lda hungria dentro - coleção digital de jornais e

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AHJ TODO O GOVERNO ITALIANO CHEFIADO POR BONOMIi ÍS

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Otexércilo dosEE.UU.capturouWeisweisUer e atingiu a planície da fortalesa doReno!Advertência aos

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ermamcosRETIRADA DIA E NOITE, SEM CESSAR

PARIS, 26 (INS) — Violentíssima batalha trava-se nosarredores da cidade de Colônia, na Rcnania, e na área de Stras-burgo, dos Vosges para o sul, enquanto através do radio osnorte-americanos advertiram e povo alemão de que está pen-dente uma ofensiva muito maior.

PELO SUL E PELO NORTEPARIS, 26 (INS) — Já m delineiam as pinças aliadas so-

bre Colônia, com o Io Exército ao sul infiltrando-se a poucosmetros de Grosshau e o 9o Exército no norte se aproximando deKoslerom, na margem ocidental do Roer, depois de capturarBourheim.

ATINGIDA A PLANÍCIEPARIS, 26 (INS) -01° Exército dos Estados Unidos ca-

pturou Veisweiller, limpando a floresta de Hurtgen e atingindoa planicie aberta para Colônia. Os alemães estão enviando,apressadamente, reforços para essa área.

VERDADEIRA DEBANDADA

PRENTE BRITÂNICA NA REGIÃO DO MOSA, 26 (R.) —Ás tropas alemãs continuam a se retirar no rumo do rio Mosa. Osnazistas estão usando de todos os meios disponíveis para a tra-vessia do rio, e de momento a momento a fuga toma aspecto-dedebandada.

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l^V-F'' '_________•_. r'.""":''";''--' ÉMfc.-.'''^'''^ ___K\___Toda a imensa «xlensão que o _.•_<:__ ocupava aíéi _»m pouco fempo eslá, Unalinent«, reduslda é defesa de seu

Já quase tsf.angu.ada pela tremenda pressão russa

ÃWVVt&mW-im-lel-m, V t% Movtmbro d» 1944 - N. 3.634

próprio solo. De seus aliados, resta apenas a Hungria*

RETIRADA QUASE COM-PLETA

Com 0$ Exércitos de Mon-tgomery, 26 (R.) ¦— E' quasecompleta a retirada dos ale-mães do rio Mosa. A evacuaçãodas posições germânicas vemsendo feita dia e noite, sem in-terrupção.

FUGA SOBRE O RENOPARIS, 26 (R.) — Os ale-

mães estão hoje acorrendo pre-cipitadamente para as pontesde escapa sobre o Reno, a su-deste de Strasbourg. As ten.tativas nazistas de alcançar aspontes de Kehl, sobre o Reno,foram frustradas pela artilha-ria e pelo fogo das metralha-doras das unidades francesas.Os alciães ainda controlam,to<_ av'.i.. a extremidade ociden-tal (' três pontes: uma ponteferr.v.iaria, uma grande ponteroc ..iaria e uma outra de ma-doi.-a — anuncia a radio-emis-soio desta cap' 1.

(Continua na 2a. pag.)

LDA HUNGRIA DENTRODois ataques no espaço de 3 hs.

1.100 BOMBARDEIROS PESADOS EM AÇÃO!

Pacto deSegurança eAuxilio MutuoInter-Americano

MONTEVIDÉU, 20 (O. P.) - oiUruguai sugeriu a conclusão de uniPacto de Segurança e de Auxlli.',Mutuo entre as Nações Americanasem um memorandum entregue aosgovernos americanos, segundo te )n-forma em fontes diplomáticas lo-cais.

LONDRES, 2tí (R.) _ Nuremberg,' a grande cidade industrial e centro; ferroviário alemão, foi bombardea-

da, ontem, à noite, duas vezes, pe-los "Mosquitos" da Royal Air Force.O primeiro ataque foi justamentei meia-noite e o segundo às 3 horas

da madrugada de hoje.MUITO CONCENTRADO

LONDRES, 20 (R.) - O Ministe-! rio do Ar declara que foi "muitoI concentrad" e produziu excelentes

resultados o ataque aeree contraNuremberg, ontem, executado emduas etapas com Intervalo de trêshoras.1.800 AVIÕES

CONTRA MISBURGLONDRES, 20 (R._ — Mais de

1.100 bombardeiros pesados, escolta-dos por cerca de 700 caças, atacaram

(Continua na 2a. pag.)

0 golpe comunistade 27 de novembro

VA TMTA DE nOJE, quando M.oinpletam no.fi anos tle tristíssimasTcordações do covarde golpe ácuja vibração caíram tantos bravosdefensores das Instituições rcpubli-janas, bem merece as mais exce-{>r:iona_s homenagens do nosso ei-.Ismo s memória dos oficiais e sn!-

Será o Brasil o maior produtor depenicilina na América do Sul

"O fungo asiático passou da moda" - Odesenvolvimento cientifico do nosso paísvisto por dois médicos argentinos

.Continua na 2." aáaltuú

S. PAULO, 25 (Meridional) — Deregresso de Buenos Aires encon-

I tram-se nesta capital os senhores:Pablo Negroni, medico, e Fernando

I Modem, químico do Instituto Bacte-1 rlologico de Buenos Aires e que em

missão especial da direção da Sau-de Publica üa Argentina, realizaramestudos sobre a produção de peni-cilina no Rio de Janeiro e nesta ca-pitai.

A reportagem da Agencia Meri-dlonal, teve oportunidade de ouvir

I o sr. Pablo Negroni, recolhendo ai-iiuou tmnreisfies lobre oi sresults,-

dos de sua viagem. O medico vi-sltante, esteve em 1928 nesta ca-pitai e no Rio de Janeiro, em via-gem de estudos sobre a mlcrologla,atuando no Instituto Oswaldo Cruz,com os professores: Olímpio Fon-seca e Arêa Leão e nessa capitalcom o professor Floriano de Al-rheida.

PRODUÇÃO EM MASSA DEPENICILINA

Inicialmente, declarou-nos o sr.Pablo Negroni:

(Continua na 2a, voa.)

fl mais alta expressãoNo último almoço elo Clube dos Diretores de Jornais, o anfitrião

sr. Herbert Moses, pronunciou um pequeno e corajoso discurso.Saudando a união da imprensa representada por esses encontros

amistosas das auas mais importantes figuras, fez votos para que, en-tre as conquistas da guerra venha, em primeiro lugar, a do livre ln-tercambio de opiniões e noticias.

Defendeu uma tese que preocupa os dirigentes da_s democraciase tem sido objeto de expressivas declarações dos lidem Ingleses enorte-americanos.

O tf O

Essa "liberdade está compreendida vitalmente nas llberdadea es-senciais da Carta do Atlântico.S.m que um povo possa conhecer os fatos e os sentimentos deoutro, livremente expostos e interpretados nos seus jornais, nuncaserá possível criar-se a atmosfera de confiança moral que seré a

primeira garantia de uma paz duradoura.Os regimes de censura, onde quer que se estabeleçam, ferem porigual o direito de todas as nações, pois Induzem a falsos julgamen-tos, incrementam suspeitas e preparam os choques de que a guerraé sempre uma conseqüência fatal.

O pronunciamento do presidente da Associação Brasileira de Im-prensa foi compartilhado com entusiasmo pelos seus colegas. Nâo ofizemos pelo interesse da classe envolvido no assunto e sim pelo quea liberdade pleiteada exprime como fonte dos direitos espirituais queservem de alicerce á democracia.

O povo brasileiro está dando o seu sangue pelo triunfo de algunsprincípios entre os quais o da liberdade de opinião tem a primazia.

Ao sustentar a aspiração expressa no voto do sr. Herbert Moses,de fato fortalecemos a atitude nacional, de que a presença das nossastropas nos campos de batalha é a mais alta e heróica expressão.

ÀUSTREGESILO DE ATHAYD1

Mezig, Tetingen,Blitterswick,Broedhwusen,Venlo e outrascidadescapturadas!

Derrota fragorosa —Flanqueada Duren

PARIS, 26 (U. P.) — Noticias dafrente alemã Indicam que forçasnorte-americanas ocuparam Mezig,na margem do Sarre. Os americanosocuparam tambem Tetingen.MAIS CIDADES

CAPTURADASPARIS, 26 ÍU. P.) — Forças bri-

tanlcas do segundo exército do gene-

Golpe final do exercicontra 30 divisões nazistasnas regiões do BaEt.ce

MOVIMENTO A FAVOR DA RCNDÍCÃO

(Continua na 2a. pag.)

LONDRES, 2S (R.) — Notlcla-seTnesta capital:"Foi anunciado oficialmente, emMoscou, o golpe final do exércitorusso contra as 30 divisões alemãs iencurraladas nas regiões do Baltico,

Marchando à noite, com extrema \velocidade, dezenas de divisões rus-;sas e outros corpos executaram um |movimento absolutamente secreto dereagrupamento, nos "últimos dias dooutono, e já agora o golpe definitivofoi desfechado de modo que anulatodas as esperanças alemãs e lhescorta todas as possibilidades de so-corro."NA ROTA DO COLAPSO

MOSCOU, 26 (Por Duncan Hoo-per, correspondente especial da Reu-

0 NataExpedidos?do Brasi

osÍS

(Continua na 2a. pag.) I

DONATIVOSEncaminhando donativo destina-"

do ao Natal dos Soldados da ForçaExpedicionária Brasileira, recebeu oministro Cunha Melo, presidente daiLiga de Defesa Nacional, a seguinteicarta firmada pela sr, Louls Hutiesr,,

(Continua na 2a. pag.)

O GAL TASSIGNY CONCEDE A SUA ENTREVISTA;

- Como venci os alemães ?-PELA SURPRESA!

"Pulámos sobre os nazis no msio de uma tempestade de neve"PARIS, 25 (S.F.I.) — Falando a Louls Levy, cor-

respondente de guerra do jornal "Le Populalre" o ge-neral De Lattre de Tassigny fez as seguintes declara-

i ções: — O Senhor pergunta de que maneira venceu •ofensiva? Muito simples. Desencadeamo-la de surpreza,num setor e num momento que ninguém esperava. Euexigira o mais completo segredo e garanto-lhe que foibem mantida.

O general mostrou, sntão, o caderno d» apont*.«mentos do general alemão que comandavj, a dlvlsftoInimiga morto em combate. Nele estava escrito:

— As divisões francesas se estenderam numa írentaenorme; i impossível que passem a ofensiva. Não temosnenhuma probabilidade de sermos atacados".

De Lattre de Tassigny comentou: — "Foi assim »Inimigo completamente surpreendido. Nãn teve ..rape

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\Qontinua na 2a. pag,)

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1DIÁRIO DA NOITE 27-11-1944

| nno PREiisn diuheiro ! uu

MOSTRIJÁRIO DE UTILIDADES

___________________

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iEK«Í____»n

/.-«/),ü rff í«-//w imptcrvel,-que lhe darãoinaioi clefrtn-a.i t distinção.

Veitiaoi, blii-ias, combina-toes, tudo muitobarato t no n-fpr da moda.

Relatos depitho, muito ele-ganlts, bonitose de absolutaprecisão.

Calçadoi mo-demos . con-fortavcil c meiasfinai para oteu uso pessoal.

ATA época em que vivemos, a obten-•1" cão de ciódito é um fator decisivode vitória, que importanclaliza a pes-eoa. Por assim compreender, o MagaziaLouvre, que é um estabelecimento qu•tem vivido, há 30 anos, favorecendo ásociedade carioca, facilita crédito atodos, pelo Prazolouvre. Não precisa,pois, dispender dinheiro. Entie n.Louvre, examine a superioridade d»seus artigos, veja as vantagens que lhesão oferecidas e abra, hoje mesmo,um crédito, pelo Prazolouvre, para queo Sr. • a sua família tenham tudo oque desejar, pagando em prestaçõessuaves e ainda com o direito a boniíi-cações em sorteios quinzenais.

Camisas e era-r.itas de tecidosfinos e de pa-di onàgeni va-ri.td.is t belas.

As nossas camisas e asnossas gravatas se dis-tinguem pela sua belezas resistência sem igual.

Guarniçãrs ele-cantes dc camat mesa, paramaior distinçãode se» lar.

MAGAZUV

!¦¦ -*-______B___-r «¦¦__¦ ¦¦___¦ 1

Rua da Carioca, 12Stor

"CONVENCI 03(Conclusão

material de levar suas reservas aos fortes. As condi-çôes atmosféricas atuaram em nosso favor, pois a ope-raçio íoi lançada numa tal tempestade do né" _ t|im nsalemães não podiam de nenhum modo supor nue r.ves-semos a audácia de pular sobre eles, A avi.rão tevefunç&o decisiva na batalha de Brlfort.

Pela primeira vez as esquadrilhas francesas alua-ram como corpos aéreos colocados sob ordens diretas doComando Francês. Os bombardeiros, escoltados porcaças desempenharam missões numerosas e eltci.ii.es.Evocando os combatentes, o general insistiu cm lhesprestar vibrante homenagem.:

ALEMÃES!"da Ia. pag.)"São os mesmos que desde Toulon e Marselha tra-vam Ininterruptamente unia guerra muito rigorosa. Masa vontade de entrar na Alsacla tornou-se para eles co-mo que uma mística. Fizeram prova, ademais, de umaciência de manobra magnífica: — contornam o Inimigoe sabem infiltrar-se. Sfio admiráveis. Mas nâo é turto:— Devo falar-lhe tambem das Forças Francesas do ín-terior. Ao lado de soldados veteranos, batalh.es lm.l-ros das FFI lançaram-se na batalha. Tinham apenascinco ou seis semanas de Instrução militar e no entantofizeram maravilhas".

SERÁ' O BRASI(Conclusão da Ia. paq.) ,

"Fizemos, no Rio de Janeiro e ;mesta capital observações valiosas |sobre a produção da penicilina. NoInstituto Oswaldo Cru., devotadoscientistas brasileiros, realizam umaobra apreciável, concorrendo consi-deravelmente para a expansão dcconhecimentos humanos, a prnH-lina produzida no Brasil apresenta-se corn qualidades boas de pi.t. .n.utilizando-se os seus preparadoresdos mesmos métodos empregados naInglaterra e nos Estados Unidos, na-turalmente adaptados ãs condiçõeslocais de trabalho, em face da foliade material existente e dificuldadesna sua obtenção."

A pergunta do repórter sobre sediante de suas observações, haveriapossibilidade de ser a droga mila-grosa produzida em massa, não sóno Brasil como na Argentina, res-pondeu-nos:"Náo, de pronto, não vejo possi-bllldade da produção em larga cs-cala da penicilina no Brasil ou emminha pátria. Somente no apósguerra Irão surgir meios adequadospara a sua maior fabricação. E' sa-bido que o novo medicamento exicepara a sua industrialização, grandescapitais, alem do material ainda

»V<A_MM_VVWW.

LOciistdso. Em virtude do seu adlan-nmei.to 'no

preparo do produto,julgo' que o Brasil apresenta possi-bilidade naturais para ser o maiorprodutor e distribuidor da penicili-na na America do Sul. No meupais na atualidade, pensa-se na Ins-talação, por hora de uma fabricascmt-industrial. no próprio Institu-to Bacteriológico e as observaçõespor nós recolhidas irão servir tlemuito para esle empreendimento,"O FUNGO ASIÁTICO PASSOU DA

MODAAcerca dns chamados "engume.os

asiáticos" disse-nos o entrevistado:"Tais fungos de ha muito se mos-traiam simples panaceins. A imagl-nação popular, propensa ao mira.u-loso, emprestava-lhe propriedadesmilagrosas. Já é sabido que não sãotóxicos nem causam danos maiores,não possuindo, igualmente, virtudescurativas. Na Argentina, onde che-fiaram a ser vendidos até por 50 pe-sos já passaram da moda".DF.SENVOLVIMENTO CIENTIFICO

DO RIÍASII, E DE S. PAULO"Desejo manifestar — prosseguiudepois — minhas impressões lisoneei-ras sobre o desenvolvimento cientifl-co do Brasil. Na minha especialida-de de micologia e dermatologista re-colhi dados de grande importância.

DINHEIRO. .Emprestai _;, sobre promissórias. De».,i.o-iUtâ-sç,4j.It.__. N» BANCA-'Rj\ DITASnilRA DE DESCONTOS*!.?.*. ¦** Edifício '.Ouvidor, ni» doP1" ."'f. }g-Í..r-»íld»r-S«_j UO-IM.

vi. ai"_ .diínte, 23-IM..

Km contacto com os senhores Floria-no de Almeida, Carlos da Silva La-car, Nicolau líossettl, com c diretordo Instituto Adolfo Lutz e o assls-tente Ariosto Souto, obtivemos rela-tos interessantes de suas atividades.O sr. Souto, adiantou-nos seus estu-dos sobre bactérias, os quais são bas-tantes interessantes. Estivemos em

. lsita na Faculdade de Medicina, Ins-tituto Biológico, Instituto AdolfoLutz e Butantan e fomos particular-mente gratos ao professor JorgeAmericano, reitor da Universidadede São Paulo. Por fim, observeigrande progresso na Escola Mlcolo-gica de São Paulo e a formação decolaboradores muito ativos".

MEZIG...(Conclusão da Ia. pag.)

ral Dempsey ocuparam Blitterswick eBroeckhwuscn, em frente a Venlo,grande e derradeira fortaleza nazistana fronteira entre a Holanda e aAlemanha.GIGANTESCA OFENSIVA

CONJUNTAPARIS, 26 (U. P.) - Anuncia-se

que o '_• e 9o exército norte-amenca-nos, dirigidos pelos generais Hodgese Slmpson, esmagaram a resistênciaalemã na zona do Roer e estão rea-lizando uma tremenda ofensiva con-Junta sobre Colônia e o Reno. Asforças norte-americanas estão flan-queando a importante cidade de Du-ren, que fica no flanco do 1" exerci-to do general Hodges.PATCH ATINGIU O RENO

PARIS, 26 (U. P.) - Anuncia-seque o 7° exército norte-americano,comandado pelo general Patch, che-gou ao Reno. no extremo superior docorredor de Saverne.PERFURANDO

AS DEFESASPARIS, 26 (U. P.) -No setorde Weyesehheim as tropas franco-norte-americanas já estão come-çando a perfurar as defesas alemã,do Reno.Tambem nesse setor os franco-norta-americanos completam o ex-terminlo de quatro divisões nazistascercadas.

TREMENDA DERROTAPARIS 26 (U. P.) _ Informa-

Ções da,frente de batalha anunciamqeti as forte norte-americanas dosgenerais Slmpson e Hodges acabamde infligir uma tremenda derrotaa doze divisões alemãs na zona doRoer e estão na iminência de pene-trar no vale do Roer para depoismarcharem irrrslstiveleinnte sobreColônia c o Reno.A QUALQUER MOMENTO

BASILÉIA, 26 O). P.i - Nnsclctilos militares revelou-se qu» agrande ofensiva do general El.se-nhower para aniquilar talvez defl-nitivamente a Wehrmacht no Ren.começará a qualquer momento, tal-vez amanha mesmo.Assinala-. ., que no tnomento fal-ta apenas a entraria do 2" Exércitobritânico rm território alemão paraiieu os aliados estabeleçam umnfrente contlmin no R.ioh.

'Tambem s» diz nue o general Flserihower procurará cerra nu anl-

qullar iodas a* forcas alemãs queestão concentradas no Reno.RETIRADOS DA ITÁLIA |PARIS,'26 (TT. p.i __ informa-.,que os granadeiros da 1." divisão,nlemá foram retirados da Itália eiestão oferecendo resistência agora 'no no Exércit. norte-americano nafrente rio Roer.ULTRAPASSADO

O MACIÇODE BALLON DALSACE

PARTS. 26 iu. P.i _ Despachosda fronte rio batalha anunciam queo 1° Exército francês o o 7° Exércitonorte-americano estão travando umaterrível batalha contra os alemãesno Reno.

Os franceses ultrapassaram o ma-ciço montanhoso conhecido como onome rie Ballon d'AlsaceBATALHA

DE ANIQUILAMENTO

., ^AFJ3',2. ,V- P) -Nn frentean lo Exército francês e do 7o Exér-cl ti norte-americano continua abatalha de anlouilamento do maisde 50.000 soldados nazistas cercado'*enquanto, ao mesmo tempo, osfranceses e norte-americanos perse-guem várias divisões nazistas quefogem para não ficar cercadas ouaniquiladas.

Terrível InfecçÕoDesaparece Depressa!

Pacientes admiradoscom um oieo curativo

dc ação eficaz

Admirável oieo antlsetlco, orapreparado por farmacêuticos a pre-

ço módico, que facilita o desapare-cimento de Infecções da pele.

Sua ação é quase mágica. Asroceiras cessam Imediatamente e,em pouco tempo, qualquer especiede infecção desaparece. O mesmo

ns eieiçoesna Inglaterra

União dos partidos es-querdisras para a cam-panha presidencial

LONDRES, 26 OI.) - Admiteum cronista industrial do "Saun-day Observer" que os partidos poli-ticos esquerdistas se unam para a

-- -t-w «.....,„..___. ^ „.^o.„u , campanha das eleições gerais.. __•„.SE!_,!_i'(. ca.os de lrritaç*10 ' GOVERNO TRABALHISTAe de moléstias da pele

O ANTISEPTICO ESMERALDAMOONE pode ser adquirido, em vi-dro original, em qualquer drogariade primeira ordem. E' de uso facll ea falha de sua ação quase não ocor-re, nos casos acima apontados.

ONATALDOS..(Conclusão da Ia. pag.)

tesoureiro do Comitê Central dasObras de Guerra francês no Rio doJaneiro:"Presado sr. ministro.

O Comitê Central das Obras de IGuerra Francesas, como testemunho l Em 1!)da amizade franco-brasileira t In-1 derrotado por Sirterpretando os sentimentos do*membros da colônia francesa doRio de Janeiro, cumpre o grato de-ver de contribuir com um modestodonativo à obra esplendida que sedestina a proporcionar um Natal feliz aos Expedicionários brasileiroque atualde batalha europeus,mais um capitulo de glorias na Hls

LONDRES, 26 (R.) - "Haveráum governo trabalhista, com maio-ria, depois da próxima eleição" —prognosticou o deputado trabalhistaEmanuel Shlndwell, ao falar ontemperante seus eleitores em SeshamHarbour. no exame que fez dasperspectivas eleitorais britânicas.O CANDIDATO

DE CARDIFFCARDIFF, 26 (R.) — Fenner

Brocway sccrctarlo-opollttco do Par-tido Trabalhista Independente, folconvidado, pela secção local do Par-tido, a aceitar sua candidatura pelodistrito leste de Cardlff nas proxl-mas eleições gorais.

Em 1942, Fenner Brockway folJames Grlgg, o

atual Ministro da Guerra, que saapresentara como candidato nacio-nal.

...ni ¦ M_TCTWtML_iii.il in iip in n ii n mnmimm,, „¦____¦¦¦¦— n..— ___..—._¦—.__-

__ * *t*âê^ IB

£5afe_ I ^1

...MAS VONTADE \UV

DE ADQUIRIR o QUE DEStj/0

Ouçam a Radio Tupí-1280 kes.Sxpediclonarios brasileirosImente lutam nos campos , f1.... _. .mi.... *i ___ vi»n. _.ia europeus, ei«revendo UMI. L .JULIlUd lld VCIIM-

ni.ii_ 11ni capitulo de glorias na Hls- • i itoria do Brasil. Para esse tim jun-1 Illd CIUC SOPI'01. !lt. ClüíUieÍamos o cheque n. 76.139, de CrS '5.00n.no contra o Banco Brasileiro

' f'AIT' ° TELHADO DE UMrio Comercio S. A. I DIO. FERINDO UM DOS

\tí_i? íimurc

lS.00n.no contra o Banco Brasileiro |wi«u u _-_.i._iaia. ou ura PRE-UNDO UM DOS SEIS. MORADORESCom os nossos sinceros votos pela |

vitoria das Armas Brasileiras apre- I Em conseqüência da ventania quesentamos a v. excia. o protetos dei soprou, ontem, na cidade, desabounossa mais distinta consideração. — | parte do telhado do prédio sito à la-

deira do Faria, 149.O acidente causou ferimentos em

um dos moradores ria casa. o opera-rio Siclllano Evangelista rios San-tos, com 20 anos, solteiro, e infundiuenorme pânico aos demais.

Siclllano, que se encontrava en-ferino, sofreu contusões pelo corpo,sendo conduzido ao Posto Central deAssistência e ali medicado.

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CONS.: Assembléia, 63, 1." andar — 2as. .as. e 6as„ das .. ás fi„W '>(

Jockey Club B rasileimPOTROS DA BELA TURMA DE 1945

O sr. Palladio Tupinambá venderá hoje, ás21 horas, no "Tatfersall", á Avenida EpltacioPessoa n, 2.712, os produtos dos haros:

JAÇATUBA

KIACIH-ELO

CARIOCA

SANTA ELLALIA

CRUZEIRO DO SUL

SAO MAURÍCIO

ESTEIO

SERV. DE REM. DO EXÉRCITO

COLAPSO GERAL NA HUNGRIA

Prug© em CopaealiaiiaFOI INAUGURADA UMA NOVA LOJA DRAGO À AVENIDA PRIN-

CFSA ISABEL, 72

"ww™" .

pílulas oe ursi-i indicado para os rim

íDR. ANTÔNIO SALGADO INTESTINOSÂNUS

RETO

HEMORROÍDj EX-INTERNO DOS PROFESSOR!..-{BENSAUDE. CARNOT e KATHERV

** „ ,Í-E PAn,s SKM OPERAÇÃO EEd. Ouvidor. - Salas lun - 13 _ Diariamente - 23-6330 -

. *SEM2T.lnG

DOR

HV;X ^Tmm' iH, >—-T^J__Tv>J*Í______l _¦£;.;.; v.-.fiWm

Postos em liberdade os| diretores de "La Razon"

je da "Ultima Hora"IA PAZ. 26 (R.l - Foram hoje

postos em liberdade os dlretorrs dosjornais "La Razon" e "Ultima Ho-ra". respectivamente srs. NlcolasO-tiz Pacheco e Jorge CanedoRevés, que haviam sido delidos emconseqüência cio movimento revoai-cionarlo.

O Diretor Geral de Policia anun-ciou esln tarde que vnWos elemen-tos Implicados na .-edição ficarão

! sob absoluta incomunlcabllld.ide.Entre rles se acham os coronéis Vi-,tor Acosta, Ricardo Rios e Edmun-Ilo Solo, alem de numerosos civis.

Êmmm^mm

(Conclusão da Ia. pag.)ters) — E' demasiado cedo ainda pa-ra se falar em colapso geral hunga-ro, mas "a rota para o colapso" co-meçou a ser trilhada. E não será deespantar que de um momento para ooutro se verifique um inesperado esúbito movimento que opere racli..lreviravolta na batalha de Budapest.

1 Naquela cidade, sóde da admlnls-tração nacional húngara, o deszosio

le o descontentamento com o gabl-nete Szalasl e seus auxiliares crês-cem de hora cm hora.

| Noticias aqui chegadas dizem queos húngaros estão fugindo de Burla-

! pest para o território ocupado pelosrussos e acrescentam que esses fu-

tgltlvos Informam estarem se verifi-l cando na capital lutas de rua.

De sua parte as tropas hungarasestáo se rendendo, e a oficialidadeque obedece a Szalasl toma medidasdraconianas, Inclusive o fuzllamen-to de cada soldado, contados de dezem dez, de toda e qualquer com-panhla onde se "tenha ousado falarde rendição".

Os alemães estão cercando as po-pulações húngaras em muitos pon-tos, e em outros as rstão expulsandode suas cidades e aldeias, das situa-das no caminho do avanço soviético.Na Hungria norte, nas últimas via-te e quatro horas, houve considera-vel aumento rio cerco russo, com asações em Mlskolcz, a 85 milhas nor-deste de Budapest, e em Hatvan,a 27 milhas, tambem nordeste, naestrada de ferro para Mlskolcz.IMINÊNCIA DE COLAPSO

LONDRES, 26 (R.) — Diz-se, se-gundo noticias recebidas rie Mos-cou, que as populações civis hunga- jras estáo tomadas de pânico ante aiminência do colapso geral do exér-cito nazl-hnngaro. Os civis de Bu-dapest estariam fugindo riaouela ca- ipitai para o território do país ocupa-do pelas forças russas, ICAPTURADAS '

MICHALOVCE e HUMENEMOSCOU, 26 (R.) - As duas cl-dades eslovacas de Michalovce e,'Humena, que acabam de ser captu- jradas pelas forças russas do coman-

do do general Petrov, são Importantes cfntros de comunicação e baluartes da defesa do pais.ISOLADA DA ÁREA

DA NOVA OFENSIVA iMOSCOU, 26 CR.) — Fol conflr-

'mada a captura de Hatvan, a im-portante junção ferroviária húngaraem virtude da qual ficam cortadasas comunicações entre Budapest e a 'área do novo avanço soviéticoAUMENTAM

AS DESERÇÕESLONDRES, 26 (R.) _ Aumenta d?momento a momento a corrente de'deserções no exército nazi-hunearoà proporçáo que as forças russas <=eaproximam de Budapest -decla-ram rádios recebidos nesta capital

h.h»_ u as Populares civis das ci-25 m_. _Jlgar,a ¦""MO-las fogem,na mór das vezes, para as própriascidades ocupadas pelo exército Vis-s_o. coloeando-se sob sua proteçãoFUZILAMENTOS

LONDRES. 26 (R.) -informa »Para esta capital que o comande m -ar _odon.gnre°

está """dando füz -lar todos os que mostram dispbsi

ções para se renderem ou se tnrnari'suspeitos de propaganda em prol darendição rias forças nazi-hung..a,aos russos.LUTA NAS RUAS

LONDRES, 26 (R.) - Há fefc*nas ruas de Budapest entre os rlvlne as tropas nazi.tas. e as autonds.-des hungaras estão tomando medi-rias extremas — diz um radio d<Moscou.

CRESCI. A AGITAÇÃOLONDRES, 26 (R.i - Aument*

de instante a Instante a agitaçãopopular o política em Budapest cnn-tra o gabinete Szalesi — noticia-.,nesta capital. — "A agitação r.&capital húngara é de desordem".

QUEBRADAS AS DEFESASMOSCOU, 26 (U. P.) — Anun-

cla-se que as forças russas ns,Tchecoslovaquia quebraram ar de»fesas alemãs nas montanhas carpa.-ticas.

O GOLPEm(Conclusão da Ia. pag.)

' dados que tombaram ás mão. <ii_j autores e cúmplices daquele tlulv-I tro atentado fralrieida, e souberam

morrer dc olhos fitos nos ideais qii<| salvaram a própria nacionalidade,| O exercito, pelo ministro da Guerra,

e por (odas as suas altas autorlda-| des. preside nos atos volivns ? ti>-\ Ienes em honra ao culto ii . <m

mortos cuja bravira se Inseriupara sempre na ronriojirh hr.1 .11 .-

, ra, e cujas sombras se perfil.>n i_liistaneia desseN nove anos inmn rt-pressões herricas e tutelar . ('apropi ia grandeza rln Brasil, da .u

1 justiça, dn sua prosperidade e daI sua orrirm.| As vitimas do alentado romuni.-1 ta (le 27 dc nnvein)irn de lfl"S vSoiI tenente enronel >Ti .1 ri de RIendnti-

ea, «najores Armando de <<\\<r\ Me.Io e .loão Pinheiro, n-ipitães Geraldi)de Oliveira, Benedito i,ii,o_ Ura-gança, Danilo Palndlni, tenente .JoséBernardo Ifnss, Cerlojnno Ferreli.Sanliairo, Alidiel Ribeiro dos -,:,n-tos, Jaime Panlaleão de Morais, ..»-hos Alberto Bernardino de Ar_.il.,Pedro !\Iarla Neto, .losé Hermlto <i.Sá, Clodnaldo Terttillano, Mano .Blre de .q-nsla, Fraiieisen Alves AiRoeba. Fldeles Bali.a de Anilnr,soldados Luiz Gonzaga, Uno Vlto.

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27-11-1944 DIÁRIO DA NOITE 3

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Vem ao Rio o coman-dante da 3a R. MilitarENBARCARA' 4o FEIRA O GENE-

RAL CÉSAR URINOPORTO ALEGRE - 25 - (Meri-

(iinnal) — o general Cr.siu- Oblno,comandante da Terceira Região Mi-tar, embarcará, qunrtn-feira proxi-ma, para a capital da Republica, emobjetivo de serviço,

O general Ccsar Obino viajará tleavião.

Avariado o "Priz Eugcn'ESTOCOLMO, 2(> tR.) - Noticia-

se que chegou a Gdnya, na antigoEstado Livre de Dantzig, comboiado,o cruzador alemão "Prinz Eugen".

Essa noticia coincide com a infor-mação russa na semana passada deque "a aviação naval soviética noBaltico tinha avariado um cruzadorpesado alemão ao largo da baía deRiga.

Eisenhower visitou aa linha dc frente

LONDRES, 26 (INSl - Anuncia-se que o general Eisenhower visitoua frente clc batalha na França.

Em Maceió o ministro daAgricultura

MACEIÓ*. 25 (A. N.) — Chefiournlrin a esta capital o. ministroApolonlo Sales, que foi recebido noaeroporto, pelo Interventor federal enulras altas autoridades, visitando,ontem mesmo, os serviços da Secçãorie Fomenlo Agrícola e as constru-çórs da próxima Exposição Aero-Pecuária, após o que, acompanhadodo interventor Góes Monteiro, via-jou com destino a Itaparica, rieven-do regressar hoje a esta capital.

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isentou de pagamento váriosde seus prestamistas.

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minhões hoje em dia, seja nas tra marca — mantêm-nos em serviçcfrentes de batalha ou em estradas dia após dia.

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ILEGAL O DECRETO OO GOVER-NO BAIANO 1'ROIBINDO A EX-

PORTAÇAO DO GADORECIFE, 2(i (Meriidonal) — O

advogado fazendeiro Arscnlo Meira,declarou á Meridional que constltueuma infração aos dispositivos dasconstituições clc 91, 34 e 37, o decretodo Interventor da Bahia proibindo rexportação do pado daquele Estado,.O referido fazendeiro, conseguiu rie-sembaraçar na Bahia, uma grandepartida rie zebús selecionados, queestava retida de acordo com o refe-rido decreto.

Assaltada uma joalheria emBelo Horizonte

BELO HORIZONTE, 26 (Meridio-nal) —- Em uma joalheria situada110 centro da cidade, registrou-se nanoite de ontem, audacioso assalto amão armada, O sr. Raymundo doEspirito Santo, proprietário da joa-lheria "Espirito Santo" achavà-setrabalhando no Inlerlnr do estabe-lecimenlo, quando entraram no mes-mo dois homens armados de revol-veres, que exigiram lhes fossem en-tragues as chaves do cofre. Travou-se enlão violenta lula. durante aqual o proprietário da joalheria foiatingido pnr um liro, ficando grave-monto ferido. Os ladrões fugiram porler a vitima se posto a gritar pnr so-corro.

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Casa e subvenção paraa família de ClovisBeviláqua

Vai extinguir o profissionalismo obkampeào de Fortaleza

FORTALEZA, 2-1 (Meridional) - oMnruniy. hl-campeío Invicto, vai »\-llngulr o profissionalismo em suas fi-loiras.

No dia 12 do corrente, realizaram-se, em Ribeirão Preto, as cerimoniasda entrega, á Santa Casa da importante c-iilaile, ila moderna amlui-lancia que lha foi doada pelo Dr. Alfredo Alne, diretor da EmpresaConstrutora Universal. O ato da entrega se revestiu de grande liri-lhantismo com o compa tccimenlo das pessoas mais representativas da"Capital tVOeste". Depois da benção da ambulância par S. Exa. I).Alberto Gonçalves, bispo diocesano o Dr. Alfredo Alnp pronunciouexpressiva oração. A seguir, usaram da palavra o Dr. Dante R. (lua-zelli, diretor da Assistência Pública Municipal, o jornalista MachadoSantana e o Dr. Sebastião Bittencourt. No salão nobre do Pavilhãodos Pensionistas, foi feita uma irradiação pela rRA-7, onde, ao mi-crofone, exaltaram o gesto ria Empresa Construtora Universal, os Srs.Alcides A. Sampaio, prefeito municipal; Fábio de Sã Barreto; tenente-coronel Raul Mendes Vasconcelos chefe da 5" C It.; Amim AntônioCalil, presidente da Associação Comercial; .losci Carlos Sena, provedor **"

. da Santa Casa, e jornalista Machado Santana, Estiveram presentes a'" * todas as cerimonias, alem de representantes dos jornais e médicos daSanta Casa, os Srs. Dr. Alcides A. Sampaio, Gcncsio ('. Pereira, .loãoEremila S. Ramos, Elias F, Bedê, .!. Rodrigues dc Moraes, Álvaro Mon-leito Padre Jaime Coelho, lle.-cel. Raul Atendes Vasconcelos, llenri-que ile Moraes, Manuel Pena, João Mar/ola, Angcl Caslloviejo, Hcn-rique Pierotli, Amim A. Calil, Antônio A. Serra e Oscar Moura La-rercla. O direlor da Empresa Construtora Universal, que foi alvo dcmuilas demonstrações dc carinho pnr parte da sociedade ribero-prelana, foram oferecidos um coquetel pelo Dr Alcides A. Sampaio,prefeito municipal, e grande almoço no Palace Hotel por iniciativada Santa Casa, tendo por essa ocasião discursado o i)r. José CarlosSena, provedor do benemérito estabelecimento hospitalar, A' noite, oDi. Alóe ofereceu á sociedade de Ribeirão Preto um jantar no GrandeHotel, onde, novamente, se fez ouvir o Sr. prefeito municipal, quefalou em nome da cidade, agradecendo. Na fotografia, o Sr. Alfredo/|óe quando agradecia cm brilhante improviso, os oradores.

pacíficas, eles estão solucionandotremendos problemas de transporte.Ha milhares de municípios que de-pendem unicamente do caminhãopara o transporte de suas cargas. Oscaminhões que os servem são ante-riores à guerra, mas eles continuama entregar as mercadorias!

Uma grande parte dos caminhõesque transportam essas cargas vitaissão International Sua resistência, se-gurança e economia no funciona-monto - os fatores que venderammais caminhões pesados da marca

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Os caminhões estãoprestando ura serviçoimportante e têm quecontinuar a prestá-lo IQuer seus caminhões ?*rzt4&sejam International, quer sejam de outramarca, dê-lhe lodo cuidado e assistênciamecânica de que carecem afim de quecontinuem a servi-lo até que haja novospara substituí-los. Visite seu agente lnter-national regularmente, Klo lhe prestarátodo o auxílio ao seu alcance para queseus caminhões se conservem em serviço.

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O MENORMUTILADORECEBEU DOGOVERNO UMAPERNA MECÂNICA

O seu pais veio agradecerpresidente da República

---- - —if „,¦- -

O menor José Tobito de 16 anosde idade, ha tempos, foi vitima deum desastre de b-:ide, sofrendo, emconseqüência, esmaga mento da per-na esquerda.

Submetido a uma intervenção ei-rurgica, teve amputado aquí'e mem-bro, ficando ir.ívosoibilitado de tra-balhar, como antes lazia, para aju-dar a seus p--.i-, pobres, na m&nu-tenção t!a fan. li.:

O sr, Túaqulm Tobias, conhecedorrio psplrito generoso do cMsíe rio nn-limo, icmpre oronto a atender aosrogos dos necssltAClos, dirigiu umapelo a s. exc-in., por Intermédio daLegião Brasileira dt Assistência, pe-r'inclo uma perna mecânica pera senfilho mutuado, vi.»to nic ;U"p6r deíccii.Ti» para adquMí por conta pro-pri.i o -varelho o- '.pídico.

Poucj depois, teve ele atendido oseu pedido e, por isso, cm sinal cIpgratiri*in, veio ;. relação rio DIÁRIODA I*0T"'3 relatar o cativante ses-to rio presidente da Fsrúblíca, soli-cliando-nos que fossemos intérpre-tes do seu profundo rec .-nhecimentoa s. excia., com >s melhores votospela felicidade pessoal de s. excia,o que ora fazemos com desvaneci-mento.

TUDO S08RE ESPETES dia'riamente, na Tamoio, ás 12,30

e 19,15

A comissão presidida prdo ministroEduardo Espinola, presidente do Su-premo Tribunal Federal e da qual éIpsourelro o Sr. Álvaro da Silva Pereiradirelor ria Cia. Sul America, vem rece-bendo valiosas adesões A Idéia da aqui-slçao da casa onde sempre residiu ogrande Clovis Beviláqua, para con',1»nuar no uso e cozo de sua família. Ain-dn ontem, o instituto da Ordem dosAdvogados, em sua sessão semanal, apro-vou uma Indicação lida e Justificadada tribuna pelo professor Alencar Pie-dade e subscrita pnr mais nove mem-bros daquele Sodallcln, nn sentido defer oficiado an presidente da cnmlssaodand-i tnrio o apnln dn Instituto a íe-nernsa idéia, bem como, aplaudindo «campnnha nesse sentido rins Jornais"Gazeta .Indiciaria" n "A Noticia".

Finalmente, nlndn por proposta rto i i„iv„professor Alencar Piedade o Instituto I lal>a.nprovou umn suKf>£Ulo 30 Governo no 1FPiiticln dr- ser concedldn A família rio |saudoso Jurlsconsulto pntrlclo, um

[MPORTANCIÁ DA RESPONSABILIDADE DOARTISTA NA PERSPETIVA DE HOJE PARAOMUNDOMELHOR D E A MANHÃ

A Escola de Paris, uma enfermidade -Dificuldade de avaliação da pintura ame-ricana - O muralismo.

N ú I *$£$»1-^W

José Venturelli e um dos jovensartistas chilenos oue se encontramentre nós a convite do governo bra-

ri! dizer isto, depois de uma enfer-midade de 30 anos da escola de Parise sua canonisação no croquís am-sileiro, afim de aqui realizarem es- i pliado de uma sensibilidade fácil ç

bvençfto conrilgnn por ser reduzidíssimon montepio deixado pelo grande brasi-lelrn.

Esta proposta foi também subscritapnr grande numero de advogndos ore-sentes á sessão e aprovada, unnnimen-te. com uma longa salva de palmas.

tudos. Ao par do que, desenvolve-rão uma missão assaz significativa,que é a de estabelecer um intercam-bio cultural entre o Chile p o Bra-sil.

Sob o alto patrocínio do Institutode Arquitetos rio Brasil e do Insti-tuto Brasil-Estados Unidos, conti-nuanrio a série iniciaria por seuscompatriotas Sérgio Montecino Mon-

Eliana Banderet Mnntalva,Israel Rôa, e Haroldo Donoso, seráInaugurada hoje, ás 17 horas, a ex-posição dc José Venturelli, na sede

tediosa. Porém creio que estamosem uma época de grandes perspecti-vas, na qual não terão lugar os pres--tidigitadores nem os "fauves" dera o que concorrerá toda a sabedoriada arte moderna. Pode ser até pue-

i<£=í\i..iaí""} r ^ -i»So"»»* I l» .lí

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'•salão" A Arte ha-de ser a verdade, a explicação profunda do homeie da vida.

Isto, sem duvida, obriga e enchaie responsabilidade os artista. E'

necessário que assim seja".*-*9Bl vmmumm^^^mí

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NOTICIAS DOMINISTÉRIODA MARINHA

Aprovado o formulário doC. I. M. — Dispensas e de-signações de oficiais

O Ministro da Marinha, almiran-te Aristides Guilhem, em oficio di-rígido ao Diretor Geral do Pessoal,aprovou e determinou a execuçãodo Formulário para o Conselho deJustificação na Marinha apresen-tado pelo segundo sargento BeneditoInácio Maria.

DISPENSAS DE OFICIAISForam dispensados o capilão-fe-

nente, medico. Américo de OliveiraCrespo c o primeiro tenente, medico,Raul de Sou-m Garcia, respectiva-mente, dn Escola "Almirante Batis-ta rins Neves" e do Serviço dePronto Socorro Naval.

DESIGNAÇÕES DE OFICIAISO Ministro aprovou as seguintes

designações de oficiais: capitães te-nentes, Manoel Maria dei Castillo,Aristides Pereira Campos Filho eAmérico de Oliveira Crespo, parassrvirem, respectivamente, no contratorpedeiro "Greenhalgh", Força Na-vai do Nordeste e Serviço de Pron-to Socorro Naval; primeiro tenenteRaul de Souza Garcia, para a Es-cola "Almirante Batista das Neves"ç segundo tenente A. M. FlorianoPeçanha, para a Capitania dos Por-tos do Estado da Paraíba.

| rio Instituto de Arquitetos, no editi-cio Orieon, 1.° andar, na Cinelandla.

I Certos dc que José Venturelli nos| poderia dizer coisas interessantes so-i bre a evolução da moderna arte ame-

ricana e, sobretudo, acerca do pres-tigio que vai alcançando em nossocontinente a pintura mural, em que' ele próprio se têm especializado,

I procuramo-lo para que nos dissesse. algo de suas observações.

ARTE DA AMERICAInicialmente, disse-nos Venturel-

li:. — "Seria cômodo e inofensivo usar; a diplomática frase "mui interessan-

te", para referirmo-nos á arte denossos países em qualquer atitudecritica. E muito mais inofensivo ain-da, arrebatar os habituais panegi-ricos dos críticos latinos americanosde arte, para fazer um pouco de ar-queologismo plástico o outro tanto

| de pseudo crítica estéril e liricainen-te exaltada. Sem duvida, é muito di-ficil chegar a emitir um juizo qua-litativo sobre a pintura na AmericaLatina, porém c indiscutível que te- |mos certa responsabilidade de faze-

i Io. E' difícil, na medida de nossoI enorme retardamento no intercam-I bio de relações intelectuais e de erno- ;I ções essenciais no tempo e no espa- I| ço. Os problmas, na America, terão !

que ser discutidos á luz de nossa pro- jpria realidade. Se temos que ssr •conseqüentes e fieis ao tempo, para j

o tempo, devemos destruir toda uma isérie de prejuízos que passaram á Icategoria de sérios obstáculos". i

A PINTURA MURAL •-~j-' Passando a abordar o momentoso

assunto da pintura muralista, e seucaráter, monumental, e popular, dis- •se-nos Venturelli:

— "Creio, que desde o movimentomuralista mexicano dc 1921, foramdados os primeiros passos para acriação dessa plástica monumental,dessa compreensão absoluta entre aação pessoal, o saber, o conceito, afunção e o Instrumento. Dia chegará,não está longe, por certo, cm que asociedade permitirá aos artistas ado-tarem as formas correspondentes ássuas próprias necessidades estéticas,para gerarem expressões de maior ai-cance e de função mais profunda,desde que nos enraizemos perfeita-mente á química moderna dos ma-teriais plásticos e dos meios físicosde captação gráfica e produção sen-sivel de valores plásticos. Alcançar-se-á então, traduzir não só expres-soes objetivas fotais em dimensões enaturezas, como se terá dado o pas-so mais seguro para adquirir o co-nhecimento subjetivo, em sua maiorprofundidade, de todas as coisas. Pa-

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<?$ M©JEBeiniciam-se na "f>o«e" do Posto 5 os "show-s" de segundas-ieiras.

No de hoje, completo, exibem-se, além de

LIBERTAD LAMARQUEBob Nelson e seus vaqueiros cantores; FIL1P CA1ROLI em seus nu;».,ros humorislicos; LIZZET CA1ROL1, princesa dos jogos malabaros

e o " bailei ".

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DIARIO OA NOITE 27-11-194*

REGISTRO SOCIAL DO DIAANIVERSÁRIOS

G .NERAL PEDRO CAVALCANTI— Transcorreu ante-ontem o anlver-

aarl i natallclo do General Pedro Cavai-canl, presidente da Comissão Centralde ) -.equlslções.

O Ilustre militar e Intelectual, flgur»do» mais notáveis no selo das classesarr. idas, recebeu, merecidas homena-g-Lj dos seus amigos e colegas.

NOIVADOS-• Dontratou casamento com a su-

. ...ti* Imperallna Maciel Ramos, fl-*>e. j. sr. Umbellno da Silva Ramos eda iWf, Crlsolln» Maciel Rumos, o sr.Di .iu cota Ferez.

C-t-.-_.ft.TOSReallzar-se-4 no dia 8 de Deiem-'a-, o enlace matrimonial da senhorlta

r ma Macedo GulmarSes, filha do sr.1 )erto Macedo Guimarães _ da tra.' torla Zurlta GulmarSes, com o sr.

1 .urlclo Mendes da Costa, filho do ar.v _ Mendes da Costa Junlor e da ara...í.'m Cordeiro Mendes.

Realizou-se ante-ontem o enlacei .trlmonlal da sta. Lydla Angélicaü ,i_es dos Santos, íllho da viuva Ade-....de da Silva, com o sr. Antônio Ber-

.ra, funcionário do Banco < . Minas.-ai-.

.êSTASI .STA EM BENEFICIO DAS FORCAS

ARMADAS BRITÂNICAS_ pastagem do setuageslmo anlver.a-• i de Wlnston Churchill será comemo-

.- Jo no Rio com a realização de uma'-ita, nos amplos salões do Palasandú.' .letlco Clube, a rua Siqueira Comp>_,

. i beneficio dos Fundos de Bencflci.n-i das Forças Armadas Britânica...m de serviços de buífet, Irlo e co-talls, ter., lugar danças ao som de

jas orquestras e canções popular*..Ingresso para essa festa de caráter

lantroplco, que terá lugar no dia 30i corrente. As 18 horas, podem ser o>>dos no Abrigo dos Marinheiros, á ma[arques de Abrantes e nas casas[appln és Webb e Crashley & Cia , &_a do Ouvidor 101 e 58, respectiva-

. uente.-LUB DE REGATAS DO FLAMEN-O

— Ainda desta vez nao poderA ser >ea-lzada a "Festa de Confraternização"

•Ia torcida rubro-negra. Em virtude douiu tempi, o que certamente prejudl-caria consideravelmente a festa da torclda na Gávea, a diretoria do Flamen-go vlu-6e na contlgencla de transferir,por mais uma semana essa Brandi* f»».lta que vem sendo aguardada com omais vivo Interesse pelos adptos doclube rubro-negro.

INSTITUTO BRASILEIRODE CULTURA

— Haverá reunião deste Instituto nojalSo nobre do Liceu Literário Portu-guês, 6. rua Senador Dantas 118, am.-

ÉLIXIR DE NOGUEIRAPARA IIKPCKAH <> M»NG_>

Linhas i. tiro

nhã. Essa sessão será em homenagem Smemória do marechal Deodoro da Fon-soca. UsarSo da palavra a propósito, osr. Leonceo Correia e n sra. Nlnl Mlrau»da. Sobre o centenário que ora trans-corre de D. Vldal, dirá algumas pala-vras o sr. Américo Palha, Presidindoessa sessáo. falará, tambem, o sr. Os-valdo Paixão.

CURSO OLAVO BILACu T _° „Teatro Ginástico realizar-se-Ahoje, ás 20,30 horas, a audlçáo dos alu-nas de declamaçâo do departamento deadultos do Curso Olavo Bllac, dirigidopela poetisa Maria Sablna. As i.v«nsdiseuses" cumprlráo seleto programado poesias dos maiores destacados no-mes da arte poética uo BrasilFESTIVAIS

Realizar-se-á quinta-feira, ás 21 ho-ras, no Teatro Municipal, o festival ar-tistlco em que tomarão p.rte as sras.Gabriela Bezzanzonl. Léla Bach e Lu-; bella Brandão, em beneficio da futu»

; ra 6ede da Faculdade de Filosofia, Cl.n.cias e Letras do Instituto Santa úr.u-Ia O festival será patrocinado pelaisras. Ceei Dodsworth, Vlrlato Vargas.Newton Tatsch, condensa Dias Garcia,condessa Pereira Carneiro, AméricoFontenelle, Abgar Renalt, Alfredo Gar-glulo, Rogello Santiago, Barros Barreto,Herbert Moses, Inácio' Monteiro de Chi.tro e pelas Srtns. Virgínia Cortes deLacerda-, Lucla Lira. Iveta Tatsch. Li-tlcla Trigueiros, Sc nla Carneiro, Llgl»Sá Germano, Iolanda Helena e OféliaSantiago.

HOMENAGENSDR. CARLOS LUZ — Por motivo do7.o aniversário de sua gestão na presi-dencia da Caixa Econômica Federal do

Rio de Janeiro, recebeu sábado ultimosignificativas homenagens por parte dosfuncionários desse estabelecimento, odr. Carlos Luz.

A Confederaçáo Nacional e a Fe- íderacflo do Rio de Janeiro dns Congre- Igaçíies Mnrlanas vflo reallznr depois de Iamanha, ás 2!) horas, no Teatro Muni-clpal, uma solene homena. em a d. FreiVital, como enceramento dis diferentescomemorações levadas n efeito nesta ca-pilai por ocasião do l.o centenário doseu. nascimento.

A cerimonia será presidida pelo Nun-cio Apostólico e o Arcebispo Metropoll-tano, contando tambem com a presen-ça . e vários outros Bispos e demais au-torldades.

•Os Marlanos, que se deverão anresen-sentar com suas fitas e bahdôlrsn, te-rão Ingresso no Teiitro mediante suacarteira de Identidade mariana ou do-cumento-equivalente. As demais pes-sons, mediante a apresentação do con-vlte.

Com a presença de Sir D. nald St.Clalr Galner, embalxacft. de Sua.Ma-gesta, e Erltanlca, o Instituto de Arqul-tetos dó Brasil prestará Uma homena-gem aos Arquitetos Ingleses Forshaw ePntrlc. 'Abercr

.nble autores do NovoPlano Urbanístico de Londres, traçadodurante estn grande guerra,

Essa solenidade completará o procra-ma organizado pelo Instituto de Arqul-tetos do Brasil de uma s*.le de palestres]á renllzndas sob os vários asnect. s rioPlano de Lon res e rie autoria dns''ar-qultetos: José Thp-1-ilo dn"Sllva J'ia-qulm de Almeida Muitos,. Adnlbert Sal-lar, Henrique E. Mlndlln e Marcelo Ro-berto. ,<•*,,£ ,¦--Na.-prògrnma. dessa homenagem dosarruiltetos brasileiros aos íens colegasTitrfês^s, flue será renllt-ncla pa séde doInstltàtpl á Praça Floriano 7 — 1° an-dar, te-. .8 haras de amanha, consta umapalestnu-do-' escritor Pa_e1ioal CarlosMagno sob o titulo "Evocações de Lon-dres"..

TURISMO»» CRUZEIRO TURÍSTICO IHT-R-

AMERICANO' — _u.m de &te_*Sir ao_)>_o le varl.* _,« leus assocl.!.» •wru » objetl.» um estimular a»* eitr*-OM turlstlcai com as naçS«_ T.' 1-E__J i amigas, o Tourlng TiSKS) IoBrasil está pròirovendo, para o M_ _-ço de 11)43, o seu Terceiro Cruzelra "u- !rlstlço Inter**Americano. A viagem Rio-Sáo Paulo será feita no trem "Cru-zelro do Sul", da E. F. Central doBrasil; e o percurso S. Paulo-SanfAnado Livramento, no Trem Internacional.Seráo visitadas as cidades de Monteví-rieo. Buenos Aires e Santiago, alem deoutras, das mais importantes daque-ias nnções.

A visita á região dos lagos, na fron-telra argentlnc-chllena, mereceu umapnrt_ especial no Interessante pro-grama. i

A viagem terá Inicio a 12 de Janeiroe a volta ao Rio está marcada para sde março. Ka.erá vários dias de per-manencla em Euenos Aires.

BOA NOVA para as Donas de Casap-**- *. .

.¦^íí:W.Wí^JKI-*Jí!?ííxí"

e Proprietários de Empórios!^^__ ^**"**L^»^.1,''v'<*'''WWí'tfl'VA__ ¦*.... —

ri.;'' *""**---. ~~~~"*~*-*-~-_ '-" í

"? . s-\ s _\

raltadostàmososji ^1Óleo e Composto ^j,

|==$Sai Owift do Drâst

procura crescente dos conhecidos produtos Swift, Compostt"A Patroa" e Óleo "A Patroa", agra-

vada por dificuldades industriais de-correntes da situação geral, vinhadeterminando, nos últimos meses, umafalta desses artigos, cuja produçãonão era suficiente para atender ao seugrande consumo em todo o Brasil.

Agora, porém, a Cia. Swift aoBrasil tem o prazer de anunciar que,com a inauguração de sua nova fábrica,em Rio Preto, Estado de São Paulo,já em plena atividade, acha-se asse-

\jp\ gurado o amplo abastecimento dessesprodutos que, antes, eram fabricadosapenas em sua fábrica, de Campinas,no mesmo Estado.

As senhoras donas de casa, bemcomo.os restaurantes, hotéis e demaisconsumidores do Óleo "A Patroa" edo Composto "A Patroa", em todo' oBrasil, poderão, pois, consumir essesexcelentes produtos Swift, irrestrita-mente, na alta qualidade e granderendimento de sempre.

i. w. r,NOTA IMPORTANTE:Insista para que oseu empório lhe jorneçaComposto e Óleo"A PATROA". Caso nãoos trnha, queira chamar:43-8820 e teremos o maiorprazer em providenciar paraque seja atendida imediatamenU.

^^M^mméMl^^Á^TÔ Dít.sècULO' FARKICANltS e'^RIBU*DORES%:: ¦ ^|^..!^M-^^i-.?asJ}eikos;db alta, Qú-ihj^pir: .

NOVO MODELODE UNIFORME

COMPREM NA

A COIEGIALLargo São Francisco, 38/40

CONFERÊNCIASIGRE.TA POSITIVISTA DO BRASIL— Realizou-se ontem, no Templo da

Humanidade, séde da Igreja Positivistado Brasil, a primeira conferência sobrea Sociologia Dinâmica, sendo abordadoo Begulnte tema: - . Historia Geral rikRellgláo. Apreciação dns leis gerais riaevolução humana. Instituição religiosada apreciação concreta da -evoluçãohumana: "Calendário Histórico".

VIAJANTESÁLVARO TOLENTINO DE SOUZA -

Fi.ont.a-_e nesta capital o nosso co-lega Álvaro Tolentlno de Souza, dire-tor e redator-chefe do "Dlarlo dà Tor-de", Jornal vespertino que se publicaem Florianópolis, pertencente ao Par-tido Republicano Catarinense, sob aorientação do sr. Adolfo Koonder, ex-presidente de Sar.t;. Catarina.MISSA EM AÇÃO DE

GRAÇASJACOB CAETANO DE RAUJO — Noaltar-mór da Igreja São Francisco dePaula, será celebrada hoje, ás 10 30horas, missa em ação de graças pelorestabelecimento de Jacob Caetano deAraújo, dc Departamento de Publl-cidade do "Dlarlo de Noticias", man- Idada rezar por sua família.

g|RÉME E fiOllBÂM (ASCÃOÍ$ Sobremesas oostosas do brasil

CONVOCAÇÃO DE SORTEADOSClasses de 1922 e 1923 - Continuação darelação nominal dos sorteados nos 19°,20° e 21° distritos da Ia C. R. - O prazoda apresentação seré até o dia 30 do cor-rente nas Juntas de Alistamento

00N4 CLARA DfZ.

Previsõesalarmantes

Desde Martin Gll, as previsões de sis-anos, de ciclones, etc, que nos vêem daArgentina, s&o de molde a nos deixaremapreensivos, pois não raro se teem rea*Iteado, Agora, chega-nos, da mesma pro-eedencla, a previsão de um verão comtemperaturas sem precedentes, com fu-rações de Inaudita violência. Fuja dea-aes perigos para a menldade de um si*tio paradisíaco, para o "Solar Monte Ale-_rea, onde se dorme bem, num climaadorável, se como melhor e não existe vr,-rão. NSo s aceitam doentes de moléstiascontagiosas. Informe-se: Mayrlnk Veiga-8-6.° _ gala 6 - Tel. 23-303.. '

Homens Rejuvenescido.porTraf amenfo Glanduíar

Freqüentes levantadas ou mlcções no-turnas, ardència, resíduos esbranqulçadosna urina, dor na base da espinha dorsal,na íngua, nas pernas, nervosismo, debi-lidade, perda de vigor, podem ser cau-sados por uma enfermidade na próstata.Esta glândula é um dos mais Importantesórgãos masculinos. Pnra controlar estestranstornos e restaurar rapidamente asaúde e o vigor, sig_ o novo tratamentocientifico chamado Rogena. Mesmo queseu sofrimento seja antigo, garantimosque Rogena o aliviará, revigoiizando suaglândula prostitica e fazendo com que IV. se sinta muitos anos mais Jovem. Peça 'Rogena em qualquer farmácia, Nossa ga-rantia è a sua melhor proteção.I_Q£_f_B_£_ ~ '"dicado no tra-¦?"SrHa tamento de presta-tltes, uretrltes e estiles.Aprovado pelo Serviço Nacional do Fiicoll-

jação da Modicina.

¦HB1110____I^____T &i^^_Í-_íe_F_£_____r^_-. fur,!

____Prf -J JI iiH^fe?SL^',T

Piri o "bu-eau" doi bein mon*tadoi escritórios, consultório, e

gabinetes de trabalho,

Mappin Si Wcbh apre-sentam uma série de artigos,de bela apaiêncij e de altoluxo, para uso próprio e

preiemes dc fino gosto.

Milton, filho de Romeu Dias daRocha; Davenlr, íllho de Ondina da SU-va; Jair, filho de Mario da Silva; Nel-6on, filho de Manuel Eugênio da Cos-ta; Álvaro, filho de João Ignacio deMoura; João. filho de José de Lima Ta-vares; José, filho de Maria da GamaVallis; Antônio, íllho de Rodolplio deOliveira Dluj ueraldo, filho de IzuscNogueira*. José, fllno de José RodriguesMoreira; Herminlo, liiho de HermlnloJosé de Souza Pipa; übirajara, filho deAlclna Maria de Jesus; Marcionllllo, 11-lho de Joaquim Paulo da Silveira; Wll-son, filho de José Gualberto de Mene-zes; Elias, filho de Manuel Gomes daSilva; José, filho dei Manuel Bento da

l Silva; Altalr, filho de Francisco dePaula Roxo; Eduardo, filho de LuizaFerreira; Alcides, filho de Alice Carlotade Almeida; Sebastião, filho de Josó

I Martins da Silva; Djalma, lillio de Ma*ria Ignacia de Jesus.

Classe de 192?

Fellx, filho de Braz de Souza; Vergi-lio, íllho de Jayme de Souza Gomes;Orlando, filho de Laurcntino Dias daSilva; Antônio, filho rie Bem dito DiasCastello; Nelson, filho de Joãé Chrlsplmdos Santos; Oswaldo, filho de José Ala-ria Teixeira Frutuoso; Benjamim, filhode José Mendes de Oliveira; Gabriel, fl-lho de Pedro Trlstão de Oliveira; Ma-rio, filho de Bellsarlo Pedro dos Santos;Nilo, filho de Cezurlo Buptlsla; Gullher-me. filho de Antônio Boularte de Souza.

Relação nominal dos sorteados con-vocaclos quo deverão Incorporar no Ba-talhâo de Engenhos;

2 0» DISTRITOClasse de 1023

Jessê, filho de José Dias de Oliveira;Arthur. filho de Tertullauo José da Sil-va; Antônio, íllho de Antônio Jatobá;Álvaro, filho rie Jorge Trindade Lopes;Jorge, filho de Miguel Vicente Fio.ltoe Sophla: Atnllba, filho de AgostinhoRibeiro; Sebastião, filho de Constnnti-no Ignnclo Rodrigues: Lamartlne. filhode Euclides Eduardo Wanderley; Pedro,íllho de Sebastião Manuel Qulntanllha'Djalma, filho de José Pereira da Silva:Sebastião, filho de Luiz Mov.és; Altalr,íllho rie Aguinaldo Paula Costa; Ara-

mis, filho ds João da Cruz OUvelm;Domingos, filho de Martlnho Maxlml-niano; Octavlo, íllho de Antônio Joa-qulm Corrêa; Luclano, filho de LaullnoCunha e Maria Magdalena; Adhemar,íllho de Sylvlno Rodrigues Pinto; José,filho de Leandro Francisco de Almeida;Oswaldo, filho de lida Gomes LeiteBrandão; Arlsteu, filho de Joio Pinto deVasconcelos; Epltaclo, filho de Joaquimde Abreu Sodré e Isolina; Antônio, fl-lho de Carollna Patroclnla de Araújo;José, filho de Anderloh Rodrigues So.-res; Agostinho, filho de Manuel Vieirade Freitas: Antônio, filho de AméliaAlves; Jorge, filho de Cecllio Aprlglo daCosta; Antônio, filho de Idelíonso Fer-relra Junlor. Cid, íllho de ChrlstianoGomes de Castro: José, filho de Joel daAlmeida Castelo Branco; Dorval, filhorie Arthur Alves de Souza; Antônio, íl-lho rie Manuel Lopes Peres; Fernando,filho de Eduardo dc Mello; Calmerlndo,filho de Cândido Schettlne e Almerin-da; José, filho de José AttiUo da Ro-cha; Antônio, filho de Antônio PereiraLima; Olymplo, filho de Valentim VI-cente de Souza; Sebastião, filho de Teo-filho Francisco Gonçalves: Enore, filho !do Tancredo de Mesquita Lima: Abillo,

'filho de Anthero Machado; Milton, íl-lho de Francisco e Maria de LourdeBGomes: Américo, filho de PomDeu Pe-dro: Osmar, filho de Allna OnenirdeCarvalho: Altalr, filho de Slzlnndo eAdelia Feltosa Capella: José. filho rie

provo sempre o suo PUREZASempr. que _ tenho» utilh. o SABÃO MINERVA surgt'ImediatamenU aos seut olho. ¦ maioi prova de sua pureza:uma espum. alv. c límpidê que denoti ausênciade corantes nocivoi c » presenç. de ingrediente-de alte qualidad* - óleo. vegetai; combinados numa iôrmulo exclusiva Poi Issc é queMINERVA fa> doit trabalhos limpaprotest » roupt contrt o desgaste natural nas lavagen. com sabõe. co*muns.. üs* «ó SAB.2 0 MINERVA

BOM ATÉPARA SEDA

Um produic Q ESSY

Domingos José Ferreira!: Antônio."filho ! Maria Estelllta Gomas;

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^S*E*«ap-n-_- mlm\ %Z£M)

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SaC de uíkhsEaxas

tle Manuel Fernandes da Silva; Fer-nando, filho de Miguel Fernandes daSilva; Jorge, filho de Zacharlas Fr.n.cisco de Jesus; Osmar, filho de Oswal-do Arthur de SanfAnna; Waldyr, filhode Beruardlna da Silva; Antônio, filhode Domingos Massa; Walter, filho do„ , Maria Estelllta Gomes; Djalma, filho d6oe EvarlstO José Pires: Sldonio, filho rie Delphlno Antônio da Costa Filho; Al-Anlonio Filguelras Loo.s: Asen .o, fl- I talr, filho de Sebastião Sampaio do Nas-lho de Antônio Leandro de Oliveira: I cimento; Arnaldo, filho de João Anto-'/ ._é' fllh0 de Antônio Vieira; Norlval, I "Io de Moura: Adhemar, filho de Caninf ho de Manuel Luiz Gomes: Antônio, I da c°st*- Moreira; Nilton, filho de Ge*f.lho de Adão Zene Berdlão Martins; l nerosa da Silva Carneiro; Alfredo, filho

.,a .' nlll° üe Joana Soares; Sebas- de Alfredo Alves da Silva; José, filho flotião, filho de S-hastlão Martins dn Ri- . Manuel Toledo de Albuquerque; Anto-cha: Abílio, filho de Firn.no da Silva ' ll10* f|lho de Jogé Ferreira; Claudlonore Rita da Silva: Dlnlma, filho de Hum- ' fllh° de Camila da Gloria Magalhães;b"llna do Nnsclmento: Carlos, filho da P-aul. "lho de Mario da Costa;* SlmãoCarlos Hungria: Waldemar. filho do *'!*h0 de João Nlcolau Hlssa; Moaclr,Nelson Pereira rie Soifn: Os-wnldo fl- I t:'ho de Alberto Josó Rodrigues; Alber-lho de Nicolão Slba « Oliva Slba: José. j to. filho de José '-rréi; *..,,. ,filho de Armando Bento de Souza e ; de Antônio dos Santos; Relnaldo,' filhoMaria; Edison, filho de Attnnngll. n de João Caetano da Silva; José, filho doWaldemar dos Santos: Alfr»do, filho de! Joaquim Gomes Bralo; João, filho nobulalla da Silva Ferreira: Sebastião. íl- I Maria Lulza de Oliveira; Manuel, filhoim _ H|,nrlrl1"' Porto Ribeiro: Álvaro. I cll-! Amélia Maria da Conceição; Anto.filho de João Vieira Guimarães: José , nl°* **l-**° de João Ribeiro dos Santos*M:irln, filho rie Agostinho Ferreira: , André, filho de Manuel Antônio Bossa*Athayde, filho d» José rie Oliveira Sna- I Domingo . filho ri*> »ff ¦¦*., *¦ ... jres; Arlstnt, filho d» Raul Sablnn da I Odallo, filho de Bento Pereira da SilvaSilvn: Djalma. filho rie Antonta Maria | Orlando, filho de João Jullo Corrêada Silva: N"lson, filho ri. João Luiz i Paulo, íllho de Francisco Ferreira* Al*Fagundes Filho: Wilson, filho de . r-m- i bino, filho de Euzeblo Garcia Pereiracisco Luiz de Aaulsr: Manuel, filho de ' Hélio, filho de Maria Alves de SA; Acca.Frnncls .o Afm.n Gomes* Nlcolau. fl-

' cio, filho de Lenndro Guilherme: Ade-lho de Manuel Jo***iulni Fidil.o: Anto- Uno , "lho de Bento Ferreira: Ed"erdn'o, filho d" W«ldemlro Rontl.itn n-r- \ "Hio de Nalr Machado de Souza, Lu-ros: r.ucinno filho d» Nü****tr|n -ia ro?- | olano, filho de Manuel. Alvrs: Niltonfilho de Jesulno Gomes da Rocha: T.n-credo, filho dp Belmlra rios ..auto» r_-pella: Melchladrs. filho cie JrãoBaptlstn do Nnsclmento: Arv, fllhnde Zoroastro Gonçalves de Andride*Edison, filho rie Delphln Fernanries*'Amory, filho de Pedro Bomfim; Ubl-rajarn, filho de Gregorlo Annstaclo daSilva; Dngoherto, filho de Benjanrm

tn: Peh-stlãn. fllhn ri*> Spt^x-tlíln Tr*ã0P .!o: Jnrge. filho ri« João Znln: rioi-f..mlr, filho rip Cusfi^ln T.niirenen Pinto;Cisme, f||h0 d» M"v.i. . Forrelra riosSinto»; Tn. ¦*. filho rie Arirlena F .nn-ries: N'l=nn, fl'ho rie Antonla ri» Cis-t-o Telveirn* Dnrvnl. filho rie Jnié An-t"nio de OH>*p|rn; Jo«é. filho rip JoséPer-lra rln Silva; A!*>.rnnv, filho doFm .vri-s Snlnno: H'U-n. filho ri- An-I Lopes de Oliveira Pinto; Pedrít*-"lo Gomes . p-rSn e Tsm-nln: Arilndo.filho rio José R,rtrlr!<ni. s Plropntel* An-tonlo, filho rip Tnsé Frnnrtsco ri» Onpl.rnz: Arlno. filho d» Manuel Tlenp*i|tnrins Santos: Hi.lt**y. filho rio f.hrv«oln-íoBess. rie Carvalho: Alv. filho do Orlsn-dr Gomes d'Avlla: Alcides, filho d_.Todo ,In»ê rln í.n_ta. .Inrgp. filho dp Ai.tpnlo Cnr**<. Plenn«n: M»rio. filho de'.Tnãn Cnnrildo dn Silva: Ruh_n«, filho

- ¦ '"h"de Maria Gomes; Ozlrls. filho de Anto-nio Francisco Mala rios Snntos: Burlei)filho de José Corrêa Chnlão: Anton.o'filho de Manoel Joaquim GonçalvesPerfeito; Narciso, filho de Manoel An-tonlo Cardoso; Octaclllo, filho de Joséde 8ouza Morgado; Ângelo, filho HeAnt?el-i Rapinei Pedro Celles; Vanlr, fl-lho de José Pereira da Silva Junlor-Hermanl, filho de Izabel Machado'de Evarlste de Oliveira; Izldoro, filho Antônio, filho de João Gonçalves No

gueira; Ladlslau, filho rie Antônio Fer-relra Lima; Anísio, filho de Bruno ¦Almerlnda Neves de Almeida; Jair, fl-lho de Balblna Ferraz; Geraldo, filhode João Apiant; Haroldo, filho de Mu-noe! Alves Batalha; José, filho de Fe-llpo de Jesus Bilouro; Nelson, íllho rlePedro José de Seria Eulalla; Sebastião,filho de Maria Cândida Victoria; Anto-nio, filho de Antônio Patna: Otto, ,'ilho de José o Olga Gomes da Silva-Walter, íllho de Antônio Pereira Lelt»*Walter, filho de Manoel Francisco An-drade; Assis, fillu de Antônio Valerlodo Espirito Santo e Adellna; Joaquim,filho rie Antônio Narciso rio Mendes:qulm, filho rie Arminda Mar.ques; J.a-qulm, filho de Joaquim RIU iro: Jacyr,filho de Jo.é Francisco Muniz; J.séÍllho de Eplphanlo Américo Mend-s;Ruy, filho de Brono ria Silva; Olímpiofilho de Adelaide da Silva Souza; íe-bastião, filho de João Barcellos* Al-frecU tilho de Alfredo de Souza Az*.-vedo; Elias, filho de Jorge Abon Kaltfe Barbara; Domingos, filho de Domln-gos Pereira dos Santos; José, filho deSebastião Baslllo; Nilson, filho do Os-enr Veiga; Jull3, filho de FranciscoGonçalves; Domingos, filho de Domln-gos Fernandes Guimarães: Clrio, filhode Jarbas Ferreira Rocha; Mario, fllnode Benjnmlm José Monteiro: Albnnii!filho de Antoni) ria Costa Carneiro*Nezl, filho de Christovão da Silva Pul-meira; Jacyr, filho de Hicnrdo Guedesdi. Faria; Guarandyr, filho de ManoelRosa de Carvalho; Antônio, filho deAdonls de Albuquerque Rosn; Walter,filho de Delphln i Ferreira; Ithnmarfilho de Derneviil Nunes de Carvalho-Oetacllio, filho de Nelson Thomaz d.Cruz: Oef-illo. filho rie DJimlra Gomes;

I A1.1i.-m .íllhr, ,ie Antônio Azevedo n».ilon: Nilton, filho de Man.'ei Galdlnode Lima; Waldellno. filho de LeoncloGllxandrlno tle Oliveira e Aurora; Jor-ge, íllho rie Francisco Gonçalves de Al-melria; Wilson, filho de Manoel BrW|.do ria Silvn; Dernevnl. fllh. de RotlovalGomes; José. filho rie Miguel Arohnniode Meneses; José, filho de Antônio Gar-™., Carlos, filho de Joaquim AffonsoChrlstlnnos; Ruy, filho rie Irlneu Men-rionça; Nilo, filho de Antônio ManoelMarques; Dlalmn, filho de CelestinoCavalheiro Roldan; Adolpho, filho deHarron Lerkla; Dermeval, filho de He-glna Monteiro; Agostinho, íllho de Agos-tlnno Outelro e Argentina Lydla da Ro-

sa. Clovls, filho de Manoel Bezerra rin_1_I.T. "SASmldrart». í . rte AIfreíio Medeiros do An.drade; Gelson, íllho de Franclsèr. »,,*.l___-B*_,,tB_ = Pedro' «lho le Mar a"do Carmo de Assumpção; Nelson fllhnl?ES_S-i_f

'm>ms-

PP.S.M-v.

fl-nllo, íllhozlra Alvesmlngos da silVà"í-'-«ra,a-

mento: TJe„?Wj°-S°™ «Walter,João. filho de '•*¦*-¦•• ° °os faflntos;

filho iPaes; A^oTflmí°-.,,aI Í°sé S«'"'»odo Cardoso "sebastião Af" °m°,B"nar-Pha Ferreira Duarte* A.« fu». de. JoHê"Cândido Machado rin _. ' ,Llho do J'J'«filho de João Esteves ___-..' Unrc~°-ry, filho de _eonor dd°%

"ls; Anmu-Llnooõl, íllho d. m„ *. .va B(,nf":SylvlO, filho rt» Jn«n

Mnrtllll*° Hoch:iBraga;' Alberto! fího díBm

t0 de So»^sues Ferreira; João n.LM .noel n°cl«-Souza; Ivo,

' hlftod. __ d. Míulil rte

Dormevll, íllho de ií_tS_ m S:mr^*SeVgl9, filho de Bento

°íhlna Plllt0Santos; Altamlr. filho. _.CTnstorlno dosria Teixeira dos Santr,. _,e cadl!1 M«-lho de Alexandra?- f Honrl-Ue, fi-«lho d. Antônio Lul.

°:, WaIcl<-'"'ro,Ignacio, filho TR(_,^phda-F0nscr"ho Domingos:

(Continua na 9*. pag.)

ESTÁ' ATÜRDIIM)E TEM ZUNBmOSNOS OUVIDOS l

TROVE ESTE REMÉDIOSe V. S. está aturdido e teme _surdez catarral, ou se tem lios au-viaos ruidos rouco.s setumbanteü ousiollantes, peça ao seu farwaceutlccum frasco de Parmint.Tomando de acordo com as .':i._ni*

Çoes da sua bula es.e remédio ell-mina prontamente o mal-estar cuu*sado pelos zumbidos nos ouvidos. Aobstrução nasal desaparece, >. respi-ração se torna mais í.ci!. o mucoSa,«L,cessa de cair na .ar..wt5.PARMINT é agradarei ao paiada;.«s pessoas ameaçadas pela surde:__rr-T e ator-Tientadns pelos .'.um-meios dos ouvidos, ..evem valer-se deParmint.

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Romeu pernade pau..."

Charles Cobunr não sómcnlr.anta, pelo primeiro vez na tela,- cm "Knickcrboclter Holiday —cemo também lepresenta o seuinlniero papel romantluo, Temum namoro ele verão i'om Cons-lance Dowllng, que juntamentecom ele e com Nelson Eddy.'orna as honra?* nessa uomediamusicada.

Quando lhe perguntaram comosc sentiu, com respeito à suaIdade na tela c ao seu papel de¦.jalã, o ator respondeu — comum sorriso — n"e so sentiu per-leltamente à vontade.

Relembrou, então, os "grande»amantes" que rrprcsenlou no pa].to, durante a sua juventude.

Cobur.n representou o papel de"Romeu", em "Romeu e JuUcIa", muitas vezes, na sua mor.l-ilude, e, duma ve?, no palco. tft-presenlou o papel do impetuosoamante em "When KnJghtwoodWas In 1'lowei".

Hoje. com mais d<t 60 anosd?? Itíad». .lá leprci.cntou quaseIndo n.i lêlal c. em "Kniclterbo-clcer Holiday". como o eoTerna-der Pief<?r StU.wosant. até dans.i.enquanto usando uma perna del'á ti •

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a distribuição da United- Ar-tlsrs.

Dos Estúdios"MADEMCISELLE FIFV tMHe. Flíll

a o titulo do novo Itlme da encantado-ra Slmone Slmon para a RKO RADIO.<\ a-áo deste dinâmico espetáculo dlrl-cldo'por Robert Wise, passa-se na Fran-"a

durante a ocupação prussiana noano de 1870 e nele Blmone tem ura dosseus melhores papeis. No resto do casttemos: Kurt Kreuger. John Emcr;. ws-len Freeman, Romaine Vallender. Alan'íapler. Norma Varden. Fay Helm. Ba-rnuíid Glover, etc. Kurt Kre?i?er. um«rtlsta rer.pin elevado ao "stardom' »*o papel titulo, isto é. o de "Mlle Ftti .um arrogante general prussiano, assimchamado pelos seus colegas, por usarconstantemente a expressão fl. "íionc'."

O que se exibee no Rio

MTOP.iA - pl«o rJ?»UN0A..£JÍ'2._ P.EFUELICA ¦ 5T.*.R — "«.mír 35Fsrdl;ãi?

r.áp"ifo"'-lo - "Arts d» lpa«r ^ ¦"A í* Coluna'i A"Teq'j? Si Correi!

guitarra d* Tito'

CARIOCA g 5 UJII - "Papal Por «J;so". cnm Eddi' Brscken — f- *i «> *¦

dquira õ^habito de

çbservoi a mar-co dos artigos

que compro 5i se

Iratar de alumínio,

peça ROCHEOO.

ROCHEDOlem QuulidadBl

PSICOLOGIA DO "PONTO"Se ha criatura no mundo, capiz di rta^zs* a famosa inunsibilidade

de eus fn}o Diâsrot no "Parado.ro sobr»* o cotítedíaníe", tsxi criaturaA o '"ponto1.

NSo conheço outra profisjdo que menos pareço (nipresaíonar o pro-flaional e que mais aotona a sua personalidade rio que. e^so dn "soprar"um texto para os ouíros.

Se algum c/to o leitor tratar conhecimento com um "ponto" dateatro e puder obseri.n-lo. no exercício de. suas funções ou fora dele. ve-riflcará o fenômeno dc impossibilidade que ele representa na. escala hu-mana.

De uma frieza espetacular, recebe com a mesma indifeteiiça oa acon'"Cimento» mais diferentes.

,Yo sua lida náo ha crises...Tofíos, tio teatro, do mais humilde, maquinitsla ao aloi mais impor-

hnrte. da bilheteira ao cambista, encontram sempre uma palavra paradizer ao autor ou ao empresário, sobre a peça em ensaios. As opiniõeschovem a partir do momento em que. c frita a leitura rio original, ou domomento em que ale. começa a ser ensaiado. Cada qual lem c quer daruma impressão sobre "aquilo".

Só o "ponto" jamais dt; o r/i/r seníe. Só ele permanece desconcer-tantemciltc ralado, distante, como quem ndo r! dali... Sua expressão II-

tianomiea è um livro ern branco... Nada para detinir uma reaçáq...O oftor pode ser o mais simpático, a. peça pode. ser uma obra

prima. iVão imporia/,..Os atores podem errar cm cena. o pano pode descer antes ou depois

rio minuto erato. Nio ímporfat...O "rúiHO" é sempre, o mesmo igval e lotiotnquo.A b»!»ía o?i a graça, a emoção ou a hilaridade contidas num dtalopo

o» numa situação, nada de tudo aquilo constltue a seiva de. entu-siósmo de um espetáculo, perturba a placidez da estranha personagem

O misíerío em que ele vive, a importância que adquire — viga-mestrade muito êxito, soldado desconhecido de muita vitoria, responsável maiorpor ittuií" "ffenío" que. sem. a. sua ajuda nSo existiria — cria. na suamentalidade um auto-respeito, uma auto-e.onsideraçõo insuperáveis.

Ma< tem que ser assim, e a razão e toda sua.fmaolne-tí um "ponto" emocionavel, sensível, humano, rindo no?

trechos hilariantes, chorando nas passagens tristes, U(l?eitd0, amando esofrendo, com as personagem que. a sua voa tem que transmitir aos

Quanto "ponto" seria grande atoi! .. E quanto grande, ator ficariamenor, muito menor... BArIDEIR,A DUARTE.

DIVERSAS 'Ainda, sobre R entrevista publicada

recentemente. Dulclna recebeu, em S.Paulo, o seguinte telegrama: "Propo-

sito lamentável entrevista Nelson Po-drlgues que nào constltue opinião 'Co-

mediantes", como se verifica mesma, entrevista Santa Rosa examinada comj ItençSo dp animo reitere-vos minha ad-' mlração pessoal e estou Informado pr^-

xlma nota oficial coletiva diretoria(asr,.) Graça Melo.

I

^CHEDCJ>

As Cias. Jayme Costa no Gloria tProcópto-Norma, no Serrador darãoamanha, cm "primeiras, respectlvamen- Ite. "Vila Rica", de R. Magalhães .Ir., !e "Palmatória do mundo", do mesmo ;autor cm parceria cam Baptlsta Júnior. .Para depois dc amanha, quarta-JTelra, |Delorges prepara uma "reprise." de"Iálá Boneca", dc Ernani Fornarl.

Hoje. segunda-feira, dia consagradoao descanso semanal dos trabalhadores

i teatrais, nfio haverá cspetaculp nos tea-tros desta capital.

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HA rouitB gente atoe*

de cabelleite brancaAs feições, embor» jovens,perdem iodo o seu vigor.erapanadas por um» em-beca encanecida. Cumpr»corrigir o mal. comb»tendo-lhe * causa oom oaso da Loção Brilhante,que é um t«jüeroao uii-crobicida. A sua applicaçâo é facilima Umastanta* gotta» usada» pela

tarnhê ao momento Japentear •se,devol irorão t^acabello» branco» ou <r>«alhos • sua côr aatural( primitiva. Nem ti» pea-soas mais intima» expli-cario o milagre por que ocabello se torna «edoso* brilhante.Cm poucos dias começaráa readquirir a côr onmi-íiva, com a qual irãoaancenÂo o» fio» navoa

guerraap.iocíSO". Cl10 heras ,

CIMEAC TRIANOM - "A dormia t* **¦quadra laponosa" "Bambl s a '-sm-

rfistads ''Milha mulher í un? miom "Viagem Inacabada"

iMPEP.IO — "Acuse minha mulher i 55;7Waltsr Fidas-?!?. "Justlcelroí osultei ¦de 2 horas em t)Í3?-*?

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METRO FASSEIC — "A filha es Ceman-dante • com Kathryn Qrsvâep — ti.i,30i 3 T.30: 1(1 hor.í«

ODEON !'0 Costa d? Castslo . com" Antônio Silva — t hurss am disnt*

FALACIO -- ''Tsmpico'. com Ed'vard Í3o,binsoi? — 2; 4: 6: Si 10 horas

PARISIENSE — !0 fantasma rqmsrada* ''Adauii beccio?'-

PATHÈ' — ''Ds amor *ímb*m «v= moNce". cem Joan Fontains — ?i í; 6; *¦'1(1 horas ,, ,

PIEX — 'Genli honesla", filme bi-asilel-ro. rom 0;carito — l. «¦¦ 61 íl 10 ho-

¦ a l n n o sALFA — "Vida contra Vida1' í "Encrsn-

cê sincronizada"AMERICANO — "Guadalcanal"APOLO •• "Atire * primeira p»dra •

"Amor a granel"AVENIDA — "Ali BiibA • o» 40 (.«•

drões".BANOEIRA -"O Vale tanarento « "Sin.

tenga matrimonial".BEIJA FLOR — "A mulher da cidade" •

"Hi<niy na Ca>a da Nliimia".C"TUMBI - "Noite üiii Lua" e "Man-

tenho ordem".CENTENÁRIO — "Caiadura" * "Justiça

a muqiie"COLONIAL — "A tentadora « "Virgem

proíhida"O. PEDRO — "Lua de mel. Lua de fel

o 'A vitoria do Dr Kildar»"EDISON — "Ali Babá e os 40 Lldrf«ELDORADO — "Tartú"FLORIANO — "Romance de um morde-

dor"' e "Avareza de«en*reeda'-FLUMINENSE — "Cairo" e "Oon luan

da Armada"GRAJAU' — "Sem tempo per» emar «

"Fazenda 20"GUANABARA — "O <*osta do Castelo"GUARANI — "Ciúme não * pecado" »

"Os Mac GijnHn* rie Brooklin".HADDOCK LOBO - "E o espetáculo

contnÍu'a" a "Aposta segura".IDEAL — "Du Barry sr^ um ptdaío"IPANEMA — "P?pai por acaso".IRAJA' ~ "Teimosa « bonita" '. "Coman-

do de Costa"IRI5 ... "Filho querido" « "O tenente

« a enfermeira"JOVIAL — "Feilicn no trópico" « "nua

da P-tr. ?7"LAPA — "Kathlan" • "Que perna»! .LUX — "Cem contra um" o "O matuto

esperto".MARACANÃ -- O ilustre Incógnito"MADUREIRA — "Dorminhoca da fuiar-

ra" e "Rond3 da morte"MASCOTE — "Casablanca" t. "Force do

Amor"MEM DE 5/V — "r>fij«. solteit-o^ em «PU-

ros" p "Cavaleiros da fronteira".MFIER — "O Diabo disse; Nio" « "Idl-

lio a miioue",MODERNO — "Som tempo nara amaf"

e "O túnel fatal"NATAL -- "Adoravol imoostor" * "Vin-

gança dos Daltons".ORItNTF — "lima iioÍIp *>ni íérias".para TO005 — ".1 IrmSox em armai"

e "Tarzan. o filho das selvas*'.TAnAISO — "Sepultura varia" • "Nc-jt

' Carter super -detetive".PENHA - "Chelnlck".piedaoe — "o caoanga d« Hitiitr".PIRAJA' — "O trem do Diabo".POLITTAIVIA "O solar das almaf .itr-

didas" r "Avaraia desenfreada",POPULAR -- "Condenados an casamen-

to"; "Chandu' na Ilha Mágica" « "DeMayerlinn a Sernjftvo",

PRIMOR — "Mulher satânica" e "AguMversus dragão".

QUINTINO — "Morto lia n.inina 2".RAMOS — "Nas narras do Destino"RIO BRANCO — "O senredo do Dr. K<l-

dare" o "Um aviíío não reorcsFou".SANTA CECII IA - "Ki"ha amiga Flicl-a"

e "S*íis miI inimigo*".S. CRISTÓVÃO - "Ali Bab.i o os 40 la-

drÕns"S. J<**SE' — "A Ponte dc San ui's

Roy".TIJUCA — "Cf»*ados ™m casa" o "Men-

ry na Casa dn ivíumia".TODOS OS SANTOS - "n..,s »omaimsde Prazer" e "A S"f;,na V'tÍma",VELO — "Filia Manilhü" e "Uni peane-

no erro".VILA ISABEL — "A nvll—r da cidide"

e "A tentação Ha garota",VA7 LOBO ~ "Ef*ranha passageira' e

"Reliqnia macabra".ESTADO DO RIO

CAXins - "O Sargento Imortal" e "N-ve garotas".

ILHA DO GOVERNADO"ITaMAR — "Un? C.ivaleiro Ho Sul" • "A

Ilha da Vingança"N i r r. n n i

rncN . "Temn»»rtade Ho ritmos"ESTACIO DK SA' "T-Mlia solitária"

a "An levantai do nano"IMPERIAL ¦• "O v..'e sangrenlo" r "V.i.

tenca inalrlmoninl"ODEON . "Claudia".RIO BRANCO "De Cartola • <"«l. ».

Listradas" e "Aventuras á meia-noite'PETROPOLIS

P":TRonO' IS ¦ "A sombra d<* Mumüi '

e "Vendas da Comnanhia".D PEDRO -- "Adorada da Alegria" e

"Unra^ dn diabo"PETROPOLIS — "Do Amor tambem «•

morre".SAO GONÇALO

PARAÍSO -- "Mu ilnicò Amor" e "FlashGordon",

VITORIA — "Valentia adquirida" • "Ve-leiro fantattvf*

Em seus planos de após guerra «a a

...Nós Três, seguramente, teremos umimportante papel a desempenhar. O Sr.;já deve estar pensando em ampliar osseus negócios, seja no comércio ou naindústria Nessa grande hora de re-construção, lembre-se dos serviços qu?já lhe prestámos no passado. E note

que Nós Três — Gasolina, Motor 0:1,Lubrificaçâo Atlantic — vamos voltarainda mais eficientes, enriquecidos peiaexperiência ganha numa dura luta,aperfeiçoados pelas suas exigências.Como colaboradores de seu sucesso, in-clua-nos em seus planos de após-guerra.

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"•""¦¦¦¦¦,»,',»--*"i-* ¦-¦•'-^_*<_«_w_1 ^ (

Num jogo fraco de técnica, acidee violento os cariocas venceram d

omu0 v

Danilo expulso de campo, aos primeiros minutos da fase virei~ Zizinho, Ademir e Gabardinho movimentaram o placard 0descontrole do juiz favoreceu a indisciplina dos jogadoresCrônica de Gerson B^BEIRA

uma compreensão Inteligente e cia-ra do que é saber perder e saberganhar.

E, Infelizmente, o que vimos, foique nem os mineiros souberam per-der, nem os cariocas souberam ven-cer. Ambos Incidiram no mesmomal, atlrando-se a um football qur.quase se resumia em atingir o ad-versarlo, de qualquer maneira, dequalquer gelto, num flagrante drs-respeito e desconsideração ao publi-

«~ - «... _ «, .„,__„ M_,,. __, „_. J0S _^ „1=_ ,_ ^ _ o _ ^ ^ ^ ^ ^

Jogo: Mineiros x Carioca.",.Campo: Rua General Severiano.Primeiro tempo: Cariocas 2x0.Goals: Zizinho, aos oito minutos;

Ademir, aos 43 minutos.Segundo tempo, final: Cariocas,

2x1.Goal: dos mineiros: Gabardinho,aos dois minutos.Ocorrências: Danilo foi expulso decampo, aos oito minutos:Juiz: Francisco de Assis. Bem In-tenclonado, mas fraco. Náo conse-

guiu refrear a Indisciplina dos Joga-dores.Teams:CARIOCAS — Jurandir; Newton

e Norlval; Biguá, Danilo e Jaime;Djalma, Zizinho, Heleno, Ademir eJorginho.MINEIROS - Kafunga; Gersone Oldac: Zézé, Ferreira e Juvenal;Lucas, Baiano, Gabardinho, Paulo eRezende.Nâo ha que negar que a segunda

partida travada entre mineiros e ca-riocas. na tarde de ontem, longe es-teve de agradar.E' que dois fatores Importantesconcorreram para que a.sslm suce-desse, deixando desapontados os quoesperavam que o choque vle.se &agradar; o prlmiero, referente á po-breza da técnica posta em prova pe-loa dois quadros; o segundo, maislamentável ainda se considerarmos Flavio cheeou ao v.ítinHn -.-„«,que a disciplina eo respeito são lm- panhado de GUfoni medico do _epresclndiveis ao êxito de qualquer eclonado depois dos' to__d__«r n_iembate, relativo á brutalidade pra- então o seu pdmelro contacto comMeada pelos jogadores, a qual dege- Danilo, depois da expu"ão do cannerou em cenas que entristecem os tro-medlo carioca logo aÒs primeiroque-vêem na pratica dos esportes minutos do segundo temponSO UTTI Vpf_lll- rf_ r»i>e„„M- - J„. --61U1U. .CHipu.

co que acorrera A praça de '--^tes de General Severiano.

Tivemos, assim, uma tarde • -bria no tocante á disciplina JJsastrosa em relação á técnica 4"_valor, á classe dos dois quadros e-hconjunto nenhum dos dois s_'«>vou; individualmente algunsmentos, os quais, no decorrer oJ[crônica serão melhor anallzados no>nós.

(Continua na 11". paq,;

Queixam-se osda violência dos

Impressões colhidas pela nossa reportagem,após o jogo, no vestiário dos guanabarino; -Flavio reprovou a atitude de Danilo - Ari*.mir foi o que perdeu mais peso, e Norival 5menos - Mil cruzeiros de bicho.

*- __« ,**'" ' ¦-¦¦,,

_a^ _ff 9

—-¦¦ -¦ — i in — |,| | ...

y^y^^:^:yyr'-:y^¦¦'¦'¦¦¦ ¦¦ ¦¦ M%Mf&m ¦ •J_ra«_A '¦"'

nSo um veículo de desunião e de_.Integração c sim um meio excelen-te, eficaz, para a aproximação e

selecion paulista

do contrario eles me matavam p_ve uma hora que eu pulei e cai' lu*ntocom o zagueiro, tendo eie metidoo pé. O sangue me ferveu e »_ tendo ele de costas, poderia metér-lhso pé na cabeça. Chegue! a levarei-'-ni , . —r" ? pé' mas' graças a Deus, refleti aFlavio fez ver a Danilo que vlolen- ' tempo. Se eu o pegocia em football nada resolve, somen- Zizinho se queixava tambem dote prejudica, ao que Danilo retrucou »ne_._ Juvenal.

que sofrerá antes um foul e que ape- — Ele não me deu folga Su . t--nas cometeu outro, pelo que consl- guntava por que ele fazia aquilo sT,a!a_ln»lusta a sua exPulsão. ele respondia que eu tinha fama

'•''-

Impotentes para resistir',ao impeto dos bandei-rantes, os gaúchos capi-tularam íragorosamente

Depois de triunfar no periodo regulamentar,por 5x0, os paulistas decidiram a peleja a.eu favor, na prorrogação, por 3x0 - Mais de300 mil cruzeiros, mesmo com chuva

Heleno se queixava dos zagueirosmineiros:EntUo aquele que me marcou éae doer. Ele náo entrava uma vezem mim sem dar um pontapé.Mas você tambem deu — dissealguém, ao nosso lado, que n5o iden-tlíicamos no momento.Está claro, eu tinha que reagir,

ruim...E naquela hora que voe'3 'Msc'1

nas costas dele ?O negocio foi diferente. El» _¦•«segurou uma perna e eu flqu ' sal":tondo para ver se a desprendia ?,num desses pulos pisei sobre eis(Continua na llff. pag.)

A turma do America, som favor uma das mais respeitáveisdo cidade

S. PAULO, 26 (Meridional) - Osgaúchos foram eliminados do cam-i peonato brasileiro pelos paulistas,

l após terem sido vencidos no períodocomplementar por 5x0 e por 3x0 noperíodo suplementar. Grande públi-co compareceu ao estádio do Pa-caembú, a despeito da forte chuvaque desabou na cidade depois das13 horas. Todos queriam ver de per-to o selecionado gaúcho que haviaobtido a maior surpresa do campeo-nato brasileiro, isto é, vencendo oquadro bandeirante em Álvaro Cha-ves por 2x1.

O valor do quadro gaúcho não po-de ser discutido. Mas a representa.-ção bandeirante, com uma atuaçãonotablllssima não deu qualquer opor-tunldade ao quadro visitante. Oscompanheiros de Oberdan pisaram ogramado com grande disposição pa-'a, obterem amplo regime sobre os_&,ld6nses _* de fat0' <*e* co«se-E&.° .qUe. deseJavan»' -Já aos 14Si'0.3 de Jogo, estavam os locaisDaí nnr°ri,eSP.etaClllarmente P°r 4x0.mrnm ndlante„°S PaU"StaS Se POU-Param, pensando, naturalmente; no

templo suplementar de 30 minutosconsiderado como muilo perigoso'como realmente assim sucedeu. As-sim, no segundo tempo, embora do-minando amplamente, os paulistasapenas conquistaram mais um ten-to, triunfando por 5x0.PKRIGO

DOIS RECORDS SUPERADOSna competição aquática de ontem

Isr. ^ssrr'" Cam~ b-«-« •»f*»'oanta hodngues melhorou uma marca local e igualou outraTeve Invulgar sucesso a primeiraoompetlção natatorla pré-Camneo?«ato Brasileiro, levada a efeKn-lem, «a pibclna do Guanabara3m boa hora, a modelar entidade/-Hilda Por Paulo Heilborn resolveueva. a efeito a competição de on-i_rn.^Muitç. público, entusiasta e acom-oanando o desenrolar das vinte ecinco provas do programa com mui-hJí?'fir56' .fz com (íue» a compe-tlyâo intima tivesse o mesmo suces-so, o mesmlssimo exito como se se-amasse de uma competição ofi-dal.

A id^ia lançada e elavada a efeitopela Federação Metropolitana, de$e organizar competições prelimina-iei para o certamen máximo naclo-nal, onde desaparecesse o interesseeinbis.Ico, teve assim, o mais abso-luio fíucesso.

A do ontem, pelos menos, deixour.!tida Impressão do carinho e inte-•••esse com que s^ão acompa- itUtadoe ii preparativos da éoulpe'

carioca que terá a incumbência de

__liÍs m n.iros' Penta campeõesde natação lnfanto-JuvenllA competição de ontem, fellzmen-

intpro Como. uma conflrmaçao dointeresse e do cuidado dispensadopelos clubes cariocas à iniciatWa daaesde Ja da formação da nossa tur-

OS."BECORDS» DK ONTEMríada- menos de dois "records"cariocas, é ,üm igualado foram con-«n°ftníem* ° W» demlstra.cem. se. portaram os guris e eurías.Mfe^|noargo de «PrefentarmeDnSnfclona.eraln0prÓXlmocma-

sâo^Sntes:"5^1^0^k3 mfT0S r MenJnas infantis -Nado de costas ~ Talita Rodriguesmarcou o tempo de 41 ",2, e nos 50metros, meninas infantis, nado aepeito, em que Mariza Quintaes, Su-

perou a marca carioca de 44" 3'icassinalando 43" 7/10.Além dessas duas marea<! Tnit»..Rodrigues, igualou aindHot 5? mtíempo"^^' menlnaS-InrantlS0

CONTAGEM GERALA Federação distribuiu os Joven»nadadores em cinco turmas a quedeu o nome dos dirigentes da enfcUdade carioca..-?ua..dlstr,bP1«lt0 de vai°res. felt»equitativamente. tornou mais inte-STlif competição, permitindoum perfeito equilíbrio de forças.resultadna* ** coris,gnado ° «Bnlnte

m™ ^ -JQ™P° A. Janurzi-,com 179 pontos.«.°-,lliea. ~ Empatados, grupojJ. Teixeira de Costa" e «Ravas-co de Andrade", com 178 pontos.3» lugar — Grupo "Jorge Fonseca e Silva", com 121 pontos

No tempo suplementar, de Inicio,os gaúchos deram grande trabalhoe por pouco ,numa falha de Noro-nha, Tesourlnha náo conseguiu otento inicial dos seus, que poderiaser, sem dúvida, o da vitoria. Coubea Oberdan, nesse momento, praticaruma sensacional intervenção, evi-tando que Tesourlnha marcasse. De-pois Leonidas abriu a contagem e 03sulinos cederam novamente o terre-no para os paulistas conquistaremoutros dois goals.

O selecionado bandeirante, destavez, convenceu plenamente, náodando qualquer oportunidade paraos gaúchos em nenhuma ocasiáo. Anova formação do team causou im-pressão das melhores. Caleira e Be-gllomlni formaram uma excelentezaga e Oberdan, sem ter tido traba-

| lho, esteve sempre atento. Na 11-nha media, Zezé Procopio foi a gran-I de figura, seguido de perto por Ruy,ium otlmo centro medlo. Na van-| guarda, a ala Remo e Lima,teve umaconduta magnífica, constituindo-sena principal atração do prelio. Leo-nidas e Servilio foram elementos utl-

! Ussimos para o quadro, embora Leo-nidas, no inicio, estivesse sem sorte,pois atirou trás vezes contra a tra-. ve. Luizinho foi o mais fraco, er-virtude de uma dlstenção muscr*sofrida logo no lnlc'i Hi n-»'*"

Continua na lx tMg.)

• — Está claro, eu tinha que reagir,"""""""*""*** nirni1HL_lT__.. ,. -^._......__ ....—mmmm , I ril__^iMr-r»_»nl__w_M_iuiL_i'•"*' '"'• . * »*••• ¦¦• ¦'...• _ •••'i»..'¦ •¦¦••,¦'.(• i ¦¦ •

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\^--j- \^-yy:m^yy.--- :*¦¦ ~\ :¦¦¦:/¦ - ,! íí;: .< ;|tf»: .: ¦ .¦ »* > <

Kaiunaa tenta intervir sensacionalmente num salto espetacular, ma. tóra cornado. faape7avotoenf6 „ , ,expressão fisionômica d. Kaiunqa demonstra o «/orço do gu«d?5o SeÍo P r° 9° d°S C°rJ°Cai *

A arbitragem - Os tres goals e os lances que*"geraram" a movimentação do "placard

MINEIROS Eüeixamos para aqui melhor nos

.íternarmos sobre o juiz. E* que emverdade, Francisco de Assis, o popu-

(C ntinúa no 7a. pag.)

Satisfeitos as mineiroscom o resultado ún matei.

"Nao levamos um "baile", como diziam poraí e fizemos os cariocas suar a camisa" - de-ciaram, de um modo geral, os montanheses -Queixam-se da violência e da fraqueza do juiz

O ambiente no vestiário dos ml- tes no Rio, todos felicitando os mon-neiros era francamente de alegria, tanhezes pelo desempenho em cam-Dir-se-la até que eles haviam ven- po.cldo o Jogo. Havia multa gente, Evandro se dava por feliz: — afl-além dos jogadores. Reservas, dJr»- —*toros da delegaç..-*, mlutíree ratosa* 1 ICOílütlÚa lia 7a. pag.)

lar Francisco dos campos nacionais,que teve sua época de brilho comoum guardião de valor e que substi-tulu João Etzel, que não íofencon-trado, iniciou bem e a atuou bem at*3o momento em que não percebeu oclaro penalty que Newton cometera.

Procurando marcar tudo com pre-cisão e punindo o Jogo violento,Francisco, até então, só errara pornão chamar a atenção dos jogadoresque mais se salientavam na práticada violência. Ainda assim a sua ar-bitragem estava satisfazendo, mas apartir do momento em que sofreuum desrespeito publico de um Joga-dor que atirou a pelota longe, nãofoi buscá-la e que quando um com-panheiro foi apanha-la arrebanhou-apara demorar o reinicio do jogo, oJuiz perdeu a serenidade e o contro-le. Daí em diante ele errou multoaté permitir que Biguá ficasse emcampo ao atingir violentamente umadversário e ao expulsar Danilo, que

(Continua na 11^, pag.)

1—

/NTA*J-víf/J da$heaff.r_á_ ^Jjammm^ '^^ffi^^gwpiFf^ __Pv9. W yf''\W W WM^rm

" ¦i>iÉÍÍ_w_il_ii.rÍI'ffl.i''ilíi '

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^ BJI ¦_P^N*',v!'''':'-'\^^wwS^tL^ o°"«»«'m«»u l^$^^r^^pura, nâo deixa ledimento » .» _«8Utf^V

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27-11-1944 DIÁRIO OA NOITE

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Basta serum rapaz direitopara ter Credito

na

AVENIDA ÍSQ. SAO JOSf

SATISFEITOS OS MINEIROS..(Covdusão da 6a. pag.)

nceu o ite» ss

Á filha de Rico com omaior peso em corridasdominou suas competidoras

Na tardo do ontem no Uaven fot reu-ltaida nmlr. uma reunlilo cm prosse-gulmcnto & presente temporada. Aprincipal prova do proRramn, o Cias-nico Mnrlano Procopio, íol vcuclrtopela excelente Argentina que correndona expectativa tática, cm li0 lucar, nSoencontrou dificuldade» apesar da. so-bro carga, cm quobrar Fantuta sjuumanteve o segundo posto.

Foi o segulnto o resultado tccnlco:1* carreira — l.&DU mctroii — CvS

20.Ü00.0Ü; CrS 4.000,00 e CrS 2.000,00. Locuclo, masculino, zai-Ktca, do Stud Santa Terczlnhu, 56no, 3 anos, Argentina, Loco Lindo emquilos, R. rrcltas; 2° Motocolombo, B.Câmara, 49 quilos; 3o Iuhacora 8. Bn-tlsta, 50; 4o Itora, J. Marünit, 50; 5oFanal, O. Fernandes 53; 0° lguarlaça,I. do Souza 53.

Tempo — 99.Rateios: vencedor-. Cri 16,00; duplu

(23) Cr$ 27,00; placés, 2, CrS 14,00; 3,Cr* 25,00.

Diferenças — Um corpo c dois cor-pos.

Movimento do parco — CrS 10C.4M,00.Tratador — Mario dc Almeida.Partida péssima, largando mal í*anal

o Inhncora. Locuclo correu sempre naponta e no flunl Motocolombo quecorria em segundo atacou fortementeo Íilho de Loco Lludo que reslutlu. Em3" inliacora.

RATEIOS EVENTÜAIAS2.P.iularl;0 83 9 382 D3 82 9321—1 Itcra 9)7 45,002—2 Locuclo 2.4U2 16,00

2 Mac Arthur

2— 3 Namonna .Isó& ....Itaporé

s_m__ 'mxmxaw&moVBk-mYé

Carga aeréa

3— 6 S. NograSaltarei»Errlga . .

N/C

N/O308 159,00790 80,00

N/C I449 141,00 ,911 70,00

/ AiCíl^c,

para

- 9 Vulcão 3.004 18,00 i10 Escala • Eldora . . 818 78,00 i

ToUl 7.028DUPLAS

11.,12..13..14..22..23..

N/O248337853145334

24 1.41333 25834 1.70644 2.622

CrS

258.00190,0075.00

442,00192,0»45,00

250,0030,0024,00

3—3 Motocolombo. . . , 515 79,004 Inhacora . 708 51,00

4—5 Fannl .6 Iguarlaça

250 Ki-2,0010(1 382,00

Total 5.058DUPLAS

12 1.845 22,00470 35,00156 255,00

1.480 27,00415 96,003C2 110,00213 187,0028 1.420,00

Total 4.9092» carreira — 1.000 metrew — CrS

15.000,00, 3.600,00 c 1.500,00 — RubroNtgro, masculino, alazilo, 4 anos, M.Ge.-als.Sea Bcqulst em Baleado, duStud Rio Dourado, 53 qu.ios, N. Linha-res; 3o Plrapóra. S. Batista, 54 quilos;3° Juncal, J. Araujo, 51 quilos; 4o Gol-conda, I, de Souza, 54 quilos; 5o Tehii-ran, O. Retchel, 53 quilos; 6" Crlsólla,E. Silva, 54 quilos;'7" Rangers, A. Bar-bosa, 56 quilos; 8o Butln, J. Portlllio,56 quilos. — Tempo; 108". Rateios: veu-cedor, CrS 61,00; dupla (13), CrS 64,00;placés: 2, CrS 21,00; 6, CrS 10,00; 8, CrS7,00. Diferençai: dois corpos e trAscorpos. Movimento do pareô: CrS117.170,00.— Tratador: Henrique Strllo.

Rangera « Golcouda foram ca primei-ros a pular a Rubro Negro, nos 1.200metros, passou para a ponta, resistindovalentemente no final ao ataque duPlrapóra, que sofreu contratompou nasalda. Em 3o Juncal.

RATEIOS EVENTUAIS(1° lugar)

Cr*1—1 Golconda 330 86,00

2 Rubro Negro .... 750 61,00

350 131,0095 483 00

425 108,00994 48,00

Total 8.0045« carreira — Clássico Maruno Procô-

pio — 2.000 metros — CrS 40.000.00 —CrS 8.000,00 o CrS 4.000,00 — ARGEN-TINA, feminino, alazão, 5 nnos Argen-tina, Rico cm Dloclca, do sr. JurundlrCarvalho, 66 quilos, G. Costa; 2» —Forrl6ta II. Soarc3, 47 quilos; 3" — Ho-leu Wllla, O. Ulloa, 58 quilos; 4» — To-cindira, A. Basbusa, 53 quilos; 5° —Elipse, L. Leiton, 52 quilos; 6» — Ema,R, FreltisB, 57 quilos; 7» — Mulnla. O.Fcruanden, 58 quilos.

Tempo — 127 5/5.Rateios: vencedor — CrS 30,00 — du

pia (24) — CrS 23,00; placés — 2 CrS....28,00; 5 — Cr5 17,00.

Diferenças — Tres corpos e um corpo.Movimento do parco: CrS 108.580,00.Pista do grama pesada.FarrlHta fea o truln seguida de Mulnla

o Hlen Wllls para na altura das goraisser dominadas pela Argentina, que nodisco final deixou Fnrrlsla a dois cor-pos e cm terceiro chegou Heleu Wllls.

BELEIGRANDE OPORTUNIDADE

-^

RATEIOS EVENTUAIS(1- luta»)

1—1 Tocandlra ....2—2 Argentina . ...

3 Helon Wllls . . .| 3—4 Mulnla - Enmj 4—5 Farrlsta - Elipse...

Total

1.9972.0061.1861.4502.371

9.100

Cri '36,0035,0061,0050,0031,00

DUPLAS12131422 ,2324333444

CrS1.237 62,00

714 108,001.504 51,00

898 77,001.087 71,002.3CG 32,00

190 392,0083.1 92,00875 111,00

Avisamos aos Srs. comer-dantes, que têm transaçõescom as praças de Belém e '

Manaus, que aceitamos enco-mendas ou carga destinadasàquelas praças, até ás IS hs. Jde hoje, para remessa por viaaérea.

Maiores esclarecimentos poderioser obtidos em nossa sede, á a?. GraçaAranha, SI •- 12.° andar. Tel 42-S026,

Bamal 4*

Total 9.610

2-3 Butlu .4 Telieran

3—5 CrlBOia. .6 Plrapóra .

4-7 Rangers ZAT1 19.008 Ouncal 114 402,00

Total 5.730DUPLAS

nal de contas, todos esperavam quefossemos derrotados por um escorepJevaüo. Perdemos de dois a um,«.penas.

— Mas houve mais bolas nas tra-*es de Kafunga...

•— Em compensn.çSo, Juraldlr de-fendeu duas bolas co mo pé. Aliásí culpa foi da zaga.

irmi íentes

ou S.Eíiiteiiii

si»Florindo está no Rio e, sensacio-

r.almente, .podemos adiantar que e'.eirá entrar em entendimentos com oS. Cristóvão.

Mais uma vez, Florindo disse di.?ua deliberação de não querer con-tlnusr era S. Paulo. Não é própria-mente do S. Paulo que ele quer saire sim deixar o esporte bandeirante.

Florindo terá entendimentos, hoje,«egundo apuramos, com o clube deFigueira de Melo, mas sua situaçãoiá foi estudada por intermédio doum amigo comum.

CABEÇÃO TAMBÉMPodemos ainda Informar que Ca-

oeção também foi convidado para virao Rio, afim de estudar a possiblli-'Jade de fazer companhia a Fio-rindo.

Possivelmente estará no Rio naterça ou quarta-feira, pela manhã.

Finalmente Carreiro, que positiva--nente ainda possue classe para bri-lhar em qualquer team da cidade,principalmente porque estamos atra-cessando uma crise tremenda de bonapontas esquerdas, deverá reingres-sar no grêmio da camisa alva.

Já anda entre os seus antigos com-panhelros e é visto sempre em Fl-guíira de Melo.

Será uma das boas aquisições dosíãocristovenses para 1945, quandoMagalhães Irá ocupar a ponta dl-reita.

Gerson, uma grande figura doteam, queixava-se de Heleno:

Agora sei que é verdade o quedizem de Heleno. Ele não se con-tenta apenas em dar ponta-pés.Leva o tempo todo a xingar. E eletanto xinga a gente como os compa-nheiros. Eu sofri na boca dele.

Oue achou do resultado?Bom. Os cariocas contavam

vencer de muito. VI multa genteapostando e dando até quatro goalsde vantagem.

Kafunga, o veterano goleiro doAtlético, reafirmou sua classe. Fez\ árias ('oíesas e ainda que em certasboiis não a tenha agarrado, fez omais importante, não permitindo ogoal. E os què entraram?

O primoiro não teve castigo.Fui bem encobertei por Zlzlnho, numchute difícil. E no segundo eu con-tava com um chute forte. Mas abola pegou de leve no pé de Ademire me cobriu, um lance de azar.

Paulo que desta vez figurou comocaoitão do XI mineiro, condenou ojuiz por ser muito fraco ;

I — Ele apitou honestamente comvontade de acertar. Mas se deixou

i Influenciar pelo ambiente. Os joga-dores cariocas reclamavam, chega-vam a insultá-lo e ele não tomounenhuma atitude. Só no caso deDanilo.

Mis a torcida achou que vocêi fez farol...I — Farol? Queria que os torce-| dores estivessem na minha pele.! Ele me acertou mesmo no Joe-

lho.E que achou do resultado?Mais ou menos. Nós tivemos

chance de fazer mais de um goal,no segundo tempo. Enfim, não per-demos de banho, como se dizia porai. Fizemos os cariocas dar tudo.

Rezende, outro veterano dos gra-macios mineiros, mesmo marcadopor um médio, como Blguá, que anu>Ia sempre os extremas, fez valer asua experiência, em excelentes pas-ses.

E de uma feita esteve para carcarmas Newton foi mais esperto e man-

I dou a bola a corner.| — Naquela hora, na corrida, eu. fui empurrado com a mão. E perdi

o equilíbrio, de que se aproveitouo back para mandar a corner. Masestá bem assim.

Perdemos só de 2x1, quando todosachavam que Íamos levar um bal-le.

U .12..13..14..22.,23..24,.33..34..

44..

CrS760,00279,00

64,0059,00

22 1.866,00361 155,00293 140,00544 75,00

2.287 18,00

S4' 147612699

179 229,00Total 5.131

3' carreira — 1.500 motroH - CvS20.000,00; Cr8 4.000,00 e Or$ 2.000,0o. Moema, feminino, tordllho, 3anos, S. Paulo. Luminar em Samarlla,dos srs. M. Campos o S. Hlme, 55quilos, A. Barbosa; 2" Tolla, J. Mor-KBdo 53 qtillor,; 3o Fraa^ta, O. Ullôa 55;4" Dita, G. Costa, 55; 5o Rocanova, J.Mesquita 55; 6» Panfula, A. Rosa 55;7° Diplomada, O. Fernandes, 55; 8o PabJ. Mola, 55; 0° charln, O. Coutinho55 qulloos.

Tempo — 100 1/5.Rateios: vencedor CrS 238,00. dupla

(23) Cr? 60,00 placés, 6, Cr» 56,00 4, CrS45,00 7, CrS 32,00.

Dltcrcr.oas — Tres quartos de corpoe melo corpo.

Movimento do paroo — Cr* 154.670,00.

Tratador — O. Peljó.Dita, Moema e Faníula, foram aa pri-

melrns a aparecer.Nos 1.200 metros, Fanfula, llderaja

o lote seguida de Fragata e Dita Uotiro direito Juntaram-se, Moema. Fra-gata e Polia, levando, no final a ms-Ihor a pilotada de A. Barbosa quelivrou 3/4 de corpo de Polia.

RATEIOS EVENTUAIS1—1 Rocanora B08 71,00

2 Diplomada .... SS7 110,00

303 162,00SOS 127,00

3—5 Dita 3.855 17,006 Moema 270 230,00

— 1.500 metros — CrJ i3.000,00 6 UrS 1.000,00. !

6* carreira15.000,00, Cr$ 3Abaeté, masculino, tordllho, 4 arfos, 'SSo Paulo, Mlsurl em Qultutelru do, isr. Jorge Jabour, 56 quilos, O. CoBta. i I20 _ Mutum, O. 8erra, 50 quiloB. 3« iEmprezn, J. Mesquita, 54 quilos. I4° — H, A. 8., A. Gomes, 56 quilos. '5" — Bonlnóta, O. Relchcl, 51 quilos. '6" ~- Donatária, A. Ilrlto, 54 quilos, h70 — Trujul, J. Araujo, 53 qulloi. 8" '

Gala, A. Barbosa, 54 quilos. 9° —Clarim, N. Linhares, 53 quilos. 10» —Diogo, L. Rlgonl. 50 quilos. 11» _Edro, O. TJllôa, 58 quilos. — NAo cor-reu Eglanto. — Tempo, 98 3/5. — Ra-teios: vencedor — CrS 32,00. — Dupla !i34) - Cr$ 80.00. — Placés — fl — CrS I17,00 — « — CrS 25,00 - 2 — Cr$ 69,00,Diferenças: cinco corpo? e quatrocorpos, — Movimento do pareô; Cr|230.430,00. — Tratador, V. Costa.

Viação Aérea valllOSlisa rs

mS3im!raBSEEr^^ríST7?333ÍÇ15;

íl. A. 8., ensinou o caminho do ven-cedor, mas uo melo du nrande curva,Mutum passou para n frente.

Nas especiais, Abaeté que vinha faclldominou o pilotado de O. Serra c fu-ellmente cruzou o disco final. E 3"lugar Empresa.

No Setor ÂmadonstaDERROTADO PELO PORTELA O FLUMINENSE - OUTROS RESULTADOS

RATEIOS EVENTUAIS

1—1 Edro .. ..2 Emprez,a. ,

2—3 Clarim.. .Trujul.. .Donatária.

2,618463

CrS32,00

183.00

f.3.00

3—6 Mutum..H. A. S.Gala.. ..

+—9 Abaeté..10 Diogo -

Total.. ..

Bonlnóta..

1.589117 97,1,00

1.5D8 53.0C

8-J5 100,00252 367,00323 203,00

2X._ 32.00lüu 544,00

DUrLAS

11 30012 1.75313 91614 2.97322 62223 86324 1.49233 197

CrS227,00 I•17.no'91,0023,00

133,00 '96,00 '56.00 !

421,00!

(Continua na llu. pag.)

Miguel Pereira, linda localidadefluminense, viveu uma das suasmaiores tardes esportivas, pois alifoi travada a sensacional luta entreos' aguerridos conjuntos do Flumi-nense, da cidade de Vassouras e oPortela, em disputa do certame daLiga Vassourense de Desportos, lutaesta que Ia definir a poBlção doprimeiro posto na tabela.

Com uma temperatura agradávelpara a pratica do violento esportebretão, fácil é de calcular a grandeassistência que a fluiu ao gramadodo Miguel Pereira, na cstaçito quelhe empresta o nome, local ondeferiu-se esse movimentado prelio, oqual era aguardado com grande an-siedade, pois o mesmo estava emxeque a decisão do campeonato.

E tudo Isto esteve dentro do pre-visto, salvo o seu resultado final,que se verificou nos minutos de des-contos do tempo regulamentar.

Foi vencedor o Portela no pri-tueiro minuto de desconto, como po-clerla ter vencido o Fluminense,quando aos quatro minutos do se-gundo tempo o seu extrema direi-ta desferiu um fwmidavel tiro, oqual passou raspando as traves.

-*

4—7 Fragata 761 85,00Paníula S38 120,00Charla 215 299,00

Total 8.040DUPLAS

135 359,00380 129,00

1.279 38,00592 83.00

178 273,00818 60,00389 126,00458 107,00

1.482 33,003Ê3 124,00

Total «.105

4» carreira — 1.200 metros — Cr»15.00,00, 3.000,00 e 1.500,00 — Vulcão,masculino, zalno, 4 ano», Pernambu-co, Vulcnln em Macendl, do Stud Na-clonal, 56 quilos, G. Costa; 2° AcAcla,L. Benltez, 55 quilos; 3° Saltarela, J.Mesquita, 54 quilos; 40 Itaporé, D. fer-reira, 56 quilos. 50 Eldora, C. Brito, 54quilos; 6o Errlgs. O. Ullôa, 54 quilos; 7oEscala, A. Barbosa, 54 quilos; 8° Iséa,8. Câmara, 53 quilos. Nao correram: MacArthur, Namonna e Serpente Negra. —Tempo: 79" 3/5. Rateios: vencedor, Crt.6,00; dupla (14), Cr$ 75,00; placés: l>,

23,00; 1, 55,00. Diferenças: um corpo emelo corpo. Movimento do pareô: Cri170.840,00. - Tratador: A. Cardoso.

Itaporé liderou o lot« até ai "e«ps-dais", seguido de Saltarela e . Srríga,ouando apareceram "por fira" Vulc&oe Acácia, para no disco final ganhar opilotado de G. Costa por um corpo.

RATEIOS EVENTUAIS«o lugar)

Cr»1— 1 Acácia «60 96.00

GRANDE CONCURSOGUARAINA

Avisamos aoí concorrentes tio

Grande Concurso Guaraina que esteserá definitivamente encerrado nodia \o de Dezembro dc 1944.

A partir do dia 15 de Janeirode 1945, todas as pessoas que com-

píetaram a frase com a palavracerta receberão o coupon numeradoe selado, que dará direito ao sorteiodos prêmios.

A data do sorteio será previamenteanunciada pela imprensa e pelo rádio.

LABORATÓRIOS RAUL LEITE S. A.

Broilltlro

Emflm, foi um prello sensacionalem que, tanto vencedor como ven-cido foram digno* um do outro.

Venceu o que teve mais chance,mas é de justiça que a sua equipeesteve mais positiva.

MELHOR O Io TEMPOA primeira fase da grande luta

esteve na eltura dos lideres, jogo'belíssimo, cheio de Innces emocio- Inantes, equilíbrio de forças técnica, jEnfim, um espetáculo soberbo, ra-ramente visto entre contendores, ]que não só procuraram a conquis-ta dos dois pontinhos, como tam-1bem a supremacia de Porieia e Vas- jsouras, a qual não houve, e sim um'golpe de felicidade, porquanto Por-tela e Fluminense, podem se orgu-lhar de possuírem os melhores con-Juntos i\ie colaboram na L. V. D.

A FASE DERRADEIRAO segundo tempo do embate de-

senrolou-se com menos entusiasmo.Parecia mesmo que os jogadores

deram tudo no primeiro tempo, semlembrarem-se dos 45 minutos finais.Mas após alguns lances, semsensa-ção, voltam as duas esquadras a lm-pressionar e o prelio, então, esquen-ta novamente.

Ha porem menor técnica que 6substituída pela violência, a qual oarbitro reprimiu com energia.

E, assim, se desenvolve o segundoperiodo do prelio, até o seu temporegulamentar, com o escore de 0 x 0.Mas o arbitro, descontando o tem»po de interrupção de bola lora e 11-geíro socorro ao guardião do Flu-minense prossegue o jogo, quando,no primeiro minutos, Herculano.pertencente ao Portela, conquista demodo brilhante o tento da vitoriaque assegurou ao seu clube o pro-vavel e definitivo lugar de bi-cam-peão do certame da Liga Vassou-rense de Desportoos.

O ARBITROComo juiz funcionou o veterano

arbitro carioca Rubem Branco, queteve ótimo desempenho nas suasfunções.

Nos aspirantes verificou-se umempate de 2 x 2.

NA TERCEIRA CATEGORIANo gramado do Bangú, realizou-se

a primeira partida da serie da me-Ihor de tres, entre o Distinta e oDel Castilo, raipectivamente cam-peões das series A C da terceira ca-tegoria da F. M. F. !

A peleja travada entre ambos teve •um transcuso renhido e movimen- !tado, pois tanto um como outro jo- jgaram como verdadeiros leões. I

Decorridos os 90 minutos dogrande embate o placard acusavaum justo empate pelo escore de3-x 3.

A partida preliminar, que tambémpertence a serie da melhor de tres,teve como contendores os Juvenisdo Nova America e o Anchieta, ter-minando a mesma com a vitoriado Nova America pelo escore de2x1

UNIÃO x NACIONALTambém no campo do Madureira,

travou-se a Importante partida das^rle da melhor de tres entre oUnião e o Nacional, pois estes doisvalorosos grêmios chegaram ao firada temporada empatados np. pri-melro posto.

Na primeira peleja efetuada on-tem o grêmio de Ricardo de Albu-querque saiu vencedor pelo escore de2x1 após uma contenda cheia delances bonlto3 e renhldamentedisputada.

COLUMBIA x GUARANI'O Cunrany enfrentando no çta-

rnado do Souza Barros, o poderisoconjunto do Columbla, não encon-tnm dificuldades em abatel-ló peloexpressivo escore de 3 x 1.

ALVO BRASILEIRO x .1AU'Disputando com o Jaú, uma parti-

da amistosa, o Alvo Brasileiro con-seguiu vence-lo pela elevada con-tageni de 5 x 1.

CRUZEIRO x ANDARAINo prello travado entre as aguer-

ridas equipes de Juvenis do Cru-zeiro e o Andarai, saiu vencedor oCruzeiro pelo apertado escore de3x2.

VOLUNTÁRIOS x PALMEIRANo campo da rua da Alegria, foi

realizada a partida amistosa entreo Voluntários e o Palmeira, a qualfinalizou tom o merecido triunfedo Palmeira pela aita contagem de6x1.

IMOBILIÁRIA GUANABARA *BARROSO

Na cancha do Barroro prellaranvamistosamente as equipes do Imo.blliarla Guanabara e o clube local,tendo o placard acusado a vitoria dcBarroso pela contagem de ,2 x 1„

21 DE MAIO x CACHAMBIA peleja travada entre o 24 ek,

Maio e o Cachambi, finalizou apó>B0 minutos de lutas com o triunfodo grêmio de Srenclo Costa pelscontagem de 4x3.

t viGOB 405 «anos íMi&jf )\ \_CONTRA A CASPA (__?$£"( \ y6E CABELOS BRANCOS tSS-l V 1(XlrO GADAKTIDO /™**r N^ \\

DOIS RECORDS SUPERADOS(Conclusão da 6a. pag.)

4o lugar — Grupo "Paulo Heil-bom Júnior", com 120 pontos.

A PRCXIMA COMPETIÇÃOA segunda competição preparato-

ria e de seleção para formação daequipe carioca que disputará o prú-

Queixam-se...(Conclusão da 6a. pag.)

mas sem má intenção. Foi pudo aci-dente.

Danilo achava que não merecia serexpulso.

Mas você não foi advertido pelojuiz? ' .

Fui. Acontece que eu levei umfoul e concedi outro. O Juiz deveriaexpulsar também o que deu foul..

O dr. Glffoni, à medida que osjogadores acabavam de sair do cliu-veiro, chamava um por um, para sesubmeter à clássica pesagem, Ade-mir, de todos, foi o que perdeu maispeso (cerca dc três quilos), enquantoque Norival íol o que perdeu menos(menos de um quilo). Danilo tam-bem perdeu pouco, mas acontece queele Jogou a metade do tempo dosoutros. '•"-¦"

Também — disse alguém queassistia a pesagem'— Danilo e No-rival não teem gordura para perder.

A distribuição foi feita ainda novestiário, tendo cada titular recebidomil cruzeiros de bicho. Do Botafogo,os jogadores seguiram para S. Ja-nuario, onde Jantaram, permanecen-do lâ mesmo, pois a concentraçãoagora será ainda mais rigorosa, poisdomingo o Jogo será com os paulis-tas.

ximo Campeonato Brasileiro de Na»tuçao, terá lugar nn próximo mês dedezembro, na piscina do Guana---bara.

O "PIC-NIC" DO PRO'XLM.0DOMINGO

Do programa traçado pela F. Mt„N., faz parte como meio pratico e eíi«ciente de um amelhor aproxiinaçãifentre os futuros componentes dsequipe cariuca, a realização de pas.-seios acs odraingos.

No próximo domingo será realiza-, do o primeiro desses passeios. Serit

um "pie-nic" ria chácara do sport-mnn Lafayette Ribeiro, no Alto daBoa Vista.

O ponto de concentração será miíPraça 15 rie Novembro, defronte a*barcas, às 7 e meia horas, de ondepartirá um bonde especial às 8 so«ras.

Cada participante do convescotedeverá levar o seo farnel.

E assim, o moc ( ir entidade ca-rioea, prepara e o!,-/.niza sua equipepara a jornala notável de Belo Ho*rizonte, em janeiro de 45.._¦...- — , .---- — ,..—. mo—emomâ

PÍLULAS DE URS!ttenedis indicado para os finff

Tentativa de suicídioEm sua residência, á rua TeixeSrií-

de Azevedo, 179, tentou, ontem, asuicídio, ingerindo uma substanciatóxica, Maria José do Amparo, 150I- •teira, de 27 anos de idade.

Socorrida pela Assistência doMeier, depois de medicada foi re»movida para o Fiospltal de ProntaSocorro, onde ficou internada.

A policia do 22° distrito registroso fato.

íl Ji Vestidos e Csstmes Shorts, saias e blusas em seda,chantung, linho, lã e algodão IBTEDOS ÉDEN - Av. Rio Branco, 114-4o está vendendo com grandes reduções. Vestidos de Cr$ 680,00 por

CrÇ 320,00, de CrS 440,00 por Cr.? 2G0.00, dc CrS 250,00 por CrS 125,00.Secção especial de vestidos para. senhoras gorda» aié n a" SS,

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JI¦fl n DIÁRIO DA NOITE 27-11-1944

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-Muitos Natais de hoje

foram preparados, nos últimos 50 anos,

por presentescomo este!—

Ê&%,

Enquanto seus Mios se animam e o larè todo festa, .assegure, desde já, os Nataisdo futuro. Dê. a esposa o mais dura-douro dos presentes: a sua apólice de se-guro de vida. Com uma apólice da SulAmerica o Sr. poderá garantir a sua pró-pria aposentadoria ou assegurar a tran-quihdade da esposa' e dos filhos, casfum imprevisto o venha a arrebatar

Tome uma decisão ainda hoje e este Mataiserá também a garantia dos Natais nn-douras. O agente da Sul America mos-trav-lhe-á, sem compromisso, qual o i,p,-,de seguro mais. adequado a seu caso

HEEH §u I AmerifCompanhia Nacional d» ísqurn» de \ ida

r"i;rd"Hi 'm l»if.

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J.V.T

,4o enirar no seu quinquagêsimo ann de ali-ridade, a Sul America deseja a seus amigos

segurados Feliz iXatal e Próspero Ano iYoíu

/

segurados Feliz iXatal e Próspero Ann Xmn. /

h população gaúcha sm\n\ ê 1942

PORTO ALEGRE. 26 lA rí.l •-O Departamento Estadual de Esta-tlfitlca, está agora divulgando dadosrelativos aos seus trabalhos rie co-leta, correspondentes aos anos de!1941 e. 1943. !

A população geral do Estado, em I1841, era a seguinte: Urbana e su-iburbana, 903.360: rural, 2.491.930.Total: 3,395.310, Em IP42: urbani e|suburbana, 905.530: rural, 531.475. iTotal: 3.444.055

WèÊm O^ÇMKAr RESFRIAPO?

700,000 secos de arroíA SAFRA DK ARROZ. ESSE AXO

t)t" »UM MUNICÍPIO GOIANO"GOIÂNIA. 26 (Meriidonal) — No-

ticias procedentes de Trindade, nes-te Estado, informam que a produçãorislcola daquele municipio, para o , corrente ano, está, calcularia em ... tD"~- ¦' u ;'00.000 sacos dr: 60 quilos, esperando' 158190 de M8U3ainda os agricultores ali residentes

'uma produção ric fei.iSo, milho c ou-tros cereais cm cerca de 900.000 sa-cor,.

íffiffí

Um milhão ds sacos de milhono Paraná

,s. PAU! O, 3B (Meriidonal) ~ se-Eiindo rladri,', roriiecldos pela Supc-rlntendcnctfl ria Comissão do Ab;i:.-tecitnento, existo preseriteinenlc nacapital paulista um estoque ric 1158,070 sacos de milho.

A propósito, iidlarita-sc qup rj con-.'.iinio deste produto é de 137 mil sa-cos, porem, graças As providenciasnlllmariirnln adotadas cr.tá em via-eoiu a I." parlirlH ric milho do h1<oriu Paraná, onrir n estoqun .iIíiier acerca rir I inilliiiri rir sucos.

SEGURO, EFICAZ E DE AÇÃO ÜLTRA^RAPíDA !

'¦ Dois indivíduos, na madrugada rlej hoje, na estação' Barão de Mauá,

Preceito do dia, ' DÍIA FAXINA SALUTAR

© mor sál do corpo através rio ca-nais muito pequenos, cuias aberturas-- chamadas poros - ficam á rloffia, pele. Os resíduos que ele traz con-*igo. se nSo forem retirados, pode-rão, obstruindo os poros, prejudicar». ellmlnaçfio risa Impurezas formadasJio organismo. Poderão, tambem, en-Irar em fermentação, da qual resul-ta o cheiro desagradável, tão carac-leristico,

Livre sua prle cios resíduos eli-minado? com o .suor, Iomantlo banhodiariamente. — SNfiS

tentaram roubar a carteira rle umpassageiro quando foram percebidospor um soldado de Policia Militar.Este, intervindo, deu vo?. rie prisãoaos dois malandros, mas foi desaca-lado, tendo um deles, de faca cmpunho, tentado ferir o militar. Osguardas municipais nrs, 339 c USO,acudindo. auxiliaram o soldado, do-minando os gatunos, que foram, aseguir, levados para a delegacia rio13". distrito.

A faca. apreendida, foi entregueás autoridades.

Os gatunos sáo: Oswaldo Gonçal-ves da Silva, residente á rua Ame-fica. ii, 41, e Oswaldo Alves dosSantos, morador á rua IX, n. 51, cmDuque de Caxias.

AO CURSO OINASJAL,AULAS INTENSIVAS

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§CISCS@A SulBronquíte eda em huI Sotre V. do Büquea de asma o>j donronquils tio violentos que o sufocam,|I-i?em-no perder a rr.Fpiraçío e o lm-i5ede.ro d« dormir ? Tosse rom lautajlnrca que «e fonlo dehtl, incapaz de[trabalhar? Tom que viver sob dieta eCulder-so exagernilamenle?

' Nao importa pnr quanto tempo làleoha seírido, deve sentir-se cheio de¦ nvva." esperanças cem a receita medi-ra cirimniia Mendn.o. ""ndo o que trmn f.uer é tomar 2 pastilhas ás roteições,f ipiis atoquea desaparecerão como por

lefieanlo. Em poucos minuto» Msndaco.começa a circular no sangue, aiudan-t>o a promoirr uma rospirnç.lo tacil «j«'.'¦ra, >.ono reparador e tranqüilo, deKMi, que de.-ile a primeira noile seFouliiá mala jovem a majs lotte.Anos sem Ataque* d« Asma

MeednrB n3o lò trar, aih-lo Imedla!»to pacicnlfl e uma respiração maia tá-<-l w f.n-.hcip _ííV» iohr« • orgaiu*-

Tosse Alivia-cos Minutos

Os ingleses lançaram nomercado um novo tipo de lãNAO ENCOLHE, NAO IRRITA A

PELE E PARECI': SEDALONDRES, aO (B. N. S.) - Lã

tiun não encolho, lã que não Irrita apele, lã. praticamente ã prova (luvincos — lal é o tecido ciue os ma-mifatureiros ingleses estão preparamdo para produzir tão Ioko termine aguerra.

A pequena quantidade ,iá oxlstrn-te rie material riessa natureza eslAsendo enviado aos Estarios Unidos eoutros mercados estrangeiros. Masassim que a.s condições o permitirem,as mulheres britânicas poderão ad-nutrir lã estampada em cores leves,' apropriadas para a confecção dt:"negligés" e de "llngerie".

Será tambem produzido um tecidorie lã adequado para cortinas e re-posteiros, assim, como um oulro, pró-prio para a feitura de casacos. Ne-nluima dessas lãs encolherá e pode-se mesmo dizer que elas, sob muito?aspectos, tomarão o lugar da seda.

O Secretariado Internacional doLã, que representa os grandes piau-ladores dos Domínios, vêm de apre-s°\i<:ar em Londres uma exposiçãotom pequenas quantidades do mate-rial qne representa os resultados dasexperiências feitas no curso daguerra.

Alguns dos tecidos destinados areposlelrns são "duplamente estani-pados", isto è, comum desenho deum lado e outro, totalmente diíe-rente, no verso. Os tecidos para ves-tidos são lão macios e de lão lióaqualidade que os desenhos emprega-dos para estampar cortes de seda po-dom ser neles empregados sem ne-rhimi inconveniente. A tonalidadedas cores será rias mais oiriginals nos melhores artistas do gênero estãosendo empregados para preparar osdesenhos.

Dr, Moisés FíschESPECIALISTA"tinjj, h,,it.i, próstata (litro, crjtlojClinríi». Otiduí rurlas. Assembléia, •}«-•("

Di, I ^ i lmra«. 'Mrlnnr '/:•.¦ 151»

Empresa industrial para exploraroiilanio de Goiáz

! GOIÂNIA, 'X rMcrildim.il) - Nu-ticias rle Pircnópolis informam quei vai ser organizada naquele munlci-pio rle üoiaz uma empresa industrial' com a finalidade ric explorar as' grandes jazidas rie lltamo, qne ali ps-

j tão situadas e conhecidas como a.imais opulentas do Brasil,

| .Enceradeiras COMERCIALj Moriclo.i rio varlns r apue ida de?, espreinh' parn serviços onde ^c ,-xisc Rr.intlc r»nrtl-. mrntn r peifclçno. Infnrnuicocs rom o! distribuidor Boral. 110'BKRTO KOKIS.| I!UA UnuOUAIANA, 118. saiu 50.1 Fone:

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asma TUBERCULOSEi,Nisu,wroit,\.\ a tiiMitiii.io

DR. HENRIQUE SINGER¦tua Aruuju 1'iirlu Aicgir " III - «alains lllll/llll'! rCilülclul, dr III a» Ili hiinisCons.: O1* 50,011, rm» tmríi niíurjnlitConsultorin rionular: >\\ Mntechai rio-riiilio, ÍIU Ônus,: CrS -Ml.llll UI a' 12 r.10 ái in horas! I'rlj i 4:i-K;n r

ti7-i:i:,!i

mo. preparando-o para resistir a qual'quer luturo ataque. Multas pesiôr.s qusonviom perdido poso, que patüram itnoites sera dormir o que se renMaii'íutocsdas cora o! sucesslioa filacn.esde asma ou hronqulte, descolirlram (u«Mendaco acabava com os «cesso» d»»de a primeira noite e muitos, já '.A ano*nfio , voltaram maia a aolror de \sm«

.; Sínfa Alivio ImacíiotoA primeira dose áe Mendaco '..wie-

ça a trabalhar no sangue e ijr.dinatureza a livrar-se dos iteltos d; it.nnou hronquite. Km mui mtteo Icmpu Ibzcom que co sinta anos mata l-cte tmais jovem. Adquira Ma.idoio, bojpmearan,'. ím sun farmácia; ev^rlurn-la-o e veja como dormira bem estanoite a Como se sentirá melhor ama-nhâ. finssa garantia é r sua iialor pro-teçío. ¦

Mesidaca '•'•aumr

Agoí ' tambem i Cr$ 10,00

| Confusão nos limites entre! Blumenau e Parati

OS NEGOCIANTES, ATRAPALHA-DOS, NAO SABEM ONDE PACIAE

. OS IMPOSTOSFLORIANÓPOLIS, 26 (Meridio-

nal) — Segundo os jornais, os limitesdo Blumenau com o municipio ricParati ainda não foram demarcados,decorrendo dai uma situação loco-moda para os mercadores do dlsrl-Io de Massaranduba, nuo tocante nopagamento dos impostos. Acresceu-Iam as Informações que a Prefeiturade Parati está fazendo lançamentosmi zonas que aparentemente perten-cem a Blumenau, sendo que muitosjá pagaram os seus impostos ali mos-irando-se receiosos dr riur venhamnovamente a ser cobrados em Bln-menau.

jjSFM*

| INULIGÊNCIA LÚCIDA; ronsegup-s*» com

i tQi_yM-M_LLi

«MM f

O FORflFICANIE^DA5 CRIANÇASM IDADE LÍCOlAfil

Convocação de...rconlinuaçõo da 4a página)

Antônio, filho «le Eduardo Antônio Ma-iilel: HampllUB, filho ele Antflo lt;iia'.'to(Ih Costa; Ary. filho de Othelo Mcd»]-ros cios Santos; Jo;;é. filho cie Anna di,.'iuiiza; tvo, filho cie Joaquim Soai'";Daniel, filho rle Manoel Corrêa de OI'-telra; Joaquim, filho de Lourenço I'-mas Monteiro;

Relação nominal dos sorteados a in-COrporar no Continente rio Bíitalh„oOe Quarda.5.líuo. filho cie João Cordeiro da SilvaJosé, filho de Maria Felicidade; Jo^o.filho de Munoel Canella; Wtlllan, fi-iho de Sylvla Bastos de Oliveira; Jona-ihas. filho de Adalberto Tavares Ame-rlcano; Moacyr, filho de Armando neMmelda; José, filho de Antônio Plreados Santos; Oswaldo, filho de CeclltoAlves; José. filho de José Soares da SU-va; Waldeintro, filho de Manoel do Es-plrlto Santo Júnior; Urbellno. filho deArlstldes de Sounn; Wilson, filho deCariou José de Araujo; Ivan. filho deMario de Paiva Cavalcanti* Waldemar,filho de Tboma7. Monteiro; Waldlr, (1-lho dr Jo.ío Vieira Cnrdozo; Pedro. 'I-lho de Eltevlno Máximo cie ÒllvchaDyomedlo, filho de Eosallna de Mello,Osrar, filho de José Hortencio de Oli-reira: Nllton, filho de Deodalo Sulles;AlcUl.lo, filho de Tertullano Syrlo Xn-vier; José, filho de jo.vé Jeronymo Ri-beiro; Rosrrlo, filho rip Izabrl 1'ran-rir,?* d? Conceição; Leonlne, filho cl»•toâé Alves rle Santana; Apeu, filho drAntônio Teixeira Deco; Wiitnn, filhode Orlando Ouedr', Taveira; Claurll-j-nor. filho dr noberln vidal de Oliveira;Paachoal, filho de Paschoal p Pteitn tou-1venço; Orlando, filho de Ângelo Delan- Iira; Paiilo. filho de Marta Secinidlna d-> |Coneelfiol tvo, flllio de SebaítiSo Fei-nsudes Viana: Osmar, filho rie Joaq<n-na Iinarlo rie Figueiredo; José. 'Ihiode Augusto Francisco de Castro; Case-miro. filho de Casemlro Elbelro Alves:rJelEOU, filho rie Antônio Cícero '''aval-cantil Aldany, filho de K.lvlia Ferretnrnilma,racs; Altivo, filho de Altivo Sil-velra;

Relação nominal rios sorteados 'oji-voeados para Incorparar no Primeiro[teglmonto cie. Artilharia Antl-Acrea;

Anilho, filho rie Joáo Azeverio Soares:ClementinOi filho rir. Antônio rie Sou-r» Flores: Joilo, filho de Rogério CSul-inarâes Teixeira; Celestino, filho de Ro-'iue Boionc. r. Maria Fortlnl; Al"aro,(ilho rie JoSo Augusto Fuga e Her-mentiria; Bellarmlno, lilho de Camilod» fíllva; Alta miro, tllho de .icv? Fer»reira d° Macedo; Manoel, filho d? An-tcnlo Clornes ria Silva Sobrinho: José,ülho de Diamantina Dlat Mo1.'»: Ipuan,filho de Antônio Oomes: ("elso, fllh.ode Franelsro de Paulo: Amaurv. filhode Luclano Telles rie M«nezes. Al"aro.Luclo Teixeira: Paulo, filho dr Josr •DorvBltns (106 Santos; Nascimento, íí |lho ric João Franitsco ríO°í.. DanisôOi 1filho dç José de Oliveira ?tl"a: Mario. Ifilho df Joíí Gomes úh ?tl"a: Aylton, jRido it -\?*"ído Ijop^p. AntoulOi Hí- |UfU Earandlna da Silva; Henrique ft- 1!ho rlc Hsnrlo1}^ ^00 rl? Carvalho 'Luiz/ Olho d? M?»*!!> da 01*?H*. j_l0" !(lllii d» Waldemar r.!herl!n" df ErmoArnaldo, filho d*1 Arnaldo FranciscoCoelho; Albino, filho d« Eduardo Cas-'ello: Aty. ilibo dc Joaquim Antunes;Auctisto* filho d* Francisco Pereira;Osvaldo, filho de Valentlra José Fl-'¦,i<,.nír? Ernesto, flllio ds M^rianna A1-*• =.- Fra^a Wilson filho dr Ernesto Se-f?p!ao Moreira. Acaclo, filho de 011•ia Franclsc» d" Andrade: Jair filhode Luiz Fosa: uinaei, filho de Òabrlfl'..eal rie Carvalho; Antônio, (üho d» Al-fedo Bernardes Martins: João. filhod« Elyslo Emlllano doso Santos; .lorre.t!lbo d«= Aütonlo Fellppe Monteiro,Bartholomeu, filho rio Antonoio viMia

CtiASSfJ DK W,'.AUalr, filho rie A:eii"r dos Sautos:

Antônio, filho dr Emílio Urbani; João,filho de João Murlllio; Newton, filhoijr* .ToOfrÔ AtllHlinto (In CoM3! Ireiiln,rilho de Mlpuel Archanjo: Davld, lilhude Feriro Gomes da Silva: Jorge, fllliud» Mathllde Mario Ribeiro: Oswaldo.filho rie Augusla rie Rezende; Dorva-Uno, filho rie Deolindo Ferreira: Adel-mo, filho dn José Cardoso cia Rocha;t.ulz, Ilibo de Luiz Chaves cie Andrade:Walter. filho de João Antônio de Arau-,lo: Oollo, lilho ric Flrmlno Teixeira;Rubens Ivan. filho de Augusto Gttl-iiiiuãea; Walter. filho de José otlllo riaRocha e Franclsca: Wison. filho de Dn-ml ligo» José de Moura. Bastos.

RclíiçSo nominal dos sorteados con-Tocados quo deverão Incorporar nn vi-laursn Cabrito.

CLASSK

Af*K p 4f\

Um aroma agradável eum sabor delinioso que o seu pala-dar não esquece nunca... continuam«endo o maior privilégio «Io café

que, por determinação do D.N.C ,

passoo a se denominar MarcoPaulista — classe "E".

P-sse é o café cuja insuperável

qualidade é sempre a mesma,sempre uniforme e à qual o seu

paladar já está habituado.Ao pedir café ao seu fornecedor,exija Marca Paulista - adelícia do paladai mais exigente— e que eqüivale ao antigo CaféPaulista: o triesme sabor, o mea-

mo aroma, a mesma embalagem,apenas com a nova designação: —

Marca Paulista - classe "E".

Juntamente com a classe "E",

o D.N.C. criou, obrigatoriamente,a classe "F",

que é um café de

gosto diferente c cujo acondicio-namento é feito cm papel inferiore de cór esverdeada. sendo vendido,atualmente, apenas por Cr$ 4,70.Para saborear um bom taf*exija sempre Marca Paulista —

classe "E" — cuja embalagem,acrescida das determinações exiji-das pelo D.N.C, é perfeitamentíigual ii do antigo Café Paulistn,

Tofrolaçéo i Moagem: Rm da ConstituiíSn. 23 A

^^WW-BW* ' "mmSf X"%\ *&**' ^f^^^mmmpmf^ng^m^t^^ai^-avmns^ggmwnmmmmmmm

rtííir.4?

1 de SI-rie Ma-

Roberto, filho,rios Kantns, Jocy,

PF. wn.dr Adelino Antôniofilho rie Amado An-

1 Lonlo de Lima; Benedicto, fllhml.io Olavo; .Sebastião, filho

\ nnel Pjrj Vieira.Relação nominal dos sorteados eon-

vocados panr o 2n r. t.:! Roclolpho, filho de Lul/ GrcalnrI Hellor. filho de Dlonysio da Costa;I Manoel, filho rie Gcsolno Porcino; José.i filho cie Juventlna Pereira: Moacyr An-'

tonlo Ceclllo: Waldemar, filho cie JoséCoellio da Silva; João, filho do JoséRodrigues Chalo: Reina, filho de Altl-vo Esteves de Aveilar; Norlval. filho rleAniancio Souza de Andrade; Adhomar,filho cln Marciano rie. Mello Leite: Ruv,filho de O.rllto Gonçalves Alves: oi'-lando. filho de Oscar dos Santos; Cos-me, filho de Octnvlo Braga da Silva:

fConffnúa na 9a página)

INSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOSUoeiiçu

t'UI.CnilA5 - VAItl/.I.Sl.l.V.I.MA.', ~ Edemafillraçõps fJmas.pela e Kllblle tl.iv iiernas, Irala «rmnpi'rar.'iu, win irnoiuu r. srm Ho:

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\or\ Ue, 'iipri -tpnsüu, uíputen-'.,i<. arlrrlorsrleruse, lontelr»», isfiiji-ilíXAiME VITAL UO CORAÇÃO

íaça e.-:,e exame >. viva despreocijt.itKLK moCApDIOORAFO

l. I'.'a»;t. Ile in as lil - Ouilaní», «. i»

Dr. Heitor Miles DOENÇAS UO PDLÍLIO - Ha,Niloinnv Av Nilo Pevanlu, 155-I." and Telf. !'*.3b*71 e Sl-StOò

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Sá...*', ,j\„Wi\r^yf\\^,.^

Z7-11-1944 DIÁRIO OA NOITE

Convocação de...(Continuação da 8a página)

ilementlno,. filho de Maria Amélia daConceição; Américo, filho de FranciscoBolonha; Milton, Nodes da Silva Mat-:os.; Augusto, filho de Prollndo JoséFernandes; Miguel. íilho de MiguelPinto: Olavo, filho de Francisco MartinsBastos: Joio. filho de Durval da RosaPereira: José, filho de José da Costa;«eglnalrio, filho de Antônio BarbosaTavares; Waiter, filho de Cyprlano No-nato Pinto; Fellppe, füho de Sylvlofoio; Irycê, filho de Latira Possl; Jor-

ge, filho de Waldemar Pereira Linha-es; índio Silva, filho de Álvaro Ro-

•neiro da Silva; Osvaldo, filho de AU-•:s Maria da Cooncelçftoo: Gcssey, filhode Manoel Joaquim Muiilz: Luiz, filhode Otto Rlhelro de Medeiros; Arllndo,•.'llho, de Arllndo LeM Arnaut; UblraJA,Ci'UI"~rme Narciso djs Santos: Manoel,ri-to 'e Tancredo José Damlano; VI-¦iente, íl'hn de José I-*;nça Marcondes;•íose, flino d» Manos! ~Aütlsta Pereira;Wnlllo. fuho de Jacoo AbrahSo; Jofto,:!lho de Joio Corroa da Silva: Alfredo,tllho de Maria da Conceição: Armando,filho de João Pereira de Carvalho Ju-:ilor; Jalro, filho de José Hilário daSilva; Amary, filho de liuphraslo daSilva: Satyro, íilho de José Ignaclo;Antônio. íilho de Antônio Bernardo daVeiga; Nelson, íilho de Bernardino Ca-rioca; José, íilho do Jorge Elias; An-fonlo. filho de Ernesto de Senna Cal-das: Eurico. íilho de Vital de Amorim;Francisco, filho de Nlcolau Soríeca;JoSo, filho de Antônio Tavares; Jacy,•llho, de Adelino José Pinheiro; New--on, filho de Aristldes Nogueira; Hello,filho de Jeneslo Evaristo Alves: Mario,.'llho de José de Brito; Jullo, filho deFlauslna. do Nascimento: ' Esmeraldo.vllho de Antônio Chrlstovfio: Pedro, fl-lho de Gascar Francisco dc Moura;Adhemsr, filho de Antônio Benedictoda Silva: Arlzé, íilho de Pedro Perfeitode Carvalho; Levy, filho de Antônio Al-ves Gaspar: Francisco, íilho de Alber-to Carlos Dlnlz; Antônio, íilho de JooséMiguel; osé, filho de Izldro BotelhoGuerra: Mario, íilho dc- Seraphim dsCarvalho; Álvaro, filho de Severino Ra-•tios do Monte; Darcy, filho de MarioBrasa da Silva; Waldyr, íilho de Ma-

vioel da Silva, Vargas; Miguel, fl-ího de Deonldlo de Almeida; Emy..;dlo, filho de Jovlta Corrêa Nunes:Sebastlfto, filhe, de Rocolino Moreira;Guaracy, filho de Francisco da Paz; Lc-o-clpe, filho de José Faustlno da Silva;Jvo, lilho de Chrlsplm Manoel do Nasci-mento; Antônio. íilho de Barnahé Abílioda Costa; Nelson, íilho de João Lucasda Rocha; Elio, filho de Waldemar RI-'oelro Rosa; Joáo, íilho de Francisco'Fernandes de Queiroz; Alberto. íilhotíe Arnoblo de Andrade Mello; Esoy, fl-'ho de Manoel José da Silva; Eduardo,filho de Vlctor Garcia do Nascimento;Bylvio, filho de Jovltc Antônio Bavbosa;Waiter, lilho de Antônio Martins; Jovge,filho de Ruben de Andrade Monteiro;Oswaldo, filho de Carlos Lopes; Anto-nio, filho de João Batista Madeira; Jar-%as. filho de Léonclo Mendonça: Wal-níemar, filho de Aristldes Caetano deAr.drade: Mtelas. íilho de Carlos d.;Mattos Louçáo; Oswaldo, íilho dc- An-tonio Santos da Costa; Edgard, filho doNa Ir de Oliveira; Luiz, filho de Cacll-da Couto: Irlneu, filho de Dantlla. Al-ta; Sebastião, íilho de Albano Gomes daSilva; Mario, íilho de Cantidlo da SilvaPoses; Ottlllo, íilho de Irlneu Manoel.-le Oliveira Jorge, íilho de Carlos Leo-te Santa Rita; Carlos. ílllio de AntônioTtrrelra Fernandes; Eary, filho de El-¦rira de Souza; Carlos, filho de Ale-xandre José de Oliveira; Henrique, filhodo Hilário Dorla; Nelson, filho de Ma-fio Cyriaco Correia; Manoel, filho deManoel Mello da Cllva; Humberto, filhode Edmundo Augusto Soares; Jcronymoíilho de Perpetua Maria da Concelcfto;José-Marla, íilho de Domingos JoséMaria Cqelho; Altamiro, íilho de Fio-ripes Sampaio-, Jacy, íilho tie João drAmorim; Geraldo, filho dc Jullo Ferrei-ra ds Souza; .icsé. íilho r!e Antônio iMansana; Paulo, füho cie José da Cos- !ta Filho; Jorge, filho de oswaldo da Ieilva; José, lilho do José Lázaro dc Sai- [íes; João. filho de João Cardoso Jacques; iSebastião, lilho de Francisco de Paula '"-asccncelloa; Cabb, filho tie Jr,:é do lia-plrlto Santo-, Francisco, filho do Amalia:°.-osa Pereira; João, filho de Manoel José-ie Morais; Ulysses, íilho Ue Ricardo da<-.|iva; José. filho tle Franclsca Rosa dosSeis: Ivo, filho de Jovcllna de Oüvel-ri; Darcy, filhe, tle Elysnn Machado Nu-nes; Manoel, lilho de Manoel Pcon Rol-c.an; Nilton, filho tío João Appalluartoí-or.tes; Agostinho, filho t!c- JuiitlnianoAgostinho Oiitetro; Geraldo, filho de'.-.rnestino Domingos Bocas; Waiter, filho

de José Ottlllo da Rocha; Waiter, filhoJe. Antônio Pinto Alves Filho; Edgardíilho de Paulino de Oliveira; José, fl.lho de Izaltlna Maria Rot.; Nelson. íi-'ho de Pedro José de Seda; José, filhode Carlos Gomes; Arnaldo, filho le An-.tonio Goyanr.es; Alextde,, filho de Al-Derto de Faria; Carllndo, filho dc JoáoAdriano; Francisco, íilho de Francls.•o de Paula; Francisco, filho de JcãoIzldoro Pinheiro; Joige, filho de Vlcen-ts Cyprlano da Costa; Cândido, íilho deManoel Crespo Filho; Arllndo. filho deintonlo de Sft Vinhais; Areio, íilho de

Manoel Pereira Colleta Filho: Jcsé, fl-iho de Eplphanlo Américo Mendes; Gibi-

Io, íilho de José Ribeiro tle Souza Pel-ioto; Sebastião, filho tie Th.nles de An-drade Silva; Oswaldo, filho tle Joáo Pe--elra da Silva; Moacyr, filho de Olega-:lo Joaquim Ferreira; Alfredo, filho deíranclsco Ignaclo de Mello; Mario. íl-ho de Arthur Fontainha; Antônio, íilhoIc- Antônio José Domingos; Fernando,'liho de Octavio Lfiril Knnack; Walde-•nar, íilho de Francisco Silveira; Cséas,''lho de Nathanael Fonseca da Cunha;Upheu, filho de Jullo Pereira dn Co.;ta;

Oswaldo, filho de Ernesto José dos Reis;Waldyr, filho de Antônio Simóes Lou-¦elro; Waiter, filho de Antônio Pereira•:lo Amorim; Magno, filho de ManoelEvangelista dos Santos; Paulo, ílllio deBernardino Francisco Ferreira; Jorge,íilho de Victallna da Silva; Francisco,-llho de Francisco Miranda Filho; Wal-'er, filho de Magdalena da Silva; Ely-¦v-u, filho de Fernando Pereira dos San-1os; Jakson, filho de Manoel AlvesMonteiro de Barros; Milton, filho der-ienor Paulo dc Carvalho; Joslas, ílllio•^e JoSo Batista do Nascimento; Sebas-

lêo filho de Raul rie Eduardo e Cnllx-'a. de Azevedo; Orlando, filho de Hosto-vemos Iotez; Manoel, filho de Severl-

;.o Bertholdo de Souza; Layr, filho tle''¦'aldemar Bezerra de Andrade; Antônio,'ilho de João Bento Monteiro; Darcy,'.lho de Jurandyr Pinto de Andrade; Al-";edo, filho de Joaquim tle Oliveira; Ju-ilo, filho da Glycerla Pereira Machado;pau!o, filho de José Esteves Caldas; .Ias-"ne, filho de Álvaro José Pereira; José,"4ho de JoSo Moreira Gomes; Luiz, fl-ho de Aureliano José da Silva; Walde-'nar, íilho de Scrapifto Rodrigues de'.raujo; Edgar, filho de Adolpho Klas-

slng; Gilberto, íilho de Manoel Elias Ba-adi; Nelson, filho tle João da Luz Gon-..alves; Anellno, filho de Floriano Cnm-l?os; Waldemiro, filho tle José Lopes;

Manoel, filho de Antônio Miguel; Ayr-'r.on, filho de Manoel Theodoro ria"unha; Claudionor, filho de Cláudio-:-ior Alves de Moura; Oswaldo, filho doManoel Soares; Newton, filho de Rober-¦>erto Corrêa Damas; Osmar, filho de«oaqulm Ignaclo do Figueiredo; Belml-ro, filho de Manoel Soares tle Mello; Ja-oob, filho de Salvador João; Waiter, fl-lho de Seraphim Mendes Loureiro Ama-ral; Jacy, filho dc Cyprlano Rodrigues ty, filho de Armando Cândido'Mendes"enna; Theodoro, filho tle Jovlno Ro- I Waldez, filho de Theophilo José Corrêa

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o sarlfo remédio paro torceduras ePORES NUSCUURES

Alfredo Ferrnlre Santiago; Adeele, filhode Arlataroho Washington Mlgon; Dar-cy, filho de Manoel Furtado de Mello;Elso, filho dc Humberto Feri; Paaehoal,filho de Paclioal Paura, José, filho de nlel,Maria da Conceição; Carlos, filho de va;Carlos José Ribeiro; Nilo, filho de João noel

tonio José dc Figueiredo, Slmeano, filhode Ollvla Rosa da Silva; Juvenal, fl.lho de Horacio Plmentel Filho; Jou-bert, tllho do Antuerplo Cunha; Da-

Benedito, filho do Cândida Mr. 1* daConceição: Aldino, filho de Inácio daSilva e Souza; Antônio, filho de Jclocie Oliveira Braz; FranUsls, filho de Da-vld Manuol Va:; Alfredo, filho de Ce-lestlno Geraldo dos Santos; Waiter, íl-lho oe Manuel dr Vasconcelos; Jorge,filho Je Norlvaldn Alves da Silva; Se-baetlío, filho de Brnzillno Dlonlslo Oon-ceio; Arulndo, filho de Francisco Puel-nho; José, filho de Agenor Pereira daLemos; José, filho de Guise Crlstofaro;Olímpio, filho de Mllltfto Tito Corrêade Lacerda; José. filho de José Morei-ra; Francisco, filho de Francisco Nunesda Silva; Claudionor, filho de BeneditoGomes; AssumpcSo, filho de José Mo-reira da Silva: Colatlno, filho de Alfre-do Ramos de Vasconcelos: Algemlmo,filho de Joio Pereira Ribeiro: Newton,filho de José Botelho de Mncedo Ju-nlor; Jorge, filho de Joito da Silva;Fellsmlndo, filho de JoSo Vicente Mar-quês; Norival, filho do Joaquim Sales: IJosé, filho de Bento Manuel Estevam;

«j^m^.».t. ¦ ^^*wn«mr^ijiiiiiiin<7ivy^Sil^

llho de Manoel Arllndo da Sil- I Antônio, filho de Joaquim de Azevedo: \Alceblades. filho de lilesbao Ma- j Luiz, filho de José Olímpio da Silva; Jdo Nascimento; Carlos, filho de | Luiz, filho de Joaoulm Fernandes de 1Francisco Itabornhy; Paulo, filho de Einllla Gomes; Allèliiècs filho de Lulza . Oliveira: .Severino, filho de José de OU-Paulo da Câmara Bustos; Dejalr. filho Abrantes Pinto; Nilson, filho de Antônio veira: José. filho de Maria Magdalenade. Fernando de Moraes; Milton, de Castro Teixeira; Auber. filho de Joa- I da Conceição: José, filho de ÃntonU) Ifilho de Jullo Vieira Lima Hllde-; qulm Barros Pereira; Afranio, filho de i Fernandes rla Silva; Antônio, filho d'<i:' " ' >-••-" -• "•¦>•' •¦ ¦ •¦•¦ Francisco, fl-lbrando, filho de Manoel Lopes Mon- ; Arthur Messlna; Valdemiro, filho de An- i Adriano Alves da Silvatelro; ünirahy filho de Latira Possl; i tonio de Araujo Medelroi.; Hello, filhoFelipe, filho de Maria da Conceição; • de Manoel de Jesus Rodrigues: Virgílio,Acldlo, lilho de Virgínia Fernandes Car- | filho de Crsccenclo Mendes tia Silva;doso; Wilton, filho de JoSo Carvalho; ] Wilson, filho de Henrique de Barron;Ruben, filho de Appollno Beltrão da Rubens, filho de Celestina Barbosa: An-Silva; Oswaldo, filho de Manoel do Nas- ' tonio, filho de Martlnlano Antônio dacimento; Gld, filho de José. lida Dias Gloria; João, filho de João Gonçalves;Cardoso; Waiter, filho dc Olympio de. , Sylvlo, filho de João Augusto de Suu

lho de Geraldo da Silva; Manuel, filho Ide Leopoldina Salles Barbosa: José, fl-lho de Eduardo Alves de Faria: Adelino,filho de Leoblna Maria dos Santos: An.tonio, filho de Anselmo Gonçalves Bar-roso; JoSo, filho de Trlstão Ramos daSilva LeSo; Francisco, filho de ManuelFagundes de Melo: Antônio, filho da

Souza; Agostinho, filho de Prosemlro de ! za Braga; Milton, lilho de Jofto Lopea ' José Ribeiro: Sebastlío, filho de Ma-Freitas; Waiter, filho de Oswaldo Lou- | da Silva; Antônio, filho de Antônio darenço Campos; Angellno, filho de Ca- Costa Santos; Geraldo, filho de Agenorrollna Euphrasla Fernandes; Paulo, filho I Fellcio Ferreira: Editará, filho do Leo-de Joaquim Medina de Souza; Níòanor, I bino Francisco do Lima; Nelson, filhofilho de Ozorlo Ferreira Lopes: Ublra- ! cie Manoel Fernandes; Rubens, filho deJara, filho de Manoel de Almeida Júnior; i Manoel da Cruz; Heloldes filho de Ro-Carlvaldlno, filho de Pedro Mattos; Fer- '¦ sarla da Concelçfio; Ottlllo, filho dennndo, filho de José da Silva Jorge; j Claudionor Bastos; Adolpho, filho deAurdo, filho de Oscar Moreira de Al- i Marron Leskla; Blrajara. filho de Joa-meida; Manoel, filho de Maneei Ale- qulm Bispo de Andrade; Mario, filho

nuel Barcelos da Silva: Francisco, fl-lho de Domingos Guedes; Altalr. filha [de Vltallna Rosa: Phlladolpho, filho de |Eplphanlo Pereira de Santa Ana: He- JUo. filho de Omlr Pareto Torres; Pauto, Ifilho de Joaoulm da Costa; Amaury, fl- Ilho de Emygdlo do Carmo Cavalcanti; |JoSo, filho de Firmo Nunes Salles: Pe-dro, filho de José Antônio Plmentel;Custodio, filho de Tohlas Pereira doxandrl e Antonia Silva; Cosme. filho de í de Vlrgollna de Souza; Alberto, filha I Amftral.

' Hermlnlo. filho de JeronlmoJosé Romfto Baptlsta! Theophilo, filho I de Cyrlllo José dos Santos; Waiter, filho

de Theophilo Vieira da Silva; Octaclllo, l de Martinho Alves; Amerqulres, filho defilho de Francisco Vieira de Albuqucr- i Eufrasla Maria da Conceição; Francls-que; José, filho de Gumcrclndo Corrêa i co, íilho de Rufino Ferreira de Almeidade Abreu; Alcides, filho de João V. de e DauMo, filho de Randolfo Ortiz.Souza; Luiz. filho de Jo&o Ferreira San- |telro; Waldemiro, filho de Angelina )Marloza: Salvador, filho de CasemlroCamblna; Norival, filho de ArmandoKermeneglldo Baptlsta; Vicente, filho a""santos FUho; Jofto, filho de Jottode Llbcrato Appostollco: Norlva filho MarUho; Arnaldo, f. de Álvaro de Olivel-de Benedicto Vicente; Alberto, filho de ra; Jt,.i0i f (|0 Manoel Pereira de Franca;Oscar Baptlsta Bonifácio; Rcolindo. fl- i AWar0 íllno de Benedito Antônio Ma-

CLASSE DE 1022

Geraldo, filho de Joaquim Martins

Novo dos Santos: lamounler, filho deEtelvlno José da Silva: Fllomeno, filhode Juvenal Plácido Fortunato: Aaoatl-nho, filho de José Dlnlz Pereira; Plrtnev,filho de Fellsmlndo Pereira Nunes;Antônio, filho de Manuel José Montei-ro: Jorge, filho dp JoSo Manuel Alexan-dre; Henrique, filho de Manuel FerreiraGouvêa: Geraldo, filho de Antônio fl-a-ganca; Avelino, filho de JoSo José Mar-tins: Salvador, filho de José JullSo;Ranhael. filho de Amollo Ferreira (!aCosta: José, filho de Jo«é Fernandes do

miro, filho de Saturnino Joaquim Car- I Mal;i; Arllndo. íilho de Arthur Soares gusto: Waiter, filho de Jonulm Fer.doso; Dolcerlo, filho de Eduardo Perel- Ue Salles; j0rg0i füho de Pedro Benites reira da Casta: Joaoulm. flllin de Tsi-ra; Sehiistifio, filho de Flrmlno Costa; Dlas; Alm,rt0p tm,0 de Joaquim Para- hei Franclsca ria Conceição: Co*«r, fl-Mario, ílllio de José Moreira Guimarães; | nhos. Ernanl, fimo de Astroglldo da lho de Santiago Avala: José. filho de,Manoel, filho de Manoel Barros Pinto; Fonseca Kundon: Ivande, filho de João Joaquim Filas cl- (Inrvnlho: Alvlnn. fl- lJoaquim, llho de João de Lemos Viana; Josá cloa AnJos; Jos6 fUho de Bernilr. n,0 de Manuel Mnxlmiann de Az«v!'-<o:Manoel, filho de José Cardoso Nunes: . (Un0 Gome3 „os Santos; Pllnl0i fnho do Mario, filho de Antônio Vlc»n.« de 011-Orlval. filho de Edmundo Gomes Coelho; ; pUnl0 José de Soui,a; Antonl0p fllho d0 veira: Octaclllo. filho de Arlsfdes Au-

rlgues Pinheiro; Rubens, filho deí.manclo Ferreira dos Santos; Luiz, filhode Fellppe de Oliveira; Altalr, filho dG

HORÁRIO DA UTIl lTDA.SIO • rETBdPOMS lon vlcc-tc-«a>

Olas Ütels, Domingos e Feriados

Partida Ai %c Partida tleRio ug PetrópolU

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7.30 >P' 6.4&9.00 «g 7.159.45 8.30

12.30 10.3033.45 g< 13.30.17.00 g-« 14.4517.40 «a IR. 1518.30 18.30

Endereçot das Bilheterias para %au>.«Irãn rias passagens:Rio: 43-4111 — Av Rio Branco, 1

Petropolis: Z?A".i - (GerencialAv IS de Novembro, 557

Francisco, filho de Antônio Michel; j\s- , Zulmlra de oliveira'Mala; Eloy', filho da rello Oosta; Pedro. f. de Pedro J. BragaDtvld Josó Venancio; David, filho de I Tzamor, filho de Pedro J"sé Alves; O-i'-Manuel Amorim Salgueiro; Rubem, fl- Dr. filho de Olavo Rodrlgims Dor"o'eslho de Francisco Alexandre Fllguelras; Júnior: Amn'rio. filho de Alherto Plns:João. filho de Eurldlce da Concelcfto; Raimundo, filho de AarSo Rozlndo daJonathas, filho de Joaquim Pereira; j Crez; Nilo. fUho d» Oscar P°res de OU-Walklr, filho de Benedito Alves; Se- I veira: Theodoro. filho de vitoria Anto-bastião, ílllio de Sebastião Barreto de ¦ n|a da Silva; Leonardo, filho de B<-ntrlaCampos; Alcides, filho de SlmeSo Ooe-j p,nR. Norival. ílllio do Alfredo José delho Borges; Octaclllo, filho de Cantil- . Ahreu: Antônio, filho d« Francisco Jor-da da Conceição; José, filho de Antônio . W] Afranio. fUho rie Edmundo Gomes

Sebastião, filho de Jofto Ribeiro; Pedro,filho de Paullna de Oliveira Lima; Lou-rival, filho de Octavio de Oliveira Mel-Io: Aryoston. filho de Jofto Pires; Acclo.filho de Ricardo Josó de Carvalho; Ro-berto, filho de Santiago Gonçalves Água-do; José, filho de José Ferreira; Waiter,filho de Manoel de Souza Gomes; Jo-6las, filho de Germano Augusto de Medelros; Firmo, filho de Godofredo José I J'nm°fVtSE^ Aíhn rio n, í de AR,,lnr: ^"^ f"ho rie Ant',n,° VnR&¦ -¦ cio da Costa. Sebastlfto, í lho de Gul- ! „R A á N , , f|ihn d" Pedro Tel-'1 hermlno Ferreira; Oneslo, íl ho de „.,_„ w„„„', .„„. ,ntiV ..., « ,t.„i.« r>„,,nnr, n,,t™. M=n,.»i tiihr. H» xelra «"«mw José. filho de RnuI Flguel-de Souza; Máximo, filho de João Pe-t!ro Barbosa; Consuelo, filho de EstevesVleitas; Milton, filho de José Manoel Luiz Paulino Dutra; Manuel, filho da

Domingos Genefra; Bento, filho de ra; M«nn»t, filho de S-ibosHfto Rodrl-Espirito Santo; Américo, filho de José ; Manuel Figueira da Silva Mario í'!hõ ""es Xnvler: Vn,dlr- ,1,ho "" Franklinda Rocha: Manoel, filho de Fabrlclo ! daMífmie Alves de Freitas- Luiz fiiiio "o^lP'» Ia Cinta: Hu-o. filho rie Teo-Borges; Jcfto, íilho de JoSo Franciscode Ollvelre; Wilson, filho de Nolr da

Dr.

de Arsenlo José Graciauo; Manuel, fl- , phl'° Cardoso; Hello. í!'ho de Fnncls-qu „. ,t„„,„. mt.» ,io ,Io„™i ,i„ .,.„ ' lho de Manuel Ferreira; Antônio, filho ^ •'onr"'lm de Afrulnri Mnno»l, filho deSilva; Manoel, filho de Manoel de Arau- , d(, Joao (,e Souza Coelh(Ji Anlon'lo f, Sebastlfto Mnrla; Sebastião, filho de Ar-

lho de Claudlno de Oliveira Rosa; Arls. | th"r -Io,!é Teixeira: Enlo. fl'h0 d" Ma-toteles, filho de Felipe Silva; Nelson, íl- f™1' José Ferreira: Silvam, filho rio Mo-lho de Manuel Teixeira de Abreu; An- destino J^sê Torres: Manoel, fUho de

; thero. filho de Evaristo Maria da Con- Virgínia Bilhlna da Concolefio: Francls-ceiçâo: Pedro, filho de Pedro da Silva ro, fl'ho de JoaíuMm Correta: Po"io, fl-Ramos; Antônio, filho de Manuel Lo- lho de Manoel Mny-és; João. filho rie

i pes Lima; João, filho de José Almerln- Manoel Roserlo da Paz: Frmclsoo, fl"iodo de Oliveira; Arllndo, filho de Bene- ri" Frinclsoo Gnnrtentn; Monclr, fl'ho

; dito Coelho Borges; Waldlr. filho de AH- de Esme raldo José dos Santos; Pedro| ce Alves Coelho; Waldemar, filho de ruim do Emnnoel Francisco das Ch»eas-. Jofto Alves; Lucreclo, filho de Augusto '

Silvio, filho dc José rie 0"velra Noro^| Quintino da Silva: Alberto, filho de nha; Luiz. fPbo dc José Miguel Ferrei-! Alberto da Silva Gomes; Luiz, filho de ra' Fmlllo fnho de Joioulm de Andra

llano dos Santos; Antônio, filho de An- I ^í?.1^^"1* Pi"t°i.Íindl;1,f,llho

,d,8 d«! ^»r""". «»" <'e Edmundo do Fia-• nanclsco Cardoso dos Reis Nilton, fl- ,.in ,in oiivn- Miifnn fiiv.n rio t.„i,,„

Doenças interna» j - ^ütero, M^ud,e ^ Cy& "fflho "de '^tont ^5,™-»'

MAÍSft lt "¦•-¦¦¦'¦-'- '- iosé da Fonseca: Sebastlfto. filho de - -Pe"-9i JO?o, 'llho de José Bento;

jo; Pedro, filho de Albano Freire Fur-tado; Dourtval, filho de Alclno José daSilva; José filho de Pe-'ro Sampaio; Josó,filho de Mario José dos Santos; Antônio,filho de Antônio José de Siqueira; Jor-ge, filho de Antônio Pereira da Silva;Flavio, filho rie Francisco Paulo Canave-zcs; José. filho de Manoel da Silva; Os-waldo, filho de Salnt-Clalr Antônio deAlmeida; Llnneu, filho de Jofto Nogucl-ra Lara; Cassiano, filho de Cassiano Soa-res; Antônio, filho de Antonieta de 011-veira; Alberto, filho de Manoel Francls-co Domingues; Jofto, filho de Elyslo Enil-

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Manoel, filho de Manoel Ferreira; Fe-lli*.ano. íllho de Blbiano Casemlro Veras;

23i DISTRITO CLASSE DE 1923Antomo, filho de Antônio Joaquim de

A.r.-.olda; Mario, íllho de Anselmo Can-di.*:o da Silva; Benedito, filho de Anto-nlo José de Melo; Alcv, íllho de Ante-r.o/ José de Souza; Alrlno, filho deGuUherm*! Nogueira dos Santos; Jeronl-mo, íllho de Jeronlmo Clemente Ferrei-ra: Benedito, filho de José Luiz dn Sil-»»; Lu!l. filho de Manoel ria Mota Fer-feira; Antônio, íllho de Eurico Alves deMi.eedo; Durval, filho de Dermevnl Hi-lario de Siqueira; Algemhro, íllho rie Jo-eé Francisco da Rosa; Januário, filhn deJa..uarlo Vllarlnho Macedo rie Gulma-rã.-s; Romualdo, filho de Manoel rieAtreu: Autor, filho de Jorgellno Geraldodi*. Silva; Alcides, filho de Izaltino Mon-src da Costa; Luiz. íllho de AuroraBriiidio Ma_a_b_.s; Odilon, filho de

Mario Moreira Marques; Arnaldo, filhorie João de Souza Pinto; Francisco, fl-lho de Evnrlsto Mimoi-l do Uosarlo; SU-vano, filho cie José Carlos Dias; Amnrli-do. filho de Miguel Cesarlo ria bllva; Be-nedtto, filho de Luiz Alves de Jesus;João, filho de Pedro Ferreira riu. Silvn;Nlcoínu, Íllho de Francisco Severlno RI-beiro; Geraldo, filho de Sebastião Este-ves da Silva; Arlilldo, íllho de AvellnaMaria do Espirito Santo; Tortullnno fl-lho ele Etolvlnn Mnrln cln Concelçílo;Paullno, filho de Antônio Felipe cln Sil-vá; Sebastião, filho de BencUltn Joséria Silva; Manuel, filho Ue Ciuididn Fer-icirn cia Costa; Urlas, filho cie Julianaria Silva Rodrigues; Mnrinno, ílllin dePedro-Pinto de Oliveira; Álvaro, filho deÁlvaro 'Alves

Camargo; Manoel, filho deVk-enllna Alves de Abreu; José, filho deAntônio Bernardo dn Silvn; Osvaldo, fl-lho deSizillo José Soares; Paulo, filho deJoão Alfredo Trannln; Keydcr, filho doJoão Alves Leiras; Alberto,' filho de JoséJotiqulm. da Cruz; Sehnstião, filho deJaclnto.de Oliveira Rosa;. Sebastião, ft-lho de-Bernardlno Antônio Ayrosa; Joa-qillm; filho rie José Gomes; Luiz, filhorie Euclides de Souza Breve; Fresldlvl-do; filho de Flrmlnn Mnrln do Nasel-mento; Salvado:*, filho de Apollllttrlo Jo-

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lllho de Fluy cln Costa Leite; Jorgeíllho de Mnrln das Dores Guimarães;Walfrldn, filho de Francisco GarciaFerreira; Claudionor, filho de ErnestoCardoso de Paiva; Antônio, íllho tle Ma-noel Guedes; Alvnro, íllho de Antôniodos Snntos Fiandeira: Paulo, filho deÁlvaro Coelho; Florentlno, filho rie Mn-noel Ferreira Dias; lívernrdo, flloh deRosallna Mnrln dn Conceição; Jesse.filho de José Antônio da Silva Perelrn-João, fllhn de Luiz Cn-ta; Firmo filhode Joaquim Vieira; José, filho dé Ma-noel da fillvn Brito; Walter, filho doMareiontllo de Aguiar Mala; Edwal, fl-lho de Honnrnto Tavares da Silva; Rn-miro, íllho de Mnrcos de Mlrnnrin; Jon-qulm, fllhn de Álvaro Fernnndes; VI.ctnlino, filho de Mnrln Ribeiro ria SU-va; Arlhur, filho de Cnnrildo Borges;Paulo, filho de Agenor Paula da Costa*Domingos, íllho de Domingos Alves;oulm, íllho de Jonqulm Alves Morei-ra; Deoeleclnno. fllhn de Eugênio An-tunes de Oliveira; Albino, filho de Jon-qulm Antônio Gomes; Joaquim, íllhode Seglsmundo Vltnrlno dos Snntos;Pedro, filho de João dos Snntos Pe-drosn; Sebastião, filho de FranciscoPereira Tarrnque; José, filho de Au-gosto José Vieira; Francisco, filho tleMn.noel de Aguiar ; MnnoeL filho deAntônio Ferreira; José, filho de JoslnoFerreira dos Santos; David, filho deJosé Cardoso dn Silva; Armando, filhode João Leite do Nascimento; At.onlo,íllho de Francisco Massollni; Flavio.filho de Manoel Cortes da Silva; Waldir.filho de Manoel Ferreira Gomes; Mu-rlllo. filho de João Lengruber PortugalKiopf; Demosthenes, lllho de Hemete-rio da Bllva Oliveira; JoSo, filho deCândido Amaral; Marlno, filho de Teo-doro Josí de Sant'Ann\; Joventlno, fl-lho de Hereullana Maria da ConeelçSo:L&udellno, fUho de Ioantlno de Souza:BobMtllo, filho tfe Honorio da Cojt»

Homenageada pela F. E. B. icidade de LagesUMA PONTE CONSTRUÍDA PELA NOS-

SA ENGENHAHIA NO FKONTITALIANO

FLORIANÓPOLIS 23 (Meridional) -O tenente de engenharia Paulo Nun«iLeal, presentemente no "íront" Inte-grando a Força Expedicionária Brasi-leira, comunicou, por carta, ao Br. VI-dal Ramos Filho, Prefeito Municipal daLajes, ter Bldo dada a uma daa pon-te» construídas na Itália pela nossaEngenharia, o nome de "Ponte de Lajes,"acrescentando representar Isso um»«lncern homenagem, embora simples,que ele e os rapazes da sua Secç&oqulzeram prestar ao povo daquela cl-dade serrnna.

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Palestras cientificasno Hospital M. Couto

No Serviço de Clinica Genecologl-ca do Hospital Geral Miguel Couto,as quintas-feiras, será realizado umcurso, no qual estA introduzido umaserie de palestras sobre o tema: "As-pecto anatomo-cllnico do câncer ge-niial feminino".

Esla.s Importantes palestras estãoa cargo dos módicos daquele hospl-tnl. srs. Lair Pnulo Barata Ribeiro eJosc Roberto Bica.

*************

CARTA DE UMVOLUNTÁRIODA F. E. B.

Escreveu ao pai, em Recife,dizendo que a imagem deN. S. da Aparecida acom-panhou nossos homens des-de a partida do Brasil Um quilo de maçãs poroilo cigarros

RECIFE, 26 (Meridional) — O sar-Kciito pernambucano Chagas, volun-lario da F. E. B., escreveu a seupai, residente nesta capital, decla-rando que "a imagem dc Nossa Se-nliora da Adarecida acompanhou-desde a nossa partida do Brasil, eofará, ainda, durante as reforças".Afirmou, lambem, que os expedicio-narios teem toda a asistencia reli-giosa.

O sargento Chagas disse que quasenão teem em que gastar dinheiro ee que comem muitas maçãs, pois, ositalianos, que não posseum cigarros,não hesitam em trocar um quilo demaçã por seis ou oito cigarros.

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lnjo: Octavlo, filho d» ,7nsé I.ttlz Cabral;Helpls. filho de Joaquim Mnnoel dnRocha: JoSo, filho de Sllvnno SiqueiraSoares: Antônio, fllhn rie Antônio Fer-reltfl Lopes rie Agulnr: Alhertlno, filhode Albertlnn Fernandes: Altnmlro, fl-lho de Manoel Pimenta de Campos:Ricardo, filho dc João Neves; Nilton,fllhn dc Ignnrln Felix Xavier; Nelson,filho de Antenor Rosn Franco; Anllon,filhn de Antônio Vlrentc rie Carvalho;Antônio, filho de Manoel B.iptlstn: An-tonlo, filho de Lnurlndo Fortunato deAssis; Alfredo, filho de Alfredo Rocha;Aralrio, filho rie Aralclo rin Sllvn Rlbi-1-ro: Arestenclr. filho rie Amelln Mnrlnde Souza; Hamilton, filho rie F.lmoFmiriln Nogueira; Milton, filho de Eid-dio Quintino rin Costa: Enens, filho deOiesti-s Xavier de Mattos: Newton, fl-lho de Rnphnel Snlsse; Altnmlro, Mn-noel Rangel de Jesus: Alcynne, fllhn rieTheonlllo Muitos: Waldir, filho de Hon-rlqtm Alves rie Albuquerque; Almerlndo,filho de Arllndn José nonilm-.nes: W:il-demiir, fllhn de Jonnna Mnrln dn Con-celçftn; Ary, fllhn de Mlunel Mnrcon-(les; Vicente, fllhn de Nnpolefio Jnenbtios Snntos; Adnll, fllhn de QuirinoAgostinho Marques: Allamlrn, filho deIlvalno Marques de Oliveira, Leonel, fl-Ihn de Mnrln Infs,

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(Conclusão âa 6a. pag.) nftra. Depois conseguiu ficar com apelota c na presença do Juiz, nãopermitiu que o Jogo prosseguisseimediatamente, num flagrante deIndisciplina que falou multo mal

Custa a crer que Jogadores sejamselecionados; entreguem-se á con-centrações onerosas; estejam sujei-tos a toda sorte de cuidados espe- j da energia do arbitro,ciais, técnicos e físicos, para depois, Consentindo que o Jogador mi-em campo, atuar mal, fracamente, I neiro desrespeitasse a sua pessoa,comprometendo a ação a ser posta I os adversários e o publico, o juiz a-em prova através de Jogadas vlolen-1 nlmou Biguá a praticar umtas, desnecessárias, prejudiciais e,por isso, injustificáveis.

Desejávamos analisar melhor oFOUL QUE MAIS TARECIA UMA

AGRESSÃOEnveredando o Jogo pva o tervalor dos mineiros e dos cariocas. I ,_„ ,,„ ,„j,"i„n„n -di«„a ™t, Á„

Desejávamos mostrar aos nossos lei- l S^° ?L"in . np '^,3»

Z,?»"tores a razão de ser da derrota e da I ^^m^"I^Jl±21*5;f?e*?(£:vitoria, em cores mais vivas, mala I =c ""„ «„ 'TS? LÍImpressionantes, num colorido espe- I Qa^, rdJ,",ho' £elxancL0_2 Berlainenteciai, mas nos sentimos lmposslbill-I ^^JL°^S^*

"h*^tados a tal, pois os dois teams ape- i mlnelro delxa ° ca,mP°' ondf6 PfJ"nas se preocuparam em trocar em- '¦ mí?nece va,1?5 .mtaV*2B atendldopurrôes, ponta-pés, rasteiras, entre- ! Pel° massagista dos visitantes. E aocortadas de ameaças de agressões e i retornar ao gramado, ainda evlden-de fouls capazes de inutilizar um Jo- ;cIando benl claramente as conse-gador para toda vida. quencias da violenta entrada que le

vm mr.n rfm vitia f sirnr lera Blguà- recebeu carinhosa ma-UM JOGO SEM VIDA E SEM nlfestação da parte social do Bo-ib^mi/A , tafogo, que assim evidenciou a suaPoi isso, sim, que vimos, em toda desaprovação ft "tourado" que se

força o ação dos Jogadores. Apenas desenrolava em campo,os primeiro cinco minutos transcor- com a partida cheia de lnclden-reram de maneira normal. Jogadas • tes a técnica, como bem se vê, te-esforçadas dos dois lados, pelota! ria que ser prejudicada. E Isso re-disputada com lealdade e situação I almente sucedeu, tanto que os carl-aceitável de parte a parte. i ocas B0 conseguiram o seu primei-Mas, decorridos esses minutos, os ro tento aos 12 minutos e o segun-mineiros entenderam de agir com1 do quando estava para expirar obrutalidade. Julgaram ser esse o ca-1 primeiro melo tempo,mlnho mais certo da vitória • dai „,„,„. „„ pMrlRnterem inicio as "hostilidades"... , „, ESTICA NO PLACARD

Heleno, marcado por Gerson, um! Jtiorisf Mffi o Srtarirocnioirn Ho nntnvoio ,.,„«. ^„-.da uutoila de Zlzinno, o primeuo,«aguelro de notáveis recursos, masexcessivamente violento, começou alevar as primeiras "sobras". Zlzl

e Ademir, o segundo, assinalaramuma superioridade, que, em verdadeexistiu, da parte dos cariocas, tor-

ARGENTINA VENCEU(Conclusão da 7a. van.) 58 t|Ull0S- p° ~ curaçáu, r. biiv», sic J quilos. 7° — Metódico, B. Freitas, 5P

quilos. 8" — Papagai, O. Serra, 50 qui-los. 9o — Sardoal, Jollo Santos, 48 qui-los. 10° — Tam Tnm, H. Soares 50quilos. 11° — Elmo. J. Ullôa, 51 quilos.Tempo, D7". — Rntelos: vencedor —CrS 202.00. — Dupla r^ — 8rS 69.00.riacés — 7 — CrS 2„.u0 — 8 — CrS14.00 — 1 — Cr$ 19,00. — Diferenças- dois corpos e trse corpos. — Movlmen- I nnprtir macto do pareô: — CrS 318.180,00. - Tra !'umnl- mastador, E. de Oliveira,

064 86,0044 213 381,00

Toic/ 10.369

T* e»rrelra — 1.400 metros — Cr31).000,00, Cri 3.000,00 e Cr$ 1.500,00. -Caudilho, masculino, castanho, 4 anos,Klo Grande do Sul, B?ef em Kellnria.do «r. Francisco Alves, 53 quilos, N,Llnh»r««. — 2° —Mahel, A. Barbosa,ÍH quilos. 38 — Educada, D. Ferreira.S4 quilos. 4° — Simbólico, G. Costa. 56quilos. 5» — Perlqulto, C. Pereira, 56quilo». 6° — Dlnazlt, S. Batista. 511quilos. 7o — Exlsente, E. Silva, 56 qui-los. 8» — Glacial, O. Ulloa. 56 qui-loi. 8° — Negramlna, L. Rlgoni, 54 qui-loe, 10" — Esquadra, J. Martins, 53quilos, ll6 — Escolta, J. Portllho. 54quilo». — Tempo. 91". — Ilatolos:vencedor — CrS 146.00. — Dupla |33|

Cr» 157,00. — Flaces — 5 — CrS37,00 — fl — CrS 21,00 — 7 — CrS 26.00

Diferenças: três corpos e trós cor-pos. — Movimento do pareô: CrU&Jlrna2I1Í.300,00. — Tratador, Mario de Almel-da.

Negramlna foi a primeira a aparecermns loco nor* foi Buperada por Sim-bollco e Glacial.

No tiro direito em forte ntroneladedominou Mabel e Educada que lutavampelo triunfo.

TJEJ?Mt\ P"curnd0 para, Ber nando o placard do tempo inicialacertado ,» Danilo, sempre leve, jU3t0i Ap£nna 0 choque é que nãoleal, preocupado com o couro, tinha | £hegou a emocionar, pois os jogado-que evitar, a toda hora, as rastei- res em Ince da brutalidade queras que eram desferidas, sempre vi- cnmpeava, agiam, por vezes, comsando prejudica-lo. Os mineiros ln- naturais cuidados e, por outras, comcldli-am no grande mal de atuar t excessiva violência,com brutalidade e o resultado não'. Ainda assim os primeiros 45 ml-te fez esperar: os cariocas revida-' nutos serviram para evidenciar umaram na mesma dose. Heleno anda- articulação melhor da parte das ca-va aos ponta pés com Gerson e Bt- rl(#as, embora apresentando falhasguá entrou em cena com seu Jogo que se acentuavam nas indecisões"macio".. Ida zaga, tendo Norival agido inse-

Jorglnho Jogava as cristas com I Buramente, mais, ainda, do que seuseu marcador e Djalma tirava suas I companheiro. ."casquinhas"... O aspecto do Jogo j °s, mineiros Unham sua forçafoi apresentando nettras cores en- completa no trio final, onde Kafun-quanto o lutaiDrocurâva^umr «I "a Pratlcára defcsas excepcionais e" 10,

1J™ZmL0"ta pio „,L?. a zaga, tendo Gerson como seu cx-fouls a todo momento. Ele queria »e'de grandeztti evltava que 0s

, , quanao «rou, la" atacantes contrários se infiltrassem, mentavelmente deixando escapar | dlenmanc ra a atirar em goal á von.um pênalti visível de Newton, na tade com probabilidades de êxito

RATEIOS EVENTUAIS

1—1 Simbólico - Escolta. 5.754rr«19,00

1-3 Glaclsl ,3 Dlnazlt4 Exigente ,. 1.243

3-5 Caudilho 7.10Mabel 1.112Educada E21

¦i—R N»crnmlnn 3089 Perlqulto - Esqua-dra 1.481

Total 13/.80

DUPLAS

ii ?r,7 3 095

l.f.26 66.00396 272.0H

85.00

146 OÍ)97.00

131.90

Concursos: Cr$ 318.675,00.

Pista do areia pesada.

Tnm Tam puxou o "traln", sepuldndn Dominó e NU Adela na reta finalMarnJA cm forte atropela passou paran pnnta e nn llnnl cortava a carga doHcchizo o Dominó.

,»„.,„ , . . , ,„,,,- , i tade e com probabilidades de êxito.ros 150 660 00 BP S: CrUZC'" ^ m ? ^ontaBem era lx0- l5er" I Já a força dos cariocas residia nodeu o controle. , trlo m6dl0i Blguâi DanlIo e Jalme>

E Francisco, veterano nas lides | sendo que os dois últimos supera-esportivas, que defendeu as cores do vam seu companheiro, sem que BI-

; Bangu', do S. Cristóvão, do Canto I guá jogasse mal. E Danilo, pratl-do Rio, deixou fugir a serenidade, I cando um football coinclencloso, sempassando os Jogadores a agir com se misturar com o.s que se entrega-mais fúria e violência, sem ligar vam á violência, ao lado de Jaime,Importamiia ao arbitro. " I íazla com este o par de "ases" da

_____„_„ , ._.,.,„,..,_ I turma local, quer em ação técnica,DESRESPEITO LAMENTÁVEL j quer em leaidade, Jogo limpo e dls-

E táo descontrolado Francisco «e ( cipllna.encontrava, que ao punir ele, não REAÇÃO ESPERADAos cariocas, com o foul pênalti, e I Mas sc a grande verdade, leve su-sim os mineiros, com um hands que perloridade dos cariocas no primei-positivamente não constatamos, Bai. ro tempo se afigurara claramante,ano, lndlsclpllnadnmente, mandou também se sentia e compreendia

57.00 n couro para fora do campo e náo I que a reação dos mineiros teria queòrnün to1 busca-Jo, como o arbitro orde- vir. E' que eles estavam perdendo

RATEIOS EVENTUAIS

1—1 Dominó 4.2612 Elmo 763

2—3 Oardo.il - Na Adela,4 Papagai

1.990894

Crí32,00

176.00

68.00150,00

3-5 Metódico 2.3580 Tam Tam 1.0777 Marajá.

4—8 Hechlzo - Curaçau ¦Armonloso

Total

666 202,00

4.776 28,0016.785 • i

DUPLAS

11..12..13..14..

11 2.7571.170

22 76723 1.40634 74533 501

00644.

73,00

Tr?277,00

30,0034 00HO 00

122.0066, 00125.00157 01140.00

2?..21..33..

532.2.1641.8312.483

4311.1591.173

CrS200.00

49.00

REVIDE FULMINANTE DO...(Conclusão da 6a. pag.)

34 1.54144 1.383

Total 13.311

FALHARAMOs g.Vchos não puderam ser

jjíjgl] admirados como em Álvaro Chaves,47'on por falta de oportunidade, já -que92]oo a pelota esteve quase sempre eom os9i,oft bandeirantes c os companheiros de

614 173,00 Alfeu apenas se defenderam como

t_

«'Un le°es Para evitar um "placard"76,00

| maior. No entanto, não foram feli-; zes de todo, já que os paulista revi-

daram os dois a nm do Rio, com oI espetacular resultado de 8-0, lncluln- .

do o tempo regulamentar e o com- Begliomlnl; Procopio (Lima), Rui e,

I Nfirnnnn* T.iiWinVm fiorvllin T._r»»il_

marcou o 1" tento para os seus, Aos10 minutos, Servllio adiantou paraLeonldas. Deslocando-se para a di-reita, o "Diamante Negro" centroue Luizinho de cabeça consignou o 2"tento e aos 14 minutos, depois deforte pressão, a pelota veio aos pésde Leonldas e o comandante daofensiva dos paulistas, com forte ti-ro, marcou o 2° tento dos bandelran-tes.

As equipes atuaram assim forma-das:

PAULISTAS — Oberdan; Caieira e

144 648,00

Total .. 11.071

3» carreira — 1.500 mctrls — Cr?12,000,00. CrS 2.40,0,00 e CrS 1.200.00. —Marajá, masculino, alazão, 5 anos, Ar-ífntlna, Sparus em Poragunla, da sra.Corlna Matlas da Silva 50 quilos. JPortllho. 20 — Heohlzo, A. Ribas 501Ullos. 3" — Dominó, S. Batista, 52quilos. 4o — Armonloso, O. Macedo, 48qutloi, S $» —NA Adela, I. de Souza

RESULTADOS DOS CONCURSOSisolo Simples, 1 vencedor com 5 pon-

tos.Itnieln: CrS 36.309,00.Holo Duplo, 1 vencedor com 10 pon-

tos.Rateio! CrS 28.526.00.llettinR Jockey club, sem vencorlor.! guarda, apenas apareceu por vezes

combinação (9-5-7).— CrS n.776,00. o trabalho de Rui, enquanto os outros

/.:.".u foi um batalhador Incansa-vel rio 1" ao ultimo minuto. Jullopraticou algumas intervenções difi-ccis, evitando tentos certos e Vaz,também esteve esforçado. Na linhamédia Ávila ainda desta vez, a prin-cipal figura, seguido de Laerte queteve um trabalho exaustivo. Na van-

pura a próxima sabatina,rtetlinir Itamnr.iti Simples, 11 vence-

dores, ci.mhlnação (9-5-7).Rateio: CrS 6.588,00.Hei tinir Itamaratf Duplo, 1 Tcncedor,

romliinaç.ío (9-1-5-6-7-8).Rateio: Cr$ 81.529,00.

AVISOS RELIGIOSOS»Br^ÜN«/í°?rto«S_Al.E.C.^0 SAO 'RADIADOS. SEM AUMENTO UEPREÇO. NO JORNAL FALADO DA RADIO TAMOIO. DAS 17 HORAS.

SIR HENRY HERBERTCOUZENS, K.B.E.

(AGRADECIMENTO)A Diretoria da Companhia de Carris, Luz e Força

fln Rio de Janolro, Limitada e Companhias Associadasexpressa seus agradecimentos a quantos comparece-fim ao oficio religioso celebrado na Igreja Inglesa,R ?$ do corrente, em memória ao seu extinto Presi-Seiite, SIR HENRY HERBERT COUZENS, K. B. E.,assim como se manifesta grata pelos pêsames apre-sentados.

D. RITA DE SALLES COELHO '(VIUVA COELHO JÚNIOR)

(FALECIMENTO)

•"ff Euler 3e Salles Coelho, senhora e filhos, Adall de Salles Coelho,IMWá senhora e rTKios, Gerson de Salles Coelho, senhora e filhos,^f^ JÇ* de Salles Coelho, senhora e filhos, Allyrio de Salles Coelho,

M senhora e filhos, Dion de Salles Coelho, senhora e filhas Enniod* Salles Coelho, senhora e filha, João de Freitas Filho e senhora,

Petronio d"- Atetlda M»gi.lhãcs, senhora e filhos, Abner Coelho de Freitas,flfiilior» e r*ha, Joaquim üt Sallcs e família, Lucas de Salles e família<ío«* de Salles, Antônio «e Salles e fa-.nilia, Viuva Ephigenlo de Salles efrmilia, Viuva 7crnando Victor e família, e Anna de Salles, participam ofalecimento A< vm querida e Inesquecível RITINHA, c convidam os demaisparentes e ainlro? para acompanhar o seu enterro, que sairá hoje, segunda-íeir», dia 2T, as 14 horas da Matriz de Santa Terezinha (Túnel Novo),para a Çcmitertt de São Jaão Batista.

PROFESSORA

AURORA BARBOSA M FARIA(FALECIMENTO)

tFrof.

Ernuto de Faria, esposa e filhos, Dr. José Augusto Bar-boca e iciinj os demais parentes, participam o falecimento de suaq '«rida mãe, sogra, avó, irmã, cunhada, tia, sobrinha e prima IAbROItA, e convidam para seu sepultamento hoje, segunda- Ifeira. t'H 27, ás 11 horas, no Cemitério de São Francisco Xavier, '

iainilo o féretro de sua residência, na rua Araújo Lima n. 70 (Andara!). iAntecipando os seus agradecimentos, pedem dispensa de coroa*, cearuado» Tttteíjejj;, Jalccid*. I

não chegaram a ter destaque.Aos 32 minutos o meia direita, Mo-

torzinho, atinge o medlo Noronhacom forte ponta-pé, sendo expulso decampo pelo árbitro. No período su-plementar, aos 4 minutos, tambémProcopio é expulso, por ter dado umaentrada pouco licita no avante Rui.Assim, na prorrogação, os quadrosatuaram com 10 elementos.

O PLACARDOs tentos foram assim consigna-

dos: Aos 4 minutos Lima cabeceoujunto com Alfeu e Servllio, aprovei-tando a oportunidade para iniciar oescore. Aos 6 minutos, Remo escapoupela ala esquerda e atirou forte, ras-teiro. Jullo rebateu e Lima, entrandooportunamente, marcou o 2" goal.Aos 8 minutos, Laerte cedeu escan-telo. Luizinho cobrou e Ávila não po-dendo cabecear fez toque proposital,O arbitro acusou o penalty que Lui-zinho transformou no 3° tento dospaulistas. Aos 14 minutos, Luizinhoentregou a Servllio e o meia direitaatirou espetacularmente de fora daárea, consignando o 4o tento.

No 2o período, os paulistas domina-ram, mas marcaram apenas uma vez.Isto aos 31 minutos, quando Servilioe Remo trocaram passes até a entra-da da área, cabendo a Remo atiraríóra do alcance dc Júlio.

Nos primeiros 15 minutos do tem-po suplementar, a contagem não foiaberta. Leonldas marcou um goalque o árbitro anulou, acusando umafalta de Servilio no zagueiro Alfeu.Os quadros mudaram de campo eaos 6 minutos, Servilio adiantou paraRemo e este, na ponta esquerda, ati-rou forte, rasteiro. Jullo defendeu edeixou escapar. Leonidas entrou e

ROUBARAM OSFAR0LETESDOA17O

O motorista Maurício Gomes, re-sidente á rua Irapú, 66, procurou,ontem, as autoridades do 21° Dlstrl-to Policial, comunicando que de seuautomóvel 23-629 que se achava es-tacionado na rua acima, esquina derua Guaporé, roubaram dois faro-letes, avaliados em oito mil e oito-centos cruzeiros.

A policia registrou a queixa.

EUGENIA PINTO DA SILVA(MISSA DE 7." DIA)

tScu

filho Armando Figuci-ra e demais parentes agra-deceni a todos que os con-fortaram por ocasláo dofalecimento de sua queridamãe, EUGENIA PINTO DA SILVA,

e convidam seus parentes e amigospara assistirem 4 missa de 7.° diaque mandam rezar cm intenção desua alma, amanhã, terça-feira, dia28, ás lt horas, no altar-mór daIgreja do Santíssimo Sacramenta«Dteai9p_d» mui agmqeclmento».

Noronha; Lulzlnho, Servilio, Leoni-das, Remo e Lima.

GAÚCHOS - Júlio; Alfeu e Vaz;Laerte, Ávila e Abigall; Tesourinha,Motorzinho, Adãozinho, Ruy e limo.

O árbito Mario Viana teve umaatuação regular. Mostrou-se impre-ciso no tempo suplementar, quandocometeu vários erros.

A renda apurada, magnífica semduvida, atingiu a elevada importan-

cla de CrS 317.946,00.

por contagem apertada e tinham ti-do ensejo de burlar a vigilância deJurandir, mas haviam delxadp noprimeiro tempo, esses momentos de-vido ao nervosismo mo com que atl-ruvam em goal e ás falhas dos seuspontas.

Assim, não surpreendeu quando osvisitantes foram ao ataque e conse-ituiram seu primeiro tento, que ter-minaria por ser o único.

A bola levou entra náo entra edeveria ter sido aproveitada por Lu-cas, mas este, sempre falhando, fa-lliou mais uma vez... Em compen-sação Gabardlnho aproveitou a pro-prla falha de Lucas, para, aos doisminutos, assinalar nova contagem:Cariocas 2 x Mineiros 1,

A reação viera, mas decorridos ai-guns minutos, e quando o Jogo davaa Impressão de que seria Jogado semviolência, Danilo recebe um pontapé desferido com vontade por Baia-no. Reagindo, inadvertidamente, ocentro médio que vinha constituln-do um exemplo para todos, revida eo Juiz, que tudo tolerara, desde ofoul incrível de Biguá, até o desres-peito por ocasião do penalty que nftoconsignara, expulsa Danilo de cam-po. Ficam, assim

OS CARIOCAS COM DEZJOGADORES

Os mineiros tentam aproveitar ohandlcap, mas a turma local, ao ve-riflear que passara a correr risco,trata de ficar alerta. Djalma vempara médio esquerdo e Jaime vaiocupar o posto de Danilo. O Jogoprossegue e a zaga local melhorabastante, principalmente Norival.embora sem chegar a brilhar e semdemonstrar qualquer entendimentoreal, positivo e eloglavel.

Ganha o embate movimentação,pois os mineiros procuram empatar,mas dura pouco tempo o entusias-mo. Os cariocas ficam mais senho-res do campo do que no prlm»ln>tempo, embora praticando um íóot-bali de má qualidade, quase sempredesorientados e arremessando delonge, do que se aproveita Kafun-ga para praticar defesas de todas asmaneiras. Por vezes os locais semostram mais ameaçadores, maisreais na ação, mas Kafunga é bar-reira numero dois, pois a nu-mero um, Gerson, constitue umobstáculo que deixa, quase sempre,a área contraria limpa de atacantescontrários.

E o tempo escoa sem que o pia-card sofra alteração. Djalma vaipara o posto de Jaime, que está ma-nifestamente cansado e o defensordo Vasco, mais uma vez, brilha commais intensidade do que na sua po-sicáo...

O Jogo ganha a característica deviolência do primeiro tempo e o ar-bltro, bem Intencionado, mas per-turbado pela indisciplina dos Joga-dores, que quase se agridem, nãoverifica que Djalma recebe um ln-glllmo foul dentro da área. A pe-nalldade não é marcada e a parti-da ganha seus minutos finais, ter-minando com a vitoria dos Cariocas,de 2x1.

FOI J10M QUE ACABASSE...Em face, pois. do ambiente carre-

gado que se observava, e da pre-ocupação evidente de certos Jogado-res em contundir os adversários, foi Ibom que o Jogo, que longe esteve deagradar, terminasse. E foi pena queos mineiros e os cariocas não apro-\ citassem o ensejo para melhor apu-rar a forma dos seus defensores, pre-ferindo a pratica de Jogadas vlolen-tas. prejudiciais e condenáveis.

Da atuação dos quadros, por isso, itecnicamente, não ha o que dizer.Não houve o que dá beleza aos em-bates: harmonia de ação, movimen-tos coordenados, Jogadas certas, cal- jeuladas, ajustadas. Nem da parte ,dos vencedores, nem dos vencidos,,Houve, sim, jogadas pessoais, lances Isem vida, sem beleza técnica, longe ;de corresponder á Importância deum choque entre representações de |dois centros esportivos, uma das ;qunls ostentando as honras de cam-peã do Brasil. |

Tivemos um football pobre, sem Iemoções, que não teve o dom de fa- izer a torcida vibrar Intensa, cons- itnntemcntc. Os próprios goals fo-ram conquistados de forma mais [Inesperada, do que bela. Ainda as-1sim cumpre-nos analisar os Jogado- |res em separado, o que fazemos em Ioutro local, bem como melhor nosdeteremos sobre a ação do Juiz e so-bre os tres goals conquistados.

K^B^§_^K'^___ ^^^

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CARIOCA E MINEIROS EM REVISTA(Conclusão da 6a. pag.)

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Banco União Comercial S. A.RUA DA ASSEMBLÉIA N.° 91

Esquina de Rodrigo SilvaTemos o prazer de comunicar aos nossos Clientes e

Amigos que, a partir de hoje, 2.a-feira, 27 do corrente,estaremos funcionando em nossas novas instalações, árua da Assembléia n.° 91, esquina de Rodrigo Silva.

Outrossim, já podemos atender em nosso Departa-mento especializado de importação e exportação.

A Diretoria.

na pior das hipóteses, revidara aum foul, contra outro foul.

E foi pena que o veterano Fran-cisco se descontrolasse, pois chegara-mos a ter a lmpressüo de que atua-ria bem.

Vejamos, agora, como agiram osjogadores. Os que merecem elogios,críticas e censuras.

DUAS GRANDES FIGURASEm campo, para nós, só duas

grandes figuras existiram: Kafungae Gerson; foram os baluartes da de-fesa dos mineiros. O primeiro pra-tlcou algumas defesas de forma sen-sacional e o outro criou direito a serconsiderado um dos grandes zaguel-ros do momento. Superior cm multoa qualquer dos dois do quadro cario-ca.

Pena é que prejudique sua açãocom uma violência inconcebível, alia-da á uma deslealdade que sc refleteem empurrões nos adversários e par-tidos, tais como segurar camisa ebraços do contendor.

Usando os dois pés; marcando mui-to bem, como o fez com Heleno, quenada pôde fazer; cabeceando com se-gurança, Gerson seria um zagueirode grande valor se deixasse a violen-cia de lado. E' um conselho que lhedamos, para que não se prejudiqueum dia, pois a violência traz, em rc-vide, a própria violência...

Também Oldac atuou com desta-que. Completou o triângulo. Dos de-mais gostamos de Ferreira, sem sernenhuma novidade e dos meias,principalmente de Baiano. O que épara lamentar é que quase todo qua-dro aja com violência, como sucedeua Juvenal, que prejudicou sua açãodevido á prática tão desnecessária.

ENTUE OS CARIOCASQueb poderá dizer, em sã concl-

encia, como isensão de ânimos, sempartidarismo ou clubismo, que tive-mos jogadores excepcionais, que brl-lharam? Qual deles? Decididamentenenhum, o que bem atesta a razão donosso comentário, ao dizermos ter si-do mal o jogo praticado.

A rigor dois homens estiveramsempre no mesmo nivel e brilhanuo:Danilo e Jaime. Eles foram os quese sobressaíram pela regularidade deação. Jogaram como sempre o ia-zem e se seus companheiros fizessem omesmo o team teria evidenciado es-tar á altura de tentar o bi-campeo-nato. Mas como isso não sucedeu nãosabemos o que poderá suceder emjogos mais duros e em Sáo Paulo.Com publico e ambiente contrario.

Jurandir não teve trabalho, masacreditamos que esteja bem no lu-gar. E' que é um guardião de valor.A zaga fraca. Insegura. Tem quemelhorar muito para poder merecerconfiança.

Biguá não esteve num dos seusbons dias, ni: - não tem quem o su-pere no Rio, presentemente. Comple-ta o ótimo irio da seleçfto. A linhajogou mal, sem combinação e arti-culação. Heleno, marcadissimo, qua-sc nada fez, a náo ser trocar ponta-pés com os adversários durante 90minutos. Ademir não foi o mesmo desempre. Errou ao teimar o jogo pelocentro, quando Heleno estava vigia-disslmn por Oerson.

Jorginnu abandonado e, por Isso,pouco produtivo; Djalma assim, as-sim, na linha, mas utilíssimo na de-fesa, tanto de medlo como no centrodeu trabalho ao adversário e apare-ceu em campo.

Zizinho fez um primeiro tempofraco e um segundo bom. Não estátinindo como no campeonato. Emtodo caso tem valor e classe paraocupar o lugar de Lelé sem compro-meter. E poderá faze-lo, futuramen-te, mas não jogando como fez ontem.

Concluindo-: positivamente não nosagradou o selecionado carioca. Pre-cisa Jogar melhor, agir com maiscoesão e deixar a brutalidade paraos adversários — football é íoteballE quem Joga preocupado em trocarviolência não pode dar conta de suasresponsabilidades.

Furtaram as roupasdo fuzileiro

A policia do 9o distrito queixou-seontem, o fuzileiro naval, LeocadioAlmeida Barroso, que os ladrões pe-netraram em seu quarto, á avenidaMarechal Floriano, 173, carregandovarias peças de roupa* avaliadasem dois mil ouzslros-

Oxalá, assim, que o team melhoree que coloque de parte a brutalidade.Se uma e outra coisa sucederem naohá duvida que ainda poderemos irlonge, mesmo com a fraca zaga que arepresentação apresenta.

O PLACARDAos doze minutos, estando os ca-

rlocas no ataque", Zizinho se aprovei-ta de um momento em que Gerson eHeleno trocavam "gentilezas" e att-ra Inesperadamente em goal, peloalto, a morrer sobre a meta. Gersonainda tenta intervir no lance, pare-cendo ter sua cabeça roçado no cou-ro, mas estava conquistado o primei-ro tento.

Quando o embate se aproximavado final do primeiro tempo, faltandodois minutos para seu término, Ade-mlr se valeu de um passe de Zizinho,que trabalhou bem dentro da áreacontraria, para fazer o segundo ten-to, quase nas mesmas condições doprimeiro: pelo alto e a "morrer" nameta.

Finalmente aos dois minutos da se-gunda fase, Gabardlnho, depois quea pelota viera da esquerda, estlyeraao alcance de Lucas, estando este atres Jardas do goal e a perdera ali-rando em goal e Indo o couro justa-mente para onde se encontrava aque-consegue o comandante dos minei-ros o único goal dos seus, atirando nocanto oposto onde se encontrava Ju-randlrí

E foi assim constituído o placard deontem.

TUDO SOBRE ESPORTES dis-riamente, na Tamoio, ás 12.3®

e 19,15

BALEADO NA MÃOQundo transitava pela rua Mon>

teiro cla Luz, ontem pela madruga*da, o soldado do Exercito MarlaiMaioleno, rie 29 anos, solteiro, mo»rarior á rua Dois de Fevereiro n.229, ouviu um estampilo e, poucodepois, sentiu-se ferido no 2o dedoda mão direita.

Procurou o Posto de AssistenctSsdo Meier, onde foi medicado e re«tirou-se depois, informando que co»munlcara o fato á delegacia do 23*Distrito Policiei,

Caiu do elevador e tevemorte instantânea

O operário João Nogueira de Le-=mos, de 24 anos, solteiro, de resí-dencia ignorada, empregado da fir«ma Elnlro Mecânica J. Kus, ontemno Palácio da Guerra, quando pro*cedia a limpeza no elevador de ca:--gas, que se achava parado no 11°andar, caiu ao solo tendo mor;sInstantânea.

Com guia da policia do 10° Dls«trito o cadáver foi removido para onecrotério do Instituto Medico Le»gal.

JsWJWMÍftVT *"¦•¦¦: ¦:¦¦'-:-. :¦•¦;¦-..¦::¦•<..•. ¦.¦.;¦,;.-.¦.;.;.¦.¦ .¦¦¦/.-¦¦. .-. ,-\. ---.-.¦¦•. .;¦•¦- ¦-¦ -ü

PROF. ALMEIDA RIOS — Por motivo do Imnsiuirso do seu anlvors.irlo nata"llclo, o professor Almeida Rios, cirurgião do Hospital dc Pronto Socorro, foi alvade expressivas homenagens por .parle dos Jornalistas acreditados naquele esta-beleclmento hospitalar, que, entro outras manifestações de apreço ofereceram-lhe um almoço no restaurante da Associação Brasileira de Imprensa. O ágapodecorreu num ambiente de Intensa cordialidade, sendo o aniversariante sau-dado pelo nosso confrade Auguslo Benac. Na gravura acima, damos um grupuformado pela reportagem do li, P. s„ vendo-se nn centro, sentado o homena»

geado, no Jardim da Casa dos Jornalistas.

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'G-JCí

RUSTRADA NOVA TENTATIVA JAPONEARA REFORÇAR LEYT

Matei porque sinão o doutor me matava

Capas. Chapéus e Guarda-chuvas 1PARA HOMENS E SENHORAS 1

A PREÇOS MÍNIMOS M

5-twníüâAV. ESQ. 7 DE SETEMBRO — RIO I

Solicitada a colaboração da policiauruguaia para evitar a evasão do Dr, Gaflrée

VENCIDO PELA FOMEPORTO ALEGRE, 25 (Meridio-

nai) - O "Diário de Noticias" di-vulga, agora, o Incidente verificadohá tempos entre os drs. CândidoGafírée e Walter Aguiar. Ambos jeram médicos da Santa Casa deMisericórdia de Bagé.

O primeiro clinico é operador e!

corria o íerido o criminoso se afãs-tava do local para somente agoraser encontrado.PRISÃO PREVENTIVA PARA O

DR. GAFFRE-EPORTO ALEGRE, 25 (Meridional)

— Estribado em provas, o delegadoIvens Pacheco solicitou a prisão

mandatário evitando pudesse eletranspor a fronteira e se homislar navizinha nação.

A prisão preventiva foi decretadalevando em conta a Impressionanteunanimidade dos depoimentos e omais impressionante vozerio popu-lar a apontar o dr. Gafírée como

o segundo radiologista. Há dois anos preventiva do mandante enquanto implicado. Porque esse vozerio ti-passados, em conseqüência de requl- . em cooperação com a policia dos mu- i nha razão de ser. Antes de come-slções de radiografias, houve troca, niciplos vizinhos e da Republica Orl- ¦ tido o crime, poucas pessoas tinhamde palavras, insultos e finalmente ental do Uruguai, emprega todos ¦ conhecimento de sua iminência, em-de esforço fisico de que resultou ura, seus esforços na tarefa de prender oódio surdo do dr. Gafírée.

Vários amigos procuraram resol-ver o Incidente e finalmente, na re-sldencla de um dos Intermediários,os dois adversários se reconciliaramsendo lavrada uma ata na qual 0|dr. Walter Aguiar declarava que oIncidente ocorrido em 12 de setem.bro, no recinto da Santa Casa deCaridade foi fruto de um lamenta-vel mal-entendido e que não afe-tara, nem de leve, a sua honracomo nem a honra Inatacável dodr. Cândido Gafírée, sentia-ae bema gosto de dar por encerrado o ln-cidente".

Pedo dr. Cândido Gaffrés foi ditoque "colocando os Interesses daSanta Casa acima de tudo e que

Novo governopara a Itália

bora não acreditassem fosse ele con-sumado. Uma vez verificado o tristedesfecho, sairam elas á rua dizendoo que sabiam, de forma a difundirrapidamente a convicção de que obraço de Salustlano fora movidopelo dinheiro do dr. Gafírée, que,como diz Doralina, "lhe daria 10contos (a Salustlano), para matar,um da Santa Casa" . Foi decretada

... , , .-,1a prisáo Preventiva, finalmente, re-MotlVOS da Crise do Ga- I conhecendo a perleulosidade do acusa' do, demonstrada pela horrenda tra-ma que arquitetara e aumentada

por dispor o mesmo de recursos e lheser fácil, portanto, tentar escapar tiação da justiça.FALA O ASSASSINO !PORTO ALEGRE, 25 (Meridio-nai) — o "Dlarlo de Noticias", numsensacional feito, conseguiu horas

binete Au-Bonomisencia de mecanismodemocrático

11 tuiam o governo, pedindo cada um

ROMA, 26 (R.') — A propósitoda renuncia do sr. Ivanoe Bonomi, ,„. „,„_„, ,„„„ , .

nesta hora se devia esquecer os mal- | informa-se oue todo o coverno lta- aeHsati*ona.-. leito, conseguiu horasentendidos pessoais quando estavam Etambem renuncloS ttaltttSrt° d°

Ti'em Jogo os supremos Interesses da* Um romiinlrnrin nflrinl niihiienrir. c° wa.-tfr Aguiar, ocorrida em Bagé,Pátraaceitavaa reconciliação semL YS^tí^mSn^a^SrK entrfevlstarb pel° telefone' no O*»humilhação em nenhuma das par-1 ^S^tJZ^t^LSSlS^ " ?" C0HÍ a-C0Wa° das auto-

A ata foi lavrada em três vtaa!„a.d.ai ?*!2LJ5rt^-JTl0„S?,?H-ficando uma com cada um dos con-

emesa da Santa Casa. O documento, , . ...de cada partido.

A FORMAÇÃODO NOVO GABINETE

ROMA, 26 (R.) — O tenente-ge-neral do reino, principe Umberto,iniciou as suas consultas, na tardede hoje, domingo, antes de confiara formação do novo governo à pes

tendores e a outra em poder da I de}f(s. «.*» se flze.sse uma revlsà° na| política de acordo com o programa

íol assinado pelas pessoas de maiorrepresentação da localidade.

Posteriormente, porém, surgiramrumores quanto & possibilidade deser o dr. Walter Aguiar assassina-do.

O médico pediu autorização paraandar armado e depois solicitouainda às autoridades que um policialo acompanhasse sempre que se dl-rlgisse à cabeceira de um doentemorador em zona distante

rldades policiais daquele municípioFoi a primeira vez que Salustlano

Miers falava no telefone, segundoele próprio Informou, e não se ne-gou a responder às perguntas quelhe foram feitas através dos fios te-lefonicos pela reportagem do "Dlarlode Noticias".

Após as primeiras palavras, o re-porter Indagou de Mlérs por quehavia matado o dr. Walter Aguiar, eele respondeu:

— Eu matei porque senáo o dou-tor Gafírée me matava... Mateisoa que Julgar mais em condições de P°r(lue1 ele «-e deu uma porcaria quelevar a efeito a tarefa. ,me deixou que foi uma coisa louca...

„.„„ ...... . Um comunicado, referentes às j ° reP°rter perguntou então quemNo dia do crime o dr. Aguiar des- I aludidas consultas, será divulgado | „ A ° cu-Padc> Pela morte do assassl-

ceu as escadas do hospital se apro- ! pela radlo-emlssora desta capital, i °'„a? 0-ue ° criminoso respondeu:... j- ....._._..... . -„«-.i«~ i „_*_ ..-ii- r i — Acho que tem de ser o dr. Gaf-ximava do automóvel o assassinoo atacou.

Acoitararse entre & trepadeira.Sentindo o primeiro golpe o medicotentou escapar e com as forças queainda dispunha dlrlglu-se para afrente do automóvel. Mas o matadornão esmoreceu e incerto quanto aosresultados da primeira facada per-seguiu a vitima e desferiu a se-gundo.

O chnuffeur Barroso procurou ln-tervlr mas o médico Já estava caldo.Tentara sacnr o revolver, não o con-seguindo. E enquanto Barroso so-

esta noite.PERMANECERA BONOMI?

frée.Interrogado se sentia remorso •

DIZ O GENERAL BRETT:

rasil determinado d assumir papeiproeminente no mundo moderno

ROMA, 26 (De Cecll Sprlgge, cor- se Já havia matado alguém, antes,respondente especial da Reuters) — disse:Os chefes de iodos os partidos lta- — Mas como não havia de sentir?llanos, depois de prolongada confe- Uma Injustiça dessa ordem...rencia que realizaram esta noite, E quanto à segunda pergunta, res-apresentaram ao sr. Bonomi uma pondeu peremptorlamente que náo.resolução combinada que parece um A seguir, Mlérs confessou que seconvite para que reassuma suas fun- entregou forçado pela fome, pois ações de primeiro ministro. ' policia o perseguia e durante os dias

Diz a resolução em apreço que o 1ue esteve refugiado no mato só co-governo deverá continuar a ser a meu um ovo de pomba,expressão dos seis partidas que ln- ! Interrogado se não tinha medo daterpretam a vontade popular'. jcadeia, respondeu:

Bonomi, segundo uma declaração ¦ "~' lnté me aerado que devia seremitida pelos nartidos, aprovou a re- fuzilado. Mas, continuou, eu tinhasolução em apreço que parece ter o vontade de dizer tudo isso ao clr.caráter ae voto de confiança "pôs- Gaffrée- Acho *.>"• deviam meter eletnmo" ao unlco homem que goza da num mo-nho cheio dágua, dandotolerância de todos os Partidos e a bastante vo-ta- lss0 Pela malvadezaprovação dos aliados,

As homenagens prestadas ao general norte-americano - Banque-te no Copacabana, almoço ni Jockey-Clube - Á saudação doministro Salgado Filho

mementos d*> Otn Rlnol.nr ourausn do méetlr-o tireHle-n

DR. CAPISTRANO(Deicviuo Meo Oure, Fac Meniici

Ctinte Serviço Hosp 8. J B.)Doenças dos Ouvldot¦ Doenças dn Nurt**

Na» livrarias

l.o Vol. -a." Vol

que fez comigoI O repórter diz ai que o dr. Gaf-j frée nega que tenha mandado matar| o dr. Walter Aguiar, e Mlérs respon-¦ deu :

ITon dois últimos dias de sua esta-da nesta capital, recebeu o generalGeor?e H. Brett expressivas home-nagens. No entanto, o conselheiroWalbr Donnely,' em nome da em-baixada dos Estados Unidcs, ofere--ceu-llie um banquete, no Copacaba-na Palace Hotel, e ontem coube aoministro da Aeronáutica manifestaro reconhecimento da FAB ao llus-tre militar, hospede do nosso gover-no, reunindo num almoço, no Hi ó-dromo da Gávea, altas personalida-ceies das forças armadas dos doispaíses. '

Ao banquete da embaixada dosEstados Unido? compareceram o f.s-ner8l Eurlco Gasntr Dutra, alml-yante"' ristldes Guilhem-e sr. Salga-.do Faho, titulares, respectivamente,da Guerra, Marinha e Aeronáutica,«tém de generais, brigad3lros e ou-tros oficiais brasileiros e norte-ara rlcanos

Nessa ocasião, o general GeorgeBrett proferiu um discurso exaltan-i a sabia política do presidenteVargas e frisando que o Brasil deveir.ru alhar-se • da geração presente,•piooion n espírito de luta do povotrraslieirò, ígüà^aõ iã-ãe-r-pals, e au-gurou para ambos maiores realiza-o;6es nos dias vindouros.

A HOMENAGEM DO MINISTRODA AERONÁUTICA

Ontem, no Jockey Clube, foi o vi-íltu.ite homenageado pelo ministroBaleado Fljho, tendo comparecido aoàgipe oficiais brasileiros e norte-americanos.A ALIANÇA DO BRASIL COM OS

ESTADOS UNIDOSOferecendo o almoço ao homena-

geado, o ministro Salgado Filho pro-nunclou o seguinte discurso:"O convite a V. Excia., formula-do pelo Governo Brasileiro, por su*gestão minha, não foi simples corte-zia ou um ato protocolar, com que¦desejasse retribuir a maneira distln-ta e carinhosa mesmo como fui rece-bldo por V. Excia., no Panamá, nomomento da entrega de diplomasaos nossos aviadores, que ali estavamse adextrando para a guerra.

O nosso gesto íol uma demonstra-ção de afeto e uma prova de grandeapreço á atuação de V. Excia. nadefesa do Atlântico, que tanto Inte-ressava ao Continente, ao qual per-tencemos.

Neste momento, transmitimos, tam-ibem, « V. Sida. *> nossa admira-

ção e o nosso reconhecimento: ad-mlraçâo pelo seu valor militar, portodus proclamado; reconhecimento,por ter concorrido para o ad-.xlra-men';o dos nossos oficiais aviadores,que sob seu alto comando, tanto seaperfeiçoaram para as duras tare-fas a que se destinavam, em defesanáo só do nosso hemisfério, mus daHumanidade.

Hoje, senhor general Brett, esta-mos ligados — os Estados Unidos eo Brasil — por laços indissolúveis,formados no passado e que o p,*csen-te vem alicerçando mais ainda, pa-ra garantia do futuro, porque esta-mos certos, nós os brasileiros, de queas nossas condições de país civiliza-do e soberano, dependem, cm gran-de parte, dessas alianças, porque n;:oha presentemente no mundo naçãoalguma que possa subsistir Isolada-mente. Tudo se agita em torno dacooperação, mas de uma cooperaçãosincera, leal, como esta que demosá sua Pátria e aos Aliados, num mo-mtnto de Incertezas, ignorando paraque lado penderia a vitoria.

Naquele Instante, que era de duvi-das, o Brasil, sob a alta direção dopresidente Getulio Vargas, náo tevevacllações: colocou-se ao lado dosque combatiam a prepotência e de-tendiam o direito e as liberdades hu-manas.

O grande gesto dos Estados Uni-dos da America, pondo-se a serviçodessa causa, sem nenhum interessea não s«r os alevantados ideais dobem e. da liberdade, teve enorme re-percussão entre nós. Não nos Intl-mldaram se ameaças dos submarl-nos do Eixo. O Eixo supoz que, comseui atos de hostilidade, determina-ria o arrefecimento de nosso ardor,de nossa Índole, de nossa inclina-çáo por aqueles mesmos Ideais. Oultraje ao nosso pavilhão, á nossasoberania só poderia estimular-nos.Enganavam-se os Inimigos. A vio-lencia o que fez foi fortalecer anossa solidariedade e o patriotismodos' brasileiros.

O Presidente Vargas, lnterpretan-do os anseios do seu povo, desdelogo definiu a posição do Brasil, aolado dos Estados Unidos e dos Alia-dos. Definiu, sem preocupações su-balternas, sem nada exigir, masdando tudo, abrindo nossas BasesAtrasa, qua •foram, segundo a vos

autorizada do General Marshall, asBases da Vitoria.

Nós nos orgulhamos dessa aliançacom seu pais, Senhor General Brett,o nesta hora mais uma razão te-mos para nos sentir satisfeitos coma visita que estamos recebendo, nãosó pela sua personalidade, comotambém porque se trata de um altochefe militar americano, que, vindoa terras brasileiras, o faz numa de-monstração de fraternal amizade.

Po ressa amizade, Senhor Generallevanto a minha taça e o faço, bemassim pelo e:;ito de sua missão, pelasua felicidade pessoal, e. principal-mente, mela vitoria da causa co-muni b a prosperidade de nossospaíses, sempre Usados pelo maisperfeito entendimento."

ASSEGumno o destinoDO BRASIL

O general Brett, agradecendo,proferiu a seguinte oração:

"Não posso deixar o Rio de Ja*.neiro sem manifestar a minha gra-tldão pelo privilégio de ter vistopessoalmente o que o Brassil temfeito, não tão somente nara si pró-prio e pela causa das Nações Uni-das, mas também pelo futuro des-envolvimento aéreo nas Américas.

Na seleção de Jovens para o ades-tramento de pilotos, mecânicos edemais pessoal terrestre; no estudoque tem sido dedicado aos planos eprojetos para as fabricas; na aten-ção cuidadosa dispensada à manu-tencão de equioamento, estou pie-namente satisfeito e crente de que

a Força Aérea Braslellra nâo éexcedida por qualquer outra.Durante muitos anos, nos EstadosUnidos, dedlquei-me de perto aesses três elementos vitais ao bomêxito das operações aéreas: adestra-mento, planejamento e manuten-

çãu,Foi, portanto, motivo de grande;satlsfaçào visitar as fabricas deaviões e de motores, as escolas paratécnicos e cadetes do ar, e observar

as bases aéreas da cidade e de seusarredores. Funcionam todas elascom a maior eficiência.Já são as palavras de uma antiga

fábula grega: — "Deus aluda aosque a si próprio se aiudam" — pos-so dizer que o destino do Brasil estáassegurado pela illmitavel energlodo seu povo e pela sua determina-ção de assumir um panei proeml-nento num mundo moderno. Issl iparticularmente uma verdade, eravirtude rias grandes possibilidadespara a expansão e o desenvolvimen-to da sua riqueza natural, nos quaiso transporte aéreo será o Instrumen-to nrinclpal.

Com uma rede de Unhas aéreas,que estenderão sobre os vastos terrl-torlos do nosso hemisfério, atingindooutras terras através dos mares, es-taremos mais próximos uns dos ou»tros como Jamais estivemos. Ao di-zer isso, nfto me refiro, apenas, aosmais próximos no sentido de tempoe distancia, mas sim muito próximosem espirito fraternal de vizinhos de-mocratleos, que comoreendem quetrabalhando sempre Juntos, pôde apaz ser alcançada e se tornar dura-doura pelo mundo afora.

i — Eueno, bueno, se ele nega, co-,mo é que me disse que havia conver-. sacio com o inspetor Nobrega? E o'"seu" Pery Ungaretti assistiu tudoisso.

I Al Mlérs disse que Já era tarde s.se despediu para dormir seu primei-

ro sono, segundo informou, desdeque assassinou o dr. Walter Aguiar.

O DR. GAFFRÊE NEGA!PORTO ALEGRE, 26 (A. N. —

Continuam causando sensação emtodo o Estado as novas fases do dra-ma de Bagé, com a prisão de Salus-tiano Mieres', que em suas declara-ç6"s e depoimentos á justiça apon-tou o cirurgião Cândido Gafíréecomo mandante do assasslnio domédico Walter Aguiar. A imprensadesta capital acompanha oa acon-teclmentos naquela cidade, dondesão mandados amplos detalhes. Fa-lando ao representante do "Correiodo Povo", o cirurgião Cândido Gaf-frés disse que constituía para elemotivo de grande satisfação o fatode que seus amigos voltavam a pro-curá-lo, mesmo porque não se Jus-tifleava que continuassem a Isolá-lo,pois "as historias Inventadas contrasua pessoa não passavam de produ-to de fértil imaginação dos seus inl-migos". Mostrando grande calma eaté lamentando a morte trágica domédico Walter Aguiar, o dr. Gaf-frée adiantou que nâo conhece Sa-lustiano Mieres, a quem aponta co-mo debll mental e frisou que essecriminoso talvez esteja servindo co-mo Instrumento de terceiros. Acres-centou, sorrindo, que a droga queSalustlano bebeu, além de dar cora-gem, torna as pessoas Invisíveis, poiso criminoso passou o dia inteiroperto do local do crime, dormindo,sem ser encontrado"...

Salustlano Mieres continua decla-rando que fora contratado pelo dr.Gafírée para assassinar seu colega.A policia de Bagé reconstituiu a ce-

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wÊÊ.y * Ji IDr. Cândido Gallrée, Indlglladomandante do assasslnio do seu

colega Waller Aguiar

na do crime, no próprio local e como próprio assassino. Terça-feira se-rá feita a acareação entre o crtmi-noso e o dí. Gafírée.

Metido a pique outro comboiocarregado de tropa e material - Forçaichinesas ás portas de Chefang

Q. G. ALIADO NAS FILIPINAS, 26 — (U. P.) — A avlajá*)Norte-Amerlcana frustou ontem uma nova tentativa niponica fjjleva* reforços a ilha de Leyte, por via marítima, afundando -ar;coniooio niponlco de 4 navios carregados de tropas e material dçguerra bem como de abastecimentos. Esta foi a quarta tentativaniponica de levar reforços a ilha de Leyte.

A 25 QUILÔMETROS DE ORMOCQ. G, ALIADO NAS FILIPINAS, 26 (U. P.) -- As força.': norifcc

americanas continuaram avançando sobre as ultimas posições nlpevnicas na ilha de Leyte, aniquilando vários contingentes de tropa**Japonesas nas ultimas 24 horas após encarniçados combates. Oaamericanos estão atualmente a 25 quilômetros de Ormoc, impo: tar*. ttcidade e ultima íortalesa niponica na ilha.AFUNDADOS *

WASHINGTON. 26 (U. P.) — ODepartamento de Marinha informaque aviões norte americanos combase fi porta-aviões atacaram azona de Luzon, sexta-feira, afim-dando uiri crusador Japonês ante-rlormente avariado e um destróierbem como 16 embarcações.AVANÇAM PELA ESTRADA

DA BIRMÂNIACHUNGKING, 26 (R.) — Anun-

cia-se oficialmente que as tropaschinesas estão avançando para aChina ocupada, através da Estradada Birmânia.A 8 KMS. DA FRONTEIRA

CHUNGKING, 266 (R.1 — O Q.G. americano na China anunciouesta noite que as forças chlir ' savançando ao longo da Estrada d.iBirmânia chegaram a apenas 8 qui-lometros de Chefang, cidade bir-mana ocupada pelos japoneses, nafronteira da China.

MOVEISDE ESTILO

Cortinas —¦ Tapete»;Passadeiras

GRUPOS ESTOFADOS

A RENASCENÇACATETE, 55, 57 E 59

wmJ*mWmmmmmMBr^mMWmmWIÊÊmmVmtmWmmmil^£&.,AO

TÓQUIO ANUNCIA ÊXITOSNOVA YORK, 26 (U. P.» - .1.

radio de Tóquio informa que "uni-dades suicidas" japonesas atacaramuma força naval norte americana sleste da Ilha de Luzon, nas Fllipi-nas e afundaram um grande porta*aviões, um porta-aviões medlo e umdestróier.

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NOS ARREDORES D(Conclusão da Ia. pag.)

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4. 4 FILME5 METrtO - GOLDWY/f - MAYER

CHEGARAMA DIEDENDORF

COM O TERCEIRO EXERCITONORTE AMERICANO, 26 (R.) —As forças americanas que descempara o Sarre, ao longo do canal deSallns, chegaram a Diedendorf, namargem do canal, e a 16 milhas sulde Sarregueminas.

A 11 KMS. DO SARRECOM O TERCEIRO EXERCITO

NORTE AMERICANO, 26 (R.) —Os soldados de infanterla e os tanksdo general Patton estavam, estatarde, a 11 quilômetros do rio Sarrena Alemanha.UMA DIVISÃO

CADA 1.000 METROSESTOCOLMO, 26 (R.) — O cor-

respondente de guerra da agencianazista Transocean 110 Q. G. deRundstedt, comandante chefe ale-mão na Frente Ocidental, declara:"Está travada a batalha pela posseda cidade de Weisweiler, na Alemã-nha. Cinco divisões americanas es-tão atacando numa frente tão es-treita que ha quase uma divisãopara cada mil metros mais, ou me-nos.REPELIDOS

1 COM O TERCEIRO EXERCITO

NORTE AMERICANO, 26 (R ) _Os alemães desfecharam dois contra-ataques, usando de tanks e infanta-ria. em torno de Oberlueken, a 8milhas noroeste da cidade alemã deMarzig. ontem. Ambos 0s contra-ataques foram repelidos, mas os na-zlstas ainda estáo oferecendo resis-tencia firme de dentro de suas ca-samatas.

ENCARNIÇADARESISTÊNCIA

COM O TERCEIRO EXÍ-RPTTr»NORTE-AMERICANoV 26 (R )T°fnSnP,°JitaÍ de iança d0 Seneral Pat-tem caindo sobre os defensores ale-mães do Sarre estão encontrando/jári! raV e"carn>5a(*a resistência pertode Merzig, bem dentro da Alem*-í.íni'0»aixtremldade norte do "crês-cente» do avanço americano, e emtorno de Barendorf, a sete milhasnorte de Sarrebourg, e a leste do riona Lorena, rumo sul. '

¦ • «RESITEM 4 FORTES

COM O TERCEIRO EXÉRCIKNORTE-AMERICANO, 26 (R.) -Continua o avanço do general Pr.t-

l ton ao oriente de Meti.Os alemães estão recuando num

movimento que de hora em hora se*torna mais rápido.

LUTA FEROZNA MAGINOT

no^e-lSaTo0 g°gr2J3S_Kl 1S?y£Maglnot nesta área, fazendo ações

este de Salnt-Xvold e a 5 m h«18 km».) da ftontelra áema! mUhas

PATTON AVANÇACOM O TERCEIRO EXERCITO

NORTE-AMERICANO, 23 (R-'1 -Esta tarde, ainda resistiam quatrofortes da área de Metz, ocupados pe-los alemães. Ontem a resistência ersde cinco, mas o de Marlval, r.a marigera direita do Mosela, capitulouhoje.PERTO DE ALTWEILER

COM O TERCEIRO EXERCITOAMERICANO, 26 (R.) - Colunaiamericanas de tanks e infantariaatingiram a região perto eie Âltwei-ler, ao oeste do canal do Sarre t a, 1«milhas sudoeste de Sarregueminas.A 1.500 METROS DE FRENZROMPE-SE

COM O PRIMEIRO EXERCITONORTE-AMERICANO, 26 1 R.1 -As tropas americanas, lutando til

. "Autobahu" Aachen-Colonls. no sa-tor leste de Eschweiler. avançaramdois quilômetros hoje, ohegando tquilômetro e meio sul da :oee-íuc-_íaldeia de Freru,

"""il 1 hm ii- Bn *,-,.-. .... ¦ ¦.,./',- •: &?X'*^'éf£j!rt:^ÍLm:it. íaEjeL-tíZSiiiSS r-~i •'. ¦ -r~ HBÊÉ r-tesriasj:

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OUTRA VEZMAISUMA CIDADE ALEMÃ CAPTURADA íf

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ataque

AMERICANOS ! ***********

Ultimaedição

noespaço de72 horas

Acertados impactos dí«retos nos centros indus-rriais da capital nipô»nica — E' o começodo fim

WASHINGTON, 27 (ü. P.) —Urgente — O Departamento rtaGuerra Informou que -'Super-Fortalezas" procedentes da ilha.Saipan, nas Marianas, bointor*rlearam Tóquio, hoje, pela sc.<un=da vez em 72 horas, colocando»impactos em objetivos industriaisestratégicos de forma similiar áação de sexta-feira em que Jiea-ram ardendo varias fabricas da

Gigantescos aparelhos bom-capital.bardearam o coração da mdustrtejaponesa á plena luz do dia, ec»ii»forme anunciou o general Amolo"^m sua condição de general emcomando da 20* Força Aérea.

A emissora niponica, por suavês, cintou a surpreender, aotransmitir com absoluta frinfiue»za a noticia do ataque. Os locu»tores japoneses acudiram imedia»tamente aos microfones ás 2 ho*ras dx tarde hora laponesa, pa«ra informar que Tóquio tstavfisendo alvo de um ataquí e <|ue"pouco depois de uma hora riatarde, aviões inimigos penetra-ram na zona de Tonuio".

A transmissão, feita cm línguaInglesa, e dirigida aos Estadosunidos indicava qur "os caçaajaponeses agora estão ce empe-

(Continua na 2a. pag.)

lARIO DA NOITEORGAO DOS -DIÁRIOS ASSOCIADOS"

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\\ RSO XVI — Segunda-feira, 27 de Novembro de 1944 • N. 3.634fyj-ii_n.^j'iY^_.j^i^ni"^

Rompendo a Maginot em vários pontos, Patton alarga a nova frentefíâ Alemanha* de mais de 5 km:

1 EXERCITOFULMINANTE MANOBRA DO 1comprimindo os nazistas contra o Rio Roer

ARRANCADOS DAS TRINCHEIRASÀ PONTA DE BAIONETAS

Paraquedistasaliadosdescem naAlemanha

ZURICH, 27 U. P.) — In-:ormações fidedignas proce-dentes de Schaffhousen revê-Jam que pequenos grupos detropas paraquedistas aliadasdesceram ao longo da estrate-jico via férrea entre Imtnen-dingen e Oberlauchringen, nosul da Alemanha, onde toda a"Volksturm" foi alterada.

COM O 5o EXERCITO DOS ESTADOS UNIDOS, 27 (De Erlc Dowton, correspon-dente especial cia Reuters) - Depois de esvCTçesr 2 milhas dentro do territórioestaco, a infantaria americana capturou GEsersch, a 4 miBhas ao sudoeste deMerzig, no rio Saar. Agora, o 3o Exército norte-americano possue uma frentede 16 milhas na Alemanha.

ABERTO O CAMINHO PAKA OTEDVILLIMGPARIS, 27 (Ins)—Anun-

cia-sc que unidades do 3oExército que irromperam

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através da Linha Maginotavançaram duas milhas emdireção ao norte, para Te-terchen, que está a seis mi-lhas da fronteira ocidentalda Alemanha.

Com o desenvolvimentodessa operação, os norte-americanos abrem o cami-nho para o corredor deNicdvilling, localizado a 7milhas a oeste de Saarlau-tern e para Kerprich, seisa sudecríe de Merzig.NORTE-AMERICANO, 27 -(R.) — N Alemanha, a se-

te milhas (11 kms. e 200metros) de Merzig, as for-ças blindadas do 3o Exerci-to conquistaram mais 1.600metros (uma milha) e seapoderaram de uma alturaumbrosa perto de Orscolz.

A QUATRO KMS. DEMERZIGSUPREMO Q. G. ALIA-

, DO, 27 (R.) — A Nona Di-visão do 3o Exercito Norte-Americano atravessou afronteira alemã e avançoutrês quilômetros e 200 me-

tros dentro do território doReich, chegando'a um pon-to a 4 quilômetros e 800metros a sudoeste dc Mer-zig.NOVA FRENTEESTABELECIDA NAALEMANHA PORPATTONCOM O 3.° EXERCITO

NORTE-AMERICANO, 27 -(R.) — Uma nova frentede perto de cinco quilome-tros foi estabelecida na Ale-

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(Continua na 2a. pag.)

Uma criancinha do Instituto Nacional de Puerlcullura recebendo sangue doado pelo Banco, durante mTlsiia do DIÁRIO DA NOITE

UM BANCO ONDE O DINHEIRO NÁO ENTRA EM CONTA >•

-«Quem receber este sangue vaificar com samba até na

REGRESSOU PARA 0 PANAMÁ' 0 GENERAL BRETT

EEstremecem as defesas de Budapestcom a aproximação das forças russasMalinovsky avança impetuosamente fazendo ruir os pianos de defesa nazista na Hungria

LEVADA DE ROLDÃO A RESISTÊNCIA GERMÂNICA NA ESLOVÁQUIA

Deixou o Rio,hoje, pela ma-

lihã o ecneral George Brett, de regresso ao Panamá. O ilustre militarnorte-americano que nos visitou a convite do governo, levou em sua com-nanhia, além dos membros de sua comitiva, o ministro Paulo Haslocker£ o coronel aviador Raimundo Aboim, respectivamente, representante di-Dlomatlco e adido aeronáutico do Brasil naquele pais amigo, e que vie?anTcom o comandante-chefe da Defeas do Canal e do Mar das Caiai- I gaia.bas. O embarque esteve bastante ¦ «concorrido, comparecendo o ml-nlstro Salgado Filho, o coronelBina Machado, rapresentando oministro Gaspar Dutra, titular daGuerra, o conselheiro Walter Don-nely, da Embaixada dos EstadosUnidos o major brigadeiro Ar-mando Trompowsky, o brigadeiroAJalmar Mascarenhas, e numero-sos outros oficiais brasileiros enorte-americanos. Entre estesúltimos, estavam os generaisHayes Kroner, adido militar,Ralph Wooten e~Edgard Soren-ecn e o coronel Barclay, adidoaeronáutico. Antes da partida, ofcneral Brett mostrou ao ministro

MOSCOU, 27 (R.) — O coman-dante alemão na Hungria está hojediante da mais perigosa ameaça quejamais secriou, para as suas defe-sas, nos acessos setentrionais paraBudapest.

O- soldados do marechal Mallno-vsky avançam Impetuosamentepor um terreno encharcado, masaberto, procedentes da cidade e cen-tro ferriviarlo de Hatvan, que acabade ser capturado, e fica a 46 quilo-metros a nordeste da capital hun-

{Continua na 2a. pag.)

Niterói sem luz e forcadas 8 ás 10 e meia hs.

Pararam os bondes e as fábricas — Medidas to-madas pela policia para evitar confusão

Cerca das 8 horas de hoje, quan-do mais intenso era o trafego emNiterói, e as fabricas haviam dadoInicio ao trabalho, subitamente fal-tou a energia elétrica. Parou tudona capital fluminense.

Ab autoridades da Delegacia de

Ordem Política e Social, imediata-mente, tomaram providencias paraevitar confusão na cidade.

TUDO PARADOO povo, aglomerado nos pontos,(Continua na 2a. pag.)

AUMENTOU O DUELO DEARTILHARIA

LONDRES, 27 (U. P.) — A agen-cia "Transocean" lnformok que osda pest. que aumentou o duelo dflartilharia na ilha Csepel, ao sul dacapital húngara, onde alemães e rus-sos recebem reforços continuamenrte.

Segundo a "Transocean" se espe-ra o explodir de uma bn talha naças ao sul de Hatvan e Krlaus e namento.

REAGRUPANDO SUAS .FORÇAS

LONDRES, 27 (U. P.) — A agen-cia "Transocean" informou que qsrussos estão reagrupando suas for-ças ao sul de Tntvan e Erlaus e nazona de Miskolo.ABANDONAM OS ALEMÃES

O SUL DA HUNGRIAMOSCOU, 27 (R.) — A importan-

te junção ferroviária e rodoviária deMichalovice foi capturada pelas uni-dades russas que atravessaram o rioLaborec, transbordante em conse-quencla das chuvas recentes, — dizo suplemento ao comunicado russoda meia-noite de ontem, o qualacrescenta que os alemães que estão

se retirando do sul da Hungria foram atacados pela cavalaria russa(cossacos), tendo morrido 1.000 de-les. Na Prússia Oriental a aviaçãorussa bombardeou a estação ferro-viária de Treibulg, causando lncen-dios e explosões.FULMINANTE AVANÇO

NAS MONTANHAS DAESLOVÁQUIA

MOSCOU, 27 (De Meyer G. Hand-ler, da U. P.) — Tropas soviéticas

para operações em montanlrs arre-meteram até um ponto distante 40quilômetros dos pontos fortificadosda Eslováquia — Presov e Kassa, le-vando de roldão uma feroz reslsten-cia alemã em uma frente de 106 qui-lometros que se estende através dametade oriental do protetorado na-zista entre as lindes da Polônia e daHungria.

O golpo da força russa ameaça

(Continua na 2a. pag.)

¦ ¦ ¦

UMA VISITA DO DBAH10 0A NOITEAO BANCO DE SANGUE DO INSTITU-TO NACIONAL DE PUERICULTURA

Entre os estrangeiros são os portugueses eos alemães os maiores doadores - E entrerjs nacionais, as mulheres com 20,3 °/o

(Reportagem de DARCY, especial para o DIÁRIO DA NOITE)

com o objetivo de uma organizaçãosemelhante à que vamos visitar. Bas-A entrada, uma estátua de mu-

lher núa. Em seus braços, uma cri-anclnha sorri: — Instituto Nacio-nal de Puericultura...

Não se podia escolher melhor sim-bolismo para figurar o binômio mãec filho, em sua nudez cheia de pu-reza e despida de preconceitos... Aolado uma placa Indica: Banco deSangue. , .

Não seria difícil recordar a lutaque se vem travando por toda parte,

AOS BRAVOS QUE TOMBARAM EM 27 DE NOVEMBRO DE 1935

Serão presididas pelo Chefe da Naçãoas homenagens de hoje nesta cidade

CERIMONIAS EVOCATIVAS EM VÁRIOS PONTOS DO PAÍSToda a nação se associa hoje ás.".j ções e ao sentimento de seu povo.

. _. __..*_ i._j-... I Tn«» ..nulnr* nnnfnn ríi-i lime onvlrv\r\r\1 nahomenagens que serão prestadas aosbravos que tombaram em 27 de ivj-vembro de 1935 contra os extremistasque pretendiam escravisar o pais aideologias contrarias ás suas tradi-

Em vários pontos do país cerimoniasevocativas serão levadas a efeito, cul-minando as desta capital que serãopresididas pelo presidente da Repu-blica, e que obedecerão ao seguinte

programa organizado pela comissãoespecial presidida pelo tenente-coro-nel Miguel Cardoso:

Cemitério São João Batista, As 10

(Continua na 2°. pag.)

(Continua na 3a. pag.)' possívelque não hajacarne amanhã

Atrazado o navio que atransporta da Argentina

Possivelmente, não haverá ama-nhã distribuição de carne ao con.sumo público.

O navio que transporta um car-regamento do produto argentinochegaria ao porto local somenteamanhã cedo. ;

Se o vapor em causa nfio apo:>>tar á Guanabara até ás 24 horassó na quarta-feira haverá cam»nou açougues.

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DIÁRIO DA NOITE

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No último almoço do Clube dos Diretores de Jornais, o anfitriãosr. Herbert Moses, pronunciou um pequeno e corajoso discurso.

Saudando a união da impiensa representaria por esses encontrosamistosos das suas mais importantes figuras, fez votos para que, en-tre as conquistas da guerra venha, em primeiro lugar, a do livre ln-tercambio de opiniões e noticias.

Defendeu uma lese que preocupa os dirigentes das democraciase tem sido objeto de expressivas declarações dos lideres ingleses enorte-americanos.

Essa liberdade está compreendida vitalmente nas liberdades es-senclals da Carta do Atlântico.

S*m que um povo' possa conhecer os fatos e os sentimentos deoutro, livremente expostos e interpretados nos seus jornais, nuncaserá possível criar-se a atmosfera rie confiança moral que será aprimei:a garantia de uma paz duradoura.

Os rrgimes de censura, onde quer que se estabeleçam, ferem porigual o direito de todas as nações, pois induzem a falsos Julgamen-tos, Incrementam suspeitas e preparam os choques de que a guerraé sempre uma conseqüência fatal.*

O pronunciamento do presidente da Associação Brasileira de Im-prensa foi compa. tiihado com entusiasmo pelos seus colegas. Não ofizemos pelo Interesse da classe envolvido no assunto e sim pelo quea liberdade pleiteada exprime como fonte dos direitos espirituais queservem de alicerce á democracia.

O povo brasileiro está, dando o seu sangue pelo triunfo de algunsprincípios entre os quais o da liberdade de opinião tem a primazia.Ao sustentar a aspiração expressa no voto do sr. Herbert Mosestde fato fortalecemos a atitude nacional, de que a presença das nossastropas nos campos de batalha é a mais alta e heróica expressão.

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QUANDO PEDIRmn2fáf'iWfJt TERAOMELHORI

27-11-1944

MAIS UNA (IDADE MEM CAPTURADA:(Conclusão da Ia. pag.)

manha pcls tropas de in-fantaria do general Patton,que avançaram perto de 2quilômetros e meio ao no-roeste de Saarlautern.

O íront total do 3o Exer-elto Norte-Americano naAlemanha estende-se agorapor uma extensão de maisde 30 quilômetros e 400 me-tros.TRITURADA EM

ALGUMAS HORASJUNTO AO 3o EXERCI-

TO NORTE-AMERICANO,27 (De Eric Dowton, corres-pondente especial da Reu-ters) — Um dos mais pode-rosos setores da linha Ma-ginot foi esmagado em ai-gumas horas de luta gigan-tesca pela infantaria do 3oExercito norte-americano,que capturou 10 grandesfortes, avançando facilmen-te dentro do raio de açãoda artilharia inimiga.

Essa brecha na linha Ma-ginot foi feita a cerca de 3milhas de Saint Avold e a6 milhas ao sul da frontei-ra germânica.

Informa-se também quea 80" divisão capturou aimportante cidade estraté-gica de Longeville Les

SaM-Avold a. 2 milhas emeia ao noroeste de Saint-

.Avftld e a 15 milhas a oestede Saarbruckne.

AO SUL DE STRASBURGOOS FRANCESES

SUPREMO Q. G. ALIADO. 27 —(Reuters) — Na área do Sexto Cor,-po de Exército, a pressão ao nortede Strasburgo foi aumentada com acaptura de 12 fortes. Ao mesmo tem-po, uma divisão blindada francesa,procurando fazer avanços no rumosul, aproximou-se de Graffenstadene chegou a quatro milhas de Stras-burpq, onde a luta continua.DOMINAM A CIDADE

DE FRENEPARIS, 27 (INS) - Despachos da

frente de combale anunciam que asforças que capturaram Welwclerprosseguiram na süa ofensiva, do-minando também a cidade de Fre-ne, situada a nordeste daquela ul-tinia localidade.COMPRIMIDOS OS

NAZISTAS DEENCONTRO AO ROER

SUPREMO Q. G. ALIADO. 27 —(Reutres) — Em torno de Geilenkir-chen, na Alemanha, as operações deontem para hoje foram apenas de"¦manutenção" e "consolidação", porparte dos exércitos aliados.

.O ft<r Exército está lutando den-tro- dos' subúrbios de Koslar, apóster repelido poderoso contra-ataquealemão nas vizinhanças de Bur-chclm com apoio de caças-bombar-deiros aliados, que destruíram di-versos .tanks.

O i.° Exército "limpou" Weisweil-ler e conseguiu vantagens á leste dacidade e também nas partes da fio-resta de Hurtgen ao sudoeste de Du-ren, onde quase já não ha alemães.O Inimigo, nessa zona, vem sendocomprimido contra o rio Roer e qua-

ESCALADO O "DEDO DE(Conclusãt da 12a. pag.)

• finalmente, imprensando-se nasduas paredes, foi subindo lentamen-te, até penetrar na pequena fendahorlzontar, descoberta Junto ao teto.

DR. SPINCSA ROTHIERDoeneai sexual* e orinarlas. I,ava-gem endoseòpica da vcsíciila. Prós.(ata • Rua Senador Dantas, 45-B.ap. 902. De I ás 7 hs,. diariamente.

Telefone: 22-3367ni mi n ¦ .

Njteroi sem luz...(Continuação da 1." página^

aguardava a passagem dos bondes,íormando-se, então, filas extensastias paradas de auto-onibus.

As fabricas e outros estabeleci-mentos, cessada a energia elétrica,também paralisaram, permanecen-do, contudo, o pessoal junto ás ma-quinas, aguardando a volta da cor-rente elétrica.

Esta, porem, só retornou aos ca-bos duas e meia horas depois. >

O prejuízo sofrido pelos estabele-eimentos e pelo trafego foi grande.

LOTAÇÃO E ÔNIBUS EMABUNDÂNCIA

O comissário Cardoso, da Delega-cia' Especial, de dia, rapidamentemobilizou grande numero de taxis,que passaram a circular como au-to-lotação.

Os ônibus nas garages foram tam-bem lançados na circulação com amaior rapidez possível, evitando-seatropelos.

O trafego, embora reduzido, foiíelto para todos os bairros, atenden-do a milhares de passageiras, que so-freram relativo atraso.

DESAItnAN.IO NA USINAAo que se soube, a falta da ener-

gia elétrica foi motivada que desar-ranjo na usina elétrica de AlbertoTorres.

A paralisação durou exatamenteduas e meia horas.

' Os companheiros seguiram, - no,exultantes de alegria. Arrastaram-seos. três,, deitados, e imprensando-ssna fresta. horizontal, em direção àparte externa, até atingirem o ladode ..fora, onde a pedra apresentavaUma .'saliência de 80 centímetros delargura,', sobre o abismo imensurável.

! Faltava, ser feita, agora, a ligaçãocom.a. chaminé de cima, e para issoera-, necessário pular sobre o abismo,passando, para outra parede. Umpasso indeciso seria a morte. Bragarealizou magistralmente o arriscadolance, e, agarrando-se à outra pare-de, entrou na nova chaminé, desaba-fando-se em expansões de alegria.

Tavéira e Almy repetiram a faça-nha. Avançaram os três por entreas pedras soltas. Nova dificuldade:uma pequena parede, mas a DOgraus. Vcnceram-na também e che-garama um pequeno mirante. De:;-cobriram ali uma belíssima caverna,que poderia abrigar um bom numerode excursionistas. Deram-lhe, então,o rióme de acampamento "UniãoBrasileira- de Excursionismo", emhomenagem à entidade máxima doexcúrslònismó..•Finalmente, o último lance e arüiegada h tão conhecida escada doferro. Com indescritível alegria, ostrês se abraçaram, erguendo vivas aoBrasil e ao Centro dos Excursionls-tas,, .

. Rapidamente galgaram a escada,.para-registrar no clássico livrinho agrande e sensacional vitoria domontanhismo nacional:,"Dedo de Deus, domingo, Io deoutubro de 1944, 13,50 horas."

Desceram depois pelo outro lado,realizando uma volta completa emmenos de 12 horas. Ao passarem pelaplaca do inesquecível Villela, perm-i-maneceram alguns minutos, em sin-gela homenagem. Haviar realizadoquase o impossível. Os três heróis,Uiyssrs Braga, Almy e Taveira, es-èreverani; assim, mais uma paginanotável nos feitos dn Centro Excur-sionista Brasileiro, agora Centro dosExcursionistas.

se não dispõe de terrena para movi-mentação de suas tropas, nem podedar contra-ataques.LIMBO O BOLSÃO

DO MOSACOM O SEGUNDO EXERCITO

BRITÂNICO, 27 (Reutresi — O"bolsão" nazista ao oeste do rio Mo-sa, na Holanda, ficou completamente'limpo", exceto no perímetro deVenlo, onde ha ainda quatro pc-juj-nos ninhos de resistência — declarouum porta-voz militar, aqui.ABANDONADOS PELOSALEMÃES

COM O TERCEIRO EXÉRCITONORTE-AMERICANO, 27 lR.) —Quatro pequenos fortes na margemoeste do Mosela, na área de Metz, •a cinco quilômetros e meio mais oumenos da cidade, foram abandona-dos pelos alemães e ocupados pelosamericanos, sem qualquer oposição.ARRANCADOS A PONTA

DE BAIONETA DASTRINCHEIRAS

WEISWELER, na Alemanha, 27(INS) — Os norte-americanos tira-ram os alemães das suas trincheirasem Weisweler, a ponta de baloneta.Os nazistas que estavam em condi-ções de fugir saíram às pressas des-ta localidade, abrigando-se atrás deum montão de ruínas a sudeste dalocalidade, onde apresentaram a suaresistência aos "super-homens".

APOIO DA AVIAÇÃOSUPREMO Q.G. ALIADO, 27 (R.)

—Os exércitos aliados, avançando nolongo de todo o "front", fizeramumas centenas de metros de marchaao norte e algumas milhas ao sul,seguindo-se esses movimentos aosbombardeios feitos ontem pelosaviões contra as posições inimigas.Os aparelhos aéreos aliados realiza-ram ontem 2.000 "sortidas" paraataque.

Dempsey está presentemente aolongo de todo o Mosa, exceto a zonaocupada pela cabeça de ponte dosalemães em Venle. Todavia, já ai-cançaram os britânicos o perímetrodas defesas de Venle.METRALHADAS AS

CONCENTRAÇÕESINIMIGAS

londres, wt nas) — o comu-i nicado aliado Informa que a Força

Aérea entrou em operaçóei dlfusai| de apoio ài tropas terrestres, coope-i rando com as forças aliadas na, "limpeza" do núcleo inimigo do rio! Maas, entre Blitterwick e Broekhui-| zen.

Também aa concentrações de tro-pas inimigas e de unidades blinda-das localizadas na área de Gellen-kirchen foram metralhadas e bpm-

i bardeadas pela aviação.1 PROCURAM OS NAZISTASRETARDAR O AVANÇOALIADO

WEISWELER, na Alemanha, 27iINS) — À medida que o Io Exércitoavançou em direção a Duren, o ini-migo mandou novas tropas a com-bate, lançando mãos das reservasque até agora mantinha Intactas naregião central da Alemanha. Os m-¦listas mandaram esses reforços á

I luta, procurando retardar o avanço1 norte-americano, afim de poderemconstruir novas íortificações para abatalha do Rheno.RECHASSADOS

SUPREMO Q. G. ALIADO, 27UNS) — O comunicado do supremocomando aliado anunciou que o ini-migo empregou forças blindadas noataque ao sul de Julich, que foram,

: todavia, rechaçadas pela ação rapi-da dos aviões de caça e de bombar-deio.

Os transportes e as vias de comu-nicações e abastecimentos do lnlmí-go foram pesadamente golpeadosnessa área, assim «orno nos setoresdo Duren e Langerwehr.PRESO SDOIS GENERAIS ,

0 "CZAR" DA MOBILIZAÇÃOECONÔMICA DOS ESTADOSUraOS, 0 MAIS PROVÁVELCANWATQ DE CORDELL HULL

ROOSEVEL TERIA ACEITO A RENUN-CIA DO SECRETARIO DE ESTADO SOBCONDIÇÕES: COLABORAR COM O GO-VERNO NAS NEGOCIAÇÕES QUE SERÃOREALIZADAS NO APÓS-GUERRA

Além de James Byrnss, surgem mais candidatos

indicarama renunciaestá sobreporém esteaceitá-la, em-

a atender o pe-saúde

DR. ANTONIO SALGADO INTESTINOS RETOANtTS

EX-INTERNO DOS PROFESSORKi* UCtinD D/V ft * "BENSAUDE. CARNOT e KATHERY nCMÜKRÜlb' 1

DE PARIS SEM OPERAÇÃO E REM OOKEd. Ouvidor. — Salas 1017 - 18 — Diariamente — 23-6330 e 27-3406

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ALEMÃESSUPREMO Q. G. ALIADO, 27 (R.l

- Foi anunciada hoje a captura dedois generais alemães, responsavtspela defesa da cidade de Strasburgo.

Esses generais são: major-generaiPranz Vaterrot, comandante militarda cidade, e major-general WllhelmUttersergen, comandante da armade engenharia, sob cuja fiscalizaçãoestavam as íortificações.

Foi também aprisionado o tenente-coronel Kalser, chefe, '.o estado-m^lor do general Vaterfwb.

Ti^:—;?-"^".:-v . .'¦ ¦'y^^^^^Mmmmmm

I WASHINGTON, 27 (I. N. P.) —A noticia da renuncia de CordellHull levou a que se fizessem mui-tos rumores em torno de quem seráo seu substituto.

Correm rumores de que Roosevelt' preferirá o "czar" da mobilização• econômica, James Byrnes. James

| Byrnes é um dos mais íntimos ami-, gos do presidente é um dos homens' mais populosos em Capítoll Hill.i OUTROS CANDIDATOSI WASHINGTON, 27 —, (Por Lyle' C. Wilson, da "United Press") —j O diretor da Mobilização de Guerra,

sr. James F. Byrnes, ao que seanuncia, será o novo secretario rieEstado da União Americana quandoíôr aceita a resignação de CordellHull.

Fontes fidedignas"Unlter Press" quesr. Cordell Hull jámesa de Roosevelt,mostra relutnte embora esteja dispostodldo em vista rio estado dede seu secretario de Estado.

A pressão para a escolha de Byr-nes procede principalmente do Con-gresso, sendo os senadores os maisinteressados em que o diretor daMobilização de Geurra assuma a di-reçfto dos negócios exteriores dosEstados Unidos.

Há outros candidatos, inclusive osr. Stettinlus, o atual embaixadorna Inglaterra, sr. John Ninant, emssmo Sumner Welles.

Quando o sr. Cordell Hull se afãs-tar da pasta do Exterior, possível,-mente tornar-se-a delegado dos Es-tados Unidos em quaisquer dos futu-ros debates internacionais, todaviasua snúde não permite que se entrncm pornienores.

O apoio a Byrnes, que è um dosmais capazes-dirigentes norte-amerl-1canos, tem base no argumento de jque sua experiência torna-o Hábilpara o posto já que conta com 25 \anos de bons trabalhos no Congres-so. IACEITOU A RENUNCIA i

SOB CONDIÇÕES \WASHINGTON, 27 (INS) — -Per- ,

sonalidades proeminentes ligadas aogoverno asseguraram que Roosevelt |aceitou a renuncia do secretario de jEstado Cordell Hull. sob a condição ;de que. loeo que o seu estndo de sau-de o permita, colabore com o gover-no nas negociações de após-guerra.

| Um dos altos funcionários da ad-ininislraçfto comunicou ao Interna-: tional News Service que Cordell Hulltinha apresentado a sua renuncia,declarando abertamente ao presiden-te que a sua saude já não lhe permi-tia encarregar da árdua tarefa de di-rlglr as relações exteriores do país.

Acrescentou a mesma fonte que apetição de Cordell Hull está redigidade forma tal que o próprio Rooseveltse convenceu de que cordell Hulle nãovoltará mais á vida publica.PALAVRAS DO SENADOR

CONNALLY| NOVA YORK, 27 (R.) - Oomen-

tando a informação sobre a resigna-ção do secretario de Estado, sr. Cor-deli Hull, o senador Connally, presi- jdente do Comitê das Relações Exte- Iriores do Senado declarou o seguinte: |"A resignação do sr. Cordell Hull é juma coisa trágica. Foi um grandesecretario de Estado. As suas reall-zações em prol da paz futura constl-luem um monumento atestando osseus serviços. A nação e o mundosofreram uma perda terrível".

UNIVERSALMENTERESPEITADO

NOVA YORK, 27 (R.) — O "He-rald-Trlbune", em editorial sobre arenuncia do secretario de EstadoCordell Hull, diz: "A renuncia dpsecretario de Estado é recebida porsentimentos diferentes. Como secre-tario de Estado, o sr. Cordell Hullconquistou quase universalmente orespeito pela sua pessoa. De outrolado, ha divergências de opiniãoquanto á capacidade e habilidadecom as quais dirigiu ele o Departa-mento, no meio e através de nossomais perigoso período das nossas re-lações exteriores. Quanto ao proble-ma de sua sucessão, podemos pensarum pouco. Pode-se examinar a maio-ria dos nomes que mais freqüente-mente vêem sendo citados para seuposto, com pensamentos divergentes.

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DIA A DIAO ENTREPOSTODE GÊNEROS

Foi inaugurado ontem, com a pre-sença do presidente Getulio Vargas,o Entreposto Geral de Gêneros doDistrito Federal.

Concretiza-se assim um projetoorganizado com o objetivo de con-tribulr para melhorar as condiçõesde abastecimento desta capital. OEntreposto Geral de Gêneros, ins-talado cm vasto edifício construídoespecialmente para esse fim, reúnetodas as condições para receber,guardar e distribuir grandes quan-tldades de produtos alimentícios, fa-cintando o escoamento da produ-ção das zonas rurais cariocas e flu-mlnenses que abastecem o Rio deJaneiro. O seu funcionamento in-fluirá favoravelmente para que oabastecimento se torne mais satis-fatorlo, o tabelamento possa sercumprido, os produtores vejam com-pensados os seus esforços.

Não é preciso insistir sobre a lm-portancia da tarefa reservada aosentrepostos gerais nos grandes cen-tros urbanos. Eles atendem a umanecessidade indisfarçavel. A inicia-tlva da Prefeitura Municipal, toma-da de acordo com as autoridades daCoordenação Econômica e com oMinistério da Agricultura, constltue,sem duvida, mais um relevante ser-viço á cidade, enquadrando-se noprograma que o governo do presi-dente Getullo Vargas vem execu-tando. Doravante, será possível as-segurar e controlar as estoques, no-tadamente dos gêneros perecíveis;garantir a sua distribuição mais efi-ciente aos mercados de emergência,às feiras e ao comercio; dar à po-pulação a certeza de que não lhefaltarão mais os gêneros que as zo-nas rurais produzem e que, ou eramdesviados, ou eram objeto de expio-rações altistas por parte dos inter-mediados.

A construção do entreposto on-tem inaugurado pelo chefe da Na-ção vinha sendo preconizada hámuito tempo. Reallzou-a o gover-no no momento mais oportuno,quando é possível avaliar os benefi-cios que trará à capital do pais.

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VOX Publlcldo;...

TOPJIO OUTRA VEZ BOMBAR

Aos bravos ques.(Conclusão da Ia. pag.)

(Conclusão ãa Ia. pag.)nhando em combate com aviõesinvasores".

Mais adiante os loculores indi-cavam: "Torna-se evidente quai> Comando de Bombíirtleio deHanseil está disposto a tirar pro-veito da vantagem obtida com oprimeiro ataque, quando foi s-ta-cada com êxito a fabrica deaviões "Musashini'.

horas: I — Toque de sentido á- che-gada do presidente Getulio Vargas;II — Toque de "Alvorada"; leitur;» „.„„»„.dos nomes dos heróis; III - Discur- j ATINGIDA A FABRICA

Macedoses do Embaixador J. C.Soares, de monsenhor Henrique Ma-galhães, do Contra-Almirante OscarFrias Coutlnho, pela Armada, do coro-nel Armando Arariboia, pela Aero-náutica, e o general A. Mendes deMorais, pelo Exército; IV — Colo-cação, pelo presidente da Republicae pelo ministro da Guerra, de pai-mas de flores naturais, junto ao mo-tivo central do monumento; cantoorfeonico, pelas alunas do Institutode Educação (Hino Nacional); sal-vás de artilharia: V — Encerramen-to da solenidade: toque de "silen-elo"; VI — Retirada do presidenteda Republica, acompanhado pelasautorfidades que o receberam; cantoorfeonico.

A solenidade do Cemitério SSoJcão Batista será irradiada pela ca-deia de emissoras nacionais em on-das longas e curtas.

DINHEIROKmprtsla.sc sobre promissórias. D«s-

'içoriUra-u dupllc»U«. N» BANCA-IÍ1A BRASILEIRA DE DESCONTOSLTDA. - Edifício Ouvidor, ru» dbOuvidor, IÇ9-1." «udar-Sal« 110-U1.Telefonai üertncU, U->XZi. Ejpt-

• '' tltait. J3-1M7.

Regressou...(Conclusão da Ia. pag.)

da Aeronauteica a primitiva For-talcza Voadora, a que deu a curlo-sa denominação de "Swoosc".apontando, principalmente, paraas partes da fuselagem c das asasonde fora o famoso avião atingi-dn pelas bombas japonesas nosúltimos instantes dá batalha deBataan, nas Filipinas, partes járeparadas. Ao alto da cabine decomando vcem-se as bandeiras detodos os paises do Pacifico e daAmerica visitados pelo "Swoosc".A Bandeira Brasileira passará, da-qui por diante, a figurar nessa ga-leria. Ao se despedir do ministroSalgado Filhn o general Bretiabraçou-o dcmoradaincnte agra-decendo as homenagens e gentile-zas de que foi alvo durante suapermanência nesta capital. A io-tografia acima foi tomada por

ocasião dn embarque, no aeroportoSantos Dumont.

DR. M. GONÇALVES PAESAvenida Mem de Sá, 45-1-°

Consultório médico, diariamente, das15 ás 18 horas

Todavia, não se deve ter em vista ocritério político para preenchimentodo Importante cargo. Devemos esco-lher o mais apto".

*^^W^AA*A^<^^^A'M<tV<WV* -.r*V\<Vi "lA^VV^^l^ll^^l^^^%^^r¦<%JvV-»^orlrw^V^l^\J^VVVV\WJ

Dra. Nina de CarvalhoGINECOLOGIA - ANU-RETAIS - PARTO

CONS.: Assembléia, filt. 1,* andar — 2as. 4as. e (ias., das 3 ás 6,30

Jockey Club BrasileiroPOTROS DÁ BELA TURMA DE 1945

O sr. Palladio Tupinambá venderá hoje, ás21 horas, no "Tatfersall", á Avenida EpitacioPessoa n. 2.712, os produtos dos harns?

JACATUBA

RIACHUELO 1

CARIOCA

SANTA EüLAMA

CRUZEIRO DO SUI

BAO MAURÍCIO

CSTEIO

SERV. DE REM. DO EXÉRCITO

DE NAKAJTMASAIPAN, 27 (INS) — O exame das

fotografias tomadas nos vôos de re-conhecimento depois do primeirobombardeio de Tóquio mostram maisde uma d,ezena de impactos diretosna.fábrica de aviões de Nakajlma.

Bombas de percussão retardada pe-netraram nos tetos de vários edlficioscausando possivelmente danos consi-deravels á maquinaria.TOKIO CONFESSA

LONDRES, 27 (U. P.) — Urgen-te —A emisrora de Tóquio informouque bombardeiros B-29, no dia 27 denovembro, ás 13 horas, voltaram asobrevoar o Japão em varias ondase desfecharam um sem numero deataques á Tóquio e aos distritos cen-trais japoneses. Sob condições at-mosférlcas adversas o inimigo atacoude altitude extremamente elevadaslançando pequenas bombas Incendia-nas e altamente explosivas, indisen-minadamente, através da capa denuvens. Não foram causados danosás áreas industriais".40 SUPER-FORTALEZAS

LONDRES, 27 (U. P.) — Urgente— A "Transocean", em uma trans-missão da capital japonesa, informouque 40 máquinas B-29 atacaram Tó-quio ao meio dia de segunda-feira,operando sobre grossas nuvens quan-do despejaram bombas sobre os dis-trltos de Kanto e Tokkaido e ao sulde Kinkl, o que deu origem a levesdanos.

Segundo a "Transocean" a opera-ção das máquinas americanas durouuma horas.CHEFIADO POR UM

CORONEL DE 26 ANOSSAIPAN. 27 (INS) - As operaçõesde hoje das Super Fortalezas B-29sobre Tóquio foram chefiadas pelocoronel Walter Sweeney, de 26 anosde idade.Walter Sweeney é o ofiical que dl-rlgindo uma esquadrilha de B-17 des-trulu um porta-avlão e um encoura-

çado Japohês na batalha de Mldwayno começo da guerra, sendo conde-corado com a Cruz do Serviço Dis-.tinto.COMEÇO DO FIM

SAIPAN, 27 (INS) - Alguns dosaviões que integravam a flotilha ouese dirigiu na manhã de hoje a To-quio eram os mesmos que fizeramchover suas cargas de destruiçãosobre Tóquio, no ataque anterior,embora outros fossem receber o seubatismo de fogo no próprio cora-ção do império inimigo.

A operação de hoje prova a re-sistencia das Super-Fortalezas Voa-doras B-29 e atesta a veracidade dadeclaração do brigadeiro generalHaywood Hanseil, de que isto éapenas o começo de um programade bombardeios estratégicos á lon-ga distancia, que destruirá a indus-tria de guerra do inimigo.NAO DERAM TEMPO PARA

REPAROSSAIPAN, 27 (INS) - Uma pode-

j rosa vaga de Super-Fortalezas Voa-doras B-29 levantou vôo hoje, a ca-mlnho de Tóquio, para o segundofnSiTV dlas contra obJetl>'°sindustriais dessa região Não dandotempo aos japoneses para descansari ou para reparar os danos do bom-i bardeio anterior, as Super Fortale-

! zos alçaram vôo de Saipan ás pri-meiras horas da madrugada de hojeauxiliadas por um tempo perfeito.¦ BOMBARDEADA BANGKOK| WASHINGTON, 27 (R.) _ o Departamento de Estado anunciou

i hoje que Super Fortalezas Voadoras: nT.HaSe na ídia bombardearamAinda, todavia, não havia detalhes,l até ás primeiras horas desta manhãEXPULSOS DAS DEFESAS

I EXTERNAS ?| CANDY, Cellão, 27 (R.) _ Notl.| cia-se que na frente do Chinfwln

"sropas leste-afrlcanas, atacando Ke-lewa de oeste, expulsaram osjapo

?oi7SaS ^ Cldade A°P°sl-*°CONSOLIDADO O CERCODE BHAMO

CANDY cellão, 27 (R.> _ Asropas chlnezas da Birmânia qP£tentrional que cercamTcWad! deSes. °n50lidaram 0nte™ «£ABANDONADA NANNING

CHUGKINO, 37 (TJ .XIV» Força Aérea destruiu V aba*,donou a grande base aérea de Nm1 ning, no sul da.província de KwaSl

gsl, sendo este o 7o aerodromo ces-trtiido e abandonado desde que oujaponeses penetraram na provínciade Nunan. Anteriormente os nlpo-nicos anunciaram que se encontra-vam a curta distancia da cidade e

i que sua ocupação estava na lmlnen-cia de se consumar.

Foi de Nanning e de bases sim!-lares de Kweilin e Lluchow qu,* otaviões da referida força aérea fu*.tlgaram a navegação Japonesa eiucontra na costa da China.DIMINUE A RESISTENCU

EM ORMOCDO Q. G. ALIADO EM LEITE

27 (U. P.) — A resistência lapo«nesa no corredor de Ormec está j»enfraquecendo sob o constante *.•¦salto da 32a divisão norteamerícar.a,a qual faz pressão na direção dcsul de Ormoc propriamente dua.

Não conseguiramromper o cercodos soldadosde Tito

LONDRES, 27 (U. P.) - Oi aie»mães lançaram dois desesperadetcontra-ataques contra os homens domarechal Tito, em uma tentatlv»para salvar suas guarnlções cerca-das na Iugoslávia, mas tudo resul-tou em vão.

Eni um comunicado foi reveladaque uma "grande confusão foi r.o-tada" nas forças alemãs em ação ncvale de Ibar, um pouco ao su! d>Kraljevo, seja umas 65 milhas deBelgrado.

Terrível InfecçãoDesaparece Depre$$$!

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O ANTISEPTICO ESMERALDAMOONE pode ser adquirido, em vi"dro originai, em qualquer drogaria,de primeira ordem. E' de uso fadi 'a falha de sua ação quase nao ocor-re, nos casos acima apontados.

Estremecem as..,(Conclusão da Ia. pau,)

cortar uma das principais vias íeí*reas que dão comunicação ar i jxcr-cltos alemães no sul da Poloi. - comaqueles que defendem Bud.vest,cujos formidáveis portos fortifi. .--¦'-"«ao nordeste da capital húngara es-tão começando a dar sinais de er.-fraquecimento em conseqüência loatremendos golpes que assestam Cfrussos.

Lutando em meio de nevascas idenso nevoeiro, o que limita as op«*rações aéreas e a ação da artilharia,o exército da 4a frente ucranlansavançou mais de 24 quilômetros, "que forçou os alemães a abandons-rem 60 cidades e vilas nas proximí-dades de Pressov e Kassa.

O general Petrov lançou sun prin-cipal força diretamente contra icentro da linha alemã, tomando >¦cidade de Humene. que é servida pervia ferrea, depois de 24 quliomctrcsde avanço por um estreito vale.RETIRANDO AS

ARMADILHAS NAZISTASMOSCOU, 27 (R.) — Ao norte, no

setor do avanço soviético através d'Eslováquia, os sapadores russos f*tão salvando varias pontes minadas,retirando as minas no momentooportuno. Grupos de tropas movei-5soviéticas, atacando os '/lanços ali;*mães, não dão aos artilheiros ai*'mães a mínima parcela cie tempopara alterarem a direção de spllicanhões.

O general Petrov está emprerandepoderoso foco de artilharia, com .'"seus canhões concentrados a 13 ou a15 metros apenas dos ponto*, fortt-ficados alemães, prossegulndo Inin*terruptamente a ação devastadora.A POSIÇÃO DE HUMENNB

LONDRES, 27 (R.l —A localidadede Humenne, dada como capturadapelos russos na ordem dn dia de Sta-Un, encontra-se a 16 milhas an nej-te de Mlchalovlce e a cerra de 3»milhas a noroeste de Uzhorod,

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do dia ou da noite. Fone: J2-282»

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27-11-1944 DIÁRIO DA NOITE

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nn

Homenagem da IJ. N. Ií.aos combatentes ,franceses

RECEPÇÃO AOS 110IS OFICIAIS"MAQUIS" QUE SE ENCONTRAMENTRF. NOS

* <_n'.So Nacional do? Estudante, ho-menageará hoje, ns 20,30 horas, .m mu«.df social, a Praln dn Fl.meimn, o.combatentes franceses que partlclpn-ram da luta ppla libprtat;fio de PfU*.*,variai pessoas do capitão Rohert Godet,.a F. F. I. p R-ilinr Poneseu, Militante

rje Assistência, que se encontram nestucapital, de p.ssnRem pnra os E. E. U, U

Para a solenidade foram convidadosestudantes, p os amigos dn Finnça enas pessoas do capitão Robert Gortetcapital.

Ouçam a Radio Tupi-1280 kcs.

TMXrOR~NÕVELA DE ITODOS OS TEMPOS!|

RADIOGUANABARATodas as terças, quin-tas e sábados, das 16

ás 16.30!

Villa Lobos alcançou extraor-dinario êxito em Los Angeles

Tres mil pessoas assistiram e aplaudiiam'o concerto do maestro brasileiro !

Instrumentos nativos na "Janssen Sympho..y',jLOS ANGELES, .7 'U p ! ¦- O

maestro e compositor brasileiro, Heilor VUlalobos, alcançou ura iremer.-cio exilo .10 ]). 1 in-i") conceito quedirigiu nos Estados Un elos ouan-cio, conduziu i ilniisnen ...\ tv.jij-.ony.'

A' formidável ovação qim sr ou-via de numero em numero, TOlalo-bos respondia: "Muito lati''.'_ito".

O concerto constou da .intimia n.2 (Ascensão), em si bomoi. com una-iro movimentos, n Cora! n.. li e apeca "Poema Rude" lV;as essasciue pela primeira vez foram ouvi-das nos Estados Unidos

A orquestra utilizou in.uuni.nl.osnativos, entre os quais havia qua-

tro chocalhos e reco-recos,Vlllalobos comlu.ii a oiqueslra

.orno se estivesse afeito a. -ncsMiapor toda a sua vida artística, o c;iie

,é assombroso ja que ap.nas tevej cinco dias dc ensaio.

Entre os 3 mil presente.-», ,c ru-contrnvam os compositores IgorSfravinsky. Jeromc K im [talo

! Montemez.l, a a triz Ann Harrlin..',d ator Orson Wellcs c cônsules la-tino - americanoconviva de honra cie um jantar nfc-

Após o concerto, Vlllalobos foi orecido prin Conselho do.- Ncíocíos

j Intor-Americanos do Sul da Cali-ifornla,

CAI.ÇAS':A«Í'y&p^wy \WsWf

Pintura CanadenseContemporânea

A bela exposição fran-queada ao público noMuseu Nacional de Be-Ias Artes

Escrevendo o prefacio da exposiçãoInaugurada no sábado, da PinturaCanadense Contemporânea, H. O.Mr Curry, diretor da Galeria Nacio-nal do Canadá, diz que "entre nsmissionários mais eficientes, se bemque impessoais, que um pais podemandar ao estrangeiro, figuram astuas obras de arte Falam elas umalíngua universal que elimina Iodas asdivergências". E por isso louva a ini-ciativa do embaixador ,lean Désy.na sua intenção de familiarizar osbrasileiros, amigos e aliados do Ca-nada. com a arte contemporânea ca-nadense.

Efetivamente, assim se apresentaao visitante do Museu Nacional deBelas Artes a bela coleção de pinto-ra dos artistas canadenses, que pelaprimeira vez são apresentados emconjunto no Brasil. Cerca de duzen-tos trabalhos originais, óleo, aquare-la, desenho e gravura, incluem-se napresente exposição, numa panorami-ca demonstração da pintura cana-vic-nse, sua evolução e sua atuali-dade.

Ao ladn dos pintores rio Canada,tio característicos e tão avançados.« ponto de entre eles se incluíremartistas abstratos — a presente mos-tra nos oferece alguns exemplaresda arte popular daouele pais. pro-dução de fundas raizes na tradiçãodos tecidos, bordados e tapetes, emer-_ente da velha participação européa jImlgrada, sob a influencia dos iro-quêses.

A pequena produção arte/anal ar-Hstlca, lnfensa á industrialização,existente na província de Quebec,está. ali bem representada.

E por todos estes fatores, bem dis-postos e apresentados num inteli-gente e conciso catalogo, a exposiçãodo Museu Nacional de Belas Artespreenche, com brilho e vivo sentidopedagogico-informativo, a missãoque lhe confiou o seu principal orga-nizador.

NÃO HÁ MAIORVANTAGEM !...

No 286.° Sorteio de quita-çâo de débito, realixado sá-

"Â CAPITAL"isentou de pagamento váriosde seus prestamistas.

Os portadores dos couponsN.° 9 2 7

podem receber

Vejam noASSEMBLÉIA, 42

'ywwíià-É-SÉf

UM BANCO ONDE O DINHEIRO

¦_____¦______¦» fet.__v

Americana estáusando novo csensacional radar

Munich bombardeadaROMA, 27 (Por James Roper. u.

ü. P.i — E' possível agora revelarque os bombardeiros pesados nort?-americanos estáo utilizando um no-vo e sensacional "Radar", o qu.l ciaá tripulação uma clara visão do ai-vo mesmo se coberto de nuvens. íu-maça ou qualquer elemento oue 'm-

peça enxergar h olho nu'.Os pilotos denominaram _ apare-

lho de "Mirkey" Italvez om bom.-nagem á grande orl.çfto de WaltDisney.I mas os perilos cm inslru-mentos de precisão a.t.mam oue oaparelho constitue uma rias maisImportantes armas deste guerra.

O "Mickey" mn.ec.il os cuidadosespeciais dados an aparelho c:r pon-tarla Cega e opera 'nl com. o fluo-roscopio. Através dc ;ru? dis|)0sltivosos bombarclcirns estão cm condiçõesde "ver" o.s contornos do mapa riaarrn sobre a oual "stáo iv.ísaurio.

Oondas elétricas expedidas peloaparelho vão de encontro aos oh-jelos que se encontram cm terrn ecm frente ao avião e no reflsxo ofei-recém uma reprodução fiel em umpainel dp vidro

Os tripulantes noriem "ver-' na-vios em nl"'" lusive seus"nntns próprios para um Impar;bomba,

O "Mickey' eslá sendo afilhadodesde 15 de abril, quando bombar-(loiros prsados americanos ataca-ram os campos petrolíferos .le Pio-"sU

•ia nãn é mais necessário lançarbombas através ias nuvens, semmite visão perfeita para urr. ataquenotar o alvo pois o Mickey" per-nerfelto.

O "Mickey" Lev. função Impor-tante e brilhante riuraníe a invasãodo sul da Franca .vendo ns bem-l;:n rirlros mesmo cruz indo cicnsriSi uvena despejaram hr-mba* co lnn-i:o ria costa francesa ?om a mais ab-••olil;- precisão O bombardeie iea-Üzadi com o auxilio do extraordi-parir aparelno d lão acurado quewoi um só barco .iliv.lo loi atingi-

do po'- erro la im i urrea.O bombardeio da Alemanha rio

lapão. rioravam-.. poderá ser cu"oi-P'-ic'c dia e nolt: nãc imnrrisndoqual a condição ntlliosf^ficaATAQUE CONCENTRADO

LONDRES, 27 (R.) — Anunciou-r,c, oficialmente, ás primeiras horasrie hoje que bombardeiros Lanças-ters fizeram um ataque concentra-do contra Munich.

O ataque durou 15 minutos c seobservaram grandes incêndios emárea muiln extpnsa.

Foram lambem bombardeado; ob-jetivos na Alemanha Ocidental

Perdeu-se um Lancaster

Também S. Paulo terá aimagem do "Cristo

do Corcovado"A ESTATUA 1)0 APÓSTOLO

PAULO NO CUME 1)0 .ARAMA'RPRESENTANDO O CORAÇÃO 00

SAGRADO MESTRE

S. PAULO. 25 (Meridionali -D. Carlos Carmelo, novo arcebispoda Igreja Católica em São Paulo,visitou hoje o titular ria SegurançaPublica,

Em seguida esteve na Guarda Cl-vil onde foi saudado pelo diretor daInstituição, Respondendo, D. Carme-Io proferiu uma oração, referindo-Se á imagem do Cristo no Corcova-rio. para dizer que São Paulo terátambcm no seu ponto culminante —o alto do Jaraguá — a estatua doapóstolo Paulo, que ali ficaria comorepresentante do Sagrado Mestre.

i^liif" vÍ\. ^' X\'3:fP^' bimfmlttrir que Jihli^f^eÜ.y . lpflf|!S^

''wSj im^y__Bi ft_j bk^^mS sK KA. Wsb "B_P~J_B HmBB-b1^**'-'»"'» ^ídiíij'Wjfl'^i_MBWBtB!MB_H___g___«^__l_______HBB_-HWiHW-BH^^

f_n^___^_____RI______8_______________r^_^____________^__________._______H_^^ '

* i* rir^i_35_____!í__í^_8_3^__3BB I!__»M Si^ífi fw'_^rtw_-K-_--o^-------------E^-------5-------------B----^^

'h t7^^pBWP^I.HB«_!MBRcHHy^ \^x^SÊBa^BÊÊHS>m\m\\\\\\mWa{^*^^^ '

NOVO ATAQUE ASBASES DAS "V-2"

LONDRES, 2R — I Reuters) —i Bombardeios sspecialisados do co-

mando rie combate da Royal Air For-j ce atacaram, hoje. mais uma vez.

dois locais da Hoianrio que servem de'pontos de lançamento ou armazena-mento rias famosas bombas voado-

i ras nazistas V—2.! Uma esquadrilha rie bombardeirosSpillires australiana que terça feira

i ultima acertou impactos numa insta-laçáo rias referidas bombas, repetiu

a. façanha hoje, em outro local.

TUDO SOBRE ESPORTES diariamente, na Tamoio, ás 12,30

e 19,15

DESÂBOU ÊM PLENO TEMPORALEm Niterói, na estrada Itaipús, o teto Joarmazém veio abaixo, colhendo o nego-ciante e 2 freguezes ¦•- Outros detalhes

PÍLULAS daHISTORIACARIOCA1

0 registro de professores emoslabcelcimenlos particulares

Conforme comunicação que recebe-mos da Divl?ao cie Hialene e Seguran- \ç,i nb Trabalho os candidatos de en_l- ,no. para conseguirem o ncoessãno «R- .me médico oficial, devem procurar .Dlvlíào de Higiene c- Segurança do Tra- ¦balho, no 3o andar do Ministério do Tea- ;b.lho. indústria e Comércio, entre 13 'e 15 horas. Com requlrlmento lnlcl.il. |devidamente selado. irc

O aparelho de separação do plasma sanquineo em pleno funciona-menlo, no Banco de Sangue

if'A CÂP ÍÂLrr

a quitação de seus débitos.Medite na grande vanta-

gem de comprar

A CRÉDITOpelo

"Sorteario" e tudo lhe po-dera sair GRÁTIS !"A CAPITAL"Avenida, Esquina de Ouvidor

(Conclusão da Ia. pag.)ta lembrar a alta remuneração queimporia um corpo de doadores numserviço de transfusões.

Nn entanto, graças k cooperaçãorio rir. Francls Hime, ao apoio riodr. Mario Olintn e aos esforços ex-traorriinarios do rir. Mario Mesqui-la, idealizador riesle serviço, o Ban-co de SaiiRiie do* I. N. P., desde1942 vem estendendo os benefíciosria riação gratuita rie plasma aos ei-vis indigentes, coisa que os EstadosUnidos, só ultimamente conseguiramrealizar.

OS DOADORESQuando chegamos, o grande or-

gào técnico do Departamento Na-cional da Criança estava' em plenaatividade. Os consultórios de higieneinfantil e puericultura, a maternida-de, o Banco de Leite repletos declientes gratuitos enchiam de "chô-ro de criança" aquele trecho da Ave-nida Ruy Barbosa, quebrando o si-lencin poético que o Morro da Viuvaesconde junto ao mar.

Buscamos o Banco de Sangue. Umaturma de rapazes conversa A porta.São candidatos a doadores.

"Mas então você pensa que ésó chegar, abrir as veias e ir dandosangue? Está muito enganado" —dizia um deles — "não é a primeiravez que venho cá, não"... "Sou umaespécie de freguês"...

"Então como é a coisa?"O homenzinho prosseguiu. Os ou-

Iros escutavam-no. A gente sentianele a pose de "entendido". Um or-gulho de veterano a reproduzir emtermos leigos, a técnica que observa-ra pela experiência:

"Primeiro o exame clínico, de-pois o radiologico e por fim os exa-mes de laboratório. Só depois é queEe está apto a ser doador. Mas multagente que pensa ter sangue paravender e dar, pode ser "reprovado"

logo de saida. com a descoberta deuma doencinha qualquer ocultaatrás daquela saúde de ferro...

E enquanto o bravo voluntário dedoações se perdia em detalhe., nósjá situávamos a "sala de colheita".

TÉCNICA E APARELHOSNACIONAIS

Gentilmente o dr. Newton, me-riirn clinico do Banco, nos auxiliaem detalhes.

A colheita do sangue é praticadanas veias superficiais do braço, usar)-rio-se aparelhos previamente esterl-lizarios e constando d^ agulhas cpeça rle vidro Intermediária oue searianta a um frasco. E' interessantenotar nue este aparelhamenlo, as-sim como o Instrumental que íoi re-Centemente enviado com plasma,pronto para uso imediato nos cam-pos de batalha, é de adaptação dodr. Mario Pereira de Mesquita e am-bos foram inteiramente fabricadosno Brasil, com matéria nacional.

No momento em que chegamos,uma senhorlta fazia a sua doação.

Era uma cantora de radio.Junto alguém gracejou:

"Quem receber este sangue vaificar com samaba ale na alma..."t M MILHÃO V. DUZENTOS MIL

CENTÍMETROS (TRICÔSQuantos litros rir sangue o

Banco já doou'.' — perguntamos.Até o momento, o nosso serviçoiá distribuiu mais de mil litros —informa-nos o dr, Potsch, — o quesignifica na unidade comumentérepresentada, cerca de um milhãoe duzentos mil centímetros cúbicos.Até o mês de junhodo corrente ano.foram realizadas desde dezembro de1942. 2.497 colheitas. Entre os seusdoadores, a contribuição feminina édigna de nota pois, constituindo20.3 % do total, eleva-se » um nú-mero de 413 doadoras.

Enquanto colhiamos informes, a

fíeiniciam-se na " boife " do Pcslo 6 os " shúws " de segundas-feiras.No de hoje, completo, exibem-se, além de

L1BERTAD LAMARQUEEcb Nelson e seus vaqueiros cantores; FILIP CAIROLl em seus nume-

res -lumcrisíicos; L1ZZET CAIROLl, princesa dos jogos malabares,

e o " baiJef ".

Reservem suas mesas pelo telefone 27-0160

Nn entroncamento rias estradasitaipús e Cachoeiras, em Niterói. 6estabelecido com armazém de secosc molhados o sr. Manuel Loureiro dcFreitas, de 43 anos e residente emPendotiba, à estrada Maceió n. 23.Sábado último, cerca das 14 horas, otelhado do estabelecimento desabou,atingindo os escombros o negociantee dois freguezes que ali se encontra-vam no momento, esperando passaro temporal. O telhado, ruindo, ar-rastou armações, prateleiras e gran-de quantidade de mercadorias.

Outros freguezes e o empregadodo armazém, ouvindo o estalo do vi-

: gamento, rápidos, puzeram-se fora,escapando, assim, ao desmorona-

| mento,SALVOS

i No momento do desmoronamento! passava pelo local o soldado VítorMarins Ribeiro, da Força Policial doEstado, e destacado em Pendotiba.

i O militar, percebendo o perigo,' com risco da própria vida, penetrou! na casa. dali retirando as vitimas.'

Isso foi feito quando os pedaços dotelhado continuavam caindo.

; O negociante, bem como seus fre-' guezes Domicio Alves de Azevedo, ds| 65 i nos, residente à estrada da Ca-; choeira, e Severino Fernandes da, Lima. de 56 anos, musico reformadoI do Exército, e residente à estrada doi Itaipús. foram retirados de sob osi escombros e levados, em automóveli de pra. ao Pronto Socorro de Nite-i rói. onde receberam cuidados me-¦ dicos.\ O negociante, mais infeliz, pois so-] freu fratura do crânio, da perna es-* querda e escoriações generalizadas.I foi, depois, internado no Hospital\ Santa Cruz.

Os outros dois, após medicados, re-tiraram-se.

jovem cantora terminava a sua con-tribuição. E deu inicio à segundaparte do rital de um doador: o pe-queno repouso enquanto ia digerin-do biscoitos e laranjada- que o Ban-co lhe oferece...

FORNECIMENTO PARA UMACENTENA DE HOSPITAIS

Agora que o Banco de Saneu?iniciou a sun grande contribuiçãopara a Força Expedicionária Brasi-loira maiores responsabilidades lhenão arrrsridns entre as muitas quehá dois anos vem mantendo. E sea compreensão popular lem sido oseu grande esteio, com maior razão,há necessidade da cooperação gerala esta nobre causa.

Desnecessário será encarecer aimportância deste serviço. Bastalembrar o auxilio que vem prestandoaos serviços dc assistência, pois temfornecido plasma há quase uma cen-lena de hospitais.

E entre estes, podemos destacaralguns em que aparecem os própriosserviços infantil dn Instituto Nacio-nal de Puericultura com um númerode 500 transfusões, Hospitais CarlosChagas 106. Miguel Couto 7. ProntoSocorro 63, Serviço de Saúde doExército 45, Hospital de Niterói 44,

,,- ,„.'<;¦. -.'. *: í..i*í ¦¦ ¦'"¦:..'. ;á !iíS_ii_i5 .Ã_^.l£iá_^~_J^

Getulio Vargas 33. Jesus 30, SantaCasa. Hospital da Aeronáutica. SSoSebastião, Escola Paulista de Medi-cina. São João Batista, Pró Matre,Abri-O Cristo Redentor, etc.A VIDA TAMBÉM ROMANCEIA..

O doador é quase um anônimoAparece espontaneamente, movidoapenas por um sentimento: contrí-buir à causa tão nobre. Em trocade seu sangue, leva consigo a satis-facão rio bem qus fez, sem mesmosaher a quem...

Mas ás vezes a vida se incumbede ligar fatos...

Isto se deu com um dos prlncl-pais cola hora dores do Banco. O seuapoio decidido, animava a obra quose desenvolvia sob esforços ingentes.Mas um dia. alguém que lhe eramuito caro, lem que se submetera uma operação cirúrgica. Depois,surge o perigo que advrm em certo?momentos. Uma transfusão é solici-tada com urgência...

E a própria instituição, nascidade seu apoio, vem trazer a sua re-tribuição. através daquele, tributo deplasma...DEPOIS l)03 PORTUGUESES. OSALEMÃES. COMO MAIORES DOA-

DORES ESTRANGEIROSQuisemos saber quais são os doado-

L__;._ií_.._---r__

res segundo a sua nacionalidade.Transcrevemos aqui, sem comenta-rios. a classificação que nos foi for-necida:

COMPLETAVA 65DE IDADE

ANOS

DOC—-Oas grandes festividades po-(íulairr, do Rio colonial fize-ram época as "camisadas" e"alartlns ', na. governança deSalvador Correia de Sá e Be-navides, quando, em 1641, secomemorou aqui a libertaçãotle Portugal dn domínio espa-r.liol. b<'m como as tnuradas eescaramuças. mm "argoli-nhas", "alcazins" e "ranas".

0 0*/—Em 17fi_ cin honra do nas-"*" cimento do primogênito de D.

Maria I. houve no Rio um des-file de carros cias corporaçõesde ofícios, carros e dansas deciganos, bem como a dansario; "cajadinhos", com gaitase foles e a do; "cavaleirosteutonicos"...

pqq— Em U«6 os esponsais do0 "" prineipe D, João com a prin-

cesa Carlota Joaquina foramfestejados no Rio com "car-ros ile idéias" — de Baro, dosMouros, das Cavalhadas Sé-rias e das Cavalhadas Jocosas— projetados prlo tenente dolerçn auxiliar Francisco Soa-res.

1—Em 1796 o -Senado da Ca-mara" gastou cerca de trêscontos dc- reis com festejos po»pulares na "Praça do Curro°no atual Campo de Sant""ia,onde ?? realizava grandes tou-radas. Nessa importância in-

cluiu-se a parcela de 21S000paga a Antônio José de Souzapor uma "banquinha destina-da á casa particular do cama-rote do Senhor Vice-Rei pa-ra meter o urinol"...

Qí)(l-Por ocasião di coroaeãd de«J"«|.. João Vi. em ISIS. os feste-

jos populares nn Rio culmina-ram com o desfile dc carrosalegóricos, dansas e (ou-das na "Praça do Curro". Es-».rs festejos populares, desdees tempos coloniais, se estili-.aram a partir de 1854. lo-mando as formas definitivasdo oue hoje denominamos

Carnaval.

899;

Brasileiros ,, .. 1674Portugueses 125Alemães 53Ingleses .. 17Austríacos 15Norte-americanos 15Poloneses 15Sem nacionalidade 14Franceses 13Italianos 13Húngaros 12Espanhóis flRussos 7Argentinos 7Rumenos 7Suissos 7Turcos 5Holandeses <iYugoslavos 4Belgas 3Israelitas 3Libaneses 3Bassarabicos , ... 2Tchecos 2Canadense .-, ,, ...... 1Chileno ...,.,,......,., 1Finlandês ,.,«,,. 1Uruguaio 1Nacionalidade Ignorada .... 1

í ;¦ >;...._ mm. _ ».. -

Uma das vitimas, Domicio Alvesde Azevedo completava sábado seu65.° aniversário, e. no armazém, es-perava passar a chuva para ir paracasa. onde haveria um bom jantar , , . ...

I seguido de um baile. Apesar de se- ' JJOVO CO-líül geral ÚQ CliOa 119 RIO

i rem leves seus ferimentos, o pobre ,homem, devido á idade, teve que re-'

J ',

colher-se ao leito.

INQUÉRITO |No local do desabatamento esteve o

delegado Imparato. acompanhado deInvestigadores e peritos da Policia ITécnica.

Como o local oferecesse perigo aos itranseuntes, foi. por ordem da au- jloridade, derrubada uma parede.Praças ria poliria ficaram no local jguardando os escombros, onrie se en-contra o cofre do negociante feri-do. e que hoje será aberto.

'¦ O negócio náo estava segurado,pertencendo o prédio ao dr. José Lo-pes.

Na Delegacia da Capital foi ins-taurado ip.querito, sendo ouvidas va-rias testemunhas.

O Ministério das Relações Exterio-res fez publico ter o governo conce-dido o exequatur á nomeação do sr.Eduardo Hernandez y D'abrigeon para o cargo de cônsul geral de Cubanesta capital.

.-.svNíNNv-U ••-. ^Ns^íW^ínNSÃn-SÍÍWSSM^vv^^.

PÍLULAS DE URSI

.omedio indicado para os riu

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'•¦mfmppKfr.fW';'. . ¦'•¦¦¦-¦*^...-r^^.-^r^^Va^'-fxr.. - .'-

HDIÁRIO DÁ NOITE 27-11-1944

«.¦*_¦»____» j ¦AA)»!**», a^^^^fy^.^J^.^^.^^ ^^yy^

REGISTRO SOCIAL DO DIA-•-. _*W%*__ _ v

ANIVERSÁRIOSOE.NERAl, PEDRO CAVALCANTI— Ti «incorreu ante-ontem o anlver-

jarlo natalicio tio General Pedro Cavai-ciintl, presidente da Comlasfto Central:le Requisições.

O Ilustre inllllar e Intelectual, flgutndeu mnls notáveis no Belo das classesarmadas, recebeu, merecidas homena-ijens dos seus amigos e colegas.

SRA. SILVEKIO CECÍLIA — Faz anoshoje, a cxnia. sra. d. Zelln Couto Ceglla,tiposa do sr. Sllvcrlo Ceglla, diretor doHanco Industrial Brasileiro e figura dedestaque da nossa sociedade, onde con-ta com um larKO circulo de relaçõesde amizade. Apesar de ao encontrar,nesta data, om Buenos Aires, em "la-Bem de recreio, n, aniw-rsarianto teiiensejo rie avaliar, atra'és '"as inanl-tentações que receberá. Dor iwrras, rut-toes e telegramas, o jur.to apreço quelhe dispensam todos os que privam duaua intimidade e conhecem de pevloas suns virtudes de esnlrlto e do co- Iraçlo, como esposa, mác • umlga daf jclasses desprotegidas.

NOIVADOS— Contratou casamento com a e*-

lihorlta Imperaüna Maciel Ramos, fl-.ha do sr. Umbellno da Silva Ramos eia sra. Crlsollna Mude! Ramos, o 6r. I_rlo Cota Percz. I

CASAMENTOS— Reallzor-ee-à no dia 8 de Dezem-•ro o enlace matrimonial da senhorlta

imma Macedo Gulmaràes. filha dn srtoberto Macedo Guimarães e da «ra.Victoria Zurlta OulmarSes, com o sr...faurlclo Mendes da Costa, filho do sr.íosé Mendes da C"sta Junlor e da sra.í.llce Cordeiro Mendes.

r- Realizou-se ante-ontem o enlace.Matrimonial da "ta. Lydla Angélica-:mões dos Snntos, íllho da viuva Ade-'.: Ide da Silva, com o sr. Anf-nln Ber-.".Ira, funcionário do Banco <*• MinasL .ral».

Í-STASt.UB DE REGATAS DO FLAMENGO

- Ainda desta vez n&o poderá ser 'ea-1: ..da a "Festa de Confraternização"dí. torcífla rubro-negra. Em virtude domi i temp >, o que certamente prejudl-ca.'.a consideravelmente a festa ria *--rcie, na G-vcn, a diretoria dn Flamen-BO viu-se na contlpencla de trnosferlr,po; mais uma semana essa erande f-">lta .;ue vem sendo aguardada com oma;; vivo Interesse pelos adptns dociu' g rubro-negro.fE.TA FM BENEFICIO PAS FORCAS

ARMADAS BRITÂNICASA 'aitsanem do setuaiíeslmo anlveria»

tio ¦ e Wlnston Churchill será comemo-radi no Rio com a renllznçáo de Jtnafesth, nos amplos saldes do PalssandúAtlt oo Clube, a rua Siqueira nnm»t,em ' meílclo dos Fundos de Beneflcl.-n-cia .'.as Forças Armadas Britânicas.Alen. de serviços de buffet, frio e co-efcta , terái lugar danças ao som deduas orquestras e canções popular* s.O Ir, resso para essa festa de caráterfllari' iplco. q»e terá lugar no dia JOd-> ci rente, ás 18 horns. podem ser olitidos io Abrigo dos Marinheiros, á maMarq is de Abrantes c nas casasMnpf. i 4s Webb e Crnshley k Cia, árua i - Ouvidor 101 c 58, respectiva-menti

INS ITUTO BRASILEIROD: CULTURA

—¦ I" ver* reunião deste Instituto noei>láo jbre do Liceu Literário Portu-gues, . rua Senador Dantas 118. anu-

• .-.. .y*.. _VV - - "V(«f.rt.yvv_ X -¦>

níia. Essa oeesSo será em homonngem imemória do marechal Deodoro da Fon-secn. UÊiiráo da pnlnvrn a propósito, osr. Leoncoo Correia e a sra. Nlnl Mlraii-da. Sobre o centenário que ora traou-corre de D. Vidal, dirá algumas pala.,vrns o sr. Américo Palha, Presidindoi essa sessfio, falará, tambem, o sr. Oo-valdo Paixão.

! CURSO OLAVO BILACI — No Teatro ülnastlco realizar-se-»¦ hoje, ás 20,30 horas, a nudlçfto dos alu-nas de dcclamnçfto do departamento tiendultos do Curso Olavo Bilac, dirigido

pela poetlsn Maria Snblna. Aa |ov»m"illscuses" cumprlráo soleto program»I de poesias dos maiores destacados no»mes da arte poética no BraBll,FESTIVAIS

Reallzar-se-á quinta-feira, aa 21 no-ias, no Tentro Municipal, o festival ar-tlstlco em que tDmarílo pnrte as «ra?.Oabrlela Bezzanzonl, Léla Buch e Lu-

| bella Brandfio, em beneficio da futu-I ru sede dá Faculdade de Filosofia, Cias-I cias e Letras do Instituto Santa Úrsu-

la O festival será patrocinado pelassras. Ceei Dodsworth, Vlrlato Vargas,Newton Tatsch, condessa Dias Qarol*.condessn Pereira Carneiro. AméricoFontenelle, Abgar Renalt, Alfredo Oar-

, glulo, Rogelio Santiago, Bnrroa Barreto,Herbert Moses, Inácio Monteiro de Cia-tro e pelas Srtas. Virgínia Cortes deLacerda, Lucla Lira, Iveta Tatsch, Li-tlcla Trigueiros, Sonla Carneiro, LlglaSá Germano, Iolanda Helena e OféliaSantiago,

HOMENAGENSDR. CARLOS LUZ — Por motivo do7." aniversário de sua gest&o na presi-dencla da Caixa Econômica Federal do

Rio de Janeiro, recebeu 6ábado ultimosignificativas homenagens por parte dosfuncionários desse estabelecimento, odr. Carlos Luz.' —-f A Coníederaçfto Nacional e a Pe-deraçfto do Rio de Janeiro das Congre-gaçóes Morlaniis vio realizar depois deamanha, ás 20 horns, no Teatro Muni-clpal, uma solene homenagem a d. FreiVital, como encernmento das diferente!comemorações levadas a efeito nesta ea-pitai por ocasláo do l.o centenário doseu unsclmento.

A cerimonia será presidida pelo Nun-cio Apostólico c o Arcebispo Metropoll-tf.no, contando tambem com a presen-ça. c'e vários outros Bispos e demais au-toridades. ,

Os Mnrlnnos, que se deverão apresen-sentar com suas fitas» e bandelrsa, te-rfto Ingresso no Tentro mediante suacarteira de Identidade marlana ou do-oumento equivalente. As demais pes-sons, mediante a apresentação do con-vlte.

Com a presença de Sir Donald St.Clalr Gainer, embaixador de Sua Ma-gestaíe Britânica, o Instituto de Arqul-tetos do Brasil prestará uma homena-gem aos Arquitetos ingleses Forshaw ePatrlck Abercromble autores do NovoPlano Urbanístico de Londres, traçadodurante e3ta grande guerra.

Essa. solenidade completará o progra-mn organizado pelo Instituto de Arqul-tutos do Brasil de uma série de palestrasJá realizadas sob os vários aspectos doPlano de Lon res e de autoria dos ar-qultctos: José Thecdulo da 811va, Joa»quim de Almeida Mattos, Adalbert Szl-lar, Henrique E. Mlndlln e Marcelo Ro-berto. ,

No programa dessa homenagem dOBarquitetos brasileiros aos seus colegasIngleses, que será realizada na sede doInstituto, á Praça Floriano 7 — Io an-dar, ás 18 horas de amanhã, consta umapalestra, do escritor Paschoal CarlosMagno-sob o titulo "Evocações de Lon-dres".

30A NOVA para as Oonas rie Casa e Proprietários de Empórios!í

feita dos làmosos P^

 procura crescente dos conheci-dos produtos Swift, Composto

"A Patroa" e Óleo "A Patroa", agra-vada por dificuldades industriais de-correntes da situação geral, vinhadeterminando, nos últimos meses, umafalta desses artigos, cuja produçãonão era suficiente para atender aogrande consumo em todo o Brasil.

eu

Oleo e Composta

Liihas de tiroTURISMO

3» CRUZEIRO TURÍSTICO INTER-AMERICANO — Afim de atender hoapelo de vários de seus associados •com o objetivo de estimular nossa*trocas turísticas com as nações vlzl-nhas e amigas, o Tourlng Clube doBrasil está promovendo, para o come»ço de 1945, o seu Terceiro Cruzeiro Tu»rlstlco Inter-Amerlcano. A viagem Rio»SSo Paulo será feita no trem "Cru-zelro do Sul", da E. F. Central doBrasil; e o percurso S. Pnulo-SanfAn»do Livramento, no Trem Intefnaclonnl.Seráo visitadas as cidades de Montevi-deo, Buenoü Aires e Santiago, alem deoutras, das mala Importantes daque-Ias nações.

A vlsltn á região dos lagos, na íron-tetra argentlno-chllena, mereceu umapartj especial no Interessante pro-grama.

A viagem terá inicio a 12 de Janeiroe a volta ao Rio está marcada para Sde março. Ha/erá vários dias de per-manencla cm Buenos Aires.

*^_5l _. ¦__ JÊk» _! _*f S?^<^ &/i

á. aWÁ __F W$ Àl 'V-^ÁtfL Viu.

V- is^m^M v)witt do D

Agora, porém, a Cia. Swift doBrasil tem o prazer de anunciar que,com a inauguração de sua nova fábrica,em Rio Preto, Estado de São Paulo,já em plena atividade, acha-se asse-

lyjp^\ gurado o amplo abastecimento dessesprodutos que, antes, eram fabricado?apenas em sua fábrica de Campinas,ao mesmo Estado.

As senhoras donas de casa, bemcomo os restaurantes, hotéis e demaisconsumidores do Óleo "A Patroa" edo Composto "A Patroa", em todo oBrasil, poderão, pois, consumir essesexcelentes produtos Swift, irrestrita-mente, na alta qualidade e granderendimento de sempre.

j. w. r.NOTA IMPORTANTE:insista para que oseu empório lhe forneçaComposto e Óleo"A PATROA". Caso nãoo.t tenha, queira chamar:43-8820 e teremos o maiorprazer em providenciar paraque seja atendida imediatamente.

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— Realizou-se ontem, no Templo daHumanidade, sede da Igreja Positivistado Brnsll, a primeira conferência sobrea Sociologia Dinâmica, sendo abordadoo seguinte tema: - "Historia Geral rifcP.cllgláo. Apreciação dns leis gerais daevolução humnnn. Instituição religiosada apreciação concreta da evoluçãohumana: "Calendário Histórico".

VIAJANTESALVARO TOLENTINO DE SOUZA -

Encontra-se nesta cnpltnl o nosso co-lega Alvaro Tolentlno de Souza, dire-tor e redntor-chefe do "Dlarlo da Tar-de", Jornal vespertino que se publicaem Florianópolis, pertencente no Par»tido Republicano Cntnrlnense, sob aorientação do sr. Adolfo Koonder, ex-presidente de Santa Catarina.

MISSA EM AÇÃO DEGRAÇAS

JACOB CAETANO DE RAUJO — Noaltar-mór da Igreja São Francisco dePaula, será celebrada hoje, ás 10.30horas, missa em ação de graças pelorestabelecimento de Jacob Caetano deAraujo, do Departnmento de Publl-cldnde do "Dlarlo de Noticias", man^dada rezar por sua familia.

-»n_ir-rr_irini|-nri»

1AMAÍ CREME E GOIABADA CÁSÇÃtíjAS SOBREMESAS GOSTOSAS DO BRASIL

Não quer ficar «pagão»O sargento expedicionário n. 250, desejadeseja unia madrinha de guerra - Apelos decentenas de soldados da F. E. B., que se eu-cuntram na Itália - Campanha da L. B. A.despertndo o interesse dos combatentes

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Homens Rejuvenescidospor Tratamento Clandular

I Freqüentes levantadas ou mlcções no-turnas, ardéncia, resíduos esbranqulçadosna urina, dor na base da espinha dorsal,na Íngua, nas pernas, nervosismo, dcbl-lidade, perda cie vigor, podem ser cau-sádos por uma enfermidade na próstata.Esta glíndula é um dos mais importantesórgãos masculinos. Para controlar estestranstornos e restaurar rapidamente i-saúde e o vigor, siga o novo tratamentocientifico chamado Rogena. Mesmo quiseu sofrimento seja antigo, garantlmo.'que Rogena o aliviará, revlgoilzando su;glândula proslática e fazendo com quiV. se sinta muitos anos mais Jovem. PcçiRogenaem qualquer farmácia. Nossa ga-rantla é a sua melhor proteção.RaHPM9 ~ indicado no tra-nO^tina tamento de prosta-

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A' Comissão Organizadora da"Campanha da Madrinha do Com-batente" e à própria sra. Darc<Vargas acabam de ser enderaçadascentenas de cartas, provenientes daItália e assinadas por soldados, cabose sargentos da Força ExpedicionáriaBrasileira.

Sâo documentos vivos, cheios delouvores e de aplausos ao belo mo-vimento Iniciado, nesta capital e emtodo o pais, pela primeira dama doBrasil, visando levar aos nossos ex-pedlclonarios o carinho e o confortoI moral das mulheres brasileiras.

| Todos os destinatários fazem ape-los. Desejam "madrinhas" de guer-ra. Mas querem "madrinhas" quelhes escrevam, que se manifestempor carta.

Se mandarem presentes ou lem-brancas úteis, tanto melhor. Fazemfiuestão cerrada, no entanto, é dereceber cartas. Muitos deles nâo'.eem familia, nem amigos, nem co-.liecidos. São pobres e ainda por>ima sentem o complexo que a cor'tes deu. E esses devem ficar t ris -

ss e desolados, quando o Correioomeça a distribuir correspondências•ítre eles, e, no fim, nem uma car-i, nem uma lembrança siquer. Dnfnecessidade das mulheres brasilcU¦is se inscreverem como "madri-co tal escreverem aos seus "afl-

afilhados".

QUEM QUER SER MADRINHADO EXPEDICIONÁRIO JOAO

VICENTE DA SILVA ?O soldado João Vicente da Silva

presta um importante depoimento,em sua carta dirigida à L. B. A. Dizele, pedindo uma madrinha:"Itália, 22 de outubro de 1944. —Saudações. — Eu já fui batizado ecrismado aqui no "front". Mas semmadrinha; os soldados, longe da Pá-tria, ansiámos por uma madrinha.Uma carta de madrinha aqui no"front" é motivo de orgulho paranós."

Como se vê, é preciso que as mu-lheres brasileiras participem dessegrandioso movimento que está con-fortando, moralmente, os nossos de-cididos e valorosos expedicionários.F" preciso que elas levem aos sol-dados palavras de lé, de carinho ede solidariedade. Nessas condiçõesàs vezes, uma carta vale mais doque uma fortuna.

NAO QUER FICAR "PAGÃO"O 3° sargento Washington Ber-

nardo da Silva, 250-FEB

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27-!!-! 944 DIÁRIO DA NOITt

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lúçinanteino aspecto,no preço e

no.. destino, as ba-nhistas elegantes denossas lindas praiasencontrarão em nos-sis mailiots, a padro-nageiTi.a linhaeaqua-lidade que mais con-vem à sua silhueta.Visite-nos antes de fa-r.er a sua escolha

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fl-~ -' MODASASSEMBLÉIA ESQUINA GONÇALVES DIAS

II

COMPRE™

•n*»^. VAArWWV

TEATROPSICOLOGIA DO "PONTO

Sr lia criatura no mundo, capaz ri? realizar a famosa insensibilidadedr. qne fala Dldcrot «o "Paradoxo nobre o cowcrirfljifc". essa urtatvrac o "ponto".

Náo conheço outra profissão qne menos pareça impressionar o pro-fissional c nue mais absorva a sua personalidade do que essa dc "soprar"um texto para 03 outros.

Sc e.lçum dia o leitor travar conhecimento com um "ponto" dcteatro e puder observa-lo, no exercido de. suas funções ou fora dele, ve-rificari o fenômeno de impossibilidade que r.le representa rin escala hum anu.

De uniu frieza espetacular, recebe r.om a mesma indiferença os ticont.ccinientos mais diferentes.

Na sua lida nào ha crises...Todos, no teatro, do mais humilde maquiai:,!- •> ulur mais iiiipin-

tente, da bilheteira ao cambista, encontram, seu uma palavra purarii.-.r-r no «riíor on ao empresário, sobre a peça c,u ensaios. As oplniòrschovem a partir do momento em rjnc é feita a leitura do oiiginal. ou dumomento em que ele começa a ser. ensaiado. Cada qual tem c quer daiama impressão sobre, "ar/uí/o".

Sá o "ponto" jamais diz o que sente. Só ele permanece drsconcrr-tantemente ralado, distante, como quem ;ir5o ri dali... Sua expressão li-sionomicu é um livro cm branco... Nada para definir uma reação...

O autor pode ser o mais simpático, a peça pode ser uma obraprima. Não importa!...

Os atores podem errar cm cena o vano pode descei antes ou depoisdo minuto exato. Náo importai,.,

O "ponto" í sempre o mesmo igual c longínquo...A beleza ou a graça, a emoção ou a hilaridade contidas num dialogo

on numa situação, nada de tudo aquilo constltue a seiva dc entu-siasmo de um espetáculo, perturba a placidez da estranha personagem

O mistério em que ele vive, a importância que adquire — viga-mesttade muito êxito soldado desconhecido de muita vitoria, responsável maiorpor muito "genio" que sem a sua ajuda .rão existiria — cria na suamentalidade um auto-respeito, uma auto-consideraçao insuperáveis.

Mas tem que ser assim, e a razão c toda sua.Imaglnc-se um "ponto" emocionarei, sensível, humano, rindo nos

trechos hilariantes, chorando nas passagens tristes, vivendo, amando rjsofrendo, com as personagens que a sua voz tem que transmitir aos

Quanto "ponlo" seria grande ator'... E quanto grande ator ficariamenor, muito menor... BANDEIRA DUARTE.

rjquira o-habito de

observai a mar*ca dos artigos

que compra Si se•ralar de alumínio,

peça ROCHEDO.

ROCHEDOtem Qualidade!

Alnci? sobre » entrevista publicadarecentemente, Dulcina recebeu, cm fe.Pnulo, o seguinte telegrama: "ProDó-sito lamentável entrevista Nelson Bo*dríKUes que nao constltue oplnt&o ''Co-mediantes", como se verifica mesmaentrevista Santa Rosa examinada comIscnçfto de animo reitera-vos minha art-mlraçáo pessoal e estou informado pró-xlma nota oficial coletiva diretoria(ass.) Grava Melo.

As Cias. Jayme Costa nn Gloria a ]Procóplo-Norma, no Serrador darão :amanha, em "primeiras, respectlvamen- ;te. "Vila Rica", de R. Magalhães Jr., je "Palmatória do mundo", do mesmo ]autor em parceria com BaptUta Júnior. ;Para depois de amanha, quarta-fclro,Delorges prepara uma "reprise" ae I"láin Boneca", de Ernani Fornnrl. !

DENTAL

htlas

<^CHEDCJ>Ho|e. scRunda-telra. dia consagrado

no descanso semanal dos trabalhadores iteatrais, nao haverá espetáculo nos tca- 'tros desta capital.

~~~S

CINE-DIÁRIO"Romeu

pernadc pau..."

Charles Culilinr nfio sómeiit*'•.mia, prUo |irÍllH'll'G \rv na (ria,- rm "Knlc.korborUei llnllrlaj —

tioiiui tamhíiH reprcscntíi o vnuiiiliiirm papel romântico. Temiiim na muro dc terflo rom rons*(aliei! Ilowllirr*, (|iir innlaiirentr:mm pie v com Nelson Eddy.'umn ;.¦• honra* nv.i^;\ comédiamusicada.

Quando lhe iicruniiliirniii i-rnin.sc spjitlUi ti om respeito a suairlarlr* lla lelíi c an seu papel dr

• •.11ã. o atui rcspuntleii — romnm sorriso — que sc sentiu per*[citamente a nniladc.

Rclembruii, eiiláo. us "crandesim.iulrs" que representou no pai-

po, durante a sua juventude.Coburn representou rr papel dr

•lloiueu", enr "Romeu e Jullo-Ia", multas vezes, lia sua niorl-lindei o, duma ve/., nu palco, re-ptesenlnn n papel dn Impetuosoamante em "IVlicu Knlghtwooil\V;is in rinwru".

Hoje. cirin mais de fiO annsile Idade, iá representou quaselinln na lélai c. enr "Knlckerbo-clier Hnlirlay". como o coverna-dor Plelrr SI iiyvpsanl. ale dansa.enquanto usando uma perna dc|>.ÍU.

A Pinriiicrr- CnrporalloD »fAmerica lundu/rir rs«a fila. paraa distribuição da Inilcrl Ar-llsls.

Dos Estúdios"MADEMOISELUE PIPl" (Mlla. Flfll

* o titulo d" novo (Ume riu encantado-ra Sliuone Slmon para :v RKO "'rD'*:''*, ar-«o deste dinâmico espetáculo rtiri-gido por Robert Wltc, passa-se na Fran-ca, durante a ocupação prussiana noano dc is7n c nclç Slmonn tem um do-,seus inelboros papeis. No rrsto do "cast"temo.-.: Kurt Kreugor, John Emery, He-ipn Preeman, Romalne Vallonder, AlanNapler, Norma Viirdcn, Fay Helm, Ed-niund Glover, etc. Kurt Kreurser, umartista recém elevado no "stardom fijírr papel titulo, Isto é. o de "Mlle. Vlf .um arrogante general prussiano, assimr-liamndri pelos seus colegas, por usarconstantemente a expressão: "fl. "rionc!"

O que se exibehoje no Rio/v-Toni** PLAZA OLINDA — "ir**

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Pnicjjçrio". ,.I AriTOtIO • "Alie >l- roosr qol .

••Teatie dn Correio'-; "A 7- Coluna • «

'initítrj rio Tile" t ner)orlJ'inr» "'

CAmOC/i r S iui/ "Papai Plir «J«o", eoiri Cdrlie mot'<en 2. «! B' **,

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floriano - "Romance dc um mordo*dor" p "Avareza deronfroada'*.

FLIJMINliNSE — "Cairo" e "Don Inanda Armada"

r.ríAJAU' — "Sem tempo para amar" a"Fazenda 20".

GUANABARA — "O Costa do Castelo"guarani — "Ciúme iiáo ê pocado" •

"Os Mac GucrítiB dc Brooklin".HADDOCK LOBO — "E o cspetáe.irlo

contniu'a" c "Aposta seflurn".IDEAL "Ou Barry era um ppdaco''.IPANEMA — "Papai por .trnso".IR A.) A' —- "Tntmosa p bonita" e "Coma».

da rio Costa".IRis — "Filho nnerido" » "O tenente

o a enfermeira".JOVIAL — "Feitiço nn trópico" « ''Rim

da Par. 27"LAPA — "Kathlrn" t* "Qur pernas I".LUX - "Com r.mtia irm" e "O matuto

cinrrto"MARACANÃ O ilustre Incógnito".MAPUREIPA "Dorminhoca dn tiuar-

ca" p "Ronda da morte".MASCOTE -- "Casablanca" c "Forca do

Amor".

MEM DE SA' - "Dois '.-nlioiros rm apu-rns" c '*t'nvaleiros da fronteira".

MSICR — "O Diabo disse: Não" e "Irll-

lio a mumie"MODERNO -- "Som tempo para amar"

o "O túnel fatal".NATAL — "Adorável impostor" • "Vim

dança do* Daltons".

ORIENTE - "Unia noite em ferias",PARA TODOS — "3 Irmãos em armas"

e "Tarzan, n filho das selvas".

PARAÍSO — "Sepultura vazia" e "Nfk1 Carter super-rietotive".

PENHA ¦ - "Cbetnick",piedade — "O capanga d» Hrilei".PIRAJA' — "O trem do Diabo".POLITFAMA "O solar da"s almas aer-

didas" c "Avareza desenfreada".POPULAR — "Condenados ao easamen-

to": "Chandu* na Ilha Mu nica" e "DrMayorling a Serajevo".

PRIMOR — "Mulher satânica" e "AâUHversui dragão".

OUINTINO "IMor-le na p.íoirra 3".RAMOS — "Nas narras do Destino"RIO BRANCO — "O seor"do do Or. K'l-

dare" e "Um avião não rçoressou".SANTA CECÍLIA — "Mlnhll amiga Flicka"

p "5rÍ«*. mil inimi"ns"S CRISTÓVÃO — "Ali Baba c os 40 Ia.

drôes"S JPSE' — "A Ponte dc San i.ii'S

Rey"TIJUCA • "Ca«ados ••"•*' casa" c "Hcir.

ry nn ('asa Ha Múmia".

TODOS OS SALTOS - "Duas «emanasde Prazer" p "A Sétima Vitima".VELO — "Fala Wanilha" c "Um peque*

no errn".VILA ISABEL — "A mulher da cidade"

p "A tentação da garota".VA? l ono — "Eft^ranha passageira' •

"Relíquia macabra".

1

¦I; és jgmmmnw m

I Vi Jm. *-* &m\

É preciso combater o causo doernbranquecimento dof cabellos

» Oi OtjWtoiDon(o» tdo orovocadotO*f0 ttmilruitóa Óonalirro oifltnanio-•u* Irr.i dá • <A>nahtral oqvaí * ato-rj-Jo po» um minoirgontjmn. <ju-» «fl»toma >s* "êrdatimir»

S-«V*rf6

HA muita gente onoç*»

de cabclleiru brancaAs feiçiSes, einboi a jovens,perdem todo o »eu vigor,empanada» por um» abeca encanecida. Cumpr»corrigir o mal. combatendo lhe * cauia com ouso da Loção Brilhante,que é um |juru*tvo*io miirobicida. A «ua tppiic».cêo é facitima Uma»tantk.1 coita, uspda» pela

mmtií ao momento dapenteai *»e.dívoliicrãr totcabello. brancos uu <r.•alho» • tua l*ôi naturale primitiva. Nem as pet-tOa» mai» intimn» expli*cará© o milagre por que ocabello *e torna «edoao« brilhante.Sm pouco» dia* começar*• readquirir ¦ edi urimi*tiva, com a qual usonaicendo o» Tio» nnvoa

ESTADO O O R I O

CAXIAS — "O Sargento Imortal'' e "No-ve garotas".

DO GOVERNADOR"Um Cavaleiro do Sul" • "A

UVIM • fUltÂi. UO*. - UO *>4UlO

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ILHA

IT«r,'ARIlha da Vingança

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d "í\n levantar dn pai1 o".In-PERIAL — "O v,*'o sangrento" e "Sim-

louca malrlmonií-l"opfon — "Claudia"rio rranto "r-e Cartola • CaH»s

Listradas" p "Aventuras ã meia-noite '

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que Nós Tres — Gasolina, Motor Oil,Lubrüicação Atlantic — vamos voltarainda mais eficientes, enriquecidos pelaexperiência ganha numa dura luta,aperfeiçoados pelas suas exigências.Como colaboradores de seu sucesso, in-clua-nos em seus planos çle'após-guerra.

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QUEM DISPUTARA, AFINAL; O« '¦¦0»MáJiV-< '.í.hí.,.,».,.»—;„¦*, • WWtiwe^i—eftfctN H B^fc.! I !•. 1 H

DípòiS dó Poraguúi, dôèòlivlo, do Efjuàdor eda Venezuela, deserto,

agora, o Peru

UMA, 27 (U. P.) —A Fe.deroçâo Peruana de Footballdecidiu não concorrer oo Sul*Americano a ser disputado emSantiago do Chile, tendo onmv

(Òòntinúa na 7a. pag.)

9BBBt 9— mm mm. «OM Mfc mt |H Om B^BaV mfMm ^ÊÊÊm.

-~—~—'~— ¦-¦-»¦ .¦ -, M-e, —___ ^

NO SELECIONADO CARIOC Êhmfflj^" 'HSSs U

!0J[iReportagem de, JÜSfi ARAÚJO

«Podem me matarAJü*QuER pando eu fracassar»ir para oÍO, MAS RECEIA SER CONSIDERADO UM FALSOESSIAS — EM CURITIBA E' 0 DONO DO TEAM —

DINHEIRONÃO BASTA

Caju fez justiça-a Pimenta, nesseponto:

— Nio, Sardl-nha. não' íoi eleo.ue me descobriu.E ele mesmo Jádisse a um jornal.Quando o BrasilIa mandar um se-lecionado á Boll-via. apresentandojogadores da Ml-nas e do sul. Pi-menta esteve emCuritiba, foi reali-zado um treinoentre dois combi-nados, feitos áscarreiras. Pimen-ta não g os toumuito e trouxe sô-mente o Lalo.

Que Lalo?Aauele que

esteve aqui noBonsucesso!

O Gato?±- Esse mesmo.

E o "Juan"?Qual rt Juan"?

O Joanlno. (Ele nâo velo 'r.aquíla ocasião, |velo depois para o 'sul-americano. JE quem Indl- jcou você? !

o mesmo que Indicou o Sardinha ao Botafogo. 'B, D.

• ' ' IM"" ¦ ¦¦ ti i i .. i iL

Previstas 4iflCâÇQ

O iance quo precedeu o conquista do ooaJ mineiro. Lucas passou pela linha de taguelns1

""""¦""

S^y.^--- .¦'¦.::¦¦¦'. :-:;:í' ::.::;:- ¦¦¦ "'¦''- ::¦:;:¦>::': ' ;*: íí •¦.-¦-.¦y.-y.-y.-y.. '¦..¦' -Á' ¦•tf- '¦¦' . :,..-¦.. ..'• ' :.:;

e, em /rente ao arco, shootou om cima do Jutanditl Na rebatida Gabardlnho encaixou

Flovio nâo adiantou noáa á reporíagem, masse garante que, parodomingo, entrarão ^team a xaga MundinhoAugusto, Pedro Amo-rim e Lelé — 0 treinode quinta-feira decidi-rá o assunto

O desempenho do selecionado ;¦rioca, ontem, não satisfez á tercicf?.acarretando dissabores acs ",:;',teurs" de apostas, pois a lmoressâcgeral era de que os guanaba:uV=iriam surrar os montanhesei e a.=apostas eram feitas na base de S-tres e ate quatro goals de vantasO próprio Ademir — o "diabo azuV'como foi denominado por um cror.if-ta esportivo paulista — ainda qustenha atuado bem, não foi o jogadorbrilhante ao que estamos acontudos ve. Ele r Zlzinho, no ataquram os mais produtivos, cabendc"=Heleno o menor quinhão. O com?.-'dante carioca, pára não desmentia... "praxe", se exasperou iejo con'o zagueiro Gerson que o marcou >desandou a errar, evidentemente des.controlado. Imaginem agora q'Js-"J"rchegar a vez dc topar os paullci i

(Continua na 7a. pag)

regressou hoje a Curitiba. Vai reunir o "cou-¦" — sua familia, diretores do clube e a turmajelas Artes — e depois decidirá se vlri ou nâoPoi o rij. Lacerdaxlo prestigioso do Atlético e conhece o pessoal da CE você veio e culminou... 'Poi mais sorte minha ou azar dos outros. A principio éramos eu,ir, Joel e Aimoré. Eu achava que tinha feito besteira. Como é que )viam de aproveitar, eu, um desconhecido, tendo mais três goleiros? |Joel machucou-se e não se firmou mais. O Jurandir estava com a id complicada, sem passe. Picamos eu e Aimoré. Aos poucos lul Primeiro triunfo frente cos mineiros,do a confiança própria. Ademais, o ambiente era familiar, ótimos 'Por dilatada contagem, nâo houvepanheiros, tudo me facíVitava. .quem pensasse cm alterai o quadra.* * ! Todos achavam que o team havia) Brasil, mesmo com Joanino, P;t«co, Plpi, Oswaldo, e'tc, ío! Ur- TalTo, SS^towSfM'bocado. Perdeu para o Uruguai, dono da casa, por 1 x 0. E foi igando num campo em uue a orcitlato" no match. Do programa, previamente "elaborado", constava o ira hostil cmisegu ram vasar no?uguai x Argentina, como aqui nós temos, Invariavelmente, paulistas quatro vezes a cidadela de Belo Vtn.¦as no desfecho do Campeonato Brasileiro. E Caju, ainda que só- rtacnte uailneia

Qe *"*> "o-pelo nome, representava um cartaz. O sivCiro Aranha, feito pre- I Parte da Imprensa porém sabiado Vasco naqueles dias, quis Caju. Mas nem o prestigio de seu jque o conjunto carioca nSo'esteve

tão solido como julgavam os "enten-

A§?HA ESPECIALPARA A/ FINAIS

¦.em o dinheiro do Vasco — nada arrancou Caju de Curitiba. Ciro', poderia obter uma licença de um ano ou mais na repartição em)!eíro trabalhava. O Vasco lhe proporcionaria todo o conforto. Nada.lo saiu mesmo, O Botafogo recorreu ao dr. Lacerda, tambem em;rda. Caju ficou mesmo em Curitiba. E o arco do Vasco ficou sampaute á altura. Parece que o lugar deveria mesmo pertencer ao go-iletlcano. Porque nesses três anos o grêmio de S. Januário, por'.e fizesse, não conseguiu um goleiro digno do resta do team. Eis que j Ontem, finalmente, posltivaram-saDvameme e esperado pelo Vasco. VirA festa vez? Ninguém sabe ! Hv.vT™^°™riS,0^fi0S lnfon?a-'

O. ;ú esteve no Vasco. Mas foi a Sâo Januário, como Iria a Álvaro ! 0football técnico nue" torddfesnel ¦-: ou a General Severiano. Ele queria ver o treino dos paulistas. ; °a 'f

nen chegou a £ 2r"¦' 'incidência, pois, o seu encontro com Ondino Vieira, que anda que- ; p0„0U -se apenasregulaiwnte tan^ '¦:U n cabeça para encontrar um goleiro que complete, com Augusto e to que a conti«em nãcKn ij trio final para 45. Durante muito tempo conversaram os dois. um simules 2x1 " de

• i é um desses tipos que cativa, prende o "narcelro" nela facilidade I _ ' " ' '

Palestra intima entre Flavio e Vinhais,surpreendida pela nossa reportagem

Quando cs cariocas assinalaram o; dio do Botafogo, quando ali se rea-lizou o primeiro treino.Nessa mesma ocasião ainda disse-ram :— Batatais 6 um fenômeno; Jairè um grande mela; Norlval é bom no I

Jogo de limpar a arca, e Danilo e;;tá lem grande lorma.

ParágrafosTurfistas

Por JOGOs 20 quilos que Argentina dis- |

pensava a Farristu na proporção de {till para 46 não foram obstáculos a 'que aquela filha de Rico atacasse a ipotranca vigorosamente na reta e Iperante o maravilhamento da assis- |tenda encontrasse êxito na investi-da, o que ainda não foi só poismais o percurso se extendia e maisa sua hegemonia se afirmava. Co-mo não se tinha memória de outroanimal, sem exclusão mesmo dos ca- jvalos que fizesse usa de uma superioridade táo vasta em nossos hipodromos compreende-se o calor e a j

didos". mas «referiu nfto fazer cargaem cima cios orientadores.

Paz, porém, uma leve apreciação,deixando claro quais os pontos quadeveriam ser mexidos.

Jlc

) da expressão, ainda que não diga uma palavra em português Vai l i,,'ise. csÇasM placard" teve a viri o renomado coach procurou saber se Caju gostaria de ir para o liutle de alarmar os próprios orienta-Ja Gama. Reproduzir o dialogo entre o técnico e o jogador será flores' P°'s R modificação do cunjun-

. Nâo sabemos a que ponto chegou a conversa. E nâo saberíamos nem !:':' .ir«'ciPal'nei,te do setor ofensivo,jca de Caju, porque ele, através de uma palestra de mais de tres r «iií com,° certa;falou sobre tudo, contou boas piadas, mas não disse nada Sardl- ,' tluando ° selecionado cario-que nos disse, depois, que ele pedira um prazo para estudar o con- I ca treínou a<5ui}}° R'° pela primeira.ndo-lhe feito ver que era interessante ele passar pelo menos uma I eíi,em PreParatIVOS Para ° J°Bo comada no Rio, ainda que enquanto durasse apenas o campeonato. Nfto |.{J^ndc?se num"pont^T^T'

Cd" ' u"anlnUdadc das admirações que se

Por que Alfredoposto de Dani!

O exemplo de Og é de ontem - Escrúpulo'.que não justificam o afastamento de Dino

n 7

O ataque paulista que ficou no "goai de honra", conlra os gaúchos

Nfio resta duvida que se justificamperfeitamente os boatos que apontamvarias modificações na seleção cario-ca. E aslm acontece porque todos vi-ram, ontem em General Severiano,que u representação carioca está ira,-ca, falha a mal constituída.

Mas, apesar de saber que a pro-prla dupla Flavlo-Vinhals sente anecessidade do algumas alterações,não queremos crer que elas cheguema atingir Danilo, principalmente por-que esse elemento foi uma das poucasfiguras de expressão na Jornada con-tra os mineiros. Danilo e Jaime |o-garam como habitualmente o fazem,mas seus companheiros é que falha-ram. agoram mal e comprometeramo quadro.

Assim, a nossa estranhesa se Jus-tlfica plenamente, principalmentequando se ouve dizer que Alfredo de-verá ocupar o posto do centro médioefetivo. Francamente: deve haverengano no que já chegou a ser notl-ciado nesta manhã e por uma razãomuito simples: constituiria uma te-meridade substituir Danilo, que temjogado bem, que sempre treinou des-

deInhelro, somente, que ele nâo precisa, mas pela oportunidadeno Rio, em condições tão favoráveis,ora, o fato de Caju ter pedido um prazo para estudar o convite —ou Sardinha — vale como meio consentimento. Porque, nas variasme foi procurado, por emissários de clubes cariocas, paulistas e atei uruguaios, desiludiu-os loro com um "nfto" definitivo.

i» » *

gente fica pensando no que possa prender Caju cm Curitiba. AWumÍntimo? Nada disso. Caju náo tem nenhum drama. Casado 'tem

lhos — ambos varões — o segundo nascido há pouco tempo. E foio nervosismo que se apodera de umpai á espera de um herdeiro que oimpediu de jogar contra os ganchosem Porto Alegre. Quando Jogou, emCuritiba, manteve o seu arco invlo-lavei. y

Funcionário público do Estado,desfruta uma situação privilegiada,o que conseguiu graças ao brilho desua Inteligência e á caapcldade pro-finsional. Trata-se de um moço edu-cado, simples e culto.(Continua na 7à páp.)

AMANHA

tlinasí aplicou uma?«chave falsa

porragem de F. BRUCE

estádio botafoguense. surpreendeu adupla Flavio Costa-Luiz Vinhais r",:."'quando falava com Carlos Peixoto,do Departamento Técnico da Fe-deraçfio Metropolitana de Football.Fíavio Costa comentava:

Gosto muito da fibra e dos "ti-ros" de Lelé.

Resnondeu Luiz Vinhais:O rapaz é bom mesmo. Será a jnossa arma para os Jogos finais. Fi- ]gurará na meia esquerda, podendorevezar com Zizlnho.Ai o chefe do Departamento Téc- Inico da Federação aprovou as pala-vras dos companheiros, acrescen-tando: !

—Sei que os paulistas temem Lelé. jPor Isso mesmo será um grandegoloe. ¦' ,•Eis. portanto, uma síntese da pa- Ilestra mantida pelos orientadores da I

seleção carioca, verificada uo esta-I

té amanhã, pela manhãQuando será iniciada a concentração para a peleja com os paulistas

nte das vitorias dos cariocas e páulStas respectiva-, ao estádio de São Januáriote, sobre mineiros e gaúchos, nas provas scmi-finals manhã miami» »*»««* - e. • .>-ampeonato brasi.eiro, ficaram osls velhos e irt "».,2Bü^

nl, os «racks guanubarinos serão submetidos a revisãomedica, Inlclanilo-se então a concentração para os eho-quês com os bandeirantes, pota come se sabe, a nrlmcirapartida será domlnffo vindouro, dia I de dezembro, napraça de esportes da colina.

jampeonato brasileiro, ficaram os dos velhos e tra.mais rivais, mais uma vez, classificados para os>3 finais e decisivos pelo titulo máximo.

Apo» o triunfo sobre os montanhezes, os pupilos devio Costa e. Luiz Vinhais, receberam ordens de liber-le relativa, isto é, ficarão de folga até amanhã, pela

tributou á vencedora, no final dcseu compromisso. A constatação des-

se vem situar Argentina nu-ma posição quase suprema entre as |grandes cguas que, em qualquer epo- :ca, multaram no nosso turf, não é ;essencialmente confortadora ás nos-sas veleidades de turfistas adianta-dos, com uma "elevage" suposta- |mente entre as vanguardeiras do jcontinente. i

O que ha de melancólico na tra- Ijetorla deslumbradora da filha de 'Hico pela Gávea onde em poucosmeses de campanha já perfez ontemCrS 206.000,00 em prêmios é Paler- Imo e San Isidro a conheceram ape- jnas como uma égua discreta, inca- ¦paz de ir alem da'milha dentro de 'cujo limite ocorreram todas as suas .vitorias em Buenos Aires. i

Foi este o significado deletério en- '

trevlsio por traz da façanha da ,égua que veio do Prata de 66 quilos iesmagar ai fior dos nossos haras. I

A reunião iniciou-se cora uma vi-toria dc Locuelo que aparentementeprejudicado pela mudança de terre-no ainda fez valer sua melhor qua-lidade a Mootocolombó a que dis-pensasse 6 quilos no seu caráter de

I alienigeno.Em prosseguimento, o matungo

ltubro Negro çue nunca vencera oumesmo se colocara reprisou com pie-no exlto surpreendendo os adeptosdc Pirapora e Juntai.

Continuaram as surprezas na cli-i minatoria seguinte onde Mncma, que iI nada produzira até esta data agra- |1 deecndo quiçá a areia pesada lm- |j pôs condições a Folia c Fragata quetambem estiveram brilhantes no ;

percurso.VULCÃO CONFIRMOU

rdem da vitoriacbos de surpresa

ao Rio para enfrentar, tarlam os gaúchos, pois o onze não se apresentarí..í°l}úez necessai-ia "em contaria com o incentivo do

Quando os paulistas vieramos gaúchos, e acabaram sendo derrotados, todos sabiamque us vizinhos da terra do café não haviam apresenta-1 publicodo a força do futebol desse Estado. Llmltando-se ape- j Feola, entretanto, preferiu silenciarnas a praticar o necessário para vencer, dai terem sido que os próprios Joftádores -""''•••"surpreendidos pelos rapazes do Rio Grande do Sul. ponderApós a derrota , porem, começaram a surgir vários Foi justamente o que aconteceucomentários. Entre estes, novamente figuravam os de - ' ¦ "^«"cuiDel Debio.

O ex-preparador do "scratch" bandeirante, quufora proibido de assistir os treinos - por ter falado de-mais — tomou a fazer apreciações em torno do team.Apontou as falhas, as deficiências, tornando o trabalhode Feola sem a menor importância.

na com

Seria melhorencarregassem de res-

O team recebeu ordens para Jogar e isso foi n >-níiciente para que esmagassem os gaúchosApenas dessa grande vitoria, presenciada nn,- ,,^publico numerosíssimo, Feola não falou P mDisse, apenas, aos Jogadores."Agora vocês podem Jogar para vencer. Mostrem n«

Foi alem. Disse que os" paulistas dificilmente d^lE^£t5^^

tacadamente, que jogou com açor:'por um elemento que não é senhor:sua posição e que tem tido seu estado físico bem abalado ultlm.iir.entc,como demonstrou por ocasião do jogrVasco x Flamengo e como evidencienn São Lourenço, ao ser dispense-do da concentração.

Ademais, o exemplo de Og é de o:tem e Og já foi centro medlo multotempo. Mas, afastado em 1941 c.:"eixo" do seu quadro, que passo') iser ocupado por Dacunto, Og :campo contra os gaúchos e faliterminando por ceder sua posição r,Rui,

E este entrando para o quadro ntrou que não se justificam os escri;pulos que envolvem Dino, parecem;ser propósitos dos técnicos evitar q::~o_ótimo jogador paulista atue cont,-São Paulo. Não vemos inconvenientenesse particular, comu, de rerto <bandeirante não viram colocar e;r.sua1 representação, no ano passadonesta, elementos que sempre atuara:.'aqui e se fizeram no Rio.

Leonidas lá está brilhando e Orrdo estava na zaga no ano \in-.-y:,agora, Rui, campeão pelo Rio1013, virá como integrante da 'paulista em 1041.

Citando esses não precisamos |.orar que Caleira aqui jogará ul;;nmente, como tambem o jogavam Z ;.<¦Procopio, Noronha e outros, Lowo.Danilo precisasse ser substituído, irazões de ordem físicas ou outn:não técnicas, porque, por estii;seu posto está garantido, apenasr.o mereceria a escolha. Agir dima diversa seria comprometer iv.;'.<ainda um selecionado que precls;burilado e não enfraquecido e coüprometido e.om a designação de imentos que não estão afeitos a c.\"'.r..posições.

Por isso mesmo, e, mais ainda, porconfirmarmos no critério e no bon-senso dc Flavio Costa e Luiz Vlnliole que náo podemos acreditar qsob o ponto de vista técnico. Danilovenha a ser substituído por AlfredoO erro seria tão clamoroso que pud-r-ria gerar conseqüências desast. usi-.ípara a turma que ontem marcou paso al»nte do fraco combinado q.sn«luas no senviou...

Ouçam a Rodio Tu^f-1280 kc».

se| Já ha algum tempo, que está assentada a excursão do Fluminen-,se e Sao Paulo, a Montevidéu, onde farão varias partidas com osgrêmios uruguaios.

yOs dirigentes dos dois tricolores tinham resolvido fazer a via-

gem par» a terra dos trl-campeões do mundo, por via-ferrea no dia(Continua na 1* van ) li ,,!^mbrol mas nomo fo1 arranjado um avião especial, foi adia-continua na / . -pag.) flo „ flia do embarque que assim será no dia 14 do mesmo mês.

e Dezembro voarão Flumieepara Monfeví

NA CHEFIA DA DELEGAÇÃO-UM AVNTéTi rrtinrunat.

e Sâo Paulo déoO CORONEL LIMA DE FIGUEÍREDO

Como estava prevista pela suamelhor qualidade, a ascençüo ueturma nia foi obstáculo a que Vul-

Sâo pâuloanS,,0rte aere° se«uirã» todos os eracks do Fluminense «

Kstá determinado on» ¦ «.*. , j,Uruguai, será feita por um ™S

*?* 1bras,1c'"«. "« capital do

um combinado local, sendo 1.,,. nado dos dois tricolores, contrade Interesse, p„is osde^Kas TlSÜ** ??tA ^'^^ *n*los nossos ciacks, mificandn ienta,s' «stao anciosos para revelpira o próximo 4ui-americâno„aSS M I,ossibilidades dos niesmne

'mi2... ¦'¦'" â

<>mw'* .-f»T» • 1 vírap; ¦¦ w- >W7!t"itlTíPfPI** ' ' ^J*T-?a^F^a^it

27-11-1944 DIÁRIO DA NOiTi

1

GRANDE CONCURSOGUARAINA

Avi$imos tos concorrentes áeGrinde Concurso Guariin» que êswserá definitivamente encerrado nodií jo de Dezembro de 194.4..

A partir do dia 15 de Janeirode 1545. todas as pessoas que com-pletaram a frase com a, palavracerta receberão o coupon numeradoe selado, que dará direito ao sorteiodos prêmios

A data do sorteio será previamencíanunciada pela imprensa e pelo rádio,

LABORATÓRIOS ÃAOL LEITE S. A

NA MAÇA EM PLENO "FRONT";

J

I

«Não é nada¦ 1 guerra é

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:J. k. .,_„...—...._ xrclLZ-L-_'r___.-" -._¦,._ - *r"" ' ¦ — "¦" ¦——___________, ,._ --,..„ ,r,.-, ,..-7_a._,.- ¦ .... JjH''"—' ¦»» ME««iaW»WHffW, HW^^ —¦ Bj——M—IW:i_3S8£«_W®iW»

^> CU M. áss íiJl í§4R ^L' Jt ^C^ $£$8.

âSSUD mesii»A corajosa observação de um soldado bra-sileiro ferido quando era retirado do carn-,pode batalha - Batalha encarniçada ha!36 horas, em disputa de uma elevação -Osjnazistas reagiram, depois de terem cedido

parct,-ííii.Í!

> *o; 1 :--y*t

COM A FORÇA EXPEDICIONA-RIA BRASILEIRA N A1TALIA, 26(De Henry Buckley, correspondente

j especial da Reuters) — Ontem, pela

Bresllclro

manhã, urna unidade brasileira, ope! rando em terreno montanhoso, ini-j ciou um ataque contra algumas co-] Unas onde se. achavam instaladas1 tropas alemãs. Trata-se de uma ope-I ração de proporções não muito gran-

des, mas de alta significação, por-j que é combinada com ataques des-

feridos por diversas outras forças• aliadas- de infantaria e -tanks. Os! alemães, a principio, cederam á

pressão dos brasileiros, mas poucodepois, reagiram com violência e ra-pidez.

Hoje, i. tarde, fui ver o que esta-va acontecendo na frente. Encon-trei o posto dc comando avançadonuma pequena fazenda, tipica da

DIZ O GENERAL BRETT:

0 Brasil determinado a assumir papelproeminente no mundo moderno

As homenagens prestados ao genera! norte-americano - Bon-quete no Copacabona-Palace, almoço no Jockey-Clube - A sou-dação do ministro Salgado Filho

t/m aspecto da homenaqem oferecida no ganem. Brefí. no Hipodromo do Gávea, guando o ministroSalgado Filho saudava o comandante da dolosa do Panamá

certos, nús os Dtttsileiros, ae oue m guina que possa subsistir isoladamen-nossas condições de país civilizado te. Tudo se ugitu em torno da coope-e soberano dependem, em grande ração ,mas de uma cooperação sin-parte, dessas alianças, porque não na cera. leal, como esta que demos à suapresentemente no mundo nação ai- | Pátria e aos Aliados, num momento

ue Incertezas, ignorando paru oueindo penderia u vitoria.Naquele instante, que era de ciu-vidas, o Brasil, sob a alta direção do

presidento Getulio Vargas, não tevevacilações: colocou-se 00 Indo ciosque combatiam a prepotência c rie-fendinm o direito <• as liberdades hu-manas.

O grande gesto dos Estados Uni-j aos da America, pondo-se a servi-

ço dessa causa, sem nenhum inte-; resse a nao .ver o.s alevantados ideaisi do bem e dn liberdade, teve enormej repercussão entre nós. Não nos in-; limidaram as ameaças dos subma-¦ nnos do Eixo. o Eixo .supôs que,j com s:-us atos de hostilidade, de-] termlnariu o arrefecimento de nos-

. . so ardor, rie nossa Índole, de nossaNa Unha mediu apenas Biguá, com o j Inclinação por aqueles mesmos ideais,seu Jogo costumeiro, esteve em evl- | O ultraje ao nosso pavilhão, íl nos-dencia, enquanto que o trio final só | Ba soberania só poderia estimular-eom J urandii', jã que a z aga foi irre- | nos. Enganavam-se o.s inimigos. Aguiar, principalmente Norival. A tor- j violência o que fez foi fortalecer acida carioca não ücou nada satisfel- ; nossa solidariedade e o patrltismota eom os seus cracks, ainda mais di- ! (io« brasileiros.

t vigor *c>? CABKlOi nffiil \ Vfe. |

CONTHA A CASPA (BStjif lií CA8H0'. líRflNCüS V_3W J. ' , j íMITO OADANTIDO 1^** \ I

Profundas...(Conclusão da 6a. pug.)

Jorginho fraco e. Djalma so se desta-cou mesmo quando recuou para a oetesa, tanto como medlo como eixo

ante da "festa" dos paulistas em ci-ma dos gaúchos, a forma que o 2x1de Álvaro Chaves não passou mesmode um... acidente.

Nos dois últimos dias de sua esta-ja nesta capital, recebeu o generalGeorge H. Brett expressivas home-tiagens. No entanto, o conselheiroWalter Donnelly, em nome da em-baixada dos Estados Unidos, olerc-ceu-lhe um banquete, no Copacaba-na Palace Hotel, e ontem coube aoministro da Aeronáutica manifestaro reconhecimento d:, FAB ao ilus-'•'i militar, hospede tio nosso gover-no, reunindo num almoço, no Hlpo-dromo da Gávea, altas personalida-des das força." armadas ..ios doispaíses,

Ao banquete da embaixada, dosEstados Unidos compareceram o ge-neral Eurlco Gaspar Dutra, nlmi-ra.ite Aristídes Guilhem e sr. Salga-rio Filho, titulares, respectivamente,da Guerra, Marinha e Aeronáutica.,«lém de generais, brigadeiros e ou-tros oficiais brasileiros, e norte- \(unericanos.

Nessa ocasião, o general O corneBrett proferiu um discurso exaltan-do a sabia política do presidenteVargas e frisando qne o Brasil deveorgulhar-se da geração presente.Elogiou o espírito de luta do povobrasileiro, Igual ao do seu país, e au-curou para ambos maiores realiza-ções nos dias vindouros.

A HOMENAGEM 1)0 MINTSTKODA AKHONAUTICA

Ontem, no Jockey Clube, foi o Vi-I MODICICAÇÕES NO SCRATCHStante homenageado pelo ministro piavio nfto ficou nada satisfeitoSalgado Filho, tendo comparecido com 0 desempenho do selecionado,ao àgape oficiais brasileiros e norte- que foi mesmo ,mm anti-tere dasamericanos. , (lllc, cumpriu o XI azul no Pacaembú'Dlr-se-la até que os quadros aci-

ma esconderam o jogo... E' certoque Flavio, tendo verificado a fraque-

Oferecendo o almoço ao hoinena- za. do adversário, no primeiro jogo,geado, o ministro Salgado Filho pro- mandou que r_3 seus pupilos se pou- I nm-t nos sentir RoHsfBUn. n_m o' ,„Mnciou o seguinte discurso: > passem. Mas o que Nllton e Norival ! sita que es amos recebendo \,LY,"O convite a v. excia., formulado fizeram, evidentemente, não foi isso... i Sfla sua SZlidadP nnmôt_mpelo governo brasileiro, por sugestão Ora, os paulistas com o 8x0 de ontem | hem porque se trata de um alto elw"minha, não foi simples cortezia ou vêm ai com impulso e ainda que o I fe militar americano oue vindo -í

jogo contra um adversário igual ou I terras brasileiras '

o fn? _„„« Vsuperior proporcione estimulo, é cer- J

™trção de f kten laia mteadeto que essa zaga, como atuou ontem, p01, e„„ RmiI,fldp .,. „„„„ ,.desnorteada, descontrolada, não da-• \ vaato a minha tucá ef'o faço bemnento da entrega de diplomas aos , rá conta do ataque bandeirante. Fia- , assim pein exito dev,m misV-,0' nela

nossos aviadores, que ali estavam :;o j vio nao adiantou nada á reportagem Rua felicidade nessoal r nrincinal-tateando para a guerra. j sobre se o quadro atuara alterado do- . monte pela vitoria' da causa comumO nosso gesto foi uma demonstra- : mlngo, mas com rumores de que Luiz I e a prosperidade' de nossos países,pão de afeto c- uma prova de gran- Vinhais esta inclinado a colocar em Benipre ligados pelo mais perfeito en-'Je apreço à. atuação de v. excia. na ! campo a zaga Mundinho e Augusto, tendiinento "defesa do Atlântico, que tanto inte- I olem de Lelé e, talvez Pedro Amorim. Iressava ao Continente, ao qual per- — ' ASSEGURADO O DESTINO™s"

, f m . ; Os nascimentos e ózifos no Rio e; n ^ brasilNeste momento transmitimos, tam- i f. O general Brett, agradecendo, pro-

oem, a v. excia. a nossa admiração glfl JâO PaUIO ' íeriu a seguinte oração:í o nosso reconhecimento: admira- .„.„_,,„ „ ., , , . ., I "Não po;>so deixar o Rio de Ja-Sâo pelo seu valor militar, por todos v°n

Sd°er ^vufsw ou dadS[referentes ! ,\e}-° se,m mallifcstar a minha gra-

proclamado; reconhecimento, por ter 3nascimentos e óbitos ocowldSí em ¦ udlí° ')do P^vileglo de ter visto pes-concorrido para o adestramento dos todos as oitpitais brasileiras na semana i soalmente o que o BrasU tem fçito,nossos oficiais aviadores, que sob seu , de 29 do outubro a 1 do corrente. : nao tao somente para ul próprio ealto comando tanto se aperfeiçoa- I No Distrito Foderal os nascimentos , pela causa das Nações Unidas, masram para as duas tarefas a qué se foram os 3t«ulntes: vlv»5 - C95: m<»t-, também pelo futuro desenvolvimen-destinavam em defesa não só do tol,~ °2' . ,* , ^ ,_n u. It0 (1^reo nas Américas.uHuiuriuu, om ucicnit iinu nu uu Houve no referido período 140 obl- Inosso hemisfério, mas da Humani- tos de menores üe 1 ano, 147 cansado. : Na seleção de joven para o ades-tiade. ! por tuberculose, subindo o total de tramento de pilotos, mecânicos e de-

Hoje, sr. general Brett, estamos 11- mortos, por todas ns causas, a 721. I mnls pessoal terrestre; no estudo quejados — os Estados Unidos c o Bra- I Em s. Paulo, na mesma semana, o | tem s[d0 dedicado aos planos e pro-;L;, pn°nr IaçosHlndissoluvels' for %?- $? ^ã^X,1^?»& ¦ i%» r**?s fabrícasJna ai^°mados no passado e que o presenta tos áe menores de 1 ano — 140; óbitos cuidadosa dispensada 6. manutençãorem alicerçando mais ainda, para por tuberculose -- 32; total de obltoa de equipamento, estou pie-

garantia do futuro, porque estamos — 443. namente satisfetio e crente de que

sona rum! italiana. Eílava oculto,pela neblina. Essa neblina era cria- Ida, parte pela natureza, parte pelos ;peritos em guerra química, O cam-po que se estendia em volta estavacheio de crateras abertas pelas gra-nadas e em toda parte ecoavam ostiros de artilharia. Confesso que nãopude fazer uma idéia bem nítidadessa ativa batalha, ainda em curso,na qual brasileiros e alemães lutam jencarnlçadamente em disputa de um iterreno montanhoso, entrecortado de |vales e florestas.

O oficial comandante da unidade |brasileira, na ocasião em que che- :guei ao teatro de operações, trans- ;mltia ordens por meio de um tele- :fone de campanha. Pelo seu aspe- Icto, parecia ainda não ter se afãs- |tado do posto desde que a operaçãose iniciara, ha 36 horas. Sua barbaestava crescida e a fisionomia fati-gada.

E' dificial dirigir-se uma batalhaem terreno acidentado e ingrato,trabalhando em conjunto com alia-dos que não falam o mesmo idioma.O oficial americano de ligação, queaprendeu português no Rio de Ja-neiro, onde esteve durante algumtempo, recebe do comandante váriasinformações concernentes á coope-ração entre os tanks e a infantaria. |Um tenente brasileiro, de ar can-çado, porém, alegre, fala comigo emexcelente inglês. Seu nome é JúlioCampeio, de Pindamonhangaba, Es-tado de São Paulo.

Do posto de comando, salmos num"jeep", afim rie visitar n frente decombate propriamente dita e trafe-gamos por caminhos esburacados emarcados pela guerra. O veículo, fe-Uzmente, foi encoberto por um véode cerração: não corríamos o riscode ser atingidos por alguma "to-caia" alemã.

Chegamos a um posto médico devanguarda, a cargo do tenente dou-tor Júlio Cesnr Monteiro de Barros,residente no Rio de Janeiro, á ruaSâo Francisco Xavier n. 963. O mé-dlco acabara ie fazer um curativode emergência em um Jovem solda-do de infantaria de 18 anos de ida-de. O rapaz sorriu quando olhei caraa pe.diola em que se achava esten-dldo e expressei-lhe meus votos depronto restabelecimento.

"Não é nada, senhor", disse-me."A guerra é assim mesmo".Nesse momento, chqgou ferido,

conduzido em uma maça, um te-nente de artilharia. Fora atingido' na perna por um fragmento de"shrapnel". Perguntei-lhe o que sepássaro. Ele respondeu me: -- "Os

¦ tanks alemães avançaram e come- |j çarsm a ntlr. r contra nós com seusI canhões. Faz npenas meio hora que, fui ferido",I O tenente foi trazido no posto mt-

dlco num "Jeep" ao qual se adaptaI a maça, especialmente para o trans-

porte de feridos. E' \nr, serviço ar-I riscado, pois o veículo vai até á li-

nha de frente, chegando mesmo,quando é possível, ás próprias trin-cheiras. Seu condutor pra o soldadoLndislau Dobrucki, residente á ave-nina Vicente Machado, 1.210, emCuritiba, Estado rio Paraná. Os mé-dicos c. enfermeiros brasileiros sáoprofissional? da mais alta eompe-tencia. Assisti aos primeiros cuia-tivos feitos na perna do tenente,cujo ferimento não era grave. O en-fermeiro limpou a ferida com ranl-dez e eficiência n, a seguir, o dr,Monteiro de Barrou extraiu, um -ium„ os fragmentos de "shrapnel",

Essa unidade do Corpo de Saudeha dois meses que se acha estncio-nada na linha rie frente e tem pres-fado serviços os mais relevantes, de-notando a perícia e bravura do seuscomponentes. Seu medico-assisten-te é o dr, Chagas Blealho, de SãoPaulo. Quando quiz saber seu en-dereço, respondeu-me rindo que nãotinha residência fixa. A esta'altura,o telefone tocou e um ordenançaatendeu. Ria da linha de combate,pedindo um "jeep"-ambulância pa-ra o recolhimento de mais um feri-do. O veiculo saiu a toda. desap.a-recendo na neblina, em direção uofragor da batalha.

Voltamos. Nosso "jeep" vai der-rapando numa estrada que corre aolongo de um morro escnrpado. Ocaminho está coberto de lama, emconseqüência das chuvas da véspera.

BELÉM IWI H ri AA 11 «fliwin invyGRANDI OPORTUNIDADE

Avisamos aos Srs. comer*;_;dantes, que têm transaçõescom as praças de Belém eManaus, qm aceitamos mm*metidas ou carga destinadasaquelas praças, até ás IS hs,de hoje, para remessa por viaaérea» •:• -s

Maiores esclarecimentos poderᮣ3r obtidos em nossa sede, á a?. Graça

i, 81 - 12.° andar. Tel 42-8026,III

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A ALIANÇA 1)0 BRASIL €0.1 OSESTADOS UNIDOS

O presidente Vargas, Interpretou-do os anseios do seu povo, desde logodefiniu a posição do Brasil, ao ladotios Estados Unidos e rios Aliados.Definiu, sem preocupações subalter-nas, sem nada exigir, mas dando lu-rio, abrindo nossas Bases Aéreas, queforam, segundo voz autorizada dogeneral Marshall, ns Bases da Vi-1toría.

Nós nos orgulhamos dessa aliançaeom seu pais, sr. general Brett, enesta hora mais uma razão temos

MÚSICAConcerto do tenorMachado Del Negri

Keallza-se, dia 8 de IJozeinliro prfi. 1-mo. no sulfio Leopoldo Mlguez, dn Es-cola Nacional de Musico, c concerto dotenor Machado Dei Negrl, com O con-curso ria soprano AdòI Mlglloccelo bn« irltono Ernesto baixo Josó Ollanl, atumilo ao plano o maestro Mario Bruno.

PODEM ME MATAR QUANDO. Parágrafos(Conclusão da 6a,

Exercícios de tiro real moveiem Recife

RECIFE, 26 (Meridional) -O .1»Grupo Movei ile Artilharia do Coitarealizou, ontem, novos exercícios do ti-i-o real movei, na praia da Piedade, çeh-ilo assistidos pelos ijenerals Amaro BI-toncourt, Isauro Reituelra, almlrauí*Soares Dutra e oficiais norte-america-nos,

Aberto o voluntariado naBase Aérea de Canoas

(Conclusão da 6a. pag.)Trazer a família para o Rio, ele não traz d fato líquido. Deixa-la e I [COflChlSÕO da 6a, pag.)vir sozinho, muito menos. Um problema serio demais para ser resolvidoassim de uma hora para outra.i ,E '; ",lj:;,tí-lwP°" clo Belas Artes? Em Curitiba, como em todas as ci-aades do interior, certos caies ficam sendo de freqüência de torcedores dedeterminados clubes. A turma do Atlético se reúne no Belas Artes na ruaIa de Novembro, ficando em frente do ex-Palestra, hoje Comercial.

_ O dono do Belas Artes é um turco, que não gostava de football. Doinicio, eie tinha pavor daquela gçnte, Uma gente danada, qut subia nuscadeiras e colocava bomba-debaixo das mesas. O freguês chegava, tomavaum cafezinho, abria o Jornal. Dai ha pouco — BOOMü! O freguês clavaum pulo, gritava por socorro, alguns até exclamavam: Morri!., o dono Ido Belas Artes, um turco, ficava louco. Dizia que chamaria a policia «¦,'que se a policia nao desse Jeito, ele mataria um. Mas a turma náo se in- Itimldava. E o turco, que tinha pavor de football, acabou entrando paia jsoclo do Atlético. E nos dias que o Atlético venda o Curitiba, o seu grande ! torlas os promovidos de categoria forival, ele mesmo chegava a colocar bomba, para gosar depois o efeito,., ram Apacté e Caudilho. O primeiro

r, ., venceu no caráter tle favor-' o orlei-cnjQ è amador, embora jogue num team de profissionais. Sinal de nado de suas noas nerf».mancesdedicação ao clube e amor as cores que defende. Ora, com a fama de oue | anteriores Nn ln.,,1 ilcsvencilhon-se«nuta e com o prestigio adquirido pelos dotes morais, Caju é, no Atlético, pcm de Mutum. .lá u vitoria dcE^JLSSK! Y\^

m Cén «.«'«.'wtf/nv A torcida o tem na conta rie Caudilho nau era táo geralmentei r La, ™ nlY,YYT

Chl)' "â? delt,n •Wrtanda por isso. A slmpli- ; prevista mas ainda assim o filho deciüarie em pessoa, um desses tipos inconíundivies. Se eomo footballfer Caju

cão consignasse novo triunfo, £m>bora se alrazassc um pouco na fa-ieinicial do percurso, despregou boa:?energias tia reta a lempa ainda dcdar ruça aos ponteiros e livrar ai-t,um_. diferença. Acácia fnrmoou «dupla num final disputado eom Itsi-poré c Saltarcllo

ABAETE' K CAUDILHO PKOMO'VIDOS l)E CATEGORIA

Enlre os ijuatro anos do 3 vi-

. liecf nao produziu grande surprezucontra-se aberto o voluntariado para valioslsslma. Mas ele náo ouer furai' n . vt\°'nòv Ltall, ei_ ! ""ls sl,° lu'l"lios ,,s scus pendoresn Base A^rea de Cantas. Ao exigências ! ZItT i,5_t™ ów_ .Vifí YíYli ! , ,al^lma- p0"10 pela areia pesada. Mapcl e Educa-para o Ingresso áas fileiras da FAB, ae- j „ n ,rin'noL I il

Obrigaçfio. E' uma espécie de dono do team. treina | ,., t0llos da' chilu, 3 'e

,)clo visU)rto divulgadas oportunamente. guando Podexf Joga quando quer. A's vezes cisma de ficar fora do arco. 1 ^Y, Y,rYYYYZ ™i- Sua vontade é soberana. Ainda hft pouco tempo, Caju estava parado De- soürccancgati.v 1, íorças íoFelizmente, nosso chauffeur, o sol- pois voltou a Jogar, como centro-avante. Velo a época do scratch, preci- ' „„.„!? ,

va traü»iuoí.os «1»dado Adão de Araulo. do Rio Gran- saram dele c ele atendeu ao chamado. Começou « treinar, se preparou, !

u,ut"uíde do Sul, é um profissional de pri-meira ordem,

Uma nota porá o eplloçto: Cincodesertores alemfies chegaram hojeás Unhas brasileiras, Surgiram notopo de umn colina e agitaram pe-daços de pano branco, até que osbrasileiros ordenaram que avanças-sfin. Eram dois cabos e tres solda-dos. Interrogados sobre os motivos

¦":; iftidiçáo, responderam que'¦''. lulamm lia nun.tro anos e esta-vam cançados de guerra.

um ato protocolar, com que desejasie retribuir a maneira distinta e ca-"ínhosa mesmo como fui recebidopor v. exciu., no Panamá, no mo

Si V. G. prsiondo odquinr um colchòo di WUHmolas, oli lubrtitui' o leu colchão con- S Wmm iBinpri), anloi do la;ô.|o. «raminor wJBfCOLCHÃO AMERICANO ÜE MOLAS ífflrVENTILADO afim ,la lor uma ioçòo MW«roto ds <» colcdírj p»,.filo om Iode MT

AMEDI

Os paranaenses haviam perdido de 4 x O, com Laio no goal Fm Curitibaele Jogou e os gaúchos não fizeram nem um goal. Quem é rei, A QUARTA VITORIA DE

» • aURAJA'Caju nfto quer, evidentemente, t;osar a mesma situação no Rio. Aqui ! ,, ., „ •„ •-

cie .será profissional, com obrigações definidas, sujeito a determinações 1;,ra ,iaa]l/-"' Marajá que deixasuperiores. Terá que se concentrar, o que nunca fez, pois como homem ca- I ,:l flc .'''-'r L1U '•utMlk'1' l,a i,m:v Pe'sado, tem noção da responsabilidade. i sada lirou paríido do peso-plumn

E o pior é que ele vem como um rei do arco. j t,arii numa, curta partida final im-— Se amanha eu fracassar num Jogo, o clube perder, são capazes até I ,l0r ''"«"tilçõc- a Hecliizo. O filho

de me matar — disse Caju para 6ar<'/iha, " I dc Sparus assinalava a quarta vito-Realmente, aqui no Rio. u goleiro paranaense terá que se desdobrar. ! ria no "osso ll"''-

Sâo capazes rie assestar uma metralhadora na frente do arco, dispararia '

paru que ele agarre os tiros... O torcedor do Vasco náo perdoaria umaúnica falha de Caju. porque ele viria como um "messias". E Ondino Vlel-ra e os diretores e os mais sensatos, não seriam suficientes para compre-ender a sua situação contra a opinião (ia massa. Caju tem razão, file nãoquer ser o dono do team do Vasco, vem disposto a assumir todas as obri- ;gações decorrentes cio seu contrato. Poderá ganhar muito dinheiro e dl- 'nheiro não se ganha facilmente. Mas isso compensará. j

SNOIi SECUNDOU EXITO NOCLÁSSICO ADOLFO Y UOTNO

LURO

Af é que- está toda a dúvida de Caju: Mas ele não tomou uma.df_5i.a0definitiva. Seus amigos no Rio acham que ele deve vir. Então eie vetor-nará a Curitiba para tomar uma deliberação. Reunirá o pessoa) — primeiro a sua família, depois as amigos, depois os torcedores do Atléticoeles concordarem, o Vasco terá Caju.

Quem disputará,,,(Concluiu da 6a. pug.)

ciado sua atitude em um brevecomunicado sem maiores ex-plicacões."EÍ Comércio" e "El Callao"são os únicos jornais que co-mentam a decisão e a apiau-dem.

Há vários dias toda a im-prensa peruana vinha aconse-lhondo ao Peru cie se abster departicipar do Sul-Àmericano,em viíta das condições ofero-

A prolongada seqüência dc vlto-j rias de Snob quebrou-se ontem em; San Isiilrn com a derrota que o peu-1 sionista rio Stud Scabra experimeri-j tou para u Irdilliu Exito. Como sa>! dentáramos o compromisso apresen-| tava-se dcsiffual para o filho de

t_Jr j Kustmii Pasha pois teria de se verj com uma parCllm flc ligeiras da

_ j irdem de E\ito e Palagon e a hosti-u~ lizução ijuc sofresse dc um ra pri.Nao CUmpriU O COilIralO I unira fase <lo percurso, lhe seria

O SERiüíGAUSTA nn Manaus um v- i inevitavelmente fatal no desfecho,HEI! 250.01)0 CUUZElltOS VARA ENTItlv- - Foi em linhas gerais o que sucedeu,GAtt ANUALMENTE 35 TONELADAS l)K rnas ainda assim S.iob esteve ;i ai-«OllltACHA X .FOBNEÇEÜ .APENAS (ura de seris precedentes, obtendo' SjtSSm AS \ uni honroso S«B"nn0 n" trente »"

MANAUS. 28 (Meridional) - O Hun- ^atagon, Don Da vila e Barflcur.co da Borracha denunciou ft Delfg.i-lnde Ordem Polltlm «oclp.l (i sertiigailMn ) MALBí DEKKOTOU f-HAEB-Godoíredo Nogueira, do muulciplo- On ÍVJVVRTefé, o qual tendo sido financiado, em ICrS 250.000,00, se ohrlgara u entr«g,uanualmente 35 toneladas Ue borri>clui,tendo entretanto, apresentado apenaa2.579 quilo» daquele produto, " ' '¦

Um luquerlto íoi aberto l_ 'réápcltu,

A prova central ile domingo êiiiPalermo que foi o Clássico "Omega"desfechou-se com uma emocionantevitoria rte Malbjt sobre Silvcr Star.Ambas finalizaram escassamente se-paradas, o que não deixa dc cons-tittiir expressão de mérito para «

| polranca do Stud >alira, Sua ven-cidas á Federação Peruana, em j ccrioru que descende do britânico

Ouçam a Radio Tupí-1280 kcs.

nada vantajosas.

(VIUVA CONSELHEIRO BALDUINO COELHO)

IXPOMÇÃOI VENDAS IOuilonda, S3./1 . Tclelon. AV-MlliAv«tiida Copacabana, 1010-AColtlt, .6 . ToUlune 25-2115

CANOFABRICA I tlCRIIÔlUOl

Rua Oaròs 4ê Mtiqulla, ISJr • le I ¦> n • 58.954?mmm

f

Síffuature vem se dcslarando romi»uma das melhores éguas riu turf ar-genllno e v presiso considerar quea traz de Silver Star finalizou umlote numeroso e de boa aualldade..

Zuniga que pilotou a representai!-te do stud brasileiro, ainda tefe ou-tra incumbência na jornada. Ap**do Stud de Pommc reapareceu aim-receu sob o dorso do mo tro Vcrtigoum Irmão do Silver 8tar havidocomo uma das esperanças da turma,Tendo falhado apenas no Clássiconiartinez quando maneou, o potru

VOX «UUIÇI. «w

Jayme Coelho senhora, filhos e nora, Anna Maria Haddock Lobo,Lisbela »:.idil<kk Lobo, Dr. Iloberto Jorge Haddock I.obo iíeto, se-

nhora e filha, Dr. Mario Cardoso dc Oliveira Filho, senhora efilhos. José Marques Santos e senhora, Gabricla Jansen dè Brito

c familia, Josefina Jansen dc Alvim' e família, Helena-JansenFomm e familia, viuva general Carlos Jansen e familia, viuva José I.uiz | ra a tltulode preparo para o Cias"Coelho, família Gonçalves de Oliveira c familia Azevedo Feio, convidam slco "San Isidro" e o estilo cm quoseus parentes e amigos para assistirem & missa que mandam celebrar emsufrágio da alma de sua boníssima mãe, sogra, avó, bisavó, irmã, cunhadac tia, RITA JANSKN COELHO, amanhã, tcrça-fc<ra, 28 do corrente, ás 11horas, no altar-mór da igreja da .Candelária. Anteclpdamcnte agradecem» todos que comparecerem a este ato dc religião.

se impoz a Splccn, sob a munhecasupcrfluamcntc enérgica de Zunigadiz bem dc suas possibilidades na-quelc importante compromisso cias-sico dc domingo próximo.

WOõ Vestidos e Cisísks Shorfs, saias e blusas em seda,chantung, linho, iã 9 algodão í£ fc S»» y O SJ? 3. mm - av. Branco M-í} está vendendo com grandes reduções. Vestidos de Cr$ (1SO,0« pcí-

CrÇ 320,00, de CrÇ 140,00 por Cr$ 260,00, de CrÇ 250,00 por Cr? 125,00oSecção especial de vestido» jiara senhoras cordas até o n,' 58,

.-' . ___v__iwl^^:'ffiá^^ _.;.;t,;,-.Ã)^^^l^ l&À '¦'•"';;¦ i;'¦••,;'-''"'•"¦¦•¦¦<¦ ¦' -¦¦-¦'¦'^- £ .^..viAi^AL^^^.^.^.'^;':...^;^^ .-¦.;«: ^'..j-.i-.zc^r^

i'^nBlfflgia

8mAR!Q DA NOITE 27-1 194-1

Muitos Natais de hoje

(oram preparados, nos últimos 50 anos,

por presentes

tomo este/—

Enquanto seus filhos se animam c o larc lodo fesla, assegure, de.íde já, u.> Nataisdo futuro. Dc a" esposa o mais dura-douro dos presentes.:., a sua apólice de sr-guro de vida. ' Com: Unia apólice da .SulAmerica o Sr. poderá garantir a sua pró-pria aposeuladoTtRou assegurar a tran-quilidade da esposa e dos filhos, casoum imprevisto o.'venha a arrebatai

an_ntt** a *V« -i

À__\______

Tome uma decisão ainda hoje c este Naialserá lambem a garantia dos Natais vtn-douros, O agenle da Sul America mos-lrar-lhc-á, sem compromisso, qual o tipocie seguro mais adequado a seu uasn.

Sul AiiierieaCnmpitiiltin Nanionn] de Scfiur.n ,lr \ itl-

;*t

i

Aoeiilrur no scu quimfuugésímo ann dc ali-vicludc, a Sul America deseja a seus amitjos c

m/urados Feliz Naial c Próspero Ann i\'oi:o,

7-^ 'm<_w

DEVEM SERINCLUÍDOS NOi. At ptQt osOS FUNCIONÁRIOSDA BOLSADE SANTOS

Parecer do auxiliar dc ga-biner. do ministro do Tra-balho

O instituto de Aposentadoria aPensões dos Comerciarios submeteua apreciação do ministro do Traba-llio o processo em que os funciona»,rios contratados da Bolsa Oficial rioCafé de Santos solicitaram defini-i;áo de sua situação perante o se-guro social. Ouvido sobre a matériann apreço, o auxiliar de gabinete, sr,.1. Leonel de Rezende Neto. assimse pronunciou:"À mencionaria Bolsa prestamserviços funcionários efetivos rcmii-norados pelo Estado e contribuinte-,do Instituto de Previdência Socialrio Estado, e funcionários contrata-dos, cuja remuneração c paga com arenda proveniente da classificação

ido cale. os quais não são contribuiu-Ites do Instituto de Aposentadoria eI Pensões dos Comerciarios. Bem acen •í nia u procurador geral do Instituto

rie Aposentadoria e Pensões do?Empregados em Transportes c Car-

lgr.3, sr. Alfredo ria Rocha Leão. ie-(ialor rio parecer da Comissão Espe-ciai. que — it Bolsa Oficial do Cafiide Santos não é estabelecimento co-

| mercial. nem os seus empregados iaI podem incluir em alguns dos incisoiIdo art. 2" do decreto-lei 2.122. de ')

rie abril de 1940. Mas as bolsas sãoI instituições intimamente ligadas a.)j comercio. Assim, e tendo cm vista odisposto no art. 4° do citado decreto-

liei ii. 2.122, parece à comissão que osr. minislro tio Trabalho pode incluirus funcionários contratados da Bolsa

i Oficial de Café de Santos no Insti-juito rie Aposentadoria c Pensões doiComerciarios, convindo, porém, ou-

| vir antes os interessados, isto e. aempregadora e os empregados. Mani-festaram expressamente o desejo decontribuir para o seguro social oaempregados Armando Pinto Duarte,Moacyr Fernandes c Eduardo Serra-chloli; contrariamente, Antônio Pin-to Blanriy e Mario Ferreira da Silva,não sendo mais funcionários da em-pregadora os demais signatários domemorial ora informado.

Nessas condições, e constando doprocesso n concordância da Bolsaoficial de Café de Santos, somos pelaaprovação do parecer da ComissãoEspecial que, dc acordo com a dili-gencla efetuada, aconselha a lnclil»são de Armando Pinto Duarte. Edu-urdo Serrachioli e Moacyr Pernan-ries no regime do Instituto de Apo-sentadorla c Pensões dos Comercia-rios."

MarmjPaulistiv*^ ^y_\ ¦*

Ijjual a

IV*' V '

lH-*í?^

\*____\__éW_M i'W_

•awvwhpu Kwmmm iwwwwWf

Um aroma agradável e

um sabor delicioso que o scu pala-dar não esquece nunca... continuam

tendo o maior privilégio «lo caie

que, por determinação do D.N.C.,

passou a se denominai Marca

Paulista — classe "E"

Esse é o café cuja insuperável

qualidade é sempre a mesma,

sempre uniforme e à qual o seu

paladar já está habituado.

Ao pedir café ao seu fornecedor,

exija Marca Paulista — a

delícia do paladar mais exigente— e que eqüivale ao antigo Café

Paulista: o mesme sabor, o met-

mo aroma, a mesma cnibuiagcm,

apenas com a nova designação : —

Marca Paulista — classe "E",

Juntamente com a classe "li",

o D.N.C. criou, obrigatoriamente,

a classe "F",

que é um café de

gosto diferente e cujo acondicio-

namento é feito em papel inferior

e de côr esverdeada. sendo vendido,

atualmente, apenas por Cr$ 4.70,

Para saboreai um bom café

exija sempre Marca Paulista —

classe "E" — cuja embalagem,

acrescida das determinações exiji-

das pelo D.N.C, c perfeitamenteigual à do antigo Café Paulista,

¦

CAFE' PAULISTA LTDA-;Toiiofatio • Moagcm: Rui it Constituição, 23-A

t^*'^r___w*l_____w _____m___\

^""*^^™**-»-»-WI_>»

PEÇAM CATÁLOGOS

MESBLAARTIGOS de VIAGEM

CAPAS. GALOCHASGUARDA-CHUVAS

MALAS, VAUSESSACOS PARA ROUPA,

/vIALAS PARA AVIÀO«

3UA DO PASSEIO, 48-56

RlOJt^lAHtlRtf ~ -___\lrW^4kWkmí\— -__-Jr-—rt _m~-—---—w."**,»wv4>-»*.*+.*.-_.--_m_-m,i^frfi£t' t*'~ivs-tir*' * ¦ * ' - ¦• -»0

PÍLULAS URSI temedio indicado para os rin»

INTELIGÊNCIA LÚCIDAconsegue-sp com

LV ""ssr-%_&» 1mW _í __s\_v^*_> _^M

iiiillis pia abatalha decisiva

PARIS, 26 (U. P.) —Informações dá frentealemã enunciam que o ge-neral Eiscnhower está pre-parando uma grande ar-madilha paro a Wehr-

Empresa industrial para explorar iolitanio de Coiáz

GOIÂNIA, 26 (Mcriiclonal) - Nu- |ticias tle Plrcnópolls informam t|tie |vai .ser organizada naquele miinici- ipio de Golaz imui empresa industrialeom a finalidade tle explorar asgrandes jazidas de titânio, que ali ns-

. tão situadas c conhecidas como asI mais opulentas do Brasi

íví.í-: :'¦:>>';-: ¦:':¦:¦ ¦¦¦'::':¦" ' ¦'W_^_^ ¦¦ ¦ '¦' ¦*•'?¦¦' v ••¦¦'¦¦*%&&¦• -:¦¦:¦-/¦¦'¦:¦ :.-,;".¦¦¦::;;;" ;-yt ¦'___.¦ ___.T__,_,:7?mÍlV---'• --' *-*-s_a_rí'ft*'. ^^ .*....'¦ Áf. '3» ^Jffit'.*' •¦••*.

fcV;V. ;,.0 •• s,^. ' :'":¦

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O FORTIFICANTE\DAS CRIANÇAS

£W IDADE ESCOLAR!

Nn dln I". tio corrente, realizaram-se, cm Kiheirâo Treto, as cerimoniasda entrega, ii Sanla Casa da importante cidade, da moderna umbu-laneia que llie foi doada pelo Dr. Alfredo Alóe, diretor da EmpresaConstrutora Universal. O ato da entrega se revestiu de grande bri-lliantismo eom o comparccimcnto das pessoas mais representativas da"Capital tVOeste". Depois da benção da ambulância por S, Exa. I).Alberto Gonçalves, bispo diocesano o Dr, Alfredo Alóe pronunciouexpressiva oração. A seguir, usaram da palavra o Dr. Dante I!. Gua-zclli, diretor da Assistência Pública

revisõesalarmantes

Desde Martin 011. as previsões de ais-mos. dn ciclones, etc, (|uo nos veem daArgentina, sSo dc molde n nos deixaremapreensivos, pois niio raro se teem rea-llzado, Agora, chega-nos. da mesma pro-

! ccdencla, h previsão dc um veríio eomtemperaturas sem precedentes, com fu-rações de inaudita violência. Fuja des-ses perigos para a menidade de um si-Uo paradisíaco, para o "Solar Monte Alo-1,'ieâ, onde se dorme bem. num climaadorável, se como melhor e niio existe vn-ráo. Não s aceitam doentes de moléstiascontagiosas. Informe-se: Mayrlnk Veiga.':8-ü.° — sala 6 - Tel. ^:i-:iKíü.

I

macht no Reno, onde pos- jsivelmente se trovaria aibatalha decisiva do Ale*manha.

________WÊ________m__u_\

H_>_\I *h_Wj^r^_f\_u__\Wmm _________'___m "ril' J nlWQfl

\\\-V _ifil.ntr 8k__"*l_n I,(,I;-N(.'AS 1)0 ímô'- r.d i H^P L Á_W _______[liM. ÍI6.&O1 AOnilOS ^,lu.™v iXv Ni!l"„':5!i,i";v ,;•:¦'• i _mm LjW_______

__ __ «,'i»iM«H_mj™ rj__- am^.-.m_~m-ftf - , j* x. • ~ ¦~--—_t | | JMWBI __\w>_y_f__\' r^_*_ _______¥___%___—__——_

Ád missão ^M»~ ¦» ^'^®WÈ""¥U KM NOV15MBHO E DEZESIBRO » -> O G R A M A S mWÊÈCOLÉGIO OTTATI ASHB.EYS HP

RUA -MARQUÊS DE OUNUA, 57 a 61. - T__. 36-0851 iBotafugo (26 AUDIÇÕES) ^^

2'-'' S"FEIRAS-.-¦ )

ÂáF Ü* '» -I.W-22HORAS fi f

\\W!"_%_?§__*$_£_ mm Èi®mi_M sábados ;;ta— -*w mm ~_w V* «¦ *m WMl *_w >t»* V#tw _t __ *%t Bi *i _i 'O^ F* I

ir@8iqyit@ e Tesse Alivia- tau'p°ída em Poucos-Minutas TA"ÒI° •

Municipal, o jornalista MachadoSantana e n Dr. Sebastião Bill'Mii'r>m't. No salão nobre do Pavilhãodos Pensionistas, foi feila uma irradiação pela I'l'A-7. onde, ao mi-crofonc, exaltaram o gesto da Empresa Construtora Universal, os Srs,Alcides A, Sampaio, preleilo municipal; Fábio de Sá Barreto; tenente-coronel Raul Mendes Vasconcelos chefe da 5a (J R.; Amim AntônioCalil, presidente da Associação Comercial; José Carlos Sena, provedortia Santa Casa, c jornalista Machado Santana, Estiveram presentes aIodas as cerimonias, alem de representantes dos jornais c médicos daSanta Casa. os Srs. Dr. Alcides A. Sampaio, C.cnesio C. Pereira, ,loãoEicmilii S. Ramos, Elias F. Bcdc, J. Rodrigues de Moraes, Álvaro Mon-teiro Padre Jaime Coelho, ttc.-ccl. Ilaul Mendes Vasconcelos, Ilcnri-()uc ile Moraes, Manuel Pena, João Marzola, Angcl Castrovlejo, Hen-ri(|ue Picrotti, Amim A. Calil. Antônio A. Sena c Oscar Moura La-cerda, O diretor da Empresa Construtora Universal, que foi alvo demu ilas demonstrações de carinho per pm te da sociedade ribero-pretana, foram oferecidos um coquetel pelo Dr Alcides A. Sampaio,prefeito municipal, e grandi almoço 110 Palace Hotel por iniciativa\\,i Sanla Casa, tendo por essa ocasião discursado o Dr. José CarlosSena. provedor do benemérito estabelecimento hospitalar. A' noite, oDi. Alóe ofereceu á sociedade dc Ribeirão Preto um jantar no GrandeHotel, onde, novamente, se fez ouvir o Sr. prefeito municipal, (|iielidou cm nome da cidade, agradecendo. Na fotografia, o Sr. Alfredo.'lie quando agradecia em brilhante improviso, os oradores.

NATAL DOEXPEDICIONÁRIODO BRASIL

Contribuição dos francesesresidentes nesta capital

Encaminhando donativos destina-do ao Natal dos soldados da ForcaExpedicionária Brasileira, recebeu oministro Cunha Melo presendente daLiga de Defesa Nacional, a seguin-te carta firmada pelo senhor LouisHutier, tesoureiro do Comitê Cen-trai das Obras dc Guerra Francesano Rio de Janeiro.

"Presado Senhor Ministro.O Comitê Central das Obrai

de Guerra Francesas, como teste-j munho da amizade franco brasilei-I ra e interpretando os sentimentosI dos membros da colônia francesa doI Rio de Janeiro, cumpre o grato de-

ver de contribuir com um modestodonativo á obra esplendida que sedestina a proporcionar um Natal,íeliz aos Expedicionários Brasil"!-ros que atualmente lutam ms cam-pos de batalha europeus, escreveu»do mais um capitulo dc glorias nahistoria do Brasil. Par.i er.te :'r.jijuntamos cheque 11. 7Ô139, iíe CrS5.000,00 contra o Banco Brasileirodo Comercio S. \.

Com os nossos sinceros voto* pe-Ia vitoria das armas hrasilelrns n-preesntamos a V. Excia. os- proles-tos dc nossa mais distinta considera-ção. a) — Pelo Comitê — .'jüíiis Kuticr".

DOENÇAS DA PELE E DO CABELODP Dl DCC ftUA MÉXICO. 98-3." andar - Tel.: 'M-OilU

Consultas mareadas dc 3 «s A '

AVISOS RELIGIOSOSS-ffl^a-PB-S. _?___a__o_m_fw__

SIR HENRY HERBERTCOUZiNS, K. B. E.

(AGRADECIMENTO)

A Diretoria da Companhia de Canis, Luz e Forcado Rio dc Janeiro, Limitada e Companhias Associada-.expressa seus agradecimentos a quantos comparece-ram ao oficio religioso celebrado na Igreja Inglesa,

a 33 do corrente, em memória ao seu extinto Prcsi-dente, SIR HENRY HERBERT COÜZENS, K B. !-.,assim como se manifesta «rata pelos pêsames apre-sentados.

asma TUBERCULOSEPNEUMOTÓRAX A DOMICILIO

DR. HENRIQUE SINGER«ua Araujo Porto Alf*re n, 7t) — lalt*ns rul .'«;«¦! (OMtelo), dc l'.l ít Ili bornsTon!..: Cr$ 1.0,00, cora ti ora marcaria.Consultório popular: Ar Marechal Fio-riano, ílli Cons.: Cr$ ••0,00 (II i% II rld ás IS hora si Tels : 4H.S7I7 t•JT-Í.I.VI

Capitão Aarão de Araujo Coelho(FALECIMENTO»

t

Hilda Moura Coelho, Cecília de Araujo Coelho, SorohCoelho Cabral, Judirh Coelho Pinro, Maria Leticio Coe-lho, Abilio Rodrigues Pinro e Jocl Menezes dc Mouro, ei-posa, mãe, irmãos, cunhado c demais parentes do CAPI-

TA AARÃO DE ARAUJO COELHO, participam o scu faleci-mento, ontem, ás 23,30 horas, e convidam para o seu enterro,que se realirará hoje, segunda-feira, dia 27, ás 16 horas, saiu-do o féretro da rua Barão de Santo Ângelo n. 20 I Mcier I, paio <•cemitério de São Francisco Xavier.

• i- f. oo Htd'ium. (ie ati™ nu do«roniu-.*» táo violentas quo o rufocnm.tar.em-no perder a respiração e o im-Íierlcm

6? dormir ? Tenso com lontnOrçii '{M fC óet.lo díbil, Ineopaz do«frib.ilruir? Tera que viver sob dieta o

oüldur-ce oxâgcrndnmento VNilo Iniporl.-i por rinnnto toinpo )Htoiiltn üeirldo, deve icn(ir-i,c cheio de

noviw esperanças com a receito uiedi-ra chamada Mtndnco. ""üclo

o que leraínzor c tamnr 2 pastilhas ús rolelçõos,seus ataques desaparecerão como por«ncanlo. Era poucos minutos Monilaco

comecu, a c.irculiir no sniiRiiu, ajudun-iln a promover uma respIrnçSn fácil o ilivre, sono rereirntlnr e. tranqüilo, riomorto quo desde a primeira noito sefirmira mais joíetn o mais lorlfl.Anos sem Ataques 'ie Asma

Môndaco nio f^ ir?/, nlivío ImptJIalo¦o pselome » uma resplraçío Dials lá-«ti, BUU úuubeoi »iiw «oura • or^a-u-

mo, preparandu-o para rcblfir a qnnl-quer futuro ataque. Multas pe.-.-õ-s qu»havlaru perdido |,6&o, que ptisttiraoi h*nolto sem dormir e que so fentluTisnlqctidos com es 6U0Cfslvos alaui.esde asma ou. bronquite, descobriram |U»Monda» acabava com os sceesoa d;s-de a primeira noite o mulins. ]á 'ia anna,uad' voltaram mais i sofrer de vm».

Sinta Alívio ImecücloA primeira doso ie Mondaro *j, io- -

ea a trabalhar no simc.uo o njrda ^natureza a llvrar-so dos ileltos di , «.naou bronquite. lím mui ,oucu tentp» fa7,com que 60 sinta anos msln r.rle «mais Jovem. Adquira Mo.idcKo, hojemesmo," em sua farmácia; CK,ierlnjen>le-o;.e,veja como dormirá bem eslanoile e como se hcntirá melhor orna-nliíi. .Noswi .garantin é i «iia -naior pro-

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ROUBARAM OSFAR0LETESD0ALI0

O motorista Maurício Gomes, re-sidente á rua Irapú, (16, procurou,ontem, as autoridades do 21° Distri-to Policial, comunicando que 'de seuautomóvel 23-629 que se achava es-tacionado na rua acima, esquina derua Guaporé. roubaram dois faro-letes. avaliados cm oito- mil e oito-centos cruzeiros.

A policia registrou a queixa.

"Obra de Assistência Médica eSocial Catarina Labourê"

Capitão Aarão de Araujo Coelho(FALECIMENTO)

tlbrahim

& Comp. Ltda. e seus auxiliares porticipomaos seus clientes e amigos o falecimento de seu dignosócio, CAPITÃO AARÃO DE ARAUJO COELHO, c con*vidam para o seu sepultamento, que se realizarei hoj»,

dio 27, ás 16 horas, saindo o faretro da rua Barão dc SantoÂngelo n. 20 (Mcier), para o cemitério dc São Francisco Xa-vier.

D. RITA DE SALLES COELHO(VIUVA COELHO JÚNIOR-

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CXAME VITAL DO ÜOKAÇA0K*çi* flssc exame . viva despreor.upnrlQ

ELETROCABDIOORAPOI. 18-1811. Ue II) iis 19 — Quitanda, .,n.|»

O Presidente, Více-Presidente edemais membros da Diretoria con-vidam os srs. Benfeitores, Sócios eAssociados para assistirem á, San(,aMissa que será ceelfcrí.úa pelo seuDiretor Eclesiástico, amanhã, ás 8horas, dia de sua Exc;)sa Padroeira,Bemaventurada CATARINA LA-BOlIItfc. na Igi'cja da Lua.

EUGENIA PINTO DA SILVAIMISSA DE 7.» DIA)

+

Scu filho Armando Eigiicl-ra c demais parentes agra-dceem a todos que os con-foi taram por ocasião dofalecimento de sua querida

mãe, EUGENIA PINTO DA SILVA,e convidam seus parentes c amigospara assistirem á missa de 7," diaque mandam rezar cm intenção dcsua alma. amanhã, terça-feira, di»?.t, «« 11 horas, no altar-mói daigreja do Sanlisslmo Sacramento,antecipando seus agrartccimcnlo*.,

t

senhor! m im '"' Senhor" ° fillus' A,ll,il "" Sil l "olh"

Tn. ,í^ n V°S',.<ÍCTSOn "'¦ Su,lcs Cocll-°- senhora c filhos.senhoía Tlm

C"n "'' S,enh,ura e fill,os' All>"-' "'' Salh- < oclh».dó SniL l íT'

Di°" "c S;,ll,'s Coolho. senhora c filhas Bnnl-Petionio e ilí'0' íí-lhora c r,lh»< •'"«<» ^ Freitas Filho c ienhoni.sei iora é fifl , t,. -'S'"'í"* ícnhor" c filhos- ^Imcr Coelho .Ir FrellavToe de St è aÍSSS?""„

dC. ^f"*8 C famllin- Lucl« dc Salles r famili»

falecimento.c suá n.?^, ? fl",!,,,a' r A»»« dc Salles, participam «

parente amli."s ,. inc«I"ccivcI I.ÍITINHA. c convidam os díiml'

pan.oCemierTo dcSftoVüVati íí dC *""** XcrMÍnha lTmtl ^"

PROFESSORA

AURORA BARBOSA DE FARIA(FALECIMENTO)

tbóste^Sôs^íema^S^

*, "ÜT °r ''"s<i A,,R,lsl", B""querida mãe, soem IvÀT-' "arlicil,!"» " falecimento dc«u»AURORA, c ronvii.n,

' ,rmi'' ''"'"'"''a. tia, sobrinha e prim»feira, dia 27 í, 11 i nara s,nl sepultamento hoje. wgunto-

saindo o frrptro dc süa rnVirt.! "' nn { rmit|,,'i» <lc Sâo Francisco S»r\tu

Antecipando os ,rus airirtm.i."'"'; "a rv:' S'"M'^ Um* "• '" (Andara»-

a vontade da falecida *r,,t'c"mn,t("i. Pedem dlspcn>a .k toróas, »t|UttiH

"¦TJ.f.íWíBBKfW' •'!' ^"ft^y^T^-y ¦«¦^l-.r *"•*?*" "•Hyj.i*,»!' '*•'«?-.;-a-- - ,J.i,n iiyiiM,» ii^yu ii.im | ...... II I II..IW.I.IS.HI.

27-1 \ -1944 DIÁRIO DA NOITE 9

SOLDADOS DO EXÉRCITOEMPREGADOS NA LAVOURA

O comandante da 3'''Região Militar conce-deu autorização —Vão ajudar na colheitade arroz por falta depessoal

PORTO ALEGRE, 26 (Me-ridional) — Atendendo a umapelo do sr. Cac.ildo Krcb,presidente do Instituto Reo-grnndense do Arroz, o ít._ne-ral César Obino, comandanteda Região Militar, radlogra-fou au comandante da '-". Di-visão de Cavalaria, geneialBorges Portes e ao coinuu-dante do 13°. Regimento deCavalaria Independente, sc-diado em Jaguarão, conceden-Jo autorização para empresar.soldados na colheita de arroz,em vista da íalta absoluta depessoa!.

iiope entre a,olicia e o povo!e Bruxelas !Medidas drásticas para ;desarmar os desconten-tes I

LONDRES, 26 (ü. P.'> - Um dos.ideres do Movimento Belga de Re-..ist.encia declarou que o choque ocor-rido ontem entre a polícia e o poçoíoi "a cena final" entre o governo eas forças de resistência que protes-••tm pelo decreto do sr. Picrlot, orde-naiido o seu desarmamento,MEDIDAS DRÁSTICAS

LONDRES, 26 (RJ - Depois dasocorrências ont.\m verificadas na ca-¦pitai belga, espera-se que sejam pos-Us em prática drásticas medidas poi'parte das autoridades afim de queõejam devolvidas as armas de que seícham de posse membros do movi-mento da resistência que parece de-tldldo a fazer cair o governo Picrlot.

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A população gaúcha em1941 e Í942

PORTO ALEGRE, 26 IA. N.) — IO Departamento Estadual de Esta-;tlstlca está agora divulgando dados i-.•elativos aos seus trabalhos de co- ]íeta, correspondentes aos anos deJ941 e 1942.

A população gerai do Estado em j1941, era a seguinte: Urbana e su-iiurbana 903.360; rural, 2.491.950. .Total: 3.395.310. Em 1942: urbana esuburbana, 905.580; rural. 534.475.!rotal: 3.444.055. I

65 % dos úesarranjos nas canetastinteiro resultam, diretamente, da cor-rosão á" metal ou do apodrecimentode suas peças de borracha, causadospelas tinta? muito ácidas

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ííeiauiü3iiiia ie Mesa si»

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prisionei-ros Éiaros

LONDRES, 26 (U. P.) — A radiode Alsci' infoima cue as tronas bri- ;canicas na Itália capturaramPi.iaiaa. |A INGIDO O KIO LAMONE

QMA, 28 (R.) — Seguindo aa. rada alemã "para fortalecer su. slii-..a_ ao norte da estrada Rimini-II: unha", a ala direita britânica -cli.jou a Lamone, o rio que corre;su norte de Paenza, e estabeleceui.r. laríia frente, capturando as ai-(¦•; s de Basiago, Santo Arnaba c:".:: i Giovannino,.. ULTIMA LINHA

DE DEFESAJ.üMA, 26 (R.) - O rio Lamone,

que corre ao nordeste e sudoeste de.'aenza e onde chegaram os brita-i.lcor- do Oitavo Exercito, 6 a ultimalinha de defesa dos alemães queresta a atravessar.FORTIFICAM-SE

fiíA OUTRA MARGEMROMA, 26 (R.) - Os alemiiea,

í.o que se noticia, estãn atravessan-do rapidamente o rto Lamone, pro-...'Urando estabelecer defesas na ou-tra margem.

Os nazis estão fortificando iscasas dos arredores, afim ae demo-rar a penetração final dos britanl-ros em Fazcnza.CABEÇA DE PONTE

ROMA, 26 (R.) — As tropas bri-tanicas estabeleceram uma cabeçade ponte através do rio Mnrzeno, auma milha sul de Paenza, Justa-mente acima da confluência daque-le rio com o Lamone.VARIAS ALDEIAS

OCUPADASROMA, 26 (U. P.) - Informa-

ções da frente setentrional anun-.'iam que o Quinto Exercito Aliado,composto de tropas norte america-nas. brasileiras e britânicas, avan-çnram vários quilômetros, hoje. Po-ram ocupadas varias aldeias, entreas quais Guanella, Gazio, Montano,Fioppa, Gracchia e Pozza, na dire-ção de Bolonha.

o santo remédio para torceduras e

DORES MUSCULARESNenhum pois compreendeu

com mais clarmdênc.a do queo Brasil as provações do povo francês"

Declarações de Georges Bidíiult, ministro

esco! fados porum soldadosoviético..,

a decisão da nossa atitude na guerra

r „__¦ u: 1....I1. _..:,___,>...-_; MOSCOU, 26 (R.. - Está min-e Georges md.mil. ministro j guand0 0 entusiasmo húngaro naLis Rol•>_•/.<>._ Fv»prinr« <l-i Vranca exaltando' Participação nas batalhas alemãs —Ia* tieiaçoes CiXieilOlS Ua l lail^.a, exaiidiiuu segund0 os mtim0s despachos da 11-

J nha de frente. As mesmas informa-&•**'*" i efies referem-se a 500 soldados hun-

te senhores dos ares e que exercem', K^^SÍY1;atenta vigilância em todas as re- j «tonem», debaixo de chuva, sob agiões do Atlântico sul, pondo á dls-" «farda de um un co soldado sovie-posição dos aliados seus imensos re- j «W. fi caminhando como se esti-cursos de matérias primas e, en- i v<*sem participando de uma pa-vlando finalmente aos campos rie ' rat,a"batalha da Europa um Corpo Ex- -—~- ,— -

pedicionarlo de elite que hoje, na A LÁ B KJ O RItália, dá provas de seu valor. v m,,nv11

O Brasil mereceu a gratidão das!Ài|JT| LADONações Unidas e do mundo civili- l "' ** •¦¦»-»«"•'«>'zado. Assim, o Governo Provisórioespera poder reencetar Intercâmbio |com o Brasil no mais breve prazo

PARIS, 2o .S. P. T.) — Falandohoje aos Jornalistas acreditadas ,iun-to ao Qual d'Orsay, o sr. GeorgesBidault, Ministro das Relações Ex-baixador da França é novameíiteq •declarações

"No momento em que um Embai-xador da França 6 novamente acre-ditado no Rio de Janeiro para mimparticularmente agradável frizar asrelações confiantes e amicais que,atravt/. longa tradição, unem oBrasil e a França A mutua afinida

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por tão numerosas trocas, revelou-se mais viva do que nunca nos anosde provação que a França acaba deatravessar. Não ha país que tenhacompreendido com maior clarividen-cb do que o Brasil a partida quese tçavava no solo francês. Nenhumacompanhou com votos mais arden-tes a luta do povo francês contraseus opressores e nenhum acolheucom mais entusiasmo o magníficoato de fé do general de Gaulle.A's comoventes manifestações desimpatia que se tinham verificadono Rio de Janeiro em 1940, quandoda queda de Paris, sucederam-sepreciosos testemunhos: uma fielamizade, manifestada no apoio cons-tante da imprensa e opinião brasi-leiras ofereceram ao movimento daFrança Combatente. Foi, afinal, poruma explosão unanime de alegriaque se viu saudada em todas as re-giões e círculos do Brasil a liberta-ção de Paris, e a da França. O povofrancês sentiu-se vivamente comovi-do pelas demonstrações dessa ami-zade fraternal, como pela ajuda que J.. fi|i/íl/_ir.fta generosidade brasileira proporcio- "" -.-i_.ut_.-_. Unou á obra tão essencial do abas- 'tecimento e do socorro aos prisio-neiros. Hoje lado a? lado, brasllei-ros e franceses combatem o inimigocomum, por uma vitoria comum.

O Brasil ergue-se realmente porInteiro contra a violência e a bar-baria alemãs.

Revidou ao agressor entrandona guerra, e, desde 1942 propor-cionou á causa aliada contribuiçãoinestimável: — primeiro, permitindoa passagem por seu território deinúmeros aviões, hoje, por toda par-

como em matéria econômica. A!amizade franco-brasileira sai for- ltificada de uma provação em que as 'duas nações terão avaliado, melhor |do que em qualquer outra época da iHistoria, o valor do patrimônio co- 'mum de civilização, que ambas cor-reram o risco de perder.

RECEBEU DOGOVERNO UMAPERNA MECÂNICA

O seu pois veio agradecerpresidente da República

O menor José Tobias, de 16 anosde idade, ha tempos, foi vitima deum desastre de bonde, sofrendo, em jconseqüência, esmagamento da per-

'na esquerda.

; Submetido a uma intervenção cl-I rurgica, teve amputado aquele mem-I bro, ficando impossibilitado de tra-balhar, como antes fazia, para aju-dar a seus pais, pobres, na manu-

Qundo transitava pela rua Mon-teiro da Luz, ontem pela madruga-da, o soldado do Exercito MarioMaioleno, de 29 anos, solteiro, mo- i tenção da familiarador á rua Dois de Fevereiro n. Q Joaqulm Tobias, conhecedor229, ouviu um estampilo e, pouco : do esp(rlt0 oneroso do chefe do go-ferido no 2o dedo l v?rn0_ sempre pronto a atender aos

ouviudepois, sentiu-seda mão direita.

Procurou o Posto de Assistênciado Meier, onde foi medicado e re-tirou-se depois, informando que co-municara o fato á delegacia do 23°Distrito Policial.

Furtaram as roupa*

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A policia do 9o distrito queixou-seontem, o fuzileiro naval, LeocadioAlmeida Barroso, que os ladrões pe-netraram em seu quarto, á avenidaMarechal Floriano, 173, carregandovarias peças de roupas avaliadasem duis mil cruzeiros.

Tentativa de suicídioEm sua residência, á rua Teixeira

de Azevedo, 179, tentou, ontem, osuicídio, ingerindo uma substanciatóxica, Maria José do Amparo, sol-teira, de 27 anos de idade.

Socorrida pela Assistência doMeier. depois de «nedicada foi re-movida para o Hospital de ProntoSocorro, onde ficou internada.

A policia do 22" distrito registrouo fato.

rogos dos necessitados, dirigiu um |:.pelo a s. excia., por intermédio daLegião Brasileira de Assistência oe-dindo uma perna mecânica para seu

l filho mutilado, visto nãu dispor de! recursos para adquirir por conta Dro- Ipria o aparelho ortopédico. j

Pouco depois, teve ele atendido o ;seu pedido e. por Isso, em sinal de :gratidão, veio à redação do DIÁRIO |

. DA NOITE relatar o cativante ges- ;to do presidente da República, soll- ,citando-nos que fossemos intérpre- jtes do seu profundo reconhecimentoa s. excia., com os melhores votos 'pela felicidade pessoal de s. excia,o que ora fazemos com desvaneci-mento.

1700.000 sacos de arrozIA SAFRA DE ARROZ, ESSE ANO,i DE UM MUNICÍPIO GOIANOi GOIÂNIA. 26 (Meriidonal) — No-'. tlcias procedentes de Trindade, nes-| te Estado, informam oue a produção1 rlslcola daquele munlciolo. para o

corrente ano, está calculada em ...700.000 sacos de 60 quilos, esperandoainda ns acriicultore.. ali residentesuma- produção de feijão, milho c ou-

. tros cereais em cerca de 900.000 sa-I cos.

jfififiQft-Â*X% -rfff.'->T* tf ¦.>..• w#. ;w.%-<v>Av.v'X:JS*fc«. / ^^*. f "• wS.w.v.X.ilUw.-...- ..- , '¦'•'i'-'M

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"PIf-Paf" é o titulo da rápida pro-1gramaçio que a Radio Cruzeiro do Sulapresenta em todas as seçundas-tetras, ]às 19.05 horas, com Mario Cabral emEÓlos de plano. iI

A Itdlo Nacional esta Irradiando•tualmente as seguintes novelas: I

Domingo — 10,00 horas - "Abismo",ile José Mauro (reprise).

Segundas, quartas e sexta-íelras:10,30 — "A Graça de Deus' ds G.

Ohlaronl.13,30 — "Vidas marcadas, de RaimundoI_open.

19.2S — "Penumbra", de Amaral Gur-gel i (reprise),

21,00 — "Marcha nupcial", rie Odu-valdo Vlnna.

Terças- quintas feiras e sábado*:10,30 — "Ciúme", de Pedro Anísio.12,25 — "A Carta", de Alberto Leal.*As "Onda? Musicais", apresentarão

ara&nhl, o Quarteto Iacovlna, qus in-pretara em studio o Quarteto em Solmenor, op. 10, de Debussy.

Completarão o programa, as seguln-te« peças em gravações:

Mozart — Sonata n. 14. sm do me.Ofar, K. 457.

Ravel — Pavane pcur une InfanteDífunt; Alborada dei gracioso.

Este programa, será irradiado slmul-taaeamente das -13 àsi 14 horas, pela.Rádios Clube do Brasil, "Jornal doBrasil", Nacional, Globo, Mayrink Velga. Guanabara e Vera Cru.

DiárioO tango e a sua interprete

T.iberlad I.amarque está no Rio e rni cantar pela Tupi e Tamoio, irtdepois dc. ter estreado com êxito num dos cassinos da cidade.A vinda da interprete simpática do tango coincide com o suces<o es-pantoso de duas melodias porttnhas entre. nós. Dois tangos qne a cidadeIlustra aii.ri cantando e assobiando, dois tangos que o povo carioca iáconsaaroii: "Uno" . "Vercal",¦.-..Ha os que combatem o

'ritmo popular da Argentina. Chamam-no ri.remo e passadista, colocando-no rm condições de inferioridade peranteos novos gêneros.• Sou porem dos que acreditam na consagração definitiva do ritmo queln Cumparsita' imortalizou, Jamais o tarrpo morrerá. Ele tem na »s.e_<-cm o motivo sentimental, trai no âmago do ritmo a-emoção humana doique amam e dos que sofrem,

.-.-.. ...Dai.o sucesso que de quando em vez aparece. Enlre nós por eiem-¦tun, ha um rosnrm de tangos consagrados. Quem no se r«corda de "ElmnlIcUlo", nu de "Mano a Mano", ou mesmo de "Mg Buenoos AmesQuerido , nn ainda de "Inspiraçon", "Noche de. Reges", "Adios Mucha-c/jo! ¦_ Donde, estás coraton" . tanto., outros?

. F não acreditamos na apreçnnda decadência da musica popular ar- 'nentlna. acredito piamente no sucesso de Ubertad Lamarque. interprete

_/',.' como e. cantora separa, artista legitima.£.' li»'", eomn a consideram em Buenos Agres, a embaixatrli dn tanao-Aguardemos suas audições.

ANSELMO DOMINGOS.

VA! OUVIR

ACONSELHAMOS ESTES:MMMVW>»

QUADROS DA GRA-BRETANHA— 19,00 na Tupi.

OHEZ JACQDELINE - 21,30, naTamoio.

PIADAS DO MANDUCA — 21,35no Radio Clube.

MOMENTO CULTRAL — 22,00na Nacional.

CONCERTO SINFÔNICO — 22,00na Nacional.

A CULTURA AO SEU ALCANCE22,00 na Radio Ministério.

CLÜEES DOS FANS —> 23,00 naTamoio. >

MAIS UM CÀPÍTl" «...

O GRANDE SEGREDO — 17i Tupi.

O MOMEM PÁSSARO - 17,30 nai Nacional.

TARZAN — 18,43 na Tupi.PENUMBRA — 19,25 na RadioNacional.

A FAMÍLIA BORGES — 19,43 liaTup. e Radio Clube,

MARCHA NUPCIAL — 21, horas'na Nacional.

í A FILHA DOS' GIGANOS — 21,30í na Guanabara.

GRANDE TEATRO EUCALOL -22,10 na Tup,!.L~w^^AA***wy<

05 na !;

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OUTROS PROGRAMAS:TVPI ¦ — 17.00 horas — Dlarlo Tupi...05'"Grande Segredo" — 17.30 -

Copacabana Clube — m.no — DlarloT"P.'._T-!,W5 - C.hyta V.mbloti.kl -ir.15 — elhudp Bernle — iB.no — nnie-tmv da Guerra — 1 .,3R -- Bola .mbo-lad.n — 13.43 — "Vingador" — 19.00 -Quadros da Ora Bretanha — 19.30 —Marcha ria Guerra — 10.45 — FnmillaBorges — 20,00 — Hora do Bra.II —21.0(1 - ifillherto Alves — 21.15 — Or-cilleíirn Maia.ionra — 21,30 — PedraVarra». - 22.05 — Prefixo Nnl.r. Dnino2_.1Q.7-- Ornnde Teatro Euciilol. eoma RCGft,_!3ü. o Gritarei" ~ 23.00 — DlarloTupi — «10,00 — Encerramento.

NACIONAL — 17.30 hora'; — "O ho-mem-pn«_im" — 17.45 - - Universidaderio Ar -- 13.10 — Músicas variada. -13.7.. — Violeta Cavalcanti — 18.40 —Mnlla Crep) — IR.55 _ Correspondenteestrangeiro _- m.lO — Albcrtlnho For-tup. — 19.25 — "Penumbra", (radio-no'"la) — 19.55 — Repórter Esso —2n.oo — Hora rln Brasil — 21.00 — Mnr-cha niiccl.l — 21.30 — Programa varia-rio — 22.no — Grande Concerto Slnfo-nlco -« 22.55 — Repórter Esso — 24.00Encprrampnto.

*¦ TAMOTO: 13,00 — Ave Maria, -0111Jullo Lou.a.dn: 18.10 — Joln Musical:13.15 — Panorama Internacional: 78,30-- Hora rio agricultor: 19,00 — Orques-tra Fon-Fon, com Clnude Bninle; 19.15Tudo Robre esnorles: 19.30 -- Or-questra Fon-Fon: 19.45 — Bellnha SU-va: 20.00 — llora do Brasil: 21,00 - Zée Zlltlii e Lítlz Goir/asa: 21,30 — CliezJacqiiflU'nei-12,00 — Amei rie Almeida eLuiz C.oh.a. a: 22.30 — Bolinha Silva eQuintetotXi cordas: 23,0(1 — Clube dosFans: 23,311 — Serviço noticioso; 23.35 —Encerramento.

RADTO GLOBO: 19.00 — Jornal Fa-lado; 19,05 —; Resenha esportiva brasl-Iclrn, na palavra de Gagllano Neto: 19.30Cinc Radio Jornal, com CelcslinoSil. pira: 20.00 — Hora rio BrasilJ 21,00Musica selptionada: 23.00 — JornalFalado: 23,30 - Encerramento,

CRUZEIJIO DO SUL: 17,00 _ Hora daBroadway: 18.00 — Programa do Garo-to. 1R.30 — Programa variado: 19,00 —Ultima hora Internacional: 19.00 - "Pif.Paf". com Mario Cabral: 19.3O __. Es-porte por esporte: 20.00 - Hora do Bra-sil; 21.00 — Noticias da Holanda. 21.157 °-i_mo"tarl° d0 dia, «transmitidoda BBC; 21,30 - A Pátria para Cristo;

POLVILHOMTISSÉPTÍCÓ1» ^GRANADO

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|Súores#Leia a REVISTA DO BRA-

SIL, o mais importante órgãode cultura do país.

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.í.",''1"11 dp Mercedes Marcial;_i,.... — Ultima hora Internacional' ''''00— 'Era Isso que en queria dizer", com™i-aoo _.0ri!";n; 2'm - Momento cultti-

Ã, ,~ .Progi'amn selecionado: 23,00Dlarlo do Ar Internacional eramento. encer-

DIFUSORA DA PREFEITURA: 13 nn ../ornai dos Professores; Noticias e Sunle-mento musical; 18,45 - A terra e o ho-mem: 19.00 - Conversando em Inglês;J.i.-.O - Progrninn (Io orquestra; 20,00-Hora rio Brasil; 21,00 - Jornal da Pre-feitura - Noticiai-lo ndmlnl.trR.lvo; -Curiosidades estatísticas da terra cario-en — .Suplemento musical: o dia dehoje na historia da muslcn: 2105 —1 rogramn com o soprano Claudia Muzioe lenor Tito Schlpa; 21,30 _ a musicaInglesa e 11 guerra, dedicado ao Canadá-£" ~ "Sinfonia Fantástica", de Ber-

?_ . . 'm ,T 3l|r"e"icnto rio lantar:IR.1,1 — Noticias de Portugal: 1R;'5 _Suplpmento do Jantar: 18,45 - Sunle-mento de finanças do dia: 19 00 — Cri-í'oC?n

!!ff_ COm A1"0"1" Cordeiro.19,30 - Melodias de filmes: 20,00 - Hora_i°.?raS «,ZH° 7 Cc,nl"nt" Tocantins;21,15 — Violeta Cavalcanti: 21,30 — "Afilha dos ciganos", radlo-novela 1.-> M— Revista das revistas. 22,05 —' Boanoite; 23,00 — Encerramento.

REUNIÃO DOSMINISTROS DAJUSTIÇA ESPECIAL

Os processos que vão serjulgados em última instan-cia, amanhã

Rcaliza-so amanliã, no Tribunaltle Segurança, uma roímián plena,afim cio serem julgados vários ha-boas oorpus, pedidos dc arquiva-moiiln p apelações. Da paula des-taram-se os hnbeas corpus dp Re-nnin Ferreira dp Almeida e outros,irmãos, residentes cm Sáo Paulo edenunciados por terem injuriadoos poderes públicos, p dc DanielManopl da Cosia o Felicíssimo Nu-iips de Almeida, componentes dafirma Gnlo Marl ins, presos cm fia-unuilc como Incursos na lei de eco-iiomia popular. Scrà tambem jul-pada a apelação dc Murilo Camar-lio e outros, condenados em pri- Imelrn Instância por contrabando depiiiMiinalifos, p bem assim dos ln-fraiorps do tabelamento GuarncíLeandro da Silva, Brasillo Inglês daSilva, José Luciano do Souza e ou-tros. Presidirá a sessão o ministroBarros Barreto.

/mdmtéméOS SOLDADINHOS DA SAUDE!

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•ÍRFUMARIA GABr I.

MORREU AFOGADONO MARANHÃO

A VITIMA ERA VIAJANTE CO-MERCIAL DO R. G. OO SUL

S. LUIZ, 26 (A. N.) — Pereceuafogado, ontem, na praia da Pontada Areia, João Beltrão Leal, viajanteda firma Iul_ Mlchellon, do RioGrande do Sul.

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro efetivo ria Sociedade

de Sexoiogia de ParisDoenças Sexuais do HomemRua do Rosário, 17. - Oe 1 ás 7

Confusão nos limites entreBlumenau e ParatiOS NEGOCIANTES, ATRAPALHA-DOS, NAO SABEM ONDE PAGAR

OS TMPOSTOSFLORIANÓPOLIS, 26 (Meridio-nal) — Segundo os jornais, os limitesde Blumenau eom o município deParati ainda não foram demarcados,

decorrendo dai uma situação inco-moda para os mercadores do disri-to de Massarandnba, nuo tocante aopagamento dos impostos. Acrescen-tam as Informações que a Prefeiturade Parati esti. fazendo lançamentosem zonas que aparentemente perten-cem a Blumenau, sendo que muitosjá pagaram os seus impostos ali mos-trando-se receiosos de que venhamnovamente a ser cobrados em Blu-menau.

I \i. \ê¥ ^ ÍP^__íS?sl^Í':^__ _r>k

V* , «. * ^t.ty^5_*> Tm t ./" i/f 3 /T' f^1rlX^-rG^lBk^ % * \^r^< ii lUiiii___P 1». \\\ kl, n )w

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A Senhora sabia:Que o amendoim (ArachisHypogaea) é uma leguminosanatural do Brasil ?

Que r produção mundial doamendoim è de 10 milhões detoneladas por ano ?

Que, na França, 85% do con-sumo total das gorduras ali-menticias cabe ao amendoim ?

Que é s6 no Brasil que existea idéia (alsa de que o amen-doim ê quente r faz mal ?

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FLORIANÓPOLIS 23 (Mnricllunal) -O t.iidite de eiiBenharln P.uilo Nun^sLciil, presentemonte no "front" Inte-Bi-nndo ii Koi\n _.p(idlcionnrlR Brasl-lelni, comunicou, por curta, uo sr. VI-dul Rniuns I-lllio, Prefeito Municipal n«Litjcs, ter sliUi duclii n uniu dns pon-tos conslruldns nn Itnlin pcln nossalingimliiirla, o íioiim dn "Ponte de Lnjes,"Hcrtísccni nndo iTprtwntnr isso uniuslncrrn honioniincin, .mbom siniolcs,oue ch' e os riipnzos dn su:i Sec^Ao<iul_c'._iii prestur nu povo daquela t-i-dnclc scrriuui.

Palestras cieiiliíica.sno Hospi lal M. Couto

No Serviço do Clinicii Gonccolo^i-ca do Hospital Geral Miguel Couto,ás quintas-feiras, será realizado umcurso, no qual cslá introduzido umaserie de palestras sobre o tema: "As-prelo anatoino-cllnlco do câncer ge-nital feminino",

Estas importantes palestras eslãoa cargo dos médicos daquele hospi-tal, srs. Lair Paulo Barata Ribeiro e•losé Roberto Bica,

Artes PLÁSTICASPintura Brasileira em Londres

legrjfl $f Ç S^rX^^S^^ZntTpZotnte

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.-_-JJi°!men n' ° "l,rrs'"0 artística que earactensa a exposição que ei(á m»Seèaue Tl^oZ^T^

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"Pr?/C0 povo ,n"dri1'°- * intelramelu moierZ.Ine rll

denominação "moderna" se faz suficiente para classificar bem aJX comum

""¦ dC n°"°S d™- DC qmU,uer mod°> /'"«««« "« Si/Í

nr.f^íí"" MS" "'0."'', br"s{^a que colabora no esforço ie guerra da Or*Bretanha, apenas obras anti-academicas, e negativas de qualquer veleidade eonZZ,"?¦

P°r 'ito m7mo' vUosralmints anti-nazistas, erefratarCaqualoutrforma de opressão á liberdade do espirito e das ideas 1"alqueri,„,,i„í P , SPcíttl $e larA Pe<" ""Pira compreensão de deveres e direito._,._,?'

™';^"''," ° »"">""<o de sua liberdade rie. pensamento e LbiçVete'.onde »«,„?„_

' " menm>fm ''" moderna arte. neste turbilhão dTconfusotonde a timidez cera o conservadorismo reacionário, qne de algum modo vn7.muito favorecer a fobia nazista pela liberdade dó homem com tòd.. /»,_corolário de vaidade., raciais e prepolencias hierárquicas ° "UO eíliifo, pois, de uma exposição de pintura moderna brasileira a .____., /_i

derão^tTdVtr ,'"""" "¦""¦•""""•" "" ''"'"« tmritia pelo po,o iZl!,p'o-derãa um dia todos os povos da terra unirem-se finalmente numa ít_u»«_com um?), como um autentico ato anti-nazista, Hitier . ,".,,, Z" tro, com

, "':;„?"'/'T''"_/"""0 " ''"'"""• repudiando a nmriema arte, q èem Hno"à'-gem nazista foi denominada de -arte degenerada". Aliás expressão nl» 3uadaiUnaUnente, quando devia ser hen, conhecida a sua origem e a intenção

artefuZTdefeTd' 'r!""'/'""0 ""<" "Utnde nazista contra a liberdade Zaue e. uma defesa do arianismo artístico B

,, . urln!!!,n'r,ra J"rl""<"/a Sstá «« Pa-abens. As muitas telas que hoje merecema curiosidade, ria gente ria capital inales,,, terão para ela unia duna Ziníienção Constituirão an mesmo tempo uma'me»sagem rie .t^WõVaW^.o O, quadros serão vendidos em favor rio esforço de guerra inglês g %'1 rZ 'í'0', ™" ""'"" '""('"'' """"'" r "•r"'"' "" Vertn dn inrnign da H-heriarie e da arte. as quais, querendo ele impor restrições prepotente lixou ao.olhos mais incrédulos a sua imagem de inimigo sorrateiro da cultura

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Esquina de Rodrigo Silva_ Temos o prazer de comunicar aos nossos Clientes eAmigos que, a partir de hoje, 2.Meira, 27 do corrente,estaremos funcionando em nossas novas instalações, orua da Assembléia n.° 91, esquina de Rodrigo Silva.Outrossim já podemos atender em nosso Deporte-mento especializado de importação e exportação.

A Diretoria.rmamtam—ca—WI^____i_____b______________— .._,

0 fazendeiro-advogado conseguiudesembaraaçr a parlida de zebúsIU.G.U, O DECRKTO 1)0 GOVI.K-NO BAIANO 1'KOIIUNDO A I.X-

PORVAÇAO DO CADORECIFE,- _(i (Merlldonnl) — O

advogado fazendeiro Arsenlo Mclra,declarou á Meridional que constitueuma infração aos dispositivos dasconstituições dc 91, U4 c 37, o decretodo Interventor da Bahia proibindo aexportação rio gado daquele Estado,.O referido fazendeiro, conseguiu de-..embaraçar na Bahia, umn grandepartida de zebús selecionados, queestava retida de acordo com o refe-rido decreto.

TUDO SOBRE ESPORTES dia-riamente, na Tamoio, ás 12,30

e 19,15

LOTERIA FEDERALÃnoniuT CRUZEIROS

CELSO KELLY, quarta-feira, rea-tara mnls umn de sua. nulas, cio Cursopromovido pelo Instituto Brnsil Ex';'-

. dos Unidos, sobre n "EvoluçAo dns Ar-| los no Brnsil", Lonnl: sede do referido¦ Instituto, ns 17 horns.INSTITUTO IIIIARILHIIÍO DE IHS-TORIA DA AIITE, - Nu próxima quln-I la-felrn o Prof, Plexn Ribeiro cateclnul-

| tico dn Universidade do Brnsil duríi .i ulllnin nula sobre o estilo Clótlco, dot "Curso ds Estilos", promovido pelo ins-I titulo Brasileiro de Historia da Ari"As 17 hni-Hs, na Escnln N. tle Belns Ar-

tes, entrada pela rua Araújo Porto Ale-.re.

JOSi. VENTLRRLLI, pluralista chi-leno. no Instituto de Arquitetos (edi-flclo Otifion, 1° andar.)MARTHA LOUTSCH, n rua Srini-dor Dantas, 55,

O RIO ATRAVIÍÍ. DA PINTUIt»,pela Sociedade Brasileira dr Belas Ar-tes nn Associação Cristã de Moças,HOB, no Museu N. de Belas Arir.sPINTURA CANADENSE CONTEM-PORANEA. no Museu N de Belas Ar'»jt GILBERTO TROMPOWSKI, n.API.

EM NITERÓI - Museu "AntônioParreiras" (rua Tlradentes, 47). das 13ás 17 horas, domingo inclusive.

COLOCAVA UMFERRO SOB O PRATODA BALANÇA

Denunciado no Tribunal desegurança o experto açou-gueiro de Porto Alegre

No Tribunal de Segurança Nacio-nal. o procurador Joaquim rie Aze-vedo denunciou Francisco Giusep-pe Rosilo, comerciante, estabeleci-do em Porto Alegre. Como salientan classificação do delito, o réu, queé açougueiro, foi preso em flagran-te quando colocava um pequeno fer-ro, em forma de. martelinho, numabalança, incorrendo, assim, nas pi-nas do art. 3o, Inciso V, da lei daeconomia popular. Para o processoe Julgamento, o ministro Barro!Barreto, presidente daquela Justiçaaspeclal. designou o ministro RaulMachado.

Çm>- \£-A /^ %Kn^fi \çtr/^f]::rú^- vJtw^ hJST*^ /K?^P^ • m

__r m F».'iffíl iflrii "*^" 'i#__(*^ «o

QUARTAFEIRA

UMÃlÊVÍsfÃrcTc R U Z EIR0/

27-11-1944 DIÁRIO DA NOITE

i-.i V'N

lt

Campanha coni-raos esploradoresno Estado do Rio

Negociantes presos por vio-loção da Lei de EconomiaPopular em Niterói — Vãoter impressas as tabelas depreços — Qualquer irregu-laridade reclame para o te»lefone 2169

Em vista dos contantes abusos quene vem verificando em todo o Estadorio Rio, notadamente em Niterói, ocoronel Agenor Feio, secretario daSegurança Pública, determinou aosr. Alvim Bellls de Souza, delegadode Ordem Politica e Social, severasprovidencias no tocante à intensifl-cação da campanha contra os expio-radores da economia popular, colo-eando-os sob permanente fiscaliza-eío policial.

Dando Inicio às determinaçõesrigorosas, as autoridades estiveram«m Sfto Oonçalo, no deposito de pães« doce* ria rua Getulio Vargasi\. 1.74 .onde o negociante Jonas deMoraes '•<>ndla leite condensado a4,50 cruzeiros a lata, quando n tarbela manda cobrar 4,00 cruzeiros.

Jonas, preso, foi levndo para n De-íe.acla de Ordem Política e Social* autuado em flagrante como In-curso na Lei de Economia .Popu-isr.

CARNE FO'RA DA TABELAVários açougueiros foram, tam-

Sim, presos.No açougue da rua Conceição

n. 13, Martins da Rocha Loureiro«tendia sua freguezia às 22 horas;no Ttalho Sáo Jorge, à rua Viscondedo Uruguai n. 407, a carne lambemera vendida fora do horário peloaçougueiro José Vicente Sobrinho.

Martins e José, presos, foram le-fados para a delegacia.

O TABELAMENTONa sua última reunião, a Comis-

lao Estadual do Abastecimento, cn-tre outros assuntos, decidiu mandarImprimir a tabela de preços quedeve vigorar no Estado do Rio, edistrlbuil- à população e ao comer-cio.

Toda e qualquer Irregularidade

YF COM —~ 1\PONTEItfy

¦¦ Matei porque sinãoo doutor me matava

Solicitada a colaboração da policia uru-guaia para evitar a evasão do dr. Gaf-Jfrée - Vencido pela fome j

C!__oc CIGARROS

SOUZA CRUZverificada pelo público deve ser ime-diatamente denunciada à policia,facilitando, assim, a fiscalização.

2169 é o teelfone para o qual de-verá ser encaminhada qualquerqueixa sobre a violação da tabelade preços, retenção de mercadorias,falta de peso, má qualidade, etc.

iireTnínc-DR. ARGOLLOrlfinVU9v9 Esperialista, 24 anns de prática

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Os ingleses lançaram nomercado um novo tipo de lã

NAO ENCOLHE, NAO IRRITA APELE E PARECE SEDA

LONDRES, 26 (B, N. S.) — Lãque não encolhe, lã que não irrita apele, lã praticamente á prova devincos — tal é o tecido que os ma-nufatureiros ingleses estão preparan-do para produzir táo logo termine a

i guerra.| A pequena quantidade já exlsten-! te de material dessa natureza está| sendo enviado aos Estados Unidos e! outros mercados estrangeiros. Mas

assim que as condições o permitirem,as mulheres britânicas poderão ad-quirir lã estampada em cores leves,apropriadas para a confecção de"negllgés" e de "llngerle".

Será também produzido um tecidode lã ndequado para cortinas e re-posteiros, nssim como um outro, pró-prio para a feitura de casacos. Ne-nhuma dessas lãs encolherá e pode-se mesmo dizer que elas, sob muitosaspectos, tomarão o lugar da seda.

O Secretariado Internacional deLã, que representa os grandes plan-tadores dos Dominios, vêm de apre-sentar em Londres uma; exposiçãocom pequenas quantidades do mate-rlal que representa os resultados dasexperiências feitas no curso daguerra.

Alguns dos tecidos destinados areposteiros são "duplamente estam-pados", Isto é, comum desenho deum lado e outro, totalmente dife-rente, no verso. Os tecidos para ves-tidos são tão macios e de tão bôaqualidade que os desenhos emprega-dos para estampar cortes de seda po-dem ser neles empregados sem ne-nhum inconveniente. A tonalidadedas cores será das mais oiriginais eos melhores artistas do gênero estãosendo empregados para preparar osdesenhos,

tasa e subvenção paraa familia dc ClovisBeviláqua

A comlssdo presidida pelo ministroEduardo Esplnola, presidente do Su-premo Tribunal Federal e da qual étesoureiro o Sr. Álvaro da Silva Pereiradiretor da Cln. Sul Amerlcn, vem rece-bendo valiosas adesões A Idéia da aqui-MçSo ria casa onde sempre residiu oKinncie Clovls Beviláqua, para contl-¦'• "¦> uso p awn rln sua família. Ain-da ontem, o Instituto da Ordem dnsAdvogados, em sua sessão semanal, apro-ii ., ,1111:1 Indicava:) lida e justificadadn tribuna pelo professur Alencar Pie-dade e subscrita por mais nove mem-bvos daquele Sodallclo, no sentido tíeser oficiado ao presidente da comissãodando todo o apoio do Instituto A *c-nerosa Idéia, bem como, aplaudindo scampanha nesse sentido dos Jornais"Gazeta Judlclnrla" e "A Noticia".

Finalmente, ainda por proposta doprofessor Alencar Piedade o institutoaprovou uma sugestão ao Governo nosentido de ser concedida A família doBaudoso Jurlsconsulto pntrlclo, uma eu-bvençao condlRnn por ser reduzidíssimoo montepio deixado pelo grande brasl-telro.

Esta proposta foi também BUbscrltapor grande numero de ndvogados uro»sentes A sessSo e aprovada, unanlmen-te, com uma longa salva de palmas,

Drago ent CopacabanaFOI INAUGURADA UMA NOVA LOJA DRAGO À AVENIDA PRIN-

CESA ISABEL, 72SISSIÍSPSK

PORTO ALEGRE, 25 (Meridio-nnl) — O "Diário de Noticias" di-vulga, agora, o incidente verificadohá tempos entre os drs. CândidoGaffrée e Walter Aguiar. Amboseram médicos da Santa Casa deMisericórdia de Bagé.

O primeiro clinico é operador eo segundo radlologista. Há dois anospassados, em conseqüência de requl-slções de radiografias, houve trocade palavras, Insultos e finalmentede esforço fislco de que resultou umódio surdo do dr. Gaffrée.

Vários amigos procuraram resol-ver o incidente e finalmente, na re-üidencia de um dos intermediários,os dois adversários se reconciliaramsendo lavrada uma ata na qual odr. Walter Aguiar declarava que oincidente ocorrido em 12 de setem-bro, no recinto da Santa Casa aeCaridade foi fruto de um lamenta-vel mal-entendido e que não afe-tara, nem de leve, a sua honracomo nem a honra inatacável dodr. Cândido Gaffrée, sentla-se bema gosto de dar por encerrado o in-cidente".

Pcdo dr. Cândido Gaffrée foi ditoque "colocando os interesses daSanta Casa acima de tudo e quenesta hora se devia esquecer os mal-entendidos pessoais quando estavamem jogo os supremos Interesses daPátria, aceitava a reconciliação semhumilhação em nenhuma das par-tes".

A ata foi lavrada em três viasficando uma com cada um dos con-tendores e a outra em poder damesa da Santa Casa. O documentofoi assinado pelas pessoas de majorrepresentação da localidade.

Posteriormente, porém, surgiramrumores quanto à possibilidade deser o dr. Walter Aguiar assassina-do.

O médico pediu autorização paraandar armado e depois solicitouainda às autoridades que um policialo acompanhasse sempre que se dl-rlgisse à cabeceira de um doentemorador em zona distante.

No dia do crime o dr. Aguiar des-ceu as escadas do hospital se apro-xlmava do automóvel o assassinoo atacou.

Acoitara/-se entre a trepadeira.Sentindo o primeiro golpe o médicotentou escapar e com as forças queainda dispunha dirigiu-se para afrente do automóvel. Mas o matadornão esmoreceu e incerto quanto aosresultados da primeira facada per-seguiu a vitima e desferiu a se-gundo.

O chauffeur Barroso procurou In-tervir mas o médico Jft estava caído.Tentara sacar o revolver, não o con-seguindo. E enquanto Barroso so-corria o ferido o criminoso se afãs-lava do local para somente agoraser encontrado.PRISÃO PREVENTIVA PARA O

DR. GAFFRE'EPORTO ALEGRE, 25 (Meridional)

— Estrlbado em provas, o delegadoIvens Pacheco solicitou a prisãopreventiva do mandante enquantoem cooperaçáo com a policia dos mu-nicipios vizinhos e da Republica Ori-ental do Uruguai, emprega todosseus esforços na tarefa de prender omandatário evitando pudesse eletranspor a fronteira e se homlsiar navizmha nação.

A prisão preventiva foi decretadalevando em conta a impressionanteunanimidade dos depoimentos e omais impressionante vozerio popu-lar a apontar o dr. Gaffrée comoimplicado. Porque esse vozerio ti-nha razão de ser. Antes de come-tido o crime, poucas pessoas tinhamconhecimento de sua iminência, em-bora não acreditassem fosse ele con-sumario. Uma vez verificado o tristedesfecho, sairam elas á rua dizendoo que sabiam, de forma a difundirrapidamente a convicção de que obraço de Salustiano fora movidopelo dinheiro do dr. Gaffrée, que,como diz Doralina, "lhe daria 10contos (a Salustiano), para matar,um da Santa Casa" . Foi decretariaa prisão preventiva, finalmente, re-conhecendo a periculostriade do acusado, demonstrada pela horrenda tra-ma que arquitetara e aumentadapor dispor o mesmo de recursos e lheser fácil, portanto, tentar escapar áação dn justiça,

FALA O ASSASSINO!PORTO ALEGRE, 25 (Meridio-

nal) — O "Dlarlo de Noticias", m.msensacional feito, conseguiu horasapós à prisão do assassino do medi-co Walter Aguiar, ocorrida em Bagé,entrevista-lo pelo telefone, no quecontou com a cooperação das auto-rldades policiais daquele município.

Foi a primeira vez que SalustianoMlérs falava no telefone, segundoele próprio informou, e não se ne-gou a responder às perguntas qualhe foram feitas através dos fios te-lefonicns pela reportagem do "Dlarlode Noticias".

Após as primeiras palavras, o re-porter indagou de Mlérs por que

havia matado o dr. Walter Aguiar, eele respondeu: i

— Eu matei porque senão o dou-tor Gaffrée me matava... Matei

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Dr. Condido Galirée. indlqltadomandante do assassinio do seu

colega Waller Aguiar

porque ele me deu uma porcaria qu«me deixou que foi uma coisa louca...

O repórter perguntou então quemera o culpado pela morte do assassl-nado, ao que o criminoso respondeu:

Acho que tem de ser o dr. Gaf-frée...

Interrogado se sentia remorso ese já havia matado alguém, antes,disse :

Mas como nâo havia de sentir?Uma injustiça dessa ordem...

E quanto à segunda pergunta, res-pondeu peremptoriamente que náo.

A seguir, Miérs confessou que seentregou forçado pela fome, pois apolicia o perseguia e durante os diasque esteve refugiado no mato só co-meu um ovo de pomba.

Interrogado se não tinha medo dacadeia, respondeu:

Inté me agrado que devia serfuzilado. Mas, continuou, eu tinhavontade de dizer tudo isso ao dr,Gaffrée. Acho que deviam meter elenum moinho cheio dágua, dandobastante volta, Isso pela malvadezque fez comigo.

O repórter diz aí que o dr. Gaf-frée nega que tenha mandado mataro dr. Walter Aguiar, e Miérs respon-deu :

Bueno, bueno, se ele nega, co-mo é que me disse que havia conver-sario com o Inspetor Nobrega? E o"seu" Pery Ungaretti assistiu tudoisso.

Ai Miérs disse que já era tarde ese despediu para dormir seu primei-ro sono, segundo informou, desdeque assassinou o dr. Walter Aguiar.

O I)R. GAFFRÉE NEGA!PORTO ALEGRE, 26 (A. N. —

Continuam causando sensação emtodo o Estado as novas fases do dra-ma de Bagé, com a prisão de Salus-tiano Mieres, que em suas declara-ções e depoimentos á justiça apon-tou o cirurgião Cândido Gaffréecomo mandante do assassinio domédico Walter Aguiar. A imprensadesta capital acompanha os acon-tecimentos naquela cidade, dondesão mandados amplos detalhes. Fa-lando ao representante do "Correiodo Povo", o cirurgião Cândido Gaf-frés disse que constituía para elemotivo de grande satisfação o fatode que seus amigos voltavam a pro-curá-lo, mesmo porque não se jus-tificava que continuassem a isolá-lo,pois "as historias inventadas contrasua pessoa não passavam de produ-to de fértil Imaginação dos seus Ini-migos". Mostrando grande calma eaté lamentando a morte trágica domédico Walter Aguiar, o dr. Gaf-frée adiantou que não conhece Sa-lustiano Mieres, a quem aponta co-mo débil mental e frisou que essecriminoso talvez esteja servindo co-mo instrumento de terceiros. Acres-centou, sorrindo, que a droga queSalustiano bebeu, além de dar cora-gem, torna as pessoas invisíveis, poiso criminoso passou o dia inteiroperto do local do crime, dormindo,sem ser encontrado"...

Salustiano Mieres continua decla-rando que fora contratado pelo dr.Gaffrée para assassinar seu colega.A policia de Bagé reconstituiu a ce-na do crime, no próprio local e como próprio assassino. Terça-feira se-rá feita a acareação entre o crimi-noso e o rií. Gaffrée.

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Agredida a ponta-pésna rua Frei Caneca

Maria Helena do Sacramento, de17 anos, bailarina, residente á rua doRezende, n. 97, hoje, pela madruga-da, na rua Frei Caneca, foi agredidaa socos e ponta-pés por um admira-dor despeitado, ficando bastante con-tundida.

A Assistência socorreu-a..

TENTOU AGREDIR OJUIZ E DELEGADODE POLICIA

Denunciado um funcionáriodo Departamento Nacionalde Estradas de Ferro, emMinas Gerais

O procurador Gilberto Goulartde Andrade vem de denunciar, noTribunal de Segurança Nacional,Manoel Pinto Ricardo, funcionáriode uma seção do Departamento Na-cional de Estradas, de Ferro, em Mt-nas Gerais.

Salienta a denuncia ter o réu, emsetembro do corrente ano, injuria-do o engenheiro chefe do serviçodaquele Departamento, e bem asismo delegado de policia e o juiz mu-nicipal da localidade, quando estesprocuravam conter o acusado.

Numerosas testemunhas foram ou-vidas no inquérito, que deu origemá classificação do delito e todas elasse referem à atitude do reu, queenvolveu nos Insultos aquelas auto-ridades, até o nome de altos repre-sentantes dos nossos poderes publl-eos. ,

O ministro Barros Barreto, presl-dente daquela Corte de Justiça Esrpecial, designou, para o processo ejulgamento, o ministro Teodoro Pa-checo,

BAR-RESIÂDE LUXO

à AVENIDA

Vende-se ou aluga-se bem situada loja, comadaptação de bar e restaurante, tendo grande"terrasse" e sub-solo. Local pitoresco, densa-mente habitado e de poucos concurrentes co-

merciais do ramo.

Preço de 650.000 cruzeiros, com algumfinanciamento

Informações com os proprietários :

Corrêa, Magalhães & Cia. Ltda.RUA DO ROSÁRIO N. 77 — 4o andar

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Teve luear sábado á tarde., a inauguiação de uma nova filial da firma Drago.& Galbo.Lttla. - Fabricantes doBofi Cama e Colchão de Molas Drago - á Avenida Princesa Isabel 72-A. O alo, que teve grande concor-renda, de amigos e fregueses da casa, revestiu-se de simplicidade, tendo usado da palavra o sr. J. M. Drago,¦__: em breve oração, agradeceu a preferencia que a zona sul da cidade tem dado aos seus produtos, e cn-tn_o?Ui«» novac-sai nm - mais próxima de suas residências - melhor serviço lhes pode prestar. Foiaérvldo um cocktall e os presentes se demoraram apreendo os modelos de Sofá Cama e Colchão de Molas,aX como a decoração interna da.loja. que é de fino guto. O clichê é um flagrante do acontecimento. <?••)

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I I fl "¦•-_,-• ^^^yJfl^^^jy^UpIN-LANDI- JORNAL [jl I

Dois operárioslevaram tremendochoque elétricoBASTANTE QUEIMADOS. FORAMINTERNADOS NO HOSPITAL DE

ACIDENTADOSNa rua Jardim Botânico, ontem, á

tarde, trabalhavam no reparo da re-de elétrica, no poste em frente apprédio n. 119, os operários da LightJoáo Francisco da Silva, de 34 anos,casado, residente á travessa J060Afonso, n. 70, e Agostinho- PintoGuedes Júnior, de 40 anos, casado,morador á rua Barão de Guaratiba,50, térreo. Súbito, ao mexerem elesnum cabo de alta tensão, levaramtremenda descarga. Desequilibraram-se e teriam caldo ao chão, não fossaos cinturões de segurança que trazia.Socorridos, foram retirados por cole-gas da incommoda posição e levadospara o Hospital Miguel Como. So-freram ambos graves queimadurassendo, após medicados, internados noHospital de Acidentados.

mmW^^^^^^^^^SÊ^mSKpmwÊmmiS&gfrfiUWJj^

£mp. Cru.alro do Sul Ltda. I flEP.rmBt.-is»* nossos aivucos V Hgy

CARTA DFVOLUNTÁRIODA F. E. B.

UM

Escreveu ao pai, em Recife,dizendo que a imagem deN. S. da Aparecida acom-panhou nossos homens des-de a partida do Brasil —Um quilo de maçãs poroito cigarros

RECIFE, 26 (Meridional) — O sar-pento pernambucano Chagas, volun-tario da F. E. B., escreveu a seupai, residente nesta capital, decla-

I rando que "a imagem de Nossa Se-. nhora da Adareclda acompanhou-i desde a nossa partida, do Brasil, eI ofará, ainda, durante as reíergas".I Afirmou, também, que os expedido-! narios teem toda a asistencla reli-: glosa.¦ O sargento Chagas disse que quase, não teem em que gastar dinheiro eI e que comem muitas maçãs, pois, os1 italianos, que não posseum cigarros,

não h sltam em trocar um quilo demaçã por seis ou oito cigarros.

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PELO VALE DORNE IMPORTADA fi-Rpéssimo aspecto

DEBATES E EXPLICAÇÕES NA REUMÃO DEHOJE DA COMISSÃO DE ABASTECIMENTOFor que va. diretamente 4o Cais do Porlopara os açougues, sem ser descongelada nosfrigoríficos - Deteriorada, aparentemente, eboa, na realidade - Não está funcionando

I ainda o entreposto' Sob a presidência do coronel Je-suino de Albuquerquer, reuniu-se,pela manhã, a Comissão Consultivado Serviço de Abastecimento, com-parecendo os srs. Democrito de Al-ineida, Rodolfo Mota Lima, Valde-mar Marques, Aristides Paz, ErnanlCardoso, José Milliet, Pinheiro Gul-marães, Adelmar Beltrão, OresteGofili, e Afonso Vasconcelos.

M.VI. ASPECTOCom a palavra, o sr. Adelmar

Beltrão declirou que, quarta-feiraúltima, verificou que alguns açou-gues da zona norte expõem à vendacarne preta, de má aparência e co-berta de moscas.

Explicou o sr. Jesuino de Albu-querque que aquela carne fica* nof_tado aludido porque sofre umadescongelação brusca, adquirindo,realmente, aparência má e máucheiro. Contundo, não fica deterio-rada, tecnicamente.

Adiantou que o Serviço do Aba_>tecimento não se encontrava apere-lhado para o descon_.elamei.to decarne e que o povo não está habi*tuado a lidar com a, carne conge-íara.

São insuficientes as câmaras decongelação existentes no? frigorifi-cos.

Acrescentou que serão feitos esto-que de carne para' que se evitemos adiamentos de distribuição queagora ocorrem.

O sr. Jesuino de Albuquerque to-•mou oturas providencias para oabastecimento normal da carne. Foinecessário, por exemplo, providenciasmo sentido de que os navios trans-portadores se abasteçam de carvão"americano,

que deverá ser mistura?do ao produto nacional, com o queos vapores desenvolverão maior ve-.ooldade.

Revelou, tambem, que os armazénsdo Cais do Porto serão providos decâmaras de congelação.

DIRETO AOS AÇOUGUESNo prosseguimento dos trabalhos,

o sr.' Pinheiro' Guimarães, diretordo Departamento de Alimentação daMunicipalidade, revelou que um seufuncionário o informou de quegrande quantidade de carne impor-sada não está passando pelos- fngo-riflcos e sái do Cais do Porto dire-iamento aos açougues.

Adiantou que com esse procedi-manto é desperdiçada muita carne,vi-to como o descongelamento nosaçougues é prejudicial e provoca ãa_.3rioràção do alimento.

Solicitou o sr. Pinheiro Guimarãescms seja dada ao Departamento déAlimentação autoridade para fisca-lizar os frigoríficos e dar-lrjes orien-•tação de ordem técnica.

Os .frigoríficos seriam autarquias•oessoais que não admitem a intro-missão daquela repartição fiscaliza-•dora. .. ¦ ¦•

, NOVO CHEFE DO ABASTE-CIMENTO - -

Comunicou, a seguir, o coronel Je-suino de Albuquerque que, durantedois ou três meses, desempenhará,nos Estados Unidos da. America doNorte, uma missão da Prefeitura doDistrito Federal. Assim, será subsü-tuido, interinamente, na chefia doServiço Federal do Abastecimento,pelo sr. Rodolfo Mota Lima, altoíuncionario da Municipalidade emembro da Comissão Consultiva, on-de vem tendo atuação destacada.

A posse do sr. R, Mota Lima terálugar quinta-feira próxima, ás lohoras, em cerimonia presidida pelocomandante Emani do Amaral Pei-xoto.

O sr. R. Mota Lima é jornalistamilitante, fazendo parte da redaçãodo "Correio da Manhã". No seio daComissão Consultiva, tem dado guer-ra sem quartel aos altistas e a ou-tros exploradores do povo. E'-parti-d._io do mais amplo debate joma-üstico em torno das questões doabastecimento. Foi convidado paraexercer o cargo ae chefe do Abaste-cimento em caráter efetivo; toda-via, só o aceitou transitriamente, atéo regresso do sr. Jesuino de Albu-querque. ¦ ¦

Entre os cometimentos de que osr. Vota Lima se tornou intransigen-te defensor na Comissão Consulti-va, incluem-se a construção de casasde alugueres ao alcance da classemédia, com a reforma do Código deObras, e a disseminação de granjasleiteiras e avicolas nos arredoresdo Distrito Federal.

"LEILÃO DE PREÇOS"Revelou, após, o sr. Jesuino de

Albuquerque, que enviou ao coorde-nador da Mobilização deis expedien-tes referentes ao estabelecimento dolíístema da paridade de preços nosV-trios centros consumidores do pais.

O coronel Anápio Gomes firmaria"portaria implantando aquele regime.

BAIXARA' A MANTEIGA?O sr. Oreste Gofili, componente da

«omissão designada para tabelar no-vãmente a manteiga, declarou queesse organismo vem se reunindo e»stá observando o mercado, consta-tando que existe tendência para abaixa nos preços do produto.

Um indice dessa tendência seria amaior entrada de queijo no mercadolocal e a vendo a preços mais baixosdesse produto.

Asseverou que a manteiga baixa-ria de custo dentro de oito a dez di*,devendo contribuir para o fenômenoa chegada próxima do produto ar-gentino.

DEMORAM AS ANALISESAcentuou o sr. Oreste Glfili ser

necessário que se solicite ao Labo-ratorio Nacional de Analises queexamine com mais presteza as mer-cadorlas postas na Alfândega,

As analises daquele departamentopublico demorariam até um môs,

apos-suerra"Não se pode permitirque os judeus se tornemum grande corpo de re-fugiados" — disse o ra-bino Stephen Wise —<Primeira assembléiainternacional

fato que provocaria a deterioraçãode certos gêneros.

Falando sobre as funções do alu-dido Laboratório, o sr. Pinheiro Gul-;marães disse que incumbe ao mes-mo, por força de recente decreto-lei,o exame de todos os produtos impor- ,tados colocados na Alfândega. Pa- !rece-lhe, contudo, que o L. N. A. nãopossue pessoal em numero suficien- |te, razão por que sugere que o exa-m. em causa seja atribuído ao Ins-tituto Bromatologlco, oue se achacompletamente aparelhado e podedesempenhar a função com mais se-gurança. I

O sr. Oreste Gofili ajuntou que ademora dos gêneros na Alfândega, âespera de analise, provoca o aumen- jto de seu custo, pois as armazena-gens são dispendiosas atualmente.

BARREIRAS LIVRESFinalmente, o sr. Jesuino de Al-

buquerque comunicou que o Coorde-nador tomaria varias medidas embeneficio do abastecimento ,e da la-voura.

Cairão as guias sanitárias do Mi-nisterio da Agricultura a que estásujeita a importação de aves. Pelasbarreiras terão liberdade de transitoadubos, arame farpado e tudo quan-to se destina ao trabalho dos la-vradores.

FLOTILHA DE CAMINHÕESInformou o sr. Jesuino de Albu-

querque que o Serviço de Abaste-cimento concluiu a compra de umaflotilha de caminhões destinados aotransporte de gêneros de primeiranecessidade.

O FUNCIONAMENTO DOENTREPOSTO

ATLANTIC CITY, Nova Jersey, 2701.) — O "Rabbl" dr. Stephen S.Wise, de Nova York, falando hojeaos delegados á Conferência deEmergência de Guerra, promovidapelo Congresso Mundial Judaico, aqual terá a duração de cinco dias,assim se manifestou:'•Não se pode permitir que os ju-deus se tornem um grande corpo derefugiados".

No seu discurso aos 300 delegados,representantes de mais de 40 nações,o "rabbi" Wise acrescentou:"O dia da paz exigirá que apre-sentemos, àquele,1, que modelarão odestino da raça humana, a certezade que os judeus teem direitos hu-manos e direitos iguais e que ummundo, que permitir que os judeus.cjain guerreados por qualquer na-cão, se verá ele próprio em guerrapor toda a parte".

A Conferência, que considerará opiograma de rehabilitação israelitano após guerra, é a primeira assem-bléla internacional de judeus que severifica desde o inicio da guerra, ea primeira reunião desta nutureza ater lugar no Hemisfério Ocidental.

O dr. Nashu Goldman, de NovaYork, presidente do DepartamentoAdministrativo do Congresso do

¦ Mundo Judaico, declarou: "A neces-i sidade de representação judaica no1 Conselho dos Povos do Mundo é es-| sencial. Seria acrescentar o motejo. à tragédia, se indivíduos, comunida-j des e governos não judeus, se tor-i nassem herdeiros da propriedade ju-I daica roubada, que, senão legalmen-I te, pertence com certeza moralmen-1 te às comunidades judaicas e devemj ser utilizadas para a reconstrução| da vida judaica e em prol do futuro

judaico. Nenhum programa de pe-1 didos judaicos terá. significação senão culminar num pedido em prolda Commonwealth judaica na Pales-tina".

i |w«*'*w«h.il-_«i_i.i:»v%v«rt. v» - . v*<f *ww*wv • ''""'•Mággj&afiíi^

Gomo é do conhecimento geral,foi inaugurado, sábado, o Entrepos- , Furtaram 9 100 ornviu.to de Gêneros Alimentícios. Cons- ** UI teLdUl m..L\J\J CriIZCl-tituido pela Prefeitura, será entre-' • igue ao Serviço de Abastecimento. I TOS da CaiXa registado I*aque o dirigrá.

O infrépido guia Ulysses Braga, no "Poíegar", a caminho da escala-ção pela lace leste do "Dedo de Deus". No medalhão, uma loto do

iamoso pico aparentemente inacessível

Escalado o «Dedode Deus» pela face leste

Notável façanha, a maior depois da ascen-são á "Agulha . do Diabo", o penhascofantasma — Detalhes da emocionanteproeza de 3 excursionistas brasileiros

Fera o distrito de S. Paulo onde é maisassombrosa a mortalidade infantil

Nos primeiros dias de dezembro o lança"mento da pedra fundamental do Centrode Puericultura - Doação do sr. Alberto Q.Bianchi á Campanha da Criança

S. PAULO, 27 (Agencia Meridional) — Será lançada nos primeirosdias do mês de dezembro próximo a pedra fundamental do Centro de Pue-ricultura de Guarujá, doação do sr. Alberto Quarlnl Bianchi á CampanhaNacional de Redenção da Criança.

O sr. Alberto Bianchi é um veterano da benemerencia quando ela visacausas nacionais, e a sua participação no movimento em favor da infânciabrasileira é disso um eloqüente atestado. Cabe-lhe, sempre, úm papel derelevo na incorporação de recursos necessários á concretização de Inicia-tiva que exigem civismo e desprendimento da coletividade, e agora, nestacampanha um favor da criança mais uma vez o benemérito banqueiro põeem destaque a sua cooperação.

Na cerimonia a _e realizar naquela estância do litoral paulista, fala-rá o sr. Assis Chateaubriand, diretor dos "Diários Associados", o qual leveoportunidade de mencionar á senhora d. Lair Costa Rego, presidente daLegião Brasileira de Assistência em S. Paulo, a importância da contribui-ção do sr. Alberto Bianchi á Campanha Nacional de Redenção da Criança,porquanto é com dois Centros de Puericultura que ele comparece entro o.-,beneméritos doadores, um destinado ao Rio Grande do Norte e outro vi-sando Guarujá, em 3. Paulo.

A escolha de Guarujá, por outro lado, não podia ser mais acertada.E' nesse distrito paulista que se verifica a maior mortalidade infantil

debatendo-se o problema de aslstencla á infância com a angustia de re-cursos, e as precárias condições peculiares & região. O impaludismo, oamarelão, a Inanição, ferem de morte a população Infantil, poore, deGuarujá. <

O Centro de Puericultura que será ali construído, Iniciando-se os tra-balhes com. o lançamento da pedra fundamental no próximo môs, compor-t> rá 140 leitos a_stir.. dos ás crianças a serem assistidas.

ARREMETIDA

Ameaçada de flonqueo,mento a rodovia d»Faenza — Nova linhode resistência ao longído rio Lamone

Regresso amanhã o diretordos Correios e Telégrafos

O major Landri Sales estudou, durantequatro -meses, o mecanismo postal-tele-grafico dos Estados Unidos da América

Ainda não foi establecido comofuncionará o Entreposto, que nãopossue lojas de venda e se encarre-gará de receber, classificar e distri-buir ao comercio os gêneros que re-ceber.

O "Dedo de Deus" — o formosoconjunto de penhascos- de Teresópo-lis — acaba de ser escalado pela face

j leste, por. tres "azes" do èxcursionis-O sr. Manoel Joaquim da Silva; ]

mo brasileiro,gerente do Café Paulistano, sito á I A façanha é considerada a maiorrua da Carioca, üa, deu queixa á | na historia do "alpinismo" nacional,Delegacia do 8o Distrito Policial de | depois da célebre escalada á "Agulhaque da caixa registradora do refeido j do Diabo", o penhasco fantasma.

Não tem fundamento o noticiaveiculada do que só o Entreposto,desde hoje, receberá gêneros. Osprodutores deverão continuar a rea-lizar negócios com as mesmas enti-dades com que vera se entendendo.

O funcionamento do Entreposto r. . "" .

.será maduramente estudado, afim EjlSeilIlOWCr VlSltOll flde que não prejudique, em lugar de «*.«".'u tibeneficiar, a rede do nosso abaste-,

^ J^ fc fo^

estabelecimento, de propriedade dafirma S. Fernandes & Cia Ltda. íoifurtada na quantia de 2.100 cru-zelros que na mesma fora depo-sitada.

Registrada a queixa, a policiainstaurou inquérito.

cimentoSerá precoce qualquer informação

sobre o Entreposto, que nem contaainda com pessoal para funcionar.

LONDRES, 26 (INS) — Anuncia-se que o general Eisenhower visitoua frente de batalha na França.

Realizaram-na os intrépidos vete-ranos Ulysses Simões Braga. AntônioTaveira e Almy Ulysséa, do Centrodos Excursionistas e mentores técni-cos da União Brasileira de Excurscio-nismo.

Da emocionante façanha é o relatoque o DIÁRIO DA NOITE ofereceagora aos seus leitores.

A PRIMEIRA ESCENSAO AO"DEDO DE DEUS"A primeira ascensão ao "Dedo de

Deus" íoi realizada em 1912, mas,naturalmente, pelo lado mais favora-vel, o que, entretanto, não desmere-

f"V \t p/In' ra i- áSí B '¦¦>¦¦" .-¦í b4 íxv ¦ * <¦>'/:

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ce o valor desse feito histórico.A nova conquista do "Dedo de

Deus", pela face leste — a mais di-ficil e considerada impraticável —,começou a ser tentada em 7 de abrilde 1941, quando foi alcançado umdos picos que formam o famoso con-junto denominado "Dedo de Deus..A esse pico deu-se o nome de "Pole-gar".

Os intrépidos escaladores se exta-slaram na contemplação da majesto-sa montanha, e sentiram-se desde lo-go, seduzidos pela idéia de escalá-lapelo leste.

GANHA A CHAVE DA ESCALAA tentativa era por demais arroja-

da, mas. estudados detidamente to-dos os detalhes da monumental pa-rede de granito, a conclusão foi deque poderia ser feita a sensacionalescalada.

Os destemidos montanhistas nãoperderam tempo: subiram logo de-pois á primeira chaminé e avança-ram até o ponto em que a parede lisalhes barrava a passagem.

Ulysses Braga — animado pelaidéia — retornou a 3 de setembrodeste ano em companhia do novo es-calador. Antônio Augusto Taveira,num golpe de audácia, quando pare-ciam esgotados todos os meios possl-veis, conseguiu vencer o obstáculo epenetrar na fenda existente na ro-cha. Estava ganha a chave da esca-lada. Alcançou lépido o companhei-ro Ulysses, e, assim, se embrenharamos dois pelos túneis, contornando-osaté conseguirem ligação com as cha-mines de cima.

A essa altura a escuridão era quaseabsoluta, e as passagens apartadissl-mas. Avançaram tateaondo por entreamontoados de gigantescas pedras,enquanto pedras pequeninas se desa-gregavam e rolavam de quando emquando pelos seus pés. como se qui-sessem impedir-lhes a passagem.Mas as dificuldades eram desafiosque estimulavam a coragem dos es-caladores, que, finalmente, chegarama um belíssimo "plateau", onde asorquídeas viçosamente esperavam otempo de florescer. O "plateau" foicrismado com o nome de "JardimArvila".

CONFIANÇA NA VITORIAA 17 de setembro nova tentativa foifeita, agora com um novo compa-nheiro conhecedor das manobras domontanhismo — Alfredo Maciel. Ini-ciaram eles com algum progresso aescalada da primeira chaminé ,Cha-mine Norte), porém, não íoram mui-to além, e o tempo foi aproveitado

na melhoria das passagens e afasta-mento de pedras que constituíam sé-rio perigo.A 1°. de outubro, Braga e Taveiraacompanhados agora de Almy, con-tinuaram na tentativa, animados decompleta confiança na vitorio.A's 6 horas da manhã deixaram oRancho do Garrafão. Venceram ra-

pldamente o percurso até o cimo doPoíegar". Aí se detiveram apenas otemp.o.n.ecessario para.ligeira jreíei-çao e algumas observações técnicasnecessárias aos futuros lances. Reto-madas as mochilas e os rolos de ca-bos. atiraram-se os destemidos con-quistadores á luta, embalados pelaalegria de mais uma honrosa vitoriapara o montanhismo brasileiro. Logode pois alcançaram o "Jardim Arvl-ia , donde contemplaram um diamaravilhoso, ligeiramente toldadopor tênue bruma.

Voltaram á grande fenda-Chami-né Norte — e tentaram atingir oseu altíssimo teto. Por felicidade auns cinco metros de altura,, descobri-

j ram uma pedra encravada. Com ospés em uma das paredes e as costasna outra, num decllve de 90 grausforam subindo até que se aboleta-ram na pedra encravada.O LANCE DECISIVO

Braga Iniciou o lance mais difícilEnquanto Taveira-firmava o cabocom segurança, Almy, de pé sobre apedra, sustentava Braga nos Joe-lhos, depois nos hombroí, na cabes»

{Continua na 2*. pag.y i

Desde que assumiu a direção geralnos Correios e Telégrafos, o. majorLandri Sales vem se esforçando emtodos os sentidos, com o mais de-cidido apoio do presidente GetulioVargas e do ministro da Viação,para melhorar não só as condiçõesdo serviço postal telegraflco, comodo próprio funcionalismo.. Tambem,por meio de uma fiscalização eíl-ciente, a atual administração da-quele importante Departamentoconseguiu desenvolver as suas ren-das e cercar das maiores garantias dtrafego postal telegraflco.

Novos serviços foram criados noDepartamento dos Correios e Tele-grafos, sobressaindo dentre eles o devalores por via aérea; o serviço te-lefonico, entre Rio-Porto Alegre;Rlo-Recife e Rio-Belém; a ampliaçãoda permuta de correspondenteciaaérea entre Rio e Sáo Paulo; o ser-viço social pelas festas de Natal eAno Bom e outros mais, como aindao de reembolso, que seria fastidiosoenumerar. ,.,,_,„

Náo obstante, o major Landri Sa-les, sempre no anseio patriótico • decorresponder à confiança que lhedeposita o governo, encontrava-se,há quatro mezes, nos Estados Uni-cios," estudando e fazendo observa-ções no mecanismo postal telegraflcodaquele pa's aliado e amigo, paraaplicar aqui o que de for interessepara a coletividade.

Para realizar essa importante ta-refa, fez-se acompanhar de doistécnicos, um, especialista em mate-ria postal — o sr. Hamilton Sholl —e o outro, especialista em matériatelegrafica — o sr, DemosthenesBraga.

Agora, de possa de todos os ele-

mentos que colheu nos Estados Uni-dos com aqueles seus auxiliares, omajor Landri Sales chegará ama-nhã, no avião Internacional, desem-barcando à tarde, no AeroportoSantos Dumont, onde será recebidopelo funcionalismo postal-telegra-fico.

Aekou uma granada demão, em NiteróiAmanhã, a escolha donovo premicr italiano

ROMA, 27 (U. P.) - Urgente -As 13 horas e 20 minutos foi anun-;ciado que a escolha do novo "pre-'mler" italiano não se dará antes dêamanhã. • __¦

Renunciou |DECURÂCÂ0DEo Estado Maior aspirantes

QUARTEL GENERAL ALIADONO MEDITERRÂNEO, 27 ("Reu*tern", por Astlcy Hawkins, corres,pondente esnecbl. — Fsta minhS,as tronas do 8o Exército estavamcontinuando a avançar para, o ..iIrdo Pó, mima Uirfa, írenlfi, <_, tinh.imi-l.inca.Io posições a pelo menos 13quilômetro'; ao lonno ou perto tiasmargens do rio Lomona, ao nordrstie ao sudoeste iic Faenza,

Ai tronas biitanl.as ao liordcftatle Faenza e ao porte da ctr-.h ,ij.orVisem Foiii-Frieira, )X tinham"limn-ído" anroxlmidiimentf todio terreno plano entre os rios Mon-tone e Lamone.

Estavam arora a vincando n._r.t gRussi, na rmlovii Faenza-Ravenus,quo quando cortaria amca.ánt a!nd:tmais os alemães oue se apeí^m de-M-snnrHrlTiyute àquela cidadü d?costa aririati.a.NOVAS POSIÇÕESNAZISTAS, NA FRENTEDE FAENZA

LONDRES, ?7 _ fDe Flhs Uo.vet, rorrer.iondcnte da "Rfut—s".— Enfrentando a nmcioa de n,.rt-(ineanonfo ,i0 8- Exército oontra xestrada de F-«n».. e oontra a lonçãofp-roviaria citimda a _.¦) milim' «sn.pcfp de Polonha, os alemã, s .uí0estabelecendo as sips nor. s pnsirõ^no marcem do Ho Lamone. A uma.milha ao sul de F.ien^, o 8" Erér-cito tor._ uma cabeça-de-ponte .nbrso rio M"rzone.

Seimndo pirece, o* alem.íe*. ten-cionam nvnte.r as suas linha- acIoni"o do rio Lamone vti um p. ntcuo sul de RiisM, entre Faen*a .. R,vvenna, se-aii-ulo denois ao lon>ro tltcanais <> de fosses at éo rio Monto-ne e dali até o mar.AVANÇO PARA RUSSI

ROMA. 27 (V. P.) - E' o ...fruirite o .ex-o comuri..-«do sobre Ml-vidsdes aliadas na Itália:"Ao leste de Faenza, trop^. ãa8o Exército estão avane^ndo n. dl-reção nordeste rumo a Ru..sl. Ao sujde Faenza, tronas britânicas, opt-rando de sim cabeceira de ponte so-bre o rio Marzeno, ao lado de sen.aliados poloneses "varreram" todt.a resistência inimtca ao leste do ri»no Lamone, ao nordeste de Bri"-chella.

Foram ror.ll7.tdos avanços m, not-te dc MoflMiana. O.s montes Bicee»e Pruneto foram con «.listados.

_T.op.ts norte-americanas e briíj..nicas do Vo Exército reneHrr.m •_¦»_nns e poderosas incursões titlmlç»-sobre suas posições."

DE 1944 EMda «Legião Por-Niteróituguesa»

O GUARDA N. 881 DXPRAIA DE IPANEMA

Embora permitido o volly-boll pelo chefe de Policia,ele impediu os rapazes dejogar — Deserto o local,devido ao mar grosso

Ontem, a rapaziada da praia doIpanema não pôde praticar esportede espécie alguma. Um guarda civil,o de n, 881, de serviço no posto oito,em frente á rua Farme de Amoedo,nâo permitiu que se. armasse nemrede para a pratica de .volley-ball,que é permitido por portaria dochefe de Policia. Numa manha chu-vosa, como a de ontem, quando náohavia quase ninguém na praia, combandeira vermelha, como sinal deperigo no mar, o referido guarda semsaber cumpriu as ordens superiores;abusou de sua autoridade, proibindoque a rapaziada Jogasse volley-ball,naquele trecho da praia. Devemosainda frlzar que nem posto para ba-nho existia. Essa reclamação é me-recedora de reparo pois; estamos cer*tos, de que as ordens emanadas das

A cerimonia de amanho, ar,Es'ndio Caio Martins — Pro-grama

Os alunos do N. p. o. R. de Ni-terói, componentes da turma 'Ge-neral Gaspar Dutra", de 1944, ¦¦- qw,amanhã serão declaraorios aspirar.-tes, organizaram um programa par*a solenidade, que terá lugar, ás 3 .«.1/2 horas, no Estádio Caio Mar-tins.

O programa consta do seguinte;As 9,30 horas — Formatura ria tt_>

ma do N. P. O. R. e uma Cia. do 3,"R. I. que prestará a continência.

As 10,00 horas — Recepção cias __s»torldades.

Hino Nacional cantado po: to»dos os presentes.

j — Apresentação ao coronel c.•

| mandante e diretor, pelo capitão ins»I trutor chefe, da turma de aluno., qu.terminaram o Curso com aproveita-

mento e que serão declarados AspI-rantes.

Leitura do Boi. referente _ üfclaração.

Cerimonia do Compromisso.Entrega, pela mais alta autorl"_ , , dade presente, da espada oferecidaTendo transcorrido, ontem, o ani- i Pelo 3.° R. I„ ao 1.° aluno da turma.

versai-lo do general Pedro Cavalcan-1 — Entrega das espadas aos Aspi-ti, os amigos e admiradores e fun-1 rantes, pelas respectivas madrinhas.clonarios da Comissão Central de I — Discurso do coronel Oscar Ros»Requisições, da qual aquele Ilustre I Nepomuceno da Silva, comandante .militar é seu presidente, prestaram- • diretor do N. P. o. R.lhe expressiva homenagem, I — Desfile dos Aspirantes, em con»

Assim, no seu gabinete de traba- I Vencia á B. / .lelra.lho, reuniram-se, na presença do re-presentante do general Gaspar Du-

Designado o coronelCraveiro Lopes chefeda nova junta central

LISBOA, 27 (R.) — Renuncia-ram, coletivamente, o general Ca-simiro Teles, comandanet da "Legião

I Portuguesa" — o exército do sr. Oli-veira Salazar — e todo o seu estadomaior.

E' apontado para novo comandan-te da Legião o coronel de aviação,Craveiro Lopes.A NOVA JUNTA CENTRAL

LISBOA, 27 (U. P.) -Foi exo-nerada a atual Junta Central daLegião Portuguesa, nomeando umanova junta, cujo presidente é o en-genheiro André Navarro; coman-dante geral, coronel de AeronáuticaCraveiro Lopes; chefe do EstadoMaior, capitão Horacio Viana Re-belo.

Homenageado o generalPedro Cavalcanl

Para a solenidade foi estabelecidoo traje de passeio completo, para o.i

autoridades não podem ficar a crlte- ! j™' ™'"'st*° da Guerra; coronel Bi- > civis, e túnica branca r,u- _

±ÍLlni^e^e^^urd.aLÍ0S êard^nhnhdP°í0 t IS1 .MM? ! e desarmados, para os militareguardas. Chamamos, assim, a aten- [Saí °5°' cnefe do Estado Maior doção de quem de direito para o fato ! Exercito; inúmeros admiradores eocorrido oritem em Ipanema que, in- ' ahJ'(-°s, além do pessoal que servejustamente, não permitiu a pratica ,s°? as ordens do general Pedro Ca.de um divertimento tolerado pela" ""

" ~portaria do chefe de Policia.

Elementos de Oto-Rlno-Lar.. oarauso do médico prüttco

DR. CÂPISTRÃNÕ(Docente Med Ouro Fac... Media

Chefo Serviço Hosp. 8. J. B.)t.° Vol. — Doenças dos Ouvido»J.° Vol. — Doenças do NarizNas livrarias.

Iva.canti, na Comissão Central de'Requisições.

_J_MUd-.nd?,? senem Pedro Cavai-cantl de Albuquerque, falou, pri-meiramente, o almirante Raimundoti_;w,enBd0nía,_!vlce-Presldente da re-tema comissão. A seguir, interpre-tando os sentimentos dos demaisacionários daquele órgão admWs-

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VEISDE ESTILO

Cortinas — Tapete.Passadeiras

GRUPOS ESTOFADOS

A RENASCENÇACATETE, 55, 57 l 59

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