005.424,36

63.830.25 72.84637

Total 638.603,28

REVERSÕES

Lucros SuspensosRemanescente Já tributado -

NCrf NCr» NOr»

exercício anterior 8.011,00

RECEITAS OPERACIONAIS

Elaboração de Projetos 140.893,16

Assistência Técnica 498.37838

Comissões ••«••»••••• S.881,60

Rendas Diversas 1B.8X8A9 621.188,87

RECErrAS EVENTUAIS _.403,M 688.8924»

Total 638.603,28

Otaaco. 31 de dtstmbro de 1969. Amador Afular — Diretor Presidente; Mario Coelho Asultr - Diretor *»P«lnie»??ntei JSSLLevtnttMftltY - D_TExecu5vo; Geraldo José Monteiro - Dir, BxecuUvo; Manoel EusenloPrata Vida) - !to. Executivo; AnHWtoCanHianl Filho - Dir. Técnico; Eduardo Alsodoal Ztbrockls - Dir. Técnico; Eaon J.nw Sieflttamssy - Dir. Técnfco; Jonas Ztbrocltis-D™ Vogai; Hugo Prata - Diretor Vogai; Nelson Mesquita - Diretor Adjunto; Joel Frota Rodrigues - TC. CRC. n? 27983 - SP.

PARKER DO CONSELHO FISCAL _ Os membros do Conselho Fiscal tíeUvo da BRADESP-AN S/A. -J*™*»™*» £ S^lkfáí

, tendo examinado os papéis, livros e documentos da tocledad» que se leflramaoBalanço geral de ««"W^^&^SS.X «_recer que sejam aprovados, pcds.tudo está tm par"** ordem. - Osasco, 31 de detembro de 1999. Ramlre Alves Ltnt — B,nJn'^rie

parecerCampa* COftl Oiwslds Apysrüião atrtin,

:* -. «>v

12 CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, domingo. 4 e 2.» feira, 5-1-1M0 Ifi CADERNO

69edueaçao

Vestibular

Rondon/Expo-72

12

13

14Professores destacados

15Portugueses na UFF

Ontem, no Maracanã, prosseguiu o vestibular para a área biomédica. 696 jovens faltaram àprova de Física, certamente motivados pela prova de Biologia do dia anterior, que foi bastantedifícil. Foram tentar a sorte em Niterói, no vestibular unificado da Universidade Federal Fíu-minense, que começou a batalha com a prova de Português, enriquecida por trechos de VivaldoCoroacy, Augusto Meyer e Mário Pederneiras. Jovens do Rondon, bandeirantes do Século XX,estão seguindo para os seus "compus". O vestibular prossegue amanhã, com uma série de pro-vas nas faculdades da UFRJ, UEG e UFF. É móis um dia de tensão para o vestibulando na sualuta por uma vaga para estudar.

—t

FUNDAÇÃO BRADESCOInscrição no CG TflT. 60.701.521

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1969OSASCO — SAO PAULO

ATIVO PASSIVO

DISPONÍVELDepósitos em Bancos .....

REALIZÁVELCréditos a Receber Diversos Empréstimos a TerceirosDoações a Apropriar ...Tits. e Vrs. Mobiliários .

MOBILIZADOBiblioteca Filmoteca Instalações Inírtruinentos Móveis e Utensílios

2.081.978,75

14.165,2466,80

1.600.000,003.600.000,00

653.256,25

5.867.488,29

1.171,001.628,554.875,718.264,64

13.610,48

29.550,38

TOTAL 7,979.017,42 I TOTAL

NAO EXIGÍVEL

Patrimônio 7.862.230,46

EXIGÍVEL

Encargos a Cumprir 8.016,64

RESULTADOS PENDENTES

l Receitas Diferidas 108.770,32

7.979.017,42

Demonstração da Conta de "LUCROS E PERDAS' em 31/Dézembro/1969

DÍBITO CRÍDITO

DESPESAS GERAISAjuda de Custo EspecialDiversos Limpeza Propaganda e Publicidrt' ¦Zoológico Corretagens Seguros

ASSISTÊNCIA ESCOLARAssistência DentáriaAssistência Diversos Assistência Médica Gratifcação de Natal — 4.090 ..Material Escolar Merenda Escolar Ordenados a Professoras Contribuição ao F.G.T.SUniformes Encargos Sociais

200,00699,41495,49

1.224,0056.121,58

1.860,9334,40

60.635,81

\ 381,2023.220,50

137,637.491,44

118,90292,97

30.659,884.593.00

10.0Í4.729.538,86

106.459,10

6.873,44PANPARRA SUPERÁVIT do semestre que se incorpora

ao PATRIMÔNIO 5.443.088,66

TOTAL 5 617.057,01

DOAÇÕES RECEBIDAS

. Para aplicação dentro de especificação aser estabelecida pelo Conselho de Ad-ininistração do Banco Brasileiro de

! - Descontos, S/A, observados os estatu-; . tos da donatária.

DOADORES

Banco Brasileiro de Descontos, S/A ..Banco Bradesco de Investimento, S/A .Financiadora Bradesco, S/A. — Cr. Fin.Inv

Corretora Tite. Vrs.Codesbra, S/A.Mob

RENDAS DE TITS. E VRS. MOBILIÁRIOS^COMISSÕES

RECEBIDAS DIVIDENDOS RECEBIDOS

2.000.000,001.000.000,00

500.000,00

100.000,09

S. 600.000,00

2.016.929,69118,32

9,00

TOTAL 5.617.057,01DIRETORES

Presidente: AMADOR AGUIARVice-Presidente: MÁRIO COELHO AGUIARTesoureiro: BASÍLIO TRONCOSO FILHOSecretário: ALTINO.AVIAN mm

FUNDAÇÃO BRADESCOOsasco-SP., 1 de janeiro de 1970.

MANOEL CABETET.C. - C.R.C. — SP. n.o 36.811

4317»

INSTITUTO DE MOLÉSTIAS DO APARELHO~~ DIGESTIVO E DA NUTRIÇÃORUA BORGES LAUUA, 1459 — SAO PAl|LOINSCRIÇÃO NO CGCMF. N.» 61.062,212-1\

BALANÇO DE 31 DE DEZEMBRO DE 1969 i

ATIVO

DISPONÍVELCaixa ....

PvA S SIV O

403,44Depósitos em Bancos 35.523,81

REALIZÁVEL 35M7'25Edificações e Obras 1.675 429,24Farmácia 49340 46Contas a Receber do INPS .'...'.' 94 01908Devedores Diversos 14 48301Outros Créditos 58.650,34

IMOBILIZADO 1.M.MM7Instrumental Cirúrgico .....7....•.-... 79 71646Móveis e Utensílios ..'.'.'.'.'.'.'. im'.m',GiMaquinários 7 499 49Utensílios de Cozinha ÍTM078Instalações '."'. M.m',1»Marcas e Patentes 582,76

361.872,77CONTAS DE COMPENSAÇÃOImóveis Hipotecados 15949200f,Ülü^-<l0,l?.8í!(!!16 ••••"•••'• 143:543,00Valores em Custódia 31,00

TOTAL

303.066,00

2.392.788.19

NAO EXIGÍVEL

Patrimônio ;..;.Fundo de Gar. do Tempo de Serviço

EXIGÍVEL

513.683,024.064,27

817.757,29

Empréstimos de Terceiros 1.600.000,00Contas a Pagar 64.369,36Outras Exigibilidade»• '.v 107.695,54

.. . S\

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Credores p/Imóveis Hipotecados ..Credores p/Seg. Contratados ....Credores p/Valores em Custódia ..

1.771.964,90

159.492,00143.543,00

31,00

303.066.00

TOTAL 2.592.788,19Demonatraca» da Conta "LUCROS E PERDAS" em 31 pe Detembm de 1969

DÉBITO CRÉDITO

DESPESAS OPERACIONAISDespesas de Gêneros Alimentícios 72 068 43Medicamentos GastosOutras Despesas "!!.'."Juros s/Empréstlmo de Terceiros ."'!'!'

161.320,9648.138,98R0.rW.7i

DESPESAS ADMINISTRATIVASContribuições SooaisOrdenado do Pessoal

332.135.08

40.756,16196.734,69

Serv. Prestados p/Terceiros •.•;.:....-..... 117.923,43Gratificação ao Pessoal ,.,.,'Gratificação de Natal .;.....'.'..,!,Contribuição ao F.G.T.SGasto de Material

SUPERÁVIT do semestre que se incorpora ao PA-TRTMÔNTO

TOTAL'

19.919,0327.373,9419.512,322.600,00

424.819,57

5.913,06

762.867,71

A

ulIliSllff!Ciências Médicas teve686 ausentes em física

Prosseguiu, ontem, no Maracanã, o vestibular daárea Biomédica. À prova de Física faltaram 686candidatos, que sentindo-se reprovados na prova deBiologia, realizada no dia anterior, foram tentar asorte no vestibular unificado da Universidade Fe-deral Fluminense, realizado ontem em 30 pontos doEstado do Rio de Janeiro. Amanhã prossegue a ba-talha.

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A coincidência de horárioda realização das provas deFísica da Universidade Fe-deral Fluminense e da Uni-versidade do Estado da Gua-nabara, realizada, ontem, pe-Ia manhã, foi a causa daausência de 686 candidatosinscritos na UFF, que prefe-riram a UEG por oferecermaior número de vagas.

A prova da Física do ves-tibular unificado da Área deBiomédica da UEG realizou-se no mesmo horário da pro-va anterior, sendo os candi-datos divididos em 29 seto-res, e para cada um delesdesignado um chefe e qua-tro fiscais. A banca que rea-lizou a prova era compostade três professores da UEG,Alcântara Gomes, João Sa-lim Miguel e Jamil Hachid.

CLASSE MÍDIA

Segundo o coordenador dovestibular, professor' Ugo deCastro Faria, não houve pro-blema de retardatários, fri-sando o excelente comporta-mento dos candidatos, paraque tudo corresse em ordeme a prova se iniciasse às 9h

em ponto. Um ligeiro exarnsnas fichas dos candidatos re*velou que a jfrande maioriapertence à classe média, «juseja, são filhos de funciona-rios públicos, advogados, mé«dicos, engenheiros, professo»res, etc. Foi grande o nume*ro de moças inscritas o quademonstra qua a medicinatende, cada vez mais, á seruma profissão para mulherres.

A PROVA

Na opinião da grandamaioria dos candidatos, aprova de ontem, "foi bemmais fácil do que a de Bio-logia" e segundo um dos ra*pazes, "não se tratava deprova para vestibular, esta»va fácil demais". Para a mi-noria, no entanto, a prova"foi razoável". Constava co»mo a anterior, de cem quês-toes a serem respondidas pe-Io sistema de múltipla esco-lha. O vestibular prossegui-rá com a prova de Quirpica,amanhã, segunda-feira e aclassificatória está marcadapara terça-feira próxima, dia6. A prova, com gabarito, es-tá no Jornal de Semico. '

Á

Roteiro para as suas provas de amanhãO clima está tenso, pois os

vestibulandos preparados du-rante todo o ano de 1969 des-conhecem qualquer outro as-sunto que não se relacionea fórmulas, números, perio-dos sintáticos. Enfim,, estãoarmados de todos os meiospara entrar na guerra porum lugar na Faculdade. Des-de o dia 2, estudantes vindosde toda a espécie de cursopreparatório enfrentam asdifíceis provas de .seleçãopara que assim possam terseus sonhos realizados: aUniversidade. Amanhã, dia5, serão realizadas mais ai-gumas provas das diferentes

faculdades, dando continui-dade ao exame de habilita-ção. A seguir damos um ro-teiro dos exames a serem fei-tos, nos dias 5 e 6, para asfaculdades do Estado daGuanabara e Estado do Riode Janeiro:UNIVERSIDADE' FEDERALDO RIO DE JANEIRO —DIA 5 — Geociências: Cursode Geografia: prova de Por-tuguês: Curso de' Geologia:

: prova de Português. As pro-vas serão classificatórias erealizadas no Bloco "A" daIlha do Fundão, em conjun-¦ to com o Instituto de Física,Química e Matemática.

Letras: prova de Portu-guês, com inicio às 9h, naFaculdade, à Av. Chile, s/n°.

Odontologia: prova de Bio-logia, com início às 9h noEdifício da Praia Vermelha.

Serviço Social: prova dePortuguês, às 9h, na Escola,à Av. Pasteur, 250.

Filosofia: prova de Portu-guês, às 8h, para os cursosde História, Filosofia e Ciên-cias Sociais,, no 3.° andar daEscola de Engenharia, ¦ noLargo .de São Francisco dePaula. DIA 6 — Arquitetura:prova de Desenho Geométrl-co e Projetiva, com início às

18h. As provas serão reall-zadas ma Una do Fundão.

Odontologia: prova de Ff-sica, com início ài 9h, naPraia Vermelha.

OUTRAS UNIVBRSIDADBS

O iMtftuto Nacional «aNufaioae realizará no dia ta prova de Matemática e aEscola Brasileira «• Adml.nistracão Pública, da Fim-dação Getúlio Vargas, faráno dia 5 o teste de aptidãoacadêmica e no dia 6 a pro-va de Matemática, na Praiade Botafogo, 190,, às 15h, emcaráter eliminatório.

Caixa Beneficente dos Funcionários do Banco Brasileiro de Descontos, f A.Cadastro Geral de Contribuintes 60.514 379-1

BALANÇO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1969

ATIVO PASSIVO

ÍREALIZAVEL NAO EXIGÍVELEmpréstimos 22.628.644,23 I Fairimónio q -i7fl 7ím 7*Ações do Bradesco 32.933,62! a.uv.iwtnAções .. 9.390,00 í EXIGÍVELAjuste da Conta "Despesa e Re-

ceita"

MOBILIZADO

Consultórios Médicos'-'.'Gabinetes Dentários

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

255.486,88

15.907,936.736.26

si»,;;

Devedores por Abertura de Cré-dito 20.850.000.00

TOTAIS 43.799.098,92

Empréstimos em Contas CorrentesBradesco 18.449.631,18

RESULTADOS PENDENTES

Rebate de Juros 1.219.766,98

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Obrigações Contratuais 20; 850,000,00TOTAIS 43.709.098,92

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "DESPESA Ê RECEITA" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1969

DESPESA RECEITA

RENDAS HOSPITALAR ;....... 100.004.00

OUTRAS RENDAS 62.863.71

Auxílios Pagos

Despesas Gerais

Despesas dos Ambulatórios

\'.Juros Pagos ou Creditados ..,,ünpostos e Taxas

Comissões Pagas

Patrimônio — Saldo das Operaçõesreatadas neste semestre 768.000,25

3.735.00

36.658,90

3.949,96

875.186,89

63.600.00

253.926,78

TOTAL W.M7.71CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Admlnlstrador-Presidente: Amador AguiarAdministrador Vlce-Presldente: Prof. Edmundo de VasconcelosAdmtolstrador-Secretário: Dr. Joaquim Maaro P- Nearelro»Admlnistrador-Teeoureiro: Manoel C bete

Sâo Paulo, a de janeiro de 1970

AOEO SILVATécnico em Contabilidade

C.R.C, — SP — RP — N." 37Í5 4316*

TÒTi'AIS .' 2.005.057,78

f=

Juros 2.373.933,72Menos os dos semes-

três seguintes .. 1.219.766,98 1.154.166,74Comissões Cobradas .Renda SocialRendas Diversas ...,Serviços Dentários .,Dividendos

462,119,

13

DONATIVOS:

BANCO BRASILEIRO DE DES-CONTOS, S.

BANCO BRADESCO DE INVÉS-TIMENTO, S.

FINANCIADORA BRADESCO,S. A. — Crédito, FlnancUniento

e Investimento

100

100,

563,07717,22111,8»12,08

486,98

000,00

000,00

50.000,00

TOTAIS 2.005.057,78

DIRETORES:ILDEFONSO ALVES DE QUEIROZRYOKICHI HOSHINOFRANCISCO CASTILHO LIMACARLOS DALLA DÉACÍCERO DE BARROS QUEIROZ

Osasco, 31 de dezembro de 1960

José Roberto Nogutira

GL — CRC. 16530 — SP

W .1.

mm

Jwr.TW"' .XÊutatfli&JFfm fSSaSfÇMím r:rv?^K*VV

l.o CADERNOCORREIO DA MANHA ¦— Rio.de Janeiro, domingo,. 4 e 2.a feira, 5-1-1970.

I

I

1

Mobilização vai serde 5 mil estudantes0 Projeto Rondou seráiniciado ainda este mês,com a participação de5.000 universitários, quepassarão o carnaval aju-dando as populações dasregiões mais empobreci-das do nosso País.Rondou dá preferênciaàs áreas empobrecidas

Sexta-feira última foi odia "D" do início da mobi-lização dos estudantes par-tlcipantes do Projeto Ron-don V. Oito universitáriosda Guanabara seguirampela FAB com destino aBelém, onde. embarcandonuma corveta da Marinhade Guerra, atenderão àspopulações ribeirinhas doRio Amazonas e seusafluentes. Até o préximodia 19, cerca de 5 mil uni-versitários de todo o Paisjá estarão em plena açãoformando turmas distribui-das em 10 operações.

O embarque no próximodia 7 da Guanabara deve-rá ser assistido pelo ml-nistro do Interior, que ain-da durante o mês de janel-

ro visitará alguns pontosde atuação do Projeto.

PARTIDASOs três últimos dias fo-

ram de intenso movimentona Coordenação do GrandeRio do Projeto Rondon.Centenas de estudantes re-ceberam suas identidades,todo equipamento de usopessoal (mochilas, cantis,camisetas etc.) e as úl-timas instruções para oinicio da Operação. No dia6, partirão do Rio, de ôni-bus e de avião, em dife-rentes horários, 135 estu-dantes da Guanabara, RioGrande do Sul e do Para-ná, quase todos com desti-no ao Vale do São Fran-cisco. Dia 7, quarta-feira,

mais 23 universitários daGB seguirão diretamentepara Porto Velho, no Ter-ritório de Rondônia. Jun-tamente com estes estudan-tes viajarão duas equipesespecificas para executai'levantamentos ' destinadosà elaboração dos Rela-tórios Preliminares do Pia-no de Ação Concentra-da (PAC) do Ministério doInterior. Este trabalho se-rá feito nas cidades deCruzeiro do Sul e Brasi--leia, no Estado do Acre;Boca do Acre, no Amazo-nas, e Guajará-Mirim, noTerritório de Rondônia. Aoembarque desse grupo de-verá comparecer o minis-tro do Interior, que virá di-retamente de Brasília.

O Projeto Rondon-Coor-denação de Minas Geraiscomeçará ainda este mês oseu trabalho nos vales doJequitinhonha e do Uru-cuia, considerados os demaior, pobreza em todo oPaís. Está prevista a par-ticípação de 487 estudan-tes, sendo 296 mineiros, 87

paulistas e 104 gaúchos se-lecionados de acordo comsuas especialidades. Dasvèzés anteriores, a Opera-m

I

ção Rondou levou benefi-cios numerosos às popula-ções da região, mas tam-bém houve muitos protes-tos por causa dos relatórioselaborados, onde algumasautoridades apontaram exa-geros. A presença de mi-neiros na Operação Ron-don se faria, também, emoutros setores, pois cercade 288 outros estudantesestão selecionados paraviagens ao Amazonas, Cen-tro-Oeste e Nordeste.

Universitários do projeto Rondonpassam carnaval ajudando irmãos

OPERAÇÕES

O Projeto Rondon V se-rá desenvolvido èm dezoperações em todo o País,com a seguinte distribui-ção de número de univer-sitários: Operação Amazô-nia, com 1800 estudantes;Meio Norte, com 324; Cearrá, 238; Ndrdeste, 820;Bahia, 132;. Vale do São

| ft BOLSAS DE300 ESTUDO P/7©

Primário * Contabilidade * Ginasial * Colegial

i i.a Série Ginasial Sem AdmissãoManhã — Tarde — Noite

Novo 11 Cardeal Arcoverde^ RUA CONSELHEIRO ZENHA, 61 — TIJUCA

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Faculdade de HumanidadesPedroíl

..... .. CRIADA PELO DECRETO 65.763 DE 2-12-69Entidade mantenedora: — Colégio Pedro II (Autarquia)

DIRETOR: PROF. CELSO FERREIRA DA CUNHA

Cursos que funcionarão em 1970: Física, Química, Matemática, História Natu-ral. Psicologia, História; Portugués-Literatura, Portuguès-Francés, Português-Latim,Portugués-Inglés, Portugués-Alemão, Português-Espanhol.

CORPO DOCENTEAbílio de Jesus dos Santos (Língua Gre-

fã)Adel da Silveira (Mecânica Racional)

. Afrânio Coutinho (Teoria da Literatura)Álvaro de Barros Lins (Literatura Bra-

sileira)Antônio Geraldo Lagden Cavalcanti

(Biologia)Antônio José Borges Hermida

(História da América)Antônio de Sousa Queiroz (Anatomia e

Fisiologia)Antônio Traverso

(História Antiga e Medieval)Arauld da Silva Bretas

(Introdução â História da Psicologia)Aroldo Soares de Sousa Rodrigues

(Psicologia Social)Arthur César Ferreira Reis

(História Econômica)Aurélio Buarque de Holanda v

.(Literatura Brasileira)Ajrton Luiz Gonçalves

(Prática de Laboratório)Cândido Jucá (filho) (Literatura Portu-

jrçêsa)Carlos Henrique da Rocha Lima

(Língua Portuguesa)Carlos Paes de Barro»

, (Psicologia da Personalidade)Carlos Potscb (Botânica)Criao Ferreira da Cunha

(Língua Portuguesa)Cala» Kdljr (Cultura Brasileira)Circe Navarro Dias de Sousa

(Psicologia do Desenvolvimento)Cloves Dottori (História das Idéias Po-

liticas e Sociais)Edgar Liger-Belair (Língua Francesa)Eliezer Schneider (Psicologia Evolutiva

da Infância)Erik Barreto Laufer (Desenho Geomé-

tricô e Geometria Descritiva)Eurjalo Cannabrava (Cibernética)Fernando de Carvalho Barata

(Literatura Grega)Gilberto Maia (Língua e Literatura La-

.tina)Gildásio Amado (Teoria e Prática da

Educação Secundária)Hàrõldo Lisboa da Cunha

(Calculo Diferencial e Integral)

Hélio Carvalho d'01iveira Fontes(Geometria Analítica)

Jacyr Maia (Psicologia da Educação)Jean Louis Rebillou (Língua Francesa)Laurindo Dias Blcalho (Língua • Lite-

ratura Latina)Leônidas Sobrino Porto (Língua c Li-

teratura Espanhola)Luiz P. Castro Pinheiro Guimarães

(Química Orgânica)Marcelo Gomes da Nóbrega

(Língua e Literatura Alemã)Maria da Glória Sousa e Silva

(Energia Nuclear e Eletrônica)Mário Pcdrosa (História da Arte)Moacyr Araújo Lopes (Estudo de Pro-

blemas Brasileiros)Nair Fortes Abhu Mherry

(Administração Escolar)Nilo Bernardes (Geo-história)Odin Casses (História Antiga t Medie-

vai)Otávio T. de Brito (Língua e Literatura

Inglesa)Paulo César Machado da Silva

(Literatura Norte-Americana)Paulo José Pardal (Introdução ã Esta-

tistica)Paulo Potsoh (Zoologia)Paulo Rodrigues Lima (Desenho Geomé-

tricô e Geometria Descritiva)Paulo Rónal (Literatura Francesa)redro Cãiinon (Historia, do Brasil)Pedro Garcia Garbes (Álgebra)Rogério Jacques de Morais (Energia Nu-

clear e Eletrônica)Silvio Elia (Lingüística)Spencer Daltro de Miranda (Física Ge-

ral e Inorgânica)Tarcísio Meireles Padilha (Sociologia)Theophilo Moysés (Língua Francesa) .Tito Urbano da Silveira (Química Ge-

ral e Inorgânica)Vandick L. da Nóbrega (Língua e Lite-

ratura Latina)Walter Medeiros (História da Filosofia)Werner Gustav Krauledat (Química Ana-

litica Qualitativa)Wolfgang Kluge (Língua e Literatura

*Jemí)

Os Concursos Vestibulares serão real liados na segunda metade de fevereiro,obedecendo às normas do Edital a ser publicado dentro de poucos dias. A Faculda-de funcionará em instalações próprias nc Campo de São Cristóvão, 177, «695

Taxa de inscrição:Mensalidade:

NCrS 60,00NCr$ 90,00

Francisco, 350; Jequitinho-nha, 518; Centro Oeste,625; Mato Grosso, 673 èEspírito Santo, 70. Formamum total de aproximada-mente 5 mil universitários,na 'sua maioria dos cursosde saúde, filosofia e peda-gogia, que assistirão! às po-pulações de 500 munici-pios. O retorno das turmasdeverá ocorrer entre 10 e

25 de fevereiro próximo. Ecom exceção de alguns,quase todos passarão oCarnaval trabalhando emsuas áreas de ação. Algu-mas desistências se verifi-caram antes do inicio dasoperações, motivadas so-bretudo pelos exames de2» época e às vezes poroportunidade de novos em-pregos.

A juventude rural de SãoPaulo ganhará durante oano em curso vinte e trêscolégios técnico-agricolas, denível médio que elevarão aomesmo tempo o padrão decultura e o grau de produti-vidade do homem do campopaulista. Para um Estadoque tem 300.000 proprieda-des agrícolas, e que precisacontar com 900.000 agricul-tores qualificados, essa me-dida è fundamental. O pro-jeto do governador AbreuSodrê. através do Plano Es-tadual de Educação, visaformar 90.000 técnicos noprazo de dez anos.

ESCOLA-FAZENDA.O curso terá a duração de

SP VAI TER 23ESCOLAS RURAIStrês anos, e em cada estabe-lecimento funcionará umaescola-fazenda. O ingressot aberto também às moças,e a formação dos alunosconstará de Português. Ma-temática, Biologia, Física,Inglês, Desenho, Agricultu-ra, Zootécnica, IndústriasRurais, Mecânica Agrícola,Economia Rural, Educação,Física, Educação Artística ePrograma Agrícola orienta-do.

Tanto no setor agropecuá-

rio como no campo da in-custrialização, o técnicoagrícola de grau médio é in-dispensável, declarou o go-¦remador Abreu Sodré. Prin-cipalmente quando se pensanos dados da FAO, quandorevelam que apenas 20% dapopulação brasileira se ali-menta de maneira regular.Nossa produção de alimen-tos, segundo a mesma fon-te, deveria ser quintuplica-da. A instalação de colégiossemelhantes no Estado doRio, Minas Gerais e EspiritoSanto, além da melhoria dacultura e produção, poderiaser também um meio de so-lução para fixar o homemrural no campo, evitando amigração para as capitais.

. Visando a ampiiar o Pro-grama de Expansão e Mé-lhoria do Ensino Médico(PREMEM), orientado paraa modernização do ensinosecundário, através da mon-tagem de ginásios orienta-dos para o' trabalho, estãoem andamento no MEC qua-tro providências: a 1* — de-finir a sistemática do re-crutamento do pessoal téc-nico e administrativo, paracoordenação, administraçãoe supervisão do PREMEM;2* — definir a estrutura e

Premem montanovos ginásios

articulação necessárias aodesenvolvimento do progra-ma; 3* — cuidar dos conta-tos com as autoridades edu-cacionais vinculadas ao Pro-grama, na área estadual,para efeito de assinatura deacordos é a 4a — no deta-lhamento de vários projetos

que compõem o PREMEM,para a aprovação das res-pectivas Comissões Estaduaisde Administração e da Co-missão Nacional de Admi-nistração. A construção decerca de 300 ginásios orien-tados para o trabalho, emquatro Estados (Minas,Bahia. Espirito Santo, e RioGrande do Sul), é um proje-to que o PREMEM deveráorientar, partindo de umconvênio entre o MEC e aAgência Internacional parao Desenvolvimento.

URFF esclarececaso da escola

A Reitoria da Universidadedo Rio de Janeiro divulgou,ontem, a propósito de comen-tários de que engenheiros es-tariam insatisfeitos com aocupação do prédio onde fun-ciona a Escola de Engenharia,no Largo de São Francisco,por outra unidade de ensinoda UFRJ, a seguinte nota:"Algumas Informações incom-pletas, que foram transmitidasà Imprensa, não esclarecemexatamente o que se passaem relação à. mudança do Ins-tituto de Filosofia para o Lar.go.de São Francisco, onde Jáse encontra o Instituto deGeociéncias. A existência deespaços ociosos è manutençãode gabinetes de professores

ilha quermais verba

. Em reunião que deverá serrealizada no» próximos dias,o presidente Garrastazu Mé-dici, os ministros da Edu-cação, Fazenda e Planeja-mento irão definir exatamen-te em que setores da CidadeUniversitária dó Rio de Ja-aieiro será» aplicados os

recursos financeiros anterior- .mente destinados à Expo-72,uma vez que a verba é in-suficiente para o término dasobras, faltando para istoNCr$ 5 bilhões. A verba des-tinada à Expo-72 era deNCrS 500 milhões e repre-senta apenas um décimo donecessário para a conclusãodas obras da Ilha do Fundão,segundo o relatório apresen-tado ao ministro Járbas Pas-sarinho.

A insuficiência de verbasfêz com quê fosse estabeleci^da uma escala de prioridadepara o emprego dos recursosdisponíveis, e ao que tudo in-dica, eles serão investidosnos Institutos Blométrico ede Tecnologia, cujas obras jáestão bastante adiantadas.

Na última reunião com opresidente Mediei, o minis-tro da Educação afirmou, aodeixar o Gabinete Presidên-ciai, que o Governo está preo-cupado em encaminhar estasverbas, a fim de permitir aconstrução definitiva de umaou mais etapas do Plano Di-;rétor da Cidade Universitá-ria, já que não dispõe, nomomento, de verbas suficien-tes para concluir todo o pro-jcto, ficando o restante paraetapas a serem terminadasposteriormente.

que já deviam estar na Ilha,. ou cursos cujas rendas . esca-

pam ao controle da Universi-..dade, invalidam a argumenta-

ção ostensiva de que se trata. de perturbar uma tradição

gloriosa refugiada no gloriosocasarão. Se preciso fôr, a Rei-toria poderá informar, comnecessária precisão de dados,a situação real, caracterizan-do nos verdadeiros termos arelutância no obstar a marchainevitável da Reforma. Hácausas reais e há ' motivosaparentes os quais nem sem-pre coincidem nas bonitasmanifestações invocando no-mes de' grandes expoentes daEngenharia brasileira".

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PSICOLOGIAFILOSOFIAECONOMIA

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Inscrições abertos de 5 a 31 de janeiropara as Faculdades de

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FILOSOFIAi Líteratur°' Híst°río' Ge°9rafi°' ped°-gogio. História Natural e Psicologia)

ENGENHARIAMEDICINA

Informações, programas e inscrições nas SecretariasRUA MANOEL YIT0RIN0, 553/637 - PIEDADE-Tel.: 249-5858 e 229-0015

£ li CORREIO DA MANHA — Rio 3e Janeiro, 'domingo, "4 e 2.» feira, 5-1-1970 1.° CADERNOwxm Professores e entidades' -''V

destacados no ano de 69Pela décima vez consecutiva,

o setor Educação do CORREIODA MANHA apresenta a listede professores que w destaca-ram durante o ano letivo. Em1969 esses professores foram emgrande número.

Nossa Intenção, através dosnomes selecionados, é prestaruma homenagem a toda essaclasse trabalhadora, elite In-telectual do Pato, que apesardas dificuldades de toda or-dem, dos baixos vencimentos,da multiplicação de horários,contribui com o seu conhe-cimento e dedicação para queo Brasil alcance, o mais brevepossível, o seu. verdadeiro de-senvólvimento cultural, técni-co e científico.

Reconhecendo as dificulda-des de critério exato para aseleção, procuramos ser Jus-

tos em nossa lista, inquirindo,pesquisando, indo às diversasfontes, livres de Influênciaspessoais, dentro de um crité-rio absolutamente correto naescolha dos professores nome-nageados que apresentamospor suas Iniciativas e lnesti-máveis contribuições ao ensinoe à educação. A renovaçãoanual dos nomes faz parte denossas diretrizes, visando, as-sim, a uma maior renovação dalista. Se alguns deles voltarama figurar, como o professorClementino Fraga Filho, foipela sua presença marcante nocenário universitário.

Manoel AntônioBarroso

A INSTITUIÇÃO DESTA-CASA — Fondação Técnico

Educacional Souza Marques,pelo grande esforço feito nosentido do desenvolvimento doensino superior: com Escola deEngenharia, Engenharia Ope-racional, Filosofia, Ciências eLetras e Medicina. FundaçãoGrtúlio Vargas — Completou25 anos servindo à educaçãobrasileira, com curso de gra-duação, pós-graduação, pes-quisa e trabalhos da maior im-portancia.

A MELHOR ESCOLA PRI-MARIA — Escola Guatemala,da Secretaria de Educação eCultura, onde uma equipe deprofessores analisa e avalia,em colaboração com o CentroBrasileiro de Pesquisas Edu-cacionais, os trabalhos escola-res.

FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRASAutorizada pelo Decreto 62.393 de

13/3/1968

(FUNCIONAMENTO NOTURNO) '

Cursos de Física, Química, História Natural, Português, Literatura,Porluguês-lnglês, Português Francês.

As inscrições ao CONCURSO DE HABILITAÇÃO estarão abertas dodia 10 ao dia 31 de janeiro, no horário de 16:00 às 20:00 horas.

As provas serão realizadas do dia 23 ao dia 28 de fevereiro.Fundação Técnico-Educacional Souza Marques.Avenida Emani Cardoso, 335/345 - Tet.: 229-8369.Cascadura - OB. 37153 71

Fundação Técnico-Educacional Souza MarquesAv. Emani Cardoso, 335/345 — Tal. 229-8369

CASCADURA - GUANABARA

FACULDADE DE EN6EIÉARIÂAutorizada pelo Decreto 61.195 de 22/8/1967(FUNCIONAMENTO DIURNO E NOTURNO)

CURSOS DE:. .,,,..- ¦ ¦.¦¦¦¦»•:. ,>¦>•/¦

"•¦ ¦:¦¦¦¦¦•

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Engenharia Civil, Engenharia Mecânica (em 5 anos)Engenharia de Operações em 3 anos modalidades de Construção Civil, Es*tradas e Manutenção Mecânica.

• «£* 0^í,•m.di, Dir,,.or da F«u|dade d* Engenharia/da Fundação Te*nico-Educacional Souza Marques, Professor Tito Urbano da Silveira, pelopresente Edital, torno público que de 12 a 31 de janeiro, «farão abertasas inscrições ao Concurso de Habilitação para 1970 deita Faculdade.1. Requerimento (modelo próprio fornecido pela Secretaria).2. Carteira de identidade (fotocópia autenticada).3. Dois retratos 3x4.4. Taxa de inscrição NCrS 60,00.5. Contribuição para o Diretório Acadêmico NCr$ 10,00.

OBSERVAÇÕESa) As inscrições poderão ser feitas das 16,00 hs. às 20,00 hs. de se-

gunda a sexta-feira, no local onde funciona a Faculdade.b) Os candidatos habilitados terão o prazo de 48 horas para confir-

mar a matrícula.c) O concurso terá caráter classificatório.d) Seri considerado reprovado o candidato que obtiver grau zero em

qualquer das provas, bem como também o que faltar a uma dasprovas.

e) Iniciada a prova, nenhum candidato poderá abandonar a sala an-tes de transcorridos 30 minutos do inicio da mesma.

f) As vagas fixadas para o 1.° ano de Engenharia Civil e Meclnica(5 anos) são de 100 por turno e para o 1.° ano de Engenharia deOperações de 50 por turno.

g) A colocação nos respectivos turnos depende da ordem classifica-tória.

h) O concurso constará de cinco provas que serão realizadas ás 19:00horas, na Sede do Colégio Pedro II Externato Bernardo de Vas-concelos, situado à Rua Marechal Floriano 80, nas seguintes da-TM»Álgebra e Análise (A) 16 de fevereiro.Geometria, Trigonometria, Geometria Analítica (G) dia 17 de fe-vereiro.Física (F) dia 18 de fevereiro.Química (Q) dia 19 de fevereiro.Desenho (D) dia 20 de fevereiro.

I) A classificação dos candidatos aprovados será feita pela soma dos{graus obtidos nas cinco provas, sendo relacionados os candidatos

ii ü? ord5!r! d*erM»nta <h* respectivas médias aritméticas.]) Os candidatos aprovados que, na classificação, tiverem a mesma«orna de graus serão desempatados levando em conta, sucessiva»mente, se necessário, os seguintes valores:

I)II)

III)IV)V)

G -|- F -!- Q; A -!- G-|- F; G e A

cY. mmÜZmTZ^tr"'** ÜH^ "*"* ^l^'* llir ?r*° admí,idos ¦ matricula, por serem considerados desclas-«ficados neste concurso para a Faculdade de Engenharia, os can-

SSSLfZIvj' "' ord,m d#ert$e«n,«' mencionado no item i)exceder o total de vagas abertas.Secretaria da Faculdade de Engenharia, em 2 de janeiro de 1970.

VISTO

MARIA MARGARIDA CORDEIRO DE MIRANDASecretário

Dr.DERMEVAL MONTEIROInspetor Federal 37155 71

A MELHOR ESCOLA MÉ-DIA — Este ano destacou-seo Colégio São Fernando, emBotafogo, que com novas Ins.talaçõea na Rua Marques deOlinda, está perfeitamenteapto. a continuar mlnistran.do ensino em alto nível.

A MELHOR ESCOLA SÜPE-RIOR — Pelo ensino quallta-tivo, pelo processo de traba.lho, pelo entusiasmo dos mes.três « alunos, pelos trabalhosrealizados, pelas instalaçõesadequadas ao ensino e à pes.quisa, destaca-se a Faculdadede Farmácia, da UFRJ.

O MELHOR CENTRO DE1'ÓS.GRADUAÇAO — ACOPPE, Coordenação dosProgramas Pós.Oraduados deEngenharia, na Cidade üni-versitaria, continua a ser omelhor centro de formação

pós.Braduada do Pais, íomian-do mestres e doutores de altonivel.

A MELHOR CONTRD3UIÇAOA EDUCAÇÃO — O BancoNacional de Desenvolvlmen-to Econômico através de fi-nanciamento feito pelo ....PUNTEC, para a criação dosCentros de Formação Pos.graduada.

A MELHOR COLABORAÇÃOAO ESTUDANTE — A Fun-dac&o Nacional do MaterialEscolar (FENAME) através delivros e material escolaresvendidos a preço de custo.São livros e cadernos da me.lhor qualidade didática.

OS PROFESSORES — Nocampo da educação pública,dois secretários de Educaçãose destacaram, pelo trabalho

realizado e pelas reformas em.preendidas em suas pastas vi.sando ao aumento de matri-cuias e extensão à escolar!,dade: são os secretários An-tônio Ulhoa Cintra, de. SãoPaulo e Gonzaga da GamaPilho, da Guanabara.

AS PROFESSORAS — Nocampo da iniciativa privada,duas professoras, ambas commais de 60 anos de magisté.rio continuaram dando muitodo seu entusiasmo à causaeducacional: Estephania He-tomold — que há, 60 anos pas-sados fundou em Copacabanaum colégio para somente trêsalunos, hoje com mais de milalunos, o Colégio Mallet Soarres, é um dos mais importan.tes educandários da ZonaSul. O Colégio de D. Este-nhania acompanhou o crês.cimento do bairro e foi du-rante muitos anos o único co.

ENCICLOPÉDIA BARSATendo em vista a grande procura do Livro do Ano

1969, que completa e atualiza a Enciclopédia Barsa, comu-nicamos aos nossos Subscritores, a prorrogação do prazopara aquisição a preço especial até 15-2-70, podendo omesmo ser retirado na Av. Rio Branco, 257, 11.° andar,das 8:00 às 18:00 horas, exceto aos sábados.

Agradecemos aos nossos Subscritores o obséquio decomunicar seus novos endereços, dirigindo-se por carta àEncyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.,no endereço acima ou pela Caixa Postal 30.127 -—SãoPaulo, SP. 43160

Fundação Técnico-Educacional Souza MarquesAv. ErnanI Cardoso, 335/345 — Tel.: «29-8369

CASCADURA — GUANABARA

FACULDADE DE ENGENHARIAAutortaada pelo Decreto 61.195 de 22/8/1967

(FUNCIONAMENTO DIURNO E NOTURNO)

CURSOS DE:

Engenharia Civil, Engenharia Mecânica (em 5 anos)Engenharia de Operações em 3 anos modalidades de Construção Civil, Estradas •

Manutenção Mecânica.As inscrições ao Concurso de Habilitação estarão abertas do dia 10 s> 31 do

janeiro, das 16:00 às 20:00 noras, no local da Faculdade.As provas serão realisadas do dia 16 a 20 de fevereiro, às 19:00 horas na Se-

de do Colégio Pedro II Externato Bernardo de Vasconcelos, Av. Marechal Floria-no, 80.

• O número de vagas é de 200 para os cursos da Engenharia Civil e Mecânica ede 100 para as modalidades de Engenharia de Operações. 37152 71

Fundação Técnico-Educacional Souza MarquesAv. Emani Cardoso, 335/345 — Tel.: 229-8369

CASCADURA — GUANABARA

EDITALESCOLA DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS

Autorizada pelo Decreto 82.393 de 13/3/68

CURSOS DE LICENCIATURA DEFísica, Química, História Natural, Português-Ltteratura, Português Inglês e Por-

tuguês Francês,fi

De ordem do Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências • Letras da Funda-ção Técnico-Educacional Souza Marques, Professor Carlos Potsch, pelo presenteEdital, torno público «ue, de 12 a 31 de janeiro estarão abertas as inscrições doCONCURSO DE HABILITAÇÃO para esta Faculdade, funcionando em horário no-turno.

Os candidatos deverão apresentar no ato das inscrições es seguintes documen-tos1

1. Requerimento (modelo próprio fornecido pela Secretaria).2. Fotocópia da Carteira de Identidade (autenticada).3. Dois retratos 3x4.4. Taxa de inscrição (NCrS 50,90).5. Contribuição do Diretório Acadêmico (NCr$ 10,00).

OBSERVAÇÕESa) As Inscrições poderão ser feitas das 16:00 às 20:00 horas, de segunda a sexta-feira, no local onde funciona a Faculdade.b) Os candidatos habilitados terão ? prazo de 48 horas para confirmar a matri-

cuia.c) O concurso terá caráter classificatório.d> Será reprovado o candidato que obtiver zero em qualquer das provas, bem

como também aquele que faltar a uma das provas.f > Iniciada a prova nenhum candidato poderá abandonar a sala antes de trans-

corridos 30 minutos do início da mesma.f > As vagas fixadas para cada um dos cursos são em número de 50.g) A classificação dos candidatos «provados no concurso será feita pela soma degraus obtidos nas provas, sendo relacionados es candidatos em ordem decres-cente das respectivas médias aritméticas.b) Acham-se afixadas na Portaria da Faculdade as matérias exigidas para osiexames de habilitação dos diferentes cursos bem como o respectivo calendário.I) As provas terão inicio ne dia 23 de fevereiro,j) O local da realização das provas será na Sede do Colégio Pedro H — Exter-nato Bernardo de Vasconcelos, situado à Rua Marechal Floriano n» 80.

Secretaria da Faculdade, em 2 de janeiro de 1970.

VI8TORALPH PEÇANHA

Inspetor Federal

MARIA MARGARIDA CORDEIRO DE Mil, ANDASecretário

*,'- 17156 M

légio secundário do importan.te bairro carioca. A outraeducadora é a professora Lau.ra Jacoblna Lacombe, presi-dente da Organização Mun_aial de Ensino Pré-Primárlò(OMEP) seção do Brasil ediretora no Colégio Jacobina.Apesar de mais de 60 anos demagistério, o entusiasmo daprofessora Laura permite queos problemas da criança pré-escolar 6eja anualmente de.batido e analisado.

A LISTA

Os professores selecionadospor área são: Jardim de In-fàncía — professora Yara Pra-do Maia de Faria. Primário —Evarilde Faria Lemos Bom-fim. Diretor de Escola Públi-ca — professor DinaméricoPombo. Colégio Pedro Alva-res Cabral. Diretor de EscolaParticular — Achilles Barre-to, Colégio Bcnnett. Reitor deuniversidade — Ouilardo Mar-tins, Universidade da Paraíba.Conselho Federal de Educação

pe. José Vasconcelos. Con-selho Estadual de Educação —Buy Bessone Pinto Corrêa.Medicina — Eurico de JesusZerblni, Universidade do Eis-tado de São Paulo. Arquitetu-ra — João Villanova Artlgas(Universidade do Estado de

São Paulo. Matemática —Mattos Peixoto. Fisica — Cé-sar Lattes. Literatura —Eduardo Portela. Português

Evanildo Cavalcanti Be-

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. k 57BC;

-. .í'i;r.chara. Ciências — .Cadm)Souto Bastos. Astronomia -Jorge Perseke. Lingüística -J. Matoso Câmara. Direito «.Murta Ribeiro." Pós-graqyaçáoe Pesquisa — Paulo .dftjftíes,Enfermagem — Cleléa deFjjg,'tes. Belas-Artes —; AjitúaRodrigues. Química — QUt.dio Costa Neto. Música-Ana Maria CoUra. PsicoicçiEducacional — Heloísa Mar,nho. Estudos Sociais — Jaim,Braga Vieira" da Fonseqa iLydnéa Gasman. JornalismNuno Veloso. Comunicação -Chalm Samuel Katz. Filosofo

Emannuel Carneiro Ifeâo,Letras — Afrânlo Coutijiho,Inglês — Oswaldo Serpa.iEn.genharia — Paschoal ViUa.boim. Planejamento educado,nal — Wilson Choeri. Edu»ção Fisica — Armando pert.grino Seabra Fagundes. Diditlca — Haydée Menezes San,chez. Nonnal — Altamir EJa«,Biologia — Antônio GeialdtLagden Cavalcanti. Histórli

Cloves Dottorl. Francas -íPaulo Ronai. Unidade Int*grada —- Roberto Marquétai,Personalidade Universitária -Clementino Fraga Filho. «Lfn-gua Portuguesa '— C^riorHenrique Rocha Lima. Edu.cação — Letícla de*AlehciíPimentel Duarte. Botànicp-.Carlos Postoh. Latim — Lau,rindo Dias Bicalho. Admjnlt.tração Escolar —' ArnaldoNiskier. Relação com—estu.dantes — João Lyra Ffjho,Coordenação de Vestibular -Carlos Alberto Serpa de *011.veira. !

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A Faculdade de Humani-dade» Pedro II. a partir do

próximo dia 10 até o dia 30.estará acsitando inscrições

, para seu vestibular, que se-'

rá realizado na segunda«quinzena de fevereiro. São"í 600 vagas distiibuidas entre

os 12 cursos existentes naFaculdade, cada um com 50.05'candidatos poderão sainscrever na secretaria daEscola, no Campo de São

Cristóvão, 177, das 17* às20h30min. No ato de inseri-ção, será exigido carteira deidentidade e fotocópia, certi-ficado de conclusão do cursosecundário, 2 retratos 3x4 eo pagamento da taxa de ...NCr$ 60,00-

O vestibular será classifi-catórjo e somente serão eli-minados os candidatos quetirarem zero em qualqueruma das matérias. Emboraa primeira prova esteja mar-cada para o dia 16 de feve-reiro. o calendário do exa-me ainda não foi determina-do. devendo ser divulgado*>m breve pela direção daFaculdade.

Gabarito da UFFNITERÓI (Sucursal) — A Universidade Federal Fluminense realizará hoje, às 8 ho-ras, em diversas Faculdades, as provas classificatorias.de Francês e Inglês para opreenchimento de 2.360 vagas dos 21 cursos nela existentes e para os quais estãoinscritos 9.120 candidatos, entre eles 7 cegos, que farão suas provas em Braile.Na manhã de ontem foi realizada a prova eliminatória de Português, com textosde Vivaldo Coroacy e Augusto Meyer, cujos resultados, segundo o coordenador-ge-ral do concurso, sr. Paulino Couto, apenas serão divulgados na próxima terça-feira,por determinação do reitor Manuel Barreto Neto. O gabarito desta prova é oseguinte: ...,} t^v

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Com o objetivo'de-permi-tir um maior entrosamentoentre o Ministério da Edu-cação e Cultura e os estu-dantes, a Divisão de Educa-ção Extra-Escolar terá umaassessoria estudantil forma-da por representantes de di-versas regiões. A informa-ção foi dada pelo diretor da-quela Divisão, professor Ivan-cyr Rocha Castro que anun-ciou ainda a pretensão doMEC em conceder bolsa de

trabalho a estudantes dasuniversidades e do ensinomédio.

'•-.«:.'..',•

O sistema* de bolsa de tra-balho seria a institucionali-zação do trabalho remune-rado de estagiários no comer-cio, na indústria, nos hos-pitais e repartições públicas.As bolsas de estudo pode-riam ser concedidas atravésdas Secretarias de Educaçãoe Cultura dos Estados.

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PSICOLOGIA3.° ANO COLEGIAL EM CONVÊNIO

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Rua Conselheiro Zenha 61/63 - Tijuca

Tel.: 248-0949} Ú

NormalO Instituto de Educação,

onde estão sendo tomadas asúltimas providências para bre-ve divulgação do resultado doexame de admissão à 1' sé-rie ginasial das Escolas Nor.mais Carmela Dutra, HeitorLira e Instituto de Educação,informou, ontem, que publi.cará o resultado final do exa-me no próximo dia 6, acres-centando um funcionário doInstituto que esta data nãodeverá ser modificada em fa.ce dos trabalhos estarem prà.ticamente concluídos.

Reeleição' Na última reuniáo do Con-

selho Estadual de Educaçãoda Guanabara, foi reeleitovice-presidente do Colegiado,o professor Darcy FigueiredoVillaca, do Colégio -Militar, eque vem conduzindo com acêr-to aquele órgão educacional.

Cadastro para o ensinomédio e universitário

CICE

1ti

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CONCURSODE BOLSAS

(Inscrições abertas)

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. O CICE (Comissão Interes-colar dos Concursos de Ha-

. bilitação de Engenharia) da-rá mais uma oportunidadeaos candidatos retardatários,que poderão obter seus car-toes dè inscrição, amanhã,dia 5. Nenhum candidatopoderá fazer as provas semestar com seu cartão de ins-criação, por isso, o CICE re-solveu estabelecer como úl-timo dia de entrega dos car-toes, amanhã, dia 5. As pro-vas começarão no dia 8, às14h, no Estádio Mário Filho.

ConvocadosA professora Stephània

Helmold convoca os educa-dores da Guanabara a com-parecerem à Sede do Sinai-cato dos Estabelecimentosde Ensino Particulares, RuaMéxico, 11 — 14.° and., nopróximo dia 6 às 15h, quan-do será realizada mais umareunião da AEG (Associa-ção dos Educadores da Gua-nabara) para debateremproblemas da entidade.

NITERÓI (Sucursal) — ODepartamento de EducaçãoMédia e Superior — DEMS— iniciou o cadastro de li-cenciamento de Filosofia ede Educação, visando à con-trataçâo de professôres-lei-pós para as escolas oficiaisno ano letivo de 1970, ematendimento ao dispositivolegal segundo o qual eles sópoderão ser admitidos paraos municípios onde não hou-ver diplomados que se inte-ressem pelas vagas.

No primeiro dia de cadas-tramento foram inscritos 70licenciados no Departamentode Educação Média e Supe-rior, tendo havido maior pre-ferència para as cadeiras dePedagogia, Português, Qui-mica, Geografia, História,Línguas, Educação Física,Filosofia e Orientação Edu-

cacional, destacando-se entreestas Pedagogia e Históriacomo as que tiveram maiornúmero de indicações.'

As inscrições no DEMS es-tarão abertas até o próximodia 15.

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í'-,

r^^qj^JagMtass^.rea^»^^

>16 CORREIO DA MANHA — Rio do Janeiro, domingo. 4 «í 2.a ieira, 5-1-1970

;=íi, ísuvv./jr---:- —,)'¦?-¦-,•«í/*'

l.o CADERNO

O

ministro Alfredo Buzaid explicou que as Assembléias

Legislativas que se encontram em recesso reabrirão

concomitantemente com o Congresso Nacional. In-

tensificam-se as articulações pa ra o lançamento de candidatos

aos governos estaduais nas eleições deste ano. Em Minas, ex-

pessedistas integrantes dos quadros arenistas pensam em uma

opção militar, representada pelo general Gouveia do Amaral,

comandante da 4.a Região Militar. Prefeitos do interior de Per-

nambuco preconizam o retorno do sr. Paulo Guerra ao governo do

Estado. Na Bahia, a ARENA já escolheu o sr. Antônio Carlos

Magalhães para substituir o governador Luís Viana Filho. O

deputado Rondon Pacheco, presidente da ARENA, almoçará

hoje com o presidente Mediei, de quem receberá instruções para

solucionar as crises existentes no partido governista. O presi-

dente da República conferência rá, quinta-feira, com os minis-

tros Reis Veloso e Delfim Neto sobre o aumento do funciona-

lismo. ¦>¦?.!¦. ¦;.-¦¦ '.: ;V - c4

Exportações

W44^;H -' 81111

'.^^seaaav' i I ^ÍbbbbbI BR&^saaf ' .9fe4**i^VM|~^^l ^B»

J s^

1H ¦üMinistro Buzaid

¦-." ¦'¦ ,:-/¦ ¦¦¦-:¦

16Sucessões estaduais

Assembléias reabrem

17Trabalho

18Mercado de títulos

Exportações paulistasTributos elevados

bt

JOÃO DUARTE, filhoPedro Aleixo, anuncio este jornal -em te-

legrama, está escrevendo um livro político,de memórias. Deve jazê-lo, desde que o façacom aquela boa fé <e lealdade recomendadase seguidas por Campos Salles, quando fêz amesma coisa.

Escreve-se pouco sobre política, no Bra-sil, e isto não é bom. O político tem um ma-nancial de informações, de estudos, de encon-tro ou procura de soluções que deveria sem-pre transmitir pelo. livro. Não o faz, gerálmen-te. Pelo contrário, até o escritor, o intelectualpuro que chega ao cargo político parece quese estiola, que sua tendência intelectual seocasa, não tendo encontrado da nova vida ne-nhurna sugestão de pensamento ou de beleza.A vida política passou sobre êle como chuvanas costas ãe um paio, sem molM-lo.

Poucas são as exceções sérias, d?, casosonde a política tenha fornecido tema para es-tudo sério, fora dos calhamaços de discursosou relatórios, como o de Campos Salles como seu Da Propaganda à Presidência, um dosnossos clássicos de política, que começa estu-dando o Manifesto de 1870 para explicar asua eleição em 1902 ou o Pela Verdade, deEpitácio Pessoa, que, polemista por tempera-mento e gosto, fêz livro de muita, justificaçãoe pouca interpretação mas, mesmo asam, li-vro bom, embora sem a grande qualidade dode Campos Salles que é, além de história, es-tudo.

De livro político, mesmo, quase não hánada no Brasil, desde que consideremos, comoé natural, só de interpretação sociológica osgrandes livros de Oliveira Viana, ManoeyBon-fim, Gilberto Freire, Tavares Bastos. fc.

De estudo político, de interpretação dofato político, não lembro quase nada além óügrandeza ãe João Camilo de Oliveira Tòrréè.e do estudo dé Afonso Arinos sobre seüipai,,que é, antes, um estudo sobre o quotidianoda República. .¦¦¦'. *.,-;

Por isso mesmo, satisfaz reler A Glóriade César e o Punhal de Brütus, de ÁlvaroLins. É obra sem par no Brasil. Se quisermosprocurar paridade para ela, a mais.naturalserá aquele Politique, áe Alain, clássico já ãopensamento, político universal, ãe filosofia ecrítica, todo situado no terreno puro da espe-culação lógica.

Álvaro, cuja participação em política foiepisódica e quase banal, não se tendo narco-tizaâo ãe política, pôde, por isto mesmo, ternão só a boa fé e a lealdade peãiãas vor Cam-pos Salles para o escritor político, mas, antesãe tuáo, a serenidade do verdadeiro pensa-dor para encontrar, no fato cotidiano de que

\ era assistente e contemporâneo, o símboloeterno, a manifestação da tendência, a afir-mação da lei natural que a paixão, nenhumadas paixões que enfernizam o pensamento dohomem, pode alterar ou destruir. •

Seu livro é um livro de conceito, um li-vrode explicação dos atos políticos, pela leipolítica. Por isto chega a ser quase profetaem muitos de seus comentários. Quem conhe-ce e aplica desapaixonadamente a lei natural,quase sempre adivinha, como os profetas.

O anunciado livro ãe Pedro Aleixo podeser um grande livro., No último episódio de. sua vida política, ferido por fatos que basta-

riam para fazer desesperar a paciência ic umsanto, êle soube guardar discrição e pruâên-cia, mostranáo que pode fazer, agora, no es-tudo do processo político em marcha, umgrande livro de estuâo e interpretação, desa-paixonado e leal.

FIM DO RECESSO

surgem

Em Minas, Per-nambuco, Ba-liia e no Esta-do do Rio, asarticulações

[ SUCESSÃO 1

sucessórias ga-nharam em intensidade e pro-fundidade nesta semana.

Grupo de ex-pessedistas daARENA mineira pretende ve-rificar a receptividade dopartido a uma alternativa mi-litar para a sucessão do go-vernador Israel Pinheiro, re-presentada pelo nome do ge-neral Itiberê Gouveia doAmaral, comandante da 4»Região Militar, que tem bomtrânsito na classe política, in-clusive em alguns setores doMDB. A informação foi con-firmada pelo deputado, ex-pessedista Manoel Costa, quepreferiu não entrar em maio-res detalhes sobre as art i-

. culações naquele sentido, li.!í*mltanclo-se a dizer que "ímitf* '.Jfcjí gente boa, quer o general-ttíç Palácio da Liberdade". '-<

X. MANOBRAm .... ¦Os ex-udenistas da ARENA

mineira interpretam a artl-culação do nome do generalcomo simples manobra do ex-PDS para neutralizar a elei-ção dos deputados RondonPacheco ou Geraldo Freire,cujas candidaturas já estãoVirtualmente colocadas napauta das discussões parti-darias. Acham ser ainda mui-to cedo para, cuidar, do pro-blema sucessório e' que, aofinal, a última palavra sobreo assunto será dada pelo pre-sidente Mediei, conforme opróprio presidente da Repú-blica já anunciou. A candi-datura Geraldo Freire ao Pa-lácio da Liberdade foi lan-cada na noite de 31 de de-zembro para 1* de janeiro,em Boa Esperança, depois deuma série de manifestações

j populares, quando de sua pri-. meira visita à terra natal, de-

pois de sua indicação paralidei* do Governo na CâmaraFederal e presidente daquela¦Casa. Depois de percorrer di-versas cidades do Sul de Ml-nas, o deputado regressou aBelo Horizonte esta semana.

PERNAMBUCO

Doze prefeitos do sertão,cm reunião recente, sugeri-ram o nome do ex-govema-dor Paulo Guerra para suce-rier o sr. Nilo Coelho, noGoverno de Pernambuco. Omovimento foi liderado peloprefeito Valfrade Siqueira epelo presidente da AssembléiaLegislativa do Estado, haven.do. ultimamente, mais de 20Câmaras Municipais do inte-rior concedido titulo de ei-dadania dos. respectivos mu-nicipios ao ex-governante, damesma forma que novos pro-;nunciamentos estão sendoaguardados para os próximosdias, pois o sr. Paulo Guer-ra, além de controlar cercada metade dos diretórios mu-nicipais pernambucanos daARENA, tem grande prestigiojunto à maioria dos depu-fados estaduais, Outros lide-res importantes do Estadosão o senador João Cleofas,o governador Nilo Coelho, oministro Costa Cavalcanti eo sr. Etelvino Lins, que, du-rante algum tempo, não exer-ceu atividade política intensa.

BAHIA

O sr. Luís Viana Filho,governador da Bahia, che-'gará amanhã à Guanaoa-ra, n fim de examinar como presidente da AREMí,deputado Rondon Pacheco, oproblema sucessório bater-.u.comunicando ao líder natiional do partido que a séçíioda Bahia pretende ter comocandidato ao governo do Es-tado o sr. Antônio CanosMagalhães, prefeito de S?l-vado.*. O givemador vai e.:-plicar, também, que apenas-o grupo liderado pelo ex-Ro-vernador Lomanto Júnírrdeixou de comparecer à rett-nião do Diretório Estadualdo Partido em que o nom5

•> *'VÍ

do prefeito de Salvado' foiescolhido por unanimidadepara concorrer à eleição pa.ra a chefia do Executivo es-tadual este ano.

RJ

O governador do Estadodo Ric, sr. Geremias Fontes,disse a políticos de sua inti-midade que ainda está inde-ciso se pretende ou não can-didatar-se ao Senado, naseleições deste ano, caso a no-va Lei de Ineligibilldadesque o Governo prepara per-mita, eEsa possibilidade. aosgovernadores. Na hipóteseafirmativa, o sr. GeremiasFontes terá que se desincom-patibilizar, deixando o go-vérno do Estado até o dia3 de abril vindouro. No la-do da ARENA, a cândida-turado sr. Vasconcelos Tõr-res ao Senado, buscando nreeleição, já está confirma-da. Pelo MDB, o nome maisforte, é o do sr. Ernani doAmaral Peixoto. Afastada ahipótese da candidatura dosr. Geremias Pontes, a cha-pa da ARENA possui trêspostulantes para a vaga: srs.Moacir do Carmo, LuísBrás e Teotònio Araújo. Ooutro candidado. do MDB,formando chapa com o sr.Amaral Peixoto, é o sr.Adolfo de Oliveira. Se o sr.Geremias Fontes deixar ogoverno, este será ocupadopelo sr. Heli Ribeiro Gomes,vice-governador do Estado.Entretanto, o presidente Mc-dicl deverá manter o dispo-sitivo que não permite acandidatura dos governado-res a postos eletivos.

Presidente diz hojea Rondon comosolucionaros problemasda ARENA

O presidente nacional daARENA almoçará hoje, emBrasília, com o presidenteMediei, para receber ins-truções sobre a viagem de45 dias que realizará portodo o pais, com vistas aoencaminhamento da suces-são estadual e, em parti-cular, sobre a crise emtorno da presidência do Di-retório arenista de SãoPaulo- O deputado RondonPacheco viajou ontem deUberaba para Brasília eamanhã deverá estar noRio, a fim de manter umcontato informal com seuscompanheiros da ExecutivaNacional da ARENA, pre-liminar da reunião que de-verá realizar-se no Rio,para debater a reforma po-litica e a sucessão estadual.

No encontro que terá ho-je — ou o mais tardar ama-nhã — com o presidente daRepública; o deputado Ron-don Pacheco receberá aorientação que o generalMediei pretende imprimirno encaminhamento da su-cessão nos Estados, as quaispretende debatei em rou'nião da Executiva Nacionala ser convocada possível-mente para o decurso destasemana.

O diretório regional daARóNA paulista aguarda a

chegada, lêrça-íeira, dodeputado Rondon Pachecopara tentar a pacificação,entre as facções do gover-nador Abreu Sodré e o gru-po Municipalista, ligado aoex-ministro Gama e Silva.

O ministro Alfredo Bu-zaid disse ontem ao COR-REIO DA MANHA quesubmeterá ao presidenteMediei minuta de ato coin-cidindo o levantamento dorecesso das 7 Assembléias.Estaduais e 9 Câmara Mu-nicipais com o reinicio dostrabalhos legislativos doCongresso Nacional, no fimde março.

O ministro da Justiçaconfirmou que o levanta-mento do recesso será de-cretado através de um úni-co Ato, fixando uma sódata para o reinicio dostrabalhos. Ressaltou toda-via que os estudos nestesentido "estão bem adian-tados, mas'nada existe ain-da de concluído".

Negou o professor Alfre-do Buzaid que pretendesselevar o problema em. seudespacho desta semana aopresidente Mediei, mas ad-mitiu a possibilidade deque isto ocorra antes dofim de janeiro.

Crise de energiaacaba amanhã

em Macaé quepoderá termais indústrias

NITERÓI (Sucursal) —Macaé terá finalmente re-solvido > partir de ama-nhã o «eu grave problemade falta de energia,' com ainauguração da sua subes-tação distribuidora, inte-grada nos sistema Centro-Sul de 60 ciclos alimenta-dos pelas usinas de Furnase Light, além dos perten-centes à CELF em Campose Macabu.

A nova subestação nãosomente atenderá às casase ruas do município, mastambém — principalmente— permitirá o nascimentode um poderoso parque in-dustrial, que terá funda-mental importância no de-.«envolvimento da "prince-zinba do Atlântico".

Geremias querfim dos fornos

a lenha

para evitar

desmatamento

NITERÓI (Sucursal)' —Com o objetivo de reduzirao mínimo o desmatamentoe ao mesmo tempo abrircaminho à melhoria dos in-dices de produtividade das

cerâmicas e olarias, 0 Go-vêrno do Estado do Rio,

. através da CODERJ. come-çou a financiar a substitui-ção dos fornos de lenha ecarvão por equipamentosde combustão a óleo. Dozeprojetos já foram aprova-dos e prevêem, além damudança dos fornos, a am-pliação da capacidade de

Todução das indústrias in-teressadas.

BERJ vaiarrecadar taxa

rodoviária única

estabelecida

pelo Governo

NITERÓI (Sucursal) — Aarrecadação da taxa rodo-viária únicaj estabelecidapelo governo fluminense,será toda feita através doBanco do Estado do Rio deJaneiro ou pelas exatoriasnos municípios onde nãohouver agência do estabe-

. lecimento oficial, segundoa Portaria n.° 529/69 as-sinada pelo secretário deFinanças, sr. Renato FariaTínoco, aprovando a guiade recolhimento e regula-montando a sua cobrança.Assegura aquela àutorida-de que a taxa rodoviáriaúnica trouxe grandes íacili-dades aos proprietários.

Presidente da Câmara é pelo voto distrital no País

Com distritos é menor opeso do poder econômico

O deputado José Bonifá-cio defendeu a adoção dovoto distrital como fórmu-Ia capaz de minimizar a in-fluência econômica naseleições para o Congresso,manifestando seu temordiante da redução do nú-mero de parlamentares,que pruvucará um aumentode despesas com a campa-nha eleitoral que só os ri-cos poderão suportar. Te-me o presidente da Cama-ra que a eleição se tornetão cara que um próximoCongresso venha a serconstituído metade porbanqueiros e a outra me-tade por pessoas que de-vem a esse mesmos ban-queiros.

O sr. José Bonifácio, emconversa informal com osjornalistas no Palácio Ti-radentes, manifestou seuponto de vista de que ovoto distrital, a par de re-duzir os custos da campa-nha eleitoral, por restrin-gir a área -de propaganda,facilitará a fiscalização dafraude e da corrupção elei-toral, além dè promover arenovação partidária e osurgimento 'de novas lide-ranças. •¦;•

CÓDIGOS

Sobre as previsões deatuação do Congresso nopróximo ano, destaca es-pecialmente a votação dos

Códigos e das Leis Politi-cas Básicas — Inelegibili-dade, Código Eleitoral eLei Orgânica dos Partidos.

O sr. José Bonifácioconsidera a reforma dosCódigos vital para o Pais,destacando, principalmentedois dêies: o Civil e o Co-mercial, lembrando que és-te último completa 120anos de existência. Recor-da que o atual Código Co-mercial tem suas origensno Código de Napoleão,com prevalência do direi-to individualista, enquantohoje, a tendência univer-sal do direito é no sentidosocial.

A partir do dia 12, o ml-nistro pretende permane-cer alguns dias no Rio, pa-ra acelerar os estudos deadaptação das Leis Politi-cas — Inelégibilidades, Es-tatuto, dos Partidos e Códi-go Eleitoral às normas daemenda constitucional n.°1, e nos dias 19 e 20 se reu-nirá com os presidentes detodas as Subcomissões Es-taduais de Investigações,pára uma análise dos tra-balhos que os órgãos vemrealizando.

Sobre a reforma política,disse que a matéria vemsendo estudada desde asvésperas do Natal, apro-veitando os festejos de fimde ano para dedicar-se aoassunto, e admitiu que apartir do dia 12, conclua afeitura dos esboços, quepretende submeter ao pre-sidente da República, an-tes de levá-la ao debatenas Comissões que institui-rá para redigir os antepro-jetos que serão enviadosao Congresso no reiniciodos trabalhos legislativos.

Governo volta ao funcionamento normal

Mediei despachaamanhã no DF

BRASÍLIA (Sucursal) — Opresidente Emílio Garrasta-zu Médicl reiniciará ama-nhã, no Palácio do Planalto,os despachos administrativose as audiências públicas queestavam suspensus em con-seqüência das festividades defim de ano. Além de despa-cha-r com vários ministrosde Estado, o chefe do Go-vêrno cumorirá, no elirf.0desta semana, uma s»rie decompromissos, entre os quaisuma viagem ao Rio e outraao interior de São Paulo.

Amanhã à tarde o presi-dente participará, no J»alát}iqdo Planalto, da soUrnidadede entrega d« credenciais donovo embaixador da Argen--tina, general Osiris VíVíegãTerça-feira presidirá u reu-nião do ministério, dtah.a-da à apicj-sntagSd diu üíü;-trizes gerais do plano do Go-vérno e a apresentação; pe-lo ministro Delfim Neto. dorelatório sobre as perspe;.'ti-vas econômico-financeiras ae1970.

Quarta-feira viajara pelamanhã para o Rio, oniij ai-moçará com seus antigoscompanheiros da turma de27 da Escola Militar de Rea-lengo, prevendo-se que per-manecerá no Rio até c dia9 quando seguirá para Ju-piá, a fim de inaugurar trêsturbinas do complexo deUrubupungá, regressando aBrasília logo após o almoçoque lhe será oferecido nocanteiro de obras. .

D. JAIMEOntem o presidente Medi-

ei enviou ao cardeal' d. Jai-

me- de Barras Câmara o se-guinte telegrama, cumpri-mentando-o por seu jublleu .sacerdotal:"Associando-me às Justas jalegrias de todos os católicos !brasileiros, pelo cinqüentená- 'rio de ordenação sacerdotal 1de Vossa Eminência, cuja icomemoração neste 1.° de ja- :neiro representa, sem dúvi- jda, um feliz augúrio do gran- <de ano que Deus nos reser- |va, desejo assinalar no pá- iroço de Tijucas, no Cura da iCatedral de Florianópolis, no :diretor do Seminário de iBrusque, no Bispo de Mos- •soro, no Arcebispo de Belém, ',no Arcebispo e Cardeal do jRio de Janeiro, a plena rea- ,lização da vida sacerdotal, o ,modelar educador, o extraor- 'dinário acervo de serviços e 'o insuperável exemplo de íi-delidade à Igreja, a seu po-vo e à sua Pátria.

Rogo a Deus guarde e ilu- imine os caminhos de Vossa jEminência, para que ainda ,mais sirva e honre a IgrejaCatólica e o Brasil". j

Nos próximos dias, o pre- \sidente Emílio Garrastazu jMediei, através de ato,' ex-tinguirá- o gabinete do ex-presidente Costa e Silva, di-minuindo, assim, às despesas. ,Serão exonerados o chefe de <gabinete, coronel Ernani \D'Aguiar; o assistente, coro- !nel Lalr de Almeida; o?mé- jdico, major Hélcio Simões ,Gomes e os ajudantes-de-or- idens, comandante Peixoto, ]da Marinha; capitão Betánio, ,do Exército, e o major Arial, {da Aeronáutica. i

i

Ônibus colide com carro do governador

Passa bem a filhade Paulo Pimentel

CURITIBA (Corresponden-te) — O estado de saúdeda filha do governadorPaulo Pimentel — Isabel,de 13 anos — vitima deum acidente de automóvel,é considerado satisfatório,embora permaneça em ob-servação. Sua irmã, Ivo-ne, de 11 anos, sofreu ape-nas ferimentos leves, omesmo acontecendo com aempregada Nadir. O mo-torista Alaor 'Vicente Da-ros faleceu no Pronto So-corro Municipal, tendo si-

do sepultado às 16h30minde ontem.

O Opala de propriedadedo governador dirigia-seao Aeroporto de Baca-cheiri, de onde deveriamviajar para São Paulo,quando um ônibus, trafe-gando em sentido contra-rio, derrapou numa curva,colidiu violentamente comélc. O ônibus transporta-

, va 75 pessoar e o motoris-ta abandonou o veiculo, fu-gindo.

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/ !.• CADERNO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, 'domingo, 4 « 2.» feira, 5-i-WlO 17

•-V^:

O presidente do Sindica-to dos Bancários da Guana-bara considera necessária aparticipação de represen-tantes dos empregados edos empregadores na co-missão criada pelo Govêr-no para estudar a reíormu-lação da Justiça do Traba-lho. Isto porque, justifica,a presença de autênticosrepresentantes das classesinteressadas pelos liti-gios trabalhistas contribui-ria, bastante, para que aquestão fosse devidamente-equacionada.

— Aliás, continua o sr.José de Andrade Guedes, areforma da Justiça do Tra-balho, como as reformasagrária,, educacional e poli-tica, constitui um dos te-mas de profundidade socialque deve sèr atacado imerdiatamente pelo Governo.Se o Poder Executivo ten-ciona realmente reformu-

melhora comlíderes classistas

Jar á Justiça do Trabalho;precisa, também, dedicar-sea outras questões. A anun-ciada reformulação do ju-diciário trabalhista mereceos aplausos das coletivida-des obreiras. ¦

AMPLIAÇÃOO presidente do Sindicato:

dos Bancários defende acriação de juntas de conci-liação e julgamento nas zo-nas de maior concentraçãode feitos trabalhistas, co-mo Guanabara, São Pau-Io, Minas Gerais e RioGrande do Sul. Na Guana-bara, diz além das 20 juntas-existentes, séria-da maior!conveniência ¦ a ' criação, demais 10.a fim de'desafogar-as qUe funcionam sobrecar-'regadas. Para se ter umaidéia do volume, de serviçodè cada Junta, basta que sediga que anualmente cadauma recebe, em média, ...2.500 reclamações, o que

Governador no Ceará recebe até morrer

Plácido fica atéfim do mandato

FORTALEZA (Sucursal), — Os ex-governadores

Virgílio Távora, ParsifalBarroso e Meneses Pimen-

, tel são, entre outros, os be-. neficiados com o dispositi-

vo já aprovado da Consti-i tuição do Ceará que conce-

de o vencimento do cargo. até a morte de todos os ex-, governadores do Estado.

Por outro lado, o gover-nador -Plácido Castelo de-cidiu permanecer no cargoaté o fim do mandato porentender que o presidenteEmílio G. Mediei não quer

. que os governadores seafastem e por desejar con-

cluir a reforma do subse-cretariado até o fim destemês.

CONSTITUIÇÃO _A futura' Constituiçãocearense, que vem sendoelaborada por uma comis-são mista constituída portrês membros do Executivoe três do Legislativo, estána íase final. E já amanhãestará assumindo a Secre-taria do Trabalho o novosecretário Milton Pinheiro.Também nas' companhiasde economia mista do Es-tado as diretorias serão mo-dificadas pelo governadorPlácido Castelo. .' , •

Minas ainda vê o júri com soberania

Justiça contestaa auto-aplicaçãoPara o Tribunal de Jus-

tiça de Minas, o parágrafo18 do artigo 153, da Consti-tuição Federal, que cassou• soberania do Júri, nãopode ser aplicado enquantonão houver sua regulamen-tação. A sentença, em faceda apelação criminal n.°6.001, quando foi relator evoto vencido o desembar-gador César Silveira, cas-sou a decisão do Júri, en-viandp o réu João Mene-gueci a novo Júri, tendo odesembargador Erotides Di-niz, em seu voto, conclui-do, também, que "sem umalei regulamentando o men-cionado dispositivo consti-tucional, não será possívelaplicá-lo; desde logo".

Por sua vez, o desembar-gador César Silveira, emseu voto, julgou que com"a entrada; em vigor, danova Cvüsüiuição que, pe-Io seu artigo 153, § 18", cas-sando a soberania do Júri,limitava-se a aplicar a penalegal, tendo sido contesta-do pelo desembargadorSantos Coura que entendia

. "não existir, por enquanto!o caráter de auto-aplicação

• do dispositivo- constitucio-ínal, "até porque hão houve"a

preocupação direta e ex-pressa da Constituição emcassar a autonomia do Jú-"ri", divergindo, assim, dovoto do relator.

Sustentando a tese danão aplicação do dispositi-vo constitucional, por en-tender que não existe auto-aplicação, o desembargadorErotides Diniz acentuouque "essa determinação es-tá expressa no texto cons-titucional. Caparam-lhe aexpressão a soberania doJúri, constante do art. 150,§ 18,. da Constituição de67". Afirmou, ainda, o de-sembargador Erotides Di-niz que, "o ministro da Jus-tiça, prof. Alfredo Buzaid,deu uma interpretação quese poderia, mesmo, qualifl-cair de autêntica, ao decla-rar que o Tribunal do Júri,perdendo o caráter sobera-lio, as suas decisões fica-riam sujeitas a exame pelainstância superior. Ê indis-pensávelregular o recurso,admissível da decisão doJúri, seus efeitos e quais oscrimes que serão julgadospelo Tribunal".

' SP combate febre maculosa em Diadema

Carrapato atacamenino e adulto

SÃO PAULO (Sucursal) —, Todas as providências es- -

tão sendo tomadas- peloServiço Médico, do Munici-pio de Diadema, em cola-boração com as autorida-des sanitárias do Estado ecom a Cadeira de Mediei-na Tropical da Unlverslda-de de São Paulo, para cir-«inscrever a zona de ori-gem do surto de febre'má''culosa que acaba de ser

j descoberto em Vila Lídia eB bairros adjacentes daquele''• município, localizado na zo-

na industrial do ABC. Atéo momento, segundo seapurou, vitimadas pela mo-léstia, duas pessoas já mor-reram; um adulto e um' menino de cinco anos. Se.gundo as autoridades mé-dicas, a maculosa é trans-mitida por carrapatos en-contrados tanto nos pastoscomo em animais. — vacas,cavalos e cachorros. Estes .carrapatos aderem ao cor-

8ANC0 BOAVBTA S. A.Uma completa oríanluçío ban.

Harla. m

po do homem transmitindoa doença. Ô sr. Jorge Ju-lian, diretor adminlstrati-vo da Prefeiutra de Diade-ma, informou aos jornalis-tas que "já estão sendo to-nadas todas as providên-cias, estando o Serviço deSaúde do Município entro-sado com o do Estado, afim de que o.surto sejamais depressa "possível de-belado". Disse, ainda, quetoda a população está sen-do vacinada e os animais,Bríncipalmenteos cães va-dlos, quê podem levar ocarrapato transmissor damaculosa de um lugar paraoutro, estão sendo exami-nados. Acrescentou, finali-zando, que a maculosa éum tipo de febre alta, des-coberta durante a I Guer-ra Mundial, quando atacoue matou inúmeros soldadosnas trincheiras. A moles-tia é conhecida também co-mo tifo exan tema tico.

naturalmente provoca- 6 re-tardamento das decisões. E.observa::' -7! Alguns formulam cri-ticas áo funcionamento daJustiça do Trabalho, argu-mentando que á maior de-dicação dos kuízes seriauma solução. Todavia, èn-\tendemos .que essas; crirticas ,não procedem. ís-"to porque a maioria dosjuizes tem-se comportado,no desempenho de suasfunções, coriíinvulgar de- ¦dicação e espirito público.

REMUNERAÇÃOSabendo-se que. a remu- j

neraçãb- máxima..' de umjuiz do "Trabalho é de NCr$1.700,00; mensais, esse pon-to constitui motivo de co-mentários de todos quantolidam com a magistraturatrabalhista. O presidentedo Sindicato dos. Bancáriosreclama melhor remunera-

PESSOA FÍSICAOrientação na declaraçSo d*Imposto de Renda. Rua Se-nador DaiiUs, 71. Grupo TOS.

37137

ção pára os juiaes do Tra-balho. E diz:' >&.

Levando-se em contaa missão que êlés desem-.penham, precisam, evidente,mente, de melhores venci-mentos. Aliás, todos os jui-zes federais são péssima-mente remunerados.

ELIMINAÇÃO DOAGRAVO

O sr. José de AndradeGuedes sustenta v necessi-dade de eliminação do re-curso do agravo regimen-tal. Com isso se ganharia¦algum tempo' na tramita-Ção processual';'¦ Acha, pór•outro ladói que deveria ser-

idispensada-1 a «atuação dós'procuradores não só nósdissídios coletivos como-emtodos os feitos relacionadoscom os conflitos trabalhis-tas.-

Qu, se não fôr tècni-camente possível a dispen-

l iiif. dos procurador*»:' dós' feitos, 'que fossem estabele-cidos prazos fatais para aapresentação dós pareceres;Assim; poder-se-ia eçono-mizar muito tempo na mar-cha das reclamações.

ESPERA SUGESTÕESO líder bancário da Gua-

nabàra: conclui á eritrevis-ta com as seguintes obser-vações: ,. — Muitas medidas deve-rão ser formuladas pela co-missão governamental quevai estudar a reformulaçãoda Justiça do Trabalho.Comissão que,, á'meu ver,deve contar edm a^presen-ça de representantes dosempregados ei empregado-res. Não se compreendeque as partes mais interessa-das, ou melhor, as partesque se- defrontam diária-mente na Justiça do Traba-lho, para dirimir- as quês-toes surgidas no ambiente

O Sindicato dos Bancários da.Guanabara entende necessáriaa representação de empregado-res e empregados na Justiça doTrabalho, de forma a. melhorequacionar os litígios. Sindica-listas mineiros querem apresentar subsídios à re-visão do Plano de Saúde.

gde trabalho, fiquem de ío-ra dessa comissão. Contu-dp, espero que os represen-tantes governamentais re-colham sugestões nas' fon-tes dos conflitos trabalhis-tas para que possam orga-nizar um esquema capaz demelhorar, de fato, o fun-cionamento da Justiça, doTrabalho. Todos clamampelo aceleramento do judi-ciário trabalhista, i Todospedem mais rapidez na so-lução das questões entre ocapital e o trabalho. UmaJustiça do Trabalho rápidae eficiente contribuirá cer-tamente para melhorar asrelações entre o capital eo trabalho, e eliminará, porcerto, os focos de desencan-to e até de desespero en-tre os trabalhadores que,muitas vezes, apresentamreclamações e aguardamanos e anos para chegar ao

.resultado final.

Revisão do Plano Nacional de Saúde

Sindicatos de MG........ : . . \

.

vão dar subsídiosBELO HORIZONTE (Su-cursai) — Sindicalistas mi-neiros iniciaram unia mo-bilização de forças para umexame minucioso sobre oPlano Nacional de Saúde,dé sorte a colher subsídiospara apresentar à comissãodesignada pelo ministro daSaúde para rever o plano.

COMPLICOUArgumentam os traba-

lhadores que o Plano "Na-cional de Saúde só veiocomplicar a vida do segu-rado do Instituto e que oatendimento não satisfaz,

chegando os dirigentes sin-dicais a denunciar casos dafalecimentos de seguradospor descaso de funcionáriosde. hospitais,

É objetivo dos lideresconvocar para Belo Horl-zonte uma reunião de âm-bltõ estadual, com á pie-sença de todos os órgãosintegrantes do PNS. Tam-bém na área do INPS hávozes contrárias ao plano,como é o caso do coorde-nador de serviços sociais;sr. João Camilo de Ollvei-ra. -.. ¦

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Pai a noss* BUBJMim \'F Bft Ifl fll^8 ^ li <i» oiini5nw/ tu» BB I BB' 1

B' tiUtti» BaMaiaf I \ «»^5«^,« M £mmLm£m£L**maKL~a*m^P~**mmm~mmmm+lQm IÜ *_ ¦.¦!»!» li' Bi' WjStÊsãBFzBsfÊtÀ* c "J*,'!** l|a X fP.ÓSKRO y A^ l|i RMJ|SÜ2teaaVS^^P 1

/18 CORREIO> DA MANHA — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2J* feira, 5-1-19*0 Ifi CADERNQ*fí

Surge b Mercado Nacional de Títulos

'#-•¦»< ,?!

para investidoresA criação do Mercado Na.-

cional de Titules, com o de-nomlnado Registro Nacional,trai novas perspectivas parao mercado acionário brasi-leiro. As bases pari o MNTíoram assentadas pela Reso-luçao n.0 1/69, da ComissãoNacional de'Bolsas. O pro-Jeto visa a unificar, atravésda Rede Nacional de Telex edo sistema' de malotes diá-rios, todas as bolsas d* valo-res do País que aderirem aonovo esquema.

' AS FINALIDADES

Existem atualmente noBrasil 20 bolsas da valores,nas quais operam cerca de400 sociedades corretoras.O Marcado Nacional de TI»tules permitira que este* con-Junto trabalhe em favor de336 empresas que estão re-glstradas no mercado.

As bolsas de valores qufJestiverem integradas noMNT, trocarão Informaçõessobre os" volumes, cotações °e

preços mínimos e máximosdiários dos títulos negocia-dos no Mercado Nacional.Também permutarao lnfor-inações sobre as empresas etítulos que nelas se registra-rem, promovendo difusão,em escala nacional,. dessasinformações, além de íaze-rem os serviços de transfe-renda, desdobramento e con-versão de títulos, receblmen-to de dividendos e exercíciode direitos de subscrição.

BENEFÍCIOSAs empresas que fizerem

o Registro Nacional terãoacesso a um mercado muitomais extenso para os seus ti-tulos, com economia e tendo ¦uma promoção de âmbito na-cional que só trará benefl-cios e facilidades para a ob-tenção de capital próprio.

'A idéia, é de uma simpli-

cidade a toda prova e de hámulto poderia ter sido postaem prática. Mas foi nèces-sárlo que houvesse um gran-de desenvolvimento no mer-cado de capitais, como o do 'ano passado, para que sepensasse em transformar ummercado que, praticamente,estava restrito ao Rio e SãoPaulo, num mercado queatingisse a todo o territórionacional.

MERCADO DE BALCÃO

O funcionamento do Mer-cado Nacional possibilitariaa abertura do denominadomercado- de balcão, tão im-portanto para o desenvolvi-mento da colocação de ações.

. Junto aos investidores.O sistema bancário nácío-

nal está desde algum tempopretendendo atuar no mer-,cado de baleio, utilizando-separa isso da sua vasta redede agencias espalhadas portodo o território nacional. Aimplantação Geria grande-mente facilitada com o MNT,mas urge que o Banco Cen-trai tome as medidas neces-sarias para que- o projeto setorne uma realidade.

POUPANÇA

A idéia de se estabeleceruma rede nacional que per-mlta estabelecer uma comu-nlcação mais direta e maiseficiente' entre a poupançapública e as empresas nacló-nals, de forma a supri-las derecursos e permitindo,' aomesmo tempo, a sua expan-são, teria além disso o mé-rito de poder levar aos invés-tldores o retorno dos frutosde sua operação financeira.Ademais estaria sendo de-senvolvlda uma Idéia, já nos-ta em prática em 'outrospaíses, de democratizar o car.pitai das empresas permltin-do maior, participação, dopovo no desenvolvimentoeconômico do País dentro doregime da iniciativa privada.

ÊXITO

O êxito do empreendimentodepende, segundo palavrasdo presidente dai ComissãoNacional de Bolsas de Valo-res, sr. João Osório de OU-velra Germano, da" partici-pação inteligente, espontâneae calorosa das autoridadesmonetárias, das classes em-presarlals, das instituiçõesfinanceiras e do público in-vestidor em geral.'.'.

Assim esperamos, sincera-mente, que as autoridadesque. se mostraram tão dispôs-',tas a' desenvolver o- mercadode capitais, decidam .levar a 'cabo o projeto iniciado, dan-do todo o. apoio que merece ,a iniciativa da Comissão Na-cional de Bolsas.

Alcântara Machado promove feiras: SP

Amostra do couroinicia no

SAO PAULO (Sucursal)— Do dia 24 de Janeiro a.1 de fevereiro será rea-lizada no Pavilhão ^Inter-nacional do Parque do ,Ibi-rapuera a VIII Feira doCouro. Esta mostra apre-sentará desde a matéria-

'

prima e seus processos de(industrialização até as maisvariadas -linhas de produ-tos manufaturados. Para1970, a Alcântara MachadoComércio e Empreendi-méritos tem programadas'em seu calendário, as se*gulntes promoções: VIIIFeira do Couro, no perío-do acima discriminado; XIFeira de Utilidades Domes-

ticas — de.ll a 26 de abril;VII Feira de Utensílios eServiços de escritórios, de1$ a 24 de maio; VIII Fei-ra da Mecânica Nacional,de 20 de junho a 5 de ju-lho; VIII FENIT— Fei-ra Nacional da IndústriaTêxtil, de 8 a 23 de agosto;X, Salão dá Criança, de 10a 24 dei outubro; e VlIcSa-lão do Automóvel, de 21de novembro a 6 de de-zembrò. As seis primeirasserão realizadas no Iblra-puera é o Salão do Auto-móvel Inaugurará o novopalácio de exposição doParque Anhembi. , .<

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OS TRIBUTOSSAO PAULO (Sucursal) —O excesso da carga tribu-tària pára ai empresas foio principal assunto debati-do pelos diretores da Fe-deração e do Centro dasIndústrias do Estado deSão Paulo, em sua últimareunião plenária de 1969.,A questão foi levantadapelo sr. Robert Sohoueri,tendo, em seguida,, o sr.Amilcare Forghieri diseor-rido a respeito, chamando aatenção para observaçõesfeitas, por estudiosos do as-sunto, através da Imprensa.

TRADIÇÃO QUEBRADA

Em seqüência, o ar."íãilxRodovil Rossi, diretor doDepartamento "Jurídico

das. Entidades dá ;

"indústriaPaulista,/ lembrou que o,problema dá carga tributa-/ria-tem sido -abordado na> FIESP e CIÉSP quase que,sistematicamente, com umafreqüência' muito grande.Relembrou "que o problemanp ano passado fól, apre-'' sentado inclusive ao co-mandante da Escola Supe-rior dè Guerra, quando da

V visita de seus membros àCasa. da .indústria Paulis-ta. Prosseguindo, assinalou1

, que havia uma tradição no; Brasil no sentido- de,1:eni""

cada final de.anq, altera-rérn-se as alíquotas dos vá-rios tributos sob a alegação

, de r serem majorados osvencimentos dos funciona-rips; públicos e falta de re-cursos suficientes pára. este1.•. fim. Essa tradição* disse,.imperou até 1967- inelusl-'Ve, é felizmente para todosela não sé confirmou nofinal de 1968. Referindo-se,a seguir, aos constantes au-' i«lentos dos impostos indi--retos sobre o' valor: dos. bens, imercSdorias e prodü--,

A$i, 'declarou -qué,-: dé-. au-'•; mentó,*.' alcah<^ratáV,nma''

|f*fga tributária qúè vai j>cAna âíjs 30% — em tôr-no ..dos 31% —sobre* o '

. ^produto nacional.. Afirmou í'yi«&'uma Üàs mais elevadas

cargas tributárias, de que se. ,-, téjrri iwtíciâ np mundo? nóh-

¦ deranoo ser natural e 16r; v'jjicò

que 'essa • càrglk ^bií*tá'ría.,«ão so restrinja* i.possibilidade de poupança,,cómó também, elimine; \ a -capacidade de consumo da ,', pogúlàção/ Polfaeroür "Üà ¦''.iíaixis/irrfèriores'

.de7' saláy:rios não têm possibilidade.de consumir ,ea$.faixas in-termediárias não têm capa-

A cidade para poupar,;'*» semr --poupança não' geramos em-

\l ¦-¦¦ ¦ :¦

prego. Não podemos esque-cer neste instante que oBrasil tem uma populaçãocrescente e que cerca deum milhão de pessoas atin-ge a idade de trabalho acada ano, sem que hajapossibilidade imediata deemprego." • [

O GRANDE

RESPONSÁVEL '

Continuando, (Fe e 1 à r euque para gerar, empregopara esse milhão, de pes-soas há necessidade de ca-pitais é poupança, e a pou-pança não pode..ser feitaporquanto existe uma ele-vada incidência tributária.Dizendo que este é a teseda Casa da Indústria Pau-lista, lembrou que em 1969

.o GovernorFederal alcan-çou metas nunca antesatingidas, com arrecadações

/que náo foram fruto de ai->teração'de alíquotas, e, sim,de uma melhor adequaçãodo "sistema arrecadador.

"Desta maneira,- ponderou,hão há que se'falar, nemcogitar' c nem imaginar a.alteração de alíquotas advalorem sobre IPI parajincldirém em 1970. Não sepode imaginar a amplia-ção do Imposto de Renda,que já é bastante elevado»atingindo a classe média.No que se refere às indús-trias e empresas a taxaçãoé, também, unia das maiselevadas. Uma taxação de30% e toda sorte de. limita-ções sobre retiradas de di-retores; com taxação sobredfstribuição de lucros, comas dificuldades existentespara que o capital seja re-presentativò do patrimônioda empresa, nós não pode-mos' aceitar alterações' deimppstòs, sob pena de colo-carmos em risco a própriaestrutura econômica brasi-leira!'. Referindo-se, a se-guir, ao ICM, afirmou que

, esse 'imposto foi o grande•lWPonsí.vel pelo; brutal au--mento da carga tributária«m Í968 « 1969, é aduziu:

"Sendo lirh imposto de ,ali-quota única de 17%. hoje eincidindo sobre todos ¦ osprodutos, indistintamente,quer sejam de primeira .ne-cessídade ou béns-suntuá-rios,'èlé traz urnn.sòbresar-

'^\;vÍbjÍBnUs8ÍniB>e,; pripçi-palménte,''èòm; ônus/sobrea atividade industrial obri-'

; gada j a. recolher | a maiorparte.desse.tributo em pra-'' éÀ que; chegam a ser; de

, oito",dias. .para; o.mês de.ocorrência, .como. acontececom aquelas empresas es-tabelecida3 há mais tempo¦ V} Vaiai- Hái que. sé modiíi-car a estrutura do. ICM."

'':'-'J'. ''¦ •

MULTAS MORATÓRIAS

Dizendo que o SistemaTributário Brasileiro, apro-vado em 1965 pela Emen-da Constitucional n» 18,talvez tenha sido a etapamais importante óu ã me-'dida mais importante ou-torgada pelo movimento de1964, assinalou que do sis-tema tributário anacrônicopartimos para. uma siste-mática adequada. Afirmouque, no entanto, as distor-ções existentes precisam e• devem ser corrigidas. O

. sistema, tributário deve serdinâmico e adequar-se àsnecessidades do Pais» donosso desenvolvimento» danossa estrutura econômicae, dentro desse dinamismo,o CIM deve alcançar umarealidade para ser recolhi-do não com sacrifício docapital de giro das emprê-sas industriais, que reco-lhém a maior parte e naboca do cofre, mas pararecolhê-lo adequadamente»sem forçar o capital de gi-ro das empresas com finan-

. ciamentos, sem forçar deforma alguma, não porquenâo querem fazê-lo, mas éque não têm condições -pa-ra tanto. Adiantou: "Quan-

| do vemos as pressões quese exercem sobre o sistemabancário nacional, sabemosque são oriundas da nècé3-sidáde que têm as emprê-sas de recolher os seus.tri-

: butos antes, de terem rece-bido o preço das mercado-1 ias que venderam". Refe-' riu-se, > em seqüência, ao'.instituto das penalidades edas multas, declarando queas multas atingiram a talmonta que hoje • multa demora tornou-se tão eleva-da qúe qualquer, juro êbarato para. que uma em-presa hão Incida nas muitas' moratórias outorgadaspelo Governo.-ÍS explicou:"Não estamos falando' emfraude, sonégafão e multaspor infrações de outras es-pedes, mas sim em multasmoratórias e no sistema

. bancário, como o nosso.Com a deficiência de ca-pitai de giro que ai emprê-sas. têm, decorrentes da in- <

. fiação ígalopante que sola-pou toda a economia dasempresas brasileiras,; essasfirmas. foram.' tornando-se

. deficientes de capital de gi-': 10/ "e,nessa deficiência-.fo-ram pressionando cada vez

. niais o sistema bancário,'sistema que, não tem umregime'normal e natural dosistema; de crédito,.que fe-cha abruptamente é abrev também:,. abruptamente e;'quando' fecha faz com queas empresas se vejam comdesfalque de caixa e semrecursos para fazer faceaos seus compromissos maisprementes.', ;E"n't're essescompromissos está a nèces -

i: ; -

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r Ventre os (pondesproblemas que herda-ífUJõ dõ penado yfõlõn-gado de inflação acen-tuada a que estivemossubmetidos em passadorecente, um subsiste quese vem constituindo ementrave (dos maiores) àcompleta, e definitivaextirpação do processoinflacionário ainda re-manescente. ,

Re/criwwMio», de for-ma especifica, à maisinsidiosa. e mais profun-damèntè arraigada detodas as deformaçõesentão adquiridas pelosistema bancário brasi-leiro — a adaptação na-tural dejsua própria es-trutura RWt» às condi-ções de -maior rentabili-dade em/meio a umaeconomia em processode inflação acelerada.

Tal adaptação consts-th, prinápalmente —

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Inflação ^ iiiJÉíS reais.•J.^i,''. '''¦¦ ' ¦\\$'-:n'r': .A wê sxmwffi'

Acyr Pinto da Lu»

por motivos que não nos <cabe aprofundar aqui—;em urna notável '¦ expan-são da rede de depen-dências dos bancos co-merciais, trazendo comoresultante inevitável umpronunciado crescimen-to relativo do "custo fi'xo de operação" dos es-tabelecimentos banca-rios. v

Em decorrência denão se haver ainda des-coberto (infelizmen-te...) método viávelpara a implantação deuma verdadeira "cadeia,da felicidade? — quenada mais. seria, aliás,do que uma simplesversão econômica dotão procurado moto con-tinuo —, o Governo seviu obrigado a reduzirdrasticamente' o ritmo¦inflacionário; este Obje-tivo foi sendo alcançadocom bastante rapidez,sem que as autoridades

sè-depdr&ssém comquaisquer obstáculos ih-iransponÍDeissaiéo* ins-tante em que o custoreal • dòj dinheiro -{quechegou o se apresentarnegativo ao< longo do pe>i/ríodp; de inflação mais-intensa) começou á'â«'elevar actuia (lüs ümiteãsuportáveis pelo sistemaeconômico. 5 ..

... ¦ v ¦ :'\ '¦' '?

Coube .evidentementeao>Govêrno,emtaiscir-cunstâncias; p no c urar-induzir o sistema banca-rio a uma readaptaçãoestrutural (fusões e.in-corporações de estabele-dmepíos, remanejamen-toe extinção de depen-dências, etc.) que lhe.propicie em, futuro pró-:xrmoúma operação >$m$ficientemnte rentável ajuros-nominais comeati-iveiseom um baixo tndt-cede tWlôpiJo — e esto, vV„w w ur.constituiu, essejnc.iftt' .roso que a conseguemente, « moftwiçao bá1 ' manter .com^inãesejável

-;

slca da Resoluçto%fi.9i 114 do Èánçò Gentríl.ãòBras& a: ;•' /" ¦ ' ¦¦",-... -

! t^ ','vo,-| . uma evidência bas-

j tante clara, por sinal, daique aèiniá-fòi dito, en-•eoníta^è ; rios ''ntímèroj ¦apresentados íip quadroanexo:< os jürús '. nõmi-vais "tabelados" osten-sivamente pela Resolu-Ção N.°:ll'4 se mostramainda em nível iãó ele-vado que resultam to-talmenter inconciliáveiscom umataxaíànualde;inflação inferior a qúin-'ze por cento.

•¦ ''' .' v ¦•: - '¦ •'' A ¦ iwlastitíjdade . da>

teto-nominal de jurosem relação ao índice[de]inflaçãth monetária —••que bem. serviu para nu-trir ,a,:próprja inflação,m/tuhfase, inicial de,crejcfmenío — apresen-we agora, com efeito,como o:geriátrkò.pode-

'$0 l§f:

vitalidade ao longo dês-te seu inglório e pró?¦lemoado ocoso.

'" *''?''*

E' assim .se explica «m../'dos motivos iUndanUntl :tais pelo qual y/ía rf^i;põe realmente o rninU-tro'Delfirh Neta demeios L.hábeis para eKtninar.' açiirtô-prazo esse "peri-j.gòsò'..resquício" \nfla- .cionátio —- o menos quecogitasse. de forçar tnó-, ylentamente "por decre-AW'\a bjiâxa imediata éAacentuada dos juros no-'mincií. •'

Com o que, entrèiàn-to, estaria apenas pondo.; Nem prática fem ultimaanálise) uma generáli-zação simplista da teorianefasta de que.:'. "a fa-Uncia purifica"! Só que

'o 'mrt/fcadoM,.no caso,«ena o próprio stitemabancário!

sidade de, pagar-se tribu-tos e recolher para a Pre-vidência Social. Essa pies-são que se faz em torno dasempresas deve ser real-mente modificada, paraque o Governo com essasmedidas, uma após outra,todas elas pequeninas en-tre si, mas que se transfor-mara nesse monstro que éo Instituto das Penalida-des do Sistema Fiscal, nãoasfixie as empresas e matea galinha dos ovos de ouro.Dentro de pouco tempo po-deremos ver a falência to-tal do sistema empresarialbrasileiro a persistir tal es-'tado.de coisas.

À medida que ps diaspassam» o número de em-presas em mora cresce ca-da vez mais e vêm o de-sespêro, as concordatas, asfalências, levando de rol*dão aquelas empresas hojesadias porque, - tendo queentrar nessas falências econcordatas, arcam em par-te com êssé prejuízo, colo-cando em risco a sua pró-pria estfiitura"./''

' • '

!'¦;/.¦ .

GANHOS DE

PRODUTIVIDADE

¦.!i Continuou o sr. RodovilRossi, chamando a aten-ção para o íato de 79% dosinvestimentos efetuados. noBrasil terem sido. feitospelo Governo, restandoapenas 21% para á iniciavtiva privada. Declarou quea indativa privada não

1 fêz mais investimentos por-que não Unha recursos.Todos os ganhos de pro-dutividade foram transfe*ridos, parte para o consu*midor «parte carreada pa-ra os cofres públicos atra-vés da alta assombrosa dosproduto>. A érápréia resjtou quase^ nadai paia - quèpudesse investir,: reinvestir,equipar-se • fazer iace à

¦. concorrência,. quer/ nacio*,nal, quer^internacional,porque enquanto andamos

; de^Wciçlèta;.:(pedalando", atecnçlogia' çresce\ no restodo mundo, andando deavião á "jato: E iencerróu:"Se não nos equiparmostecnplògicamente paraacompanharmos o nível dèdesenvolvimento' do mun*do, jamais poderemos ai-cançar..nadà de poâítivo.t.

L Comércio 1

O sr. ÂimoiieSuiimia, geren-te daí CACEX,informou quesomente SãoPaulo, sem in-cluir o café, exportou 466 mi-lliões de dólares em 1969.

Brasil bate recorde na exportação em 69

CACEX analisa o

comércio externoSAO PAULO (Sucursal) —Ao fazer uma análise docomportamento das exporta-ções brasileiras no ano fin-do, o sr. Aimone Summa, ge-rente adjunto da CACEX,em S|o Paulo, destacandoespecialmente as operaçõesrealizadas neste Estado, in-formou que o movimento,em seu valor global, sem ainclusão do café, foi de U5$468 milhões, acusando umacréscimo dé 27%, em rela-ção ao que se conseguiu em68, quando se atingira 367milhões de dólares. Os re-sultados obtidos em 68, quejá eram considerados comorecorde absoluto, foram su-perados.

Por outro lado, os manúfa-turados apresentaram tam-bém um significado todo es-pecial, visto' que.o incremen-to verificado em 1969 foi daordem de 36,4%,- cujos nú-meros absolutos foram, ex-cluídos os produtos da classe2 e 4, em 1969, US$ 94 mi-lhões; era 1968, 69 milhõesde dólares.'.Tais resultadossuperam .largamente a cifrarecorde estabelecida em 1967;ou seja, 72 milhões de dó-lares.

'Destacou mais o gerente da

CACEX ;;de São Paulo qvie,,"se é alyissareiroio- resultadoobtido ho Brasil inteiro, notocanteVas; suas exportaçõesglobais*' que,'atingiram' a ..2.069 milhões de dólares aténovembro e» quej excluido ocafé, chegaram à-,US$.1,3 bi-lhão, ¦ coni . acréscimo de33,6% sobre j> que se conse-gulra em 1968, em São Pau-Io chega' a

' causar euforia

constatarmos mie, no mesmoperíodo fazíamos 437 milhõesdé dóító*^còn^í'34á7aii-;lhões em'1968, règistraado-seum incremento- de 27j7%,contribuindo São. Paulo pora33,8% ná formação do totalnacional: , )

','. ¦. '

Cump_ré "destacar

que, émse tratando de": produtos demaior grau de elaboração,isto é> os mais sofisticados— os manufaturados.— a

. participação de. São Paulofoi muito'além ido incre-'mento acima. Senão veja-mos: sem contarmos os' produtos das classes 2 e 4da NBM, as exportaçõesbrasileiras devem ter atin-gido as proximidades dos170 milhões de dólares; émSão Paulo, os números fi-nais já, apurados indicamum valor total de US$ 94.4milhões, isto eqüivale a na-

... da,menos de 55,4% do to-tal nacional. Se adicionar-mos os produtos das cias-ses 2 é 4 da' NBM, teremosüm total nacional da ordemde 250 milhões de dólares,e a participação de São

Paulo, em termos percen-tuais, não se alterará, umavez que o total apuradopor aqui se situa em torno ¦'de 130 milhões de dólares. *

Disse mais o sr. Summa ¦que; em termos nacionais,"s"é sintomático o incremen--sto verificado em todo o"Pais, particularmente: emrelação às exportações de.produtos' manufaturados:. ¦isto indica .que todos os£s-.^tados desenvolvem um és-.forço comum com vistas a .exportar cada vez mais ar-

'.

tigos industrializados". ...A seguir, destacou alguns

dos produtos cuja partici-.pação nas exportações mais..

. .se evidenciou nos embar-quês de 1969 desta parte doPaís. A maior participa-

, ção se verificou com a ex- j. portação de algodão em;

pluma, que superou a casados 150 milhões de dólares."O algodão, aliás, acentuou,superou, neste ano, todos oarecordes anteriores, em tér-mos de volume notadamen-te o que se veriflcàra - em1946 (352 mil toneladas),uma vez que'suas exporta-ções nacionais, até novem-bro, ultrapassaram a casadas 400 mil toneladas. e|acreditamos que, lieste^

. 1970, as suas exportações Jaumentarão ainda maís/V.*?• :íNo que respeita ao milho''em grão, foram oonse/lidas^guias- dé, exportação, I; tmvSão Paulo,'cujo Valor iribi»fta a mais de 30 mUbõe» dedólares; o óleo de mamo--na, a mais de 25 milhões; o;açúcar, quase 13 mt\liàe8;t.,

! o. amendoim, superou a^.í^.'.'milhões. .•'. • ,i-A\•tpfàtté\-i<mSvawafàbxi»aohj

destacaram-se as: exporta*'?ções de mentol xris.Blizádo1.(9,4 milhões), suco de Ja-.rahja,1 que apresenta: gr im-;'d« incremento (8,2 '.ini-ilhões), carne bovina enla-

s.;tada:;(6>4. niimões),. chap»:ide aço comum laminado(5,2 milhões), chapas defibra de madeira (6,5 mi-lhões), máquinas de escre-ver (3,8vmilhões), válvulas

.; receptoras para rádio e TV(quase 2 milhões), tornosmecânicos (1,5 milhões),máquinas para fabricar d-garros (1 milhão), tecidos'e fios de algodão (2,7 mi-,lhões de dólares)., _"

Esses são apenas algunsdos itens mais expressivosquanto ao valor exportado.£ preciso lembrar que aparticipação dos produtosagro-indust riais vem-seavolumando cada véz mais,,como. é o caso uõ suco n»rlaranja, o Óleo devjnamora,óleo . de menta p outrosóleos essenciais.

O CUSTO DO DINHEIRO PELA. RES. 114

PRAZO(DIAS)

(D <0(2) 120

(3) 0-(4) 120

(5) W

jUROS|MensaiiNOmin.

í.«. %;

2.2%;

CUSTO EFETIVO.'ANUAL(%)REAIi.PARA INFLAÇÃO ANUAL DE 1

20%

3,837,02

6,469.86

12,37

15%

8,3511,67

11.0914,63

17,25

M%,

13,2716,74

16,14'19,84

22,58

5%

18,6722,30

i 21,67'25,55

28,42

Nominal

24,6028,42

,27,7531,83

34,84

MOTAS. • a) Cf corto* efetivos foram calculados Inclosive oImposto sobre Operações Financeiras, • ezclnsi' t ;\ vé quaisquer tarifas dè serviços. ~

1 ''¦'¦'

¦.¦¦'.; :-p..- ..'

As Unhas (1) (2) (3) e (4) «e\plicam Woperaçõesde financiamento à produção e à comercialização,enquanto que a linha (5) se refere às operaçõesnão enquadradas nesta finalidade.

'¦'"¦¦* • .' ¦¦'•-'',.

A» linhas (I) e (2)-se referem a operações- realisa •«Ia» junto a Estabelecimentos Bancários que prétandem tunfrotr da vantagem de aplicar 50% deseus depósito* eompol*ório* em Obrigações Reajüstaveis; as linhas (3)«(4) ¦* aplicam aos, d?"nal*. A linha Q\ nfleta limit* comam a tõdoe cá Banco*.' .""-:

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CÍDERNO"CORREIO DA MANHÃ i3 Mo tie Janeiro, áomingó, 4 é 2.* feira; S-l-mO 1*

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&EROPORT0& ESmO S0B VIGILÂNCIA• ¦¦¦• i ¦ ¦

. Enquanto o caravelle descia em Cuba, nos aeropof.Io» santos Dumont è Cf-leão eram redobrados os oulde>mm na revista aos" passageiro*,, para qualquer pais ou ,Jatado brasileiro, e na exigência,. de identidade para'Sembarque. Várias pessoas deixaram de viajar, por íal.it, áe dòcamente*. Algumas'armas aforam apreendida».ji entregues ao comandante do avião, para serem devol-Wdae aos donos no desembarque. •¦' \

« TJm ímicionário da Cervejaria.'Skol não pode volta*k São Paulo por estar'sem identldade.i sendo obrigada»& aguardar que o diretor da empresa comparesesse a»Santos Dumont para autorizar sua partida, roponsabúiizando.se pelo passageiro. Ferramentas, objetos corten-.tes e' revólveres, mesmo quando o proprietário conduzia.-o porte de arma, foram recolhidos e entregues ao co. .mandante. i

O sr. Alcides Costa, substituto do chefe «Io policia»mento dos aeroportos, acha; muito ,difícil que';seqüêstrá-dores^emburqúeiri no Rio de Janeiro, porque" a-seguran.ca é bem feita. No Santos Dumont, o serviço tem 17homens, que traballiain dia e noite, e. a única deficiên.cia, até agora, é a falta de elementos da polida feminina

,, para .revistar as mulheres. A bagagem é vista .*.nos ca>.'' cos ae suspeita é solicitada a ajuda de funcionárias doaeroporto. O sr. Alcides esclareceu qüe já foi pedida

! a ajuda * PF, mas a diretoria esclareceu que não tempessoal suficiente para esse-.trabalho. • í: %

Disse ainda o sr. Alcides que,- em todos os Estados5 do-Brasil, a exigência da identidade, para d embarque,

está. sendo seguida a risca. Apenas em São Paula temj havido urna maior llberalidade, o que preocupa • pes-S soai da segurança, pois várias pessoas vindas dela têm' i encontrado dificuldades para voltar, pela falta de. do.jj eumentos, ..i Esclareceu também o policial, que a arma só é ápre.< elidida quando o passageiro não tem porte ou o porte[ já está vencido. Nesse caso, o material fica retido no

: aeroporto e o dono pode procurá-lo na volta, desde quej corSpròve'nua idoneidade. Quando'o portador de arma" não pessui doumentes nem porte, é detido, não peden-

do embarcar. Também pessoas que transportam multodinheiro não podem viajar sem esclarecer a origem, dos

. recursos e as razões do transporte. Com essas medidas,j o rjòllcianiento tem certeza de evitar o embarque de se-| quèstradores, fugitivos políticos ou criminosos comuns.

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H medo. nenhum;"j . Lucimar do Rosário Soares, esposa do comissário' do-avião da Cruzeiro do Sul, espera tranqüilamente que

seu marido Ogler Passos Soares retorne: "Eusoii muito; calma e não me preocupo que êle esteja no avião se-'

qÜestradó; depois,, nunca aconteceu nada, para os- pas-sageiros e tripulantes do outros aviões. Não há nenhummotivo para temor \

' \.'; '.,'''.';

J, Ogler Passos estava de ..reserva'quando lpi chamado,para fazer o vôo do Rio de Janeiro a Montevidéu, comescala em Sôo Paulo,- nó dia primeiro de Janeiroi No,mesmo dia, á noite, deveria ter retornado ao-Rio. Lu-dmar achou estranho o marido não ter chegado à noite

. conforme esperava,, mas não se preocupou » foi dormir •tranqüilamente. "Somente no outro õia, pela manhã, —

. explica — é que fui acordada por meu pai, que telefonou,'Vrisapdo que o avião havia sido seqllestardo."

*¦'¦

Lucimar disse que seu marido "é muito calmo e di-' ílcilmente se afobaria nuni incidente desses".: "Ogiév.'Já. havia preparado meu espirltof êle esperava que, á qual-

quer momento, o avião em que estivesse fosse seqüestra-do. Êle só deve estar é um pouco preocupado comigo".Ogier tem 2*.anos, trabalha há três aiios lia Cruzeirodo Sul, e está casado há um ano. Lucimar espera, sos-segada, sua volta: "Dentro de unia semana êle deve estar

; aqui, esse foi o tempo que o último avião seqüestrado; levou para retornar ió Rio". }'¦¦¦¦}'',

Sóhia Borges, esposa do oficial Hélio Batista Borges,• também está tranqüila embora tenha sofrido outro golpei recente, a morte do cunhado Mário Borges, piloto do prl-- tneiro avião. seqüestrado no Brasil, o aparelho levado. para Aragáças em 1956. Já a esposa do comandante Má-,' rio Amaral'teve. uma. crise nervosa ao saber.do ocorridoj e permanece, acamada. .¦"¦ ... - •':¦ '

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IMPASSE JURÍDICOO professor Oliveira «Jessa Litren-

to, professor"dé Direito, internacionalPúblico da Universidade do Estado daGuanabara disse ontem que, "infeliz-mente, o Direito Internacional não pos-sul uma - convenção multilatêral, pie-namente ratificada, sobre os seqUéstrosde aviões, impedindo a proteção do in-terêsse humano ameaçado por esse nó--vo crime". • ¦?

Explicou o professor que a' únicaconvenção, a rigor,'existente sobre, oassunto, a de Tóquio, que previu, emseu artigo 96, .o crime dós seqüestros;aéreos, ainda não tem o número de ra-tif icações, 12, necessárias "para entrarem vigor..

'. '> .

GENEBRA

Lembrou o professor-Litrentç, quetambém leciona Filosofia do Direito naUniversidade Federal do Rio de Ja-neiro, que, antes da Convenção de Tó'quio, a de Genebra já tratou da ma-:téria, no artigo 1-4 e seguintes, ao' re^ferir-se à "repressão, da pirataria emalto mar ou- ein qualquer outro lugar".Frisou ainda que, no seu artigo 15.,ocitado estatuto define a pirataria cor-mo "ato ilegítimo de violência ou de-tenção, ou toda a depredação cometida,para fins pessoais, deN navio ou aeío-nave privados".' i •

*

'.' ¦ • ..

Esclareceu que, embora esteja emvigor desde 1963, a .Convenção de Ge-nebra "fica mais na plano das defini-ções, não estabelecendo normas coerci-tiras, em termos de solidariedade in-ternacional, contra crimes dessa natu-reza". ¦ ' -: • ,., 1( ..'.'' ,

'." ' "' ' ".:..:,

¦t- A Convenção de v Tóquio,-quetrata especificamente do assunto,. pre-cisa, o quanto antes, alcançar plena ra-tificáção, para que se reprimam.i nocampo dó Direito Internacional, crimescomo esses,, que significam periga co-mume.ofensa a um bem comum uni-versai," que são a liberdade das comu-nicações c a liberdade e segurança dotráfego aéreo.

PROTEÇÃO

— À>,.chamada pirataria aérea-—nome repelidoiiela ONU para esses ca-

sos i~;'vem.« sér a captura ou^apro-priação ilícita de uma, aeronave pproutra aeronave ou por passageiros, que,"por ameaça ou violência, dela se apo.deram, em pleno vôo, exercendo seucontrole, desviando a sua rota e o seudestino".' Isto perturba a exploraçãocomercial e causa as mais variadas esérias conseqüências. Assim, estamos,"diántê-de. um. delito novo e gravis-:simo, mais grave ainda do que a pira-taria marítima.

— Aliás — frisou o professor — com'relação à pirataria> marítima, o Direi-to internacional tem Uma regra cos'-'tumeira. — a de que, em alto mar,qualquer navio goza de soberania, flu-tuante, quer dizer, "a soberania dabandeira sob a qual navega";-1

Lembrou, porém, que essa :regra,costumeira, tem uma exceção: qualquernavio, não importando a nacionalida-de, pode revistar navios suspeitos depirataria, porque os Estados sempre-es-

•tiveram preocupados em ".manter* 'umaassociação internacional' contra o' cri-me".'.*!£¦¦

* '

, 7- Agora, em face do novo delito—, os seqüesfros de aviões — vários Es-tados já legislaram internamente sobrea matéria, em especial os Estados Uni-dos, que têm uma lei seríssima — aPublic Law 87/197, além da adição deuma seção ao Federal Aviation Act—,tudo a respeito.da. Aircraft Pitacy^

CRIME COMUM

Afirma o professor Lessa Litrentoque "é preciso distinguir os crimes com-plexos dos crimes conexos". Ê escla-reõeu: "Os' crimes'coníplexõs são áquê-|es que violam simultaneamente a or-dem política e o direito comumj Os co-nexos são."os que. a um fato delituosode ordem política vem juntar-se outrode natureza comum."

Lembrou - o jurista que - a práticados Estados admite que não deve serconcedida a extradição, em caso de cri-me conexo. "A prática Universal e atradição do Direito brasileiro são de quea extradição hão deve ser concedidajamais ao crime político, mas, em sefalando de pirataria aérea, em princi-pio, trata-se de urn crime comum, eportantovpassível;de extradição. 'Mas

isto depende do Estado onde se abri-gueiíí çs criminosos.''

.-':-'''' -¦ ¦; • ,1'" -yrç;J, "'•'¦ Sobre a concessão de asilo político

para os seqüestradores de aviões con-sidera o professor ajue não se justifica,"porque se-trata de um tóstltutocomoaraoterlstlcas especiais, de fundo hu-manltáro, que visa à proteção dos acusa- 'dos-de crimes'políticos ou dé çpiniSó".

Uma .vez concedido o asilo po-lítico, a extradição só poderia se vei-i-ficar se o Estado que o concedeu récòn-siderasse a classificação do crime. Aextradição não pode ser. solicitada ape-nas".pelo pais proprietário.da aeronave,ou a cuja nacionalidade pertençam' osseqüestradores, mas por. qualquer outropais que tél^ia- interessei eirí-jogo, emface do seqüestro, dependendo da grá-vidade do dano.sofrido,

No caso específico do avião se-qüestradó sexta-feira, se o Peru tivesseleis internas sobre a matéria, poderiaçaptuar p aparelho e devoivé-lo ao Bra-Bli. Os seqüestradores poderiam, per-"feitamènte,

ser julgados pelas leis- doPeru — se existissem — e a extradi-ção para o Brasil poderia ou não serconcedida, dependendo dos critérios- queo Peru considerasse para o caso. . '

Disse o professor Litrento que o Bra-sll mantém tratados de extradição.coma .maioria dos Estados civilizados, csubsci-éveu inúmeros acordos multilate-rais,

"como o Código de Bustamante.

"Trata-se dé um instituto fundamentalpara a união internacional na repressãoao crime", .explicou. \

LEIS BRASILEIRAS

Para o professor Lessa Litrento, orecente decreto-lei editado no Brasil, arespeito dos seqücátros aéreos, estabe-lece penas muito leves para um delito.de tal seriedade. Mas o crime poderiaser interpretado de forma mais grave,em face das leis internas, advindo .pe-nas mais rígidas.

.. ' — Entretanto — concluiu o profes-

sor — no caso de o Brasil conseguir aextradição dos criminosos, jamais ocor-reria a pena. de morte, porque, ém ge-ral, o Estado'' que concede a extradiçãotem direito de fazer uma. série' dé exi-génçiàs, sendo a mais, comum delas, ade. não, se .consumar a condenação, àmorte..: -; = :,¦.¦;• ;o:.:vi. '/-';^- ¦•-.-

Hello crazyOs sucessos internacionaisdo momento estão nasuper quente Rádio--. MUNDIAL

-?8604- Rio di' lanruo (,B

MUSICAííHAVIDA!

BRASIL Ê 3°, ÈNTFREK,

AMERICANOS

I

Com o seqüestro do Caravelle da Cruzeiro doSul, ocorrido anteontem, o Brasil passou para o se-gundo

"lugar entre os países sul-americanos que ti-

veram aviões levados para. Cuba. Até'agora, a Co-lômbia leva a dianteira — onze aeronaves — e abai-

¦xo do Brasil (5), estão o Equador, (4), a Venezuela(3), o Peru (2), a Argentina (1) e Chile (1). O le-vantámento feito pelas agências.de noticias interna»cionais dão conta de que 55 aviões norte-americanosforam desviados pai-a Havana, entre 1961 e o finalde 1969, e dos países da América Central, o Méxicojá teve cinco aviões seqüestrados, • a Costa Bica ume a Nicarágua também um.

A pirataria aérea.— nome dado pelos juristas aoseqüestro de avião em pleno vôo—¦ vem suscitandodebates internacionais quanto à punição dos autoresc atitudes que devem tomar os países atingidos. Co-gHou-se/de classificar-os .seqüestradores como crimi-nosos comuns, pois assim deixaria de existir o mo-tivo principal para que salicitem asilo político. NoBrasil, as autoridades policiais adotaram um sistemade prevenção, nos aeroportos, que consiste na revistapessoal e da bagagem dos passageiros (principalmen-te os de vôos internacionais), e, nos Estados Unidos,algumas companhias ¦ aéreas estão utilizando apare-lhos eletrônicos que permitem a localização de armasescondidas em malas.- Mas os seqüestras de aviões não ocorrem apenaspara Cuba. Em 20 de novembro último, dois jovensseqüestraram um avião polonês pára Viena, e a açãoteve alguns lances de humor. Os seqüestradores uti-lizaram armas de brinquedo, e ao desembarcarem naÁustria, solicitaram asilo político, que foi negado, en-quanto um dos passageiros, que teve a mesma ati-tude. foi atendido pelas autoridades de Viena. Nodia 10 do mesmo mês, um estudante norte-americanode 14 anos de idade, tentou levar um jato da DeitarAir Line para a Suécia, utilizando uma passageiracomo refém. A polícia de Cincinnati, onde o apare-lho pousou para reabastecimento, convenceu-o a mu-dar de idéia, e não apresentaram acusações contrao menino, influenciada pela crise de choro que o pe-queno seqüestrador teve ao ser preso.

TIL^^ EM CUBAApós o pouso em Havana dos aviões seqüestra-

dos, as autoridades cubanas sempre cercam do maior,sigilo a identidade dos seqüestradores, desarmando-osno aeroporto e conduzindo-os para locais ignorados.Os passageiros e a tripulação- costumam ser isoladosdo público e da imprensa, e são em geral, hospeda-dos nó'Hotel Rlviera, o mais luxuoso da capital cuba-na. Um dos passageiros do terceiro avião brasileiroseqüestrado — o VS-ll-A da Cruzeiro do Sul e o quemais' tempo, permaneceu em Havana — contou quedurante todo o tempo eram vigiados por. agentes desegurança, Toram confinados nos apartamentos e ape-nas,.ünham permissão paira descer, ao restaurante,onde.comiam em mesas isoladas e não podiam.falara outras pessoas. Para passar o tempo — os passagei-rós do YS-11 ficaram unia semana em Cuba — rea-lizaram um campeonato de biriba, depois um de xa-drez e só nò quarto dia de permanência foram au-torizàdos a tomar um banho de sol. No sábado quepassaram em Havana, à ^direção do Hotel ofereceu-lhes um show artístico, no qual foi executada aAquarela do Brasil, de Ari Barroso.'Em geral, os passageiros brasileiros seqüestradospara Havana acharam o povo cubano simpático. E'costume des autoridades de Havana interrogarem to-

. dos no.aeroporto sôtóe"o tratameiitò que receberamdps seqüestradores. Um hábito iqüe já se iristitucio- .nslizou em Cuba é a distribuição de charutos aostripulantes e passageiros dos aviões desviados; paraaquêlé país, e também de jornais è livros que infor-mem sobre a revolução que derrubou Batista e ocaminho adotado em seguida. No caso do terceiro

. avião brasileiro, o material de propaganda foi en-tregue às autoridades no aeroporto de Belém.

REVISTA DE BAGAGENS

No Brasil, foi adotada a revista sistemática dasbagagens e dos passageiros, ao embarcarem nos aviões.Outros países da América Latina adotaram o mesmosistema de prevenção, aos seqüestros, mas o último dosaylões colombianos — um DC-4 da Avianca — foiseqüestrado ppr. estudantes universitários que se uti-lizaram de armas levadas para bordo por uma se-nhoça de mais de 60 anos de idade, conforme relato ,de outros'passageiros. A anciã embarcou com um pa- *cote hermàticamente fechado e declarou às autori-dades do aeroporto que era um- liqüidificador.

No campo jurídico, a Comissão Legislativa dai As-sembléia Nacional Francesa aprovou a condenaçãodos seqüestradores a penas de cinco a dez anos deprisão, no caso de julgamentos. Os Estados Unidosfirmaram.com a Inglaterra e França acordos de ex-

. tradições de possíveis piratas aéreos, e a ComissãoJurídica dás Nações Unidas, aprovou uma propostano sentido de os países membros processarem os se?quèstradores. Cuba, entretanto, foi contra, mas, dó ,- bloco socialista, votaram a favor a Polônia e a Iugos-lávia.

OS SEQÜESTROS BRASILEIROSO primeiro seqüestro de avião brasileiro para

Cuba ocorreu em 8 de. outubro de 1968, e os piratasãéi-eos informaram que o ato éra para comemorar <--

.0 aniversário da morte de Che Guevara. O aviáo —um Caravelle da Cruzeiro do Sul, prefixo PP-PDX— levava 39 passageiros. Sua rota era Belém—Manaus.

No dia 4 de novembro, era a vez do Boeing 707.da Varig, de prefixo VJX (o mesmo que séria nova-mente seqüestrado no dia 29 dé novembro). Com89 passageiros, a aeronave foi desviada de sua rotaquando voava de Buenos Aires para Santiago do

¦Chile, V"' Vlctor Mário Troiano foi o seqüestrador solitário

do YS-ll-A da Cruzeiro do Sul, o aviáo que maistempo permaneceu em Cuba, devido a um defeito nosistema hidráulico do trem de pouso. O ato de pirata?ria foi realizado oito dias após o seqüestro do Boeingda-Varig. • '

um argelino armado de faca e pistola é o se-questrador dó quanto avião, brasileiro, quando estevoava de Paris para o Rio. Os passageiros dormiamna hora em que o comandante do avião foi obrigado

.a desviar a rota. Um dos tripulantes, o comissário debordo Maurício Leal, havia comentado dias antes,

..numa roda de amigos, que devia ser "genial" estarnum avião que fosse seqüestrado.'¦> Até'agora,'as duas companhias aéreas brasileirasque tiveram seus aparelhos seqüestrados para Cuba,não sabem a quantia exata dos prejuízos que tiveram.'., No quarto seqüestro^ alguns jornais chegaram a no-

*^ tidar que'o prejuízo da Varig havia atingido 800 mil~ dólares, fato desmentido pela companhia. A Cruzeiro

do Sul estimou õs gastos com o desvio do VS-ll-Apara Cuba em 60 rjul dólares, e, quanto ao primeiroseqüestro do Boeing 707, prefixo VJX, daVarig, o,prejuízo foi calculado em 200 mil dólares, incluindo-sea taxa.de pouso em Havana, hospedagem dos passa-feiro» e da tripulação, abastecimento • 1»oras extras.

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20 CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2> feira, 5-1-1970 1.» CADERNO "l.«

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Conferência de Paz

21Guerrilha ataca

ha ArgentinaCresce o bloco

anti-EUA

de;Pqris fica sem seu último;chefe de delegação, o dojVietnam do Sul, e a Co-;missão do Massacre visita!My Lai * Líderes opera- jrios italianos protestam'contra repressão è o Papaacha que o homem pre-cisa de um freio * Quar--tel argentino é atacada,por terroristas e a guerrade Israel aumenta no suldo Líbano, contra osguerrilheiros. ,¦;..';!£

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Na crise 'interno: dos Estados Unidos Tiã umponto crucial neste começo de década. As mino-rias raciais norte-americanas têm consciência deque seus problemas estravasam. o piano •nacionalria mesma maneira como. o. capitalismo cada.vezmais se iibertd da bandeiras. Para um líder ne-pro norte-a?nericano, as "tndúsírias neflras" dosguetos, fórmula de Nixon visando a passar a "quês-'tão- racial" do Estado à iniciativa privada, tem omesmo caráter das "indústrias nacionais" -mon-tadas por capitais' norte-americanos na AméricaI/afina.

A'1'.rort termina o primeiro ano de governo sobfortes impactos negativos! A deserção,do colabo-rador que encarregara de supervisionar o desen-uolvtmcnto de «m "capitalismo nearo" mostrou,cm definitivo, a falência da fórmula. À inflaçãocresce, já tendo ultrapassado a barreira dos 12 porcento. Como enfrentá-la? Numa reunião tm HotSprino, Virgínia, o Business Couneil, organismo daindústria norte-americana, sugeriu o aumento dataxa de desemprego para cinco e meio por centocomo condição básica pára. o combate à. inflação.Allan Greenspnn, assessor econômico de Nixon,reagiu à sugestão declarando que o presidenle dosEstados unidos aceitaria "um maior índice de. de-semprégo como preço a pagar na luta contra a es-piral in-ffactonária".

O último período de administração republica-na (1952-1960) custou aos norte-americanos trêsfortes recessões e mais de 100 bilhões de dólaresem. perda de produção.. Isto elevou o desempregoà taxa recorde, na época, de sete por cento'.' À,ad-•ministração democrata (Keimedy e-Johnson) con-seguiu reduzi-la para 4 por cento. A perspectivade nova reversão, já em cui>so, é potencialmente ex;plosiva. Mais desemprego nos Estados Unidos é es-timulo ainda maior aos conflitos raciais. Os me-nos fevorecidos, vitimas fatais dos tecnocratas, cs-tão destinados a pagar o "preço" de que falaGreenspan. E os norte-americanos menos favoreci-,dos sfio os negros, índios, porto-riquenhos, meslcü-no-americanos, etc. • •

Johnson afogou-se politicamente no Vietnam.Os recursos que previa aplicar na construção deuma "grande sociedade" terminaram sendo consu-Tiiidos pela mais poderosa força expedicionária des-locada pelo governo dos. Estados Unidos depois daSegunda Guerra Mundial. Ni.Ton estarᦠcm .situa-ção melhor? A guerra vai cm frente. "Viotnamká-ia" não significa acabá-la. Em 1969 triplicftit o.uú-mero de oficiais do Vietnam do Sul treinados em.quartéis norte-americanos. ^O governo norte-ame-,rica no permanece prâso, portanto, à convicção deque è possível um triunfo militar. A. tragédia de.Johnson, começou a partir de situação igual.

Paralelamente crescem as verbas de defesa.São aperfeiçoados os "M1RV" foguetes de cargas

.múltiplas, c preparado o terreno para os antifoguc-tes. Como conseqüência desaceleram-se os pro-gramas governamentais de promoção/ social. Fo-ram fechados por ordem de Ni.ron 4i centros detreinamentos de jovens negros dos guetos. Neces-sidade de economizar 130 milhões. de dólares porano,'eis a raião dada pelo govêrnp. A importânciaquase eqüivale, ao que c gasto num dia no Vietnam.

EUA».ti/fc.'-.»;.¦

Vice Spiro Agnew chega a Bangkck

e recebe salva de tiros e flores

Sob uma salva de tirosde canhão, chegou ao ae-reporto militar de DonMuano, em Bancoc, Tai-lândia, o vice-presidentedos Estados Unidos, SpiroAgnew, na quarta escalade sua viagem por dez pai-ses asiáticos.

Foi recebido, com uniacoroa de flores, pelo pri-meiro-ministro, marechalde-campo iThanom Kitti-kachorn e depois entrevia-tou-se no' Palácio Chitra-lada, com o rei Bhumibol 'ea rainha Sirikit.

OPINIÕES

O vice norte-americanoíèz uma série de observa-ções sobre sua estada nnVietnam; durante sua idade Saigon para Formosa,onde reafirmou os com-promissos dos EUA paracom a China Nacionalista,e se entrevistou duas. vè-zes com o ..generalissimoChiang Kai-shek.

Presidente Van Thicu:"Agrada-me muito a con-~fiança que êle demonstraquanto à certeza de alcan-çar os objetivos fixados".

Embaixador Bunker c

auxiliares: "O grupo di-plomático mais extraordi-riário qué já conheci. Tra-baiham multo bem juntose o embaixador goza detotal confiança- do' regimede Saigon e pode comuni-car-se com eles da formamais eficaz."

Expansão de eleições. •aldeias: "Demonstra que ogoverno está tornando-se,realmente representativo.Há muito progresso nessesentido."' Moral das tropas dosEUA: "A atitude desta gen-te, em especial dos feridos,é digna de todo elogio, esua-abnegação faz-nos mui-to bem".

Vtetnamizacão: "Terásucesso. O mais significaü-vo c a forma como o Exér-cito sul-vietnamita tràba-lha com o >. norte-america-no:.há grande compatibili-dade."

Viagem ao Vietnam:."Sinto-me realmente ani-mado e gostaria que todosnos Estados Unidos tlves*sem a possibilidade de pas-sar dois dias ou apenas umno Vietnam e dar umaolhada em tudo. Minha mo-ral também está elevada."

'. ¦ "~i

VIMNAMMIA

-

Dong Lom, chefe da de-legação do Vietnam doSul à Conferência de Pa-ris, e último líder im-portante na reunião daPaz, foi chamado a Sai-gon, pelo regime Thieu.• Militares norte-ame-ncanos que investigam omassacre dè civis visi-tam a aldeia de My Lai.

Conferência

ultimo líderO chefe da delegação do

Vietnam do Sul nas Con-versações de Paris, FanDang Lam, deixou esta ei-dade ao meio-dia de ou-tem com destino a Saigon,a chamado de seu governo.Um porta-voz vietnamitaafirmou em Saigon que nãose sabe a data do regressoe que sua viagem tem co-mo objetivo informar aopresidente Thieu sobre oandamento das conversa-ções. Era o único lidér dedelegação presente às reu-niões. '

INTERMEDIÁRIO

Três cidadãos norte-ame-ricanos chegaram anteon-tem à noite em Moscou pa-

, ra tentar "uma ação huma-nitária no Vietnam do Nor-te". São eles o advogadoCarl Moafee, Charles Da-niels, do "Lions Club", e¦Henry Fots, pai de um ca-pitão de "Marínes" dadocomo "desaparecido" du-rante a guerra.

TENTATIVA

Representando 35 famt-lias, cujos filhos foram da-dos "como desaparecidosem missão", no Vietnam,na zona desmilitarizada enas proximidades da fron-teira com o Laos, estes trêshomens tentarão, se não fôrpossível a libertação, pelomenos obter a lista dos1.403 prisioneiros estaduni-denses no Vietnam do Nor-te. A gestão desta reprè-sentação será apoiada coma .chegada hoje a Moscoudo írancês Jean Sureaúydiretor-geral de uma

'firma''

de publicidade e ex-pre-sidente do "Lions Club" deParis. Com sua "posição deneutralidade" Jean Sureaupropõe-se, por mediaçãodas autoridades soviéticasou por uma ação direta an-te os representantes doVietnam do Norte emMoscou,' obter , a 'autoriza-ção para tràsladar-se paraHanóii

Militares vêem local do massacre'O

grupo militar que in-véstigá a,chacina . de My.Lai, encabeçado pelo gene-ral Williám R. Peers exa-minou, ontem, as'ruínas dopequeno povoado, Tambémontem partiram de FortBcnning com direção - aoVietnam o procurador e o.advogado militares do te-,.nenle WiHíam Calley,acuiado como principal res-ponsável pela chacina.

O general Peers, durantesua investigação em MyLai, esteve acompanhadopelo sargento sul-vietna-mita Nguyen Dinh, que eraintérprete a- -serviço . daCoiiipãiiliia iiõíiê-aniêrieana.que- atacou My Lai a 16 demarço de 1968. Dinh é con-siderado como "importan-te. .testemunha".

GUERRA

Pela primeira v»Jz spósvários meses ocorreram iri-

cidérftes na zona-désmilila-rizada.do.Vietnam/ A ar-tilhária norte-americana in-terveio em. duas ocasiõescontra duas posições sul-vietnamitas. Por outro la-do as tropas norte-ameri-canas sofreram suas maio-res baixas dás últimas sete

• semanas no ataque realiza-do pelos guerrilheiros'con-tra um acampamento ins-talado nas colinas da Pro-vincia costeira de QuangNgai, a SOO quilômetros ànordeste de Saigon. O co-mando norte-americano res-saltou que sete soldados dos' Estados Unidos focam mor-"tos, e Outros doze. feridos

' num combate que durouquatro horas. Esquadrilhasde B-32 realizaram ataquesnoturnos contra bases gucr-rilheiras e depósitos situa-dos' próximos ao Laos nas

' cercanias rochosas do Vale:. de Ashau a partir da trilhaHo Chi Minh.: "' '; '¦

MÍSSEISGoverno dos Estados Unidos

reexamina defesa antimíssilO goyèrnò do presidente

Richard Nixon está çonsi-..derandò a-;, expansão doprograma .defensivo de pro-¦jateis -a6tibjilfctlcos' em-vir-•tude'.de''informes secretos:que afirmara; que á "UniãoSoviética-está melhorandoseus foguetes nucleares emritmo! excelente".

Os informes recebidos emWashington revelam .queos • soviéticos estão prosse-guindo "metòdicamen-te" com os testes de imen«sos foguetes SS9. Estas in-

, formações convenceram osfuncionários do Pentágono''de que .0 sistema' dè-pro--jéteis. antibalísticos "sáíe-guàrd" deve ser ampliado.

TEMOR

t ppssível que o SS9russo seja capaz de des-truir os foguetes "Minute-mam" dos.Estados Unidos

mediante um ataque de• surpresa. .Assim a maior

parte do poderio nuclearnorté-aiilericano para unicohtra-a'láque.. ficaria tó(-¦tájmente destruído. Os rusísos já possuem mais de250 foguetes SS9, .em"ope-ração oií construção, o querepresenta um aumento de20 sobre os 230 que, segun-

-do cálculos, tinham no anopassado.

ADVERTÊNCIA

O "secretário de Defesa,Melvin R.' Laird, advertiu"o Congresso de que se ossoviéticos continuarem ins-talando seus SS9 nesse rit-mo, poderão ter cerca de420 cm 1974 ou 75 e teriamentão,capacidade de des-truir 95% dos mil "Minu-teman" colocados nas cáp-sulas subterrâneas dasquais não podem ser dis-parados.

''

Israel cumpre suaameaça e volta aatacar o Líbano

A Rádio de Beirute in-terrompeu' suas transmis-soes de ontem para r.oriui-nicar novos ataques de fôr-ças israelenses' na :Cronteirasul. do Líbano. A Imprensalibanesa insiste sobre o fatode que as novas agressõesde Israel constituem o cum-primento das ameaças pro-feridas contra o Líbano pe-Ias autoridades israelenses,depois que um comando defedayims palestinos seques-trou um guarda, de frontei-ra, próximo da cidade deMetula.

A incursão aérea isvae-lense feriu a nove civis ecapturou vários soldadoslibaneses ao atacar umposto de pbservação ini-migo localizado em Tel Na-has, distrito de Marjeyon.

• O pórta-voz de Beiruteacrescentou que comandos

israelenses ( iniiltfâíam-Kena aldeia de Kfar Kela,próximo de Tel Nahas, cau-sando baixas entre a po-pulação local.

• ¦(

Os recentes incidentes nafronteira entre Israel e oLíbano vem confirmar asprevisões sobre a transfe-rência do eixo do conflitono Oriente Médio, do Canalde Suez para o norte dopais.

O general Haim Bar-Lev,chefe do Estado-Maior doExército de Israel, confir-mou a incursão contra oLibano, a primeira do ano,manifestando a esperançade que Beirute comprocn-da a importância de contera ação dos guerrilheirospalestinos que operam combases em território libanês.

A organização para hber-

taeão da Palestina, Al Tu-tah, numa declaração ieitaontem à Imprensa libanesaordena o término dos.trei-namentos militares noscampos de refugiados pa-lestinos instalados no L!-bano.

O porta-voz do Al Fatahfêz um apelo a todos os re-fugiados no sentido de at-a-tarem a ordem, 'Teço a to-dos os nossos irmãos com-batentes das organizaçõesde resistência que respei-tem o sentimento do povolibanês que nos apoia eassegura nossa proteção."

Edouard - Ghorra, repre-. sentante do governo iiba-'

nès nas Nações Unidas, in-formou aos membros doConselho de Segurança só-bre os últimos ataques aé-reos efetuados pela aviaçãoisraelense contra territóriolibanês. ,

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Líbano classif i c as

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que a ONU* Pa-lestinos vão criarExército Popular deLibertação, pois o$Estados árabes são;incapazes de yen-;cer. Mas o Iraquevai receber armas!

umamenfOEcia:

iídbs;rea'gici

l¦emíípáfílos

I !

ARMASRecuo de Nasser leva palestinosa preparar futura guerra popular

Contrariando a posiçãooficial sustentada pejo go-vêrnò';do':Egito, o presidenteGamai Abdel. 'Nasser propõeuma solução, política para oconflito do Oriente Médio,com base num acordo de paz,que substituiria <a conheci-dos 'propósitos belicistas pa-rá uma': guerra total: contraIsrael. '. ^

/'. '

, O semanário esquerdista-Afrlcasia publicou as decla-rações de Nasser acrescen-tando qw o líder- egípcioconclamou aos comandosguerrilheiros palestinos nosentido de aceitarem sua no-va posição.

Afrlcasia que reflete ospontos de vista dos dirigen-tes socialistas da África eÁsia comentou que Nasser,em recente reunião no Cairo,apresentou um quadro rea-lista da situação militar dosárabes, aceitando a grandesuperioridade "da Força Aérea,de Israel: Nasser declarou,sçffiinrin q SSltíSTlSfiO GÜ5 SL

Força Aérea egípcia equipa-ia-se quantitativamente coma israelense mas, carece depilotos com nível técnico ca-paz de eliminar seus inimi-gos da Força Aérea de Is-rael.

• A . revista; Africasia publi-cada ém Paris e editada porafricanos, asiáticos e sul-americanos, admite que osisraelenses .receberam as úl-timas técnicas, ocidentais eque obtêm o que desejam dosnorte-americanos. . Membrosda Organização de Libertarção da Palestina, não Menti-ficados, deduziram de umaentrevista com Nasser, ..queos exércitos regulares árabesnão têm possibilidades aecompetirem com o nível tec-nológico dos israelenses enorte-americanos, num futu-ro próximo è, que únicainen-te uma "guerra popular",poderia compensar a superid-rldade de Israel, publicou a

Iraque também busca armamentosatravés do porto de Cherburgo

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O navio mercante ira-qüeanp,, "XV*Ramadarn"atracou, ontem no portofrancês de Cherburgo paracarregar toneladas de ma-terial militar. Enquanto osestivadores transportavamas- caixas, cujo' conteúdoignora-se, um navió-bombado Corpo de Bombeiros doA r s e n a 1 dè Cherburgoaguardava nas , proximida-des do porto para qualqueremergência. 1 i< ¦ ¦

A direção aduaneira in-formou que o barco ira-queanó partiu na tarde deontem com destino a Bas-sora, no Golfo Pérsico Sé aDeshaye, companhia encar-regada pelo envio, é a mes-

-ma que interveio no casodas cinco canhoneiras is-raelenses.

Em Paris, um porta-vozdiplomático da Embaixadado Iraque, afirmou desço-nhecer por completo o car-ynnnmnnfrt Rawarlam

com destino a seu pais. Oesclarecimento não exclui*,possibilidade de, tr*t_^#de um "carregarnente;ini-nimo" parte de um contra-to para fornecimBnto.demuniçõas, de guerra 10 Ira-que. ''"' -"'

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PRAVDA^ ¦;»ãt:»5C'-•-•' .sh

i Enquanto começam sssuspeitas sobre, o envio -de

- armas francesas ao Iraque;o caso das cinco canhonel-ras que zarparam de Cher-burgo na noite de •'Natalainda constitui assunto parra especulações pela im-prensa internacional, ¦?•'

O Pravda. órgão oficialdo Partido ¦ Comunista so* 'viético, publicou onterâ queo incidente das lanchas-fo-guete constitui "uma no»va demonstração das inten-ções de Israel de lançar-seem outra aventura no- Orl-entí médio."

Ministro de República Soviética

caiu por não aceitar críticasO Jornal'do Partido Co-

munista Soviético,, Pravda,prossegue -denunciando a"embriaguez e outros vi-cios" de vários dirigentespartidários --o que temsurpreendido os correspon-.dentes estrangeires.

A mais recente acusação,publicada sexta-feira, eradirigida contra F. Vekilov,destituído do cargo dé mi-nistro da Saúde do Azebard-ján — uma república situa-da na-Ásia. .0 frauda dis-se que Vekilov "perdeu ahabilidade para dirigir suasatividades com olho crlti-co e coordenar seus depar-tamentos... o menor su-cesso fazia 'com que a gló-ria- lhe subisse á cabeça, re-cebia as criticas com con-tra-ataques, e desorientavaos organismos superiores doPartido' com" floridos dis-cursos". ¦

1 ¦."'¦'•, -

De Moscou, Holger Jen-ses, correspondente daagência Associated Press,comenta o fato:

Embora as reorponiraçôesadminisfrotiiiOí não sejorrt

raras na União Soviética,principalmente lias provín-cias que, não conseguematingir as metas de produ-ção, o fato de que estejamsendo -divulgadas com fre-qüencia nó principal jor-nal do Partido Comunista,Prayda, é extraordinário.Ainda piais rara é a Itnoita-peni usada pelo Pravda pa-

. ra informar as razões pelasquais foram dispensadoscertos elem'entos, subli-nhando as in/ormaçõej pa-ra chamar a atenção dosleitores.

- OUTROS CASOS

Na, quinta-feira passada,o mesmo Pravda noticioudetalhes da embriaguez dosegundo secretário do PC'em Lida, na Rússia Bran-ca, afirmando ter êle pas-'sado uma noite inteira nadelegada local "curtindouma ressaca". O artigo, in-titulado "Por que não dis-seram a Verdade?", critica-va a direção local do Par-tido, que tentou ocultar oocorrido.

ASILO"¦M-""I»11^»»»»™"~Í»»--B«______M___» f |

Tchecos pedemasilo políticona Dinamarca

Vinte e oito turistas daTcheco-Eslováquia pediramasilo político is autorida-des dinamarquesas, no fimdo ano, segundo revelaramss autoridades de Copenha-gue.

Faziam parle de um ,gfu-po de 80 tchecos'que estão;excursionando na Europa \Ocidental.

Outros membros do mes-mo grupo deslocaram-se pa-ra a Suécia, onde. tambémse asilaram. O chefe de Po-lícia da Dinamarca afir-

. mou que, em sua opinião,deverão ocorrer novos pe-.didos de asilo formuladospor. tcheco-eslovacos.

Admite-se que tais tcon-tecimentos leverão as auto-ridades tcheco-eslovacas acriarem maiores dificulda-des à saída de seus cida-dãos para excursões noOcidente.

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Voluntários da íChina treinampara o Vietnam

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Viajantes chegados r-r«Hong-Kong, procedentes daChina, revelaram que 30Governo de Pequim orga-nizoú "quadros . de guer-rilheiros voluntários paraajudai- o. Vietnam, e queestão realizando' treina-mento em Cantão, so Sul

,do País,"Os guerrilheiros, chine-

ses deverão ajudar ^e- Viet-cong durante a ofensiva daprimavera. Segundo "*ffemesmos informantes, o ôv-mandante do Distrito Miu-tar de Cantão, general lyúHsing Uuen, recebeu, or^-dens para organizar, o Cen-tro de Treinamento'de Vjq-luntários.

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Também foi divulgadoque as autoridades chine-sas ordenaram a< constsu-ção de quartel-general sub-terráneo na região, desti,-nado a dirigir todas as ope-rações militares em easode guerra.. M

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i.5 CADERNO CORREIO DA MANHA -- Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.a feira, 5-1-1970 21

mWAuBloco contra EU A ||cresce na Américaafirma o Pravda

A tendência à união num

grande bloco pára.ífazer.frente aos Estados Unidosestá-se firmando cada vezmais entre os países daAmérica Latina, afirmouontem.o Pravda em longoartigo que destaca a pene-trjiçlo das idéias socialis-tas no continente.

O órgão do PC soviéticocita a Declaração de Vifiadei Mar, levada no anòpassado ao presidente Ni-xuü como reivindicação detoda a América Latina, co-rno sintoma de que a idéiade uma frente antiimperia-lista ganha corpo no conti-nentc.

"A vontade .desses povos— diz o Pravda — de criaruma organização latino-americana autêntica paraenfrentar o fantasma daOEA se firma com maiorclareza, O diktat dos Esta-dos Unidos encontra umareação cada vez mais cnér-gicana América Latina."

oCUBA

Em mensagem publicada,em Havana, na primeirapágina do jornal Granma,

¦ os dirigentes soviéticos rea-

£1

firmam "seu mais. ardorosoapoio ao povo cubano que,sob a direção do PartidoComunista, constrói o, so-cialismo nas duas condiçõesgeradas pelas intrigas irn-perialista.

A mensagem, assinadapela presidente NicolaiPodgorny, o secretário-ge-ral do PC, Leonid Brejnev,e o primeiro-ministro Ale-xel Kossiguin, foi enviadaao primeiro-ministro FidelCastro por motivo do 11.°aniversário da tomada dopoder.

O artigo do Pravda, pu-blicado a propósito do ani-versário da Revoluçãocubana, afirma que "o Bra-sil, a Argentina e o Méxicoforam os primeiros paiseslatino-americanos a regei-tarem a imposição vergo-nhosa de Robert McNama-ra, condicionando os em-prestámos norte-americanosà aceitação de reformaselaboradas pelos própriosnorte-americanos,

SOCIALISMO

Segundo o órgão do PCsoviético, os povos latino-americanos estão cada vezmais convencidos de que,

no quadro do capitalismo,não conseguirão sair docirculo vicioso da miséria edo atraso, dá dependênciaeconômica - e política,

Uma grande parte da ju-ventude — diz o jornal so- ¦viético — participa da lu-ta' pelo progresso social,contra o imperialismo,. oque provocou, inclusive,'uma cisão dentro da Igre-ja católica, toda poderosa,fazendo surgir um. movi-mento de massa católicacondenando o imperialis-mo.

O Pravda aponta comoconseqüência da atuaçãoantiimperialista da Igrejao fato de "dezenas de sa-cerdotes jovens estaremnas masmorras de regimesmilitares reacionários".

PERU

A ascenção do generalAlvarado ao poder, em1968, "quando o govêmoperuano empreendeu o ca-minho da defesa da sobe-ranla nacional e da limi-tacão' do dominio dosmonopólios estrangeiros",constitui, segundo o Prav-da, um golpe no sistema dedominação exclusiva do

imperialismo norte-ameri-cano na América Latina.

No Chile, afirma o jor-nal soviético, os partidossocialista radical, socialdemocrata e o movimentoindependente de ação po-pular são todos atuálmen-te partidários do socialis-mo. ,

. Todes esses partidos ado-taram . um programa deunidade destinado a levarao poder um governo po-pular a abrir a perspecti-va de construção da socie-dade socialista. Só o Par-tido Nacional, de extremadireita, e alguns pequenosgrupos reacionários, defen-dem o capitalismo na cam-panha para as eleiçõespresidenciais deste ano.

PRA FRENTE

-"O próprio RodomiroTomitch, ex-embaixadornos EUA e candidato de-mocrata-cristão, mantémuma posição critica diantedo capitalismo. Nada nemninguém deterá o movi-mento para frente dos po-vos da América Latina nosentido de sua independên-cia e de um programa so-

ciai e econômico."

ARGENTINA

Grupo de guerrilheiros afaça emLa Plafa regimento de infantaria

- A policia ainda não iden-tificou o grupo que poucoantes da meiá-nóite de sex-ta-feira atacou o SétimoRegimento de infantaria,"Coronel Conde';,, sediadoem La Plata, quando se re-gistrou um forte' tiroteioque não deixou vítimas.

No dia 22 de dezembroum comando civil integra-do por mais.de vinte pes-soas, Vestidas com unifor-mes militares,, atacou asentinela do regimento"Coronel Conde". O grupoestava disposto a destruir oquartel com bombas incen-diárias e abundante mate-rial inflamável. Seu objeti-vo não foi concluído por-que um soldado conseguiuescapar e avisar ao coman-do do regimento que tra-tou.de rechaçar os invaso-res.

O ATAQUE

Pouco antes da meia-noite um grupo viajandoem carros pretos parou emfrente ao Sétimo Regimen-to de Infantaria e começoua disparar tiros contra asede do quartel. Os muita-res responderam imediata-mente ao ataque repelindoos invasores.

Nas vizinhanças do quar-.tel todo. mundo estava .nas:ruas passeando em virtudedo forte calor. Logo depoisdo ataque

'patrulhas muita-

res percorreram todas' ásruas de La Plata obrigando

.as pessoas a entrarem:, emcasa. Em seguida, as luzesda cidade foram apagadas,numa espécie de toque derecolher. Os carros que tra-fegava.m naquela hora fo-ram. revistados. ..•'

.As).pessoas que; iríbramperto do quartel afirma-ram que pelo menos SO ti-ros foram disparados e queum membro do grupo ten-tou escalar o muro do quar-tel, mas desistiu depois deintenso fogo.

A NOVA TENTATIVA

Alguns observadoresacreditam que o grupo queatacou sexta-feira o SétimoRegimento de Infantaria éo mesmo que no dia 22tentou destruir o quartel,sem êxito.

A organização clandesti-na "Comando Nacional daFrente de Libertação daArgentina", em panfletosdistribuídos em La Platase atribuiu a autoria doataque do dia 22.

RELIMO

Papa cita Dostoyevski e diz que "liber-

dade não pode e não deve ser egoísta"."Le Monde" analisa a crise existente en-tre a Igreja e o Estado no Brasil * NaArgentina alguns fiéis fazem greve defome por acharem injusta a remoção dopadre Eduardo Flores de sua paróquia.

Liberdade comresponsa bi I ida deé tese do Papa

.0 Papa Paulo VI diri-giu ontem a palavra aosuniversitários italianos só-bre a liberdade, no 21.°Congresso dos fonmandosda Ação Católica, cujo te-ma é "O Exercício Con-creto da Liberdade na So-ciedade Italiana". Coma "crise de autoridade", adescrença no sistema re-presentativo de governo, asgreves de todos os setoresque paralizam a Itália hávários meses, o assuntoatrai grande polêmica.,í Paulo VI citou a págl-

na de Dostoyevski, em seu

livro "Os Irmãos Karama-zov", na qual se pode. ler"quando se nega a Deus,a liberdade.se converte emuma extravagância; o ho-mem perde o freio e nãomais tem controle." Escla-receu que se se referia àpassagem em que Ivan,"com a mais lúcida lógicachega à conclusão de que,quando se nega a Deus, aidéia de pecado desapare-ce, assim também o con-ceito da obrigação moralc, então, a pessoa podejustificar o homicídio,etc."

"A liberdade não pode enão deve ser egoísta —prosseguiu Sua Santidade— mas deve constituir-sena possibilidade de levarDeus da esfera pessoal pa-ra a esfera social: um de-ver de solidariedade, deserviço e de participação".

Terminou advertindo aosíormandos que liberdadesignifica um aumento deresponsabilidades e convi-dando-os a "colaborar naformação de uma consci-ência de verdadeira, pro-funda, pacífica e cristãmaturidade".

"Le Monde" analisa situação da Igreja no Brasil"A situação da Igreja no

Brasil não seria tão expie-siva se não tivesse havidoo Concilio, se João XXIIIpão houvesse escrito a Ma-ter et JVíaf/istro e a Pccemin Terris, se Paulo VI nãotivesse publicado a Popu-lorum Proc/ressio, afirmoubntem no diário parisienseLe Monde, o sacerdotefrancês Charles Antoine,recém-chegado de uma.viagem ao Brasil-| Depois de fazer um re-.trospecto histórico dos con-flitos que opuseram a Igre-ja ao Estado no Brasil, apartir de 1968/ quando pa-dres do Rio de Janeiro,com paramentos litúrgicos,desafiaram a polícia, An-toine explica que os seto-res progressistas não são

^rünoria na igreja.s* "O governo sabe disso"-« segundo o sacerdote já*nr, ¦

vem desenvolvendo umaestratégia. Por um ladomantém relações com oselementos conformistas dodf ro: a recepção dos cin-co cardeais do pais, ofere-cida pelo presidente dá Re-pública; facilidades finan-ceiras oferecidas às uni-versidades católicas "nãosubversivas" e, para culml-nar, a campanha para queo Papa visite o Brasil em1970".

"Por outro lado, o Go-vêmo exerce pressões pa-ra isolar os focos de incon-formismo na Igreja, ten-tando afastá-los dos meiosinãtííisfcítOã; €õtUucu»l£S 6operários."

O jornal também faladas expulsões e detençõesde sacerdotes franceses,brasileiros e norte-ameri-canos "que puseram o epis-copado numa situação de-

licada", acrescentando que"o problema tornou-secrucial quando começaramà circular os relatos sobreviolências de que são viti-mas os presos políticos".

O clero está com medo,segundo o articulista, poisapesar de tudo êle e o epis-copado gozam de uma si-tuação privilegiada". Cita,em defesa dessa opinião,a declaração comum dosbispos, depois de sua as-sembléia que "passou emsilêncio o problema dasviolências". ,

Termina seu artigo noLe Monde perguntando-sese a Igreja em seu conjun-to "saberá abrir os olhosa tempo, ou seja, antes queoutros sacerdotes expulsos,e outros bispos submetidosa processo".

Padre progressista tem apoio de fiéis argentinos,,A remoção do padreEduardo Flores da paro-

fluía de São Paulo na ei-dade de São Pedro, a 165Km ao norte de BuenosAires está provocando pro-•testos dos católicos da ei-dade. Ontem três fiéis ini-ciaram uma greve de' fomepor considerarem injusta amedida.n;Um

grupo de católicosanunciou uma marcha si-'lehciosa

pelas ruas centraisrflà cidade, enquanto dr-

culam panfletos de protes-rW contra a remoção do sa-«'cerdote. Acredltà-se que o\ padre Eduardo Flores foi

removido porque adota umaUnha progressista que temcausado alguns conflitoscom setores conservadoresda cidade.

Um grupo de sacerdotesde Santa Fé, que integramo movimento "Terceiromundo" divulgou ontemuma declaração, baseadaem quatro pontos, abordan-do temas sociais.

Diz a declaração que omovimento "Terceiro Mun-do" adere a "jornada mun-dial de paz proclamada pe-Io Papa". Advertem porémque existe o perigo "de queo apelo de Paulo VI seja

instrumentalizado e desvir-tuado, transformando-se emimobilismo egoísta".

Depois de exaltar uma"permanente e intensa lu-ta pela justiça social, uni-co fundamento da paz evan-gélica" os sacerdotes co-mentam as definições depaz feitas pelo Papa e porSanto Agostinho.

Atribuem as guerras co-mo conseqüência de faltade moradias, salários ' in-justos, tortura de presos po-liticos, perseguição ideoló-gica, problemas sanitários ea mortalidade infantil.

As três maiores centrais sindicais da Irá-lia protestaram contra a repressão anti-operária. Os dirigentes sindicais envia-ram carta ao presidente Saragat. NaInglaterra o editor John Calder pediu alegalização da pornografia como consolopara pessoas solitárias.

Sindicatos daItália protestamcontra repressão

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KtIROPA

4

Os secretários.gerals dastrês maiores centrais sindl-iais da Itália enviaram umacarta ao presidente GiuseppeSaragat protestando contraa repressão policial "anti-operária". '

A carta assinada pelos se.cretários da- CGIL (contro.lada pelos comunistas e so.clalistas) da CISL (demo-crata.crlstá) e da UTL (detendência social-democra.ta) denuncia "a grave ei-tuação que se está criandono pais, em conseqüência dediversas detenções e milha,res de perseguições empre.endldas contra trabalhado-tes e dirigentes sindicais,depois das ações levadas acabo para a renovação doscontratos de trabalho".

TRANSPORTESPARALISADOS

Os ferroviários estão dis-postos a aderir a greve dostrabalhadores das empresasde transportes coletivo,transformando, o movimen.to numa grande greve. na.cional dos transportes. No-vas irreves no setor de trans-portes urbanos estão pro.gramadas para os dlis 7 eP próximes.

Os dirigentes da CGIL,que ccwrreira todos os fer-rovWrios, divulraram umanota afirmando a necessi-dade de "defender o poder

aquisitivo dos salários prós-seguindo com decisão naslutas já empreendidas emprol de uma política de re.formas no que diz respeitoa habitação, serviço sanitá-rio nacional, Impostos e es-colas".

Sexta-feira os chefes deestação que estão congrega,dos num sindicato à parte,aceitaram as propostas dogoverno para renovação decontrato e cancelaram umagreve. Mas os ferroviáriosainda não. assinaram novocontrato. Por decisão da ..CGIL eles vêm boicotandotodas as greves dos chefesde estação.

Reiniciou a agitação nasinstalações da Pirelli emMilão onde equipes de tra.balhadores se revezaram emgreves de uma hora, paraii-sando cada um dos setoresde produção da fábrica. Ostrabalhadores protestam con-tra a detenção de dois ope.rários acusados de partlcl.par de agitações de rua,durante o período de reno-vacáo do nontrato. Uma no-va 'ereve es'A marcada parao próximo dia 8.

O CLIMA DE REPRESSÃO

A carta enviada ao presi.dente Giuseppe Saratrat pe.lss centrpls sindicais diz «In-d' O'-» ">inn tentativa pe-newlizadi de repressão con.

tra os trabalhadores Itália,nos e raias organizações éuma tentativa 'destinada

claramente a criar uma pai-cose de intimidação e re-prssálla favorável às mano.bras revanchi6tas contra asrecentes conquistas sindl.cais".

Os três secretários-geraisfrisam que as detenções eas perseguições são fre-qüentemente empreendidasna base "de regras penaisque entram em choque comos princípios constltucio.nals" provocando um "vivoalarma" entre os trabalha,dores.

Na carta, os dirigentes sin-dlcais informam ao presiden-te di República que já pe.diram uma audiência ur.gente com o primeiro-mlnfs-tro Marlano Rumor. Estaaudiência teria como obje.tivo "examinar iniciativasque permitam proteger asliberdades sindicais grave,mente ameaçadas.

O outro objetivo do en-contro entre os lideres sin-di-"i< e elementos do govêr.no seria tifa conversa como ministro do Trar-«'ho Car.Io Donat Cattl". Sesundoo1! dlrhen^es slndicils p go-vêrno deve lnsls*lr com ospatrõei lembrando que nãodevem ser mmid^.os tra-h"ih«riorps que participaramde greves.

PORNOGRAFIA

Inglês acha que palavrão alivia quem não usa o sexo

Uiu editor, britânicoexo?tou a que seja legali-zada a pornografia comoconsolo para pessoas soli-tárias e incapazes de sa-tisfazer seus desejos se-xuais.

John Calder, que impri-miu na Inglaterra a novelasexual americana Last Exitto Brooklyn (A Ultima Sai-da para Brooklyn), de Hu-bert Selby, sustentou numaconferência'dada em Shre-wsbury pela Confederaçãode Estudantes Humanistas,

que muitas pessoas since-ras necessitam da pornô-grafia como substituto dosexo.

. Tal declaração foi feitaapenas um dia depois queas estatísticas oficiais daDinamarca mostraram umaenorme diminuição dos de-litos sexuais cometidos alidesde que se liberou avenda ao público de livrose filmes pornográficos."As pessoas demasiadoinibidas ou pouco atrativaspara ter algum tipo de

contato sexual com outrapessoa precisam da pornô-grafia como substituto dosexo, e não vejo porque ne-gar a esta gente a satisfa-ção dessa necessidade hu-mana evidentemente essen-dal", afirmou Calder.

O editor declarou queêle mesmo lê pornografiacomo distração ou forma deestimulação leve, e que es-tá disposto a defender apublicação de textos por-nográficos para as pessoasque deles necessitam.

JAPÃO-CHINATóquio se prepara para reconhecer Pequim

O Ministério do Exterior do Japão está aguardandoapenas o sinal verde do primeiro-ministro Eisaku Satoe de Pequim.para estabelecer relações diplomáticas como governo da China de Mao Tsé-tung.

. A informação é do jornal The Times, de Tóquio,que aponta os seguintes fatores como determinantes daposição do govêmo japonês:

A revolução cultural, lançada por Mao Tsé-tungem 1966, já está em sua fase final, superado portantoaquele período de agitação que dificultava os contatosexternos com a China.

O primeiro-ministro' Chu En-Lai, apontado comoo político chinês mais sensível à imagem da China noexterior, até por sua formação superior ocidental (es-tudou na França), está ganhando influência dentro do

. Partido.Embora até agora só reconheça o regime de For-

mosa, o Japão vem aumentando seu comércio com aChina de Mao Tsé-tung, que atingiu, no passado, a 600milhões de dólares.

PROCESSOEm Pequim, a Agência Nova China disse que o pensa-

mento de Mao Tsé-tung vat permitir ao povo chinêsdeitar por terra os velhos processos tecnológicos bur-gueses usados nos países capitalistas há mais de umséculo e superar o imperialismo (EUA) e o revislonlsmo(URSS) no desenvolvimento científico e tecnológico. Se-gundo a agência, progressos nesse sentido têm sido re-glstrados em Shangal, Tietsin, Shenyang e Harbin.

BIAFRATropas federais avançam sobre Owerri

Centenas de milhares de civis deixaram suascasas em Owerri, Biafra, em conseqüência do avan-ço das tropas federais a Leste e a Sudeste. Os bia-írenses estão-se refugiando nas matas próximas àregião, tendo sido destruídas pelos federais váriasplantações — o que agravou ainda mais o problemada fome em Biafra.

O Ministério da Defesa da Nigéria anunciou, emLagos, que Owerri — o último bastião em poder dosseparatistas — está em vias de ser ocupado pelastropas nigerianas.* Já foram tomados os setores entreOnitsha e Awka, onde uma estrada importante jácaiu em poder da Nigéria.

MUDANÇACongo Brazzaville terá Conselho de Estado

O governo do Congo Brazzaville renunciouontem para facilitar a criação de um conselho deEstado que governará o pais como uma Repúblicapopular.

O primeiro-ministro Alfred Raoul levou sua pró-pria renúncia e a de seu gabinete ao presidente Ma-rien Ngouabi de acordo com as decisões de um Con-gresso Constituinte levado a cabo na semana passada.

REPÚBLICA POPULAR

O Congresso de Delegados Regionais aprovou acriação de um partido político, o Partido Trabalhis-ta Congolês, para governar no lugar da administra-ção temporária estabelecida depois de um golpe deEstado encabeçado pelo Exército em 1968. Ngouabi,o major do Exército que organizou o levante, foi' eleito líder do novo partido que assumiu formalmen-te ò poder na quarta-feira passada depois de ter pro-clamado o país como uma República popular, emlugar de simplesmente República. .

., ,;;, FIRME PROPÓSITO

Ainda não foi anunciada a composição do novoconselho de Estado, mas declarou-se que Ngouabiserá o presidente e Raoul será vice. Vários dos mi-nistros que saem também serão membros do novo con-selho. Em sua carta na qual noticia à Ngouabi da re-núncia de todo o governo, Raoul declarou: "A trans-formação do Congo Brazzaville numa República po-pular não só demonstra o. caráter irreversível da re-volução congolesa, mas também o firme propósitodo povo congolês de construir uma nação socialista."

MALAWIMulher só deve fazer política durante o dia

O presidente Kmazu Banda advertiu os homens deseu pais a que não se deixem enganar por suas esposasquando estas utilizarem o pretexto de reuniões políticasfemininas para voltar tarde aos seus lares."

A advertência se deve ao fato de que as mulheresde Malawi vêm utilizando as reuniões da Liga de Mu-lheres, equivalente feminino da agremiação governista,o Partido do Congresso, como desculpa para permanecerfora de suas casas, divertindo-se até altas horas, decla-rou o presidente

Banda informou que as esposas não podem voltartarde aos seus lares sob a alegação de que se encontra-vam tratando de assuntos do Partido do Congresso, poisas reuniões partidárias se efetuam durante o dia.

RAPTOpermanece sem pistas de

milionária Mc Kay

Enquanto a polícia londrina não consegue desço-brir o paradeiro da senhora Mckay, esposa do admi-nistrador de dois jornais, o News of the World e oSun, vai decretando a prisão dos engraçadinhos queprocuram áprovdtar da situação

Um camareiro de 18 anos, acusado de extorsão,foi detido'ontem, sem fiança, por exigir em troca deinformação falsa NCr$ 4.600,00 à Scotland Yard. Oempregado de notei reai conduziu os agentes a umendereço londrino, mu não conseguiu passar o contodo vigário.

Uma informação de que foram vistos dois homenscom uma mulher cujos olhos estavam vendados porum pano levou os policiais a se dirigirem para umclube esportivo do Banco da Inglaterra. O informanteera o encarregado do dube, Bill Clifton, que declarouque ao ser avistado pelos homens, quando através-sava "O Vale", estes fizeram a mulher entrar numcarro aos empurrões, afastando-se, em grande veloci-dade, na direção de Putney. Devido à escuridão, Clif-ton não pôde distinguir as feições dos homens nemo número da chapa do carro. O imediato cerco daárea, no entanto, não permitiu que se descobrisse si-nais da senhora Mckay. Continuam os chamados tele-íòüíl-us de hora em hora silenciosos para a casa dosenhor Alexis Mckay.

O presidente interino do jornal News of theWorld, pediu a quem que tenha Muriel prisioneira,que se ponha em contato com êle imediatamente. Omédico da senhora Mckay informou que ela correperigo de morte, pois sofre de uma doença que re-quer injeções diárias. Teme que sua paciente não su-porte as dores que deve estar sofrendo, a menos quereceba os remédios de que necessita. Os detetives ain-da acreditam que se trate de um seqüestro.

Entretanto, as próprias autoridades não deixam delado a hipótese de que a vitima tenha desaparecidopor motivos particulares. Algumas versões indicamque a senhora Mckay não estava muito contente como novo cargo do marido no jornal sensacionalista, e,sendo australiana, desejava regressar a seu pais.

1

o."1.° CADEpKO OCSIRFÍ|Í^BA^ e 2.» feira, 5-1-1070

Êtes estão escrevendoo emocionante diário da década de 70.

J Pinheiro, Danton o Octáyio: Penso, logo existo. Gilda Müllcr: A envenenadinha.Chacrinha: Alô, alô Terezinha?

você já leu o Chacrinha?

I^bi^Bl ^bibh bV \ £¦¦¦¦¦ ' - HKL ^Cák 'üuav ' *5^HB BB»»**!^^^^^^*^^^^^ " ;*oao»»ai^»»»»"»~ ^ sai^^HDiinflM^^uKVâfltifl^BflflHlIflVKr^avfl ~^B " ' -^^^1 WWWw f \ Hmaa^L

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Ari e Tarso: Os maiores gozadores do Brasil e do mundo, Jaguar: Ha, ha, ha! Teodoro: O homem que sabe do mundo.

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¦^^SSt^Hmmic^^MS\\mmmmm MmW^Lm " .IwUK^lSfl&dil^ãfl^^l v1bbIk!^&JAÉu VMHv9s^^7>7^: '^TaVaVaVaSaa^P^- -- ^^^a^ÉÉl^M-¦¦" v/*^a Vi'y --' aCaVaVaVaVaVaVaVaVaVaVaVaVaV .-aVaVaVaVaVaVaV.'' : '^^^ ^eilll ¦bIIbE-.^^^^^Bhr^'- ' :¦-£<-> --'-'-¦ .JffiSÍSâf^SBPÍffl^SÍSSSí aâaH »ÜH; V &EBÊiMW55ÊTtm\\\\\\ aâaBIft^V^MW" - ' 1'-" '¦ ¦ ü Í.---M. i^m\\\\\WWWt\.'¦''-- tg^BtMBjMÉa»»»»»»»»»»»» 1»»»»1 L»»»»f L»»»»»l L»»»»»l ¦ ¦ "' 9H »HV-^:^klWW. ::-:v:-:.-:iJ^ ^^ V. ¦^BH bbibEJI^^bibh aiaK ¦¦•..' * £vSHâMÍ2£SSlu«^^^fl ^Hk^k'^^P^ ' ã»Tirii '.-ú. •'•Ml >JV>:<^at^jMMT'''''i»MM^iHr^^'llll»»^B ¦MM'H-'^^BÉMÉtl ^^Pr-f^^B ^^B -aaiaB bibibw'¦'¦¦¦''¦ ¦'-'-' ' ''''MUI ';:]H/ .'... .^nVvL&JfjH /

'^:,w?!l™f^SÍ0na!ZSU"ZsUl ' W'1SOn d° Nascimento: Profeta d.<* Cavalos. |g

. -'^~ Equipe Esporte: As 0^1^^.

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Saldanha: O João das

1 Danton Jobim, João Pinheiro* Neto e Gctàvio Malta, os arti-culistas. Opiniões serenas e cora-josas para os temas mais atuais.A Gilda Müller, bisneta do Marquês*¦ de Tamandaré, põe sangue azulem tudo o que-íaz. Já criou mil bossase expressões'exclusivas. Tem umapágina aos sábados toda "envenena-dinha".

3 Vai lá... vai là... £ o "Jornaldo -Chacrinha".

eras. wO dominador

da máquina de fazer doidos.Amado. Ribeiro: Comeu um ld3

sanduíche no meio dos cadáveres. Reportagem: Lugar de,repórter é na rua!A Art Buchw.ald e Tarso de Cas-¦ tro, primeiros e únicos, sempreimitados mas nunca igualados, ofim melancólico dos assuntos sérios.C Feliz do jornal que tem um Ja-"| guar para dar a seus leitorestodos os dias.

6 Luiz Carlos "Vanguarda" Maciele Nelson "Roda Viva" Mota.

Enquanto os outros cronistas dapraça, recém vão indo, eles já es-tão de volta.

H Teodoro de Barros, responsável¦ pelo noticiário internacional.Traz o mundo na palma da mão.

8Zsu-Zsu Vieira, a maior espe-

cialista do Pais em emoções se-cretas. Escreve ,,SOSentimental" e"Crime e Castigo".

9 Wilson do Nascimento, o "Papadas Barbadas". Criou- a galeria

dos " Homens do Turfe" e a elei-ção da "Rainha do Turfe" e "Rai-riha do Sweepstake". O "Conselho

das Barbadas" é obra sua.

W Jacinto de Thormes e MarilenaDabus, junto com Mário Vi.ma

e Ademir Menezes, são -as nossasferas da equipe de esporte.

|| Saldanha foi lançado por ÜH."Está licenciado para cuidar daSeleção.

MArtur da Távola, o mais descom-

prometido cronista da televisãobrasileira. Pão, pão, queijo, queijo.

B Amado Ribeiro, o jornalista que

. fêz da crônica policial um estilode viver perigosamente. Temido porDeus e o Diabo.tã Tato Taborda, Norma Pereira,;•• a mais jovem equipe de repor-

teres da Guanabara.

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1.8 CADERNO CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.a íeira, 5-1-1970 23

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A principal obra do setor'rodoviário no. Ceará, a cha-mada Rodovia- do Algodão,que ligará Fortaleza ao Ca-riri pela zona dó centro, comcerca de 305 quilômetros deextensão, será inauguradapelo governador Plácido Cas-telo até o final de 1970.

Esta estrada, que será to-talmente asfaltada, vai pro-porcionar maior facilidadepara a comercialização demercadorias entre os muni-cípios produtores e a Capitaldo Estado, além de permitirrapidez no escoamento da •produção de algodão, princi-pai atividade econômica daregião.

A Rodovia do Algodão —com custo orçado em 10 mi-lhões de dólares, empresta-dos ao Estado pela DeltecBanking Corporation, deNassau, Bahamas, AméricaCentral — é parte integran-te de um plano do Governo,que visa a pavimentar cercade 600 quilômetros de estra-das durante sua.administra-ção.

ESTRADA PRONTAO trecho que liga Iguatu '

a Acopiara, com 40 quilôme-tros de extensão, já está tò-talmente concluído, com pis-ta de 6 metros de asfalto cplataforma com. 8. A ESPConstrutora, que se encarre-gou desta obra, íêz entrega-ac Governo de um grupo es-colar todo equipado, a titulode colaboração com o setoreducacional.

Durante a inauguração doreferido trecho, o governadorPlácido Castelo salientou aimportância da obra, "que'Proporcionará o desenvolvi-mento do Estado em todosos setores.". Lembrou, então,que "àté bem pouco tem-

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po, grande parte das nier-cadorias produzidas na re-gião era comercializada em.Pernambuco, em vista dafalta de meios para serem;transportadas para Fortale-za. E, enquanto isso, a Ca-pitai vive em constantes cri-ses de produtos, que, muitasvezes, são exatamente aquê-les onde a produção é fariaem "tais municípios, que in-tegram o complexo benefi-ciado por está rodovia". í

CAMINHOS DIFÍCEIS' Ao mesmo tempo-em que

o Homem está viajando pa-ra.a Lua — em uma cami-nhada longa, porém confor-tável — grande parte dosmunicípios da região cen-tro do Ceará, que não pos-suem rodovias, está impossi-bilitada de ser visitada, poisa demora é quase a mesmadaquela longa viagem, ape-sar de as distâncias nuncaultrapassarem 300 quilôme-tros. Dai ser o, plano prin-cipal do governador PlácidoCastelo construir rodovias,'como única solução para odesenvolvimento e integra-ção do Estado.

Para acelerar a construçãoda Rodovia do Algodão, ogovernador dividiu òs traba-lhos da obra em quatro tre-chos, entregando-os a emprê-sas diferentes, que estão em-

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penhadas em terminar suaparte dentro do prazo esti-pulado.-

TURISMO j,Esta rodovia /vai propor?'

cionar também o turismo naregião, o que ajudará mui-to o seu desenvolvimentoeconômico. Assim é que ogovernador Plácido Castelodeterminou ao secretário deCultura, historiador Raimun-do Girão, para que realize

. iimá viagem áo interior cea-rense, por onde está sendoconstruída a rodovia, a fimde que observe a situação lo-cal e providencie a recupe-ração de todos os pontos quepossam apresentar interesseturístico. Com a conclusãoda estrada, poderá o Estadoelaborar um programa de vi-sitas aos pontos principaisda região Centro-Sul.

Por outro lado, o diretordo DAER, engenheiro Antô-nio Gouveia Neto, informouque somando-se a extensãodo todas as estradas que fo-ram asfaltadas rios governosanteriores, atinge-se um to-tal de pouco mais de 100 qui-lômetros. Ressaltou que nos .três primeiros anos da ad-nistração do governador Piá-cido Castelo a pavimentaçãojá alcançou 600 quilômetrose a terraplenagem mais demil.

Iniciativa vitoriosa

ssH »Ib S ;í.''$«w»s^l H*'¦', *;-»-4i!?" ¦«'^ksssss! LsssK Saja &jiflàÉi

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^Êm H!j»t?'^^f' V''' '''^I^Li »bbbbbbb»bb!

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Instituída internamente, entre as diversas equipes de vendasdas Lojas Par, l promoção "PhUipar" resultou em vitoriosa cam-panha de vendas dos produtos. Philips, assinalando índices inéditose muito superiores as previsões iniciais. Em jantar a que compa-receram dirigentes da S/A Philips do Brasil c das Lojas Par, alémdas equipes de vendas desta última, fomm entregues os prêmiosaos que mais de destacaram ria campanha. '

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Lufthansa: sucesso do anoSofisticação de serviços parei:»ser a palavra de ordem da Luít-

hansa no Brasil, que marcou, em1969, um ponto notável com olançamento de seu "Educatours":20 diferentes cursos na Europa.O admirável em tudo isso é queo Lufthansa Educatours é umaIniciativa Inédita mesmo da pró'prla Lufthansa Internacional:agora a filial norte-americanaest& interessada em repetir nosEstados Unidos o sucesso alcan-çado no Brasil. Além disso, o,Independente Instituto paraMarketing e '¦ Management, deFrankfurt, citou especificamente,como exemplo categorizado de'estratégia de marketing, essapromoção da Luíthnnsa no Bra-fill — promnçiln rHpíín,; nrnofa-.mada e" executada pelo sr* Willy.Hamm, diretor comercial da cm.prosa para a América do Sul.

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Correio da Manhã VIAGEM DEREGRESSO

Assim que o Caravelle chegou sHavana, a direção da Cruzeirodo Sul entrou novamente em con-tato com a Embaixada da Suíçaem Cuba, para providenciar o re-'gresso de seu avião oo Rio, o qUedeverá ocorrer até, i." feira.

Dlr.tor.rwidMit.: Mtnrfcl» Nun*. d, Almc.r * DirH.r.Biiptrrntcndente: Frederico A. Gomes di SU« *-Diretor.Be»pon»âveI: P.nloGermsn. de Manlhlu * Ri» de Janriro, Domin»o, 4 e • gerunda.f elrà.-a-l-WO- Ano ÍWL - B ¦» flJM

48 HORAS DE MB» ATÍCUBADepois de 35 horas de tensão, passa-

geiros, tripulantes e seqüestradores res-piraram aliviados. Às 6 horas da manhãde ontem, o Caravelle da Cruzeiro do Sulconseguiu levantar vôo do aeroporto deLima e rumar para o Panamá, última esca-ia antes de Cuba. O aparelho seqüestradoquinta-feira última, quando voava entreMontevidéu e Porto Alegre, esteve para-do na Capital peruana, porque sua tripu-lação não conseguia acionar as turbinas.Foi necessário que um avião especial daLAN trouxesse do Chile uma bateria, alémda ajuda da tripulação de dois aviões co-lómbianos, para que, finalmente, o Cara-velle voltasse ao ar.

Este foi o mais longo suspense havidonas aventuras de pirataria aérea. Forçasda policia peruana montaram vigilânciaconstante em torno do avião, dispostas a in-tervirem em caso de violências contra ospassageiros e tripulantes. Durante o tem-po todo em que o avião permaneceu emterra os terroristas mantiveram passagei-ros e tripulantes sob a mira de suas ar-mas. Três deles portavam revólveresSmith & Wesson calibre 38. Presume-setambém que levaram granadas de mão en-roladas em uma manta.

A bordo do Caravelle o calor era su-tocante e apenas o engenheiro de vôo Hé-lio Borges e o co-pilôto Silvio EduardoCarvalho tiveram licença de ir a terra. Osr, Hélio Borges afirmou então que osseqüestradores na verdade eram oito, poistinha certeza que mais três deles estavamentre os passageiros. O piloto confirmouesta suspeita.

Os piratas do ar disseram que o se-qüestradores na verdade eram oito. poistinha certeza que mais três deles estavamentre os passageiros. O piloto confirmouesta suspeita.

Os piratas do ar disseram que o se-qüestro era uma homenagem a Che Gue-vara e que iam a Cuba treinar, para de-pois agirem como guerrilheiros cm algumpais sul-americano. Elogiaram o governoperuano "por suas medidas nacionalistas eantiimperialistas",

NO PANAMÁ

O Caravelle da Cruzeiro do Sul, de-pois de 3 horas e 15 minutos de vôo, che-gou ao Panamá, onde aterrissou às 9ht5minde ontem. A polícia tomou algumas pro-vidências, sem entretanto se aproximarmuito do avião e não interferindo em seureabastecimento. O aparelho recebeu2.500 galões de combustível, e do comis-sarlado àb aeroporto foi enviado almò-ço para bordo, onde a temperatura erade 35 graus centígrados. A tripulação so-licitou também refrigerantes e compra decamisas, pois as que usavam estavam en-.charcadas de suor.

O Caravelle ficou 100 metros distan-te do edifício principal do aeroporto, ten-do o engenheiro de vôo é o co-pilôto re-cebido autorização dos seqüestradores,para ir em terra supervisionar o abaste-cimento. Enquanto isso, a bordo, o co-mandante Mário Amaral permanecia soba mira do revólver usado pela bela se-qüestradora Isolde Sommers. O tripulan-te Silvio Eduardo Carvalho voltou a aíir-mar que alguns passageiros não intervie-ram diretamente, mas estavam cooperan-

do com os terroristas, parecendo ser sim-:patizantes ou mesmo cúmplices.

O capitão John Bennet, diretor deSegurança do aeroporto, e o embaixadorbrasileiro Carlos Duarte, estavam lá, masnão se aproximaram do avião.

Depois dos passageiros, tripulantes eseqüestradores terem almoçado e de tersido reabastecido o 'aparelho recomeçouo drama vivido durante 27 horas em Li-ma. Não era possível acionar as turbinasdo Caravelle. É que o aeroporto do Pa-namá, assim como o da capital peruana,não, possui usina, e o avião da Cruzeironão conseguia ligar as turbinas, usando asbaterias internas. A tentativa, fracassouduas vezes. Mais de quatro horas depoisdó pouso é qtie foi possível acionar os mo-tores.

A MAIS DECIDIDA

O capitão Patrício Janson, diretor deAeronáutica Civil do Panamá, deu ao co-mandante do Caravelle um plano 'de vôocom as aproximações de Havana, as ire-qiiências de rádio e o estado do tempona rota. Declarou lambm à Imprensa queos passageiros e tripulantes estavam can-sados, mas tranqüilos, e que os cinco as-saltantes pareciam ter calma e decisão,especialmente a mulher, que manteve,sempre uma pistola apontada para o pi-loto, parecendo disposta a matar, se ne-cessário.

O capitão Janson entregou a terroristaIsolde Sommers jornais panamenhos, ondeaparecia uma foto dela, tirada no aeropor-to de Lima. Foi o único momento em quea moça abrandou a fronte severa, que exi-bia desde que o aparelho aterrissara noPanamá, a ponto de alguns que se apro-ximaram do avião, julgarem ser ela a maisdisposta de todos e talvez até, a dirigentedo grupo guerrilheiro.

O tripulante que desceu afirmou quea bordo duas crianças brincavam tran-qüilamente, sem entender o que se estavapassando; A temperatura interior melho-rou quando o capitão Patrício Janson con-seguiu colocar em funcionamento o ar con-dicionado do avião. Os passageiros pedi-ram também bôlsasde gelo, para se refres-carem do intenso, calor panamenho.

Enquanto isso, continuava o drama detodos. Não havia maneira de acionar osmotores dó Caravelle'. o capitão PatrícioJanson conseguiu um gerador fora de usohá 18 meses, de propriedade da companhiavenezuelana VIASA, que já não utilizamais caravelles nas rotas para o Panamá.Mesmo assim fracassou a tentativa seguin-te de ligar as turbinas. O gerador nãofuncionou.

O diretor de Aeronáutica Civil do Pa-namá telegrafou então para a Cruzeiro doBrasil, solicitando a remessa de gerador.Como a medida tardaria muito, devendolevar o pânico ao interior do Caravelle,tentou-se outra coisa: os motorc3 do aviãoforam ligados a uma série de baterias deautomóveis. Depois de algumas tentativassem êxito, finalmente as turbinas foramacionadas e, após cinco horas de perma-nência no aeroporto de Tocumen, o Cara-velle.levantou vôo rumo. a Cuba. Foi orriais conturbado e angustiante seqüestrode todos que já ocorreram no mundo. Apartida do Panamá deu-se às 14h30min,sendo o tempo de vôo para Havana cal-culado' então em 2 horas e 40 minutos.

Greve internacional

O Sindicato Nacional dos Aeronaútas nãotem qualquer posição oficial a respeito dosseqUestros de aviões, .embora esteja dispostoa apoiar a Associação dos Pilotos da VARIG,única entidade filiada à Federação Interna-cional das Associações dos Pilotos de LinhaAérea — IFALPA — nas decisões que foremtomadas por ela.

A APIVAR, em nota oficial, anunciou queestaria disposta a participar da greve, pro-gramada pela IFALPÁ, para a defesa da tri-pulação e dos passageiros. O presidente daentidade, comandante Frank Feddersen, afir-mou que tem certeza de contar com a com.preensão do governo brasileiro, no caso de

- participar do movimento grevista dos pilotosestrangeiros.

O comandante Portela esclareceu, tam-

Uruguai investigaA polícia uruguaia começou a investigar

ontem- a existência de uma possível organi-zação revolucionária brasileira em Montevi*déu, tendo em vista o êxito do seqüestro doCaravelle da Cruzeiro do Sul, pouco depoisde.levantar vôo do Uruguai,, com destino aPorto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro.

Fontes de inteligência policial ] disseramconsiderar que os seqüestradores contaramcom uma "base de- operaçúes" no Uruguai,onde entraram clandestinamente e obtive-,ram documentação falsificada, que lhes per-mitiu embarcar no.avião visado.

As autoridades, entretanto, não quiseram',comentar a possibilidade" de conexões'entreos guerrilheiros Tupamaros uruguaios e aVanguarda Armada Revolucionária (VAR) doBrasil, a qual os seqüestradores afirmaram,em lima, pertencer.

bém, que o cansaço pelo excesso de horasde viagem, é o menor dos perigos que cor-rem os tripulantes do aparelho seqüestrado,pois êlcs podem se revezar e descansar o su-flciente para não ocorrerem acidentes. "Orisco maior, disse o comandante, é;'o de

.estar, numa cabina ameaçado por revdl-veres."

Apenas dois dos tripulantes do avião daCruzeiro do Sul seqüestrado são filiados aoSindicato .dos Aeronaútas: o subcomandanteSilvio Eduardo dè Carvalho Froes, que tema matricula de numero' 3814 et nascido emSalvador, e o comissário Ogier Passos Soa-res, de. Recife, de matricula 4685. Ogier temapenas 24 anos de idade, é comissário há 2anos e tem atualmente 2.200 horas de vôo.

O PREJUÍZO DA CRUZEIROA Cruzeiro do Sul calcula em 80 mil drj-'

lares o prejuízo. causado "pelo seqüestro; jAlém da taxa de 20 mil dólares cobrada peloí

governo cubano para devolver o avião, acompanhia -terá Ide pagar o uso dos aero-portos de Buenos Aires, Antoío?»*'*, Umao do Fãiiainâ, a Viagem do aparelho chilenoque levou baterias para que 0 Caravelle con-seguisse levantar vôo de Lima e-também alimpeza do aparelho, alimentação da tripu-'lação e dos.passageiros.

Cada hora que passa desde que o aviãodeixou Montevidéu, até seu retorno ao Rio,a Cruzeiro do Sul está perdendo mil dólares,independentemente das outras despesas. Noseqüestro anterior a mesma companhia per-deu USi 50 mil.

^^ pesadelo a bordo do Caravelle da Cruzeiro do Sul, onde passageiros, tri-¦ B pulantes e os próprios seqüestradores viveram 46 horas de angústia e mê-Ppfp do, terminou finalmente às 17 horas de ontem, quando o avião pousou

em Havana. Trata-se do mais prolongado vôo de seqüestro já ocorrido no mundo,superando o de um Boeing, da TWA, que durara 23 horas.

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bela•; •; ¦:.-.; <,'.:'•

Mulher em forma, em férias, é assuntodo Bela de hoje, que traz os

segredos para o sucesso da mulherem dia coma linha. Cada vez

mais bela, mais mulher, porque é ;tempo de verão. Três mulheres

famosas fazem teatro na página 5.

Uma outra, paulista, fala de teatrona 10. A moda está pronta para

sair em férias. 0 molde é um macacãoque você vestirá ainda melhor

quando estiver novamente em forma.

A culinária é de Reis. O colar contasua estória. E com conto, crônicae mais coisas aí fica o seu Bela.

-f ¦ »»«,•« AMA MARIA FUNKE

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CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.» feira, 5-1-1ÍI70 bela I.

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Vocêmais.

exagerou um pouco nas festas de Natal. Na noite do "réveillon" pulou carnaval, bebeu, até não poder_is. E até hoje está sentindo o corpo doendo, ílácido, pesado. É a intoxicação, completa, absoluta, quetomou conta de seu organismo. Chegou a hora de voltar à antiga forma, tomar a decisão e colocá-la

logo em prática. Esta decisão nós tomamos por você e além disso damos um esquema completo de como

começar a década nova de jeito novo. Pensamos em tudo. Nos regimes para emagrecer, nos exer-

cicios de ginástica para voltar e conservar a forma, nos alimentos ideais com sua lista de benefícios. E

mais uma lista completa de aparelhos e recursos que oferece uma moderna academia de beleza, a Socila,

da Tijuca, e ainda uma dieta especial para você, criada pelos "experta" da Clínica Mayo. Uma entrevista

com um endocrinologista genial, que nos disse que o regime bom é aquele que segue o gôslopessoal de cada um* Ê enquanto não consegue eliminar os quilinhos e gordurinhas a mais aprenda a

usar a moda certa, feita especialmente para disfarçar a silhueta não muito em forma.

A forma deum regime

Para início de conversa.

Sônia Beatriz

serque você apresente algum problema antigo oSJK «lie terá engordado com os excessos nata-ffi2r!í?dtòtSSòs. Se achar que um pou-\Sâ maüf vaie o sJcrifício, aproveite a ocasião.Ss lembre-se de que um regime intenso e violen-to só com supervisão médica, porque> seü proble-ma poderá ser outro que não somente o alimentâr 1 ¦'

A melhor maneira de se perder í^^í^"tar adaptar um determinado regime a npssa ma-

neira de vivei- Pode ser que sua melhor amiga te-nha nerdido quilos e mais quilos com à, dieta ma-crobS ica tãoq em moda, mis também^ provávelnue você não suporte nem o cheiro do molho desoiae assim acakrá por desistir. Para fazer bemuria dieta é preciso sentir-se o mais possível avontade, adaptando tabelas e esquemas ao seu mo-do de viVer habitual. Como dizem os médicos, ema-

grecer é fácil, o difícil e perder peso com saúde." Para evitar a queda de resistência do organis--mo, a perda ideai é de dois quilos, no máximo,óor semana. E deve-se tomar por baseo peso atui-

Ifdo Sade de 25 anos. A mulher brasileira temem média l,65m de altura. Dependendo de suaestrutura óssea, deve pesar 53,5 h, se tiver ossosSquenos, 56,5 (ossos médios) e 60 kg (ossos gran-des) Mas se as gordurinhas forem locahzadasjqua:dris ou pernas

"fortes" demais o regime nao vai•adiantar. É preciso a complementaçao de ginástica,

ou massagens.

; ESCOLHA DEPRESSA 0 SEU REGIME ...

Se o seu objetivo é apenas perder os quilosem excesso, naturais no fim de ano, a escolha po-

,de ser a mais variada possível. Esta em'voga-a die-ta dos astronautas, baseada em carboidratos, con-centrados principalmente nos amidos e açúcares.Esta dieta, evitando os alimentos açucarados e osfarináceos reduz-se praticamente a três tipos dealimentação, carnes, peixes e queijos. Isspquer di-zer que é um regime' exclusivamente a base de.proteínas.

A regra fundamental é uma só: — "corna me-,nos de 60 gramas de carboidratos por dia". Mas

'comendo principalmente carnes, ovos, peixe e quer

jos é bem provável que você consiga manter o to-tal de gramas bem abaixo dos 60. E de repente,todo mundo passou a andar de lápis e papel namão, fazendo continhas e consultando menus e li-vrinhos.

A grande vantagem da dieta dos astronautas sô-bre as outras é que ela pode ser seguida em qual-quer lugar. Não exige óleos especiaisz comida semsal, bifes grelhados, tudo sem tempero. O carda-

•pio habitual dos restaurantes preenche perfeita-mente as necessidades de cada um e é simplescompletar as 60 gramas.

A outra dieta "badalada" no mòniento é a damacrobiótica, baseada em alimentos yange yin, po-sitivos e negativos.

Resumindo-se, a macrobiótica é só arroz inte-gral e soja. Como temperos, sal grosso e molho

de soja. E muito mastigar, cada garfada 50 vezesfio mínimo, para digerir bem os alimentos. NoRio, existem dois restaurantes que servem exclú-sivamente dieta macrobiótica. Na Rua Santana 76e na Rua do Resende 21 — 1.°. E na Casa Mista(Rua Ramalho Ortigão 9, loja 9) você pôde encon-trar tudo para preparar em casa as sUas refeiçõesmacrobióücas.

Já houve época em que as calorias não engor-davam, título de livro e de regime bastante divul-.gado. Hoje, as calorias perderam um pouco de suafama em prol das proteínas, mas a maioria dos me-dicos considera que elas são realmente a base deuma dieta eficaz. Para tanto é necessário um mi-

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ninio de 1100 calorias diárias, sem as quais nave-ria prejuízo para a saúde.

FAÇA AGORA A DIETA CERTA DE'VERÃOOs americanos são os reis das dietas e dos re-

gimes para emagrecer. Dizem mesmo que oito en-tre dez norte-americanos controlam o peso comrigor para evitar que os lazeres de sua sociedade

modernizada acarretem problemas físicos, todosos regimes mencionados surgiram pôr lá e foramexportados para o resto do mundo. Viraram moda.

E a moda mais recente, é o regime elaboradopelos técnicos da Clínica Mayo .Deve ser cumpri-do somente em duas semanas e vem bem a calharpara eliminar os excessos dé dezembro.

A refeiçãoda manhã é padronizada: um grape-

wãÈsfc Ajude seu fígadoNSo culpe seu fígado

com causa de todos osseus males. Não o acuse,simplesmente, deixandoem seguida que êle "tra-balhe" todos os produ-tos tóxicos que você in-geriu displicentemente.

Facilite a drenagem

das vias biliares, commedicamentos leves, in-fusões ou... uma colherde sopa de óleo de oliva,tomada de manhã emjejum. O óleo de olivaé um excelente expul*sor de bile. Use e ábu-se de leveduras, ricas

em vitamina B, que pro-tegem o fígado.

Se nos últimos diasvocê fèz muitos exage-ros, experimente fazeruma espécie de cura àbase de leite. É o cha-mado regime da "Weir-MitcheirTT...,

iVo» dofj prlmethosdias: 0 regime é estri-tamente à base de leite.De duas ou de três emtrês horas, deve-se to-mar um copo de leite.

Nos dois primeirostos: Juntar ao leite to-

iel<

fruit, 2 ovos cozidos ou quentes, café, sem àçúciHà vontade.l.o dia — Almoço: 2 ovos duros

4 tomatescafé

iantar: 2 ovossalada mistatorradagrape-fruit

2.o dia — Almoço: 2 ovosgrape-fruit

,-"!-Vi' -. café %¦W-v; '; _ jantar: carne grelhada -yÇ 4

.2 tomates '•';v;>¦¦¦'¦*>. > ,: alface, aipo, pepino, ^' $1'¦".-.: café • }'.ã

3.» dia — Almoço: 2 ovos i2 tomates ,4 colheres (sopa) de espinaft

jantar: 2 costeletas de vitela •;'aipo, pepino, tomate • ..\,café ou chá . .'1

4.° dia — Almoço: salada mistagrape-fruit ¦ - '•*café

jantar 2 ovos1 fatia de pão torradoespinafre

fatia de queijo ;¦]café .. •,- .rJ

5.° dia — Almoço: 2 ovos ......espinafre•/•^Çafé "íí

jantar: peixe grelhado yjjsalada mista \ • ,, ..,,,

. 1 torradagrapa-fruir

--¦..';café •¦- ¦';»,6." dia — Almoço: salada de frutas (só)

jantar: bastante carne grelhada, .aipo

tomates e 1 pepino • • í

café ou chá ¦ -.¦7.° dia — Alméço: peito de galinha (frio).

2 tomatesgrape-fruit .''jantar: galinha •• ;;2 tomates

> repolho cozido2 cenouras, aiposopa de legumes sem batatagrape-fruitcafé '

Não se deve usar gordura de espécie'álguMí;no preparo dos alimentos. Açúcares e bebidas ai

"coólicas são terminantemente proibidos. . ,

E NAO DEIXE DE COMER O QUE VOCÊ GÒSW.A ativação da vida física provoca maior d» [

gaste de calorias e embora, muitas vezes cornai;mais, é também comum as pessoas emagrecerei!;com o calor. Isto é comum, mas pode, e contei»muitas vezes que algumas, com problemas anteriores engordem mais ainda e, com melhor razão,procuram a época do verão para emagrecer. . jjPara o dr. José Scharmann, endocrinologistado Hospital Moncorvo Filho, o essencial em qualquer dieta è não tirar o prazer que a pessoa têmem comer. É procurar assim ir de encontro»gosto de cada um, adotando regimes elásticos, cpü;limitações é claro. O que ainda prevalece é o»gime clássico de calorias, mas o que funciona ma-jmo, em grande escala, é a motivação.

Por motivação compreende-se o estímulo dímarido, por exemplo, que entende e auxilia a mu-lher, quando da época de um regime. E seria bomque êle também seguisse uma dieta, porque a dois.e sempre mais fácil. Mas é preciso contornar oujsuprimir as situações ambidkais desfavoráveis.!Porque a comida é na maioria das vezes um refú-gio feminino para os problemas domésticos, sexuaii,ou mesmo financeiros.^ .

Contornando-se ou resolvendo-se' os problemas psíquicos é bem mais fácil emagrecer, seguiu-do-se sempre um regime, normal; sém artífíciafcmos, As dietas artificiais demais fazem com q»!se perca peso rapidamente, más não corrige o pi"ha de errado à volta do paciente e é bastante »rmum êle engordar de novo com acréscimo de iguns quilos. E não é esse o objetivo de um reiiitt)

c

——— =!^

mado pela manhã, umagema de ôvo batida; umcopo de leite e uma ouduas fatias de pão commanteiga, na hora doalmoço; uma fruta (povde ser em compota) euma papa, tipo mingau,feito de leite e farinha.

¦ ': a. lU

Durante esses dias*»Iregi me-desintoxicaçáJ!|procure andar bastaiwfdormir bem e fazer ex* '

cicios. Você verá cotaise sentirá muito mett*«e em forma novamafcjjdepois desses qutJ*jdias desintoxicante».

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Ibela

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CORREIO DA MANHA —• Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.» feira, 5-1-1970

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¦'^iS^^S^ríçsp-CÃ ,i:;'?^ífiP;{?ív\^U?i,;i-

na forma e na fôrmam

iaá

As mulheres prepa-ram-se para o verão. ASÔcila recebe muitos pe-didos de consultas. Umagérie completa de apa-reinos faz qualquer mu-lher voltar à forma.Emagrecimento genera-

ado, gqrdurinhas lo-calizadas, tratamento de

pele, tratamento de va-rizes e até mesmo cirur-gia plástica. Tudo éacompanhado por mé-dicos especializados pa-ra cada caso.

PELE

Se o problema é pele,primeiro um exame como dermatologista: Paracada tipo de pele, ujntratamento especial.JMas, nunca é usado sem-pre o mesmo produto,para não viciar a pele.Uma série de máscaras.Máscara quente, parafazer penetrar o produ-to e nutrir á pele de vi-taminas! Máscaras gela-das, para fecharmos pó-ros. Geralmente o maiorproblema é a acne. Paraisto, um tratamento to-do especial As masca-ras podem ser de algasOu canforada. Mas, jun-to com elas, o aparelhode Ozona. Com infra-violeta e oxigênio, de-ginfeta o rosto e faz ei-'catrizações. Para arran-car cravos e espinhas

ão usadas ventosas delástico. A ventosa faz

|vácuo e faz a sucção deravo ou espinha.

Para acabar com "ru-

Igas de expressão" oués de galinha, um fer-inho de rugas. Vocêimplesmente passa asugas a ferro. No senti-

|do de baixo para cima,é claro. Se o caso é umrejuvenescimento ' com-pleto do rosto, um tra-tamento de Dermatolo-gia Cosmética. Juntocom as famosas masca-ras são usados aparelhos

'io para fazerem os prtídu-tos penetrarem na pele.Acabam-se\ manchas e-otecido fica limpo.

TRATAMENTO DEVARIZES

Um angeologista cuida.disto. Faz aplicações de

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liquidos nos vasos se-cando-os. Não deixamarcas e as manchassomem completamente.Em. poucas aplicaçõesvocê fica livre das vari-zes.'

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EMAGRECIMENTO .Os anos 60 deram a

receita: a mulher deveser magra e ter o corpoesguio. As formas opu-lentas e redondas perde-ram a vez. Ò maior nú>mero de casos sãodè mulheres que querememagrecer. Para essasum roteiro completo deaparelhos.

Num primeiro exame,a mulher é medida dacabeça aos pés. Os pon-tos críticos, as gorduri-nhas que precisam su-mir são L anotadas. Ummédico dá ò tratamento:os aparelhos que vão serusados, quantas séries,de aplicações; quantotempo em cada dia. Nun-ca é usado um só apare-Iho. O uso deles é-con-jugado, pois cada umtem sua função especí-fica:um solta^a.gordura,outro masságeia o cor-

-po, um terceiro ativa acirculação. Você só podeficar 15 minutos em ca-'dá.aparelho.. .

Geralmente, deprfis deuma série de 10 aplica-ções, qualquer que sejao caso você já nota sen-,

. síveis melhoras.O tratamento para di-

minuição ou combate àflacidez do busto é omais, demorado! Com umsoutitn de tecido complaquinhas de' metais li-gados ao aparelho, o seiorecebe choques. Isto ati-va a circulação Logo de-pois, massagens pára en-rijecer os músculos. 15minutos dei- vibrações

. elétricas e quinic nrínii-tos de massagens. Geí?l-mente depois de 4 ou 5'séries de aplicações, oproblema está resolvido.-

Para queixo duplo ouflacidez, o tratamento éo mesmo. Vibrações elé-tricas e massagens. Sãonecessárias três sériespara voltar.-'íoçma.'

Não são muito comunsos casos de mulheresgordas no instituto.Quando fala em émagre-cimento geral, é paraaquelas mulheres roli-ças, de gordura socada.AI, é preciso primeirosoltar a gordura e de-pois enrijecer, os mús-culòs. O aparelho especí-fico para isto. é o Slen-dro. São molas,enormesde aço inoxidável quesão ajustadas.aò.còcpo evão massageandp-O.;

O mais comum noentanto, são rijiulheresque querem perder Igòr-durinhas localizadas, f:o problema de quasetodas as mulheres bra-íileiras: gordas da cin-tura para baixo'; Preci-sam perder barriga, afi»nar as coxas e diminuiras nádegas. Para isso

uma série enorme detratamentos.

ROLO — Um apare-lho de correntes hori-zontais de madeira, quegira de cima para bai-xo. Você encosta noaparelho a parte do cor-po que precisa ser dimi-nuída..Pode ser barriga,nádegas,, culote (a mar-'ca que o biquíni faz).

¦VENTOSA'— O queacumula a gordura é afalta de circulação. Porisso o uso de ventosas,um copo que prende na

perna e por causa do arpreso faz sucção. Ativaa ^circulação' enrijecen-dó os músculos. •

. ÉIBRAX — Uma es,. cova de nyloh que presa

no aparelho masságeia.Solta a .gordura. Não éindicada para quem-temm u i tya sensibilidade \

. cutânea.

, RÉLEX — Placas deborracha com metaldentro, ligadas ao apa-relho provocam choquese /fazem os^. músculosfuncionarem. E-vitamflacidez. As placas sãoajustadas ao corpo.BICICLETA ELÉTRICA

-. •—Com três velocidadesdiferentes, mas todas

\ muito maiores do quevocê sòzinHa poderiapedalar. Serve para afi-.nar cintura, perder bar-

.;¦., riga,, Enrijece.os mús-:- ciüós.,::' ¦,/"' '

.'¦.'.',PEÍ)ÀLINHÓ;—Você

deita, e fica pedalando.Fazendo exercício, osmúsculos são obrigadosa trabalhar.

'¦¦;. VIBRO — Para'mas-

sagear. Uma série deescovas próprias paracada lugar do corpo.Um sofàzinho para cin-tura, uma escova comamilhac Ho nláçtiçn na.

, ra^a barrigar

Pára i beleza do cor-po inteiro um negóciosensacional: o Banho' deEspuma. Uma banheiracheia de espuma, iguala de cinema. Um apare-lho para hidromassa-

. gem. Você deita na ba-nheira e fica de costaspara receber a massa-gem. - uma delícia. De-pois, massagem manualcom um hidratante paraa pele, - ,:

Para quem quer sebronzear antes de pegara temporada de, praia,um aparelho de infra-vermelho que vai bron-zaando aos poucos è evi-ta-que você descasquecom oáol da praia.,

E também a tradicio-nal sauna. É individual.Uma espécie de um fôr--no que você entra e sófica com a cabeça dafora. Seguida de jatosde água fria. Pára quemquiser, há possibilidadedurante a,saüna de res-pirar um ?ar puro. Tem

• um aparelho de oxigê-nioj.

¦i.Segundo a opinião dasclientes, tudo isso é umaverdadeira "recauchuta-

gem girai". Qualquer, mulher fica em forma,

se tiver paciência e umpouco de dinheiro.

£X íEJKW; KJ RHJ ' .".™Tv*.* ™í'»Tr,'-yi-'rr-«'í- 'í^çj^-^wtí^í^wíí**^^

' 4 CORREIO DA MANHÃ — Páó l:> J;,r.üio, domingo 4 t 2Í? feira, 5-1-1970

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¦' ig¦V. a ;fC

-••¦'¦:'';¦¦¦ ¦'" :

Conservea forma

; ¦ .A medida désu» cintura.-.f elemento.essencial.para

,a elegância dá-silhueta.' Para conseguir 'umá óiritu-j raíina ;pu Tconserváj-la j(<w

: que é rnuito importante) éindispensável ginástica-,Mas,¦ todos oi dias. ;Cinçb mihu-

í tos (São suficientes, por is--. so riàVé'pedir muito;; * , \

Na maioria ' dos exerci--cios1-o necessário .í'tra^á--

: lhar.9 músculo .-..trànáver-¦v sal, àqüêlé qúè' se contrai\ quando vocêi encolhe;o Yen*'

ESCOLHA 'OS EXERCÍCIOS

A ginástica para ter umresultado positivo deve serescolhida de acordo com oresultado que a pessoa de-

• seja obter. Seporunvaca-so você quer endurecer; osmúsculos abdominais, *é' damaior importância saber o.grau de deficiência, em que

.' se. encontram antes de cs-colher -qual- o exercício.

. P.ara os músculos "apenas"fracos, faça o seguinte: dei-

| te-se de costas, levante as', pernas juntas até a.posi-ção vertical, mantendo osquadris imóveis. ¦

:No entanto; se os mús-culos estão i'mais" fracosdo que o normal, modifi-que o exercício anterior,', levando em. conta os mús-culos da região dos rins ou

„-ps da cintura,- • >..:,-...¦. No'primeiro caso, apoio

o» calcanhares num tam-borete para que os movi-mentos elevatórios não co-mecem do chão. Para o se-gundo, não levante as per-nas mais do que trintacen-tímetros, dé modo quis,-, oexercício possa serrfèltp,rente ao-chão. Ê prédsonão esqu,eeer pue a respirração--éi.ir^pòrjahte. in&pi-findo-'ao! lévantáf as' Jü*r-has.'e ex^frando^' aojá^aL-.xar. - , ; fc^*\*ptô$t

Se quiser, vírianiquandolevantar, as pernls ^tenier,-as normaWmetitojíde-iobÉ.»..

t desce. Quando'executar • ¦¦oráovimento com as duaspernas juntas, faça-o numsó impulso ou então flexio-ne as pernas • até que osjoelhos toquem o queixo(mãos sob a nuca). Aindana mesma posição, levanteas pernas esticadas e do-bre-as ao.'voltar.ap .solo';Ou, ao , contrário,. levanteas pernas dobradas .e esti-que-as para voltar à posi-ção inicial. Faça mòvimen-

tos de "tesoura" e depois, pequenos ,e grandes /clr-

culos, para um lado è páraoutro. Comi isso você' fazum só exercício e suas va"rriantes- durante cerca . dequinze minutos, sem que otempo pareça muito gran-,;de-- ';.;, : !;,'::..

EXERCÍCIO PARÁ TODO,¦ o corpo ;..

Bom para a coluna é dei-tar no- chão, levantar o

^W ^B ^m SW ^ân -: •'-"¦'"

- •-..¦¦:.-(-,.•¦¦. ¦ ¦¦.

tronco até. a posição verti-cal, mantendo os cotovelospuxados pára trás e as cos-tas retas.- ..-.

, '¦ .'.CINTURA •;.

Sénte-se num banquinha..'a uma boa distância de ummóvel sob o qual prenderáos 'pés, Mãos., na nuca,' co-,tovelos para trás, incline-se'até que seu tronco fiqueno prolongamento das -.'.per-.*nas e, volte.a posição.ini-'ciai.' ' - " ;_'' ' .

De joelhos, sentada"sôbreos calcanhares, mãos nosombros, ' incline o troncopara trás, bem: reto, enco*lhendo o ventre^ ps mús-culos oblíquos quase sem-pre

'estão .enfraquecidas.

-Dedique também algunsmovimentos de torções dotronco.

i '&!{ BARRIGA ¦ /y '

' Sentada, pernas esticadasé separadas, mãos na nucaincline o, busto para' trás.i aconselhável para um

;áielhor. desempenho do'¦'exerclclòi -prender o» péssôbrè om. móvel. Incline obusto primeiro para a di-feita ê depois.para a es-querda, tocando com cadacotovelo no'-chão '

De:pé, pernas separadas,mãos sobre a cabeça, fie-xione o busto para a direi-ta e pára a esquerda.'¦ Mas, se ,voçê não temmuito tempo para-se dedi-car: à ginástica e quer estar

com a cintura fina pára overão, encolha sempre quepuder a barriga e relaxe.Este movimento pode serfeito no ônibusj no telefone(cnqua.nio a linha nãovem) na praia, enquantoestiver tomando sol, e mes-

, mo na cairia, na hora dedormir. ¦ /¦

O estômago dilatado con-tribui muito pára o aumen-to da cintura, poír isso, su-prima os líquidos (prlnc^ •palmente durante as refei-ções) e o pão- Com um pou-co de cuidado e atenção,você durante ai férias e lo-go depois dos festejos defim-de-ano, pode regularsua refeição à base de fru-tas, legumes, caniés e pei-

..xe.'

r-V -:

Vista bem uma calça comprida' 1 — péite-se de costas,çòm as pernas juntas, porítasdos pés 'esticadas, um dosbraços estendido ao longo docorpp e o outro estendido aci-ma da cabeça, para trás.

2 — Role para o lado dobraço que está para cima,conservando' as pernas bemjuntas. Faça o movimento,55 vezes seguidas, mudandode braço q>iando mudar delado; ( .

I

bre o encosto ais uma cadeira.'— Levante ' lentamente

para trás uma das pernas,encolhendo a barriga e con-traindo os músculos das ná-degas.

— Vire ligeiramente pa-• ia fora a ponta do pé qúe foi.'levantado. Mantendo a posi-' ção contraída, contando até10. Relaxe e volte lentamen-te à posição inicial. Mude deperna.

6 — Posição sentada, plari-',.U dos pés coladas uma à ou-tra, Joelhos bem abertos. Co-

loque as. mãos na parte inte-rior das pemas, à altura dosjoelhos. Afaste os cotovelos.'

— Empurre com uma dasmãos um dos joelhos até queêle toque o chão'. Resista &pressão e role sobre neusmúsculos posteriores. Volteao centro; mesma posição doinicio. :'

— Execute o mesmo mo-vimelito, mas desta vez for-çando a outra mão %ôbre aoutra .p«rn'ái;;Replta. o exer-'cicio 50 vézès, áltemadameu-te.' '.,..'¦'--.

'--.¦-•:J'•¦'¦.." /ir"'''' ¦' '¦ ¦' '"' ' ;"' ' K ¦¦'¦"¦¦¦-rr ¦•¦«• : ÍVÍAi^ '¦<•'.'•'>.*?'; '' '" '" '-: '¦' '"' '.'.'•;'¦¦¦. ',/^ü^-''.'' ;-. ' T^íví-Í^. '•'.¦:.'• ;¦'-,-'. .. i "'.-;.* -,-' y-v ¦'*•¦;.'.¦ - f >';-'.'í .; ¦-•';" ..V ''"" ' "*•¦¦ ¦"•!"\ ¦* '.*"'.. -' " '¦'-. ¦¦'¦ ;¦¦' ¦¦, '' ."¦ .;-

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Volte a formacom Irutàs e leçumes

As comidas fortes. js_ bemcondimentadas ingeridas,'durante os festejos dé. Na-tal e réveillon provocamalém de um aumento'na-tural no peso, uma sériede distúrbios na pele é'n»;organismo em geral,.. An- .-tes do começo Mias ¦-férias;.'-7

,faça um pequeno: regime! para que sua pele- volte aser brilhante como antes.Algumas idéias estão aquie .você pode escolher quala melhor para o seu caso.Os legumes e > as verduras

: ajudam muito á estabilizar.a.tonalidáde,e-a revigoraros tecidos já cansados dapele..

'. ;¦'! 'vABACATE -.

Os dias de:pVáia provo-:cam na pele uma intensairritação e vermeltíidões.O uso do óleo bfónzeadornãp é suficiente para vo-

vcé obter uma total prote-.ção, por isso, quando che-gar em casa prepare umcreme de abacate que faz -desaparecer essas manchascausadas pela longa expo-sição ào sol.

ÁGUA OXIGENADA '. De tanto .você -fumar,.,seus dentes estão amarele- .cidos e para conseguir que.eles voltem a .côr.brilháh-.'te e clara junte um".'copo,'de água a uma colher decafé de água oxigenada a10 volumes é bocheçe. Oimportante é não fazer- issomais do que uma vez porsemana pois prejudicaria 'o esmalte dos dentes.

^.GUÀ DE ROSASDas pétalas de rosa, a

água é uma excelente lo- ¦ção tonificáhte após a re-tirada da máquilagem oudepois de; ter. o rosto sidolavado na-parte ; da ma- 'nhã. ¦. l

ALFACE''; o.v'-'_: Além de Ser. uma ótimas-verdura para' se

' comer

como salada, a alface é des-"congestionante e suavizan-te para a pele. Cozinhe,dois pés de alface em umlitro de água durante umahora. Use a água em que,foram cozidas ém compres-sas para' o ròstó. Se vbfcêtem o costume de comeralface pode ter a certezade que ela faz melhorar atonalidade da pele.

ALHQ ,,'Se durante as festas vo-

cê comeu muito alho^Ves-tá com mau -hálito, -masti-gue grãos de café. '¦

AMÊNDOA DOCEDepois da maquiagem

de réveillon, onde' você;utilizou todas as bossaspossíveis, sua pele deve es-tar ligeiramente cansada.Além de servir para reti-rar a maquiagem,' o leitede amêndoas; suaviza, eacalma as irritações.

ASPARGOS¦ Os quillnhos à mais; qúe• você. ganhou com os qui-tutes-do'-Natal è réveillon,podem ser perdidos com- áingestão de aspargos poiseles'têm um imenso poderdiurétlcó..:" •

';•;... BERINJELA

Além de ser um excelen*. te alimento pois àjudà as

funções intestinais, a be-rinjela iage positivamentepara as peles que sofremde acnes..

'" •- CENOURA .

, Dizem: alguns que a çe-noura. crua antes da praiaíixa;. o," bronzeado. Raladaserve-pára>a peíé e à es-trutura 'óssea pois contémvitamina *D!"-

DAMASCO-'O damasco é excelente

revitalizante da pele.ESPINAFRE

Cozido ou em forma decreme, p espinafre possuivitamina B e beneficia oscabelos,' a pele. além de for-falecer o organismo.

FÍGADONão muito apreciado, o

fígado é um alimento com-pleto para aqueles que os-tão fazendo regime paraemagrecer. Agindo direta-mèritejnos cabelos, o figa-,do é rico em vitaminas B-

• ¦ GELATINA -.-..'¦De fácil preparo, a-.gela-

tina. é sempre. Uma sobre-/mesa gostosa para; os diasmais. quentes. Ajudando oCrescimento das - unhas, ágelatina serve,'também pára-os cilios e • cabelos.' • •

GELÉIÁ REAL ' ,;A rainha das abelhas:

alimepta-se de. gelélá.r^al,•produto da saliváção dasabelhas que -recolhem-1, opiolém das flores- Esta sübs-táhcia contém -quase todas

rejuvenescimento da pele •para o hálito,LARANJA

Fruta especialmente bra-sileira, a laranja está sem-pre presente à mesa. Ricaem vitamina C e sais mi-nerais, o suco de laranja.,ajuda a fixar aC;máquila-7;

; gem. Para a pele oleosa' é'ótima: aplique sobre P.ros-to limpo ¦ uma •' Tnáscaravcomposta de batida erh jnggve, a qual vpcê'ádiciomí o';",suco de larânjáj' bàteAdo':sempre, PermiriegaíjCom-»,-máscara úris'c[uinzé.' mWuV;ttos e retire''coi^üm dui*maço de algodão^embeTJi-:do em ?gua dftiròsas. :'

Como- tfdstringeníé o su-co.de laranja misturada;»;;água de rosas é sempre, o jideal para depois da pele,limpa. iMAÇAEm suco ou crua a maçSaléin de ser esplêndido ali-

;mento é indicada para osintestinos e dentes.NOZES,

Bastante gordurosa, asnoites é um alimento paraquem tem prisão de vèn-tre, a Carência de vitaminaa: .-ôvo:

Alimento completo,.apre-senta inúmeras proteínas evitaminas. Gozido, pochê ésempre parte integrante de

¦ i'•¦ ' V^^vn -1 ¦ ¦

LZKf• • • vvTi \ Jíé^' i^^^^ ^^ i' ¦

H àV' ^il àiiW^I iiW ^H íh ^M H' ¦ ¦ ¦ ¦ ¦¦..,v;,'-,y' IIIII I ¦IA IIII ¦-¦'¦ A Vsfl ¦ ¦¦•¦-*H âsV'^ia N âw sfl H "'

msWAWAIk^.^l âs\v ,^Ê I

:as vitaminas e é a base dequalquer ,tratame':ito debeleza. Amaciando e per-fumando a pele, a -gcléia

..real serve para .retirar .amáquilagem e pode ser en-contradn em sabonetes e

. cremes1.-.HORTELA

..-Mastigar .as folhas dehòrtelã é excelente para ohálito. As folhas são tam-bêm ótimas "para um chárefrescante que, deixado na

. geladeira, pode ser senadode vezèni quando comotranqüilizante.-''

' ^ -.' INHAMEEspécie' de mandioca,' oinhaníe' cozido possui- iodo

e age diretamente sobre apele, lpfnando-a muito bri-^-lhante e .transparente.

JILÓO jiló é realmente im-

portante para o inlesiino,

qualquer'regime alimentar.1Tanto a gema como a cia-"ra

servem como máscarasde beleza.rEIXE

Na comida normal de to-do o dia, o peixe é rico emvitaminas.e ótimo para asunhas, cabelos, pele e pa-ra o organismo em geral,QUIABO

Nem sempre muito apre-.ciado, o quiabo ajuda aofuncionamento intestinal epara as peles oleosas.RABANETE

Picante, o rabanete" pôs»jsul iodo tornando-se adé-fquado para ó tratamentoda nele. em geral, ii ..

: SALSAt -V' ' '-Picadinhaou como sala-i

da a salsa atinge a pele';colaborando na- tonalidade',e no rejuvenescimento' da*-1células. . .

I . v

Use a moda ceria

Se você não se veste deacordo com seu corpo, oefeito que você espera vaiser justamente o contra-rio. A roupa não lhe cairábem e você corre o riscode ser imaginada muitomais gorda, muito mais ma-gra ou muito mais baixa doque na realidade é. Agora,depois de todas essas fes-tas de comes e bebês, todomundo garíh.ou quillnhos amais. Pensando riêleè, "de-

sentíamos aqui uma sériede modelos qúe disfarçarãobem os: terríveis quilinhosaté você perdê-los. Os tonsusado? devem seiv-oj es-curos — preto,' marinho,marròn café e toda a suagama.

'E,v}te õ branco.

/ ¦ '

Cintos, só os que não aper-. tam a cintura'— de prefe-

réncia largos, na alturados quadris. Cortes sempre' na vertical assim como sslistras.' Estampados, é me-lhor deixar de lado." Ochemisier é um bom que-bra galho. Decote em Vdeve ser usado e abusado,pois além de estar na mo-da, alonga ¦ a silhueta. Atúnica não precisa serabandonada, mas as quevocê vai usar agora sãosimplissimas, sem muitofeitio e nãp muito longas.Pantalonas em tom escuro,sem bôea, muito larga. Amclhop'receita é a disc»c-

.' çáp, Çuidácjo com o com-

' U v' '¦•"¦'-' ;- .¦'-.-¦' ií . -;

primento das saias, nãoexagere se. você estiver-fo-ra.dê-seu peso.

.{fei.jjn unho marinho,na lfn|ía de Courriges, comdebrúns brancos, no decpirtc,vé"nas cavas. Um cintl*.nho largo na altura dos-quadris também ,brancó. :Saia ligeiramente et'fl«<!e.

2 — Em lonita; marron,decote- em V. com costuraque se alonga até a bainha,E no ombro as alças sãoarrematadas por' fivelasdouradas. ¦;¦.;:.•*

¦!$;*--, 'O. chemisi»?rí tipopíjpjji!^;amigo de tôdt.

hora. Com dois bolsinhoslaterais onde vão terminarnas ^lervuras que começamdo ombro.

¦ * ¦'.-¦'¦ V'- •' ,-¦¦ ' ' / ¦

4 r- Pahtalona preta, re-tinha, e túnica areia, com

. deicote em V e zip central,qúè' sem chegar até a bai-tiha, deixa .formar uma pe-quena abertura. , ¦. ¦

5 — Se os seus'quilinhosestiverem realmente além

. da conta, o jeito é fazerx este modelinho qúe tem

dois cortes que partem daaltura d» cava» vão W-minar na bainha. Decoteredondo,

'com gola de"bi*

¦..godé*,: .. . '

^mfmmmmámm^mmmmmm^mmX . ' —^•«ii^-i'"^^"™^""'»'^"^^^"»™^"'"""^!

rf-fa:^: í.Wj . ,v;'r

«Ml/rtKjrTf*;r- ------- ¦ ¦-' -' •¦¦•-»• ».-í'V-J »».i,.-,7E.-«! .k ^rjr-íj ,..mm... -,. .1 <<y> ¦.^»-crr—.—-^^^jjívswit»PíTHKr*».i.*-vTST. j^->n.iwTríity»iBr'.rav-n'av^^.- r^i-^*-*-*-» <--•.* *-» » *?«: -.-f^-fv^ír^-^^tw*?^-^,.

¦ V-

ÍÜJ ~ bela CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.* feira, 6-1-1970

, Leilah e 3Iarília

¦ ¦¦'" '^MÊ.M^^^^^m^^^^Wm^Ê^ '¦•'¦ ''

>ele, v ...-:' '. '''... '. ¦';. ., ., '.¦'.. ¦-•.-•'''.-

àçs'" .Isponsidero osali- i • ãa^ como uma.es ?

contra Mariazinha

brasileirossolteirona

§™ ngráçad», cheia de tabus eercada de preconceitos",

íftefine Maria de LourdesI farres de Almeida Pradow Usumpção, mais conhecidaI leio apelido dê Leilah, au-•Mora de "Fala baixo senão

u grito", peça de um ato,irigida por Clóvis Bueno,tual cartaz do Teatro San-a Rosa."Não éuma peça autobiò-

Mariazinha repre-snta um pouco de todosos, é a mulher que se dizivre, mas que é mais vir-:ém.do que Iodas porqueunca viveu uma éxperièn-ia profundamente"; -.-:

Os anos que Leilah moroum pensionato, enquanto fa-ia na USP o curso de Pe-agogia, serviram de baseara sua peça. "No pensio-ato havia o grupo das jo-ens e das mais velhas, que/ram as Mariazinhas. Ti-

3' ham mais ou menos trintaquarenta anos, sem o me-

ter relacionamento afetivo,Was virgénzíísintas, que sromunicavam com os obje-

Quando o' pensionato foidido, três delas foram

lutar.'cia-

caras

morar num apartamentokichtnete que levaram vinteanos para pagar, o que pavamim significava o própriotúmulo. Aos dezenove anos,faria tudo para chocar, que-ria dar assim uma sacudidano pessoal. Mariazinha éesse tipo de mulher compri-mida pelos tabus, quando"o homem", Paulo Villaça,chega e tenta arrasar com omundo dela. Ê' semimargi-nalizado, livre das regras-obsoletas propondo à Maria-zirihn algumas- saídas: a as- 'censãti de classe, a- carreirade atriz e' a total indepen-dêncis, todas impossíveis,pois ela está encurraladadentro rio esquema da socie-dado..-."

Paulista de Botucatu, ummetro e setenta e três, èx-manequim de alta costura,Leilah não Ee enquadra nogap^EdeMáriázuaiáTefá ho-je se ^considera, "uma pro-vineiana tentando yer ondeestou* coutando aos^oütros oque vejo e fazendo com quea3 pésFóas' -vejam também,Apesar de ter sido; criada naclasse média, sou semimar-ginalizadà," livre ;de precon-céitos e • não acredito em

Deus. Não sou mística, pelocontrário, muito terra-terra,detesto os hippies, pois osconsidero apenas uma ju-ventúde que quer sentir-sefora de série".

p Espontânea e muito falan-Je Leilah' afirma que suaprimeira . peça, Vejo umvolto na janela,- me açudamque sou donzela, 6 autobio-gráfica, escrita aos dezenoveanos pela necessidade dediálogo e comunicação cdrríar pessoas. Como qualqueradolescente, quis ser refor-rnadora do mundo e trans-pôs paru o palco suas ne-cessidadés.

"Sou uma neurótica sadia.Agora, o .''piá", é ser pesjio.Hsaudável, jogando para clãs-se média toda a fossa. Paramim, intelectual é aquele queestá bem bronzeado è emdia com sua vjda sexual: Ape-sar dos seus vinte e seis anosLeilah sente-se pela primei-ra Vez viva e atuante dentroria - sociedade- que pertence:'•O problema da independèn-c|a da mulher é de somenosImportância, ela não vai con-seguir libertar-se sozinha, énecessário que haja uma to-

tal mudança na estrutura so-ciai...".

Vivendo de mesaaa até seformar resolveu sér mane-quini conseguindo sua inde-pendência, financeira. "Fuidurante quatro anos mane-quim do Dener e do Clodo-vil, mas não gostava da pro-fissão. Estar sempre, impe-cável, com os cabelos bempenteados e cilios postiços éobrigação de todo ó mane-quim, acho meio terrível a• gente ganhar dinheiro como corpo. A carreira não exi-Re muito, o importante é vo-cê' andar bem e levar comdesembaraço uma roupa pe-Ia passarela, pois o objetivo"de. um desfile é vender".

Como profissional ela re-j corda-se que um dos man-daraetos do . bom manequimé nunca suplantar a roupaque'veste.

""A prbflssão; de-

veria ser. uma arte mas sóem casos raços, você conse-s»ue interpretar a roupa quecHá levando. A. mecanir.n-ção é um problema, princi-palmcntè se a moça não fôr"!ree-!ancer". Na alta cos-tura desfilava uma vez' porsemana e o tempo que so-

brava aproveitava para es-crevér."

AUTORA; "Em matéria de artei o nos-

so teatro está bem avançado,é./nele que me encontro to-talmente. Fui atriz,, traba-ihei em Vereda da Salvaçãoe na ópera dos Três Vinténs,experiência ótima, mas comocarreira não me fascinou.Pequenos Burgueses foi aprimeira peça que assisti ede lá para cá venho' seguiu-do de perto tudo o que acotlrtece.dentro"do teatro." FalaBaixo Senão eu Grito é fon-te de experiência e hão deinformação, é como um filhopara mim. Nasceu com mui-to carinho, riuin trabalho j.jequipe, o pessoal ia. j amesma língua, além de quetenho MaríliaL.Pêr'a,v atriz queconsidero excepcional."

. Leiiah não escreve paratelevisão porque sente-se ain-da um pouco "grossa na ma-neira-de-falar". Visa apenaso público de 'teatro, não aclasse teatral nem a critica,mas um público que gostariaque a acompanhasse nas suaspróximas peças. "Em marçoquero montar Jorginho Ma-chão e no segundo - semestremais duas." ,

_"A diferença entre a Ga-rôtá de Ipanema e a meni-r.a de Botucatu existe nasatitudes e no gênero, mas nofundo todas as duas são sub-desenvolvidas. O padre, de

,minh»;i*rra faz sermão ;con-ji tra' mim, çolocando-me en-tre a "juventude perdida nomundo sem Deus'.', o que na-turalmente é um choque pa-ra minha família."

A peça foi escrita mimanoite, à mão, e, encjuanl.) oespetáculo se desenrolavaLeilah ia ao teatro ver, a rèa-ção do público. "Quando es-1crevo, a primeira' coisa quesinto é a presença do atorém cena. Nunca esqueço oespetáculo e, A medida queas idéias são passadas parao papel, as cenas também váose realizando..."

A SÉRIAVivendo com o diretor Cló-

vis Bueno, Leilah não vê sen-tido no casamento corrio ins-tituição'. "Dou tão pouca im-portância que vou casar milvezes e ter mil maridos. Sehouver necessidade a gentese casa, senão ficamos junta-dos mesmo", disse ela refe-rindo-se ao.Clóvis. ..

Sem dar à roupa maiorsignificação, o ex-manequimveste-sí de acordo com seuestado de espirito e não como lugar a que vai. "Visto-mecomo me sinto na hora, seestiver toda de preto, podeter ,a certeza de que estoumuito séria, mas'nunca nafossa..." :

'¦ d ' '.

ALTA, muito loura, olhos

imensos, Marilia Pêraentra no Teatro Santa Bosapara acertar i com' Leilah.. asúltimas coordenadas da pe-ça Fola Batio Senão Eu Gri-to. Atriz de teatro musical,é a primeira experiênciaque tem em espetáculo sé-rio. "Mariazinha é um testedifícil que queria enfrentarpara privar a mim i mesmaque não sou só uma atrizi-nha.de musical".

Filha dé Manuel Pêra eDinorá Marzulo, Marfliasempre viveu, com gente deteatro, desde os dezenovedias. Com quatro anos es-treou na companhia de Hen-riette Morineau e dai parafrente nunca abandonou opalco. Estudou baüeí desdeos doze anos, tendo feitoMy Fair Laây e Como Ven-cer Na Viria Sem Fnjer Fffr-ça. "Considero Onde Cantil"o Sabiri, do Grisoli a minhaentrada definitiva no teatro,porque até então era umaespécie de- estrelinha daBroadway subdesenvolvida".

"Um ator no Brasil nãotem possibilidade de fazerurn musical, e um exemplodisso foi o meu trabalho naAforeninho, onde cantava, Sdançava e.ao mesmo :temppgravá\va lima novela em SãoPaulo. Aqui a gente parasobreviver tem que fazer ascoisas na <'raça", ao contra-rio,do que acontece, nos Es-fàdóf:tinidos em,que umaatriz musical faz1 somente oseu , espetáculo e fim"..

Manuela ê um persona-gem muito conhecido na te-levisão, fazendo parte da no-vela Beto Rockefeller, doautor Bráulio Pedroso e deinegável sucesso em todoFirasil. "Entrei na Tupi deSão Paulo para fazer umaoutra novela, mas por moti-vos- internos não pôde ir aoar, então, criaram-para mimo papel "daquela . m ô ç a'que adora uma fotoquinha ebebe seu uísque em compa-ríhia do Beto. Sem ter gran-de importância Manuela foipara mim uma:boa experi-éncia, porque Bráulio é umautor realmente fantásticoatingindo o público direta-mente,"

O atual cartaz.da .televisãopaulista é a novela SuperPiá, do mesmo autor de Be-to Roçkfeller, ná qiial Ma-rili» desempenha uma ex*atriz do teatro rebolado, ma-luca e desvairada que se ea-sa com um milionário e quer.entrar na sociedade.

. "Fala Baixo Senão 'euGrite-, nasceu numa noite emque o Clóvis foi à minha ca-

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sa pára ler a peça. Realmen-te eu não gostava'da Leilahpois só a^ conhecia como ma-nequim. além de que eramuito antipática. Quando oClóvis acabou a leitura fi-quei vidrada e resolvi mon-tar junto com o Paulo Villa-ça uma companhia para le-var a peça. Por incrivel quepareça, ninguém fazia mui-ta fé no espetáculo, no en-tanto, a critica em São Pau-Io foi excelente e a Maria-zinha atingiu o público# ime-diatámente. As reações* sãoas mais diversas e, apesar dapeça ser uma tragicomédia.cada um. a define como quere sente", .

Depois de ter ensaiado du-rante dez dias, Marflia resol-veu seguir uma amiga que

; tem multo de Mariazinha pa-ra melhor se integrar no pa-pel. "Era preciso viver bem

tIi'•..¦'•

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.'".:¦.'•¦"' Ili

de perto, sentir suas neoessl* idades, sua maneira de falar je até os tiques." v

ICasada com Paulo Vülaça, ¦

tem um filho de, oito anos do Jcasamento com Paulo Graça,.que morreu há. dois meses'num desastre de automóvel. [" Educar uma criança nos ¦dias de hoje é sempre muito >dificie. "Ricardo tem toda ajliberdade, vivenciàndo comi-tgo os problemas, assistindo'minhas peças e livre em seus',diálogos." «

i

Apesar de ter sido artista!de musical, Mariazinha nas-,ce b}das as aoitei retratando ¦fielmente a mulher solteira |criada na classe burguesa,!tentando «• libertar e, nãoconseguindo, te acomoda aoestado anterior. Leilah • Ma-,rOia fazem t> binômio do iu- <cesso atualmente em cartaz.','

Maria de Lonrtle» ide Almeida

>t i

ápre-ia tonal e

- ' ii pos-4• «dé-*1mente

sala-i -peleslidadeyto da»<

Bibi Ferreira na direção|UERO voltar àquele por-

táo antigo / Para ma-tar minha saudade /

[uero abraçar minh» gente /!uero voltar de repente". E deipente, com versos de Antô-Io Maria e Dolores Duran,a voltou. Há doze anosfastada da direção de teatro,íe é sua verdadeira raiz,

l Ferreira está de novo emtividade. Volta acompanha-

de Beth&nla e Ítalo Ros-O lugar do encontro é o

eatro Casa Grande e o showProfissão: Esperança.Black-out-lotal. Só se es-ita a voz de Bethftnla can-ndo Ternura Antira. As lu-

se acendem, entra Ítalo«si e começa a dizer o por-

íe do show. Neste momen-i a diretora intervém e grita

iluminador: Reinaldol Luzartística para eles se

apirarem mais. O ensaio .a correr normalmente e

diretora «e tranqüiliza entlnua a falar:

O REENCONTRO

m fazer teatro. Estas pe«-as que estfio aqui eu paque-ta há muito tempo.' Quan-i surgiu a oportunidade nfioelxer escapar. Se pegar oistinho não largo nuncaais. Meu pai, que é umas pessoas a quem mais ad-

iro me influenciou muito.No estilo também?"t claro, se a gente tem

na admiração artística mui-grande por uma pessoa, es.própria admiração-leva a

liuência. Trabalhei muitom èle, isso não podia dei-r de me marcar. Já dirigiocópio Ferreira. Foi na pe-O Divórcio que teve seis

eie»' de sucesso."Bethânia canta Meninorende. A delia i a mesmara doii texto» dt ítalo. £!•

:>ti engana i entra no segun-do. Bibi faz gestos com asmãos e para o espetáculo.

"Ti errado. Võcé entrouna segunda. Vamos começarde novo. O plano' repete osúltimos acordes".

"Sabe como é, primeiroensaio geral sempre aconteceUso. Mas eles são ótimos efonegócio está indo multo bem.Estou entusiasmada. Agora,voltando ao papo sobre teatro .— eu praticamente nasci den-tro dele".

E no dia em que você nas-ceu, você lembra quanta coisaaconteceu?

Bibi dá uma gostosa garga-lhada.

;'Cai na minha própriaarmadilha. Mas nío sei muitacoisa. Sei que Marllyn Moriroanasceu no mesmo dia e que naminha casa uma importantereunião foi feita, motivo: esco-lher meu nume. Quase todoseram artistas, resolveram fa-eer sorteio. Felizmente eu es-capei de ser Salame, Marga-rida. e Maria de Jesus Maria.Acabei sendo Ablgail em ho-mênagem a minha avó pater-na.

Você gosta méis de fa-ter teatro?

"Faço qualquer coisa, des-de que seja de bom nivel. Masnem sempre pode. ser assim.Mambembe! multo tempo peloInterior doABrastl fazendo pe'-ças que não gostava, Era amaior dificuldade. Como agente fica burra! Nào con«e-gue decorar o texto, níoaprende * marcação. A inter-pretação é absolutamente me-cânicã. Cm inferno! E nãotem nada pior que estar msa-tlífeita com o trabalho. Ouari- .do o assunto é bom e vejo quenão esgotei eu fico doente.Terminado o espetáculo eu voupara casa sem dar uma pala-vra. Pico multo deprimida.Mas se o espetáculo for bom

,.'*., :'V>f3 .-V:

eu me espalho. Saio. converso,janto fora com os amigos, tmaravilhoso" '

PROFESSORA E VEDETEDa longa carreira de Bibi na

Televisão, o curso de alfabeti-zaçio de adultos, foi um' dostrabalhos que mais lhe agra-dou, Ela não superestima oalcance que teve' o curso emparticular,.sabe que nío resol-veu o problema do analfabe-tismo e nem tem pretensões aisso. Mas acha ó trabalho im-portante na medida em que élerepresenta uma mostra do quepode ser feito. Ficou muito jcontente com éle. Bibiconfes-saque se não fosse atriz teriasldc/professôra. Com este tra-balho conseguiu as duas coisas.

Em teatro destaca Á Raposae as Uvas, onde dirigiu SérgioCardoso e Herdeiro, que lhedeu uma medalha de ouro.

"Mas nío posso esquecer •'meus musicais. Eles marcaram-um período muito importantena minha carreira. Ultima-mente nío têm sido feitosmuitos. £ um espetáculo.muitoarriscado, Custa uma fortuna,Para dar um lucro que com- ipense a montagem é preciso.que permaneça multo tempoem cartaz. O que é coisa queninguém pode assegurar."

-^- "Teatro nfio é gênero deprimeira necessidade. Qual-quer sinal de Instabilidade sereflete diretamente nele. E opúblico de teatro é o mesmo hámuito tempo. Sfio quarenta ecinco mil pessoas para noventamilhões de habitantes."

E teatro de revista?"Já fiz muito. Quatro

anog trabalhando em revistaem Portugal. Mostrando aspernas, aqueles negócios todosde vedete. Agora vai inaugu-rar Tem Banana na Banda. Seder certo eu também faço.Aqui na Casa Grande mesmo,que acho ótima para isso. E *o público de teatro de revistaé multo fiel.»

UMA PEÇA EM FAMÍIJAEm Profissão: Esperança

apesar de serem, todos profis-sionais o ensaio corre num cii-ma informai. Num momentode dramaticidade ítalo diz coi-«as de Antônio Maria, é Be-th&nla canta ao fundo As TuasMãos. De repente, sem ekpii-cação começa a rir sem parar.A diretora intervém. Mas de-pois chama a atenção do pes-soai e pede mais cuidado. Oahow precisa estar pronto pa-ra estrear dia nove dé' janei- .

ro e Esta épOC& dê fêstaS é aü-ra de trabalhar. '

—-. Ê, mas não tem proble-má. O .pessoal todo tem ta-,rimba t é muito disciplinado.Estou empolgada com- eles.Sempre tive muita vontade de.dirigir Bethánia, Ela tem umaagressividade fora do comum. 'A presença dela -no palco émagnética. A gente pode ficarassistindo a vida inteira • nfiocansa. £ apaixontnte. Tudonela diz alguma coisa, as mãos,os pés... e m voz 4 claro; '

¦V

— listo é uiri «Ujêltõ cátl-vante. Como a participação doator que deve dizer os textos érelativamente parada, eu pre-cisava de alguém que, 7»rasu- 'perar isso, tivesse muit j char-me. Êle é a pessoa indicada.Apresenta as crônicas commula graça. Outra coisa queme traz carinho especial poreste espetáculo é que êle. 4montado quase em família.Minha irmã é assistente de dt-recuo e foi Paulo Pontes, meumarido, quem montou ostex-

'.-

res Duran. O ihow, como diza apresentação, é fruto do queeles disseram, 'escreveram ecantaram. ó'-

No teatro vazio, a equipeprepara os detalhes para es-

. tréla e Bibi acompanha aten-tamente, com o entusiasmoque dedica a tudo que faz.Todos estes anos de trabalho-hão a automatizaram.: Conse-gulu escapar inteira, destegrande risco que a rotina re-presenta para o artista, prin-

.• ¦'¦¦; • •

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Marlm KneK *

.,'.'':'¦•: ¦ ibtpõisxuuibo tim- B^37ao4U/«

Ela enfrentou o ritmo da'máquina sem embotar sua tsensibilidade.. <

No palco, aos poucos as dl-,versas parto* começam a se icompor, o espirito de descon- Jtração que caracteriza o ahow,começa a ganhar unidade. Seu iespirito começa a se esboçar. \<E quando o espetáculo toma,forms. a gente pode sentir enr»nitidez a presença da direção, jA marca do talento de "Bibi.ao Vivo". '

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HBB^5*^?^^*Skbs£^*^ ' ¦ <¦' *'?'¦ "•'¦'^..*'* ¦£ '"'.""•* '¦'¦¦'¦ '>'.'¦•'>'¦ ' "'.'¦ 'í ' ..¦-¦¦'¦¦'/¦ ¦''¦'.' •}$*

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mW&mmMERKMMmm m\'j^MMíímm'; K'"i-:MlT'':.r^i-''':-imwMk^v^''''-'"t* '¦"'áPaB Haw r^Ê^^^^^3Bm\mmWmmwMféMÍ mm^mysç^m ¦' ¦.lBTaTa5^.'-,';" ' ". jT."km K«WJyU^^^^^^-i^limmmmmWmmWM^^ -JP I W M^a^a^a^ea^^^a^MB^a^a^a^aMaa^a^a^a^a^^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a^aMÍ/? BaSt^K V^bb^bbP1 tÍMr.. mm% \\\\\\\

4VI^B£rK'SJ::'-,1aHBjK«H L^BzaH aaV'->a^H BuH ^mwM ^^L,'. ^^ÍMalBV^^^WCfza^Bl-T^^HanK&WB^^Vaar^H L^K^K^iÉH mmWmWmm mmW '^á4H

kIH '^a^H b^b^b^kI LK. '' '"'r ofl kH'ièl!>^B**SSiâR3» HÉal HÉ1 3S;í:'íi3il ft - 9 H'

•wiV..' ^^^VB^BlB^B^BVh^^Biaz|B>lB^BlBHBlBHBHBaBlB^BlBVBaaHBlB^B^BHBlBaBBa^a%V ! •J-*füt-.-m'Uu ^HHHHHHHBHHl'v.-' Wéity&mM WÊk v^am MtBibi, ítalo, Bethánia e Leina Crespi, papo entre amigos

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CORREIO DA MANHA - Rio He Janeiro,jdomingo; 4 e S.»'feira; S-wW j.

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belaMOLDE

Como retirar o moldePara facilitar, destaque as linhas do

molde com um lápis grosso de cor centras-tante. Aplique em cima uma f61ha de pa-pel transparente é decalque peça por peca.Para quem já tem prática com moldes, ou-tro método é transpô-lo para um papel opa-eo, colocando entre êse e a folha de moldes-um papa carbono, e passando depois umaearretilha (que se compra cm armarinHos)soere o traçado.

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Nota importanteAntes de retirar • folha de eime (fa

papel verifique se foram marcadas todas asindicações internas, tais como: pencas, ar»remates,, aplicações, botões etc.

Se insistimos tanto sobre a necessida-de de prestar atenção às indicações inter-nas, do molde é porque eíás são imprescin- 'díveis à montagem das peças. Das indica-ções internas ás mais importantes são osnúmeros que vêm nos cantos do molde,eles servem para fazê-los coincidir aamontagem das peças como encaixes.

Como cortar o tecido !A colocação dos moldes sobre o tecido

é importantíssima, pois delas depende obom corte. Para isso vem desenhada emtôdas as peças uma pequena seta ihdican-,do o fio da fazenda. Ao colocar osmoldesobre a fazenda, é indispensável observaressa indicação lembrando que a seta deveestar paralela à ourela do tecido. Ao cor-ter as peças, não se esqueça de deixar da3 a 4 cm para as costuras e para as ca-ras, ombros e decotes deixe 2 cm.

TABELAManequim 36 38 40 42 « 48 43 ROBusto 78 82 8S 90 »4 »8 104 110Quadris. 84 88 tn 98 100 104 118 11*Cintura , ......... 38 38 «2 S6 70 W M

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- 0 molde hoje é um maeacio, queestá bem na moda, Macacão exige umasilhueta bem cuidada, em forma, jo-vem. Mas com todos os nossos con-selhos do BELA de hoje, yocé certa,mente fará sucesso em seu novo ma-cacio.

— Frente -^ Corte duas vê-zes, unindo o molde pela linha C-D,prolongando nas medidas indicadas,afim de completá-los. Tire o arrema-te da cava, do meio da frente e dodecote pela linha desenhada. Monteum rip de 45 «m no maio da frente.

— Coitas — Corte duas vê-zes, unindo o molde pela linha E-P,prolongando nas medidas indicadas,afim de completá-lo. Tire arrematedo decote e da cava pela linha dese-nhada. Faça os passadores com 1 cmde largura 4,5 cm de comprimento,aplicando nos lugares indicados naspeças 1 e 2. (Molde de Roberto Mar-quês).

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8 CORREIO-DA MANHA — Rio da Janeiro, domingo, 4 e 2.» feira, S-l-1970 bela

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Chegou a época das férias.Você arruma as malas, pega ascrianças e parte para á praiasossegada ou o lugar gostoso nocampo. Seu mando fica sòzi-nho. Para êle, começam as via-gens de fim de semana. Éle vaivisitá-la. Carregado de manti-inentos e presentes. Você passaá vê-lo só nos fins de semana. Desegunda a sexta fica distante devocê. Ê um "cigarra!'. Mais oumenos êle volta à vida de sol-teiro. Trabalha durante o dia èà noite fica sem o que fazer.

E você? Como se comporta emrelaçío a isto?. Faça o teste é.veja já se mesmo de férias vocêé a esposa perfeita, ou quaseperfeita. ¦

QUANDO ÊLE TELEFONA.A — Você diz que está feliz

em ouvir sua voz.B '— Você repete que é çre-:ciso pagar contas de luz egas...

,» Á?Quando seu marido é "cigarra", como você e"C — Faz um inquérito para

ver o que êle fêz na véspera.O — Brinca e diz que está

muito feliz.y. OS AMIGOS

; A — Você pede quo se divirtacom eles.

B — Recomenda que não levenenhum para dentro de sua ca-sa. Não quer confusões. ,

¦ ¦•iiG -T-,Avisa que eles não sãoboàjCònipanhia. £. ;

. D -- Deixa que- êle faca o qüeSuiser.Também,."naquela

ida-è":..'. - ;¦ • ¦ .

''>¦:: QUANDO ÊLE.CHEGA

À í-^VÒcé está arrúmadíssi-' ma e prepara-se toda: para re-cebê-lo*- .•¦¦-:.¦ ¦•:-. ; ¦'

- B-s-Marca encontro no halldorhotel. Dá menos trabalho...,

C — Quando chega, investigasobre seus companheiros, deviagem...-D — Você não quer se inco-modar. Espera por êle na pis-cina mesmo.

•' VOCÊ ESTA SENDOPAQUERADA . ,

A—- Nãò conta nada paraêle. Dá o fora no sujeito;B — Conta tildo com todos

os detalhes. Quer que êle fiqueavisado,

C — Começa a imaginar milcoisas. Se estão paquerando vo-cê, , êle devje estar fazendo amesma coisa. '

D —• Você gosta da "paque-ra".: Acha sem importância.

QUANDO VOCÊ TELEFONA;

A =dades.

Diz que está com sau-

B — É só para pedir algumacoisa,

C — É para saber se êle estámesmo em. casa.

D—Não telefona. .

SEUS PROGRAMAS

A — Você sé diverte e fazamizades.

B -—/Você fica isolada e abor-recida.' v

C— Quando você sai ficamorrendo de vontade de voltar

/,e aborrece todo mundo.D ^-- Você se diverte muito..

Só para se vingar dele,, quequando está com você não quersair de casa,

';¦: A CASA • •'¦• '':.-.¦

A -i Você a deixa arrumadi*rihá para que êle se sinta bem.

B — Você a entope de reca-dinhos, lembrando o que êlepode e não pode fazer.

C — Você dá as chaves parasua mãe. Quer que ela vá daruma olhaainha de vez emquando.

. n — Você cobre todos os mó-veis pára evitar que êle sujetudo.

- QUANDO VOCÊ CHEGA

À —i' Mata -as Saudades deseu marido. •• .,. ;.*

Bv— Arruma toda a casa-,ereclama do trabalho que estátendo. : >•;

C — Procura averiguar se ai-guém esteve lá.

D — Você reclama, o fim dasférias. Nem deu para descan-sar... ' ¦ : /

RESPOSTAS

- De 6 a 8 A — Você é umamulher quase perfeita. Mas nãoexagere nos cuidados para comêle.' Pode sufocá-lo.

De 6 a 8 B — Você é egoísta.A casa quase que representamais para você do que sèu ma-rido. Casa muito bonita e arru-mada é bom. Mas, é mais im-portánte que, as pessoas se sin-tam bem dentro delas.

De 6 a 8 D — Você hão émuito carinhosa. Ê quase indi-ferente a êle. Talvez seja inse-gurança,. mas é difícil viver com*uma pessoa que não dá amor. "

Abaixo desses números — Vocêé uma mistura desses quatro .ti-,pos de mulher. Dependendo daocasião, você é . conciliadora,egoísta, ciumenta ou indiferen-té. Você é principalmente mui'to instável.

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BôlòdeReis'¦'A tradição exige que no Dia de Reis os bolos«pães estejam presentes à mesa. Em formatosvariados, como trancas,, brlòches, redondosv,.. Em¦seus interior são colocados objetos, adicionados àmassa que significam uma série de coisa sendo mo-tiyo de muitas brincadeiras. Existem duas modali-«lides;:você pode colocar na massa os seguintesobjetos: urna aliança, (quem encontrar tem casa-mento à vista ou alguma coisa de bom relacionadoao amor), um dedal (vai ficar solteira eu há algumrompimento em perspectiva) ou um bonequinho(que sugere nascimento na família); ou então colocarapenas dois pequeninos objetos como dois botões,e as duas pessoas que os encontrarem serão coroa-das Rei e Rainha e devidamente coroados comcoroas de papel pintado. Trata-se de uma velhatradição da França que. merece ser revivida porgrandes e pequenos. ¦',;.. "<¦/ ?t.r'}:

j£ '.','¦•¦'-A' ', • ; BRÒINHAS /

Ingredientes: 24 ovos; 400 g de açúcar; 1 favade baunilha; amêndoas torradas e moídas; geléia

(de morango.Maneira de preparar: Com doze gemas e 200 g

de açúcar é baunilha, fazer os fios de ovos. Com asoutras gemas e.o resto do açúcar, fazer os ovosmoles e levar, ao fogo, mexendo sempre; quandoa mistura despregar da panela, retirar do fogoguardandó-a numa tigela paira o dia seguinte.

. Molhar as mãos com um pouco de água e irfazendo as broinhas. Arrumar sobre o tabuleiro.Com um dedal, fazer uma cavidade em cada uma*ielas c levá-las ao íõruo muito quente por instan-tes. Com um palito pôr envolta o glacê de açúcare amêndoas e, no centro um pouco dá geléia. Ser-

. vir em forminhas de papel.BOLO DE MEL

Ingredientes: 1 lata? de leite condensaao; amesma medida de leite; i colher de chá de canelatom pó; 1 colher (chá) de cravo, torrado e moído;

. & colheront de"Nescafé; 1 xícara de mel; 2 colhe-Tes-rasas de fermento; 2 colheres (chá) de farinhade trigo; 2 colheres (chákíle bicarbonato.

r.•>.'"'' Maneira de preparar: Misture o leite conden-- iado.com o leite, canela, cravo, Nescafé e o mel.Junte á farinha de trigo, o fermento e o bicarbo-nato. Mexa muito bem e leve a massa ao forno re-

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guiar em assadeira untada e pólvilhada com fari-. nha de trigo. Depois de assado ainda quente, es-

palhe sobre o bolo o seguinte glacé: -';

( .1 xícara de açúcar; 1 tabletede chocolate meioamargo; 3 colheres (sopa) de leite; 1 colher, (sopa)de manteiga. ¦ \ .

Misture e leve ao fogo em.banho-maria> Cubrao bôlò enquanto estiver môrnò.:-

;^"- ;. - >BÔLO DE REIS ,: '

Ingredientes: 10 claras; 20 gemas; 400 g deaçúcar; 4Ò0 g de manteira; 1 \ cálice de vinho" doPôrtò; 400 g de farinha de trigo; 300 g de passas; \,1/2 colher de (chá) noz-mòscada; 1 colher (chá)suco de limão; 200 g de frutas cristalizadas.

Maneira de preparar: Bater, muito bém os ovoscom o açúcar, juntar a manteiga, bater novamentee acrescentar >vinho,;noz-moscadá, farinha de trigo,;;passas e os doces picados. I^vàr ao forno regular'em fôrma,untada; v /

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; PAO DE FRUTAS !;p

Ingraditntes: 250 g de farinha de trigo; 125 gde manteiga; 10 g de açúcar; 2 ovos; 1 tablete defermento; sal; 125 g de. frutas cristalizadas varia-

- das; 3 colheres de sopa de, geléia de damasco; 1colher (sopa) rum; 1 cálice de licor de água. .

Manaira de prtparar: Tomar 90 g, de farinhae fazer uma cova né meio da qual será virado, o

. fermento desmanchado na água niorna. Misturarb?m; levando o lêvedo a.descansar por cinco mi--nu tos.

Colocar o resto da farinha nunia tigela, fazeruma,cova onde serão colocados os ovos, o.açúcar,'{. o sal,, o fermento e a manteiga, amolecida ém ba-

. nho-maria. Trabalhar bem essa massa até que soltedá tigelai/Levar a repousar num'lugar quente umas

^ oito.;hòraB no mímmo. , . , . si;''Cortar as frutas em pedacinhos,. misturar coma geléia e o rum. Untar uma fôrma colocando me-tade da massa e das frutas,: cobrindo com o resto

/, da massa. Deixar crescer em forno quente por maisou menos uma hora (fôrma coberta com papel). Oimpprtante é colocar os objetos, a aliança, o dedale o boneco quando a massa já estiver pronta párair para p forno. ' .;¦"

Verifique com um palito para ver se está'¦»&•(¦/.'sado. : . .-,-''.'. ¦¦ ':'¦,¦¦">','¦:'¦¦'-::: ,'-N:.'.-,¦''.

As cozinhas de hoje, são funcionais e práticas.Fogão e pia separados não são o ideal,: pois a mu-

' lhèr perde muito tempo indo e vindo entre uni è,outro. Unia cozinha perfeita é aquela, que tém òconjunto fôrno-fogão-pia no centro, deixando aspartes laterais livres para os armários e a geladei-ra. Os decoradores preocupam-se muito çôm a bê-leza da cózaiha; que seja clara, bem arejada, comum exaustor perfeito para que o cheiro.desagrada-vel de gordura.não prejudique o resto da casa, e,que seja o'máximo em funcionalidade num mini-mo de

"espaço. ¦ '

. A Feira de Hotelaria e Restaurantes realizada' recentemente, na Alémanha.jsnsina como uma 6o-zinha pode atingir a uma comodidade total. Umacoluna central e a base, onde se adapta o fogãode quatro !)ôcas, com grelha e forno, como se fôs-se Um aparelho de televisão e, assim como a pia,-é giratório e móvel no sentido vertical. Os arma-rios para os utensílios mais usados, podem: ficarem cima com portas.de correr, de fórmica e outroaberto para se guardar leiteira e cafeteira. .

. A cozinha do futuro não está tão longe assim;pode ser feita por qualquer pessoa com um poucode bom senso, usando a simplisidade como armasecreta:.'Pará um-ambiente pequeno, no qual acòpá.èa cozinha são conjugadas, os ladrilhos'atéo teto sàpiimâ constante. A separação pode serfeita usândó-se; um móvel-aímário com tampa de fmármore^; para servir também como. mesa «eco- ¦

-zinha^'^,-;''.",^""-^ V -,'_.. .y':/'.\ ;.-";•'....Armários grandes com portas de fórmica (prá-

tico paira lavar) ou em madeira, lembrando o ja-carandá, em cima do fogão e pia. Para não desper-diçar espaço, o fogão continua encaixado no còm-primento dos armários, que são excelentes: parajguardar-panelas; liqüidificador e talheres em ge-ral.Q exaustor.é obrigatório, sobre o fogão.

O cantinhò que serve como copa deve ser bemaproveitado e,o mais aconchegante possível. Os' bànqúinhossábem ladrillvo com tampo de madei-ra próprias pára guardar panos de copa, toalhas eutensílios- de limpeza. Você pode fazer .dQis almo-fadíès-de espuma, em lonita colorida forte, vèr-meihópor pxemplo. A mesa é simples, ém madei-rá com roídanas^ios pés, para maior mobilidade.O abajur èultrafüncional, descendo: áté a mesa;como dos antigos taloons.

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A escolha.Mônica Hirst

Já era meia-noite e Mél esta- -va ficando nervosa. Melado pro- •'metera; chegar às dez horas; e:;ainda não havia. dado. nenhumsinal devida. Era'o grande dia .do casal. Depois de anos e anosde espera o momento chegara.:Melado tinha conseguido, depoisde 10 anos, ganhar na loteria odinheiro tão sonhado para íu-gir com Mel. Há anos que plane-javam fugir. Queriam ir parauma terra nova onde os por-cos não eram-considerados imun-dos, e viver uma vida limpa semsujeiras e hipocrisias. Já nãoagüentavam mais viver naquelenojo, entre pântanos e insetos.

A idéia de procurar uma ter;ra nova para morar: surgiu nodia em .que Filomeno, um porcoaristocrata, chegou à cidade.Desde o primeiro encontro como dito que o casal descobriu oquanto era melhor viverem lim-pos e longe daquele barro pega-josb. Durante dois meses eles fo-ram diariamente à casa de Filo-meno, descobrindo aos poucos onojo.de sua aparência. Foi comFilómeha mie-' primeiro soubp-ram da existência do banho deágua, .pois antes só tomavam ode lama. Foi com Filomeno queMel soube que a mulher é umapessoa vaidosa, que tinha de cui-dar de sua, aparência externa pa-ra ser, bonita. A própria palavra"beleza" só passou a ter sentidoapós a convivência com Filome-no. Êst*,.por sua vez, vivia to-do arrumado com os cabelos en-gomados sempre vestindo uma?eharpe no pescoço. Com otempo, o tão limpo e arrumadoaristoaata começou a se descui-dar e se apaixonou por uma

porquihha da região, a Cola. Des-de o inicio do namoro Filomenoviu que sua namorada nunca iriasé tornar uma pessoa limpa earrumada, é com o crescimento .de sua paixão acabou aderindoà sugeira da região. /

Mas Mel e Melado continua-ram firmes. Só queriam saber debanhos de água e de perfumes.Ao mesmo tempo o casal foi to-tfllmente isolado, e espúho domeio em qué vivia.' Já não eramais convidado para os banhosde lama, e muito menos para o.jogo de terra (este consistia emcada um jogar mais terra no ou-tro, qué tivesse sido menos atin-gido perdia o jogo). Enquantoisto os pais de Mel, não se con-formando com a corrupção dafilha, passaram a mantê-la presaem casa até que terminasse onamoro com Melado. O que, porsua vez, era inútil. O amor queMel sentia por Melado era tãogrande e tão profundo que hin-guém nunca conseguiria termi-

nar com éle. E foi com todos és-tes desentendtaènttísTamiliárésque surgiu a idéia da fuga. Eraa única solução possível para afelicidade do casal. Os pais jáhaviam feito tudo para mudar afilha; já tinham dado um banhei-ro de lama, oferecido pratos epratos de lixo, mas nada. Mel setornava cada vez mais fiel ao seuamor.; ^,

E agora ela aguardava o gran-de momento de sua vida. Nãotinha a menor, idéia para onde- iriam/ Isto hão tinha ímportân-cia. A única coisa vital era irembora pára uma terra limpa.Mas Melado não chegava. A po-bre apaixonada já havia tomadosete banhos para o tempo passar,Mudou de roupa doze vezes efêz e desfez sua maquilagem 23vezes. As horas foram passandob o dia clareando.. Mel caiu nacadeira e depois de muitas lá-grimas dormiu. Quando açor-dou viu que já não havia maisestrelas e foi até a' janela. Ao

olhar, para baixo. encontrou um.'< bilhete ihdereçado a ela. Abriu,' leu e começou a chorar. Era umacartinha do Melado explicando arazão do séu bolo. Na noite án-terior êle havia estado na casade Filomeno para se despedir. Oamigo então lhe ofereceu umpouco de água de esgoto e Me-lado não sabendo recusar acei-tou. Já fazja dois anos que ti-nha largado o vício.) Após o pri-\meiro eopo tomou ouUu e maisoutro, ate que se esqueceu cora-pletamente-de sua amada. De láforam para um banho noturnode lama e ficaram lá até altashoras da noite. Melado então viuque nãò^podia renunciar à su-geira. Era uma coisa que estavano seu sangue, era toda a suavida. Êle continuava amandoMel da mesma maneira mas sa-bia que nunca seria o homemideal de sua vida, Nunca seriauma pessoa limpa.

A pobre Mel já não sabia maiso que fazer. Não sabia se ama-

vá mais o seu homem ou a lim-

;peza. Não sabia se devia fugirJ^Sde qualquer maneira ou se de. .mvia ficar para sempre' naquela^imundice. Depois de borrar toda-**a sua vigésima terceira. maqui*.""'lagem, de tanto chorar, levantoue tomou sua decisão. Ia de qual*quer 'maneira, com ou sem Me*:lado. Arrumou suas coisas e pu-lou a janela. Olhou pela últimavez sua casa e foi andando. Seuspassos foram se tornando meno-rés e mais vagarosos; As lágri-mas escorriam e o coração lhedoía cada vez mais. De repenteparou. Deu'a volta e saiu cor-rendo. Encontrando a primeirapoça de lama se esparramou tô-da se sujando dos pés à cabeça.Levantou e tornou a correr. $Quanto mais cansada ficava mais .»«corria. E começou a rir. Ria e £ria, nunca se sentira tão feliz. ¦&Pela primeira vez sentia, real- £mente, a força do seu amor. Viu.'**que ser feliz era amar. Conti-_nuoü correndo. E só parou ^jquando chegou à casa de Me-.;„lado.

» ....

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bela CORREIO DA-MANHA — Rio de-Janeiro, domingo, 4 e 2.a feira, 5-l-l&'.'0

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'Depois de tantos longos eín ritmo-ide festas, um pensamento só — a*férias. Tanto, faz'praia ou montanha, onegócio é sair do Rio, mesmo que sejaèó por um fim-de-semana. Ése seusplanos são esses a primeira-providênciaé organizar seu guarda-roupa, J

Para uni. mies. fora você precisauma média de três calças de brim colo-rido-branco, marinho e caqui. Nada démuitos feitios, apenas. bolsos externos,

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o boca de no máximo 24 cm. Uma dexadrezinho "pano-de-prato", como ada foto com corte horizontal na alturado joelho, fazendo enviezado até abainha -— vermelHo é branco ou mari-nho e branco. Uma calça /ee, para baterde manhã "«~de guerra;^. Um macacãodé malha de algodão, ou' esponja, abo-toado na frente (veja a foto) estiloch«mift«r, ou eom aip central è idealpara um fim de tarde. Cinto de cordaí. Bvpiil ilKaiiai I '

f. i«fta'J ..':'¦,¦ •: ¦•'.>,'-(%¦/¦¦.'..'." :i>;.l -¦.¦.'';-':"-:'. 'v ..- •. .¦-.•••.¦¦.'! »vv. ,,.•.-.. .-"••¦. '¦ .- !",•¦'.• i ¦ . ..-,¦... ¦.• 't';-.:> A1' ".-.>' I- '¦ -.' .-'..-.'• •'¦:I gffi ¦¦ - ¦--v'

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na cintura, ou foulards e já está feito.o charme. Sé" você vai para lugar bada-lado que- tem programinha à noite, ébom levar também as panlalonas pretnscom detalhe sofisticado, conió essas de'.bordados laterais em estilo mexicano. •.

Blusinhas eín quantidade: As demalha tipo pólo, em todas as cores. Asque podem ser usadas como túnica comcintos por cima, em jérsei, ou malha,fechadas por %ip com gola de chemisier •

: (foto). Blusas em -tecidos- entremeadasde bordado inglês (foto), ajustadas àbCorpo como as Saint-Clair; Uma túnicamais sofisticada é sempre indicada paraaceitar um convite ou uma reunião im-ptovisada. As de barbante são ¦• perfeitaspara tais ocasiões;" 'práticas, alinhadossem' muita sofisticação como pedemesses locais fora do Rio (foto). ,.--..

Vânia Barcelos posou os modelosida Way Inn, para Pedro de Moraes.

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10"CORREIO

DA MANHA — Rio de Janeiro, domingo, 4 é 2> íéira, 5-1-1970

fe!--

Hildailisuas

peçasvão

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'• -

acontecerRegina Helena(Sucursal de .São Paulo)

] Mulher (ríspida) —¦ ¦"Come, come, durante acomida pelo menos vocêdeve esquecer dessas

.:jcoisas.,Que te importa"se o homem tem boa ca-,ra ou não? É apenasmais um para o repastoda terra.

Verdugo (manso) —. Você não compreende.

Mulher — Não' com-preendo, compreendomuito bem, mas que meimporta? Não sou euque faço as leis. Estoulimpa. E você tambémesta limpo. (Pausa. Co-meçam a tomar a sopa).

Filho —¦ O pai sabeque é imundície tocarnaquela corda que vaimatar o homem.

; Assim começa O Ver-dugo, a peça em dois

:atos que venceu o Prê--mio Anchieta, instituído;pela Comissão Estadual-\ de /Teatro, órgpto da Se--cretaria de Esportes,Turismo e Cultura do

fovêrno do Estado de

ão Paulo. Sua autora,Hilda Hilst, ganha NCr$':7.500,0o, mais a im-

fressão da peça. Hilda

autora de mais de 10livros de poesia, è sem-

{ire foi considerada pe-

a crítica como um dos•maiores Poetas contem-porâneos. Jovem ainda,•vivia a vida trepidantede São Paulo: tarde deautógrafos, reuniões, es-:tréias de teatro, festas.

; Sua casa na Rua Petró-polis vivia cheia de ami-gos, o bate-papo se pro-Tongando pela madru-gada. Um dia — faz 4'anos — Hilda sumiu.Foi morar (com o mari-do, Dante Casarim) nu-ma fazenda, depois deCampinas, onde cons-truiu uma casa em es-tilo de convento colo-nial que foi batizada de"Casado Sol". E lá, na"Casa do Sol", em cin-co anos Hilda escreveumais um livro de poe-sia, um livro com trêsnovelas curtas e oito pe-ças de teatro,

POR QUE ,0 TEATRO?

, — "Nós vivemos num: mundo em que as pes-soas querem se comuni-car de uma forma ur-

vigente e terrível. Comi-'/ íi go aconteceu tambémisso. Só poesia já nãome bastava. A poesia

[sofre um desgaste terrí-- vel. A gente diz as coi-' sas, mas as edições além

de serem pequenas,vendem pouco. Então.«iprocurei o teatro. Pro-i curei conservar nas mi-' nhas peças certas digni--dades da linguagem.' Considero o teatro uma

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arte. de elite, mas nãono sentido esnobe dapalavra. O que eu que-ro dizer é que o homemquando entra no teatro

. deve sentir uma atmos-fera diferente daquelaque sente . no cinema.Uma sala de teatro de-ve ser quase como umtemplo,. Todo aqueleque se pergunta emprofundidade é um serreligioso. Tentei fazerisso em todas as minhaspeças."

EXACERBAÇÃO DO'SEXO VAI EXPLODIR

Hilda Hilst acha queestá havendo, no mun-do atual, uma exacerba-ção do sexo. Ela achaque isso, um dia, vài ex-plodir. Nas suas peças,tentou despertar a aten-ção para outras coisas.

— "Não é possívelque só . sexo còntè ho-je em dia. Certo, o es-critor è testemunha doseu tempo mas êlè nãoè obrigado a -escreversó sobre determinadostemas. Deve ter umaconsciência mais sólari-zada. É preciso estimu-lar a mente do , outro.Nem que esse putro nãoentenda direito. Nãotem importância. O es-tímulo foi dado.'.'

A VONTADE DACOMUNICAÇÃO

Depois \de escreveras suas primeiras peçasde teatro, Hilda conta

3ue continuou "sofren-

o da vontade de co-municação".. Suas pe-ças estavam ficando nagaveta ou então eramapresentadas para umpúblico restrito. Umadelas, O Novo Sistema,foi montada pelos estu-dantes da Faculdade deEngenharia Mauá. Ou-trás duas, O Visitantee O Rato no Muro fo-ram montadas pela Es-cola de Arte Dramática,para exames públicos eO, Rato no Muro acabade ser levada pela EADpara o Festival de Tea-trq Universitário de Ma-nizales, na Colômbia, nadireção de TeresinhaAguiar, tendo'tido bas-tantè sucesso de públi-co e, de crítica.

Agora veio o PrêmioAnchieta. Hilda achaque de agora em diantesuas peças têm maischances de serem mon-tadas.

FOI FUGA?.''.¦',;:Muitos falam dessa es-

critora loira e mistério-sa que se refugiou nu-

ma: , 'fazenda tipo- "con-

vento colonial". ;Ü n scontam que ela supervi-siona a lavoura na fazen.da, outros afirmam queela vive tão feliz;: que'néni sequer pensa'maisem vir a São Paulo, háos que juram quê essafuga para o interior éuma -atitude". Ela es-'clarècè tudo. ;;:^-i"Eu senti qüe emSão Paulo hão iria maispoder trabalhar. Comvida agitada demais, nãoiria' níais ser possível,pêlo menos como eu pre-tendia trabalhar. Acbn.tece que, ao mesmo tem-po.em-què sentia isso, liCartas a El Greco, do es-critor grego Kazantza-feys, e. esse homem e esselivro modificaram a mi.nhà -vida totalmente.Pensei comigo mesmo:'/Vou mudar de vida".Eu;tinha.criado paramim umá imagem quen«jò erá á-real. Agora éa verdade.'NãO' foi por-tahtó.;'uma fuga. Foi sóuma volta a minha ver-dade, à minha realida-de?-'/.". .— E quanto a essa és-tória de supervisionar a>lavoura? . i •

.:V*^^a"rfi:.''ví^^-"';,! :;¦. r^r, rMàs eu hão iénho

nem lavoura!; Hilda acorda às 6 da

, manhã "mas só sé levan*í tà: às' 7h30min. Depoisdo café, trabalha no es-

, critório até as 11, maisou menóg. Dá então umpasseio pela fazendacom os seus cachorros.Depois do almoço lê,conversa, e volta à tar«dinha"para o. escritório,è':parà a; máquina- dè' es-crever.'Janta cedo, lê à'luz de'tím lampeãozinhode'dúerozene (nà "Casado Sol" não há luz elé-,trica, nem telefone) evai dormir antes das 10da noite; - .->. ;Ondo quer .que .eqteja,,,na.casa, durante o dia,'

. ouve as batidas de umfórmão na madeira: éDante Casarini, seu jma-rido, que faz esculturasde madeira, imensas,místicas e lindíssimas;

; AGORA, OS PLANOS

Hilda Hilst no momen-to está escrevendo umlivro.rr são novelas cur-tas- que ela já chamoude "Fluxo-Floema". Nes-se livro ela está fazendopesquisa de linguagem eacredita que dentro deseis meses terminará. Játem pronto um outro "OTriângulo", que são trêsnovelas curtas, e que se-rá editado pela Perspec-tiva. No mais, quer versuas peças acontecerem.

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fi^-^w—I|_L_P^?3S:;í.—1 _-v _i HiKííí

. Agora com o ano novo,

não custa nada juntar uns"quebrados"

para a hora

do aperto. Dinheiro guar-

dado em cofre feito porvocê mesma, tem valor

duplo. Para você mesma,

pára a criançada ou paradar de presentes, no Dia'de Reis, aqui está um

porquinho-cofre, feito em

papel maché, fácil de fa-

zer e gostoso de usar.

MATERIAL

Jornal. Papel branco(papel higiênico); Abc~bora d'água (bem redon-da) ou limão galego(grande). Tinta Guache.Goma-arábica.. F.açai.Feltro azul, Cola branca.

• ¦¦' *¦ *'»•

COMO FAZER PAPEL-MACHÉ

Corte tripinhas tíejornal com a medida de1 1/2 x 10 cm. Façauma' cola fina de fari-nha com água. Adicione1 colher de sopa de salpor cada xícara de águapara conservar a mistu-ra enquanto seca. . .

MOLDANDO OPORQUINHO

Use como molde umaabóbora redonda ou en-tão. se você preferir umcofre pequeno, um . li-

mão galego (á abóbora, deve ser, mais ou me-.nosj de 20 cm). Pincele

. 6, .vegetal còm óleo '.dè..salada. Molhe as tripas

de jornal na-cola de fa-rinha e exprema o ex-cesso de cola que tiver.Enrole as tripas no vé-

. getal formando umas 8camadas de tripas.

Para fazer o focinho,as pernas, o rabo, e.aalça, junte e cole vá-rias tripas de jornal emolde com as mãos asformas desejadas. De-pois que estiverem se-cos corte no tamanhocerto, ajeitando o tama-njho e a forma, com umatesoura. Junte todas aspartes nos seus devidoslugares, menos a alça,usando mais tripinhasde papel-mâché parajuntar colando bem.

Adicione mais 8 ca-madas de papel-mâché,para que o corpo tenha

Bis

¦wbSa espessura desejada, edeixe secando durante48 horas, oü até que es-teje bastante duro.

pôr cima com cores fôT.tes. Pinte os olhos, o fr,cinho e a boca.

Corte o porquinho aomeio, separando a fren-te das costas, e remova• o vegetal Junte outravez as duas partes e co-le com papel-mâché.Cubra toda a superfíciede papel higiênico parafacilitar a pintura. Comuma faca, faça, cuidado-samente, um corte quepermita a entrada demoedas no cof''f. Depoisjunte a alça com tripasde papel-mâché e deixesecar durante 12 horas.

.1DECORANDO O

PORQUINHO

. Primeiro pinte todo oporco inteiro da côr de*sejada. Quando secardesenhe com um lápisas flfires, ou qualqueroutro desenho, pintando

, < Cqrtedbispedaços,d»feltrjb;àzul, triangulares,'ê cole com cola branci;

1. Cubra com óleo d*. salada.

2.. Enrole com tripinha

, dê papel.3. Enrole o rabinho df

papel màché. \4. Junte o focinho e a

pernas.•5. Corte cuidadosameí'

te o porquinho»meio.

8. Junte as duas m«j*¦ des com tripinhas d(papel. (

7. Corte a abertura p*ra a moeda.

8. Cole a alça por eiDiida abertura.

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CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.» feira, 5-1-1970*m i

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O colar e sua históriaIgykÊmêÊÈÊÊM«iiíftlHflm

: *sF£smmiMmm.

Si

Adorno de muitospescoços e razão de mui-tas intrigas o colar temuma existência quasetão longa quanto a dopescoço. Em qualquercivilização e em qual-quer feitio, êle sempreapareceu.

Desde a idade da pe-dra o colar tem umapresença marcante naaparência fem i n i n a,quando era feito de sim-pies pedras. Com o tem-po foi se sofisticando,•.passando a ser feito deâmbar (uma pedra ma-rinha). Este foi um dosprimeiros materiais aser usado nas jóiaspré-históricas.

Já os Sumerianos(3000 A.C.) usavammuito o colar, especial-mente a classe nobre. Arainha Shou Bab (reina-va o território de Ur),por exemplo, tinha umaenorme coleção de cola-res. Estes seguiam amoda da época ou seja,eram de muitas voltasquando feitos de péro-Ias ou então com dese-nhos de folhas e argo-Ias quando feitos de me-tal.

Os Assírios (2800A.C). por sua vez, tam-hém usavam seus cola-res com muitas voltas,compostos por motivostalismânicos.

Por volta de 1000A.C. surgiu o povo daSíria, que exagerou umpouco na quantidade devoltas de seus colares.Estes iam do pescoçoaté as orelhas como sefossem coleifas de ca-chorros.

0 povo de Creta des-de o início de sua civili-zação (3000 A.C.) ado-tou o uso do colar. Àmedida em.que esta ei-vilização foi evoluindoestabeleceu-se uma di-visão entre a classe ri-ca e a pobre. Esta divi-são teve grandes influ-encias nos costumes dopovo chegando até aafetar o uso de colares.A classe pobre enfeitavaseus pescoços com pe-dras comus e pequenas,todas infileiradas. En-ouanto que a nobrezaenfeitava os seus compérolas, esteatites (es-pécie de greda). pedras-1azuis, ágata, ametista,corais, cristais, e pia-cas de metal/- ' ,.-

Os egípcios^ por vol-ta de 1350,A.C., tam-bém dividiram o uso desuas jóias conforme aclasse social. Para o po-vo os colares eram íei-tos de vidro com coresreligiosas: azul lápis (oazul da pedra lápis-lazú-li), azul turquesa, oujaspe (um minério) ver-melho ou amarelo. Asmulheres de classe ai-ta tinham os seus feitosde pedras preciosas. Ofeitio era quase semprede várias voltas baten-do um pouco acima dosseios; seguindo o dese-nho típico da época.

A mulher grega éuma das poucas que fo-ge à regra da universa-lidade dó colar. Com tô-

da a filosofia e a buscadé formas simples desua civilização, seuspescoços eram nus ten-do apenas a beleza na-tural de sua pele.

Os romanos começa-ram na mesma linhaque os gregos, mas de-pois no meio de tantaprosperidade não po-diam, é claro, deixar deusar jóias. Assim quecomeçaram a se expan-dir comercialmente fo-ram imediatamente in-troduzidos mate riaispreciosos e o uso dejóias. Segundo uma li-

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Colar típico do Século IV, Encontra-se no museu de Estocolmo

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nha oriental (influênciadas conquistas), os co-lares eram feitos de pe-dras e metais preciosas.

O povo romano tinhaquase todas as suasjóias feitas em bronze.Seus colares tinham,muitas vezes, várias vol-tas como também dese-nhos, do próprio mate-,rial empregado, em mo-tivos da natureza. Ha-viam colares qúe eramvárias folhas ou, entãovárias flores de metalpresas a um só cordãomaciço de metal que.fi:cava em volta do pesco-ço. As mulheres usavamtambém gargantilhas,que muitas vezes nãochegavam.a dar a voltacompleta no pescoçoterminando em duaspontas, maiores e maisornamentadas do que oresto do colar. '';

Uma das civilizaçõesque mais se destacou nouso de colares, como

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Gnrgnntilhas antigas, nuiilo etuais hoje em dia

também de outras jóias,foi a Bizantina.

Esta tinha seus cola-res muito trabalhadosem pedras preciosas,ouro, prata, e qualqueroutro material de valordisponível. Quandoeram feitos de pedras,quase sempre, forma-vam desenhos típicosdas linhas e das formasda arte bizantina; Istotudo era, evidentemen-te, um costume impe-rial. ...

Nunca deixando deexistir, o colar no inícioda idade média era mui-to usado pelos france-ses. Seguindo uma Unhaoriental, eram falsos ouverdadeiros, de pérolas,cerâmica esmaltada, vi-dro colorido, ou entãode ouro.

Em 1200 eram co-muns os colares grandesfeitos de ouro ou coral.Muitas vezes seguiam ofeitio de uma longa cor-rente indo quase até opescoço. Nesta época ocolar era muito usado,também, pelo sexo mas-culino. Em ouro caindopor cima do casaco eramdesenhados em baixo re-Corrcirtcs de 1570 iêvo e tinham um feitiosimétrico. A mulher namaioria das vezes, comalgumas exceções, usa-vam um simples cordãocom um crucifixo, sim-bolizando á pureza e otabu medieval.

No Século XVI surgi-ram os colares feitos depedras grandes em ta-manhò e em preciosida-de. Muitas vezes estesse misturavam com osvestidos, que tambémeram todos ornamenta-dos por pedras preciosas,sendo difícil destinguiro que era colar e o queera vestido. Surgiu tam-bém o colar de pérolasque tinha quantas voltasquisesse. Muitas vezes seusava uma corrente deouro em várias voltas.Enfim, valia tudo de-pendendo do gosto e dascondições de cada um.

Foi só no Século XVIIIque ò colar tornou-seuma ornamentação maissimples, reduzindo-se apoucas voltas e a menosquantidade de pedras.Daí em diante o colar de

pérolas tornou-se .co-mum na decoração pes-cocial. O mais usado erao de duas voltas.

Durante o século XIXsurge como sofisticaçãoda simplicidade o cama-feu. Ou seja uma pedratrabalhada, presa aopescoço por uma sim-pies fita de veludo oucetim quase sempre prè-ta. O colar perdeu todasua exuberância passan-doa ser valorizado deacordo com sua simpli-cidade. Esta permanececomo lei até hoje, ten-do já sobrevivido quaseum século.

No século vinte os co-lares foram até pouquis-simo tempo usados ape- •nas em grandes ocasiões •e por grandes figuras dasociedade (exceto o co-larzinho de pérolas, éclaro).

De repente, no inicio .do ano passado, houveuma explosão de cola-res. Vindo de Londresa moda pegou no mun-do inteiro. Aqui no Br-sil aproveitou-se todo omaterial folclórico demacumba em matéria decolar, ou seja, os colaresde contas, miçangas emadeira. E assim houveuma verdadeira fusão damoda européia com o.folclore brasileiro. Detodas as cores e de todasas voltas desejadas os co- •lares passaram a cobrirquase todos os pescoçosfemininos, e com o tem- •no, os masculinos tam-bém. Ao mesmo tempovoltaram os antigos ca-mafeus. sendo que des-ta vez a maioria tinhasímbolos talismânicos (fi-ga. coração etc). Volta-ram também as tão an--tiías gargantilhas, bemrent°s ao pescoço. Estes 'surgiram primeiramen-te feitos de materiais va-liosos (prata ou cobre)mas logo em seguidanassaram a ser executa-dos com simplicidade eoriginalidade na base doartesanato. Além.do me- .tal surgem as garganti- •lhas de couro e as demadeira.

Hoje não é precisonem procurar, bastaolhar um pescoço ouuma vitrina que os co-lares estão em todas.

Monica Hirst

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Quando a profissão é peteca Germana áe LamareIV: '"1

Quando se fala da emancipação da mulher co-loca-se logo um iom malicioso, com um sorriso demúltiplos sentidos, que no final tem um sentido só.O homem em geral critica, malha, picha, mas portrás incentiva e se esbalda, numa tentativa muito*ui generis de levar a melhor. O que aliás não ésurpresa, para quem já leva a um século não é na-da de mais querer agüentar, enquanto puder, o pei-xe no anzol.

_ Ocorre que emancipação não é algo tão fácilassim, com sabor de canela e pimenta que preten-dem dar os homens quando entre sorrisos tocamno assunto. Emancipação é algo bem mais complica--do do que isto. Exige trabalho, carteira de identi-dade. muita saúde e paciência. Tirar um diplomahoje cm dia não é coisa para qualquer um, princi-Ealmente porque as vagas não sobram por ai gri-indo pelo amor de Deus para que os alunos sen-

tem nas cadeiras das Universidades. As salas deaulas tém cintura muito fina para o número decandidatos.

Portanto, bonitinha ou não, jeitozinha ou não,rebolantezinha ou não, ser emancipada é. algo queexiste uma pròfissãozinha, que como hobby, ocupaa mulher, no mínimo, oito horas por dia. Profissãoesta, que não a impede de ir ao supermercadocomprar cenouras, chuchus ou tomates, mas com aúnica diferença de que a carteira vai recheada como próprio dinheiro que ganhou. Passa a pagar tam-bem'conta de luz e gás no fim do mês, a gasolina,as multas e emplacar o fusca (se o têm) no.fim doano. Fazer aquela ficha complicadíssima do Impôs-to de Renda e ainda por cima ir às boutiques c pa-gar com cheque — da própria conta •—todas asinsignificantes roupinhas que compra,

Ser emancipada é também bater algumas vê-zes com a cabeça na parede mas tratar do galo,escorregar mas ir mancando, sem qualquer apoio,

até o Pronto Socorro. Ser emancipada exige, so-bretudo, muita resistência.

Ê preciso resolver os problemas com a própriacabeça, e há de convir que muitas mulheres nãotêm muita prática de usá-las muito. Portanto, énecessário uma prática mental que para algumasmulheres leva anos e para outras é ínexeqüívet •'

Cada vez me convenço mais disso, quando leiona primeira página de um vespertino dá cidade adeclaração de uma moça que tirou o primeiro'lu-gar em arquitetura na Faculdade Santa Orsula. Ao -que eu saiba arquitetura não é prendas domésticas,corte e costura, ou culinária, é algo que exige bes-tunto. Pois a moça decorou todas as fórmulas com-plicadas da matemática, da álgebra, do cálculo e dodesenho para passar no vestibular pelo simples fã-to de não ter.outra coisa melhor para fazer. Istonum país em que mais da metade está para serconstruído, onde mais da metade da população nãotém virtualmente onde morar. Pois bém, esta moça

faz o vestibular, passa em primeiro lugar (deve terboa memória e so) e depois vai para os jornais de--clarar que no momento que agarrar um otário nãoquer mais saber de diploma,.o importante é a suâcasa (o papai constrói para ela) e fritar empadinbaspara o maridinho 24 horas por-dia, A sua profis-são é que se dane.

Uma profissão que não compete só a ela —más toda uma universidade que vai formá-la (até ovéu de noiva) c toda uma população que luta por.universidades para suprir os seus interesses e nãoesta aí para sustentar menininhas entediadas quepoí falta do que fazer vão ocupar vagas .da Univer-sidade de Arquitetura.

Não tem graça nenhuma, não. A menininhapode casar quando quiser mas não pode fazer deuma vaga de Universidade uma peteca pari «euuso de praia ou de quintal, enquanto aguarda achegada-do namorado que pelo visto já vem muitotarde.

<-.«k-ív».

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WO decurso da infân-da, desde o recém-

nascido até a criança naidade escolar, a possibiü-dade de acidentes e de-sastres é uma condiçãoinevitável, como conse-qüência de seu cresci-mento e desenvolvimen-to.. Antes de tudo pode-mos afirmar com toda se-gurança que, quando talacontece, a criança é qua-se sempre a grande ino-cente; a responsabilidadeé sem dúvida dos adul-tos, pais, irmãos, avós,tios, babás, amigos e téc-nicos que não cumpriramdevidamente a sua mis-são.. O progresso dos no-vos meios de transporte,a aquisição de novos ti-pos ide brinquedos, a con-tingência da mãe ter detrabalhar fora do lar pa-ra melhorar o orçamentodo casal e a dificuldadecada vez mais crescentede se obter a colaboraçãode parentes ou babás com-petentes são as causas do-aumento de acidentes nainfância.

Os problemas dos aci-dentes têm sido descuida-dos, não só por parte dospais ou responsáveis,como também pelas auto-ridades públicas e mesmonós, pediatras, não temosdevida e constantementechamado a atenção dospais para os perigos emeios de evitá-los, duran-te a consulta. À maiorcausa é o descaso ou re-laxamento dos responsa-veis pela proteção à cri-anca. O grande perigo éentregar os bebês a ba-bás, empregadas ou ir-mãos inexperientes ou ir-responsáveis.

Desde o primeiro diade vida até os 2 anos, osacidentes com o bebê seprocessam primeiro, nacama, segundo, no banho,terceiro, nas quedas, emais tarde com os brin-quedos. Podemos admi-tu* que no decurso da pri-meira infância, até os seismeses, o bebê fica pràti-camente na cama e nocarrinho, dos 6 aos 9 me-ses já se senta; dos 9 aos15 meses engatinha e dos15 meses aos 2 anos jásabe andar com certoequilíbrio e segurança.Como' vemos, as possibi-lidades de perigo depen-dem exclusivamente daatenção dos adultos emface da iniciativa do be-bê já em movimento esem noção do perigo.As causas mais freqüen-tes de acidentes após os2 anos são as seguintes:quedas, 35% dos casos;objetos contundentes, cor-tantes ou perfurantes ebrinquedos inconvenien-tes, 25%; mordeduras deanimais e insetos, 15%;queimaduras, 5%; a cifrarestante corresponde acausas variadas, corposestranhos engolidos, aci-dentes de veículos, enve-nenamentos e armas defogo.

Para evitar os aciden-tes do bebê começaremospela hora do banho. Emprimeiro lugar, controlara temperatura da águacom o cotovelo ou mesmocom o termômetro. Aágua deverá estar mornaentre 20 e 25 graus. Se-gurar sempre o bebê coma mão esquerda colocadano dorso, aparando a ca-beca sempre fora dáguadesde o pescoço. Não sedeve apenas evitar o afo-gámento, também ofere-ce perigo o simples mer-

evitaracidentes

Dr. Rinaldo De Lamare

gulho com aspiração demorrê-los. Os brinquedoságua que, chegando aospulmões, pode provocarpneumonia ou abcessopulmonar. A mãe ou qual-quer pessoa que sofra deataques epiléticos convul-sivos ou tendências a des-maios não deve dar sòzi-nha banho no bebê. Nãose deve esquecer deve-rificar a estabilidade dabanheira, se fôr do tipocavalete, e de controlar atemperatura ambien-te fria ou com ventilaçãoexagerada.

A cama dò bebê, o bêr-ço e até a cama dos pais(devido ao péssimo hábi-to dos pais de colocaremo bebê na mesma nos pri-meiros meses) constituemlocais de perigo. Quandoo bebê estiver dormindonum carrinho, mesmo noquarto e, sobretudo na.varanda, a mãe deve dequando em vez espreita-Io para ver se tudo vaibem. Quando fôr levadoa passeios no carrinho,que seja entregue a umapessoa adulta e não auma mocinha e irrespon-sável. O bebê deye dor-mir em sua própria ca-ma. Alguns bebês já fo-ram vítimas de asfixia, sú-focados na cama em quedormiam com uma pessoamais velha e esta roloupor cima dele em sonoprofundo, ou então, o queé mais provável, sufocadopelas cobertas. Há casosem que o bebê se asfixiaquando a cabeça afundanum travesseiro de penasmuito fofo. De um modogeral, os bebês não pre-cisam de travesseiros e qcolchão em que dormemdeve ser firme.

As quedas do berço, docarrinho ou da cama de-vem ser evitadas porconstante vigilância. Sóé segura a cama cujasgrades não tenham espa-ço para o bebê introduzira cabeça, braços e per-nase que sejam altas.

Os objetos-que fazemparte da vestimenta dobebê ou os que mais tar-de possam ficam a seu ai*cance devem ser contro-lados. Devem ser evita-dos alfinetes, botões, pe-quenos e laços de fitas.Os objetos que nunca de-vem ser deixados ao ai-cance dos mesmos são:agulhas, tesouras, facas eobjetos quebráveis. A la-ta de talco também deveser mantida fora do seualcance, • pelo inconve-niente de aspirar o pó sedestampá-la.

Os brinquedos do bebêdevem ser dados com in-teligência. Em primeirolugar, devem ser gran-des para não serem en-golidos, sem pontas esem gumes, Dará não es-petarem e, fortes paranão serem quebrados. Osbrinquedos de penugem,principalmente de ani-mais, não devem ser da-dos, nois podem provo-'"ar alergia respiratória.Devem também se? isen-tos de tinta oue pode ser

absorvida quando a crian-ça tentar chupá-los oumordê-los. Os brinquedosde metal e de plástico de-vem ser considerados pé-rigosos, são preferíveisos de pano e os de borra-cha. As bonecas, espe-cialmente aquelas quetêm os olhos adaptadosnão são indicadas, porquea criança pode acabar

Íior arrancá-los e engoli-

os.'Quando o bebê começa

a engatinhar, a possibiü-dade de perigo evidente-mente aumenta. Os aci-dentes com aparelhoselétricos como abajures,fios e tomadas elétricassão os mais prováveis. Jáse utilizam das escadas èportas. É a época dascrianças rolarem escadasquando estas não estãocercadas. As portasquando não são sistema-ticamente fechadas de-vem estar travadas. Hásempre a eventualidadede esmagamento dos de-dos ao abrirem ou fecha-rem, seja por crianças,vento ou mesmo adultosdistraídos. As varandasconstituem um grandeperigo, principalmente asque têm 'acesso a escadasou as qüe têm as pare-des gradeadas. As crian-ças em área internas ouquintais não devem ficarsem vigilância.

No caso de a criança jáensaiar os primeiros pas-sos e sé movimentar comrelativa facilidade, dos 12aos 18, meses, aumentaextraordinariamente 0 pe-rigo.. Os- aparelhos.'! èlé-tacos, como ventiladores,torradeiras, ferro de en-gomar e aparelhos de rá-dio, televisão, surgem co-mo fontes de acidentes.O único cômodo da casaonde a criança não deveir, em hipótese alguma, éa cozinha. Os desastresmais fatais por queimadu-ras têm sido com água oualimentos ferventes der-ramados sobre a criança.É muita imprudência dei-xar o cabo das panelas,quando no fogão, viradospara fora. Abrir o bico dogás é mais uma razão pa-ra justificar o perigo deuma criança na cozinha.

Os remédios devem es-tar sempre colocados etrancados em lugar alto.,É um acidente freqüentenessa idade as crianças in-gerirem drogas guardadasna mesa de cabeceira, es-pecialmente os sedativose tranqüilizantes que ospais usam à noite. Mes-mo estando dentro da ga-veta não estão fora doalcance do bebê, pois bemque pode puxá-la paravèr o que tem dentro,obedecendo ao impulsode curiosidade própria desua idade.

Mais; perigosos. talvezdo que os tranqüilizantesSão os desinfetantes, inse-tiçidas, polidores, cêras,cosméticos. Nada distodeve estar ao alcance dacriança. ,

Os .objetos em forma

de caroços como bolas degude, de vidro ou massa,brincos, agulhas de inje-ção ou de costura, alfinê-tes de segurança, botões,grãos de feijão, de milho,cie amendoim, caroços deazeitonas podem'-ser en-golidos, indo para o es-tómago, para a traquéia epulmões ou .então seremintroduzidos no nariz e noouvido.

As mordeduras de ani-mais ou picadas de inse-tos devem também, seranalisadas. A mais co-mum é a mordedura decães ou gatos. As mais pe-rigòsas são as qüe se ve-rificam no rosto, couro ca-beludo ou pescoço. O ani-mal deve ser capturado emantido isolado pelo pra-zo de 10 a 12 dias, mes-mo que tenha sido vacina-do. Porém se o animal édesconhecido ou não foilocalizado, o mais seguroé iniciar o tratamento pormédico especializado.Convém, logo após a mor-dedura, lavar o local for-temente com água e sabãoe pincelar com soluçãodetergente. O tratamentodeve ser iniciado no má-ximo dentro das primei-ras 48 horas. Em certascrianças alérgicas, as pi-cadas de insetos, desde asde mosquito e de formi-gas (dentre as quais a fer-miga fogo vermelha) po-dem produzir uma infla-mação de côr rósea aver-molhada, acarretando umedema (inchação) qüeassusta os pais. £ indicadoa fricção com pomadasantialergicas 3 a 4 vezespor dia, assim como a de-sinfecção com um antis-sético. As picadas de ma-rimbondo, vespas e abe-lhas são também freqüen-tes, sendo o local de pre-ferência a nuca. O que de-ve ser feito imediatamen-te, sempre que possível,é tirar o ferrão — pince?lar com um antissético —aplicar uma injeção intra-muscular de 5 a 10, cmsde gluconato de cálcio a10%. Idêntica lesão podeser provocada pelas la-gartas urticantes conheci-das por bicho cabeludo. Otratamento é o mesmo.

Os envenenamentos nainfância pela ingestão desubstâncias tóxicas exi-gem pela sua gravidademedidas imediatas. A pri-meira a tomar é provocaro vômito, pela simples in-troduçãò do dedo na gar-ganta e mesmo a ingestãomáxima de água morna.A medicina caseira tam-bém usa dar meio litro deágua com duas claras deôvo, dissolvidas, ou entãoem um copo do chá prê-to forte, acrescentar duascolheres das de sopa deleite de magnésia e umpão queimado. No inte-rior, enquanto se aguardao socorro médico, a far-macia poderá prepararimediatamente o que chá-mam de antídoto univer-sal para tóxico desconhe-cido: em 100 grs. de águadissolver 30, grs.de car-vão pulverizado, 20 grsde magnésia, 3 grs dela-nino. Em geral a impru-dência dos adultos é agrande responsável eassim a criança ingerecosméticos em geral, ace-tona, muito empregadapor manicuras, esmaltes etintas, fósforos, giz decôr, naftalina, preparadospara clarear a roupa, pro-autos de limpeza comoquerosene, potassa, sodacáustica, formicida e ra-tícidas.. ,

RoteiroJkPROVEITE o embalofB do Ano Novo parapôr em prática a primeiradas novas resoluções: vol-tar à forma de antes dedezembro. Vá logo fazeruma sauna. Combine logoo horário das massagense da ginástica. Para faci-litar seu trabalho, um ro-teiro completo das Aca-demias para você.

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Depois de terminadasas festas, começam as es-tréias de peças teatrais.Estreou ontem a. peça deLeilah Assumpção, FalaBaixo Senão eu Grite.

' Depois de ser aimil vezes parece que àpeça do Agildo Ribeiroestréia mesmo, terça-feira dia 7. "Deixa queFaço Sozinho", está sen-dò ansiosamente aguarda-"da. ¦

Na quarta-feira come-ça a peça do Chico Ani-sio no Teatro Ginástico.E, finalmente na sexta-feira dia 9, a estréia de'Agenda Confidenciar,com Márcia de Windsor eAdiano Reys.

Qualquer que seja oseu gênero de teatro háum-programa esta sema-na. Às estréias vão desdea peça revolucionária acomédia "água comaçúcar" e ao show doscômicos Chico Anísio eAgildo Ribeiro. Aprovei-te e vá ao teatro.

As buates também semovimentam: A buateZoom acabou de inaugu-

. rar o seu 2.° andar, to-talmente refrigerado, óti-

mo para festas e come-morações íntimas. A de-coração, em temas híp-pies é de Paulo VieiraSouto.

Na Sucata, estreiousexta-feira a cantora El-za Soares num show di-rígido por Otávio Tercei-ro e com acompanhamén-tos musicais do conjuntode Mário Castro-Neves.A temporada de Elza, naSucata vai até o dia 24de janeiro, quando elaembarca para uma tem-porada em Roma.

Para quem está plane-jando passar temporadaem praia ou algum lugardo campo, um lembrete:reserve com bastante an-tecedência o hotel ou acasa que você pretendealugar. O verão já come-çou oficialmente e as fé-rias também. Mesmo quevocê.. só vá ¦ passar umfim de semana fora, ocuidado com a acomoda-ção tem que ser o mes-mo. .

DIRCE:25anos

de porta-bandeira|^BBfepBB»M»^^^»P^pp:i;: - .; 'ÜSSBVM

COMEMORANDO seuÇ? "Jubüeu de Prata"a porta-bandeira Dirceda Silva Fonseca, defen-dendo as cores primeirodo Unidos do Morro,Azul e mais tarde daUnidos de, Jacàrèzinho,como prêmio, vai es-trear na passarela dav Avenida Presidente Var-gas, com o enredo —"O Fabuloso Mundo doCirco".

Filha de Andreza —a sambista diferentequê após seu regressode um trabalho estafatl-te, nas feiras-livres da

cidade, ainda encontra-va tempo para receberno seu modesto barracoas crianças do morro,onde ensinava o alfabe-to e a taboada, transfor-mando assim sua casanuma escolinha, quemais tarde recebeu onome de Escolinha SãoJoão Batista.. Emboranão legalizada era amais freqüentada domorro. Uma grandeparte da mocidade domorro passou pelosbancos escolares da "Es-colinha de D. Andreza"que mesmo professora(autodidata) continuava

sua atividade na dire-ção da Escola de Sam-ba Unidos de MorroAzul, da qual era funda-dora, levando com elaseus dez fühos quatrolegítimos e seis adoti-vos.

"Moça, sou feliz. Te-nho fé em Deus de re-petir o mesmo feito naAvenida Presidente Var-gas. Ano passado fuiconsiderada juntamentecom a porta-bandeira daEscola de Samba Uni-dos de Santa Cruz, amelhor porta-bandeirada Avenida Rio Branco.

Logo este ano não pos-so perder o título."

Quando iniciou nosamba?

— "Comecei aos 13anos. Por ser leve e boanartideira fui logo esco-lhida para ser porta-ban-deira (escola da qual tô-da minha família fazparte da fundação) doUnidos do Morro Azul,crae muito mais tarde,fusionou com Unidos doJacaré, nascendo o Uni-dos do Jacàrèzinho daqual sou a Drimeira por-ta-bandeira".

Toda minha famfliagosta e sai na escola, sódeixa mesmo de sair,quando não tem dinhei-rò para comprar a fan-tasia. O samba para nósé tradição pois sou filhae mãe de sambistas, ir-mã do mestre Doca res-ponsável pela bateria daEscola, e sobrinha doAurico, fundador da Es-cola Unidos da Congo-nha.

Por que não conti-nou a obra de sua mãe?— "Porque não tinhacondição, quando minhamãe morreu, eu já eraviúva, com três filhos,trabalhava numa fábricapara sustentá-los, estavalá já há alguns anos, enaturalmente teria queme adaptar a nova pro-fissão. Entre uma coisa eoutra resolvi continuaraonde me encontrava.

Como se sente com aida de sua escola para oprimeiro grupo?

— "Muito feliz, jáimaginou logo este anoem que festejo 25 anosde porta-bandeira, é quètenho esta oportunidadede desfilar pela primeiravez na Presidente Var-gas. Sempre recebi asnotas máximas para munha escola, e espero nes-se carnaval de 1970manter a mesma posi-ção".

QUAL 0 SEU PROBLEMA DE BELEZASela «Dal fôr. 2*3-3291. Stnador DuUt, 117 • C-Í2.

Amboi es lexoi. ... 279»

DOMINGO QUEMTISS1MONATVTUPI:cimtiFiinE&

A OBRA PRIMA DE CAROL REED

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Turismoestá naspáginas8e,9

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os dez maiscartazes

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procissõesinocentes

no exterior

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3e9turismo

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Rio de Janeiro, Domingo, 4 e Segundí-feiri, 5-1-1910 — Ano LXIX — N.« 23.534

Abalante, abalado* embalado. 0 BALAIO de DANIEL MÁSé mais BALAIO. Balaio com sabor de aventura, de ação,sabor jovem. Como os cigarros e os refrigerantes. Que nãose fuma, mas funde. Que não dá refresco a ninguém. UmBalaio de guerra (as Balaiadas). Você pode confiar noBalaio (combustível). Faz bem ao fígado de todos nós (di-gestivo). Como disse a fada do" anúncio de calças: leia óBalaio, Jorge. Abalante, abalado, embalado. O BALAIOde DANIEL MÁS é mais BALAIO (6 e 7).

O futebol soviético está firme e forte. Preparo físico e moderno esquema de jogo,podem surpreender o Brasil e outros favoritos no México. Lev Yashin, o fantástico

goleiro cujos saltos até bem pouco maravilharam a Europa, já não é o titular daseleção. Mas êle faz parte da história do futebol do seu país, contada na pagina12, dentro da série sobre os dezesseis finalistas da Copa.

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Onze críticos se reu-niram e decretaram:O Dragão da Málda-de Contra o SantoGuerreiro foi o me-lhor filme brasileirode 1969, ano de mui-tos filmes brasileirosmelhores. Mas nãohouve unanimida d eem torno de GláuberRocha. Um estrean-te, Rogério Sganzer-Ia, com o seu Bandi-do da Luz Vfimiélha,foi Votado e ficou^í'com a vice-iiderança.E, importante: na lis-ta dos dez maioresdo cinema nacionalem 69, feita pelo cri-tico José Lino Grü-newald, consta, bemlá em cima, O Estra-nho Mundo de Zé doCaixão. Não aqueleque nós vimos, intei-ramente mutilado pe-Ia censura, Mas ofilme inteiro, comofoi concebido p o rJosé Mojica Marins,a essência mesma doterror. 0 terrível, co-mo Ivan (na 2 e 4).

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Uma investida anlWWacLuhan —Páginas 4 e 5

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; 2 CORREIO DA MANHA — Rio 'de Janeiro, aomúigo, '4 e 2.8 feira, 5-1-1970 ANEXo

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Seguindo uma tradição de sete anos, o CORREIO DA MANHÃ apresenta o seu referendosobre a temporada cinematográfica de 1969. Onze críticos enviaram suas listas, nas quais

assinalam aqueles que lhes pareceram os melhores filmes do ano. E dessas listas, extraímos a media dasopiniões, a fim de determinar a obra que, no consenso geral, foi considerada a mais importante.

Em 1962, o filme vencedor foi Morangos Silvestres, de Ingmar Bergman; em 1963,O Homem Zque Matou o Facínora, de John Ford; em 1964, O Processo, de Orson Welles; em 1965, Oito e Me/o, de

Federico Fellini; em 1966, O Homem do Prego, de Sidney Lumet; em 1967/ Blow-Up, deMichelangelo Antonioni; e, finalmente, em 1968, 2001: Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick,

Este ano, o filme que reuniu as preferências da maior parte da crítica foi Teorema,de Pier Paolo Pasolini, com 79 pontos, seguido não muito de perto pela Hora do Lobo, de Bergman,-çonj

57. Para a contagem dos pontos, seguimos, como das outras vezes, o critério de conferir - íi'|\ ^dez pontos ao 1.° colocado de cada lista individual, nove ao 2.°, oito ao 3.° e assim por diante. | oNo âmbito do cinema brasileiro, O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro, de Gláuber Rocha--£}|| l

considerado, por cinco entre os onze críticos, como o melhor do ano, seguido pelo Bandidoda Luz Vermelha, do estreante Rogério Sganzerla e Macunaima, com dois votos. Dito isto, vamos ow

dez melhores, segundo a média de opiniões e às listas individuais de cada crítico.'

1969 OS DEZ

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Terence Stamp brilhou em Teorerna — o maior filme do ano •— e em TobyDammitt, o episódio de'Fellini para Histórias ExtraordináriasMAIS FM CNEMA

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I.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.,

TEOREMA(Teorema), de Pier Paolo Pasolini, 79 pontos.A HORA DO LOBO(Vargtimmen), de Ingmar Bergman, 57 pontos.ESTRANHO ACIDENTE(Accident), de Joseph Losey, 44 pontos.REBELIÃO(Joi Uchi), de Masaki Kobayashi, 43 pontos.O BEBÊ DE ROSEMARY(Rosemary's Baby), de Roman Polanski, 35pontos.PERDIDOS NA NOITE(Midnight Cowboy), de John Schlesinger, 34pontos.BEIJOS PROIBIDOS(Baisers Volés), de François Truffaut, 33pontos. 'TOBY DAMMITT(3.° episódio de HISTÓRIAS EXTRAORDINA-RIAS), de Federico Fellini, 31 pontos.CERIMÔNIA SECRETA(Secret Ceremony), de Joseph Losey, 25pontos.DESPREZO(Le Mépris), de Jean-Luç Godard, 23 pontos.Melhor filme brasileiro:

O DRAGÃO DA MALDADE CONTRA OSANTO GUERREIRO, de Gláuber Rocha"— 5 votos. '

4.

6.7.

8.9.

10.

O DRAGÃO DA MALDADE CONTRA O SAN-TO GUERREIRO, de Gláuber RochaENIGMA DE UMA VIDA (The Swimmer), deFrank PerryO BEBÊ DE ROSEMARY, de Roman PolanskiROMEU E JULIETA (Romeo And Juliet), deFranco ZefirelliDESESPERADO, de Sérgio Bernardes FühoJARDIM DE GUERRA, de Neville de AlmeidaNAVALHA NA CARNE, de Braz Chediak

Nota: Os três últimos filmes foram in-cluídos porque ninguém sabe o que são.Foram interditados pela Censura parao Brasil e para o mundo. E podem sertrês obras-primas.Melhor filme brasileiro: MACUNAÍMA.

GERALDO QUEIROZ

1.2.3.

FLÁVIO MANSO VIEIRA

ESTRANHO ACIDENTEREBELIÃOO DRAGÃO DA MALDADE CONTRA O SAN-TO GUERREIROPERDIDOS NA NOITEO BEBÊ DE ROSEMARY - '¦? ' •' £ £'v- ',CERIMÔNIA SECRETA jV< : ':'TEOREMA ,4iS ",m^SÓ MATANDO (Death Of A Gunfightèrj, deAUen SmitheeREPULSA AO SEXO .

10. vOlBANDIDO DA LUZ VERMELHA, de Roeé-::;-^iio'Sganzèrla. "?í6 ¦¦¦¦'r-Mèlhor filme brasileiro: O DRAGÃO DA MAL,•-DADE CQNTRA 0 SANTO GUERREIRO

'-X

4.5.6.7;8,

9

7.8.9.

10.

O BEBÊ DE ROSEMARYA TERRA VISTA DA LUA (La Terra VisUDelia Luna), de Pier Paolo Pasolini (3.° epi.sódio de AS BRUXAS (Le Streghe)MEU NOME Ê COOGANTOBY DAMMITTARMADILHA DO DESTINO (Cul-de-*ae), deRoman PolanskiOS PARA-QUEDISTAS ESTÃO CHEGANDO(The Gipsy Moths), de John Frankenheimér"Melhor filme brasileiro: COPACABANA MEENGANA, de Antônio Carlos Fontouta i

i.iü' «i1

RUY CASTRO

CARLOS FONSECA

1.2.3.

4.

5.

6.. 7.

8.9.

10.

1.2.3.4.5.6.7.8.9.

10.

REBELIÃOCERIMÔNIA SECRETAA CARGA DA BRIGADA LIGEIRA (The Char-ge Of The Light Brigado), de Tony RichardsonESTRANHO ACIDENTE (Aceident), de Jo- .'¦'seph LoseyPERDIDOS NA,NOITE (Midnight Cowboy), deJohn SchlesingerO BEBÊ DE ROSEMARYO DILEMA DE UMA VIDA (II Deserto Rosso),de Michelangelo AntonioniBULLITT (Bullitt), de Peter YatesO HOMEM DE KIEV (The Fixer), de JohnFrankenheimérREPULSA AO SEXO (Repulsion), de RomanPolanski

Melhor filme brasileiro: O DRAGÃO DAMALDADE CONTRA O SANTO GUER-REIRO

I FERNANDO CÉSAR FERREIRA

TEOREMAESTRANHO ACIDENTECERIMÔNIA SECRETAREBELIÃO ; r .:PERDIDOS NA NOITEO BEBÊ DE ROSEMARYROMEU E JULIETAJULIETA DOS ESPÍRITOS iv •>!O DILEMA DE UMA VIDAREPULSA AO SEXO

Melhor filme brasileiro: O DRAGÃO DAMALDADE CONTRA O SANTO GUER-REIRO

JOSÉ GUILHERME CORRÊA

1.2.3.

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ANTÔNIO MONIZ VIANNA

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$$6.7.

8.9.

10.

1.1 '2.

1.2.

3.

EIRA

TEOREMA (Teorema), de Pier Paolo PasoliniMORGAN — AS DELICIOSAS LOUCURASDE AMOR (Morgan, a Suitable Case ForTreatment), de Karel ReiszMACUNAÍMA, de Joaquim Pedro de Andrade

5.

6.

7.

8.

9.

10.

REBELIÃO (Joi Uchi), de Masaki KobayashiA HORA DO LOBO (Vargtimen), de IngmarBergmanO BEBÊ DE ROSEMARY (Rosemary's Baby),de Roman PolanskiTOBY DAMMITT, de Federico Fellini (3.°episódio de HISTÓRIAS EXTRAORDINA-RIAS) (Histoires Extraordinaires)PÔQUER DE SANGUE (Five Card Stud), deHenry HathawayJULIETA DOS ESPÍRITOS (Giulietta DegliSplrjfl); de Federico Fellini 'CROWN, O MAGNÍFICO (The Thomas CrownAffair), de Norman JewisonCERIMÔNIA SECRETA (Secret Ceremony),de Joseph LoseyO DESPERTAR AMARGO (Pretty Polson), deNoel BlackMEU NOME É COOGAN (Coogan's Bluff), deDon Siegel

, Melhor filme brasileiro: O DRAGÃO DAMALDADE CONTRA O SANTO GUER-REIRO, de Gláuber Rocha

TEOREMAA HORA DO LOBOEU TE AMO, EU TE AMO (Jt fAimt, Je t'Ai-mt), de Alam Resnais

f 3ÉE585? (Lt Méprl,>' áe Jean-lito.GodàrdPERDIDOS NA NOITE " 1*8FTOBY DAMMITT ¦¦¦ >/$MBEIJOS PROIBIDOS (Baisers Volés)! de Fran-çoisTruffaut fy»WM t;FinTRANHO ACIDENTE - i ' -¦«MEU NOME É COOGAN fil'O BOSQUE DAS ILUSÕES PERDIDAS (LcGrand Meaulnes), de Jean-Gabriel AlbicoccoMelhor filme brasileiro: O BANDIDO DA LUZVERMELHA

xm5.6.

7.8.9.

10.

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TEOREMA ----.-- ^. S-i |í A HORA DO L'ÔB'0 -1 : Ljj $^DESPREZO M? -.^í»>; .*&'{• mM;'BEIJOS PROIBIDOS P'-Pm

EU TE AMO, EU TE AMO 3 ^O HOMEM QUE ODIAVA AS MULHERES(The Boston Strangler), de Richard íãSscherMEU NOME É COOGAN MCROWN, O MAGNÍFICO $: 1O BOSQUE DAS ILUSÕES PERDIDAS íENIGMA DE UMA VIDA | 'Ã

É^Sí fl^ferasileir^:ESlTlAP^fM«ÈI,DO DE ZÉ DO CAIXÃO, de José MoÜca Ma.rins :•'•:

JOSÉ LINO GRÜNEWALD

I.. 2.

3.4.5.6.7.8.9.

10.

1TEOREMAA HORA DO LOBODESPREZOEU TE AMO, EU TE AMOTOBY DAMMTTTMEU NOME É COOGANO BANDIDO DA LUZ VERMELHABEIJOS PROIBIDOSENIGMA DE UMA VIDAOBRIGADO, TIA (Graxie, Zia), de SalvatoresSamperiMelhor filme brasileiro: O BANDIDO DA LUZVERMELHA .

PAULO PERDIGÃO

1. A HORA DO LOBO2. BEIJOS PROIBIDOS3. TEOREMA4. REBELIÃO

:' 1.2.3.4.5.6.7.8.9.

10.

1.2.3.4.5.6.7.8.

9.10.

|- TELMO MARTINO-jg." :a j

BEIJOS PROBIDOS '' WZBTOBY DAMMITTESTRANHO ACIDENTETEOREMAO HOMEM DE KIEV i"A HORA DO LOBO \'iBULLITT r? •'".•''A CARGA DÁ BRIGADA LIGEIRA ./A CHINA ESTA PRÓXIMA (La Cina éVIcináVde Marco Bellocchio "' ""'ELVIRA MADIGAN (Elvira MadiganJ^de ÚwiderbergMelhor filme brasileiro: MACUNAÍMA

VAN JAFA

....roTEOREMAPERDIDOS NA NOITEJOANNA (Joanna), de Michael SarneESTRANHO ACIDENTE ;;A HORA DO LOBO . .-- .ifiROMEU E JULIETA ><»> < obENIGMA DE UMA VIDA ¦'/?¦ :n«bÍ^S MEU mm (SwMt ch«ri,yvdfJULIETA DOS ESPÍRITOS 'Sr

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CARTAZES

Piníqulo (desta vez no Planeta Marte) não toma Jeito

Primeira semana doano: duas estréias ma-,gras, destinadas aos me-nores de 8 anos — umabrincadeira de Pinóquioe um spaghestern italia-no. As continuações (umdos melhores filmes dóano continuaram em car-taz: Perdido* na Noite),serão o prato forte da se-mana.

PINÓQUIO NO ESPAÇO

(Pinocchio in OuterSpace)

O Pinocchio de WaltDisney, realizado nosmeados da década de 40,era notável, e a melhorseqüência era aquela dabaleia, uma pequenaobra-prima de tensão &invenção. Já este Pinoe-chio in Outer Space, daUniversal, traz algumasinovações ao texto clássi-co de Collodi: a baleia évoadora e só pode ser do-minada por hipnotismo,os caranguejos gigantes

atacam a espaçonave em. Marte. Só uma.coisa nãomudou: Pinocchio provaser um boneco bonzinhoe a Fada o transforma

em menino de verdade elhe dá uma medalha deescoteiro, O filme é diri-gido por Ray Goosens e,misteriosamente, foramconservadas as vozes ori-ginais: não houve dubla-gem. Amanhã, no Capi-tólio, Miramar e Madri.

ATIRAR PARA VIVER

(Se Vuoi Vivere...Spara)

Mais um western àita-liana. Os bandidos são ca-çados à siciliana e as don-zelas servidas à bolonhe-sa. mas o filme pareceindigesto. Os atores sãoSean Todd e Ken Wood— naturalmente, pseudo-nimos de canastrões deÇinecittà — e a mocinhaé Isabella Savona, gene-rosamente decotada. Odiretor é Willy S. Regan,

sem dúvida outro italianoque troca de nome paravender melhor o seu pei-xe. Quem quiser mordera isca, que se arrisque.Amanhã, no Azteca, Re-gência e outros.

CONTINUAÇÕESi. Perdidos na Noi-

te (Midnight Cowboy), deJohn Schlesinger. Candi-dato certo à lista de me-lhores de 70. Com Dus-tin Hoffman e Jon Voi-ght, prometendo longacarreira no Veneza.

2. Alfredo o Grande(Alfred the Great), deClive Donner. A históriade um homem que unifi-cou um país. Com DavidHemmings, Michael Yorke Prunelía Ransome NoBruni-Flamengo.

3. Os Pará-quedistasestão chegando (The Gip-sy Moths), de John Fran-kenheimer. Depois do ex-cepcional Seconds e dofrustrado Grand Prix,Frankenheimér retorna aonível mediano. Até 4.a

feira, no JTetro Copaca-bana. —4. Laços Eternos (UnSoir... un Train), de An-

dre Delvaux. Um dos me-lhores filmes do ano pas-sado, na opinião da críti-ca francesa. Com AnoukAimée e Yves Montand.

5. O Leão no inverno(TheLion in.the Win-ther), de Anthony liar-vey. Retorna à Inglaterramedieval, no filme queencerrou o H FIC. Os as-tros são Katharine Hep-burn e Peter 0'Toole.

6. Viagem ao Mundoda Alucinação (TheTrip), de Roger Corman.O cineasta mais profícuodo cinema faz agora.a suaviagem mediante o LSD.De carona, levou PeterFonda e Susan Strasberg.No Ricamar.7. Erotíislmo (Ero-tissimo), de Gerard Pi-rès. Filme apenas moder-noso. O trailer era me.lhor. No Condor-Largo doMachado.

R.C.

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m ANEXOCORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.* feira, 5-1-1970 3

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*¦ ' Viajar já foi arte atépara Stendhal. Hoje ein-âústria para quem fezeconomia ou vai pagar aprestação. Enquanto Vi-verem as Jlusoes e um fil-me sóbrejsse truque lu-crativo oue transformouo viajante em turista. DeÔnibus, trem e avião, ascaravanas se deslocamnum ritmo incessante quenão per.«ijte o menoroásis' Arvítimas agrupa-das iá não consultam maiso calendário, adivinham opaís. Se é"têrça-feira, de-vemos, então, estar naBélgica, diz o título eminglês. $ mesmo a uni-bà-maneira de se identifi-car a catedral ou o mu-seu. '

No tempo em que osfilmes só precisavam tro-car o ceirrio para mudar

m 1 de país,_íudo era. pelo

menos, mais simples.Agora, as coisas queremser verdadeiras. Se é $er-ca-feira e é Bélgica, atô-res, diretor, câmaras eequipe precisam estar láem Bruxelas, numa fide-lidade total às complica-ções que foram muitas nafilmagem e são inúmerasno filme pronto. Enquin-to Viveram as Ilusões temuma história superpovoa-da. Os personagens sãovariados e as celebrida-des também. Há SuzannePleshette, sofisticada esolteira, comprando mo-delos para uma loja deMinneapolis; Ian McSha-ne, guia de excursão comuma namorada em cada.cidade visitada; MildredNatwick de viuvez cheiade energia; Peggy .Cass,incansável escritora decartas e cartões e todoum mundo de gente que

INOCENTESNOEXTERIOR

de Sica, Virna Lisi, ElsaMartinelli, John Cassave-tes, Ben Gazzara, SentaBerger ou Robert Vau-ghn. Gente capaz; de tor-nar qualquer excursãonuma viagem inesquecí-vel. í

Um detalhe dô filmeque não pode passar des-percebido'é o nome doprodutor, David L. Wol-per, que se especializou,há muito tempo, em do-cumentários de televisão,abrangendo ampla varie-dade de assuntos, desdea ascensão e queda doIII Reich às eleições pre-

sidenciais americanas, fo-calizando também persò-nalidades como JacquesCousteau ou SophiavLo-ren. Essa experiência do-cumentária foi importan-te para Enquanto Vive-rem as Ilusões, um filmeitinerante que precisacaptar em poucos instan-tes o que uma cidade témde mais pessoal e interes-sante. E foi isso o queaconteceu. Tudo se de-senrplá deslizante paraque

', o espectador possaaproveitar a viagem;.sem ¦qualquer preocupação edesconforto. É a con_>

mação de que não há mes-mo melhor maneira dèconhecer o mundo do-quèse instalar numa poltro-"ná de cinema. Mas amaior vantagem dé lodoo filme é desencorajar devez os que viajam e tra-zem em slides è dezesseismilímetros as peripéciasque não aconteceram emsua visita à Europa.. En-.quanto Viverem as Ilusões.vai acabar com essa com-petição e merecer a éter-lia gratidão de todos osque têür amigos que via-jam e filmam sem parar.-

enche um ônibus comdramas e comédias. Comoé difícil e dispendioso or-ganizar uma excursão tu-rística exclusiva mentecom nomes de fama inter-uacional, a solução foi

transformar as celebrida-des em atrações turísti-cas. Londres, Amsterdam,Roma, Montreux têmseu pitoresco entrecorta-

, do de flagrantes com Ca-therine Spaafc/ Vittorio

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Mesmo os mais desa-^.(tentos são concordes ao

bservar que as procis-soes, no Rio de Janeiro,'estão desaparecendo é

|qtíé, hoje, e bastante ra-|ro as encontrarmos mes-

mo nos bairros mais sos-segados — onde a ine-xistência do trânsito po-cjeria permitir a prática.O mesmo não acontecerias" cidâ"des do interior,onde a procissão é aindaum fato de relevância re-ligiosa na vida de muitosbrasileiros pelo encontrode religiosidade com di-vertimento — visto queali vive-se uma existênciamonótona, sem grandesacontecimentos profanos,onde inexistem os bonscinemas, teatros e até ostradicionais circos e par-quês de diversões custammuito a-chegar.. I Mas, houve um tempo

_ ejm que o Rio conheceuI muitas procissões famò-I sbs e, conforme informaI oj cronista Vivaldo Coara-1 W, "misturava-se, intima-

mente, o profano ao' pre-texto religioso, sendo di-fícil separar o que erainspirado pela devoção do.que constituía simples vál-vula de expansão da exu-berância natural recalca-da pelos preconceitos econvenções, "e, por issomesmo, o Rio conheceuprocissões famosas, qua-se todas, hoje, desapare-cidas.

Os motivos eram várioso as representações iamda magnificência à sim-plicjdade; do trágico aolírico — eram noturnas

•ou diurnas, às vezes fes-tivas, quase sempre lu-tuosas, conforme ditavamas normas do calendárioeclesiástico./

JANEIRO DE '

JANUÁRIO

A Procissão de São Se-bastião, logo no início doano, remonta aos temposcoloniais e durante o Im-pério era enriquecida pe-

Io apoio dado pelo Impe*rador,, .que comparecia,in persona, às festas queantecediam à procissão.-Salvas de canhão troavamidas fortalezas e dos na-vios. Haviam paradas detropas, em roupa de gala,missas solenes, repiquesde sinos, janelas ornadascom colchas de damascoe panos do Oriente e ou-íros costumes que o Rioesqueceu. .Era comum,nesses dias, concursos dedanças populares em pie-na rua; após os quais, ospopulares faziam comba-tes simulados ao largo dabaía na lembrança da len-daria batalha das canoas,

à qual o santo havia'participado pessoalmente,ao que se informa. Quan-

:do mandava D. João VIirei muito católico —r

os festejos de São Sebas-tião começavam a 17 dejaneiro, extendendo-se.iànoite do dia 20. Era a

. mais famosa e a maior dacidade — nela quase to-dos participavam: homens

públicos e; populares,crfentes- e tíáó crentes,adultos e crianças. O Se-nado e a Câmara, .entãoem tempo de muito pres-tígio, enviavam à procis-são aqueles tidos comoilustres e cuja destacadafunção era a de portar,no andor, a imagem dosanto, à época chegou-sea multar os nobres que,semi escusas aceitáveis,não. compareciam à pro-cissão. Depois que D.João. VI chegou por aquicorrido das ameaças deNapoleão, os próprios ve-readores, em traje de ga-Ia — casaca verde e cha-pétis dé plumas brancas— eram'que conduziam aimagem. Conduzi-la eraum fato dè grande pres-tígio e, nos bastidores dapolítica e das sacristias,muitas discussões se fa-ziam até se chegar a umasolução

'que, geralmente,

levantava o status dos es-colhidos.

Outro santo de cartazalto no Rio antigo foi São

Januário — abrasileira-mento de San Genaro, pa-droeiro de Nápoles e quefaz ferver, todo ano, seusangue, desafiando cien-tistas e homens da dialé-tica.' São Januário foi no-me de parte do ex-Morrodo "Castelo; seu nomeprotegia um dos nossosfortes e houve até o Tea-tro São Januário. Hoje, éapenas um pedaço debairro, lá para os lados

i de São Cristóvão onde selocaliza o Estádio de SãoJanuário — popularmen-te conhecido de Estádiodo Vasco da Gama,.SãoJanuário, para muitos,dividia com São Sebas-tíão: as honras da prote-ção da cidade e, nãoraro, as pessoas reveren-ciavam, ao mèsm,o tempo,as duas imagens. Muitosaté acreditavam ser osdòis-santos uma só pessoae viam no nome da cida-de de São Sebastião : do

.Rio de Janeiro as razõesda confusão: sendo januá-rio um desdobramentofácil de janeiro. :,\

CINZAS E PASSOS

Na Quaresma, às quar-tas-feiras, havia a Pr*'cissão das Cinzas. Eragrande a afluência de ti-pos originais: "anjos";,

protetores e membros devárias irmandades e or-

. dens, todos-com insígniasparticulares; o clero comsobrepelizes de renda daMadeira; inúmeras "vir-gens" que cantavam du-rante ò cortejo; "filhas-de-maria''; .estandartes,maceiros — antigos em-pregadds da nobreza; po-pularés, travestidos depersonagens. simbólicos,guardas, e destacamentosmilitares ^e, finalmente,os devotos propriamente

ditos; isto é, parte consi-derável da cidade.

Na segunda sexta-feirada Quaresma realizava-sea Procissão do Passo. Eraa mais antiga e tradicio-nal da cidade. Sua práti-ca vem de longe; 1635 edesde esta data que aimagem do Senhor dosPassos 'era1 reverenciada.Imagem esta que, por si-nal, deu pano a muitasmissangas quando . osCarmelitas, querendo dri-blar os religiosos do Mor-ro da Misericórdia; alar-deavam sua discordânciaem se conduzir a estátuapelos lugares de fama du-vidosa e, sem subterfúr-gios, citavam o Morro co-mo o tal lugar. Evidente-mente procurando comque não se depositasse aimagem no convento queali havia e, conseqüente-mente, não, houvessemdúvidas quanto à possesobre o templo. Na Pro-cissão do Passo participa-vam pessoas relevantes àépoca, como ó próprio D.João VI e mais tarde osdois imperadores do Bra-sil. Findo o cortejo, a ima-gem do Senhor dos Passosera depositada na Igreja,da Misericórdia onde osda Congregação do Car-mo exigiam recibo no atoda entrega. A do Passoera uma procissão notur-na — com tochas e ar-chotes. luminárias e mui-tas velas: Começava àsúltimas horas dq dia in-do até bem tarde. A pro-cissão percorria .os pas-sos: isto é, oratórios es-palhados nela cidade on-de os participantes depo-sitavàm flores, votos e,naturalmente, endereça-vam; suas orações. Namanhã seguinte, a está?í\ia era novamente trans-portada em procissão à

Igreja da Cruz (Cruz dosMilitares) onde, por vá-rios dias exposta, erabeijada, nós pès, pelo pú-blico. Foi. na Procissãodos Passos que surgiu aestranhíssima figura dofarricoco — personagemtodo de negro que,- vezpor outra, soprava o me-tálico e funesto som deuma trombeta e qúeacumulava as funções dètumbeiro da Igreja daMisericórdia. Mais tardeo farricoco foi excluídodas procissões e foi pararnos desfiles carnavales-cos, confundindo-se como dominó, de importaçãoveneziana. Mais .tarde,pelo uso indevido é. dis-torcido, visto'que era usa-da como instrumento debriga e não musical, atrombeta foi proibida pe-Ia polícia. Mais ainda doque as trombetas, quetantas celeumas provoca-ram, foi a presença' dosregentes, à procissão: fo-ram tantas as "rusgas"que o clero desistiu daProcissão dos Passos,substituindo-a- pela doEncontro. Mas, mesmono Encontro — á imagemde Nossa Senhora dasDores encontrava-se coma do Senhor dos Passos— eram muitas as bri-gas, quase sempre commortes, o que decretou,definitivamente, a suasuspensão.

A cidade, no entanto,conheceu várias outrasprocissões famosas — naSemana Santa ocorria aProcissão das Endoençase á do Enterro. A primei-ra era também chamadade Procissão dos Fopa-réus; pois saia à noite la-deada por. duas colunasde homens vestidos porlongas túnicas. Portavamvaras de pau em cuja ex-

tremidade ardiam maça-rocas de estôpa embebi-das por terebintina. Adós Fogaréus distinguia*se das.demais por ser aúnica que não possuíaandores e onde não erapermitida a presença denenhuma imagem, nemmesmo do Senhor ou daVirgem. A proibição de \

, imagens fêz com que, en-tretantó, surgissem re-presentações pintadas dossantos — o fato propiciouo, aparecimento, inclusi-ve, de toda uma escola depintura popular, mais tar-de identificados por Araú-jo Porto Alegre como"Escola Fluminense". AProcissão do Enterro di-zia respeito à figura doSenhor Morto, nome como qual também era maispopularmente conhecida.Era realizada na Sexta-Feira da Paixão e suain-tcnÇãó é óbvia. É tambémuma procissão antiga edesde 1658 era promovi-da pela Ordem Terceirado Carmo., É talvez a úni-ca das procissões do Rioantigo que ainda existe,embora, naturalmente àsombra da opulência queconheceu.

Muitas outras procis-soes haViam por aqui: odo Corpo dé Deus, no diade. Corpus: Christi; a do

. Terço, a das Onié Mil Vir-gens, também de repre-

^entação óbvia; a dosOssos e outras menores,onde farricocos, virgens,tumbeiros, dominós, clé-ricos, . almocafres, tou-cheiros, disciplinantes eanjos se misturavam à in*genuidade de uma,época,'quando o Rio tinha poucoespaço, pouca diversão,mas muita motivação ecrença.

¦\'.r. OSCAR ARARIPE

<3: * rr^^,f\

Presença José Rodolpho Câmara.y.í ;

A VIDA EM PERIGO

_ e A noticia de que as bicicletas motorizadas foramproibidas para menores de Í8 anos .está causando umagrande consternação no meio dá Juventude carioca. É bas-tante (compreensível esta tristeza dos meninos que • Já es-tavam se preparando para umas férias na base de muitavelocidade, mas não há dúvida nenhuma de que a medidaé.jurta, Hoje em dia, em'qualquer lugar da cidade, encon-tramos grupos de .rapazes e moças que na.sua.alegre in-consciência transformam lugares de grande movimento emverdadeiras pistas de corrida. £ realmente impossível aospais controlar a impetuosidade de seus filhos, que faz comque eles se exponham a um risco muito sério. O trevo queexiste na Lagoa, na salda do Corte do Cantagalo é um doslugares preferidos pelo pessoal das bicicletas e um exemplodo perigo que isso representa. Ê preciso compreender quenão estamos nos colocando contra os Jovens mas sim pen-sando na segurança deles. Imaginem a terrível tristeza deum pai que depois de ter criado seu filho com todo cuidadoe carinho o perde subitamente por causo de uma brinca-deira, que nSo há dúvlda.-passou um pouco d09 limites.Sabemos que estas bicicletas s5o uma delícia, m»* * pre-ferivel esperar um pouco por essa dlversiir. do que arriscarpor causa dela a saúde e até a própria víía.

j. e Valln e Vera Vasconcellos, tamWm organizaram oRévelllon em sua bonita casa de São Conrado. Estiverampresente: Pedro e Myrian Bloch, Ugo e Edlth Pinheiro

Guimarães e sua filha, Bali, Santos e Patrjcla Badhur (queseguiram para Saquarema), Bernardo Silveira e sra. MaritzaOzório, Heloísa Dolabela. Evellrie e Jorge Chama, Ted eVânia Badlm e outros. Carlos e Heloísa Aleixo Lustosa déAndrade com uns amigos, foram até a praia ver Iemanjáe o dia clarear. Heloísa, disse que é n coisa mais linda odia nascer.

y Antônio Moniz Vianna, secretáriú-executlvo do Ins-tltuto Nacional do Cinema, recebe carta de Carlos Dieguesanunciando que Elia Kazan, entusiasmado com Os Herdei-roa, disse ao cineasta brasileiro que está assegurada a dis-tribulcão internacional de sua fita através da Warner, co-meça a operar em 70, visando basicamente a comercializa-ção do filme brasileiro.

Professor, Renato Malcher. foi recentemente no-meado para diretor do Instituto Benjamin Constant. Deparabéns o ministro Jarbas Passarinho, pela escolha deuma pessoa da casa.

BRASÍLIAJá pràticaraetn» recuperado do enfarte sofrido re-

centemente em Brasília, o presidente José Bonifácio, com-parece diariamente ao Palácio Tiradeul—, onde coloca emdia a pauta da Câmara para entregar ao seu sucessor.

Deputado Geraldo Freire, que tranqüilamente comobom mineiro, em silêncio, passou as festas de fim de ano

na Cidade interiorana de Boa Esperança, Minas Gerais.

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A elegante Lourdes Calão que poderá ter umacadeira no Senado Federal

. ', e Está sendo multo bem recebida nos meios parlamen-tares a possível candidatura da elegante Lurdes Catão aUma cadeira na C&màra Federal.

z1* O Hotel Nacional da Capital da República também.organizou seu Révelllon. O preço'do convite, com direitoa cela, íoi dé cinqüenta cruzeiros novos Na» boites, KãKo eShalaco, também aponteceram festas da entrada do ano, e

. foram animadíssimas.obo—

CREDENCIAIS 'e O novo Embaixador da Argeutlna no Brasil ainda

não apresentou suas credenciais ao presidente Mediei. Che-gou ao Rio durante as festas natalinas. Deverá ser mar-cada uma, data na próxima semana para a cerimônia emBrasília. ,'Ç^t•'.'. . . ;¦ -.;

. - è O escritor Paulo Mendes Campos dé-bérmudas an-dando pelo Leblon de madrugada. Será que bolava algumartigo? ¦ •'-."• v 'v ' .oOo-—-

Dois senadores terminam seus mandatos em Per-nambuco: José Ermlrio de Moraes e Pessoa de Queirós. Oprimeiro nada mais quer com a política. O segundo ten-

. clona buscar a reeleição.

Hugo Vernon se apresentará ê.nc ano para os. des-files de íantazlas com Cavalgada de Júpiter e Toureiro.Promete laser sucesso.

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4, CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, ftmringo, 4-e-í.» feir«, 5-1-1970

ê''i'A"

"'.' . f -.7 .

Mensageiros chegani com a palavra de Paulo Vilaça, inquirido. Com a música popular — 70 —cheia de guitarras e sons. Com Roberto Carlos fora da TV — por que motivos obscuros! —

Mensageiros chegam com os 10 mais do cinema brasileiro, com o novo "show" deElza Soares, com as contas de vidro de Herman Hesse. Mensageiros chegam falando de moda,

deixando, no fím, a clara mensagem.

TEATRO

LJI JPelos bons e pelos ruins, o Prêmio

IBEU de 69 foi um êxito — meiobanguela, sem dúvida, visto que nes-ga boca tão sem dentes que é o teatrobrasileiro, coube a derradeira'denta-da ao muitas vezes rico Bobsy deCarvalho e Silva. Por sinal, às voltascom o fisco português para explicaro engordante acréscimo de cinco milnovos ao seu orçamento, por si só,capaz de pôr muitos e muitos dentesem muitas e muitas bocas. Mas a in-tenção do IBEU é meritória e na in-tenção incide,o."'êxito. £§5

"/ AA

O IBEU, a exemplo do que faz a AIRFRANCE, através do sr. José Luíse Abreu, deveria' ampliar sua premia-ção. Apesar de importantes, os prê-mios do IBEU são rasantes e os: re-sultados financeiro e de mérito bem ípálidos: cinco. mil novos não paganem mesmo um razoável guárda-rou*pa de uma montagem média e a prá-fica dás medalhinhas se inspira, quan-do muito, nas competições . .esporti*vás. Digerindo: êxito pálido, éscbh-;so e de resultados discutíveis.,• AAmpliar o prêmio significa: 1) Man-ter o atual prêmio às peças norte*americanas e substituir as medalhí*nhas por prêmio em dinheiro ou me*lhor ainda, convite para ver o tea-.tro.americano; 2) Premiar peças deàutórit» brasileiros;, 3) Premiar dire-torès,, atores è.cenógrafos — mejhò* ¦Tes do ano¦¦-— com. viagem aOs EUA,$de contato cultural e profissional. Ogesto, assim \ seria mais simpático e,,afiando-se a ponta do lápis, semmaiores esforços, chegar-se-á à assus- .tante conclusão que todos estes prê*mios-vão custar ao IBEU bem poucoem dinheiro e muitíssimo em imagemjunto aos homens de teatro da cultu*"rã

è.ao público em particular ,— ra*zão inesmo de tudo isto.

OSCAR ARARIPE.Ti*:

PÔSTER'^roBlikVsl ískT^kl K

..... ^.^4,-ar,. .««*..«», *»u».«w»»*.V»..,yitri¦X-,*tSfàt- m»o*t««ic»iiè Csàâiafin •• vffl&t

-T*-»-«»f-«-S«-^SSSSSSS»^»-S-SSSSS-^S-S»^^^p^l^. ¦¦ —...¦»-¦«¦.: „7m. ^ Êt

MÈ&*...clássico deAlfons Mari:Muclia(186Ó-1939)Realizado •

paraa Exposição

•Universal deSt. louis, de -1904, possui

todas as ta-raderísticas que fizeram de Muchs, um dos três grau*des tartazistas franceses da belteépofue com Toulou-se-Laufrec e Charles Lucien Léandre): o fraco tipicamen-fe art-nouveau, a composição em forma de mosaico, ascores esfusiantes (psicodéiicas ivanl Ia lettre).

Sofisticação, artificialidade, romantismo — aexpressão dionisíaca de um paganismo essencial.

JGC

CINEffi[ Apesar de a duríssimas penas, o cinema brasi-leiro já começa a comportar a sua lista de melho-

;-res. Sinal do progresso. E, evidentemente, houvessemais liberdade de criação, as listas ainda mais seampliariam. ; •

injLlu §-;: Q .ano de 1969 marcouvárias, estréias de merí-to aqui na Guanabara,

Vc^^và^.révíela^o^dèviCl*:': hèastas,,, a. jreafirhiaçâo•

de outros e as .clássicas'decepções». Há .muito'que demos o .salto quá- {litativo em j matéria de'.invenção e experimenta-ção. O problema é maistécnico; é também detempo. Falta ainda oY'melhor suporte iridús-trial e maturidade, o sa*volr faire e a abertura,do diálogo com o pú-blico. .0 cine "feijão-.com-arroz", que

'Holly-Vood sempre ensinou afazer.

¦". ¦ ¦..'•¦..

l.o _ o Bandido daLuz Vermelha,.de Rogé-

. rio Sganzerla — expe-rimentação, Godard, ra-diotelecinejornal, a leido deboche contra umacultura velha, o melhorfilme nosso desde Deuse o Diabo, de GlauberRocha;

2.o _ o EstranhoMundo d* Zé do Caixão,

ces fascinantes do seuialehfo;A- 5.'° ^ Maçunaíma, deJoaquim Pedro'; de An-drade — adaptação inte-ligente e tropicalista doromance famoso de Má-rio de Andrade, ... cujoresultado poderia aindater sido^mais instigante'caso houvesse maior su-porte do espetáculo;,;

fe° Sf- OsvPáquéras,de' Reginaldovíarias —-o melhor tributo do anoa um cinema de diálogocom o público, com ohumor "grosso", -mole-que, bem brasileiro, emritmo esfusiante de ima-gens e- situações colori-das; ' " ' ; 'ti?

7.° — Copacabana meEngana, de Antônio Car-los Fontoura — outrarealização de sucessocomercial, sabendo ex-

Elorar alguns aspectos

umanos, em toada es-correita dè imagens ebastante comunicabilida-dé. ,

8.° — A Cama ao Al*canee de Todos, a 2? ca-

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DISCOS

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de José Mojica Marins-— o público não viu tu-do (porque foi estupra-do pela censura) desteprimitivismo' inconfor-mista, que rasga tabusde "bom gosto" e despe-o horror;, 3.° — As Duas Facesda Moeda, de Domingode Oliveira — realiza-ção madura, com um ro-teiro a um passo do ri-dículo, exigindo a sensi-bilidade conferida e anotável máscara de Fre-golente, no papel prin-cipal;

4.° — O Dragão daMaldade Contra o SantoGuerreiro — GlãuberRocha nâo conseguiu re*pisar o êxito de Deus eo Diabo, mas com todasas desigualdades, umespetáculo a conter Ian-

ma de Daniel Filho —só a cena de Malaguenacantada no mictório,num pequeno ensaio só-bre a camaradagem, ser-ve para espanar a poei*ra dás. convenções inte-lectualóides.

9.° —.¦ O CangaceiroSanguinário, de Oswal-do de Oliveira — a nos-sa réplica do westernbem administrada, comcenas de violência bemfilmadas e sob o coman-do de Maurício do Valle(das Mortes).

10.° — O Quarto, deRubem Biáfora — outrarealização triturada pe-los censores, com Biáf o-ra procurando exploraro naturalismo cru, emfita desigual, com boaperformance de SérgioHingst.

¦Ví',*6tfffifi,!

Dos compactos que a RCA me èn-viou pouco antes do Ano Novo, seissfto com artistas nacionais. Tudo gen-te fora da onda, gente desconhecida,estreantes talvez, ou veteranos aindaem luta silenciosa por um lugar aosol. E o que se deduz, pois os discosme chegaram desacompanhados doqualquer informação. Afinal, nío édever do críticos estar apurando quemé quem. As empresas é que cabe for-necer dados sobre seus artistas. Bementendido, o reparo não atinge só aRCA. Neste objeto todas'nessas gra-vadoras, infelizmente, merecem pi-chãcfto.

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vemos aos comentários: Bd-dy Bastos (LC-6S61-B) tem nó tituloda canção Ji Foi escravo (GeraldoNunes) uma negação nominal de seucomportamento vocal e lnterpretatlvo iIsto é: continua escravo do estilo deRoberto Carlos. Btella (LC-8679-A)deve orientar seu trabalho pira umalinha dé vivacldade gaiata, pois nisto.mostra talento. Interpreta Se Você

. Quitar Saber (Dom) e Eu Nis Amo.Mais Ninguém (Totó). I Carmen Silva(LC-6582-B), possui boa oicçSo, voz

. extensa e um sentido dramático que,,bem explorado, pode lhe render muito.Em As Promessas do Amor (Bordotti-Casa, versão de Alexandre Clrus), ocaráter espanholado da canção mostraisto caramente. Carlos Gonzaga ....(LC-6583-A) e Gilberto Montenegró(LC-6576-B), incidem numa maneirade interpretar ja fora de nossos dias.

Elizabeth Viana (LCD-1J17-B) équem se distingue nesta remessa daRCA. Nâo por„:ser a única'em com-.pacto duplo, é claro. E sim por revê-lar' maiores qualidafles como cantora,maior compreensão do que está reali-zando, apesar do seu jeitinhb ingênuoém quase todas as musicas, E tambémpela escolha do repertório. Este trazduas criações de-Jorge Ben, dás quaisSe Você Quiser Mas Sem Bronquearaparece em , correspondência, exatacom o pensamento do notável composi-tor. Toda a graça da letra, todo ò ba-lanço do ritmo behiano, Elizabeth Via-na .mostra dlreltlnho. Continue assimque, ninguém vai bronquear. Outra fat-xa multo boa é Fechei a Porta <S"-bastião Motá-Ferrelra dos Santos),',primeiramente; apresentado em tempo.ento, com acompanhamento de vio-lão simples e um contracanto de vlo-lino desenhado a capricho. Quandoentra o movimento de samba, o valordo arranjo é de merecer elogios. Domesmo modo, o.desempenho dos ins-trumentlstas pede nota dez. Uma pe-na nfto se saber nada do arranjador edos executántes. È a velha, históriada falta de informações que falei noInicio.

CARLOS DANTAS

MÚSICAA Escola Nacional de, Musica ..necessita urgentemente

que a retirem do âmbito da Universidade onde se encontra,com o Ato de tomá-la. um estabeiecimento^capaz de íor-mar músicos profissionais. Hoje, como há muitos anos, eiacontinua impunemente diplomando alunos, sem preparar,entretanto; instrumentistas para às, nossas orquestras, can-.tores, compositores é regentes. '' ¦ '.'; • ' • ¦ ¦ ¦ -• f A:

Durante.o reinado de quarto de'século de. dona Joanl-dia Sodré, é depois de sua- aparente abdicação, para setor-^-^•.enijntecia parda, aiueia,l5sçp[aj.'a.ue. Já neceesitays,antes, de reformas pedagógicas profundfis, tomoiMe um ine-narrável reino da não-músicá. Um mestre da categoria deiTancisco Mlgnone.íol çàtedrático de regência sem ter, du-rante.todo.o tempo, até aposentar-se, uma orquestral.paraensinar aos alunos a reger. Os aiunos.se exercitavam a?,piano, ou com discos. Foi ultimamente substituído, pelomaestro Heazar de Carvalho, que. acabou, segundo, declara-ções feitas, abaridonando o Brasil, sem se saber quem vaisubstitui-lo naquele posto do ensino, que tio precárias con-dições de aprendizagem oferece. .

As pretensões.universitárias da antiga ENM —.que ago-ra se chama apenas Escola de Musica — sáo absolutamenteíantasistas. Os alunos nem recebem, cultura musical supe-rior, nem aprendem a tocar seus instrumentos, á cantar, areger ou a compor. Houve tempo em que a cátedra de.composição, a. mais alta da Escola, tinha seus foros de no-breza, com.Francisco Braga. Depois, como. nos demais seto-res da Casa, foi a derrocada. ; .,¦'., ..

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

El

INQUÉRITO 35 SÊle é o bandido da luz vermelha. Considerada

por muitos um dos melhores atores do cineroinacional, Paulo Vilaça, trinta e pòucosiãnosV diSão Paulo, é par de Mafília Pêra em Fala BaixiSenão eu Grito em cartaz hoje, no Teatro SatittRosa. Aqui, êle não fala baixo, mas, também nãfgrita, êle responde: r / 1

1 —O primeiro livro? ..'/»';.'.¦•".' I;Cartilha: -

„ -Aíf^A Ai : ,.%,. 2 —O último? ;S :l-f

O Compromisso, de Elia Kazan. ;:';.; - v£— O mais importante? A-^ ' ,f

: - -_ o 6uereni,;de'José: de- Alencar» í».- .^'il._ O melhor conselho que recebeu: .. *

.-—Aprender a destruir. , , *• ¦¦;¦ 5—-O pior?

'-'A. '¦•'•'.*-. '.; '.'.'^.; v?ÉNão cometer pecados. ; i•.. '^ ;- |6 —Aconselhe: "V- • ' .'¦ . "' ¦ 'Ma"A fQue as pessoas pequem demais, tr

.,.,. 7—Os adultos de boje: nío desconfiam? f—• Desconfiam sim, mas fecham os omos pari

eles: Não é nada fácil desmontar as estruturas. E»fim, é uma desconfiança cômoda. ¦-' Ml' í

8 — Os jovens de hoje: nenhuma chance? j|As' chances sempre existiram.. 'Ax:,; '¦ • jA juventude é essencialmente criativa, mas oi

. impulsos què a levam encontram obstáculos,, A |. >; Ç — As crianças: alguma chance?. . ::i ?>;( «' ^- Se hoje a gente tem o máximo.'^iüdadí^ para'criar, um garoto,'dentro,de um clima dè Si

berdade, porque a gente, acha queé o certo, ara|•'-; nhã, isso tudo pode estar ultrapassado». É um ris-: . co que você corre;.'' ¦ :VM^^'- i¦;¦:' - 10 -- Beatles? ¦¦ '.¦;•'. ^>-s 1São excelentes. Especialmente pelo trabilho continuo de pesquisa e pela tentativa' de de»

,. mistificação dos valores-da sociedade de consuma;0;<Ütimo disen, então, é'excepcional.'^M/iiá li:•".' ;':>t1«i~ Gléuber Rocha estí.nasüítl^m'. |' :— Depois de ter feito Deus e o Diabo é Terrji

em Transe, filmes ótimos, que abriram caminheinegavelmente,' ao cinema brasileiro, êle fet o Drjgeo da Maldade, muito áqüém desses dois, mrque conseguiu atingir os seus objetivos e os noa busca de outros mercados para q cinema:süeiro. -A-'-a ::^A^:'-

12— Lúcio Costa? ^V-í-.Ví — Não sou èu que acho. Todo mundo acha.',

13 — Tristão de Athayde? , ,íf. ;,.-,;.:'¦ _ Êle escreve..Acho que é muito coerente nt¦ sèu pensamento.

'^-- ¦. "•¦...• v'. '/•. .-: ir;|;: §] 14 — Baden Powell? \::-;A^ ¦'¦¦¦¦^S'^A

Um instrumentista de excepcional .yalor(No Brasil,, é um dos maiores; ^-M*

'${15 — Caelano e Gil estão faiendo falta?;'•;; "•.¦—¦•'.Estão sim, porque houve-um-rornpittlèhn

muito abrupto na reformulação musical que vi. nham fazendo,quando partirami . . ••;«;:',-;. |

,; 16 —Simoríal comunica. Basta isso? |Não basta hão. . \N'-' • .¦'¦w'i,í I

> ;': 17 — O Tio Patinhas significa? : v gs—. É muito mesquinho, mas significa; •18 r- O Pasquim é seHo? L\'. " — A linha é certíssima. É, sobretudo, 'rei

Jpirável. : ¦ k?[a :>.:; . r tâ>m19 — Televisão é engraçada? .., fe iÉ um veiculo meio incompreendido è ót

atores muito sacrificados. Deveria haver unamaior racionalização, planejamento de trabalha^

v Ê muito, exaustiva. Acho também que não encon*trou a fórmula: quando um canal faz sucesso1 comum determinado achado, os outros imitam logo;sem a preocupação de fazer uma imitação criativa»

20 — Palavrão é vergonha? r, V.—¦ linguagem é uma convenção, Para mim,

que tento me libertar das convenções, não possoachar palavrão, vergonha. Às vezes exprime muitomais uma situação. ' |J21 — Por que todo mundo está chorando? \l, — Estão com saudade. ,22 — Por que todo mundo está cantando? ;:

Não é todo'mundo que está cantando,, não,23 — Sua vida 6 um pafco iluminado? ,J[Não é, não. É um negócio muito mais sérij

que isso.. ...... |(24 — Sua alma vai para o céu?Eu rezo todos os dias para que-isso acofrteça. .

25 — A morte está pela hora da vida? .' tTem uma frase aí, acho que de GuimarãéíRosa, que diz tudo: "Cada instante que você vivivocê morre um pouquinho."'1 - • h

26 — O Rio de Janeiro continue lindo? '-,Sempre gostei muito desta terra' descofr

traída, embora isso, ás vezes me angustie.- •••• j27 — Sío Paulo não pode parar?Infelizmente hão perdeu .o complexo dècomotiva do Brasil. ,'•] a,-28 — 0 Vietnam não pode parar? ;.Pode sim. - •29 — Sabia que as moças modernas nâo qm*rem saber de casamento?

Casamento é uma convenção. Isto é, umaquestão de ponto de vista. Ser moderno ou não, érótulo. . . »

30 — Ji pensou: o Túnel Velho com dois '•*•

dares? • . . !Vai ser muito engraçado31 — Quem está dentro do Diceo Voador? •

B um mistério que gostaria de solucionare dar em primeira mao aos jornais, especialmeütíao CM. v32 T A tecnocracia é uma fatalidade?É.

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v. ANEXO CORREIO DA ,MANHA — Rio áe Janeiro,, domingo; 4 e 2.» feira, 5-1-1970

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í| ÍSHOW ITELEVISAO MPB LIVROS—I j—, .—i——|- ——j—i x ¦ .... y ! •

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^¦'ÍS 1 II.1*' Im I

érfci

-Elza Soares c dessas artistas de personali-dade inconfundível, Um espetáculo em que

-ela participe sempre fica. marcado domelhor ritmo, do melhor balanço, daquelacoisa"-viva, quente, que distingue a verda-deira. música nacional. Poucas sambistas

-comunicam com tanta rapidez, tanto envolvi*mento e quase nenhuma consegue fraseartanto um teleco-leco. Já se disse com muita'propriedade que Elza é o catalisador d»todos os elementos sintetizadores do samba.E não esquecer sua probidade profissional)jamais se furtando ao cumprimento dasobrigações contratuais, onde quer que tra-balhe. Coisa tanto, mais admirável quando

¦ se sabe de sua origem extremamente humil-de* filha do morro, sem perspectivas senãoa periferia da vida no asfalto. Se vivesse na¦América teria alcançado o nível artístico deuma Dione Warwick, uma Odetta ou uma .Nina Simone. Aqui no Brasil é a Musa

-Negra do Samba, sem favor de ninguém.Agora, na Sucata," está estrelando um showdesde sexta-feira, éxibindo-se com seu con-junto sob- o comando de Mário Castro Neves.

Carlos Augusto

mcEm um programa da

Tupi, Sílvio César decla-rou que iria cantar degraça, porque o empre-sário Marcos Lázaroproibira seus artistas dese apresentarem naque-Ia emissora. Naquele diao público tomou conhe-cimento de uma séria -questão envolvendo Ro-berto Carlos; a Tupi e oempresário, impedindo,o cantor de atuar na te-levisão. U,

Em meados do anopassado, Roberto Carlosassinou um contratocom a Tupi: duranteseis meses, o cantor de-veria fazer um' super-P.ro.gTàni,a, Segundo,consta, assinaram, pelaTupi, seus diretores naépoca: Arrabal, José daCosta é Antônio Lucena.

Atrasos ná filmagemdo Diamante Côr-de-Ro-sa impediram que Ro-berto Carlos iniciasse o .programa na data mar-cada. Além disto, os pro-dütòres desejavam algu-mas semanas de prepa-ração, pois • o esquemado programa assim oexigia..

Neste estado de in-certeza, o programa te-ve seu lançamento adia-do algumas vezes. A si-tuação da diretoria eradelicada e Arrabal áca-bou saindo. O seu subs-tituto, Antônio Lucena,ao assumir ò posto re-solveu cancelar o con-trato (outra versão diz

Sue o cancelamento veio

e escalões superioresdas Associadas, o que,originou a saída de Arra-bal).

Atualmente, o contra-to continua em vigor.Marcos Lázaro e a Tupi

discutem o caso, semchegarem a uma solu-ção. Tanto Antônio Lu-cena, como Max Góld(representante do em-presário na Guanabara)evitam fazer qualquercomentário sobre o caso.Possivelmente esperamchegar á uma concilia-ção. Não se sabe.

UM PROGRAMA QUE-PROMETIA

O programa de Rober-to Carlos seria uma pro*dução do Grupo da Cria-ção da Tupi. A idéia, dePaulo Pontes e de Odu-valdo Vianna Filho, se-ria realizada por, Mau-rício Sherniann e CarlosAlberto Loffler. Um ti-me da pesada.

: Procurando a d a p t a rRoberto Carlos ao seuatual público, pensou-seem um programa párajuventude totalmente di-f erente do que se conhe-ce. Não seria uma su-cessão de cantores e con-juntos de iê-iê-iê. Eraalgo mais sério: a ju-.yentude e seus probje-más.. Roberto- continua-ria cantando, mas a ba-se. do programa seriamd e b a t e s, .entrevistas(agressivas, como eramas do Preto nó Branco).

Max Gold define opúblico a ser atingidocomo "os /jovens, nãoalienados e; os adultosque passaram a,gostarde Roberto Cãrlòs''.

FALÁMOS ,'VINTERESSADOS^

A Tupi prefere esque-cer o assunto, pelo me-nos em termos públicos.Max Gold espera a de-cisão final de MarcosLázaro. Por enquanto,só tem a declarar que"Sílvio César se enga-nou; não proibimos quenossos artistas se apre-

• sentem na Tupi,'. multo,'¦ pelo contrário. Quanto;V-ao'programa, vamos fa-

zê-lo, na Tupi ou em ou-tra estação. A Globo ea nova Rio já. nos fize-ram propostas. Vamosesperar para ver".

Baa_ ' aaaaaaL^^Baai -^Baaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaal

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•* ¦ tB B fl* jf^i B ¦I ^BB"* BIm 1 • ^BT- fl Bai

7A era eletrônica da mú-

sica brasileira' está cadavez mais perto, embora so-Irendo uma reação nenhu-ma fase da MPB jamais' sofreu. Vendo o sucesso deGil e Caetano com Domln-go no Parque e Alenta,Alerrla, ninguém poderiaimaginar que . levantar-se-iam reoentinamente datumba os Rarhsés; da rtúsi-ca, agitando ^rahes de

.mandioca e. gritando frases¦em' tuWt-guaraní'.."Tudo. òorcausa de meia .diízia de, am-plificadores.' Parece- oue«sa rsoazlada .Yrapazia-da?V nSo se lembra, queArácy de Almeida^ gravoudois" álbuns còmJ míislcasdeNoel em .1948 com .umviólfio elétrico'ao. fundo.Ou .será quc.o ;yíolSo elé-tricô é mal», brasileiro ,o"'ea guitarra? Bss.a briga, inú-til fêz c"" ou» o panora-ma da MPB ficasse; meioturvo no ano que passou.ps veículos que oodTiamter divulgado o trabalho denossos comoósltores d*

.vanguarda fos festivais)fâft»ram.';,.cpmtfètàinehte.-O yerthral- Universitárionío teve a divulgaçSo a«eáeyeria. talvez oor. ter si-do realizado pneima do In-ternaclonal. Os coniuntoseletrônico.» ""e «e apr^sen-taram no T^f! foram d"ra-mente pre'"d'Mdo« m»1?incrível aciW"a riao'*?1»mon»tro fomp^"». «í» sonsmip 4 o *tn*Rmn%ziriho. Od- Belo HprÍ7ir,*p "lin""^sah°- «eouc n*ik ho""?. Vio d" P»eord fo' aquela óoe-ra bufa que se viu, comnomires do *iW e macaoui-çe» do mundo em geral.r>" oue a persoecfiva nara

• 1970 é um wmeco neera.-Caetano e f?il fone fa'taeme faz«n!) em Txmdres,

. uso podendo d'vi''"ar §e-n5o relo que já deixaramgravado naTa ser lançadoT>él» P^Hio»: «« nnme« daUnha de frente da NovaMúsl"* — NeMn*"» An »•*<».Lô Borres. PaulÍ"*>o >Ts-chado, Maurício Mnndon-ça. José Rodrigues & cia,

— ou estão ."emigrando'* ou'•'não têm divulgação por se- ¦rem "anticomerciais". ísse]¦ "anticomerciál" aí.. é : pre- ?texto das gravadoras

'paranãó ¦. langarem unia coisa

'

que não entendem, com ra-ras e honrosas exceções.

Ficamos com uma espe-, rança: quem sabe se a ca-

noa não vairvirar e essaturma toda aparece aí derepente fazendo aquelecom? A esperança é a úl-tima. que morre.

1969 deixou pouca coisaatrás. O sucesso cada vezmaior de Wilson' Simonal.um dos profetas enviados

'.

por MacLuhan à terra, para ,transmitir sua -palavra;'..'oestouro de Jorge Ben napraça ¦ •— quem não gravaJorge Ben hoje, pode estarmorto de fome amanhã..Contem os sucessos:. Que

. Maravilha, Carolina CarolBela, Tuaregue, Que Pena,País Tropical, Charles An-jó 45, etc, etc. O' homem '

mandou, •, no mercado!\.': O :Festival Intérnácionáll-,èmcompensação/foi uma.vító-ria do tradicionálismo. mu-sical. ti, a turma ai dasraízes: Lnciana é de ori-gem yienense,- vocês;'«a-biam? Edmundo : Souto : aPaulinho Tapajós são doisperigosos, agentes austria- '

. cos prontos a invadir o So- '• Io Sagrado... - Os ;<3oWen

Bóys deram'mais umàivezuma lição. de .como fázjwúmà linha comercial- de 'bom gosto, para alegria do ;Dr. Fred Falpão, que deveter caído, da toga-de''ç%ri-;;

- "tentamento., Mas" dé músl- lca da pesada mesmo, mül- 'to poucas: Hermes e' Laíscom Flash e Sala de Espe-ra, que não foram ouvidas

_pelo publico talvez por*causa do mise-en-scène docasal. Mas o Flash andou 'vendendo e tocando ai de-pois. E pára acabar o ano,'o pessoal insiste em dizerque os assassinos da Sha-ron Tate 'são hippies. Se adoutrina hippic pregn snão-violência, um assassi-no não pode ser hipple.-.Trata-se de um cara qual-quer que resolveu não cc4^Ur o-cabelo nem fazer 7abarba. Isso tem aver com

.música, sim, porque a tur-ma do deixá-o-velho come-'-.ça logo a dizer que tudoquanto é cabeludo é assas-sino. Que terrível assassinonão' deve ter sido o Bee-thoven!

Na próxima, um resumoda música de todo o mun-do em 1969.LUIZ CARLOS SA

Castália — 2200 A.D. Nesta cidade imagina-ria, habitada só por sábios, joga-se o jogo das con-tas de vidro, no qual todas as estruturas — musi-cais, matemáticas, históricas, sociais, políticas, quí-micas, físicas, biológicas e visuais podem ser repre-sentadas de forma única. Os jogadores vêem assimtodos estes campos ao mesmo tempo, de um únicoponto de vista, e são capazes de fazer com que taiscampos ajam uns sobre os outros.

Com 0 Jogo das Contas de Vidro Hermanfiesse confirma sua vocação humanista, criticandoa visão faustiana de nossa sociedade, que se perdemuitas vêzés em toda sorte de elucúbrações inte-'lectualistas (isto simbolizado no livro pelo jogo dossábios) esquecendo o Homem.

. O Jogo foi o último livro escrito por HermanHesse: publicado em 1943, deu a. seu autor o pré-mio Nolbel de Literatura de 1946. Mesmo com to-do este atraso sua publicação no Brasil é das coi-sas mais importantes dentro do movimento edito-rial brasileiro de 1969. £ livro para leitores de fô-lego longo. Era muito apreciado por GuimarãesRosa.

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A coleção para a primavera-vefão de ClaraCentinaro -— um dós mais fortes da aüaxosturaitaliana —foi lançado em Roma em endereço novo,numa das esquinais mais nervosas da Via Venèto.Conjunto demini-maçacãó-pelerine, em crepe bran-co e amarelo, com cortes rígidos e eerttcats. O cintoé peça fundamental, assim como os botões em'for-ma de casulos dourados.

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T" - •¦ CORREIO DA MANHA- Riá; ae ^,.JDesenhos <fc Efefow, ^fiícwe ilido é cio Fortuna, as fotos são do 'Antônio Guerreiro

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Palavras ocasouvidos moucos

(dito ido pai de Reynaldo Jardiu)

? A resposta a essa inter-rogação aqui do lado, vo-cês terão na terça, como trailler de Quem rou-bou a baronesa chinesadá fábrica de porcelanaamericana.

Livraria

&Tom chegou de Londres sô falando em Caetano..Fuzilou todas as vírgulas e etc. da surf pontuação fala-deira e pôs no lugar a palavra Caetano. Cada cinco pa-lavras (a média é essa) fala em Caetano. Quem ficoucom o cotovelo ardido foi Vinícius. Quase teve que fa-zer plástica. Há um tempão que Tom e Vinícius nadafaziam juntos. Mas aí.bateu-se um papo (tenho certe-za que no Flag}. Quando o Tom começou a falar emmúsica, Vinícius pensou: — "Lá vem Caetano!".Nada disso. Falou-se foi em parceria. Aquela parceriaque balançoq meio mundo. E já começaram a traba-Hiar. Agora resta esperar. Quem é que não faz íé? Pas-semos então para a sala de espera e tomemos um café•— para rimar. . .,::"••?>--.

Adonias Filho, que além de ser o autorde O Forte, é o forte na área da ficção (du-Blo-íorte — super-horiiem) estuda em O Ro-mance Brasileiro de 30 as obras de José Ame-rico, Otávio de Faria, José Lins, Cornélio Pe-na, Raquel de Queiroz, /Graciliano" Ramos,Anibal Machado, .Erico Veríssimo/entre ou-tros. O próprio Adonias é objeto de estudode Assis Brasil na série Organização Simões.•

' Tempo Brasileiro (antes fosse) instituiuprêmios nacionais (Economia, Teatro, Cine-ma, Ciências, Política è Educação). A boladaé de 5 milhões — se novos ou já-já vou es-1crever sobre tudo e mandar os originais emtrês vias para a Rua Gago Goutinho, 61, ZC01, GB O) A decisão judicial que deu ganhode causa ao escritor Autran Dourado contraa Gráfica Record. Editora (por ,ter publicadosem autorização ò conto A Ilha Escalvada,na antologia Estórias do Amor Maldito —ahn, isso não se faz!) sai na Íntegra no Jor-nal do Escritor.% Definindo e complicandoseu romance, 5 Depois, JVosso Exílio (Prê-mio Wahnap), Sérgio Viotti diz que "retra-ta as relações humanas, na sua.forma maissimples: quatro irmãos. A primeira expèríên-cia que a gente tem na vida em matéria derelações humanas é a família e meu trabalhoprocura analisar ou tirar conclusões a res-peito disso".

, NOVA CARGA

Pom-Pom-Pom (tambores' aler-ta!) — a Montenegro Beach empolvorosa. POM-POM-PLÁ, batedo-res avançam areia adentro trazen-do uma bola de perciglax (eu es-crevo perciglax assim e gosto) ro-xa. O povo acalçonado tremelican-do de espanto: —"Que será? Ho-mem? Animal? Russos ou Ameri-canos?" Mas para a tranqüilidadegeral eis que a bola se parte su-minão no ar junto com os batedo-res e surge o casal Moioinckel: ar-mado de geladeira, bebidas, comidinhas etc, a voz convencedora doJohn na frente: — "Ora, meus ami-gos, nôs somente mudamos úeárea que houve uma tremenda, de-serçãó lá na frente do Country. Eagora, estão todos- convidados paraum drinque!" (os Mòwinckel sãoconselheiros da embaixada ameri-cana). '

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Doval jecebeu requerimento de ..•' 300.908.000.345 assinaturas, supli-cando para não cortar seus longoscabelos. Isso depois que o novo téc-nico do Flamengo (chega amanhã eycomeça o trabalho dia 8) chamadoYustrich — nãb é personagem doBoris PasternacH — falou qúè* nãovai querer cabelos compridos nemoutras coisas moderninhas. Doval jácontratou advogado: — "Que nó,hombra, que ne me los cortei" Quan-to ao Onça, também abriu o jogo:¦:—"Eu não tiro minhas calças colori-das. Êle que venha. Grrrrrrr!" Bom,pelo, menos Yustrich disse que vaipermitir usar sapato sem meia, baca-na, não? Em matéria de concentração,três dias de congelamento antes decada j0gb e três dias depois. À noite,êle vai constituir a Brigada da Vigi-lância.que transitará pontual por tô-das as buates e coisa parecida.

Eu, como soutneólov, ô...

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r.i,fS_,"n ^"x* M *sieJuar em Búzios. Esnobei•nnh.^.' ,? i t,?"6 café 1ue é bom ninguém linha.Tinha era muita bebida e «barato». Mas ora, quem é queia criar caso? Todo mundo alugou.casa de todo mundopara passar janeiro embuziado- A boa festa foi por contado Otavmho Raja Gabaglia. Acabou oue unha müs genteapagada no jardim do que capim. Marise, também Raja(nao sei se parente) aqui do lado na primeira foto ao,lado da Claude Amaral Peixoto, tomando nota das fofocasque iam acontecendo pra fazer reportagem encomendada,íofoca ou nao, em Búzios, tudo salutar à beca! O Geraldi-'nho Dutra (foto do. galã aqui em cima) é que entrou noano bem. Depois de ter sentado\e pulado em cima de umque estava, nocaute, saiu da festa do ptávio e deu de caracom os 4 pneus do seu fusca esburacados..Dspois acabouperdendo as chaves,. ,

Banana evaséeAs pessoas surgiam de todos os can-*os e sumiam na São João Batista para oréveillon secreto de Rodrigo.Argolo, quecomeçou estampado e acabou listrado.

Nesse meio tempo, Nelita Abreu Rochafêz espanto quando viu Othonzinho Berar-ido. Helena Solberg chegou vestida de ma-earrão e não houve mágica à meia-noite.Maria Clara Mariaiü nfio trouxe nem a• palidez da pneumonia do Natal. ZelindaLee usou colares de família com Ken Soott,Lena Chaves levou uma tia com sotaque.Aparlcio Basílio pediu velas quando a luzfalhou: "Minha casa se transforma ime-dlatamente em castelo medieval quando• luz apaga." Heloísa Buarque de Holan-da de cota de malha: "Sou a brava guer-reira." Helena Inês matou um tatu parafazer blusa. Logo que Chegou comeu'ofrango e reconheceu todos os -temperosafrodisiacos da Bahia. Gente que tinhaido a sete festas fêz llstinha e decidiu queaquela era a melhor. Como se ouvisse,entrou Betty Faria de macacão de rendapreta. O réveillon acabou. Já não era maissecreto,

Loyely People

È

No da Ruth Almeida Prado" (apagoua 1 hora, ela no seu caftan reluzente), lápra meia-noite e meia já não tinha quaseninguém. Um grupeto.misto e quente deuns quinze a vinte. Julinho Bressane che-goú no maior barato, amparado pela Ma-ria do Rosário Nascimento Silva. Nevilled"Almeida, o Hobin Hood do barato. Ma-rilu Gueiros reclamando: "Mas você já1viu? Hugo Carvana nem fala mais com^s pessoas!" Nada disso. É que éle estavana dele, com seus oclinhos escuros cobrln-do. Oldy chegou com seu grupo dé escra-vas carxegando a cauda. Beki Klabin és-•tava homenageando aquela fita A VitimaDillfência, de franjas brancas por tudo queé canto,;'e-muito concordando em ser foto*grafada; por Antônio-Guerreiro, que des-lumbrou pela Bétty Faria- (de correntes in-ternas'^quer dizer; por baixo do macacão.de renda). Um príncipe japonês paquera-va Claude Amaral Peixoto, Toyota paque-rava Lúcia Milanês, e uma moça que todo•mundo jurava ser um travesti paquerandoevery people. Mas uma graça estava o Se-verino Silva, de tailleur de fogo.

Pm sorry. But I siuiply must tell yoti aliabout the réveillons. If vou think that'g oldhat, it's your problem. .1 jugt can't help it.Such goingHMis! And the oulfits those people'wore! Jugt as a teaser J \varn' vou I never sawauch a kink crowd. Prafrenlex as they uéyersay in London!

(Informer 3.487.054)

Fome & Esplendor:/¦

tou-se o grupo na melhor mesa. comeu, bebeu, olhou em volta, nãô achou aràca noíd^doe"Ar°U- NUma h°ra lá> baixou<>«PWtodoGuiíhemeGutaaSaqíeíoi dizendo. 'Ah, que pena que a Carmem não tenha podido vir. Ia deixar voc&w!^chinelo

com o alinho que eu lhe tinha '£, b3Sga de Z TZét

"^ f MU IfIIJL ##\\\r~iiIJaW MM —¦

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Na cesta¦ ...,¦¦'

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'¦'

No Balaio (qualquercoincidência é mera se-melhança) tudo correupacatamente, aquelamusiquinha tranqüila etal. No fim, até apare-ceu o Juscelino Kubits-chek com os seus, é oSacha deu-lhe uma, tre-menda "puxada" tócan-do na hora o Peixe Vi-vo. Lá estavam ArtHürBezerra de Mello, osCascudos (Fernando ia-íándo das suas próximasreportagens no estran»geirò). Os tons de ouroestavam todos com Shei-Ia Villar de Queiroz, Ma.ria do Carmo Leite mui-to na sua, Carlos DanielMagalhães (engenheirodo consórcio Rio-Nite-rói) e Olinto Forjseca(Banco Comércio e ih-dústria dè M. Gerais)não falando de negócios.

Devagar sempre Dois sacos

Na casa dos ValimVasconcelos também íòrna base do pacatamente'.'*'Santos Badhúr exausto,pois tinha passado o diainteiro a gravar músicadaqui,, música de lá eacolá. Mas ainda tevefôlego para curtir umas

,. e outras. "Afinal de con-tas, êle é um homem debrincadeiras. Tinha osLustosa (salve, Heloí-sa!), os Pinheiro Gui-marães (olá, Edith!),,ah..-.. e Adolfo Gentil.E Heloísa Dolabella e• todo mundo aflito parasaber de Maritza Osório(tno maravilhoso regi-na, pois ela e as duas fi.lhasrsão três graças de.finitivas).tinha chegadocom o Roberto Seabra.

_ Agora, meus filhos, acalamidade que estava oBateau. (Barco da Ser-

. zedello para os íntimos)é incrível. Desanimação,gente horrorenda, hor.rorenda não, diablocafo.nenta. O que quer dizer

. diablocafonenta?Aquilqque nem o diabo séri»',capaz de criar. Entretanto, o Jtraw, apesar da;barra, estava animado àgrande. E... ;' *

/'O terceiro

Foi um .mistério. 0Flag. Ninguém enten'..deu por que é que nãafuncionou. Ninguém quelá foi se divertiu chon-gas. E isso que lá esta-va o pessoal de todo osempre. Mas nada. Umapena. Enfim. E o'Costt''

fOH!O piai

f J. Mig'mandou

I^É.d° dÍt° acima Ha informante.3.487.054

¦ ¦¦¦.••. .¦¦¦ ¦

M« deaculpenr mas não posso deixar de falar dosréveillon,. A opção é sua, como não? Se .achar q„e òo assunto é uma chatisse não leia. Tá tudo aqui pertinho.E tem uns babadinhos... prometo! Quau.o à roupa doP«»oal, vou adiantando, foi tudo na Unha do SocialRamos Clube, muito prafrentex!

».

correio,erôlaè; a

frense (jh' registra»BtetííinitI Odylo Cira maisI imortali(h deh}ia B| Piauiens

MÚS1DIFlimtnte st

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raroutrípara vçT'temme

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^** 2.Meira, 5-1-1970[?^ht> ^or—•"..' n ¦ - - - -

ÍÍ IÜaH S^aB BaT ^fl S^sW \^B ^H ^T ^H s^sm X.

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Os três. ' '¦¦ ¦ í ¦¦'•-: .

sucessos

de 69 i

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0 Quem disse quehoje eu não iafalar da NoelzaGuimarães, daVivi AlmeidaBraga, daSoninha tome?...Ate do SérgioCardoso temnota. Veja naguerra local!

RÉVEILLON DOS GUIÓMAR NAO PER€AM!

Tom, Vinícius & Caetano no meio

ATENÇÃO!

Um tremendo bolo de gentecorreu junto para a beirada domar lá na Montenegro. Pensou-ge que era alguém que glub-glub-glub, mas não! De repenteo bolo recuou, que a maréquase subiu no asfalto. O que!ra.hein? Anh, o Jô Soares queleif" uma caída n'água! O paume. saiu no Biombo eu nem te:ontò. Não foi na base do que-ira-gârrafa do Iate, porque noli tudo era gurizada. Houve é

A Maíza Borges da Fon-,„„ que deu na meninota queie roubou o namorado. Até ras-

'ar o vestido da meninota elalão sossegou • Os Pitanguylassaram as festanças lá emIrans-Sur-Sierre mesmo. Ivo cor-

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reu para Roma no dia 2, come-çando logo a operar. No dia 10estará de volta é Marilu ficarápelas bandas suíças até começa-rem. as aulas das crianças •Graça Motta (ah, marota!) es*tudando sem parar para vesti-bular. Graça é irmã do Nelsinho,viu, povo? • Falando em graça,finalmente meu colega José li-no Grünewald (que faz.tremen-da graça) se mancou e me deuseu livreco chamado A Idéia doCinema —' se eu disser que ésensacional vão dizer que é pu-xada. Mas nem é preciso dizer,que o Zé Lino não precisa deapresentação • Oldy circulando,de brinco leão (sabem aqueletroço que tem em porta pra fa-zer de "campainha" que é umacabeça de leão com argola que

Guerra local

base e tal? Pois o brinco é igual-zinho, dourado). E sabem quemdeu para êle? Vivi Almeida Bra-ga, que apareceu na Miritê combrincos. Ele disse: — "Amei!"Ela respondeu: — "Um eu tedou! Assim a gente faz charmeímpar; Fica um para você, umpra mim!"

OLHA A POSIÇÃO GENTE! .

Tânia Caldas passando dezdias Cabo Frio-Búzios. Se elasoubesse como melhora sem pin-tura, nunca mais tacava nada nacara. Imaginem que ela perdeua roupa mal chegou. A da mala,claro. Mas rápido a' Escola deRufiões Detetiv's S/A encontroua bagagem • Oh, Malekeh, nãová! Oh, Azizollah, não vá! Am-

bos Beklik e embaixadores doIrã. Deixam seu posto por cá, e

. dia 5 se despedem com recep-ção. Vão já deixando feitos ai-guns convites para as festançasda comemoração dos 2.500 anosde dinastia em 71 • Sérgio Car-'doso não faz por menos. Com- •prou uma casa lá pelas bandasda Niemeyer por 250 milhões(se forem novos desfaleço, se ve-lhosaté que eu acho um preçorazoável). Divino é quando êíesai para fazer comprinhas. Vaiêle e seu séquito escravo (elencoda Cabana), às vezes vão des-calços — um charme loco, no?

As irmãs Azevedo (Vera eLúcia) passaram do velho parao novo ano na base de tapetevoador. Pelo menos a roupa cota-binava • Marilu e Zé Gueiros(ela tosou seus cabelos) vão nofim de janeiro parar na Europa

Vera Verinha Verona Vero-ca Veruva (todas Bovayuva) fo-ram para a fazenda da lide eJean Louis Lacerda de par como Fernando Pedreira. Todos osGaravaglias lá se reuniram, pelomenos a turma jovem. Kiki, Re-

nato, Bruno e a recente aderen-te, Noelza Guimarães • Lour-des Catão talvez não vá maispassar as férias, lá em Ibituru-ruba. Isso porque o Álvaro filhoficou para 2* época • SoninhaTome passou o. dito réveillon emAngra, ensopada. Primeiro pa-pinho tranqüilo em casa dò Aryde Brito (grupe to amigo reuni-do, Teresa Drummond, LucianoCoimbra etc.) depois partiu-separa o Iate, onde tinha festas abordo. E foi de uma das pas-sarelas do iate que ela foi pa-rar no mar. O susto não foi na-da. Chato foi que estragou seudivino vestido hippie de espe-lhinhos. Ou não estragou?

APONTAR!Zezito Colagrossi diz: — "Ano

novo, cara nova!" Isso para verse a sorte muda. Daí, aderiu aobigode • Sexta-feira, dois almo-ços movimentaram Búzios intei-ro: um na casa de Emílio Quen-tel, outro na do Heitor Arranca-Dente • O sobrinho do GerardLeclery que circula por cá, éfrancês — oh! coisa,, inaudita!

Muito simpático, não bebe, nãodança, não fuma, não coine;..• Recado: para essa fulana quetelefona feliz da vida e conta queO Paiquim fechou (que para obem do povo e geral não fe-chou) toc-toc-toc • Carta que oMendonça Falcão mandou paraJoão Havelange: "Cheguemos,joguemos, não perdemos, empa-temos, assinado, Nipodemos deLemos!" ¦:,-:

FOGO!".-ü-Xia ' —M—ajnr—~~i

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'O grupeto em foto: Clotiide Oliveira,

Emilio Quentol, Angela Catramby, um dosfilhos da Márcia e do Guido Maciel seguran-do um belo coco. Imediatamente ao lado, Pe-dro Valente. Embaixo, Claude e Geraldo. OPedro (aqui à esquerda de novo) íêz tudopara que a Balise Duboc não fosse ontem pa-ra a Europa. Mas Dalise foi. Clotiide, comoa foto ao lado, do (Pedro prova, adora coco,PAUSA. Òh, pqbre ldo Emiliò Quental. Pêstudo para amanhecer no dia 1 dormindo masnão conseguiu. Chegou na casa dos Maciel(onde estava combinado que ia dormir e ven-do tudo trancafiado bateu de leve na porta— era mais ou menos oito horas. Bateu deleve pensando que estivesse todo mundo dor-mindo. Tá não tava, tavão é batendo papona sala, papo rasteiro, Mas como os donosda casa tinham pedido para não fazer baru-lho que era bom as crianças não acordarem,o Celcinho Rocha Miranda, muito inserido nocontexto, cada vez que o Emilio batia, êlefazia psissssssssss... Ai, o Emilio, ficava en-cabuladissimo se enfiava num canto qualqueraté criar coragem de novo e atacar a portade volta. Toque-toque = psisssssss! E assimfoi até o meio-dia, quando abriram-se jane-Ias e portas e partiu-se para as praias. Vaiver foi isso que fêz o Emilio alugar uma ca-sa de 7 quartos e 20 salas, praia mais ou me-nos particular é etc.

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E quem disse que a Márcia (aqui dolado) e o Guido (aqui em cima) ficaramsatisfeitos com a caga que alugaram? Neca!

vão destratar tudo hoje domingo (que água

para banho depois da praia pelo menos ébom ter, não?). Já alugaram uma outra,

sensacional. De cinema. Tremenda. No mais,no mais, os trocados eu passo para vocêsna terça.

izeruilqèriov>itre-.r da JÜptliOH!

iten!^não;quehoníesta-o 0:Jmam:iúla-*

O piauiense (escritor)J. Miguel de Matos,mandou, pelo pombo-correio, o último nume-ro de sua revista Ma-frente (pesa tanto!) queregistra como igualmen-te. importantes paraOdylo Costa, filho -pa-ra mais alguém?) duasimortaiidades: a da Aca-demia Brasileira e a daPiauiense.

música ¦ S:DIFÍCIL

í'Não definiu total-mente seu valor", disseo critico do New YorkTimes sobre o pianistabrasileiro. Nelson Frei-re, em sua atuação comaFilarmônica de NovaYórk. Prometeu espe-rar outras apresentaçõespara ver se ' o músico''tem-mesmo algo de ori-ginai ou se é um dosmuitos pianistas de con-curso, cromado por fora

e vazio por dentro".,Quem manda escolherlogo o Concerto Nume-ro 4 para Piano, de Ra-chmaninoff?

TÍTULONO FIM

O secretário da Justi-ça de São Paulo, HelyLopes Meirelles, recusouo titulo de cidadão ho-norário de um municí-pio paulista. Explicou:"Títulos, só depois daminha saída do govêr-no. Se os merecer."

HUSH HUSHNUCLEAR

Em construção a pri-meira* usina nuclear doBrasil. Não se sabe seé segredo. Mas fica emAngra dos Reis. Cami-nhões e técnicos de Fur«nas estão indo pra lá.-

3 José Mauro de VasconcelosTopo Gigio i ^Pasquim

NEM UM, NEM OUTROÁ Columbia Pictures quer Navalha na Carne nos Estados Uni-dos e no resto do mundo. A censura não dá visto no passapor-te O filme de Brás Chediak e Jece Valadão perde a viagem.Fica sem dólares e cruzeiros.

MG: TRÊSDIPLOMATAS

Três mineiros quasediplomatas. FranciscoCampos de Oliveira Pe-na, Pedro Motta PintoCoelho e José Maria deCarvalho Coelho passa-ram nas prévias. Daquia pouco chegam lá.:

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Segundo Oh!

Jarbas Passarinho (mi-nistrõ) e Austregésilode Athayde (veterano)vão, muito convidados,à Fortaleza, para ver anova sede da AcadeniiaCearense de Letras quefica no Palácio do Pro-

fresso. Vão ficar saben-

o se é mesmo o "edifi-cio mais confortável" dacidade.

Passado volta

O Teatro de Sabará(olê, olá), precioso bar-roouismo elizabeteano(exemplo único?), fun-cionou até o segundoimpério e teve Pedro IIna platéia, admirandosua acústica perfeita.Estava desabando. Sónão caiu porque o go-vêmo mineiro pôs emcena 400 mil cruzeirosnovos para a salvação.Em abril, tudo pronto.A monarquia é capaz dese entusiasmar e pedirigual restauração.

Soy a favor

Todos os consultadosacharam melhor não sediscutir nem pesquisarmais. Dêem logo o prê-mio para a MPM Propa-

finda, disseram eles.

oi o que a Revista Pro-paganda fez. Motivo dò

À

entusiasmo: a campa-nha publicitária para ogoverno da Guanabara,onde se fala das coisase não das ilustres per-sonalidades. O interessecoletivo desempenhoupela primeira vez o pa-pel principal.

Brumbrummr

Todo' mundo quercorrer, menos os auto.-móveis. Cada .apertei-

Soamento é uma lenti-

ão só. O carro elétrico,muito preocupado compoluição atmosférica,ainda é projeto. O mo*tor Wenkel de cilindrorotativo entra em prova,sai, de prova, sem en-contrar o caminho dasruas e das estradas, pro-metendo sempre econo-mia de espaço.e com-bustível. E a injeçãoeletrônica de combustí-vel? E os pneus de lon-ga longüíssima duração?Tudo promessa para 70,que é década e não ano.É por isso que o batmó-vel não está à venda eRobin não dá nem ca-rona.

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«A-8 CORREIO DA MANHA — Rio 'de Janeiro, 8ómfn-ft 4 e 2.« feira, 5-1-1970- ANEXO

Turismo,¦ • ?;"; |l|g

.Florianópolisfotografia

turismo em 70.ida-e-volta

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nrftlÉtl illl.í"" MaB LaasT^ <H B ^^^B^r, «• > ¦ «ai H *""" -- WW"..

Laâ PI BVTalA I

Setenta começa bem com a realiza-ção, a partir do próximo dia 31, emFlorianópolis, da I Feira Nacional deTurismo. Não poderia haver melhorlugar que a antiga Ilha do Desterro,com sua lagoa (aqueles camarões..:) esuas tradições para esta arrancada

turística de 1970. Arrancada de que nos fala Corintho Falcão, o apóstolodo turismo brasileiro, presidente do Conselho de Turismo da CNG. Integra-ção da iniciativa privada com os órgãos públicos é a sua meta. Finalmente,que ninguém esqueça a máquina fotográfica antes de embarcar.' &vv *'¦¦'¦. r-i-- ' -"¦'¦ '.-¦' ¦-... ',- ',;- '"'-;'' ¦ ¦ ;¦;• -.-. y-:, ;¦•.-:!. ¦..

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Ba^Laali^Bk" r^a(a^>r^'r^ÉK» ' fí ' ! ""....«.---sJ-iJ^ÈÉÍ^^H

FlorianópolisFlorianópolis, a Ilha

de Santa Catarina, pro-move, a partir do' pró;ximo dia 31, ,á ' '..,.

a FENÀTUR, Feira Na-cional do Turismo, emcolabo r a ç ã o conjuntados alunos da Faculda-de de Medicina ¦ localcom o Departamento deTurismo do Estado. Olocal escolhido foi a fa- •mosa Lagoa da Concei-ção, com seus 25 quilo-metros de beleza apre-

. ciados por turistas bra-sileiros e do exterior esuas famosas dunas.

ATRAÇÕES

As excursões mais in-teressantes na Ilha deSanta Catarina são:Praia de Itaguaçú, noContinente (5 km); La-goa da Conceição (10km); Praias de Campe-che (9 km); de Cacupé,(11 km); Morro das Pe-dras (14 km); de Samba-quis (16 km); da Arma-ção (19 km); de Jurerê—¦ çoin ruínas do ForteSão José da Ponta Gros-sa (23 km); do. ^ana-vieiras (24 km); Conven-to do Morro da Pedra— mar o praia — (14

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km); Morro do Antâo —ilhas — (3 km). Barcose pesca na Lagoa daConceição. , ;

Na cidade não devemdeixar de ser visitadosos seguintes locais: Pon-te Hercílio Luz, construí-da em 1922; Museu doHomem do Sambaqui(Rua Esteves Júnior —de segunda a sábado,

das 14 às 18h); CatedralMetropolitana (Praça XVde Novembro); Casa deVitor Meireles — casaoitocentista, músèu (desegunda a sexta-feira,-das 14 às 18h); Igreja deSão Francisco, comobras de Vitor Meireles(Rua Deodoro).

As festas mais popu-lares/ este mês, são os

Ternos dos Reis e o Boide Mamão. Em feverei-dos por várias 'compa-nhias.

Para quem vai a Fio-rianópolis de carro, per-corridoo roteiro Rio-SãoPaulo-Curitiba (BR-116).ro há a programação, fes-tiva do Senhor dos Pas-sos. Rendas e tecidos emgeral constituem as me-

Lagoa da ílncclçâo — dunas

lhores compras para osTisitantes^ \ ',,;

Do Rio a'Flofianópo-lis são 1.174.'quilômé-tros de estrada.; Há viargens. diárias, em ônibus-leitoj partindo da,Rodo-viária Nôvo-Rio. E tam-bém vôos diários opera-o caminho a partir. dacapital paranaense é oseguinte: BR-468-101 •—.

São José dos Pinhais, noKm 21; divisa Santa Ca-tarina-Parauá, no Km108; Garúva, Km 109;Pirabeirabá, Km 132;Joinvile, Km 146; Ara-quari, Km 166; Pícaras ePenha, Km 202; Itajaí,Km 226 (entrada paraBlumenau); Cambo riu,.Km; 235 (entrada pàíâBrusqúej; Tijíicás, Km275; Biguaçú, Km 314;Florianópolis, Km 331.

A rede hoteleira daCapital de Santa Catari-na está assim distribuí-da: Hotel"Querênóa Pa-lace, (Rua Jerônimd Coe-lho,l); Hotel Royal, ^RuaJoão. Pinto); Hotel Lux,(Rua Felipe Sphinidt,.i9);Hotel Oscar Pálacé,!(Á'v.Hercílio Luz, 90) i ^

Os restaurantes maisrecomendados, são ¦ os -dos hotéis acima,mas oRestaurante Lindacap,(Rua Felipe Schmidt,178); Chafariz^ (Rua Fé-lipe Schmidt, 25); Chur-rascaria Riosulensé, (RuaDr. FúMo Aducci);Churrascaria Blumenau,(Rua Antonieta Bàrros);e os restaurantes típicosda Lagoa da Conceição.,

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Rendase cerâmicaAs rendeiras de Fio- ?¦

rianópolis fabricam .comexclusividade as | toa-.lhas em renda tramóiae apresentam modelosvariados em colchas etoalhas nas mais divér-sas formas. Os dese-nhos levam diversos no- 'mes e os quadros, feitosseparadamente, são mon-tados entre si, dentro da Nguarnição formada pela 'pontilha, cuja confecçãoé executada em metrose obedecendo à mesmatécnica.

O nome tramóia é da-do pela forma com queo desenho em linha bri-lhante vai-se tramando .ao *

mesmo tempo com 'outra.linha.

As.rendeiras vêm-do 'interior da Hha (Ribei-rão, da Ilha e Lagoa daConceição) e seguemuma tradição secularaçòrianá, que passa démãe para filha.

Foram os açorianosque deixaram na Ilha de

Santa Catarina os. pri-meiros moldes de umacerâmica que hoje é, an-tes. de tudo, um interes-sante comércio para os

.turistas que visitam a,cidade, f

Entre tantos outros,esse tipo de artesanatocatarinense se converteuem decoração obrigató-ria, pois as peças embarro qué à constituem,despertam. grande inte-rêsse. São panelas, po-tes. jogos de boi-de-ma-mão, orquestras de sa-pos e outros objetos ia-bricados de uma manei-rà primitiva e objBdecen-

. do à mesma' técnica ca-seira, só alcançada atra-vés. de íônga prática.Há necessidade de for-no vertical, modélàçãocarinhosa, cozimento es-pecial e habilidade.'] ...

Tantoas rendas como'os artigos de-cerâmicasão vendidos num origi-nal mercado,, ao lon<roda Rua .Conselheiro Ma-fra, no centro de Fio-rianópolis.

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Fotografe(.' .

' ." ¦;-,... .-.

seuptmeia. E.âfinál chegou a hora dásférias'. Férias na praia, ou.nò'sltlo,.ou simplesmente na'outra cidade, tao diferenteda nossa, onde moram osbons primos, sempre recla-,mando a nossa visita. Ou.fé-',rias na montanha ou' ainda...sél lá, existem tantos luga-'res bons para a gente pas-sar umas boas férias. Quepassam depressa, claro, co-mo todas-as coisas boas da'vldáV&què depois a gente re-vive recordando.

, Mas'como será possível re-,cordar e reviver êssé , tiempçbom? Sô de memória nãovai ser fácil, fatalmente, agente vai esquecer detalhes^que... sem eles, a coisa vai?perder uma boa dose do gos-toso sabor original. Paralembrar tudo, tim-tim por,',tim-tim, sem faltar um mos-,quito, é simples. E só recór-rer à fotgrafla, que só foi umbicho de sete cabeças no co-'méço, agora é uma arte aoalcance de todos. E com o-tempo e as novas descober-tas, vai-se tornando cada vezmais fácil.

Hoje tudo é facílimo, emmatéria de fotos, e se vocêainda não ligou para isso,tente e-verá que talvez éxls- !ta um artista escondido, emvocê. Não, não pense que 6Ironia, nem uma forma maisou menos demagógica de'convencê-lo. Nada disso.Basta observar. Quantas vê-zes você Já viu, numa expo-sição, na vltrina.de uma ça-sa de material fotográfico,ou simpelsmente numa re-vista ou até no Jornal, umafoto bonita, focalizando pes-soas ou coisas que normal-mente nada teriam de artis-tico?

•' . I - ¦

UM CRONISTA '

Preste bem atenção. O fo-tógrafo é como o cronista deimprensa,' que sabe achar umfato pitoresco no melo daRua, no ônibus ou em qual-quer canto e- contá-lo. comose fosse! uma boa 'história.,No entanto, muitas outraspessoas viram a mesma coisae não . ligaram , a • mínima,acharam tudo corriqueiro.

Fotógrafo também é assim:uma coisa perdida num can- 'to, uma atitude humana sim-pies e comum de' todos' osdias, pode transformar-senuma cena digna de ser vis-ta, quando confinada nosquatro lados, de um cartãodè foto. ¦'

E o mais importante detudo isso é que a possibUIda-dé de chegar até ai não.selimita a' mela dúzia dé pri-vilegiados.' Saiba que hámuita gente pelo mundo commuita, capacidade para con-seguir essa.obras de arte...e slmplemente não sabe. Vo.oê pode ser um.

Mas dizíamos lá atrás quehoje tudo é facílimo, e é pu-ra verdade. Começa pelascâmaras, que existem paratodos os gostos, para todos osrecursos, para todos os grausde adiantamento-na átivida-de do fotógrafo. Étsó come-çar com uma máquina maissimples, sem grandes segre-

dos, e' pode escrever: logo,!logo,. você estará ambicib-nahdo uma outra mais ricade recursos, que lhe permitoesnobar na exploração doque as imagens naturais po-dem oferecer. . .,,.'.,..

Outra coisa arniplfasuna/éa compra • hoje em dia mum filme. ,-Já se foi o tem*po que, se você se esqueces-se disso.sábado de manhâjestava gorado,, tçdo o plaflófotográfico

~dò: ; íordirigo.''Agora não, agora 'você en?;contra filmes, fácil, fácil,nos ramos, de negóciosi au.A.nunca fecham,' üéni dé';iiç(|ite, nem domingos ou féria-dos. Por exemplo, postos degasolina, supermercados,.oharutarias. • <•.;>¦

VALE A PENA COMEÇAR

'Não duvide mais. Se vocênunca acreditou na sua pos.sibllidade.de ser fotógrafo,ou simplesmente nuncapen-sou nisso, comece à

'pensai.

Vale a pena. Multo brev^jvocê terá. aprendido limaporção de coisas què The $•rão transformar-se num exí-mio manejador desse tipode máquinas, cada vez mais.

Por exemplo, você perce-berá logo que boas fotos' dêgente são aquelas em quenão houve pose. Principal-

. mente crianças. O gostoscr.ébater a foto de improviso,porque só assim se conseguea máxima naturalidade..?Enão se. impressione depoiscom os protestos.- do amigoou parente surpreendido.Ele f altalmente vai dizer quesaiu feio ou ridículo, mas éconversa. No fundo vaiachar que foi bom e princi-palmentè que você tenha se.preocupado com êle.

E há multo mais coisas. Aescolha do angulo, os deta-lhes de primeiro plano oudo fundo, os campos livresem cima, ou dos lados quemuitas vezes < óferecemnunconjunto artístico èxtràòr-dinário. Mas tudo isso virácom o tempo. O importar!-té é começar.- '^V

A não ser que, em vez de. fotografar, você prefira.'fil-

mar.. Também assim vai verque é muito fácil, porque *.•técnica nesse campo já se--aperfeiçoou a ponto.de-cp-]locá-la sem, dificuldades ao.alcance da mão, mesmo doprincipiante..' .1...

E depois, pense bem nosucesso que você vai fazercom seus amigos, convidan-do-os para uma sesão de ei-nema em casa. Você-lhesmostrará as férias em todos"os detalhes, com filmes nos-quais você terá.desempenha--do todos os principais car-"gos técnicos: diretor, rotel-rlsta, fotografo. Será um es-petáculo. ¦ , »-.•

Como. vê, não é difícilguardar uma boa lembrançados tempos bons das férias,em filme ou fotografia. Ten-te isso já nestas férias. Epara os dias qué ainda íal-tam, programe um treina-mento: compre a câmara esaia por ai.

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UíStC5-*^****'"*

ANEXOCORREIO DA MANHA — RI* de Janefco, domingo, 4 e. 2.» feira, 5-1- ¦1970

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Takashi Izuwa atiaba de assumir a gerência cia JapanAifUnes no Rio de Janeiro. Os escritórios da JAL, es-«o íímeionando, desde o dia 1, no Edifício Avenida Cen-íraUAvenida Rio Branco. 188 s/1.708/09)..O sr.Izuwa^trabalhando há 12 anos na empresa, é considerado um ;• dos mais experientes homens em aviação comercial, emtoda a colônia. ., ;, )...

• .

¦•

A Os alunos que concluíram ò I Curso Básico, deTurismo, promovido pelo Centro Nlteroiense de Turismo(CBN1TÜR), reuniram-sé em, jantar festivo, esta sema-na, no Hotel Samanguál, em Jurujuba.

O A produção de hòvercrafts na Grã-Bretanha che-.rfioü a tal ponto que as autoridades resolveram criar um'novo organismo para tratar da manutenção dos apare-lhosvAo aparecerem esses veículos há dez anos, houvedúvidas se deviam ser.classificados.como aeronaves oubarcos. Há um mês, porém, ,o;govêmo..decidiu'que oshòvercrafts devem formar uma- nova categoria d» trans- •

porte, independente de' navios e aviões.

O Sob o patrocínio ,do Euèning News e do TheEming Standard será realizado em Londres, de 25 demaio a 6 de junho de 1970, o III Festival das Lojas deLondres. Explorando o tema "Londres — Vitrina doHHmdo", às lojas participantes já iniciaram seus planosmie, além das ofertas de mercadorias das marcas- maisfamosas, incluem uma parada carnavalesca,; desfile demodas etc- No último Festival; a cidade atraiu um nume-ro recorde de turistas,, qiie gastaram mais de 50 milhõesde cruzeiros novos eracompras. g] . . ¦>.,

Q Burghausen, nas margens do Salzach. no Sulda República Federal da Alemanha, é uma cidade tãoconhecida pela sua indústria química como pelos seusmonumentos medievais. É lá que está o maior casteloalemão, construído há 700 anos, no alto de uma colina;em torno da qual éspalha-se a _cidade de'14 mil habi-tantes. As autoridades alemãs querem levar mais turistasàquela cidade e resolveram aplicar nada mais nada me-nos que 30 milhões de marcos pára restaurá-lo. , '¦>

§ A Picktour-Viagens e Turismo, de Niterói, lan- .çando excursão para a Copa do Mundo, em. combinaçãocom Stella Banos Turismo. Terá'..duração de 30 dias,percorrendo todo o México, com opção para' os; Estados.Unidos. ..'o,-'';'

0 A BEA (Britlsti European Airwavs) anunciou queteve um lucro liquido de 50 milhões de dólares nos setemeses da temporada de verão que foi encerrada a 31 deoutubro, com um acréscimo de quase -10 milhões de do:lares sobre o mesmo período do ano, passado,

"Conten-

ção de despesas, aumento na renda, do tráfego e constan-te ampliação da produtividade funcional foram os fato-,res que determinaram aqueles índices, segundo porta-vr- da empresa. ''"V ' ';•:'" ',:•:.'.,'.'-.^v:'

% Mais três aviões- BAC-One-Eleven da série 500foram entregues a uma empresa latino-americana, dpstavez a Austral, da Argentina. .'

¦' e> Os 930 parques naturais da República Federalda Alemanha perfazem, em sua superfície total, í porcento da extensão do território do pais. O Estado da Re-nania-Westfália ocupa o primeiro lugar em parques, comduzentos zonas que se encontram sob proteção da natu-reza.

% Na Tcheco-Eslováqula; onde até hoje os espe-leóiògos continuam descobrindo cavernas, a Sociedade Es-lovaca de Espeleologia festejou este ano seu 25° anlversá-fio dé fundação. Os subterrâneos e as grutas constituemmaravilhas naturais da Eslováquia é, nos Altos Tatras, asestações termais e minerais são alvo da máxima cúrlo-sidade por parte dos turistas. Existem, atualmente, na

¦ Eslqváquia, dez grutas acessíveis ao público, todas dota-das de equipamento moderno. As principais são a grutade gêio dé Demanová e a da Liberdade, esta com umrio subterrâneo único e concreções calcáreas de cores fari-tásücas. Há/ ainda, a gruta de Dominica, onde ylveu ohomem do último período do neólltio e que oferece aosturista uma navegação subterrânea no rio Styx.

":% Ainda pelas comemorações do Ano Novo noschegam mensagens de Carlò Toste, da AUtália, Céllo Al-vim; da Ibéria, Corintho Falrâo^ presidente da FederaçãoNacional de Hotéis é Similares, diretoria da AerolineasArgentinas e Italmar. Agradecemos e retribuímos.

¦ '¦¦',' n» ¦•

Lambari ganhahotel e estrada

-¦V LAMBARI (Vicente Cascardo> — A temporada deverão em Lambari se inlda com melhoramentos na ei-dade e a inauguração, de novo hotel, o Apoio, dia is,

-para-maior comodidade dos que procuram anualmenteaquela estância hidromlneral do" sul de Minas. Em cola-boração com o Rótary Club. a Prefeitura realizou obrascomo a nova rede distribuidora de água potável, tratadapor moderno processo, a iluminação a vapor de mercúrionos- principais pontos dé atração turística, inclusive nolago, a piscina .olímpica, e playground. tste ano os ve-ranlstas também já podem trafegar pela nov» «tradaSãb Lourenço-Carmo de Minas-Olimpio Noronha-Jesuâ-niá-L«mbari, o que representa considerável eeoaomia detenipó. A «implementação dessa obra será entrigue Mte*ve. com as obras adiantadas por determinação dp ml-nistro dos Transportes, que ali esteve recentemente.

ATRAÇÕESi <"¦ »-,i>v •¦ - ' '¦'-¦' ¦

Esforço comum do Hotary Club de Lambari e dasua Prefeitura, à frente o prefeito Jair0 Ferreira, tempossibilitado a execução de outros melhoramentos que osvisitantes poderão apreciar. Entre eles se destacam omonumento à Bandeira Nacional, a estação meteoroló-glca, a praia no lago e a inauguração de pedaletes e

' gaivotas no lago. O Parque das Águas está aberto aopúblico até 22 h. „ .

I -'Formando com São Lourenço, -Caxambu e Cambu-. qulra o Circuito da* Águas, Lambari tem situação pri*vilegiada. Localiza-se equidistante 885 km do Rio, SioPaulo: e Belo Horizonte, ligada por modernas rodoviasasfaltadas. Clima seco e ameno, a 900 m de amtuõel

. O novo Apoio Hotel, na Rua Tiradentes, centro dacidade, vem juntar-se aos estabelecimento» que integrama rede hoteleira daquela estância hidromlneral. De^pro-priedade da família Luís de Biase que tem contribuídopara o incremento turístico da região, o hotel é novacolaboração ao turismo interno que tem em Lambari umdo» centros mais movimentados e promissores.

\

O sr. Corintho de. Ar-ruda Falcão, presidenteda Federação Nacionalde Hotéis e Similares edó Conselho de Turismoda Confederarão Nacio-nal do Comércio, indicouo entrosamento e a co-ordenação dos organis-mos oficiais com as en-tidades privadas como o.meio mais positivo parase alcançar o desenvol-vimento do turismo noPais, tornando-o efetiva-mente um fator de pro-gresso econômico.

Lembrou o sr. ArrudaFalcão que o turismo noBrasil marcha para aconquista de uma posi-ção' de atividade indis-pensável à pronteção. dodesenvolvimento- eocnô-mico do País, seja alia-vés de- maior intercâm-.bio entre pessoas no se-

, tor interno, seja pelacorrente externa de visi-tantes que procuram co-nhecer nosso País.

Mais adiante., disseque o número dê luris-tas estrangeiros que vi-sitaraan o Brasil em ..1969 deveria atingir acifra de 150 mil o queconsidera um dadi) ani-madór.

|h'icia-se agora —prosseguiu — uma novadécada, na qual espera-se dó Governo todo.oapoio necessário ao de-senvolvimento do setor,através da iniciativa pri-

CORINTHOvada, que promove aconstrução e operaçãode uma rede hoteleira ede modernos restauran-tes por todo o País; pro-grama e realiza excur-soes, transportando visi-tantes de uma região aoutra, fazendo funcionarplenamente a indústriaque apóia-se no tripéhotelaria-agentes de via-gens-transportadores.

Ò presidente do Con-selho de Turismo da ..CNC acha que o turismointerno deve ser desen-volvido amplamente co-mo condição para o pro-" gresso da economia ge-ral dq País. Justificaessa tese com os seguhvtes argumentos: o turis-ta é um fator de cultura,' porque >através de via-génsí-pelo País, brasilei-

; ros ÒU) estrangeiros iqúeaqui vivem passam a co-nhecer melhor o Brasil,tendo ;-tima..visão mais'ampla:da realidade.na-cional'; nessas viagens oturista despende algumdinheiro no pagamentodos serviços que lhe sãoprestados, mas esses re-cursos revertem em be-nefício geral da ècono-

FestejadoHtyoo^Rio-NY dé 1929

Huinphrey Tobmey, pio-neiro da aviação comercialbrasileiro-norte-americana,veio ao.Rio esta semana pa-ra comemorar, júnto^ absseus muitos amigos do Bra-sü, o 40.°,,aniversário doseu primeiro vôo ligandoNova York.. Rio e BuenosAires. ,

ys'.--j' Tooinèy aterrissou noCampo dos Afonsos a 20 denovembro de 1929, pilotar!-do -umrlblmotor anfíbio Si-korsky.S-38 tendo como co-piloto John Harlen e comosegundo-pilôto o '

paulistaRenatp.Pedrqso.

Esse vôo foi o terceiro"despachado pela NYBBA(Nova Yòrk-Hio-Búenos Al-res Liné), empríri adquiri-da pela Pan American em1930. Aposentado por essaempresa como, vice-presi-dente, Toomey serviu noBrasil e na América Latinadurante a maior parte desua.'carreira aviatórja. Oavião em que êle realizouseu primeiro vôo para oRio foi batizado em Recife,a 17 de novembro de 19?9,com o nonié de "Pernam-büco". Cinco dias após,Toomey descia., em BuenosAires.

O primeiro vôo noturnoque.inaugurava o transpor-te de malas do correio ar-gentino'foi realizado a 5 demaio de 1930, rumo a Pôr-to Alegre, tendo tambémToomey como piloto. O

, prosseguimento da viagemíoi realizado por HoWard'Stark, o-mais famoso pilo-tò por instrumento da his-tória da aviação norte-ame-• '.bána e, áútor dó métododè'.vôo' ceio conhecido: co.-mó'n-2-3".¦¦'"¦ . •'

* Os passageiros- daquelesvôos pioneiros' eram/trans-

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portados em vôos diurnos,com á duração de nove dias,entre Buenos Aires e Mia-mi e escalas de pernoite emPorto Alegre, Rio,- Salva-dor, Fortaleza, Belém,' Ge-orgetovra, St.' Thòmas. .eSantiago «de Cubas. Comodestaque desse esforço pio-neiro está oiaio de que du-.rahte a sua história a ...NYRBA-jamais sofreu aci-dentes, fàtâis. .,

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rumos.-:": '-¦¦:;;•

<V;-••-;.-'' ^;.':- .' . _;Vi ,-Eív'...r-

mia pela circulação' nor-mal do dinheiro atravésdós profissionais queatuam em cada setor, au-mentando, também, oconsumo de bens produ-zidós hò País. Maior cor-

rente turística internasignifica melhoria no sis-tema de transportes comreflexos diretos na áreada produção e distribui-ção de combustíveis, daindústria àutpmobilisti-

ca, bem como> dos trans-¦portes aéreos/ '.e^maríti-mos; dinamizaçâo dásatividades hoteleiras, pe-Ia maior ocupação: doshotéis" durante o ano.

Depois de destacar opapel ^ai^mbratur npdesenvolvimento; do .se-tor hoteleiro, 'atravésdos ^incentivos fiscais,Arruda Falcão acentuouque na esfera do turismonão é apenas o organis-mo oficial subordinadoao Ministério da Indús-tria e do Comércio queprecisa agir positiva^;mente para que os me-lhórés objetivos sejamalcançados. Esta ação— disse —'*ieve ser ço-ordenada com o Ministé-rio dá Fazenda, cuja fis-caliz a ção alfandegáriaprecisa ver no tunsmoum visitante desejado ehão um contrabandistaem potencial, liberandoao máximo a entrada esaída de tais visitantes,

Sue aqui deixarão seus

ólares em; benefício daeconomia nacional; como Ministério das Rela-ções Exteriores, na eli-minação de entraves bu-rocráticos à entrada e

saída de turistas, desdeos vistos em passapor-tes, no País de origem;com o Ministério da Ae-ronáutica, ' através doDAÇ. responsável pelaoperação dos aeroportos,e, especialmente, a ins-talaçao e funcionamentodo futuro aeroporto pa-ra aviões supersômeos;com o Ministério dosTransportes, pela cons-trução de /novas rodo-vias, atingindo áreasprioritárias de turismo;finalmente, pelo Ministé-rio das Comunicações,cujos serviços são vitaispara os negócios e o de-senvolvimento do setor.

"Os homens do coniér-cio nacional, especial-mente a ConfederaçãoNacional do Comércio,através de seu Conselhode Turismo, que funçio-na como- órgão consúlti*vo, têmdado todo apoioàs iniciativas qüe .bus-

, cam aquele, desenvolvi*- mentò. Cada tema ouproblema a ser levado-como sugestão-ao Govêr*• no -^afirmou — é sem-

»<pre previamente anali-sado por representantesdas mais variadas cate-' gorias : ligados àdüeleConselho. O esforçoconjugado desses '.pro-fissionais e o aooio doGoverno deverão" condu-zir o turismo brasileiro aum lugar de destaqueno mundo".

nos KotéisA EMBRATUr: è a

Fundação Getúlio ,Var-gas estão examinando apossibilidade de organi-zar um curso técnicopara o aperfeiçoamentode dirigentes de.hotéis.Ó programa já estarsendo desenvolvido, pà-ra atender,à necessida»de de treinamento naárea de recursos humã-nos para as .atividadeshoteleiras. Com isto a

EMBRATUR visa a doisobjetivos: -o primeiro éformar pessoal especia-lizado para os noVos ho-

. téis que estSò senáo im-plantados no País graçasaos incentivos -: fiscais;o segundoé dar; qualifi-icaçãó pròfissio^/ai iünmérCjádo de vl^abalhoque^nos próximois-anosassumirá grande impor-tância^na conjunturabrasileira.

Sabará restauraban:ocoteatro

BELO HORIZONTE(Sucursal) — O-teatrobarroco de'• càractéristi-mas elizabetanas, de Sa-bará, que está sendocompletamente restau-rado pelo governo mi-neiro, será entregue àvisitação pública dentrode três meses, podendovoltar à funcionar, tam-bém, como

'nos tempos

de D. Pedro II.

O trabalho de recupe-ração do Teatro.de Sabá-rá é considerado pelostécnicos como a maisperfeita obra de restau-ração, nó gênero daAmérica do Sul. O tea-tro, com janelas em gui-lhotinas é portas ao es-

tilo da antiga cadeia deSabará, fica na Rua Di-reita, hòjé Rua Dl Pe-

As janelas são feitas- de madeira grossa, o que

possibilita o escureci-mento completo do inte-rior, onde aparecem asaberturas chamadasôlho-de-boi. O interiordo teatro rtem a formade ogiva, aproximando-se da boca de um sino, oque lhe dá perfeita visi-bilidade e ótima acústi-ca. Essa forma era usadanos teatros líricos, ondese dá preferência à boaaudição. A sala caracte-riza-se pela presença decamarotes suspensos.

Recorde anteei

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ssífSsSBO Kl»!!?-" *ííSlw^l

RUMO

O lato da Pa» AmerkoB 747 realizou seu primeiro vôo publico de demonstração pare um empode iornalistoi. Voando de Seattle paro Nova Yerk, o gigantesco aparelho cobriu o percurso em «2"Jin., o

que é, poüWelmente, um recorde, pois o tempo de vôo assinalado pelas companhias de. aviação e de an.,

CIDADES HSTORKAS DE MINAS -SSrSTáKTiradentes, Belo Horizonte, GruU MaQUln*, Sabará, OuroPreto, Congonhas "do'Campo. 6 dias de duração ¦— NCr»340,00.- Próximas saldas:. 10, 16 e SS/Janelro'.

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Velha, Cataratas do Iguaçu, Assunclón,,Buenos Aires. Mjn-tevldéu. Punta dei Este, Porto Alegre, Caxias do Sul. NOS1.750,00, 20/janelro a 3/íevereiro. •

CATARATAS DO HHJAJU - 7 QUEDAS - AJ ;.GEKTINA - ASSUNÇÃO - Z3?±£Sgrí&Velha — JfOZ DO IGUAÇU - ASSUNCIÔN — Guaira —..7 Quedas —Viagem fluvial pelo Bio Paraná, Londrina, etc.NCr» 890,00. Próximas saldas: 14/Jaheiro, 4 e 18/feverelro,4 é 16/março. Outras saidàs! em 10 e 20/Janeiro e l.«/£eve-relro, com 13 dias do duracSo — NCrS 780,00.

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SUL - MONTEVIDÉU - PUNTA DB. ESTE -DIICIIAC 1S9CC Ida de ônibus, volta transatlântica.DUCRVU AIKt) — A partir de NCr» 1.390,00 e 1.490,00.Próximas saldas: 12, 15 e 27/janeiro e 7/íeverelro.

IIIMf llli Montevidéu — Punta DelPlAKIIIriA -" Este — Buenos Alret —

Mar Del Plata. Ida: 15/Janeiro — "Pasteur", volta: 4/ft-vereiro -i "ENRICO C". A partir de NCr» 1.700,00. ¦

¦ niVl • . Dbifíill O famoso roteiro dos 6 Estado»ARAM — DKAJtIIA —com 11 dias de duração — BeloHorizonte — Maquina —.3 Maria» — BBAS1UA — -GotánU^'Uberlândia - AHAXA — JRibtlrSo Prtto — SSo Paulo..NCr» 610,00. Próximas saldas:- 18/Janeiro e l/fevereiro.

Bãllll UlfiáUHIlíKt Ida e volta em ônibus deDAK1A fUKAVtlnwA — turismo. IO dias de .excur.são. Gov. Valadares — Teéfllo Otóni — Vitória da,Co»qul»U

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PAXTUr'— R. Vise. Piraiá,351 (Praça N.B.» da Pa»).. EMBRATUR 152/GB — Cat. "AT

1NTERMARES — R. Voluntários da Pátria,. US (térreo)EMBRATUR Í10/GB — Cat. "A" ,

'

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"':£ ' - .': f v; ¦ ¦'.

10 CORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.a feira, 5-1-1970 ANEXO U

ÜM WB«8S9!3i!

O Fluminense apresenta seus pia-nos para 70 e certamente seustorcedores vão ficar decepciona-des: o futebol, ao invés de subir,vai descer ao nível dos demais es-portes. À URSS, entretanto; pen-sa diferente: quer brilhar no Mé-xico, depois de ter sido quarta co-locada, na. Inglaterra. No Peru,Didi já escolheu-41 jogadores parainiciar o treinamento visando àsfinais da Copa. Em Copacabana,onde ainda é possível jogar bola;encerra-se hoje o Brasileiro deFutebol de Praia.

WÊÊÊÈi,**"''•' "jm^'' '' •• *(¦*¦^&M^^^^ÊÈ^mWmÁ:ú .- ;;• .-'

^^^^^^^sAwm^m^m^m^mmmwS^^IlmmrlÊi^w^^ ¥ *¦ •.

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10Novo «no do FluFutebol de praiaFesta do São Paulo

11- ,;i Futebol de salão

Basquete\ Tênis

José Teles da Conceição'12 ..4 URSS para a Copa

São Paulo fem um bilhão

; para gastar nainauguração do Morumbi

- Já contando com; Zezé- Moreira como técnico etalvez'promovendo' a estréia do ponta direita'Barre-nho, da Seleção uruguaia, o.SáoPaulo inaugurará, nopróximo d}a 25,,o seu estádio, ò Morumbi, enfreritan-do ò F.C. do Porto e promovendo uma série-dfrfésti-vidades cujo custo total está calculado em cerca deNCr$l'milhão; •••'-.- ¦¦••'¦

Segundo os dirigentes sampaúlinos,' os gastos se-rão compensados até de' sobra, "pois 170-mil ingressosestarão à venda e seus compradores concorrerão á um-sorteio de automóveis, televisores, geladeiras, bicicle-tas e rádios. O presidente, da República, governadoresde Estados, ministros, dirigentes da FIFA e da CBD e 'outras, autoridades íoram convidados para ver o jogo.

• -.. ¦ v'. . UM GRANDE ESTÁDIO /.

. O Morumbi, um dos maiores estádios do. mundo,estará totalmente fechado no-próximo dia 25 e sua ca-paridade é estimada em 170 mil pessoas sentadas ecerca de 200 mil em pé. Segundo os dirigentes do São •Paulo, só o orgulho de possuir um estádio assim jáserá motivação suficiente para a torcida, isto sem fa-lar na presença do F.C. do Porto.

O ponteiro uruguaio Barrenho será outra boa atra-ção. Seu passe custa NCr$ 300 mil, mas o São Paulo ;não será obrigado a pagar tudo de uma vez, porquea- Seleção uruguaia precisará de Barrenho na Copado Mundo e o exigiu do Cerro. Barrenho estará emSão Paulo nos próximos dias e ficará emprestado portrês meses para teste. Voltará a Montevidéu, defen-dera o Uruguai na Copa do Mundo e depois disso po-dera ser contratado definitivamente pelo tricolor pau-lista. '' i

No Palmeiras anunciou-se a contratação de Dumi-trach, atacante de.21 anos, titular da seleção da Ro-mênia. Êle se apresentará no próximo dia 20 paraassinar contrato mas só poderá ser integrado na equi-pe palmeirense depois da Copa do Mundo, conformeficou combinado entre os dirigentes do seu clube e os' do Palmeiras.

Didi chamou 41 para

pfsfff! começar ostreinos dos peruanos

LIMA — (APP-CM) — O técnico brasileiro Didi, daseleção, peruana de futebol, convocou ontem 41 joga-dores para o inicio dos treinamentos para a Copa doMundo. Os escolhidos.se concentrarão a partir do pró-xlmo dia 12, nas,dependências do Colégio Militar Leòn-cio Prado, onde serão submetidos a rigorosos testesde suas condições físicas, .

Na lista organizada por Didi, figuram todos os jo-gadores que participaram da campanha das elimina-tórias, quando o Peru superou as seleções da Argentinae da Bolívia, à exceção de Nicolas Fuentes e RamonMiflin. -Estes dois foram expulsos de campo na par-tida disputada, em La Paz e a PIFA decidiu suspen-de-los por um período de úm ano.

Os 41 jogadores, e os clubes a que pertencem, sãoos seguintes: Universitário — Ruben Correia, PedroGonzález, José Fernandez, Hector Chumpitaz, LuísCruzado, Roberto Challe, Hernán Castaneda, Feliz Sa-linas, Henrique Cassaretto, Percy Rojas e Oscar Rios.Cristal t— Luís Rubinos, Elói Campos, Orlando De LaTorre, Fernando Mellan, Tadeo Risco, Alberto Gallar-do e José Del Castillo; Alianza — Ramon Villanueva,José González, Júlio Baylpn, Victo Zegarra, Pedro "Pe-rico" León e Teófilo Cubillas. Arica - Ottorino Sar-tor, Javier Castilll, Javier Risco, André Zegarra eCarlos TJrrunaga. Juan Aurich — Jesus Goyzueta, Au-gusto Gomes, Eládio Reyes e Jorge Charun. MunicipaliT/V?0.. ^ e Jaime Mosqueda. Defensor Lima -CRodolfo Manzo e Carlos Oliv. Sport Boys — Juan Mu-nante e Qsvaldo Ramirez. Miraflores — Carlos Porta-nova e Dimas Zegarra. •

RADAR DA GOLEADA EMCIDE HOJETITULO COM O NEVADA

Ao derrotar o Itnjal de Santa Catarina por 5 a 0,o l',sporte Clube Radar, da Guanabara, qualificou-seontem à tarde, nas nreias de Copacabana, para de-cidir às 16 horas de hoje, com o Nevada, de Niterói,otítulo do II Campeonato Brasileiro de Clubes Cam-pões de Praia. A partida será disputada no campoem frente à Figueiredo de, Magalhães.

Jogando um futebol eficiente, de grande movi-mentação e excelente preparo físico, a equipe cario-ca não teve a menor dificuldade em superar a cata-rinense, com gols marcados por Quiziba, Zèquinha(2), Ronaldo e Guilardo. Na preliminar, o -Nevadaconseguiu derrotar .o time do Caravelas de Santos,pelo placar de 2 a 0, gols de Jucá.

O Radar, que luta pelo bicampeonato brasileiro,deverá atuai" hoje com a seguinte equipe: Paulo Ro-berto, Aitair. Samuel, Lula e Litidolfo; Marquinhos eGuilardo; Robertinho, Zèquinha, Quiziba e Zangado.O juiz da decisão, integrante do novo quadro da, Fe-deração Carioca de Futebol, será Roberto Soares. Oda preliminar, Sílvio Cabetfi.

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v|3 O futebol longe de casa

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, O Fluminense Inicia 1970 com a pro-messa de uma transformação. No futebol,essa transformação vai das estruturas àsnovas contratações, passando pelo aban-dono do campo dás-Laranjeiras em trocade três campos de treinamento na Barrada Tijuca. No setor social, os planos sãomonumentais — talvez impossíveis de seconceber.

As modificações do Fluminense, pro-metidas para esse ano, entretanto, nãosão nenhuma novidade, Elas fazem partede uma filosofia há muito estudada, nosgabinetes das Laranjeiras no sentido defortalecer a estrutura do clube como con-gregação de associados, independentemen-te das conseqüências que possam refletirno futebol e na massa dê torcedores nãofiliada ao quadro social.

,0 presidente Francisco Lapórte preten-de colocar em prática as reivindicações

, dos associados e partir para a consolidaçãoda estrutura, que o Fluminense sempre de-fendeu: um clube auto-suficiente, que vi-va exclusivamente das suas arrecadaçõesinternas. A partir de então, o futebol dei-xará de ser o ponto culminante 'das ativi-dades do Fluminense para, definitivamen-te passar ao plano secundário' de um es-

Telê permanece no comando e apenaso campo vai mudar. São ps planos

centração dos jogadores e as' dependèn-cias do Departamento Médico, que serádiretamente ligado ao futebol.

Supervisor e umaconcepção moderna

Um grande terrenona Barra da Tijuca

' Nos primeiros dias de dezembro pas-sado, um assunto começou a tomar vultono Fluminense.- Trata-se da transferênciado campo para a Barra da Tijuca. A me-dida foi aceita a priorí, por todos — Joga-dores, técnicos, torcedores e dirigentes doclube — pois o campo das Laranjeiraschegou ao ponto de' ser impraticável, talo número de lombadas, buracos e outrasdeficiências. Uma transação com o Estadosolucionou, tudo: o Fluminense cedia de-finitivãmente ' o - terreno 'ocupado pelaGuarda de Segurança do Palácio Guana-bara e receberia em troca 146.000 m2 naBarra da Tijuca em local acessível porduas vias. . . •;

A. partir de então dependia exclusiva-mente da direção do clube a forma deaplicação desse terreno.' Ficou resolvidoque seriam construídos três campos detreinamento — um para cada categoriado futebol. Esses campos ocupariam umterço do terreno — cerca de 50.000 m2—' e o restante séria o local da futura se-de campestre, que á atual presidência nãose compromete em construir. A área de-socupada nas Laranjeiras será arrendadapor uma companhia particular, durantealguns anos. e ali será construído um par-que recreativo, tendo como base ura edi-fido de 25 andares onde estarão um cine-ma. um teatro, e diversas outras modalidades de diversões.

Na Barra da Tijuca os planos tambémjá foram divulgados. Além dos três cam-pos de treinamento, uma casa para con-

¦O Departamento de Futebol do Flu-minense, com certa autonomia dentro doclube, abre novas perspectivas para esseano. Cpm base na estrutura já existente,onde o supervisor tem importância fun-damentai, uma comissão técnica foi forma-da e passará à prática rapidamente. Al-mir de Almeida continua na supervisão.Seis treinadores tomarão conta do fute-boi. No setor profissional, Telê continuarána direção tática e Antônio Clemente seráo encarregado do preparo técnico e físicodos jogadores. Entre os aspirantes — queterão novamente o seu campeonato esteano — Emilson Peçanha e Carlos Parrei-ras serão os treinadores. Pinheiro e An-tônio Sebastião ficarão com os juvenis,

O Fluminense é -um dos- principais' adeptos da volta dos aspirantes, como pas-so intermediário entre a inexperiência deum juvenil e a responsabilidade de umprofissional. Pretende, com isso, formaros seus próprios jogadores sem á preo-cupação dos gastos astronômicos das con-tratações de reforços. Seus treinadores te-rão livre iniciativa dentro do campo, atu-ando em conjunto, promovendo e rebai-xando os jogadores das diversas catego-rias, conforme as necessidades de cada mo-mento.

Enquanto não levam à prática os pia- .nos futuros, os dirigentes do futebol doFluminense pretendem reforçar a equipeà antiga. O futebol tem um orçamento,'este ano, de NCr$ 2.650.000,00 (que estásendo estudado pelo Conselho Delibera-tivo. Pretende investir em grandes craques)não só para superar as deficiências nota-das no ano passado, mas, também, pararecuperar aquele mpral perdido no finalda Taça de Prata. Os dirigentes chegaramà conclusão- de que o Fluminense não podese contentar com os trlunfos regionais, maspartir para o futebol com capacidade paradisputar com as equipes de gabarito in-ternacional. O fracasso final da Taça dePrata deixou claro o desniveramento de'um campeão carioca junto aos grandestimes brasileiros.

Os jogos serãosó no Maracanã

, / Desta f orm? o Fluminense não jogarámais em casa. Os seus dirigentes julgamque o Maracanã é suficiente para todos oscompromissos que o Departamento de Fu-tebol assumir na Guanabara. As arqui-

Texto de Ricardo Aharez

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0 Fluminense deixou como saldo, em 1969, uma espe-

rança para os torcedores. Muitas promessas, muitos planos mas,

até então, nada de positivo. A palavra dos seus dirigentes é firme

e convida quando se fala em reforços. A transferência do campo de

futebol para a Barra da Tijuca deverá se processar até o mês de

julho, segundo garantia do presidente do clube. 0 torcedor, entre*

tanto, nesta época em que as palavras não podem se refletir na

prática, por falta de jogos, aguarda com paciência o desenrolar dos

acontecimentos mantidos/por enquanto, nos limites de uma cúpula.

Por enquanto, êle espera, sem saber quando chegará a grandenotícia. Quer ver Ademir da Guia junto com Denilson, e não sabe

ainda como vai reagir quando não puder ver os seus ídolos de

perto.

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bancadas deixarão de existir. Somente osgrandes jogos, com as grandes equipesque possam ocasionar grandes rendas pas-

. sarão a interessar ao Fluminense. Foraisso, tudo é prejuízo para o futebol.

Mas o Fluminense tem uma tradição.Em 1969. quarenta e seis títulos oficiais ,foram levantados — dois no futebol e orestante nos outros esportes. As suas pis-cinas continuarão sendo local das compe*tições internacionais, assim como a suaquadra de tênis. Apenas o futebol, o es-porte que congrega o maior público assis-tente, no Brasil, deixará de ter o seu pró-prio campo de competições para dependerexclusivamente das . taxas fantásticas —por volta de 30% — da renda que terá quepagar quando'quiser jogar no Maracanã.

A esperança dosgrandes reforços

Os nomes que o Fluminense tem emvista — Ademir da Guia, Humberto, Lèi-vinha e Dé —r continuam em" suspense.Edu foi a primeira frustração, renovandocom o América. O vice-presidente de fu-tebol, sr. João Boueri, assegura que a-ofensiva final pelas contratações terá ihi-cio amanhã, quando as atividades normais .reiniciarão, com a apresentação dos joga-dores qué estavam em férias.

O Fluminense pretende, também, ex-' cursionar por vários paises da AméricaLatiria e Europa. Espera uma resposta pa-ra os próximos

'dias, para aproveitar, a

passividade determinada pelo calcnd.iriodo futebol .carioca durante esse mês: E aoportunidade de experimentar uma gran-de equipe em praças, de esporte interna-

• cionais poderá ser decisiva se os planosnão se limitarem apenas à satisfação deâmbito financeiro. Por isso, as contrata-ções são necessárias para já. Lumumba,Albérico e Jairo — comprado, este último,no dia 30 de dezembro, ao Caxias de Join-ville — são três reforços para o banco de"reserva

que estão assegurados pelo Flu-minense, fies fazem parte da retaguardapara as grandes jornadas, como a Taça dePrata, que podem colocar em risco todaa estrutura da equipe com uma simplescontusão. Mas essas contratações, por en-quanto, foram apenas uma cartada sim-pies do jogo truncado das transações nofutebol. Elas podem abrir uma grande jo-gada que é considerada iminent:, bu es-conder um blefe que fará desmoronar todaa planificação anunciada para esse ano.£ uma questão que apenas o último lancedefinirá.

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Antônio' Clemente, uma nova função

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Ademir é uma exigência dos torcedores

ANEXOCORREIO DA MANHÃ — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.» feira, 5-1-1970 11

Simpósio Nacional

de Atletismo é

iniciativa

pioneira da

Escola de

Aeronáutica

O" I Simpósio Nacional de Atletismo, aser aberto amanhã, sob o patrocínio da Aca-demia da Força Aérea, no Campo dos Aíon-sos, conseguiu despertar o Interesse de gran-de número de esportistas ligados ao esporte-base. Segundo o major Araguaryno Cabrero,secretário administrativo da Comissão Orga..nizadora, os debates contarão com mais de100 pessoas, que já confirmaram a presença.

Ontem, numa das quatro salas reserva-das aos trabalhos, que irão até o próximodia 10, a Comissão Organizadora, sob o co-mando do coronel Hélio Louzada, e compôs-ta de José Telles da Conceição, Edgar Augus-to dos Santos e Walter Arnaldo Kupper, or-ganizou o roteiro a ser cumprido no prl-meiro dia a partir das 9h, com a aberturasolene, na presença de várias autoridades,dentre elas o sr. João Havelange, presidenteda CBD, o general Slseno Sarmento, coman-dante do I Exército, e o general Fritz Aze-

."vedo Mauro, comandante da Vila Militar.

ROTEIRO COMPLETO

Ficou decidido, pela Comissão Organiza-dora, que o Simpósio será aberto oficlalmen-te às 8h de amanhã, com a chegada dasautoridades civis e militares, as quais serãorecepcionadas pelo comandante da AFA, bri-gadeiro Geraldo Labarthe Lebre.

As 8h55min, no salão do cinema da Aca-demiã, será instalada a mesa que dirigirá asolenidade inaugural. As 9h, o brigadeiroGeraldo Lebre fará a saudação, seguindo-sea palavra do sr. João Havelange, presidenteda CBD, entidade que controla o atletismo.

Caberá ao ex-atleta José Telles da Con-ceição definir as razões e objetivos do Sim"pósio. Depois disso, serão formadas as dl-

¦ versas comissões para os estudos e. levanta-mentos dos problemas atléticos' brasileiros.

INTERESSE CRESCENTE

! Esportistas de seis Estados — Rio, São'Paulo, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do.Sul e Paraná — além do Distrito Federal,confirmaram a participação no Simpósio, ma-nifestando todos eles grande interesse de co-laborar no grande acontecimento, que repre-

-sentará enormes beneífcios ao atletismo bra-•sileiro.

Com essas informações, o major Aragua-ryno Cabrero completou a sua opinião pes-soai de que acredita no sucesso do Simpósio,pois "tudo está sendo feito com carinho, pa-ra oferecer o máximo de condições de êxito

. absoluto".- .Telles da Conceição, Edgar Augusto dosSantos e Walter Arnaldo Kupper, membrosda Comissão Organizadora, o primeiro ex-grande atleta e os dois últimos atualmentetécnicos da equipe do Flamengo, afirmaramque é necessária a união de pontos de vista,como agora vai suceder com a troca de opi-niões entre várias autoridades" no assunto,

Coube a Edgar Augusto manifestar a suaconfiança nos resultados dos debates, quedevem criar uma nova diretriz no atletismobrasileiro, carente de uma linha de ação queq projete onde de fato merece estar.

SESSÕES DIÁRIAS

Com o objetivo de colher normas e su-gestões para a dinamização do atletismo noBrasil, através do Incremento da motivaçãopara a sua prática e também para promo-ver condições de uma melhor integração en-tre dirigentes, treinadores e atletas, serãocriadas várias comissões que debaterão, en-tre si, os caminhos a trilhar.

Os trabalhos destas comissões, constitui-das de forma bem equilibrada pelos repre-sentantes dos Estados, serão diários, até opróximo sábado, quando estarão reunidas dl-vulgando as respectivas conclusões. Os re-presentantes estaduais ficarão alojados naAFA, no Campo dos Afonsos, às expensasda Academia.

Grajaú vai decidir sobreconvite para atuar

como representante da GBO Grajaú T.C. responderá amanhã ao

convite feito pela Federação Carioca de Fu-tebol de Salão, para substituir o Américana disputa da II Taça Brasil, no períodode 11 a 18 deste mês, em Natal.'

O América, campeão carioca de 68,'oficiou à FCFS comunicando sua desistên-cia. Surgiram, então, o Vasco — vice-cam-peão de 68 — e o Grajaú, campeão de 69,como os mais prováveis substitutos. Devidoao bom estado flsico-técnico de sua equi-pe, o Grajaú mereceu prioridade para oconvite.

MUITAS EQUIPES

Quinze estados c 16 equipes já estãoinscritos na II Taça Brasil, A Guanaharaestará representada pelo Carioca, por suacondição de campeão da I Taça, e por ou-tro clube, que poderá ser o Vasco ou oGrajaú.

Pelos Estados estão inscritos Palmeiras(S. Paulo), Cabo Branco (Paraíba), Amé-rica (Ceará), Brasil (Rio Grande do Sul),Grêmio Cacique (Paraná), Atlético Mineiro(Minas), Universitário (Distrito Federal),Sergipe (Sergipe), Driblek (Maranhão),América (Rio Grande do Norte), Flamen-go (Alagoas), Náutico Pernambuco), Itapa-gipe (Bahia) e AA Universitária (Estadodo Rio).

Para a equipe de arbitragem, a CBDescalou os seguintes juizes: Nivaldo dos San-tos (Guanabara), Luiz Buonano (S. Paulo),Adelson Julião (Ceará), Zilssem Eduardo(R.G. Norte), Egbérto Garcia (Minas) eEbel Valois (Pernambuco). Lúcio Gonzales(Guanabara) e Gilberto Spina. (S. Paulo)foram os anotadores-cronometristas convo-cados.

VILA E VASCO DECIDEM'; .

O Vila Isabel e o Vasco decidem hojeo titulo do "Troféu Murilo da Rocha Mi-randa", disputado entre os 4 primeiros co-locados no Campeonato Carioca infanto-juvenil, na újtima rodada do torneio. A par-tida, marcada para o ginásio do Clube Mu-nicipal, deverá começar às 10b. e será diri-gida por Roberto Ricci.

Na preliminar, jogarão Bonsucesso eGrajaú T.C, sob a arbitragem de Nascisode Almeida. O Bonsucesso perdeu para oVüa Isabel, domingo último, por 4 a 1; oGrajaú foi derrotado pelo Vasco por 2 a 0.

Na decisão extra de juvenis; o Macken-zie empatou com o Fluminense por 0 a 0 eagora aguarda o resultado de Vila Isabel xFluminense, 3* feina. Se ganhar, o FÍumi-nense vai decidir o titulo com o Macken-zie. numa melhor de três. Se empatar ouperder, o Mackenzie será o campeão.

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Boa forma credencia Grajaú

Recurso do Flu contra seis clubes

na fase final do

basquete terá vistas até dia noveA Federação de Basquetebol já publi-

cou em Nota Oficial a concessão de "vis-tas" por cinco dias — até o dia 9 — norecurso interposto pelo Fluminense contrao ato do Conselho Supremo que permitiua inclusão de seis clubes na fase decisivado Campeonato Carioca.

A permissão para que o recurso tives-se o acesso de todas as partes interessadasfoi resolvida pelo Superior Tribunal deJustiça Desportiva da Confederação, na úl-tinia 2* feira. Para evitar burocracia, aspartes poderão vistoriar o processo na pró-prla sede da CBB — Avenida Rio Branco,156 — sala 2.123.

DOIS BENEFICIADOS

Antes de o recurso subir para o Supe-ator Tribunal, a presidência da EMB im-pediu que os representantes do Vasco eFlamengo tivessem "vistas" no recurso, soba alegação de que não eram interessadosdiretamente no caso. Agora, com o que fi-cou resolvido pelo Superior Tribunal, osdois clubes foram beneficiados, pois toma-rão ciência oficial do conteúdo do recurso.

Este exige o cumprimento da Lei deEmergência 1/.69, onde se prevê apenas apresença de quatro clubes na fase decisiva.Cemo Fluminense, Tijuca e Municipal jâ

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estão com a participação assegurada, a va-ga restante deverá ser decidida entre Vas-co e Flamengo (embora o Conselho Supre-mo haja deliberado, posteriormente, quetanto estes clubes «ano ainda o Botafogopoderiam participar.

Com a renúncia do sri José Pessoa Ma-chado da presidência do Conselho Supre-mo, o secretário Pedro Dutra Jíunes assu-mira o cargo até o final da temporada de69. A propósito do recurso do Fluminense,o sr. Dutra Nunes declarou que, tendo emvista o prazo de "vistas" se estender até apróxima 6* feira, dia 9, não haverá temporegimental para que o STJD volte a apre-ciá-lo na reunião ordinária de 2» feira,dia 12.

A solução seria o recurso entrar numapauta extraordinária, antes da. nova reu-nião normal do STJD, dia 19. Mesmo assim,se houver uma resolução definitiva para ocoso, o Campeonato não recomeçaria ime-diatamente, pois o Ginásio do Maracanãacha-se interditado para obras, até março,c os ginásios do Municipal e Tijuca já es-tarão sofrendo oraamentação para o Car-naval. Explicou ainda o sr. Dutra Nunesque na hipótese de o STJD promulgar umadecisão com 5 votos para a parte vencedo-rn, a outra não poderá recorrer.

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Leman: bisou 68

Simpósio em discussão

Federação Cariocade Automobilismo

aprovou calendárioe este ano até

pilotos estrangeirosirão correr na Barra

A Federaçãp Carioeá de Automobilismoaprovou o calendário esportivo para 1970, mar-cando suas provas nas datas vagas do Calendá-rio Brasileiro, inclusive as válidas pelo TorneioRegional Norte-Nordeste. Assim, a Federaçãopoderá contar, nas provas regionais abertas, coma participação de pilotos de outros estados.

A Federação Carioca participa do torneiode fórmula Ford, que terá a presença de grandenúmero de íilotos estrangeiros; do CampeonatoBrasilejro de Pilotos (prova de abertura); e doBrasileiro de Marcas e Resistência (encerra-mento).

A abertura da temporada brasileira caberáâ Federação Cearense, dia 11 — primeira provado Torneio Regional Norte-Nordeste. Depois,pela ordem, o ano automobilístico terá as seguin-tes competições:

Jan. 25 — Abertura da Temborada Cario-ca; Regional.

Fev; 1 — Abertura da Temporada Inter-nacional (Interlagos-SP); Internai:. 8 — Se-gunda Rodada Torneio BUA-F. Fórd. (Curitiba-PR); Internac. 15 — Terceira Rodada TorneioBUA-F. Ford (R. Janeiro-GB); Internac. 22 —Quarta Rodada Torneio BUA-F. Ford. (Fortale-za-CE); Internac.

Mar. 1 — Encerramento Torneio'BUA-F.Ford. (Interlagos-SP); Internac 15 — 2? Ro-dada Norte-Nordeste; (Maceió); Regional. 29 —1* Rodada Campeonato Carioca; (GB); Regio-nal.

Abr. 19 — Mil Km de Brasília; (DF); Na-cional. Abertura do Camp. Brás. Marcas e Re-sistência.

Maio 17 — 2? Rodada do Campeonato Ca-rioca; (GB); Regional.

Jun. 7 — V Três Horas de Velocidade daGB.; (GB); Nacional. Abertura do Camp. Brás.de Automobilismo (pilotos). 14 — Doze Horasde Interlagos; (SP); Nacional. 2? Rodada doCamp. Brás. Marcas e Resistência.

Jul- 12 — 300 Km de Porto Alegre; (RS);Nacional. 29 Rodada do Camp. Brás. Automobi-lismo (pilotos). 26 — 3a Rodada de Campeo-nato Carioca; (GB); Regional.

Ago. 23 — III 500 Km de Salvador; (BA);Nacional. 3? Rodada do Camp. Brás. Marcas eResistência.

Set. 13 — 2a Rodada do Campeonato Ca-rioca; (GB); Regional. 27 — 300 Km de SãoPaulo: (SP): Nacional. 4? Rodada do Camp.Brás. de Automobilismo (pilotos).

Out. 11 — Três Horas de Curitiba; (PR);Nacional. 5a Rodada do Camp. Brás. Automo-büismo (pilotos) .18 — 12 horas de Porto Ale-gre; (RS); Nacional. 4tt Rodada do Camp.Brás. Marcas e Resistência. 25 — 5a Rodada doCampeonato Carioca; (GB); Regional.

Nov- 7/8 — Mil Milhas Brasileiras; (SP);Nacional. 5a Rodada do Camp. Brás- Marcas eResistência. 22 — 3a Rodada do Torneio Regio-nal Norte-Nordeste (Maceió); Regional. 29/9

Copa Internacional do Salão do AutomóvelFórmula 5.000.Dez. 5/6 — Copa Internacional do Salão do

Automóvel — Fórmula 5.000. 6 — Encerra-mento do Torneio Norte-Nordeste; (Fortaleza);Regional. 13 — IV Mil Quilômetros da Guana-bara; (GB); Nacional. Encerramento do Camp.Brás. de Marcas e Resistência.

TÊNISEnquanto no cenário internacional o ausfra-

Iiano Rod haver aparece como o maior tenistade todos os tempos, liauendo conquistado duasvê?es o "Grande Slam", o Brasil tem em TomasKock o seu mais «aloroso representante. Intime-ros foram os seus jeitos espetaculares alémfronteiras, tantos e tantos que mal teve êle tem-po de se exibir aqui na terra. Quem desejouvê-lo teve de ir a São Paulo, quando atuou con-tra os mexicanos em disputa da Dauis. Sfia re-cente participação do "Almirante Tamandaré''não deit para o começo, pois o único adversárioque teria, Jorge Paulo Lemman, adoeceu, navéspera. Aliás, no ano passado os tenistas bra-sileiros, classe ' extra, brincaram de pique. NoCampeonato Brasileiro, Jorge Paulo Lemmanaconteceu sozinho, foi chorada a ausêneia deKock e Mandarino Agora, no Clube Naval, emque Tomas Kock delirava com a possíueí reuan-che daquele célebre Campeonato Brasileiro de68, o heptacampeão carioca e bi brasileiro ê afãs-tatío por uma gripe. Mesmo assim, quem foi aoPiraquè para ver, viu que Tomas Kock, sua ca-Leitura e seu jôflo são capítulo à paríe na Iu>tória do Tênis.

Quanto ao ranlcing-Iist carioca, referente a69, traz Jorge Paulo Lemman em primeiro lu-gar, seguido à distância por Mareio Pascjial,Hugo Pucheut Joaquim Raspado Filho, AluároEsteyes, Afonso Alves Pereira, George Shálders,Paulo César Koeler, Jullus Haupt Buchenrode,Alberto Fred Maranhão e Cláudio Acyr Ferrei'ra dentre os q-uais não ei-iste supremacia res-peiráuel, embora como duplista Huno Pucheutenita deixado os outros para trás.

No setor feminino, Regina Ferreira continuana liderança, ameaçada, de perto por Inara Frei-tas, Andréa Cabral de Menezes c Vanda Ferraz.As outras integrantes do presente ranking en-contram-se bastante aquém dessas quatro pri-meiras, sendo Helena Valente a única repre-sentante da velha guarda. A meninada vem to-mando conta de tudo e já vem tarde. A reno-«ação de ralôres ê, no tênis, fenômeno dos maismorosos, leva tempo para que surja um novonome. Alguns jogadores de nível superior amuitos que fazem parte do ranking nele não fi-guram por não haverem disputado número sujH-ciente de torneios. No Juvenil Masculino, Joa-quim Rasgado Filho, atualmente em competiçãonos Estados Unidos, aparece como número umseguido de Afonso Alves Pereira, Cláudio AcyrFerreira c Cláudio Finneberg. No Infantil Mas-culino, Augusto Lobão Santos, Ricardo RubemCorrêa e Breno Mascarenhas Filho são os me-lhores, sendo que na faixa até 12 anos Lwfs Fe-lipe Mascarenhas, Rogério Otávio Garcia c Car-los Frederico Rios.

Na categoria Infantil Feminino, Andréa Ca-bral de Menezes, íris Riedel e Nadja Ribeiro Siconstituem auspicioso grupo leuando a última avantagem extraordinária de ser aluna deAlol-sio Esteues, professor do Caiçaras, que ministraum tênis moderno de ritmo superveloz e agres-sivo'. No Infantil Feminino até 12 anos, MareiaFrança Ribeiro, lueíe Ribeiro de Sá e Ana LuizaPacheco encabeçam a lista. Pelo que se podeobservar, os guris vêm tomando posição e de-penderá muito ?nenos deles do que de seus diri-gentes e êxito ou não de seu destino. Boa orien-tação, treinamento especializado, e intercam-bio constante permitirão melhor aproueitamen-to. Nada mais triste do que um talento desper-diçado, uma vocação desbaratada. Dia há dechegar em que os tenistas brasileiros não se con-tarão por dois ou três se bem que seja um fe-nôiueno de extrema raridade o aparecimentode uma Maria-Ester Bueno ou de um TomasKock.

Ela, afastada sabe Deus até quando, e, êle,em ascensão de fazer estremecer seus antagoms-tas Edson Mandarino deverá continuar soman-do pontos para o Brasil o que significa que no-uai emoções estarão aguardando os tenistas des-te lado de cá, tenistas cada vez mais pra frente.

íris de Carvalho

0Tudo sobre

os 16 da Copa

A bola -como o vodka— era uma espécie de ópio paraoperários e camponeses da Rússia czarisla: enquanto joga-vam, não pensavam em política. Mas os russos, apesar disso,não tinham muita queda para a novidade levada pelosingleses a Oriechovo-Zuevo. O tempo passou e muita coisamudou. Os soviéticos, porém, continuam a gostar da bola eainda não aprenderam a arte do drible e do passe. Sé queacreditam que o título mundial pode itr conquistado comdisciplina, entusiasmo e perseverança.

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Quarenta anos depois: primeiros triunfos

Havia, em quase toda a Rússia do fimdo século, um clima de inquietação e in-conformismo pelas condições em que viviamas classes operárias e camponesas, cada vezmais numerosas. Os que assessoravam deperto Alexandre III temiam, mesmo, quese revivesse o movimento populista dos anos60 e 70, agora com mais força, e que pos-stveis levantes armados viessem a pòr emrisco a soberania czarista. O descontenta-mento do povo não se devia, apenas, a umainflação incontrolável ou aos pesados impôs-tos que não chegavam a corresponder, se-quer, ao aumento da população. Operáriose camponeses opunham-se, também, aos cs-trangeiros que dirigiam as fábricas e con-trolavam as terras.

Os irmãos Charnock, ingleses nascidos,criados e enriquecidos em Lancashire, sa-biam de tudo isso. Logo que compraramuma vasta plantação de algodão, em Orié-chovo Zúevo, perceberam que seus tempre-gados passavam todo o tempo disponível adiscutir política. Temendo a ação de agita-dores, como já acontecera em Moscou c Pe-tesburgo, trataram de fazer com que as lio-ras de folga passassem mais depressa cmseu campo. E nada melhor do que dar àcscamponeses duas coisas: vodka e bola.• Terá sido assim — segundo o historia-dor inglês Brian Glanville — que o futebolchegou à Rússia. O vodka podia ser n Ue-bida nacional, espécie de ópio das massas,mas a bola era uma novidade que os doisingleses pretendiam. transformar cm novaválvula de escape.

Seja com fôr, a política seguiu o seu cn-minho, enquanto o futebol, nascido ali, noscampos de algodão de Oriechovo-Zuevo,iria por outro.. Ao contrário do que se pen-sa, os russos sempre se interessaram pelojogo, tanto ou mais do que pelos esportesque, melo século mais tarde, acabariamprojetando-se internacionalmente. Só que,talvez inexplicavelmente, ao interesse russopela bola não correspondeu uma naturalqueda para o futebol. O ex-jogador AndreiStarostin, cm sua autobiografia, refere-se' à"falta de jeito" dos primeiros craques ms-sos e fala de um "lento e paciente aprendi-zado".

Perdendo e aprendendoA primeira equipe organizada que sur-

giu na Rússia foi a do Circulo dos Amado-res do Esporte de Petersburgo, em 1897. Ou-trás foram criadas pouco depois e duranteos anos que antecederam a Revolução de1917. A primeira federação, porérru data de1910 e foi reconhecida pela FIFA dois anosmais tarde. Por esta época, os russos, quejá haviam disputado jogos internacionais comequipes alemãs, austríacas, turcas, suecas e,naturalmente, inglesas, acreditavam poderfigurar, com algum destaque em torneiosfora do país. Por isso, inscreveram-se nosJogos Olímpicos de 1912, em Estocolmo, es-perando algum êxito.

A estréia russa deu-se contra a Finlán-dia, então um principado integrante do Im-pério Czarista. Os finlandeses obtiverampermissão para competir independenlemen-te e, por ironia, acabaram eliminando osrussos no primeiro jogo: 2 a 1. Mas haviao torneio de consolação e às russos, enfren-tando os alemães (que haviam perdido de5 a 1 para os austríacos), acreditavam nareabilitação. Vasili Zhitariov, craque daque-le tempo, autor do gol contra os finlande-ses, Ídolo em seu país, haveria de se lem-brar, muito depois, daquele 1 de julho de1912:

— Entramos em campo certos da vitó-ria e acabamos perdendo. Mas a derrotanSe foi o pior. O pior foi o escore: lfl a 0!

Nada mais natural do que a frieza quejogadores e torcedores russos passaram asentir em relação ao futebol, depois daque-Ia Olimpíada. Outros jogos internacionais, amaioria ein Moscou, confirmariam a "faltade jeito" de Zhitariov e seus companheirosno convívio com a bola. Derrotas seguidaspara os suecos, uma terrível goleada de 9a 0 para os húngaros, outra de 12 a 0, maisuma de 10 a 1 para os alemães, pouquissi-mos e inexpressivos resultados positivos.

A Revolução de 1917, se seria o pontode partida para que o esporte soviético setransformasse numa poderosa força estatal,pouco ajudaria ao futebol. Pelo contrário,quase o liquidaria.

Isolamento e atrasoAlguns estudiosos — russos ou não —

têm procurado explicar por que ós 'soviéti-cos evoluíram tanto' em esportes como oatletismo, a natação, o basquete, o vôlei, aomesmo' tempo em que ficaram quase para-dos" no futebol.-A primeira razão seria, tal-vez, o próprio temperamento do jogadorrusso, de inicio tão pouco talhado para umjogo de improvisação atlética, de dribles egingas, de passes e floreios criativos. Mashãò será essa. uma deficiência do europeuem geral? Não teriam conseguido os inglê-.ses e os alemães aprimorar tão bem a suatécnica?

A outra explicação está no isolamentosoviético durante as três décadas que. suce-deram a Revolução. O atletismo, a nataçãoe mesmo os jogos coletivos como o basquetee o vôlei podem-evoluir em pouco tempo,com treinamento adequado, importação demétodos de preparação e técnicos especiali-zados, exigindo, menos do que o futebol, umintercâmbio com outros centros. Emboramuitos discordem dessa tese. a verdade éque só no após-guerra. o futebol soviéticocomeçou a .crescer.!

Coni á Revolução, a entidade que regu-lamentava o esporte no país se desfez, dan-do lugar a outra, de nome comprido e so-Iene: Seção de Futebol do Comitê de Cultu-ra Fisica e Esporte do Conselho de Minis-tros da União das Repúblicas SocialistasSoviéticas. Esta — de inicio desligada daFIFA — íiliou-se em 1946, quando se rea-lizou o primeiro congresso do organismo in-tcrnacional, em tempo de paz, na pacata Lu-xemburgo. Mas, à essa altura, a URSS nempensava em Copa do Mundo.

— É muito cedo para isso — dizia odirigente Andrianov, representando o íute-boi soviético naquele histórico congresso.

O primeiro passo soviético para ingres-sar na história do futebol mundial só seriadado dez anos mais tarde, em Melbourne.

Título olímpico afinalDe todos os grandes paises que se de-dicam ao futebol — e pensam, com alguma

lógica, em conquistar a Copa do Mundo —a União Soviética é o que tem passado me-nos significativo na história dos campeona-tos. mudiais. A primeira vez em que se ins-creveu foi em 1958, mas antes disso a Es-tônia, a Lituânia e a Letônia já haviam ten-tado, sem êxito, participar da fase final da-'competição. A Estônia foi eliminada pelaSuécia, em 1934, e pela Alemanha, em 38.A Lituânia desistiu das eliminatórias de 34c foi desclassificada pela Letônia, cm 38.Esta última, só participando da Copa doMundo realizada na França, viria a ser ba-tida pela Áustria. Mas, em 1956, por.oca-sião dos Jogos Olímpicos de Melbourne, aUnião Soviética e as outras repúblicas so-

cialistas. se apresentaram sob a mesma ban-deirá, surpreendendo o futebol mundial.

Lev Yashin, Igor Netto, Nikolay Tys-henko, Nlkita Simonian, Bòris Kuznyetsov,vão ser os primeiros nomes do futebol sovié-tico a ganhar fama no exterior, depois deuma dramática vitória de 1 a 0 sobre a lu-goslávia, na final olímpica. Técnica etàti-camente, nenhuma novidade o futebol so-viético' levara para Melbourne. O própriotécnico' da seleção, Katchalinc, reconhecia aortodoxia do seu jogo:

— Adotamos um WM clássico, porqueeste é o sistema que se emprega em todaa Europa. Nossos jogadores ainda se res-sentem de experiência internacional, mas sãodisciplinados e querem aprender.

A entrevista de Katchalinc, depois dotitulo olímpico, deixava o mundo com osolhos voltados para a seleção soviética e oseu futuro na Copa. do Mundo. A humil-dade do técnico, reconhecendo faltar muitoà sua equipe,-era sinal de qUe a URSS po-deria brilhar em 1958.

As eliminatórias confirmaram isso: vitó-rias de 10 a 0 e 2 a 1 sobre a Finlândia (ascoisas haviam mudado muito desde 1912)e 3 a 0 sobre a Polônia, para a qual regis-trou-se, também, uma derrota: 2 ai.

Na Suécia, os soviéticos já eram consi-derados favoritos ao. titulo. Depois de em»patarem com os ingleses (2 a 2) e de ven- 'cerem os austríacos (2 a 0), eles foram en-frentaros brasileiros. Pensavam em vencer,mas não contavam com Garrincha e perde-ram de 2 a 0.

Uma dúvida para 70A URSS disputou mais dois jogos na

Copa do Mundo de 1958, impondo-se à In-glaterra (1 a 0) e sendo eliminada pela Sué-cia (2 a 0), já nas quartas de final. Seufutebol, então, foi definido como. "excessi-vãmente cientifico, maquinai, rigido na con--• cepção do jogo c-pouco inventivo nas açõesindividuais". O titulo europeu, conquistadoapós sua estréia na Copa do Mundo, já nãoimpressionava aqueles que viram sua sele-ção, em Melbourne, e a reviram dois anosmais tarde, na Suécia. Também não impres-sionavam as previsões de um cérebro eletrô-nico de Moscou, assegurando o êxito sovié-tico na Copa do Mundo de 1962.

Superada a Turquia (1 á 0 e 2 a 1) ea Noruega (5 a 2 e 3 a 0) nas eliminató-rias, os soviéticos venceram os iugoslavos(2 a 0) é uruguaios (2 a 1), empatando com ,os colombianos (4 a 4), no Chile, para se-rem' eliminados pela seleção local (2 a 1),nas quartas de final.

Em 1966, a URSS chegou um pouco maislonge, conseguindo classificar-se em quartolugar. As eliminatórias acusaram vitórias sô-bre a Grécia (3 a 1 e 4 a 1). Dinamarca(6 a 0 e 3 a 1) e Gales (2 a 1), e apenasuma derrota para os galeses (2 a 1). Che-gando à Inglaterra, os soviéticos obtiveramtrês. triunfos nas oitavas: Coréia do Norte(3 a 0), Itália (1 a 0) e Chile (2 a 1). Ex-celente, também, foi a vitória sobre a forteHungria (2 a 1). Mas vieram as semifinaise a Alemanha Ocidental levou a melhor (2ai). Finalmente, na decisão do terceiro lu-gar, pelo mesmo escore, a derrota para Por-tugal.

Este ano, os soviéticos voltaram a seclassificar sem problemas, enfrentando aTurquia (3a0c3al)ea Irlanda do Nor-te (0 a 0 e 2 a 0). Resta a fase final, noMéxico, onde uma seleção forte e bem trei-nada, consciente e segura, mas ainda embusca de afirmação numa Copa do Mundo,continuará procurando resposta para a suagrande dúvida: será o futebol um jôeo paraIodos dependendo apenas de trabalho e trei-namento, ou será a falta de jeito um proble-ma sem solução?

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"Começam com um cigarro de maço-nha para experimentar, tiraiuma onda.Depois vão-se viciando e acabam na cl*-nica psiquiátrica, ou morrendo após pas*sar para o LSD, heroina e outros entorpe-eentes. A produção brasileira de maconhaé de 200 toneladas anuais e suas planta-ções são atacadas pelo Exército, e FAB.Òs delegados da Zona Sul do Rio. dizemque o problema é mais social que policiale, apelam. para que os pais ajudem asalvar seus próprios filhos. A Igreja tam-bém denuncia a erva e os cientistas norte*,americanos e brasileiros afirmam que ela,ao contrário do que alguns dizem, nãoaumenta a criatividade dos indivíduos,mas sim produz entre outros males, an-gústia, desorientação no tenipo e espaço,perturbações motoras e vertigem.

Na Clínica Psiquiátrica Pinei, èm Bo-M tafogo, chega mais um doente grave, é'ty um viciado em entorpecentes. Depois dei$ dias de internamente tratamento rápido1 de desintoxicação, o doutor tem entrevista

com êle. Conta sua triste estória de vi-ciado em psicotrópicos,. cocaína, heroina,

ÍLSD. Experimentou de tudo. Aiòisa serepete sempre. Nove entre dez deles con-fessam que começaram com a maconha.Depois passaram para as outras etapas.Em- geral é assim, primeiro o choro (ei-garro), que os estudiosos não sabem ain-' da, até onde é nocivo. O começo é só para

jjl experimentar, pesquisar tiror «mo' onda¦i •' diferente. Dai vem o hábito até que o or-

ganismo atinge um Índice de tolerânciaà erva, quando o fumante quase não sentemais efeito algum. Depois então são asdrogas mais perigosas,-que quando nãomatam, levam seus consumidores aos hos-pitais psiquiátricos.; ,,

O'professor Osvald- ijè Morais Andra-de, diretor do Hospital Binei, já está acos-tumado a tratar com viciados è seus dra-mas. Atualmente está denunciando, quetem aumentado muito o número de' estu-

| dantes secundários, que tomam drogas eacabam em sua clinica.

Os viciados se multiplicam de ano pa-ra ano. Não dá para precisar corretamen-

_ie. mas o Serviço de Repressão a Tóxicose Entorpecentes da Polícia Federal tem 16mil traficantes e toxicômanos fichados.Mas o total é muito maior. Um policialda Delegacia de Tóxicos do Rio calculaque somente na Guanabara, cerca de 300mil já tenham, pelo menos, experimenta-do um baseado. É no Rio também que p.erva ascendeu, deixando de ser fumadaapenas pelos marginais, para invadirapartamentos da Zona Sul, colégios c,também, com a terrível constatação q*-.icentenas de menores já experimentam a

¦3 Cristina (um dos mais novos nomes da ma-conha), conforme o CORREIO DaMANHA denunciou há poucos.dias.

I

O problema é grave- Preocupa tantoa polícia, o Juizado de Menores, com.Igreja. Dom José Gonçalves da Costa, Vi-gário Geral do Rio de Janeiro, em entre-vista coletiva à Imprensa acusou recente-mente, a existência de "uma organiz.extracomercial, destinada a desfibrar ocomportamento da juventude brasileira,através de entorpecentes". Denunciou amaconha como o mais perigoso, "porq: ¦>mais disseminada e mais fácil de ser c!- '•da". Apelou a pais e autoridades, no sen-tido de formarem frente única contra omal.

200 toneladas por ano

Cangonha, erva-do-norte, chá, chibara,conso, diamba, fumo, fumo-brabo, fumoo angola, fumo-de-caboclo,. fumo-louco,ganja, juanita, liamba, malva, marigonga,mulatinha, namba, ópio-do-pobre,' pàngo,planta-da-felicidade, planta-do-diabo, pó,pratinha, rafa, rafael, rati, rato, rlamba,rosa-maria, cristiha, sejfa em qualquer umde seus muitos nomes, a maconha preo-cupa a todos. E o produto chega às 200oòcos rle fumo do Rio e às milhares es-palhrdas pelo Brasil, das mais diversasmaneiras. Camuflada no meio de inocentocarga- de cereais, nos caminhões que vêmdo Maranhão, Piauí, Alagoas ou- MatoGrosso. Nas malas sem roupas e cheiasde erva do passageiro: que desce do aviãoprocedente de Campo Grande. Contra-banõeada na fronteira Ponta Porã—-PedroJuan Cabalero no Paraguai,' ou pelos mo-toristas de ônibus das linhas do Nordes-te e até de navio.

A produção anual de maconha noBrasil atualmente é de mais de 200 to-neladas. Mas não é de hoje.que a ervapreocupa. Em 1967, o então ministro daGuerra Teixeira Lott recebeu denúnciao.ue, em Alagoas, se plantava mais maço-nha que feijão. O próprio Exército se en-carregou de destruir a lavoura. Em 1967,em nova operação, a FAB, Exército e po-licia alagoana, voltaram a queimar asplantações. Só no município de Santana» Ipanema foram destruídas 60 tonela-nas. O Exército acabou com mais 15 to*

/

•;neladas em Alagoas, ,emr 19.68. Mas o pro*;blema é que a planta;; é.: muito forte e o-cânhamo (que dá a erva) volta a crescer

após a queimada.

Um dos grandes produtores agora 6Mato Grosso, onde a FAB já atacou plan-tações' até com uma esquadrilha de ....NAT 6. A luta é dura. A semente de maço-nha seis meses depois de plantada estápronta para a colheita. Em geral, um ai-queire produz 3 toneladas. E o produtoré o que menos ganha. Vende o quilo aointermediário por 50 cruzeiros novos. Otraficante já compra por NCr$ 100,00. Elachega ao dono da bôsa de fumo entre 500

. e 600 cruzeiros novos. Este a divide emdóla, meiota, trouxa, mutuca e bassados

1 prontos, apurando com o quilo mais de 2mil cruzeiros novos. Negócio rendoso.

.agora se íôr maconha do tipo manga rosoo preço sobe. .;. .

Problema social

.'¦-. A Delegacia.de Tóxico do Rio contaapenas com Oito homens, trabalhando emgeral das 14 às 22 horas, para o combate

. ao tráfico de maconha e outros entorpe-eentes. Mesmo assim, eles sabem quaissão ns principais bôens de fumo cariocas:• . Ltdeira do Barroso, no Leme, Castelinho,

! Arpoador, Copacabana em geral, Beco doBragança (cidade), Central, do Brasil (Pe-'.dra Lisa), Mangueira, Méiér, Bangu, Pa-

,; dre Miguel, Cidade Alta (Cordovil), San-,. to Cristo, Rocha Miranda, Vidigal e zonasI do, baixo meretrício. Em Rocha Miranda!V por exemplo, a policia sabe que tem gran-¦ , - dê póiòí'(depósito'da erva), "más o' lugar

'"

,-' é de difícil acesso e seriam necessários pe* ,lo menos mil homens, para uma operação

¦¦• com êxito contra'os traficantes. Os poli-. ciais da Delegacia1 de- Tóxicos têm de tra-

balhar muito para combater os vicios que:geram crimes. • -.- . í -. - \

A coisa é mais complexa quando sesabe que qualquer "inocente" vendedor deamendoim, cachorro quente, pipoca, podeser um vapor (traficante) em potencial.Há poucos dias, a policia descobriu por-que um jornaleirb na Central do Brasilvendia tantos exemplares de um jornalpopular. É que o-pessoal chegava e pediaum jornal especial. O rapaz já sabia e

• servia um com um dóla dentro. Por isto otal jornal sala tão caro: cinco cruzeirosnovos.

Na vordauri os cinco delegados distri-tais da Zona Sul carioca estão alarmadoscom o consumo de maconha. Êlcs apelamp?ra que òs pais e responsáveis denunciemsempre o que souberem. "Salvem seus fl-lhos". Para o delegado Raul Lopes Fa-rias, titular da 9fi DD do .Catete, Laran-jeiras e Flamengo, o problema é mais so-ciai que policial, por isto acha que as fa-milias podem fazer muito'na luta-contraeste mal tão atual. Já a 12.a DD de Co-

- pacabana e Leme é a que mais registracaso de menores' maconhados. Por isto,seus homens estão agora muito atentos aoproblema. --%'-Y ....,: .

O delegado João Azevedo Coutinho,da 15.» DD da Gávea,' afirma que não énas portas dos colégios que os alunos con-seguem a erva. "Já foi, mas a policia vi-giou muito, atuou, com energia e desba-ratou esse sistema. Agora os estudantesconseguem os baseados nos próprios locaisonde se divertem. Por isto ficou mais di-ficil o combate".

Não é criativa

O que pode acontecer a quem fumamaconha?

A pergunta é difícil de ser respondi-dada. Atualmente o assunto é estudadoem todo mundo. A maioria das opiniõesapresenta a erva, como altamente preju-

- dicial à saúde e a formação do indivíduo.Nos Estados Unidos a preocupação é enor-me, ainda mais que pesquisas mostraram,

• que pelo menos 5 milhões de norte-ame-riesnos já fumaram maconha e, nos çolé-' gios e universidades das costas leste eoeste, 50% dos jovens tomam drogas.

Pesquisando o assunto o professorStanley F. Yolles, diretor do Instituto Na-cional de Saúde Mental dos Estados Uni-dos, disse que o uso crônico da maconha

i pode-levar a graves problemas psicológi-. cos. "O indivíduo toma a erva para fugir

ao stress, quando sua atividede mentalpode crescer, observar problemas, masnunca vai descobrir com ela, como vairesolver e atinar com seus problemas efrustrações. Pode também, decair em suaatividade normal de trabalho ou estudo".O mesmo cientista constatou que da ma*

. conha grande parte dos viciados passam; para a perigosíssima heroina.

4

GRANDES REPORTAGENSMaconha - Ã onda que leva a morte

Oro - Receita para samba é uma só. ...

. r lí-.-f-.i ¦

Televisão -^O mundo das novelas

4s Copacabana - Do mito ao caos

O Desenvolvimento - População a margem

T Perspectiva 70 - O tempo perdido8 Mortalidade infantil - Somos culpados

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Publicamos, no último domingo, uma reportagem sobo título "Maconha qual a tua" que, na sua estrita obje»tividade, procurou demonstrar os efeitos do uso da maço-nha entre aqueles que se entregam a esse vício, A re-portagem espelhava uma realidade pungente, capas de,por si mesma, implicar em candente condenação ao vi-cio è aos viciados. Voltamos hoje ao assunto, desta vezjá com uma reportagem opinativa, em que cientistas eautoridades depõem, com base numa experiência daqual desejamos ver, sobretudo, afastados os jovens, prin*cipais vítimas inadvertidas da maconha. Endereçamo-laa todos os leitores, particularmente aos pais, aos chefesde família, a quantos, enfim, tenham adolescentes;.ejovens sob sua guarda. Sem a sua cooperação a re-pressão ao vício não conseguirá atingir os resultadosalmejados. A REDAÇÃO

mCláudio Kuck

Há quem afirme que a maconha estl-mula a atividade criativa. Isto faz comque alguns artistas sem. inspiração atirem-se a ela. O professor Yolles rebate: "Amaconha não leva a qualquer aumento daatividade criativa do indivíduo. Sob o seuefeito êle apenas pode fantasiar muitomais as coisas, mas nunca criar algo deconcreto sobre o real. De sua máquina deescrever ou filmar nunca sairá melhorcriação artística por causa da maconha.Ao contrário, em geral, a coisa até piora".

Já o doutor Andrew Weil, especialistado Instituto Norte-Americano de SaúdeMental, considera a maconha mais tóxicae perigosa que o álcool e o tabaco,, "aindamais porque ainda não se sabe ao- certoaté. onde vão seus malefícios".

ConseqüênciasNo Brasil também se pesquisa bastan-

te a maconha. O professor José Ribeirodo Vale, da Escola Paulista de Medicina,plantou maconha no jardim da escola. De-pois de anos de pesquisas teve de acabarcom sua planta. Descobriu que operáriosde uma obra próxima roubavam folhesdurante a noite para fazer seus cigarros.Após seus estudos êle afirma categórico:

— Não se pode deduzir que a maço-nha seja inócua. Mesmo que a droga tra-ficada entre nós seja pouco ativa, seu em*prego deve ser combatido.

Em São Paulo trabalha no assunto,também, o professor de Farmacologia Eli-saldo Luís Carlini, que se tornou uma dasmaiores autoridades mundiais no estudo daerva. Sempre fazendo experiências comratos, chegou a uma série de conclusõesinteressantes. Suas cobaias tiveram altera-ções psíquicas, problemas de memória ena capacidade de aprendizado. Colocadosnum labirinto, os ratos conseguiam achara salda facilmente. Com maconha não atl-navam mais com o caminho, perdendotambém a noção do tempo.

Fêz outras experiências para ver se aerva provocava a agressividade. Explicouque isto trata-se de especulação, mas queratos esfaimados e tradicionalmente man*sos, maconhados entredevoraram-se. "A

controvérsia sobre se a maconha aumentaa agressividade justifica-se especialmente,quando são analisados os efeitos da plan'

ta no comportamento geral do homem.Geralmente os'relatórios negando tal efei*to são tão freqüentes como os que asso-ciam a agressivdade e o crime à, maconha.Alguns trabalhos mais recentes, no entan-to,- constatam que cm alguns casos a ma-conha é capaz de despertar tendênciasagressivas."

O professor Carlini, depois das éxpe'*riências com os ratos em jejum chegou aalgumas conclusões. Para êle, "como omarginal brasileiro é subnutrido, já temosum dado: o uso da maconha pode ser umdos responsáveis pela coragem tão obser-vada entre eles".

Alguns falam que a maconha provocaa excitação sexual. A tese é discutível,mas a maioria dos estudiosos acredita quetudo não passa de auto-sugestão do ma-conhado.

As experiências realizadas em todo omundo, levam a várias conclusões concre-tas em torno do uso da maconha. O íumoconstante produz os seguintes efeitos:

Modificação da fisionomia, palidez, ru*bor da face, congestão das conjuntivas, se*cura na boca, estreitamento palpebral, ver*tigem, ardor na garganta, tonteira, alte*ração da pupila, vômito, náusea, altera*ção no movimento do ritmo respiratório,pressão arterial variável, sensação de irrealidade, elevação de temperatura, eufo-ria seguida de angústia, crises, desorienta*ção no-tempo e espaço, sugestibilidade,perturbações motoras, sensitivas • «enso*riais. .

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CORREIO DA MANHA — Rio da Janeiro, domingo, 4 e 2.» feira, 5-1-19T0 Grandes Reportagens

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;,r^. Paia se cantar um:, samba, © principal é £ di-'TÍaSÒ7'Sè o cantor' divldte;btm, quem o ouve

"recebe;

bem toda a mensagem. Quando a. melodia é bonita ç;oVâsinbajá vem!''cortadinho", não adianta o iritér-,:pipete fazer breque,' qite só atrapalha, _ o-caso de?Falsa baiana, dè Geraldo-iPèréirá.. Já em Escurinhp, ¦do mesmo e grande compositor, no começo eu façouma "negaça", eu espero, e depois pego adiante ecoloco no lugar os compassos que deixei passar, istoé, eu faço um breque mudo. Escute, eu divido as-sim; "O escurinho era um escuro (pausa) direiíinho..."

í Ciro Monteiro, Fqrmiono, sambista maior, ver-dadeira antologia de carioquice e "coração constante-mente em prece", no dizer de Vinícius de Moraes, queformula esse enunciado simples, mas que vale poruma verdadeira cartilha de como se cantar samba. E?áíe porque é dita por um cantor, um criador, com-positor e Intérprete que há quase quarenta anos fazescola — essa escola eterna que vai de Mário Reis aJoão Gilberto, de Luis Barbosa a Ciro, e hoje se fixaem Roberto Silva, Risadinha, Jair Rodrigues, Milti- 'Bho e Elsa Soares,

Tio NonoCiro Monteiro, ainda no dizer de Vinícius, um

éos três maiores intérpretes do samba em todos ostempos, prossegue:

— As influências mais importantes? Bem, foramas que recebi de Nono e Luis Barbosa. •

Nono — Romualdo Peixoto — mulato bonito, cheiodê charme, foi o maior pianista popular de sua época.Também compositor, era tio de Ciro e o acompanhounas.,primeiras apresentações no rádio. Luis Barbosafoi o grande estilista do samba surgido nos 30, intro-dutor do chapéu de palha no acompanhamento, ba-tendo nele seus sambas repletos de bossa, de breque,num síioiü de ritmo e malícia.' - — Pelas mãos de Nono conheci todo o ambientemusical carioca. Êle me levava, me apresentava, edizia que eu cantava. Sua posição destacada noscírculos artísticos, no inicio da época de ouro do rá-dio brasileiro, foi-me de grande valia. Acompanhando- 'm« ao piano, no começo de minha carreira, numaépoca em que todo mundo era de bom para cima ~tanto compositor, como intérprete ou instrumentista—• Nono me observava (eu tinha 19 anos- e atuavano Programa Case). -Terminada a apresentação, êle,além de corrigir as divisões do iniciante nervoso, me,ensinava a respirar certo. Bem, na apreseptação se- 'guinte eu tratava de segurar 0 nervosismo, diyidir e-respirar no tempo certo. Ao mesmo tempo, eu assi-'milava as verdadeiras lições que Luís Barbosa dava'em suas interpretações, dizendo o samba, conversai:do, improvisando, o que completava maravilhosameri? -te batendo no chapéu de palha, de onde extraía umritmo fabuloso. Depois fui desenvolvendo meu pró-,prio modo de interpretar. Erastótenes Frazão (autor"de Floriibeín, A'ris queremos uma vaha, com Nássara,;.-Lero-lero, parceria com Benedito Lacerda) me cor-,'lígift a dicção. Ajudou-me muito num dos aspectos.,mals difíceis, essenciais e delicados para um cantor.'

De Cartola a Geraldo Pereira

5,. Pelo telefone,.o criador de Se acaso voei che-guise, voz macia, cheia de gíria e diminutivos cari-nhosos, pede meia dúzia de Brahmas "casco escuro,estüpidamente". Desliga e explica: — Mázinha é umamulatinha doce, ali do armazém. Uma lindezinha.

*"•'• Ciro elegeu o Catete por território c moradia, a"da Silveira Martins passou para. este apartamento sim»'tiles ,e simpático da Tavares Baslos. Telefone e porta-não param. Ciro, "abraçando a humanidade", atendetodos com o coração, com o sorriso enorme, grande ebom. Joga com a gíria com naturalidade, cria e re«cria termos, põe apelidos, faz trocadilhos na hora,•Incríveis, inteligentíssimos: .

— Sou um diabético sem problemas. Mas comotenho horror à palavra dia, passei a ser um "noite-

.béaco". ;; :.',.;,;

,.;,'<"• A propósito, Sérgio Cabral já contou outras duas•'ÍO' Formiaffo (apelido posto por Frazão): na primeira,Vinícius dá um drops a: Ciro, mas a pastilha escor-

-rega das mãos do poeta e vai ao chão; "é a queda• da-pastilha",.observa Ciro gravemente. A segunda,

é a observação do cantor, entre carinhosa e gozadora,a um instrumentista negro, de nome Djalma: "Vocêé um preto djalma branca..."

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Èsciirjnjio, Falsa, bnlniia, Até hoje não voltou, Pisei numdespacho,' Você está sumindo, A batucada começou,Ai mãczlnha, Se roce sair chorando são algumas dascomposições de Geraldo que Ciro gravou. ¦£

— Belo tipo de mulato, alto, simpático, nãô ha-via crioula ou mulata que lhe resistisse. Extraordi»'rário criador, talentoso, apanhava o tema dentro deuma- rftmica extraordinária, que sa casava com uma'linha de. melodia simples, gostosa c facilmente' assi-milável. Geraldo era um fazedor de versos maravi-lhosos. O dia-a-dia do morro, do subúrbio êle punhacm suas composições dentro de um gênero e de umestilo próprios, onde se poderia medir a mão dú gi-..gante na criação e na inventiva..Não conheci GeraldoèmMarigueira. Fizemos: amizade lá por 1941 ou 1942.na'-Rádio Mayrink -Veiga,. Foi uma amizade solidai'quedurqu até sua

* morte,, isto é, que durou quase,

quinze,anos. ,. '."'.^rÀ.br-V.',." ¦,'-'J.fX

;;.;^';.0''sorriso de Ciro::f* desfaz no rosto de Ciro:"— Em 1955, eu estava no-velório de Garoto (compo*sitor e violonista) quando-me ¦ avisaram que Geraldotinha sido recolhido- ao• Pronto- Socorro e de lá, re-movido,, pára o Hospital/de'.Clinicas, ex-Pedro, Er* :¦nesto.. na. Praça Crúir Vermelha.•'.';

iiii. ;~''--;^T»lo;o,. que.perdia sangue há quase uma-se-

rnana, tivera uma-hemorragia. Airida reconheceu Ciroc lhe disse duas frases do novo samba, réplica aoFscurinho, lançado há pouco: "O escurinho estava re-generado/É tinha arranjado uma cabrocha/tipo Mar-ta Rocha..'..". Quando.ficasse bom, cantaria tudo paraCiro gravar,

¦'*'¦ ,l~ Geraldo, nesse tempo,--morava num cômodona Lapa, Vinha doente e não queria dizer nada asanhoria. Era funcionário da Prefeitura e deixou deir trabalhar. Mas Como tinha que receber dinheirona repartição e estando muito fraco, pediu à senho-ria que o acompanhasse. Caiu na porta e foi levadoao Pronto Socorro.

— Na antevéspera de sua morte, fui vê-lo comArnaldo Schneider, então diretor da Todamérica eamigo comum. Geraldo tomava oxigênio c transfusão.Chamél-o pelo apelido de Coqueiro, posto por meufilho, quando bem pequeno (Coqueio Peto). O com-positor quase não reagiu. Domingo, quando voltei lá,Geraldo estava morrendo. Segurei sua cabeça. Emseguida, comuniquei aos jornais e rádios. O enterrofoi domingo, saindo o corpo da Cfmela Sta. Tcre-zinha. da Praça.'da República para o Caju. A Man-gueira compareceu-com toda a diretoria.

Ciro. lembra um fato marcante:

Lamentando sua atual fase de sofredor, pelos re-vezes que o Flamengo tem sofrido, Ciro narra seus'primeiros contatos com o divino (no dizer de Lúcio -

.Rangel) Cartola, o Angenor (Angcnor mesmo) deOliveira, no ambiente do rádio. E, sentado num tam-borete, apanha a caixinha de fósforo e canta de Di-eina dama até Tire sim, lindíssima composição dopoeta maior de Mangueira, apresentada por Ciro na,.Bienal do Samba da TV Recorde de S. Paulo, em 68;.

v- • Em seguida, se enche de ternura para falar longa-.'.eaenta sobre uma das mais fascinantes figuras da mú-,"'tica

popular brasileira, o legendário Geraldo Pereira,talvez o maior sambista das décadas de 40 e 50, au- ¦'-ter de Falsa baiana e Escurinho, compositor que Sér* .fio Porto adorava. Ciro era para Geraldo, também"de nobre estirpe mingueirense, uma espécie de tutora eegundo pai. Morreu abs 37 anos em 55. Ciro, seulançador e maior intérprete, está para Geraldo Pe-reira assim como Aracy de Almeida está para Nocl;

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Receitaparasambaé uma só:

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«orolimar Carvalho

Do Departamento de Reportagens Programada»

— Um dos amores de Ger.aldo e inspiradnra daum dos mais bonitos sambas (Libéria meu coração),escurinha bonita e jovem, abraçou-se a mim. A se«guir foram aparecendo, como num desfile, um mundace cabrochas lindíssimas, trazendo flores. Compun-gidas. uma a uma faziam o mesmo ritual: chegavamnas pontas dos pés até o caixão mortuário, levanta»vam o lenço do rosto do morto, caiam em pranto,O desfile não parava. A certo ponto a crioulinha nãose conteve, e disse baixinho, só para eu ouvir, noúltimo acesso de ciúmes: "É, seu C>ro, meu consolaé que não tenho mais o Geraldo, mas elas tambémnão." Outro crioulo chega para o velório, vai até ofalecido, contempla-o, abana a cabeça, segue cm mi-nha direção, me abraça e murmura compungido: "Quecoincidência, seu Ciro!" Não vi a coincidência. Depoiié que percebi que êle queria dizer "que tragédia!"^"que catástrofe!"

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Preferência de

— Não é fácil citar sem esquecer alguém. Mas,elém dos citados, tenho na conta de meus Lupiscinio jjHodrigues, Nelson Cavaquinho, Wilson Batista, Ataul» |ío, Ciro de Souza, Mário Rossi, Gastão Viana, Roberto ;Martins, Zé Keti, de quem lancei um samba de car«naval, Denis Brian (Boogie-troooie na janela), Tom,Vinícius, Baden, Luis Airão. Da geração mais'nova,;*Paulinho da Viola, Sidney Miller, Elton Medeiros, Eli- (A«abete, Chico Buarque, Mauro Duarte (o BolacTia), '•Hermínio Belo de Carvalho, os irmãos Valle, Eduardo à'o, ISouto Neto, Edu Lobo (embora componha num estilo '}'$*jSÍque não é o meu de cantar), Sérgio Bittencourt a ,';outros. '•

me

O que e preciso ^ ! f I mCom 56 anos, amando a vida como poucos, ho«

n*em sofrido e calejado, sua constante ainda e aquelafino humor carioca. Brincalhão c gozador, é o homeme o artista,'que mais tem amigos no psís. Carioca, S|nascido- na Estação' do Rocha, a 28 de maio de 1913í MCiro primeiro cantou cm dupla com Sílvio Caldas, .:|i.-to em 33, na Majrink Veiga, no Programa Café.Canta só. aprimora seu gênero, até estourar em 1938,com o samba de Lupisclnio Rodrigues, Se acaso t-ocáchegasse, em disco da Vietor. Rádio e gravações são |

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os grandes veículos para a fama, Naquele ano, com- M eàfpôs Madainc Fulano de tal, em 39 vêm as gravações f|| pai- de Aíania da falecida, de Ataulfo c Wilson, c Que vida K UTji essa, de Nássara e Roberto Martins. O êxito, prós* H De1segue em 40, com Beijo na boca, de Ciro de Souza a ,,-fjGarcez; em 41, com o Bonde de São Januário. deÀvAtaulfo e Wilson Batista; Os quindins de iaiá, rio-Ari'/'jj de!Barroso; e A Mulher que eu gosto, de Wilson o Ciro B Ia.ria Souza. Em 44, acontece Falsa baiana, de G:raldo B 3:fPereira. A discografia de Ciro não pode caber mim M gg,simples registro e, em qualidade e quantidade, cobre ¦! m|-c história do que há de melhor no samba, no período m gn,cue vai de 38 até hoje. Seu último clepè. da Copa- W Nocabana, o recente Meu samba, -minha uiria, sob adireção de Ismael Correia, reúne regravaçôcs c in*terpretações de músicas de compositores novos, comoSérgio Bittencourt, Eduardo Souto Neto e AlbertoPassos.

De 53 a 60, Ciro praticamente se isola ric suacrte. Doente, se recupera, e volta com toda a forçade grande artista, com o elepé Senhor Samba comoqual abiscoita todos os prêmios e lauréis da praça.Mas além de gravações, programas do rádio, Ciro aluacomo ator fazendo em Orfeu ria Conceição, de Viní-cius, o papel de Apoio. Em 63, filma Gimba e, como surgimento da televisão, seu poder de comunicaçãoextravasa de todo por esse então nascente meio dedivulgação. É em 61, na produção de Flávio Cával-cÃnti, Noifc de Gala, na TV Rio, que Formipão entra"de com força" no video, apresentado por... SilvioCaldas. Féz. a seguir, uma temporada de seis mesesr,a mesma estação. Em São Paulo fica, com Elizcte *'/¦Cardoso, mais de um ano no Bossaudnde, da TV lie* Mcorde, de grande audiência, apresentando artistas vcteranos. Dessa programação nascem dois clepòs —A bossa eterna de Elizete e Ciro nP 1 e 2. A Elencotambém edita um elepé com músicas feitas especial*mente para Ciro, em Paris, por Baden e Vinícius. Alcomposições vieram numa fita em que Vinícius,- aa"som" de "scoteches". evoca o Formipão e sua perso*nalidade. i uma raridade, e a melhor composição éFormosa. Em 68, Ciro atua no "show" de HermjnioBello de Carvalho, Mudando de connenn, juntamentecom Nora Ney, o conjunto Rosa de Ouro (Elton Me-deiros, Jair d0 Cavaquinho, Ancscar. Nelson Sargento •e Mauro Duarte) e Clementina de Jesus. Antes, no.Opinião, em Telccoteco Opus n? 1, reviveu, com Di*lermando Pinheiro, o duo apelidado na época do Du« Ipia 11, pois Ciro era muito magTO, e Dilcrmando cbn- Iünuou fino e seco. * impossível, também, fixar o*|volume de apresentações de todos os tipos e gêneroJ |feito por esse intérprete.

Ciro. o que é preciso para ser ura bom artista?tle ilumina toda a sala com o mais claro sor*

riso. amplo, amigo, comunicativo e cheio de carinho:Em primeiro lugar, utilizar bem o dom' que

Deus nos dá. Segundo, amar aquilo que Deus nosdeu, a arte. Respeitar 0 público e, assim, escolherbem o repertório. Amar o povo, como acontecia" com7-é com Fome, eu Zé da Zílda (Aos pis dr. SantaCruz) que quando dormia, um sujeito chamado Povosoprava no seu ouvido, e êle, quando levantava, en*tregava ao povo o que êsfe queria cantar. No maiJ,não esquecer nunca de ser amigo, fazer sempre novoiamigos. Não deixar nunca que o sucesso suba i ca*beca. Humildade natural.

1 a receita paia i*r Ciro Monteiro.

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Grande» Reportagens •CORREIO DA .MANHA.—; Ria de Janeiro, domingo, 4 e. 2.» feita,.5.-1-1070_____

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TELEVISÃO

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Quase seis milhões de pessoasno Brasil assistem novelas, oque representa 80% dos teíes-pectadores do País. No cônsul-tório de um médico, a mãe afli-ta pergunta por que a filliaestá apaixonada pelo "BetoRockefeller", um herói sem ca-ráter. Os sociólogos acreditamque o herói sem caráter foge àsraízes do povo brasileiro. To-dos, hoje, estão preocupadoscom este fenômeno de nossaépoca que é:

Belo Rockefeller, o herói sem nenhum cará'ter. Nino, o Italianinho, rapaz bom, trabalha-dor, amigo de todos na vila onde mora, mas en-gsnarlo pela namorada: o patrão de Natália, naloja, foi o melhor negócio que ela encontrou.Antônio Maria, português rico, no.Brasil,.é.mo-tórista de uma familia tradicional de São Paulo;.,em decadência financeira: consegue dinheiropara o patrão e casa com a filha deste, depoisde uma série de controvérsias.

Os aparelhos de televisão estão ligados. Rio,São Paulo, Fortaleza, Porto Alegre, enfim, todasas cidades onde chegam as ondas de TV. A fa-milia brasileira está unida. Todos na sala.-Osilêncio — acompanhado de profunda atenção edas reações do personagem preferido — tomacontado ambiente. Nos intervalos comerciaisas discussões se iniciam.

Acho esse Nino um verdadeiro bolha. Amenina de 16 anos fala alto. A mãe, procurandoo apoio do marido, não suporta o comentário da

• filha.Bolha nada. _ um rapaz como êle que

•lesejo para teu marido.Isola mamãe. De novela, mesmo, só ca-

•ava com Beto. Aquele sim, gosta de músicapra-frente, carros bacanas, •' tudo mais. O Nino¦A pensa na mercearia.. Usa cada roupa, que

. Deus me livre. _ um quadrado, 'parece até o-Antônio Maria, o português chatérrimo da no-

vela que. passou. Detestava aquele-homem. •;'.Quando a filha acabou de falar, o pai não

K conteve, é partiu-em defesa de seus heróis.Menina, você só diz bobagens, O homem

que é direito, honesto, trabalhador, gosta de uma' moça só, é um 'quadrado? O Beto, para mim, éum canastrão. Do tipo dele não entra aqui emcasa. Não vale nada. Seria um grande presentepara nós (eu e tua mãe) se você conseguisse'um namorado como o Nino e o Antônio Maria.Deus nos faria uma grande graça. ' - ¦ ¦.•'.

Chega papai. A novela vai recomeçar;As 10 horas da noite, todos os dias, as gran—

des cidades brasileiras param. _-,hora de nove-Ia. Em nosso País existem, aproximadamente,3.500 mil aparelhos de TV. Somente no GrandeSto Paulo há um milhão e meio. No Rio, iimmilhão. No resto do País, outro milhão. Porém,30ííi desses receptores permanecem desligados.No Brasil, cada aparelho tem um efeito multl-plicatlo pôr quatro pessoas, que è a audiênciamédia da família. Portanto, temos 'sete milhõesde telespectadores permanentes, ao lado de ou-tros sete milhões, que evitam a TV.

Dos sete milhões de telespectadores brásiloi-ros, segundo o IBOPE.rcêrca de 80% ou sejam,

.5.600 mil assistem novelas. "Atualmente, as granrdes cadeias de televisão colocaram no -mercadoseis novelas de tipos diferentes. Até o surgimentode Beto Rockefeller, o herói sem caráter, o bi-cio, as novelas apresentadas tinham um caráterhistórico,. A Ponte dos Suspiros é passada' emVeneza. Século passado, as fofocas da côvte.Depois, ainda com as' características de heróis-mo, foi lançada Antônio Afaria, o português bom,riço, trabalhador, mas que, no Brasil, não pas-,sava de um motorista. Era um homem culto,trazendo em sua bagagem as tradições portuguê-sas. Bráulio Pedroso, jornalista e escritor pau-lista, partiu para um novo tipo: a Novela Ver- ,dade. Temas atuais, personagens vivas. Saldosdos complexos das diversas classes sociais.. ¦', ,

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Beto,o Bicão

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MUNDONOVELAS

listas fingem estar apaixonadas.. Do outro lado,'-,ás -mocinhas, de verdade, chegam a chorar comas declarações de amor do Beto. Casos de bri-.gas.entre casais. O marido está com ciúmes damulher.' Não suporta mais tantos elogios ao ca-nastrão do Beto. Nos cóhsultórios médicos, onome do herói sem caráter já chegou:

r .,_- Doutor,, a Verinha está insuportável.Apaixonada pelo Beto Rockefeller. Deixou o na» -morado, um primo do meu marido. Rapaz bom,estudante de .Engenharia, com bons princípios.Não,sei o que"fazer. Também, aquele Beto tem

/charme que,nenhuma mulher suporta. Até eu/nesta idade, tenho uma queda por êle."

O médico ouve, atentamente, as explicaçõesde sua(cliente. Há cinco anos,.esta senhora iriadireto para um hospital de alienados. Hoje, noentanto, o problema existe: os personagens dasnovelas são reais, todos vivem ,ós "seus dramas,.

perspectiva do consumo, utilizando-se da "cor*tina sonora e barulhenta" para obter os efeitosmecanicistas da publicidade.

A novela segundo Pessoa de Morais, como. forma, tem trânsito em várias camadas sociais,"mas não a mesma novela;" Há nítida diferençaentre o público de Beto Rockefeller e da RosaRebelde. Dentro, da mesma família a relação de

.gerações pode definir preferências distintas, masa audiência doméstica é,-por direito tradicional,da "dona-de-casa". Outro fator que não podaser relegado é a "fidelidade de canal"; isto é,uma audiência se prende muito a uma estaçãocomo um todo,.por várias razões.

O heróide hoje

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Visão maior

Antônio Teixeira Júnior

Para o sociólogo Pessoa de Morais, autor deTradição e Trans/ormação do Bruíü, há nos cen-tros de decisão, cultural brasileiros dois. pólosdifusores que se co-responsabilizam pela progra-.mação maciça, pela definição do produto de con*:sumo. Dp um lado as minorias intelectuais, li-deranças aflitas e entusiasmadas que defendemá intervenção cultural como programa de ação;e, de outro, um grupo técnico, que defende a

Um casal de nordestinos, em São Paulo,tem um filho. Moram num bairro popular, opai funcionário público, homem honesto, cheiode preconceitos. O filho, Beto, chega à conclu-são de que, trabalhando como empregado de umasapataria, jamais conseguirá nada na vida. Par- ftiu,para outros centros. Começou indeciso: como ítodos os "bicões" de sua classe. Depois acertouno mapa da mina: conheceu uma menina rica,filha de pais desajustados. Fêz amizades contouas riquezas do pai, nordestino duro, mas cheiodó dinheiro. Com o tempo, todas as mulheresque freqüentavam a casa de sua namorada esta-vam apaixonadas por êle: nãó demorou muito,a mãe da gárôta também interessou-se por êle, .Oambiente no meio feminino, na novela, é o me-lhor possível para êle. Já os homens, sem ex-cessão, não o suportam. Assim, o Beto vai vi-vendo os seus vários mundos-. ¦

— Que você é uma graça, juro que é. Seus.olhos são tristes e dizem algo mais.,

¦ Para todas as mulheres que aborda, o Betovem com esta mesma írase. Do estúdio, as ar»

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> Ainda, na mesma linha-de pensamento,' Pes«.soa de Morais diz que ó anti-herói, ou herói mo»demo, ou que outro nome se lhe dê, não conte*guiu se fixar como símbolo, senão para cama»das estreitas da população. A novela exemplardeve ainda, se situarmos apenas a perspectiva,do lado de consumo, constituir-se de tipos ideaise surper-anímicos. Os mecanismos de formaçãode atitudes se estabelecem em conformidade esegundo' a posição que o indivíduo ocupa na es*tratificação social do seu grupo de referência,entre outras coisas.

, •

Ò anti-herói ainda não ganhou, para o.autorde Tradição, legitimação na área de valores danossa sociedade, não serve de modelo às aspira*

. ções livremente traçadas da grande parte da po*pulação, ligada em suas raízes às tradições da,vída rural.

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Visão ;de dentro

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Neila Tavares, se não fosse a sua condiçfiode mocinha da novela Ao Cair da Tarde, aeri»uma jovem bonita, inteligente, como muitas dtsua Idade: 20 anos. Estudante de Belas. Artes,'hoje,

para ir à escola, é uma dificuldade. Nãoconsegue andar na rua.

Outro dia ia calmamente andando porCopacabana, quando uma senhora, agressiva*mente, aproximou-se de mim.

Milena (personagem) você não presta.O Paulo (mocinho) não merece aquilo que vocêestá fazendo. Não suporto mais ver o sofrimentodo rapaz. Seja boazinha para êle, deixe aquele

1 velho de lado. Êle só quer se aproveitar de suabeleza. ¦*•

Quando a senhora acabou de falar, não con» '

seguindo unir palavras, saiu correndo em plena. rua. '¦. .-.'"..¦'

.'•. ;. 'Ao chegar em casa, fiquei triste, tive

vontade de chorar. Pensei até ém deixar de tra-balhar em televisão. Mas já estava tomada pelamáquina maravilhosa de comunicação, que- é

i sem dúvida, a televisão. Todos participam. E,- pensando bem, senti-me realizada com a estu-pidez daquela senhora. Ela estava vivendo o• problema.

¦

:

Média de audiência das novelas, lejunV

do o IBOPE, incluindo todos os programas dt

TV, no Rio: ..'

Véu rfe Noivo (Globo) —

Beto Rockefeller (Tupi) —

Verão Verme/ho (Globo) —

Nino, O Italianinho (Tupi)

Cabana do Pai Tomás (Globo) —

Algema de Ouro (Rio) —

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CORREIO DA MANHA — Rio 'de Janeiro, aomingq, 4 • 2.» feira, SM-19.70.... .: r^~z~. GranfllegRepcrtogeng |f|_.

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No escritório do serviço de esta-tística, da Administração Regionalde Copacabana, existem dois peque-nos arquivos. Suas fichas, cheias de'números, informam desde os baresdo bairro até a quantidade de óbitosdos habitantes. Nos dois pequenos'arquivos, na sala onde trabalhamquatro funcionárias, toda- a históriade Copacabana. Seus dramas, con-ílitosi problemas e soluções.

Duas das funcionárias no momen-to estão de férias. As outras já es-tão batendo fichas à máquina. Umafala do filho que teve de levar aodentista. A outra conta os.proble-mas que enfrentou ao comprar umacamisa na loja em liquidação. Asinformações nas fichas não dispen-sam a mínima atenção: "em Copa-cabana nascem por ano 11.486 pes-- soas, morrem outras 3.405"»

No Setor de Trânsito da Admi-nistração, na sala ao lado, o dete-tive Herculano, consultando os da-dos referentes ao último mês, confe-re.que o tráfego de Copacabana ma-tou duas pessoas por. dia, uma médiade respeito. Os problemas de trân-sito na sua cabeça. O sinal de umaesquina que não funciona e que nãomandam consertar. O cruzamentpperigoso mais adiante, a entrada da-quèle colégio, o movimento crescen-te das ruas.

Ali perto, mais para o posto 5, naRua Fernando Pamplona uma novapessoa nasce na maternidade Amai-do de Morais. No final da AvenidaCopacabana está a 13,a Delegacia,que foi remodelada e recebeu fa-chada de mármore. Está eleganttecomo o bairro a que atende. Na por-ta, cartão de boas festas. Dentro, ocomissário de dia, já de manhã, aten-de os primeiros casos. Brigas de ma-rido « mulher. Umas das ocorrên-cias que chegam a mais de 400 pormês. ^ -

Mas i fora de Copacabana que¦ o drama do bairro chega aos exire-mos. Logo depois do Túnel, em Bo-taíogo, está o Hospital Pinei e seupronto socorro psiquiátrico. Evinha,uma mçnor, acaba de entrar • naemergência. Tentativa de suicídio.Ela é apenas um dos 30 casos aten-didos, por dia, casos sempre graves.José Onório, casado, de trinta anos,«•té recebendo alta, alcoolismo. Fi-cou internado três semanas. Mas tu-do isto é quase normal, estamos emCopacabana, a cidade dos contrastes.José Onório bebeu apenas a quuti-dade propowiònal a que perdeu emsonhos.-

Quantossomos?

— O senhor pode estar certo deque temos mais de 400 mil habitan-tes. Talvez quinhentos, talvez mais.Ninguém sabe ao certo.

Maria de Lurdes de Melo, chefedo Serviço de Estatística, assim-co-mo todo o pessoal da Região Admi-nistrativa de Copacabana, não acei*tou a estatística do governo do Es-;

tado que, nos seus prognósticos parao ano de 1970, fixou a população dobairro em 310.938 pessoas. As espe-ranças são que o IBGE informe, pa-ra o ano, a quantidade-exata. Forenquanto, o Governo fica com o seunúmero e a Administração com qdela. Todos aqueles habitantes es-tão esprimidos numa área de 5,22km2 o que faz de Copacabana um

> dos locais do mundo de maior den-sidade populacional c; sem dúvida, omaior do Brasil. O Méier, o bairromais populoso do Rio, siigundq ogoverno, terá cm 1970, 350 mil ha-bitantes para jum'a área de .......28,81 km2. Campo Grande, com 233mil dispõe "de 294. íste é primeiroabsurdo de Copacabana.

Não é falso dizer- que em Copahá duas-ituílheres:para cada homem:consideranderse que elà tem 400 milpessoas, como quer a.Região Admi-

. nistrativa, 243.194 são mulheres e156.806 homens.-Do "total,'79.325

são .crianças, menores de 14 anos. Esteé o segundo absurdo de Copacaba-na. Tem a menor população infantildo.Rio..'

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,

A falta de espaço, os pequenosapartamentos são os. motivos prin-cipais para que-, a população dobairro seja de adultos. As famíliassão reduzidas, (as. que têm de uma três filhos são a maioria), e todasque têm posses mudarám-sé para,os bairros' vizinhos, -em busca deespaço e recreação para os filhos.Ipanema e Leblon têm mais.de 20%de sua. população, na faixa de pes- ;soas abaixo de 14 anos. Campo.Grande, entre os novos bairros, che-ga a 33%. Copacabana é ura bairroadulto que vive. sobretudo-a noite,dentro dos .bares,, nos seus 69- res-taurantes e nos 52 clubes noturnos..

das ruas.de Copacabana. De Sachae seu piano na noite, hoje deca-dente de Copacabana. Blta, crioulacorno Tião, freqüentadora do Beco,talvez um dos últimos redutos daboêmia carioca. 1960 foi sua épocade ouro. Depois, pouco a pouco, co-meçou a decadência. O Beco nãoresistiu às reclamações dás fami-lias e foi perdendo freguesia. Atual-mente seus oito restaurantes estãofechando cedo. Antes, só se pensa-va em fechar depois das cinco damanhã. Às onze horas já se podiacomer um quibe fresco. Até às cin-co da tarde malandro lá não .pisava,Só depois, até. madrugada. Hoje, -Avenida Prado Júnior refinou-se'.Os nirht-club», inferninhos e bua-te caíram de moda e perderam páraa policia.- Apartamentos discretos,continuam da mesma forma porémum pouco mais discretos.

Cqpaeabajiaperdida

Copa. mitoe história

• O Beco da Tome resiste ao tem-,po e às reclamações dos moradoresda Avi" Prado Júnior. Quibe cru,frito, comida caseira, até as lasa-nhas, tudo é servido a qualquerhora do dia. c da noite com cervejagelada e batida de limão. Tião, reidas madrugadas, antigo freqüenta-dor daqueles restaurantes-bote-quins, também dono do Dfnamo,time tradicional do futebol de areia.Criou fama, morou durante anosnuma- garagem da Rua ConstanteRamos, andou pela televisão. Foi odono do gongo nos programas decalouros e acabou humorista. Ànoite, principalmente nas noites desábado, fazia ponto no Beco da Fo-me, esquina dá Avenida Prado Jú-nior com Ministro Viveiros de Cas-tro. Com apetite, gente como éle,da noite, comia feijoada por qual-quer mil. cruzeiros, sentado nos tam-boretes dos bares de mesa circulare cozinha: apesar de barata, inter-nacional. As cinco da manhã, se de-tinha ao violão. O pouco que toca-va era sempre ouvido com atenção.Não passava de uns poucos acordes.Havia certa -poesia - na. -su* - vozrouca. - ¦ .,.. • ... ,. . ; -

O que não dizer de Antônio Ma-ria, poeta boêmio que morreu numa

Copacabana nasceu para ser zo-,na residencial e de turismo. A cl-dade, lá pelos anos de 1900 desço-briu as suas terras e águas verdese ali sonhou passar os fins de se-mana, Vieram os túneis. O acessofácil ¦ • transformou tudo. Depoisinaugurou-se o Copacabana Palace.Depois, os clubes noturnos, tão emmoda antes: Copa já era uma zonaresidencial depois' da intensa corri-ria imobiliária na Grande GuerraMundial. Da noite para o dia virou,lugar de vida noturna. Criou-se a.confusão. As camadas marginais, o-vício,' o divertimento, as famílias,tudo passou á'conviver. Ficou' dlfl-cil morar em Copacabana. A altaclasse média percebeu que devia se'mudar, mas nas classes- baixas- con-tinuou. o mito. Muitos preferiram •pagar alto aluguel a morar na ZonaNorte. Criaram-se os novos ricos daclasse média, cujo único horrorconsistia em ter que morar longe,no subúrbio. . -

¦Carlos .Alberto Carvalho, deAbreu é sociólogo formado pelaUniversidade Católica! Mora hámais de vinte anos em Copacabana.Fêz os primeiros estudos no bairro.£ filho da classe' média, tem doisirmãos. Confessa hoje que se tór-nou impossível morar em Copaca-banal Seu ideal, em termos de ha-bitação, é se mudar para o Leblonou Ipanema.

Depois veio o comércio. Ninguémimaginava que desse certo. Todoscolocavam dúvidas: "quem quer fa-zer compras vai ao centro da clda-ide". Agora se vè que a Avenida Co-pacabina é a rua de maior comércioda cidade, entre todos os ramos.Dos eletrodomésticos às roupas.Móveis. Tudo o que seja vendável.Ela atraiu para as compras todas aspessoas da Zona Sul, que não pre-cisam mais se deslocar até a cida-de e foi beneficiada pelo alto poderaquisitivo dos clientes. Lançou asbutiques no Brasil, ao invés dosgrandes magazines e foi bem súce-dida. E agora absorve até o peque-no comércio htpyie nai..suai lojas,quis* feiras, dos centros comerei-

DE ANÍBAL FERNANDO FOTOS DE BASILIO CALAZANS¦SM f* »

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ais.. Sem perceber, em menos devinte, anos, ela passou de zona re-sidencial à noturna e agora é tam-bém zona' comercial. Pàssóú por to-dos estes estágios sem deixar de'ser residencial. Yê-se .hoje o qüeresultou disso, tftn estado de ncu-rose. Ao mesmo, tempo, .-tem o4rân-sito mais coritúrbado do. Rio e asruas mais. tranqüilas. Um centrocomercial desenvolvido e pessoasmorando no meio. da miséria nosbarracos. Salve-sé quem puder, Istoé- Copacr.bana.

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Os malucos,o lixodeCopa

Babão morreu, faz anos. Antesficava nas esquinas mais movimen-tadas de Copacabana, segurando as.pernas das moças que passavam.Corria atrás dos meninos. Foi pré-so multas vezes e sempre voltavapara o mesmo ponto para segurarasj pernas das mulheres.' Sotoro fi-cou famoso no Leme. Bcbia muitoe dizia para as. pessoas .como sefosse velho ' conhecido: "Amanhã,

•vou lá hoje." Ninguém sabe paraonde foi. Sotcro.. sumiu. Quasemudoera outro.. Andava de caixote namão, fazia discursos,-, de, preferêncianos domingos de praia, ná calçadada Avenida Atlântica. Acontece-que' era, como diz o nome, quasemudo. Só sabia gritar mas seus dis-'cursos eram ameaçadores.

— Ai dé ti, éopacabana, porque-.èu já fiz o sinal bem claro de queé chegada a hora de "teu dia, e tunão vistes: porém-! minha'voz -.teabalará até as entranhas.

Este é Rubem Braga e sua arnea- 'ça em livro (Al de Ti, Copacabana)lançado em 1960. Mais recente, nocinema, temos Antônio Carlos Fon-toura autor de Copacabana me En-(ana, mostrando a falta de perspec- .tivas de sua população, especial-mente dos jovens. Mas no extremoda praia, ainda conseguem vivertranqüilos mais de quarenta pesca-dores. Organizaram-se em forme decolônia e ali' mesmo vendem seupeixe' na cooperativa que só abrede manhã. Todos ús dias estendem-.;suas redes de madrugada, para pu-.xá-las ao nascer do sol. Arrastão..Os pescadores, primeiros donos dapraia, hoje. passaram a ser talvezos habitantes mais pobres. Mas nãodesistem, lá permanecem ho ' seu ,

. canto de areia convivendo com rc-des de vóli e edifícios, à espera tal-vez da profecia de Rubem Braga.Quem (tbe? Eles talvez ainda vol-'tem a ser os donos únicos de Co-pacabana.

O delegado Padilha, -DeraldoPadilha, este fora da Delegacia deCopacabana desde julho de 1968. Aéle, Copacabana dev« o fim da pou-ca vida noturna que. tinha. Arbitra-rio para uns, justo para outros, Pa-dilha corria os bares, obrigando-osa fechar cedo. Cortou cabelo de ,muito cabeludo, prendeu um terçoda população e acabou sendo su-bstituído. O bairro pretensamentaelegante, não suportou n humilha-ções.

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grandes Reportageo*

Antes era chique morarem Copacabana. Mas otempo passou, quem tinhacondição econômica saiu,e os poucos que ficaramconstatam que Copa não

f assou de um mito. Ospartamentos pequenos,

quase cubículos, as fave-Ias levam a crer que Co-pacabana não é só Aveni-da Atlântica, senão seu coímêço. E vai terminar nò

I Nalto dos morros, londe emf cada barraco moram !7

pessoas. 0 futuro traz eér-ta esperança, o alarga-mento da praia poremnão é mná solução. Másno presente, 400 mil pes-soas se apertam em .....5,22 lan2 dé área, duvi-dando das vantagens demorar*em Copacabana,orgulho que ficou no pas-gado. v ^ "* -

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Atualmente a briga-entre as ,au-toridádés c o mundo do crime sefaz na calada. Na 13.' Delegacia to-'Biou posse um homem chamado-ívanvSantos Lima, quase um diplo-Inata, que ficou quatro horas con-versando com os hippies até que -os-convenceu a se mudarem- dasareias

"do Copacabana, local que

pretendiam habitar. Mas dentro daDelegacia elegante, no íundo docorredor está a prisão: grandes ce-Ias escuras e sujas mostram comintensidade os problemas,de,Copa-,cabaná. Mudaram ns delegado.', ,.mas:o crime não mudoij.

— No mês de novembro tivemos418 ocorrências. A maioria" dé íur-'tos, pequenas brigas e cheques semfündn. - ¦ •

Haroldo Virial Moreira.é secreta-rin do delegado Ivan. Sabe tudo oque acontece na sua jurisdição e' informa que a maconha e os entor-pecentes se eslão tornando,- prin-cipais problemas rio bairro. No pri-nieiro andar está a cadeia com ca-paciriade para GO pessoas. Dé cal-ção; á maioria delas espera remopáò ¦.para os setores de Vigilância. José;'*Celso1 agrediu «( mulher a pau.-Francisco Torres e Heieno dos San- ,;tos foram'apanhados- numa,- batidapolicial na subida dos Tabajaras.São. suspeitos, vão entrar numa de ¦"vadiagem". José -Nunes brigou .e";meteu uma faca num amigo queestá no hospital. Todo» eles'casosacontecidos-na npite passada. Sãoalguns dos problemas que resolve, a--Delegacia, que abre por mês maisde 170 investigações criminais. Dooutro' lado de Copacabana, no Posto3, está a 12." Delegacia. Menos ele-gante, puxando ao velho estilo, re-,solve tantos casos quanto a sua ir-mã do Posto 6. Copacabana precisa'de dois postos policiais para vigiarsuas ruas. ''..'-'."

Morar tíuoe mal

Babilônia. São João Batista,;¦ Chacrinha,' Euclides ida Rocha, Ta-

bajara, Pavão e Pávãozlnho, Can-tagaló. Os , lugares feio? -de'Coca-eábana, o' outro lado da AvenidaAtlântica quê, nãn figura nos-pos-'tais.'As favelas .dó. bairro elegantee S decadente'' somam" juntas ,2.8f!9barracos para' ,16 mil .habitante?,(dados'pfrciais). Dá.apenas. umpou-co mais de sete habitantes para ca-

¦' da barraco.V média > baixa- se '. com-pararmos' com favela^ tipo. Rocinha,na Gávea. Não têm escolas, água,é outras regalias que gozam ps.qUe-embaixo ,"¦ habitam cubículos de

. áüartò ensaia,:também favelas -ver-tícais. A própria Região Àdmints-trativa reconhece que' muito i poucofoi feito pelas ia velas de Copaca-baná. Todo mundo já se acosiu-mou com os contrastes que dão "co-lorido ao bairro".

;.; v Em trabalho recente, Adina Me-rá', da Universidade Católica, infõr-

, moú que .10,0% da.' população dé,I Copacabana é da classe baixa. Na

média-baixa-temos outros .íl%. Namédià-méáia. 35%, (maioria): Na

,'. mértia-alta, 21% jé na alta classe. ¦ll,2%-.-Éxiste quase que.total-.equi-

Ijibrio, se' notarmos que estas classes/quase'nio se misturarmos ricos-na¦-Avenida Atlântica, com «eu mundo

.,, à. pirté,'-e «eus apartamentos, de 300'•^¦metros quadrados. A .classe',.¦média .

nas "outras

ruas. Nó final dastrans-versais, acima de intermináveis es-cadarias, é que residem os dez porcento favelados. Seja na ladeira deSaint Román, nome bonito,. ou naBabilônia, nome feio que diz tudo.

Em termos de riqueza, Copa.deixou de ser a.rheca de há dezanr»-. Os mais esoertos. a classemédia superior, foi habitar Ipanc-

; -'-r''}':' %. SORRBIO DÁ MANHA — ,Rf«- de Janeiro, domingo, 4 e 2.» feira, 8-1-1970

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¦•:- fMÊÊm BP*B ¦BI Kií ^EISIbI B¦'¦námM MBmP^^B aPW^al HMaBP '¦¦ hÜ^I aa ' ' •"tllwB B*tB BHafaB aP^ * -^B [PW% Tl2M| B^V

¦¦ííxUiaBilmaixm^M ¦*JP'iaiaH b^bBb^bH tS|F- ¦ . ¦-, t1 ¦*. . ,^v*a*TVaHaa*Eja|fakBv....-..- . Ái£JmtÜmA>3nlÊÊKWÊâ!bJ'imm aiaH-^k^íV/Vf^OnHaBafl BPtWP""!! aP^^' ¦*¦ P^BPJBHr%^' .^.alBflBHBl laa - ^

A. 4J8M Wr ¦¦¦£*• aBT-/ ' «m,. ¦""¦" - r>;-*,"':i!'f'"f'i("íl> '-¦,^íÍ^MÈÊ^Á^,^Ê^^ilL.^'^Êlml WLyjM\ f Sm

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ma e Leblon. O interesse imobiliá-"r.'.o 'está decrescente, pois quase nãohá mais terrenos. Éorani proibidoses apartamentos de um só cômodo,o "símbético kitlnete".. Vender apar-tamenlos no Leblon e Ipanema émais fácil. , ,'.; :,,;.. . .'...•. ,.'.Tv,..',:.

Ninguém sabe quantas 'resldên-

cias há em Copa. A insegurança dasestatísticas revela a bagunça comque fora n senío construídos os édi-fícios. O último dado se refere .ao.ano fie 1966, Naquela época havia,66.465,- domicílios.. Sabe-se*, que ósapartamentos. corro;pondcm. a 97%.;do total de residências. As'casasnão. passam de 1,2%. Deste' total,67% sio residências, 33% são co'-merciais. Lojas e escritórios na suamaioria. '/,' ':-

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Somente no mês. de. noverpbroforam entregues mais 8-18 .aparta-

. mentos. Mas este dado está longede ser uma média mensal, pois.du-rante todo o ano de 1968 foranien-tragues 923 apartamentos. Milharesde leis Já foram feitas para disçipli-rar as construções em Copacabana.Umas tornaram-se obsoletas, algu-mas foram esquecidas. A maioria foisubstituída-por novas. De qualquerforma não -se pode fazer nada, omal já está feito; Òs edifícios cola/dos, a imensa barreii-k -de. concreto;dà A\'. Atlântica impede que Co-pacabana respire. Os apartamentos"quatro paredes" foram proibidos etodos tem que ter no mínimo 50m2.

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A evidênciado passadoAté.o une de 1822 Copacabana

. era lugar de residência pira os es-

cravos'e pescadores. Poucos barra-cõ;se palhoças, à. beira-mar:- pv-aiade areia limpa, theia i de abaca-xis. Este é um' testemunho históricoe Copacabana' quer dizer lugar íu-minosb,' mirante' do azul. Foi her*datlo' da península de Copacabana,no lago Tltiçacà, Peru, onde; viviam!os Incas e seu deus Sol. fdolo mis-terioso, sem pés nem mãos que tám-b'ém se chamava Copacabana. De-pois da colonização do Peru, ali sur-

¦ giu o' Santuário', de Nossa>Senhora'• ,dé eôpacábána 6; uma irnagem da

santa'foi parar na nossa jgrejinhaj, no'-Pôsío..6.Mas'de qualqiier forma,

Sacopenánã fói o. primeiro nome, dá' nossa ípraia'.- ..

José Martins Barroso;- dono . de-infináav^ls terrenos em Cópácíba-"na, construiu o primeiro' caminhopara a praia, através da ladeira doBarroso (atual-Tabajaras3, que erasimples extensão da Rua Real Gran-deza, em Botafogo. Com oito esora-vos e quatro .operários fêz o cami-nho entre o' matò.i e seu exemplofoi seguidor pelo. Conde Figueiredo-de Magalhães que abriu outro aces-so. A partir, de 1891, inaugurou-se¦umivllnlíâ de botides que seguia atéa lagoa. Começou assim o desen-volvimento do áreal de Copacaba-na. descoberta para o turismo pelosinteligentes.Barroso e Figueiredo ."deMagalhães.',','

V ".Grandiosas senhoritas, - moços'• .\:.,/"'' chiques' ; ..Fugi das ruas, da poeira insana,Não há lugares, para piqueniquesComo em Copacabana." ;.

Isto vinha escrito no verso dosbilhetes vendidos no bonde.'Não po-deriam imaginar que as coisas hojese inverteram. Quem mora. em Co-pacabana tem qüe fazer, tudo' parafugir "das ruas e da-poeira insana".

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Depois veio o Túnel Velho em 1894e ó Novo em . 1904. Mais, tarde. os ,dois foram- completamente remode-.lados e ampliados, pelos prefeitos,'Coelho Cintra é Alàôr Prata; 1922marca o ano da'Ínauguração do Cd-pacabana Palace Hotel| ano da pri- *meira cprridá . imobiliária. que, sécompletaria mais tarde, .em^ 1945,quando foram oferecidos grandesfinanciamentos e .facilidades.: Nasci-da para o turismo, çom o tempo Co-pa se tornou a principal fonte, de.turismo para o Rio. Cumpriu suamissão. '¦'..'.' ' . "-'

Q Dia daAgitação

Muito tempo passou até' a rea-'lidade de hoje, .68 ruas, 5 avenidase 9 praças (sendo que só uma de-ias,, a do Bairro Peixoto' é conside-rada grande). Um total de 131 lo-gradouros. As poucas' crianças' dis-põem. de, 32 escolas primárias (9públicas), e 14 escolas médias (4públicas). Mas só de cursinhós pré-vestibulares e preparatórios de ar-figos temos 92. Escolas de línguas,2-7. De bailei cultura, física, pintura,cerâmica; motorista, datilografia- etc,há mais de 80.

Copacabana não .tem pronto so-corro público mas em compensaçãotem a mais moderna clinica • veteri-nária

"do Brasil, na Rua Santa Cia-

ra. Coisa muito fina. Pará os cato-licos há oito templos. Os protestan-tes Hispõem de" três. As ;bib.liotecassio seis e 14 Embaixadas se mistu-rum com os 24 hotéis, desde os deluxo aos da pior categoria. É a con-vivência pacifica, condição primor-dial para quem mora em Cbpa. 146guardas de trânsito lutam em vãonas ruas para evitar os engarrafa-mentos. 15 cinemas e 7 teatros, se

.encaTregam de oferecer diversãocara. Enquanto que os milhares debotequins vendem sonhos mais ba-ratos para u classes baixas de Co-pacabana.

Nos dias de sábado o nossocomércio bate todos os recordes.

Paulo dr Fonseca está na Ad-ministraçâo, Regional de. Copacaba-na há sete anos. Dia a dia vê o co-mércio da sua Região crescer. A.sua arrecadação, no ano de 1968,chegou a NCrS 42.397.594,81. O mo-vimento dos 78 bancos é cada vezmaior.

Antes só havia comércio.naAvenida Copacabana, agora o movi-mento te estende até a Barata Ri-beiro e suas' transversais. Copa, ca-da vez mais, se torna um bairro co-merciil, tanto que os primeiros an-dares dos edifícios estão sendo de-•ocupado» para abrigar lojas. Os no-tos prédios já eetâo sendo construi-éot deeta maneira. Entre os nossos

principais problemas está o, transi-to,, que, deve ser melhorado com areconstrução^ do Túnel Velho e com.as amplas avenidas do alargamento:da Atlântica.--Mas não creio que-6'nosso, trânsito tenha solução. O chão1é pouco, temos carros demais è.mais teremos no futuro. Para mim',o trânsito em Copacabana é inso-;íúvel.

, O detetive Herculano,--.chefe do •VI Setor de Trânsito, responsávelpôr Copacabana, também participadessa opinião. Mas seus problemassão imediatos. Dispõe de pouco pes-soai e mal pago para o serviço. Não ;tem recursos; até os próprios guar,-;.das, quando largam o serviço sãoobrigados a trocar de roupa numasala improvisada, em plena RegiãoAdministrativa, protegido! pelasportas dos armários.

O caminhodaioimira

• K Copacabana com seus espaçosapertados, seu trânsito louco, seus er-ros, facilita e amplia a neurose. Noshospitais públicos são comuns os ca-sos de histeria: Os médicos dé pron-

;. to socorro os chamam de "piti", queataca sobretudo os motoristas de.

, ônibus; e os que estão mais envol-vidos na agitação da cidade. O Hos-pitai Pinei, federal,, é especialista'nesses casos e mantém um pronto

. socorro psiquiátrico que funciona asvinte e quatro horas do dia. O dr.Raul Caetano, psiquiatra, 24 anos,é um dos médicos plantonistas. Es-tá.acostumado a tratar os casos. da.todos ós.tipos. Desde o simples, dis-;túrbio nervoso até-a esquizofrenia,Êle certifica que a maioria dos casos,que o hospital atende "são produzi-dos por problemas pessoais, tnas que-sio agravados, com conseqüênciasimprevisíveis',, pela agitação da Tidamoderna, da qual Copacabana é umexpoente". .-..

' O Hospital Pinei' atende uma.

média dé * trinta cesos diários," amaioria de Copacabana, onde .oi)'.problemas familiares mais se acen-tuam. Tentativas de suicídio, em-' briaguez, tóxicos são os mais co-..muns. O dr. Raul se confessa .urapouco assustado pela incidência doscasos de drogas entre os menores:"a maioria dos viciados são menoresde 17 anos. Todos eles começampela maconha, experimentam coisasmais fortes (quase sempre bolinhas)e acabam internaSos neste hospi-tal", t no Pinei què o drama deCopacabana mala te acentua e - aeexplica. No drama individual decada interno, o drama coletivo dacidade e de Copacabana. O telefo-ne do pronto socorro é 326-8891.Nio façam cerimônia pira chamar,há sempre médicos e ambulância!de prontidão. Atenção Copacabana,"não se esqueça do número.

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CORREIO DA MANHA — Rio de Janeiro, aomingo, 4 e 2.» feira, 5-1-1976 Grandes Reportagens-

As estimativas sobre a população brasilei-ra para 1970 — a serem confirmadas pelo censodo IBGE, este ano — indicam um- total de100 milhões de brasileiros ao nascer de umanova década. As previsões sobre a parcela dapopulação marginalizada do processo econô-mico referem-se a diversos percentuais. Umdeles, entretanto, é alarmante. Segundo o ex-.ministro da Indústria e Comércio, generalEdmundo de Macedo Soares e Silva, "cerca de90% da população brasileira não produz, nãovende, não consome". Ainda que estes nume-ros estejam sujeitos a um erro de superestima-ção, reflete uma realidade inadmissível dianteda busca do desenvolvimento. Integrar milhõesde brasileiros no processo de crescimento eco-nômico que o País inegavelmente começa a con-.cretizar é o maior desafio do novo ano, dá novadécada. . •

O íuturólogo Herman Kahn, durante sua vi-sita ao Brasil, afirmou que este Pais poderáalcançar níveis de expansão econômico geme-lhantes ao do Japão desde que integre .o seu

povo na luta pelo desenvolvimento. A mobilí-zação geral para o progresso faria do Brasil'uma realidade como nação economicamente for-te áo final do século XX.

Entretanto, o brasileiro Já sabe que "o Bra-.sil é um país. de futuro". Quer saber o que vem'sendo feito agora pela transformação daquelapotencialidade em irealidade. Quais os proje-tos que se materializados conduziriam a nação1 àquele objetivo e' o homem do Brasil à obten-ção de melhores condições de vida? . • ''' '

Dos planos do Governo extrai-se uma vi-são geral sobre como será norteada a econo-mia brasileira durante este ano e até à meta-de da década de 70. período do governo Mé-dici.

A realidade da agricultura brasileira provo- '

ca desemprego, baixa produtividade agrícola,crises de abastecimento aos centros urbanos,limitações ao crescimento do mercado consu-mldor e conseqüente obstáculo à expansão daindustriai .

O problema educacional relaciona-se áoatraso tecnológico e .ao preparo dos recursoshumanos, que por serem escassos têm se r.ons-tltuído num dos principais entraves ao desen-volvimento'.

Mas as. perspectivas são diferentes. Os pon-tos centrais do planejamento econômico do go-vêmo Mediei são exatamente a Agricultura e a.Educação. Sem entretanto que isso signifiqueredução da industrialização, conforme explica-ram os ministros. O mercado financeiro e decapitais — base fundamental para p funcio-namento da produção e ampliação do consu-mo — lograram em 1969 crescimento medito etêm, segundo empresários e governo, amplaspeasMHdades de aperfeiçoamento durante o nó-vo ano. . .

Transformar a realidade da Agricultura,eda Educação no Brasil sempre se mostrou ta-'refa du maisJBiffçeis. Agora elas são const-deradu como prioridades nacionais. Para o de-senvólvimento, este é um fato importante. Apartir dele, a definição das perspectivas brasi-lelras — sob o'enfoque do crescimento econõ-mico — assume um caráter positivo. O êxito naconsecução destes dois objetivos terá efeito mui-tlpllcador essencial sobre as demais componen-tes «0000011088. .O fato de tornar o povo bra-sllelro consciente e capaz — pela educação — ede combater a marginallzação de milhões depessoas — pela reforma da Agricultura — seráum avanço nos anos 70 para o desenvolvimen-to econômico do Pais.

Metas nacionaisA observação do Projeto Nacional — cujas

linhas gerais Já foram divulgadas pelo Governo• o primeiro passo' na definição das perspec-

tira* da economia brasileira nos próximos anos.Nele encontram-se definidas as prioridades, eos Instrumentos que serão fornecidos pelo Go-vêmo no decorrer do período para a expansãodos mais. diversos setores.

Além das prioridades principais — Educa-ção • Agricultura — algumas outras metas sáoconsideradas fundamentais para a viabilizaçãodo desenvolvimento econômico.

Dentre os objeüv.os considerados pelo Go-vêmo somo importantes encontra-se — a nívelglobal — o alcance de níveis de crescimentosuperiores a 7 por cento. Para tanto espera oGoverno que' se confirmem as esperta Uvas deque as safras deste ano — principalmente emrelação ao trigo, milho, soja, arroz e algodão

sejam recordes nacional.Em segundo plano, aparece a tentativa de

melhores resultados na luta contra a inflação,com a redução do déficit do Tesouro Nacionalpara um nível bem abaixo de 1 por cento doProduto Interno Bruto.' Importante elementopara a liquidez do sistema empresarial, neste

. e nos próximos anos e o funcionamento ade-quado do sistema de operações de open market.

Prevê, ainda, o Governo, dentro desta segundaordem de objetivos, um quadro global do orca-mento monetário compatível com a expansãomoderada dos meios de pagamento e a conso-lidaçto da política de taxa' de juros.

íEm terceiro plano aparecem como metasimportantes a promoção de condições adequa-du para uma política definida de distribuiçãods renda e progresso social, tornada exeqiiivelpelo crescimento acelerado da produção de bens 'e serviços e das oportunidades de emprego eabrangendo uma inteligente' execução da políticasalarial e realizações marcantes nos programasde Habitação e Educação, notadamente.

A implantação de alguns instrumentos comoaceleradores dO desenvolvimento das prioridadesnacionais compõe a quarta ordem de prlorl-dades: Fundo de Desenvolvimento de Áreas Es-tratêgieaa. Fundos Nacionais de Desenvolvimen-to da Educação e de Ciência e Tecnologia, Fun-do do Modernização • Reorganização Industrial,Programa Nacional de Centrais de Abasteci-mento • outros.

Novo salto na expansão das exportações, in-clusivs na área de produtos não tradicionais,agrloolu e manufaturados, é o último dos ob-letivos relacionados como principais pelo Go-vêmo federal para os próximos anos.

I

Na agriculturaos incentivos dãoinício à reforma

\Somente cerca de 4C» dos agricultores bra-

sileiros pagarão .'impostos a partir diste ano. OGoverno federal dá início a uma série de lsen-ções e incentivos fiscais com o objetivo de fa-cilitar ao máximo a execução das tarefas básicaspara o aumento da produtividade agrícola.

A modificação no panorama agrícola ¦ brasi-lelro, entretanto, envolve outros problemas Jíreconhecidos pelos órgãos oficiais, mas que seencontram ainda sem solução ou parcialmentesolucionados. O ensino para as populações rú-rals, o sistema de crédito, o cooperativismo, osminifúndios t os latifúndios improdutivos, são

Os anos 70 apresentamcomo desafio máximo aoBrasil a integração, noprocesso de desenvolvi-mento econômico, de ççr-ça de 90% da populaçãocpiè se encontram margi-nalizados da produção édo mercado de consumo.À manutenção do panora-ma agrário é responsávelpela ampliação do desem-prego, pelos baixos níveisde renda e pela criação decontrastes que refletem aausência da maioria dapopulação do mercado deprodutos industrializados.A correção destas distor-ções, pela reforma nocampo, ao lado da educa-ção è preparação dos rç-cursos humanos para o dè-senvólvimento são defini-das pelo novo rGovêrnocomo suas prioridades bá-sicas. As perspectivas doBrasil a partir deste anodependem do sucesso oufracasso na busca daoque-les objetivos.

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alguns dos pontos,', centrais para a modificaçãoradical da agricultura e da pecuária no Brasil.,

S consenso geral,'no País, a concepção de',que a industrialização brasileira avançou àacustas do abandono ás reformas no campo. Noperíodo em que a indústria nacional recuperava .o atraso em que se encontrava, a agriculturabrasileira via agravadas suas condições.

'

Além dos problemas já relacionados, é deacentuar o problema dos transportes no escoa-mento das safras nas'quais, o Pais logrou êxito.Exemplo recente é o ocorrido com o trigo doRio Grande do Sul.- '¦¦'• ¦'-¦',-'¦

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Sáo limitados' os meios de transporte e ar-mazenamento. As perdas decorrentes dos in-setos, da umidade :e das más condições de ar-mazenamento, desfalcam a renda do produtor,retirando-lhe o estimulo indispensável para asproduções futuras. Esse conjunto de problemas,marginalizou a população rural brasileira doprocesso de crescimento econômico experimen-tado pelo Pais. A renda no campo estagnou oudescresceu e as condições de vida não apresen-taram melhoramentos.'

Em conseqüência, graves problemas come-çaram a espelhar essa realidade. Problemassurgiram e surgem — ainda que minimizadosem certos setores — no abastecimento dos cen-tros urbanos. E a população rural, com, nívelde vida minimizado, não ingressou no mercado.dos - produtos industrializados, criando conse-qücntemente limitações para formação de umgrande mercado consumidor cujos efeitos seriamde indiscutível importâncias para a industria-IbaçSo, •

; ., ¦ *3: -,Os reemsos pnra a produção são bloquea-r

rios por deficiências no funcionamento do cré-dito rural. A inexperiência e a falta de cadas- •tro. bancário «So alguns dos obstáculos.

A modificação deste panorama através deuma efetiva política agrária poderá alterar sen-sivelmente os percentuais de marginalização dapopulação brasileira. A medida em que se ma-terializarem os.projetos do Governo em rela-ção k sua grande prioridade — a reforma daAgricultura —, se definirão as perspectivas glo.bals da economia brasileira nos anos 70, es-tando estas na razão direta daqueles.

A indústria e ;XíH Meus contrastes

Alguns fatos a serem concretizados em ..1970, exercerão papel fundamental na indus-trialização brasileira em diversos setores. Apetroquímica surgirá como um potente ramoindustrial. A Companhia de Pesquisas de Re-cursos Minerais (MINEROBRAS) tem a chancede incrementar a produção brasileira de mi-nérios, exercendo impulso fundamental para o 'crescimento de outros setores industriais. Emconseqüência, um desafio foi lançado pelo mi-nlstro das Minas e Energia, sr. Dias Leite: "Ouo empresariado nacional cria dentro de umano 10 novas empresas para a exploração mi-heral ou todo o setor será estatizado, poden-do ainda passar ao controle estrangeiro". Emmeados da década de 1970, deverá entrar emoperação a primeira central de energia nucleara ser instalada na região Centro—Sul. E um ou-tro setor básico aguarda definições urgentes, asiderurgia, inseridos nos mais diversos proble-mas os empresários querem saber se o Governoestatisará a indústria siderúrgica, ou se fome-

cera «s condições indispensáveis para sua ex-pansâo, que, atualmente, inexisíem.

*j AÍém desses acontecimentos impbrtantpf, nnível global, surge a necessidade de solucionaro grávél problemR do enfraquecimento das pe-quenás e médias indústrias, ou. seja, as indús-trias nacionais. As grandes empresas, em ge-ral estatais ou estrangeiras, vém' apresentan-do níveis de crescimento bastante satisfatórios. .Mas, ao seu lado, envolvidos na falta de crédito,na incapacidade de renovação tecnológica, emfalências. c concordatas, na, perda de mercadoconsumidor, encontram-se os' pequeno» e mé-dios empresários. ,

O pirpblemn é de conhecimento do Govér-no que fala em reconstruir o poder de compe-tição destas indústrias. Para estes, os primei-ros anos .deste decênio serão decisivos, pois ta-manha tem sido a incidência de falências e.deconcordatas que aquelas indústrias náo ma^ssobreviverão por um longo período. Seu futuroserá favorável na medida em que o Governomaterializar seus proplemas.de recuperação, jáanunciados.

.0 financiamentopx< ''¦

fjfe! efn expansão

O mercado financeiro e de capitais no Bra-sil teve em 1969 um ano de excepcionais re-sultados. As bolsas de valores apresentaram ní.reis de negociação inéditos, as finaneeiru ex-pandiram suas aplicações no crédito direto aoconsumidor, os bancos de investimento eami-

nharatii no sentido de ampliar sua paiticjpacãsna área financeira, — de acordo com orienta-ção oficial — e os bancos comerciais, apesar iafetados em seus lucros.pela redução'"das";ta«-1

.xas de juros, obtiveram saldos favoráveis*—••IV*» ..)..

As perspectivas traçadas pelos empresários,,,financeiros são otimistas. Com relação ks ati-vidades, das bolsas de valores por exemplo,- háprevisões que indicam negociações diária» *m:torno de 20 milhões novos, o que colocará.áa-jbolsas do R:o e de São Paulo entre as maioresdó mundo. Em 1970, ocorrerá a Integração damercado de ações a nível nacional, ÉrnSão/,Paulo, Belo Horizonte e Guanabara, se eons-tituiráo já este ano em um único .mercado. E»no final, ainda provavelmente de l970,''TtariH>'ba, Porto Alegre, Recife e Salvador já'estarás- ;integrados aquele mercado. ;..•*'(

¦ '¦> '.'. };;,' : ""'"'' ¦ '¦'.';' V

Os. bancos comerciais estarão preocíiífadol.em acelerar,a reestrutirração de seur eustot,-objetivando enfrentar a politlca oficial/ para átaxa de Juros, que prevê sua queda gradativa..E um outro aperfeiçoamento deverá se-verificar-aeentuadamente: o das formas de captaofc dspoupanças. , '

^ . ,,

Os líderes do setor bancário se dizem cons«;cientes do seu papel de facilitar o acesso, ao .cré-dito das atividades econômicas náo-inflacioná>.rias. Noras soluções estão previstas para^que.as pequena» e médias empresas sejtim tambémassistidas e que os encargos financeiros' que" oris»'ram a produção acompanhem o ritmò'Td"écll-"riante da taxa inflacionária.

mlfímHJflftn

â

Grandes ReportagensCORREIO DA MANHA — Rio ele Janeiro, domingo. 4 e 2.» feira, 5-1-1570

PERSPECTIVA

tAs perspectivas políticas

pra o ano de 1970 são in-

Jmparávelmente melhores

Ke as perspectivas (som-

fjías) que marearam o inicio

1969; quando o ciclo puni-

[vo do movimento de 31 de

irco de 1964 loi.reaberto

)4lo Ato institucional núme-

,5-e afastou o País da pus-

Ibilidade de reintegrar-se no

Igime democrático. ;

JA estrutura política nsrio-

Jal .ruiu em dezembro tie

$68; «= eixos de decisão, des-

Tcaram-se inte.'tamen<e i-afa1 área militar, c somente a

3

«

fartir da posse do presidente;

ttédici é que se pode nassor

1 pensar na volta a -lemocra-

Ia com uma realidade pos- -

«vel. Esse retorno — não

Lih nos iludir - não se-

| tão rápido com descíamos.

Na realidade, é òbva. a,ser

Lecutada em alguns íjnfjsj

Jem razão o prcíiijcmo Mé-

liei an afirmai; que espera

.ítingir essa meta-siptése até

final de seu mandato. Todo

projeto político. tr.-.lo. pro*.

eto econômico, tòílii' pruJcV|e viria,. enfim, í-ossüí síu

írazo de maturaçfibi O re-

|nrnp.."a$eniocrai';:i nío -fuíé

| esta* regra. ¦ ¦ -. •'vá*-;,,,*. . .

.O ahtr-70 apresenia-s», .*?.-

[W ícomo a primeira e t.im-

l/em .âeóísiva escala rumo à

Jemocrafização. O Governo

|üe se instalou cm outubro

ie 1069, depois rio \xm* «rtee

|ue saturou todos os quadrosIe poder, parte em busca do

ripo perdido. Fci<a em no-

da democracia e das li-

lerdades individuais e públi-s, após cinco anos, o movi-

Vento de 31 de março não

iseguiu harmonizar ostês pólos básicos do que,pós aquela data. passou aer a questão politica brasi-lira: o regime democrático,1 sistema legal, o Estado de

lireito, Mediei representa o

fcreeiro ciclo do movimento64 e, talvez por determi-

i-pjlção do destino, assumiu a

[yiderança tanto das correntestostistas, às quais sempreèrtonceu, quanto das cor-entes castelistas. Essa união

levou ao poder, num mo-

pento em que todos osejxosdecisão deslocaram-se e

: concentraram na área mi-Itar, O presidente, entretan-o, empenha-se para o r.eíor-ileeimento do poder civil,

i castelo Branco e Costa e Sil-/i-a também tentaram, más

i vez que buscavam o for-

lialecimento na área civil,

diam substância na área

Jitica-militar. Assim foiI sm 1965, quando o sr. CarlosI Lacerda, voltando-se contra

I Jastilò Branco e a posse do

«rnador Negrão de Lima,

ndou terrivelmente as

ntranições do sistema e, em

nseqüência, veio o Ato Ins-

ntúcfóM número 2. Todos

jsdefarn.no episódio, iriclu-

Kve o sr. Carlos Lacerda que

iíjetdeir sua candidatura à

jf presidência da República.

^Bm 1TÍ68,'depois do conlina-

Jrnentp do ex-presidente Jânio

KQuadrrP'. que -°- mantido por.KToma-decisão de sensibilidade

^política dò Supremo TribunalFederal, o deputado Márcioíoreira Alves deu o pretex-

, para nova crise, aindaus'l>rofunda que a da pos-

! de*Negrão de Lima. Os ra-|icais"Í)uscavam um <n''tivo

reforçar n emparedamon-ST. S«fô Supremo derrubas-

o coníinamento de Jf.nlo,doe aqueles que perderamui^ direitos politieos po'de-

Neste

teúdo, sem a menor maturi*dade política como o dodeputado Márcio Moreira Al-ves, pudesse surgir, e causaro que causou. Isto é o qüetodos pensam e ninguém dizdo episódio que culminoucom o Ato n.0,5..

AliançasO governo Mediei consê-

guiu não só desfazer o siste- \ma que então se formou co-mo implantar um novo, como-apoio tanto militar, quan-1o civil. O novo presidente *¦?;

eleito com o voto!.dos gene-rais'-È assumiu integralmen-te a liderança politica nacio-nal e se lançou à tarefa his-tórica de devolver.a derrio-cracia ao País, o que signifi-ca devolver o Brasil a seudestino. Foi estabelecido eri-tão um novo sistema dealiança e Mediei, dentro deuma situação nova, com séuprimeiro pronunciamento àNação,

'fortaleceu-se igual-

mente nas áreas civis é mili-tares, é nesta condição In-gr«s?a em. 1970.. Neste ano,'vai'iniciar seu processo poli-tico. Quais as perspectivas?Quais os pontos que terão de.ser ultrapassados neste excr-cieio? Unindo costilas, e cas-telistas. civis e militares den-.tro do mesmo projeto demo-crático, a posição do presi-dente Mediei ale o momentoé invulnerável. Sua tendén-cia democrática e democrati-/.ante possui as condições deprevalecer. As tarefas, noentanto, serão muitas. Entrees principais a de pór fim ao«rbitrio, articular e pre.-idiras eleições.

Eleições

iam pronunciar-seio, deflagrariam a crisentri o Judiciário. Não selit prever que um pronun-

nto sem o menor con-

O ano começa mareadopela movimentação em tór--no das eleições para- os go-vemos dos Estados, que se

realizarão a 3 de outubro. És-';te problema é .fundamental, .

sobretudo para. evitar que o

governo venha a se expor a •

contradições, abrindo íendasem seu esquema de forças.

Ao que os sintomas políticosde hoje indicam as soluçõescivis para os governos esta-duais vão prevalecer, exce-

ções confirmando a regra. AARENA elegerá os governa-dores de 21 Estados, tranqiii-lamente, pois neles possui só-lidas maiorias nas Aáscm-bléias Legislativas. O casosingular é o da Guanabara.No entanto, mesmo . que ocandidato venha a.sair dos. .

quadros do MDB, evidente-mente seria um nome inca-

paz de causar transtornos. Aclasse política, depois do in-verno a que foi submetida,teve grandemente reforçadaa sua sensibilidade. Sabe queé preciso ter cuidado paraque o general GarrastazüMediei mantenha-se forte elivre de pressões, para quepossa melhor cumprir a Irá-jetória democrática a que setraçou. Qualquer investidaque a classe política. prop.l-ciar contra Mediei traduzir-

se-á em ato de suicídio. E —

não te pode negar — nln-

guém hoje tem o Instinto de

sobrevivência tão agudo

quanto os políticos. O futu-ro governo da Guanabara ¦

realmente é um problemade 70. Para que possa ser da-da solução fora dos quadrose do caminho do MDB teráque ser alterada a Constitui-ção Federal. Ou então prati-cado um ato extra-legal, pa-ra dizer o mínimo. A dlmen-são do problema tambémnão é.nada de alarmante.Não é um grande problema.Ê apenas um problema. :

Mas a.« eleições de 70 nãoserão apenas para os gover-nos dos Estados. No dia 30

Depois dos abalos que a democracia brasileira sofreu

em conseqüência do Ato Institucional número 5, o projetodo Presidente Mediei de entregar o País redemocratizado

até o final de seu mandato, em 1974, representa um esfôr-

ço em busca do tempo perdido por anos críticos em que a

plenitude democrática e o sistema legal não se harmoniza-

ram com os princípios do movimento de 31 de março. O

Presidente Mediei vai prosseguir ein 1970 executando seu

projeto de forma gradualista, avançando por etapas. O ano

que se iniciou há quatro dias, apesar de ser um ano eleitoral,

não apresenta nenhuma perspectiva de nova crise. Mediei

absorveu todo o comando político.f\ ¦ s :' ¦¦'{¦•. • i--õ.-./•'

'¦-" ¦<-'>•'/- ¦

.; .- %'"¦;. --..,. . ¦•.-'" *¦¦' ¦

Francisco Pedro do Coutto

sido vitória do Governo revo-jucionário. Venceu as elei-ções municipais de 30 de no-vembro

'último e o Governofederal não estava em jogo.O caso dá Guanabara nãoserve de exemplo pára o res-to do país. Nosso Estado não

possui eleitorado rural. De

qualquer forma, no entanto,na visão global do problema,o governo Mediei não será

julgado nas urnas. Tampou-

co adiantaria tal julgamento.O veredicto do Governo Mé-

dici será dado pela Históriano que fizer pelo retorno à

plenitude democrática. .

LiberaçãoAinda relativamente ao

processo eleitoral, este ano,no dia 3 de abril, será mar-

cado pela desincompatibiliza-ção dos candidatos aos go-vernos estaduais e demais

postos eletivos. A legislaçãoestabelece que ministros, co-

mandantes de Exércitos, di-

rigentes de autarquias e de

empresas do governo terão

que se afastar até seis me-

ses. antes das eleições. Os

candidatos aos governos saem'

a 3 de abril. Os candidatos ao

Senado, Câmara, Assem-

bléias, terão que deixar seus

postos até 30 de maio. Pare-ce que nenhum ministro doatual governo será candidato

•a posto eletivo .Teria sido és-se um compromisso assumi-do pelos atuais titulares. Ca-so contrário, haverá mudan-ças ministeriais nos próximosmeses. Hoje ainda é difícilsaber qual das hipóteses amais provável.

Consolidação

inspiração nos direitos da

pessoa humana. O Governoao propor a etapa global, co-mo propôs, implicitamente,.não pode se omitir da segun-da. O atual ministro da Jus-

. tiça vem demonstrando serum homem liberal, agindo deforma adequada à Índole dopovo brasileiro. Até agora pa-rece estar à altura da mis-^são que o Governo lhe tra-çou, A condenação às tortu-ras, que tanta repugnânciacausam àqueles que possuemdignidade interior,, significasobretudo uma tomada daconsciência humana.

Estruturas V^l

denovembro, quase dois me-ses depois da escolha dos fu-fturos governadores, o eleito-rado do País estará elegendodois terços do Senado, a no-va Câmara Federal, no-vas Assembléias Legislatl-vas, além dé Câmaras de Ve-readores. A renovação poli-tica vai se fazer sentir cmlarga escala. Motivo princi-pa! o'fato de a composiçãonumérica

"ria Câmara dos

..Deputados cair de 409 para

cerca de 2B0 parlamentares,conforme estabelece a CartaMagna, ao basear a represen-tação não. mais na populaçãoe sim no eleitorado. Se, mes-mo quando o número de ca-

deiras mantinha-se estável,como aconteceu, em 1966, o

Índice de renovação atingiu

mais de 25 por cento, .commenor número de vagas a

pressão pelos lugares se accn-tuará e inevitavelmente acar-retará maior rejuvenescimen-;

to da representação política.O mesmo fenômeno sucederanas Assembléias Legislati-vas, que' serão reduzidas namesma proporção da Cama-ra Federal.

ComponentesAs disputas eleitorais não

vão apresentar problemas pa-ra b Governo. A ARENAvencerá por larga" margem,não que sua vitória repre -n-

te a vitória do-Governo, mas

porque, formada pelos anil-

gos PSD e UDN, possui base

rural das mais sólidas, além

de sua componente udenisui

garantir-lhe boa penetraçãonos centros urbanos. O MDB,

que é na verdade o antigo. PTB, tem sua maior influên-

cia nas grandes cidades. In-fluência insuficiente paraderrotar a ARENA. O parti-do do Governo venceu aseleições de 1966 e nem porísío pode-se dizer que tenha

O governo Mediei preten-de atingir, até o final desteano, o que o ministro Alfre-do Buzaid classificou recen-temente, com boa dose deobjetividade e maior ainda desubjetividade, a consolidação

política e legislativa da Re-volução. Tal consolidaçãodestina-se a evitar que ex-trapolem do terreno civil assoluções fundamentalmente

políticas. Tal consolidaçãodepende da sensibilidade da '

classe política e, sobretudo,da percepção e da capacida-

de que esta tiver de se an-

teclpar aos fatos. Para dizer

a verdade, não háperspec-tivas de crise à vista, O paísIngressou numa fase de cal-

maria política. A tendência

é para um fortalecimentocada vez maior do presiden-te Mediei. A época é de re-novação dos quadros pollti-co* em face do ano eleitoral.E também de renovação dasantigas lideranças militares

pela marcha do tempo. Ateo final do ano, generais de

• destaque no panorama na-' cional deverão passar para a

reserva. Surgirão novas lide-ranças-militares, sob a égidedo atual govêmo. ¦

DireitosHumanos

A capacidade evolutiva doGoverno no sentido da demo-cracia será medida exata-

mente, entretanto, pelo êxi-.to que tiver nos esforços pa-ra ampliar a faixa dos direi-

tos humanos, especialmenteno restabelecimento do ha-

bcaí-eospus — direito hu-•mano fundamental — aos

presos políticos. Também

pela decisão que tomar, res-

tabelecendo o poder do Su-

premo Tribunal Federal co-

mo' foro máximo para todos

os processos, entre os quais,evidentemente, os processospolíticos. O refortalecimtm-to do regime democrático de-

pende e tem tua fonte de

O projeto global do presi-"dente Mediei não pode sercontestado em seu conteúdo.e, até o momento, tampoucoem sua formulação. í um.projeto gradualista, cujo êxi-to aparecerá depois de so-madas as parcelas que, emúltima análise, são as «sca-Ias de execução. Mas, ainda -

este ano, terá que se voltarcom a mesma atenção quededica aos problemas aparen-''tes, às questões estruturaisque são, no fundo, a fontedos ciclos da crise brasileira.O pronunciamento do presi-dente da República, na noitede 31, quando vinculou di-.,

retamente a estabilidade po--lítica e social a0 desenvolvi-mento econômico, constituiuuma prova de conhecimentoda questão fundamental. Teò-ricamente, o presidente está

certo. Mas como a teoria na

prática é outra coisa, a cri-tica mais lúcida somente po-dera ser feita diante de ca-

' sos concretos,. A crise democrática que oPaia atravessa não é aòmen-te uma conseqüência doe ter-ríveis erros e equívocos do

governo Goulart — réu e nãovitima do processo políticobrasileiro, i uma grandeconseqüência dos erros da-quele governo, mas também'da distoniá existente entre,os Índices (extraordinários)de desenvolvimentos alcança-dos pelo governo JuscelinnKubitschek e a pouca evolu-

• ção da classe política. Destadistoniá resultou um enfrr.-

quecimento do regime s pro-

porção em que a rísponsabi-lidade política deixavs í áreacivil. Hoje os cier-tistas mo-demos consideram finda-

mental que o desenvolvimen-to econômico seja acompf.--nhado pelo desenvf.ivimer.topolítico. Este, aliás, i umdos pontos mais enfatizadosno recente relatório do gn-vernador Néíson Rockeffelici-sobre a situação da Améric-nLatina, ap explicar es rnzüe;

principais da instabilidadepolítica que envolveu o he-mistério.

É claro que o governo Mt-dict — e um período de pou-co mais de quatro anos —

não pode .resolver todos os

problemas nacionais, como

num passe de mágica. A po-litica é lógica e conseqüen-te;

*é á antimágica. ,'

O presidente Mediei revê-,

lou-se até agora um homem

bastante lógico, calmo e ci-ns-

ciente do que poderá reali-

zar. Se além de redemocra-

tizar,. puder o seu governodesencadear o processo das

reformas estruturais, a His-

tória lhe reservará lugar de

grande destaque. O ano 70,

é um marco em toda essa

trajetória.Mediei surgiu como solu-

ção para o caos político. Tem

pela frente o desenvolvi-

mento, a liberdade e a demo-cracia. A perspectiva para70 indica mais o futuro'quêo passado. Só assim o govér-no recupera o tempo perdido.

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-4iL-. Í-A« -j-».*- jú^iariiíiitoawq^^

MortalidadeinfantilA Declaração dos Direitosda Criança ainda não che-gou ao Brasil. Ás altas ta-xas de mortalidade infantilimperantes em nosso Paístestemunham essa realida-de que tanto contrasta coma nossa sensibilidade hu-mana. Qóvis Correia daCosta, grande apóstolo dapuericultura no Brasilves-crevendo sobre a perda devidas humanas que pode-riam ser preservadas dádestruição, disse que elaseram tão enormes que en-cheriam oito fileiras de se-pultura, cada .morto sepa-rado do outro apenas porum metro, numa distânciaequivalente a que vai fleCopacabana a Petrópolis.

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SOMOS TODOSCULPADOS;

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LISIA DORNELLES Do Departamento de Reportagens Programada»

Todos nós nos emocionamos com omassacre de Mi Lay, os quadros dan-tescos de Biafra, mas esquecemos que,em nosso País, cenas que têm carac-terísticas de verdadeiro genocídio de-senrolam-se diariamente. -.Náo . nosconseguem comover pelo. menos coma mesma intensidade com que outras

grandes tragédias que ocorrem paraalém de nossas fronteiras ferem anossa sensibilidade. Essa indiferençatem contribuído para a sua persistên-cia — persistência que constitui crimedo qual somos culpados. Num país em

que seres humanos morrem ao nascerhá um genocídio que se disfarça soboutro nome. No Brasil o seu nome é:mortalidade infantil.

Em algumas regiões brasileiras assuas taxas sSo tão altas quanto as daÁfrica e da Ásia — 200 por mil. A in-cldência média é hoje de 112 por mil;enquanto nos países desenvolvidos éapenas de 16,6.

Esse confronto revela, de inicio,que mortalidade infantil é doença so-ciai. A sua incidência está em propor-ção com a pobreza, a fome, a igno-ráncia. £, portanto, doença que podesei- removida. Não removendo-a ne-gamos o mais fundamental dos direi-tos humanos — o direito dé viver.

FANTASMA DA FOME

No início da década que acaba dese encerrar, em Elrunepê, na Amazô-nia, de cada mil crianças nascidas so-brevlveram duzentas. Em Guatá, emSanta Catarina, de.200 que sobrevi-veiam ao primeiro ano de nascimen-to apenas 30 escaparam à morte.

No Rio Grande do Sul, no primei-ro ano do decênio (1961), morriam dezmil crianças por ano — a populaçãode um aldeia; em dez anos a popula-ção de uma cidade.

Vencida a década de 60, o quadroda mortalidade infantil não sofreumodificações expressivas. Dados re-ferentes a 1967, dizem que a taxa demortalidade infantil, por mil, foi: emMaceió, 247,1; em Tercsina, 240,6; emNatal, 223,5. Em outras capitais bra-slleiras essa taxa oscilou entre 166,7. e124,3.

Em relatório enviado ao Congres-so Nacional, em setembro de '1967, aLegião Brasileira de Assistência afir-mou que o grande fator da mortali-dade infantil era a fome. Não é essauma descoberta nova, pois que apon-tada desde há muitos anos por cien-tistas como Roquette Pinto, ClóvisCorreia da Costa - e Castro Barreto,para citar apenas alguns nomes.

Esse relatório diz ainda, ao colo-car com ênfase o problema nacionalda proteção à maternidade, á infãn-cia e à adolescência, que o que nóstem faltado para resolvê-lo é "amor

e coragem". Mais do que amor, o querealmente nos tem faltado é coragempara enfrentar o problema, e assumiras decisões que ele reclama.

A coraüem. por exempla de erra»dícar a pobreza' e a ignorância. A co-ragem de rever a política sanitária,peis continuamos sendo, como dizia

Miguel couto, há meio século, "um

vasto hospital' sem leitos".SEM MÉDICOS E HOSPITAIS

Em 1941 o Departamento Nacio-nal de Saúde revelava que 25 por cen-to dos municípios brasileiros não po»sufam qualquer espécie de assistênciasanitárial. Vinte ano. depois, em 1961,o Ministério da Saúde; afirmava que900 municípios não contavam com apresença de um único médico.

Em abril do ano passado um tra-balho editado conjuntamente peto Mi-nistério da Saúde, o INPS e o IBGEmostrou que em 2.027 municípios commais de 20 mil habitantes não existiaum só médico. Em Minas Gerais, porexemplo, há 359 municípios sem mé-dicos. Mais de 500 mil mineiros nãotêm assistência médica. Em São Pau-Io, são em número de 179 os municí-

pios na mesma situação. Em todo oEstado do Amazonas existem apenas72 médicos.

Não há médicos. Mas, também, arede hospitalar é praticamente inexis.tente. Em todo o território nacionalhá apenas 53 hospitais infantis, fata

que se traduz num déficit de 5.299 lei-tos infantis, quando as nossas neces--idades atuais são de 15.859, conslde-rada a relação de um leito para cada200 habitantes.

Mas não faltam só hospitais in-íantls.

A mesma deficiência ocorre em:número de maternidades. Tão intimaé a relação entre os dois fatos que nãoé possível conter siquer a elevação dastaxas de mortalidade infantil sem cul-dar com o mesmo interesse da assis-tência à maternidade.

Sobre a necessidade de conteiaquelas taxas, SSo Paulo rios dá agoraexemplo expressivo: na Capital doEstado a taxa de mortalidade infan-tU que, em 1961, era de 60,2 por milnascidos vivos subiu, em. 1967, par*74,3. Na Capital paulista — afirmarecente trabalho da LBA, de autoriade seu dlretor-superintendente, SérgioMartins — verifica-se um dos meno-zes coeficientes de leitos hospitalares

em relação à população a ser atendi-da. .

I DIREITO NAO RECONHECIDO• "A saúde é um estado de com-

pieto bem-estar físico, mental e so-cia', e não simplesmente a ausênciade doença ou enfermidades; o gozo domelhor estado de saúde que lhe seja<possivel atingir constitui um dos di-a-eitos fundamentais de todo o ser hu-mano, sejam quais forem sua raça,sua religião, suas opiniões políticas,sua condição econômica e social",afirma em um de seus documentos

básicos a Organização Mundial deSaúde.

Parece-nos claramente, segundodados oficiais, que no Brasil não sebusca atender os princípios f undamen-tais ditados pela OMS. O armamentomédico hospitalar brasileiro é deficien-•te; o tema saúde está na dependênoiade orientações pessoais que nem sem-pre buscam as soluções verdadeiraspara os problemas criados inclusivepela extensão .territorial, a complexi-dade de problemas sanitários, a faltade infra-estrutura adequada a cadaregião,, e, particularmente, a falta derecursos humanos e financeiros desti-nados à tuna política nacional de saú-de. O menor orçamento, dentro dasrubricas orçamentárias da União, é odestinado ao Ministério da Saúde.

O nível de saúde do povo brasilel-' ro, comparado ao dos países desen-

volvidos,' revela o descaso com quetratamos um dos direitos íundamen-tais dosêr humano.

A taxa de mortalidade geral nospaíses desenvolvidos é de 7,4 por mil;no Brás», é 13. A mortalidade infan-tü, entre nós, atinge 112 por mil, en-quanto que nos países desenvolvidos éde 16,5. A vida média em nosso paisé de 54 anos, enquanto nos paísesadiantados é de 72 anos. Atingimosessa expectativa de vida porque ela es-tá ligada diretamente ao nosso aindabaixo nível de desenvolvimento econô-mico e social, que se reflete numarenda per capita de apenas 320 dóla-its (1968).

EXPLOSÃO DEMOGRAHCA-iUM MITO

A luta contra á mortalidade; i_íantll não é apenas uma exigéncit •

de nossa consciência humana. Bom 1ainda unia Nação, de vazios dénugriíicos. Ainda recentemente, 3_£d|missão da FAO, depois de percoftttíterritório nacional, declarou queijiBrasil, enquanto não viesse a ter 3»milhões de habitantes, não podiaconsiderado senão um País subjvoado.

Com os nossos atuais 90 milhide brasileiros, podemos dizer que a_da não completamos a tarefa de ocupiilção do território nacional. Apesar &so, fala-se em explosão populacionalBrasil, pelo simples fato de nossapulação crescer a um ritmo de 3,5'ao ano.

Comparada com a de outros paísesé uma taxa alta. Mas, se compa»mos com as nossas necessidadesocupação territorial, e, sobretudo,descontarmos os valores humanos qiperdemos por conta da mortalidadiinfantil, é fácil admitir que a «pio:são populacional não passa de unrcriado pelos adeptos do contráienatalidade.

Um ex-presidente da Repúblicidisse, há. alguns anos, que a'—»>i!>jbrasileira era p nosso melhofriú^iftte. Quem, melhor que o brasileiro, pira ocupar a Amazênia ou o CentroOeste? !% .

PROBLEMA ECONÔMICO^A mortalidade infantil não é i*

correncia, como muitos apregoam, dinossa explosão populacional. EU Iconseqüência direta do nosso suMem-volvlmento.

O verdadeiro combate ao gcnocídiioculto que ocorre no Brasil está.n»eliminação das causas da pobreza-qu

, ainda castiga impiedosamente lnjrji'ras regiões brasileiras.

'r"'Jfcl.

Uma política meramente assliten-ciai, que 'se limite a distribuir lioutros alimentos, pode apenas,nuir üm pouco as taxas de moi ,de infantil provocadas pela íotnè e-

, doenças carenciais, . *_mjA solução definitiva só pòdéra-a;

uma: a construção de uma cconomiinacional que, partindo da mudança i>estruturas arcaicas, vise á valorizaçS)social do Homem Brasileiro,

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I^SHS_r-'^-; "^í-i*-'^laH^^BBíSi ^__Hf#___)H______l'-¦'¦:¦' iBH HE_^> ^ Ifí £lB_f ;V:;-:; ' '¦^"'SÉ PlJiP^^1'**^^ ^fll_fl'JliiIl_illJ lJêêêêl S^SSB^"4 i%_h „* -r^Í___l<_M I<.kM* j> -'-,¦.«« I_

»;*:.i<7-<^ .,^.-^,..-^, Tt i i nar- .¦-„-„ — —*—1

ifiidic»SECUHITAUIOS CARIOCAS ESTARÃO

' DECIDINDO REAJUSTE SALARIAL .

DIA 8 EM ASSEMBLÉIA GIMtAL

Veja na-';página

1r*'»7u*-)

ALISTAMENTO MILITAR 9BOLSA ÜE AJUDA 17CONSTRUÇÃO CIVIL 25CULTURA E EN-SINO 22 a 24DIVERSÕES 10 a 13

DOCUMENTOS ' ¦ ,.17 '

IEXCURSIONISMO 30 !GERICO 15 jFILATELIA 13HORÓSCOPO . w9

jJustiça de. planíão 13LEITURA DINÃMiCA :2 iCidadeEsporteNacional - vj^ív^.í .'*ÍExteriorLOJAS / J8 í

Mercado de caPITAIS 16Bancos c financeiras 16Balancete 16

Junta comercial 13At-ÍSfAMENTO•IvIrLITAR' 14-MILITARES 27

MULHER PRATICA 14-O JÓAO SABE 20-OPINIÃO VALEMILHÃO -19PAGAMENTOS 7v PÀtAVRAS CRUZADAS 9* PREVISÃO DO TEMPO 25.:SAÚDE 25Conselhos 25

Odontologia 25.

SERVIDORESSINDICATOSSOCIAISTRANSPORTESAutomóveisBalsa dj automóveisMovtnYèirto"' portuárioTÔRfE 31TUilSMOAviões•NoWòsOrirbvsTre%sUMfANDAÚRGÍNtEPronto SocorroCorpo de BombeirosRegistro CivilCortes de luz

' -.'•-

XADREZ

27272428282128

e 32

"29

7929'26

8

Gilda de Barros entra firmena batalha do carnaval com a

^Marcha rio Nando, de Santos^Garcia e Áldacyr• Louro, gra-

' váção de Discos Continental,;

8

8

WÈ ___[___ _____&|$^!&' v

ETOÍgM ____^^v'-' ':'':^B_ BB;':;^^K^l Bal^^'^ *' -*<mBB BBF-.: '

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ANO I Rio dé Janeiro, domingo, 4 e 2.a feira, 5-1-1970

CAi.T-XDÁlíTODK JANEIRO

Q. 15 22 29

| S. II 1« 23 30 |

| -S. :: J.ò 17 24 31 :

! D. 11 JS .'25

j S. 12 19 2oT. -6 13 20 27

Q. 14 21 -ÍS.

TEMPO: Bom com ncbu- •

losidade.

TEMPEtCATlTRA: Está-, ei. 1

VENTOS- QiiàdTitnte N»r-

te. fracos.

VISIBILIDADE: Boa.

MÁXIMA DE ONTEM:.35.7,' no Engenho de Deu-tro.

MlNIftTA: 2i:Ó, 110 Alto daBoa Vis!u.

PITA'¦um \iocey.PlTA'60£A*5PA6ILVA/0¦ MAIOR',

A5TPOSPÍ.OPo gfZA5lL.«.

VESTIBULAR VEM Aí

MecíSema: perguntase respostas de Física

Veja nas páginas 22 a 24

fffiporfattfe

f Relação ílos oficiaispromovidos na Máriníia

^ Veja na página 27

Flúor em gotas é timcasolução para dentes fortes

Veja na página 25ií*\-.- _ . •*.-1»-.

HM /97o...- 'ESTOU VENPO/VA BOLA PECRi$TA L

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FILHO PA-f/u Ho PA •«•

A/AO/ Bow\.<{ASÉ PALA' PAL-AVRAP...

5)M ABâcAiiOtAHTõPA VEZ. QPE ' ¦

¦¦AxeiiA.wNJj, '>APAPÊCÊ AW BOIA*.,

CLASSIFICADOSCENTRO tooAV. N.. S., 'FÁTÍMA 59ap. 302. Vjéttdo ou trocopor - casa'òu^aíp^ na. Ilhado Governador ou Nlte-'rói, lindo, com Jíall, sa-lão/ grande (iriarto, cOSi-nha e banheiro én) cores,siriíeco, etc. Ver

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Mais .classificadosnas págs. 3 a 7.Fúnebres: pág. 7. . .

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/•2. JORNAL,- DE SERVIÇO — Bio de Janeira, domingo, 4 e 2.» feira, 5-1-1970

ácV/«Iodas as noteas lidas:e resumidaíiBi você ¦2§v

CIDADECETEL: DISQUE 3 PARA MATAR .

A' comunicação 'entre' os telefones da/CETEL, a partir de hoje, só se concreti-zatá, mediante o 'acréscimo do algarismo3, antes do número desejado. A compa-Xtfua informa que esse:é o primeiro' passopara que as linhas de.Bento.Ribeiro e Ira-já entrem cm efetivo funcionamento.

i '"" .

BOTAFOGO INTERDITADA' r O carioca tem as praias livres, para

aliviar o excessivo calor do fim de sema-pa, com exceção de Botafogo. Enquantoisso, o médico Adilson Moreira, do Hps-pitai dos Servidores, adverte que os fre-qüentadores de praias' poluídas e conta-minadas correm, o perigo, de- morte porcoma hcpática. -:..-,...-

í '. ¦¦ --*'";<¦',.• ' ¦

VERÃO, DE FLORINDA^- ^'- Após passar o réveiilon,' no Bio, "pas-se:;ndói,.im pouco pela Avenida Aüânti-ca", Florinda ' Bulcão foi. descansar emCabo; Frio, sempre acompanhada da con-dessa'Marina Cicogna, sua amiga insepa-ràvei.- • ¦... .'.'': A '

MAU TEMPC1 O astrólogo Pedro Doma Filho prevêque a' nova década vai traztr a 3.a Guer-ra Mundial, que o Papa vai visitar .tribode indios, em Goiás, e que o jogo do bi-cho será regulamentado. E mais: um bi-lionário famoso vai morrei? entre 8 demarco};*; 18 de' abril de' 197Ü-

LUZ MAIS CARA- Desde 1965, o carioca vom pagando à

Light,. irregularmente, um immento cor-respondeu te a 20% nas contits mensais deluz. A razão é que, desde que começarames mudanças de ciclagem, os relógios me-didorés"ãe luz e força "estão trabalhandocontra o consumidor".

D. YQLANDA TEM CASA NOVAO apartamento 1.301 do .Edifício Mur-

ca, na.Avenida Rui Barbosa já está pron-to, à espera de d. Yolanda Costa e Silva,que está descansando, na i*esidência daseu filho, cel. Alcio, na Avenida Atlân-tica.

ASTRUD DIZ ADEUS

Astrud Gilberto, depois de seis dias'de repouso na Guanabara, retorna aosEstados Unidos, levando na bagagem asultimas novidades em matéria de músicapopular brasileira.

AEROPORTOS VIGILANTESNo Galeão e no Santos Dumont, -ío-

ram redobrados os cuidados, na revistados passageiros para qualquer pais- ouEstado brasileiro, em razão do seqüestro' do avião da Cruzeiro do Sul.

PAPA NÃO VEM ,D. Jaime.Câmara disse, ontem, que.

o Papa não virá ao Brasil, :?ara o Con-gresso Eucarlstico Nacional, jporque. Bra-silia é uma cidade sem condições de hos-pedar o Sumo Pontífice.

PARQUE É. REFÚGIONem so de praias vive o carioca,

quando o verão chega inclemente. Há osque preferem a calma e a isombra dosparques, que são doze, embora os maisbelos, sejam.mesmo o do Alto da Boa Vis-ta e Q Parque da Cidade. .¦¦ >jM

ESPORTEURSS

NACIONAL.*.£,.

O futebol soviético,' apontado como umdos mais fortes concorrentes à Copa do Mun-do e o que esti*eou mais tarde de .que todosna Jules Rimet —; em 1958 -—, vai'tentar, em70, uma campanha mais brilhante que a de1906, quando ficou em quarto, lugar. Os so-viéticos são os que se preparam com mais mé-todo e disciplina, ressenttndo-se, porém, deuma tradição técnica e de algum talento.Katchalin, o técnico da URSS, acha o Brasilum dos candidatos mais cotados para 70 ediz' quê a Copa será vencida pelo mais virile o que tiver memores condições técnicas epsicológicas,.

FLUMINENSE ¦-\£í<è ií

Nestes primeiros dias da década de 70,'oFluminense anunciou uma pequena revoíu-ção interna, mudando totalmente suas estru-turas. No futebol, por exemplo, o torcedorterá, em lugar da equipo maravilhosa comque todos sonham, uma equipe ao mesmo ni-vel dos outros esportes- Até o campo defutebol das Laranjeiras, será suprimido: ha-verá, apenas, campos de treinamento naBarra. O Fluminense quer se ajustar & erados computadores e acha que o melhor ca-minho para isso é ter menos paixão e maiseficiência.

, TÊNIS -.

O ano. internacional do. Tênis teve noaustraliano Rod Laver seu nome principal.Tomas. Koch foi o principal destaque doBrasU no exterior, enquanto, no cenário in-terno, Jorge Lemann foi o melhor, tornan-do-se o número um do ranking e só não ai-cançando o titulo brasileiro devido a umagripe.»

FUTEBOL DE SALÃOO Grajaú Tênis Clube, campeão carioca

de futebol de salão, decidiu lutar para sero representante da Guanabara na n TaçaBrasil da modalidade.

BASQUETEBOLDeverá ter vistas até o próximo dia 9 o

recurso do Fluminense centra a presença de6 clubes no turno final do Campeonato Ca-rioca dè Basquebebol, ao invés dos 4 regula-mentores. Os tricolores afirmam que a in-clusão dos 6 pelo Conselho da Federação Ca-rioca de Basquete foi um ato antiesportivo,pois se destinou a defender interesses par-ticulares de alguns clubes que Iam ser elimi-nados. A,-, >'¦

SÃO PAULOi

O São Paulo reservou NCr* 1 milbfiopara gastar na festa de inauguração do seuestádio, o Morumbi, no í-iõximo dia 25. pro-movendo a vinda do Futebol Clube do Fôrto.Foram colocados 170 mil ingressos à vendae o São Paulo espera arrecadar com o jôgd

]o dobro do que terá da .gastar. ^ ,»|; ¦¦ • . r

ASSEMBLÉIAO ministro Alfredo Buzaid confirmou

ontem que as sete Asseiríbléias Legislativasque se. encontram 'èm Kscessõ serão'feaber-tas no final do mês-de março, juntamentecom,o reinicio dos.trabalhos do CongressoNacional. "•;-.: s ,0 ?í è -)S áliér»'.-:"-"..'¦':

/?t'.»;iíííi;'. -tifò?&i'i -.¦•.

SUCESSÕES •; - .>t ' Wy ^ÕMNos Estados de Minas Gerais, Pernam-

buco, Bahia e Estado do Rio, o problema,das eleições deste ano começa a acelerar amovimentação dos quadros políticos. Sãocogitados nomes para os governos dos Es-tados é também de candidatos às eleiçõespara o Senado. Em Minas Gerais, correntesdo antigo PSD pretendem lançar a candi-datura do general Itiberê Gouvea do Ama-ra!, comandante da 4a. Região Militar, se-diada no Estado. A candidatura do generalGouvea do Amaral é para enfrentar, a dosr. Rondon Pacheco, que pertenceu ã an-tiga TJDN. O governador Luís Viana- Filhovai comunicar ao sr. Rondon Pacheco, pre-sidente da ARENA que o diretóriorda ..ARENA baiana decidiu indicar o sr. Antô-nio Carlos Magalhães, atual frefeito de Sal-vador, para o governo do Estado. Em Per-nambuco, prefeitos do interior lançaram acandidatura do ex-governador Paulo Guer-ra. j •:..¦. ; :"

'......: í

AUMENTONa quinta-feira, o presidente Mediei vai

se reunir com os ministros Delfim Neto eReis Veloso para tratar do aumento dosvencimentos do funcionalismo civil e mili-tar da União.

RONDONO deputado Rondon Pacheco, presiden-

te da ARENA, conferência hoje com o pre-sidente Mediei, para receber orientação sô-bre a forma de solucionar as crises internasdo partido. ... -

'¦-. ¦;¦ ""•- fcv- --¦

LIVROSJoão Duarte, filho, analisa a oporíuni-

dade eo conteúdo dos livros políticos.

UVA E VINHOO economista Cláudio Cecil Poland acha

necessária.'a renovação e a diversificação daviUvlnicultura"nacional. Explicou os estimu-los e benefícios daquela cultura para a eco-nomia nacional.

EXPORTAÇÕESA CACEX, através de seu escritório em

São Paulo, apresentou análise do comporta-mento das exportações em 1969, acentuandoa contribuição paulista, particularmente noque se relaciona aos produtos manufatura-dos. <¦{-

TRIBUTOSEmpresários paulistas voltaram a ma-

nlíestar-se sobre os problemas que vêm sur-gindo para os diversos setores da produçãonacional em conseqüência dos altos índicesde tributação. Disseram que a persistênciado atual quadro tributário significará sensí-vel obstáculo à expansão da produção.

SAÚDESindicalistas mineiros vão fazer um le-

vantamento da situação daquele Estado no,setor de assistência médico-hospitalar, afim dé apresentar subsídios & comissão, doMinistério da Saúde encarregada da refor-mulação do Plano Nacional de Saúde.

BANCÁRIOSO Sindicato dos Bancários da Guana-

bara julga imprescindível a participação derepresentantes classistas — dos empregado-res e empregados — na Justiça do Traba-lho, de modo a possibilitar melhor equacio-namento dos litígios.

JÚRIO Tribunal de Justiça de Minas, em reu-

nião plena, considerou não ser auto-aplicávelo dispositivo constitucional. que reduz a so-berania da. Júri. - < < & ,..ri .-?•;-';;; ¦.-

' '%«.{¦'- &i ¦;¦<!'¦ ¦'. Ti '

EXTERIORORIENTE MÉDIO ;.=r;|/'

Tropas israelenses cruzaram a fronteiracom o Líbano" e explodiram um' posto doExército, capturando, dez soldados e onze'civis. ••;•" !.-'"* -: ¦

A organização guerrilheira .palestina AlFatah anunciou que deu início ã forma-

ção de um "Exército de libertação Popular",para começar uma guerra total contra Israel,a fim de libertar a Palestina ocupada, masordenou o fim do treinamento militar noscampos de refugiados do Líbano.

Exército de Israel ápederou-se de umradar secreto de fabricação soviética.

Pravda acha que incidente das canhonei-ras de. Cherburgo mostra tentativa lsrae-

lense de se lançar numa nova aventura noOriente Médio.

EUROPA

- Gripe asiática atinge dois milhões e meiode cidadãos ha Grécia. Secretários-gerais dasTrês Grandes centrais .sindicais italianas di-giram-se ao Presidente Giuseppe Saragat,protestando contra a repressão autiopsrária,depois das greves que abalaram o país

ÃSIA

Chegou a Bangcok, na Tailândia, o vice-presidente dos Estados Unidos, Spiro Aghew,procedente da China Nacionalista. Foi rece-bido pelo primeiro-ministro,. marechal decampo KittUcachom, com uma salva de ca-nhão e uma .coroa de flores no pescoço, cer-cado de grande aparato policial. Indonésiaconfirma prisão de civis e militares acusadosde atentarem contra o regime Suharto, emfavor do ex-presidente.. Suxarno.

RELIGIÃO ::Ã: ;:>A«:- •¦-..

Padre francês diz em Paris, que situaçãoda Igreja no Brasil não seria tão explosivase não tivesse havido o Concilio João XXIII,e as enefelicas sociais "Mater et Magistra","Pacem in Terris", etc.

Papa Paulo VI cita Dostoyewski, em os''Irmãos Karamasov" para dizer que quandoo homem nega a Deus, desaparece o freioe o medo do pecado, assim como também oconceito da obrigação moral, chegando-se ajustificar o homicídio, etc. ~

' f, ¦»-

ESTADOS UNIDOS '•

Governo Nixon pensa em acelerar cons-trução de foguete antibalísticos em virtudeda. afirmativa soviética de que conta comarmas poderosas.

VIETNAM

Comissão de Inquérito do massacre deMy Lai visitou as ruínas do local da ma-tança, chefiados pelo general Peers.

Ocorrem incidentes na zona desmilitari-zada, pela primeira vez em vários meses:artilharia norte-americana ataca norte-viet-namitãs.

Chefe da delegação do Vietnam do Sulnas conversações de Paris abandona reuniãoa chamado do regime de Saigon. Era o. úl-timo chefe de delegação presente às reuniõesde Paz, o que significa o fim da reunião.

-AMÉRICA LATINA

Sétimo Regimento de Infantaria é ata-cado na Argentina por desconhecidos.

Sindicatos de jornalistas do Peru exigemdo governo a modificação do estatuto da Im-prensa, aprovado semana passada.-. - •oà-ir.:;i.c.j ..-}.. ..». .uiy.fy..lij:.-ini: !¦¦•¦?.¦¦* .•-•-» '^'..-r.¦'¦¦.:, ..1. '-¦ i í

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— Em 31-11-1*69 PROR-ROGAR per «0 (sessenta)dias o mandato de sua dire-toria, por motivo de doen-ça comprovada em seu PRE-SIOENTE e DIRETOR ESPI-RITUAL. III:- — O mesmoConselho reunido em Assem-bttfia Geral Extraordinária,nesta data 3-1-970 resolve

OOwr unanimidade PRORRO.0-»|GAR o mandato da atual

NELSON DA MOnA BASTOS(MISSA DE 30.° DtÂ)

Lconor Aurélia Vieira Bastos e Capitão LuizAntônio Vieira Bastos convidam parentes e a mi-sos para a missa que mandam celebrar em su-frágio da boníssima alma de seu querido esposoe pai — NELSON — amanhã» segunda-feira, dia5, às 9 horas, na Igreja dos Capuchinhos, ã RuaHaddock Lobo 18018

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EDITAL DECONVOCAÇÃO-IDORT-GB

Instituto de Organiza-«o Racional do Tra-

balho do Estado da¦-¦' .-• Guanabara

assembléiaOrdinária

Pelo presente Edital deConvocação ficam convida-]dos os Sócios Fundadores,'Individuais e Coletivos do.Instituto d* Organização Ra-cional do Trabalho no Es.tado da Guanabara para ;Assembléia Ordinária a serrealizada, as II horas do dia13 de janeira de 1970, noAuditório do 14? andar daFundação Getúlio Vargas, aPraia de Botafogo, 190, pa-ra, de acSrddo com a alf-nea b) do parágrafo únicodo artigo 22 do Estatuto,aprovar o relutórto e as con.tas da Diretoria do ano de

Rio de Janalro, 30 de de-lembro de IM»

ALIM PEDROPresidente

3374»

l . . „, .., j (BIBEIrf>)..,. .... ^Tr-,-João Corrêa da Costa .Ir., Dr. Luiz Angu^to Gui<.

inarães e Família. Luiza Guimarães Corrêa c Filhos»respectivamente, esposo, irmãos e sobrinhos, agradecemás pessoas amigas e parentes que prestaram a derradeirahomenagem à passagem de MARIA JOSÉ GUIMARÃESCORRÊA DA COSTA, c convidam a -todos para assls-tirem à missa de 7.° dia que será oficiada na Capelada Casa de Saúde Sio José, amanhã, segunda-feira,dia 5 do corrente, às 9 horas. 3526i>**»a»^^*t»»^^t^/'^*4^«^p^^>»^»»^s*V*»>**>>»*»»*MV<

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Rio de Janeiro, s/n» --Tel.: 2^2888.SANTA TERESA — POSTO 1 — SERVIÇO FLO-

BESTAI, Rua Almirante Alexandrino, 968 Tel.: 245-1234.

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CAMPO GRANDE — POSTO 20 — At. Ccs&rloda Melo, 1336 — Tal.: COR 6.

REALENGO — PôSTO 22 — Rua General Seze-\ irado, a/n» — Tel.-. BNO 8. .

COMO E ONDE FAZER — O Registro Civil naGuanabara se divide em, 14 cirounscriçoes, cadauma abrangendo um ou vários bairros. Nos car-tortos dessas cirounscriçoes faz-se registros denascimento, de casamento e de ébito. Fundo-nam diariamente, sendo que de segunda asexta-feira, das 9 ás 17 horas e aos sábados.domingos e feriados das 9 ás 12 horas.

EXIGÊNCIASREGISTRO DE NASCIMENTO — O declarante-. deve levar a certidão de casamento, se houver,

ou certidões de nascimentos dos pais (evita oregistro d» nomes errados de pois e avós), bemcomo duas testemunhas, maiores de 21 ecoe eportadoras! da ¦• documentos j oficiais c de identl-dade. Há prazos par» se fazer os registros. Opai tem 15 dias e a mâe, 80 dias.' Dentrodesses presos, a taxa cobrada por registro éde NCrf 5,40. Pota dos prazos, s taxa passa aser de NCr* 6,60. O» prazos sfto contadas epartir do dia do nascimento, incluindo-se si-bodos, domingos e feriados. *-.,.

REGISTRO DE CASAMENTO — Tratando-se debrasileiros, a certidão de nascimento dos noi-tos; sendo estrangeiros, a carteira modelo 19.Dere-ae levar fotocópias, Juatamenta com oboriginais dos documentos. O prazo para correro proclama é de 17 dias, em média.- A taxa éde NOrJ 24,00.

REGISTRO DE ÓBITO — O declarante (podeser. qualquer pessoa maior de 21 anos) deverálevar o atestado médico (formulário próprio),pasado por médico devidamente registrado noConselho.. Sempre que possível, o declarantedeverá saber se o falecido tinha filhos me-nores, bem como se fèz testamento e possuíabens. A taxa é de NOr» 8,4e; ¦'

GRATUIDADE — As pessoas que forem declara-damente pobres, poderão obter Isenção de taxasnos diferentes registros. Para facilidades destaobtenção, o interessado deverá procurar tunadas agências da Legião Brasileira de Assis-téncla.

ENDEREÇOS .........OS REGISTROS só podem ser'.feitos nos car-

tortos dos circunscriçdes da ocorrência do nas-cimento ou do óbito ou de residência de umdos noivos. São os seguintes oa endereços doscartórios das 14 eireunscriçoes de Registro Civil,com os respectivos bairros de atendimento:

l.a CJRCUNSURIÇAO — Rua Dam Manuel, 25 —Centro. — Atende aos residentes na freguesiada Candelária e nas Ilhas.

2.a CIRCUNSCRICAO — Rua Dom Manuel. 25 —Centro. — Atende aos residentes nas freguesiasde São José e Sacramento.

3.» CIROUNSCRIÇAO — Rua Dom Manuel, 25 —Centro. Atende aos residentes na freguesia deSanto Antônio.

4* CIRCUNSCRICAO — Rua Dom Manuel. 25 —Centro. Abrange a Glória, Flamengo, Laran-letras até Cosme Velho.

5.» CIRCUNSCRICAO — Rua Xavier da Silveira,59. Copacabana. Tel; 236-6039. Abrange Bo-tafogo, Urco, Copacabana, Leme, Ipanema, Le-blon e Gávea.

6.» CIRCUNSCRICAO — Rua Dom Manuel, 25 —Centro. Atende residentes na freguesia de San-tana.

7.» CIRCUNSCRICAO — Av. Paulo de Frontln, 75Bio Comprido. Tel: 228-1450. Abrange San-ta Teresa e Estácio.

8.* CIRCUNSCRICAO — Rua Conde de Bonfim,214 — Tijuca — Tel: 248-4274. Abrange Tijuca,Praça de, Bandeira, Alto da Boa Vista, Andara!,Grajaú, Vila Isabel, indo até as ruas próximasdo Cinema Santa Alice, no Engenho Moro.

9.» CTBCDNSORIÇAO — Rua Euclldes da Cunha,•1. São Cristóvão. Tel: 254-3549. Abrange SloCristóvão, Caju e Gamboa.

10.* CIRCUNSCRICAO — Rua Joaquim Méier,13 — Méier — Tel: 229-0352. Abrange Enge-abo Novo. Todos os Santos, Estrada Grajau-Ja-carepaguá, Lins, Rocha, Mangueira. Vieira Pa-ceada • Oachambi. Sucursal: Rua Santa Pé. 33

Méier — Tel: 229-0781.11.» CIROUNSCRIÇAO — At. Amaro Cavalcanti,

2171 r- Engenho de Dentro — Tal: 249-3216.Sucursais: Bua Berrai da Gouveia, 453 — Cas-cadura — Tel: .229-8088; -Bua TJrenos. 1213 —Ramos — Tel: 230-5231. Abrange Engenho deDentro, Caacadura, Piedade, Encantado, Bon-sucesso, Bigienopoiis, Iahaama • Olaria.

12* CIROUNSCRIÇAO — Av. Geremárlo Dantas,665 — Jacarepaguá. Sucursais: Bua Narrai deGouveia, 487 — Caacadura — Tel: 229-8324;Av. Brás de Pina. 110-B. Abrange Jacarepaguá,- Madureira, Irajá, Penha, Brás de Pina, Cor-dOTil. Pelada de Lucas e Vigário Geral.

II.» CIRCUNSCRICAO — Ru» Augusto de Vas-conceloe, 104 — Campo Orando.

AGENCIAS FUNERÁRIASJACAREPAGUACASA N. SENHORA DE FÁTIMA — At. Gere-

mário Dantas, 71 — Tel.: JPA 259.

ILHA DO GOVERNADORFUNERÁRIA SEMPRE VIVA — At. Paranapuá,

1.371/B — Tel.: CETEL 96-0715.

BENFICACASA JURUCEMA

Tel.: 229-1527.At. Suburbana, 8665 —

BRÁS DE PINAFUNERÁRIA SANTO ANTÔNIO

Pina, 436-C — Tel.: 230-6702.

PENHAFUNERÁRIA DA SANTA CASA

Pina, 431 — Tel.: 230-3168.

COPACABANA. ;FUNERÁRIA H. SKKBOBA Dl FÁTIMA — Bua

Av. Brás de

- Rua Brás de

Xavier da Silveira, 59.—.J9 andar — Tel.: ..

ENGENHO DE DENTROCASA VIOLETA — Bua Goiás, «34 — Tel.: ..

229-1008.

BANGU "

CASA BOM PASTOR — At. Santa Cru*. 276-B— Tel.: BNG 347.

MÉIER -;.«*;FUNERÁRIA S DA'J SANTAJ-CASA — - Rua Arls-

tides. Calre. 3*3 .t- .Tel.: 229-4885

caju'" •^í:1^/^';" —FUNERÁRIA 'SANTA ALICE — Rua Carlos

. Seldl, 584 — Tel.: 248-2082.

TURIAÇU.^Òi/^iüJ/c ^CiWir: ¦CASA MANOEL MOTTA NASCIMENTO - At.

Italianos, 926-A — Tei-: CETEL 90-2366.

INHAÚMA ~~ FUNERÁRIA DA SANTA /CASA — Ar^_outo-- morei Clube. 475 — Tel.: 229-3358.. . .

MANGUINHOSCASA SAO JORGE — Rua Uranos, 507 — Tel.:

230-2721.

MADUREIRACASA ALAIM SOUZA GUIMARÃES — Estra-

da da Portela, 265-D — Tel.: CETEL 90-1606.CASA GUIMARÃES — At. Ministro Edcard Ro-

mero. 817 — Tel.: MHS 6*

CASCADURA lCASA SAO SEBASTIÃO — Rua Carolina Ma-

chado, 1526 — Tel.: CETEL 90-0021.catumbi^*;; ,CASA ANTÔNIO NUNES FERREIRA — Catum-

bi. 118 — Tel.:' 232-1080.ESTACIOCASA OSWALDO P. OLIVEIRA — Rua Estáclo

de Sá, 15 — Tel.,: -232-5558.

Hão Vicente, Caçada, Sem Nome, Apoio c ou»trás; Avenida Joaquim da Costa Lima. EmBelford Boxe (Município de Nova Iguaçu),entre 7 • lThSOroin, Ruas Júlia, Boulevard Vi-cente,- Sau Marrns. 11o -Januário, SSo Lucas,

) Sem Nome.J São- João,-. São Bernardo, Fiaui,. Espírito ,antK Vitorlno Palhares. Vicente de

Carvalho, Anhangucra, Prado Júnior, Buriti,Guârarapes, Raimundo Corrêa, sergirã, Ataiu,Itangi, Florldes Bocha,.Apiacá, Santa Amélia,do Saber, Acapu, Nelajs. Padre AntOnio Viei-Ta, Pinhal: JesusVCastor. Augusto Vasco Ara-nha, Joatiãga, Coronel Júlio Braga, CoronelSoares, Monte Caseros, Monte Pascoal, Água-poi e outras; Avenidas Parque Várzea do Car-mo. Estrela Branca, Joaquim da Costa Lima,Figueira de Almeida, Tereza Gaspar e Carmo;Estradas do Cabongo,( do China (parte), Dr.Farrula e da Imprensa.

HOJE E AMANHAZONA SUL — Para possibilitar a execução

de serviços de melhoria em equipamento daEstação Flamengo, torna-se necessário inter-romper, domingo e' segunda-feira, dias 4 e 5,entre as 3 e as 4 horas, o fornecimento deenergia elétrica aos bairros do Flamengo, La-ranjeiras, Catete, Glória, ao Morro da Viúvae aos seguintes lográtíouros do bairro dé Bo-tafogo: Rixas Barão de Icarai, Barão de- Itani-bi, Clarisse, índio do Brasil, Farani, Feman- -do Osório, Gabrieia MistraJ, Honèrio de Bar»ros. Jornalista- Orlando Dantas, Marechal Ben-to Manuel. Marquês de- Abrantes. Marquês deParaná, Samuel Morse, Secador Busêbio, Se-nador Vergueiro e Visconde.de Cruzeiro; Praiade Botafogo (do inicio até o n.° 252):. Tra-vessas Teodomiro e dos Tamõios.

TELEFONES ÚTEIS

DENTISTAS DE PLANTÃOBOTAFOGOSERVIÇO DENTÁRIO GUANABARA — Crian-

cas e dultos — R. Real Grandeza, 142 — Tel.:246-8667. , '•" :

CLINICA DENTARIA KIO-MADBID — Odonto-tologia ceral — Adultos e crianças — Prótese— R. Marquês dé Olinda, M — 19- — Tel.: ..226-2615. ; '.' ',.-''•

COPACABANAA.D.E.M. — Assistência Dentaria — Prótese —

Serviços estéticos — Consertos na hora — AtCopacabana. 540. gr. 307 — Tel.: 257-2015.

ASSISTÊNCIA DENTARIA — Pronto Socorro —A noite, sábados e domingos — At. Copr.ca-bana. 1072 s/ 507 —.Tel.: 247-5171 — e Xavierda Silveira. 59, 29 andar, saia 1 í— Tels.: ...257-3675 e 256*4534. *

CLINICA DENTARIA — DB. BARROSO — RuaSanta Clara. 115 et 408 — Tel.: 235-7469.

MARIA GOLDBERG MTERAHI — Ortopediafundamental dor maxilares (correção de den-tes) — Odonpediatria — B. Crugual, 3.806 li/B. 201 — Tel.: 288-1969.

CORTES DE LUZBOJE, DIA 4, DOMINGO, torna-se necessário

interromper o fornecimento de energia elé-trica nos. logradouros abaixo Indicados, a limde possibilitar a execução de serviços indispen-sáveis à manutenção e ampliação da rêdc dis-

,tribuidora local:'ZONA NORTE — Em Vila Isabel e Engenho

Velho, entre *h28»ain • 16h30min, Ruas Max-well, dos Artistas, Pereira Nunes, Gonzaga

. Bastos, Teodôro da Silva, Senador Soares Fi-lho, Nova, Ribeiro MagalhSes. Santa Luiza,S5o Francisco Xavier, Artur Menezes. Jace-gual, Izidro Figueiredo, Professor Eurlco Ra-belo, Felipe Camarão e Dona Zulmira; Pro-teção do Sistema de Incêndio da Estação Max-well: Praça Niterói.

SUBÚRBIOS DA' CENTRAL — Em Jacarepaguá,entre 7h30min • 11 hora*, Buas Retiro dosArtistas, Ministro Gabriel de Piro, EdgardWerneck, Félix Gramer, Canui, Imutá. Mira-tala. B, de Vila. BarSo. GastSo Taveira, Pa-' rintins. Professora Carmelita Martins, Cari-ma, Florianópolis, Tenente Frederico Gustavo,Luiz Beltrão, Baronesa • Francisco: Caminhoda Chacrlnha. Em Inhaftma, entre 7h30mine 16h30min, Rua Aripibui, Antônio Augtregé-silo e Acarl, Travessa Marta' José; Estrada Ve-lha da Pavuna; Caminho de Itaoca: AvenidaItaoca. Em Tomas Coelho e Cavalcanti, entre7h e 16h30min, Ruas Professor Jorge Zarur,Silva Vale, Itapuca, Itaquati, Jussara, Moacyrde Almeida, Engenho do Mato, Pereira Pinto,Machado, Itiraplna, Limeira, Itapuca, Mara-caju, Tumucumaque, Iriri, Tinguá, Imburana,Orobã, Aquirás, Maraci, - Comandante Itapi-curu Coelho, Anambéa, Alecrim, Batovi e Ca-ralé; Avenidas Automóvel Clube e JoSo Ri-beiro.

ZONAS DE ILHAS — Na Ilha do Governador,entre 7 e 10 horas. Ruas Alfredo Rocha e 108;Estrada Maracajá; Praia do Galeão.

ESTADO DO BIO — Em Dnqne de Caxias,entre 7 e 17h30mln, Buas Padre Nicodemus,Ladeira de Niterói, Ari Fontenele e RomeiroNeto. Em Sáo Joio de MeriU, entre 7 e17h30mln. Ruas do Brilhante, do Aço, do Es-tanho, do Lamita, do AntimOnlo, D. AméricaPereira, Dr. Délio Guaraná. Mário Rodrigues,Esmeralda, do Topásle, Nau-, Gonçalves Fer-rcira, Júlio de Abreu, Calctdonia, do Ferro,

ÁGUASEÇÕES DE ATBNDIMCNTO — 235-2171 e ....232-2127. ••

ESGOTOSSETOR DE RECLAMAÇ6ES — 242-1282. _....

LUZ OU FORÇA -(Somente na Rede Exterriaj

ZONAS URBANA E SUBURBANA — 222-1800e 223-1800. .-_—,....,.

INFORMAÇÕES SOBRE la^VSERVIÇO MILITAR1.» CIRCUNSCRICAO DE RECRUTAMENTO —

254-3425 e 2484465. >

SAMDU(Serviço de Assistência Médica Domiciliar deUrgência)

GERAL — 232-4252BANGU — BNG 846CAMPO GRANDE — CGR 639DEODORO — MBS 786BOTAFOGO —' 24C-90Q7 e 246-3101TODOS OS SANTOS — 249-2382 e 229-5490IRAJA — 230M25JACAREPAGUA — JPA 652MATOSO — 25Í.1676 e 254-2225MAUA — 24&1400PENHA — 230-4584RAMOS — 238-5300COORDENAÇÃO ESTADUAL DE- DEFESA Cl*

VIL — 248-5684, 248-5188 e 245-3106

GAS •' •''¦" •¦ "EMERGBNCIA — 22C-3520FALTA DE G» CU às 22h) — 221-3008 e

234-4744FALTA DE CAS (A noite, domingo e feriados)

— 2284580

LUZ E GAS -LIGAÇÕES, TRANSFERENCIAS, FECHAM**-

TO DB CONTAS— 243-3370

FORÇA AÉREA BRASILEIRA(Serviço da Busca e Salvamento)

QO — 2* ZONA AtREA — 222.1414DIRETORIA DB ROTAS AÉREAS — 252-0641 e252.1858 -V

SERVIÇO DE TELEGRAMAS FONADOSTELEGRAMAS POR TELEFONE — 231-5845INFORMAÇÕES — 331-

POSTOS TELEFÔNICOS PÚBLICOSPS n.» I — AEROPORTO SANTOS DtTMONT —

sobrelojaPS n.« 2 — ESTAÇÃO DA CTB — Pça. Tira-

dentes, 41 (Serviço Local no Subsolo, Servi»CO Interurbano no Térreo)

PS n.« J — CENTRO COMERCIAL DE COPA-CABANA — At. N. S. de Copacabana, 681 —1» sobreloja. U. — esq. c/Siqueira Campos'

PS n.» 4 — CENTRO COMERCIAL JOÃO ER-NESTO — Vlac Plrajá. 111 — lj. V — Pca.Gen. Osório

PS n.o 5 — AEROPORTO DO GALEÃO — (ao. lado da estação de passageiros)

PS n.° 6 — ESTAÇÃO RODOVIÁRIA NOVORIO — Av. Francisco Bicaiho — esq. c/ Ro-drigues AlTes — lojas 105 a 108

PS n.° 7 — ENTREPOSTOS MERCADO DO RIODE JANEIRO — Madureira — Av. MinistroEdgard Romero, 239 — Lj. S (Subsolo).

TELEFONES DE SERVIÇOAuxilio da Telefonia — 100Ligações Interurbanas, Rádios Interior e Inter-

nacional — 101 »Números que nao figuram no Guia de Asslnan-

tes — 102Comunicações de Defeitos — Consertos — 108Informações sobre novas instalações, mudanças,

ate — 105RADIOPATRULHA CENTRO DE CONTROLE

E SEGURANÇA — Rua da Relação, 42 —2.o andar — Tel.: 234-2010

RADIOPATRULHA- — 234-2020 .— 23*8010 — 'JPA: 14- — BNG: 107» — 1074 e-1075 — CGR:223 — STC: 88. ¦¦ ¦• . t- i -I U fc i a :- • ' .. r,?"5"i* síis.Sf-.eírks-tu-tf.di

th ! iíiii»M»aÉaia>iÉÉMJOHNAI. DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, domingo, 4 e 2.» feira, 5-1-1970 o

HorôsJKJ jOXOS- >iUiriOEnTr, -. .:

?! Mil'. 'L

copo^^^]$çjna MartinezgfcjK ^TZ^ÊS^ A^^a^Oa nada melhor do que Velo, Nena Martinez, Mas não Se esqueça: As U-

0 ÁRfô-I ¦! ¦

S9bhoFJ .¦:•.

21 de março o 20

.'de abril

Não tome nenhuma decisão precipita-da. Você pode se arrepender grandemen-te. Uma certa dose de tolerância não lhefará mal'. Evite 'menosprezar seu seme-lhantç. Ko trabalho ««rumai sempre ainiciativa e jamais se arrependerá. Vocêtem tudo para acertar hoje.

CÂNCER21 de junho a 21

tf- julho

Antes de pensar em termos de;noi-vado ou.casamento'faça,um exame:.:veri-fique se seus ' sentimentos estão mol-dados nos campos do verdadeiro afeto, ouse são outros os propósitos que a induzemao altar. Pense; bem; ainda é. tempo devoltai- atrás. Afinal, é à sua felicidadeque está em jogo. Cuide do coração, poisseu signo -tentp-poSWâ^lhefíafetar parabem 'cómò pãnPsnsift' "~ -*--i!'.i •' '

H BAIAHÇA PP23 de setembro a

22 de outubro

O amor que, você deposita na ,huma-nidade será hoje sua tônica. Isso o farávoltar-se para o lar, para steus-entes, pró-:ximos e queridos. E hoje. também, é.um-dia excepcional- para se conseguir emprés-tímos efyitór|as;'sensacionais em' escritos,:pinturas'e pesquisas'.';,;¦ .. •'...;

M CAPRICÓRNIO22 de dezembro a

20 de janeiro

Uma certa rivalidade amorosa poderáconcorrer para tornar seu dia cheio de ai-tos e baixójjr Não se amole. A-vitallda-de estará presente em seu organismo.Quanto à sua.saúde, no total está tudoótimo. Agora, se você precisa operar, re-solva. logo o .problema. Será um sucesso.¦ TOURO

21 de abril a 20

de maio

Mantenha-se equilibrado. Principal-mente, mantenha em ordem seus pensa-mentos. Se tiver que tomar alguma ati-tude, faça-o com muita prudência. Te-wha especiais cuidados com- sua saúde,para evitar surpresas desagradáveis. Vocêpode apanhar um resinado dos piores.

LEÃO22 de julho a 22

de agosto

Hoje é um dia perlgosfssimo paraaventuras amorosas. Inclusive você po-dera se sentir em dificuldades financeiras.Cuidado, muito cuidado. Resguarde suasaúde para evitar problemas inesperados.No trabalho, você produzirá muito pouco,mas não se impressione. Já passa.

ESCORPIÃO23 de outubro a

21 de novembro

Tudo em que você se meter, dará cer-to. Principalmente se o negócio fôr amor.Aí você terá-imensa possibilidade de vira se apaixonar. Mas isto se seu coraçãose encontrar -livre e desimpedido. Suasaúde, no-:èntãn.to, está bastante delicada.Se tiver quei .lazer visitas noturnas, trans-fira-as. «istias-;

ü AQUÁRIO21 de janeiro a 10

de fevereiro.

..Você hoje encontrará carinho andecarinho depositar. E muitos e rriiiyós su-cessos estão na ordem do dia.-No ira-balho, procure confiar mais em seus au-xiliarcs diretos. Afinal; sem êlesHròcê nãopode dar,oohta.de tudo. Se sair de car-ro, não ultrapasse a velocidade máximapermitida.' ' ¦'• ¦• •

GÊMEOS21 de maio a 20

de junho

Grandes possibilidades de sucessosamorosos. Keprima, no entanto, certasdemonstrações de carinho a pessoas, quenão merecem. Se você tiver que começaralguma coisa, vá até o fim. Nunca pareno meio. Cuidado para não ingerir ali-mentos inadequados para este verão vio-lenta.

^S i mm23 dç agosto a 22

de setembro

Mesmo que você seja'bem jovem, hojese sentirá um ancião. É o peso do des-ccim-ntamonto próprio de seu signo. Sigasuas intiiições em tudo que vier a fazer.Nunca as desprestigie. Mas se você pensaque poderá vencer sem fazer força estámuito, enganado. Anime-se e -vá emfrente. • :

m SAGITÁRIO22 de novembro a

21 ¦ de dezembro

Algumas perturbações estomacais pro-veniehtes dos últimos excessos gastronò-micos. Não dê maior importância, porém.Mas, também, não se exponha e cuide-seao máximo. Fuja de bebidas alcoólicas.de comidinbas apimentadas. Gelados ecigarros nem queira ver.

PEIXES20 de fevereiro, a

20 de março

Marcar a data do. casamento hoje: éum trunfo muito bom para- ingressar, noreino da felicidade. Aliás, tudo que vocêhoje fizer será coroado de êxito. Este. éum grande dia de positividadé..- Paraaqueles que esperam filhos?''se'^o naSçi-mento ocorrer hoje é sinal d 67 tu cesso fü-turo. .' ¦ ¦¦¦¦¦ .. .. ~ ,-»'r-J-..-.'!..':'

PALAVRASCRUZADAS

PARA INTERMEDIÁRIOS

II 12 I 13 14 II

1Í1§Í14 15 16

Í7 BW*H"l "I H

y-. — Curso de água natural. 15 Dele. 17— Rabo. 21 — Feiticeira. .24 — Aqui. 26 —Botequim. 28 — Antes de Cristo. .

PARA PRIMÁRIOSHOU1ZONTA1S: 1 — Misturado. S — Deus dospastores e rebanhos. 6 — Fruto da videlra 8Que não morre. 10 — Batriquio. n Deoutre, modo. 12 — Igreja episcopal. 13 — Ar-tigo feminino, plural. 14 — Proposição que,para se admitir ou tornar evidente, preciside demonstração. 17 — Pássaro. 18 — Ocea-no. 1!) — Atordoar.VFRTICAIS: 1 _ Mâe na linguagem das crian-cinhas. 2 — Sufixo; diminuuvo. 3 — Dlnhel-ro (Eiria). 4 — Ovárlo dos peixes. 5 La-di-ao do mar. — 7 —Tornar liso. 0 — Cortarcom os dentes. 12 — Vfl, torpe. IS — Gostar15 — Companheira de AdSo, no Paraíso. 18Ave semelhante ao avestruz.

RESPOSTAS DO N.° ANTERIORIIOK.: hom — apara — aborrecer alfa —repa — liame — mar — trama —Sá — telilás — ara — rural — lava — tido — adap-tador — solau — aro. VTBRT.: baal obli-terado — mofar — ar.— per — acéra — re-passador — Arará — ramal — emir — alutatalas — árida — aval — toro — Apa — tu.Primários — HOK.: tom — cruel chá lis — rasa — cá — ir — cair — ama — ita—erado — ema. VERT.: trás — oü mel —charme — licito — cria — Sara —ac — Aldaare — am.

2 1 14 IS

14 lSlMp» 17

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ALISTAMENTOMILITAR

«¦3 —. &:

'•-.-rcT a'j olfMí

Os Jovens nascidos em 1952 terão de fazer o seualistamento militar até o dia 31 de julho fu-turo. sob pena de pagarem uma multa deNCr? 3,30. Os nascidos em 1933, considerados* voluntários, poderão também se alistar. Maspara estes, o prazo irá ate julho de 1971. Osnascidos cm anos anteriores a 19S2 e que aindanão se alistaram, pagarão uma multa deNcrí 6,60. As Juntas de Serviço Militar noEstado da Guanabara funcionam nas sedesdas administrações regionais (Serviço de Es-tatistica), atendendo aos residentes em suas ¦áreas. As juntas funcionam, quase todas, naparte da manhã. Os jovens deverão, ao soalistarem, levar a certidão de nascimento oude casamento, bem como dois retratos .3x4.As multas são pagas em agências do Bancodo Brasil, mediante guia que £ fornecida pelajunta. Há isenção de multa para os oue aore-sentarem atestado de pobreza fornecido pordelegacias distritais da área em que o interes-sado residir.

HORIZONTAIS: 1 — Transitório. 6 — Suavi-zar; atenuar. 8 — Cigano brasileiro, o —-Território da Índia portuguesa. 11 Cabana.12 — Espécie de sapo da Amazônia, 14 — Aparte inferior da região lombar. IS — Habi-lante do Peru, na época da conquista espa-nhola. 18 — Prenda natural. 19 — Tornar oco.30 — Bebida alcoólica. 22 — Interjelção: des-confiança. 23 — Vazio. 25 — Aba cheia. 27 —Não acesa. 29 — Choupana de Indígenas.

VERTICAIS: 1 — Amigo da humanidade. 2 —Onico. 3 — Cola, grude. 4 — Aragem. 5 —Censura; motejo. s — Brando, suave. 7 —Sigla do Território de Rondônia. 8 — Cordadelgada. 10 — Sinal para avisar de perigo.

EZ3SI WÊÊÊT^Çmii.Fuit/i-atevefj M l/^^rc^^^Mumatat^^S/^l^:

-'-V. «.-i'; — s&m <.! ..it';íá;3:i rt!CÍ M.-- »:3i! e. iííVr.-í 'Mí A.KOISkr&-i .;-T ItZSW.E&lV? ta í .i-il: — vuv» «otw<

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"5-,: i/rKjv&gtpmt Pesa -^^^vS^S&ss^s^wísw ¦^•^^.^^-.-J-^^^ç.-^-^-^^^-^^ ,:.,t^ ç.-..--

Diversões roteiro completo e testado detodas as diversões da cidade

CINEMALançamenfos• VIAGEM AO MUNDO DA ALUCINARÃO —

(The Trlp) — (Americano). — (Direção deRoser Corman). — (Com Peter Fonda, Su-¦an Strasberg, Brucc Dern, Dennis Hoppere SallJ. Sachsc). — (Proibido até 18 anos).r— No Cinema: — Ricamar.

'• EROTiSSIMO — (Erotissimo) — (ítalo-Fran-cês). — (Direção de Gerard Pires). — (ComAnnle Girardot, Jean Yanhe, Venonçino Ve-nancinl è FrancIS'' Blanche). ,r--:í^oibidoaté 18 anos).-^->No Cinema: —•-GoJ>dor-Lar-go de .ifflichegp.,.. >.. , _ 4í 3 - - : ¦¦

•"C*"^ fa "> --3?^?K ' -• O FEITICEIRO DA FLORESTA ENCANTA-

DA (Thé GnDme-Mobile) — (Americano). (Direção de Robert Stevenson). .— (Com

Walter Brennon, Tom Lowell, Matthew Gar-¦ber, Káren Dotrlce o Ed Wynn). — (Livre).Nos Cinemas: — São Luiz — Leblon — San-ta Alice — Rex e Madrid.

• LAÇOS ETEnNOS — (Un Soir, Un Traln) (Francês). — (Direção de André Del-

vaux) (Com Yvcs Montand, Anouk Ai-mie, Adriana Bcgdan, Hector Camerlyncko Françols Beukelacrs). — (Proibido até *4anos). — Nos Cinemas: — Palácio (CinclSn-<lia) — Miramar e Carioca. f-..

o ouro maldíto de l*s vkgas—(They Came to llob Las Vogas) — (Amcri-cano). — (Direção de Antônio Isasi). —(Com Gary Loekwood, Elke Sommer. Lee J.Cobb, Jack Palance e George -Geret). —(Proibido até 18 anos). — No Cinema: —Odeon (Cinclândla).

• O VELHO DOS GELOS — (Russo). — (Di-reção de Alexandcr Hou). — .(Com NataliaScdjl, Vera Altatskeia o Gucorgui Milhar).— (Livre). — Nó Cinoma: — Riviera.

BUCKAROO, O WINCHESTER QUE NAOPBRDOA (Buckaroo, n Winchester CheNon Perdona) — (Italiano). — (Direção deAdelchi Bianchi). — (Com Dean Reed Mo-nica Brugger e Jean Louis). — (Proibidouté 14 anos). — Nos Cinemas: — Plaza —Olinda c Mascote.

¦ '¦'"' «49

SUA CHANCE É A MORTE — (Italiano). (Direç&o de Mourlzio Lucidi). — (Com

Henry Silva, JLuigi. Casellajto. Franco Gior-nclll e Katia Christina). — -(Erolbldo até 14anos). — Nos Cinemas: — Azteca e HermI-4a. Oííli,- - ;0 i

J!, "

0 9 ¦ ¦<

MINHA MONTANHA ENCANTADA - (MySide of the' Mountain) — (Americano). —(Direção-de James B. Clark).-- (Com Ted-dy Eccles, Theodore Bikel; Tuddi WigBinse Frank Pcrry). — Nos Cinemas: — Pais-sandu — Tijuca-Palace — Para-Todos eMauá.

' -

. - ¦

CinelânúiaCAPITÓLIO — (222-6738) — Bullitt — (às 13,20,

16,30, 17,40, 10,50 e 22 horas) — (Proibidoaté 18 anos)

ODEON (222-1508) — O Ouro Maldito de LasVegas — (âs 14, 16,30, 19 e 21,30 horas) —(Proibido até 18 anos)

IMPÉRIO — (222-0348) — (Fechado para Obras)METRO-BOAVISTA — O Leão no Inverno —

(às 12, 14,30, 17. 19,30 e 22 horas) — (Proi-bldo até 18 anos)

PLAZA — (222-1097) — Buckaroo, O WinchesterQue Não Perdoa — (às 10, 12, 14, 16, 18, 20e 22 horas) (Proibido até 14 anos)

PALÁCIO — (222-0838) — Laços Eternos — (às14,40, 16,30, 18,20. 20,10 e 22 horas) — (Proi-bldo até 14 anos)

1'ATHÉ — (222-8795) — Os Intrépidos Homensem Seus Calhambeques Maravilhosos — (às12. 14,30, 17. 19,30 e 22 horas) — (Livre).

RIVOLI — Os Pára-Qucdistos Estão Chegando!(às 14, 16, 18. 20 e 22 horas) — (Proibido

até 18 anos)REX — (222-6327) — O Feiticeiro da Floresta

Encantada — (às 14,50. 17, 19,10 e 21,20 ho-ras) i— (Livre)

VITÓRÍA — (242-9020) — Deu a Louca no Mun-do — (às 14, 17 e 20 horas) — (Livre)

CentroBRUNI-RIO BRANCO — (243-1639) — Sete Nol-

vas Para Sete irmfios — (Livre)CINE-ARTE DO MUSEU DA IMAGEM E DO

SOM —CINE-HORA — (252-7707) — Atualidades — De-' senhos — Viagens e Comédias. — (Desde as

10 horas da manhã). — Aos domingos c fe-riados: — (Festival Infantil)

CINEAC-TniANON — (242-6024) — Horas deAmor — (às 14, 16, 18. 20 e 22 horas) —(Proibido até 18 anos)

FESTIVAL — (252-2828) — Eu, A Mulher N.° 2(às 14. 16, 18, 20 e 22 horas) — (Proibido

até 18 anos)FXORIANO — (243-9074) — Um Sonho de Vam-

piros — Assalto a um Transatlântico — (às14,45, 18,05 e 20,05 horas) — (Proibido atém anos)

MARROCOS — (222-7079) — Golias Contra o-Ho-mem das Bolinhas _ .¦:-¦.. ,

PRESIDENTE — (242-7128) — Sete Noivas Para- Sete Irmãos — (Livre) jSAO JOSÉ — (242-0592) — Sua Chance c- a

Morte

CateteAZTECA — (245-J313) — Probabilidade Zero —

(Proibido até 14 anos)CONDOR-LARGO DO MACHADO — (245-7374)

— Erotissimo — (às 14. 16, 18, 20 e 22 horas)_ (Proibido até 18 anos) _, m

POLITEAMA — (225-1143) — Seis Dias ParaMorrer — O Expresso de Von Ky-an — (as13,20. 16.50 e 20,20 horas) — (Proibido até14 anos) ¦ . ,.:-. •. ."¦'_

SÃO LUIZ — (225-7679) — O Feiticeiro da Fio-resta Encantada — (às 13,20, 15,30, 17,40, 19,50e 22 horas) — (Livre).'

Flamengo *, ; |aLí| |fl s\\ i '.•

BRUNI-FlVmENGO «-' AH-édV O «CíaSsae .—(às 14,30, 17, 19,30 e 22 horas) — (Proibidoaté 14 anos)

KELLY — Romeu e JuBeta — (Proibido atu 14anos) .' „J . jPAISSANDU — Minha Montanha Encantada —(Livre) ... .- .... .',

BotafogoBOTAFOGO — (226-2250) — Pistoleiro Impro*

visado — (às 15, 17,40 e 20,20 horas) — (Li-vre) .

BRUNI-BOTAFOGO — (226-6072) — Eomou eJulieta»— (Proiüido até 14'anos)

CAPRI — O Bastardo — (às 14.40, 16.30, 18,20,20,10 o 22 horas) — (Proibido até 18 anos)

CORAL — (Praia de Botafogo) — Os Pára-que-distas Estão Chegando! — (às 14, 16, 18, 20 e22 horas) — (Proibido até 18 nnos)

ÓPERA — (246-7218) — Os Intrépidos HomensEm Seus Calhambeques Maravilhosos — (às14,30, 17, 19,30 e 22 horas) —. (Livre). -,

SC ALA — (Praia de Botafogo). — SVs Aventu-ras de Topo Gigio — (às 14, 16,18, 20 e 22horas) — (Livre) . ,..--.

VENEZA — (226-5843) — Perdidos 'na Noite —(às 13.20, 15,30. 17.40, 19,50 e" '22 horas) —(Proibido até 13 anos) v

CopacabanaART-PALACIO COPACABANA — (257-2795) —

O Amor Através dos Séculos — (as 14, 16,18, 20 e 22 horas) — (Proibido até 18 anos)

ALASK.v — Duas Garotas Românticas — (às14, 16, 18, 20 e 22 horas) — (Livre)

BRUNI-COPACABANA — Socorrol — (Livre)CINE-HORA — Das 14 às 18 horas: — Atuali-

dades — Desenhos — Viagens e Comédias.(Iniciando a temporada com o Gordo c

o Magro) Das 19 horas em diante: — Fil-me de longa-metragem:

CONDOR-COPACABANA — (257-7661) — AsAventuras de Topo Giglo — (às 14, 15,30, 17,18,30, 20 e 22 hoi:as) — (Livre)

CARUSO-COPACABANA — As Aventuras de' Topo Giglo — (àa 14, 16. 18, 20 e 22 horas)(Livre)

COPACABANA — (257-5134) — Com os Minu-tos Contados — i[âs 13,20, 15.30, 17,40, 10,50c 22 horas) — (Proibido até 18 anos)

FLÓRIDA — (237-7141) —PARIS-PALACE — Macunaüna — (Proibido até

18 anos) *METRO-COPACABANA — (237-9898) — Os Pâ-

ra-quedistas Estão Chegando! — (às 14, 16,18, 20 e 22 horas) — (Proibido até 18 anos)

BIAN — (238-6114) — Festival, um filme pordia: — O Expresso de Von. Ryan — (às ..13,20, 15.30, 17.40, 19.50 C 22 horas) — (Proi-bido até 14 anos)

RICAMAR — (237-9932) — Viagem ao Mundo doAlucinação — (às 14, 15,40, 17,20, 19, 20,40 e22,20 horas (Proibido até 18 anos)

RIVIERA — (247-8900) — O Velho dos GelosIIOXY — (236-G245) — Chitty, Chitty Ban Bang

(O Calhambeque Mágico) — (às 13.30, 16,10," 18,40 e 21,40 horas) — (Livre)

Jardim BotânicoJUSSARA-— (226-6257) — Cada Bala Uma Mor.

te — (às 14, 16, 18, 20 e 22 horas) — (Proi-bido até 10 anos)

LagomLAGOA-lUtIVE 1Í4 — (237-3589) — Estação Po-

lar Zebra"— '

(às '20,30 He .22,30 horas) —(Proibido até 10 anos) \ J f-1

Ipanema e LeblonBRUNI-IPANEMA — (226-6072) — Os Pará-

quedistas Estão Chegando! — (às 14, 16, 18,20 e 22 horas) — (Proibido até 18 anos)

LEBLON — (227-7805) — O Feiticeiro da Fio-resta Encantada — -(às 13,20, 15,30, 17,40, 19,50e 22 horas) — (Livre)

MIRAMAR — (247-9881) — Laços Eternos — (as14.40. 16.30, 13,20. 20,10 è 22 horas) — (Proi-bido até 14 anos)

PIH.UA — (247-2668) — O Heróico Lobo doMar — A Ira de Deus —- (às 14, 17,20 e ..20,40 horas) — (Proibido atè 14 anos) .

POEIRA-IPANEMA — ,.-¦•„ ._.. '.::.¦ -olitíA ,:¦=.-«• -7 -S ' -.-:'Ti/ucaART-PALACIO TIJUCA — (254-0195) — O Amor

Através doa Séculos— (às ,14. 16, .18, 20 e22 horas) —I (Proibido até 18 anos)

AMÉRICA — (248-4519). — Um Convidado BemTrapalhão — (ás 14^16, 18. 20 e22 horas) —(Proibido até 10 anos) - -i.- . ,

BRUKt-SAENH .PÈtf A: — OíVelho dos Gelos ¦ —(Livre) „ ... .^.

BRITANIA —. MacunaimálT-ic^- (Proibido ate i 16anos)

BRUNI-TIJUCA — As Aventuras de Topo Gigio.(às 14, 16. 18, ^0 e:22 horas) — (Livre)

CARIOCA — (228-8178) — Laços Eternos — (às14,40, 16,30, 18.20, 20,10 e 22 horas) — (Proi-bido até 14 anos)

COMODORO — O Bastardo — (às 14.40, 16,30,18,20, 20,10 c 22 horas) — (Proibido até 18anos)

MADRID — (248-11S4) — O Feiticeiro da Fio--resta Encantada — (às 15,30, 17,40. 19,50 e

22 horas) — (Livre)METRO-TIJUCA — (248-9970) — Os Pára-quo-

distas Estão Chegando! — (ás 14, 16, 18, 20e 22 horas) — (Proibido até 18 anos)"

OLINDA — (248-1032) — Buckaroo, O Winches-ter Que Não' perdoa — (às 14, 16. 18, 20 e22 horas) —' (Proibido até 14 anos)

RIO Alfredo,- O Grande — (às 14.30, 17. 19,30e 22 horas) — (Proibido até 14 anos)

ROMA — (228-4904) Êi 'SANTO AFONSO —TIJUCA — (228-5513) — Deu a Louca no Mim-

do — (às 14, 17 e 20 horas) — (Livre)'"TIJUCA-PALACE — Minha Montanha Encant:--

da — (Livre) - ---*-' - * ••¦

Grajaú - ,.",.->.-¦ ^-^"4"BRUNI-GRAJAü — (238-1311) — Sete Noivas

Para Sete Irmãos — (L4vre)

Vila IsabelVILA ISABEL — (238-1310) — Deu a Louca

no Mundo — (às.-15, 18 e 21 horas) — (Li-vre) -• rs^-V.,'. ;•».•..-.;•- •

São CristóvãoFLUMINENSE — (228-1404) — Perdidas do

Amor — A Volta dos Sete Homens —' (às 14,17,15 e 20,25 horas) (Proibido até'18 anos)

NATAL — (248-1480) — Um Winchester EntreMil — Resgate de uma Vida — (às 17,30 c20,50 horas) — (Proibido até 14 anos)

SubúrbiosART-PALACIO MÉIER — O Amor Através dos

Séculos — (às 14. 16, 18, 20 e 22 horas) —(Proibido até 18 anos)

ART-PALACIO MADUBEIRA — O Amor Atra-vés dos Séculos — (às 14, 16, 13, 20 e 22 ho-ras) — (Proibido até 18 anos)

AUDITÓRIO — Corisco, O Diabo Loiro — (às15. 17, 19 e 21 horas) — (Proibido ata 18anos) .

ALFA — (229-8215) — As Aventuras de TopoGigio — (Livre)

ANCHIETA —(Livre)

BRUNI-M£IER — (229-1222) — Romeu c Julic-ta — (Proibido até 14 anos)

BRUNI-ENGENHO DE DENTRO — (229-4136) —Sete Noivas Para Sete Irmãos — (Livre)

BRUNI-PIEDADE — (229-6532) — As Aventu-ras de Topo Gigio — (Livre) .. ,

CAIÇARAS —CACHAMBI — (249-8401) — Com os Minutos

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COIMBRA — (Ricardo de Albuquerque) —COLISEU — (229-8753) — Perdidas do Amor —

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S .. ra n.° 2-44)— Sua Cnance é a Ivlortc'ÍMiPERATOR —j (Méier) — Os Pára-quedistas. V^stão Chegando' — (Livre)IKAJA — (229-8330) —• Perdidas do Amor —

Desembarque Sangrento — (às 17,40 e 21 ho-ras) — (Proibido até 18 anos)

LEÕPOLDINA- — (Penha) — Funny Girl, AGarota Genial —,-(às .15, 18 e 21 horas) —(Poibido até 14 anos) -

MAUA — (230-5056) — Minha Montanha Encan-tada — (Livre)

MARAJÓ — (CETEL 92-1889) — Tulipa Negra —Deus Perdoa..; Eu Não

MASCOTE — (229-0411) — Buckaroo, A Win-chester Que Não perdoa — (âs 14, 16, 18. 20o 22 horas) — (Proibido até 14 anos)

MATILDE — (Bangu) — Estação Polar Zebra —(Proibido até 10 anos)

MôÇA BONITA — (Padre Miguel) — As Aven-turas de Topo Gigio — A Grande Família

(âs 15, 18.15 e 19,45 horas) — (Livre)MELLO — (Penha Circular) — As Aventuras

de Topo Giglo — (Livre)PALÁCIO CAMPO GRANDE —PALÁCIO HIGIENÓPOLIS — Os Heróis Não Se

EntregamPALÁCIO VITÓRIA — (248-1971) — Saraivada

de Balas — No Paraíso do HavaiPALÁCIO SANTA CRUZ — -PARAÍSO — (229-106C) —PARA-TODOS — (229-5191) — Minha Montanha

Encantada — (Livre)PENHA — (230-1121) —REGÊNCIA — (229-8215) — Os Pára-qucdistas

Estão Chegando! — (às 14, 16, 18, 20 c 22horas) — (Proibido até 18 anos)

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co Dólares para BingoREALENGO — (BNG-472) — As Pistolas Não"

Discutem — No Paraíso do HavaiItIDAN — (Abolição) — Dias de Ira — O liei

dos CriminososRIO-PALACE — Sua Chance é a MorteRIACUUELO — (249-3322) — Eu Mato e Reco-

raendo a Deus — Deliciosa ViuvinhaROSÁRIO — (229-1889) — Os Pára-quedistas Es-

tão Chegando! — (Proibido até 18 anos)SANTA ALICE — (238-9993) — O Feiticeiro da

Floresta Encantada — (às 14.50, 17, 19,10 e21,20 horas) — (Livre)

S.VO PEDRO — (2S0-4181) — As Aventuras deTopo Gigio — (às 14, 16, 18, 20 e 22 horas)

(Livre)SSO GERALDO — (230 9282) —TAQUARA — Copacabana Me Engana — (às 14.

16, 18, 20 e 22 horas) — (Proibido até 18anos)

TRINDADE — (249-3838) — A Vingança de San-dokan — Uma p:sto!a Para Ringo

TODOS OS SANTOS — (249-0300) — Um Coltna Mão do Diabo — Desembarque Sangrento

VAZ LôBO — (229-9198) — Funny Girl, A Ga-rata Genial — (às 14, 17 e 20 horas) —(Proibido até 14 anos)

VISTA ALEGRE — Os Três Centuriões — OsLongos Dias de Vingança

VITÓRIA — (BNG-885) — Um Convidado BemTrapalhão — (às 15. 17, 19 e 21 horas) —(Proibido até 10 anos)

Ilha do GovernadorITAMAR — (Gov-159) — A Ira de. DeusMISSISSIPI — Califórnia, Terra do Ouro — (às

15. 17, 19 e 21 horas) — (Livre)

N/'feróiABTE-UFF — (2-7996) —CENTRAL — Laços Eternos — <ãs 14.40. 16.30.

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ÉDEN — Funny Girl, A Garota Genial — (às15, 18 e 21 horas) — (Proibido até 14 anos)

ICARA1 — Os Intrépidos Homens em Seus Ca-lhambeques Maravilhosos — (às 16.30, 19 c21,30 horas) — (Livre)

NEVES — (São Gonçato) —ODEON — Uma Face "ara Cada Crime — (às

13,20, 15,30. 17.40, 19,50 e 22 horas) _ (Proi-bido até 18 anos)

SÃO BENTO — O Velho dos Gelos — t Livre)SAO JORGE —

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O Filho do Diabo — rãs 15. 18 e 19,40 ha-ras) — (Proibido até 18 anos)

DOM PEDRO — (3400) — Laços Eternos — (às14, 15,50, 17,40, 19,30 e 21,20 Itoras) — (Proi-bido até 14 anos)

MIRAGEM —PETRÓPOLIS — A Winchester Que Não Per-

doa — (às 14. 15,50. 17.40, 19,30 e 21,20 ho-ras) — (Proibido até 14 anos)

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19h — Filme — Laredo2Uh

' —' Filme — Chaparral3H1 . — Gols da Rodada2lh30m — Show~.de- Bola23h i — Cinerama

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TEL: 226-9083)»3hl5m — Educação de BaseOShSCm — Clube do Guri10h45m — Artigo 9917;"""__™7I_J."11" jl^LIZU"2212hõQm — Encontro com Roberto AüdiJ3h20m — Reportagem Esportiva'15h — Festí.vai-.dei.CBJejporNacianal16h55m ^—Tfífaieí'*iiVíSBÍ6»pS>õ? Fundo do MarI8h ¦-^';0phai^f*i**_ "lGh35m — ^S%Qniase>iSGi0gs^::'.--2ih -:At»i'ii?x.iD>feH^ l -Js í-21iil5m — Tiifc&igggjpBpvn^íde Virgrma23h — Filme — moÜ Sqüad00h30m — Reportagem Esportiva "

TV CONTÍNÉNfAL'"'—^ÇANAL' V*'?'•'-(R»M!3DB:Sj;lakanjJíIRAS. -an. h~LARAN.1EIHAS. TEL: 225-7230)

JShSQm — Domingo em Portugal •i- -¦ «'s -.IrhíOm — Filníe' " '

,-. V...r ?r-v'20h — Futebol Espetacular22 — Prova dos Nove23h — Filme

RIO — CANAL 13(AVENIDA ATLÂNTICA. 4264. COPACABANA.

TEL;^227-0047) ;lih . — Zona Norte em Ritmo de

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Grande - ,llhr,5m— A" Bronca é LivreÍ2h — Carro é Notícia12h3"m — Barbosa Costa, Amor e Carinho.13n30m — Nosso. Show -. .!Í"Ti;;V v

•"iihTSm — Desenhos Animados .¦¦" ! #y •& •'líhMm — Rio.Tv-Show : .17h — Fflme "— Perdidos no Espaço

''.'.'18h — Filme — Daktari ; - - •? .:12h — A Família Trapo .- - -; *-"..

. ;• .20h"nm — Hcbè. Camargo

"Shów r"' -íí. - -221\c0m — VIasli"pirèlíi'..,'-., %. ¦3£h35m — Hebe Camargo

'Show -

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TEL: 227-0031)15h45m — Sala de Visitas17h —Filme de- Aventurar .s . - .¦lChJOm — Novela — À Menina dó yéíeiro AzullBhlOm — Novela — Vidas em ConflitolOh^õm — Jornal. Excelsior .-¦—*.20h — Novela — | Dez Vidas I20h35m — Jacques Klein21hl0m — Teatro de.Comédia --'22h — Filme • .. • ¦*-,..-.23h — Segundo Clichê23h20m —Show de ,B°'a --..-.,..-, •_ •

GLOBO ^^HkÍNiAt 4 -í:(RUA- VOV TMÁRTIUS, .2». JARDIM

BOTÂNICO. TEL:. 246-8110)

llh30m ^i#'nrne-^--'zâs-Trás -.-V'--"••'¦' —' ' ';12h . .—- Fllnies — Os Três Patetas, Super-

Homem e National Kid .13h30m — Novela — Itosa Rebelde-'14h —- Romance na. Tarde -—¦ Filme ¦.ICh - — Capitão Furacão16h30m — Desenhos . -19h' —Papo Firme - ,inhlOm — Novela — A Cabana do Pai TomásiDh40m — Jornal Nacional •' ^ •20h — Novela — Véu de Noiva2Ch3Cm — Balança, Mas Não Cai22 h - — Novela — Verão ¦ Vermelho2£hH0m — Cilobo em 2V22h35m — Ibraim Sued Repórter22h40m — Sessão cíis Dez .24h — Sessão da Mela-Noite

TUPI — CANAL 6(AVENIDA JOÃO LIUS ALVES, 13. LRCA.

.>- • . ; TEL: 226-9083)

lih — Filme — O Gordo e o Magro :llhlOm — F|lme — Super-Herói Thorllh35m — Programa Edna Savaget * .u12hl0m — Sala de Espera ' -V' -12h3Um — Programa Edn-a Savaget12h4õm — Celso Franco na Preferencial13h — Programa Bdna Savaget14h — Filme - . :: - . ¦ -14hS0m — Filme — Jesse James15h ^—. Filme — Pistoleiro do Oesie ¦ •15h30m — Capitão Aza r18h50m — Jornal da Música19b — Novela — Nino. O Italianinhol£h54m — O Diário de Um Repórter2uh — O Seu Tíepórter Esso20hl5m — Show Sem Limite21h45m — Novela — Beto-Rockefeller23h — Perspectiva23hl5m — Teicrama Tupi

CONTINENTAL — CANAL 9. (RUA DAS LARANJEIRAS. 2M.

LARANJEIRAS. TEL: 225-72S»)171i20m — Aula de Inglês18h30m — Guardian19h45m — Jornal d« Bola20h — BrasiL Grande20hl5m — Tribunal Esportivo21 h — Zé Fernandes - .21hP5m — Filme22h — Show da. Noite23b — Terreiro de . Bambas

RIO — CANAL .13(AVENIDA ATLÂNTICA. 4.2C4.COPACABANA. TEL: 22Í-0MJ) - "¦

_

17h — Clube do Titio18U . .— Novela — Algemas de Ouro18hSOm-—Filme -— Os Três patetas19h30m — Telcjomal Pircllll9h4Sm— Filme22hl5m — Astros do -Disco . ;

ESCOLAS DE SAMBA"rs

E™A5*<?. ,,*,ME"«* (Mangueira) — Rua Vl~conde de -Niterói.. 1.082 _ ensaio seifcTs." sá-Dados e domingos.

M2F,D*DE "«DEPENDENTE (Padre Miguel) -Rua Coronel Tamarlndo. 38 — ensaio: síba.dos e domingos. ...P??7ELA (Madurelra) — Estrada da Portela**° — ensaio aos sábados no Botafogo FRno. Mourisco. aos domingos, no ginásio do In;-•iiP»í»Í£B;.-,£- "2 Eitcada .da. Portela. 59.IMPÉRIO SERRANO (Vaz L»bol — Sede é oua-dra no antigo Mercadondc- Madureira. Ensaioaos sábados.UNIDOS DE VILA ISABEL (Vila Isabel) — Se*de e quadra no campo 1 do. América F< C^rei..^auina^das Ruas:,.Teoaoro-^,Silva e Barão de• Sap Francisco Filho.- Ensaio..sextas, .sábados

e domingos. 2 i^-.^-h ""•*7-- "', r'. •IMPERATRIZ LEoeótlpAli^NSE aCRamo.) —. RuaProfessor Laçe,..;88s..,_ ^jisatq'; tise,xtas, sábadose domuigos. .-^.;~r ^ ? ft-irf n*i *•-* ¦"!. V- --

UNIDOS DE LUCAS. (Parjaa:««, t«eas) _í RuaFerreira França .lí/n^t.^ecneàlo; aos sábadosno GREIP. na Pcniiii;.:e: aos? domingos- na suaquadra.

SAO CLEMENTE (Botafogo) — Sede e quadrana Rua São Clemente, 59., — ensaio: aos sá-bados e domingos.UNIDOS DO JACARÉZINHO (Morro do Jacaré,zinho) — Sede e quadra na Rua José MariaBelo. Ensaio: aos sábados e domingos.EM CIMA DA HORA (Cavalcanti) — Sede e

quadra na Rua Zcfcrino Costa. 489 — ensaio:sábados e domingos.

UNIDOS DO CABVÇU (Engenho Novo) — Rua24 de Maio, 983 — ensaio: aos sábados e de»mingos. .. j, .; , _. ^__

ACADÊMICOS DO SALGUEIRO (Tijuca) — Sedee quadra nã -Buâ;"! dos Junquillies. s/a." —ensaio: aos sábados..c domingos na quadra doS. C. Maxwell.' em Vil.-r Isabel. ¦

UNIDOS DE SAO CARLOS (Morra de São Car-los) — Rua Maior Freitas. s/n.°, quadra naAv. Presidente Variràsaò' lado da Luta De-mocrãtica, ha • Pra^a^Õnzc. Ensaio: aos sábr-dso e domingos/

ACADÊMICOS DE SANTA . CRUZ (Santa Cruz)Sede e quadra'na" Rua do Império, s/n.°—i ensaio: aos . sábQdos. e.. domingos, .

LINS IMPERIAL. (Lins.de. Vasconcelos) — Sedeno Morro da Cachocirinha. s/n.°. Ensaio: aossábados e domingos na quadra da A. A. Atlas,na Rua Vilela Tavares.' no- Méler.

UNIDOS DE PADRE MIGUEL (Padre Miguel) —Sede e quadra na Rua Mesquita, 8 — Ensaio:aos sábados e domingos. •

UNIDOS DE JACAREPAGUA (Jacarepagui) —Sede e quadra: Rua Pinto Teles, s/n.», juntoao campo do Nova America F. C. Ensaio: aossábados e domingos. >

TUPI DE BRAZ DE PINA (Braz de Pina) —Sede e quadra na Rua Gualba. 133, na Penha

Ensaio aos sábados e - domingos. 'UNIÃO DA ILHA DO GOVERNADOR (Ilha do

Governador) — Sede e quadra na '.ua Cepiúva. 120." na Caçula — Ensaio: aos sábadose domingos no Colégio Professor Filguclra,na Rua Sargento .leão Lopes, 315.

UNIDOS DA TIJUCA (Tijuca) — Rua São MU'guel, s/n." —"Morro do Borel — -Ensaio aossábados. - - - ¦

UNlAO DE VAZ L6BO (Vaz LSbo) — Sede equadra: Rua Ministro Edgard Romcro. noLargo de Vaz Lobo — Ensaio: aos sábadose domingos.

'

UNIDOS DE BANGU (Bangu) — Sede e quadra. na Rua Silva Cardoso', 1.126 — Ensaio: aos

sábados e domingos.IMPÉRIO DE CAMPO GRANDE (Campo Grande)

Sede na Estrada do Monteiro, s/n.° —Ensaio: aos domingos no ginásio do. Clubedós Aliados.

lançamento ao som das marchas Cidade Mura-vilhosa e.Quem. Não Chora Não Mama, alusiva.

-,à tradicional entidade carnavalesca onde rea».:. llzou-sc a festividade. Na Mesa de Honra, es--.- .tavam o deputado Levl Neves, Secretário de"

Turismo, representando o governador Negrão„«de Lima, o cel. Haroldo Corrêa de Matos e.-.^outras personalidades. Os selos- têm as seguin-,'j4tea características: Editais: 109, 110 e 111/69.

.Cores: amarelo, mãgenta, azul e preto. For-.mato. tema c valor: 5 centavos — Rio Carna-

^;Tal, retangular vertical, 10 centavos — Rio —, Sol, Luz, Graça, Sonho e Delírio, e 20 canta- -

I -vos — Rio — Capital do Samba,—retangular ¦\''.horizontal. Impressão em papel couché

"num.total de 1.000.000 de exemplares, divididos emfolhas de 25 selos gravados na Cosa da Moedapor Hcrmógenes dos Santos. O Rei do Car-naval, Joaquim Menezes estava presente acom-punhado da Rainha Morna que distribuiu àsautoridades flftmulas do Cordão da Bola Freta.£ assim que deveriam ser lançados todos osnossos selos, cercados de sensactonallsmo, pois' a filatclla precisa de propaganda Junto à mas-

,sa,. precisa'sair da obscurldadé em que se en-contra para'tornar-se grandiosa.

EM PRIMEIRA MAO —'Já est* em preparatí-voa na Secretaria dê-Turismo o lançamento cioII Concurso Nacional do Selo Turístico quê -de acordo com a idéia lançada por esta colu- 'hlsta e. aceitai naquele órgão, deverá basear-se

B ¦ no- folclore" nraSTlelro. Fbl sugerido ainda qiie-seja emitida uma.série de 5 selos, cada umarepresentando a região. O lançamento será,-este ano. As primeiras reuniões serão levadas"a efeito ainda este mês. quando-a colunista,devera apresentar ao Diretor de Turismo aabases dtr-concureoiw*'-*^^-"-i"^-^*''-¦"•*"'•—-' •"'*=*----

ESPECULAÇÃO — A apenas um mês do lan-çamento de 1.000.000 de selos do Rei Pele, ,jàpodemos dizer que n&o é mais encontrado nosCorreios;. listo deve-se-.aoa .especuladores de ímercado -que . fizeram grandes estoquem emsuas lojas aguardando á sua. valorização. Shavendo' tal. falta, sendo muito grande o nú-mero de pedidos que dia a dia chega à Seção.Filatélica, a exemplo da Alemanha que enco-me ndou cem mil selos e n&o.tcmos para en-tregar, ficou decidido, de acordo com a Clr-culat- ív? 1/70, que serão emitidos maia doismilhões de selos de .Pele... .- -- ifilZ

CARNAVAL —; Serão emitidos em fevereiro mais. tdois selos deste-tema. Desta feita, merecerãodestaques os desenhos de Bemnrdluo da 811- -¦va Lance tia e .Valdomiro Pimt ar que recebe- 'ram Menção Honrosa no mesma concurso etó,' que saRrou-se vencedor Waldir Granndo. -3 , .

BLOCO DE PELE — E como £•: não -bastasse ocomentário.feito acimn, podcmos.divulgar tanc:bem o lançamento, nn. mesma .data do Bloco»:

i Comemorativo dos. 1.000 gols de Pele, no valor lde NCr» 0.75.-...•/,i5' — ¦•¦¦¦¦ i- ' :• ¦ -'--• '- -

Correspondência para esta coluna — Elísabot .Pessoa — Av. Almto..Barroio, 90, s/ loja ZC-P <— Rio de Janeiro — -GB;- -.. -.—- * r&Sf:

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TOKFIAff ISÍAND*Í L ^

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k ;*"ffll^W^^m^p;',f-hnim^mr^Tpm^

emissões — 86-bre o Natal te-mos' o sele deTokclau Islands, -j. ^í...;-.. i ~:zZ ji-fiJtrSitinltiror, representando a tela Natividadé, deautoria de Federico Flori. E o Canadá eriiitivdois selos mostrando-.crianças de diversas .'.raçasque

"vivem no pais. Os valores são -de -,fl '©-, -tfeents. Mais notícias' e emissCes na" próxima.\terça-feira. ..¦o.-.V 5 ;^ ;: — .V

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jiií—U—L SI

FILATELIAFILATELIA DÁ SAMBALANCAUA dia 29 na sede da Cordão d: Bola

Preta a série de trê3 selos de turismo tendopor motivo o Carnaval. Os desenhos foiamescolhidos de acordo com o I Concurso Nacio-nal do Selo Turístico, levado a efeito nomês de setembro passado, quando Waldir Ora-nado alcançou o primeiro lugar, num julga-mento presidido pelo gen. Rubens Rosado, en-tio presidente da, BCT. Foi dado inlolo a»

A Corregédoria da Justiça do Et lado'da diu»nabara - designou os juizes em exercício naa

Varas Criminais abaixo, para o fim de, jwa

sábados, domingos e feriados do mês de Janel-ro próximo, conhecerem os. pedidos de habéas»corpos urgentes em que figxiram como eo-auto.res autoridades policiais. 5a.-feira — dia l'~Jute em exercício da lia. Vara Criminal; Sá-

bado dia 3 — Juia em exercido na' 12.»Vara Criminal; domingo — dia Juiz «nv

exercício na 13a. Vara Criminal; Sábado —

dia 10 — Juiz em exercício ha 14a. Vara CH*minai; Domingo — dia 11 Juiz em exerci»

cio na 15a. Vara Criminal: Sabido — dia 17— Juiz em exercício na 16a. Vara Criminal;Domingo — dia 1S — Juiz em exereloio na,21a. Vara Criminal; 3a.-feira — dia 30 —

Juiz em exercício na 22a. V ira Criminal;Sábado — dia 24 — Juiz em exercício na 23a.Vara Criminal; Domingo — dia :!5 — Juiz em

exercício na 24a. Vara Criminal; Sábado —

dia 31 — Juiz em exercício na 25a. Vara Cri»minai.

O Juiz Escalado permanecerá no edifício ds)Poro Criminal (Rua D. Manoel, nf 15) dia-rante o expediente forense normal, ou aete*das-12 às 1* horas, e enquanto fdr necessá»rio ao serviço, salvo se ocupado «cda foi» da sede da Juiz*. . .

. , j<j. y^RTíAT. UE, ÇEH VIÇO J^p,,«J_: Jíioeiro. _<_¦»_->«<- ,-_ «» ._!-* jfciT. ._. _«(??^

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"GERICO" VIU E GOSTOUO caminhão estava com excesso de carga e além de tudo,, muito

mal arrumada. Lá pelas tantas parte da mesma veio abaixo enchendo â pistade garrafas quebradas, caixotes e outras coisas. As centenas de litros o refri-gerante escorria pela sarjeta e se perdia no .ralo, para. grande pesar da guri»y.ada. Aconteceu na Av. Brasil, esquina com o. Ru* Vereador-Odilon Braga.Os motoristas, o que foi muito natural, não quiseram passar sobre os cacos devidro e comprometer seus pneumáticos. Ccmo resultante, o tráfego começoua engarrafar por causa das garrafas partidas. Mas tudo ficou resolvidoporque apareceram dois autênticos guardas, que apontamos à sua corpora-tão como exemplo de humildade e de habilidade. Tratava-se dos guardasAmauri Marques da Silva número 660 e Luiz Carlos Bastos número 287 quenas proximidades disciplinavam o tráfego. Um deles tomou de um rodo eajudou os ajudantes de caminhão a limpar a pista removendo os cacos degarrafas salvando os pneumáticos e o outro desviou o tráfego. Tudo acon-teceu em poucos minutos. Os guardas em causa honram a corporação a quepertencem. Consignamos a eles nosso voto de louvor. O "Gerico*' viu egostou. Bueno Filho não perdeu a oportunidade: fotografou.

GUANABARA: LABORATÓRIO

O sr. diretor do Departamento deTrânsito, determinou em portaria a sus-pensão .do uso da busina nos ônibus, a :partir do dia primeiro de janeiro, desde !quando estão desligadas. Trata-se, segun- ido afirmam as autoridades do Departa-imento de medida puramente, de inicio, jexperimental.E assim os ônibus circula-.^ram silenciosamente pelas ruas da cidade. IAgora, o que é mais grave, diz o Depar-tamento de Trânsito, se no decorrer domês de janeiro ocorrer elevação dos índi- Ices de acidentes, a medida será suspensa. !Melhor esclarecendo, se ocorrerem mais !desastres que nos meses anteriores a bu- !sina será restabelecida, ficando, segundo se !deduz, evidenciado què a busina evita de- !sastres e mortes;

O Gerico discorda inteiramente do ra- !- ciocínio, ou da falta de raciocínio do De- jpartamento de Transito." que resolveu itransformar a Guanabara em laborató- jrio no que concerne a trânsito, sendo o ca- !rioca a cobaia. Caso" morra mais gente !sob as rodas dos ônibus, está evidenciado jque a busina' é uma necessidade; caso jmuitas colisões venham a ocorrer em con- :seqüência da ausência da alertante bu- 'sina, causando grandes danos materiais oumesmo pessoais, a busina será novamenteligada. .' . -', :

Francamente, jamais vimos tão con- jtundente experiência com a vida humana, jO anunciado ontem a respeito dessa de-cisão do Departamento de Trânsito alheio. j' Trata-se de medida, cremos, que poderia \ser aplicada em países onde todos os ha- Ibitantes tivessem a mesma mentalidsde 'das autoridades do Departamento de ITrânsito da Guanabara e com tal men- ;talidade governados. Os senhores do De- [partamento de Trânsito, não têm o di- !reito de usar a vida humana para suasexperiências. Tal ocorreu nos campos de |concentração de Hitler o que mereceu areprovassão de Deus e do mundo e mui- ;tos dos responsáveis por tão execrávelprática pagaram com a vida tão nefandos .crimes. 1

¦ Já que 6 sr. governador da Guana-bara encara (com- naturalidade a decisãodo. irracional Departamento de Trânsito,o Gerico responsabiliza-o pelas mortesconseqüentes da experiência ora posta emprática, posto que, onde há irracionali-dade não pode haver responsabilidade. —¦José Montenegro (Gerico),.

PONTOS DE ÔNIBUS: PERIGOOs mais perigosos pontos de paradade ônibus da Guanabara, estão situados

na Avenida Marechal Rondon, no Ria-o;melo. São constantes ameaças às vidasde dezenas de pessoas, que ali embarcamcom destino à cidade. Os referidos pon-tos estão instalados na esquina da Ave-nida com a Rua Frei Pinto e esquina comamesma e Rua Filgueiras. Os pontos es-tao instalados sobre calcadas com meiometro de largura, não comportando emabsoluto, mesmo pequeno numero de pes-soas. Moradores do Riachuelo sugeremseja um ponto avançado e o outro recua-do até a esquina da Avenida MarechalRondon, com a Rua Alice Figueiredo, on-de há suficiente espaço e nenhum risco.Aqui fica o apelo e sugestão dos .morado-res do Riachuelo ao Departamento deTrânsito.

ÁGUA AUSENTEMoradores do edifício, número 13 da

Rua André Cavalcanti, há cerca de dezdias estão sem água. Não sabem eles ex-plicar quais as causas da tão prejudicialanormalidade, que Cantos transtornos vêmcausando há mais de uma centena de pes-soas, ocupantes do prédio. Por nosso in-termédio apelam para a CEDAG no sen-tido de que sejam verificadas as causasda falta de água e saná-las. Aqui fica ojusto pedido.

ABANDONO E DESOLAÇÃOEntre Caxias e São João de Meriti,

existem os bairros Trezentos, Largo doGuedes, Piriquitos ,e Covanca, densamen-te habitados. Dizem os que lá moram,ser calculada em mais de quarenta mil a

população da região, ressaltando a infan-

til, .que é impressionante. Acontece, queapesar da densidade populacional, dogrande comércio e mesmo pequenas in-dústrias ali existentes, até.hoje as auto-ridades fluminenses não volveram suasvistas para os referidos-bairros, a não serpara efeito de cobrança de impostos. Noque concerne a escolas, não existem emnúmero suficente para atender a popula-ção infantil cm idade escolar. Até hoje,apesar dos reiterados apelos formuladosàs Prefeituras de São João de Meriti èCaxias não .íorarri ps bairros.dotados* deágua e nem .de esgotos^' Fossas substituema rede de esgtos e os detritos são expeli-dos para as valas .das ruas e outros locais.A água" é; retirada'1 de poços e- cpmo.! nãopodem deixar'.','dé! acontecer .as pròvénien-tes das fossas infiltram, contaminando in-teiramente os..-poços.'. As conseqüências detão .precário estado sanitário, se faz sen-tir sobre a .população, infantil, principal-mente no que concerne, à. febre tifóide.outifo, que ali grassa arrastando crianças aotúmulo. Outra terrível deficiência é a fal-ta de iluminação pública. Segundo afir-mam moradores dos abandonados bairros,marginais permanecem até alta horas nosbotequins, qando saem para praticar as-saltos, .'protegidos pela escuridão. Dizemsem exagerar,- què até latrocínios ocorremali. Isso decorre ainda, da falta de poli-ciamentò, pois quando ali aparece um po-licial é examinado com curiosidade pelapopulação"; ^òmó coisa rara, nunca vista.Dai, maconheiros, traficantes de maconha,agirem em pleno dia e em plena rua.Para intensificar seus negócios, os trafi-cantes iniciam menores no uso da maço-nha e nas horas vagas, também assaltamresidências. !'*"

Dizem êlés: "Não temos para quemapelar. Ninguém nos ouve. Somos como

renegados, sem direitos de espécie algumaa não ser o de pagar pesados tributos.Se nos dirigimos às autoridades munici-cais de Caxias, dizem elas que estamossob a jurisdição de São de~IIeritl. Se re-corremos a esta, a informação-é que de-vemos ser atendidos por Caxias. Enquan-to isso, os bairros cheios de ladrões, ma-conheiros, sem luz, sem átfua, sem es-gotos, vemos nossos filhos morrendo con-tamiuados pela água poluída que inge-rem; nossos haveres serem arrebatadospelos gatunos a suportar a-fedentina exa-lada. pelas vaias irpuhdas. Nenh^rna pro-vidência. Gerico, querem toròar..'-.Vivemospomo "animais selvagens; no mais 'Comple-to abandono pela civilização. Esperamos,Gerico,. que. o-, sr. governador' dõ,'Estadodo-Rio de'• Janeiro tome''eonhecimento doestado, selvagem, atrazado,' üm\ que),vive-mos e determine sejam. dòtadòs>-,òs,.'bair-róis das condições mínimas de habitabi-iidade. -%...' '.¦••. •;.-.:.,; '

E O GERICO, MAIS UMA VEZ,AGRADECE

Do sempre atento Odil Telles, doServiço de Relações Públicas da: Comis-são Estadual de Energia, recebemos:- "Foipublicado no Gerico que a Rua-Maxwellse encontra. no escuro'.' Perteitdy--'Comosempre acontece, o Gerico está sempre pordentro das necessidades do povo.- NossaCEE estava terminado 'o-serviço'naquelarua. Aocnteceu que a SURíiAN precisoufazer um trabalho no trecho do'_Rio Joa-na e fomos; obrigados a paralisar'ás obras.Há pouco tempo o referido., trecho ioi li-berado. Recomeçamos o tribalhrj • napróxima. semana, cujo dia de inaugura-ção comunicarei ao amigo; a rua será ilu-minada, Se Deus"quiser;'"

JbÈM sllB^BV-. .¦.: t>?fcB BaÉM:.:'.-ri::"A^al

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TERREMOTO ADMINISTRATIVO

. Leitor amigo,' senhores do governo, a foto mostra os resu liados doum terremoto. Sim, de um teremoto administrativo que aconteceu iim Olaria.Como todos sabem, principalmente os que lá moram, o bairro é i:onstante-mente assolado por terremotos administrativos e a coisa fica como • fotomostra. Iniciaram obras, há muito tempo, na Rua Nair, naquele bairro daI.eopoldina. Fizeram ali as maiores tatuzadas, cavando os maiores buracos efazendo os maiores montes de terra. Espalharam manilhas e.depois os tra-balhadores desapareceram. Nunca mais se falou ém recuperar a ISua Nair.-Lá está ela escombrosa, intransitável, como robusto atestado de uma adrul-nistração inativa, que não cuida dos interesses de seus jurisdicionados.Vamos, senhores do governo, concluir as obras da Rua .Nair, há muito ini-ciadas e há muito abandonadas?

PAGAMENTOSNO BEGO BANCO DO ESTADO DA GUANABARA S/A

creditará em conta amanhã, dia 5, atravésde suas 35 agências metropolitanas, os ven-Pimentos do Tribunal de Contas (Gratifica-goes) e Fetrobr&s — Fronape (Consignações).

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8UUKCO — Recursos, no montante de NCrS1.070.300,00, consignados S, SUDAM, no orça-

mento de 1968, serão doravante aplicados pêlo-SUDECO, segundo convênio firmado entre asduas Superiutendências' Os recursos '

constamde planos ou programas e de verbas especf-ficas ou globais da, SUDAM, destinados à áreados. Estados de GoiasF.e afeto Grossp. é Terriitôrlò Federal de .Rondônia. O convênio fixanormas de aplicação;_pela :SUDECO, .daquelesrecursos,. que foram orçamentados antes dacriação da nova superintendência.

cultura do Estado do Rio; com b objetivo deabastecer a região do Grande Niterói, vaiinaugurar, ho \ primeiro semestre deste ano. aprimeira etapa do- Centro de Abastecimentode Niterói, que deverá enter inteiramente con-.cluido em 5 anos. O titular daquela-Pasta, sr.Edmundo Campeio, informou que ainda noprimeiro semestró deste! ario estará- concluídaa montagem da «sina. de> bcneíiciamento deleite, Jmportada da . Dinamarca,, mie poderá- beneficiar--200 mil litros diários',- produzindoinclusive subprodutos, como manteiga, cremede leite e yosurt.

ECONOMIA GAÚCHA — O presídctóe'Jaá're-deraçSo das Associações Comerciais* do HioGrande do. Sul, sr. Fábio Araújo dos San-tos, disse que o ano. dis 1069 caracterizou-sepela • aceleração da economia gaúcha e "issose deve principalmente à política de apoio' àprodução primária imprimida pelo GovernoJJcderal, após a revolução de. 1964"-. ,Para esteano — informou o sr. Araújo dós Santos — asperspectivas se apresentam favoráveis, ha-vendo grande entusiasmo nós meios dê pro-duçSo do Ilío Grande do Sul com os-.estí-mulos cio Governo, o que deixa larga irar-gem positiva no que se

"refere as safras agri-

celas.U-NII —. O orçamento plurianual do Banco. Na-

cional de Habitação para ó triênlo 1970/72prevê invcstiméiilos'da1'ordem- dè'NCr$ 6,5'bilhões, o'qué cm termos' atuais, ou seja,em valores 5 corrigidos anualmente, réprèsen-iam, no espaço de 3 antas, cerca* de. 3,6 bilhflo

. de dólares.' A aplicação desses,'investimentos,que ' deverão' gerar ...novos investimentos daordem de NCrS 13,6 Bilhões', equivalentes -a

- 3,6 bilhões de' dólares, segundo a opinião dopresidente, do BNH, sr.. Mário .Trindade, terãopoderoso efeito, social e ectíri<jmi;cp,, frermi-.

, tindo Ia criação dé 800 mil empregos por áno.BRDE Reunidos cm Porto ¦ Alegre» - os go-

vernadores do Estremo-Sul, srs. Paulo Pi-mcntel, do Paraná; Ivo Silveira, de Santa Ca-tarina: è Perachi Barcelos, do Rio Grandedo Sul, homologaram- o nome do economistaFrancisco Grillo para. completar o mandatodo sr. Jorge Dabot Miranda na presidênciado Banco Regional do Desenvolvimento doExtremo-Sul. O sr. Jorge Dábot Miranda íoirecentemente nomeado pelo presidente EmílioGr. Mediei para uma das diretorias do Bancodo Brasil e o economista1 Francisco .Grillo. jávinha exercendo a vice-presidência do BRDE.

FUNDAÇÃO FLUMINENSE — O ministro doInterior, sr, Costa Cavalcanti, irá ha próximaquinta-feira, a Campos, no Estado do. Rio, paraparticipar

"da solenidade de criação da Fun-

daçao Norte Fluminense, que tem, entre ou-tros objetivos, ,n implantação do Flano déAção Concentrada - (PAC) nos- Municípios dointerior fluminense. A Fundação terá, um Con-selho . Consultivo, formado por prefeitos de14 Municípios, e fica com podêres/.para apre-sentar propostos de realização de estudos sô-bre problemas de interesse regional, exami-nar e criticar. o programa de operações daFundação e eleger seu representante "é res-pectlvo suplente -no Conselho de.- Curadores.

CORREÇÃO MONETÁRIA— O'Centro Nacionalde Pesquisas Habitacionais iniciou o Curso deTreinamento . Intcsivo sobre -. o<- Plano deEquivalência Salarial, que tem como: finalida-dc preparar' todas;.as pessoas que operamcom o Sistema Nacional de Habitação nasnovas normas contábeis e jurídicas' -baixadaspelo BNH em substituição à. operação mone-taria. O ¦ mesmo curso, dado em forma de se-minério,' será ministrado também em Salva-dor,-Fortaleza, São Paulo e.'Porto Alegre.

CONVÊNIO — De ccõttdo com o oenvênio entreo Banco do Estado de Minas Gerais e a Ele-trobráfc/i lica . autorizado o BEM GE a realizara troai de contas dc luz c energia pelas obrUgações respectivas, bem como o pagamentodc juros vt;ncidos e a resgatar as referidasobl-lgaçoèB. í: mais um excelente serviço- que Lo -Banco Co Estado! de Minas Gerais prestará racs1'i;i*'i!s clientes.

AGRADEÇO r> retribuo os votos dc Boas-Fc;-tis 6' Feliz Ano Novo do Grupo H.illes e daSociedade Financeira Coroa — Créditoy Flnan-ciamenlo c Investimentos.

PRESIDENTE QUER BB EM BRASÍLIA — Todasas. carteiras do Banco do Brasil deverão estarinstalada* ~no-'-Distrito-Federal até- • final doano, dc ucórúo com o desejo do presidenteGarrastazu /MikUcl de consolidar a mudançadefinitiva dos órgãos federais para_ a Cspitnlda República, dentro do menor, espaço detempo, possível.

o montante dc I dar. Tels.: 231-362-1, 231-3230 c 231-3822 —ZC 21. w'

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V í

EMPRÉSTIMO — O presidente do Banco lidera-meriemo tV» üt s envolvimento, sr. Felipe Her-rera, conui --.icnu ao governador Viana Filh<\¦haver-1 a direção daquele -, estabelecimentoaprovado pó(ii(lo.'áe empréstimo da Bahia,- novalor dc 2C u-ilhoes de dólares. Os recursos'destinf.in-.so ao financiamento de parte\ doplano dc li-lccnnmnicacSes do Estado.

O BANCO ANDRADE ARNAUD cedeu ao Ban-co Holandoz Unido sua participação, no BancoAimoré dc Javcstiurentos. « ~~-

SOB .A DENOMINAÇÃO dc Banco Expinsão In-dustrlal dc São Paulo, foi constituída na Pm -licéla esta sociedade anônima.

O BANCO. COMERCIAL E INDUSTRIAL DE <3ÃOPAULO que èsiá comemorando 80 anos deexistência possui hoje cerca de 232 agências,distribuídas pòr IS Estados, com 5.600 funcio-nârlos, quç colaboram com a sua contribuição'para o dc s.jnvolvJiruiato econômico, e socialdò País. .

>."";-"*'.•..'

PROGRESSO' — Durante o decênio -lie "1960. os

países latino-üinoricanos lançaram J»6tido3 ali-cerces Institucionais para progredif,-<nãs suas>. -fasaas de crèsçtaento ccònSmicb | «Stlveram/para a, maior¦'-parte, bem abaixo dto. 2,V3i parcapita que éia o objetivo da Aliança-Para oProgresso.'fcite- índice pode melhorar na dó-cacli de 1970. ".•£¦£¦" '"

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BANCOS E(FINANCEIRAS

FINANCEIRAS — A" I«t.ra de Câmbio é hoje oúnico tipo 6c aplicação vedada aos Fundos deInvestimentos, em virtude de uma circularde n.o 72, da antiga SUMOC ainda nõo re-vogada. Os Fundos podem no entanto man-ter parte de seus recursos aplicados em tf-tulos públicos, debêntures, etc., desde quecm proporção limitada. A possibilidade déaplicar parte dc seus .recursos em Letras dcCâmbio deverá ser prevista na nova regula-nicntação dos Fundos dc Investimentos, oracm estudos no Banco Central* A idéia inicialé delimitar êste tipj de aplicação em até20% dos recursos do Fando. A entidade adml-nistradora do Fundo não poderá adquirir Le-trás das empresas do mesmo grupo e deveráfazer a aplicação de acordo com os mesmoscritérios de diversificação que regem as de-mais operações do Fundo,

INVESTIMENTOS — A Pctrobrãs vai investirno IriSnio 1969/1971 cerca de 3 bilhões docruzeiros novos dc recursos próprios ei bi-lhão dc recursos complemcntares, compreen»dendo financiamentos externos e internos.. *

AS LETRAS DE CAMBIO da Volkswagen sãoencontradas na Guanabara com a DistrivolksS/A — Distribuidora de Títulos e Valores Mo-büiários, à Rua 7 dc Setembro, 64.

OS BANCOS DE INVESTIMENTOS, continuam acrescer, segundo a Associação Nacional dosBancos de Investimento. As aplicações emsetembro último assinalam NCrS 3.884 mblhõcs. A conta qüe mais se desenvolveu foi

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COMO REQUERER DOCtlJ MTOS

A APAE —' Associaçrão cios .Pais e j mas há mais cie 300 crianças aguardandoAmigos dos Excepcionais — está preci- ; a oporiTiiiidade de to matricularem. Nãosando da ajuda do

"carioca. Até junho, a há proíessõras para atendê-las. A direr

entidade terá de se mudar do prédio que j: tora da Escola, prof a. Maria de Lourdesocupa desde*» sua .fundação. (11 de de-:{ Franco Alves Cruz, :á solicitou àSecre-zembro de 1954), na Rua Haddock Lobo, ; taria". cie Educação mais 10. professoras.292, para a sede em eemu-ução na Rua.; Há duas cedidas. NV>s próximos dias,- a di-Bom Pastor. Mas para epia SSsri aconteça reção da Associação irá à Secretaria deé preciso que ajudemos a Asiociação, ofe--; Educação saber a resposta. Com. certeza orecendo-lhe todo e qualquer tipo de ma-tarial de construção, senão dinheiro.

AOS VESTIBliLANDOSExemplo de como «e pede ajudar íoi

dado por dois estudantes recentementeaprovados em concurso vestibular. Os jo-vens procuraram a Associação para ofe-^recer-lhe cheques de NCr$ 450,00 e ....1.000,00. Indagados pelo diretor-tesoi*-rciro, general Pinheiro, o motivo da doa-<;ão, esclareceram: "Nós passamos no coh-curso de vestibular. Isto seria impossi-vel se nós não fôssemos normais. Porfcan-to, ao -darmos graças a Deus, lembramosdaquelas crianças é jovens que não podem

governo do,-Esfedo atenderá: ao pedido. Éo que dçsejani as 300. crianças, que aguar-dam a sua oportiniidadé cie. sealfabeti-zarem V

Os alunos, deficientes mentais de 4 a14 anos, praticam exercícios sensoriais.principalmente através de atividades cria-doras. O grande objetivo da Escola casociàlizacpn <In excepcional.

TRIAGEM- ;^.',^.:."As crianças deiicientés ao serem en-

caminhadas para a APAE, passam, inicial-mente, pelo Serviço dè Avaliação, Tria-gem e Orientação. Clínicos, psiquiatras.

nem cursar nina'escola orimária. Desta !*eurolpgiõtas, psicólogos e assistentes so-forma; ajudando a APAE,

"acre ditamos es- H^s submetem o candidato a uma série

tar retribuindo a grãçá de sermos noir- ; de exames, visando, principalmente, de-terminar a idade neurológica. Esta infor-mais".

Se cada concursado imitasse o. exem?pio dos dois jovens, que a modéstia de , - ,ambos nos impede de nomeá-los, a Asso- j

a cr:anca' scrao ern í«"cao desta made.

mação; é importante, uma vez que todosps exercícios e atividades, a serem dados

ctação, .com certeza, teria condiçõesconcluir o prédio antes de junho.

PRIMEIRA

de <

¦A APAE toi fundada por sugestão danorte-americana Beatrice Bemis que re-sidia no Rio de Janeiro com sua " filhamongolóide. Reunindo pais e. .amigos' deexcepcionaie.- a instituição foi organizadacom o objetivo ide "tornar éducável paraa sociedade aquele indivíduo que, em vir-tude de suas próprias deficiências, - se en-eontrava marginalizado dessa socieda-de"; Todos achavam que o excepcionaldeveria ser preparado para viver nos gru-pos sociais, dando o que pudesse dar dèsi.

ESCOLAUm ano ¦ após a sua fundação, em

1955, a APAE inaugurava a Escola Pri-mária Experimental Prof. La-FayetteCortes, com 24 crianças. A homenagemao velho professor foi èm reconhecimentoà colaboração que a sua família dava àAssociação. Hoje, a Escola tem GO alunos,

OFICINAUrna das ^iandas realizações da ...

APAE é o Centro de AprendizagemOcupaciohal, na Rua Eraestina, 57. noTJns âe Vasconcellos. Sua finalidade édar ocupação aos maiores de 15 anos, deambos os sexos, portadores de distúrbiosoligpfrênicos. Proporciona a âstes á*dóles-centes, uma educação integral,; ajustan-do-os ao meio ¦ social, preparando-os parao trabalho competitivo ou protegido. Háoficinas de carpintaria, encadernação, sa-pa taria. trabalhos femininos, tecelagem etapeçaria, datilografia e artes plásticas.Além dessas atividades, os jovans podem,participar de programas de educação fí-sica, ginástica rítmica e teatro. Os alu-nos do Centro (atualmente são 150), in-tegram-se nas atividades da APAE, reu-nindo-se em festas e recreações.

No corrente ano deverá ser inaugura-da a oficina abrigada, na qual os jovensoriundos do Centro poderão ter trabalhogarantido, passando o.dia como qualqueroperário. Vão até levar marmita.- Muitossairão das oficinas pára um emprego cer-

to. com carteira assinada e tudo mais .--In-felizmente, poucos são os empresário3 queacreditam na capacidade desses' excepciornais,. Negam-lhes emprego, esquecendoque eles. podem produzir igual ou melhorque os normais, pois a Associação man-tém assistentes sociais para fazer o acom-panhamento de cada um de. seus assisti-dos em seus novos trabalhos. A LivrariaFreitas Bastos, por exemplo, há dias, rece-oeu dois assistidos. A produção de :nn-bos não deixa nada a desejar..,,.-

CENTRO - .Ò dr. Evilásio de Carvalho C<»<la é

6 i-esponsável pelo Centro do ReabilitaçãoNeurológica. Adotando o programa Do-' mán-Delacato, do Instituto para Avtilis-ção das Potencialidades Humanas, da. Fi-ladéifiá, • o' Centro tem obtido surprecn-dentes sucessos. Os alunos que írcqüen-tam a.Jvac-oía passam pelo Centro. Alsu-mas tratadas pelo sistema já íoràm en-caminhadas às- escolas primarias, acom-panhahdo o aprendizado de crianças nor-mais, o. que antes era impossível deocorrer."

Infelizmente, a APAE não tem po- :dido atender a todas as crianças que lhesão encaminhadas. Isto porque as suas¦instalações são pequenas e esta desejadaexpansão só se verificará quando da com-plementação do prédio da Rua BomPastor.

COMO AJUDARHá muitas maneiros de se audar o

APAE da Guanabara (há dezenas no Pais.filhotes da carioca, a primeira organiza-da). Mas .a grande ajuda será doando ma-terfal de construção: tijolos, cimento,' nrciá,barro, ladrilhos, tintas,^pregos, madeiras.Com o término das obras do prédio daRua Bom Pastor, os excepcionais terão me-lhores condições de tratamento e, alémdisso, poderá ser ampliado o número deatendimentos. As .doações deverão ser fei-tas diretamente à APAE, na Rua BomPastor, 41, -telefone 248-2234. A sua con-tribúiçãò é importante. Se os seus filhosnão são normais, esta é uma oporl unida-de de ajudar a quem ajuda os excepcio- |nais. E se seus filhos são normais, nada Imais justo que prestemos a nossa ajuda ¦a APAE. Quem. puder -oferecer um ca- !minhão de areia que ofereça, mas quem .puder dar-uma lata de tinta que dê. O.«.roportante ê dar o que podemos oferecer. ]

CARTEIRA DE IDENTIDADE 1>K M AloitliS _Formulário (comprado ein papelcilas) — Cer.tidüo de nascimento ou de ciu:iui.-:ito — Ti-~. tulo de eleitor ou f>rotn^o!o.— Duas lotosmodelo 19.ATKSTADO DE AKTECE1J!:NTKS — loriiiulá-rio — Certidão Ue nasci*. _' '«.li» ou t .^truucnto.FOMuTA CORRIDA — Fonuüiàr o — Ltitltiãu denascimento, ou casamento.CARTEIRA DE IDENTIDADE |)K S!l:.VClltKK —Formulário .— Certidão de u'.i. eun°entq —"Duas fotos, modelo 10;'—. Auto:rir.B.to do;, faliuCARTEIRA DE IDENTIDADE COM NO IE. DECASADA — Titujo ;eleitoi;>í ou i í. oio —

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do Trabalho encontra-se em obras. Não háatendimento durante o ra£i de novembro,só reabrirá em derrmbro. Avenida i-rcsiiini-to Antônio Carlos, 2SI — (Vniro

DOCUMENTOS NECESSÁRIOSMaiores de 1B anos: Solteiro — 2 iolr.-ito» 3x4.datados (a data válida é de um ano); uni do-cumento oomprovatórlo de sua identidade*carteira de identidade, tilulo de eleitor, ceritificodo militar ou " certidfto de uaselmento.Casado — Certidfto da casamento: 2 retratos3x4. datados. Viúvo — CcrOdfio de casnmen-to: atestado de óbito do' conlu.jj; 2 retratos3x4 datados. Desqnltado — Certidão de casa-mento com a averbacSo de ücsqulte: 2 re-tratos 3x4. Menores de 18 anos — Autoriza-

ção dos responsáveis; atestado iln vacina an-fivariolica; 2 retratos 3x4 datado*: certidão denascimento; atestado de escolaridade- atesta-.do dè saúde (feito no local tio atendimentoou por uni medico particular)..

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_-_-----_--í _n ___!_H^_r___i-____B

é de todo cara. prá frente. fi o esporte' comparativo dos dois continentes para che-quente. Nos EUA, Austrália e outras pa- gár-sè ã conclusão da enorme diferença que,ragens é a maior febre. No Arpoador a muito mate que o Atlântico, os separa. Pen-gente acompanha a onda. Prá pegar bosta sando bem. ve-se que a Europa tinha tudouma prancha. No Arpoador todo mundo para frutificar a idéia de um mercado co-pega stirf. Mais ainda as garotas. Quan-:" muni. Pois. apesar disso, ainda foi neoes-do o mar não tá dando a turma sai nos sãrio que capital americano acreditasse .ma-jipes, com as pranchas na capota e vai cicamente nas condições criadas para que.' »epro lado da Barra. Lá o mar quase nunca chegasse aos resultados obtidos. E aindafalha.'Também quando a Barra não dá o veja-se a prudência com que os Seisexa-melhor é esquecer 'a1 prancha e' jogar rol- minam os' pedidos.de admissão dos interes-ley ou xadrez. Mas ..agora que tá che-gando o verão não vai sobrar prá banhis-ta. Se no ano passado já encheu, esteentão vai ser demais.

Eu li no jornal o anúncio da opinião

sados, como bem o demonstra o caso da In-?late.-ra. O mesmo não aconteceu entre nós.Em vez de ser tentada a sua realização atra-vós de uns poucos, inicialmente, mais bempreparados,. « daí,. expandir-se, começou co-

HEnvie para o JORNAL DESERVIÇO sua opinião sobreassunto nacional, interhacio- m^tede dos praticantes de hoje. o tor-

.- -¦— neio começou as 11 horas e terminounal> esportivo, da cidade, cul-'3 da--tardei--•••«..._—I _• '¦'• A minha idéia,é esta. E hão tem piá-Turai ou recreativo, escreva a gio não. à boiáçWé bem diferente. _mn/iiiii»! —_ ¦_,_,_*__ T»A i*_i . i uifl campeonato dei surf tipo show. Vaimaquina no máximo 30 vmwmslMb^&gm^i^^^m(y& re_u-Pagaremos pela melhor ooi-12a*° -niim sá.bwad° c domingo. As e-um-._¦" r à ;v •*""£- ."«*» ; natórias no sábado. Ko domingo so asco-

niOO publicada até O d*a 10 bras- No passeio a gente coloca uns con-juntos com guitarra elétrica e só músicade cada mês — um mil cru-

zeiros novos.A ERA 0O AÇ>>

W.-'«'-~tar Pereira C«ronhaRua Tunínaml>;ís, ;§M —Belo Horizonte — MG

¦ Esíão os técnicos brasileiros cientes deque o Erasil pode íabricar o aco mais ba-rato do mundo, mas, apesar disso, aindanão entramos efetivamente na era do aço.Esta realidade persiste -porque falta audá-cia aos políticos e técnicos brasileiros pa-ra dar nova-* reclamada dimensão à si-deruriria brasileira e conseqüentemente àprópria economia nacional.

Nã.j é demais frisar que o aco bara-to abre' ilimitadas perspectivas à indús-tria de transformação de máquinas e equi-

^pamentos no âmbito interno e externo.Não se pode, portanto, raciocinar apenascom perspectiva de mercado doméstico.As tentativas nacionais de exportação deárticos manufaturados têm sido bem su-cedidas. O fortalecimento, de nossa capa-cidade de' exportar manufaturados temque começar com audácia no setor de aço,pois. como disse muito bem'õ grande bra-sileiro Mauá, a indústria siderúrgica é amãe de. todas as outras".

Feita revisão de ônus tributário e fi-nanceiro ao setor — nos,EUA é de qua-tro por cento, na Europa é de nove e no

por una milhão -e estou.na boca. Já botei mo tomada, de posição em bloco, não tendoa cuca pra funcionar e não foi preciso mesmo a. maioria dos nossos países condi-nem fundir. "" Ções q»e justificassem o empreendimento.

Negócio -seguinte: logo que o surf Por que não olharmos- para os Andes? Porpegou, uma' loja e um refrigerante fize- 1ue nao começarmos tentando mercados ré-rani um torneio aqui no Arpoador. Cho-' S'onais? Argentina: e Brasil, de um. lado,veu gente. E olha que não tinha'nem Chile e Peru, de outro.

n*wl •' ¦'¦•': **;. *-:."--' '. . *...--.

DIREITOS. HUMANOS

Henrique Vicente/ Penha "Rua Cel. José Vicente, lll'Lorena — S"ÇV ..,.",,,„-,.-,

Aproveitando a oportmidade que oCORREIO DA MANHA oferece aos seus lei-tores na sua coluna "Opinião Vale 1' Mi-Ihão", venho, pela prese-te externar a mi-uha opinião sobre a nova Constituição e osdireitos adquiridos.

ultimamente a Imprensa vem se ocupan-do com a defesa, dos dire;tcs individuais edireitos de Justiça, garartitlos pela Declara-cão dos Direitos Humanos,' da qual, o Brasil jé um dos signatários.

A nossa nova Constituição, no. capitulodos Direitos -.* Garantias Individuais, peloseu artigo 153, parágrafo 3». garante que a Ilei não prejudicar, o direito adquirido, o ato

quente.. Se fôr feito vai ser a maior pro-moção do Verão. Fica falado na certa.

EMENDAS À CONSTITUIÇÃOMário ' Cal«*r«sCaixa.Postal, 1.23' '.'•"'¦

Belo Horizonte — MG '¦--

Como o presidente Mediei tèrh se mos-trado nuiitp humano e compreensivo, gos-taria que introduzisse urgentemente as se- . - , _ _..guinies emendas à Constituição Federal: ; jurídico perfeito e a coisa julgada No pa

— Estender a todos os serviços pú-blieos o privilégio já concedido aos juizes,pela Constituição (art;íí!3,* item. III, pa-i-ágrafo l.o) de aposentadoria compulsú-ria, com vencimentos integrais.

— Estender a" todos os servidorespúblicos o privilégio já concedido aos jui-zés. pela Constituição (art. 113, item III)da irredutibilidade dt vencimentos. *

—¦ Concessão de aposentadoria facul-tativa a todos os servidores • públicos commais de 10 anos de serviço .público, comvencimentos proporcionais ao tempo deserviço, para distingui-la da modalidadede aposentadoria já praticada pelo Govêr-no Revolucionário, a título de punição,também coiiv os vencimentos proporcio-nais, para, que esta nãò se. transforme, emprivilégio dós punidos e não sirva de in-centivo a novos atos_ anti-revolucionárias.

— Fedèralizaçao* do ensino prima

rágrafo V> do mesmo artigo, garante, que a 'lei poderá excluir da apreciação judiciaiqualquer lesão do direito individual.

No entanto, existe uma contradição na'parte das' Disposições Gerais e Transitórias 'que veda a apreciação- judicial, os Atos de 'natureza legislativa-expedidos com base nosAtos Institucionais (III do artigo 181).

É sabido que o então presidente Costa e '

Silva è a Junta Militar Governativa, baixaram :vários atos de natureaa legislativa e que não'tiveram caráter punitivo. Foi por prerrogati- 'va dos Atos Institucionais, apenas em face Ido recesso do Congresso Nacional, fi justo 'que, se dessa legislação houve prejuízo {dos direitos de.alguém, que se deixe livre osmeios judiciais para que o prejudicado possaressarcir esses direitos. •

Com todo o respeito que a Revolução me- 'rece por tudo de positivo Q.U'" ela já fêz peloBrasil, não se pode negar que tenha havido

..._ ,^. ^~._w, __ _._*„,.,«, t v.^- „ulc ,_. ou Ip» para que as abnegadas mestras não erros, erros esses que podem ser corrigidos.;Brasil atinge a trinta, impõe-se cogitar da I ücluem mr.is com vencimentos atrasados desde que'o .povo possa participar .sem medo«_:....::__.. irtrr»«_. a-ktt^- -,_,_- i deraté 12 meses, n nuc sem dúvida cons- do íõzo da verdade, mantendo democrática-criação do EXIMBANK brasileiro

O banco de exportação e importação— EXIMBANK — poderá eliminar a ca-paridade ociosa de nessa indústria de má-quinas e equipamentos através de melhorfinanciamento. Na verdsde, temos maisimportado financiamento do que própria- 6 — Proibir em todo o território na-mente equipamento. Vencido o nosso bai- • cional que servidores públicos recebamxo poder de financiar, então a indústria de j

vencimentos inferiores aos do salário mi-máquinas e equipamentos poderia traba-! nm\°lhar a' pteno vapor, reduzindo assim osseus custos de-produção e aumentando o

der até 12 meses, o que sem dúvida cons- do jogo da verdade, mantendo' democrática-titui uma calamidade'pública que deve mente diálogo com as autoridades. As mi-ser resolvida urgentemente. ¦ nhas esperanças estão no presidente Mediei,• 3 —— Permitir ao-dentista e assistente pois. pelos- seus pronunciamentos, acreditosocial, bem como ao promotor de Justiça que êle não permitirá na Constituição as in-o direito de acumular cargo de magistério, coerêiiclas que creeiam a- justiça:

seu poder competitivo.A introdução da audácia consciente na

política siderúrgica levará o Brasil a ex-pandir as usinas existentes e caminharpara a construção de novas'unidades.

MERCADOS REGIONAIS NA ALMarco Aurélio Mello Reis..Rua Bartolomeu Mitre, 621 ap. 301 —Rio de Janeiro — GB

A ALTERNATIVA }

Vitor Marinho de OliveiraRua Souza Lima, 51 apt. 301Rio de Janeiro — GB

Não adianta exigivmos, em alguns' meses, uma mudança que. há muito seInspirados nos bons resultados obtidos tomou necessária. Nosso futebol, se ga-

Deve a nolftiea siderúrgica nacional com a organização de um Mercado Comum nhar a Copa, o fará com suas próprias de_>e\e a poiiuca M-erurgica nacional «%,-___ ;, _<c« i«.»«««_«-\«.-.-™„^ ¦„ - fíriAnri-a Ac morii^o.- ,i„ ,,-„.-,^„:ainda deixar aos capitais privados e aosEstados-diretamente interessados a tarefade- implantar novas usinas no Jitoral, fi-cando os recursos de órgãos públicos, par-ticularmente os do BNDE e da CVRD, pa-ra acionar usinas junto das m3térias-pri-mas. vivificando assim as regiões brasi-leiras bem dotadas de recursos naturais.

Países como os EUA e a URSS pro-duzem, em apenas duas semanas, mais

na Europa, 11 países latino-americanos, in-clusive o nosso, assinaram* em 1960, o Tra-tado de Montevidéu, constitutivo da Associa-ção Latino-Americana de Livre Comércio. Apartir de' então, esses associados passarama reunir-se com o .fim de estabelecer uma'lista comum, na qual figuravam artigos li-berndos de gravames em toda a zona daALALC. Há pouco mesmo, reuniram-se emCaracas, de cuja reunião resultou um Pro-tocolo, modificatório do Tratado de Monte-aco do què o Brasil durante um ano todo; ,--•_-«¦..._»,

e'o Japão, que nos compra minério ap£™**^l^^ferro, em um mês também produz maisaço do qüe o nosso Pais em um ano. E ameta para 1975 já foi alcançada pela pe-quena Bélgica em 1967: 9 milhões de to-neladas. ^

Ô aço brasileiro está, positivamente,exigindo audácia, porém audácia consci-ente.

FESTIVAL DO SURFA. CorreiaTelefone: 247-9245 — Rio de Janeiro— GB

Surf. Todo mundo já conhece. Nas-

ro, resolve: ampliar o período a que se re- ifere o Artigo dois do Tratado até 31 de de-zembro de 1980, quando se espera, a umataxa combinada, chegar a um desagravo to-tal. As sessões ordinárias, já em seu nonoperíodo, continuam a aprofundar os estudosde que resultará, em futuro próximo, a cons- jtituição do Mercado Comum Latino-Ameri-cano. Tudo isso é muito promissor, não hádúvida. Mas, agora pergunto: não estarãoos países latino-americanos sendo pouco rea-listas, ao tentarem- transplantar para a Amé-rica, sem uma necessária adaptação, umaidéia que deu bons resultados na Europa?

ceu no Havaí. Era esporte dos reis. Hoje Não é preciso demorar-se muito no exame

Ciciências. As medidas de urgência podeme devem ser tomadas, mas não há de serem cento e oitenta dias que iremos acabarcom vícios congênitos. Há que se fazer, Iisto sim, uma retiíicsção de base, comitreinadores especializados, num trabalhoa longo prazo.

Os pessimistas —- e eles não faltam — |dizem que não dá. Que não temos climafavorável, que o nível intelectual dos atle-tas é baixo, que o calendário não permi-

:te um treinamento adequado, etc. "Mas

osproblemas existem para serem vencidos.A Ciência está diante de nós e ninguém aenxerga: a' evolução da Educação Fisica,novas formas pedagógicas de ensinamen-to, Organização Desportiva para quemquiser estudar.

Os acomodados vivem pregando seuschavões. "O brasileiro nasceu sabendo jo-gar bola"'. "Ò brasileiro supre a difiên-cia física com o talento". "Qualquer ga- ;roto brasileiro brinca nas onze".'Isso nãomeias-verdades qüe servem de escora pa- ,ra que não se faça um trabalho de pro-Tundidade. E quando nos faltam os gar-rinchas e os peles, aparecem os cadeiras-.

duras e nos vencem. De que maneira adml—tlrrrióí que um jogador, ainda juvenil, nãotreine sua perna esquerda? >Não conheceas leis *!o jogo? Não adquire conhecimen-tos táticos do esporte que pratica? O atle-ta é inocente. Se êle não evolui, é por-que não lhe dão meios. Não podemosconfiar nossos craques, especialmente osjuvenis, a técnicos apenas exporimen-tados.

O conhecimento empírico tem suns li-mitjçôes. E então vemos nossos jogadoresòtçrhrmcntè, praticando bltoques c ridi-

! culns coletivos. E a apregoada habilidade,-nunca é devidamente explorada. E onde' e^áo nossos dirigentes, que nada vêem?

_ deles ã maior culpa.Se nosso escrete for. campeão do mun-

do. -os acomodados continuarão a pre-rarsuas ni-i.is-verdades. Se perdermos, lai-vez tudo mude, mas o sofrimento serágrande. E agora?

FUTEBOJL: PROFISSIONALJoão .Machado de Freitas' FilhoRun Dias d_* Cruz, 7__ 'Rio de Jíineiro — GB

Há vifrias razoes para a crise do f.itcboldo Rio de Janeiro e negar a existência detal crise ú um bom.- caminho para aprofun-dá-la.

De um modo geral podemos agrupar es-tas razões em dois conjuntos principais: oreferente n organização e fuadonarnento-dospróprios clubes. e o que relaciona o clube •ao mercado. '

'No primeiro conjunto encontramos nu re-lações entre a agremiação e atleta, a eetru-tura de rirpifio de futebol e a composição deseu quadio de. pessoal. Em relação a êsteapontos superimos que mais ainda que oin ou-tros ccr.t os os .atletas devem ficar suLme-tidos ao horário integral, para minimizar afalta de controle por parte do mtdlco. dopreparador físico e. do. técnico, em su_s persrpeclivas áreas de ação. Os grandes centrosde fuvbol co Brasil-já adotam medidas dés-se. tipo. quando o, Rio é aquele que maisoportunidades uás ao desgaste do jo^dor etalvez onde menos atenção de a este aspecto.fi também imperativo que o órgão de futeboldeva ficar. Usado diretamente & prcsl lè.:cia•do clube. Todo seu pessoal deve ser proris-sionalUado e desligado de atividades nãorelacionadas ao futebol profissional. Talvezate pudéss mos pensar em uma empresa .defutebol. ligada ao clube pelo nome e o con-trôle. cindo pela maioria do capital.' 'v '

No raso do relacionamento com o mer-.cado podemos apontar o preço dos inaressose o pniR.ama dos clubes como os pontosbásicos. Quanto ao preço não. acre. itamos •que a fixação do mesmo pela admi '"traçãopublica seja proveitosa aos clubf». a fixaçãodos preços deveria ser entregue._ós- clubes •a participação da administração s<- ia porcota fixa a título' de aluguel ¦ó_,''percrntual.'Estamos nos referindo ao Maracanã, pois seos interessados construíssem um 's'ádro pro-prio. i-ste problema não existiria.'Quinto ã' programação dos jojos suge-rimos a seguinte'ordem, a partir do' p i. cipiode r-ida nno: íérias (iniciadas em dezembro),retorno aos treinos, excursões «amistosos emgroll; campeonato do Rio de Janeiro- siste-n-a da Taça de Prata, com duas chaves deoito times íos doze do Rio e quatro do Es-ta;'o do Rio escolhidos em função da popu-lacTio <)a cidade sede, instalações esportivase pnricrio das equipes) — sobre .tal Hcia jáhavíamos escrito a várias pessoas a'^um tem-po «''.'is: campeonato nacional (Rorcto Go-mes P drosa atual),* havendo cm paraleloum c-mpeonatocom os clubes anteriores nãoclassrtc-rlos para o torneio nacional. A.par-tir da id^in básica poderíamos criar váriascombinações.

CORRESPONDÊNCIA

Fra«oi--o C. Marques — .Sua opinião não seenquadra no espirito do concurso.Osmar Correia Dias (Rio—GB) — Sua cartaé pouco rln^a. Escreva-nos, por favor, outravez. sus'pntando com argumentos mais fortessua oninifio.Raul llraril Imhassahy (Rio—GB) — Emborasua "opinião

possa ser a mesma de milharesde outras pessoas, toma-se impubllcavel pe-los c-r.feit,os por demais radicais emitidos.Icario iRio—GB) — Não publicamos cartasanônimas ou com pseudônimos. Escreva-nosde novo com nome e endereço completos..Insé Itoberlo Costa (Uberaba—MG) — Des.culpe-nos. mas sua carta está tão confusaque não conseguimos saber qual sua opí-nino.José Itispo (Montes Claros—MG) — Sua •_•sugestão 6 boa. Corte os excessos tipo "AThepor olho, dente por dente'* • daremos p_Mt-cidade. . -_.

L=' - ,/¦£-<

20 JOJEÍNiAL .»& gEBVíQO -frrniRw^^ju»«irai>darr»ngo,o^t/%ftiffeirS, &rt-íl9Xb.

envie sua pergunta sobre qual- ^quer assunto. Voce\póde con-U safiar na resposta certa, poraue

RAFAEL BOTTER, Caxias do Sul: "Com quepalavras um Intelectual espanhol em obr.ide" vários, volumes defendeu as touradascruéis?"

O hi.-to:lndór espanhol Dam José Mariade Cossío. no seu livro de,quarto volumes-Los Toios, eycreveu o seguinte na defesadas touradas: "O festival de to iradas não éapenas um passatempo controvertido sobos pontos-de-vista moral, pedagógico, es-tético e scutimentaU mas um tato de pro-funda significação nç>modo <te vida es-panhol, poluindo.rafeèe'«o ;proíiindas ecxtensa.s que/ não' .há "qualquer atividadesocial ou artística'; onde afio se encontresua influência", acentuou Cos; io.

Ni: LI O MACIEL, Us#_fí -O qua 6 deraerarana produção ,dè

'acúiçsgef''^:.' ü' >':f('v -Tem essa denominação um U|M> de açúcar

cristal fnb.icado rias usinas. — Denieiara.VALDIR PINHEIRO. Blnaseium: "Como

eram as Fúrias representadas na mi tolo-gla?" .'V; ..,

Personagens da mitologia grega, em nu-mero du três (Alecto, Tisífone e Megera),as Fúrias eram representadas com serpen-tes na cabeça e nas mãos, sendo, as três,filhas de Aqueronte, o" barqueiro do infer-no. e da Noite. As Farias- exerciam seuoficio no Tiutaro, onde castigavam comserpentes' e achas" acesas os que tinhamvivido mal.

HUGO MANZONT, Sã* Paulo/Capital: "...oRei do PS o Congelado?'*

George Cunnlngs é, nos Estados Unidos,o Rei do Pão Congelado' —. vakmdo recor-dar que o Duque de Wlndsor festejou umde seus últimos" aniversários ein Paris abordo de um bateaa-saonehe, hpmenageado

t ;j0.bôlo-de-mepao-dc-ló,quase 2 me-

(SP):

por Mr. Cunnlngs, qu*honra, mandou fazer umpesando 200 quilos emectros de altura.

ORLANDO BASTOS, Santo André"Qual ti capacidade do moderno helicópteroSikorsky. dos EUA, e de. que falam ma-ravilhas?"- . '.' '".'-.

Com esse nome .dado em homenagemao engenheiro aeronáutico ¦ e industrialiusso-ampricano,JCgor SUcoisky, o helicópte-ro Sikorsky foi construído noa :ETJA c é omais módeiuo aparelho do.gênero de fa-biicBçSo norte.r*mericana. Tem o Sikorskycapacidade' para o transporto de 38 solda-dos com equipamento completo a uma ve-locidade de 300- km p/hora; podendo con-duzlr, era matéria de carga bélica, 6 tone-ladas e meia de peças de artilharia, in-cluslve canhões. ;íjj .;.•

"

MARIA TORRES, Peulia: "E U9 respostas de-moram mnito?.*^-

As vezes, por dependerem das fontesconsultadas,' também por serem muitas asquestões a pesquisar. Fazer uma perguntasomente na carta. . ,.., '.

CLÁUDIO LEONE, Sorocaba,: "João, quais osversos de Castro Alves em que o poeta serefere à passagem dos tempos com a mui-tiplicacão dos grandes homens na His-tória?" ¦ .—¦ São estes os versos,, de Castro Alves:"Quando o tempo entre os dedos / Quebraum século, uma nação..'. • Encontra nomestão grandes/ Que não lhe cabem na mão."

IVONE LESSA, Barbscrnaj "Como se inti-tulava o trabalho de Hércules Florence de-dicado à linguagem dos animais?"

Zoophonie. Nascido na Franca, e chegadoao Brasil em 1824 com 10 anos, HérculesFlorence, que viveu 55 anos em nosso pais(São Paulo), deixou importantes contribui-' ções em várias especialidades e, dentre asmonografias sobre questões técnicas, es-creveu uma Zoophonie, em que procurou sis-tematizar o estudo da linguagem dos ani-mais .tendo sido esse trabalho traduzido dofrancês pelo Visconde de Taunay, que tam-bém o fiz publicar na Revista do InstitutoHistórico e Geográfico Brasileiro.

GILBERTO REIS, Inhaúma: "Por que um¦ importante osso de nosso corpo é denoml-

nedo... sao-o? Por qüe sacra?»— A explicação se 10 no Vocabulário de

¦ Termos Anatômicos do Professar Paulo Ja-pyassu: "Saara (do latim laiaam. sagradoam grego: hieroar oetooa, osso sagrado)...situado na parte posterior da bacia, entre.os dois iliacos. fazendo seguida à colunavertebral, tendo esse osso tomado o nomede saero porque os sacerdotes sacrificado-res antigos ofereciam-às divindades, co-locando nos altares esaa porto daa vitimasimoladas em sacrifício — por aai ela o sus-

. da coluna vertebral: dai osso sa-a»jiê*£ Foi lançado cm 1967 o magníficoVoei—lá rio de Termos Anatômicos, doProf. Paulo Japyas.su Coelho.

AMADEU PIMENTEL, Catumbi: >£ de queséculo a origem do papel-de-parede na de-coração das casas ou para outro fim nashabitações?"

Embora só nó século XVH o papel-de-parede tivesse na França o uso mais amplo,já era conhecida na Europa séculos antes,sabendo-se que o papel-tk^pàrede.. pinta-do. se. tornou muito comum-tiar França du-rante o século mencionado, á princípionas casas humildes e, por volta de 1700, nasresidências doa nobres'—. tendo sido, em- 1688, fundada por paplllon a primeira fá-

.. briça de Impressão de papel-de-parede, ha-vendo o britânico Jacitson fundado, em Bat-tersea, a primeira .fábrica para, imprimiresse papel com utilização de blocos de ma-deirn, chegando a técnica multicolorida deJacksòn aos célebres Eckhardt.

DARIO MOSCKOTT, Santos: "Quando o Reido Cálculo Mental, Inaudi. publicou seuCalendário Perpétuo? Sle já tinha assom-brado a Academia das Ciências de Paris?O famoso calculista ainda vive?"Giacomo Inaudi faleceu em 1050 com aidade de 83 anos. Nascido na Itália, em? Roccabrúna,' Piemoute,' em 1867, e desdecedo demonstrando incomum aptidão parao cálculo, havendo em . 1880 empolgado aAcademia de Ciências da França, Inaudipublicou mais tarde, em 1890, o seu Ca-lendário Perpétuo, em Paris.

SAMUEL AZAINE, .Gávea: "Como se classi--" ficam zòològicamente os elefantes e quantasespécies de elefantes eícistem?>

. — O elefante é um mamífero da ordem dosPi obescídeos, família dos Elefàntidas, deque há três espécies'no mundo atual: duasafricanas e uma/ asiática, sendo as africa-nas o Loxodonta africana e o Loxodontacyclotis (elefante pigmeu) e sendo a espécieasiática, o Elephas maxhmis. . '

JURANDIR MAIA, Catagnases: "Ai no Rioquais os endereços dos Adidos Culturais dasEmbaixadas da Alemanha Ocidental, Ja-pão. Estados Unidos e URSS?"

. —Estes, pela ordem: Embaixada da Ale-manha —Rua Presidente Carlos de Cam-pos, 417, Laranjeiras; do Japão — Rua dasLaranjeiras, 192; dos EUA: Avenida .Pré-sidente Wilson, 147; da União Soviética:Rua Dona Mariana, 41, Botafogo. -'

TIAGO LOPES, Curitiba: "Na Itália, antesdo ditador Benito Mussclini, houve umBenedetto Musolino e estadista de bomnome?"

Sim: Benito Mussclini tinha 2 anosde idade quando faleceu Benedetto Musoli-no, estadista e -parlamentar, precursor dosionismo político, autor de um plano se-parando uma área de 135.000 km2 na Pa-lestina para receber todos os israelitas dis-persos no. mundo. Benedetto Musolino, queparticipou da célebre expedição de Garibal-dl. morreu em 1885, uos 76 .anos,'

JOSÉ M. RESENDE^ Urca: "É verdade queKarl Max, Lênin e Staiin cada qual foipai de três filhas e nenhum filho.?"

Não, somente Karl Marx —, tendo sidoêle pai de três filhas: Jenny (com o nomeda mãe), Latira e Eleonor; Lênin não tevefilhos — e Staiin, de seu primeiro casamen-to, foi pai de um filho, Yakov, nascendoSvetlana, do segundo casamento —. saben-do-se que um filho adotivo de Staiin Vas-siii, morreu em 1060, como tenente-general.

MÍRIAM FERRAZ, Inhaúma: "Ê descarte-sia numa carta a pessoa apenas datilogra-' f àr seu nome em vez de assinar com a pró-pria mão?"

é. Independente de descortesia., nessescasos a carta não é considerada assinada.Ao escrever uma carta, deve-se corretamen-te assinar, seja até com lápis, mas assinar;nunca datilografar o nome, mas assinar.

LOURENÇO PIRES, Sá* Pauto/Capital: "No.futebol italiano e antes de 1907 houve jo-gador. estrangeiro ou da própria. Itália,cujo passe houvesse custado um bilhão emnossa moeda?"

Ao que sabemos, o passe mais caro nofutebol italiano até 1968 foi o d» dinamar-quês Harald Nielsen, vendido pelo Bolonhaao Internazionale por 220 milhões de Uras(900 milhões dè cruzeiros antigos). Foi opasse mais caro, encerradas as transferes-cias do futebol italiano a 15 de julho da1987. Até aquela date, na Itália 124 joga-

.dores trocaram de clube e as transações to-taUzaraa um movimente-de 4 Mmoos •

988 milhões.de liras, ou seja, 20 bilhões decruzeiros antigos. ,:-

SANDRA GUEDES, Laranjeiras: "Como foio caso referido por Monteiro Lobato de ummilionário norte-americano que deixou paraseu cão uma fortuna em dólares?":— O edisódio envolveu Fred Forrester e seucão Stop. Ao falecer, o estadunidense For-restei- deixou para o.cão a herança de ..15.000 de dólares justificando com as se-guintes palavras: "Deixo minha fortuna aStop como a única criatura que a merece".

JENNY GOUVEIA, Ariiyolia (GO): "É detoa qualidade a lã .extraída do coelho? Queraça de coelho é mais utilizada para darlã?- •'•'.¦

. — Trata-se de lã dos coelhos da raça An-gora, que é uma lã de alta qualidade, sendointeressante dizer que uni coelho angorápode dar um mínima, de 640 gramas de. lãpor ano, - inicialmente aproveitada essa lãpelos cunicultores paulistas e sendo-désti-nada às indústrias de tecidos e de oha-péus.

EDMUNDO RAZZINI, Ribeirão Preto: "Oque eram os janfzaros na História?"

: — Nome plural derivado de turco Jenixeri("nova tropa"), janízm os se chamavam osintegrantes do corpo de infantaria dá gUar-da dos sultões turcos, criado no' século XIV.Os janizaros ficaram temíveis por sua in-. subordinação, destronando e elevando aotrono os sultões à vontade de seus chefes,tendo sido tal milícia íoimada a principiode cristãos recrutados, na infância. OV ja-nízaros foram suprimidos em 1826. apósuma rebelião em que acabaram trucidadosmais de 15.000 de .seus membros. V„'jít£".4is

NEUSA RODRIGUES,. Belo Horizonte: "Ho-mens ou mulherçs'"^ perguntam mais aoJoão?" . .,C; .Tp\ v't^í...-^5:Híg

De certo modo eqüiilhra-sé ou iguala-sea média das cartas enviadas por leitoras epor leitores, bem como a qualidade, o níveldas perguntas.. E já"quase.todos vêm fa-zendo, corretamente, uma só pergunta em

. cada carta., e sempre sobre assunto de in-terêsse coletivo. ".;.^.r ••.

OLAVO MENDES,.Vxã-<onras: "-0 Hérculesda mitologia se-sulcidou?" —. Sim, e expli-camos: havendo.-Hércules abatido o cen-tauio Nesso que tentara raptar suai mulherDjanira, o centauro (antes de expirar) ofe-receu a esta sua túnica' dizendo que seria

.. para ela um talismã capaz de lhe assegurara fidelidade de Hércules, o qual, vestindo atúnica.para atender'Djanira, começou asofrer dores tão atrozes, que, não podendosuportá-las. matou-se. .

EDMp BBáS NETO, Ublun: "O que pensaultimamente José Américo do seu famoso ro-mance A Bagaceira?, fi conhecido o pronun-ciamento dele?" ^ Sobre- o importante ro-mance de 1928. A Bagaceira, José Américoassim falou (áo gravar no Museu da Ima-gem e do Som): "...Eu pensava em fazerum romance e receai.do modernismo esti-mulo e lições, para acabar fazendo um ro-"mance

diferente, conforme a sugestão yin-dã- de São Paulo, apesar de já existir aidéia em mira no começo".

CLOTILDE RAMOS, Salvador: "Ainda vivena Europa uma cientista que entregou ¦ aoPapa João XXIII complete informação sô-bre o túmulo de São Pedro em Roma?"".

Vive, na Itália. Foi a arqueóloga, ita-liana Marghcrita Guarducci que, numa au-diência com o Papa João XXIU (em marçode 1059), entregou, relatório completo sobre

- 'suas pesquisas em demoradas escavações

debaixo do chamado Altar da ConfissãoSãs Pedro. As palavras interpretadas peladra. Guarducci: "Pedro está aqui".

JANSEN COSTA, Guaratituruetá: "Quem aocerto introduziu a denominação Hosoo Sa-piens na ciência?" • .

Foi o sábio sueco Lineu, em 1756, apa-recendo a expressão- Ilomo Sapiens (homemracional) pela primeira vez na 10.» ediçãodo System* Naturae, de Lineu, em 1758,designando a primeira da .«espécies do rei-ho animai e ficando a expressão Houso Sa-piens na nomenclatura de Lineu, como onome cientifico da espécie semeai.

JAIRO MOTA, Niterói: "Quantos mil votosrecebeu Mário Martins para senador naseleições de 1966?"

Mário Martins recebeu 303.072 votos.LÍDIA MORAIS, Deodoro:""Quando surgiu

nos Estados Unidos a famosa Disneylfcndla,João?"¦— Há quase 15 anos. Cem a denominaçãoDisneyland, surgiu em 1956 numa vastaárea da Anaheim, Los Angeles, Califórnia,

o grande parque de diversões criado po*Walt Disney.

DOMINGOS TEIXEIRA. Corumbá (MT): "fl'¦ marechal Rondon tinha oficialmente o U-:: tuloi;fle Civilizador dos Sertões?"—,Tinha. OGoyêrno brasileiro,- através df.." !BGÈ'eirt'ÍèÍ39T?õf que*3oncedeu a Rondon''.

5 o título'de Civlli&dbr'dós;Sertões Rondon,'.| prjmfeiró^p^id^Ste^dq^Çtfriseihp Nacional'• dej Pro^çãô^ó^ftidlbs, adotava esta divisa '

qué íicoilí, fa^jõia'^" "Morrer se necessário'í fôr; mato^nmiçaf-.^ ';';

ilELENABRANDINI. Boiálogo: "Qual foi oprimeiro emprego do nylon, João?" .

. — Patenteado' em 1939 nos Estados Unidospela Du Pont de - Nemours and Company,o nylon foi aplicado inicialmente na íabri-cação de pára-quedas, pára as Forças Ar-madas norte-americanaò, e no ano seguin-te ao da patente de inveçâo as fábricas es-tadunldenses consumiram 2.300 toneladasde fios de nylon.

DULCE MELO, Ptadàdçr'-'Que origem, tem d"nome malagueta da pimenta?"—: No volume I do- seu Dicionário Etimo-lógico, o professor Antenor Nascentes — ei-tando a Academia Espanhola e o Lai ousse^registra que malagueià provém' de topo-

; nimo Malagueta, região du" costa da África,URIEL C. MORAIS, Botafogo: "À-iuêle 'nb-'

tá vel artista sem faina dos filmes Sete Ho-mens de Ouro, Fhilippe Lcroy, apareceutambém no filme 55 Dias em Pequim?"——Apareceu. O elenco de §5 Dias em Pe-quim (filme de 1963) reuniu, entre outros,os seguintes artistas sob a direção de Ni-cholosRay: Charlton Hcston. ÀvaGardner,David Niven, Paul Lukas-, Philippe I^roye Flora Robson. Também apareceu no elen-co o diretor Nichalas Ray.

ÍTALO MANTEZZA, Ubatnba (SP): "Exis-tem na África,- dois países chamados' Ga-bão e Gâmbia? Ou são nomes diferentesdo mesmo país?"Não; são dois países Existem as duasrepúblicas na Africa, sendo mais antiga ade Gabão, 1960, constituída em 19CS a deGâmbia.

HELEN BROOCKEN, Ipanema:: "Quaridcsurgiu o transistor na técnica?" '

. " '.

Em 1948. Nos Laboratórios da" Bell. Te-lephone, Bardeen e Braitain lançaram natécnica de nossos dias o maravilhoso re-curso do transistor, resultado do estudo epesquisas das propriedades dos semicondu-tores, tais como o germânio e o silício.

DIVA PALMIERI, Santos Btimont: "Que dizo João a respeito de Pietro Mascagni comecultor de prelúdios e inicrmezxos?"

O autor de Cavallerii Rnsticana, Mas-cagni, foi niestre consumado na técnica dosprelúdios e intermeszos, aspecto bem carac-terístico das operas de Mascagni.

OSVALDO LINS, São Cristóvão: "É verdadeque Tiradentes, entre os seus projetos demelhoramentos para o Rio. incluiu a ca-íialização do Rio Màracaaã?"

Sim. Foi em 1788 ejue Tiradentes, apóster sido quatro vezes preterido nas-promo-ções e de se ter licenciado como. militarpara voltar sem êxito ã mineração, projetouno Rio de Janeiro a canalização dos riosAndaraí e Maracanã, para melhorar o abas-tecimento de água à Cidade ,além da cons-trução de um trapiche e de um local paraembarque e desembarque de gado, saben-do-se que o vice-rei não acreditou nos pro-jetos do alteres, os.quais seriam contudoexecutados por Dom' Jofio VI, conformeacentua Francisco de Assis Barbosa no ar-tigo Tiradentes da Enciclopédia Borsa (bra-sileira). .

ÁLVARO BORGES ( Campo Grande (MT):"João,"como se chama na Região Amázõni-ca certo envenenamento natural dos péi-: xes?"

-^— Esse envenenamento de peixes, comumdos' próprios rios em certas épocas, deno-mina-se uaina, do tupi, segundo Alfredo daMata no seu Vocabulário Amazonense (Ma-naus, 1939). Explica esse autor: "Uaina —"Fase de toxidez da água de certos afluentes,

- quando correm os primeiros repiquêtes, eos peixes ficam então entorpecidos e a ou-buiar,> sendo facilmente r.panhados com aamãos".

WILSON TURLES, Santos: "João, sob qua)nome a Profecia de São Málaquias aponta-

. va o. sucessor do Papa João XXfil?"Fios Florum .(A Flor das Flores) seria e

sucessor de João X X i i i no trono pontifício -—, conforme profetizava São Málaquias,tendo sido observado que o Cardeal Mon-tini (atual Papa Paulo VT> ostentava floresno seu escudo de armas, êle e o Cardeal Xt-debrando Antoniutti. .ajitteo Núncio emMadrid.

AÍÍ

CARTAS: Envie sua carta, com pergunta deinteresse geral, para este endereço — Jor-nal de Serviço (O João Sabe) — Av. GO-mes Freire, 421, ZC-58, Estado da Gusv>Batera.

Si

JORNAL p» SERVIÇO — RlO" de i7an«ir«H *lotatngo, '4, «-»» 'rifa, B-tl-l»70 21

. ' . ., _¦ U . í;l-'., .;!-N. -i.t|<^ÍlíV.'

É um dos menores bairros, ..cariocas.Incrustado entre Copacabana^,,e,; o. Júlórròda Babilônia, a Pedra do Léfog e,,.o Qçea-

Ho Atlântico, o Leme tem poucoslogra-doureis. Sua população é estimada em.....30.600 pessoas, das quais 4;3ÒÜ habitamas suas duas favelas — Chapéu Manguei-ta e Babilônia. ': ' V'

O design ativo deve ter ,.surgido dosobrenome do primeiro comandante doForte, um tal Leme, ou porque- a Pontada Vigia de certo modo lembra o leme deuma embarcação. v .

«ISTÓRIAA história do bairro está intimamente

ligada à de Copacabana. Segundo. 4s his-toriàdores do bairro, o primeiro admirador-escritor da área teria sido, por volta de1822/25, um oficial do batalhão de es-trangeiros, do Primeiro Império, C. Sch-UchKÍbrst. Para chegar &'- praiado Leme,o militar sé utilizava de difíceis caminhosno Morro

'da Babilônia, à maneira de ai-

pinista. Ia pòr aqueles caminhos por con-siderá-los mais pitorescos. Uma vez napraia, o militaí-historiador ficava obser-vando os veleiros que, vez por outra, an-coravam a pouca distância e arriavam bo-tes para colher abacaxis silvestres. Ha-via também cajueiros e pitangueiras, alémde - espinheiros e cardos.

BALEIA *Uma. das primeiras.e grandes promo-

ções da área de Copacabana se verificouem 1858, quando a cidade foi informadado encalhamento de duas imensas baleias.Foi um corre-corre. Aié mesmo D. PedroII e d. Teresa Cristina" foram ver as ba-leias, frutos de um boato. Mas quem foia Copacabana não viu os cetáceos, porémadmirou a obra-da natureza.

Poucos e difíceis eram os caminhosque levavam a Copacabana. Um era o dóantigo forte do Leme, convertido hoje nu-ma ampla ladeira asfaltada sobre o mor-ro, ao lado do Túnel do Leme.

DESENVOLVIMENTOO desenvolvimento tanto do Leme

como de Copacabana muito deve aos pro-prietários de empresas, imobiliárias. OtoSimon, por exemplo, prolongou a KuaGustavo Sampaio até a Vigia. Outro foio latifundiário Alexandre Wagner. Porconta e risco fêz 9 loieamento de seusterrenos, abrindo ruas da Ladeira do Bar-roso ao Leme. Entre 1874 e 1880, abriu adoou à prefeitura, 17 ruas e uma praça;todas com nomes de fatos ou de persona-lidados da. História do Brasil até a Guer-ra do Paraguai. Apenas duas não tive-ram òs seus nomes substituídos: MartimAfonso e Anchieta.

BONDESO alemão Wagner desejava valorizar

as suas terras com a maior rapidez. Acha-va que essa valorização poderia ser ace-lerada. levando-se os bondes a burras dacompanhia projetada por seu sócio, condeLaje. Mas somente em 1900 foi inaugu-ratío o ramal de bondes para o Leme, daCompanhia Jardim Botânico. O seu ponto'final era na Rua Gustavo Sampaio noseu cruzamento com a Rua AurelianoLeal. Seis anos depois, a linha se esten-deu, já eletrificada, até o Largo do Fortedo Vigia, logo após a abertura do TúnelNovo, por Coelho Cintra. Além' de umaestação de passageiros, ã Companhiaconstruiu ura grande bar campestre nomesmo largo, arrendado pela Brahma.Próximo, ficava a Sociedade de Tiro doLeme, em cujos stands se exercitavam ati-radores vindos de vários pontos do Rio.

ATLÂNTICA. -Tanto a Avenida N. S. de Copaca-

bana como n Atlântica começam no Le-me. A Atlântica corta todo o bairro. Em1918 e 1921, a Avenida Atlântica sofreucom ,as grandes ressacas, principalmenteno Leme. Tanto o prefeito Paulo de Fr,on-Un, em 19.19. è Carlos Sampaio, em: 1922,tiveram que .restaurá-la.

A pavimentação em mosaicos a. duascores,preto e-branco (basaíio e calcáreo),que caracteriza internacionalmente Copa-cabana, também existe nas calçadas doLeme. A iniciativa dessa pavimentação éde Pereira Passos, sendo idealizadas peloengenheiro português Pinheiro Furtado.No Brasil, o primeiro logradouro á ter estetipo de pavimentação foi a Avenida Rio

vBranco. Para tanto fpram contratadoscalceteiros portugueses. .

ÍP^ir^.-¦ •'-' '¦•¦¦ &%:*-.'~\*"*% . ¦ v \*iv?'~\JL ..- .¦ >s<'-iiir^^^mmmm\ mmmW^Bl^^U^r^^S^^- «03H g*it'.**^^Síra^^^Sfrf^™*^ -^ ^» t<:*,,**,»í1>' .'%&&mr?2!iS&'yff83i^SB)&t%&Mm *>¦',-fjt^^ÉiKr^y^*;'mt£1'^í^LHB^WMa^L^L^L^L^L^L^L^LBL^L^L^L^L^Br«c o.

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Com o aterro, «-praia, ganha nova dimens ho, aproximando-se mais da Pedra lio Leme

ENDEREÇOS ÚTEISCORREIO DA MANHA — Agência — Av.

N. S. de Copacabana, 860-A. — Tel.237-1832.Igreja.de N. S.- do Rosário do Leme —

Rua Gen. Ribeiro da Costa, 164.

OBRAS §OÇIAISConferência N. S.do Rosário — R. Gen.

Ribeiro da Costa, 164. :Cruzada pela Infância do Leme — R.

Gen. Ribeiro da.Costa, 164.Ação Social Dominicana —.R. Gen. Ri-

beiro da Costa, 164.Sociednde Pestalozzi do Brasil (para"ex-

cepc-ionais) —. R. Gustavo Sampaio,111-A-. '

ESCOLAS PUBLICASSanto Thomaz de Aquino — Pça. Almte.

Júlio Noronha.Augusto Paulino Filho — Av. Princesa

Isabel, 430.Pói-to Rico —^ Ladeira Coelho Cintra, s/n.

BANCOSBoavista —. R. Antônio .Vieira. 24.Mercantil de São Paulo — R. Gustavo

Sampaio, 630-A.Souto Maior — Av. N; S. Copacabana,-44-A. ' ' •'—••-- ¦.--.':',¦ -.

ESCOLAS PARTICULARESJardim de Infância"Voyòzinha — R. Gen.

Ribeiro da Costa, 136.

CLUBES E ASSOCIAÇÕESLeme Tênis Clube — R. Gustavo Sam-

paio, 74. " ,.'Çupaleme Praia Lemo •— R. Gen.. Ribei-

ro. da Costa, 66 c.l.Copaleme Boliche — Av. Princesa Isa-

boi, 328.;Rancho Reci-etativo "índios do Leme" —-

. Av. 'Princesa Isabel;-5.Sociedade àos Amigos do" Chapéu Man-

guelra —Associação Pró-Melhoramentos do Morro

da Babilônia.

BUATES E BARES NOTURNOSSachinha's— R. Atônio Vieira, 6-A.Frcd's — Av.- Atlântica, 1.020.Drink — Av. Princesa Isabel, 82-A. ¦Texas — Av. Atlântica, 974-A. .PUB — Rua Antônio Vieira.Dom Quixote — Av. Atlântica, 290-B.

RESTAURANTESLa Fiorentina — Av. Atlântica, 458. -Cantina Sorrento — ¦ Av. Atlântica, 290.Taberna do Leme — Av. Copacabana, 31.Taberna Atlântica — Av. Atlântica, 958.Ouro Preto — R. Anohieta, 4.Real — Av. Atlântica, 614.

HOTÉISLeme Páláce Hotel — R. Anchieta, 4. .1Hotel Plaza — Av. Princesa Iasbel, 265.Praia Leme Hotel — Av. Atlântica, 866.

GALERIAS DE ARTESinhá — R. Gustavo Sampaio, 111-A. 1São Pedro — Av. .Princesa Isabel, 450-B.Biblioteca da Sociedade Pestalozzi'do Bra-

sil — R. Gustavo Sampaio, 29.Forte Duque de Caxias (Centro de Es-

pecialização. de Pessoal) —- Pça. Júliode Noronha.

V Administração Regional (Copacabana)—i Av. N. g. de Copacabana, 1335 —Tel. 217-3921.'

12.a Delegacia Distrital (atende o Leme)— R. Hilário de Gouveia, 102 — Tel.237-2571.

Corpo de Bombeiros — R. Xavier da Sil-veira, 120 — Tel. 225-1234.

Hospital Rocha Maia (Pronto Socorro Es-tadual) — R. Gen. Severiano, 91 —Tel, 226-2121.

5.» Circunscrição de Registro Civilregistro de nascimento, óbito emento) — R. Xavier da Silveira,Tel. 236-0039.

INPS — Agência — R. Raimundoreia, 20.

Carteira Profissional — R. RaimundoCorreia, 20 — si. X.

12.» Junta de Serviço Militar — Av. H.S. de Copacabana, 1839 (Adm. Beg).

Zona Eleitoral —¦ R. Miguel Lemos, M.„>* < s',/

(paracasa*59 —

¦3£i.

22 .JORNAL DE' SERVIÇO -—'. Rte* do >.Tnfltíiro, domingo, 4>-é _i»»Vifeliett, 5-Í--1979

¦-. í'

Cultura e ensinoGABARITO DA PROVA DE FfSICA DAFACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICASDA UEG

..'--> !« ..... :¦¦ . :. . -

Apresentamos a prova de Fisica do concursopara ¦ _rea blomécHca. da Faculdade de CIOu-cias Médica». Curso Médico, Cano de ClinclasBiológicas. Faculdade, da Odontologia e Facul-dade de enfermagem, realizada ontem no Ma-racanfi. *

FÍSICA

X — Usando 9,* —/•'como valor conhecido para aaceleração da gravidade, • aVro relativo cor-retpondente é: • -.»- 1„-„., ¦..>:¦?.;;

a) menor que 0.5 por 18.00*b) menor qua 0,3 por 1.000 /e) menor que 1 por 10*d) maior que tf por 1.000»;i (Mac aa respostas «tio suada»

— Uma seringa de vidra, tachada (tem ar) ¦« ••tendo capacidade da 10 em*, ê lavada a amaiilança analítica a a£ equilibrada por m gra-mas. Quando.se puxa o embolo de modo a en-

¦cerrar 5 cm'de ar, o equilíbrio na nova situa-çEo e na meta* balança, se obtém com missa:

•) igual a m + S, b) menor qua ar.

e) Iguala t»d) igual a in + Í.Í5 mg .-.'.-•¦•) t$das a* resposta» ««tio erradas

—. Ura parn/ujo mteromitrieo, solidaria com um -ÕÍ5CO cujo limbo, é dividida em SO Intervalos.Iguais, tem lias»» Igual a 0,9 ta—. Quando olimbo se desloca, em relaelo ao traja de refe-rende, de 19 intervalos, a variação de comprl-mento «U .- ,:.....-. ^.,.....•.„,(,¦. .

-Ui.ru sia) Igual a H,TS mm ..''., .£, mib) iguala tjlaaic) menor que 0,0001 mor. iV,v j...d) superior a 0,10 mm -""t) todas as resposta»; asUta erradas

4 — A expressão 1, em que pé* pressão «xer-¦*

clda por um liquido, g a aceleração da gravl-dada e d a aespaetlra massa especlíies, temsignificado:

a) tadetertrdnávnlb) de uma energiae) d» uma forca

•»J) da um Insjul* -•). de uma alturu

r<;*»s«*Sí-

3 — Uma proveta contendo 20 ml de água dl»U-leda passa a pejar 120 gramss-força.Recebendogrlnulos de um «ilido lnsoluvel sa água, onível desta eleva-se até o trace que indica40 ml e o conjunto passa apesar 240 gramas-força. Podemos concluir que o sólido granu-lados

a)- tem densidade IXb) 6 mais denso que a águac) i menos denso que a água •d) flutua no Sleo de ¦*—.«Mtde 0.6•) tidas ss respostas estão erradas

QuwtSM de ns. t a ".--,

Dentre *s seguintes respostas

a) ncwtonb) estenoe) jouled) bárlae) watt

Assinale s letra correspondente a cada qu~Uoabaixo;

— A unidade de trabalho ao tbtomt W.K.S. tdenominada

— A unidade de 'presas no sistema CO 3. idenominada

8.— A unidade de força n? 3.1. {em o nome de

0 —. A unidade de potlncla no S.t chama-se

10 — Um centrlfugaàor ptrt» do repouso com uma«celcraçao angular da 4 rad/s*. Para atingir 20cotações por segundo II necessário aguardar,depois de in'ci«áo o mo/Imento, o tempo maispróximo dei

») Sob) 11.4 a0) 80,23»«0 20.0a

- Duas polia» sio ligadas por uma correia. Umatem 40 era de raia a realiza 130. voltas por se-gundo. A outra, ttodo 00 cm de raio. deveráreslixar:

100 voltas par sagisaileno voltai per i60 voltas por i00 voltas por i20 voltas por i

12

«)b)c)ó)e)Um corpo, cujo pèao é de 9 gf e está Imerso naágua pura i 4-C.'soíre um empuxo de 4 gf.Sua densMaae em relapso a água 6:a) 1429b) 9c) 13 'd) 2*3e) S.23

13 — Uma força constante de 100 dyn atua sobro- um corpo que está tntWaimertTc em repouso.

Depois da 10 aBsjsado» aV» BHTvisueaio- o corpoadquire a velocidade de OJH m/s. A massa do~™. _,i.. i -¦ * >'1-'1-'!I".' »J»na • ..corpo vale:

•> soo« ,:¦;;': :^b) 0,400 kg

0,25 kg .-'-d) SfiB kg ;e) nenhuma das respostas dados

14 — O remo.de um bane i uma máquina do tipo:a) do sarilhob) da roldana fimc) da alavanca inter-resistentod) da alavanca interfixae) de plano indi&ado

19 — Um animal puxa uma carroça com a «rça de40 kgf e com a velocidade constante de 7,3km/li.De3prezando-«easlõrçasd!s5;pativaspo.demos afirmar que o animal utiliza, a potênciade:a) 2Mkgm/i"b) oOkgm/a'.':' c) 20kgm/f .,.-7-.à^>r:^V;-yT-'-'-''d) 200 We) 0.80 kW

,fi — ° momento de uma lôrja F em relação a umponto situado sobre a direção da fôrça e a umadistancia X do irai peaan de splièacio é:

. c) é Inversamente proporciona?¦ - d) é numericamente isrual

<•) i diretamente proporcional ao quadrado de

aquela que completa cada uma das quest&ode número 23 a 20

33 — A firça centrifuga adquirida por um- automóv»!e que. contribui para éle derrspar numa curva

K.J, •••'•'• sua velocidade.

24 — A quantidade de movimento de um automóvel,<....... à sua velocidade.

Si — A aceleração de um automóvel sujeito a umaforça constante de seu motor .,.;'.,à sua massa,' 1 --¦' ••'.«-i ».íc:.:í -. i-

SS — O trabalho realizado por um corpo quê cal dautnaalturadelÓrn'.'.\..'.'J]..'l.';^... aduraçãoda queda.'

-. síií-*37 — A velocidade de lançamento de uma bala

.-..._.... quantidade de movi.mento correspondente ao recuo da arma. -<-3

28 — O valor da deformação elástica de um ' flo-

• •• .V...... ao modulo da elas-tJcldàde.

'2í — Uma prensa hidráulica 6 constituída por dois-- tuboscu£ndricosde'raiosde20cme30cmres-

pectivamente. .Aplicando no cilindro menoruma força de 40 kgf, obtemos no maior umaforça de: ; ,;.7;. .;

";%*'!«-¦

»)b)o)d)e)

igual alxmaior quer*nulo ^igualaF + xmenor que Fx

17 — Um fio, de 4 m de comprimento e 2 mm* deseção reta, sofre alongamento da 0,3 mm sob atração de 0 kgf. O modulo de elasticidade do fioé;

- a) 10.000 kgf/mm* -b) 32.000 kgf/mm»

. c) 40.000 kgf/mm*d) 80.000 kgf/mm*e) nmbirma das resposUs dadas

18 — A linha hodógrafa de um movimento circular a• unifbrmeé;^" '

a) parábolab) elipsec) retad) circunferínela de circule.e) espiral .",

Questões de 1S a 22Indique dentre as afü-maUvai:

N a) diretamente proporcional à massab) inversamente proporcional à massac) inversamente proporcional ao comprl.

mentod) diretamente proporcional ao tempoe) diretamente proporcional à raiz quadrada

do comprimento

aquela que completa cada uma das questões den» 10 a 2X,

- Ç período de um pêndulo simples é:19-

20 — A freqüência do som fundamental emitido poruma corda í:

21 — A força eentrfpeta de um corpo submetido amovimento» circularei e uniformes de mesma,velocidade angutar i: .

22 — A energia cinetica de um corpo em movimentouniforme 4:

Questões de 23 a 23

Indique dentro as seguintes relações:a)- nlovariaoomb) édlmlMlMlB •arapoiTiMaal

a) 00 kgffa) 60kgf

. *>rt _ kfif

3160

d) -^-kgf0

r) 30 kgf . Jja&*-X ~.-i.-:

30 - O trabalho que se desenvolve para deslocar umcorpo de massa igual a 200 kg sobre um planohorizontal, com coeficiente de atrito 035, numadistancia de 100 m é:

. a) «O.OOOkgm ; ; ? -.' '.':

-rí-V~b) «O.OOOkgm

:' .' \.c) 10.000 kgm ' %~:Sd) 2000 kgm " -,.-e) 5000 kgm ¦' :',".Z':.:J-.^:y- > ¦'.'.

31 — Um tubo em U contem mercúrio de densidade13,8. Em um dos ramos colocamos álcool, for-mando uma'coluna de 15 cm de altura. No .jutro ramo colocamos ifiúa, formando colunade 9,8 cm e, acima desta mais 10 cm de óleo.Sendo a densidade do álcool 0,8 e a do óleo0,9, o desnível do mercúrio nos dois ramos i de:

a) Senb) 10 cmc) :t cmd) 0,5 cme) nenhuma das respostas dadas

32 — Um depósito contem um liquido de massa espe-cifica 1,5 g/cm» que se escoa por pequeno.

orifício situado a h metros abaixo da superfícielivre do líquido. Considerando 10 m/s- a ace-leração da gravidade, podemos concluir' quapara uma velocidade de escoamento de 600 me*troa por minuto, o valor de h: |

a) é igual a 7,5

b) é superior ao obtido oom a água

ç) é inferior ao obtido com a águad) é Igual a Se) é indetermina vei com os dado* acima toe*

neddos

33 — Sob a ação de uma força constante i", um corpopercorri» 50 metros durante o tempo de t segun-dos. A massa do corpo é expressa no sistemainternacional (SI) por n° igual ao quadradode t Podemos concluir que a Intensidade da*força F, no mesmo sistema, 6 de:

j) 25 òinasb) lOOdinasc) 100 unidades técnicas de massad) 100 N

' e> 150 kgf

fcy tn34 — Na expressão x =s ), onde k 6 uma• x

"*.constante sem dimensões, y ura trabalho a s' é massa, a grandes-, x representa:

a) potênciab) massa específicae) velocidaded) aceleraçãoe) forcai'-'-;

35 — A temperatura acima da qual 4 Impossíveli^uefszeri^.g>sporm»torq«ieiaai^f»sao'sobre êle nrrrrirli iliniiinliia m.

. a) temperatura de liquefaçãob) temperatura õe vaporizacloc) temperatura'criticad) temperatura absolutae) nenhuma das respostas dadas

36 — O rendimento de certa máquina que seguisseo ciclo teórico de Carnot e trabalhando entreas temperaturas- de 127»C e 27°C, seria:

'---•¦'•

a) 100%b) 75%c) 10%d) 85%e) 25%

37 — A temperatura de fusão do mercúrio ê '—33,2

F; 'logo a sua temperatura de eongelaçõo na escalaabsoluta 6 aproximadamente: : - ¦-:

«) S12*K ;-. %".- .-.\'í- „\.b) 311* ,-'c> 234* k -'-í :¦-.:-

" . . :".

d) 235*Ke) todas as rei. osta» estão erradas

30 — Um corpo cal, em queda livre e com g normal,projetando-se ao solo de uma altura de 427 mertros. Admitindo que seu calor especíC-cb possaser considerado praticamente igual, ao da águau que, no impacto, toda a energia cinetica setenha transformado no calor que aqueceu, sem.perdas» o corpo, a elevação térmica deste deveser da ordem de:

1.000* C4,19* C1,0* C*ZT*C . '. -valor indeterminado

39 — Quando a pressão borométrica é igual a 760- mm de mercúrio e'a'composição do ar c: IBf' de nitrogênio;.2% de vapor d'água e o restante

de oxigênio, a pressão parcial deste é igual a:*

a) 0,525 mm de mercúrio

b) 760 mm de mercúrioc) 152 mm de mercúrio

Id) 008 mm de mercúrioe) todas as respostas estão erradas

40 — O calor latente de solidificação da água éaplicado nas medidas de calor quando utiU- -zamos:

a) o calorimetro do poço de gelob) o calorimetro de água ..•*—"-.*;:c) o calorimetro a Bunsen '¦ '¦ •'¦'•: '¦;

d) o calorimetro de Berthelote) o termômetro de máxima e múamà ••¦*1-:y

41 — A presráo máxima de vapor cresce com:

a) a quantidade de liquidob) a temperatura do liquidoc) o volume ocupado pelo vapord) a redução do volume da câmara barome-

írica• -;) todas as respostas estão errada*.

Questões de 42 a 46 ~ v_ -

Indique dentre os iterís que se seguem aquelea,ue completa cada uma das questões de n's 42 a 46,

a) corresponde graficamente a' uma parábola

b) satisfaz a equação p=p. (1 + pt) em quep e p. são pressões, p coeficiente e t tem-peraturk Celsiua

c) satisfaz a equação'V=-V0 (1 + at) »m queV e V, são volumes, a coeficiente e t tem-peratura Celsius

d) satisfaz a equação pv = constante emque p é pressão e V volume

e) nenhum dos itens anteriores completa «questão

42 — A transformação isotérmica de um gás per-feito;

43 —.A transformação Isobarica de um gás perfeito

H — A transformação isométrice de um gás per-telto ' -.

'" y

JQ1$NAJ4 r>K-SERVIÇO ^t; ,R3» ,dc, Janç-iro^ çlomlntío. 4 re: i.# sfeiro,' 5-^1 -19.10. 23

45 — A transformação geral de um gás perfeito '.

46 — A transformação geral de um gás real..-..,...

47 — No eixo das abscissas de um gráfico carlesút- ," no foram Indicadas as temperaturas em grausCELSIUS e nas ordenadas os correspondentescomprimentos do uma haste metálica' cujocoeficiente de dilatação linear é constante nointervalo considerado de 0* a 100°C; ligadosos pontos figurativos de 10 medidas^ obtem-sé:a) reta que passa pela origem das coorde-

nadasb) parábola que passa pela origem das coor-

denadasc) círculo com o centro na origem das coor-

denadas- d) reta que passa acima da origem das coor-

denadase) reta que passa abaixo da origem das coor-

denadas

48 — Se, num sistema tèrmicamente isolado e cons-tituido pelos corpos A, B, C, ocorre ao fimde um lapso de tempo a elevação das tempe-raturas de A e de B, podemos concluir queo corpo C:a) perdeu calor igual ao ganho por Ab) * ganhou calor em quantidade determinadac) não alterou sua. quantidade de calord) ganha calor em quantidade indeterminadae) todas as respostas estão' erradas

49 — Durante a fusão de um corpo a temperaturadeste sofreu pequenos acréscimos progressi-vos. Podemos concluir que:a) tal corpo não existeb) a fusão era francac) a fusão era paitosad) houve super fusão ,c) todas as respostas estão erradas

50 — A umidade relativa do ar, a t° C, é 60%.Mantendo constante a quantidade existentede vapor de água c elevando a temperatura

- do ar de 20"C, a umidade relativa:a) não sé alterab) passa a ser 80% "vc) passa a ser 100%d) diminui *e) todas as respostas estão erradas

51 — A Capacidade calorífica de um corpoa) pode ser avaliada em kcal/*C.gb) é igual ao produto da massa especifica

pela massa do corpoc) é grandeza vetoriald) tem o significado de uma velocidadee) todas as respostas estão erradas

Questões de 52 a 56

Indique dentre os seguintes fenômenos e gran-dezas:

a) Ondas estacionáriasbj Velocidade de propagação do som no arc) Altura do som •d) Intensidade do som.e) Aceleração do movimento harmônico sim?

pies

aquele que melhor se relaciona com cada iuma das questões de n» 52 a 56

52 — Quadrado da amplitude03 — Reflexão da onda sonora5-1 — Diretamente proporcional a raiz quadrada da

temperatura absoluta55 — Freqüência56 — Diretamente proporcional ao quadrado da

pulsação.

57 — O intervalo musical entre sons fundamentaisemitidos por dois tubos acústicos, de mesmocomprimento e no mesmo meio. sendo umaberto e outro fechado, é:a) 1b) 2c) 3d) 4e) 8

58 — Entre as extremidades-fixas de uma cordacom 6 m de comprimento, formam-se 5 no-dos, quando nela se propaga um movimentovibratório, com "a freqüência de 180 Hz. A ve-locidade de propagação desse movimento c:a) 216 m/sb) 360 xn/sc) 450 m/sd). 340 m/sc) nenhuma das respostas anterioressr

59 — A freqüência do som fundamental de um tu-bo aberto é 400 Hz. Encurtando-se o tuboaté a metade do comprimento inicial a ire-qüéncia do som fundamental passará a ser:

a) 1944 Hzb) 1600 Hzc) 200 Hzd) 100 Hz ....e) nenhuma das respostas anteriores

CO — Uma sirene'dá. um som.uníssono com o de.•um diapasão. À'sirene tem um disco,-com'36 furos que realiza 540' rotações por minuto.O som do diapasão tem a freqüência de:

a) 586 Hzb) 19440 Hzc) 150 Hzd) 648 Hze) 324 Hz -

61 — Uma corda emite um som de 256 Hz. Umaoutra corda de mesma substância, de com--primento 8 vezes maior, de diâmetro igual ametade c sob uma tensão 16 vezes maior, do,que a primeira, terá a freqüência de:.

a - 256 Hzb) 64 Hzc) 128Hz- -,. -¦-;„i,-:«'.?.- 5-';id) 1024 Hz -..- ;o ..c) 512 Hz...,-. ,..;. iiáj&iiri ST^-iií-

Ç2 — Dois sons-de mesma altura tem intervaloigual á:.

a) doisb) umc) oitod) zeroo) nenhuma das respostas dadas

133 — Um movimento harmônico simples é definidopela equação e= 8 sen lfet, onde e represe-nta elongaçãoV O período desse movimento é;

a) 10>sb) 2sc) 8sd)* lOs.e) 0.2s

64 — Dois espelhos planos formam entre si um ia- guio diedro de 45*. Um raio luminoso incidino primeiro deles, reflete-se de modo a atingir o segundo e aí sofre nova reflexão. A direcão primitiva do raio incidente e a direçS,

- finai, após a segunda reflexão, formam urângulo de:

a) rad2• b) 30°

c) 45*d) ir rade) valor indetermmável

05 — Conhecidos o índice de refracão Hi (de uniVidro em relação ao ar) e o n. (dó mesmoVidro em relação a liquido) para obter o ín>'dice de retração do liquido em relação ao aré suficiente usar a relação: *

a) n, + n:b) nt -£¦ n;

c) n, yn, -d) nj . n.e) n. —n,

66 — Sendo i o ângulo de incidência sobre uma dasfaces de um prisma de ângulo de refríngénciaA e índice de refracão n em relação ao ar,para que seja válida a relação do desvio( n — 1) A é preciso que:

a) t e A sejam grandesb) i seja pequeno e A grandec) i seja grande e A pequenod) i e A sejam pequenosc) se verifiquem condições outras que não as

acima especificadas

67 — Um objeto perpendicular ao eixo principal deum espelho cónvexo encontra-se a 30 cm dovértice deste. Sendo a distância focai do es-pêlho igual a 10 cm, podemos concluir que aamplificação angular é:

a) 1:4b) 1:3 ¦'-¦¦:c) 1:2 -....:.'d) 1:1e) diferente das respostas acima

68 —.Um objeto ê colocado à distância' de 25 orade um anteparo. Aplicando

' o método de

BESSEL, verifica-se que uma lente podeocupar duas posições afastadas," uma da ou-tra, S cm. para dar imagem real sobre o an-,teparo. A lente:

a) é convergente com 16,7 dioptrlasb) é divergente com 16,7 dioptrlas

c) é convergente com 5 dioptrlas. d) é divergente com 0,06 m de dMfr>rIa focai

e) não, satisfaz às condições, acima enume-radas

Questões de a"s 119 a 72 -..fcs:¦'-r5;u

Na construção gráfica da imagem produzida porum espelho cfc-rico convexo de pequena abertura,considerando os pontos:

a) foco principal realb) foco principal virtualc) centro de curvaturad) vértice do espelhoc) ponto não previsto na* relação acima

indique pela letra correspondente aquele por ondedeve passar, após a reflexão, cada um dos seguintesraios luminosos ou seu prolongamento, todos partin-do de um ponto luminoso real, próximo ao eixo" pi-in-cipal c separado do espelho por uma distância tripla 'da distância focai:

63 — O raio paralelo ao eixo principal70 — O raio normal ao espelho >l71 — O raio cuja direção contém o foco virtual

. 72 — O raio que incide no espelho numa direçãoque passa pelo centro de curvatura

Questões de n"s 73 a 75

Indique pula letra correspondente o complemen-to correto das questões de n°s 73 a 75:

a) proporcional ao' tempob) mede-se cm lumenc) é inversamente proporciona] ao quadrado

da distânciad) mede-se cm candeiac) nenhuma das respostas anteriores

73 — O iluminsmento.. ,74 — A intensidade luminosa...75 — O fluxo luminoso...

Questões de 7G a 78

Indique pela letra correspondente o complemen-lo das questões de n's 76 a 78 *

a) depende do comprimento de ondab) é inversamente proporcional à distância da

fonte luminosa ao anteparoc) o proporcional ao cosseno do ângulo de

incidênciad) c medido cm luzc) nenhuma das afirmativas acima

76 — A largura de uma franja de interferência.77 — O desvio do plano da luz polarizada.78 — O poder rotatório espeífico.

T9 — Quando o raio incidente, sobre uma das íácesde um prisma toma, no interior deste, umadireção perpendicular ao plano bissetor doângulo de refringencia do prisma, podemosconcluir que:

a) o desvio produzido pelo prisma é mínimob) o .desvio produzido pelo prisma 6 máximo'¦) o ângulo de incidência é maior que o de'

emergência na outra faceú) o ângulo de incidência é menor qae o de

emergência na outra face .c) todas as respostas acima estão erradas- \

80 — Três lâmpadas têm resistências respectiva-mente iguais a 100 ohms, 100 ohnu e 200ohms c estão associadas em serie num clr-cuito percorrido por uma corrente invariávelde 0,5 A. A potência dissipada no conjuntodas três lâmpadas*vale:

a) 100 Wb) 200 Wc) 10 Wd) 20 Wc) 800 W"

81 — A corrente elétrica em um condutor varia uni-formemente de 40 A cm dois segundos, en-

quanto nele se induz uma força contra ele-tromotriz de 40 V. O coeficiente de auto in-dução do condutor é:

a) 40 Hb) 1D0Hc) 4 II -d) 8 ¦ \.o) ÜOH

82 — Um transformador, que fornece no secunda-rio 6 V, tem o seu primário alimentado por180 V. Sc o cnrolamcnto primário tem 430espiras, no secundário o número de espirasserá:a) 18 .b) 14.400c) 144d) 32c) 16

33 — Uma lâmpada de 200W consome cm 20 horas¦ - de.íuncionamcnto; .. — ..

a) 4 fcw.h '\b) 10 fcw.h

'c) 0,01 Jcw.hd) 4000kw:hc) nenhuma das respostas dadas

84 — A energia.armazenada em um. capadtor eklOO.uF carregado sob a tensão de 100 V vale:

a) 1 Jb) 2 J .c) 0,005 Jd) 0,001 Jc) 0,5 J

85 — Um reostato Um a resistência de.lOtl e a cor*rente que o percorre vale 10 A. Mantem-se atensão. dç. alimentação e modifica-se a reais-tência do reostato de modo. qae a nova cor-rente seja 2,5 A. A resistência modificadavale:

a) 100 Ob) 2,5 fl

25 Od) 1 Oe) 40 n

¦Sfíí:

Questões de n«s'86 a 89

' Dentre os seguintes efeitos:\

a) efeito íaradayb) efeito fotoelétrlcoc) efeito Peltierd) efeito Jouleo) efeito Dopplcr

indique o correspondente as questões de n" BU a 89.

86 — O desprendimento de calor em uma resittèn-cia homogênea percorrida por uma correnteelétrica denomina-se:*

87 — O desprendimento ou absorção de calor najunção de dois metais percorridos por uma

corrente elétrica denomina-se:

88 — A emissão de cltrons provocada pela luz de-nomina-se:

89 • O ferro elétrico é uma aplicação do:

90 — Um fio de 3 km de comprimento e 60 mm' daseção reta, transmite a corrente de 10 A. Sen-do a resisUvidade do material de 1,6 ..ü cm,a queda de potencial nesse fio vale:

a) IVb) 8/3 Vc) 3/8 -!;<armíí s.d) 1/8 ,6t ktaú t.c) nenhuma das respostas dadas <J .-< .¦ -.

91 — Uma partícula de carga W* coulqmbs, entr:cm um campo elétrico' de Intensidade cons-tante e igual a 10* V/m. A fOrça que age ei-bre a partícula é:

a) 10 *'Jfb) 10"Nc) 10"Nd) 10"Nc) 12N

Questões de n0a 92 a 05 *

'Indique dentre as unidades:

a) watt X amperel>) volt x amperec) ampere x .ohmd) quilowatt x horae) ohm x cm

aquela que' se relaciona com cada uma das questõesde n=> 92 a 95.

92 — A potência elétrica pode ser .medida em...

93 — A tensão elétrica pode ser medida em...

94 — A resistência específica pode ser medida em...

95 — A ..-nergia elétrica pode ser' medida em

Questões de n°s 98 a 100

Indique pela letra correspondeu; o complementodas (juc-tücr de n»s 96 a 100. .-.-¦>

íi ) são formados de neutronsb) são formados de protonsc) são formados de elétronsd) são formados de núcleos de hélioc) sSo formados de ondas eletromagnéticas

96 — O.i raios P

9't — O* ralo> «

í

JORNAL DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, domingo. 4 e S.» feira, 5-1-1970

98 —O, ralos»

M.—Os ratos X

100 — Os raio* ultra «MetasI - D; 2 — »; 3 — D; .4 — E; 5 — B;« — C: 7 — D: 8 — A; Sl — E; 10 — B:

11 — D; 12 —D: 1» — O; 14 — C; 15 — B:10 — C: 17 — B; 18 — D: 19 — E; 20 — C;ai — A: 22 — A: 23 — E; 24 — B; 25 — C:20 — A: 27 — B; 28 — C: 29 — A: 30 — E;31 — D: 32 — D: 33 — D; 34 — C; 35 — C:36 — E: 37 — C; 3S — C! 3* — C: 40 — A:41 — B; 42 — D; 43 — C; 44 — B; 45 — E;46 - E: 47 — D: -48- — K; 49 '—

C: 50 — D:81 - E: 52 — D: 53 ;— À; 54-i! B; 55 — C:56 _ Ei 37 — B; 58 — B; 58

"_ E; 60 — E:

61 — A: 62 — -B: 63 — E; ,« — A: 65 — B;«> — D: 67 — A: 68 m Ajasfl —B; 70 — C;71.— E: 72 —C:',,73 —' ÓV 74r.--''D:''75 - ¦ B;76 — A: .7 — A: 78 — A: 79 — A: 80 - A;ai — D: 82 — E: 83 — A: 84 — E; 85 — E:86 — D; B7 — C; 88 — B; 89 — D: «0 — A:01 B: !>2 — B; 93 — C: 94 — E: »S — D;06 - C: 97 — D; 68 — E; 98 — E: 100 — E.

Prova do dia 3-1-1970. Professores: AntenorRomaiihnto: Antônio J. de Vrles; Fernando Car-los Leal Horto; Maurício José Chelles Carva-üio; Pauln K. L. Sampaio; ValénUm J. R sil-\'clra e Afvttln Callna

SociaisMQV6 -.*

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CENTRO : 'UwíS: •Ml.SKU I11ST6R1CO NACIONAL — Praça Ma-

2&21 •Ancora- '/ «*"-•• 8*8-8853. Arquivo com-«Salas de exposição: Brasil Colonial. Brás»'Reino. Independência. Império, Guerra do Pa-raguai, Monarquia. Visitas de 11 ás 18h. En-ír„a.da: .NCT* 0"30.: 9? ««Maios avisando comantecedência o dia da visita nSo pagam en-tratln.

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MUSEU VIM.a-i.abos - Rua da Imprensa. 16— Tel.: 222-2917. Visitas de 11 ás 17h. Todaa obra de Vllla-Lobos, fotografias e pe.-tcn-ces. Entrada gratuitaSIUSKtr. ttO TEATRO MUNICIPAL — Av. RioBranco, tel.: 222-2880. DocntaenUrio sóbre ar-vaçoes' raras. Visitai <Mr 13 ás lShtlstas e atividades teatrais-. 'Visitas de 2.» a 6.»de 13 áa"17h. .-.-»•'« ' •

mmm^ iOs Prêmios Literária» Nacionais, do Instl-tuto Nacional do Livro (INL), com uma dela-çjo de 75 milhões de cruzeiros (os mais altosdo Brasil), já tem suas Inscrições abertas atéo dia 31 de janeiro, no nono andar do Pala-cio da Cultura (MEC), Rua da Imprcna.' 16,

podendo concorrer escritoras de todo o Brasil.Ao mesmo tempo que foram abertas as inseri-çüi-.i. tornou-se pública a constituição das co-missOcs julgadoras, com nomes indicados pelaAcademia Brasileira de Letras. Conselho Fe-deral de Cultura. Unlao Brasileira de Escrito-res e outras instituições culturais. São trêsprCmlos de quinze milhSes, cada, para obraspublicadas nos últimos do's anos. nos gênerosensaio, ficção c poesia e cinco prêmios de seismilhões para obras inéditas teste ano: ficção.poesia, ensaio literário ou filosófico rote:r<> ti-ncmatoKWifico e literatura infantil).RROCURADOR DO ESTADO — Estarão aborta*,de 2 do janeiro a 0 d* março de 1970, os ins-crições para o 3.» Concurso para Procurador doEstado da Guanabara. Poderão inscrever-se osbacharéis em Direito que nio contem mais de39 anos de idade (salvo ae já forem funciona-rios do Estado) e tenham pelo manos 5 anosde prática forense. Os requisitos de inscriçãoc as normas reguladoras do concurso estão con-tidas na Portaria "E" n.° 56-PG. de 31 de ou»rubro diste ano, publicada no Diário Oficial(parte I) de 16 do corrente. Constará o con-curso do provas escritas, orais e de títulos. Asmatérias exigidas sáo: Direito Administrativo.Direito Processual, Direito Constitucional, D.'-rclto Privado e Direito Tributário. Os progra-mas foram publicados em anexo & mencionadaPortaria. Os interessados devem dirigir-se àProcuradm Ir.-Wcral do Estado — Avenida Eras-mo Braga. 118 - 7.» andar, sala S, das 13 ás 16h.CONCURSO DB DATILÓORAFO PARA O ESTA-DO DA GUANABARA — A prova escrita deDatilografia será realizada no dia 11-1-70. naKsrr.ii. Candidatos com inscrições de 3 a 410farão prova ás 7h; Inscrições de 413 a 785. pro-va ás ehl5min; de 787 a 1.168. às 9hS0mln; do1.167 a 1.540. ás 10h45mln; de 1.845 a 1.954, Asltn; e inscrições de 1.955 em diante, prova as13hlSmin. Os candidatos devera» comparecercom 30 minutos de antecedência, munidos decartão de inscrição e de documento de ldenti- ,dado, podendo trator ma*"is"-»aa de escrever, pa- !ra sarem utilizadas na prova. j

ANIVERSÁRIOS—i 'a - *Antversariou, dia 31. o sr. Nejr Bro/m. gerente-geral do pessoal da Geigy do Brasil Indústrias

Químicas S/A.FAZEM ANOS HOJE: ítala Lobosco Pinheiro,Lúcia de Magalhães, Ivone Valim. Berenicede Castro, jurisconsulto Virgílio Ferreira Al-ves, engo. Trajam» Furtado dos lieis, Fran-cisco Xavier de Jesus, José B. Finardi. Pé-rides Nelva, Antônio Machado Nascimento,Moacir Ramos Silva. Ornar de Resende.FAZEM ANOS AMANHA: Estreia do Oliveira

Torres, Tereza .Maria ,Silva, Maria José daSilva Graça, Iranis Cunha. .Justiniano Paulode Carvalho. Schumann. ind. Ander Boker,Raul Longras, Antônio Gonçalves Conceição,Manoel Alves, brig. Hélio -do Rosário Oliveira,gen. Carlos Sudá de Amfnfdc1.- demitido JóBoMachado, cintgta. Alberto -Silva Lima e - GilPereira. .'.t»«ofi-»:r-,<- :-f*»r — ~r "

! ¦~:ecu .òiii--.:-. .Completa, hoje, o- 6.» aniversário natalicio. amenina Anna Paula, filha do nasal .Torgc—Morfene Rainha.-*-. -¦•¦> -(•"•*?".

Faz anos hoje a srta. Tereza Maria Silva,do Ginásio São Gonçalo, de Niterói, filha dosr. Hélio Silva, empregado do CORREIO DAMANHA.

MANOEL SILVESTRE GARCIA — Registramosos 81 anos completados no dia 31- de dezem-

. bro findo, mês era que cememorou tambémas suas bodas de ouro. Sócio fundador em1917 dó Deposito Dentário Carioca, continuacolaborando com a firma sucessora.

CASAMENTOS. {\ ViANA CRISTINA—PAULO-JOS* >—v Hoje, às lOh,

nu Igreja das Fronteiras, em Recife, realiza-se o casamento da srta. Ana Cristina Lopes,filha do casal Marcelina .-tapes, cora o sr.Paulo José Pereira, ÍUhs ido casal LauroGuedes Pereira Pilho. } 1/7'

KLAVIA—LUÍS HENRIQUE — Amaniiã, na Ba-KÍlica de Lourdes, em Belo Horizonte. MinasGerais, casam-se a srta. - Flãvia • Faria, filhatio casal Alolsio de Andrade Faria, e o sr.Luís Henrique Monteiro, filho do casal JoséVasconcellos Monteiro Netto. O ato está mar-cado para as 18 horas.

CLEIDE—JOÃO LOCIO — Na Basflia de Lour-des, cm Belo Horizonte, realizou-se o casa-mento da srta. CleiUe Faria, filha do casa]Jayrne de Faria, com o sr. João Lúcio SouzaLima, filho do casal Francisco de Souzu Lima.

IRENE — ANTÔNIO — Na Igreja de N. Sa. doConceição, na Rua Conde de Bonfim, hoje,às 18h, realiza-se o casamento da srta. IreneSantos Araújo, tuna do'casal José Felináo deAraújo, cem o sr. Antônio Silva de Paula,filho do casal João Francisco,, de Paula.

LENITA—FRANCISCO RAUL — Casam-se. naIgreja de N. S*. das Graças da Medalha Miia-cros.i. na Rua Santa Amélia,' 102. na Tijuca,no dia 21 do corrente mês. ás 18h30rafn, asrta. Lenlta Ferreira, filha do casal Aécis daSilva Ferreira—Maria Aimée Malagull Fer-reira, e o sr. Francisco Raul Lima França,filho do casal Dedo da Carvalho França—Mary de Castro Lima França.

Ontem, dia 3 de janeiro, uniram-se duas fa-milias tradicionais da Guanabara e de Porto

. Alegre, com o enlace matrimonial de TâniaSetcllno e Walter Laier. A srta. Tânia é fi-lha do conhecido casal Inocèncio SotelinoLago. êle do alto comércio carioca c o jo-vem professor Walter. filho da viúva OlindaLaier. da sociedade gaúcha.

MARLI—JATRO — A srta. Marli Gnllo c o sr.Jatrò Mello casaram-se ontem, sábado, ás 17ha .'lOmin. na Matriz dos Sagrados Corações (Ti-jucá). Ela é filhe do sr. Nelson Barbosa Galloe da sra. Casslonilla Araújo Gallo, Cie éfilho do sr. Cândido Mello e da sra. OdetteFrança Mello. Foram padrinhos o sr. Fran-cisco Bastos e a sra. Dorallcc Bastos c o sr.Hélio Silvcir ae a sra. Maria Pinho Silveira.

VIAJANTESMAJSR-BRIGADEIRO-M2DICO GERALDO CE-

SAHIO ALVIM — Viajou para Los Angeles(EUA), em férias, o diretor-gera! de Saúdeda Aeronáutica, major-brigadeiro-médico Ge-raldo Ccsário Al vim. Depois de Los Angeles,visitará México DF, Tóquio c Hong-Kone,para observar o que nessas cidades se fazno setor médlco-hospitalar.

MARIA REGINA — Visitando sua família cmSão Paulo e passando as festas natalinas comsua mãe, sra. Maria Antônio de Campos Sa-les Franchlnl Neto, viajou àquele Estado asecretária do Copacabana Paiace, Maria Regi-na Franchlnl Neto.

BODAS DE PRATACASAL BOTELHO — Comemorou suas bodasde prata, o casal Lúcia e Calo Arruda Bote-- lho. de S3o Paulo, que vem ainda receben-

.. do "as homenagens do cfrcolo de relações da5 farnlliu. -. .' ?...A !

DECLAM AÇÕES I, ' i

HOJE NA ABI jS Será hoje, ás 17h, a recitaldas alunas da' prp/a. Paula Conceição,i no au-;ditório da Associação Brasileira do Imprensa— ABI^-^-Rua :A^jújo Porto Alegre. Do pro»grama 'Consta, poemas. de Guilherme de Al-raeida. Alhano Paulo de Paiva.' Glpsy, MariaSabína. Lúcia Catão t Lourdes Póvoas Biey.

FORMATURASEm solenidade realizada na Escola de Químicada Universidade Federal do Rio de Janeiro,colou grau o jovem Sérgio Rodrigo Coelho-Torres, filho do sr. Haldo Attademo Torres.

vice-presidente social do C. R. Flamengo, eneto do sr. Rodrigo da Silva Torres, admirais-trador do Teatro Municipal*

PROF". CITAMA BARBOZA -.. Entre:- as pró-fessorandas de 1969 do. Colégio Cruzeiro' doSul. de Duque de Caxias, RJ, está a^sr&.Citama Barbosa, filha do sr. Sebastião Mene-i-.es Barboza e da sra. Irene Barboza. Dia 7.quarta-feira, na Matriz dé Santo Antônio, tia-quele .município fluminense, será celebradamiísa em ação de graças. A colação de grauestá programada para quinta-feira. 8. no au-ditório* da. Câmara Municipal. Dia 17, a par-tir das 23h, no Clube Recreativo Caxlênse.baile .comemorativo^ . , ^. .-.--¦¦ ^ r >.*'*¦ r^tír-

AÇÃO DE GRAÇASNo próximo dia 6. às 18 horas, será celebrada

missa em ação de graças na Catedral de SãoJoão Batista, em Niterói, pela passagem do15.o aniversário natalicio do jovem Carlos»Evangelista de Queiroz, filho de destacadafamília da sociedade local.

? •.•;."-- t.if" . —— ÍI..1-:>¦; b» iíM!-2vS -c--- ',;Síl:?/- M. t.W.—- &0-.3K1* ;. - IiV!>-StS ,Í..'V

•«._<¦ ¦¦.*»«*. — Sí• W-it-i-' *.v>7 —, i"ii»I

NOIVADOSLELETA — JOSÉ LUÍS — Oficializaram noiva-

do a srta. Lcleta dos Mares Guia, filha docasal José Maria dos Mares Guia. e o sr.José Luís Recorder. K hoje, festejando ofato social, haverá um almoço na vivenda dafamília Recorder, na Pampulha.

— Ficaram noivos no Rio a srta. Ana MariaCordeiro Monteiro e o sr. Cosme Nascimentodos Santos, funcionário da ABUC. A noivaé filha do sr. Felipe de Araújo Monteiro eda sra. Ana Cordeiro Monteiro, e. o noivo,filho do sr. Afonso Neto dos Santos e dasra. Egéria Nascimento doa Santos.

Kü Jz *"*NS ¦**

PROBLEMA N.o 87 — G. ChocholousMATE EM 2--.

'.«->- •t6D — 7B — 8 — 8 — 8 ^^(5p2 —7B i£S T4Rlr 5x3

PARTIDAV Grande Torneio Internacional

M. I. A. Medina (ESPANHA) x G. M. I. B.LARSEN (DINAMARCA)

Fianchetto do Rei1-P4R.P3CR: 2.C3BD32C: S-PSCRJMR:

4-B2CP3D: 5-P3D33R; 6-P4TR.C3BR; 7-C3T.C3B; 8-C5D3XC; 9-FxB C2R; 10.P3BDP31S:11-D3CDIB; 12.B3R.O.O; '13-0-0-0

(O roquedo lado do "cemitério". Após este erro, as Bestão irremediavelmente comprometidas. As Nnão tem outra coisa a fazer senão abrir Unhasna ala da D para organizar o ataque. E o fa.sxm de modo exemplar), P4.TD; 14-P4TP3B:1B-PxP,PxP: 16-D3T.C4B: 17-BSOlTIC: 1S-P5TP4C; 19-C10P4B; 20-D2T.D3T; 21_R2B.T(1B)1B'(O dispositivo de ataque está pronto. As uni-dades na "base de partida"... Besta apenasfixar a hora H...); 22.C2BP5R; 23JB1BJ>P4D;24-T(lT)lR,C&D+ll (Desencadeamento da pre-paração de artilharia..): 25-PxC.PxPD+: 26-TxPJxP-fd; 27-R2D,CaB-f; 28-BxCPxB; 29-T3T.D3BD: 30-D1C. P6D; 31-C1CJMB: 32-T1T.DxP+: 33-R1D36B (Tiro de misericórdia...);34-PxB,TxD; 36-TXTD7B+.

ESTUDO N.° 87 — T. B. GorghicvAS BRANCAS JOGAM E GANHAM

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NOTÍCIASBELGRADO (IUGOSLÁVIA) — Terminou, re-ceníemente, nesta cidade um Torneio Interna-cional. cujo resultado foi o seguinte: l.o/4 °

Gligorlc, Matulovic, Ivkov (Iugoslávia) ePolugalevsky (URSS) 10 pts. S.o/6.0 — Geller(URSS) e Lengyel (Hungria) 9,5; 7.« — Bot-winnik (URSS) afi; 8.» — Suttles (Canada)7,5; 9.o — Matanovlc (Iugoslávia) 6S; lO.o/ll.»Bukic e Kuraytza (Iugoslávia) 6; 12./16P —Janoshevic (Iugoslávia). Tringov (Bulgária),Ostojic (Iugoslávia) e Shachovic (Iugoslávia)5^; Hacht (Al. Ocid.) 45.

TCHATCHAK (BULGÁRIA) — Resultado filialdo Torneio Internacional recentemente termi-nado: 1.* — Honü (Hungria) S.S; A,°/4.° —

Ji--il.;,SJ-i ú-ÍK 1!-.'li»,3*:i

Radulov (Buigárki), Planintz e Pavevskr(Tdieco-Sislo\riquia) 8; 5.o — Schmlt (Al.Ocid.) 7; 6°/7.° — Einic • Majstorovic (í.u-goslávia) 6; etc. ...

HASTINCS (INGLATERRA) "—

Realizasseatualmente nesta cidade• o tradicional TorneioInternacional de HasUngs,. compreendendo vá-rias provas para enxadristas de diversas cate-goi- iis. Participam 250 jogadores entre . osquais M. I. e G. M; I.-O G.'M-l. "for Uíetime" Vaa-sily Snlislov. da URSS figura entreos concorrentes Na primeira-rodada da provaprincipal, o G. M. I. húngaro Lajos PortisüUdciictou o M. I. romeno Dolíi Drimer.

HAMBURGO (AL. OCID.) — Terá lugar no gi-násio de Siegcn. de 5 a 27 de setembro docorrerité ano, a XIX.0" Olimpíada Mundial deXadrez, que segundo declarações de WilKFo'.U — presidente da Federação Alemã deXndrsz — reunira de 56 a 60 nações. Pela 2vVez i. 3 cnir.pconato mundial por equipes(Tr.ifa HãiniltohrRuESell) é disputado'nesta ei-dnclc. A l ¦ fui cm 1330 quando sagrou.secampeã a Pelnnia, cuja repreaentação estavaasshn et;;»stituícia: Ií,ubir(slei». Tarttikower.Frzepiork. MackarczylC Jleserva: Fridman.coxn -ts.5 i)tt.

QUITO IEQUA.DOR) — O M. I. cubano E.Jinic-iici-. representará . a. Zona .7 no luterzona)déste uno na Espanha. Jimenez derrotou bcampeão equatoriano' O. Vepez no ¦'niatdh." —desempate por 2,5 a 0,5.hão tendo sido ne-eessário jogar a 4.» partida. O vencedor Tece-foeu o Troféu Presidente da República oferta-do pelo primeiro magistrado da nação dr. Ve-lasco Ibarra. , ~

•BUESJOS AIRES (ARGENTINA) — O M. I.

Raimundo Garcia c Carlos Eleodero Juárezterminaram empatados em 1.° lugar no 47.°Campeonato Nacional de Xadrez, realizadopelo Sistema Sulco em 7 rodadas, organizadopela FADA e sob o patrocínio da "Caja Po-pular Viila Mitre". £ possível que seja jogadoum "match" — desempate em * partidas.Classificação' final: Garcia • Juárez 5.5 pts.; ,Schweber e RubinetU 4,5; Quinteros, Incutto,Hasc Debernot 4; Rossetto, Pelikan, Pernán-dez, Bronstein 3í: Vasta 3r- Chemes, Benko.Mazzoleni, Folguelman e Cordero 2.

PORTO ALEBRE (RS-BRASB.) — O M. I.Henrique Costa Mecking, que este ano faráexame vestibular para a Escola de Engenha-ria. foi contratado como professor de xadrez doclube de futebol Internacional. "Foi a contra,tação do ano", segundo o dr. Bui- Tedesco' —presidente da referida entidade.

FEDERAÇÃO METROPOLITANA DE XADREZ— ELEIÇÕES — O.gen. B. H. PianchSo deCarvalho — presidente' do Clube de XadrezGuanabara e redator desta coluna — 6 can-didato à presidente da P. M- X nas próximas -eleições que terão lugar á 15 do corrente. Na849*. Reunião ordinária da Diretoria do C. X.G. realizada cm 29 do mes p. findo, apresen-tou o seguinte decálogo enxadristico conformelhe foi solicitado e, posteriormente,* aprovadopor unanimidade. Caso seja eleito dará exe-cução integral ao mesmo: I — Revisão totaldos estatutos da F. M. X.' que datam de 1941:II — Envidar os melhores esforços para con-seguir uma sede condigna para a F. M. X-. deforma n torná-la, de uma vez por todas com-pletamente independente das instalações dosclubes filiados; UI — Difundir o xadrez, portodos ps meios possíveis.e Imagináveis, desdeas escolas primárias até as universidades, bemassim, nos estabelecimentos penais; IV — Dis_tribuir proporcionalmente pelas entidades fi-liadas verbas ou subvenções concedidas deforma a que possuam material suficiente pa-ra suas atividades enxadristicas;" mesas, jogose relógios de xadrez, planilhas, quadros, etc.«.V — Todo enxadrista deve ser filiado a umclube. E todo clube, à Federação. VI — Or-ganizar o Calendário da F. M. X de modoque, entre outras provas (amistosas ou não),figurem obrigatoriamente, as seguintes: a —campeonato infanto-juvenil; b — carapeona-to universitário: c — torneio inter-colegial:d — torneio inter-industrial; e — torneio in-ter-clubes; f — campeonato carioca indivl-dual feninino: g — campeonato carioca indi-vidual masculino; h — torneio eplstolar; i —concurso anual dé soluções (problemas e es-tudos); VH — constituir a Diretoria da F. M.X. á base dos representantes dos clubes 11-liados; VTH — Interessar a Secretaria de Tu-rismo no desenvolvimento e difusão do xa-drez carioca, propondo-lhe a inclusão no Ca-lendário Turístico da Guanabara, de um Tor-neio Internacional (anual ou bl.onual). doqual participem M. I. e G. M. X bem assim,enxadristas pertencentes ao "ranjeing" da F.M. X.; IX — editar uma-publicação — bo-letim ou revista — trimestral sobre atividadesenxadristicas nacionais o internacionais; X— manter um ativo intercâmbio com outrasfederações e confederação, de modo a que osenxadristas guanabarinos possam estar, sem-pre atualizados. A Diretoria delegou aindaamplos podênes ao chefe da EEXE — consócloCarlos José Gross — para representar o O. X.G. nas aludidas eleições e votar no cândida-to melhor credenciado.

D. PIXOT»

JORNAL DE SERVIÇO — R*a do Janeiro, domingo. 4 • **•• feira, 5-1-1970 25

ÍRMçf|giÍ) TEMPO iljANTICICLONE POLAR c/ centro de 1014 MB a

Oeste do litoral chileno; FRENTE FRIA demoderada atividade localizada no Sul do Um-írüoi. deslocando-se para E/NE. ANTICICLO-NE TROPICAL c/ centro de 1018 MB no Ocea-no Atlântico a Este do Espírito Santo, devcn-tio permanecer nessa área por mais de 25 ho-ras. Zonas de Baixas Pressões c/ .centro de1006 MB localizada na Bolívia e Norte da Ar-gentina.

CAPITAL:BRASÍLIA: Tempo: Nublado c/ trovoadas e pan-

codas esparsas ocasionais. Temp.: Estável.. Ventos: Varifcveis, fracos. Vis.: Moderada.

REGIÃO NORTE:RORAIMA — RONDÔNIA — AMAPÁ: ESTADOS' DO AMAZONAS —ACRE — PARA: Tempo:' Nublado c/ possibilidade de trovoadas, pança--¦ das esparsas ocasionais. Temp.: Estivei. Ven-

tos: Quad. este, fracos. Vis.: Moderada.

REGIÃO NORDESTE:MARANHÃO — PIAUÍ — CEARA — RIO GRAN-

DE DO NORTE — PARAÍBA — PERNAMBC-CO — ALAGOAS: Tempo: Bom c/ nebulosi-dade. Instabilidade passageira no litoral.Temp.: Estável. Ventos: Quad. Este, fracos,Vis.: Boa.

REGIÃO LESTE:SERGIPE — BAHIA: Tempo: Bom c/ nebulosi-

tiede. ' Instabilidade passageiras no litoral.Temp.: Estável. Ventos: Quad. Este. fracos.Vis.: Boa a moderada. B

MINAS GERAIS:MOTAS GERAIS: Tempo: Bom c/ nebulosidade

em geral.. Trovoadas e pancadas passageiras., durante o período. Temp.: Km elevação. Ven-..tos* Quad. Este. fracos'. Vis.: Boa a modera-

, da.

ESPÍRITO SANTOESPIRITO SANTO — RIO DE JANEIRO — GV A-

NABARA — Tempo:. Bom c/ nebulosidade.Temp.: Estável. Ventos: Quad. Norte, fracos.VIsib.-: Boa.

REGIÃO CENTRO-OESTE:GOIÁS MATO GROSSO: Tempo: Nublado c/

trovoadas e pancadas esparsas ocasionais.Temp. Estável. Ventos: Variáveis, fracos. Vis.:Moderada.

REGIÃO SUL:SÃO PAULO — PARANÁ: Tempo: Bom c/ ne-

bulosldade em geral. Trovoadas e pancadaspassageiras A tarde e à noite. Temp.: Em ele-• vaçfio.- Vento*»: Quad. Norte, fracos. Vis.:Boa.

SANTA CATARINA:SANTA CATARINA: Tempo: Nublado, passan-do a instável-c/ chuvas e trovoadas. Temp.:,; Estável, declinando no período. Ventos: Quad.-Norte passando para Sul, moderados c/ raja-.das ocasionais. Vis.: Moderada.

RIO GRANDE DO SUL:RIO GRANDE DO SCI.: Tempo: Instável c/ chu-vaa e trovoadas. Temp.: Em declínio. Ven-

toa: Quad. Sul, fracos a moderados. Vis.:Moderada.

INTERNACIONAL. Temperaturas (em graus centígrados) e con-diroes atmosféricas nas últimas 24 horas:

Lei e JustiçaDELEGACIASDE POLICIA^

CENTRODBFRAUDAÇOES — Av. Marechal Floriano. 235

Tel.: 043-3196 ou 243-8610.FURTOS DE AUTOMÓVEIS — Rua dos Inva-

Udos, 71 — Tel.: 242-8493.HOMICÍDIOS — Av. Presidente Vargas, 1.248

—¦» Tel * ' t5*!3-t)047"" "——,**-^j*—^^j*^fi*1*— ¦ -¦¦..—>—.. ¦-¦—.MENORES — Rua do Lavradio. 155 — Tels.:

242-0519. 252-8434 OU 242-1B09.-T ,-¦•,' -MARÍTIMA E AÉREA — Praça Mauâ, 1/8' —Tels.: 243-0188. 243-9408 ou 223-5K3. . :.'. 2. ,

ROUBOS R FURTOS — Av. Marechal Floriano235 — TeL 243-0711 — Ramal 34.

VIGILÂNCIA Av.~ Mareenal Floriano, 238 —Tel.: 243-0724. 292-5979 ou 243-8840.

TÓXICO» — Av. Pr»-JS«»te Vargas. 124» —TRANSITO «-.Av. Pi IJÜJiUte Vastas, 1.24» —

6.o andar r-'jMl-: Z4^9J9M ou 249-3*44.INSPETOIIIA OERAL.«'-Av. ChuTChil). 94 —

TeL: 229-1786 ¦••$(jPKRDf*s»ENDtNClA DA POLICIA JUDICIA-

RIA' —-''Rua dos Invalido»,, 152 -»• Tels.:252-5833 ou 222-8227.

DEPARTAMENTO DE ORDEM POLÍTICA ESOCIAL — Rua da Relação, 40 — Tels.:222-2258 e 252-7297.

1.» DP — Praça Mauá (Est . Rodoviária) —Tel.: 243-8716.

2.» DP — Rua-Bento Ribeiro, 144 — Tel. 243-3809.3.». DP — Rua Santa Luzia. 602 — TeL: 222-2267.4.» DP —.Praça da República. 24 — TeL 222-2265.

5.» DP —-Av. Mem de Sá. 161 — Tel. 232-2627.MANGUE & 6.» DP — Rua Júlio do Carmo. 17

Tei.r-itos-a-o.SANTA TERESA — 7.» DP — Bua Francisco

de Castro, 5' — Tel.: 242-0013. iSJií8STACIO — 8.» DP — Rua Senhor dos Mato-

zinhos. 170 — TeL: 232-0700.CATETE —í. 8.» DP — Rua Pedro Américo, 1 —

Tel.: 228-6781. .BOTAFOGO r--10.» DP — Rua Bambina, 140 —

TeL: 22G-0227 , . ,COPACABANA — 12.» DP — Rua Hilário de

Gouveia. 162 .— -TeL: 237-257L13.» DP-— Av. N. Sa de Copacabana» J.260 —

Tel " 247-9345 "" * *IPANEMA — 14.» DP — Rua Humberto de

Campos; s/n* — Tel.: 227-9941.GÁVEA — 15.» DP — Rua Major Rubens Voz.

170 — TeL: 227-0830.BARRA DA TMUfA _ 16.» DP — Praça De-

sembargador Araújo Jorge s/n» — Tels.: ....247-6388 OU CETEL 99-0513. .

SAO CRISTÓVÃO - 17.» DP — Hua São Cris-tóvão. 747 — TeL: 228-7418

PRAÇA DA BANDEIRA _ 18.» DP — Rua Ba-rão de Iguatemi. 331 — TeL: 228-0272.

TIJCCA — 19.». DP — Rua José -Rigino. 198 —TeL: 238-2480. .

VILA ISABEL — 20.» DP — Rua Barão do BomRetiro. 2.624 — TeL: 938-9179. ~

BONSUCE880 — 81.» DP — Av. doa Demo-crátlcos, 500 — TeL: 230-1440.

PENHA — 22.» DP — Rua Lobo Júnior s/n» —TeL* 23O-10SC

MEIER — 23.» DP — Rua Arlstldes Calre, 80TeL: 229-1919.

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NOVAS DELEGACIASVIGILÂNCIA |4í»«tre>:; Avenida Marechal Fio-

riano. 236 — TeL: 943-9949. 1.° Setor: AvenidaMarechal Floriano. 99» — Tel.: 943-9949. 2.«Setor- Rua Barão de Mesquita. SSO - Tel.:234-5AC9. • l> <.'"il JJocSl ..• </<' ç£fi:

VIGILÂNCIA (Sal): Rua Humberto de Campos,s/n.», l.o Setor: Rua Bamntna. 140 — Tel.:226-1465 2.» Setor:. Avenida Gerem! rio Dan-tas. 38 — JPA: 108 OU :999.

VIGILÂNCIA (Nerte): Estrada Marechal Alen-castra Guimarães, o/n.» — Ricardo de Albu-querque. 1.» Setor: Rua Paranapanema, 789- Olaria — TeL: 230-3*33. 2.» Setor: AvenidaSanta Cruz. 3-898 — Brnador Camará — Tel.CETEL 93-079»

GRAJAD—JACAREPAGUA — 38.» DP — Estra-

CARTÓRIOSDE PpSÍSTO1° Oficio de Protesto de Titules — Avenida

NHo Pcçanha, .12 — 10» andar. Tel.: ..252-3471.

V Oficio de Protesto de Títulos — Rua Pri-rnelro de Março, 9 — 2* andar.

3* Oficio de Protesto de Tftsdoa — Bua Se-nadar Dantas. 20 — 11» andar. Tel.: ..232-7972.

4' Oficio de Protesto de Títulos — PraçaXV, 33-A — 8» andar.

ODONTOLOGIA

NOTAS MÉDICAS

Mínima ' Máxima Tempo

Roma -:S 10 NubladoParis —8 31 Encoberto1*nt,res Nublado

Berlim. -3. NcveAmsterdam — chuviseoBruxelas —3 [ Encoberto.Madri NubladoMoscou -15 _8 Ne„

Estocolmo -10 KMoiaradoN. Torfc —7.8 _, cbwo6. Francisco 8,9 133 NubladoLos Angeles 4,4 17>. C!axoChicago — 5.6 _ 3 ojaroMlami 13.8 M+ KvtilmdoTóquio NuMado

Hong-ICone 17 21 Claro

Buenos Aires 25,7 34 Nublado ,Montreal —17.8 —11,7 Nublado'Honoiulu .. 20,8 26.7 Nublada

EDITADO PELO DEPARTAMENTO NACIONALDE ENDEMIAS RURAIS, do Ministério daSaúde. est& Impresso o - livro "História daFebre Amarela no Brasil", de autoria áO dr.Odair Franco, que. hâ longos anos vem se-de-dícando aquela endemla. Era um trabalho ne-cessário, que muito servirá para quem quiserconhecer o que se fêz no Brasil no que dizrespeito ao combate à febre amarela. Compouco mais de 200 paginas, a obra está con.'tida em 27 capítulos e nao perdeu a atua*lidada, uma vez que relata até mesmo oandamento do atual surto que se registrano Pará, e em certos pontos da Amazfi-nia. Como se sabe, a febre amarela já lia-via tido considerada erradicada no Brasil,d cada 1958, pela Organização Mundial de Saú-de,' através de informe da XV ConferênciaSanitária Pan-Americana. O trabalho do dr.Odair Franco c, sem dúvida, do mais altovaiar.

DE 20 A 21 DE FEVEREIRO. EM SAO PAULO.haverá o m Congresso Brasileiro de Escri-tosca Médicos, sob a presidência do prof. Car-loa Pagar; e promovido pela Sociedade Bra-silelra de Escritores Médicos, cuja Regionalda Guanabara é presidida pelo dr. MateusVasconcelos. O tema oficial é o estudo davida e da obra de médicos que pertencerama Academias de Letras ou entidades outrasde cunho literário, no Pais. As reuniões doIJX Congresso terão lugar na sede da Acade-mia de Letras de SSo Paulo, e as demais in-formações podem ser obtidas no endereço:Caixa Postal 1574. São Paulo, SP.

TODOS OS INTEGRANTES DA TURMA DEMÉDICOS DE 1945 pela Faculdade Nacionalde Medicina da UB estão sendo convocadosa se comunicarem com a secretaria da Comis-são Jublleu de Prata, com sede na-Casa deSaúda SSo Clemente, à Rua São Clemente,274, Guanabara, Rio de Janeiro.

SERÁ DE 15 DE JANEIRO A 15 DE JULHO,no Centro de Estudos do Hospital do Andarai, o II Curso Anual de Terapia Intensiva,dirigido pelo dr. José Marcos Fisz. Continuamabertas as inscrições, dispondo-se de apenas14 vagas para médicos.

CONTINUAM ABERTAS AS INSCRIÇÕES pa-ra os candidatos ao IX Curso Regular Anualdo Departamento de Administração Hospita-lar da Escola Médica de Pós-Graduação daPUC do Rio de Janeiro, sob a direção doprof. Gennvson Amado, cora quem os candi-datos deverão marcar entrevista pelo telefone 257-6054.

DE 5 A 31 DE JANEIRO, no Centro de Estudosdos Oculistas Associados, será realizado um

Curro de Iniciação Oítalmológica. de caráteressencialmente prático. Serão ministradas 36aulas, precedidas de explanação audiovisuale debates, e os alunos terão ocasião de ma-nipular cerca de 50 aparelhos, de uso na cs-pecialidade. Inscrições abertas a médicos, dou-

• torandos e auxiliares técnicos, na sede dosOculistas Associados (Praça Cruz Vermelha.12).

A PARTIR DE 2 DE JANEIRO estarão abertasas inscrições para os candidatos ao Curso dePediatria e Puericultura da Escola Médica dePós-graduação da PUC do Rio de Janeiro,sob a direção dos profs. Álvaro de Aguiar eRlnnKIo de Lamare. As aulas serão nas de-pendências do Serviço de Pediatria da PoM-clinica de Botafogo.

O INSTITUTO PENIDO BURND9R. de Camul-nas. vai festejar o seu 50.» aniversário de fun-daçSo com um» Jornada Oftabno-otorrmol^-rlngologlca, de 30 a M de maio, naquela cUdade. Haverá mesas-redondas sobre descola-mento de rotina, glaucoma, otologia, bronco-esoíagologia • anestedologla.

FERNANDO SEIDL

CONSELHOSPROGRESSO NO TRATAMENTO DO CÂNCER— Robert Marston. diretor do National Instl-

tutes of Health, em Betheseda. Estados Uni-dos, fez em conferência, publicada recente-mente no American Journal et Public Health,uma revisão dos pesquisas sobre o câncer nosúltimos vinte anos. Salienta que apesar dacomplexidade do problema do câncer, temhavido muito avanço nas pesquisas, o quepermite maior eficiência no tratamento dosdoentes. E apresenta os seguintes dados omapoio do que afirma. "No começo de 1900poucos doentes de câncer tinham qualqueresperança de cura. No começo de 1930 o In-dice de sobrevivência de cinco anos era acêr-ca de um em cinco. Dex anos maia tarde,cerca de um em três. Existe hoje cerca de 1,4milhão de americanos vivos, cinco anos de-pois do diagnóstico, que não apresentam si-nais da doença.- E no presente ano (1068). to-mando como base, a sobrevida da cinco anos,cerca de 190.000 americanos serão salvos. Citaentre os tipos de câncer maia -vulneráveis aosmeios mais novos de conhecimento, a leuce-mia aguda, o câncer do pulmão e o "do útero.E acrescenta que muitos acreditam serem vi-rus, os responsáveis por leucemias humanase de animais domésticos. E conclui o dr.Marston: "Medidas preventivas ou de con-trole, incluindo vacinas, poderão ser desenvol-vidas.'* Pesquisas' mais recentes têm reveladoque outro* tumores são também provocadospor vírus, evidenciando assim ser o cânceruma doença transmissível. Porém, epidemio-logicamente diferente da. poliomielite ou dafebra tifôWè. ; . - v

i*^" ; ..^ -. I ;.

Associação Brasileira de Odontologia — seção. Guanabara — f»*»»**»—"*"»** Cultura¦ — Dlvl-ate da OdontaloiJa Sanltarsa — "Flúor emGotas para Dentes mais. Fortes" — Esta c.-.m-panha, pelo seu sentido humanitário c pátrio-tico merece ser maia uma vez divulgada, co»mo contribuição ao esforço de um grupo decolegas entre oa quais destacamos o dr. Alui»rio Gonçalves. — "Prado 1945 vem o Roa»sende adicionado à acua potável .em quase to-dos os países. Exames realizados nos dentasdas crianças de Baixo Guandu, no Espirito San.to, em 1963 (Índice CPO). ocasião em que foiInaugurado, sob a orientação do SESP, o ser»viço de fluoretaçao da água naquela cidade,comparados com outros realizados 10 anos após,demonstraram uma redução, no grupo de •anos, de 80,5%. A media da redução de ¦a 14 anos foi de 8x\9%.- As 'crianças passarama apresentar dentas mais belos e menos eu-jeitos a carie".; IsJellsmente o Rio, divididoem 23 regiões administrativas, possui acuafluoretada sòrOssa» em 4: Paqueti, Governa-dor. Santa Crua s Tiluca (na parte atendidapela chamada -caixa valha*'). Embora existahá 18 anos uma lei que determina a adiçãodo flúor na tfua. nossas autoridades cocud-deram o problema do difícil solução, porqueo abasteclmanto de atrua A cidade se processaatravés de St santas. Por esse motivo é quevimos alertar os pais para que não fiquemIndiferentes ao assunto, uma vez que minls-trar o flúor durante.o período de mlneraUza-ção doa dentes das crianças 6 o único recursode que dUpBs a lasnrla atual para melhorara sua constituição. Passamos a divulgar umaformula do prof. Alfredo Reis Vlegas, ds 8.Paulo. que. poderá ser aviada em qualquerfarmácia. Pesa o menor... Uso Interno —Fluoreto de sõdb... 221 mg. Acua destilada...20 ml. PosoIostsb: da 1 a 3 anos... 3 gotaspor dia. Asioa os a anos até 12... 4 gotas pordia. Deve ser usado frasco de rwiletueno(plástico mola*,'Mis o Vidro altera c produto.O medicamento nBO deve ficar ao r-lcance dacriança. As gss«antas deverão tornar 4 «Masdiariamente, Asoarvo-se a itnaagtm i rnta. dando-se apenas a ou 4 gfitas por dU, (cm umpouco d'água), conforme a idade, por um pe-riodo longo, até os 19 anos, sem Interrupção,enquanto os germes dentários se in .neranzam.Deste modo. onde quer que as rfanças seencontrem, serio beneficiadas corao as queresidem em Paquete, em Brasília ca em outracidade onde exista água com flúor, em na-mero de SO no Brasu. atualmente. Tambémhá outra forma de se utlUxar o flúor que de-verá ser emprsçada: consiste na aplicaçãotópica, pelo dentista, nos dentes das criançasde 3 a 13 anos, uma vez por ano. O flúorusado pelo adulto não é incorporado a todoo dente, como quando usado pela criança. Noentanto, atualmente se admite que a salivacontendo flúor confere um certo grau do pro-tecão ao esmalte dentário. O adulto poderá,também, tomar 4 gotas diariamente.' Multoapreciaríamos o apoio dos senhores pediatrasa esta Campanha. Melhores informações serãoprestadas aos que desejarem pelo telefone ...222-1045. (Índios CPO — Dentes cariados, por-didos ou obturados. SESP — Serviço Especialde Saúde Pública.) .¦"

Aprovada na Câmara Federal o Projeto d» 1*1n.° í.ülo-B/65 que regulamenta a <psoHR»3o deprotéticos. O referido projeto -apresentavaitens que eram contrários aos. interesses daclasse odontoloaica-,, dai o dep. Braga. Ramoster apresentado emendas que foram aprovadasna Câmara.

Aos estimados leitores desta coluna, desejamosum prospero e feliz 1970.

* »S *¦ <* .-Túda correspondência para esta coluna deve serenviada para: dr. José David. Scntsnky —Edifício ¦•Avenida Central" — AvY Rio~-Bran-co. 158 — 33.»-and. Grupo 3236 — ZC 21 —GB — RiO; .— -

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26 JORNAL DE SERVIÇO — Ric de> Janeiro, domingo. 4 e 2.* feira, 5-1-1970

Gira de Umbanda"^WnníiTBfFIT7^^ '¦'¦''¦'¦¦ '''¦^ag^mmãfâmmmKFmmWB''''"*:V ajaM' ;::

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RITUAL

pois Omulú 6 um dos Orixás mais enigmáticosda nossa crença. José Ribeiro nos brinda corauma linguagem comunicativa e simples. O seuconteúdo é de pontos cantados, lendas, comidase oferendas, além de considerações oportunassobre o sincretismo, tudo a respeito de Omulu.Em suma: um livro indispensável. à sua biblio-teca, principalmente devido ao tema que abor-tia: Omulu.

ENFIM, "MACAIA" «Jí c-Sj-

É NECESSÁRIA A LINGUAGEMAFRICANA?

A discussão das práticas de certas cerlmã-nlai ritualisUcas e uma maneira honesta demudarmos o que está errado • melhorar o que14 vem sendo feito. Minha Intenção é tão-sò-mente coloonr em pauta determinados rituais,discutidos nos bastidores da Umbanda, e queraramente são comentados, com o medo de seferir suscetlbilidadcs.

O uso da linguagem africana em nossas prá-ttcas umbandistas 6 um tema, que embora nãosendo apaixonante, tem • deve que ser estuda-do. analisado e pesquisado, a uso ou nao delinguagem africana poderá alterar o efeito deuma obrigação? Eis o tema em debate, não noacabendo, todavia. Julgar, porquanto existem"maiungos" bem mais categorizados.

Segundo a tradição, toda palavra mágicaobedece a uma cabala vibratória que pertenceAs partes positiva e negativa. -Ainda segundo09 costumes, existem palavras oue ditas emportuguês nfio surtem o efeito almejado, nfiodando assim, a vibração desejada, devido a per-da da influencia de atração cabalistica.

Todo pais tem suas palavras cabalistlcas.Estas obedecem á atração de seu povo, justifl-cando assim, o porque da todos os nomes depessoas terem sua origem, seu significado einfluencia, registrados dentro de sua cabala.

A missa dita em latim 6 acaso menos vá-lida do que a dita em português? a missa ofl-ciada em português não terá a mesma vibraçãoHo que a oficiada em latim? Partindo destapremissa, que acaba tornando-se um exemplo,ficamos um tanto indecisos: a cúpula católica.através de sua Santidade o Papa Paulo VI,am recente reforma nos costumes e cerimoniaislitúrcicos católicos, tornou optatlvo o uso dolatim nas missas. Os fiéis terão sido prejudica-dos? Houve perda de vibração? a missa agoranão terá mais o mesmo valor de antes?

Tanoredo da Silva Pinto, autoridade cate-gorlzada pelos seus conhecimentos do cultoumbandista, afirma: "As missas ditas em la-tiro, com seus preceitos • rituais, tem uma vi-tira ção diferente das faladas em português, (oa.ue .acontece com as curimbas que sao cantadas¦st laUtos aíio-bnsüelro», na seu, vocabulário

de origem, porque o som formado em nossalíngua não tem a vibração dentro da cabaladaqueles cultos, que forma o ero (segredo) dasforças ocultas".

Como disse no principio, não nos cabe jul-gar se é necessária ou não a linguagem afrlca-na em nossos rituais. O fato é quo muitos ri-tuais efetuados em português têm resultado emvisível sucesso, nada deixando a desejar paraos efetuados em africano.

Por outro lado, acreditamos que haja um'aumento de vibração com o uso da linguagemafricana, pelo menos de algumas palavra deorigem africana. E seja devido a estes pequenospormenores que dizemos que Umbanda é magia,não a magia-negra de Boris Karloff. mas sim,algo que nem sempre sabemos identificar, maspodemos sentir em nossas práticas religiosas. £ainda o, influência bastante forte do continenteafricano em nossa religião.

Existem fatos acontecidos aqui no Brasil,em terreiro** cie Umbanda e de Candomblé, queprlori" parecem -não ter explicação, mas quena verdade' são cópias de fatos acontecidos naAfrlca, onde nem sempre é aceita a palavraimpossível.

Esta magia, além de ser um fato religiosocm nosso meio, pode até ser um fenômeno des-conhecido para nós brasileiros, mas perfeita-mente compreensível para eles — africanos,

Muitos detalhes precisam ser analisados,discutidos. Não podemos fechar os olhos à rea-lldade dos nossos tempos. Evoluir é o temaatuai, porém nfio devamos julgar obsoletos cer.tos rituais que somente têm valor quando efe-tuados dentro dos costumes e tradições africa-nos. Esta separação, este limite entre o obso—leto e o atual, é que deve ser delineada cuida-dosamente para evitar erros clamorosos.

'OMULÚ, O SENHOR DO CEMITÉRIO

Tecer elogios à Macal» do mês de dezem-bro poderia parecer desnecessário.. porém nãopoderia deixar de parabenizar, mais uma vez ajornalista Líiia. Ribeiro. Termina a ano de 1969.e Macaia continua sendo o mesmo jornal dealguns anos atras: verdadeiro, simples e co-municativa. O exemplo de Macaia, d'Oriente,d'0 Mensageiro, e outros-,órgãos' divulgadoresdas associações religiosas. umbandistas, -¦ deve—ria ser imitado. A exposição de.idéia e opi-nlóes nestes órgãos oficiais podem vir > a be-neficiar a Umbanda. Já tive oportunidade deconversar com redatores destes órgãos, e com-

Íirovar que são umbandistas que somente dese-

am engrandecer o nome de nossa religião. Pos-suem planos. Idéias, opiniões, inteiramente "in-scridos no contexto", e que devem ser apoia-dos irrestritamente.

RADIOHoje é dia de Melodias de Terreiro através

dos 1.320 kz da Rádio Rio de Janeiro, -às ....21h45min.

Bambina Bucci apresenta as terças-feiraspela onda da Rádio Guanabara, ás 20h30min,Gira da Umbanda.

PONTOS, PRECES & POEMASTodas as preces, poemas e pontos irradia-dos em Melodias de Terreiro e Gira da Umban-da, são remetidos gratuitamente, bastandq.es-crever para a Caixa Postal 10 — Zona do cor-reio 16 — Méier — Adalberto Frazão.

OXOSSENo próximo dia 20, iodos os terreiros deUmbanda estar&o louvando o Orixá Oxosse. Norecesso de seus "abassás", prestam mais umavez a sua humilde homenagem aos caboclos,trabalhadores incansáveis da seara bendita da

Umbanda. No Rio de Janeiro, Oxosse é sln-cretizado com São Sebastião. - sua cõr é verdee sua saudação é: "Okê caboclo!".

REPORTAGENSO CORREIO DA MANHA tem sido um dos

poucos Jornais que vem dando à Umbanda umcaráter sério, haja visto suas constantes repor—tagens sobre o nosso culto. Na semana quepassou, quando a Umbanda teve sua atençãovoltada para Iemanjá. o CORREIO DA MANHApublicou uma série de reportagens, cujo valorprincipal foi a maneira respeitosa com queforam redigidas. £ mais uma prova do quevárias vezes afirmei: a Umbanda não é maisaquela religião -perigosa", pelo contrário, éuma religião que agora se projeta em toda asua beleza, intrigando muitos com sua magia esuas curas. Ao corpo jovem redacionol doCORREIO DA MANHA, o meu sarava frater-nal como umbandlsta, e as minhas congratula-ções como companheiro de trabalho.

ARMANDO MARQUES

Este nome não ê estranho para os despor-ttstas. £ será exatamente sobre êle que fala-remos -brevemente, pois embora muita genteignore o fato, é sempre interessante saber como,porque e quando o famoso e discutido juiz defutebol tornou-se umbandista. praticante. A en-trevista com Armando está em estudo, e êleterá revalações importantes a fazer quanto àsrelações existentes entre o futebol e a Um-banda. Em outras palavras: como a Umbanda,Influi .na sua carreira -futebolística.

CORRESPONDÊNCIADevido ao acúmulo de correspondência em

nossa coluna, serei obrigado a dar vazão aospoucos devido ao problema da falta de espaço.

Toda carta, entretanto, deve ser enviadapara Atila Nunes Filho — Jornal de Serviço —Av. Gomes Freire, 421 — Centro — GB.

OSWALDO GEMMAL (GB) — "... a res-peito dà sua crônica do domingo, tomo a liber-dade de informa-lhe que, como umbandistapraticante há 28 anos, sou totalmente contra odivórcio, quando o casamento foi efetuado naUmbanda".

*. Baseado na união espiritual, antes damaterial, você está totalmente certo.

DAVID DA SILVA OLIVEIRA (GB) —'"... 6 a segunda carta que envio e que não épublicada".

Calma, David. A primeira- não chegouaté aqui. . .-• •

/MARIA JOSÉ DE SOUZA (GB) — "... sou

Babá dirigente da T. E. Ogum Beira-Mar.situada á Rua Ministro Moreira de Abreu, 43?— Olaria, e realizo sessões aos sábados".

Já está publicado.

ARMANDO DE MELLO FRAZAO (RJ1 •'... não vejo por que não existir o divórcimesmo o casamento sendo efetuado na Umbarda. Sou separado da minha esposa, e apesar necasado na "lei do santo", vivo felicíssimo comminha segunda companheira. Minha primeiramulher também vive feliz, e nossa separaçãonão nos trouxe nenhum mal".

* Meu caro irmão Frazão, meu objetivoquando abordei este assunto rapidamente nodomingo passado, não foi criar uma polêmicatão grande, pessoalmente, sou a favor do' di-vórcio quando o casamento é efetuado na Igre-ja. Na Umbanda, entretanto, existem proble-mas' que não podemos colocar de lado. A uniãodos anjos-da-guarda dos noivos é um deles.Quando existe uma união espiritual, devemosser mais cuidadosos em nossa vida. Uma coisaé certa: os filhos são sempre as piores vitimasde um casamento precipitado.

AiDA MARQUES DE CASTRO (GB) —"... é melhor que haja uma separação, do que03 filhos presenciarem brigas entre os pais, quecausarão certamente traumas, que influirão porsua vez, na personalidade futura da criança".* Eh, calma, Aida. Não estou discutindo

se è válido ou não o divorcio. Afinal, Isto 6uma coluna de Umbanda, e não de sociologia.

ATILA NUNES FILHO

titulo do mais recente lançamentoIsplrltuallsta. Josá Ribeiro é o autor,

. primai!jamais

Ente éda Editora Esplrilque pela primeira vez aborda um tema discuti-disslmo. jamais analisado tão profundamente-em livras como agora-. Há de sa.louvar a co-ragem de José. Biseuw, mesmo aevando-se emconsideração a MU conhecimento sObre «culto.

>

JORNAL. DE SERVIÇO — Rio de Janeiro, domingo, 4 • ».» feira, 5-1-1070 27

MilitaresEXÉRCITO

PARA-QTJEDIStAS —. Assumirá dia 7 do cor-rente, ás 10 horas, o cargo de comandante daBrigada Aeroterrestre o general Hugo de An-drade Jtm-eu, recentemente nomeado pelo.pre-sldente Mediei, por. proposta do ministro Orlan-do Geisel.. O ato contará com a presença dosaltos chefes militares,' amigos, colegas e cama-radas do antigo comandante do 1.9 Batalhão deGuardas da Guarniçâo de S. Cristóvão. Uni-formes: 4.»A, ou correspondente.O general Abreu, novo comandante dos pára-quedistas,. chegou há poucos dias de Mato Gros-so, onde comandava a Segunda Brigada Mista,com sede em Corumbá. Receberá o comandodas mãos do coronel D arcy Tavares de Car-valho .lima, que vem respondendo pelas íun-' çSes de . comandante daquela grande unidadea saída do general Adauto Bezerra de Araú-jo, transferido para a Subchefia do Departa-mento de Produção Geral.

POSSE NO 8TM — Assumirá dia 7 do cor-' rente, às 15 horas, o cargo de ministro do Sü-perior Tribunal Militar, para o qual fora no-¦ meado pelo presidente Mediei o general-de-Exército Jurandyr de Bizarria Mamede. O atorevestir-se-á de (, solenidade, devendo compa-recer amigos, chefes, colegas e camaradas donovo magistrado.

NOTICIAS DO HCEx — No Hospital Centraldo Exército a passagem do ano foi precedi-da da cerimonia de cumprimentos ao seu di-retor-geral. general-médico drXGaleno PenhaFranco, pelos corpos médicos, ** administrai!-vos e „ técnicos, bem como do funcionalismocivil e militar, em serviço naquele, principalnosocômio de nossas Forças Armadas de Ter-ra. Saudou-o o subdiretor, coronel-médicb dr.Nilson Nogueira, que estendeu os votos defelicitações i família general dr. Galeno Pe-nha Franco. Após agradecer e retribuir, odiretor do HCE, foi cumprimentado por todos.

E8G — Os coronéis Celso dos Santos Meyere Bernardo Luna Freire e os tententes-coro-néis José Ramos de Alencar e Anápio Gom'3Filho, acabam de ser designados pelo pre-sidente Mediei para servirem na Escola Su -perior de Guerra, em 1970.

MAJOR NA RESERVA — Foi concedida trans-ferência para a reserva de primeira classe doExército, ao major Raul Magalhães Lengsch,que assim! deixará vaga no respectivo quadroa que pertence.

CONVÊNIO — O'ministro do Exercito deslg-nou o diretor de Vias e Transportes para,como representante do seu Ministério, reali-zar entendimentos e firmar convênio com - oDepartamento Nacional de Estradas de Roda-gem. destinado á execução das obras de cons-tração da rodovia BR-174 (trecho Manaus—CaracaraO.O ministro levou em conta a im-portâncla nacional e regional dessa estradaque fará a Integração e valorização de exten-sa área do extremo norte de nossa-fronteira.

COMISSÃO NO EXTERIOR — Foram deslg-nados . para ficarem à disposição da Escoladas. Américas (Fort GluckJ Zona do. Canaldo . Panamá, a fim de integrarem seu qua-dro de instrutores, o major Wilson Musco e¦ o capitão - Darcy Ramalho, ambos da Arma¦ de - Engenharia.. Foram dispensados de fica-~ rem à disposição da mesma Escola os capl-tães José. Siqueira Silva e Carlos Patrício¦Freitas'Pereira. -Por outro* lado, foi designado o capitão Jal-me dos' Santos Taddel -para adjunto da As-sessoria Especial de Relações Públicas da Pre-sidência da Bepública.ATOS DO MINISTRO.— O ministro OrlandoGeisel assinou portarias nomeando, por neces-sidade do serviço, chefes da Comissão Espe-ciai de Obras n.í 2, com sede em S. Paulo, o.ten.-cel. engenheiro Edson de Souza Borba; edo Estabelecimento Regional de Subsistência

.da 8> R. M., com sede em Belém', do Pará oten.-cel. int. Mylton Pinho Bicudo.

CURSO NO HCEx — Em solenidade efetuada- no Centro de Estudos do Hospital Central do

Exército, foi encerrado dia 31 de dezembroúltimo, o Curso de Auxiliar de Serviços Mé-dicos, sob Os auspícios do.Centro Social Ma-rechal Ferreira do Amaral, daquele hospital,cujo diretor foi o major-dentista Luiz CarlosHipólito e coordenação do chefe do Serviçode Enfermagem 2.9 ten. QOE Edmar Carneirode Araújo. A solenidade, foi presidida pelogeneral-médico dr. Galeno Penha Franco, pre-sidente - do Centro Social Marechal Ferreirado Amaral e diretor geral do HCE, que elo-giou e desejou êxito aos formandos pela' dé-dicação demonstrada. '—

MARINHADESIGNAÇÕES — • CapitSo-de-Mar-erOuerra,

Enio Túlio Pomlnguea da Silva para vlce-dlre-tor do Pessoal Militar; capItao-de-mar-e-guerraMário Jorge da Fonseca Hermes pára CapltSodos Portos do Estado do Amazonas,. Acre e.Territórios Limítrofes; capitáo-de-fragata Wal--demar José dos Santos,' para Encarregado doEscritório Técnico Administrativo de Sio Pe-dro da Aldeia; capltfio-de-corveta ReinaldoGuedes Pereira para capitão dos Portos do Es-tado da Paraíba a eapltao-de-corvètá ' • JoséMariano Soledade Janot de Mattos para Ca-pltfio dos Portos do-Estado-do Paraná (á par--tlr de 10/2). .-..-. - ¦¦¦¦- ¦'

PROMOÇÕES — No Corpo de Intendentes';.' aeapitão-tenente os iprimeiros-*enentes — apartir de 19/12/69: Mlchel Elias Jorge. SérgioNogueira Furtado de Mendonça, Roberto. Mar-kenson, José Antônio Azevedo de Araújo •Euler José Monteiro Cavalcante. No QuadroComplementar — A capltfio-tenente os primei-ros-tenentes — a partir de .4/8/69:. Belmlro.de.Ura Mala, Osvaldo Luís da- Fonseca Pereira,'Victor Ernesto Ribeiro de' Azevedo, Horácloda Silva, Sebastião de Oliveira Alves, e EnloBaldlssara Pires. No Corpo da Armada. — Qua-dro Complementar — a, caplt&o-tenente osprlmeiros-tenente* — a partir dé .4/9/68: túaRamos Pinheiro, ¦' Roberto Cordeiro, afunilo

Gonçalves d* Paiva, Rudolf Ferdinando deLeiss Júnior, Valdemar - Teixeira da Silva,Vlander Moreira Carneiro, Clemente Augusto,Nei da Silveira Cantador, Amorln Gbidalevlch.José Martins, Nelson Gallo, Euler Corrêa, Mi-guel Curl, Abílio da Silveira Moraes Netto, Jo-sé Serra Bussons e José Aurélio Leal Torres.

OPERAÇÃO GR-VVIOLA — Em t de dezembro. de 1968, no litoral de Pernambuco, por

ocasião da Operação Gravlola, pereceram 8 íu-zilelros navais do Batalhão de Pioneiros, doNúcleo da ia. Divisão de Fuzileiros Navais. Hatérça-relra, dia 18, às 10 horas, será realizadauma homenagem- póstuma aos 39 Sgt-EQ JoioDélio dos Santos, cb. Manoel Francisco de Li"-ma, spc.EO Luís Clementlno de Souza, ape-EO José Joaquim dos Santos, Sd Antônio La-dislau da Silva, sd Isalas Nascimento Couto,sd Marco Antônio Dias Santeiro, sd Franciscode Morais Cardoso, e sd Alexandre Alexandri-no Laranja, no Batalhão de Pioneiras, no Km1 da Rodovia Washington Luís. A cerimôniaconstará de missa, leitura da Ordem-do-dla doNúcleo da Ia. Divisão de Fuzileiros Navais •Inauguração de placa de bronze, o-"-.

FORÇA BE TRANSPORTE — O vlce-almlran-te Mário- Geraldo Ferreira Braga assumirá ocomando da Força de Transporte da M»«'*«1i^.no dia 6, terça-feira, às lOhSOmln. A passagemde comando iserá- realizada a bordo' do navio-escola Custodio de Mello, no Piar da PraçaMau*...-!'-.'.:v.;!«t-ií-.-. ¦ -,-,:-j- ~. .-

CURSO NO EXÉRCITO — Capitães.'Ma » te.nentes Fuzileiros l Navais; candidatos ao Cursode Comando.-poderão' Inscrever-se mediantemensagem para 0 Comando da Organização deApoio «o CFN, até terça-feira, dia e: O Cursode Comandos será realizado no Exército Bra-silelro — Centro de Instrução EspecializadoGen. Penha Brasil, da Brigada Aeroterrestre.O curso terá a duração de 100 dias • consta-rá de estágios tais como: Guerrilha e Contra*Guerrilha, Montanhismo, Defesa Pessoal. Con-tra-Sabotagem Guerra nas Selvas (a serrea-lizado na Amazônia), etc.

CONCURSO PARA O COLÉGIO NAVAL — Hea-llzar-se-ào nos dias S, 12 e 14 do corrente mês,.as provas do concurso de admissão ao Cole-gio Naval coma seguinte' programação: Mate-mática — dia 5; Português — dia 12; oeogxà-. fia e Historia — dia 14. Somente os aprovadosem Matemática serio chamados para as de-mais provas. Os candidatos inscritos, com ex-cessão dos procedentes do Colégio Militar, de-deverão concentrar-se no pátio em frente àCapitania dos Portos (Cais dos Mineiros) is6h30min daqueles dias a fim de serem condu-üuzldo* ao local de realização -das provas. Alémdo lápis esferográfico azul.'-comum a todas asprovas, os candidatos deverão levar para a deMatemática régua compasso, esquadros atrasferidor. Não é permitido uso dé cancta-tln-

. teiro nem outra qualquer espécie de lápis. Eobrigatória a apresentação da ficha de inseri-çao sem a qual nenhum candidato poderá sersubmetido às provas do concurso. Nfio pode-r&o comparecer às provas do concurso os can*didatos cujas inscrições foram canceladas pornão haverem regularizado suas situações ocujos nomes foram publicados nos jornais deontem. . . , -_ , .

AERONAUflCAHOMOLOGAÇÃO DE AERODROMOS — O De-

partamento.de Aviação Civil (DAC) conside-rou homologado e aberto ao tráfego aéreo pú-blico, os Aeródromos de Bom Jesus da Lapa(pista aux.), no Município de Bom Jesus daLapa, Bahia; de Andradina; (campo novono Município de Andradina, São Paulo; e, deNova Jacui, no Município de Arrolo do Trl-go, Rio Grande do Sul, com as seguintes ca-racteristicas: Aeródromo de Bom Jesus daLapa -r Latitude, 13916<S; Longitude, . 43925'W; Altitude, 439m; Designação de Pista. de- Pouso, 18/36 (pista auxiliar); Dimensões

,' da_P4sta, 1.100 x. 30m; .Piso. Solo Compactado;Condições VFR, 30Qm x.S km; Condições IFR,200m x 1,5 km. Aeródromo de Andradina —Latitude, 20955'S; Longitude, 51924'W; Altitu-.de 350m; Designação de Pista de Pouso, 10/28;Dimensões .da Pista. lJOOm x 55m; Piso, Terra;Condições VFH, 300 x 5 km. Aeródromo deNova Jacui — Latitude, 29907'S; Longitude,S3'12'\V; Altitude. 331m: Designação de Pis-ta de Pouso, 11/29; Dimensões da Pista,130m x 30m; Piso, Asfáltico; Condições VFR300m x 5 km; Pesos Máximos de Pouso e De»colagem, Aeronaves SW, 24.000 -kg e Aerona-ves DW, 32.000 kg. Os pesos máxknos de pouso' e decolagem, são determinados considerando

]:... a pista seca, vento nulo e temperatura padrãoI para aeródromo.

ELEVADO O VALOR. DO PECCUO — Foift aprovado por unánlmldaae, na Assembléia Ge-

ral de Sócios, realizada no Clube dos Subofl-ciais e Sargentos da' Aeronáutica (CSSA). aelevnçSo do pecúlio de 150 vezes a xnensalida-de atual (NCr» 1.321.50), para 250 vezes a rã-ferida mensalidade (NCrt 2.202,50): O auxilio,que passou a denominar-se "Abono Familiar",já está em vigor para os atuais associados.

dBnpre à mercê das influências pessoais edas conveniências dos grupos partidários, semobedecer, portanto, aos princípios que cmadministração norteiam a política do salário.Faltava antes de tudo unidade de fraterna,porque faltava um órgão capaz de estáblleccra necessária coordenação • de imprimir orieh-tação uniforme. O nível dos salários nas or-ganizações de ordem privada não estava em' cogitações para - fixação dos varjsünentos,.Também nãó se considerava o custo do ser-vias, porque a preocupação consistia, não pa-ra obter bom rendimento, para. com a mes-ma despesa, produzir mais, e. sim. na uiili-zação de todos o» recursos de que o Estadodispusesse, em beneficio de um número cadavez maior de pessoas com quem se pudesseestabelecer relações de ordem eleitoral. Tu-do isto resultou no mais completo "descala-bro. Cada repartição- tinha seu quadro depessoal, fixado anualmente no Orçamento, anomenclatura dos cargos • funções -variavaao longo.' de uma extensa cama de denomina-cões as mais - curiosas e as vezes pitorescas,-fixada dé acordo com a fertilidade da imaglnação humana, quase nunca em eorrespon-

.novamente -ãsSirinçCc*.8*11*0*1 nov.

suhcomíarto. que

UrscScs. «hecand

dêncla _- tonto, b.dò comda. viccimeumaio-para«coruma«encimentceisldaaecargos .esentido umaprosseguiam os

o executado. Não havia, por-fixar o vencimento de acôr-

Em 1835, o encarecimentolente a questão dos ven-A Lei n.» 81.de 14 de

o. constituiu uma comissãorsos problemas de ordem

da qual se destacoufetaco uo problema dos'

missão sentiu, a ne-' de classificação dos> a apresentar nesse

_ concreta. Enquantoo», o Governo coriccdcu,

O governador Negrão de Lima assinou decrd;to-lei concedendo aumento de vencimentos pa»ra os' desembargadores, juizes de direito ijuizes substitutos da Guanabara. O decreto-lei 6 do seguinte teor: "Art. 1.» — at atri.,buido aos desembargadores, juizes de direita.c juizes substitutos em atividade, o aumentodo, 25% sobre o atual vendmento-base (NCrt2.781,49, .3.503^8 e 2.253,02, respectivamente),,de seus cargos efetivos. Parágrafo primeiro —Não serão tomadas como baaa.de cálculo da-aumento .quaisquer parcelas acrescidas ao vcn.cimento dos respectivos cargos, tais como ni.vcl universitário, progressão horizontal a adi.cional permanência a que têm direito os roa.gistrados. Parágafo segundo — Observar-at-Sana fixação doe vencimentos dos magistradosa diferença de 10% de uma para outra classee o limite'máxima de retribuição previsto nalegislação federal. Art. 2.» — O valor resul-tante a soma do aumento concedido na forma* anterior com o vencimento sobre o qual incl-' diu correspondera ao novo. vencimento doamagistrados, que servirá de base de cálculoás vantagens e. gratificações legais, não adtonl-

em. caráter geral, um abono provisório, paramitigar os efeitos da crise, e, em 28 de outu-bro de 1S3S; a Lei n.» 384. incorporando aosvencimentos aquela abono concedido, operouuma transformação radical na organização dosquadros do funcionalismo, instituindo -o eis-tema de formação, de carreira e Introduzindoum plano geral de classificação de Cargos.Este regime manteve no Ministério da Fnzen-da o sistema de remuneração de quotas, queconsistia numa parto fixa e outra variávelcalculada sobre, o montante-da arrecadação,a participação em multas e impostos. A Cias-sificação de Cargos, instituída pela Lei n.°3.780/88, mais confusão trouxe para os qua-dros der funcionalismo, segundo os órgãos re-presentativos da classe. Assim é que ao sepromulgar a Lei' n.« 3.780. todo funcionalismose. manteve, cm campanha para, conquistar achamada paridade através da Lei n.° 4.060/02,~ Preocupados com estai' trajetória do fun-clonalismo. - disse o sr.- Blimeir Mwls.nl. presi ?dente da. União dos Previdenciários do Bra-sll.: os. -nossos órgãos - de representação ..têm'feito sentir às autoridades a necessidades ceconsolidar a remuneração atribuída aos car-gás públicos, através; dá instituição de umCódigo de-Vencimentos, que consagre, a exem-pio das Forças Armadas, uma., política sala-rial justa e coorente com as necessidades dofuncionalismo e. do Serviço, público.

ESTADUAL

Servidores,^-v -.';. FEDERALA REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES CIVIS

DA UNIÃO — O ambiente político em queviveu, o Brasil até 1930 não permitiu que osproblemas de administração pública mereces-sem,-por-parte dos governantes, o cuidadoque a sua magnitude exigia. Ao contrário dospaíses'de-grande-prosperidade econômica, emque. a política se faz em torno de negócios,no Brasil durante 40 anos de República apolítica girou em tomo dos empregos públl-cos, que alimentavam a máquina /eleitoral.Parte integrante do conjunto de problemas-de administração!. a> remuneração dos servi-

lorèsj d&Estattòaôffey/atét 1930, a Influência eito político, variando *

Será publicada no Boletim Oficial que circula-rá amanhã, a relação nominal dos beneficia-rios que recebem cota de subsistência, osquais deverão comparecer a-partir do dia 18.ao Setor de Pagamentos Diversos da Divisão

. de Pagamento do Departamento Geral do Pes-eoaL Avenida Erasmo Braga, 118, a fim de re-ceber o número de suas matrículas e o car-tão anual de 1970, imprescindível ao ato deseu pagamento.

CRÉDITO — O governador abriu crédito espe-ciai no valor de NCr* 2.011.090,84, no orça-mento do Tribunal de Justiça, destinado aopagamento da diferença de vencimentos cvantagens devidas aos magistrados da Justiçalocal, relativas ao exercido de 1967. -.

REPRESENTAÇÕES — Considerando que aln-da subsistem as razões que determinaram aexpedição de decretos que tratam do con-gelameato das representações de gabinete, etendo em vista as medidas dè restrições nasdespesas de pessoal, o governador assinou de-creto mantendo as já concedidas no ano fin-do e determinando por outro lado, quo osórgãos de pessoal da administração indiretaremetam mensalmente ao Departamento Gera]do' Pessoal, dá Secretaria de "Administração,e para fins de controle, e sob pena de res-ponsabilidade dos respectivos dirigentes, asfolhas de pagamentos das gratificações de re-presentações de gabinete processadas no mêsanterior.. .. . *

DESAPROPRIAÇÕES' — O sr. Negrão de Limadesapropriou os seguintes imóveis: 658, daBua. SSo-Francisco Xavier, necessário a exe-cuçfio das obras de duplicação da Avenida Ra-dlal-Oeste; 721, 725 e terreno sem númerojunto e depois do 725 da Avenida.Maracanã,necessários ás obras desta avenida; e 14, daRua Teixeira Bastos, necessário à execuçãodas obras de canalização do rio Méier.

aumento TRIENAL — Foi atribuído aumen-to tricnal que vazia entre IO • 50% mos se-gulntcs servidores lotados na Secretaria de Se-gurança Pública. Jorge José Marcolino, Age-nor da Silva Filho, Dedo Alves da Silva, Edu-ardo Ferreira .de. Alvarenga 'Filho, José Viei-ra de Araújo Filho, Jurandir Rabelo de Sant'Ana, Augusto de Oliveira Pontes, Aloyslo Te.les de Medeiros, Alejos Castro Rodrigues, Wan-der Agostinho Masioll, Joselio Teixeira, Harol-do Bartholomeu. Rubens Souza Costa, NiltonMazega, Ângelo Nunes da Silva, Inocêncto Pa-peras. José Arena, Francisco Gomes Maia. Jo-sé da Conceição, Alberto da Cunha Esteves,Claudlonor Vicente,, Oncsimo de Santa Rosa.Aurelino Lúcio de Melo, João Brandão da Sll-va, José Valadão Pimento! da Silva, FlrmlnoFrancisco de Oliveira, Antônio Marcondes Cé-sar, Nelson Sá da Silveira, Jorge Ribeiro Mo-raes. Salvador Rocha Almeida, José Raul, Tra-jano Maccna, Adilson Rodrigues Baroni, Dal-ton da Silva Navarro, Aldacy Marques. Edu-ardo Ribeiro, Amidel Medeiros de Paiva Jú-nlor, Waldir de Almeida, Jorge Ublratan Sam-paio. Salvador Viana, Benedito -Rosa FUho,Demario Rodrigues de Bragança. Aleixo SI-mao. Waldir de Oliveira Barros. Dante Regi-

j na, OttmiBdo Pereira iljmm. .TJblrajara Fran-> erae».*e-01iv»irw e Oaerr Racha .aorBspiriteJ*5antdi-l V'«-&<« n-wiHT! ^-t-iB-ffití; «»ro-

tindo, -mmqualquer«ma sobrequanto AsSOS cujostltucional

. do artigo,rrãV ««iiJçJda alte(ConsttaJ^tart/^O

dclàs"Ã0 va» otrtrs*. Art; 3» -vantagens -e grau>fslL|iilintos goardan

Oca aoa'inat<v

¦ incorporação de"ou cálculo de- Froocder-se-aflcaçoe.- dos car-

i relação cons-dos, na formaEste aumento

«**.-a>or não decorreraquisitivo da moeda

, tear. Federativa do Bro.I 1.1 e t»BStituleão do Esta-

8rt. t» I !.•>. Art. 5.» —i Êsté decreto-lei entrará em" vlgór na data de

sua' publicação, revogadas aa disposições emcontrário.'*.' "'•£'"¦ : ''

Sindicatos«ECliRITAEtOS CA8UOCA8 — O «indlcsto doaSecurltártoeda (leanabara marcou uma at.

sembléla geral da classe no dia t disto mês,com a finalidade de ser dado prosseguimentoà campanha salarial da clawc. A reunião serárealizada na sede' da Associação dos Empre.gados no Comércio,; nela sendo votada reso.luçãa sobre a. conveniência da impe traça o

.'do dissídio coletiva'da ato sumário, nos ter-mos da Lei de Greve. Conforme íol noUclado,a entidade1, em dezembro, convocou assem»bléla ilesa» tipo, cuia ordem do dia foi cance-lada peto: Delegacia Regional do Trabalhona pjrte referente à paralisação do serviço,com base- em entendimento segundo o quala categoria já escolhera anteriormente a viajudicial a ser seguida; Tal decisão é corud.derada como decorrente de equivoco da au-toriUaihí, visto como a classe deu poderes àdiretoria para concluir acordo ou suscitar dlsisidlo, mas. sem qualquer pronunciamento só.bre se esse processo tramitaria sob a égideda Lei n.o 4.330/64. A liderança da categoriaalega que está procurando o melhor meio dodefender os interesses dos trabalhadores querepresenta, quahdo procura um meio de solu-cionar mais. rapidamente a questão do au-mento, esclarecendo ao lado disso -que a vl«gêncla dos níveis de remuneração anterioresjá está extinta. As relvlndloições dos securi-táiios são as seguintes: aumento na base doÍndice oficial, com acréscimo de 5% referen-tos ao crescimento da produtividade no setor;redução da jornada de trabalho para 8 horas:adicional de 50% dos salários por ocasião dasférias; e, desconto em favor do Sindicato,era folha, do 10% do aumento no primeiromés de vigência.

NOTAS CURTAS — 1 — O Sindicato dos Em-pregados no Comércio Hoteleiro da Guanaba»ra completa, este mês, 50 anos de existência.As festividades comemoraU-nas da função daentidade , serão realizadas no. dia 17, na sedesocial da entidade, a partir da» 17h. Da pro.gramação consta um show com s apresenta,ção da conhecidos artistas, coquetel e urabaile que será Iniciado ás 23b. ,. -.- • --... f

— Os acronautas. e aeroviários já estão re.cebèndo o aumento salarial decorrente deacordo firmado com' as empresas de tranuporte aéreo, nos últimos' dias dó mês findo.A melhoria é dé 27%, coa» vigência a con.tar do dia 1/13/8».

— Em decorrência da não haver sido pu.bllcada no Olaria Oficial a sentença do TRTque concedeu aumento da 33%.- a partir de1/9/68. aos empregados da CTC, a empresaainda não está pagando o aludido, reajusto.

— Logo após o seu recesso, no dia 7, e Trl-bunal Regional do Trabalho da 18 Região. marcará o dia da audiência de conciliação rc.lativa ao dissídio coletivo em que são partestrabalhadores na Indústria de cerveja da Gua.mbara e respectivos empregadores. Os tra-balhadores estão reivindicando 40% de au.mento. férias de 30 dias corridos, pagamentodas horas extras na base de 50% nos diasúteis e de 100% nos domingos e feriados.

— A Resolução n.» St/89, do PEBE. liberou aconcessão de bolsas de estudo para os asti.ciados dos. sindicatos . de condutores au tono-mos de veículos rodoviários (profissionais 11-borals ou não). Para a obtenclo- do beneficio,o Interessado deverá . possuir apenas um vei-culo e apresentar certificado eomprobatdriadisso, de autoridade de Trânsito. Para o efefato da declaração de rendimento, será conside.rada a renda mensal «nfni,»« declarada «acarteira do DfPS, acrescida, se houver, deoutro rendimento familiar. -

' 6 — A DRT da Guanabara Informa aos inte-restados que está sendo em cheque nominala auxuto-descmprêgo. através do Serviço deEmprego. Para o cumprimento doa «»'g4»i<««finais no processo de hablllUç.io. deverão com»parecer com'urgência ao Serviço de Admlnla.tração os representantes das entidades d*

e-TT^T^tj. .1. ttiu *,> !ln t.1, cfc-cu;¦'« .Jif£i .iliilj';i. i> MüMiB .• u -- •, '- i < r, * r .: ?— 'oi s-» ¦W*99

;iiV..<-,1aSwfe^v^». ¦;ls4à.:íc&»; i'-:: ¦"&fá;. ¦'

28 JORNAL DE SERVIÇO — Ria da Janeiro, aomingo, 4 aí." feira, 5-1-1970

Transportes aic.'^9aft

MOVIMENTO PORTUÁRIO

NAVIOS — Estão sondo aguardados na Guana-ban oi seguintes: Passas atros — Dia 10-1: Ca-bo de Sun Roque, espanhol, da portos euro-(teus para Santos, Montevidéu e Buenos Aires*— Andréa, C. italiano, ambos os tranaatlanti-

. cos conduzem turistas em transito pelo Rioa> Cabo de soo Vicente, espanhol, da portosdo Sul do Continente para portas europeus.13-1: Argentina Sim». inglS*. de Buenos Aires.Montevidéu a Santos para Londres. (Dia 14-1:Ana C, Italiano com turistas. Permanecerá' atracado no oals defronte ao edifício da Tou-xüic Clube do Brasil; na Praça Mauà. até odia 14. Dia 21: Express of Xnglancf. com tu-tistas, devendo permanecer' atracado no cais,

. até o dia 23. Dia 32-1: Ltbertad. luxuoso linercaules com turistas. Ficará atracado no pierMaus. até o dtti 34. Chegará' á' Guanabara ás" a horas da manha. Dia 24-1: Uruguaij' Star,angico, procedente de Londres e escalas paraporto* ao Sul -d«r:T3bTntmentr.--**" üls 30-1-otransatlântico Reina dei Mar com turistas em' viagem de retorno da Buenos Aires para-,Afrl-ca do Sul. Zarpará dia 2-2-70. Cargueiro* —Hoje. dia 4-1: Delta Argentina — Cyclades —AUJpen o Yakima. Maru. Dia 5-1: Mieszko I

} i- — Eenhaven —• Helga Dan — Olãu Gom eLeonides Voyaxide*. Dia 7-1: Formcnzo-e Sen-tio Maru. Dia 8-1: Raphael — Marivia e Neu»barUngersiel. DU 9-1: Sea ChaUenger — Ara-a-uaya e Marcos Sousa Dantas. Dia 10-1: Vaide Cáes — Henrique Laga e Buarque. Dia11-1; Paul Schroeder. Dia 12-1: .Hcnry Jend-

. as a Ontário. Dia -13-1: Leonides Voyazides(retorno). Navios cosa datas previstas de sal-eu — Hoje. dia 4-1: Ceres (223-3325) para Re-

. cite o Fortaleza. Dia 5-1: amanha:. Sieman-«ur (223-6217 e 743-0636). direto para Cabe-deto. Dia 6-1': Belga Dan a. Leonides Voyazl-dos (2-13-0113. 223-2238 a 233-2364) e- Rio Iftua-eu (243-3321) esta para Suo Lute e Belém.' Dia 7-1: Mleszko (223-1701) para Santos e Bue-nos Aires, Petrópolla (333-2115. «33-2123 o ;..' 033-3242) para Santo* a. Ponta do, Armação" (233-3325) para Buenos Aires. Saldas rerls-

-'«radas pela Alfândega — Dia 29-1: Pcnelopepara Vitória; Mormactelo para, - Santos, Sunpara Portland, Náes Ploner para Filadélfia e

< Brasil Star para Lisboa. Saldas de caboU-

Íem — Dia 27-1: IUparitapara Paranaguá,

sanema para provas da mar,. Corina paraSantos e Arma. Nory para Vitória. Dia 28-13:Presidente Deodoro para Salvador. Marina pa-

. ra Santos s CarmApolls para. Paranaguá.

AUTOMÓVEIS

. . VARIANT (DT) — Resumo das partes an-tariores. com destaque absoluto - para a eco-xuxnla do carro. -Fa» tranqüilamente 12.4 Kmou mais por litro de gasolina comum, em médiaaulel-tando-o áa.mals duras provaçOes no tra-reco pesado dá cidade, subida* .sortes com car-ga total ou alta* velocilades , nas estradas e.também, no tráfego macio, em vetoadade cru-Beiro, das -autopistas. Em môdia: esse será oconsumo do carro ao longo do^tcsnpo.^Sua ve-Tncidade- de arrancada, uma. das característicasdos VW. o que so deva tanto aõ motor, suadisposição, como' ao câmbio, leva-O a HO comfacilidade- ha 2«; marcha." Debò» 80%"doa vei-culo» sumindo ro retrovisor. Gastou mela iatade élêo om 1.000. S5n. Seu velocimetro, VDO,apresenta erros lnslgnltlcantyf». •

Na parte de hoje. concluindo o assunto mo-tor. câmbio, a nova perna tem a vareta do ve-riílcaçao do nível do óleo do motor colocadaha parte externa, de maneira a evltar-se aremoção das mala* postas na traseira quandose fizer necessário o reabastecimento: A varetafica protegida da poeira a da água da chuvapela tampa do porta-malas. Também pelo mea-mo orifício se fax o reabastecimento do óleo.Tudo muito simples e funcional, permitindo aaplicação do umTunil. No período em que ocarro ficou a minha disposição, nâo se fez ne-cessário colocar óleo no câmbio. O tanque decombustível trocou dè posição sé comparadocom o modelo original do 1.600 4 portas. Foipara a frente com a boca posta do lado es-querdo do motorista, a protegido por uma íal-sa tampa. Finelmec», o que. a fábrica chamada motor plano (erroneamente designada poralguns como motor horizontal) foi conseguidocom o rebaixamento da turbina e seu acopla-mento ao eixo do motor. Para os motoristascomuns, duas sao an vantagens, a primeira de-- Ia* da maior importância. *' que partindo-sea correia do ventilador (a isso acontece a todocarro) voca nâo mais terá que parar na hora,se Mo desejar, para faser a substituição. A re-frigeraçâo do motor continuará sendo feita co-mo anteriormente. O desgasta será apenas dabateria e também da bobina, ambas de Impor-tância relativa e nâo urgentes. O aquecimentoda bobina poderá parar o carro, mas não acurto prazo. A bateria tem condições de fun-donamento durante o dia horas e horas, mesmoquando fora de carga. Por outro lado, sendonecessário repor a correia, nâo apresenta di-fleuldade. A segunda vantagem do rebalxamen-to da altura, do motor foi ganhar, espaça noporta-malas traseiro onde além da- malas po-üem e gostam de viajar as crianças. Desde quepequenas, cabom bem naquele local.

Ficha técnica: motor, 4 cilindros opostoshorizontalmente: -válvula* no cabeçote; refri.geração a ar; taxa de compressão. 7.3:1; dlâme-tro. 85.5 mm. curso, 69 mm; capacidade cúbica,1.584cc; potência máxima 08 Hp SAS a 4.600Bpra. Torquo máximo (momento de força) 130mkg a 3.000 Rpm. Dois carburadores solex 32RD SIT descendentes. Gasolina comum. Cole-cação do motor, traseira tração traseira. Qua-tro marchas á frente e uma à ré, com slncro-nlzaçOo totaL Transmissão embreagem modiscoseco. Relação da redução: :3:80/2,06/'l,33/0,e9;l;ro »JUil. Relação dUerinçlalí «Js.il, ';-~

Prosseguiremos na próxima edição apre-ciando noutro* detalhas da Variant, como eata-billdade. freios, conforto, vedação.•¦~^~\ •--•; RCB

CARGA AÉREA*Í£3-2£Ç0 CRUZEIRO TRANSPORTES EN-' COMENDAS — Rua Rosário aí — Centro —TeL: 331-2*78 . r • -CRUZEIRO_DO SUL — Av. Presidente AntônioCartas 615-A — Centro —TeL: 232-5581PARAENSE TRANSPORTES AÉREOS — Aero

porto Santos Dumont — s/solo — Tel.:

MUDANÇAS B GUARDA MOVEIS CRUZ —Largo do Machado S — Gatete — Tel.: 223-470*.

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MUDANÇAS ENGENHO NOVO — Fraca En-¦ genho Novo 20 — Engenho Noto — TeL: ..281-7751.

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a segunda,' quarta;. s__3a'.-er sábado.-,ás- ah 05m;terça, quinta. As 9b $m_.. VARIG:.- . dlàriamên-te as Uh30m e l'6h30m; .quarta ás I7h45m;quinta, às 20b. Preços ;¦ NÇrf -,29.8,40 Ida e....JíCr* 567,00- ida>.5rqt«f ..~. ..'

'.-.

Salvador — Cruzeiro — diariamente às 10h30mé 19h30ra. Preços: NCrf 2ò2.50 ida, NCr» 53630 Ida e volta: VASP — diariamenteás 9b; de segunda a domingo às 8h lõm. Sadia— diariamente às ShOSm; terça, quinta do-mingo às 9b 30m. VARIG — diariamente às9h30m; -terça, quinta, domingo às 8h45m. —Preços: :NCr» 20550 ida e NCr* 390.40 ida evolta. ___ii!;!_i_;___'.\;_.rl.. __-.___.

sao *,¦!«— Cruieiro —- diariamente-às I8h. —Preços: NCr* 672.90 ida e NCrí 1.278.50 Ida evolta. ~j_;j.

"r_ í..:'c ."".-." " ;'- -

ii: i /,.:.'-.;; -¦ • ¦ ..*

SSo Luiz — VASP — segunda, quarta, sexta às17Ii 45m; terça, quinta, sábado ãs 9h'I5m. —Preços: NCrí 523.40 i«Jà - e 7NfCrí 994.50 ida evolta. VARIO- -ü, qtfiata."- domingo às 9h.- —Preços: -fer»-íâ».I*.i5a e. SCr* 817.10 ida evolta. "•— ^ - ' ' - -

9_»-_«n*_~— Ciu_euu- -"^-diariamente às 9b;llhSOn1 e lSh_2m. Preços: NCr* 81,40 ida,NCr$ lõ4,70 ida e volta. VASP — dláriamen-te às. 12h30m e l_h30m; quarta, sexta e do-mine» às 12h 15m. Sadia segunda, quarta,sexta às 8b. VARIG — diariamente às 9h ellhSOm. Preço: NCr* 74.00-ida. .-

Terezina — VÃSP — segunda quarta, sexta às17h49m; terça, quinta, sábado às 9h 15m. Pre-ços: NCr* 46930 ida e NCrí 891.60 ida e volta.VARIG — terça às 8b 45m; quinta, domingo às9b. Prtfços: NCrí 343,40 ida. NCrí 660,90 ida evolta. -

Vitória — VASP— segunda, terça, quinta, sex-ia 3s 17b; terça sábado às 8b lõm. Sadia —diariamente às 8h 05m;; Éerça; ¦ quinta', domin-go ás-9h30m. VARIG —- terça, quinta, domin-

¦-¦'¦go às 8h45m. Preços:-NCrr-84.69-.Wa e......NCrí 160,70 Ida e voltai -"-. . -.• ¦- . . /

TôdLas-. as saídas são do aeroporto. Santos Du-• SHoefr. « exceção das assinaladas.

HAVI01-.nftr.:i.rí.i_ . :-

PARTIDA: PÍER DO CAIS DO PORTO

. Rpsa <fa Fonseca', e Ana Néri. Rota: Rio—Manaus. Escalas: ¦¦...¦..RIO—VITÓRIA — Classe turística — NCrí.68,98;...1.- classe — NCrí'91,90;:.especial —.-NCr$-....:"I2535-,- :" .

"V- r

RIO.SALVADOR — Classe turística — NCrí' 16â,10;_- classe —.NCl;$._40J4: especial —NCrí 291.70. '•"''

RIO—RECIFE — Classe turística .— NCrí 229.06;.. l.a .ciasse. — NCr*; 34138: classe especial —

RIO----QRT.-LEZA —.'Classe turístico — NCrí'F3»S___ Classe — NCrí 463.42: especial —NCrf?*4SlS8. ¦"•' -RIO-__ELÍ_r — Oásse turística — NCrí 418.06;v;i-» _____ — NCr» SMfi*: especial — NCr»

•74S30; -: ••¦ -•-¦ --EIO—M-_ÍAUS — Classe turística —NCrí ....";5lâjM_. 1.» classe —NCr* 76130: .especial —

¥íc^._i3.'7a. ;. -. _ : _,-.',;„-,_ o's rvavios partem das docas do Lóide. na.Praça;-Í5 ' e desembárcari».- no cais' da Praça*'' __auâ. ^*r ". ti'£. •As'- companhias —Mea" C, 'Italmar "e"-Delta

'_Jne ftuè fazem- oi"í>e«i_5o para a Europamantém tarifas diferentes, de acOrdo com aschamadas temporadas alta e baixa. Tempo-rada baixa:' setembro, outubro e novembro.A a época em que o interesse em viajar pela

-Europa diminui devido ao inverno. Tempo-rada alta: de março- a Julho, quando aumentao interesse devido ao verão.

Primeira partida pela -.temporada alta: 16 deTOarço de 1970 pelos navios Eugênio C, En-

C.rifco.C e Andréa C;- .— ¦ . _ ,. -¦ „Eugênio C (navio de luxo) — .1.» classe até

Lisboa—Barcelona: «10 dólares. Classe turls-tlça: 380 dólares (mais taxas).

Até Nápoles, passando por.Cannes e .Gênova---1. a.classe: 855 dólares! Classe - turística: 385

•.dólares (mais taxas)). ., .. .'—Enrico C (navio'confoHável. sem luxo) —S li_3f classe passando por üsboa—Barcelona:..690 dólares (mais taxas). Classe turística:

350 dólares. Até Nápoles, passando por Cannese Gênova. 1.» classe; 720 dólares.

Andréa C'(comum) —classe turística Lisboa Barcelona: 335 dólares. Até Nápoles, pas-

sando por Cannes e Gênova.A Italmar tem o chamado período intermedia-

rio com saldas a partir do dia 6 de dezem-bro próximo.. , .

Delta tine tem o navio 'Passieur, que partirádo Rio de Janeiro, no dia 9 de dezembrocom destino a Hamburgo e escalas .nos se-guintes portos: Buenos Aires: 88 dólares aclasse turística. Montevidéu: 77 dólares —

elásse turística. Lisboa: 327 dólares — cias-se turística. Vigo (Espanha):-327 dólares —

¦: ciasse turística, Havre — Southampton —¦¦-" Dunquerque: 333 dólares a classe turística.

¦ Hamburgo: 349 dólares -. classe turística.

ÔNIBUSPARTIDA: ESTAÇÃO ROÒOVIÃRIANOVO RIO

Tb às 17h de 2 em 2 horas, 21b, 23fa, 23b30mNCr* 159

BARRA MANSA — Vii;ão Cidade do Aço: daa5b30m às 8h30m de nora em hora, 9b, 10b, 11b,31h45m, 13b, 14h, 15b, 13h3Cm,' des 16h30m às19b da 30 em 30m, 30h30m, 22b — NCrí 4,17

BARRA DO PIRA1 — Viaçf.o Barra do -pMn*Ltdo:

a partir das 6bl0m às I7iil0m de hora em hora,6> às 18b30m e. 10h30_>, «_ domingo»:Bhl0m.VhlCm, 9h30m, 12h30m,16h, I7n, 19b30maob30m

NCr» 3,72. ... -. .: ti "_*££•BELO HORIZONTE — Vloção Cometa: das 7n_um

às 23h40m de hora em hoia — NCr* 14^0Empresa Otll: ali. llh. llh. 2ah. 21b,-22h. ÍHh —NCrS 14.20 __ _,_

BRASÍLIA — Brasil Impeilal Turismo- 9hl_mdiariamente — NCr* 33.79 ¦< __,Viaçào Itapcmirlm — 13b. 11hl5m, 19b, 20h30mleito ílh'— NCr* 37,57

CABO FRIO — Auto Vlação '.001 S/A- 6h45m.15b — NCr* 0,32., -•::•';- : i____: ' '

CAMBUQVIRA . .—¦ .fcnipie-a Tr_nsMma_: -»h_Omín. 21fi45inin — NCr* 1_,40 -.-...:

CACHOBXRO DO.,ITAI»K. I iRtM —-VlaçáO It«pe-mirim: «b_0ia_-a0b. -2.h-, —. .NCifi..»at._r-_' .

CAMPINA^ORANUR-. V«ção Nordeatla»: dom

Expresso N-jclonal do Luxo: 8b diariamente._*____ _S*7»__!fe':« <Ç fr í10?* W-00 .

C.4MrO: ettANPK- — vli__o Intereatadual. AtlasI*d_ií--3»—Ii3l«rte»t9»-—:. Ort "^8* . .

CAMPOS — B_p.£sa Srasll Bom Jeaus ,12b —NCr* 1137

CARATINGA — K.t>pr*»a, <31tran-"Uda:I8h dià-,1—mente — tiCt* 3A.Vr> i - ' •¦ . .. - ' •

CAXAMBU — Empr-sa Tr.iii.Miuas: 8b30m. ..21h45m — NCr* 10,40 . - -¦ - *Emp__ Oavlsa — _hl.">m, 2<ih30m somente 2.»tr 6.» — NCr* 8.01

CAXIAS DO SUL — Empresa N. S. Penha e Cen-tauro Transporte Ltda.: Shljirin — NCr* 55.34

CRUZEIRO — Viacão Cidade do Aço: 6h16b45min — NCr* 6,80.-- -¦_.¦-• _Empresa TransMInas: 7h45min, 2*h -— NCr*10,«3 .-. .'.'..'--í ..»•-•<- I ¦ •¦•«¦¦

CURITIBA —. _Sn"-««a N. Sa da Penha e Oen-tauro Turismo Transpoute Ltda- 17h. 30h. .,22h30— — RCr* 25.84 - - '¦-».-!• • • .- ;

rOR1_-__E—*.'—¦' EXpres._ For*r!__a: leito dlàrln-menU à_ Mb — NCr* 170,V4. lfb diAriamenteNCU 1637Ripreeto" Cenrcn. _ -Jh diàríamtnte NCr* 88.87.leito 3.» e 6.a e dom. 8h — KCr» 170.74

FLORIANÓPOLIS — Bmp-.ê-n N. S«. da Penhae Centauro Turismo' Transporte Ltda: 1.4h —NCr* 38.04

FRIBURGO — Auto ônibus Pr-buiguense: *h ás. 20h de tiora.. em hora - NCe* 4.71 .• ;. - • . .GOARAB-RA

'_ Expresso Nacional de Luxo: 8hdiariamente — NCr* 01.7J, dym. lOh "leito NCra163.00 • • " '.-"

.. ; •¦ : —''"..- "

Viação Planalto — 30b diariamente.— NCr*753»

GUARAPAR1 — Vlação Itapemlrim: 7h — NCrí' 17.72 ' ." '

.(LB_US — Viacão S. .Geraldo: 8b30m dláriamen-

te — NCr* 43.54 • -ITAJUBA — KMiprcsa TransMInas: 7b45min, 22h

-. -NCrí 10,63fTAPBRtINA — Rio Ita Li tia: 6h. Ilh45m, 20b45m

NCr* 10,62Emprêfa Brasil Bom Je.tu: 21b4Sm — NCr*_.,61

ITATIAIA -—¦ Vinçâo Ctd_de- do Aço: 9h_0m —NCf*'- 5Í40

'¦ '•','.. .

Vtaçãor Sampaio S/A: 6hI5ni. 8h45m, 12h30m;18h ¦_¦ NCr* 5,04 . "Si

,JOÃO PESSOA — Vlação Paraíba Auto Vieira de

Fátitba Ltda: 8b30m, 19h — NCr* 78.V4 \--Vlaç3o'Vera Cruz: 18b diariamente' NCr* 78.50,leito 4.» às 18h — NCr* 15734 ' "

JUAZEIRO — Empresa VlaçSo Bonflnense Ltda:10h_0m somente aos domihsos —'• NCrí' 53,57

JUIZ DE FORA.— Viacão Cometa: 7h20m às23b40m de hora em hora NCr* _,29Empresa Otll: Bb às 13b de hora em liora eàs 20h e. 24h — NCr* 63* '

L AMD ARI -—' Empresa Evanil: 8h .— NCr* 10.98UNDAIA — Vlação Cometa: ,_i30m. 22h — NCrí

1738 ":...".'..'- ' ¦". • .' ¦LONDRINA — Vlação G«rciii Ltda: 20hl5m" tilà-

riamente — NCr* 28.97MACEIÓ — Empresa Rodoviária de Alagoas: 19h

diariamente — NCr» 39.71-Auto Viaçâo Progresso Ltd_t: 3.a e aáb. -7h —• NCr* 66.76MURIA— — Empresa cicrnn Ltda: dom. à 6.»:

6h20m, 20b30m, sáb: 6h2_, I4!i30m — NCr* '..9830

MAGÊ — Luxor Transporte e Turismo Ltda: npartir das 7hlõm de hora e_ hora — NCr*i«97

NATAL '— Empresa N. S. Aparecida: 7h45mindiariamente — NCrí 78,12, leito 5.» é dom.:7h45min — NCr* 15733

PARAÍBA DÒ SUL.— Viavão Salutaria: 8h_0m.14h30m, 16h20m, 19h30m dlàrlemente — NCr*4,60

PELOTAS — Empresa N. S. Penha e CentauroTurismo Transporte Ltda.: 8h30min — NCrS55.S4 ¦;._ .•' ' « -' •

PBTRÔPOI.1S ' — Empresa Fácil: a partir de

6h45r_in até 23h45. de 15 em 15 min —' NCr*2,0?

POÇOS DE- CALDAS — Vlação Cometa: 8h,_3hl0min — NCrí 15.37

PORTO ALEGRE — Empresa N. S. Penha eCentauro Turismo Transporte Ltda.: ,7h_0mln.13h — NCr* 47,57

RECIFE — Expresso Pernambucano: 7hl5mln.leito 6b45min — NCrí 75,99, leito NCrí 15035

. Viacão Progresso: 7h30min diariamente NCr*75,99, leito NCrí 150,95Auto Viacão Princesa do Agreste: ah Sa., 5a.e dom. — NCrS 72,35

RESENDE —I -Vi.ição Cidade do Aço: 8h. 71).9h30min. 12h30n:in, 13hl5min, lG.UlSmin, ....17hl5min, 19h30_.iin — NCrí 9,00VJação Sampaio S/A: 6hl5min, 81i4fimin, ....12h_0min, lSb — NCrí 4,69

RIBEIRÃO FRETO — Viacão Nol-rnandia doTriângulo: 20h c 20h30min — NCrí 22,46

s. LUÍS — Vlação Real Bahia: 8h — NCrí 105.—SENHOR DO BONFIM — Empresa Vlação Bon-

finense-Ltda.: somente nos dom. às I0h30min.NCr* 4913"

S. PAULO — Expresso Brasileiro Vlação S/A:SliõOmin, GhãOmin, a partir das 7h50mln de30 em 30min — NCr» —38, leito NCr* 25,5»VJação Cometa: 4h30min. a itiSOmin de 30 ora30min —NCrf IMf.," ;.'

. VJação Onica Autó ônibus: ShlOmln. "hiomin,

a partir das'ShlOmln às lShlOmin de 30 em30 min, até aa 17h40min- de hora cm hora.das I9hl0min àa XShlOmin de hora cm hora,231i40min, OblOmln, OblSmln. OhlOmln. lhlOmln

NCr« 1336TEKES1NA — Auto Vlação Princesa <io Agres-

te: 3a.. 5a,.o dom. às 17h — NCr* 80.85 .TKKDSOPOLIS — Expres!» Brasileiro: das *h

ás 20h de hora em hora — NCr* 2.98TltKS RIOS — Vlação Salutaris: Sliiõnim

~10h30min, 12h30min, íah-IOinin diariamente —. KCW- -30-' ¦•¦' •-=¦ .«i«_-|1V »lillERABA — Vlação MURnàndia do Triângulo:

2Í)I) e 2«b30tnin. NO* 28.29VI'1'ORIA — Viação -Itapemirlm: 8li30mln. I9h,

lBhSOniin, aObJMtta. 20_5min, 2lli.21hl._iin.21h30ii.in,- aihWmlll. «BilOmin. 22li20mln —

V NCr* 1839.*-¦*-¦ : f-7 -_>_*_'? V .-

Cltlüdc do Aço:ira em hora. ah áa

.... _„_ , .Ilh.-miii. i3h. 14h,15h. IShSOrrtiii,

'ljuaomln;-17b, 17h_0min. l»h,18h3Qmln,"19ty:9^p-i-y _3h",-^. NCr* 3.98

v__S^5,__5____r">i£Í«s.iih. éSÍ__fíE____a_____

TRENSPARTIDA: ESTAÇÃO D. PEDRO lt

ANGRA DOS REIS — Vlação Eval: ShJSm, 7h30m,9hlãm, llh45m, 14blSm. I6h30m, 18h30m —NCr* 5,83

APARECIDA DO NORTE — Vlação Sampaio S/A:6hl5m, 8h45m, 12h30m. 18h — NCr* 7.45

ARACAJU —. E-aprês» J.. S.1, _1* Fá. inwti.-Jh,dià-_.-ri_-ã-n*.JÍÍ<.r* 5S40 /ÜÍS* ,i\r\r. 4iu #-•ü -ia.^á«IH»"AtMA^_-fiVatov-i._aHO jS»-..ii,atftp»l.>B»»1

SALVADOR — Vlação Itapemirlm: Th. *h, 14hleito 12h30min — NCrí 50.66"Viação Real Bahia: 7h30mln, 10b leito às 13hNCr* 50.66 e NCrí 99,58

8. J. DEL REI — Empresa Unida: llh30min.aihtómln.— NCr*-11.— .- i -..-,. v

S. UQLTiE^Qo — Emprc-a .Sranll:: 7h_9min .NCiírtiB*--«~. ?.t»T .= míjUí- _ ^»* MA_

MANCARATIBA — dias úteis e sábados *t7bl5mln q *s 19_: somente aos sábados, "às!3hJ5min; dominga* p (feriados, às*'-7h45mln aás 19hl5mln. i^MH —»\cO! NC^f 3,00.' não hám_las-r>assagens;'. isenção 'para manores de 4.-m_: compçade" Sasaâgem comli-fs _Us deantecedência.- tx--T__ .«J-

MINAS GERAIS — .8aa(os. Dunipot (..ulomo-triz), diàrijui—_te. _4 iHMSmln. _ Preço:NCr* -530: .nfio —»¦ -melas-passagens: isençãopara me_>r_» de -4 , anos- compra - de paasa-cem-com 10'd_s< d*-«BtBcedenpia'Belo Horizonte 1 rápido _e matleir.i). diária-mente, às lT_fOmht.'i—' Preço: NCrí 11,72:leito interior é_ 'cabina, mais NCr* «.00; leitosuperior em cabina, mais NCr* 5,00: meias-paisagens:'crianças de 4 o 12 anos nas pol-tronas e de 4 ar 10 anos no mesmo leito: isen-ção para menores de 4 anos; compra de pas-sagem com 3 dia* de antecedência para .pol-tronas e 10 dia* pari, leitos. Belo Horizonte(noturno de luxo "Vera Cruz"), diariamente,ãs 20hlõmin. —' Preço: NCrí 12.90: leito Infe-rior em cabina, mais NCr* 13,00; lello aupe-rior em cabina, mais NCrí 10,00; compra dapassagem com 3 dias de/arçtfccdêncla parapoltrona e 10 dias para leito.

SAO PAULO — Kooievelt OSitprcsco Matutinode madeira), diariamente, ás 5h30min. — Pre-ço: l.a dane NCrí «32; ?.? clame NCr» 5,60;melas-passajgens crianças de.4 a. ia anos; l»fn-ção para-menor** de 4 anos;: .compra de pa*-sagem com-3-dias de antecedencio. Roosevelt(expresso vespertino de aoatleira), .dláriamen-te, ãs 17h30__. — Preço: I> classe.NCr* 9i3_:2.» classe-NCí^ 830; • m«lB^-pa3_agons paracrianças U» * a 13 anos; Isenção para mono-res de * anos; compra dè passagem com an-tecedênHífrwi 8 dias. RooséVèlt; (;aço diurnocom restaurante), diàrlamênic; ás llhtOrata.— Preço''NÇrí 93í: melas-paísagens pa_acrianças de 4. a 1S anos; isenção para menoresde 4 ano*; compra de passagem' com três diasde antecedbicla. Jtoeaavelt (ráplrtb de madei-ra). diariamente, àa 2Ihl5mln, leito inferiorém cabina mais NCr* 6,00,'léltò superior emcabina n_ls NCrí 8,00;. melas-passagens paracrianças de 4 a 12 ano* nas poltronas e de 4a 10 anos no mesmo leito; isenção para me-nores de 4 anos: compra de passagem comantecedência de 3 dias para polir.»-. * 10 paraleito. -Estadão da Luz (Aço Noturno il- Luxo "San-ta Cruz"), diariamente, ás 231U9r-,ln. — Pr^soNCr* .1035, leito individual, -ttáls * -ri 16,#.leito inferior em cabina, mais NCrí 13.00, lei-to superior em cabina, mais NCrí 10.00: meias-passagens para crianças de t a 11 anos naspoltronas. e de 4 • 10 anos no mesmo leito;isenção para menores de 4: anos: compra depassagem com .10 dias de antecedência.

PARTIDA: BARÃO DE MAÜAREDE MINEIRA —' Miguel Pereira (trem de

aço. NCr* 4,12 — Trem misto NCr* 2.57);Para Três Rios (trem de aço NCr* 5,01 — Tremmisto NCr* 331)1 Bicas (Trem misto NCr* 4.14): Ubà (Trem de aço NCr* 8,57 —Trem misto NCr* 5,70): Viçosa (Trem de açoNCrí 9,64 — Trem misto NCrí 6.64); PonteNova (Trem de aço NCr* 1035 — Trem mis-to NCr* 7,20): Caratinga (Trem de Aço ....NCr* 1331); Perto Novo (Trem. de aço ....NCr* 5,90 — Trem. misto NCrí 4,14); Recreio(Trem de aço NCr$ 7,68 — Trem misto ,v__NCr* 5,07); Cataguases (Trem de aço ......NCrí .7,68); Carangola (Trem de aço NC-Í1035 — Trem misto NCrs q'._>; Ma-

- nhuaçu (Trem. de aço NCr$ 12,13. Horáriosdo trem de aço - (Inconfidente . — às terças,quartas, sextas a domingos, às 20h40mln —Trem misto — .diariamente, às OhOSmin. Lei-tos: inferior NCrí 8.00; superior NCr* 7,00.

ESTADO DO RIO — Rio Bonito (NCrí 4,14).Macaê (NCrí 530); Campos (NCr$ 7,68): Ca-choeiro do Itapemirlm (NCr* 10,33): VitóriaNCr* 13,02. Horário Trem de aço .(Cacique)— diariamente,' às -ZhSOmln. Expresso (tremcomum), diariamente, às 6b25mln. Leitos: in-ferior NCrí 8.00; superior NCr* 7,00. ParaMacaê (NCr* 6,49); Campos" (NCr* 8.45). Ho-rários de segunda a sábado, às 15h. (Lltorlna).Para Magê' (NCrí 030), Guapimlrim(NCff 0,45), com 9 trens diários a partir das4h40mln às 2lhlSmin. Pará Vila fnbomlrlni

._&..:

30 JORNAL DrT SERVIÇO —. Rio d» Janeiro, domingo, 4 e 2.« feira, 5-1-1970

HOTÉISCENTROMACE — Praça Maua n» 17 — Tel. 213-5301 —

casal NCr* 12,00 — solteiro NCr* 8,00 — apar-tamento solt.. e casal NCr* 19,00 — sem'caféda manhã.

AEROPORTO — Av. Beira-Mar n» 280 — Tel.232-428U — casal NCr* 45.00 (apart.) de frente;NCr* 40.00 de fundos, solteiro NCrf 33.00 comcafé da manhã.

AMBASSADOR — Rua Senador Dantas n" 25/7 !— Tel. 232-8181 — casal NCr» 45,00. aparta-mento sem ar condicionado; NCr*. 54.00 comar condicionado — solteiro NCr* 36,00 semar condicionado — NCr» 43.00 com ar condi-eionado: incluem café da manha. Suite pre-sidencial NCr» 100.00.

GUANABARA PALACE — Avenida PresidenteVargas n" 392 — Tel. 243-8808 — apart. paracasal NCrS 43,00 — solteiro NCr» 37.00 comeafé da manha.

HARIAI.VA — Avenida Gomes Freire n° 430 —Tel. 253-2012 — casal NCr» 26.40 ro solteiroNCrS lii.SU; com café da manha. --.¦

SERRADOR— Praça Mahatma Gandhi n« 14 —Tel. 232.1220 — casal (apart.) NCrS-43.01) semar condicionado — NCr» 65.00 com ar con-

HOTEL AVENIDA — Av. Camilo. Soares. 64».Tel.: 52. Solteiro: de NCr» 25.00 a NCrS 28.00Casal de'NCr» 41,00 a NCr» 45,00. ._ :.

teiro: 80.00. Casal: 100.00. ap. de fundos —solteiro: 75.00. casal: 85.00. Diária Inclui caféda manha — Refeições a parte.

TROCADEIRO — Av. Atlântica a.» 2064 —Tel.: 257-1834.

BARRA SA TIJUCA — Repouso Tarantela —Ar. Sttnambetiba. 850. Apartamento p/ casal:NCr» 45,00 — Solteiro: NOr» 35,00 — Com di-relto ao café de, manha. . i

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No dia de hoje. há 50 anos. com seis partici-pantes, o Centro Excursionista Brasileiro pro-movia sua quarta excursão: Guaratlba. Fun-dado a 1.» de novembro de 1919.'a diretoriaüo CEB programou sua primeira excursãono dia 23, com três participantes, caminhandoda Gávea até a Tijuca, via Furnas de Agás-siz. A segunda atividade foi a 6 de julho,com subida à noite ao pico da Tijuca, com 10participantes. Depois da excursão recreativaa Guaratlba, a 4-1-1920. os relatórios do clu-be registram visitas à Ilha de; Paquetâ; cami-nhada do Corcovodo .ao Alto. d» Boa Vista,subida so Bico do Papagaio, travessia Reprè-sa do Cigano-Freguesia-Gãvea. recreativa âPedra de Guaratlba e escalada à Pedra daGávea. Nessas dez primeiras excursões: 71

Íiarticipantes. Em 50 anos de atividades inin-

erruptas, quantos - excursionaram por estesBrasis?

O excursionismo aponta o âmago do Brasilimenso, mostrando caminhos e valores que oelemento indígena precisa conhecer. O hojetão decantado fim de semana, que até mé-dicos recomendam, e o amplo conhecimentoque o povo tem dos notáveis parques nacio-riais, devem muito no Brasil aos nossos exem.pios e ás nossas atividades, desde 1919, à di-vulgação que graciosamente dos parques fazesta cinqüentenária agremiação. Palavras doadvogado Jayme CJuartin Pinto Fíttio (30 anosde excursionismo em novembro passado), au-tor da definitiva histeria do Centro Excursio-nista Brasileiro, ao recordar na «ede deste,pelo cinqüentenário do CEB. que 'turismo eexcursionismo sSo forças diferentes, mas definalidades e características quase-idênticas".Afirmou, em seu discurso, que "muito antesdo irmBozlnho turismo, já nesta terra de Ruie. de Pele tinha domicilio nosso excursionis-mo, mostrando o Brasil a brasileiros e a es-trangeiros que nos procuram em. grande nu-mero, sócio ou convidado, a todos se reoeben-do com fraternidade". - '

Como veteranos militantes do-excursionis-mo « do alpinismo, estamos cada, vez mataconvencidos de que os responsáveis pela for-mação da juventude brasileira deveriam vol-tar sua atenção para essa fonte inesgotável deeducação que .são o excursionismo e o alpi-nismo: seta, voltada para dentro do BrasUImenso, como que indicando ao homem pre-' gado ao litoral, caminhos certos para o de-sen vol vi mento de nossa civilização. Em suaautoridade foi mais longe o professor Emi-lio Myra y Lopez. ao opinar que as ativida-des excursionistas e alpinistas deveriam, for-' mar parte do currículo escolar, pois nâo têmcontra-indicação alguma, desde que sejam

orientadas e dirigidas por pessoas de bom.senso. O sr. Jay Quartin

' Pinto Filho,

ex-presidente-do Centro Excursionista Brasi-leiro em quatro mandatos, lembra, ainda, riaexaltação do belo nas programações dos finsde semana, que "a i extraordinária sensibili-dade doa excursionistas fêz com que descobris-sem uma beleza que não pode ser confundidacom outras existentes no mundo**. Juntavaseu pensamento ao que disse em -1946, no BomRetiro da Floresta da Tijuca, citando frasefamosa de Américo Vespúcio (Se algures naTerra existe o paraíso terrestre, nfio pode êleestar longe daqui!). "Era assim que êle via bBrasil, • é como o encaramos, também. Essa,também, a razão da existência do nosso ex-

. euxsionismo. que não perecerá nunca, mercêde cooperação e da amizade dos excursionis-' tas". .

PRAIA, SOMBRA E ÁGUA FRESCA... — Comoo verão vem ai queimando a mais de 40igraus, a pedida é praia — no Rio ou foradele. Acampamento ou acomodações próxi-mas facilitam esse tipo de programação aos

j clubes de excursionismo, que incluem semprepraia em seu roteiro recreativo. Boa sugestãopara o próximo domingo c Rio. das Ostras, nolitoral fluminense, localidade ainda não bemdescoberta pelos excursionistas e pelos que seimprovisam de turistas motorizados nos finsde semana. A aproximadamente três horas deNiterói, de. Ônibus, Rio das Ostras tem praiaextensa e bosqueto atraente, à beira-mar. comsombra e água fresca, puríssima, que valem opasseio. Se não puderem organizar a excur-são para dois dias, o jeito é ir e voltar nomesmo dia, porque sobra muito tempo. OÔnibus sal ás 6 horas da Rodoviária de Nite-rói e a passagem custa. NCrí 5,30 — até Ma-caé, mela hora depois de Rio das Ostras. A

-.volta pode ser no ônibus das 18 horas* Ape-fiar da alimentação não ser problema paraexcursionistas, que levam sempre farnel, oamais comodistas encontram lá 'pensões razoa-veis. à base de feijão, arroz, salada, peixe ougalinha, a NCr$ 9,50 per capita.

ACONTECE... — O Grupo . Excursionista En-genho de Dentro encerrou domingo suas ho-tmenagens ao Jubileu do Excursionismo Bra-etlelro. Em solenidade presidida por DahylNunes Barbosa, houve minuto de silêncio pe-los setes pioneiros mortos e saudação a Ly-ses Melgaço e à professara Zenith Flelsch-hauer Abreu, filha de Alberto Flelschhauer.ausente do Rio. O terceiro pioneiro sobrevi-vente, Armindo Martins, que mora em Lam-¦bari. também nao pode vir e íol lembradopelos excursionistas e amigos do GEED * OAno Nacional de Turismo será 1971. Prevê-sea presença dos excursionistas nas comemora-çBes de que participará o Brasil, antecedendoàs comemorações do Ano Internacional Lati-no-Amerlcano de Turismo * Vilma Guima-riles Rosa foi ao Itamarati para agradecer ahomenagem póstuma a seu pai, GuimarãesRosa, e sugerir nomes de desportistas vene-zuelanos para outros picos recém-^pnquista-dos na fronteira Brasil-Venezuela. A Comis-são Mista Dcmafcadora de Limites Brasilo-

Venezuelana deu o nome do escritor a umpico de 2.150 metros naquela região,, nas pro-ximldades do Pico da Neblina — ponto culmi-nante do Brasil * Justo Hélio Monteiro, quecomeçou no excursionismo como participantedas excursões culturais do CORREIO OAMANHA (desde 1958)_ é .©novo presidente doClube Excursionista Rio' de" Janeiro.. Possedia 20, aniversário do CERJ. O vice e Antô-nio Carlos Ribeiro Aguiar * A última excur-são do ano do Centro Excursionista Brasileirofoi. quarta-feira, ao Fico da Tijuca, pontoculminante do Maciço da Tijuca. Além dasatrações da caminhada pelos pontos pitorescosdo Parque Nacional do Bio de Janeiro e dapaisagem atraente, na entrada de 1970, o guiaAntônio Ivo Pereira programou o monólogoMeu Capote, de sua autoria, para lembrar aprimeira apresentação do Teatro das Alturas,ali há 35 anos * O pediatra Gentil de Castro,em sua coluna na imprensa carioca, lembraque "a vida ao ar livre, longe do barulho dasruas movimentadas, no campo, praia ou jar-dins. torna a criança, mais forte e mais alegre.O ãr puro e o sol melhoram à respiração e acirculação, fazendo despertar o apetite, oaproveitamento escolar e -a -defesa, contra asdoenças" * Na Imprensa paulista, como su-gestão de compra de Natal, o colunista, daseção de livros recomendou A Excursão, deDavid Ely, autor de Ò segundo, rosto." Aves-tória se passa numa agencia de turismo. ^Humpais da América Central." Paia,que os inte-i cisados vivam recordações;', inesquecíveis, aagência lhes proporciona Sémòções .violentas.O livro é qualificado como'-© de maior sus-pense no gênero- politica-fieçSò;-* O Dedo^deDeus está tão firme quanto o Pão de Açúcar.Não sabemos de qualquer ameaça de erosão,que poderia- destruir o monumento-simbolo domontanhismo brasileiro. A informação é dosr. Alcebiades Miranda, da Prefeitura de Ma-gé, município onde está aquele pico, apesarde Teresópolis ficar com a glória de ser aTerra do Dedo de Deus". Vale lembrar, quehá uns 10 anos, quando mais acesa era, adisputa pela posse simbólica da montanha-simbolo. o então . presidente da União Brasi-leira de Excursionismo, Secundo Costa Netto.interveio e reuniu prefeito e «ereadr.res deMagé e Teresópolis, dividindo honrosamentea situação geográfica daquele monolito . emMagé e o prestígio excepcionai que lhe deuTeresópolis...

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FK>__TO — m-, e.,2 anos — SP — Nordic e- Violet. Proprietário: Stud 20 de Janeiro. Treinador:Rubens Silva. Criador: Haras São Luiz. .-—

2.' Páreo — 130» metros AL — NCrS 4.000,00.

l.o Nnnalinda, J. Pedro F». ..2.o Jelena, R. Ribeiro 3.» Lefs Kiss, F. Estevcs ....4.» Happy Week End.. O. Card.S.o H. AcqultaU. J. B. Paul.6.° Adracne. U. Meireles ....."7.» lande, D. Santos; .........8.° Safara, F. Maia9.o Peti, M. Alves

Diferenças: 3 corpos r. 1 corpo.

NCr$ NCr*57 0.32 11 0,7154 0.19 12 0,4157 0.65 13 0.3557 036 14 S3757 —22 3,3351 1,81 23 1,0757 0,81 ' 24 0,9257 1.35 33 3,0255 — 34 0.59

1 44 2,78

Tempo: lmin39s.

(14) 0,27.Vencedor:' (6) NCr* 0,32. DuplaPlacês: (6) 0.17 e (I) 0,15.

Movimento dò páreo NCrS 92.717,00.

NANAUNDA — t, c 4 anos — RS — Cáucasoe Slberiana. Proprietário: Stud Doncaster. Trei-nador:" Zllmar D. Guedes. Criador: Baras Chapéude Sol. s

3.» Páreo — 13«# metros — At — NCr» 4.5«0,M.

l.o Lldálio. 3. Pinto2.° Our Queen, J. Machado ..3.° Demolidora, H. Vasconcelos4.° Luzerne, F. Esteves ......5.° Jafa, A. Santos 6.° Teimosice, A. M. Caminha7." Vanlty, O. Cardoso'8.° Turqui. TJ. MeirelesO.» Fulmine, F. Maia ..

10.° Jamboa, J. Queiroz .,

Diferenças: cabeça e 1 corpo. ^

"' Tempo: lminl7s3/5.

Vencedor: . (1) NCr* 0.43. Dupla: (14) 0,30.Places: (1) 031 e (9) 030.

Movimento do páreo: NCr$ 82.467.00.'"'"

L_DA_IA — f.. c. 3 anos — RJ — Kraus eIdália. Proprietário: Haras São Miguel. Treinador:R. Carrapito. Criador: Haras Suo Miguel.

«.. Pino — 1_«0 mertos — AI. — NCr* 3.000.00.

NCr* NCr*56 0,43 11 9.7756

0.65 12 0,6956 0,54 13 0,7058 0,16 14 0,3056 2.29 22 5,7356 4,08 23 0,9856 0,59 24 0.4356 7,36 33 5.0256 7.96 34 0,3558 1,73 44 0,46

l.o Petrogard, H. Ferreira ..2.o Zererô, A; Ramos 3.o Mug. J. Pinto 4.° Zuavo. J.-Brizola .......5.o Tácito. D. F. Graça 6.° Cadlcan. A. M. Caminha7.o Macao, J. Queiroz 8.o Old Giba. J. Balica

NCr*53 1,0857565654565655

0.140301.542300,501.080,64

NCr*11 0.4812 03613 0,1814 0,4122 12.4723 1,5524 3.9133 1.5234 1-3644 13,15

Diferenças: 1 1/2 corpo e.l 1/2 corpo.

Tempo: lmin_Js3/5.

' Vencedor: (S) NCr* 1.08. Dupla: (12) 0.36.

Placês: (3) 0,30 e <1) 0.12.

Movimento do páreo: NCr* 84.521,00.

PETROGARD — m., c, 5 anos — RS — Pres-tlgioso e Periza. Proprietário: Stud Isabel. Treina-dor: A. Paim F°.. Criador: Haras São Pedro.

5.o Páreo — 1_00 metros AL — NCrS 3.000,00.

1« Veludo, J. Portüho ...2.o Admirai, D; F. Graça3 o innsbruck, J. Queiroz4.o Irônico, R. Ribeiro ...5.o Fair Divlko, C. Valgas6.o Albatós, Mi Hévia ....7.o Nimbus. O. Cardoso ..8.o Cacau, U. Meireles ..

NCr* NCr*56 0,45 11 1,7354 0,37 12 0.4657 0,34 13 0,4553 033 14 0.4453 3,47 22 2,3252 1,20 23 0,5556 0,43 24 0,4454 1,33 ! 33 4,68

| 34 0.531 44 0,87

Diferenças: 2 corpos e -vários corpos. *

Tempo: lmir_3s2/5. .

Vencedor: (8) NCr* 0,45. Dupla: C.4) 033.Placês: (8) 033 e (5) 033.

Movimento do. páreo: NCr* 87.014,00. .

VELUDO — m.,.c.,:5 anos — RS — Faiscadore Vênus. Proprietário: Coudclaria dos Diamantes.Treinador: 3', S, SUva.. Criador: Haras Dois Pierre.

«.• Páreo — 1J00 metros —AL — NCr* 4.0W.W.

l.o Jacinto, F,. Esteves .....2.o Peise, _V-'___, _*V. .'..!...3.» Brometo,. D. Santos .....4°. Dely,.'G. Fagundes ,'.....5.0 Jabürandl, J. Pinto .....«.o FUetto. .A.' Sán,tos,.......7.°.Fascínio, J. Brizola ,.~...:8.° Coznbat, . O. Cardoso ....9.o Medel, J. Pedro po.. <•) .

(*) caiu na partida.

NCr*57 0,3957575757

. 57

. 57.57-57

0,99 | 12132 | 13037 14034 ^ 22331 ! 230.45 j 24l.ll i 332,58 i 34

NCr*11 032

0,350,810346.601,420.445331.04

! 44 0,63

Diferenças: vários corpo* e 3/4 de corpo.

Tempo: lmin22s4/5.

Vencedor: <9) NCr*- 0.3». Dupla: (14) 0.24.Places: (9) 037 e (2) 0,45.

Movimento do páreo: NCr* 97.223,00.

JACINTO — m., c., 4 anos — SP — Aragon eMoggy Mirim. Proprietário: Stud .Emoção. Trei-nador: Henrique de Souza. Criador: Haras SãoJosé. ;•---•¦

7.* Páreo — 1.200 metros — AL NCr* 4.500,0*.

I NCr*1 11 0,50I 12 034| 13 0,40! 14I 22I 23j 24I 33! 34! 44

0388,480,860,642,490.461,52

NCr*l.o Loris, J. Machado 56' ¦ 0322.0 El Ficazo, F. Per. _•>. ... 56 0,493.o Duelo. D. Santos 56 0334.o Reboliço, G. Almeida .... 56 0,825.o Painel, J. Portilho 56" 0,376.0 Jiriba, J. Pinto 56 . 6,447.» CrobeL J. Pedro F» 56 13,778.0 Van. G. Fagundes 56 5,969.0 Itabaguá, P. Lima :.. 56 2.37

lO.o Swanee Rtver, J. Queiroz 56 14.53ll.o Sobreplque. 3. Gil '. '56 13,93 112.o Xambul. H. Ribeiro 53 0,5213.o Galaláu. J. Corrêa 58 15.3714.o Bang, H. Ferreira (•) ... 53 — |

(•) caiu na reta oposta.

Diferenças: vários corpos e pescoço.

Tempo: Iminl6sl/S.

Vencedor.' (11) NCr* 032. Dupla: (14) 038.Places: (11) 0,18 e (1) • 034. !

Movimento, do páreo:.NCr* 101:448.00.

LORIS — m., c. 3 anos — S P— Dragon Blanee Urakawa. Proprietário: Haras São José e Ex-pedictus. Treinador: Ernani Freitas. Criador: HarasSã ojosé.

S.< Páreo — 130* metros — AL — NCrf 4.000,00.

l.o Nafalah, M. Hévia 542.° Fogonaço. J. Baííca ...... 573.o Nlcron. D. Milancz .534.° Best of you, M. Carvalho 575.o Nlndienne. M. Silva ..:... 576.0 Paguei, M. Alves 567.° Rio de Janeiro, C. R. Carv. 578.o Nardl], P. Uma 57

Não correram: Brazão e Inar.

. 035O.S1036 !

NCrS | NCr*0.35 | 11 2.13

12131422

1.86 ! 23036 I 24633 ,' 33

1 34

0300.630.411300,510,451,61

Moiitarias e últimas performances •>\

1J* páreo — às 14h30ium'-— 1.4*90 metros— NCr* 3.000,00 - \

1—1 La Poupíe. J. Queirós 582—2 Itaglba, J. Santana . 55-,~3 Aduméia, S. SUva .. 573—4 Astáxia. B. Ribeiro .. 57. 5 Dlrajala. D. —Ulanez 574—S Kstrotnlce, J. B. Paul. 56•• CaUandra, O. Cardoso 5*

19 Satontta59 Pitis59 Balsa49 Mano v a

TJV Mano v a,29 Balsa59 Carraoz.

1.300 84g2/S AP M. Sales1.300 S4s3/5 . AP: X.- de Freitas1.300 8__/5 AP S. D'Amore '

1.400 84*2/9 OL O. Uorgado1.400 84s2/5 OL A. Vieira1:300 83*3/5 AP A. P. SUv»1.200 T7s AP A. P. S1IT»

2.° páreo— às 15 horas —..1.600 metros -— NCr$ 4.SOO,O0k

1—1 Klko, 'A'.' M. Caminha2 Tigreclto, 'J. ' Reis ..

2—3 Ben Ornar, H. Vasc.' 4 Blüe,'-' J. ' Quelres ..... ;¦

3—5 Caporale. A. Ramos .6 Hemlíitrway. D. Santos

4—7 S__. T. B. Paullelo '.•' Xaréu, ' J'. Pinto ....

56 3»-'P; LlKonicr 1.300 11.4/556 •» Lasaue 1.000 6*94/55* 59 P. Llgonler 1.300 81s4/5se 7« citeby í.eoo itast/556 49 Cllchy 1.S00 105H/556 99 Cllchy 1.600 10544/556 49 C. PSge 1.300^«_O/«56 TJ» p. LiBonler 1.300 »»4/»

AP J. • W. VianaAP A. RosaAP 8. MoraleaAP *í CostasAP G: FeljóAP W.'MeirelesAP A. V. SilvaAP A'. F. Sllv»

páreo às 15h30miii— NCr« 5.000,00

1.000 metros

1—1 Zorlada, J. Souza ...2 Upsala. J. Portilho .

2—3 Jarlet. O. Cardoso .4 Torpelo, R. Carmo .

3—5 Lnmlra. J. Queirós .« Fan. Girl. J. Reis .

4—7 Accbst,' F. Esteves ." Cabra,. J. Pedro F»

55 FstrcíU-te55 Estreante55 Estreante55 Estreante55 Estreante55 • "

Estreante55 . Estreante55 Estreante

!J.

L. PedrosaO. J. M. DiasW. Allano

>R. MoreadoiB. Fievieiredo1_. CoutlnhoIP. P. Lavor •[r. P. Lavor ¦

-*n

4.° páreo"— às 16 horas — 1.-300 metros --. NCr* 4.500,00

1—1 Heg,-.C.-,Valgas .562 pompb, J. Machado .. 56

2—3 Flltlna,, O. Cardoso .. 564 M. Popplns. P. Uma * 58

3—5 Jurltl, A. Santos .... ,56" Jagá, J.. Pinto ....>. 586 Ostárla, Tf. Meirelles . 56

4—7 Onidra, J. Portilho .. 56Dlranl. J. Queiroz .. 56Cauoala, D. Neto..... 56

293»2<-595P

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La;: unaH. Life

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1.000xá»1.0001.0801.000

MCVS'S3S3/565* •65s64*2/5

1.300 84s1.000 «__/51.200 7782/5

AMALAPAP

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T. R. Gomei»K. CoutlnhoM. MendesO. M. Fera.M, SouzaJ. L. Pedi-osaE. CardoonP. MorRadoF. P. LavorN. P. Gomes ;-'

0.60

Diferenças: 3/4 de corpo e 1 corpo.

Tempo: lminl7s4/5.

Vencedor: (4) NCr* 035. Dupla: (13) 0.63.Placês: (4) 039 e (1) 030.

Movimento do páretf: NCr* 92.811.00. ,

NAFALAH — m.. c, 4 anos — SP — PewterPlatter e Vadakifalá. Proprietário: Stud Del Bela.Treinador: T. R. Gomes. Criador: Haras São Luiz.

MOVIMENTO GERAL

Movimento das apostas ..... NCrS «91.500,00Concurso NCr* 64.953,85

Total ,;. NCr* 756.513.85

Portões NCr* 1.113,00

RESULTADOS DOS CONCURSOS E DO BF.TTING

Concurso simples —r 4 vencedores NCr$ 8.984,04BetUnc duplo — 1 vencedor ....j.;... NCr* 9.431,65

páreo — às 16h30iuin — 2.100 metros —NCr$ 5.000,00 — Prova Especial — ComendadorJosé Granado v

*»pí ÍTS

1—1 Mooklin. S. Santos 60 19 índigo 1.600 104» AP J. Araújo2—2 Facho,-D. F. Oraea 58 4» Bully 1.50» WM/S AP J.„-Fioto _3—3 Nardóslo. A. Ramos 53 47 Rlvet 1.800 134(1/5 AL A. Palm F*4—4 Et -Malak J. Pedro F9 55 69 Mooklin 1.600 104» AP r.' P. Lavar

5 Baracau, J. Queirós 50 79 Rlvet 1.800 _Msl/5 AL R. Silva

Páreo —r às 17h05min — 1.500 metros— NCr$ 4.000,00 — Betling

1—1 sarou, J. Pedro F» .. 57 29 Combai 1.300- 78s3/5 OL N. P. Gomes2 lamén, J. Souza .... 57 49 Combat 1.300. 78s3/5 OL J. L. Pedrosa

2—3 Jargon. J. Santana ..57 49 Caligula 1.500 97sl/5 AL B. de FrelU—4 Ministro. P. Pereira P9 57. B' Calzgula 1.500 97sl/5 AL G. Pc-ijó

3—5 Caligula. J. Pinto .... 57 1° Brooklln 1.500 97sl/5 AL W. O. OUvei.Brooklln. J. SUva .. 53 19 Inar 1.300 S4S4/5 MM S. D'Amore

El Bambu. M. Hévia 57 59 Arpoador 1.300 84*4/5 NM C. Gomes4—8 JiUlo. U. Meireles .... 57 69 fndio 1.500 9—_/5 GM R. Carrapito

9 Pr. Boy. C. R. Carv. 57 69 Zupal 1.300 83sl/5 AM A. P. Silva10 Oásis d-Or, J. Macha. 57 59 Peixe 1.000 106s AP L. Trlpodl

-íl

parco -—' — ACr$às 17Ii40miii — 1.400 metros3.000,00 —^Betliiig:

*-¦

1—l Don Gosik. M. Nlclcv. 55'* Cupidon, J. Portilho 562 Imbróglio. R. Ribeiro 58

2—3 Estérel. O. Cardoso .. 56•* Batei, N. Correrá .... 564 Alentejo. M. Hévia V. 56

3—5 Answer. R.. Carmo' .. 55Suez, J. Queiroz .... 58Isnard, O. Almeida .. 50R__Lhatn_a, F. Esteves 55

4—9 Farjo, J. Castro .-.'.-.'5810 RÚHlo, J. Reis- 5611.Carajá. D. Santos .... 55" Cuentero. P. Per. P« 56

5v295969U9

10V2*6»498919299»49

Zi CartolaMandarimEl TornadoMandarimCoarasulReprovado -El TornadoEl MalakMandarimHietoEl TornadoReprovadoPrlnclpadoReprovado'

1.5001.5001.5001.5001.5001.3001.5001.6001.5001.6001.6001.3001.4001.300

S8S2/398*3/598008*3/59782/584*98*

104*98*3/599*2/5

104* ¦84*90*84*

ALAPALAPAP

AMALNPAP

OMAP

AMAL

AM

Z. D. GuedesZ. D. GuedesR. CarrapitoA. P. SilvaA. F. SilvaF. Costa*J. C. LimaS. D'A_>ora3. S. SUvaC. PereiraA. Araújo.Alv. RosaG. FeljóG. Feljó

8.° páreo — às 18hl5iuin — 1.300 metros— NCrS 3.000*00 — Betting

1—1 Estonita. J. B. Paull. 572 Quedulce. J. Queiroz 56

2—3 Bública. R. Carmo .. 56Alba-Iúlla. O. Cardoso 57Fartska, J. Portilho 56

3—6 Ivy. F. Esteves 56Boiúna, L. Corrêa .. 56Aravai, A. M. Caml. 57

4—9 L. Pifi. D. Meirelles 5810 O. Girl. D. Santos ;J" 5811 TJtbalet. H. Vasconce. 57

4VTJ?.29598949Io

19TJ"TJ9TJ9

Tal-PanD irajaiaPitisDirá JóiaAnswerPitisOncsit a

D. CiroSenzaflneCadipóMlmiruc-

•S *VV-' Ç*««r ' '•»-« II y f:". S i i.

1.300 78B4/5 OL A. P. Silva1.400 Blsl/5 AL M. P. Neve*1.300 84*3/5 AP J C. Lima1.400 91sl/5 AL M. Mendes1.200 76S1/5 AP Arm. Rosa1.300 84*3/5 AP F. P. Lavor1.300 86* NP J. Morgado1.000 64S3/5 NL Z. D. Guedes1.200 76s3/5 AL A. Nahld1.400 86s3/5 GL B. Ribeiro1.300 82sl/5 AL C. Pereta»

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Hoje ;a íeslréia das pcitaancas na Gãvea

Mooklin está cm ólima forma para co/nfirniar a última vilória

Na tarde de-hoje, na Gávea, vão estrearas potrancas da nova geração. São oito asinscritas: Zorlada, por Johnny Araby c.Olha-da; TJpsala, por Vérdigo e Classe; Jarlet, por

^.Cical e Angi; Torpella. por Torpedo e.Pela-cttlla; Lamita, por ( Brevet ¦ e Virtude; Fancy

. dlrl,J»r Empyreu e Fonae; Accost. por KingCharming e Vaia; e 'Cajra, por Helius "e

Mélia. '; " • . - '•

As que estão meUior prcpuradas são Jar-Iet, que passou a distância em 68s2/5, semser. exigida; Upsala, que percorreu p - quilo-metro ern 69s, cum mult;us reservasse agar-rada comi o companheiro Baju; Lamira, quemarcou menos de 67s, arrematando com óti-ma ação; e Accost, que tem trabalhos suaves,mas parece jeitosa.- As demais parecem maisfracas.

'Alem da estréia dos potrancas,.a tardede hoje,' hat Gávea,' tem como atração a dispu-ta da prova especial "Comendador José Gra-nado", em 2;100 metros, com 5 mil cruzeirosnovos de dotação.' Vão correr Mooklin, Fa-cho, Nardõsio, El Malak e Baraçau. 'Desses

competidores, Facho é que .tem o melhortrabalho, aliás o melhor da semana: vindo

1.500 metros, com 13:; de final. Nardõsio foivisto na milha, mas limitou-se a uma car-reirão em H6s e Baraçau, como sempre cor-rendo multo, passou 1.500 em lOls. com boadisposição. Mooklin vem de vitória, quandosurpreendeu, derrotando IndigõVe Amarillo.com facilidade. EE1 Malak vai encDntráT aturma, muito-forte. :J--~-

O primeiro páreo desta tarde será cor-rido às Í4h3Ómin dó último será disputado

tas 18hl5min; Até ontem, .cophecia-se apenas"-o forfait de Batei, no sétimo:pi'.r;o5

¦Palnites-HOJE "

ESTKOINKJE — TTVGIBA — CALf ANnn.V

KIKO SAIÍI . CAPOKAI.H

JARLET — -ACCX1ST — -ZORLADA

JÜRÍJTI ~ — FILT1NA — OOMPHFACHO —. lUOqSUN --KARDOSIÕ -

PBETTY BOY J.WKON — CAUGM.i

BON GOSIK .— AN8WÍ5K —, CITPIDOÍi

1VY - — BirBI.ÍCA %— :ÍSSTtíívil-A

&iEstudando o programa Os s^e páreos da noturna de amanha

«^

1 — i&WoJploe aparecenum páreo bom.Continua um lointa, tendo 86s nos 1.400, comíacUWacV. leva o reforço de Caliandra, quevai correr muito agora que o percurso au-tnwitou. Itnejba j a principal adversária daparelha. -Isto porque o páreo .hoje será pelare(a erantie e a alaxã .vai uo freio, regimeonde melhor se n-iapta..,ÇO{le. portanto, der-rotar us favoritos'. .""_"_,...''.__%'.,'..

3 — Ktko continua acumulando coloca-ç/jos, mas ganhar que 6 bom nada. Hoje,porém, a oportunidade 6 boa, pois o páreoestá bem mais fraco e o percurso bom parasua atropelada. Saki e o competidor maisperigoso, já que está cm fase de evolução.Trabalhou bem, na milha em 107s e, no fi-nal, estará entre os primeiros. Caporale é oterceiro nome da carreira. Sempre corre beme, na distancia, pode endurecer com os fa-voritos.

3 — Carreira de potrancas Iniciantes, on-de e difícil fazer uma afirmativa. Vamos,no entanto, selecionar Jarlet,.Accost e Zqr-lada, que foram as que mais agradaram nosexercicios. mostrando encontrar-se maisadiantadas que. as outras, cinco inscritas..Jarlet tem boa raça pois descende de Cigale está bem preparada'-em partidas curtas,onde vem mostrando velocidade. Accost des-cende de King Chtirmlng e também vemmostrando velocidade, marcando ¦ 67s2/S noquilômetro, agradando. Zorlada, finalmente,é uma John Araby, reprodutor que costumaapresentar rebentos precoces • todos bonscorredores na pista de areia.

"4 — Jurúti. outro dia, largou fora decorrida e ainda chegou agarrada com as ven-cedoras. mostrando sobras na turma. Estaenfraqueceu e o aumento do percurso vemfortalecer a posição da defensora do studPeixoto de> Castro. Filtlna, que reapareceucorrendo bem e seguiu melhorando, 6 com*petidora e Oomph, aos poucos, se vai apro-ximando do espelho, já sendo perigosa natarda de hoje.

.5 -r-. Facho volta tinindo, tendo o me-thor trabalho da semana. O alazão passouos 1.500 cm 100$, 'vindo

de mais longe, emraia muito. ruim. Está num páreo favorávele pode multo bem vencer de um extremo aooutro. O adversário é Mooklin, que vem devitória sobra índigo e é um animal que,quando está cm forma, é atrevido. £ -o únicoque' possui' cíéáenclais' para' íaner frenfe \aFacho e^ie-jmo derrotã-lo. Os outros sãobvm mais fracos. ' v

G — P.-ctty Boy volta a correr e vamosver se. desta feita, não faz as manhas cos-tumclraa. Na última apresentação largoupraticamente-parado e chegou a dar algumaimpressão na reta de chegada.

"Assim, bastasair em igualdade de condições para ser oganhador, pois a turma está fraca para seusrecursos. Jardou melhorou um pouco estasemana. Tem. 94s nos 1.400, bem, .e vai che-gar no final. Caugula .venceu fácil e contl-nuoii na .turma. E melhorou, tanto que pas-sou a milha em 107s3/5, com facilidade, oque vem mostrar que pode-repetir o feito.

7— Dou Goslk e Cupidon formam umar-arelha multo forte e podem mesmo formara dobradinha. O primeiro tem 94s3/5 j nos1.400, com facilidade, e Cupidon passou igualdiítãncia em 93s, com boa ação. Na raianormal, vai ser difícil a vitória escapar aqualquer deles.- Answer correu bem no ter-reno duro, mostrando que está firme.. Masé um animal baleado que pode falhar a qual-quer momento, daí o colocarmos num planosecundário. Suez e Rútilo são outros queaparedem com pretensões, notadamente o pri-meiro "que. na raia leve, sempre atropelacom vontade.

. -.8—- Ivy, agora, está num páreo bom.Vai bem montada e basta acompanhar a car-reira de perto para ser a vencedora. Búblicaé adversária. Entrou em forma e atropelacurto e com violência, podendo assim sur-preender nossa preferida. Estonita, que andaem boa forma, não deve ficar fora de cbgl-tações. • <¦

19 Páreo -NCrS s.eeo.e»

ãi 'JOIiIOniiii — 1.390 metros — 0" Dírêo — : ! NCrS 2.3tt".í'l — . ZZ hotaj•-TTiNCi

— l.JM metros —

*Jr<*-%^ MAIS. JÜREE HA PÁGINA 31^¦'>M^W

l—I LJghtsome. .T. Flrivo,-..".:..2—2 Oncsita. M. Silra V.......3—3. RépUca, .M. Hívl» r...;.-.. :

Ia Pavuna.A. M. camii4—5 Mela Lua, J. Machado.....

Orbcnlz, O. Cardn«o ..;..

5B5758585458

2? Páreo —- âs 2»li5amin — 1.300 metrosNCr» 4.000,00 ¦ •

*S

1^—1 Hnppy Story, J. Pinto" .¦¦'...Naiiiillnda. -N. Correri

2—3 Douceur, A. M. CaminhaFarrúbia, J. Castro ....

3—5 Fair Caii, D. SantosDabohémla, TT. Meircües ...

4—7 Cadirly. J.: Moita '..-.Jiny, O. Cardoso .,

3? Parco —. âs ilU^Ciniii -—;*5.NCr» 2.500,00 v

1—1 Téslo, A.M. Caminha•' Valete, A. Rumos 2—2 Batenzambà, R. Kioelro.3 Allate. M. Hévia .......

3—4 Bepoty, H. Ferreira .;..San Ialdro. J. Baíílca ..

4—G Precioso. N. Silva.,7 Mambrum,*, L, Corrêa

57S75757.5757

3 ' 5757

metros' —

58. 56

585458575556

4r Páreo -NCr» 3.000.00

âs ílli.-.iimin 1.060 metros '—

1—1 Jeunc Pille, D.' F. Graça 5Hon Duoor, H. Vasconcoü^r. .. 2

S—3 La Troncha, O. Cardoso ....-.-; SLlghtlife. M. Alves 10

3—S Ml3 Nova Rússia, J. Pe:.. o l-f .. 3Bambollche. J. Graça ,.'¦..'....'. üAeaçante, N. Correrá 1

4—7 Maninl. C-. B.-Carvalho-, 78. loto. M. Hévia 8

.9 Scorplon. N.-Correra 4

kg

55575555

.555757575757

S» Páreo -NCr» 3.o»o,oo

âs 22h3imin- BETXING

1.300 metros —

1—1 IpC-KDKO, F. Perora !•" .9 58Squalo, JJ' Portiliió :'.:'..'...'.... 3; "56

2—3 Rodosto, J. Pedro Filho 58Ouvidor, I>. Mllancz 5ftRadical, D. P. Silva .« 56

3—« TTSCO. If. RéVla 57GUI, G. Almeida 10 58

--:j Le C*pucía, O. Cardoso . 11 564—S Patinho, J. Bafftca ... 56

i—l Was Ist DAS. H. FrrrciraDama Carioca; -S-. trrus .

2—3 Seu Ary. M.- Süra Copag, A. Kodecxer ....

•" 5- Faixa Preta, «N-.• •Gorreríi3—6 Moonshine. J. Macãi^do ....

KlngV. Gllt. N. Corrorà ..Paqulto. L. CnrsaUio-

4—9 Honest Man, O. Cardoso10 Sercin, I. Soüaa11 Ponteiro. C. R. C^rvaJho

7í Páreo — às ^?h"*>min —NCr» 2.ROO.0O-— RVrTING

1—1 Timeu, F. rtia . 2 Seu Nenê, G. A3melí

2—3 Rio Negro, U. Klcirellés 4 Slglioso. C. Talsis

3^—5 Xucui. O. Cardoso •* Gurundi, J. Queiroz6 - Ncldelin-.ia. J. Brlájta

4—7 Royal Fox. M. HenrirmcGuadnlnui-íir. j. Mnrt-JallRCo, .F. P2ív::m Fillij ...

O- 5ü....'.¦ 11 5S

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1.308 metros —

.5 -5358 -5G

»6 56575250 .

10 55.

Uni cabalono eio

FACHO volta -em. ótimas condições deI treino,' pronto paxá fazer as. pazes com ovencedor. O filho de Zangado, esta. scmanii,impressionou, pois, em raia mitíto ruim, era-vou íIOOs :nòs 1.500, vindo de maior distâh-cia. E cliegou correndo de verdaJe, (ílepolsde ter saído- em toada, xíva; já, que se tratade uni animal voluntarioso.

O páreo de hoje, se apresenta favorável"a FACHO. Com um campo reduzido e semum competidor cnnnz de acompanhar o tmin'Jo alazão, êeté. não deverá encontrar muitadificuldade para .vencer. Basta controlar acarreira a sua vouíaíe para na reta não en- ,tregor os pontos.- E convém lembrar qu» •FACHO; também -é -portador de uma boa dosede resistência, dai correr bem, sempre nes-Ses percürsòsr mais alentados.

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