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V (LüC 'ADOS UNIDOS IMPÕEM CONDIÇÕES PARA TRÉGUA (Página 6) erda-Jango O ox-governcdor da Guanabara «r Carlos Lacerda, desmentiu quo o.Uv*-,,,, com' vlaqem marcada para Montevidéu, onde, sogundo ,e allr raou, so ansiaria com o ex-presidente João Gou- latt. Por ouiro lado, acrescentou o sr Carlos La corda, que não desisliu da idéia de formar um novo pariido, afirmando quo aguarda apenas a votação da nova Constituição para saber at con- -lições que serão ditadas. ano ara na ÓRGÃO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS" * N" 3.422 * |- CURITIBA, DOMINGO, 18 DE DEZEMBRO DE 1966 -| 32 Páginas | * ANO XII * Salário Mínimo O ministro do Trabalho Informou ontem quo em fevereiro citarão concluídos o, estudos para a fixação dos novo» nível» do salário minimo, a vigorarem era março. O ir. Nascimento e Silva revelou que o Departamento Nacional de Salário dispõe de dado* para a elaboração daqueles es iudos. Quanto à regulamentação do Fundo de Ga- rantla por Tempo Serviço, Informou que a mesma está pronta o Irã tra breve a Castelo. O 0> ã A NECESSIDADE DE CONCENTRAÇÃO O influente jornal espa- nhol «ABC», relatou abu- sos do referendo nacional que aprovou por extensa maioria a nova constitui- cão do general Francisco Franco, de acordo com in- formações de eleitores que receberam apenas uma cé- dula sempre indicando o •rsim». (Página 6) A conhecida cantora Sil vinha Telles faleceu ontem vítima de um desastre au- tomobilístico nas proximi- dades da cidade de Maricá, no Estado do Rio. Seu acompanhante, Osório Go- mes Leite de Carvalho, também faleceu no aci- dente. O carro em que viajavam chocou-se com um caminhão. '•yyyyy777:7:77y ¦ 'y ¦, * 777f777'y .¦" '¦¦.¦'¦ 7 yy .77 -i-yz:;:. '¦..yyy NGRESSO Ao adiar para hoje o início da discus- são da reforma constitucional pelo Congres- so, sob a justificativa de que houve irregula- ridades na publicação do parecer, o senador Auro de Moura Andrade ampliou a área de atritos com a representação do Governo, mas acabou ficando garantida a votação do pro- jeto no próximo dia 21 à noite. Os líderes da ARENA garantem que não haverá proble- ma de «quorum», devendo o Governo colocar aviões à disposição dos parlamentares que desejarem viajar para os seus Estados no dia seguinte. Entre os arenistas, na tarde de on- tem era de exaltação o clima contra o ato do presidente do Congresso. A bancada do MDB, ao contrário do que se supunha, compareceu à sessão, surpreendendo alguns setores da ARENA, que imaginavam vir a oposição re- forçar a posição de resistência, ausentando- se do Plenário para frustrar o «quorum». (Página 3). yyyy *^&%3&m&>?s O Asilo São Vicente de Paula foi concebido para dar abrigo aos velhos. Hoje, perém, muito embora seja ds 400 as suas acomodações, pessoas, de rodas as idades, num quadro ve-rdadeiramente patético, onde indig entes, loucos, aleijados e velhos aglomeram-se a (leia l.a página do 2.o caderno). L'y^: ¦ ¦'*-. tem recolhidas 670 buscam refrigério. Na 9a. Conferência Regional da FAO para a Améri. ca fatina, terminada o.ntem em Punta dei Pste, foi dado como problema fundamental do continente o aumento da população, estimando-se que chegará a 422 milhões em 1.985, para chegar aos dois bilhões no ano 2.000. Por ou- tro lado, é mínimo o aumento da produção de alimentos e não existem índices de melhoria da produtividade por deficiência de meios (Página 6). Leia na pág.&% DIr Delegacia é Impotente em Leia na pág. Pitar MmW 7 wfBM WaWummSEWwm iscasimcae botado O sr„ Aitevír Pires, secretário da Fede- ração dos Trabalhadores nas Indústrias da Cons- trução e do Mobiliário do Paraná, vem manten- do contatos com várias entidades de classe, no sentido de preparar documento contendo aná- lise sobre a impotência da Delegacia Regional do Trabalho, no setor da fiscalização. UM CASO DE POLÍCIA iries Do Tracoma O laboratório italiano que produz a va- cina antitracomatose conseguiu, pela primeira vez, isolar o virus do tracoma, nos exames pro- eedidos em amostras de material colhido na ei- dade de Maringá, em nosso Estado. Com essa pesquisa, dão os cientistas considerável passo no estudo dos meios de combate àquela doen- ça. .'¦ 77'jy"'' ¦7yyy^7yyyy--:¦¦¦¦¦-:¦ ;¦;¦/ >;.*¦¦;¦ ¦•¦¦¦£;¦¦ ¦;" ':7y'7*,-7 . ¦¦: ¦ ?7 '¦¦¦.yyV; :¦¦¦ !'• ¦'¦ *'" :-.' 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Seja um bom * v '7/ Dos Diários e Emissoras Associados., por rim Brasil melhor

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'ADOS UNIDOS IMPÕEM CONDIÇÕES PARA TRÉGUA

(Página 6)

erda-JangoO ox-governcdor da Guanabara «r Carlos

Lacerda, desmentiu quo o.Uv*-,,,, com' vlaqemmarcada para Montevidéu, onde, sogundo ,e allrraou, so ansiaria com o ex-presidente João Gou-latt. Por ouiro lado, acrescentou o sr Carlos Lacorda, que não desisliu da idéia de formar umnovo pariido, afirmando quo aguarda apenas avotação da nova Constituição para saber at con--lições que serão ditadas.

ano aranaÓRGÃO DOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"

* N" 3.422 * |- CURITIBA, DOMINGO, 18 DE DEZEMBRO DE 1966 -| 32 Páginas | * ANO XII *

Salário MínimoO ministro do Trabalho Informou ontem quoem fevereiro citarão concluídos o, estudos paraa fixação dos novo» nível» do salário minimo, avigorarem era março. O ir. Nascimento e Silva

revelou que o Departamento Nacional de Saláriojà dispõe de dado* para a elaboração daqueles esiudos. Quanto à regulamentação do Fundo de Ga-rantla por Tempo d» Serviço, Informou que amesma está pronta o Irã tra breve a Castelo.

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A NECESSIDADE DE CONCENTRAÇÃO

O influente jornal espa-nhol «ABC», relatou abu-sos do referendo nacionalque aprovou por extensamaioria a nova constitui-cão do general FranciscoFranco, de acordo com in-formações de eleitores quereceberam apenas uma cé-dula sempre indicando o•rsim».

(Página 6)

A conhecida cantora Silvinha Telles faleceu ontemvítima de um desastre au-tomobilístico nas proximi-dades da cidade de Maricá,no Estado do Rio. Seuacompanhante, Osório Go-mes Leite de Carvalho,também faleceu no aci-dente. O carro em queviajavam chocou-se comum caminhão.

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NGRESSOAo adiar para hoje o início da discus-

são da reforma constitucional pelo Congres-so, sob a justificativa de que houve irregula-ridades na publicação do parecer, o senadorAuro de Moura Andrade ampliou a área deatritos com a representação do Governo, masacabou ficando garantida a votação do pro-jeto no próximo dia 21 à noite. Os líderes daARENA garantem que não haverá proble-ma de «quorum», devendo o Governo colocaraviões à disposição dos parlamentares quedesejarem viajar para os seus Estados no diaseguinte. Entre os arenistas, na tarde de on-tem era de exaltação o clima contra o ato dopresidente do Congresso. A bancada do MDB,ao contrário do que se supunha, compareceuà sessão, surpreendendo alguns setores daARENA, que imaginavam vir a oposição re-forçar a posição de resistência, ausentando-se do Plenário para frustrar o «quorum».(Página 3).

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O Asilo São Vicente de Paula foi concebido para dar abrigo aos velhos. Hoje, perém, muito embora seja ds 400 as suas acomodações,pessoas, de rodas as idades, num quadro ve-rdadeiramente patético, onde indig entes, loucos, aleijados e velhos aglomeram-se a

(leia l.a página do 2.o caderno).'y^: ¦ ¦'*-.

tem recolhidas 670buscam refrigério.

Na 9a. Conferência Regional da FAO para a Améri.ca fatina, terminada o.ntem em Punta dei Pste, foi dadocomo problema fundamental do continente o aumento dapopulação, estimando-se que chegará a 422 milhões em1.985, para chegar aos dois bilhões no ano 2.000. Por ou-tro lado, é mínimo o aumento da produção de alimentose não existem índices de melhoria da produtividade pordeficiência de meios (Página 6).

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O sr„ Aitevír Pires, secretário da Fede-

ração dos Trabalhadores nas Indústrias da Cons-

trução e do Mobiliário do Paraná, vem manten-

do contatos com várias entidades de classe, no

sentido de preparar documento contendo aná-

lise sobre a impotência da Delegacia Regional

do Trabalho, no setor da fiscalização.

UM CASO DE POLÍCIA

iriesDo Tracoma

O laboratório italiano que produz a va-cina antitracomatose conseguiu, pela primeiravez, isolar o virus do tracoma, nos exames pro-eedidos em amostras de material colhido na ei-dade de Maringá, em nosso Estado. Com essa

pesquisa, dão os cientistas considerável passono estudo dos meios de combate àquela doen-ça.

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1 A JORNADA DO R0ÜB0

3©ioO presidente Castelo

Branco afirmou que no pe-riodo anterior a 1964 ha-via no Brasil uma políticagradativa de destruição interna e desmoralização ex-terna, contrária completa-mente aos interesses dopovo. Daí o imperativo deo Brasil possuir uma Cons-tituição que seja democrá-tica, com liberdade e res-ponsabilidade e na qual ha-ja meios seguros de defender as instituições. As de-clarações foram feitas on-tem durante solenidade deformatura dos novos ofi-siais da ESG.

Rodo¥ÍnDisputa-se hoje a II Pro

va Automobilística Rodo-via do Café, que será cor-rida no percurso Curitiba-Londrina-Curitiba. Teráparticipação de famososcorredores nacionais, in-cluindo-se a presença deChico Landi. Mais de 30corredores estão inscritos.(Leia Pág. Esportes).

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Não era de agora que* a polícia,andava preocupada eom a criminosa organização chefia-da por Edgar Uma, um velho «conhecido» das autoridades policiais, inclusive por causa daassassinato. Finalmente entem, depois de haver êle e seu bando'arrombado e roubado avários estabelecimentos ecmereiais - o produto da jornada aparece na foto - a quadrilha

foi interceptada, mas antes resistiu è bala. (Leia pág, 8 do 2.9 cad.),

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mentel, fez divulgar ontem uma «Mensa-gem ao Povo do Paraná», pelo transcursodo 113.0 aniversário da emancipação poli-tica do Estado. No documento, o chefe cioExecutivo analisa o caminho tomado nestaunidade da Federação, em busca do pro-gressç e do desenvolvimento, afirmandoque «nossas dificuldades atuais nada signi-ficam diante da imensidão de suas possibi-üdades futuras e do que pode ser em diasbastante próximos». Por outro lado, o sr.Paulo Pimentei, que ontem esteve em suaterra natal, Avaré, no Estado de SãoPaulo, pronunciou discurso a criadores eexpositores da Feira Agropecuária, opor-tunidade em que confirmou sua posição fa-vorável às eleições diretas. (Leia pág. 8). I

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NOSSA OPINIÃO•su»'

DoisDepoimentos

«O alto grau itífe- polifiznoiíí) <lo eM-torado faz com que ou seja favorávela realização de eleição direta, tanto para Presidento da República como paraqualquer outro cargo. O eleitorado Jáestá completamente apto a escolhercom sabedoria seus governantes c, da-qul para a frente, isso será demons-fraudo cada vez de forma mais convln-eente». «Na parte deste tribunal (ode Contas da União), da qual êste (ode Contas do Estado) r tinia pequenacópia, é com tristeza e desapontamen-to que vemos serem-lhe retirados aque*les poderes que tem sido normas desdea primeira Constituição, em 1891, comos princípios da prevenção fixados pc-lo grande Rui, Retiram, agora, a com-petêncla dos Tribunais de Contas d'-acompanharem a execução orçamcnLá-ria: a competência para o registro doscontratos, pensões, aposentadorias eoutros atos. E, enfim, reduzem o tri-bunal a mero órgão de fiscalizaçãoquanto ao parecer prévio das contasdo Presidente da República».

O primeiro dos períodos transcitos acima è de declaração do des. Jairo Cam-pos, presidente de nosso TRE, a propósito do recente processo eleitoral cm nosso Estado e no Brasil. O digno magistrado expressou o que está na consciênciade todos os brasileiros, inconformadoscom a supressão de seu direito de ele-gerem diretamente o Presidente dn Re-pública. Registre-se com destaque es-sa manifstação, pois parte de quem.precisamente por sua função de presidente dc uma corte eleitoral, pode opi-nar sobre a capacidade cívica do po-vo brasileiro. O segundo período trans-crito ó também de um juiz, o sr. Da-niel Borges dos Reis quo vem do en-cerrar sua vida pública no Tribunal deContas do Estado, após 40 anos de ser*viços, dos quais 20 nessa corte con-teuciosa. Trata-se da opinião de umvelho 6 devotado servidor da causapública em um dos setores fundamen-tais para a moral administrativa. Ex-pressa ela o repúdio compulsório a umdos aspectos mais clamorosos da Car-ta que ora sc pretende promulgar oudecretar para o País, a mesma CartaOU6 quer tornar definitiva a supres-aão das eleições diretas para a Presi-dência nacional» Folgamos em regi»-trar aqui — ambas abonam a juste-ra de nossos pontos de vista sobre afutura Constituição — essas declara-ções ideoneas e altamente abalizadas,como autênticas expressões da consciência democrática da magistratura para--ítaense.

Sugestão aoGovernador

K.A pronta ação do governador Paulo

Pimentel em Rolândia, providenciandocondições de socorro às famílias dosoperários mortos por ocasião do de-sabamento de ura armazém em cons*trução, mereceu ampla repercussãoem todo o Estado, em tudo favorávelao novo gesto do chefe do Executivo,sem aquele retraimento tão naturalque existia em torno de políticos pseu-do-filantropos, exploradores da dôrhumana, da angústia e do sofrimento,em função de promoções pessoais ena cata. de novos eleitores.

Já não se cré, pelos exemplos, quea intenção do governador, nesses ges-tos de carinho para os que estão real-mente sofrendo, a ponto de intervirpessoalmente — como em Rolândia —na solução dos seus problemas, sejafruto de outros objetivos senão o dedar cumprimento à sua obrigação degovernar bem, a que se impôs, o povodo Paraná.

Dentro dessa crença, e com base notrágico acontecimento de Rolândia,abrimos aqui espaço para uma suges-tão ao governador: trata-se da cria-ção, na Secretaria do Trabalho e Assistência Social, de um organismo móvel,com pessoal especializado, cuja fun-cão específica seria atender a proble-mas idênticos ao que ocorreu em Ro-lândia. Tal organismo, que poderia serinclusive uma «Comissão de Emergên-cia», estaria sempre a postos para, nosacidentes que atingissem a trabalhador,a gente reconhecidamente pobre, pro*mover as primeiras medidas de socor-ro-social e atendimento da família, im-pedindo, como tem acontecido, que orenentino desaparecimento do varão,além da dor e da angústia, some fomee miséria nos lares atingidos.

O interesse do Governador Paulo Pi-mentel pelo drama social do povo, nosfaz crer que a ligeira sugestão ora en-focada, encontre a acolhida que, peloseu alcance — inclusive como instru-mento de crença e de segurança dosmenos favorecidos — deve reaimen-te merecer em função do tom humanoque se está caracterizando a atual ad*mÍr-dstração...._*j

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*

SAO PAULO (Casa Amarela), 15 — Uma autori-dade diplomática americana, que acaba de visitar a Ale-manha, vem do externar, do público, sua impreasão doReich ocidental acerca da situação do Brasil:

— *E' um otimismo moderado».E foi tudo.

Isto, nos lábios de um diplomata, já podemos adi-vínhar o que possa. ser. «Otimismo moderado» exprimi-rá muita coisa para pintar o estado psicológico de uma

Assis Chateaubriand

nação, esbofeteada pelo ignóbil decreto-lei do governo,equiparando a Mannesmann, que se recupera, dispostaa embolsar as vítimas do paralelo, com os estelionatá-rios da quadrilha de Jorge Serpa.

O decreto-lei baixado pelo Executivo eqüivale aoBrasil dizer aos alemães:

— «Amigos, a banca continua com Jorge Serpa.'-.Tal a decisão do Brasil diante do seu estelionato

maior.

Está correndo muita tinta em torno d»dispositivo do Artigo n.° 178, do projeto deConstituição, que o governo apresentou aoCongresso. e pelo qual se declara extinto oConselho Nacional de Economia.

Nio sei se o choro muito compreensívelde alguns conselheiros — que, altas, Ja estSocom o mandato extinto — conseguirá sensibl-lirzar o Congresso, de sorte a faze-lo recitas-Far a proposta do governo. O mais provávelé que a «desenfreada competição administra-tiva», como a denominou o sr. Humberto Bas-tos, termine por vencer. O seu xará Humber-to Castelo Branco viu as coisas pretas parao lado do Conselho, de voz que come pelamão do Ministério do Planejamento, e estepossui órgios novos, que dominaram o ter-rciro.

Na verdade, o Conselho Nacional de Eco-nomia vem sofrendo, desde que foi criado,uma permnnente cnstraqfio das suai? atribui-ções naturais, até ficar reduzido a fixar In-dices para o aumento dos alugueres de casa»»p moradias. Só para Isso, não haveria neoes-stdade de um grande órgão, pois os índicespodem ser calculados sem aumento do des-pesa., pela Fundação Getúlio Vargas ou mes-mo pelo Ministério do Planejamento que, adespeito «de nSo existir» juridicamente, pos-rui numeroso e complexo funcionalismo es-peciollrndo exatamente nestas atividades ele-tronleas. de tirar pere*rntagen« e fazer pro-jeçfles econômicas.

Quando, pela Carta de 194fl, foi criado oConselho, a idéia que se tinha era a de quepoderia exercer função semelhante à do Con-selho de Economia do Presidente dos Esta-dos Unidos. Era também intenção eonfiar-lh»o estudo de todos os projetos de caráter eco-nômico apresentados no Congresso, e sobre osquais teria de dar. obrigatoriamente, o seuparecer.

Tudo Isso, porem, desapareceu, como so-nho de uma noite de verão, quando o sr. Israe!Pinheiro elaborou o projeto do Ministério daEconomia, de quç pretendia ser o primeirotitular — e que gorou — pois conferiu no

PARIS novembro — Conta Jules Romainso conhecido escritor francês que nos primei-vos meses de 1040 entrevistou o general Ga-melln, então comandante-chefe do ExercitoFrancês durante a Segunda Grande GuerraCom uma varinha na mão e diante do mapa daFrança, Gamelin mostrava-lhe por onde osalemães deveriam atacar; previu que Isso sedaria (como de fato veio a dar-se) em maio(1940) e provou a Jules Romains, por A maisB, que nessa hora seriam os alemães inteiramento esmagados.

Prossegulndo em suas entrevistas com oschefes das Forças Armadas, visitou Jules Romains os corpos-de.exercito sediados nas va.rias regiões militares da Franca. E foi tendo

, cada vez mais, a impressão de que Gamelinestava inteiramente iludido quanto ao prepa-ro e eficiência da tropa. Resolveu então so-licitar nova entrevista ao chefe do Exercito.Mas foi tarde: os alemães atacaram e foi ndesastre que se sabe para o Exercito Francês.

Vem-me esse episódio à memória cada ve?.que me ponho a pensar sobre o Planejamentodo nosso brilhante ministro Roberto Camposs de sua não menos brilhante equipe. Dentrodas quatro paredes daquele belo edifício, ha.beis estatísticos e não menos hábeis economia-

^UNdElalflUThoophHo de Andrade*

ex-futuro Ministério as atribuições que, nor-malmente, deveriam ser do Conselho. Para es-te, fcou pouca coisa.

Tornou-E* um mero orgào consultivo. «a/Jllbitum*-, mas esta função tem sido trem exer-clda, pois, tendo formado um «artaff» de técni-cos, tem-lhe sido possível oferecer alguns pa-receres sólidos.

Refiro-me ao «stsff» porque, desgraçada-mente, desde o governo Juscelino Kubltschek,passou o Conselho a exercer outra função,para éle nfto prevista pelos legisladores de1964: a de cablde de empregos para políticosderrotados nas urnas, ou para apadrinhadosdo presidente quando a lei que o criou, exigiafossem os nomeados economistas de reputa-do saber.

Seja dito que não foram todos. Os no-meados ao tempo do governo DutrR, oramhomens mal» ou menos respeitados no «me-tler», F. mesmo depois, nos consuladosKubltschek e Goulart, houve exceções: entreos nomeados citam-se homens de real valor.Pelo Conselho passaram Gouveia de Bulhões,Garrido Torres r Gliycon de Paiva.

Com o advento da revoluçào, pensou-sena reforma do Conselho, porque ou seria re-formado ou não valeria a pena continuar comêl9 só para levantar Índices de aumento dealugueres. E as novas nomeações, de vez queos mandatos tem prazo fixo, foram boas, re-caindo sobre homens de projeção nos meioseconômicos ou do comércio e da indústria.

Com estes, já não seria possível que oConselho voltasse ao tempo do conselheiroHumberto Bastos, quando se reuniu para apro-var, com louvor, a reforma agrária subver-siva do sr. Jango Goulart, sob os aplauso*da pelegagern comunista., levada para fazerpressão, ao recinto destinado so publico.

Quando, porém, vi que os m-andatog f-eextinguiam e que o governo não reeondu-rlsos titulares ou não nomeava novos, para sub*--titul-los. passei a esperar «algo de nuevo»,seja a reforma, seja a extinção. E o oue velofoi a. extinção.

O que admira é que o governo, tendo,r,ido tão drástico em relação ao Conselho deEconomia, continue a engolir e digerir, comouma Jibóia, o Instituto Brasileiro do Café.com a sua organização aut.6nomai com o p*u«legislativo o o seu «executivo, que estão aenterrar a economia cafeeira do Brasil.

Dtr-se-á que está satisfeito com a poli-tica, que é a do próprio governo, e que visa.«libertar o Brasil da escravidão do café».

Isto é verdade. O cscravlzador está sen-do liquidado a golpes dc ?bnl!dozers». Masnão há Identidade entre o governo e o «legts-latlvo» cafeeiro, pois há muitos anos. tem ti-do aquele o cuidado de -vetar» todas as re-soluções de Importância do colegtado.

Desde o consulado Jânio Quadros, quenem um só Regulamento de Embarques ouPlano Financeiro, para a safra de cote doar» agrícola, foi aceito pelo governo. Foramtodos «vetados», expedindo o governo outrosem seu lugar, mesmo por cima da lei. Aindao --Diário Oficial», de 28 de novembro últi-mo, trouxe cquatro vetos» a resoluções dsJunta Administrativa, votadas na reunião est-traordinária daquele més.

De resto, a Junta não se reúne para ve-tar qualquer coisa, mas para receber ajuda»<>e custo e «jctons». A lei que criou o IBCmanda que a Junta Administrativa se reuna,ordinariamente, apenas duas vezes por ano.

Ela. porém, reune-so todos os meses, dando alavoura cafeeira uma despesa de «apenas»?00 mllhõe*) dP cruzeiros.

Ora, se o governo entendeu do extinguiro Conselho Nacional de Economia, qu« dá pa-receres bem feitos sobre os mais variadosassuntos e fixa níveis de aumento de alugue-res, embora náo tenha as funções que pnraêle foram pensadas pelo legislador constituin-t« de 1946, como se entender que continuecomo uma Junta inútil cujas resoluções estó» vetar todos os dias?

Parece estranho. Mas. «aa o&fé, s& acuai-das sêo outras.

ANEJAMENTO:SONHOS E REALIDAD1

tas calculara qual vai s«r a t*uss de desenvolvlmento em 1967 e, depois em 1968 etc; sevai ser de 5%, ou de 6%, ou de 4%; caleu-Iam também qual vai ser a percenUvgem daalta de preços em 1967 e 1968, se 107o ou20%, ou de 30%, ou mesmo de zero; projetaram também os dados do Ativo e do Passivodo Balanço de Pagamentos do Brasil no anoque vem e nos demais. E assim por dianteAs duras lições que receberam em 1965 no quediz com a taxa de inflação e com o balançode pagamentos não lhes abaterem nem a ousadia para novos cálculos.

Tudo isso se passa no domínio do etereoisto é, dos sonhos. A "realidade brasileira",para usar a expressão tão cara aos naclona-listas, 6 muito outra. O seu quadro pode serassim resumido:

ai Um pais de 6.000 quilômetros delitoral e de civilização perponderantemente li.toranea em que o transporte marítimo decabotagem quase desapareceu (de perto de ummilhão de toneladas a carga seca no portode Santos em 1955-56, caiu para cerca de100 mil toneladas em 1965);

b) Um pais ae produtividade a^rrico-baixíssima, com 50% de sua população viven

Eugênio Gutün

cio nas zonas rurarís, em qite os fertilizantesos azotados, custam cinco a sete vezes matedo que nos Estados Unidos.

e) Um pais em que o problema da produtividade agrícola de que depende o pa-drão de vida de suas populações rurais, nãotem sido sequer abordado e em que a produtlvidade industrial é tâo baixa que só o con-sumidor interno pode suportá-lá, forçado como é por tarifas aduaneiras do 100 por cen.to;

d) Um país que sofre de uma tremendadeficiência dos quadros humanos necessáriosa seu progresso e a sua civlllção.

Não quero citar mais. Esses quatro proproblemas nacionais aí estão a berrar por umasolução ou pelo menos, por um atendimento se-rio.

Pois é nesta altura, diante de realidadesgritantes como as supracitadas, que os ho-mens que deveriam estar cá fora trabalhandodia e noite por uma solução nada acham demelhor a fazer do que se recolherem pacifi-camente a seus gabinetes mima espécie demasturbação Intelectual em que se comprazerapara discutir o sexo dos anjos.

Valha-nos Nossa Senhora da Oc-nc-aiçào.

A LIÇÃO DO VIETNAM DO SULFrancisco Uran

Ainda náo se pode dizer »» ademocracia ou o totallrlsmo co-munista vencerá no terreno nsJll-tar no Vletnam do Sul. A decisãodos Estadoa Unidos de ajudaros vietnamitas contra a asres.são estranjelra impediu até o mo-mento que as forças conjuntas d'.Ho Chi Mlhn o seu* aliados ocu-pem o território sulino, A vlto.rta já alcançada é a do' exemplodemocrático das eleições geraisha mese» realizados com t,uces-so.Estas eleições constituíram duraprova. Foram realizadas n° cam-po de batalha onde «o Inimigo«em rosto» dá seus ataques quando pôde. No entanto. 80% doívietnamitas do Sul concorreramao pleito demonstrando com «uspresença quo. a despeito da cot*trapropaganda Irradiada a todo ossuede. os habitantes de Salgou

«onservam sua fé nas eleições,que nada mala é do que a ex-Pressão da vontade popular

Os comunistas trataram defrustar aquele acontecimento, co-mo o fizeram na Venezuela e naRepublica Dominicana, sem êxl-to A sabotagem, o terrorismo, osassassinatos e as ameaçaa n^-o'oram suficientes, para impediique o povo do Vietnam do Sulexpressasse sua vontade nas ur-na» eleitoral».

Enquanto os vietnamitas dosul davam essa honrosa demons-tração de democracia, ps cuba-noa B*-*-0 tem podido encaminhar.se Ss urna» desde que naqueladesditosa ilha ee Instaurou o groverno comunista àc Fldel Castro.

Aposar de que o governo, commus farsa* da policia « rnliicla»qua nada, mais stfi do que uniexercito politizado, tem o absoluto

controle daquele Infeliz povo subjogado. ag eleições não são realiradas nem se dá mudança degoverno que dè ao povo cubanouma esperança de liberdade.

E»tas atitudes demonstramqu» as doutrinas totalitárias t«-mem enfrentar a vontade popu.lar nas urnas eleitorais, quandopermanecem n° poder. Quandofora dele esbravejam sxiglndo r«ípeito aos. direito» humanos t ciaasa pela, justiça social, a fim derealizar a Grande Farsa.

Na America Latina: Ouatema-ia. Colômbia e Venezuela são ospaises escolhidos para levar atermo a guerra revolucionai-la etalvez porque já se Produziram«to» de tsrroriemo, crime» e «abolíigtm. que sntes nao eram lr?a-«os a efeito neste feita her-sts.férios temos nma.tdtía, errônea d»

magnitude dos mesmos e do -n»eles representam

Os homens, quanto mais pro-gresso a ciência alcança sio menos susceptíveis à escravidão aainda que cm países menos d6Senvolvidos não podemos falar compropriedade sobre a ciência osêxitos alcançados pelas nkç&eealtamente industrializadas qu,» ,»governam por sistemas democrar.1cos repercutem na consciência do»ses povos afastando.es da mentira.

Se n0 Vletnam do Sul os pro.blen-os políticos internos se defl.nlram nas urnas, os toldados 6mfarda de luta e a passagem decarros de assalto, dizendo que opais estava em guerra todos nosdevemos t«'r fé nas Idéias demo-eratlaas porqus estai píw**»2eeowm em nossa E»trta. T

<mniiUomlBBO. 18/1JÍ/11W6

Ofonô do Paraná

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1« CADERNO

ÈM RightRIO, 8 — Quando se ins-

talou, em março, a sessãolegislativa que agora ter-mina, última da legislatu-ra de 62 a C6, o presidên-te Moura Andrade estavaainda cheio de esperançaem que fosse deferido aoCongresso o papel de ins-titueionalizar a revoluçãonum sistema político de-mocrático representativoem bases duradouras, res-tnbelecendo-se as prerrogativas dos poderes da República. oom uma nova defi*nição dos campos de suacompetência, uma nitida,moderna e democrática de-i-laração dos direitos, e reformulação do sistema econòmíco e social, da educa-cão e da cultura.Esperava, assim, que cou

besse ao Congresso, nesteano que se foi, proceder auma revisão constitucionalampla, que assegurasse brealização .iúrídica da. re-volução de l.o de abril, norma.lizasse a vida do País etrouxesse paz, prosperidade e justiça ao povo brasi-leiro.

Perdeu o seu latim. A.revisão constitucional ficoumesmo com o Executivo,cujo ministro da Justiçase encarregou de elabora-Ia, e, se for ao Legislati-vo, será apenas para homo-logá-la.

Daí, naturalmente, as duvidas e as contrariedadeeque assaltam o espírito dopresidente do Congresso,como ficou demonstradono seu relatório último. Sedepender dele o Legislati-vo não homologará em branca nuvem o trabalho dareforma, malgrado os es-forços ingentes do senadorDaniel Krieger como líderdo Governo.Vale ainda o que disse

Moura Andrade: — «De-pois de uma revolução detão profundas causas e detão profundas repercus-soes na vida brasileira, seria lamentável não nasces-se dela uma construçãoconstitucional democrática,que reorganizasse jurídica-mente a. Nação, projetasseos seus dias futuros, dis-IConclol na 4,a página do 2.o cad'

Diário do ParanáCr».--:.? eot lOtsmot Assoaaaot*

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MOURA ANDRADE AUMENTA ATRITOSüm^smm^m.^^ L.• BRASÍLIA. 18 <M*rldlonal> _ A~ ^—i.„

gõOSõTÃs) KT"">ANTE CONTRA CARTA-. -^f-J1**^* A UnlSo Nacional dos Estudai) Diretório Central dos Estudantes num as manobra», ^ «n.,A™«

política sobre tudoPAULO A BENTO

pelo transcurso de seu aniversárionatalício o governador Paulo Pimentelumprimentou ontem, o professor Ben

Ia Munhoz da Rocha Neto. A mensa-

gem do sr. Paulo Pimentel ao ex-go-vernador, enviada no momento de suapartida para Avaré, apresenta «ao ilus[re paranaense votos de feliz aniver-gário>. O governador, que paraninfouontem, em sua cidade natal, os for-mandos do Curso Normal, regressou aCuritiba, onde permanecerá durante odia de hoje.

NOME MASCULINORegressando ontem, de Brasília, o

deputado Zacharias Seleme informou-„fi a ARENA, para se transformar,!,,, Partido definitivo, terá nova de-nominiK-ão, «que será masculina». Onovo título do Partido situacionista de-verá ser decidido durante reunião jámareada para o dia 10 de janeiro. O ií-,](»r arenista paranaense afirmou quelogo após êsse encontro será enviadadocumentação ao Tribunal SuperiorEleitoral, demonstrando que, por pre-encher .t-s condições fixadas em atocomplementar, a ARENA pleiteia suatransformação em agremiação penna-nente. O parlamentar ressaltou que e.visfe inteira possibilidade dc criação donovos partidos, sendo, pessoalmente,favorável ao surgimento de mais dois.«Baeta — ressaltou — que os seuspromotores, sendo figuras de prestigionacional, se laueem às tarefas prelimi-nares de organização fixadas no Esta-totó dos Partidos»

HOMENS DA CONSTITUIÇÃOEm decorrência da determinação

das disposições finais do Projeto daConstituição Federal, que manda aosGovernadores seja elaborada modifi-ração similar nos textos constitucio-tiais vigorantes nos Estados, o sr.Paulo Pimentel assinou decreto ontem,nomeando a Comissão de Alto Nivelencarregada dos estudos sobre a Car-fa. São membros do órgão o professorMunhoz de Mello, ex-secreátrio do Inte-rior e Justiça e constituinte federal de1946; o professor Ary Florencio Gui-raarães, procurador geral do Estado eo professor Altino Portugal Soares Pe-reira, consultor geral. A comissão temprazo para elaborar o anteprojeto daCarta do Paraná até abril de 1967 efuncionará sob a presidência do desembargador José Munhoz de Mello.

EMENDA DA FAMÍLIACom o apoio da bancada federal pa-

rauaense e número de assinaturas su-ficiente (um quarto dos congressistas)o deputado Mario Braga líamos, daARENA, apresentou emenda sobre otítulo do Projeto de Constituição quetrata da Família e da Educação. Se-gundo o parlamentar, além do extin-guir o ensino gratuito, a redação dodocumento é cheia de vícios, o que po-dera comprometer a estrutura jurídicada família brasileira e os postuladosnacionais no campo da Educação. Nogeral sua emenda restabelece o textode 1946, no capítulo atingido.

SAUL COM PREFEITOEm companhia de assessores o se-

tário Saul Raiz, da Viação e ObrasPúblicas, visitou ontem, o prefeito IvoAnua. Na ocasião os dois homens^ pu-Micos examinaram aspectos da políticade realizações do Governo do Estadona Capital e o titular da SVOP discor-reu sobre pontos das observações quetez nos vários países europeus e asiá-ticos que acaba de visitar.

FUNDO DOS MUNICÍPIOSProtestando contra a disposição do

Projeto de Constituição que mandasejam distribuídos os recursos do Fun-do Estadual de Participação dos Muni-°ípios nas comunas onde se realiza aoperação mercantil, a Associação dosMunicípios do Paraná enviou telegrama*"> presidente Castelo Branco. O se-«etário geral da entidade, prefeito Ni-Valdo Kruger, registra que «preocupa-da na defesa da economia de pequenose novos municípios produtores, cujatjr°duçã0 é normalmente comercializa-d,a cm centros maiores, que se benef i-J**» assim das quotas do Fundo Es-^d«al de Participação dos Municípios,Previstas no parágrafo sétimo do ar-"go 23 do anteprojeto da nova Cons-"""Cão, a Associação apela a vossên-?» se digne apoiar emenda a ser pro-Posta, suprimindo expressões daquele^'go». Segundo a nota da AMP, a^Pressão de pontos do texto do pro-^t0 «determinará que a lei comple-'e'itar regule a forma do proteção aluem realmente produz a riqueza na-

POSSE QUARTA° secretario Munhoz de Mello infor-rá°« que ° deputado Matos Leão deve-fei empossado na próxima quarta-

"a Pasta do Interior e Justiça,a3endo ° decreto de nomeação serr?"lado pelo governador Paulo Pimenn^ terça-feira, logo apôs a comu-^Çao de licença, pelo parlamentar,LT*ibléia Legislativa. O sr. Matost-j50 ^ajou para São Paulo, ontem, pa-«•atar de questões familiares.

A União Nacional do* Estudnnte», União Estadual dos E«tudante» de Minas Gania. DiretórioCentr»l dos Estudante» da Universidad» Tederal de Mina» c

Diretório Central dos Estudantesda Universidade Católica distrl-bulram, ontem, manifesto nosuniversitários e ao povo. No do-cumento oss estudantes conde-

num as manobras do governo«do dar ao pais, uma Constitui-çâo táo ilegítima com0 o govèr-no golpista que usurpouden. po

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BRASÍLIA, 18 (Meridional) — Ao decla-rar aberto» o» trabalhos da sessão de ontemdo Congresso, o senador Moura Andrade atir-nreendeu o Plenário com a seguinte comunica-çao: «Esta Presidência recebeu anteontem ás21 horas, uma. via do pareier do relator" daComissão Mista, que lhe rol entregue pessoal-mente pelo presidente da Comissão, deputadoPodro Aleixo. Continha, o parecer Incorre-çoes, motivo porque nova via foi entregue àSecretaria ds. Presidência dia 16 pela manha,desta vèr pelo próprio relator.

E ajuntou: «Esta. Presidência encaminhouo exemplar a imprensa nacional e em seguidasolicitou ao presidente da Comlssáo Mista, queenviasse à Mesa, tão logo estivessem conclui-dos os trabalhos da Comlraáo, o» demais do-cumentoa que ali se tivessem produzido, comovotos era separado ou vencidos bem como arespectiva ata de reunião, para exame e re-messa á Imprensa nacional.

ADIANTARAM-SE

Disse mais o presidente do Congresso: #HA113 anos assim se for, e nenhum ato do Con-s-resao ou suas Casas, podo ser publicado semautorização e encaminhamento, pela Presldên-cia, ou Mesa Diretora. Hojo, a comissão fêxentrega à Secretaria da Presidência, dos ele-mentos faltantes com voto vencido de 4 Se-niulores e 6 deputados, fatos esses havidos du-rante a reunião da Comissão Mista Iniciada a21. Entretanto, verificou a Mesa que nessahora a Imprensa nacional já publicara e edita-ra avulsa toda a matéria, poi- iniciativa pró-pria e usando originais que somente hoje edepois de publicados, chegaram ao conheclmen' 'o de Mesa do Congresso.

E prosseguiu: «Assim, esta Presidência iráverificar se tais publicações estão corretas epodem ser aproveitadas para o fim pretendidojá tendo advertido o diretor substituto da im-prensa nacional, sobre a irregularidade havidapara que nâo se repita. A primeira sessão do*Congrego Nacional para discutir o projeto daConstituição, não se realizará por isso. no diade hoje, como talvez fôsse desejado, já que nãoc possível prescindir da Mesa para realizar publicações oficiais»..

ÁREA DE ATRITOS

Ao adiar para hoje o inicio da discussãoda reforma consiituconal pelo Congresso, soba justificativa de que houve irregularidades napublicação do parecer, o senador Auro de»Moura Aridr»-ide ampliou a área de atritos com

a representação do Governo, mas acabou flcan-<io garantida a votação do projeto no próximodia 21_ à noite. Lideres da ARENA garantemque não haverá problema de <quorum*, deven-do, o Governo, colocar aviões à disposição dosparlamentares que desejarem viajar para osseus Estados no dia seguinte.

Entre os arenistas na tarde de ontem, erade exaltação o clima contra o ato do presiden-te do Congresso, mas o senador Daniel Krie-ger e deputado Raimundo Padilha desempe-nharam papel conciliador, procurando superaras dificuldades capazes de prejudicar o anda-mento da matéria «num momento em que aprópria oposição se manifesta oompreensiva ecom propósitos construtivos».

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FÓRUM POLÍTICO

ARENA E MDB ESTARÃO PARTIDARIZADOSPROVAVELMENTE JÁ EM JANEIRO PRÓXIMO

Enquanto dirigcnlcr. nacionais da legendaanunciam para o dia 10 de janeiro vindouro atransformação da ARENA em pariido definiu-to, a cúpula de MDB marca para o dia 12do mesmo m*« convenção nacional para deli-berar sobre auunlo idôntlco. Assinale-se, des-de logo, Ino ambas a« agremiações (ou «orga-nixaçfiea politicas» como aufemisiicamenio cons-ia do AI-2 qua auioriiou sua fabricação) nas-coram ao completo arrepio da legislação na-cional da c-;.:icic. o Código Eleitoral e o Esta-tuio dos Partidos. Simples rótulos eleitoraiss d*emergência, atamancados em. função do inle-risse do regime era coonestar uma situação defalo, ainda hoje, decorrido mais de um ano d»seu aparecimento oficial, lhes falia nada menosque a base formal para sua legalidade demo-crãtica no Paisi nem uma a nem a outra iêmexistência municipal.

Não se diga que at eleições de 15 de no-T*mbro PP sacramentaram,, pelo toío popular,o falo de existiram ARENA e MDB o seu dl-reito democrático de se partidarlsarem. Se em?es de dois rótulos, apenas tivesse o Ato Ins-ittudenal n° 2 permitido, numericamente, acriação de um, estaria, então, no caso, a seatítnitlr o argumento acima, sacramentada aexistência do partido único no Brasil, pois sócises sóiúlo í«*!a TOtsdo eosnpulsóriamenta o

eleitorado nacional. A conclusão e tanto maisimperativa do reconhecimento de que ARENAe MDB lèm insanável vício de origem, quantoé patente e inegável a preocupação que estátendo o governo, com a expressa cooperaçãodos dirigentes da legenda oficial, de impedir,através de casuislicos dispositivos do projetode nova Constituição, possam vir a ser criadosouiros partidos além dos dois.

Na verdade, mantenham ambos os nomes,que adotaram ou inventem outros com a vigên-cia inevitável da nova Carta (se' não fôr pro-mulgada será decretada) estará 0 Brasil ado-tando um biparlidarismo quo nunca eslêve nacogitação do povo c para o qual em momentoalgum foi consultado. E o mais lamentável nes-sa comprovação é que, antes do AI-2 quo adeterminou, se criara nacionalmente, dentro dopróprio regime revolucionário e por direta inspiração de muitos de seus pró-homens, uma le-gislação funcional para, ao fim de poucos anos,haver três ou quatro verdadeiros partidos noBrasil, o Código Eleitoral e o Estatuto hojetransformados em frangalhos.

A propósito da partidarlração formal deARENA o MPB, as úlilmas noticias nos trasemuma informação quo, se confirmada, poderá ai-torar em parte a atual divisão de terças, noCongresso, inlre as duas legendas. Referimo-nos

à notícia de qua o ex-presidente João Goulart sedispõo a encontrar-se eom o ex-governador Car-los Lacerda, mas na Europa, para fins da pre-tendida «trento ampla» cogitada no chamadoManifesto de Lisboa. Ante a impossibilidademalertal, com a entrada em vigor da nova Cons-liluição, de montar seu próprio partido, é maisque provável que o antigo líder nacional daUDN decida ingressar no MDB, se conseguirvencer a resistência de muitos próeeres ex-pelebistas a seu ingresso. E, no caso, será prá-ticamente cerio quo pelo menos alguns dos an«gos lacerdlstas que sB elegeram pela ARENAo acompanharão nesse . desembarque políticodo mesmo modo que o farão alguns des atuaisarenistas ex-PSD que ainda obedecem i orien-lação do ex-presidente Juscelino. Desse modo sealteraria em parte a desproporção de forçasentre ARENA e MDB no Congresso — na C&-mara a primeira terá, provavelmente, 276 de-putados contra 133 emedebistas —, a beneficioda agremiação oposicionista. Com o tempo, nodecurso da legislatura, teria ainda. o MDBorehances» de diminuir algo mais a diferençanumérica que o separa da ARENA, pois deve-se levar em conta que são sempre possíveisdescompassos regionais numa legenda oficialonde se somara» ianíos antigos adTersárloj po-litleos.

<UfllTlBflUomwfo, Io/12/I06a

:

i Díafi03óParan(f

rJi 1° CADERNO

INFORMA Á.EQUIPE DO DP

\£M\ PoucasI linhas\ i—. j

CRONISTAS PARLAMENTA-RES homenagearam ontem, comum almoço na Churrascaria«Quero Quero, o deputado Emí-lio Carazzai, pela saa quinta re-elsição consecutiva ao Legislati-vo Estadual. A homenagem asso-ciaram-se, também, os deputadosMiran Pirih , da ARENA e S!n-vai Martins, do MDB.

ANIVERSÁRIO da vida politi-ca auiônoma do Paraná, amanhã,terá, também, homenagem daPolicia Militar, com um desfilepala avenida João Pessoa, a par-tir das 9 horas, em continênciaàs Bandeiras: Nacional e do Estado, gover aador e autoridades) ás20,30 horas a Banda da PMEPoferecerá concerto na praça Za-cariai, apresentando músicas po-pulares modernas.

•J CLUBES DE MÃES mantidos

pela Associação de Proteção àMaternidade «Saza Lattes> rece-oerão recursos da Exposição deTrabalhos promovida pela entl-dade nos fundos da MaternidadeVictor do AmaraL Os trabalhos

2 da mostra foram confeccionadosdentro de um regime d2 parti-cipaçâo ativa nos Clubes de

2 Mâes mantidos pela «Saza Lat-tes» em 14 Postos de .Puericultu-

5 ra. A Exposição, que se encerrahoje_ estará aberta das 13,30 às19 horas.>•ENCONTRA-SE aberta a esposl-

Ção de trabalhos de corâmica•executados pelos menores do Ins

titulo de Recuperação de Surdos-Mudoi. O local A a Galeria deArte» «Ehler»» (rua ComendadorAraújo, 163). Os trabalhos estãoa venda e a renda obtida rever-terá em beneficio dos internados.A nova diretora do Instituto Aa sra. Alloe de Souza Neti0 Mui-ler, empossada recentemente.

JORNALISTA Rafael de Laia.nosso companheiro do DP, roce-beu do prefeito Ivo Arzua, o te-legrama seguinte: «Parabéns pe-Ia brilhante reportagem que ofêz merecedor do prêmio DATM-CODEPAR. Tais trabalhos cons-tituem inestimável auxílio na delesa da tese de que o Municípioé a célula mestra da Nação e re-forçam nossa admiração ao jo> vem valor do jornalismo».

FORMANDOS de 1966 do Co-legio Estadual Emillo de Mene-«as, de Arapongas, foram para-ninfados, ontem, pelo sr. Rol!Lunkmoss de Chrisio, diretor geral do Departamento de Edifica-çóe» a Obras Especiais O pro-grama compôs-se de missa cm

, ação de graças na Malris local• culto na Igreja Presbiteriana Independente e entrega de cortifi-cados aos graduando*.

RADIO ESTADUAL transmi-tira hoje às 10 horas, gravaçãomagnética do concerto do pianis-ta Luiz Thomazeck, realizado emoutubro passado no auditório daReitoria da Universidade FederalO pianista paranaense, qué parUciipou de um curso na «JuUiardSchool», em Nova York inter-pritou naquela oportunidade, umprograma Chopm-Liszt, que podera ser ouvido através dos 780quüociclos da emissora oficiai.

PRIMEIRO LUGAR em gra-duaçao e nos três último, ano.do curso de engenheiro florestal,Vandir Weidle, que colou grauontem Poia Etcola ^ Flore5tallda Universidade Federal do Pa-'«ia, já tem propostas para ira-balhar na SUDAM - Superin-tendência de Desenvolvimentoda Amssônia, lecionar na Esco-Ia de Florestas» ou aluar em era-Presas do Estado. Vandir, eom 23anos, e um dos mais entusiasta»da nova profissão que afirme.Poderá resolver 0 problema doaproveitamento raeionBl du bo»sa» reservas madMrelrme.

Universidade Católica do ParanáFACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Reconhecida oficialmente polo Dec. n. 54.908 de 4-11.64D.O. de 19.11.64.

RUA ALFERES POLI, 140 - FONE, 4.4754CURITIBA - PARANÁ

EDITALA Faculdade de Ciências Econômicas ,.-.; Unlv»rsliUd» Ca-

tíUea do Paraná, mantida pola Associação Franclscana de En-sino Senhor Bom Jesua, leva ao conhecimento dos interessa-d0« que te acham abetras as matrículas para habilitação (ve«-tlbularcs) aos cursem do ADMINISTRAÇÃO c de ClfiNCIAS ECO-NOMTCAS.

A Faculdade manU-rá do 2 de janeiro a 10 de fevereiro, noboririo de 20,00 ia 22,15 horoa um curso preponrtório inlensi-vo gratuito a fim do habilitar os Interessados aos vestibular»»,aos cursos supra citados.

O concurso de habilitação (vestibulares) abrangerá provssIntelectuais e exames psicológicos.

EXAMES:a) — Teste Psicotécnico;b) — Provas escritas, a respeito «as seguintes disciplina»;CURSO: ADMÍNÍSTnAÇ.ÍO

1 — Português;3 — Matemática;3 — História do Brasil.

curso: ciências econômicas— Português;— Matemática;— Geografia Econômica; e— História do Braail.

Tanto o teste psicotécnico como eada ama e>»s pro-vas escritas, seráo eliminatórias.

DOCUMENTOS necessários para inscrlçlo a° concursode habilitação:

— Certidão dc Nascimento (fotocópia);— Certificado dc Reservista (fotocópia);— Carteira de Identidade (fotocópia);— Atestado de Idoneidade (boa conduta);— Carteira de Saúâe ou atestado de sanidade física c men-

tal, com atestado dc vacina;— Certificado dc Conclusão Giuasial (2 via»);— Certificado de Conclusão do 2.o Ciclo (2 vias):— Fichas Modelos 18 e 19 (2 vias do cada);— Três fotografias 3x4.

NOTA IMPORTANTE: Tod^s os documentos dev«m ter suas(irmãs reconhecidas. Os documentos solicitados noe n.os 6, 7 e8 náo serão aceitos em cópia a carbono e nem fotocópias.

MAIORES INFORMAÇÕES: Secretaria da Faculdade, á ruaAlforcs Poli, 140 — 2.o andar dus 08,30 às 11;30; das 13;30 às17;30 e das 19;30 às 22;30 horas; de 2.a a Oa feira.

CURITIBA, Ili DE DEZEMBRO DE 1.966as). LUIZ RENATO XAVIER — Scc. Administrativo

JURÍDICA

ATO COMPLEMENTAR N° 27Wilmar Eppinger

A Implantação do Imposto de circulação da mercadoria»trouxe consigo tantas dúvidas o problemas que um. «to com-plsmentnr foi baixado pelo Governo federal no sentido doaplainar as orestna correspondente».

A nllquot*, antcB variável catre 12'A o 10%, íoi fixadaem 12% para todo* os Estados, inclusive pura tranaições in-tercstadunln, o que de certa forma, velo em prejuízo de Eo-tados essencialmente importadores.

Também a participação municipal foi roduzlda, pois, o-limito máximo do cobrança do ICM devido noa municípios, éagora da 2S7i> ao contrário dos 30% antes permitidos.

Por sua vez o problema dos estoques, que movimentoutodas as associações da clnssc do pais, foi em poucas linhasregulado para o seguinte:

«Aa compras dc produtos industrializados onerados pe-lo imposto sóbre vendas e conalgnnçoe» e «constantes do no-tas fiscais omitidas pelos estabelecimentos industriais entrel.o e 31 do corrente ano», darão direito a um crédito fiscal asor utilizado para efeito do cálculo do Imposto sôbre circula-çáo do mercadorias devido pelos estabelecimentos comprado-res, pclns operações realizadas a partir do l.o de fovorciro de1067».

E adiante «o moniunto do imposto a sor croditado naíoima dento artigo, serã calculada pelo estabelecimento com-valor, com base em uma alíquota unificada de 12% sóbre ovalor dna referidas aquisições excluídas a parcela relativa aoImposto de consumo e ae despesas de freto , seguro, quandodebitadas em separado».

A analisa destoa dispositivos nos leva a Interessantesconclusões como por exemplo:

1 — O crédito será cm 127u do valor das «aquisições»,náo Importando, ao que paroce, o estoque real do dia 31 dcdoiembro, ou soja, pareço não interessar ao Governo se a mer-cadorla, adquirida naquele período foi, ou não vendida.

2) — Por outro lado, só as mercadorias'adquiridas dirc-tanjento de «indústrias» serão beneficiadas com o crédito, poisneste sentido o ato compelmeniar é expresso.

3) — Não interessa ao Governo, da mesma forma, qual aalíquota de IVC incidente sóbre os produtos comprados nos-to mês — sabe-se que ela varia de Estado para Estado — es-tiroando-sc-a em 12% para compensação talvez do restantedo estoque que ficará à mercé da nova tributação, sem qual-quer crédito.

Denota-se do dispositivo no ato complementar que estevisa incrementar as compras de fim de ano, afastando o es-pectro criado pelo termo «ICM sôbre estoquesl» que fez todocomerciante desejar o mínimo estoque possível na passagemdo ano.

Agora podor-se-ão efetuar compras, pola até haverá van-t.igem em ee pagar um IVC médio de 7%, creditando-se 12%!

A referida cofpensação desse crédito dar-se-à nos mesesde fevereiro, março e abril de 1967, desdobrada que será emtrês parcelas Iguais,

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küBITIBinominiro> ui/i::/iiií;i,

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l Diário do Par^

Reunião de Foz do IguaçuAtingiu Todos os Objeflw®Assegura Diretor do BRDE

Dostac&ntlò quo oa Prlncipiimobjotlvos da rounião íoram plgn»ni'-iil„ atingidos , > oa reaultadou••'iiiii'1'unim rmln.1 as prevlaõos oer, Ja,yío OrUx Gomo» de

'OU.vclra dírotor-auperlntcndento doBRDB no Paranái quo regroseouontem do Fos do Iguatu, ondo p&.rtlotpou do Encontro Koglunal proaldldo pe<o ministro João Gongalvea do Souj»t organizado parapromover o equuolonamento do»org&os do deaonvolvlmento atu.antes na Região Sudo<">to con.üimou a ímprenaa, quo o'Bancorteglonal será oíetlvamonte transformado em agente llnancelro daltegüo, devendo inaugurar, dentro de pouco tempo um escrito-rl0 também em Mato Groeso#

A reapetto dos tema» técnicosabordados no eonclave, dl««e odiretor do BRDE que a' preocupação geral concontrou-so em trèasetores: Realização do um dlag.nóstico soclo-ecoiiiOmlco da arcapara identificação dos principaisproblemas do ponto do vista dutura, recursos humanos e organlração do um Plano Diretor decaráter plurlenal; Heíorma e

reatruçuragao oo bijtomu organisaclonal exlatontu. Nesse senti-do, (oram organ'zudos cinco gru-poa de trabalho quc discutiramprojoto» de agropecuária, lndíis.tria e financiamento, üifraextru-tura, reoursoa humanos o orgasl-zaç&o o estrutura&ao do órgão rogio»al do desenvolvimento

O dlrotor d0 BRDE d° Paraná,quo Integrou o grupo do trabalhoeôbro indústria u finnnclament".Informou ainda quc, ao final d'>eoioontro, ioi firmado documentoestabelecendo o« seguintes pon.tos principais: 1 — Possibilidadeda Superintendência da FronteiraSudoeste, mediante convênio, indontiflear um agente financeiroexistente na Rengi&o 1° BRDE éo unlco); 2 — Criação do FXDESUD (Fundo do InveatimcjiUo eDesenvolvimento do Sudorste); 3

ForU-leclmeiUo da Superintc.idència da Fronteira Sudoeste; 4

Atuação da Superintendênciana elaboração de planos de desenvolvlmento a serem executado^pelo BRDE

Participaram da reunião da FuZdo Iguaçu, representantes de to-d03 os Estados da Regl&o Inclu.

ulve o secretario da Fazenda "1°Rio Grande d0 Sul, sr. Ari Bur-ger O Paraná participou do conclave com representantes [l°

BRDE, DüT, DER, GETSOP.COPEL, Ministério da AKrlcultu-

ra (Delegacia) e Secretaria da

Agricultura.

FALTA ARMAZÉNSDuranto a reunlfio de Fóz do Iguaçu, o ministro João Gon-

çalves de Souza recebeu um grupo de 'agricultores da Região

(Cerro Azul, Matelândla, Medianeira) que fora solicitar àquelaautoridade, providências para instalação de armazéns para esto-cagem de milho c outros cereais, pois, segundo afirmaram a pro-dução na região, das mala expressivas, está na iminência de per-der-se por falta de unidades armazenadoraa. O ministro emboradizendo quo o problema nfio era de aua alçada, prontlfícou-se aentrar em entendimentos com os órgãos competentes, para sanea-mento daquela deficiência.

CONVÍNIOS DA CAFÉDe acordo com o relatório anual entregue ao governadorPaulo Pimentel, a Café do Paraná firmou convênio com o Depar-

tamento de Extensão e Fomento, da Secretaria da Agricultura,objetivando a produção de sementes certificadas de trigo numtotal de aproximadamente 30 mil sacas de 50 quilos. Outro con-fênio foi firmado com o Departamento de Produção Vegetal daSA, para a produção de sementes básicas das diveroas espéciescultivadas no Estado, por intermédio das Estações Experlmen-tais, cujo trabalho e financiado pela CAFÉ.

ESTUDO DAS DUPLICATAS.Foi prorrogado por mais 30 dias, o prazo para estudo, pelaComissão Consultiva de Mercado de Capitais, do anteprojeto de

lei que trata da criação da cédula industrial pignoraticia, e queestabelece prazo-limites para descontos do duplicatas e de 80dias para a parte que oe refere ao estudo das duplicatas.

SUGESTÕES AO PROJETOFonte daquela Comissão Consultiva informou que as suges-•ões ao projeto das duplicatas visam o fornecimento do crédito a

dois pólos: na matéria-prima, no que se refere ao industrial e aoconsumidor final e no que Be refere ao comerciante. Por esta íór-mula todas aa íaaes de comercialização serão feitas à vista.

ERRADICAÇÃO DEFENDIDAO programa de diversificação agrícola determinado pela er-

radlcação de cafoclros antieconômicos, de acordo com as reco-mendações do regulamento de embarque da presente safra, ini-cialmente tão combatido pelos lavradores, está aendo agora de-fendido pela própria cafeicultura, que sente a necessidade deuma limitação da área do plantio, aproveltando-«e as regiões consideradas ecológicas. A afirmação é do sr. Jaime Nogueira Mi-randaj presidente do Sindicato Rural de Garça e diretor da Fe-deraçao da Agricultura do São Paulo e foi feita minutos antesda assinatura de convênio quo fêz com o IBC.

EQUILÍBRIO DE PRODUÇÃOSegundo o ar. Jaime .Nogueira, «tal ponto de vista parte do

preaauposto do que o Governo está Inollnado a disciplinar a pro-duçfio brasileira de café, em termos de manter equilíbrio entre aoferta e procura Interna e externa, ?em contudo prejudicar essafonte de riqueza nacional, através da permissão do plantio nasregiões onde o solo e o clima aejam favoráveis. Êste pensamentodecorre do fato de o IBC ter baixado ato pelo qual suspendeu opagamento da erradicação de caíeelros para o Estado de SãoPaulo, Sul de Minas o parte do Paraná.

JJ

DE TODO O BRASIL

0 FaUioiuo t. Imprensa, o go.vornador do Pará disse estarmuito satisfeito com os resulta-doa do I Encontro de Investido-rea na Amazônia. Afirir>ou queseu Estado receberá investlmeii.tos da ordem de 20 bilhões decruzeiros

•% Fontes <i(1 Gabinete do mi-

nistro da Fazenda e do BancQ doBraail voltaram a afirmar quenâo haverá financiamento do 13,osalário para as empresas que estio alegando dificuldades parapagá-lo, iComo justificativa, aíir.mam que o pagamento do" 13.&não é mais novidade para o em-prasárlo, c, portanto, não merecemaiores cuidados por parte dogoverno

•O Enquanto is-=o, o secretário

da Confederação Nacional doTrabalhadores na Agricultura de.nunc'ou os empresários ruraio,por não terem Pago até agora obeneficio ao» seus empregados.Ao mesmo tempo, nota do Deportamento Nacional do Trabalho 'n-formou que dois acordos já íoramfirmados entre os trabalhadoresrurais que se achavam em Breveporque os usineiros nfto lhes pa-gavam salário re mio

•0 A Siderúrgica Rlo-Gronden-

se, companhia de propriedade deum grupo financeiro brasileiro,vem de obter um empréstimo de300 mil dólares do City Ban1' deNova York, dentr0 do programade garantia* ao3 ínvestliroiituSnorte-americanos. Outra firmabrasileira, a Cimento Santa Ri-ta, recebeu equipamento proco.dente da AlUs Chalmergcompanhia norte-americano. —• novalor de mais de 500 mil dólares.A Allis Chalmers deu à eompa-úhii brasileira, um prazb de oitoanos e meio pára efetuar o pagamen'o.

A Qotetatxo de SNM&da. bak

xou portaria prorrogando o Prazode pagamento do imposto do conoumo para a indústria têxtil detodo o país, A portaria estabelece03 seguintes prazo: para pagament0 do imposto devido no mês denovembro, até 15 de janeiro duan0 vindouro, sem multa,- parapagamento até o dia 15 do mêsde fevereiro, com multa de 5%e para pagamento até o dia 15de março, com multa de 10%. Para o saldo do imposto relativo aomsê de dezembro^ foram estabclecidos os seguintes prazos: pagamonto sem multa até 15 de 'ovo-relro, pagamento com multa dc10% nté 15 do abril.

INTERNACIONAL

0 O Conselho Nacional doComércio Exterior baixou resolu.ção liberalizando e tornando maisfácil o. exportação do açúcar e d.iálcool para oa mercados internacionals Preferenciais e livres Ass'm, pela deisão do CONCEX' es-tá isenta de contrêls do IAA", aexportação de álcool e demais sub-produtos do açúcar. Inclusivequando resultantes dò aproveita,mento do exceüso da cana desdeque essa produção não represente, acréscimo na oferta do açú-car nem ônus para o Tesouro.

0 Serão assinados amanhã emWashington, empréstimos no va-lor de 100 milhões de dólares pa-ra o reequlpame«to da rede olé-trica brasileira. Os empréstimosserão concedidos pelo Banco Mundlal. Com e»se objetivo devera"chegar aifida hoje àquela Capl-tal norte-americana, o presidenteda Eletrobrás, engenheiro Mar.condes Ferraz • 0 técnico Ga-

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41» CADERNO

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Ministério da Educação e CulturaUniversidade Federal do ParanáESCOLA DE ENGENHARIA

I T A LN° 114/66

De ordem do Senhor Diretor, levo ao conhecimento dos in-teressados que de conformidade com o art. 69, inciso «a> da Lein.o 4024, de 20 dc dezembro de 1061 e regulamentação correspon-dente, achar-se-ão abertas, nesta Escola da 2 a J0 do janeiro da1967, as inscrições aos Concursos ue Habilitação para matriculainicial no próximo ano letivo, no CICLO BÁSICO (acesso aosCursos de ENGENHEIRO CIVIL, de ENGENHEIRO MECÂNICOe do ENGENHEIRO ELETRICISTA) e no Curso de ARQUITE-TURA E URBANISMO.

A Escola atenderá os interessados de segunda a sexta-feira,no horário de 9 às 11 horas e de 14 às 16 horaa, no Centro Po-litécnico, situado no bairro «Jardim das Amérjcas>, nesta Capital.

I — DOCUMENTAÇÃONo ato da INSCRIÇÃO serão exigidos os documentos seguintes:

I. Duas vias de Carteira de Identidade, em novo modeloipode ser uma original e uma fotocópia autenticada),

u. comprovante de üxamo Abreugrálico realizado noNúcleo Profilático Dr. Pereira Filho, sito ± rua Pasteur,no 26, cm Curitiba.Fotocópia autenticada dc prova de estar em dia como serviço militar.Certidão de Nascimento passado por Oficial do Regis-tro Civil (fotocópia autenticada).Atestado de Idoneidade Moral.Duas vias de fichas modelo 18 e duas vias de fichasmodelo 19 (fotocópias autenticadas).Duas vias do Certificado de Conclusão do Ciclo Gi-naslal (fotocópias autenticadas).Duas vias do Certiticado de Conclusão do Ciclo Co-legial ou equivalente, devendo, neste último caso, constar,explicitamente, o dispositivo legal que estabeleceu a equl-valência (fotocópias uutentieadas).Fotocópia autenticada do Titulo de Eleitor, para osmaiores de 18 anos.Comprovante do pagamento da Taxa de Inscriçãopassada pela Tesouraria da Escola.Comprovante do pagamento da contribuição aos ór-gáos de representação estudantil, Lei no 4464.

HOTA: — Ficam desde já cientificados os candidatos que foremaprovados, que, dos documentos aceitos em fotocópia!autenticadas, poderão ser oxigidoa oa respectivos ori-fiinais.

OBSERVAÇÕES: ~l.a) As firmas constantes de todos os documentos deverão ser

reconhecidas por tabeláo de Curtiba inclusive as firmas detabeliões de outras localidades.2.a) Do candidato estrangeiro será exigida a «Carteira de Ei-trangoiro» e. em cada caso, o que for adicionalmente exi-

gido p?lo Conselho Administrativo.II — EXAMES DE SELEÇÃO PRÉVIA

Caso o número de candidatos aos concursos do Habilitaçãodo CICLO BÁSICO e no Curso de ARQUITETURA E URBANIS-MO for igual ou superior ao dobro do número das respectivas va-gas, serão realizados EXAMES DE SELEÇÃO PRÉVIA constan-do do seguinte:a) para o3 candidatos ao CICLO BÁSICO:-

data do exame: 23 de janeiro de 1967hora do examo: 8h.30m.O exame constará de umn prova de MATEMÁTICA versandosobre assuntos considerados fundamentais pertinentes a ma-¦" "" ''""" '"' ' Pr°va esta cuja duração será de 3

III.

IV.

V.VI.

VII.

VIII.

IX.

XI.

b)

teria do Ciclo Colegial,(três) horas.

NISMO- Cal>dWat0s ao Curso d« ARQUITETURA E URSA-

data do exame: 23 de janeiro do 1967hora do exame; 14 horas.

empreendido-^ ^ ^ Pr°Va de DESENHO ARTÍSTICO

vi. ,nJJemonsUj'Ç5° do conhecimentos sôbre FORMAS atra-ves de croqtus de obje-toj dados. ™<*<^Noções de CORES; croquis em cores, de modelos.

menro:Ço^do:mCarPOSIÇA°: ^°^ <™ ** d« -OBSERVAÇÃO:

tóp£acbomum Pr0,drevrr'° !f .«ecutado, noa seguintes materiais:

che,Sá oTol?P'S Cfa,' lápÍS de CÔr. nanW'm. «ous-

5 Cdnâ) horaTa critérf' d T^0 da pr°Va SCrá **' M

At-, a, 2i. ° da banca examinadora.«o^:^LE*mES DE SELEÇÃO PRÉVIA seráoselecionados candidnfó. „Z ^J-^ao FRBVI

do número de vagas ctabelencZer° n° máxlm0' l8ual ao d6br°

número de candidatei! ™ £«"" P"a cada curs0. acrescido docandidato clSnH^„?U"*Ü^rem média 'Suai à do últimoclassificiri,, „.. „y . '" mculn "suai a do munwmente aos candidato, ? F*?

Qecresce"te da módla global. 56-CONCühIos M! HÁBILSÀcfn^0* * P°™itldo aCCS5° "°£OBSERVAÇÃO, AVAO'

rmviTTã felowTmdoa noa EXAMES DE SELE^°tir do ^^TteZtlTl^^ ^ in!CrÍCâ° B Par'Os Concurso; TlZTet

*S -H'ABILI™<*°de janeiro e constarnn Am Ç tera° lnldo n° <"« 3° (trinta)SICA e PORTUGUÊS t

""^ eSCr"as d« MATEMÁTICA, Fl-Coficurso de Habilitação rVSU^u de DESENHO, paia otas de FISICA MATEMÁTICA Lpo^SIC°- B de Pr0Vas €SCd'de DESENHO ARnSTtín^5oP0RTUGUÍ;S « P™™ B1"'039JET1VO para o Conmí /

DESENH° GEOMÉTRICO E PRO-TKrURAP| URBAN^MO d°

HabiU^ a° Curso de ARQUI-elaboradas pelo cZT. , , ncol'tio c°m as «INSTRUÇÕES»OBSERVAÇÕES: AtimmÍStratlVo-

algum?"s^TTeaiS % Rc^m^<> em vigor, em hipótese

2-0) A Escola reserv» ll l? Concurso de Habilitação.^ta e c hora^o ^evist^ ' SC í6r ° Cas0' de alterar 'presente Edital evlst0s Para ao provas de que trata o

t°)coonSrA ír*srstt ? s, ^ «-^a vin-0 ^S.^?«SSáSggír»

CCENTOEaSoBMO -'mItriNTa?6 ARQUITETURA E UB'So TaS&ZTfrJ!!" dÍ5P»»ad°» dt pres'™rso3 acirna 1 ,o /^'"itasâ<>. nas l«« sárles d°5

3.0)

b)

C)

Etcoh 10Fedoral éo Versai-

uoro de 1868.MARIA DE LOURDES BOSMAYERVISTO — Secre<tário —

CUIÍtlba- 12 de deZembro d. i868'¦«¦) RALPH JORQE LEITRÍR~ Diretor —

Ç*™""** Cerram Portas em Nome da SaúdeComondos SunllArlo. dVsocratarin^11 cÇÍ.0_ a Coordonao5o doabanca do peixe, da tlrra» Distribuidora X, Pu„b,Uca Í60hou ate estab.leclm.nto expunha pel"_i .C1.m__ ií™ ni° Ltda* E«"do tal produto deveria „? con«e™^„ BÔbrc ° baIcaü' quan-também foi fechado temporárK__ _ ! . T,"". la°*rmlca«;Renato Sorl. quo expunha vend_ B_J'tab*Uo.tawito do sr*condlcOe* de consumo. pMxe <lue nâo apresentava

O* Comandos Sanitários fecharam ainda a restauram* do ar.Odllom Setembrlno do Couto, por nfio ter cumprido aa norniansanitárias ditadas durnn*. n. visita passada àquele eetebeleeimen-to.

FISCALIZAÇÃO A FB1RA6

Na feira da _arne_ Vanga UM., foram «pre*. >dMo« a InoH-

Jlsados W quilos de frangos em adiantado estado da putrsfi çóo.soifundo constatoçio feita pola analiso do Laboratório Geral dóEstado, em amostras colhidas no local. Na feira livre, oe Co-mando, lnutlllsaram 8 quilos da requeijão da banoa do sr. IfránKrlney, por expAr /,., mo»oss aquele produto. Na mesma banoaforam apreendidos • depositados na Secretaria d» Saúde, 18 v»-dres dc melado e 11 latas de mel, quo serão «u.nxrrtldoti a exa-

lo eopeemoando a anillso prévia. ^^Prossegutado » operação «Evita Doenças», os Comandos Sa-nUArlos oegu__o esta semana para a rogifio Norte do Estado, de-?ando atingir a cidadã de Santa Inte, na fronteira com o Estadodo S_o Paulo, na miasfio de flscallaar os estabelecimentos que ser-vem geieroa alimentícios & população.

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HANOI, PEQUIM, NOVA YORK, WASHINGTON, 18 (DPA-DIÁRIO DO PARANÁ) — A llodovla níimoro fl do Hnnól, a«Dlen Blon Phu>, foi um doa principais objetivos da aviadonorto-iumerlcnna no Vietnam do Noric; n rodovia foi cortadaon» selo lugares o duos pontes foram destruídas. Por outro la-do, os guerrilheiros do Vietcong nbandonariitu um ataque a umacampamento do tropas especiais, quando foram alvejados porum avião «DC-3» quo lança sela mil balas por minuto. Omnorte-nmericnnos nu0 sofreram nenhuma bal.-ta no ataque ooícu posto na Província do Vinglon, no delta do rio Mokonga 110 quilômetros a Sudoeste de Saigon.

A Rádio Pequim declarou que aviões norte-americanos bom-o-irdearain a Embaixada da China Comunista em Hanói. A omlssora acrescentou quo o fato constitui uma ameaça de guerra.A transmissão foi captada cm Tóquio.

TRliGUA

Em Nova Yüric, o presidente Ijyndon B. Johnson confe-rendou, anteontem, com seus conselheiros, sobre o conflitovietnamita; um deles disse mais tarde quo os Estados Unidosestavam dispostos a discutir o prolongamento da trégua porémqué para isso era necessário que os comunistas cessíisseiu. si-multánc-umento suas atividades terroristas no Vietnam do Sul.

Depois da reunião, o embaixador norio-americano cm Salíion( Henry Cabot Lodge, disso a imprensa que a etapa mili-tar da guerra «ia multo bcm>, «quase bemj> a política e «sa-tisfatóriomente» a economia. Porém, disse que os esforços pa-ra superar o terrorismo «não nndavanj, muito bem quanto pmqueria».

INCONVENIENTE

ANKARA, 18 (DPA-D1ARIO DO PARANÁ) -- O go-viirno da Turquia pediu aos Kstados Unidos que retirasse"*1 dopais os membros do Corpo de Paz, por considerar su-a presençainconveniente.

A informação íoi dada por um porta-voz do Ministériodas Relações Exteriores da Turquia. Atualmente, há 394 mcm-br os no stPeace Corp», norte-americano, no pais; o número Mchegou a atingir -interiormente n 5fi0.

URSS Contra asQm&í&s é& ONU

NAÇÕES UNIDAS, 18 (DPA — DIÁRIO DO PARANÁ;— A Comissão Política das Nações Unidas, aprovou resoluçãoreafirmando que os objetivos da ONU na Coréia são os deconstituir, por meios pacíficos, üm pais unificado, independen-te e democrático, por mc-io de eleições unicamente livres. AOrganização das Nações Unidas vota todos oa anos resoluçõessemelhantes volturam a favor 68 países e contra 19, entre elesa União Soviética. Vinte o quatro delegações abstiveram-se dovoto,

Por outro lado, a Assembléia-Gcral da ONU aprovoucredito do 14 milhões de dólares destinados a cobrir as despesasda força de emergência da ONU em Chipre durante 1967. Ospaíses desenvolvidos contribuirão com 13,270 milhões de dó-lares em vias de desenvolvimento com 710 mil dólares.

Por sua vez, a União Soviética se opõe a toda eventualadoção, pela Assern*léla-Geral, de quotas obrigatórias destina-das ao financiamento das operações da ONU para a manu-tenção da paz.

Depende de Vocêum 67 melhor.Compre agora,mantenha o ritmodo crescimentoda economia!

Dos Diários Associadospor om Brasil melltor

Universidade Católica do ParanáFACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Reconhecida oficiaimerrre pelo Dec. n. 54.908 de 4-11-64

D.O. de 19-11-64.RUA At>PSBES POLI, 140 - FONÍ, 4-4^5-4

CURITIBA - PA-RANA

EDITALA Faeuiòad» cie Ciências Bcoo&mice* d» Univermdade Ca-

tólica do Paraná, mantida pela Associação Fracniscana de En-sino Senhor Bom Jesus leva ao conhecimento dos interessados

que se acham abertas as matrlcolas para habilitação (vestibu-lares) ao Curso de ADMINISTRAÇÃO.

A Faculdade manterá, de 2 de janeiro a 10 de feveroiro, nohorário de 20,00 às 22,15 horas do 2.a a 6.a feira ura curso pre-paratório intensivo gratuito a fim de habilitar os Interessadosaos vestibulares ao curso supra citado.

O concurso de habilitação <vestibula*es) abrangerá provasintelectuais e exames psicológicos.

EXAMESa) — Testo Psicotécnico;b) — Provas escritas, a rs»pei*o das seffainíes disciplinas:CURSO: ADMINISTRAÇÃO

— Português;— Matemática; e— História do Brasil.

Tanto o teste psicotécnico como axia uma das provas es-critas, serão eliminatórias.DOCUMENTOS necessários para inscrição ao concurso dehabilitação:

— Certidão de Nascimento (fotocópia);— Certificado de Reservista (fotocópia);— Carteira de Identidade (fotocópia);— Atestado de Idoneidade (boa conduta);— Carteira do Saúde ou Atestado de Sanidade Físioa e Men-

tal, com Atestado de Vacino;— Cortifiçado de Conclusão Gina&ial (2 vias);— Certificado de Conclusão do 2.0 Ciclo (2 vias);— Fichas Modelos 18' e 19 (2 vias de cada);— Três Fotografias 3x4.

NOTA IMPORTANTE: Todos os documentos devem ter auasfirmas reconhecidas. Os documentos solicitados nos n.os 6 ,7 e8 não serão aceitos em cópia a carbomo e nem fotocópias.

MAIORES INFORMAÇÕES: Secretaria da Faculdade à ruaAlteres Poli, 140 — 2.0 andar das 08,30 is 11;30; das 13;30 às17,30 e das 19;30 às 22;30 -horas, de 2a a 8.a feira.

CURITIBA, 16 DE DEZEMBRO DE 1.966

as). LU/Z RENATO XAVIER — Sec. Administrativo

DOIS BILHÕESNA A. LATINA

MONTEVIDÉU, 18 (DPA-DIARIO DO PARANÁ) —Terminou na niudruKuda do oniem, om Punta dei Estoa O.a Conferência Regional da FAO para a América La-tina com uniu dissertação do diretor gornl-udjunto paraa América Latina, da FAO, Santa Cruz. O discurso aaencerramento esteve a cargo do ministro Oo Asrlcultu-ra o Pecuária do Uruguai, Edilson Ferreira Aldunate.

A exposição do Santa Crui abrangeu todos os te-mas abordados na Conferência do Punta dei Este, come-çando pur apontar quc a mesma foi inaugurada sob ecr-toa auspícios e entendido quo deve-se adotar medidasImediatas e urgontes fuce a um futuro Incerto c omea-çador. De acordo com a dissertação do Santa Cruz, oproblema fundamental surgo ante a perspectiva do que

íi população latino-americana continua cm aumento, ea-timando-so que chegará n 4ü2 milhõoy em 1985, parachegar aos 2 bilhões no ano 2.000 enquanto, por outroIndo é mínimo o aumento (Ia produção de alimentos cnão existem Índices do melhoria da produtividade pordeficiência dos meios.

raquitismoNesta situação, acrescentou Santa Cruz, a América

Latina enfrenta um verdadeira revolução pola qual seuspovos aspiram o mais alto nível do vida. Por outro lactoperitos que participaram igualmente da rtunião da FAOe da OMS disseram que cm alguma*; regiões da AméricaLatina as mães vestem demasiado seus bebês, o que fa-voroce o raquitismo por falta de sol. Em outras regiões,as mães impedem que seus filhos apanhem sol para fl--.carem com a pelo alva,

Duranto os debates ficou apurado que na Áfricario Norte, o raquitismo atinge 53% das crianças de doismeses a três anoü de idade e nas regiões tropicais o sub-tropicais c'e 25 a 307o. A solução seria n absorção, porvia bucal, do vitaminas; regulamente ou por meio deinjoçõee intramusculares.

DE SERESEM 2000

DenunciesRef erendo

MADK1D, 18 (DPA-DIAIUODO PARANÁ) — O influentejornal cABC», relatou abusosdo referendo nacional espa-nhol que. aprovou Por extcn-sa maioria a nova Constitui-ção do general Francisco Franco. O jornal, católico c monarqulsta, apoiou o governona campanha do referendo.Agora o «ABC> recebeu Jnlor-inações dc eleitores que rece-beram apenas uma cédulasempre indicando o *sim> eoutros receberam panfletosameaçando àqueles que nãovotassem-

Denunciava ainda o jornalcatólico que o governo en-viou pelo correio, envelopespara tocíos os eleitores regis-Irados, contendo dua-s cédulasuma contendo a palavra «sim»-e a outra «em branco».

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Domingo, W/XJS/1866

Diário do Panais»

ttiatkpí

\o CADERNO

Pi rli.

• w-

Da OTANPAUIS, 13 (DPA — DIÁRIO

DO PARANÁ') — Os problemassurgidos devido à docisão adota-da

"pela França de retirar-se da

Organização do Tratado do Atlãntico NorW (OTAN), íoram resolvidos ou estão pura sê-lo. A de-claração foi íeita pelo miniitrodas Relações Exteriores francês,Muurice Couve de Murville, aotérmino das sessões do ConselhoMinisterial da OTAN, em entrevista concedida ao rádio e te-ievisão francessas.

O mirústro, comentando as r«lações entre Leste e Oeste, dis-so: <No fundo das discussões aeste respeito existe sempre a si-tuaçâo na Ásia e particularmento a guerra do Vietnam, que têmconseqüências sobre as relaçõesentre a Rússia e os paises oci-dentais, lim conjunto, no que dizrespeito às relações entre a Eu-ropa Ocidental e a Oriental, considerou que os pontos de vistaexpressados na Aliança tendema aproximar-se;

Contudo, a atmosfera é tran-quila nos ambiente-s políticos deParis, depois da última sessãorealizada em Paris pel0 Conse-lho Ministerial da organizaçãoatlântica.

| alil.se eu pudesse ; 11 ^tero-MuiDKW 1irJ 11 Hhí IhhhbOShIííCh |?5jW \sÊWâ, fOi MJisi Mia H3H8FSÍS fa aá^m Z^§ni« lixai¦ w IpsEl %awmSIUIIIII ^Ui?# j i

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DRT Impotente Paro Impedir Injustiças 1 «lifllTIBí

,'' ¦.¦.-¦ ¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦.¦.-.-¦ :\ ¦ -¦ ¦¦:¦.¦¦¦-.¦.¦¦¦

O secretário da Federação dos Trabalha-dores nas Indústrias da Construção e «lo Mo-blllárlo do Estado do Paraná, sr. Altcvir Pire3,mantém contato com várias entidades do cias-M no InUrlor do Estado, com o fito de ulti-mar do<nim<mto «obre a Impotência da Dele-g-acia Regional do Trabalho, no setor da íisca-llzaç&o, que constitui «rum drama para. o a»-Mjariado, explorado por lneacrupulosos, quesabendo da Inércia dos órgãos fiscallzadores,usam e abusam do poder econômico».

Dis ainda, quo este drama se arrasta por

vários anos e que a DRT contínua, csnbora03 esforços do seu titular, na lnoperâncla to-tal e completa na parte do fiscalização». A en-tldade de classe Já se pronunciou publlcamen-te, em forma de manifesto mostrando o quarealmente aconti»» no setor «Ja tlacalltaèàoda DRT.

Aponta que fator agravante do problema'- a. falta de material humano capaz o sufi-ciente para atender as necessidades do Para/-

n.i, no setor da fiscalização,

Domingo, iK/iz/iiws

Diário do Parana

Variante tSaruva-G

Com r,eus ..is quilômetro, de extensão, , variante Aris.ides.Bembem substitui 14 quitômet™de estrada ru.m e cH.mina 15 pontilhões estreitos.¦

intregue Pelo DER ouarotuba

xo, por terem sido c\.cutaüus auü udm.lijitraçâo dl-reta do 9.o D.R., e constaram do seguinte: desma-tação e limpeza 128 8B0mZ; estivado 16 870m2; vale-tas, 11 826ml e 20 313m3; bueiros, 223ml; terraple-nagem «10 000m3 e revestimento primário 40 000m2.

OUTRA VARIANTE

Esta é a segunCa semivariante construída peloDER como parte de uma grande variante de 17 quilômetros entre as localidades do Aristides e Bembem;duas de sele quilômetros nos extremos da varianU,estão.concluídas, com a entrega ontem ao tráfego,num total de 12 quilômetros que vem contribuir bas-tante para a melhoria das condições da ligação Ga-ruva-Guaratuba. Faltam agora apenas 5 quilômetro»no miolo da grande variante que fará. um economiatotal de 12 quilômetros, meihoranio considerável-mente as condições do percurso e o tempo de via-gem, com a eliminação completa do3 alagamentos eestreitamentos da estrada atual vencida com diíieul-dades em 29 km.

loi entregue ao tráfego, ontem, a variante Ario-tldes-Bembem entro Garuva e Guaratuba pelo dire-lor técnico do DER, eng. Waldomiro Lemos, e pel"chefe d0 9.o Distrito Rodoviário eng. Ladislau Bcr-jfs de Campos responsável por aquela obra, apesarde sua pequena extensão de seis quilômetros, a va-riante substitui um trecho ruim de 14 quilômetross dirima nada menos cio 15 pontes e pontilhões es-treltos. Além da economia de 57 por cento no per-curs" desde quo ficara reduzida em 8 quilômetros; liçnção atual, essa economia real no comprimentoda estrada é ainda ampliada pelas caracterls-ficas técnicas da variante, que tem apenas uma cur-va contra dezenas do trecho já relegado

CHUVA ATRASOUiniciada em março deste ano, a vaxiente só p<5d«

t«r entregue este mês tendo era vista a grancJe in-ciaencia d6 chuvas na região, que registrou 92 diasnesse oer!ol°, contando-so apenas 128 dias efetivosét, trabalho. Avaliados em 80 milhões de cruzeiroso? serviços só permitiram este preço considerado bai

Mm FOI CONFIRMAI!

0 sr. Agostinho Saldanha Lustosa, chefe da Gabiaets da Secretaria de Saúde Pública, informouontem, que a viagem empreendida pelo titular daPastí i Guanabara tem com0 objetivo a oficializa-ção de convênio com a Organização Panamericanat)i Saúde- O citado acordo entre a SSP e a OPS re-« principalmente, que serão destinados técnicos da-quela Organização para valiosos estudos do Paraná4s reorganização administrativa e técnica da Secre-tifla ds Saúde Pública, nos mesmos moldes do convêr.io firmado, na semana passada com a Secretaria deSaúde Pública de São Paulo.

QÜINQÜÊNIO

O convênio de grande Importância para nós pa-tetiaenses continuou o entrevistado — ainda estabe-

lecerá os planos <2e trabalho para o próximo quisqaínio. Ainda no Rio o secretário de Saúde Púbhea maaterá entendimentos com o GERCA para a a«juisiçãjode toneladas de BHC para o combate > Doença deChagas, no ano vindouro, e entrará em ação com oDNERu a fim da postsibiltóade de renovação do to-dos os convênios com aquclo órgão do Ministério «teSaúde».

Concluindo -, sr. Agostinho Saldanha Lustosa,disse que ««Atualmente estão sendo estudados na SSP,os planos do trabalho para o ano entrante e na pró-xinia semana será realizada com a present^. do se-cretário de Saúde Pública a os diretores de Depar-tamentos uma reunião com a finalidade da progra-macão dos trabalhos de 67, de acordo com o Planode Aplicação do orçamento do Estado para 67, já empoder nosso».

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Ir/1° CADERNO

amigos

VoltamA maioria das pessoas «--c.vhi-

das pelo Serviço do Combate à{ Mendicância da Secretaria «lo Tra

balho e Ajsiít.ôn«ia Soolal procede2 üos outro» listados da Federação^

Nos nltimos <li-aR( a.pós a dinuni.« zação da Ca,mpanhA ^--rr-x reco-

Ihiilas e encairainhaaas IR pes.soas, sendo multas delas re«sam-btadaj! ao seu Estado do orisem.Trata-se de peas«jss que vèmt"ntar a sorte em iCurttiba, algumas das quais dtjportadas pel«jsEslados vizinhos que C.eoKwan»na fronteira

J A STAS está. soUciWiixío a co.iaboraçâo de todos «no sentido de

J que não dêem esmolas a mendl-gos que perambulam pelas rua»

S os quais podem ser encaminha-uos àquela Secretaria através doPlantão pelo telefone 4—8126_

! Os doentes serão Internados «ee gundo cada caso, os Inválidos *e2 rão assistido e « falsos anendi-« gos s«;rão eni5aminhados às au-

torid-ades competentes para asprovidencias necessárias.

PEDINTES

As assistentes sociais esclarecemque nesta época do ano, prollfe-iam os pedintes petas ruas e praças da. cidade, (inclusive menoresque devem ser encaminhadou aojuiz de Menores ou à Delegad-ide Proteção ao Menor) a mandode seus próprios pals_ Ontem p*>ia manhs, o Servlt^> de Combataà Mendiciàíicla. recolheu uma ia.milia tntetra «jonstltulda. do casal,

« uma filha moça e sets tosliores,o todos esmolandos em vários pon-

tos da <5ldade_ Tratava-se «ie2 falsos mendigos, p»is já vâm r*

cebendo auxilio era roupas e gâ-í neros da Secretaria, além de assis| tnoia p°r parte do Núcleo Bocial§ de Vila Guaira, sem necessidade£ portíinto de mendigar, além d»• serem todo3 saudáveis. Foi reco-J. lhtdo também, um j«ív«jm d«3 23

anos de idade, igualmente «saúda.vel e que se fazia pas.sax por ce~go, utilizando óculos escuros embora tenha um ptiqueno cteíeiioem uma das vistas

Toda comunicação «ieve ser feita à Secretaria d0 Trabalho Pelotelefone já memJctnado a fim deque sejam tomadas as medidasnecessárias com recolhimento doapedintes através de ambulânciaspróprias o encaminhamento s»ipwdc, cada particularidade

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O que há de na Constituição (VI)

ORÇAMEKTO PLURIANUALIMPEDIRÁ MAU GOVERNO

Texto: Anibal de Pádua Rocha Foto: Arquivo

tMmamaaaumml'~IT"l'l| I ffP||||lfpi_l

Analisando agora, piaticamen-te, o Projeto do Constituiçãoquanto ao Orçamento, podemosapontar aa inovações principaisem relação à Carta do 1946. OOrçamento, de acordo com a novidade, será dividido técnica-monte em duas partes, quantoa di/spesa: as correntes (paragastos forçados) e a de capital,destinada' a execução dos finsdo listado, slo e, obras públicas.A novidade e o Orçamento Plu-riauual do Investimento, a serregulado por lei complementar àConstituição.

Nenhhum projeto, programa,obra ou despesa cuja execuçãose prolongue por iiais de umexercício financeiro poderá terverba consignada no orçamen-to anual, nem ser uiiciad0 oucontratado, sem prévia inclusãono orçamento plurianual de in-vestimento ou sem prévia leique o autorize e fixe o montante das verbas que, anualmente,constarão do orçamento, durantetodo o prazo de sua execução.Essa inovação é salutar, possibilitando a feitura e o seguimento à risca dos chamados Pia-nos Bienais, Trienais o Quatrie-nais de Desenvolvimento, à ba-se dos investimentos públicos.Como o orçamento das autar-quias e demais órgãos da admi-nistração indireta estará obrigatòriamente expresso no orça-mento geral da União (ou dosEstados e Municípios, conformeo caso), segue-se que nã0 ha-verá possiSílidade de paralisa-ção de obras, de um para outroexercício, ou nor falta de ver-bas ou mudança de governo (eda filosofia administrativa). Porexemplo, não haveria a parali-sação do Guaira n0 Governopassado ou das obras da Assem-bléia, no atual. Uma obra para-lisada custa o dobro aos cofrespúblicos porque se deixa de processar a conservação da parcelaedificada enquanto a coletivida-

de passa a pagar juros anvisivei,pelo capital ali já investido quenáo está rendendo os frutos debeneficio social para que foi empregado.OPERAÇÃO DECREDITODispondo que, embora constan.

do no orçamento geral da en.tidade política a que se subor-dinem os orçamentos das em.presas de economia mista e au.tarquias podem ter flexibilidadeprópria às suas estruturas, oProjeto dispõe, ainda, que- -tomontante da despesa autoriza,da em cada exercício finahcei.ro não poderá ser superior aototal das receitas estimadas pa-ra o mesmo período», abrindoexceção para «a execução depolitica corretiva de recessãoeconômica proposta pelo presi.dente da República e autorizada em resolução do Senado Federal (por que só o Senado enão o Congresso?)*. Essa dis.posição é certa, de vez que umavirtual crise pode ser rápida,mente debelada na economiacom injeções maciças de crédi.tos ou investimentos públicosem determinado setor, como demonstrou a ação de Roose-velt. •Mas a limitação da despesa

igual à receita, na realidade pode ser elástica. E' que o Pro.jeto autoriza a inclusão da!Operações de Crédito como re.ceita. Estas, contudo não poderão ultrapassar 25 Có da recei.ta ordinária e terão que ser resgatadas até 30 dias depois doencerramento do exercício aque se refiram. Mais uma vezse revela imprecisão na orde.nação do Projeto, porque o as-sunto «Operações de Crédito»está dividido pelo grosso da materia sobre orçamento.

ALTERAÇÕESO Projeto permite quet ao lado

da proposta orçamentaria, o Executtvo apresente ao Legislativo ajmodificações na Ieçj-slação da. re-

celta necessária para que o totalda despesa autorizada não cxce.da à previsão (aqui o verbo «ex-ceder» tem regência correta). Tarobem se no curso do exercício fl.nancclro a execução orçamenta,ila demonstrar a probabilidade dodéficit superior a dez por centodo total da receita estimada, oPoder Executivo proporá as me-dldas necessárias para restabelec«r o equilíbrio orçamentário.

Outra inovação: a despesa daPessoal da UnW°, Estados ou.Municípios não poderá excederde cinqüenta por cento a respcctlva receita tributária O Projetorepete o disposto no'artigo .0. informando qu0 é da competênciado Executivo a Iniciativa das leisorçamentárias e das quc abramoréclHo, furem vencimentos evantagens dos servidores públicos,concedam subvenções, ou auxilioou, de qualquer modo_ autorizemcriem ou aumentem a despesapublica. Vê-se que o Projeto nesse Ponto elaborado pelo sr. Roberto Campos, praticamente anulao Congresso: nem auxilio a instltuição de caridade ou clube do tr.terior po^e ser proposto por deputado ou senador_ E mais, cita emparágrafo que «não serão objetocie deliberação emendas de quedecorrer aumento da despesa globai ou de cada órgão, projeto ouprograma o"r as que vls?nri a mo.dificar (.êsso «a* nessa funçâué lncorreio gramaticalmente) oseu montante, natureza e objeto».

Quer dizer ,antes, por ato com.pli-rnentar (o número 20) o presidente delimitara a competência, doCongresso quanto ao Orçamentade 1967 fixando um pequeno indice de vwürifões da natureza dadespesa ,a aer preenchido com astradicionais emendas dos con-gressistas quet afinal^ representando as populações de' todo opais, podem e devem decidir, poliMcamente sobre a conveniência.de uma obra ou auxilio a deter,minada região ou grupo social.Até esse mínimo desaparece ago-ra_ Nem uma Santa Casa pode

Wm; y^^mmwtm^^^^^mmmmÊÊm9^^^mm«Pontes como a do clichê — sobre o rio Paraguai — não poderão ser objeto de paralisação en.

tre um e outro exercício ou governo».

ser auxiliada por parlamentar. E;e informa que o presidente fazquestão fechada de seus dlsposi-tivos constitucionais financeiros,

Outras modificações se refe-rem a prazos para a votação daproposta orçamentaria; cinco meses antes do início de sua vigén-cia (a l.o de agosto) ela é en-viada à Câmara, que tem sessen-ta dias para examiná-la. Em eeguida, emendada ou nâo sobe aoSenado. Este tem prazo de trin-ta dias. Se revisar o projeto odito volta i Câmara, com vintedias para novo exame. Se não revisá-lo sobe direto à sanção pre-sidencial.

O TRIBUiNAL DE CONTASAs criticas são unânimes à Se

ção VII, que trata da fiscalização financeira e orçamentaria.O presidente do Tribunal de Contas do Paraná, ao se aposentar,ontem manifestou-se desencan-tado com a inovação que retirapraticamente as funções do ór-São.

De fato, pela Carta de 1946, oTribunal de Contas tinha as atrihuições de acompanhar a execuç?o orçamentaria competência para o registro dos contratos, penpões, aposentadorias e outrosatos julgando de sua legalidade.Agora o Projeto reduz a Corteno dizer do sr. Daniel Borges(.'os Reis, do TC do Paraná, «amero órgão de fiscalização quan-to ao parecer prévio dae contas

do presidente mero órgão ile contrôle quanto aos papeis conta-beis, aos balancetes e aos certi-licados de auditoria. Mas o queé isto? Certificados de auditoriafiscalização mediante balancetese em conferência de papeis contábeis? Posso afirmar que nãohá similar no mundo que tenhaadotado o que agora .se preten-de instituir em noseo Faís?»Pela Constituição em vigor, nu-

ma precaução que vinha desceRui Barbosa e a Carta de 1891.os contratos que interessam à receita ou despesa só se reputarãoperfeitos depois de registradosno Tribunal de Contas e a re-cusa desse registro suspende aexecução do contrato, até que:-e pronuncie o Congresso.

©no Isolo WirusO laboratório italiano que p_%».

duz a vacina anUtracomatoseconseguia> pela primeira vez lso-lar virus do tracoma, de

"duas

amostras de matéria! c0ihld0 noBrasil, em Maringá. Com essapesquisa os cientistas daquele Ia.horatórlo da Itália terão melhorescondições ue estudar o combatepara a doença que vem sendo atacada no Norte do Estado.

Um médico especialista do De-partamanto Nacional de EndemiasRurais esteve recentemente naqueIa região administrando a aplica-ção do medicamento tejido en.vlado 10 amostras de' material para a Itália, pais que produz avacina, das quais em duas con-seguiu-se isolar o causador dotracoma

Fase Experimental

O DNERu escolheu a cidade deMaringá para dar inicio à aplica-ção da vacina antltracomatosepois ali a doença encontra-se emestado mais puro, unia vez que maregião de Jacarezinho há cercade 'JO anos que vem sendo tenta-do o combate ao mal que atacaos olhos. Esto mês foi aplicada aprimeira dose da vacina, devendoser iniciada a segunda dose a partir de janeiro. A vacinação estásendo feita, em íase experlmea.tal, tendo sido aplicada em 426escolares. De acordo eom os resultados alcançados com tal experl-encia, deverá ser iniciado umvasto prosraonia oe combate aotracoma no Norte do Estado

Essa doença era mais conhecidano Nordeste do pais; contudocem as migrações ao Norte doParaná, o tracoma se alastrou demaneira significa,.. , notadamente entre a população escolar Asmigrações internas dessa forma,continuam senu0 0 graiide fatorde difusão do tracoma no paislmpondo-se consequentemente, âintrodução de métodos novos" ^ara conseguir melhores resultados.Além do tratamento clínico 0 Problema maior para a erradicaçãodo tracoma é a necessidade de elevagão do nivel socio.eounoimcodas populações, segunda a con-clusão a que chegaram us paruapantes do XVI Congresso Brasileiro de Higiene, pois a sua propagação é motivada, em fraude partepela falta de condições sanitáriasdas áreaa atingidas.

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DIÁRIOS E EMISSORAS

ASSOCIADOSA Maior Força Publicitáriae Informativa da Arroírica

Latina.

Pelo transcurso, em data de amanhã, üo113." aniversário da emancipação política doParaná., o governador Paulo Pimentel, expe-diu a seguinte «Mensagem ao Povo do Para-ná».

«A data de IS de Dezembro, comemora-tlva da emancipação politica do Paraná, trans-corre e-manhâ, dentro do primeiro ano de ges-tão do atual Governo. Não poderia êle na men-sagem de saudação ao povo paranaense, dei-xar de refletir a filosofia que imprime à dire-ção da coisa pública.

Bata filosofia parte da constatação de que,há 113 anos, quando o Paraná se constituiu emprovíncia própria e independente, pela nobreiniciativa de seus líderes de então, sua popu-lação ascendia a pouco mais de 60.000 habi-tantes e ocupava menos de um terço da áreaterritorial, hoje, nele vivem malg de 6.000.000de habitantes que, nos últimos trinta anos.ocuparam os dois terços restantes, na reali-zação de uma obra extraordinária de desbra-vamento e auto-colonização, maior que a dostrês séculos anteriores à emancipação:».

MAIS FUTURO«Este simples fato demonstra, de um laoro,

que o Paraná é um Estado com mais presenteque passado e que, de outro lado, pelas suasincalculáveis potencialidades, encerra muitomais futuro que presente. E', por assim dizer,um Estado-em-ser, ainda quase que no tercei-ro dia da Criação tais e tantas são as perspec-tivas que se abrem à sua frente num Brasilque cresce e se transforma vertiginosamente.

As nossas dificuldades atuais nada slgni-ficam diante da imensidão de suas possibili-dades futuras e do que pode ser em dias bas-tante próximos. Já em 1970 êle terá cerca de

• 9 mühBes de habitantes. Contará com enejigiaelétrica ligada em todas as suas cidades. Terãpavimentação asfáltica nos seus principaiseixos rodoviários, além de um sistema de mi-cro-ondas entre o Porto e a Capital e entreesta e as regiões mais importantes do Estado

Será um Paraná muito mais próximo de61 mesmo, a caminho da total integração, pul-sando unido e coeso em torno de seus maislegítimos e superiores interêsses>,

LUGAR DA ESPERANÇA

cAqui, onde se reúnem todos os climas epara onde vieram trabalhar brasileiros oriun-dos de todos os recantos da Pátria, não podehaver lugar para pessimismo, desalento ou de-sespero. Esta 6 a terra da esperança e da con-fiança fraternal no futuro.

Recordo o que disse em meu discurso deposse: «Outras áreas podem se curvar à umexuberante passado e às ricas e respeitáveistradições da sua história, sedimentada no cur-

so multl-secular do tempo. O Paraná, eom umacurta vida política, nâo so acanha de ser jo--vem, riem se aliena na procura do tempo per-dido. A tradição mais forte do paranaense é aesperança dos dias vindouros — snrer multasvazes malograda. . .»

CONVOCAÇÃO«Hoje, já não podemos permitir mais qua

e« toateam sa nossas «smuas* sm *»»«_*»»

ALA DO FUTUROIWlffTilfl^lB ^fs%íff^w'

cias internas e incompatibilidades políticas,que não cabem nem são insuperáveis no curtoperiodo de uma história recente, servindo ape-nas para nos apresentar divididos aos olhosda Nação.

Quero, portanto, em respeito à memóriados que lutaram pela emancipação pc-lltica doParaná, convocar todos os paranaenses paraque interpretem, como nós, a grande efemé-ride de hoje não só como data evocadora dopassado, mas também como afirmação inspi-radora do futuro, com a mesma confiança quetiveram no êxito das causas paranaenses oshomens que por elas se bateram, sentindo evencendo as dificuldades^ que hoje tambémsentimos e venceremos para erguer o Paranáe projetá-lo dentro do Brasil».

Curitiba, 18 de dezembro de 1966 —Paulo Pimentel — Governador do Estado.

Governador em AvaréFala das Diretas

Visitando oficialmente pela primeira vezdepois de eleito, a cidade de Avaré, em SãoPaulo, sua terra natal, o governador Paulo Pi-mentel tomou parte ontem das solenidades alu-sivas à Segunda Exposição Municipal Agro-pecuária, oportunidade em que, num almoçoque lhe foi oferecido por criadores, expositorese agricultores da região, confirmou sua posi-ção favorável às eleições diretas.

Durante sua permanência .em Avaré. poralgumas horas, o governador Paulo Pimentel,depois de recepcionado no aeroporto local es-teve na residência de seus genitores e em se-guida, foi homenageado com um almoço, sen-do saudado pelo prefeito Paulo Araújo Novais.

CONTRIBUIÇÃOO prefeito de Avaré ressaltou a presença

do governador paranaense e a contribuiçãoque o Município tem recebido de sua família,citando, especificamente, a figura venerandade seu genitor Públio Pimentel, sob entusiás-tica salva de palmas.

Em sua oração de agradecimento, semformalismo, o sr. Paulo Pimentel fez um his-tórico de sua vida, tecendo considerações emtorno da revolução pelo voto e frisando que opovo continua confiando nos seus governantes,esperando pela união de todos, tantas vezesapregoada, mas ainda não concretizada.

AS ARMAS«As' esperanças do povo não podem ser

frustradas por culpa das incompreensões —realçou o governador Paulo Pimentel, paradestacar que o esforço conjunto, a união e aboa vontade sao as armas com que se poderá,aliadas ao trabalho, combater a fome e a ml-séria, dando perspectivas melhores para o fu-turo».

Depois de Inaugurar o desfile de animaisexpostos na II Exposição Municipal Agrope-cuárla de Avaré e em melo a manifestaçõesda apreço de toda a população, o governadorPaulo Pimentel retornou a Curitiba, na tardede ontem, acompanhado de sua comitiva com-posta do secretário da Agricultura, sr. JoséTepdoro Miro Guimarães; do inspetor do Ban-co Central da Republica, sr. ArrtAarta I-eft» OU-va, tanatmtsm a jonsajjítjw.

AMBIENTE DE FESTAÉÉ__Htt

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Plenamente integrado ao significado das festas natalinas que se aproximam, o LionsClube Curitiba-Bacacheri enviou ontem vários de seus emissários às residências modestas onde donativos foram entregues às famílias. Os representantes d0 Lions 3a"cachert partiram defronte a igreja das Mercês, divididos em grupos de trabalho tendo cumprido com perfeição a tarefa que lhes fora confiada. A alegria imperou"principalmente entre a petizada.

Levantamento lontepio

que Existem Mais Reelege

A Delegacia Regional de Arrecadação concluiu o le-vantamento de firmas inscritas no Paraná, no Cadastro Ge-ral de Contribuintes, cujo registro atingiu a 47.924 empre-sas. O prazo de Inscrições encerrou-se' dia 31 de outubroúltimo e, segundo o setor de cadastramento, ainda estãosendo recebidos os registros de retardatários, os quais es-tao sujeitos à fiscalização fazendária e a multa, de acordocom o capital de cada firma, que vão de 5 mil a 1 milhão440 mi] cruzeiros.

As inscrições, dentro do prazo determinado pelo De-partamento de Arrecadação, foram feitas em 80 exatoriasparanaenses, registrando-se, na Capital 9.393 firmas noInterior 36.762 e pelas repartições aduaneiras um total de1.769 firmas.

Estão obrigados a insvrever-se no Cadastro Geral de 'Contribuintes todas as pessoas Jurídicas de direito privadoas pessoas jurídicas estrangeiras que estejam autorizadasa, funcionar no território naciona^ bem como as autarquias¦¦¦ empresa» públicas da união, dos Estados a dos municílpios.

O general Tellino Chagas-telles acaba de ser reeleitopara o cargo de diretor,presidente do Montepio daFamilia Militar. Antigo pro-fessor d0 Colégio Militar dePorto Alegre, cujo conian-do, em várias oportunrda-des, exerceu; atual diretor-presidente do Grêmio Bene-ficente de Oficiais do Exér-cito, entidade que vem con-duz.nao com reconhecidosméritos, e um dos fundado-res e o primeiro presidentedo Banco Militar Brasileiroífr-v?

'M°ntePi(> da FamiliaMilitar, é o general Tellinofigura de projeção da So-ciedade porto alegrense. Com

nJ^ também. a Cai**Econômica Federai do moGrande do sm.

i ^ulil IIII• uoraWEO, ia/i-/iu«o

Diário do Para^

NOTICIASmWtikwmmWmm

1° CADERNO

O governador pau!oPimentel solucionouem definitivo, ajacordo com parecerda Consultoria Ge-

ral do Estado, o problema doatestes realizados no inicio cfocorrente uno, para provirnon.to interino em cargos de pro.fessor do ensino primário. sen.cio aproveitadas as candidatasaprovadas, observada a ordeaide classificação. As nomeaçõe-jserão feitas interinamente, deacordo com as reais necessrda-des do ensino primário, inicial,mente, serão admitidas 254 pro-fessorás da Capital do Estado.Nos próximos dias já se sabe.rá o total de -vagas no Inte-

Duas eleições forammarcadas ontem pa-&i 1 ra os dias lõ e 16'.m^fJ de fevereiro próximonos sindicatos de

Trabalhadores em EmpresasTelefônicas o Radiotelelonlcasde Curitiba e dos Oficiais Mar-ceneiros e Trabalhadores nasIndustrias de Madeiras o Mo-veis de Madeira do Paraná. Du-rante os quinze dias de prazo,a partir de ontem, as diapascandidatas poderão fazer suasinscrições para ambos os piei-tos.

Dentro do antepro-jeto do Imposto ceCirculação e Merca-dorias, além da su-pressão do IVC, está

prevista a abolição do Impôs-to sobre Papeis, mais conheci-do como «imposto do selo>.Como compensação se cobraráa taxa de expediente, taxa dasegurança pública, taxa de saú-de, e taxa sobre atos ca Jun-ta Comercial. A AssessoriaTécnica da Secretaria da Fa-zenda está concluindo os traba-lhos relativos a redação finaldo anteprojeto de lei que ins-titui o Imposto de Circulaçãode Mercadorias e a Lei Ovgá-nica sobre bens Imóveis ou aeles relativos.

A demonstração desaltos de paraqueuaspor quarenta elenicn-tos da Divisão A"0'terrestre será rcau"

í.iídn hoje, às 0 horas, na r<*giâo da Vila Centenário (qu1'lometro S da Auto EstradaCuritiba-Paranaguá). Ontem. »Comando da õ.a RM liaria <»•municado a transferência d°dia da demonstração, tendo'Wvista o mau tempo reinante «o atraso na chegada dos para-quedistas. Contudo, momento'após, fot divulgado rtfvo es*'recimento, confirmando a roa-lização dos saltos para as 9 l"-ras de hoje. Os paraquedista»sairão do Aeroporto Afonso F6-na, em dois aviõe3 I!,a;.MJte da companhia, o cão ?l'il*'será lançado também ao Ia"0dos paraquedistas, podendo *cridentificado pois será o i'"»100a usar paraquedas branco.

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Cerca da cinco *'crianças já estfioJfcritas p«a Part'par do Natal trueUPE pretende V

¦ fim <"porcionar a 15 mil. Aangariar fundos para compr»os presentes'bres, aquela

ãs criançientidade P1'

pa-11-orn0"

umverá na próxima semanashow da jovem guarda ''ingressos já está vendendo.257 com a mesma fina"*1 %haverá «avant pi'em:e,e,>,v3ltfilm6 Mary Poppins, deDisney à3 10 horas noSão João. A UPE já dis«lupresentes na Escola Mater*'1

Penitenc14'

93

Anete Macedo, naria do Ahu e na -Cristã Feminina, atendendocrianças. Colaborando c°éampanha de Natal P2 ^.criança pobre, cerca de ltldades filantrópicas ^°teí.do eeu aooto aoa.estuda»1***

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ASIIO DE VELHOS LUTA POR RECURSOSTORNA-SE ABRIGO PARA INDIGENTES

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No Asilo Sâo Vicente de Paula, as irmãs são dedicadas, e há senso de organização. Mas o que falta é espaço, pois o aten-dimento não se limita aos velhos.

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CANAL 6PARA HOJE

930 — Musica e Palavras;X0,oo — Ponto 6; 12,00 — K*"

senha Catarinense; 12.30 — Aa-

tros do Disco; 13,30 — Bus

Stop; 14,30 — Popeye; lo.OO —

Clube do Curumim; 16'<j°,Festival do Cinema Brasileiro,17 25 — Disneylandia; 18,25 —

Flípper; 19,00 - Jovem Guar-

,ia; 20,00 - DP Domingo; 20,25Praça da Alegria; 2130 —

Ran-rer Man; 22,35 - Teatro

do Vanguarda.

PARA AMANHÃ

9 00 — Missa; 10,00 — Show

(V T )* 12.00 — Brinde; 12,30Paraná em 3 Tempos —

Onteni - Hoje - Amaim-,13,45 - Tele-TraUer 67; 15,00

Tevelândia; 17,00 — Hlst.

<lo Titlo Mauro; 17,2o — O"

Irmãos Corsos; 18,05 —¦ ro-I peye; 18,15 — Chune; 18,45 -

| Almas do Pedra; 20,15 - O Fi-

no; 21.20 - Estranha Meloto.¦>150 — Show Riso Bettega,B2 50 — Grande Teatro Canal

6; 00,00 *- DIARIO DO PA-RAUA na TV.

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tXv, pS

O prefeito Ivo A_rzua em-possou ontem o novo presi-dente do Conselho da Fun-dação de Recuperação doIndigente — FREI, sr. Ju-lio Moreira e o secretárioRaimundo Moreira Neri,além dos Conselheiros Ores-tes Thá e Edgar Zardo, emsolenidade levada a efeitona sede daquela entidade.

Cusiêra®mmwÊÊÊÊ^tÊÊÊtmÊWwnmmmwNWÊmla

3

gem; 16,30 — Jovem Omaxàm; "'„lvo,. i8,30

vai infantil iV*^*^**^ -As Aventuras de Rin Tin l n, .

Moaeyr Franco Show; 19,50 _ Ftaçw «**£

tivo Sinesio; 20,00 - «^«"Í^bUmília Adams; 21,40 - O ^<££°?%. Soo-

N - 77 Sunset Strip; 23,15 - Musical do sao-

dade (musical no vivo).

PARA AMANHÃ ^17,50 - Cineminha Canal 3; 18.00' -T°^J£

vela Estranha Melodia; 18,25 - »W^,9"gciera; 18,50 - O que Diz •*»**%£?-

Boletim do Tempo Agronorte-Dowi 19,05Atualidades Esportivas; 19,20 —»**™?* *lenoticias; 19,35 - Telenovela Almas de Pe-

dra; 20,00 — Valente do Oeste: 20.35 — «fnovela Os Irmãos Corsos; 21,35 — cn/°° ^Bio Show; 22,35 - Danger BI*?;fin33,S£'nfcv.DIARIO DO PARANÁ na TV; 33^0 — W*rio de um HaxiòvtBX-

SENAC Demite emlassa Gerando.esconfentamenf®

O presidente do Sindicato dos Professores de Curitiba sr. OlienZétola, denunciou ontem o diretor regional do SENAC profese°r Da-nilo Lorusso pelas demissões em massa de professores que estão ocorrendo naquele estabelecimento de ensino comercial. «Tudo nos levaa crer _ disse — e efetivamente ocorre que inomináveis arbitrarie-dades são cometidas em defesa, não sabemos do que, pois do ensi-no d03 alunos enfim da Educação certamente nã0 é». Anunciou depoisa convocação para a próxima semana de uma reunião da diretoria doSindicato de Profeesôres de Curitiba «para em nomo da enti-dade de classe a que pertencem os professores em questão, seja reme-tida correspondência as autoridades competentes e responsáveis soli-citando atenção e investigação nesta entidade que pelo que nos pa-rece, não está cumprindo suas reais e nobres finalidades».

Dez DemitidosAté agora já foram demitidos dez professores pelo diretor re-

gional do SENAC, além c'e elevado número de funcionários. Na Jus-tiça do Trabalho avolumam-se os ajuizamentos contra a medida im-posta aos professores.

O sr. Danilo Lorusso alega que ao demissões ocorr=m por nãocompareclmento às aulas- Entretanto o presidente do Sindicato dosProfessores do Curitiba, sr. Olien Zétola, contesta dizendo que <de-vemos esclarecer que os professores em questão na sua quase tota-Iidade, sáo concursados e aprovados no magistério oficial com ex-celentes folhas de serviços prestados à nobre causa do enslno. Acree-eente-se ainda que os mesmos lecionam em outros estabelecimentosda ensino com reconhecida eficiência, possuindo mesmo referênciaselogiosas aos seus trabalhos».

Estranha«Ao tomarmos conhecimento <ía dispensa em massa de profes-

gores do ÈENAC-Curitiba, mais uma vez lamentamos profundamente que uma entidade cujos objetivos são de amparo e de formaçãotécnico profissional, à nobre classe dos comerciários prescinda, comprejuízos para a entidade além <Jo financeiro pois somas elevadas sãogastas com indenizações de professores reconhecidamente capazesque só bons serviços tem prestado à entidade a que pertencem» diz opresidpnte do Sindicato dos professores de Curitiba, sr. Olien Zétola.

E em seguida: <Dai a estranheza às dispensas, e às constantesrenovações d° corpo docente, som que se apresente razões justassem que o critério seja eminentemente técnico pois o que é bom pa-ra conceituados estabelecimentos de ensino, quer do ensino aíicialquer do ensino particular, não é b°m para o SENAC».

RelaçãoA relação do3 profeseôres já demitidos pelo diretor do SENAC,

gr. Danilo Lorusso, é a seguinte: Emílio Schutz, Marco Aurélio Ca-rias Ce Oliveira; Vitorio Sabino Filho; Robertson Azevedo, AntônioVilanova Filho. David Zamuner; Marcelo Kuant, Otto Richter; Emer-6on Carneiro Meira e Iracy Nassar. Segundo o professor Olien Zétolatambém é elevado o numera de funcionários demitidos pela direção regional do SENÃO* ,

Num quadro verdadelriunen-te patético, indigentes, loucos,beijados, velhinhos e menores,vivem aglomerados no AsiloS5o Vicente do Paula, no Altodo Cabral. Diariamente entre-tanto, do três a aels lndigen-tes sSo jogados ka portas doasilo, quo ji nfto tem condiçõesalgumas para abrigá-los. Osdormitórios sâo improvisadosnos corredores de sanitários,nos porões, nas áreas do pátioe também nas celas para ral-vosos. Numa delas, de 2,5 por4 metros dormem treze epilép-ticos. Nas quatro comas uni-das, e nos dois colchões nochão, os trezes se amontoamdurante a noite. Com uma ca-pacldade máxima de 400 aco-modações o asilo está abrigan-do 730 pessoas de todas as Ida-des. Na prática, o Asilo de Ve-Ihos Sáo Vicente de Paula sotransformou num enorme alber-gue para tôda a espécie de in-dlgentes.

Saúde

O principal problema exis-tente no asilo é o sanitário, emdecorrência do aglomerado depessoas que vivem em suas de-pendências. A noite, com coi-chões e acolchoados, espalha-dos pelo chão, a situação sa-nltárla agrava-se, poi3 grandeparte dos internados já náotem condições físicas, ou men-tais, de se dirigirem aos sani-tários. Pela manha os «dormi-tórios» são lavados a manguei-ra. A irmã superiora, respon-sável pelo asilo, teme que umaepidemia de tuberculose ou ou-tra doença grasse entre os aliassistidos.

A <renchente> de indigentescomeçou há dois anos, mas acada dia que passa seu volumeaumenta piorando ainda maisa situação. Nesta época nata-Una então o aglomerado de In-dlgentes está «estourando» tô-da.s as lotações do Asilo SãoVicente ds Paula

Rádio

A acomodação das mulherestem mais asseio que a dos ho-mens. Só ali, entretanto, 150velhinhas, menores, aleijadas,doentes mentais e outras espé-cies de indigentes, vivem jásem condições de acomodações.

Uma delas pediu encarecida-mente ao repórter do DP umrádio -portátil «para escutar amissa, as novenas e a hora doBrasil». Outra quis cigarros, oumesmo fumo. E cada uma comum pedido: voltar para casada irmã sair dali um sabone-te.

Na ala masculina, tambémcom capacidade máxima de 200acomodações, vivem 380 ho-mens de todos os tipos. AH oquadro é mais desolador: unsquerem apenas apanhar sol,outros comer, alguns brigar, ea maioria, fica por ali largadanas escadas, refeitórios, árease pátios internos.

Há Tudo

As irmãs passionistas, quedirigem o estabelecimento, di-zem que excetuando-se a aglo-meração os assistidos do AsiloSão Vicente de Paula tem ijua-se tudo que necessitam de ummodo satisfatório, através daSecretaria do Trabalho e As-sistência Social: alimentação,roupas, assistência médica eodontológica.

No inverno entretanto, acre-dita-se que a situação se agra-ve, com falta de cobertores, ecom os colchões colocados nochão de cimento do porão.

Outro

Há a promessa de construçãode outro asilo de velhos no Ta-ruma ainda para o

'próximo ano,

segundo informou a irmã Benigna,'Madre Superiora.

Enquanto tss0, a legião dos 730Indigentes. que cada dia aumen-ta üDais tem que esperar aas °ondicões do sobrevivência aqui re-latadas

Qt*Gro Cuida

Fará êsse* assistidos IS iraaãspassionistas trabalham dia e noite sob a supervisão oa Madre supertora. Irmã Benigna.

Outras seis irmãs atendem asmenores que o Juizado de Meno-i'e3 envia para lã, onde funcionaem outra ala, o Asilo Nossa Se-nhora das Díres.

O trabalb0 missionário dessasirmãs passionistas a&> é paramerecer elogios adjetivados, massim o mais profundo respeito es ajuda real que posss. sev dadaPorque e. abnegação de'-as é cotsiquase impossível de se encontrar,E quando neste Natal estivermosfestejando no convívio alegre dafamília o nascimento do MeninoJesus, lá estarão as Irmãs pas-sionistas cuidando staselamentedos quase mil indigentes, loucos,aleijados, e menores que sãoabrigados pelo Asilo Bio yieentado Paula.

MAIS 4 SUBESTAÇÕES

DA COPEL NO SUDOESTEAté o ilnal do mês a COPEL.

devora colocar cm tunclonamento mais quatro subestaçSes transformadoras, no sudoeste paranacr.se. Os municípios de SSo João,São Jorge do Oeste e Dois Vlzi-nhos, além do canteiro do obrasda usina da Foz do Chopim, pa*.sarão a contar com o suprimentodo sistema regional da COPEL. AUnha de transmissão que liga ostrês municípios será desde logoalimentada com energia gera<iana hidrelétrica Chopim I lc«ali-zada em Pato Branco, Afora ibenefício a estes municípios, anova Unha de transporte, lèvando eletricidade ao canteiro de serviços do aproveitamento da Foz<io Chopim, Irá assegurar condi

Cio Para o acelerado desenvolvi,manto das obras da r«ferida usi-na, destinada a constituir-se nocentro de Irradiação de energia amais de quatro dezenas de localldades das regiões oeste e sudoeste do Estado.

3.500 KW.No» próximos meses a COPEL

deverá instalar, em Paio Branco,moderna usina diesel geradora dò3.500 kw, que Irradiará energia atôda aquela área do sudoeste jáabastecida, e a outras localidadesa serem, alcançadas pelo sistemaregional em expansão. O grupogerador financiado pela USAID,já recebido pela COPEL,, é unidos dez conjuntos de um progra

oco. destinado a antecipar e reterçar o abastecimento de diversasregiões do Estado até que asfontes geradoras hidrelétrica» demaior porte entrem em funciona,mento.

A hidrelétrica da Foz do Cho-plm (44.000 kw), em construçfiopela COPEL, configura-se comoa mais importante etapa do atendimento aquela região do Estado,Um quinto do território paranaeiíse se beneficiará com a constru.ção da grande hidrelétrica. Alémda melhoria que ensejará às comdlções de vida ds eua população,que so multiplica em ritmo im-presslonante, as atividades produtoras da região receberão eficazimpulso.

umpresenteque atodos agrada.

SEMPRE ÚTIL E NECESSÁRIONa labuta escolarNos afazeres do larNas obrigações do trabaího

28.300jfíbamSnfgtmm. -Wxsox^xxajs.TK' „ .Por apenas mensais

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Bririda oseu Natal

com vinhosGarantia de f ano e champanhesAssistência técnica permanente J*sS5^|r\\

Em Curitiba: Na nova MarechalEm Joinville: Na. esquina dos PríncipesEm Blumenau: Defronte a Igreja MatrizEm Londrina^ Naipjr,aça JfViíly üayis.ÜWPWl ¦WJM'

DPNA

REUGUODomingo, 18 de dezembro •

— iy domingo do Adven- Jto, I classe, paramentos} *roxos, Missa própria, com •Credo e Prefácio da Trin •dade.

A. VOCAÇÃONeste dominga lembra o $

Santo Evangelho como o Jsanto Precursor foi chama Jdo por Deus, sendo obe- *diente a, esse chamamento, gNisto encontramos uma 2grande lição para nós, por Jque nSo é este ensinamen gto apenas para aqueles que %o Senhor chama a uma vi %da especial, como os sacer «dotes ou se dirige à vida Zreligiosa. E" para. todos os 2cristãos. Quando se fala «em vocação, logo vem k 2mente a idéia de que só é *necessário ter vocação, pa 2ra a vida de religião. En-tretanto é um erro, porquetodos, sem excessão dsve-mos seguir a vocação, sequisermos ser felizes. Po-mos colocados no mundo,para. ocupar determinadolugar, a nue Deus nos re-serrou. São João Batista,escolhido e santificado porDeus no ventre de suamãe, espera o sinal divinopara começar a sua Mis-são: «O Senhor falou aJoão, filho de Zacarias, nodeserto* (Lv 3, 2). Exige-se a vocação parn qiial-quer estado de vida. Estaé uma verdade» muito pou-co conhecida entre nós, eque ó de capital importân-cia. Todos, somos chama-dos n salvação, n felicida-da celeste, oup é n fim es-sencial a que devemos chegar. Além disso. Deus. nnsua sabedoria eterna desti-noti a cada um, um estadode vida particular, comomeio de chegar a esse tér-mo. norque sendo Penhorabsoluto, node dispor deca.da um de nós. como lheapraz e designar-lhe o meiode rida que mais lhe con-vêm. E na e;ia bondade in-finita, dá a cada um dis-posições, qualidades, gra-ças adequadas ao seu es-tado. Deus é a Divina Providência nue dirige a sal-vacão de cada. um de nós.Muita gente, apenas por capricho, presunção ou le-viandade escolhe um estadode vida diferente daquelea que Deus lhe destinou, eo resultado acaba em frustração. Quantos não ti-rtham vocação para o ca-samento e se casaram...Depois. . querem divórciopara arrumar o que nãotem mais remédio. Fora davocação, nada sucede bem.•Tonas em vez de embarcarpara Nínrve. como D*íur havia ordenado, foi para Tarso. O aue lhe aconteceu?...Quantos bnmens parecemdesgraçados, infelizes emtoda a parte e vcem frus-trados todos os seus es-forços!. TCstão desloca-dos de seu caminho. Des-locar-se de onde Deus nosmanda ficar, é expor-se a %castigos terríveis nestemundo o no outro, muitasvezes.

SAO FT.AVITOEra este santo um ermi-

tão que ri via num orató-rio, p ali onerava, em no-me do Senhor, muitos mi-lagres. Conta-se aue um filho do rei Clotârio, ataca-do de lepra, foi atirado nafonte da Abundância, on-de fora picado por timaserpente, e faleceu; Os servidores do rei o levaramao oratório de são Flavito,e o chamaram, mas emvão. A certa altura, umdeles, i m pacientando-se,deu violento pontapé naporta do oratório e ficoucom o pé preso. O rei e arainha sabendo do sucedi-do. correram para ver osanto, e suplicaram-lhe quea tudo perdoasse. São Piavito nerdoou e levou o corpo do menor para o in-terior do oratório, e resti-tuiu-Ihe a vida. E em agradecimento o rei deu liber-dade a todos os cativos.

So >,

QUANDO termina cadn

_rrf_ flãi ureVãtSçí 7o PvSti-vai de Salzburgo que vemdo Irradiada» pela rádio doMinistério da Educaçlo, vá-rios locutores estrangeiro. —lnclualvo um alemão — «los-crtvt-n o programa • ídenti«iam an obras tocada-. A»p<<*-ns de Mozart como ae tab* Mo Identificada* nft. bOptlo titulo como tambáni pernm numero —- o "numero drKoehel" pois foi este quemteve o trabalho de cln.-üitir»r p numerar tudo que o irenial Mozart compôs. O loca:*,;• Mináu uronunc! •••.

.u.j-ijua^j-." *"" "¦»'»'i]."11 Tf rir ¦". I1 IBHI-liffTirT*í!„ õu ÍKèHõs HSBTJS"Çuíxal" — dando uo grupo"ch" o mesmo »_m que tem

na palavra "ch&", O fran.¦¦es raz o mesmo; • mesmo iaum TODOS os outros locutores que constam da gravaçãoAl a fltu termina — e o lo.cutor da PRA-, com a maioralegria <• sem cerimônia d-o titulo (as vezes de formareconhecível i de pci;a toca-da — o o numero "Kocliel"

pois pronuncia o nome ..omo se o grupo "ch" tivesse o*ir»m de "li" aspirado Como->d vi* ado um- l<rnomnUiah •»

TSi -rf^nTfêrTOs • - éIoi p.«elio que um locutor da hk<\2 viesse ensinar nos prôprlonalemães qual é a pronuncia"correta" de Kochcl". Aliasa PRA2 Ja criou a tradiçünde dlwr "certo coisa» que todo mundo dias "errado": foiali sneemo quo há tempos ouvimos um locutor refetir-eea qualquer coisa quo chamoudi> "medula óssea". Medula",sim sonhores — com acentono "e". Ouvindo... e DF,R...-LtíltU-tilillllu.

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1966 F^UtViANOQBOEx

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O NOVONQÜIÜ

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Foium ano GBOEx, porque squet* que é e maí-t-sociedada brasileira de beneficência,' tendoaberto (dez./65) seu quadro social aos civfs, viucrescer êste mesmo quadro de 75.000 para 250.000membros! Estas 250.000 famílias terão um anonovo (e muitos outros...) mais tranqüilos,'asseguradas pelos planos de Pecúlio Integral do GBOEx.E a entidade prevê, para o ano entrante, novaiinicialivss, sempre fiel 30 lema:

NO AMPARO AO ASSOCIADO, DEDICAÇÃO ABSOLUTA 1

ÜRÉrVIÍO 1INIFÍCENTE DEOFICIAIS DO EXÉRCITOSede em Porto Alegre: Andrsdas, *?0<4

Representantes exclusivos para os estados do Paranáe Santa Catarina: RICIA S/A — Rua Mal. Deodoro503 —* sala 306. CURITIBA — PARAMA.

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HOROSCÔfuM H 'Jl__r*_f 5_ *á V___*í a S ^3_^. ^.JS? VI -lArftfst $ y0 >i * Ttfff %p t© «sr I t^

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EFEMÉRIDESI

18 DE DEZEMBRO1657 — Morro em Lomba-

ri, Estudo dn Minas Gerais,o professor o historiador Bafllllo de Magalhães, nasci-do eni Sfto Joáo dcl llcl tt14 de julho do 3874. Como-çou a vida como tlpografoporém, dotado do cxtraordl-narla inteligência e adquiriudo profunda cultura passoua oxercer o magistério emCampinos, na Capito! de SáoPaulo e na Universidade doDistrito Federai. Pollgrafo,conhecia perfeitamente tn.gles, italiano, espanhol, ile-mao, aueco latim jj-res-o , arabe era filiado a altas instltulçocs culturais da Argcnlino, Portugal e Inglaterra,foi deputado e senador, dire.tor da Blbllotícn Nacionalo jiujbllcou cerjia üo oeascnui

. olume» de obra» de alta cmtura, dentre «a quais

"Irlu"

versos, "Expansão Qeo-flul".A Renascença e a nua flora-çao artística", "O folclore noBrasil" e "Historiador do Comercio, Industria e Agrlcul-tura".

1644 — Na»ce Antônio Btrailiv.-.rliiu, celebre fabricantede violino», falecido cm Cremona Itália, cm 1TS7.

1851 — Nasce na cidade deGuadalajara, Méndco, o es.cultor Rodolfo Bernardelll,falecido no Rio de Janeiro a7 do abril do 1931.

1855 — Nasce no Rio de Janeiro o profeesor Adolfo Lutr, diretor do Instituto Ba-teriologico de Sao Paulo, fa-lecldo a 6 de oatolro de .,1940.

1805 — Morre j» Rio de Janeiro o maestro FraneijeoManuel do Silva, nascido namesma cidade a 21 de fevereiro de 1975. Compôs o Hl-no Nacional Brasileiro « fundou o Instituto Nacional d*Musica.

DeUOigo, ÍH/JZ/IMO

| flano do Paranq

om dezembro

MIRANTE DAS ARTES

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de poesia, ficção, artes plástica., -fi-ieiM)teatro, música, problemas de comujsteaçâo

DIRETOR: P. M. BARDIRedoçSo e admlnlsfraçãor R. Eslados Unldaf,MM

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Manhã -— das 09 às 11 horasTarde — das 16 às 18 horas

Cm-itiba, 16 de dezembro.de 1986a) JEFERSON WEIGEKT

WANDERLEYDiretor Presidente

WÈÈB-f-fl

AMES - de Zl d. março , 20 de abril QAKCEB - de 21 de junho a 21 de jolho UBBA - de 88 de -etombro » XZ de eofabro ~"

Neste domingo, não permita que pensamen-tos negativos tomem posee de sua mente.Sendo pessoa Inteligente e ativa, você sabeque decisões tomar, e deve adotá-las decidi-damente. E nio ee esqueça de que o diafavorece para o amor com LeSo.

TOURO — de 81 d» abrfl a 20 ds maio

Hoje o seu sucesso em tudo dependerá uni-ca e exclusivamente, do seu próprio mododo agir. Ponha em prática as Idéias quetem em mente. Saiba que a grande maioriadas pessoas admira a decisão, o que o fazprincipalmente as pessoas do seio oposto.

«3EBIE08 — da 21 de Balo a 20 de junho

Sendo nativo de Gêmeos, êste domingo pro-mete favorecê-lo em tudo que ee relacionarfios contatos pessoais t à pessoa amada.Ótima fase astral para tomar parte em fes-tivldades e encontros sociais, onde poderáexercer sua influencia total.

Havendo nascido em Câncer, hoje você podecontar com uma. fase totalmente propiciaaos seus Interesses e aspirações intimas. Se-rá bem sucedido no amor e nas amizade.*.Receberá uma noticia agradável e teráchances magníficas de progresso.

Sendo nativo ou nativa de Libra, hoje te-rá ura dia quase totalmente benéfico. Sò-mente na parte da manha não será muitofavorecido no ainor, mas, a partir do melo-diat até este setor de sua vida estará sobótimas influências. Deixe os negócios paraamanha.

1'APRiôRmo - de 22 de dezembro a 90tle janei ri.(,u=m nasceu em Capricórnio hoje terá umdia repleto de novidades e surpresas agrada-vele. Lembre-se que cultivar as suas ami-zades será uma grande coisa que você podera fa_er no dia de hoje. Fale com. pes-soas nascidas nos signos de Escorpião ePeixes. '

LEÃO ele 12 d» ;.-*!!•- » 22 de agosto

As influências astrais deste dia haverão deajudá-lo a prosperar em todos os setores dasua vida. Por isso, pode aproveitar as chances que vai ter de realiza^ uma esperançasentimental com alguém nsseido em Ariesou Sagitário.

VTRGEM — de 2S 4e agosto a St de -etemfaro

Nem todos os domingos sfio favoráveis »vocêt que é de Virgem, mas esta prometeser excepcional em quase tudo. Poderá contar com a amizade sincera de pessoas deCâncer e Escorpião. Quanto à sua sua vidasentimental, náo conte multo em Peixes.

ESOORPUO — ds 3g d* o-ctt-bro » 21 do•oie-rnbre

Seu magnetismo pessoal, neste domingo es-tara em evidência, captando simpatias è in-fluenciando pessoas. Terá noticias agrada-veis e é possível que receba carta ou te-lefonema de alguém que muito estima. Anoite, vá ao teatro ou ao cinema.

A.QPAKIO - de 21 d. jaaelro a 19 de fevea^h

Pessoas do signo de Aquário serão muitobeneficiadas neste domingo. Pelo mínimopor hoje, esqueça os pequenos problemasque tem tido com associados, pessoas su-balternas ou até mesmo o próprio cônjugeque pode ser, às vezes, a pessoa que maisnos causa aborrecimento.

20 CADERNO

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Neste domingo "ocê terá satisfações que lheserão proporcionadas pelo seu circulo deamizades. Sala de casa, vá à festas e dlvlr-ta-se à vontade. Isto não lhe custará quaseni_da e, em compensação, lhe trará enor-mes satisfações e alegrias.

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Canal 6 comemora

Na« futura» e modornlaiima. IrutíaUci.I clevitao Paraná Canal 6 o»i& con.fruindo „B T*! 'd„ Morcót, a pioneira da radiodifu.a- ,m

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Zo comemorou f0.iivum„n,0 0 ,.„ ££""»*»com um «coq» oferecido polB d|„ g d ,„.qual compareceram, além do Jôd. a «wulp. „

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L do Parani, personalidade, 6m to^S satoV^atividade paranaento. °" »•«*"• d.

Por mo encontrar au.anl. do Curiiil» n4o _.1DI possível comparecer ao impotlanlo ,nconlt*°

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[iquaj sabendo onlom mesmo, io30 ao ch ' »"

cnsso da festa que assinalou condignamente ,' ex°pr*,Us"alva data, não só para os Dlério, « Emluora, A,,«Ümo lambem para o próprio E.tado £" ,.nslalaç&o do Canal 6, em Curitiba, maICOU _lanle aquisição para o desenvolvimento e prcgrw.o,da lorra.

us aniiirióo,, .rs. Adhorbal G. Str.«,r dir.t*,.presidente, o Ronald Sanson Sircsser, direior-suparin-lendante, roceboram muitos cumprimenioí, d.ntr» „quais os dos srs. Farid Surugi, Gaspar Lacerda JúniorCarlos Alexandre, Frcddl Jhon.chor, Amur Ferreira'Uo Amaral, Josó Pedroso Morais, Nocl Lobo Guima-racs, Gilberto do Abreu Pires, Norborio Caílilho Gil-borto Bastos, Luis Renato Mocelin, Luis Gastão Alen-car Franco do Carvalho, Antônio Fernando Pa», doüarros, coronel Isidoro Repita, Rubens Teij, Ber.quc(íruger, Nagib Sajvaia.. •

E ainda, dentre muilo» oulros, do» uu Joaé d.Almeida Campos, Pedro Sartorelü, Renato GaU Mar.quês, Francisco Frederico *.»»",

JoSo Jo,4 de A„udilNoto. Bento Pereira do Oliveira, Ja=kes Zintronom-bloi, Silvio Colle, Juvêncio Soares da Silva Humberlo,.aualli, Pedro Stier, Zeno Olio, Hiran Sou.a Jo.6Carlos do Carvalho, Gabriel Neiva de Lima Gil Luir.caldas. Dino Almeida, Vinícius Coelho Henrique Jliociro Júnior, Luiz Renato Ribas, Mari'0 Saporiti Ri-caído Machado Lima, Paulo Bastos, Nereu Mala Tc-•liatli, Silvino Mendes, Cario» Guilherme Addor Olário Ferreira do Amaral, Lubomir Ficimki, Arrlonuil* Baptista, Manfredo Cominese, José Amaral Jo-so Felipe Engier, J0,6 Hajek, Dêni0 Leite Hora«

Ciranda dos Clubes

HOJE:

...ou Garotos Unidos estarãoanimando hoje a Tarde Dançante que o 3 Marias Clube de Campo oferecerá aos seus associa-dos das i5 às 10 horas...

...no Sant-oárin do Coraçãode Maria (n.oll93 dn rua Ge-tullo Varirns), ha 18 horas c30 mlnntos, Concerto Esplrlrunlde Advento promovido peloStudium Thcoloo-icum. 1'tiglnas«le Scarlatti Palestina, Vllla-Lobos o Baeh nn Interpretaçãoda Caimnrata Ars Nova, comClovls (.'m mu selai I (violonceloe ilenrtqne Morozovlcr. (órgão)Regência de Luir, Fernando Coelho...

...Promoção Jovem Guarda,a. partir das 20 horas será aatração do Oirculo Militar doParaná. Animação doa rapazesquo formam o conjunto Garo-Los Unidos...

...o nu Curitibano (sedo da.Agua Verde), acontecerá "Uo-

mingo se não chover", isto e,reunláo-dançanto & beira da

piscina (se nio --hover), ou automitticamente transferida paraa sede (caso contrário). l'rt>-heaça, do conjunto musica! deFernando .Hont.-mn.rl. K ateu-«•ào meninas: para vooes seráexigido "slack". ORÍ

GENTE: :

..estavam, jantando sexta-relra no Alatterhorn, formandosrupo bastante animado, os srs.José Hajék, Renato Galli Mar-qaes, Maurício Frisehmann, Henrique Ribeiro Filho, Nereu MaiaToniatti, Carlos Guilherme Ad-dor, Paulo Baena e Luiz CarlosBaclu, este ultimo de Barbace'na, MG..

e uo simpático restauranteLrüopreso. no Juvevè, almoça--tam ontem os sr. Jairo Ortlz:Gome* do Oliveira, Carlos Hen-rique Cunha Costa, AldemiroMarins, Nelson Rosário e To-bias de "Macedo

(pai o filho ...

..o vice-governaclor Plimofranco Ferreira da Costa tezontem alguns telefonemas i.e¦ aviou alguns convites) para a.missa em Ação de Graças do viüesimo aniversário de formatu-

j de sua turma (engenheirosle ili), que boje será celebradais IS horas na Catedral Metrsuolilana...

.(•esto Mmpatlco do w- l»yalo Slaviero.o industrial quointegra o "grand monde" do»negócios: veio pessoalmente trarar o seu abraço o votos deboas festas. O encontro resul-toa como nâo podia deixar de*a, «jtn iigrad.abiiisslnio bate-impo...

-.. eom viagem marcada paraFlorianópolis, SC, para assistir"* um casamento, o sr. e Senho""** Oswaldo (Kari) Cury.Acompanha-los a sua bonitafilha Daisy...

ELAS AQUI... é com satisfação que init-io hoje esta

eoluna assinalando o aniversário natalicio, (quetranscorre amanhhã), de uma das mais ilustress admiradas damas do egrand mondo curiti-Dano, e de quem» muito merecadamente, todosafirmam tratar-se da nossa íhostess» n° 1. Re-firo-me a dona Mercedes Fontana, estimada equerida não apenas na Capital como tambémno Rio de Janeiro (onde costuma passar lon-gas temporadas), além de inúmeras outras ei-dades, pois seu vasto circulo de relações sociaisestende-se hoje por todo o Pais. Acrescento,portanto} as minhas saudações pessoais às mui-tas que hoje chegarão á sua residência igual-mente bela e tradicional...

.. . ouiro criÍTcri> que iamb-cm transcorreamanhai da nossa colega o companheira, a jor-nalisia Rory do Sá Cardoso, cujas apreciadasreportagens (prlncipalmenla do exierior, poistem viajado um bocado) tem aparecido com fr-equéncia nas páginas do DP. Congralulations. ..

... nossa Miss Curitiba, Elizabeth MariaMachado, estava realmente uma beleza no bai-le dos vestidos longos realizado pelos forman-dos de Filosofia no Clube Concórdia. Fazia su-cesso lá com seu bonito vestido rosa-antigo. ..

... outra que apareceu lá o:bafando*-;: He-nata. Vasconcellos, tão bdnila quanto sua famosamana Angela..,

... e no Curitibano, no baile de formaturado Curso de Educação Familiar, Daisy Cury..Regina Pegoraro, Maria Helena e Maria LúciaLocher era um quarteto bastante animado (ebonito) além de muito requisitado, é claro...

Comipresidente do Clube do

lercio sr. Eros José Alves,convidando os associados «ioClube para a Assembléia GeralOrdinária quo será realizada,"''manhã às 18 horus, parn loniarcni conhecimento «lo Balan5° Anual da Sociedade, Contas" A*os do Conselho Diretor.

ASPIRANTES DA EOEGCom. um programa que inclui Missa de

junção da5 Esaadas, oficiada por E. Exia.Havma. D. Manuel da Silveira D'Elboux (àn

30 horas), revista da tropa, passagem do o«andatto da Escola, leitura do boletim esco-

'". «ntrega da espada ao primeiro colocado.'"'•Sa dc espadas polas madrinhas, com-

OS ARQUITETOS

Arquitetos que integram o his-tituto de Arquitetos do Brasil e ocorpo docente da Escola de Arqui-tetura do Paraná, recepcionarãoamanhã à noite na residência doarquiteto Leo Grossmann (à ruaAugusto Stelfeld), os formandos daturma dêste ano da EA da Unrver-sidade Federal do Paraná. Ao en-eontro-jantar deverão também es-tar presentes convidados especiais,autoridades e figuras de expressãoda nossa sociedade.

promíMo do» axpirante» o deiiile em conli-nên«*la à Baniíeira • dwfile do« aspirantes eda tropa em continência à« autoridades pre-sentes (às 10,30 hora»), será rcalitada ama-nhã a solenidade de declaração de AspLran-tes a Oficiais da turma de 1966 da Escolade Oficiais Especialistas e de Infantaria deGuarda EOEG. Toda» essa» solenidadesterão realiiadas naquele estabelecimento dcensino superior da Aeronáutica.

Síntese:Continuo recebendo mtutoss cartões de boas festa,

^^ToS^A^amigo Gilberto de Abreu Pires, que exerço taP*^K Fol Lunl«mossdiretor-regional do Dejartamento de Edificações e *-- da

Comuni.de Christo; das meninas do Grêmio «Mon R èm djiSoaM

^e ^ ^^ dasdade Claretiana de Curitiba, assinado por Antônio nu *.

Trán>ii0 nos protegeCasas Filizola. — Lembre-se: durante todo o ano o

^umoIhor Natal! _ Muitíssimonas esquina» e nos orienta nas ruas. I»• "*"""

realizado pelos integrantes daconcorrido (o animado) o jantar festivo de Natal "*£feiraf _ 0lljro «nconlroAssociação Banestado no restaurante Gra'ha *?z"., . comércio, no restaurante datuo também foi sucesso na sexta-feira: o do *-"">= °_

Q Modern Tropical Quintet¦-asa. Contou, inclusive, com a presença do Papal n ^

aniversárlo do Clubevai voltar a Curitiba. O excelente conjunto animara o o

^ ^ ^ Auoeiílçí<,Curitibano, na noito de 6 de janeiro. - Amanh*J\ . .'enl»ega do» Certifieado.AttKfta do Banco do Brasil, solenidade de «***"m "j

^ ,, profee»°-*a Raqt-el*-• conclusSo do I Curso de Aperfeiçoamento Soetal, realii<*<K. P-l»ua.

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Festas Sugestivas Estãonos Programas de Clubes

«JHITIBAUflWUlni, 18/l!í/l**««

] Diário do Pararft

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íSlaDisonNA NOVA MARECHAL

MIECISLAUSUREK

\mm2° CADERNO

Eis o Roteiro.Ciranda para a corrente semana, con»forme calendários aprovados pelos dirigentes dos clubes da.cidado com a finalidade de proporcionar a reunião de seusquadros sociais:

0—3 MARIAS CLUBE DE CAMPO — A entidadecaçula reúne hoje seus associados para mais uma movimentadadomlnguelra ao som do conjunto Garotos Unidos, das 15 às20 horas. Como sempre, uma daa presenças de destaque, «animadas, é a da senhorita Maria Inez Cícero de Sá, Sereiado 3 Marias.

6 — SOCIEDADE UNIÃO JUVENTUS — A partirdo melo-üia, a promoção Na Brasa do Moleque, com churas.cada, torneios esportivos, piscinas e tarde dançante das 16às 20 horas com conjunto musical. Domando do diretor socialNaur Minho Almerão. Também a Sereia desta entidade,Ludwika Bierut, é presença-atração hoje.

O — DIRETÓRIO CARLOS DB CARVALHO — ODECX" promove hoje "Um Domingo em Guaratuoa", chova, oufaça sol, homenageando aoa fonmandos de sua escola do corrente ano. A salda é às 5 horas e o retorno à3 20. Haverátarde dançante no Iate Clube de Guaratuba.

(**-) — SOCIEDADE RIO BRANCO — Oom coque-tal oferecido pela sua «iiretoria, a Rio Branco enctjrra nopróximo dia. 21, quarta-feira, às 20 horas, a temporada de"ballet" dirigido pela professora Cláudia Grecco. Todos o»trinta alunos e alunas participarão da confraternização.

— SOCIEDADE DAS MERCÊS — Promoção na-talina terá festa infantil das 16 às 19 horas com distribuiçãode bombons e baile das 22 às 3 horas. Musica estará a car.go da orquestra formada por Beppi, há vários anos a atra-ção das promoções nesta agremiação.

— SOCIEDADE CULTURAL DO AHU — MarioGuerra, presidente, convida seu quadro social para levar seusíilsos à festa infantil de Natal onde será distribuído goluseima à garotada.

O — VASCO DA GAMA FUTEBOL CLUBE —Vasco promove festa infantil no próximo domingo, das

16 horas em diante, para distribuir doces às crianças.

— CENTRO CAMPON15S — Matinê infantilde domingo próximo começará às 15 horas e irá até às 18;também haverá sarau dançante para adultos das 20h30m à

hora do dia 26.

0 — SOOIEDADE BENIP1CENTE GARIBALDI— Haveia nessa agremiação festa infantil no domingo cominicio às 16 horas. Comando do diretor social Ernani Zétolae presidente Orlando Ceccon.

UMA FORMATURA

Eliane de Qttstro «Polaco envia convite para as so-lenidades de sua formatura, do Instituto de Educação queocorrerão amanhã, às 11 horas na Catedral Metropolitana(missa) e às 20 horas com culto ecumênico e entrega de di-plamas no Cine Teatro Vitória.

REELEIÇÃO DE RIZIOPela segunda vez o presidente Rizio Wachowicz foi

reeleito na Sociedade Ui/ão Juventus. A ultima reunião doconselho deliberativo da entidade, realizada quinta-feira aclamou por unanimidade o nome do dinâmico dirigente para presidir por mais 2 anos a União Juventus que cresce muito a cadadia. Para vice-presidente foi aclamado o conselheiro PauloFilipake e para a tesouraria o conselheiro e bolonista PedroSaporski Filho. O conselho dtíliberativo ainda aclamou paraseu presidente o sr. Vicente Flenik e secretário o jovem EdsonNieweglowski.

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Imagine sói 10% de desconto em sua magnífica variedade de presentes finos para o Natal,e o que a Kopp oferece este mês. Lembre-se que na Kopp você encontra as mais lindas jóias,cristais puríssimos e requintadas porcelanas, pratarias nobres e relógios de prestigio mundial. Lembre-seclue é.só na Kopp que você pode encontrar tudo isso, com 10% de desconto.E é importante lembrar, também, que esta é uma oferta de Natal, da Kopp, só por este mês.Bom-gòsto e economia encontram-se na Kopp.

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Deixa Disso mudará seu nome para«Os Panteras». Isto foi o que surgiu denovidade na festa de encerramento doano de atividades bolonistas do conjunto da Sociedade Thalia, durante o jantar realizado na última quinta-feira norestaurante da. União Juventus, oca-sião em que assumiram os novos diri-gentes do grupo. O sr. José Leal doAmaral Júnior, presidente que encer-rava mandato, recebeu os demais inte-grantes do grupo, transmitindo o car-go para o bolonista Antônio Carlos Lemede Siqueira.

Foi uma festa bonita a realizada pe-lo Deixa Disso (futuro Pantera), comos casais checando a dançar ao finalnum animadíssimo *huUv-gully» e «bes-tela*. ..

OS DIRIGENTESE' a seguinte a constituição da no-

va direção do Grupo Deixa Disso: pro-sidente, Antônio Carlos Leme de Si-queira; primeiro vice, João Gualbertode Sá. Scheffer; segundo vice, MiltonVendrarrüni; primeiro secretário, Gastão Roubach Filho; segunrln secreta-rio, Agostinho Kuster; primeiro lesou-reiro, Hélio Marques; segundo tesou-reiro, Roger D'Almeida Schimnielp-feng; diretor social, Júlio Zeigelboim;primeiro orador, Luiz Amaral: segundo orador, José Leal do Amaral Ju-iiior; diretor de patrimônio, Luiz Quadros da Silva; o diretor técnico. Car-los Osny Pereira.

Cada casal integrante do eoirjuhto.como já é tradicional, trouxe um pre-eente num valor mínimo. Houve daium sorteio entre os presentes e distri-buídoe os prêmios que lhes couberam.Foi, enfim, muito bonita e animada' afestividade do conjunto Deixa Disso noencerramento de suas atividades do e8-porte de fazer amigos do corrente anode 66.

ERDEU O SEU...(Com-ivsío da s.a pàg. d„ 1,0 md> vernamental revolucionáriaciplinasse a sua nova ma- e garantisse legitimidade eneira de viver, estabeleces- estabilidade ao futuro go-se método para a ação go- verno».

Universidade do ParanáESCOLA DE QUÍMICAEDITAI No 189/66-SDD

OE ordem do Senhor Diretor, levsmos ao conhecimento aosinteressados, que de 2 a 20 do Janeiro de 1967 estarão abertasna Secretaria desta Escola as Inscrições no Concurso de Habi-litaçSo ao Curso de Engenhirl.i Química. Juntamente com orequerimento, cacía cnndidnto deverá apresentar os seguintesdocumentos:

— Duas vias da Carteira de Identidade.II — Certidão do nascimento, passada por Oficial de Regis-

tro CivilIII — Duas vias da Ficha MocJèle 18.IV — Duas vias do Certificado de ConclusSo do Ciclo Gina-

sial.— Duas vias da Ficha Modelo 19.

VT — Duas vias do Certificado de ConclusSo do Ciclo Cole-gial.

VII — Quatro fotografias (formato 3x4. tiradas de frente esem retoque).

VIII — Atestado de idoneidade moralIX — Atestado de sanidade (islca e mental.

— Atestado de vacina.XI — Comprovante de Exame Aureugrâfico.XII — Prova de quitação com o Serviço Militar.

XIII — Titulo de eleitor |para oe maiores de 18 anos).XIV — Carteim de Estrangeiro (para os canudidatos es-

trangeiros).XV — Comprovante do pagamento do taxa dc inscrição, pas

sado pela Tesouraria da Escola.XVI — Comprovante o*o pagamento da contribuição ao DJre»

tório Acadêmico.OBSERVAÇÕES:As firmas constantes dos documentos acima citados, inelu-

slve as de tabeliães de outras localidades deverão ser reco-nhecidas por tabelião de Curitiba.Todos os documentos poderão ser apresentados em foto-cópias autenticadas. Por ocasião da matricula entretanto,a Escola exigerà os original» dos documentos que dévnmficar arquivados na Secretaria,

c) Nfio çerão aceitoo renuerimentos com documentação incom-pletaNúmero de vaj-a:.: 100 (cem), nas quais se incluem os repe-tentes e alunos-convênio.A Secretaria atenderá os calndidatos diariamente, das 8,00is 12;00 horas; a0s sábados das 8;Ô0 is 11;00 horas.Endereço da Escola: Centro Politécnico — Jardim das Araé-

-*>s. Caixa Postal: 1127 — Telefone: 4-0975.Curitiba, 16 do Dezembro de 1966

as). ALCEU BAILO — Resp. nela SecretariaVISTO:

as). OMVO IIOMANUS — Diretor

a)

b)

d)

e>

jjBijhisii fj"T*l.-ff

RETROSPECTO PARA HOJEl.o PAivo — I 000 Metros — .100.000 — 100.000 — (10 .(MM» — 40.(MM) — As 13,30 hornu — (T — TCSP. «A»)1-IíKMK) «LD1QI VAMPA — 1.905» — «POWJS TRÍPLICE»l-l Barrobnl L.J Umn .. 7—54 - 2»l 81—1.200— 78"2—Atacllí.S. Serwnnt Força na eompnnhla.2—2 Torracoi. --W.Nunes 4—sn __ Estreante por Rnmon Novavro.LuJnn — RGS Estréia trabalhado.

a Saint Serwon - E. Ferreira .. .. 5—B2 _ av< 7)—1.200— 78"2—Arnchfi.Barrnbnl Pode ser parn dupla.3—4 Mnr Branco - A. Znnln í—84 _ Mstreanto por Astróln-ro.Iucrltm — SP Levam muita fé.

Altero - M. Huenn .. .... .. 6—86 - 4*-( 81—1.200—7fi"2—AtncliCBnrriibal Na macia pode ser .4-6 Arlcn Poquor - r..I'.Silva . 3-51 _ r>v( 81—1.200- 7R"2—Alnnhí.Barrnbnl Correu bem — Viável.I.òrd Carnno.io A.M. Ferr.» I—81) _ 7,( 8)—1.200— 78M2—AtnclIÍ.Hnrrabnl Multo falado — OlhoReíUfhol Bnrrabal — Mnr Branco — Terracoa

S5.o Páreo — 1.200 Metfoh — «50.000 _ 87.1500 — 52. 500 — 35 000 — As 14,05 libres — (T — 11)PREUIIO «KAKI — 1.957»

'""" ' ""* ' "" "" ' " ¦ — ¦- ¦ n ¦ _ ____

1—1 Miraculosa O.K. Silva S—46 — loí 7i 1 •mn 7n..«sri j'".' ,. r-, ;.2-2 Kn.com - 0 Cavalheiro 4-_8a ._ £ J _1_00~ gfl»°Zjt È À^V ,7

l°bran(,° ~ "oMo ***lt°-

Sin'°' ' A' Znn!n 1-a» -«« n,-l.S00-8r8-CftdlIttn.Opule.Un Pls^ret^ecto.

ftesumo: Miraculosa — Kmeon — Britlsh Noble3.o Páreo — 1.200 Metros — 300.000 — 75.(MM) — 45 000 — 30 000 — 15 000 — As 14 -10 horns rf ÍÕTPRKMIO «IBIPOKÃ - 1.958» - «POULE TRÍPLICE» _ (T - 10)

.1-3 Mastro Pepe - P. Polidoro ft . -Pil - 2 12 -í.''^ ÍS»_í=d_StW&j__rt_S^ *Tl 5!? *" °?\

<Mamachu - J.P. Saldanha .. .. 5-88 _10,(1.)_1 80Õ- Rfl»B S« ír n. R a Iúgica - anda bem.

Hl.na —AM lVrrnlr= -Tir ... ,tí.. . "„ Botlclcs.M, Pope TCste píxle sUfprèêndél*.iJ Si -AÀd: *. v.:::: -tH z1?: 11 z„-SSSr taí Pepe ^da rdto - rí^wm-Mnninlo _ vvv a L ,í. ,lí! Bot!o1oH.M. Pepe Na maça esta no páreo.Wnnò W Nunes ?~?S

~1?' ÍS

~Vil2~ 78"G-D' Tonl^-0»lN N&o corre o que sabe.B Iguano V. . Nunes 7-5S 69í 18)-1,800- 86"5—BottolMjO. Pepe Na molhada pode assustar.^______^^^^^^^^^^^^^^^^^ Resumo: Mastro Pepe — Ontispes — Onix

PREMO ÃmT^Slar 40fl °°° ~ 10000° ~ R0 00n ~ '««¦•WO - As 15,15 hores - (T - ESP. «A»)1-1 Rei do Aço - I Ohya .. . s-5« _ 2,( 7)~-1.200- 79*T— Miraculosa.H. Iíin*r Manhosfto - Viável'

\ cí _-/ r \ _", °~?i - 2»fll)—1.S0O-T8*'4—Bmeon-Oabllo Só como aznrfto4 Happy Kins - L.A Pereira .... 4^tn _ *( 71-1.20Ô- 79»6-Mlraculosa.R. Aço Agora ê forçaG—5 Silver — L. Machado -)—50 _ Roí 71 1 -)níi -o"t vn.„_..i „ -,-, *. ÍI , , , l"",a-% Intnnrla _ xxx A. '' \ H—l-ZOO— ,H S—Mlraoulosa.R. Aço Cuninrlo com este.

4 fl Reno G Fn^nH.. t-1» ~

^ ri'Qn c Por Zambombo e Latern - RGS Vitórias èm TTvaranns.

í£S„r \ M Perrei;; aZÍ, - ^«treante por Iror e Mirna - SP Leve e bons trabalhos.¦ tvadlno - A.M Ferreira í-f.- -10?(ll)-l.í00— 79"4-Emeon.Rapto BIste ano existe

__________^_____ Resumo: Happy KitiR — Rei do Aço — Silver5.o Páreo — 1.300 Metros — 350,000 - 87.500 — 52 500 — 35 000 — Às 15.50 horas — ÍT — 13)PRÊMIO «KAKI - 1.960» — «POULE TRÍPLICE» '

m ^e,i.MfUrÒ""t.C"vCBVVhelr"-' â-5R - 39 ( 71-1.400- 1)2" -Oca Year-Insolente Correu mal na últimainqusltor - E. Ferrelm 3-54 _ 7o( 91-1.400- 92".5-Redomão.Rxtraçr,o Favorito e fraclssim (?)_•- Quesito -J^PSadanha,

^bb -129(13)-2.00-lSl»!-ShOndô.Jud6 Agora vaf Sto__

C

3-5 SSLTu -a ^ unaes'3, V. ll Í3 '

t\ ÍZÍIo^ 92" =Oc_ IZ^T\ ?«*°™*°

T*f> Delator - A Zanin «Zsn wi» '~1-40°— 8f . — °ca íear.G. Paturé Largando junto é boa poule.

7 ranlculo A Iln 21f i_Sn í J „ J "X- Redomfto-Benares W a lógica — pode ser.i Jaaiculo A. Lins 2k 1-53 - 4v( 91-1.400- 92"5-Redom^.Extraçfio Gosta da distftnela. Resumo: Quelsto — Insolente — Grel Paturé.

pÍ ^° 7™ 40°

S08 -500000- 12/í • °°° - 75 000 - 50.000 _ As 10,25 horas - (T - 15)

B 0„.l'Í„.0"tro_;«!!!"nln tí! -T*<13)-2*O00-131"2-Shandô..Tud0 Leve e perigoso.

Cí o inbnllln ?\ p„„, Mi? -12'(13)-2*000-131"2_Shandô.Jud6 Muito atrapalhado - Força.

QUXÒ - J P SaWshh* '• ¦'

J__S_ ""

!' 7 -1.600-104"9-P. Velha.A. Dillema Voltou correndo muito.

: - T nni Saldanha +-88 _ eyt 7)-1.600—104"9_P. Velha-Quimbolilo Bem no placê.

s m ; »l? r~n ima "' ••

f-íí ~ :"( 7)-1.000-104"9_P. Velha-Quimbolilo BoAchance agora.fi Rinconada - E. Bueno 1-56 _ 4.< 7)-1.60O-104"9-P. Velha-Quimbolilo MirHo j^ida -1 Olho.

Resumo: Queline — JCnock Out — Rinconada.

PKEMIO «TCO'- ft£8 ~ 1 10°' °°° ~ ^ °°° ~ ' fi5 °°° ~ n0'°00 ~ S 17,05 h0raS - (T - ])

Fi ri MSM, A.A' Zanl" »-68 - 2?( 8>-l*000— 61"8-Syriac.Emba*-é Agora 6 força-'—2 Cenhn — I. Ohya 54 .Wlfll 1 onn 70" rt-x-r, 01 íl. "*n.a.:,J K,"^ 1^™° •¦ - S ~ £ z •'£ :: E?ri

"- 2rSLST,r^,a." ,

' p"ef°

*-_ - 5'( 8)—1.000— 61"8—Syriac.D. Risco Correu pouco - ViAvei

• D™Be,em - "¦Lima 7-56 - 5í»8-i:St 768"8=S:drí.^C0 Sr^S.0JT_______________________^ Resumo: Cenha — Don Risco — Todja.

S.o Páreo — 1.800 Metros — 400.000 — 100.000 — «0. 000 — 40.000 — As 17,45 horas — ÍT — 14>PRÊMIO «FUJI-YAMA — 1.964» — d — 14)

li Relicàrio -A Zanin 2-58 - lç(ll)—1.400— 91" —Panamá-Dêão Deve reoetlrW Pa0nat - UrE:

' .V .V ."43 A ^[^Zllo^ 2í"

-^l^t^6 P^dUrno.> Lonesome - C. Cavalheiro 5-5B I e/f 13 ^MuZi?^ aZ^i'^^0 _,taÍS

Ie,Ve ~ cuidado*3-3 Preflx - P Polidoro 2k i «„ „'J", ;f*?°„ *¦"„2—Shandò.JudÔ Força incôlltestè.

SU-obâ - G fSLsL Í5S ""i£

í? ~11Sn~

Sí -Re,i<=á*-:o-P»namá Vai aguarda ainda,

4 Lstto -L.A.TrSrf;;:;:: S=SS -^i_z^.0t896"5^TtnrfipPa,Iiamâ Ãtê*"í*w™™^4-5 Quicamã - E Bueno 4—S9 „ . í1-300—86 o—G. Paturí-Pienaro Tem categoria - Plateè.

7 nm nrsnea - I, Machado .. 1-52 # V.-£3mZ S^-Kcf^nSia X^ía^pt^^

Resumo: Relicário — Panamri -— Lonesome

___ _a jaa-nS-p. .roj^r^y»-,-.,^? - te i8:iri^fci S»_->_5»*:::; SrSJaSEãsSs? s?r«-—^ Sl^. ü_*«;:: 1=5 : B^iSStiSSSsL gEtH^ST*-2

f^r E> ?ue"°n,' 3-55_2,(13)-2 000-i31"2_Shandô.Loconde ótima CarreSa - ViAvei'7 Loconde - A. Zanin 4-53- 39(13)-2.000-131»2-Shandô.Looonde Perigoso -rtacta

_^ Resumo: Dama Natalina — Estibordo — T. Tempo <¦lO.o Pároo — 1.200 Metros — SOO.000 — 75.000 — 45. 000 — 30.000 — As 19,10 horas — (T õ^PRÊMIO «RIBUCA —1.965» (l 9)

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Companhia Agropecuária de Fomento Econômico do Paraná"CAFÉ DO PARANÁ"AVISO N° 2/66

Levamos ao conhecimento dos Interessados que se achaaberta a concorrência pública n.o 2/66, para venda de veiculosusados, considerados inserviveis a esta Companhia mista.

A abertura das propostas dor-se-á is 10 horas da manhã dodia 29 de dezembro de 1S66 sendo que todos os esclarecimentos atinentes a essa licitação encontram-se inseridos no mencionadoEdital, publicado no diário oficial do Estado, exemplar do dia16 d* dezembro de 1.966 sexta-feira.

CURITIBA, 17 DS DEZEMBRO DE 1-906PEDRO TOCAFVKDO — Diretor da Meeaateçüo

PATENTES E MARCASiii'.:;Kii.-

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Nome Comercial - Titulo de Estabelecimento- Sinal ou Frase de Propaganda.

Somente o registro no DEPARTAMENTONACIONAL DA PROPRIEDADE ENDUS-

TRLAL assegura exclusividade.ANTÔNIO BÜIAR — Agente Oficial do

D.N.PJ. no Paraná.Roa 15 d» MowHHtm», 621 - 5.o Andar

Unlüo Barigüi nafiTou-** 0n-tom blo&mpefto do aupirantosda primeira divlsito do «modo-reH ao vencer o Uniilo Ahu

por 3 x 1. O cotejo foi rcnll-zado no estádio Centenário, rc-

f-lstrando-íio no primeiro tem-

p0 empato por um gol. TurcoInaugurou o marcador para oUnião Barigüi enquanto .lona»na cobrança do penalidade ma-xlma empatou para o UnlaoAhu. Na fa»o complomentar, otricolor comandado por CarloaMachado fe» maifl dois tonto».Campos o Nardo construíram avitória do blcnmpeão da cate-

Roria quo Jogou com: Injo, Iri-nau, Walde, Charroò o Cajo;Odalr e Alccnzlnho; Campos,Turco Nanlo e Dinlio. Aos va-loroso. ntletns o dirigentes dosimpático clube, os ciimprlmen-tos do Hctor esportivo polamagnífica conqulnta.

IKHtMngo, lH/l«/liH|a

pionoaoPtti^,• r- —

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2o CADERNO•*?**•»

"F@RIIAIT"Nio serão aprescntswlos hojo, os animais, Oraicni:,, n^tí do 3.o páreo, Lonesome, n.o 2 — Faixa e Rósito, n.o4 do 8.0 páreo — as poules de Lonesome serão defendi,das por Panamá, n.o 2-titnJar, não tendo neste pareô adobradinha 22.

OS INTERNOS DO

Instituto Paranaense de Cegosaguardam o seu donativo e desejam a

todos nm

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SOCIEDADE OPERÁRIA ESPORTIVADE CACA E PESCA

Inscrita sob o n° 12, no Serviço efe Caça e Pescado Departamento da Produção Animal do

Ministério da AgriculturaASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Convoco 03 Snr. Associados para tomarem parte da AsseU).bléia Geral Ordinária que será realizada dia 19 de Janeiro áe1967, na sede Social, sita a Rua Ubaldlno do Amaral n.o 367 Js20 horas em primeira convocação e às 21 horae e-m segunda con-vocação com qualquer número de associados presente à fim dêelegerem a Diretoria e o Conselho Fiscal para o biênio: 19G7/19C8.

CURITIBA, 16 DE DEZEMBRO DE 1960LUIZ CASAGRANDE — Presidente

físi-Ss-s

MM¦a*fea DE

REFEITURAUNICIPAL

Departamento do Material e TransportesGABINETE DO DWETOR

EDITAL N° 2/66CONCORRÊNCIA PÚBLICA

edita*! °r<dem do,iixmo- Sr- Preíe»° Municipal ê -ièto presenteW3ITAL, torno publico, que acha-se aberta ConcorrêncirPübli-

1 (urn?AnraqwSí,Ça° "' 2 <d0áS' VelCUl0S abal-*-° eSpecilicados;

anò Tniiv ^í11^,ano 1967. *-*°<iêlo 2.600; 1 <um) Aero WJlly»

partir dl' STt IX™^- ^ ^truções sera0 fornecidas a

to do Mntlri f cl?rcmbro do corrente, na sede do Departamen-

mi com, n? C Tr=>^P°rteS; gito à rua Quar. n" 319 Outros-

dn A dHTr, :,m°S qU° aAOnc0rrêncla e* aPr*W será encerra-

rett_b4s W ir h lr° de m7' á"vún']0 a Comissão designada,

aerá „TJtw 'as no refer'iíl0 Departamento, quando proc |>

tiba 15 Z ,b,T1 ' abCrtUrR e ^'Samento das propostas. Curi-«oa, 15 de dezembro do 1908

Assinado Engenheiro Oito Erncío Blume _ Dlrlor dotal

FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DOESTADO DO PARANÁ

Ôrgâo Sindical de Grau Superior, Reconhecido em 16-XH-65Kus 15 de Novembro, 556 - ll.o andar - CaixaPostal, 2.744 - Fone: 4-7537 - CURITIBA

Sindicato Rural de CuritibaCOMUNICADO

oroJiA ° SINDICAT0 RURAL DE CURITIBA, qua congreía «s

ntetata rü*°S. a7cndntárioa • Parceiros rurais deste Mu*

?ho » p, f-eV'damonto rü<-0"he<<ido pelo Ministério do Traba-lho e Pi evidencia Social como eucessor da Associação Rural deti fase Aa una ,irtí;«;*:.... í_.._..-_„s_ -nn for*

r„,.itA ;• *nl como sucessor da Associação Rura„aT" ?Sía C,m fase 'le ™« definitiva estruturação na -

elo _?nd. i ° d° TrabaI:"ior Rural, com a realização da riei

São sindical marcada para o dia 15 de fevereiro de 1967-,TO rereJrf

condiSões o dia 28 Ho corrente o SINDICA*U o amHr í* i

SW mÜB !ltuada » r"a XV de Novembro - «*

raná* a ?™ à- F^™&<> <ia Agricultura do Estado d" ?*"

da ÀssL/oS T?5°,da inSOTÍ55o dos antigos associa-loso"es dc arbSLi

"raI "0 Curitiba e fará novas inífJ'"*s aaroSílf.

l0S,,?rr1nllatârl0S ou Parceiros, com ativida-agropecuárias no Município de Curitiba.

im 3embo°raSINfmCA™ RURAL DE CURITIBA esclarece ainda.

gatorif rf-^A,2"as60 a0s sel" 1«adros seja facultativa é abn*Stt S Á ffi ^

a.L01 ° «eo-W««9nto «o BANCO DO BRAcm vigor a Lm!?** d° Curltlba da CONTRIBUIÇÃO SINDICALcorreção m™*tl i \ano de 1865 send° dispensada a multa/aMi S de d.llva

h}"eles "uo weeberem essa contribuiçiOde dezembro _o corrente ano.

TIBA wéIlf«rnna^fin',^10nt0' ° SINDICATO RURAL DE CUR-"dará dfreUo 4 fSff1*, 8 "1Uc&° »**** »« ^eu8 qU"»f"« dcTatatuín fSttjUi técnlca • J^dica qu* fala o Art-tst*>-uto do Trabalhador Rural.

as) StS^íi^i* ds ^Membro ds 1966'¦ mBEN* SUPLICY FERUEIRA DO AMARALPresidente

TRIESTE x GRÊMIO ATRAÇÃO DE HOJlNfllU.¦Wll

-ÍMM

/ PODE SER BIISSlSiT. XmÍSÍ SS^Cffí" ^

W«** V- ..nu, «. t.rd. noo «mpeonaro di-T«(« Paraná. Su* grando torcida aguarda eom expectativaa sensacional pole,a, que poderá dar a0 Trieste mais um titulo.

yWmBBB'MasmWry '^ÊÊ^Ê^^s^^^^m^^áBmWSmaB^^^^^^ÊIBllllilÉ ; v ;-|^^^p^^p; 'ÍPN^«rS$ yygWIÊÊBÊÊyy imÈÊÊÊÊmmWBBÍ WÈÈÊÊÊíÊÉÈÊl wmmWÊÈf:ÚZmmmmmm ^^ÊÈmÊÊlÊmmmmmmmmm '«ÜKS

í> wfs '• -IN ' Jsmmm-'*Wr msmttmmm

WÈê y<:: yyyy

Sor/i decidida esta tardea III Taça Paraná comTrleato e Grêmio Esportivodo Oeste no estádio Joa-quim Américo na «baixa-da». 0 inicio está marca-do para as 16h30m., oomarbitragem de WaldemarNador enquahto José DeVittis e Ed9on PinheiroCampos serão os auxilia-res. Na preliminar, atua-rão amistosamente os quadros do Guarani da segunda divisão e Bloco Eapor-tivo Campo Comprido daprimeira.

BOM JOGOTrieste e Grêmio do Oes-

te, único cotejo previstopara hoje na cidade, podeirtapresentar um grande espetáculo esportivo ao públicoque prestlgiá-loe-a nestasensacional decisSo da Taça. que envolve o futebolamador de todo o Estado.Na primeira partida o Grêmio venceu por 3x1 emGuarapuava, perdendo en-tretanto em Santa Fellei-dade pelo mesmo marca-dor. Assim sendo, se nocotejo desta tarde houvericrualdttde no tempo regu-lamentar, haverá prorro-íração de trinta minutos.Caso persista o empate sdecisão será feita atravé*d? penalidades máximas.

QUEM JOGAO Trieste já está escala-

<lo devendo começar com:Renato. Ray. Idário, Re-natão e Altair; Angelim eLuizinho: Zezo, Valdo, Mário Cachei e Polaco. O Grcmio com: Cobertor, Pedrinha. Nivaldo, Mário Pireso Macalé; Sirley e Motiela;MJltinho (Ivan), Valdeci,Carlinhos e Xerêta. A única modificação "no Grêmioé a saida do arqueiro Ed-garjd que se desentendeucom o treinador deixandoo clube. Acredita-se querenda superior a dois mi-lhões será registrada noreduto rubro-negro.

REPÓRTER

BANCO DO ESTADO DO PARANÁ S/ADepósitos a Prazo Fixo com Correção Monetária

COM RENDA MENSAL:Prazo do 6 meses — 18% «6 anoPrazo de 9 meses — 19% ao anoPrazo de 12 meses — 20% ao ano /

COM RENDA AO TÉRMINO DO VENCIMENTO DO DEPÓSITO:Prazo dePrazo dePrazo de

69

12

meses — 20% ao anomeses — 21% ao ano

- 22% ao anomesesAs rendas dos depósitos efetivados até 31-12<Ó6 estão

isentos de imposto de renda.

A DIRETORIAi*«'in \p*mMg i

CtóicÜôPâTanaIttmmmMÊÊÊÊÊWÊÊMÊÊmmmí

l rfnnrraI i ^±~1

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mm.LJ "mmmmmmB*'

íi1I

2° CADERNO

O CRIADORO sr. Hugo Weber superintendente da Federação Paranaense de Futebol, criador da Taea Paraná,palestrando com a reportagem, disse bstar satisfeito pelo bom índice técnico e disciplinar dos

clubes e o prestigiamento do público etporfivo.

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CORITIBA E CAMPEÃO DO ESTADO: /.-; x ¦ ' TÈ Mm Hg jff jff"TL

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Jl Círcailo'v í n i e 1 o s ttoelho

1

CONSAGRAÇÃO — Confesso que estavacm recesso. Junlo com o íuteliul, dei tiiiiilicmférias A, coluna. Nn entanto, o entusiasmo quumie despertou n presença tln Ferroviário, o ninlHdo que isso, :v presença tio íiusso l*aranjj notorneio Kobcrto Gomes Peuroso, foz cuiii quupelo menoH iilfíimius linhas nejum escritas, emtom ile desabafo. Desabafo por encontrar umtema pnrn entusiasmar. Parn mostrar quenum tudo está perdido no liitcbol du VuruuuUnanwi-uos todos. Norte, Sul, Lesi-.-, u Ucsto,en» torno do nosso futebol. Façamos com quoo entusiasmo volto n reinar. Com quo u com-pareclmonto nas praças tio espúrio tenliu umnfreqüência Igual n, Itio, Minas c Kio Urando doISul, com as Xaiuílias voltando» òs canchas, en-tuslasmando.se eom as cornpctiçêe*. i-sportl-vas. Ferroviário no UG1\

Pode iiiuit-irr um soiilio. Mus o presidenteJosé MUani acreditou no quo sonliou. Foi atôa CBD, lutou pelos direitos que u nosso futeboladquirira, através d» anos «Io lutn, de rendascompensadoros que eram carreados ü entidademater. £ a hora de apelarmos também nos tliretorça do emissoras o de jornais. Compre-enduru quo o futebol é o embaixador niniiir tlemn povo, do tuna regulo. IMvulguem o fute-boi. Deixem de lado os problemas econômicosprestigiem quem ganha bem, mas quem íaz.realmente, eom sua capacidade, pelo desenvol-vimento do seu veiculo e de seu Estado. Vamostodos aproveitar a nova onda. lüm todos ossetores mas podem acreditar, puxando a bra-sa pura o nosso lado, senhores dirigentes denossos veículos publicitários: ajudem-nos.

Atestem os medíocres do ciuiiinlio, pois chegoua hora do progresso, atrapalhado por umameia dúzia que na sua mediocridade só atra-vanca. Vamos conpensar o que tkr, Mlloni, de-flnitivamente consagrado no melhor ano n-eana -.Ida,

E. C. ÁGUA VERDE - PARQUE

SOCIAL ESPORTIVO

Comunicado Semanal N° 51.661. ESPLENDEM AS PISCINAS — A medida que se aproxima a

entrada «oficiais do Verão, maior é o desfile de Sócios eKxmas ir'amlling em nossas Piscinas (Olímpica e Semi-Olím-pica, Infantil o Mirim), quo assim esplendem. Dentro de se-manas, também estarão funcionando à luz dos refletores.

2. F.HGUE-SE O GINÁSIO DE ESPORTES — Enquanto isso, ca-da dia que passa vai erguendo-se o Ginásio de Esportes água-verdeano, com sua lu etapa (Restaurante Panorâmico c Es-planada de Festas) já concretada, a estrutura metálica jáarmazonada no local, aguardando a montagem e as nascentestios nrços cm concreto armado, já em processo de construção.

3. AMPLIAÇÃO DO ESTÁDIO —¦ Deve recordar-se que, tão logofique concluída a construção do Ginásio de Esportes e suasdependências, passará o Clube, em ritmo normal, às obras deamplineno e embelezamento dn Estádio.

1. ATUALIZEM SEUS ENDEREÇOS — E' recomendação queiuzemos aos Srs Sócios, visto que, por dcsatualizuçáo deendereços (motivado por mudanças, etc), muitos Sócios nãosão visitados pelos cobradores e, assim, correm o risco de

.- eliminação por falta de pagamento.

õ. NOVOS SÓCIOS — So aceitamos mediante a subscrição deTitulo Olímpico, que pode ser adquirido, além da Sede So-ciai, também no Edifício J. Alfredo, Pr. Zacarias, 80 — 8Ualiciar, sala í!02 (horário comercial).

ti. FILHOS DE SÓCIOS — Gozam de regalia especial nu aqui-siçao de titulo, de forma que os que forem atingindo 18anos e desejarem continuar a freqüentar o Clube, devem en-tender-se com a Secretaria em tal sentido. Os de menos idade,que desejarem aproveitar as atuais condições do preço tam-bem podem adquirir desde já o seu titulo, com a vantagemda isenção da «Taxa de Manutenção» até os 18 anos.

7. TAXA DE MANUTENÇÃO — Está sendo cobrado o últimoTrimestre (4o) de 19G6 e, a partir de 1» de janeiro, iniciar-se-á a cobrança do Io Trimestre de 19G7. Deve-se tor i>iconta que, considerando-se as regalias que o Clube propor-ciona ao suu quadro social, e aquelas que dentro em poueovai proporcionar, 6 n mais módica, em seu gênero, em todo

u Brasil.

9. TELEFONE 4-3700 — E' o nosso e, assim, encontra-se áspreço do Titulo Olímpico de 300 mil cruzeiros para 1 milhãode cruzeiros, visto que o nismero de Sócios está atingindoo ueto-» ideal para um grando Clube como o nosso?...

9. TELEFONE 4-3700 —- E" o nosso e, assim, encontra-ses àssuas inteiras ordens para qualquer informação que deseje.

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automóveis Distribuídos no "FAEG

(71 EM TRÊS MESES)

\99

A iercoira reunião da At-nambléia Geral do' FUNDOAUTOMOBILÍSTICO DE ES-FORCO CONJUGADO (FAE-CO), administrado pola SAOEx,íoi realizada dia 15 no CírculoMilitar. Com a distribuição demais 18 automóveis o. seus par-ticipantes, o «FAECOa •— consagra definitivamente a sua po-sição do vanguarda como planocooperativo (pioneiro em seusmoldes no País), prometendo superar sua marca atingida em ..1966 na Capital do Hio Grandodo Sul, Porto Alegre, com maisdo 1.000 carros entregues.

Esta terceira reunião do «FAE-CO» assinala a última deste anoo já dando margem a prognós-ticos muito mais otimistas para67, de voi que vem aumentandogradortlvamente o número do con

lemplados pop reuniãoi numaevidente popularização do Plano,fazendo com que todos os asso-ciados adquiram seus earroícom um mínimo de adianlamen-to.

Foram os seguintes os contem-piados da Heunião do Assembléiade dezembro: Francisco Carva-lho Silva, Frederico Orrcl Filler-ler, Pcgerto Manuel Sanches, Hi-cardo Stamm Gomes, HoborloTeixeira da Silva, Maria CândidaBoamorle, Linor Zaniolo, OdonóSerrano, Francisco Dias Alves,Frederico Berlesi, José CândidoRocha, Amaury Schmidt, MariaSiclla Nader do Amaral Gurgel,Ciro Mizaol Chaves, Nelson So-bastião Martins, Ulysses da Sil-va Azevedo, Cláudio Carneiroda Cunha, José Geraldo Ramc-iVirmond.

CONVlNfOS

Ho eumprinwnto do fcsua dis- ba-a&t, airavés doj quais potsibi-positivos estatutários, a SAOEx, lilará descontos especiais paraestá firmando convênios com di- seus associados,versas firmas comerciais curlli-

FUNDO IMOBILIÁRIO DE ESFORÇOCONJUGADO (FIECO)

DE ACORDO COM AS NORMASESTABELECIDAS PELO BNH

LEMBRETE 5ÔBRE A PONTUALIDADE

A SAOEx, administradora do ria. Cabe rogisirar qua associa-«FAECO», lembra eos associa- do em atraso não podara, fajerdos sobre a indispensável pon- licitação para o seu automóvel,tualldads ir- cumprimento das além de prejudicar os demaisibrigaçSes para eom a Tesoura- participantes.

Contribuindo com a politicahabitacional levada avante poloGoverno Federal, o FIECO —outra importante meta social daSAOEx brevemente estará sendolançado lambem no Paraná.

O FIECO, já com seus primei-:*os projetos residenciais em «»-cução cm Porto Alegre, possíbi-líta -a aquisição da casa própria*através do estímulo a poupançade aeuf participante» o de acór-

do com suas necessidades £ami-liarei. Assim como o Fundo Au-lomobilísiico, o FIECO prestaráo maior beneficio aos associadosda SAOEx no menor prazo pos-sivel e do acordo com as normasesiabolecidas pelo Banco Nacio-nal da Habitação.

Maiores informações: MAUA1NCOHPORAÇÕES E REPHE-SETTTAÇÔES LTDA-, rua Ermo-Uno de LeSo, IS — 7o andar.

O Coritiba conquistou ontemo titulo estadual do certame duaspu-untes, no empatar com oLondrina por 1 x 1, no temporegulamentar e 0 x ü noa 30 ml-nulos de íirorroHuçuo. Nu renli-dado o empate não iòi, Justiça ú«iinpu coritlbona, quu nos U0 mlnutos poderia ter vencido porboa margem de tentos, nfio lõrna precipitação que sempro do-minou seua atacantes. O Londrl-nn, surpreendente, veio com umnequipe reforçada eom vários tilularos da equipe do profissio-nnis, como Zequlnha, Sagüi, Ne-ne, Osvaldinho u Leocàdio o quenáo foi o suficiente para conse-guir o triunfo. Leocàdio na pri-meira etapa e Orlei, na segunda,marcaram os tentos do cotejo.Arbitragem regular do José DuVHtls Silva, cujo maior C-rro foiapitar um Impedimento de Or-lei, em jogada que nasceu nn II-nha de fundo, num cruzamentodu Gr.'lúli(>.

JoGO BOM

O cotejo agradou pelos bonslances e pela movimentação sem-pro em ritmo elevado. No Inicioo Londrina esteve molhor, masapenas durante uns cinco mi nu-tos, quando o Coritiba passou acomandar o cotejo, pela maiorvelocidade do suu quadro, O Lonlirfiia, mesmo marcando logo nocomeço e contando ainda comvários jogadores experimentadosda equipe principal, esteve sem-pro por bnixo. Só nâo perdeu apartida, devido a falta de tran-quiUdadc dos avantes do Coriti-ba e também a categoria quesempre demonstraram Zequlnhae SnguI, que tentaram acalmaro jogo em todos oss momentos.

pi.cmnoGAÇAO arrastou-seNa prorrogação de 30 minutos,

o Coritiba ficou sem o seu late-ral Marinho, expulso juntamen-te com o ponteiro esquerdo doLondrina. Então Oromar recuoupara a lateral, ficando sem mar-car ninguém, pois por ali o Londrina também estava sem joga-dor. Prejudicou-se o Coritiba.

pois ai fleuu sem ninguém lá nafrente aproveitando o Londrinapnrn tentar desempatar, mussempre no jogo do abola. Noscontra golpes o Coritiba mostra-va-so perigoso e num deles, nos27 minutos, Almir perdeu um tento feito, mi tentativa do colocar,quando estava sozinho na íien-te do arqueiro,

OS BONS

Almlr, mesmo perdendo a vi-tórla no final, íoi u grando fi-gura do match, com atuação muilo boa no moio de campo. Tam-bém Heis, Marinho. Tuca, Aleixoe GctúLio estiveram bem. Os dc-mais apenas regulures. No Lon-drina, Zequlnha o Sagul foramos mais destacados. O urqueiroAdo fêz grandes defesas nos 00minutos, quando livrou sua me-ta de vários momentos do peri-go. Leocãdio foi o avante maisperigoso, dando trabalho sempreque esteve com a bola dominada.

EQUIPES

Jogou o Coritiba com Bira,Marinho, Reis. Tuca e Aleixo;Gerson e Alnur; Nilson, Orlei,Gilberto (Oromar) e Getúlio; oLondrina com Ado, Juvenal, Ze-quinha, Miguól e Saporito; Su-gui e Nene; Osvaldinho, Leoea-dio, Lau u Riba.

FRANQUELLO, MUDOU

ü quadro que o Londrina posna cancha para enfrentar aosaspirantes corltibanos surpreen-deu a todos. Isto porque o pre-sidente Franquello quando justi-licava a disputa do título, decla-rou que desejava justamenteprestigiar e homenagear aquelesque disputaram durante o anointeiro jogaram pelos aspirantes.Ontem porém, parece que o mentor londrinense não quis maisprestigiar os jovens aspirantes,colocando no quadro jogadoretíque formam na primeira linhado futebol do Paraná. Pareceque íoi castigado por se contra-dizer e acabou perdendo o titulo.

Marchand

Recebeu

OntemO presidente da Federação Fa-

í-anaeiiso ''u Jiusquutebol, rccepdonou ontem dirigentes do outra*entidades oeus companheiros daentidade e a crônica esportiva,paru ínzer a entrega do prêmiosnua cluties campeões na tempero,da do ioiiii. Entre outros convida-

. dus compareceram o sr, Arloli«Jornclseii, presidente do Uonae-n.o Kogionol do Desportos ° »r.José Mllam, presidente da Fede.radio Paranaense do Futebol e «sr liugu PU-ata Rlvií úitc'or düDEFÜ.

CONTINUARA'

Na me»nia hora eiu que emunicava que deixaria a FederaçãoPariuiaeiisc de Futebol, l'or cs«urse oiiccrrando seu mandato, Hu-bons Murchanü teve d« imediato

que reconsiderar sua decisão, pola,aiia permanência l^-ni como do vico-prosidonte Francisco Frelta-3 íoiquu.su imposta pelos presente:..

Largada ás 9h30mütiii. r«*aUüaUa liuje a 11 Provu

Rodovia ú° Caiu que contarácom a presença àe cornidores detudo o p;iisi já que alem da re-percussão de sua realização( elaconta cum prêmios excelentes p-ira oá competidores^ A prova suratitotuada uo percurso ituo ligaCuritiba a Londrinaf ida e voiut.A larg"ad:t est-ú. marcada parj9li30m, no quilômetro 0 da Kodo-via do Caie, na altura do BaM.ul dn Seminário.

LANDI CHEGOU

Ontem Francisco Landi coiifirmo** sua presença na prova, Che-ou e vai correr hojt, eom o carron.o 2% da marca Simca. Alemde Landi estarão em a^-i-j hojeos seguintes corredores:

Ctu-io n.o S — Mario VVUsunSoares — DKW — Equipe Cimato — Coritiba IPRJ.

Carro n-o 10 — lievi' PayrioccleiDKW — Cascavel U'R),

Carro n.° 11 — Scno il.*AI-cantara — Karrnan Chia — CuriUba (.PK)

Carro n.o 1- — Adolfo Corter-iSímca. — Cascavel — iPH).

•Carro n.° 22 — Arno LuerseuBerlinda — Itajru — Santa

CatarinaCarro n.o 26 — Jayme Silva -

Siruca ícarretera) — São Paulo(SPJ.

Cario Co -7 — Altair Burrão.co — Ford (carretera) — Curiu.ba — CPP.).

Carro n.o 28 — Ilobertu Liume*-Slmca — São Paulo — (SP)

Coito n.o 39 — Uyu Gallhia —JK — Sao Paui0 — tSPJ.

Cairo n.o 'iü — Alccdino Aluíraru — Simca Raley — CascavelIPB.).

Carro n.o Oi! — Rubens S, Pinheiro — Simca — Curitiba —I.PR) »

Carro no tiü — ilai-oido VazLóbu — Ford - iJurltiba —(PR).

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Promoção Jubileu de OuroCOMUNICADO

Comunicamos aos participantes da PROMO-ÇÃO — JUBILEU DE OURO que pela extração daLoteria Federal de 17-12-1966 foi premiado o cupomdistribuído correspondente a inscrição n.o 35328,cujo prazo de prescrição é de um ano a contar des-ta data.

Curitiba, 17 de dezembro de 1966a) ANNIBAL BOND CARNEIROConcessionário da Carta Patente 318

Todos unanimes em reconheceijiiérttoa inegáveis na tua gestãoe que «o pixinio ano, será bemnvüs íaelí para a entidade traballiar e conduzir o nosso basqueteboi ao bom caminho.

irU.ASILKIKO

Rubens Marehand não disse simnem não, ttna diante do ai-élo oapolameiito recebido, dificilmentepoderá deixar de atender os ro-ciamos de nosso futebol, prepa-rando-se já paxá patrocinar emmarço 0 nacional de basquete.

'em landi em Ação:

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«iritibaDiarióÜõPámna

mimU

i iir I

2° CADERNO

ReunidoO Ferroviário informou ao pre.

sidento José MUan*. que dependoutnda du urna reunião do direto,ria para dker sc aceita ou niodisputar o torneio Roberto Go-mes Redroaa. Tal íato aurPreea.deu multa t^nte ontem no Joa-qriíiB Américo, maa os coloradosjustificam dizendo quo não se resolve nada por lá, sem que os dlrigentes estejam reunidos. Casosurja alguma voz divergente en-tre °s mentores c o Ferroviárionão dispute, o que parece ser lm.possível, então o Coritiba tomaráseu lugar.

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l)os Diários Associadospor um Brasil melhor

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pont — DKW — São PauloI.SP).

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Prefeitura Municipal de CuritibaCompanhia de Habitação Popular de

Curitiba - C0HAB.CT

ã

A COMPANHIA DE HABITAÇÃO PO-PULAR DE CURITIBA - COHAB-CT, avisa aosinteressados que está aceitando propostaspara aquisição de terrenos, com área mínimacie 100.000 m2, localizados na ZR-4 ou áreade expansão urbana.

As propostas, acompanhadas de plan-ta de situação, deverão ser entregues na se-de da COHAB-CT à rua Dr. Pedrosa, 401, im-pretenvelmente até o dia 30 de dezembrode 'lÇóó.

a) JEFERSON WEIGERT

WANDERLEY

Dir. Presidente

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ

AVISOCOMPRA DE SACARIA

Chamamos a atenção ,i„ ,blicado no Diário oíicS da ,?tCT^sJ^°s q,Je «« <*>n<-° V*«loa para a com^d.^ fc15^1 de Concorrência Pú-

deíuta UB ¦>-uuO-000 (cinco milhões) de sacos

Melhores ecclarecinir,,,.,-;tidos na Agência local do IR^°U

coplí.,do ^'^ poderão ser ob-portes da Guanabara à „, V üa Dlvlsã° do Material e TransSeção de Compras J teSonea43.d4U5r4o.CabraJ D° 208' S,° andaF

RI0DEJANEIR°.^DE DEZEMBRO DE ,966

¦VARIO ROBERTO MALECKA ^M-4LECHA - Presidente da Comiísêo

TflsragwwiiiHHmi

COMISSÃO ENTREGA O ESTUDO: ESTÁDIO UHITIBAGovernador EnviouTelegrama à CBD:Ferroviário no RGP

lj üuVBHIü*1*''' fUUlo fUlU-mic,•nvimi ou tem telegrama «.oa pre-!id*n'es d» CBD e dw Federa-cies Pau*l3M a Owlo» de JTUto-Lj' agradecendo a. c«mpreensãu!í!smon3tra*d» pelos mesmos e quenossibilltc-u a participação dopsraná no Torneio «Roberto Oome5 Pedrosa>.

.£ni "orne dos desportistas uomau Estado — diz a mensagemdo governador ao3 srs, João Ha-velange, Mendonça Falcão e Anwnl0 do Passo — envio-lhe oi-jgjs sinceros airadeclment-os pe.ia compreensão demonstrada, qucp^sibWtou a participação d0 Parw.i P«!a primeira vez_ atravéf4o Clube Atlético Ferroviária.bi-cErnpeã0 paranaense de futtbo,no Torneio Roberto Gomo.** Pedrosa. O gesto representa poder,,K, estimulo aos esportistas para•.-er.ses «as competlçSe naclo

- governador pWJo «jaonul

íflí ^Íani* Prt""<3«nte <U F»d»raçlç, Paranatanso d« Fut*bol «jo**seguintes termos:•«Receba meua Parabéns peloêxito d« «uaa gestões que resul** "* Participação do ClubeAt,étic„ Forrovlario hi c°,

paranaense do Futebol no Tor-neio Roberto GotiMs Medrosa iato que por certo terá. aplausos' dotodos os esportistas de nosso Es.'ado>.

:. "™f 'erceira inensasem f0,dirigida pelo sr. Paulo PlmenUIao sr Hlpólito Arzua, Presidentaio Ferroviário: «Queira ..celta,minhas efusiva* congratuliçõe^extensivas aos associados e atl»'as pela participação do Club,*Atlético Ferroviário bl«*ampeS,paranaense de futebol no tomei.,Roberto Gomes Pedrosa, fato qu*ipor certo terá aplausos da todos°s esportivas de n°ss<, Estado*.

y WH mmkf mv ^spofífàff

FICADOS*ITENSIIÒGO DO Diâ 22

Cadt vez zaiis intensos os tra-belh»s do sr_ Barclmlo Slcupíriorsan:zador do encontro d0 pró-xlmo dia 22, em nossa Capitai,mtre as equipes do Coritiba çda seleção de jogadores paranã-enseí que atuam em outros Es.tado**

Reunião para sei estabelecidoo Preço de ingressos já foi efetuséí na qual compareceram os di-rlgentes das escolas de crlançaíaccepcionals, organizador do «n-contro e os membros do Departamento de Finanças da F.P.F

• OlilTIBA PRONTO

O Coritiba já está pensandosfcrUir.er-te no encontro do próxir.o dia 22 e está praticamentePronto, pois apenas realizará tre)nanientos na terça-feira, para acerlar as Unhas a Um de pode*r bri-lhar diante Ah vietf-io Ae ««strangtir*": *, Aliás, ó Interessante (ri

qÚ6 os jogadores do Corlti.estào em férias ims pronti.

icaram-se a jogar e pediram aotlví-vtrde para ceder o SstádioBelfort, Duarte por empréstimopare 0 seu ensaio

COnrEÇARAO A chegah

Os. jogadores da seleção comeesrío R chegar no dia de amanhnpois alguns deles ainda têm com?rom!ssos pelos certames dos Er*tado? r,nrle militam nre^en^rni"**

ba es

t« caso de Valdomlro s*o Fiamengo, Luis Oarios no Internacic-nalArllndo e AJtemlr no Grêmio coutros. Amanhã, porém já imaioria deverá estar entre nósinclusive os josad0res que estarãoem a':ão logo mais.

INGRESSOS AJfTBCTFADOE-

Aguarda-se, portaato, somentea presença dos Jogadores paraque os Ingressos sejam colocadosà venda antecipadamente O pre-ço úhico de 1 mil cruzeiros darápossibilidades para que todos c<Jlaborem, já que a renda do PreUo será tai beneficio de criança^excepcionais Aliás, o sr. Earol*mio Sicuplra, está Y-s^endo uniapelo aos que'possuem ingresso 1>vre nos estádios para que ná'-utilizem este privilégio no jóg'.do próximo dia 22, colaborandocom o pagamento do preço int-?-trral.

ARBITRAGEM

Ainda nos Próximos dias tere.mos uma confirmação do trio d*arbitragem para o prélio da pro-zima quinta-feira. Kalil KaranFilho e José dl Vittis Silva já eeprontificaram a auxiliar os organimdores, e a resposta de Vsldemar Nader deverá ser positivatambem, dal a certeza de qne teremoís um excelente trio de arbitragei» para o belo espetáculo quepe p mm ri a

O MOLEQUE informa (I)Acompanhando o crescimento de nossa Sociedade, passa-

t&mos a partir desta semana a Informar aos caros associadostuío o que ocorre na União Juventus, num contato mais apro-ornado e visando a reunir mais amlúde o quadro social.

.VA BRASA DO MOLEQUEDia 18 de dezembro, durante o dia inteiro. Churraecada.

torneios de tênis e bolão piscinas para adultos, Infantil e nii-¦"'•n tarde dançante das 16 às 20 horns com conjunto musical.

PAPAI NOEL DO MOLEQUEDia 25 dc dezembro, das 16 às ia horas, com distribuição de

suloseimas aos filhos dos sócios e presença úo Papai Noel. Sa-rai*. «o Moleque na Brot.olándia* das 18.30 horas às 2,1 horas comconjunto musical. No Partiuo ¦'" RnM 'campestrci.

CEIA DO MILÊNIODia 28 de dezembro na sede urbana, haverá às 19 horas a

Ceia do Milênio, tradicional «Oplatek», homenageando ao MilênioCristão Polonês, em colaboração com a SUPOL. Inscrições po-dem ser feitas das 8 às 18 lioras diariamente no Secretaria.

BAILE UNIVERSALDia 31 de dezembro saudação do Ano Novo na sede urbana.

" meia noite, parabenização.•Música a cargo do Conjunto Caiobá. Mesas à disposição na

Secretaria.iN'ÔVO CONSELHOl^oi eleito e eropoesauo tio tUtuno dia 11 o novo Conselho

Deliberativo da Sociedade, composto dos seguintes membros:Vicente Flenik; Rizio Wachowicz; José Cadilhe de Oliveira; Ca-m'lo Jorge Grabskl, Paulo Filipakc; Waldemar Côlvero; Ante-nio Gajdus; Edward Szewezak; Florisvaldo Tosin; Casimiro Twar•iwviki, Polan Urban: liuy Christovam Wachowicz; Osvaldo°í>roslak; Francisco Drankn, Silvestre Górski; Caolino .Margotti;Miecislau Surek, Estanislau Urban; Pedro Saporekl Filho; Tadeuv'eweglowski; Feliks Golus; José Plombom; Radomil Celinski;Mie»Mlrosiau Florecki; Roberto Franczak; José Kurecki; LudovicoKaniak; Waclnw Kowalczuk; Estefono Lasota; Tadeu Sliwiany;Edson Nieweglowski (titulares), Mário Nieweglowski; TherézioJ°sé Falarz; Victor Garcolinski; Jan Kanlak. Anlsi0 Oleksy; JanIe*-old; José Rendak; Adolfo Weles; Lauro Miguel Moclag e VI-

to,do Lasota (suplentes). , „,.C°m a nomeação dos membros Feliks Golas; Tadeu Sliwu-"y e Radomil Celinskl para o Conselho Fiscal e mais 0 Presi-a*-nte, 0 vice-presidente e o Tesoureiro para a Diretoria Exe-?utiva, conforme os Estatutos assumiram na primeira reunifio

,? Conselho os seis suplentes mais próximos* Na sessão de15-l2-66 também foram designadas em diversaq Comissões. \i-

^onte Flenik e Osvaldo Obrosiak foram eleitos Presidente e0e"presidente do Conselho.

NOVA DIRETORIA , _.._, Por aclamação Intensa foi reeleito para Presidente o» PT»-

7'* da União Juventus o engenheiro Rizio W-^howlcz; para *

^-preeddencu foi aclamado o conselheiro Pj^J'11^^"

dl.a '«ouraria o conselheiro Pedro SaporíM Filho* O Preel-'•«• raelelto indicou os nomes de seus diretores de Oeparta

?5*«! Naur Minho Alrnerão (social, José »>»«"?* [P?™°'7 Eugênia Czaikowska (biblioteca) Romue.ldo Fucei (espor-

A Comissão nomeada pelo Governador Paulo Pi-aientol, para estudar e propor a construção de um Es-tádio Estadual em nossa Capital, cumpriu com a suamissão e já. apresentou o seu trabalho ao secretário deViação e Obras Públicas, sr. Saul Raiz, que o aprovou emarcou a data de entrega ao Governador. O ato deveráocorrer amanhã cedo, logo após a missa que será ceie-brada na Capela do Palácio Iguaçu, quando então, napresença do Governador Paulo Pimentei, o secretário deViação e os membros da Comissão, srs. Arlcn Cornelsen,Luis Forte Neto, José Milani, Abilio Ribeiro e MachadoNeto, apresentarão o trabalho e fornecerão os detalhesque forem solicitados.

•is* •

LOCAL ESCOLHIDO

Sabemos que três locais foram apontados no estudoe em caráter de prioridade foi indicada a grande áreaverde que se localiza nas proximidades da BR-116, com

mais de 800 mil metros quadrados, o que certamentepossibilitará a construção do centro desportivo sugeridopela Comissão.

SATISFAÇÃO

A satisfação dos membros da Comissão, de terempodido concluir com sucesso o seu trabalho, é das maio-res, haja vista que com a sua colaboração o GovernadorPaulo Pimentei poderá presentear ao público do Paranácom a construção do Estádio, para proporcionar maio-res possibilidades aos clubes de nosso Estado, que mui-to ganharão. Basta citar que a inclusão do C. A. Fer-roviário no Torneio Roberto Gomes Pedrosa teve o en-dosao do presidente da Federação Paulista de Futebol,que entre outros fatos disse do entusiasmo do Governa-dor Paulo Pimentei pelo esporte, tanto que já havia for-mado uma comissão para estudar a construção de umestádio estadual em Curitiba.

ll(.iulnr;o, 1H/12/I1MHÍ

í Diário do Pararuf

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X,GANG" DESBARATADA AGIA ABALAGuarda Civil Sumiue Preocupa os SeisColegas da Polícia

O desaparecimento misteriosodo guarda civil João Evangelistaestá preocupando as autoridadespoliciais, pois o pessoal encarre-gado de sua localização aindanão encontrou nenhuma pista. Opolicial, que sumiu há dias, tem47 anos e reside no bairro doAhu. Sous familiares, após constatar sua falta, tanto no serviçocomo em outros locais, que po-dor.ia se encontrar, levaram o caso a0 conhecimento da Diretoriada Guarda e depois à Delegaciade Vigilância o Capturas.

Todos os locais que o policialfreqüentava foram vasculhados,nao sendo encontrado. Prlmtira-mente, souberam que João Evangelista está sofrendo das íaculda-des mentais e não tinha motivospara desaparecer, p0_, apesarde doente, desempenhava suasfunções satisfatoriamente.

POLICIA

eliantes AtMulher

íoubaMais uma tentativa de homi-cidio e assalto ocorreu na ma-dragada de ontem, nas proximidades da «Boito Gaúcha», si-tuada no bairro de Vila Paro-lin, quando dois indivíduos, morenos, tentaram assassinar Dor-ci Maria Rosa, desferlndo-lhe

diversos golpes de faca paradepois se apossarem de seus pertences e desaparecerem m|ste-riosamente. A vitima, que re-side na Vila Hauer, sofreu fe-rime-ntos e ficou caída incons-ciente em plena vl_ pública,sendo encontrada por suascompanheiras Maria Concei-ção, Alzira de Moura e OtlliaCardoso.

Pensando que Dorci MariaRosa estivesse morta, as colo-gas que a encontraram imedia-tamente comunicaram o fatoàs autoridades policiais. Umaviatura da Delegacia de Homi-cidios rumou para o local, ten-do os policiais constatado quea vitima ainda vivia e provi-denclaram sua remoção ao Pront& Socorroi onde recebeu assls-têncla médica, recuperando aconsciência. Dorci prestou de-elarações à Polícia, esclarecen-do não saber os motivos da tentativa, pois não conhece oscriminosos, afirmando seremmorenos. Disse ainda que sedirigia para Eua residência eque possuía algum dinheiro eembrulhos de compras, que fo-ram roubados pelos assaltan-tes. Agentes da Delegacia deHomicídios, Vigilância e Capturas . ainda de Furtos e Rou-

ü rOCOdJCiS

bos, foram encarregados dasinvestigações necessárias à c_ptura dos criminosqs.

OUTRO ATENTADOOutro atentado verificou-se

na rua João Negrão proximi-dades da firma Caterpilar on-de foi encontrado c_ído, ai lei-to da rua. Celso Cordeiro, apre-*sentando graves ferimentos,produzidos por disparos de ar-ma de fogo. A vítima foi en-contrada por populares, que secomunicaram com as autorida-des da Delegacia da Homici-dios que, comparecendo ao lo-cal, providenciaram sua remo-Ção ao Pronto Socorro, onde amesma ficou internada.

Ao ser Interrogado, Celso Cordelro informou desconhecer osatiradores que se encontravamno interior de um carro Gor-dlni e que detonavam suas ar-mas a esmo, tendo sido feridocasualmente. Posteriormente,ocorreu novn tentativa, ondeos desordeiros que se dirigiampara São José dos Pinhais, de-tonaram tiros contra as casasde mereiríeio, não tendo entre-tanto, conseguido atingir nin-guém, apesar de terem defla-grado mais de vinte tirosQuando se evadiam do local,os meliantes chocaram-se con-tra um automóvel DKW, de ar-tlstas pertencentes ao Teatrode Bolso, ocasionando danosno veículo, continuando em excesslva velocidade, e fugindo.A Policia está investigando osfatos.

ilfl _____* IIa $& _â_W_

Desastre Causadopor irresponsável

A irresponsabilidade do motorista Raimundo JoãoRizzotto, que cochilava ao volante, ocasionou ontem, naBR-116, a morte de outro chofer, Hdefonso Cássias Pe-reira, após uma colisão de grandes proporções naquelelocal.

Foi às 6h30m, quando Raimundo, dirigindo o cami-nhão 69-80-48 (SC), no quilômetro 33 daquela rodovia,trafegava em alta velocidade e em zigue-zague, confor-me observaram várias testemunhas, abalroando o fuque13-85-79 (SC), dirigido por Ildefonso. O automóvel foiarrastado por duzentos metros.

Ildefonso Cássias Pereira, que reside em Mafra,teve morte instantânea, tendo seu corpo sido transpor-tado para Curitiba, onde foi submetido a necropsia noDML. Quanto a Raimundo João Rizzotto, o irresponsá-vel do volante, fugiu do local.

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Uma quadrilha de assaltantes acabousendo detida pela Policia, depois de trocar ti-ros com uma de suas vitimas. A organizaçãodo crime era chefiada por Edgar do Lima, queconta com diversas passagens pela Policia oesteve envolvido no assassinato do agente doPolicia Prado, ocorrido há tempos na cidade.

Os demais Integrante., da quadrilha fo-ram Identificados como sendo Evandro Ribeiro(18 anos), Dlonlzlo Schultz (íü anos) e Nelsondos Santos (18 anos), todos com passagens pe.Ia Policia, desde quando eram menores do Ida.de. Nelson dos Santos recebeu um balaço naaltura do ventra durante a troca de tiros comuma do suas vitimas, no bairro do Guabirotu.ba, e estíl Internado no PSM.

VÁRIOS ASSALTOSHA tempos, a atuação desses ladrões vi-

nha preocupando a Policia. Utilizando.se deveículos roubados, os meliantes vinham colo.cando em sobressalto oh moradores de bairros,realizando vários assaltos. Em alguns dos ca-sos, afirmavam que eram policiais c pediam para revistar as suas vitimas, ficando com osseua pertences.

Evondro Ribeiro, por outro lado, é apontado como autor de vários arrombamentos ocorridos na Capital, nos últimos dias. Estima-seem vários milhões de cruzeiros o montante dosroubos praticados pela «gang>, estando a Poli-cia diligenciando para recuperar os objetos, empoder de receptaciores.

COM VEÍCULOOs assaltantes reuniram.se anteontem, por

volta das 23 h-, o re=c!v.rnm furtar a camionn-ta Rural, placa 1.12-S0.22, de propriedade de Fadei Kaluf Juníor (r. Martim Afonso. 361) que cs-tava estacionada na praça Osório. Arromba,ram a porta do veículo e o colocaram em mo-vimento. Rumaram pnra Santa Felicidade, on.de arrombaram o açougue de propriedade deTerezinha Zatoskl da Silva, ã rua Almeida Ju-nlor. 56. onde. além do dinheiro, roubaram ummachadinho, duas facas e um afiador.

Em seguida, arrombaram o estabeleci.mento comercial de Alcides dos Santos, sito àalameda Princesa Isabel. Posteriormente, ar-

^.rombaram a relojoarla do Edllton Pire3,Santa Felicidade, onde roubaram grandelidado de relógios e Jóias.

TIROSAo arrombarem o acouguo do gm

Tobar, no bairro do Guablrotuba, o_ .^acordaram o seu proprietário, quo so <*

com um revolver e foi ver a origem do3 ?J._.. ._« Inrnrfnr dn rau n*t-* *UU

«Cl.com um i»'»'" —,-- --=—.. vdoi, que partiam do Interior do seu cstabcimento. Ao avistar os ladrões, gritou quomesmos estavam presos, tendo, como resp0«iouvido os estampidos de vários tiros destlnadcontra sua pessoa. Protegido pela paredeaçougueiro respondeu ao fogo, tendo ncertAem Nelson Santos.

Enquanto isso ocorria, a esposa do p,..guclro procurava telefonar a. Policia, peci|nl'*auxilio, o qual chegou tarde, pois os laritp*conseguiram fugir.

TÁXIO assaltante Dlonlzlo Schultz brigou c0

os demais Integrantes do bando, por nao cJ1cordar com a divisão das jóias roubadas da ,J"lojoarla e separou.se, indo para casa dormi,"Os demais vieram ao centro da cidade, abatido'nando o carro roubado na run Baltazar ca"rasco dos Reis. Trataram, então, do ananh.um taxi, a fim de levar o companheiro bal.ado a um hospital, pois o mesmo estava Ea«"grando e se queixando do dores lancinantes

Apanharam o táxi de Luiz Gomes, L,desconfiou dos passageiros e pediu ajuda »!aguarda civil Milton Rosário, que se encontrava nas proximidades. O guarda, ao ver qUeferimento do passageiro fflra produzido Po°bala, sacou do seu revolver e intimou os out.0,dois assaltantes a se entregarem. Em seguida,pediu ajuda ao agente Nerino, da Delegacia d»Homicídios, levando os presos para a Del<>Sacide Furtos e Roubos. O assaltante Nelson d„.Santos foi internado no Hospital Cajuru p <,,tá sob vigilância policial. Edgar de Lima, Evajdro Ribeiro e Dlonízlo Schultz foram autuad.jem flagrante pelo delegado Milton Gomes <j.Oliveira e escrivão Consolim, devendo aguardar, na Penitenciária, o pronunciamento" d,"Justiça.

ASSALTANTES;-..;- ¦ u,,--,......^.,. .¦; -;V-^.Çff(M^!J$ft

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Edgar de Lima, Evandro Ribeiro e Dlonfiio Schulta, três dos assaltantes apanhados ontem.

li_[F;lili

O delegado Adolfo Guimarães Neto, titular da Delegacia de Falsificações e Defrauldações em Geral, disse ontem estar aguardan-do maiores informações das autoridades paulis.tas, sôbre a detenção de um dos integrantes daquadrilha internacional de vigaristas, que vinha aplicando golpes no Brasil com cheque,visados. Disse também ter tomado conhecimen.to da detenção de Henrique Zumague (que usavários outros nomes) através do noticiário do

Em face disso, solicitou as informaçõesdesejadas, a fim de continuar as suas investi-gaçoss em nosso Estado. Isto porque, ao que tudo indica, o golpe aplicado há dias contra ãagencia do Banco do Brasil de Curitiba foiobra da quadrilha internacional descoberta emSão Paulo.

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QUEREM SABERPor outro lado, as autoridades e agên.cias de notícias da Guanabara solicitaram on.tem informações as autoridades policiais deCuritiba, referente a quadrilha internacional,

que aplicou o golpe dos 20 milhões contra aagencia do Banco do Brasil. Ao pedirem talainformações, os interessados salientavam te-i em tomado conhecimento da ação da ciuadri.ina internacional, através do noticiário policial_ J

*?° DO pARANA', publicado na edi.çao do dia 15 último.

Com as identidades dos demais integra"-f _

<*uadrilha. fornecidas por Zumague ™autoridades de vários Estados estão mobilizadasem buscas para prendê-los. -Até o momento, po-rem, nao se tem conhecimento de que nova?pnsoes tenham sido efetuadas.

I AVPIMM _$!<$%. _i __á r ___ !_ © li

Otávio Ganescki, de qualificação não registrada mntratou os serviços do motorista proprietário Stot__SW6__com ponto de estacionamento no bairro do Ahu efetSuma corrida que importou em CrS 1.950 t<_.d_rt_J_? » °do o pagamento. Mo dePois n-eSa-

O motorista deteve o passageiro fnt™r™-,jridades de plantão na Centrai ^Y^CZJTtL^fn^terrogado e depois recolhido ao xadrez ficando fT

°. *_"te autoridades da Delegacia de Ttü^S^^SS&

AGREDIDA

Compareceu na Central de Policia Ati„_» •_, _,_.Souza, residente à pensão Bom Pastor, à __T_ P_^.gUesL Sea qual queixou-se ter sido agredida . ro Ivo' S52-tal, também morador daquela pensão.

P°r Cartos de

i Anadir esclareceu não ter havido m_i„„-.dida, tendo sofrido ferimentos _ tto '^ "'* ^

tomando rumo desconhecido, tendo a vittoia smF r -fUSlu'ao Pronto Socorro, para ser medicada. encaminhada

OUTRA

Anita da Araújo, residente na i.___~ . . .Francisco, 345), foi Violentamente agrS^ ("ia Sâoda pensão, sem motivos justificáveis P PTOP**Ietária

A vítima, que se encontra em adianta.. „_ .,tação, sofreu ferimentos generalizados L"5? «? ^es-comparecer na Central de Polícia e .._,_*,_* ot*ngada atoridades de plantão, uma ve" que ha^a ," qUel*a às auinovos espancamentos. Foi medicada no Pr 1

aameaçada de-^««ra eerá KQfiâssaâa pM*....sutaU^Sk ÍT3_w£

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Está escalado de planlão, P3'ra o.-- pedidos urgentes do <*"'bea» corpus», o juiz Josó Virgili"Castelo Branco Rocha, da 3a V«-ra Criminal, nos dias e horas «Biue não houver expediente W'raal nio Toro da Capiial, na ^*mona do 17 a 23 do desembro. Eaderêço: rua Bispo D. José, %*''

Cirursfia da Surde?PROF LEÓNIDAS M0CEL_í'NH O R A RI O : 15 is 18 ho'1"

Segunda e texta-feH"*1Rua Cândido Lopes - 2°5 6°andar. Edf. Brasiüno Mou"

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9h — Missa em ação de graças — Ce-lebracla pelo Padre Emir nos estúdios doCanal 6; lOh — Show em VT; 12h —Nosso Brinde — Aos telespectadores eentrega do Prêmio «O Curumim» aos fun-cionirios e programas com 5 anos inin-temiptos de Canal 6; 12h30h — Paranáem 3 tempos: ONTEM; 13h — Tele-Trai-ler 67 — Apresentação das atrações má-ximas do «Esquema 67»: 13h30m — Pa-raná em 3 tempos: HOJE; 14h — Tele-Trailer; 15h — Paraná em 3 tempos:AMANHÃ; 15h30m — Tevelândia —Atrações especiais; 17h — Histórias doTitio Mauro; 17h25m —Os Irmãos Cor-sos; 18h05m — Popeye; 18hl5m — Ciú-me; 18h4õm — Somos Todos Irmãos;19h20m — Ultranoticias; 19h45m — Al-mas de Pedra; 20hl5m — O Fino;21h20m — Estranha Melodia; 21h50m— Show Riso Bettega; 22h50m — Gran-de Teatro Canal 6 — Apresentação es-pecial; 23h50m — DP na TV.

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empresa e publicistas têm visitado as obras das novas instalações do Canal 6, nas Mercês, de onde futuramen-1 te, estará transmitindo a emissora «associada»»

Paraná emFesta €om6 Anos de 6

A TV PARANÁ CANAL 6 completaráamanhã seis anos de existência, nos quais apreocupação com o público telespectador doParaná e Santa Catarina fêz a emissora "asso-ciada" apresentarmos melhores programas datevê brasileira, dentro de som e imagem deprimeiríssimas qualidades.

A receptividade do público aos bonsprogramas do CANAL 6 nestes seis anos, é quepermitiu o sucesso alcançado pela TV PARA-NÁ. É o caso do "Esquema 66", lançamentoque até agora traz resultados auspiciosos aostelespectadores. Ao lado de algumas atraçõesmáximas e apresentações inéditas de grandesespetáculos da tevê brasileira, não esqueceu aTV PARANÁ de prestigiar os artistas locais.

Como em "O Direito de Nascer", queutilizando os valores do Paraná, marcou o lan-çamento do "Esquema 66", no qual se inclui-ram outras grandes novelas, programas humo-rísticos e musicais, além dos melhores filmes.

Mas não fica aí o papel desempenhadopela TV PARANÁ durante seus seis anos deatividades. Além da qualidade de som e ima-gem, ao lado dos bons programas nacionais elocais — pois é uma das preocupações do CA-NAL 6 prestigiar os artistas locais — a tevê "as-socíada" teve um inequívoco respeito com opúblico, o qual lhe vale o "slogan" de emissô-ra da família do Paraná.

O RAIO DE AÇÃO

A TV PARANÁ CANAL 6 está atingin-do alguns pontos do Estado de São Paulo. E en-tre os teleapreciadores de sua programação es-tão os da cidade de Itararé, que têm remetidoà Direção "Associada" no Paraná as mais cari-nhosas mensagens de estímulo e de aplausos,pela recepção do som e imagem do CANAL 6.Alinham-se essas mensagens nas que frequen-temente chegam, remetidas por paranaenses ecatarinenses.

Mas se o raio de ação da TV PARANÁatinge outros Estados, é bom não esquecer oseu sentido de solidariedade humana, que tam-bém é absoluto entre os "Curumins" do Canal6. Todas as associações e entidades, que se des-tinam à filantropia encontram na TV PARANÁapoiamento total às suas idealizações e contri-buição às suas realizações. Neste sentido, têm,igualmente, chegado ao CANAL 6, mensagensde agradecimento.

Por tudo isto, a TV PARANÁ tem seconstituído num autêntico marco de progres-so, em muito contribuindo ao desenvolvimen-to cultural das populações e do próprio desen-volvimento sócio-econômiqo do Estado quemais cresce dentro da Federação.

GILBERTO CAVIGUA - TV FISCAL* - * *< '.»-">-

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ALTAIR BARUSSO - ILUMINADOR| |||

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As 12h de amanhã no já. tradicional «Nosso Brinde»,levado ao ar na data natallcia do Canal 6, será proce.dida a segunda entrega do Prêmio tO Curumim» aosfuncionários e programas que contam com 5 onoa deTV Paraná ininterruptos. Receberão o valioso prêmio,que constitui de troféu de prata, distintivo de prutu odiploma, os seguintes <Curumins:.-: Altair Barusso, ilu.minador; Eloy Valdy R. de Andrade, auxiliai- do almo.tarife; Emanoel C. S.chaffer, contra-regra; GilbertoCaviglia, TV Fiscal; Laudemeri R. dus Santos, maquia,clora; Melátia S. Tarastchuck, telefonista; SebastiãoLopes, TV Fiscal; Vicente Paulo C. Muniz, Câmera;Acidália Bittencourt, produtora-apresentadora; Linda

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LAUDEMERI R. DOS SANTOS - MAQUIADORA SEBASTIÃO LOPES - TV FISCAL

EMANOEL CARLOS SCHAFFER - CONTRA-REGRA3" CADERNO

ClIUi IMIM"U-lllll /!.hí^m ram w?'araf sa piB waSaparolii, apres-ntadorasentadora.

Tânia Tavares Ointo, apre.

A TV Paraná 6 a primeira emissora da Radiodifusãoaraucariana a distinguir seus funcionários c programas,com as referidas honrai-las.

TEVELANDIA * 5 AÁOS

Na data do sexto aniversário do Canal 6 um dosmais tradicionais e populares programas receberá otroféu «O Curumim» e diploma. Trata-se de cTeveliin-dia», audição que abre a programação da emissora(Associada». Sua atual produtora, Acidália, receberád prêmio pela equipe.

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í)raOScild® é PiBolonismo Peste

Com a realização dos campeo-natos estaduais de bolão masculi-no e feminino, há um saldo posi-tivo a registrar no tocante ao mo-vimento durante o corrente ano.Depois dos campeonatos esta-duais, há condições para que sejarealizado o campeonato sul-brasi-leiro, reunindo campeões do RioGrande, Santa Catarina e Paraná.

Foi fundada a Federação Para-naense de Bolão, depois de muitaluta e com alguns bolonistas maisde proa da cidade achando que,uma vez criada, não teria funcio-namento perfeito. Estavam enga-nados em grande parte. ,

ENCERRA AMANHÃ

O Clube Pioneiros & Pinos,mais novo grupo bolonista de ca-sais da União Juventus encerraamanhã suas atividades referen-tes ao corrente ano. Um jantarbem preparado ocorrerá na sedecampestre do clube com as famí-lias do CPP confraternizando-sena base das finalidades do espor-te de fazer amigos.

JANTAR DO DEIXA DISSO

Os integrantes do Grupo deBolão Deixa Disso realizaram naúltima quinta-feira um movimen-tado jantar de congraçamento pe-lo encerramento do ano de ativi-dades bolonistas, tendo por localo restaurante da Juventus. O con-junto da Sociedade Thalia parali-sa suas atividades a partir de ago-ra em vista do período das fériasque aí estão. Mas voltará a seexercitar já no início do próximoano.

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ispírito de Equipe que Progride ClubeUm presidente que trabalha, e bem,

para o quadro social do Graciosa CountryClub: Amur Ferreira do Amaral Filho. Is-so foi o que notamos na última terça-feira,quando do quarto jantar dos presidentesdos clubes em que foi dado o nome para aentidade-mater dos dirigentes, a APAR. Ocomandante, recentemente eleito para diri-gir os destinos do clube em pleito movimen-tado, considera que muita coisa há a fazerpara proporcionar aos sócios grandes ale-grias.

Com sua equipe formada e trabalhan-do sem denódo, vai o Country para gran-des realizações. E o seu presidente, AmurFerreira do Amaral, 6 o grande incentiva-dor da atuação firme da Associação dosPresidentes de Clubes do Paraná (ÁPAR).

AH, A APAREsta sigla, APAR, ao contrário signi-

fica RAPA, motivo de brincadeiras de diri-

gentes na última reunião, a de terça-feira,que contou com a presença de mais de dezentidades e 28 pessoas. Ê necessário decla-rar a finalidade da APAR, para as pessoasmenos avisadas e para que não tirem conclusoes diferentes. A idéia d£ sé promover umareunião mensal de todos os presidentes declubes surgiu durante um jantar efetivadono restaurante da Sociedade Rio Branco.Depois dos primeiros «toques», ficou de sermarcada a data do primeiro jantar. Mar-cou-se o dia 13 de setembro,

' no Gralhn

Azul. Depois daí ficou acertada a realiza-ção dos encontros com a finalidade alonga-cia: problemas comuns que afetam os clu-bes e o próprio congraçamento dos mesmosperiodicamente. Assim está sendo feito,sem desordens,-sem atrapalhos.mas comuma vontade «férrea» de se ter uma enti-dade-mater onde se solucionarão os gran-des problemas...

Maria Ine/, Cícerode SA, bela Sereia<la Piscina do 3Marias Clube deCampo, eleita cmgrande estilo nodomingo que nas.ftou. Disputará a15 tle janeiro o ti.tulo de Sereia da«Piscina* 'lo Caro-

na.

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GomesSÜCiOilü

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o Paulamortal,#

Na data da emancipação do Paraná,uma homenagem a quem muito contri-buiu para tal. Quem reverencia Paulo Go-mes (Francisco de Paula e Silva Gomes)é o Movimento Tradicionalista Paranaen-se, que dá agora os primeiros passos pa-ra uma grande existência, marcante, emnosso Paraná, na colaboração do amigoLuiz Bechara Am-n> restaurador históri-co (ou levantador das biografias dos

«imortais paranaenses»).Francisco de Paula e Silva Gemes era

filho do capitão de Ordenança de Curiti-ba, Luiz Gonrjes da Silva e de Maria Joa-quina de Jesus. Nasceu a 4 de fevereirode 1802 na então Vila de Nossa Senho-ra da Luz dos Pinhais de Curltiba. Estu-dou com os párocos da Vila e com o seupadrasto Joaquim José Pinto Bandeira,

que mais tam© viria a ser o primeiro pre-sidente da Assembléia do Paraná. Era ai-go descuidado riòàj estudos, mas assimmesmo aprendeu rudimentares noçõesmusicais, chegando a tocar violino e. flau-ta. Seu feiti-o de boêmio e serenatista fê-lo tropeiro. E assim viajou por todo o Suldo país, São Paulo, Rio e até Minas, indoinclusive à República do Uruguai. Por ês-se motivo tornou-se profundo conhecedordas condições naturais, econômicas e so-ciais da Quinta Comarca, convencendo-se e convencendo a muitos da necessida-de da emancipação do Paraná.

Homem de fibra,mudou-se para a Côr-te, fazendo-se jornalista. Êle mesmo pa-gava as publicações, bem como as hos-pedagens nos hotéis quando das viagens.

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Reportagem deRAUL ANTÔNIOV/ARASSIN

Fotos deANTÔNIO FERREIRA

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Quatro mocas, quonão podem ver,vieram do Interiorparn dlnputar uhviigiiN com dcmnlNd a n d Idutns, nocurso glniiKiul doColégio Estadual

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i Diário do Paraná

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30 CADERNO

'arana ia da Ginás©

«Devemos empregar todos os esforços nosentido de desfazer as errôneas concepções efalsos conceitos a respeito da cegueira, conju-gando todos, os esforços para incrementar aeducação integrada, através de positivas pro-vas sociais e psicológicas, e dos perigos causa-dos aos deficientes visuais pela educação se-gregada». Isto é o que consta num estudo sô-bre planejamento para a organização do Setorde Atendimento Educacional aos~ DeficientesVisuais, entregue ao secretário de Educação eCultura, Carlos Alberto Moro, pelo professor-cego Brasílio Starepravo.

O setor funcionaria dentro do Serviço deEducação de Excepcionais da SEC, e teria en-tre suas finalidades, a promoção da educaçãointegrada de pessoas cegas e amblíopes de am-bos os sexos, em idade pré-escolar, escolar eadulta e a instalação de «Classes Braille» emescolas públicas, onde haja cinco crianças ne-eessitadas de atendimento escolar especializa-do.

O CEGO

Como um excepcional, o cego tem proble-mas. Mas, o lado físico, em si, da questão, é su-perado mediante o aprendizado da escrita Brail-le, do sistema de cálculo sorobá, e de uma edu-cação conveniente com atividades que visem oadestramento sensorial, e que auxiliem o desen-volvirnento da exploração pessoal, facultandouni aumento das potencialidades ao deficientevisual.

Entretanto, o lado emocional, social e psi-cológico do cego, é questão mais grave, e quedificilmente é superada pelo deficiente visualem sua vida. Para a solução dêste problema, de-ve-se proporcionar aos cegos entre outras coi-sas oportunidades para descargas e alívios detensões, ajudá-los, criando condições favoráveispara o exercício de atividades que tragam sa-tisfação, auto valorização e melhoria de sua a.u-toconcepção, e desenvolvendo atividades que vi-sem o adiantamento de suas relações sociais.

A ACEITAÇÃO

A não aceitação do deficiente visual pe-los pais, professores e demais pessoas, é urn fa-tor que influi pesadamente sobre d desajusta-mento do cego no meio social, criando-lhe, ain-tia mais problemas de relacionamento. A famí-'ia, como um grupo social básico, constitui fa-tor relevante na formação emocional e social dodeficiente visual. Depois na escola ò cego en-contra suas primeiras distâncias com os de-mais.

Mas se os professores e orientadores doestabelecimento conseguem fazer um esforço,visando a aproximar, tanto quanto possível, ocego das pessoas de visão normal, ajudando-oa se integrar no meio social, sente-se que essadistância não é tão grande assim, e nem insu-Perável.

AS MOÇAS

4^

Nos dias 12, 13 e 14, quatro moças senta-

fam-se llurria das salas de aula do Colégio Es^dual Rio Branco, junto com outras tanta

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candidatas para realizarem as provas do examede admissão ao ginásio. A cegueira de nascen-ça em umas, e adquirida cm outras, não impe-diu que, como as demais, solucionassem as quês-toes formuladas nas provas, üm dia antes ou-tro cego concluía com brilhantismo, o curso gi-nasial no mesmo colégio, e existem freqüentan-do o curso ginasial do estabelecimento, maisseis deficientes visuais. No curso Normal doColégio Lysimaco da Costa outros dois cegosestudam as matérias do magistério de ensino.É a prova evidente que o professor Brasílio Sta-repravo dispõe para reafirmar sua certeza deque o cego pode perfeitamente se integrar navida social normal.

A PREPARAÇÃO

Êle mesmo prelecionou durante três me-ses as matérias: Aspectos Metodológicos daCegueira, Sorobá, sistema japonês de aritméti-ca para cegos, Musicografia, Integração e Rea-bilitação do Cego, Dinâmica Psicológica da Ce-gueira, Prevenção da Cegueira e Higiene Ocu-lar, no Curso de Preparação e Especializaçãopara Cegos na Escola de Serviço Social. Dascinco alunas-professôras que se formaram,duas eram cegas.

Sua missão: integrar as crianças e jovenscegos do Paraná na comunidade escolar esta-dual, orientando e instruindo a política educa-cional dos estabelecimentos de ensino, com re-lação aos cegos-alunos.

Obs<

0 ÚNICOMÉTODO

A cega resolvo asUuéstões pelo .sis.tema de leitura o

escrita Braille.

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O professor Brasílio Starepravo, que também é cego, parece observar cio mundo das trevas as provas de suas alunas

BALLET

porLEMAHEL

,'X1^''^'K**ír:'**™^>TayyZY?l'1 MB.- M

Noticiárioo CLIVE BARNES, conhecido crítico bri-

tânico de ballet foi convidado pelo The NewYork Times para integrar sua equipe de cri-ticos. BARNES foi diretor executivo da re-vista Dance and Dancers.

• DOUTORA EM ARTES é o título dadoa Vera Krasovskaya pelo Instituto de Histó-ria das Artes, de Moscou. O doutoramentoprende-se ao fato da publicação da triologiasobre o Ballet Russo feita por esta antiga alu-na de Vaganova.

Atualmente, Vera colabora com artigos,tanto na imprensa, russa como na britânica,sobre ballet.

® EL BALLET DE ARTE MODERNA DECHILE, contratou o coreógrafo Alfredo Ro-driguez. Esta Companhia municipal de San-tiago propõe apresentar um novo ballet, cha-mado Episódios e remontar «Bodas de San-gue».

¦«^^'«¦¦«¦i-AnnM»»»»-^—™——^-^»^-—i—. :—_¦— ...... .:.-¦ ¦ ¦... .— - . ¦¦¦ l,,,m,l^iá*^*i^màÉtWètty'tntir-er »4 ^eHl^fBfe».

S! Mini I íoiI üon""KO- l»mnu«>

*>: Ul ' "'"J fr" Arrn»BsMBM»~.-Jft'''Ti BbPssI WHèèmF- «.álB . íí / \ LUWí:-: :-:wéé1$«ÉÍSh*v.w.» 3 H ' L-r>^~*iXX J

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Cena da opereta «O Barão Cigano» — Valsa do Imperador, dançada por Cemo <Janibay. 3° CADERNO

ssEEsssnsB^ssa ,)et«*»of «-•••••••••••«ee.«o*

No seu tratado de Iniciação Es-tética, João José Cochofel diz tex-tualmente: — «A validade da Ar-te advém-lhe de ser um testemu-nho, não um testemunho morto,inerte, não um testemunho quedeponha apenas acerca da sua uti-lidade, da sua função ou de suaexistência histórica, mas um tes-temunho vivo, um testemunho quenarra, que se entusiasma, que scindigna, que defende, que acusa,um testemunho que fala». Ê sobreesta validade fundamental que sedeve construir o mundo da Arte.Diga-se: construir o mundo do Ballet ern nossa terra. Para dar teste-

munho que venha valorizar a Arteé preciso trabalhar seriamente. Umtrabalho incansável e muitas vê-zes pouco reconhecido. Podemosafirmar que isto se aplica princi-palmente ao magistério da Arte. Oprofessor é um batalhador incan-sável que busca o ideal deste tes-temunho. Êle precisa encontrarem sua labuta diária o apoio, o sustentáculo para sua grande missão.Por isto foi criado o Círculo deProfessores de Ballet. A finalida-de desta associação é levar adian-te todos os valores apontados pelovi'. E' dar aoprofessor de ballet o apoio e a compreensão que êle necessita e mere-

ce. Criar-lhe condições sociais qUelhe possibilitem arcar com menosesforço a dura tarefa do magisté-rio.

A finalidade do CIRCULO DEPROFESSORES DE BALLET, ècongregar professores de todos osEstados do Brasil e para isto jáforam expedidos ofícios a fim deque cada Estado tenha o seu re.presentante dentro deste Círculo,O grupo de professores que o com-põem já estão com projetos bemconcretos para realizar em 1967.Acreditamos que as esperançasperdidas na união se concretizeatravés desta, novel associação.

tmsmmmmmmmmKsiitm

EscreveuP. EMIR

ÇO DE

Faz quanto tempo estou Te esperaria oe não vens! O horizonte, cansaram-sede fitá-lo ansiosos os meus olhos, e, emvez de cada manhã me pôr à espreitena expectativa de Tua vinda, pesadascomo chumbo se me cerraram as pálpe-bras. . . Rouco de tanto gritar por Ti d' >fundo do meu poço de solidão, encolhime e me calei definitivamente. .. Eenquanto antes eu corria pelo deserteatrás de Tuas pegadas, hoje, envolto.no albornoz do meu desânimo, chamoaa de miragem . . Mas no âmago domeu coração vês como ainda ehameja »lamparina da esperança, e é por ist>que apesar do sono e do silêncio e dasolitude ainda" não pereci!

Mostra porém que Te compadeces demim apressando a Tua chegada, Estoucomo os judeus prisioneiros no Egito:à espera dum salvador que ninguémmais espera.. . Todos estão ocupadosem construir pirâmides ou embalsamarmúmias. E quantas vezes lhes dou ra-zão: achas fácil que esteja perto do co-ração Aquele que dista dos olhos? queanime a ação dos dedos Aquele que nãopode tocar? que acenda o meu rosto oRosto que não vejo? Mas pertinazmen-te a minha alma se recusa a aguardarapenas o término da pirâmide ou o en-têrro do cadáver embalsamado, porqueas próprias pirâmides apontam para nalto e não é do alto que hás de descer"e as próprias múmias me falam dumalém donde hás de vir. . .

E aos poucos vou compreendendo:quem se contenta com erigir pirâmidesé porque se tornou uma delas. Mas avida não pode ser um monumento pormais suntuoso que êste seja: os monu-mentos nâo tem coração nem sangue, esão o coração e o sangue que aviven-tam! Quem se satisfaz com embalsamarmúmias é porque se mumificou; ora, pormais perfeita que seja a múmia, seu co-ração não bate, nela não circula n san-gue... E começo a agradecer 4-0 mé

essencial entre os vivos e 03 mortos éque estes não esperam mais. . .

Sempre tive medo medonho de mor-rer. Não a morte que com seus dedosmansos me desceria as pálpebras, masaquela que, embora deixando meusolhos bem abertos, me transformassenum boneco porque tirara deles a ai-ma! No cristalino lago azul que as tem-nestades abandonaram, ninguém perce-be a retratar-se o terrível perfil da piordas mortes: a estagnação. Apavorava-me estagnar, morrer por dentro, vege-tar como estes cacto? imóveis do deser-to que não crescem nem perecem. ..Mas não estagna quem tempeslua. .não vegeta quem é forçado a enraizar-se profundamente e a se ramificar bemalto, não falece aquele a cujo coraçãosempre impele sangue quente. E quemfaz tudo isto senão a espera que, emvez de desfigurar-se em desacorçoamen-to, transfigura-se em esperança?

Entendo agora porque ainda nãovieste, porque me fazes esperar até oslimites da minha paciência: para man-ter-me vivo! O que acende as estrelasdentro da noite é a expectativa do arre-boi.. . O oue nos encanta no inverno éa palpitação da primavera vindoura. ..O cântico da praia seca é a espera damaré fiel... O deserto só existe porqueaguarda a floresta que vem avançando...E em todo coração que pulsa reside a es-perança dum eterno amor!

Nunca mais me queixarei de que es-tas demorando para vir. T<alvez de rou-quidão silencie a minha súplica e de can-saco fechem-se-me os olhos e parem osmeus passos. Mas aprendi a lição: Tn ésaquele «pie não vejo, não ouço, não siri-to, não toco: és Aquele que esperolE por isto mesmo és a vida da minhavida, pois viver não é ver ou sentir outocar ou ouvir: viver é fundamentai-

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SABLI — apresenta suaColeção 66-67; linha estili-indo. influenciada pela di-vina Mata Hari. Do corpe-te sai um corte transversalno qual nasce o movimen-to da saia em panos filifor-mes que se abrem para fe-char-se num movimento de-Meado. Golas altas e mis-teriosas quase escondem orosto imerso no chapéu,abaixado propositalmentepara cobrir um olho. Paraa noite os vestidos são lon-

gos, ricamente ligados amantos e bordados. Nestahora a mulher & a mais fe-mlnina possível. Durante amanhã mantos e taieursdouble face ton-sur-fcon.

MODA VALE TUDO «tibaBJ' a, hora o a vez da Moda Vale-Tudo. A moda qua Vil

circular no «Panorama Verfto.66». Foi lançada por Bo.ma e Paris nos grandes centros europeus, vem pela aiem llnhissima de frente. Sim porquo também é hora avez do renovar o quo jú. passou. Se fizermos um balançoda moda quo é do verão, vamos encontrar erros de umMau gosto que nâo tem tamanho. Repetições de temasja velhos, Emprego de elementos geométricos, do qualo prêt.a.porter tem alegremente abusado. Tem mnls: aomesmo tempo que tentam evitar um caminho errado nanova moda, oa costureiros tomam conta do um fator dobásica importAnda: A Juventude!

— «O estilo atual 6 Jovem, multo jovem. Nâo tantopelo comprimento das saias, como pelo espirito que oanima. Por isso podo ser descrita como uma «silhueta»despida o essencial, multo simples. Em todas as casas domoda. tanto da Paris quanto do Roma, Rão notadas: salas,curtíssimas e um esquema caracterizado de umn linhaque, estreita nos ombros, a no busto se alarga 'ligeira,manta na medida que cai. E' uma regra constante, fa.zendo exceção para o «estilo camisa», completamentereto. Tallleur, em geral, com jaqueta muito curta, quepode ser também uma espécie de «spencer» ou de «battie.dressA com abotoamento simples ou transpassado. Em ai.guns casos, a Jaqueta tem cinto. Sob a jaqueta, uma blu-sa reta e achatada que cai sobre a saia. Junto as taisjaquetas curtas, se encontram: a jaqueta «cabau», ja.quetaa compridas, transpassadns, estreitas no busto aque vai se alargando com aberturas laterais. Essa podese usar com calças compridas, bermudas ou saias. Re.dingote, que é sempre evasée, com decote alto. Quase sem-pre um tecido rico com bastanto bordado. Em linhaou em pedraria. Vestidos para tarde ou coquetel, podemser garbosos, largos ou retos, com corpo alto, cortadospor uma faixa quase invislwl. Acentua.se apenas a cln-tura baixa, alnrgando.se em <plisées» ou cortados em«vléss que muito se assemelharão ao «babydoll». De.cotes sao a. americana, tipos banho de sol ou «bateaux»bem acentuados. Mangas, não mais usadas sôbre os co.tovelos com transpasse, cortes ou detalhes que os mar.cam. Vestidos para a noite, curtos ou compridos, possuemUnha ligeira, ampla, vaporosa ou simples e retas. Juntoao fourreau, coberto por túnicas transparentes, rede oupregueados em mousseline, organza, tulla. que mostramo brilho dos bordados. Quanto ao fourreau simples, o cor.po cortado & envelope e revivado por galões cintilantes.Grande importância é dada aos «rohe.manteau» no gene-rò envelope que possuem um no sôbre o dorso. Cabeloscortados muito curtos «a ia garçonne». Aparecem as pe.

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roius nos mal* exóticos a variados eatllos a tamMm uporuéas coloridas. Mtto eétamoa da acordo com o» co*tu_relros, quando eles colocam cabelos Imensos, elegantfsíL.mos, mas teatrais e, sobretudo difíceis. Ja a mulher mo-derna, por necessidade, esta prevenida no confronto doscabelos volumoeos. Chapéus, multo pequenos, tipo calotaou barrete quadrado, ou então drapeados. Meias, aseis)niltifi. Na côr areia, dourada, ou na tonalidade pastel quese adaptam aos sapatos e aos conjuntos que as acom.panham. Sapatos, salto baixo, três ou quatro centímetros.Côrea, recebe todas aa tonalidades tristes ao lado do bran,co a preta Toques luminosos de amarelo a alaranjado,Junto ao verde tenro, ao azul&o, oo rosa, ao verdeban.deira, ao bejo, ao verde horteia, ao violeta, aos tons rubis,saflra, esmeralda, âmbar, lavando. Tecidos, gabardine,jersey, mousseline, tela de Unho, organza, seda pura,shantung a todos os outros tecidos leves. Estampas, lis-trádas em todos os tons, quadriculados agigantados e de.sonhos em arabesoou do século XDC gênero marroquino,

Í Domingo. 18/12/1063

mm3° CADERNO

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Para oa mais longos o penteado nSo podedispensar lima fita ou tiara. A tiara, para serde classe, deve aer exclusiva, como estas queCreuza fax emta velado e multa habilidade.Elas s&o imulni com cabelo «Viva Maria» oucom cabelos mais curtos e repuxados paratrás. Ficam uma graça o duo o toque final aocabelo. Mas so os seus forem curtos o a tiaran&o tiver vez não se desiluda. Antônio Carlostem um penteado para você: é êste da IIus-tração, com franja espessa chegando quaseaos olhos a um coque multo travesso no cen.tro da cabeça. O reato é bem liso e escorrido.

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;dm OZINHA

Os legumes, preparados com molhos, cremes ou rc-clieados, prestam-se para ótimos pratos independentesservindo como entrada o antecedendo um segundo pra-to mais pesado.

COUVE-FLOR EM FÔRMA

Ingredientes: 1 couve-flor de aproxima-damente 700 g; 40 g de farinha de trigoou maizena; 1 copo dos grandes, de leite;200 g de creme de leite; 4 ovos; 50 g dequeijo ralado; 100 g* de manteiga; sal,pimenta-do-reino e 1|2 vidro de suco detomate.

Depois de limpar a couve-flor, retirai.-do folhas, peles e galhos muito grosso...separá-la em pequenos ramos que devemficar mergulhados durante meia horaem água fria, e na qual se pôs 1 colher,das de sopn, de vinagre.

Escorrer, passar por água corrente.fria.

Cozinhar em água fervendo e salgada,durante 20 minutos ou mais, até a couve-flor ficar bem desmanchada. Passar pelapeneira e reservar.

Derreter a metade da manteiga, pul-verizá-la com a farinha, cozinhar duran-te uns 10 minutos em fogo brando, sem-pre mexendo.

Incorporar a esse molho o creme deleite, a couve-flor peneirada, as 4 gemasdesmanchadas e o queijo ralado. Bateras quatro claras em neve e incorporá-lastambém, misturando tudo rapidamente.

tintar uma fôrma ou um pirex combastante manteiga e encher com a mistu-ra.

Cozinhar por quarenta minutos cmbanho-maria, de preferência no forno.

Desenformar e servir regado com umpouco de suco de tomate misturado anresto da manteiga que se esquentou se-paradamente.

BETERRABAS EM CREME DE LEITE

Ingredientes: 4 beterrabas pequenas-50 g de manteiga: 100 g de creme de lei-te; sal, pimenta-do-reino e uma pitadade páprica.

Cozinhai- as beterrabas com as cascas(depois de lavadas), até ficarem bemmacias, em água fervendo e salgada.

Descascar e cortar as beterrabas emrodelas. Derreter a manteiga, acresceu-tar as rodelas de beterraba e deixar emfogo brando por uns 10 minutos, mexen-do de vez em quando. Retirar, arrumar noprato em que vão ser servidas.

No caldo que ficou na panela em queforam cozidas as beterrabas, derramar ocreme de leite, mexendo para misturarbem. Salgar, temperar com a pimenta-do-reino e a páprica. Deixar aquecer bem,mas sem ferver, e, com esse creme regaras rodelas de beterraba.

BERINGELAS RECHEADAS

Ingredientes: 3 beriiurelas: 40 g demaizena ou farinha de trigo: 30 g demanteiga fuma. colher, das de sopa, mui-to cheia): 1 copo, dos grandes, de leite:100 g de creme de leite: 50 g de queijrralado.

Lavar as beringelns sem descascarCortar cada uma ao meio. no sentido dtcomprimento. Com uma colherzinha, re-(irar toda a polpa com cuidado, para nãofurar as cascas. Reservar.

Derreter a manteiga em fogo brando,•uilverizar sobre ela a farinha, mexendosemnre, até começar a ficar ligeiramen-te dourada. Regar então, aos poucos,i'om o leite quente e deixar cozinhar emlogo brando por 15 minutos. Retirar dofogo, acrescentar o creme e a polpa dasberingelas, mexendo tudo bem.

Com essa mistura, encher as cascas deberingela, cobrir com queijo ralado ecolocar em forno não muito'quente poruma hora, mais ou menos, tendo o cui-dado de virar a torneira do forno paragratinar o queijo.

Servir acomüanhado de arroz branco.

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Hoje é o último domingo antes do Natal.Hora, portanto, de resolver os últimos deta-lhes para a ceia do dia 24, a fim de que vocênão fique assoberbada de providências a to-mar à última hora. Em sugestões anteriores,trouxemos para você idéias variadas para estadata, apresentando desde a torta de galinha,até o presunto, passando pelos doces própriosda época. Finalizamos, hoje, com o tradicionalperu à brasileira, ao lado de receitas várias defarofas, para você fazer de sua ceia de Natalmomento delicioso de alegre convivência comamigos e familiares.

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úfarofa douradafarofa de miúdos

V farofa de Natal

y arroz de forno

PERU À BRASILEIRA1 peru de 5 a 6 kg. pesado, limpo: 1 gar-rafa de vinho branco; 2 cebolas; 8 den-

tes de alho; sal que tempere; 2 folhasde louro; 2 colheres de sobremesa de fon-dor; 1 amarrado de salsa e cebolinha: 112kg. de toucinho defumado em fatias; 250g de manteiga.

Modo de fazer: Lave o peru em diver-sas águas, e tempere com o alho socadooom sal, junte mais sal. Acrescente as ce-bolas raladas, o fondor, o louro, o vinhobranco e o amarrado de salsa e cebolinha.

Deixe-o nestes temperos, de um dia pa-ra outro, virando-os de vez em quandoDe preferência, conserve o peito viradopara baixo a noite toda, e espete-o enmo garfo diversas vezes, para que absorvabem os temperos.

No dia seguinte, horas antes de levá-loao forno seque o papo e a parte traseirada ave com guardanapo. Unte com gordu-ra ou óleo, uma assadeira de barro, colo-que a. ave e besunte-a toda, com mantei-ga. Faca com o injetov próprio váriasaplicações de -lanteiga derretida no corpo.Cubra-a toda com fatias finas de touci-nho defumado e envolva-a em papel im-permeável duplo ou alumínio.

Junte os temperos onde esteve (pri-meiro passe-os no liqüidificador, com ex-ceção do louro) e leve-a ao forno quente.

De vez em quando, suspenda o na rei eregue com o molho da assadeira. Este as-sado deve ser feito com 3 a 4 horas deforno, dependendo do tamanho e idade daave. Quando estiver cozida fo que se co-nhece quando se espeta o garfo e a carneestá macia) retire o papel e deixe corar.

nos ou passe pela máquina na chapa dedentes largos.

Faça um bom refogado com manteiga egordura (partes iguais) cebola ralada,alho socado com sal, fondor e 2 tabletesde _caldo de galinha e junte aos miúdos.Deixe-os refogar bem e acrescente azei-tonas picadas, 3 ovos cozidos cortadosem pedaços, salsa batidinha e vá adicio-nando farinha-de-mesa necessária, até to-mar consistência e a farofa ficar ligada eúmida. Com esta farofa, recheie a parteposterior da ave fechando com fatias depão.

FAROFA DE NATAL

FAROFA DOURADAPara cada 1!2 quilo de farinha-de-mesa,

são necessários 200 g de manteiga; 9 ge-mas cozidas: 100 g de queijo parmesãoralado: 2 dentes de alho.

Modo de fazotr: Esmague bem o alhocom o sal, junte ,*i manteiga e deixe dou-rar levemente. Acrescente a farinha-de-mesa aos poucos, as gemas cassadas empeneira e por último, o queijo ralado.

Mexa em fogo brando, para não escu-recer.

Com esta farofa, encha o papo da ave,costurando-o em seguida, antes de levá-loao forno.

FAROFA DE MIÚDOSCozinhe a moela, fígado e coração da

ave. Depois, corte em pedaços bem peque-

» 2 kg de farinha-de-mesa: 250 g demanteiga: 250 g de ameixas: 1(2 kg decastanhas; 100 g do passas; 3 ovos cozi-dos; 1 cebola, ralada- 2 cientes de alho: 1cálice de vinho mosca (ei.

Modo de fazer: Cozinhe as castanhascom água e sal, e descasque-as. Tire oscaroços rias ameixas e corte-as em oeda-cinhos. Coloaue as passas de molho novinho moscatel. Leve uma panela ao fo-go com a manteiga, o alho socado, e a ce-holn ralada. Não de'—• escurecer. Junte afarinha aos poucos, as ameixas, as passas,com o vinho, o por último ns castanhas co-/¦.idas. esfarelando algumas para dar me-lhor sabor. A ave nnde deixar de ser re-oheada com as farofas, que são servidas,de preferência, à parte.

Sirva a farofa dourada com fatias cia-ras do peito de peru, intercaladas comflambe e a farofa dos miúdos, com a car-ne escura das coxas e pernas.

ARROZ DE FORNO1|2 kg de arroz; 2 colheres de sopa demanteiga; 3 ovos; 100 g de queijo par-mesao ralado; 100 g de. presunto; 2 toma-tes graúdos.Modo de fazer: Faça um arroz soltocomo .ia foi explicado na receita do dia 2''de novembro).Antes de secar, junte 2 colheres de so-

pa de manteiga, os ovos batidos, sendo asclaras separadas, e acrescente queijo par-mesao ralado. Misture tudo ao arroz e re-volva bem. e despeje-numa fôrma, recor-tada. untad.*» do manteiga, e polvilhada defarmha-de-rôsca. Guarneca o fundo daforma com fatias de presunto cortadasem pedacinhos pequenos, 2 flores de to-mates viradas para baixo. Leve ao fornonor alguns minutos, só para secar bem oarroz. Desenforme e enfeite o prato comraminhos de agrião.

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Domingo, 18/ia/iWHi

: Díariõflo Paraná

3° CADERNO

Bacuiai a

Os portugueses nãocomem carne antes dameia-noite de 24 para25 de dezembro e, àsua mesa de Natal nãopede faltar o rico baca*'lhau, preparado dasmais diversas manei-ias. Apresentamosuma sugestão simples,mas decorativa parasua mesa de Natal.

INGREDIENTES

— Postas de bacalhau.— Leite.— Farinha de rosca.

4- — Ovos batidos.— Óleo ou azeite.— Ovos cozidos.— Galhos de salsa.

ABECEDAKIO

a — Deixe as postas debacalhau de molho de vés-pera ou durante o dia in-teiro.

b — Escorra depois, tirepeles e espinhas e escalde,com bastante .água fervemdo. deixando até esfriarcompletamente.

c — Escorra então aágua e escalde novamente,agora com leite fervendo.

d — Quando esfriar, pas-se cada pedaço por farinhade rosca, por ovos batidose novamente por farinhade rosca.

e — Frite em óleo ouazeite quente.

f — Escorra bem e ar-i*ume cum ovos cozidos egalhos de salsa.

OVOS

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INGREDIENTES—-8 ovos.

— 2 tabletes de caldo decarne em Tlltro de água-— 100 g de presunto.

* — 2 tomates.— 9 folhas de gelatina bran.

ca.— Salsa.

/UJECED^UIIO

a* — Cozinhe ops ovos e des-casque-os a seguir.b — Parta ao meio e reser.

c — A parte, prepare o caldoile carne, dissolvendo nele asfolhas de gelatina, que devemter ficado de môlbo em águafria.d — Coloque em forminhasde tamanho pequeno, molha-«Ias com um galhinho de salsa,um pedaço «le tomate, a metadedo ôvo cozido e fatias de pre.minto coitada-: cm quatlradl-nhos.e — Coloque"arte da gemabaixo.

o ôvo com avoltada para

f — Encha a forminha comcaldo de carne acrescido da-relatina e leve à geladeira atá.'¦car bem duro.S — Desenforme sobre folhasne alface e sirva com salada. Ie8*umes e maioneses, comoprimeiro prato.

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Conselhos de

por

Jeanno D'Arcy

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ÉÉisJMUm movo perfume cremoso deve ser usa-do nas suas pernas, o máximo possível.Será um tratamento do beleza que mui-to a ajudará a ter pernas bonitas e bem

feitas.

Com o uso das novas mini-Baias, a jovem deve terum cuidado todo especial com suas pernas, manten-do-as livres de qualquer imperfeição e sempre bemlisas.

Além disso, cuidado se você estiver de mini-Baia,com o modo de sentar. Isto representa uma verda-deira arte para a mulher moderna.

Sente-se sempre, com os joelhos apertados, umno outro. Se cruzar as pernas, nunca o faça pelosjoelhos e sim, sempre, pela metade da perna.Cuidado com a sua saia ao sair de um carro. Ao.começar a se levantar do assento do carro, apoie ocorpo com as duas mãos pois, assim, dará maior li-berdade para movimentar as pernas sem que fiquenuma posição incômoda.

Saias curtas significam, também, que suas pernasdevem ser bonitas e bem torneadas. Inicialmente, aoprimeiro sinal de pêlos, use a gilete. Depois, mante-nha-as macias, aplicando uma loção cremosa e es-pecialmente fabricada para as pernas. Esta loçãotem um perfume suave que a manterá perfumadadurante todo o dia.

Ao comprar meias, procure um tom que combinecom seu vestido, especialmente se você fôr jovem eesbelta. A combinação de meias e vestidos é espe-cialmente indicado para as jovens com pernas gor-das: dará a aparência de pernas mais finas.

Quanto a saia, mesmo a mini-saia, nunca deve serexageradamente curta. O certo é 4 polegadas acimados joelhos; mais é exagero que f,ó lhe trará abor-recimentos. •

Há costureiros e figurinistas que aconselhamsaias apenas uma polegada acima dos joelhos; di-zem que é o tamanho ideal para qualquer moça epara qualquer idade. Se, contudo, você não tiverum bonito jbelho, evite saias curtas, mesmo que es-tejam na moda. Use, de preferência, saias um pou-co abaixo do tamanho normal.

Siga esses conselhos e você sempre será admira-da e bela.

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As mumere3 deveriam cuidar do aspectode seu busto desde a puberdade. O busto re.presenta, no conjunto da beleza feminina, aparte mais frágil. Aoa dezoito anos, 40% dasmuihere3 apresentam um busto impecável;aos vinte e cinco só 20% conseguem mantê-lo em boa forma; aos trinta e cinco só 5%das mulheres não perderam a beleza do bus-to. As estatísticas precisam que neste casoestão incluídas mulheres que não tiveram fi-lhos ou só tiveram um filho. Esses númerossão eloqüentes e falam por si. O importanteé que se compreenda a razão desses resulta,dos. Por que é o busto a parte mais frágil dabeleza feminina?

Os seios não são constituídos por músculosmas pela glândula mamaria, pelo tecido adipo-so e pela pele. A pele dessa região é muitodelicada e a glândula mamaria não está pre-sa ao sistema muscular peitoral, mas sim aosistema cutâneo e subeutâneo. O aspecto do

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busto depende também do equilíbrio hormo.nal, sendo o desenvolvimento mamirio em cor.relação estreita com a evolução da vida damulher: puberdade, menopauss» maternida.dc.

Uma mulher com 1,65 m de altura, pesan.do aproximadamente 62 quilos, tendo 90 cm demedida do busto e 17 cm da clavicula aomamilo, tem as medidas exatas e o busto exa-tamente normal.

Infelizmente quase sempre muito tardelembram-se as mulheres de corrigir o aspectodo seu bu3to. Deveriam se ocupar com êledesde a puberdade — que é o período hormo.nal da mulher. Qualquer tratamento 6 rápl.do e eficiente nesse período, pois a atividadeovariana e o desenvolvimento mamárlo sãoparalelos.

Apesar disso pode.se começar o tratamentode busto em Idades mais avançadas com óti-mos resultados se forem feitos com persis.têncéa e por pessoa capacitada.

Durante o inverno a mulher não se preo.cupa com a aparência menos favorável de seubusto porque existem hoje soutiens que rea.lizara milagres. Mantém, comprimem, au.mentam, diminuem, igualam!. equilibram àvontade! Com a chegada do verão vem oproblema à tona. Vestido sem alça, decotesmaiores, «maillots>. Em alguns casos recor-re_se aos modernos mini.soutiens que são usa_dos com cola especial e que dão a falsa im.pressão de que a mulher tem um busto per-feito. Do que são capazes as mulheres e ostruques de beleza qus ex'stem hoje só mes.mo nós os bioesteticistas sabemos!

Entretanto, se os seios forem demasiada,mente pequenos e houver falta de gordura jáisso não é possível. O colo fica descarnado eos ossos à mostra. Estes casos são fáceis deser remediados com tratamento que fixa agordura no busto fazendo os seios retoma-rem sua forma nwrmal.

Alguns casos entretanto só podem ser re.mediados com a cirurgia plástica. Há, noscasos cirúrgicos três fatos que são essenciais;

1) — selou caldos de volume normal.3) — selos caldos de volume exagerado,3) — selos multo pequenos.A queda dos seios ê chamada ptose mama-

ria.A idade máxima para operação é dos ses.

senta aos sessenta e cinco anos. As precau.çfles pré-operatórias são, como em qualqueroutra operaçãa exame do estado geral dasaúdo e exames de laboratório. A duração daoperação é variável quando se trata de ptoseou do aumento de volume dos seios.

O cirurgião plástico hábil realiza três ope.rações diferentes:

1- — coloca o mamilo em sua posição nor.-mal.

2. — di o volume estético ideal.3. — faz o menor numero de cicatrizes vi.

slvels.As incisoes variam conforme o caso. São

feitas ora em tórno do mamilo, algumas vê.,zes em posição vertical, outras em forma de«t>, outras ainda mais perfeitas no lado ex-terno em direção às axilas.

O resultado obtido na cirurgia plástica dobusto é definitivo e não perturba futura ama-mentaçSo ou gravidez.

O cirurgião plástico explica à cliente seumétodo operatórlo e todos os cuidados poste.riores a operação discutindo com ela os de.talhes estéticos. E' realmente maravilhosa acirurgia plástico do busto e muitas vezes in.cucada para pessoas qua possuem seios de vo-lume exagerado que provovam dores lombarese outros inconvenientes. Após a operação aLcansam grande bem-estar físico.

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Em Oberammergau as crianças perconem as ruas com os seus instrumentos de música e uma grande sstrela. Os pequenoacantores sãs recompen sados com guloseimas.

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TRÊS VEIAS NO TERCEIRO DOMINGO DO ADVENTONa Alemanha eelebram-se os quatro domingos antes do Nafal em obediência a um antigo costuma. Numa corca de ramasde pinheiro do norte, eoloeam-se quatro velas. No primsiro domingo de advento acendo-se a primeira • cada domingomais uma. Para os trlgêmeos de Duesseldorf, Trixi, Ros! e Tutti, o penúltimo domingo antes do Natal foi um dia memorável:no dia 11 de Dezembro, terceiro domingo de advento, ceíebr aram o seu quarto aniversário natalfeio. Cada uma das três

meninas teve a áua própria ve!a„

QUEM VAI AO MAR___M__M__-__3__e

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Texto de ROSYFotos ANTÔNIO FERREIRA

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Quem vai ao mar, vai como? Se vo-luntàriamente, ou sabe . nadar muitobem, ou usa bóia; ou compra passa-gem num navio de luxo, ou é mari-nheiro; ou usa barco, ou canoa. Des-de criança, qualquer um de nós sabedisto, assim como sabemos com quan-tos paus se faz uma canoa. Mas, ese nuisermos ir ao mar num barco?

Foi para responder a estas pro-fundas indagações filosóficas, que fo-mos saber como se aviam, em terra,os que desejam ir ao mar num barco.

Primeiro, há os que desejam ter —e podem ter — um grande barco, ouum barco grande, e que nossa repor-tagem encontrou bem perto, emborao mar esteja longe.

Na rua Atílio Bório, no Alto daRua XV, há algum tempo chama aatenção de vizinhos e de quem passa,um lindo e grande barco no jardimda casa n.o 643. E' de propriedade dosr. Juan di Luca, e a estas horas de-ve estar nas águias da baía de Anto-nina, para onde deveria ter sido leva-do na última quarta-feira.

E o belo barco tem sua história:nasceu em Porto Alegre, construídopor Roberto Funck, e veio até Curiti-ba de Jamanta. Aqui, foi sendo ter-minado aos poucos — levou cerca deoito anos sua construção total! — esua remoção para Antonina teve deser feita — também de jamanta —por Santa Catarina, apenas porqueera impossível ou quase isto, sua tra-vessia pela Ponte de Mãe Catira.

«Cutter» oceânico, tem como ca-racterísticas principais 11 metros de«slora» (jamais dizer-se que um bar-co tem 11 metros de comprimento!3,60 metros de boca (que é a «barriga» de embarcação), 1,80 de pontal(traduzindo para os que nada enten-dem de termos náuticos, é a altura daquilha ao convés), um lastro de 3.800quilos de ferro, aparelho «Marconi»para velejar, um grupo eletrógeno pa-ra carregar baterias, um motor auxi-liar sueco, um desplaçamento de deztoneladas, seis beliches, banheiro, co-zinha e, o que é mais importante, umbom bar.

Seu proprietário — de nacionali-dade uruguaia — conta-nos que em seupais, como no Brasil, não há muito in-

terêsse, ou só agora começa êle a des-pontar, pelo esporte de velejar. E nãoesconde sua admiração pela Argenti-na, citando que há cerca de dois me-ses, na grande Regata das Bermudas,apenas três barcos argentinos concor-reram, e no total de 162 barcos con-correntes, os três representantes danação vizinha tiveram as três primei-ras colocações!

E é ainda êle, em seu entusiasmode navegador «desde menino*, que nosdá a «dica» para ver um «senhor»barco, que está em construção no es-taleiro que poderíamos chamar defamiliar, dos srs. Auguflto Wiemers eseu filho Werner, na rua GuilhermeIhlenfeld, no Bacacheri.

Enquanto o moço Wiemers traba-lha em pequenas embarcações («snip?.«pingüim», «motte»), e isto há uns 20anos, seu pai, que já foi carpinteiro emarceneiro quando morava em Anto-nina («naquele tempo não era modater barco para esporte»), veio paraCuritiba para construir barcos gran-des. Há mais de cinco anos trabalha,com amor e carinho de pai, numa be-líssima embarcação que pertence aosr. Ralph Hauer.

De um plano original de Iturbide,famoso nome argentino, o «Bystra»(quer dizer rápido em que idioma?)está sendo feito para correr regatas efazer cruzeiros. Dizem os entendidosque será um dos melhores barcos, nogênero, no Brasil, e que talvez existamdois iguais ou parecidos em Porto Ale-gre, e uns dois ou três no Rio de Ja-neiro.

Vamos ao «retrato» escrito do«Bystra»: «Ocean Racer» com 13,20metros de «slora», 3,50 de boca, 1,80le pontas e 3.000 quilos de lastro. E'lo-rno uma obra de arte, cada peça fei-ia à mão, burilada com paciência e"•uass ternura por Augusto Wieners.

A vez dos pequenos

Mas não é todo mundo que podeter um barco de milhões de cruzeiros,e mesmo assim deseja por-se ao mar.Felizmente, há de tudo no mercado devenda de barcos, e lá fomos atrás dosbarcos pequenos, que custam apenascerca de 500 mil cruzeiros, e são feitosno Boqueirão, num galpão de madeira

com poucos homens trabalhando eque, não obstante, pode ser conside-rada a maior fábrica de barcos domundo! Por quê? Acontece que barcoé ^erviço artesanal, feito um a um,quase obra de arte, como dissemos,e ali, por iniciativa dos irmãos Renatoe Jacques Pimenta, ambos engenhei-ros e sob a responsabilidade maiordeste último (a patente do modelo ésua), há oito meses pequenos barcos,lancha a motor, são feitos em série:cerca de 20 por mês são produzidospor operários não especializados, enossa reportagem é testemunha do se-guinte:

Feito em compensado naval, a em-barcação não pesa mais que 40 quilos,e com ela desaparecem os quatro gran-des inconvenientes do fato de se terum barco: l.o) alto custo, 2.o) difi-culdade de transporte, 3.o) manuseio,e 4.o) onde guardá-lo?

Seu custo já foi dito acima; trans-portar e manusear é .o que existe demais fácil, podendo ser levado paraqualquer lugar em cima de uma carroDKW ou VW, e posto na água porduas pessoas ou um grupo de crian-cas; para guardá-lo, basta usar o tetoda garagem, e ali pendurá-lo, baixan-do e subindo por cordas que passemem roldanas.

Vimos sua fabricação. Parece tãofácil! Toma apenas oito horas de ser-viço de um só homem, contra 120 ho-ras de outro tipo de embarcação pa-recida; uma economia de 15 vezes me-nos mão-de-obra, o que explica o seubaixo custo. Tem 4.40 metros de com-primento (perdão, de «slora»), e 1,33na parte mais larga; pode levar atéquatro pessoas, mas se levar uma só,desenvolve uma velocidade de 40 qui-lômetros por hora. Desenvolve como?com um motor de lambreta, que pesa22 quilos, colocado não atrás, mas nomeio do barquinho, que quase não tememendas.

Senhoras e senhores, como vêem, éfácil, nada há de complicado em aviar-se em terra, no planalto curitibano,para fazer bonito nos Iates Clubes deAntonina, Paranaguá, Caiobá ou Gua-ratuba, cuja existência já demonstrafiie está em plena florescência o no-bre esporte.

Façamo-nos ao mar!

Augusto Tnementrabalha s__lnh.no grande o beloborco que preten-de entregar emmarco próximo-

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O pequeno Di L_-ca antecipa, nojardim de sua ca-sa» o prazer de na.vegar na baia de

Ajiíonína.

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Cm pequeno «ato.que, quinze Ian-chá.-;, que dentroem i..-eve estarão_ vi.: '*.) e logo na

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O acabamento decada barqnbiho éfeito caprichosa-mente, o suas co-res tòo branco e

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talisii i BanÈraíisiBaden JPowell falou: *Os prin-

clplos do cscotlsmo indicam, ape-nas o bom caminho. O sucessodo resultado porém, dupondo dochifo, e do modo como os tipll-cn». Se a missfio de um pai ouprofessor ó importante, a do umchefe escoteiro tambem o c. Pu-ra cada fcttunçtto existe uma do-se certa dc cxporicncla a klt cm-pregada. Ser bom como um pai,observador como um mestre, o-migo como um j«ual, c firme emtoda» as decisões como um líder.Existe quem pergunte: Criar In-Umidade com os meninos não slg-nlfiea pender autoridade? Kespoa-ta: para quem possui autoridadeconquistada através do medo, oudo domínio da inocência infan-til a criação da .intimidade é fa-tal; mas parn quem sabe com-portar-6e com0 um irmão maisvelho, um lider amigo, um adul-to-criança, a intimidade è a coisamais bela que existe! Os dirigen-tes de Alcatélas duranlo as reu.ni6e8 com os lobos, cão força-dos a fazer uma viagem imagine-ria ao mundo da infância, na«mal eram em sentidos iguais comos meninos, identificando-se co-m0 semelhantes, e não como in-trusos dentro da sede. Um Aque-lá levantou-me a seguinte quess-táo*. eu posso combatei* contra atelevisão? Êle acha que a tele-' visão está dominando os seus la-bos, c os conduzindo a um mun-elo completamente diferente do

$ér§5© Augustalobismo, onda narrativas e jogosescoteiros não tem valor. Ora, ocscotlsmo è vida, é atividade, éTUDO! Podu faltar imaginaçãocriativa em mu chefe, que nun-ca dá a reunião com um temaque os meninos gostem rcalinen-te. Porque não fazer tulovisão nareunião? Índios de um lado, e ca-ras pálidas do outro... embosca-dus, ação, raptos, e finalmente...o cachimbo da pazl As criançasnnseiam por um mundo novo rc-Plelo do coisas úteis c agrada-veis. Certo dia, eu gstavu calma-monte ouvindo a minha «Valsados bosques de Viena*, quandoestupidamcnti* fui atingido poruma flecha de borracha na ca-beca. Voltei os olhos para o a-«ressor, e abri a boca parn res-ponder com uma grande cargady ignorância, mas confesso quefiquei som ação ao notar que eraapenas um «Pele-Vcrme)ha> desete anos, usando o meu presen-te de aniversário. O Índio esta-va om pé-de-guerra,' com o roMoescondido numa confusão de cô-*"«, e até a voz dc familiar fi-cou estranha e agressiva quandoele falou; Você está morlo Buf-falo Bill! Éle já estava prepa-rando outra flecha, quando fiztunas expressões horríveis, solteiuns berros e cai duro no sola,O inimigo vendo a missão cum-prida foi embora, e eu morto fi-quei vagando pelos bosques deViena., Alguns minutos depois o

!'.!.';.iik> Índio voltou disfarçado deloblnho, e diste as palavras po-derosas: levanta**!,, e toma sorve-Us! Nâo foi preciso duos ver.i*spara que c.u voltasse k vida. «Aacrianças fazem coisas que nãocompreendem, na {ln<*ia dc opa-recer uo mundo, e de oxplorú-lo.Nunca praticam o mal intencio-nalmentc. Se existo um lugar on-rie a inocência, n pureza e o lcol-dado reside, 6 nos pequenos co-rações que não conhecem o ogois-mo. Porque não sermos amigossinceros dcstas criaturlnhas eati-vante» o.ue esperam tudo denó»?

SANTOS: — O Grupo de cs-eoteiros D. Pedro II, um dos me-lhores grupos do Santos, rcali-zou Intensas atividades cm altomar no mès passado, e lambemum chá no clube dc Regatas San-lista, o qual contou com a cola-bnração das mães. O G. E. Al-cântara Machado no dia fi de no-vembro, patrocinou uma festaparo a entrega de certificados,prêmios, juramentos e Instalaçãoda nova sede para a Alcatéia delobinhos. A cerimônia contoucem a participação de várias au-toridades do SESC, o Incontávelnúmero de pessoas. A homens-gem deixou ótima impressão aososcotistas c amigos presentes.Nosso correspondente José Ajito-nio vai afastar-se temporàriamcn-te da Aliança para cumprir seusdoveres militares mas garante-

nos quo Santos ja conta com umaequipe trabalhando para Infor-mor, o qi|e o idéia da Aliançatpegou» ua Capital praiana.

RIO DE JANEIRO: — A Uniãodos Escoteiros do Brasil estâ comuni novo presidente: prof, Os-car dc Oliveira, presidente daCompanhia Vale do Rio Doce ocat.-drátlco da faculdade do in-genlioria da Universidade do Riode Janeiro. Tomou posse n0 diali) de novembro. Escoleiro Che-fe Leonel Caraciki passará peloParaná em jjuuiro! Chefe Pau-lo Ari Galo vai casar no dia 2õde* jano.ro eie 07! U.E.B. sur-preende-se* com o Paraná, c pre-para uma relação de 8 cursos pa-ra «7! Rio de Janeiro acompanhaatividades da Aliança Informa-Uva.

MAFHA: — As noticias da Ali-anca são divulgadas pelas rá-dlo emissoras: ..-Rio Negro», quartas-fc.ira8. iss 18hl5m; o «São Je*-s<b domingos ás 19h30in e aindapelo jornal «gazela de Rio Ma-ira» quo divulga semanalmentea coluna eScout». Sênior? preten-dem realizar um cruzeiro fluvialMafra-Pórto União, cm jangadarústica que conduzirá os aventu-reirog pelos rios Negro e Igua-çu, numa façanha inédita e sen;precedentes. A aventura será cmjaneiro. Escoteiros do São Jorgevão explorar as cavernas de Ba-caetava, na operação «Viagem aocentro da terra». Há muita ex-

peotativa, pois trata-se de umplanejamento do estudos dá na-túroza. Lobinhos realizaram a-campamunto de* íórias nos dia» 12e 13 do corrente. A grande ale-gria da Aquela Juanita ,é que oi-tenta e cinco por cento dos lobl-nhos passaram na escola por mi-dia, ficando isentos de exame.Lobinhos estão fobr(cando adór-nos para o Natal. E a onda omMafra pegou mesmo: ora um ani-versarão quem faz o -Wlo é 0 ani-versariante, o a festa é falta uareiuúão. (Zulmar C. de Paula).

BANDEIRANTES & NOTf-CIAS: — A Federação das Ban-deirantes de Santos fêz realizarnos dias 12, 13, 1*1 e 15 um acom-pamento monstro no campo dosIngleses, que eonlou com a par-ticipaçâo do 200 meninas apro-xúnadamente. A Cia. Baudei-rante Ana NérJ de Mafra, ini-ciou em suas reuniões de dezem-bro, uma série de trabalhos parao Natal. Também estão organi-zando um Show com apresenta-ções o teatrais. Quinta-feira norestaurante Maria Cândida, hou-ve o jautar de confraternizaçãoda região das bandeirantes. Dis-trito Agncs Baden Powell encer-rou ontem suas atividades doano. Domingo passado no Insti-tuto de Educação houve troca depresentes entre as bandeirante*-,c na oportunidade o coral do Dis-trito Sta. Joana D'Arc cantouNoite Feliz.

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0 Ponto Pacífico daErraticidade e dosAcúmulos Espirituais

Estornou num setor de maravilhosas¦surprezas a atraírem o audacioso da éra os-pacial, lanto quanto empolgavam os recém-despelados da constatação anlmica. Um en-volvente chão de provas, êsse dos remígiosem volta de nossa parte imaterial. «Consti-tui requisito essencial para todo aquele quedeseje instruir_se pelo pensamento sobre aessência do homem, — adverte Steiner, —

p.V-se a claro sobre a diferença entre cor-po, alma e espírito». E o autor austríaco sefaz de cicerone, neste seu livro -rTeosofia*(Dominus Ed., Paulo, 1966), para esso te-meridade sempre agradável ao homem, —a de ergyer os andaimes da resposta aosinfindáveis porquês a respeito da nossa ori-

gem e do nosso destino. Esclarecer-se a ri-

gor, sem medo nem falhas; apossar-se pa-ra sempre de si mesmo e, conseqüéntemen-te, do seu stotus e do seu devenir, é a aven-tura extrema, o coroamento com que o ho-mem, ou, melhor, a inteligência, pretendedar por findo o drama. Jogaram-na ao fc-

go, que é êste mundo, e é preciso não serender ao conformismo. Demais a mais, há

uma extraordinário lança de combate, uma

providencial escada. Steiner refere, simplò-

riamente, qual é êsse recurso: «O homem só

pode esclarecer-se corretamente sobre si

mesmo, quando se dá conta da importância

do pensamento, da natureza humana? (p.

23).Aos sábios cabem incômodos referen-

tes, como êsse, a certas ninharias, de some-nos para o vulgo. Mas, pensar, eis de fato

uma coisa assombrosa. Lá estão o cérebro

e todas as suas correntes nervosas. «.O cor-

po humano é disposto para encontrar co-

roamento nesse órgão do espirito», - as-

sim Rudolf Steiner acentua, e, sobrepondo o

pensar ao sentir, tem esta tirada: <-Os sen-

tidos mais elevados são precisamente, não

os que se apresentam «espontâneos», mas

os que se conquistam num severo labor do

pensamento» (p. 24). Daf será um upa a che-

gada a um vocábulo que, na linguagem deum antropósofo, há de possuir, sempre, va-lor de fecundação, melhoria, redenção. É aforça, que a êste useiro do bom pensar, seliga, desde logo, a outra solene palavra, —ssfôrça vital*. Por êsse modo, estará rotula-do o impulso formidando, a «.energia queqera as espécies». Não mais apenas os in-divfduos, mas as espécies todas da Nature-7.0. «uma vez descerrado o órgão correspon-dente» (p. 25). Su*rge, todavia, a cabal se-oaração: Para perceber mais além dc* exte-rior, para transpor o palpável, isto é, o do-mlnio apenas das sensações comuns. »cum-

pre despertar em si os olhos espirituais::-(p. 26). É o homem no seu mundo exciusi-vo. Pode jactar-se disso. Todavia, deverábem aplicar aquela visão, em benefício das•rinfuições», através das quais o «mundo es-piritual» se manifesta (p. 35).

Com o auxflio do minudente dissertarde Steiner, vamos observando plasmar-sso **'.homem-espírito») aquele único digno damaiússcula, e dentro do qual «pulsam as res-tantea fôrçps do mundo espiritual». Sueindividualidade imaterial («invólucro áuri-co») é «capaz de crescimento ilimitado» (p.37). Torna-se, por sua vez, apta pera alcan-çer a compreensão total. í-Pare o «vidente»nas esferas espirituais, — é uma das afirma-ções conclusivas de Steiner, — essa entidadeespiritual constitui uma realidade perceptí.vel. Éle «vê» dentro do invólucro espiritualo homem espirito como espirito vital; e «vê»também, como êsse «espírito vital» vai crês-cendo è medida que absorve o alimento es-piritual do circundante mundo espiriutal»(ps. 37-8). Podemos, com êsse arranco, darpor finalizado o «sêr-pensamento» e. . . ocansaço da atenção que Steiner nos exigiu.Está erecta a estátua d0 espécime que seprocurava, e há no pedestal um indicadorqüe o analista julgou conveniente: 1) Corpofísico. 2) Corpo vital. 3) CcrPo astral. 4)«El», como cerne da alma. 5) «Se» espiri-tual, como corpo astral transformado. 6) Es.pleito vital, corno corpo vital transformado7) Homem-espíritó, como corpo físico transformado (p. 41).

Herói da escafrandagem aos recessosde urna criatura que vale por essas peculia-ndades de ascensão, Rudolf Steiner, de suaparte, vai a lonjuras respeitáveis

NaS suas indiscreções não há vanqlóna. Ha um modelo de coragem cada vezmais indispensável para o homem rompercom as cadeias do materailismo que o temembotado e pervertido. Cadeias até do ma'enahsmo religioso, indiscutivelmente Qmaior culpado pela catástrofe aí a vitimarb maioria. Aliás 0 pen5?dor deste ^J^fw»o de serenidade teosófica, investe bem

^^^^^-'^-^anti.

wrveçêo, já donas de muitos dos mistérS"Puderam tirar conclusCes deste qui£ ^

rltZ* Z eSP,ri,° hUman° S"arece *™repetição de s, mesmo, com os frutos dasexperiências vividas durante as vidas precedentes» (p. 55). E 0 firme propa|ador Pqs-

a verdade não se equilibra, apenas, sobretrases mais ou menos deixadas no ar Arremete com argumentações seguras, pleno de"atenção para que não heje ficado sem an-teclpada resposta qualquer divergênciaE pelas suas obras, que o espírito pre-o-ara o seu destino,-será o degrau repisa.do o ,br,meiro e mais singelo da subida à

f?MMUÍ0, também apresentado por Stei

JJf* M«, de imediato, surgem «ToSÜapoio» qu* o raciocínio, 0 brioso e rebeiionano.raciocínio, pôde construir. Há «novas -vidas», nas quais o errático da perfeição s*

piano do Parará

ValfrldoPiloto

40 CADERNO

conservará ligado a «.vidas anteriores». Atexemplificações mais rudimentares são tra.ridas, no sentido de aplacar contraditos. Osesforços mais acessíveis atuam paro deixar

pacífico o princípio de que «umò nova vi.da, esta necessariamente se cerca do que lheé afim por obra de sua vida anterior» (o.59). Um confronto não de fodo novo, é rei.terado por Steiner: O sono é símile apro,

priado, em caso de morte, — estamos se.guindo a dissertação desse antropotécnicodesejoso de, enfim, ver encontrada e con.sertada a verdadeira vida, — e o símileressalta porque o homem durante o sonose acha subtraído ao campo de ação emque o seu destino está à sua espera. En.quanto dormimos, os acontecimentos dessaárea de ação seguem o seu caminho. Assim,durante um lapso de lempo não se temnenhuma influência sobre essa marcha. Noentanto, é comezinho depender dos efeitosdas ações do dia anterior, o desenrolar dsnossa vida em um novo dia. «O certo éque nossa personalidade se encarna nova-mente, todas as manhas, no munde das nos.sas ações», —¦ refere textualmente Steiner,— e conclui: «O que estava separado de nósdurante a noite, fica-nos, a bem dizer, en.volvendo durante o dia todo» (p. ó0).

Desde que se pretende atingir a umadinâmica de redenção, dois dos primadosao mesmo tempo filosóficos, científicos 9religiosos indispensáves para a vasta trans.mutação particular e social do homem siestão sobre o tapete: Os perigosos acúmu.los, - sob a lei do Karma, — e o encadea.mento de existências, - para o recondicio.

namento dos destinos através do livre arbutrio e no sentido de rearmonização aos da.sígnios morais. Vamos chegando, pois. auma olhada final sobre as intenções destelivro de Steiner, bem como de seus demaisesforços de lídimo velorizador do h-umanis,mo.

0 Museu de Arte eTradições Popularesde Paris - (II)

O Projeto Arquitetônico

PanLs°Cnu™af "° JardLm de Aclimatação d£

m" ^ *.erreno cu-ia **ee. mede 5.737francês T T° ' íf aUt°rÍa do "««tototrances M. jean Dubuisson tendo'1 for

Sno ^*-,Se dlstrlb"i'-á o museu doo ~ 170; .e.no element0 vertlcalmuseu do domínio técnica

c£o*iX77"mSe'" * ároa destinada às

raüvo, . ne,1'a:" e at^-"endo aos impe.

espada '7., d,v!sBes removíveis, da árengo de fé

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MOVEIS CIMOBARÃO - CARLOS DE CARVALHO - CAJURÚ - PORTÃO

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A NOITE DE SAO BARTOLOMEUÂngelo Antônio Dallegrave

Habitualmente os seus advur-sários atribuem à Igreja Católt-ca a responsabilidndo das guer-ras do religião, o acusam-na tam-bém de ter pçcparado o uprova-do a chamada «matança do SãoBartolomeu».

OS ANTECEDENTESlniclarom-8o as guerras de rc-

liglão entro católicos o protestan-tes, durante os reinados doFrancisco II, Carlos IX e Hcnni-que IHI, qup cnsangUer.tarnm osolo francês. Em Vassy, no anode 1502 houve terrível carniflcl-na, quo deu começo a luta. Na-quela época a religião Católicaora considerada como um dosfundamentos essenciais da socie-dade, mas como os huguenotes,franceses partidários da heresiacalvinista, se declararam contraa Igreja, o Estado, tendo em vis-ta a manutenção da ordem sociale unidade da nação, resolveu do-clarar guerra aos revoltudos.Contudo, não se pode responsa-bilizar a Igreja, porque as cau-sas quc determinaram as chama-daB «Guerras de Religião», fo-ram mais políticas do que reli-«iosas.

Os Guises, mentoroe do partidocatólico de França, ficaram es-tarrecldos porque os huguenotes,em 1560 haviam saqueado a Igre-ja de São Mcdardo em Paris, cespalhado o terror na Normán-dia, no Delfinado o na Proven-ça# c interditado o culto católi-co em diversas cidades, comoMontauban, Castros, Bézicrs, for-çando o povo a assistir às suaspregações. Era, em verdade, umasubversão, que se deveria repri-mir. E, ademais. 09 protestan-tes, a fim de conseguir os seusdesígnios, recorreram a Isabel deInglaterra, prometendo, em tro-ca do ouro e dar tropas envia-dns, a cessão do Havre, Dieppe eRuão. atraiçoando a pátria.

Quanto às atrocidades de Vas-ssy, não se dovem imputar àIgreja, porquanto em ambos oslados da luta se praticaram atoslamentáveis. E se bem conside-rarmos as coisas, foi a intolerán-cia protestante que ocasionou acarnificina, porque eles profana-ram igrejas, destruíram imag?nssagradas, rasgaram preciosas ilu-minuras dos manuscritos e mis-sais, derrubaram cruzes, quebra-ram vasos sagrados, e praticaramtoda a sorte de vandalismo con-tra os católicos. E estes, no ace-so da luta, também não mediramas conseqüências, usando da pe-na de talião, lamentavelmente.

Entretanto, a mais odiosa detodas as violências, foi, sem dú-vida a matança de São Bartolo-meu, ordenada pelo partido dosGuises, fomentada por Catarinade Médicis.

Mas não dizem que teria sidopreparada e aprovada pela Igre-ja?

AS ACUSAÇÕESA 28 du mulo do 1(09, o papa

Pio V dirigia uma carta a Cata-rina dc Médicis, na qual, entreoutras coisas, dizjn: «Só exter-minando 03 hereges poderá o reirostltuir o êsso nobrnreino o on-tigo culto da religião;'católica;se Vossa Majestade continua acombater franca e tenazmente osinimigos da religião católica, atócompleto extermínio, esteja certaque não lhe faltará o auxilio di-vino».

Baseados nisto, os adversáriosda religião acusam-na do prepa-radora c aprovadora da dita car-nificlna. E' verdade que' nestacarta pregava a guerra religio-sa, pedindo se perseguisse com inflexível firmeza os hereges amo-tinados. Entretanto, o papa jul-gava quo tal luta fosse legitima,levada a cabo, segundo o direitodas gentes e nunca matança deSão Bartolomeu.

Embora pareça evidente comodizem alguns historiadores, que ocasamento do príncipe calvinistaHenrique do Navarra com a princesa católica Margarida do Va-lois, tenha sido um pretexto pa-ra atrair og huguenotes nobres auma emboscada, e assassiná-lostodos, a matança não foi preme-ditada.

OS FATOS COMO SE DERAMConquanto se acuse a Igreja

de tamanha carn ficina, us tatusde acordo com testemunhas con-temporáncas, ocorreram do uutro modo, e bem diverso.

Na primavera de 11572 o alnii-rante Coljgny queria levar Car-los IX a declarar guerra á Es-panha, e Catarina de Médicispelo eontrárÍo( desejava a pazcom Felipe II. Carlos IX. m'íluenciado por Coligny estava pro-p^nso a istot e a Rainha-Mãe, fe-rida no seu amor próprio corice-beu o projeto maquiavélico de sedesfazer do inimgo do qual dequalquer modo, se desejava de-sembaraçar. Julgou que nfsia.scircunstâncias, o assassfnio seriapermitido em razão do b.m co-mum. Planajou com os Guises,a morto do militar.

A 18 dc agosto, realizava-se omatrimônio do Henrique de Na-varra com Margarida de Valois,ao qual acudiram os fidalgos pro-testantes. A 22. isto é, quatrodias após a cerimônia, houve umatentativa para eliminar Coligni.A viúva de Francisco de Guisrodiava o almirante por conside-i'a-lo autor do assassinio de seuesposo, c em combinação comCatarina, contrataram ambos aum certo Maurevert que lhe des-fechou dois tiros, mas não o ma-tou.

Coligny, ferido no braço e noindicador da mão direita, foi aorei o exigiu que os culpados íós-sem castigados inexoravelmente,e Carlos IV p prometeu, dizen-do que tomaria uma «vingança

quo ficaria na memória dos ho-mens».

Nessa ocasião Coligny quis fa-zer no rei confidenciai secretas,o estando ali Catarina o Hcnri-que do Alijou, dlrlglram-so os'dois no extremo oposto do apo-sento ,0 de quando cm quandoColigny olhava preocupado, pa-ra verificar se ambos ouvinm nl-go do que falava no rei.

Catarina de Médicis, temerosnarquitetara, então, outro crimo, afim de so resguardar do primei-ro, Pois, como Henrique diriamnls tarde, »o almirante se tor-nora para êlcs, de falo, extre-mamente perigoso... Se êle tives-so sido morlo pelos tiros, não te-ria sobrovindo aquela noite dacarnificina».

Por ai se vê que a cNaite deSão Bartolomeu» não foi preme-ditada.

Após ao meio-dia de 23 de a-gosto, a Rainha-Mãe. Henriquede Anjou, Tavanhes, Nevers,Retz o Biragues deliberaram cresolveram acabar com 03 hugue-notes do Paris. Mas para istodeveria pedir o consentimentodo rei. Mas êle concordiaria?

Assim, se dirigiram a CarlosIX, chefiados por sua mãe. Ca-tarina dc Médicis, que confessouno rei que havia procurado ar-rancá-lo do moo deles, mns o s'Uintento havia fracassado. O pe-rigo era grande, porque os hu-guenotes cara audazes, sem ver-yonha e desleais, e sobretudo po-derosos. Entraram em relaçãocom 03 proustantes suíços, omaquinavam a destruição do pró-prio soberano. Os que ali esta-vam presentes, se Carlos IX nãose decidisse a atendê-los. jsco-Iheriam outro soberano, e tudodependia dele, Mas, o soberanosem sab. r o que fazer, exclamou:.Minha honra, meus amigos, oalmirante!» Nessa ocasião Retzihe perguntou; «Sire. tuncks mê-do dos huguenotes'.'.) Diante dovitupéno da desonra, o rol ofen-(íido, respondeu: «Uma vez queachais bom que so mate 0 almi-rante, também eu o quero; masnáo só o almirante! iodos os hu-líucnotes deverão morrer, a fimde que não fique um só, paradirigir-me tamanha ofensa! Pe-Ia morte de Deus. tomai todas as

, disposições necessárias!» O rei.em seguida, levantou e andou co-m0 louco pelo aposento onde oconselho de sangue ficou reuni-do. Quem havia planejado istomaqu:avèlicaraonte às pressas fó-ra Catarina de Médicis. a suaprópria mãe, e êle tomaria todasas vitimas do morticínio sôbre asua consciência.

Enquanto a hora do morticíniose aproximava, o rei vacilou. Neste momento, Catarina mostrouser ela o demônio que ordenavaaquela tragédia, aquela hecatom-be. Ela própria mandou que to-cassem o sino do Saint Germainl'Aux:rrois. Dado o sinal, ouviu-

se um tiro no silêncio da noite.

UMA NOITE DE TKHIIOH...O passo fatídico hnvla «ido da-

do. Catarina, Henrique do Anjoue Carlos IX ficaram petreflea-dos, dlnnto do suas próprias or-dsns. Aterrados, com a onsieda-de na consciência, procuraram envinr um mensageiro, a fim dequo nada sa fizesse contra o ai-mirante. Nn sua volta foram íi«-formados de tudo: «Já era tardedemnls!» Coligny deixara de e-xlstir.

Os guardas que estavam à por-ta do sua residência foram mor-toa n tiros, enquanto um de seusservidores correu a avisá-lo emsou quarto. Abertas ns portas,entra Dlnnovitz, que lhe grjta:«Em nome do rei, sois Coligny?»— «Sou-o, sim, mas respeita asminhas t&s, ou então faz*. 0 quequiseres!» O assaltante cravou opunhal que trazia, no peito doalmirante.

Mas naquela noite de morticl-nios. não foram só huguenotesquo morreram. Muitos católicosperderam a vida, nas mãos deinimigos que so aproveitaram daconfusão^ para assassinar jmpu-nemente.

Aquele morticínio não ficou circunscrito a Paris, mas a tambémoutras províncias, e segundo oque s; fala, pereceram em toda aFrança de 12.000 a 100.000 pes-soas. Entretanto, parece que nãosubiu de 20.000 vitimas.

Quando a 20 de agosto o sobe-rano se dirigiu ao parlamentocom a Rainha-Mãe, Carlos IXprocurou atirar a culpa sobre osGuises, mas depois, confessou quehavia ordenado o massacre, pornão haver outro nu'io de salvar-S'. a si e aos seus, ante a tra.:çãodo almlranto Coligny e seus cor-religionár.os.

Nessa ocasião o presidente doihou elogiou o rei, afirmandoque éle se havia inspirado nasexigências do tempo. O processocontra Coligny e os seus, foramintroduzidos e Os assassinados fo-ram posteriormente condenados,para salvar a honra dos assassí-nos. Dois meses dopois, íoramcondenados dois nobres por ha-verem tomado parte na supostaconjura, a fim de acobertar ain-da mais os criminosos, que a 28de agosto de 1572 mandavam ce-tebrar uma festa em ação degraças, cunhando-se uma meda-lha comemorativa.

A princípio acreditou-se mesmotivesse sido represália a umaconjura de fato contra o rei econtra a Igreja. Esta foi a no-ticia que o embaixador da Fran-ça deu ao papa Gregório XIII, eêste fez igualmente cunhar umamedalha comemorativa, julgandoquo o rei tivesse sido salvo deuma rebelião, como lhe diziam.

CRIME DE PARTIDOTodavia a «noite» de S. Bar-

tolomeu foi um crime da parti-do e uma falta da política. E'rematada loucura responsabilizar

<BBITIBiUorameo, 1 k/j M iMq

Diário cio Paraná

mmÍ3

4° CADERNOo Catolicismo pelo horror dissemorticínio.

Naquela mesma época o bjspode Lisleux, Jean de Hennuyer,respondia ao próprio Carlos IX,como legitimo representante daIgreja: «Oponho-me a esta c-xe-cução; sou pastor da diocese deLisicux, e o povo que mandaismatar pertence a minha grei.Embora no momento andem ex-traviados e tenham abandonado orebanho que me foi confiandopor Cristo o Supremo Pastor,podem contudo, voltar ao apris-co e não renuncio a esta espsran-ça. Assim também aprendi noEvangelho que o Pastor de-era tão pouco zoloza da consar-ve derramar o sangue pelas suasovelhas que lhe íoram confiadaspelo Pastor supremo; mas sim,que há de dar por cias a suavida»,

Esta declaração entregou-o êleao mensageiro do rei, e os efei-tos desta nobre conduta, foramque, a maior parte dos protestan-tes da diocese, voltaram à suaIgreja.

A atitude tomada por Catari-na de Médicis não foi, como vi-mos, inspirada por amor ao Ca-tolicismo. mas por interesses pes-soais. Ademais, a Rainha-Mãeera tão pouco zeloza da conser-vação da fé católica, que certavez escrevera ao papa Pio IV pe-dindo que êle reduzisse a reli-gião a alguns rudimentos precei-tuais, «a fim de permitir a uniãode todos os cristãos». Usou tantode católicos como de huguenotespara tirar proveito de suas mano-bras maquiavélicas. A famíliados Guises tambòm era movidapor ambições políticas e peloódio, dissimulando tudo sob asaparências de zelo religioso.

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦

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hh*P 9 laUi msv %a B »»S ser

«Neste mesmo dia, há 113anos, o Paraná vivia uma datada mais elevada significação emsua história. A EmancipaçãoPolítica que então lhe era con-cedida proporcionou um momen-to de euforia que merece e de-ve ser revivido, porque êle revê-lou, acima de tudo, até onde ai-canca o poder do espírito detrabalho e do ânimo de luta quesempre caracterizaram os filhosdesta terra.

O movimento realizado pelaEmancipação Política do Para-ná tinha, em 19 de dezembro de1853, o seu desfecho vitorioso.Os paranaenses venciam a grande batalha empreendida .paraque esta imensa região recebes-se a sua tão almejada autono-mia.

O 19 de dezembro, entretanto,não representou uma vitória fi-nal para o Paraná. Porque, nomomento em que a meta daEmancipação Política foi supe-rada, outra — talvez mais difi-cil — se impôs de imediato, de-safiando a capacidade de traba-

lho e de sacrifício do povo desteEstado.

E' que não basta ao Paranáapenas sua independência júri-dico-política. Necessário se fazque êle obtenha, igualmente, aauto-suficiência econômica, pa-ra que possa se transformarefetivamente numa região ondea justiça social represente umaexplêndida constante, solida-mente fundada no desenvolvi-mento integrado e bem orienta-do de suas diversas áreas geo-políticas.

O Governo que hoje presideos destinos do Estado soube sen-tir esse grande anseio que pul-sa em todos os quadrantes doParaná, transformando-o naprincipal meta da administração.A orientação ditada pelo Exmo.sr. Governador Paulo Cruz Pi-mentel a todos os seus auxilia-res não é outra senão a de con-duzir os recursos da adminis-tração sempre tendo em vistadar condições para o aproveita-mento de todas essas imensaspotencialidades econômicas que

o Paraná apresenta, e que portodos são reconhecidas.

O Paraná de hoje é a síntesede um gigantesco esforço de co-lonização no qual se associaramo elemento alienígena, proce-dente de várias nações, e o bra-sileiro, oriundo de outras re-giões. Ambos, aliando à técnica,os costumes e a fibra do traba-lhador incansável, construíramos alicerces que servem de sus-tentação para a arrancada verti-ginosa do Estado em direção àsua liberdade econômica.

Ontem, alcançava o Paranásua Emancipação Política, ameta de muitas gerações de pa-ranaenses. Hoje, caminha êlecom tranqüilidade e fé, para ai-cançar a sua Emancipação Eco-nômica,convicto de que será amelhor contribuição que poderáoferecer para o grande esforçoque agora se nota em todo opaís, para a construção de umBrasil mais forte e democrático.

ass.) — José Tlieodoro MiroGuimarães, Secretário da Agri-cultura do Estado do Paraná».

Muito Importante

Paru o Paraná: ilí

de Março de 1967Dia 11 de março vai ser inau-

gurada, no Parque «PresidenteCastelo Branco», em Curitiba, aExposição-Feira «GovernadorPaulo Pimentel», a primeira quea Secretaria da Agricultura rea-üza em caráter nacional.

A mostra ficará aberta até odia 19, reunindo o que de maisexpressivo existe na pecuárianacional, Haverá também ro-deios, touradas, demonstraçõesde cães amestrados, grupos foi-clóricos e bandas militares.

(E, especialmente para as cri-ancas: circo, teatrinho infantil,rada-gigante e muitas outrascoisas que ainda são surpresa).

O Governo do Paraná está or-ganizando a maior exposiçãopecuária que o Estado já viu.Prepara-se para ela.

¥

A PRIMEIRA UNIVERSIDADE HOLANDESAi__m 166S. o rei Felipe II du

Espanha ara. tambím soberanode 17 provinola» doa pala«a Bel-xos, qu0 ainda n1. oxorclam muita influenela n° reato do mun-

Vo.

Naquele ana, estalou uma re.volta contra a soberania espnnh»la% porque o povo Já não maissuportava o constante dasroapeit»de seus dlrolto» por parte doa d"mlnadorea eatrauseli-os, O Udordèsso movtoanto do independeu-cia foi o príncipe Guilherme aoOranga um paladino dos pnnci-pios de tolerância o du llbordadopessoal.

A revolta ganhou vulto o acn.bou Por «o tivimíormar em verdatlelra guerra quo oo <-'_ tendo uaté 1618.

Terminada essa guerra do ÜOaiio*t aqu.lus provUicliu» qúoeòmonto haviam obtld» sua tndirpendeiwia, voa» tinham tambématingido "ma posição do dustuqiiona vida cultural o política da H!urop.1.

Uma das mai_ importantes cau•as dêase grande impulso Hga-Jeestreitamente a um eP^odio drn-mático verificado logo nos pr'-__iros anos daquela campanhamilitar e cujo re»ultado foi reaimente, inesperado e original

Em 157. os Espanhòs tinhamreorganizado sua» tropaa e es_-iram conseguindo recapturar cida

do ai>a cidade úua iirovlnclttHUnidos, No mis do mulo í"rarapurum dot.doa ei» Loidan, iim>eidado anl „i>, (a Luuduiuun Uutavorum dos '

ílonauno») cujo»liabltantcu resistiram gulhuiuu-monto, obrljjundo oa Inimigos a eitlàJii. Terminou o més de maio,pausou jiuilio. Julho,; agosto osotembro e _ oldade dc L«idencontinuava resistindo uroburat.iupl.tumunto corcadu i>or to-do» cm ludos. Em outubro, tudoficou mais dltloll. Os vlvtiiea acabaram o n _m_ tomava lmPossi-vd o prossosulmonto da lutaMos, ne «sa ocasião, quando tudoJá estava perdido, «urgiu uma t"lugâo salvadora. Ou holandesesfizoram uma brecha no diqueInundaram uma porte da provln-da u. Utilizando borcos <lc pequirno calado, entraram triunfei,mente cm Lelden, levantando dt-finltivamcnto o cerco. Os espa-nhoia não puderam neutralizar omanobra o tiveram de retlrar-indo tôda a região inundada.

Ia**» f"l "a data histórica de 3de outubro ainda hoje celebradianualmente por todos os habltantes da cidade de Lelden

Guilherme de Orange, um ho.mem de larga perspectiva notampo, aproveitou a oportunidadepara tavplantar algo do novo naHolanda^ apesar de estar metidoaté à câbeca numa guerra queainda Iria durar mais de 70 ano*

Declarando que desejava pro-mlar o* cidadãos do iiuldni puraua esplendida resisteiic Ui, Uuí-Uiorme de Orongo lhos dou o dlrelto de encolher uma dou segulnlo» recompenso»: isoncio do to.dos os Impostos duranto 10 anos,ou a crluçán do uma Unlvorslda-de. .

E os cidadãos de loidon. correspondendo & expeotatlva dotirando líder da Independência escolheram a Universidade. Na-quelas circunstancias, isso 'oi extraordlnàrlo e poderão» pergun.tar porque o teriam feito? Apo-nas por unor A. ciência o á cul-tura ou pelo reconhecimento aoque.

'n proeperldnde Já não podlu

mais dispensar o desenvolvimentodo saber? Ou ainda, teriam >_>«•nas cedido à clara ou oculta ln*piração do Guilherme do Orangc?

Seria dlfcll estabelecer hoje, comcertesft4 tema» aa razões dessa escolha quo entre .unto .iteve umKr&ndo vtuor intr.naoco fl umaenorme Influencio, no futuro daHolanda

De qualquer maneira a decl.sio íol heróica Aquela gente emguerra .além de estar jogandocom a independência de seu paise a liberdade do todo o povo,podia leglümimente preferir umaisenção de impostos que lhe pe1n.ltlsse recompor a situação eco-nomlco-financelra, deixando para

mais tarde as ciências * o* lo-firme e decidida, tanto assimtros Entretanto, sua escolha foiquo, apesar da guerra log0 noano seguinte, exatamente a 8 dofevereiro de 1575 a. primeira Univorsldade holandesa, a Unlversl-dado de Loidon, abria <uaa portasaoa estudantes.

Outras provinola* seguiram fi»se e^amplo. Em 1614 fundou-se aUniversidade de Gronlngen em1632 a do Amsterclam, om 163. ude ütrocht, E hojo< alóm dessas• ¦ i.-.t. a. mais a Universidade CateUca do Nlmoga n Universidade

LlTie de Amsterdam e as Esco.lna Supariortfi de Rotterdam.Tllburg e Elndhoven

Essa» Universidade» e prl"c)polmcnto a da Loiden, não tive-mm preocupações financeiros

Enquanto a oultura cientificanascia o bo ia desenvolvendo ou-tros holandeses, dedicados noutras aviintura», arrooadavam,em todas as partes do mundo oirccurMs que financiavam a vidainterna do Pais e, conseqüente,a manutenção don estudantes,acadêmicas.

No século XVII, os 25.000 na-vios da marinha _e.-a.te ho-"nndeaa superavam o Mal dasfrota» combinadas de todo o reste d» Europa. Houtmsn havt»

.«guldo oa i ¦.. im i: - . ati a Muipta o a exploração do ExtremeUr.ente levou i constituição _aCompanhia das Indtts Entre-rostos comerciais foram esUbe-tecidos om Ceilãn, na índia, n»i .1 .1.' na Coata do Ouro . nouilhas da Indonésia.

Hlobeek fundosCabo ern 1652.

» CoiOnls rio

A Ponlnsula da Malaca e a< ha Formosa foram conquista-ilo* e Maurício de Nn-. m. *e es-fibeleceu cm Reclfv

A Geografia e a História iam-se enriquecendo do novos mar-cos plantados pelos Holnndesca.

No século XIX a Austrália chamava-se Nova Holanda. A Tasmáola deriva seu nomo do AbelTnjmnn, qne a descobriu e_i111*2.

O ponto mais oo sul de lôdas<_ Américas foi descoberto porVan Schouten, holandf. nasii-do etn ííorn. sendo essa a ori-sem do n„_< do Cabo Horn Acidade que -e chama Nova Y. ..ao ser fumi.ida pelos Holandesasôm 162J. U_r.cn o nome de NieuwAmst»rdam. Um bairro dei_ ridade, multe vulgarizado peio Cnema ehama-6e ainda hoje Haar-Iam que é o nome de um 'aí--

holandês que foi drenado • iam<formado om pôlder.

Espalhados por ioda a parte,os lnfutlgovüls navegadores fixe-ram úoti portos holandeses o ampõrlo comercial do mundo e como iiisti-iii.n-iiio das riquetu assimcriiallzadnrr para a mão-pátrla.an Universidades prosperaram *pud.ram dcdicar-Eo comulcta ekossegndamonte & eultura e ».»nf.«julsa3 centlllcas. . i

Com0 "•' Latim era, naqueletempo ,.-i liiiRim comum dos si-'•los e estiidiu.os nio ha .-ia di-flouldndo quanto ao idioma demodo quo grandes expoei*.es dacultura européia pinJcram seratraídos pnra a Holanda, como,por exemplo o» filólogos Scallgore Jimlus i r filósofo De.i '.«rtes

ü mesmo impulso que levttaor navegadores holandetr1» a exploiarem a;odadameute os setemarra estimulava oa aibioa. era.¦ro . incursões pelo desonti*o'.d3tlravés da pesquisa cifnllflcifeita tranqüilamente em terra.

Swammordam foi o primeiroa estudar as metamorfoses dosInuetos enquanto Leeuwenhoeltdescobria o Infinitamente pequeno numa gota d'ígua. Grotiuiescreveu uni tratado (I>s Jur»bclli et pacisl qu. hoje ainda éuma das fontes do Direito In-

uRITIBatt-rnacional. Cltemoa ainda btc-rln, fund**>r da moderna hldro»tática a o unlrernalmente conho-cldo Huyíens *1>'° «>n3<r"lu °urimelro relógio de pêndulo, lnvsntou o mlcrõmetro, descobriu,k aníU de Saturno oncebeu at«orla ondulatória da lui o dal-xou tontos outros marcos lumi-noso» do progresso cientifico.

Kinalmente projefiarum-so nomes como os de Lorenti o Ze-eiran (ambos alunos e mais tarde profeaaorw da Universidaderie Lelden ambos oontempladoscom o prêmio Nobel cm 10021.Van Der Wsals (prêmio Nobel,1910) e Kamcrllngh-Onncs (prê-mio Nobel, 101S), todos ImHsso-lúvelmente llíados ao vcrtlgmono pi_ffr»»«o da ciência moder-r.a.

£ aoalm através dos anos, osluminares ee foram mioedendonas Universidades holandesas,até chofarmos a Zernlke da Unirenldade de Oronlngcn, prêmioNobel de 1953 merecido pelosrevolueíonátio» aperfeiçoamentosijue Introdurfu no microscópio.

A esta altura, convém relcm-brar que esrss magníficas rea-llnções de nossos dias tiverameomo marco inicial aquela hls-térlca decaio dos cidadãos deUlden. li ih outubro de 1574.

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Domingo, 18/12/imm

Piano do PQmt).

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4° CADERNO

DIÁRIOS E EMISSORASASSOCÍADOS

A Maior Força Publicitáriaa Informativa da Américs

latina.

PARANÁ OFERECE,

INDUSTRIAIS

Abundância de matérias-primas ^(especialmente de origem florestal e agropecuária,da qual. é o primeiro produtor nacional per capita)Disponibilidade de energia elétrica(sem contar as obras em andamento)Rodovias asfaltadas, ligando as diversas regiõescom os principais centros do Pais.A mais alta taxa (5°/0) de crescimento demográfico do Brasi[o Estado tem agora 5,8 milhões de habitantes;em 1970, terá 8 milhões.)Isto significa ampliação do mercado consumidore mào-de-obra praticamente inesgotável.Localização na área nacional de maior poder aquisitivo.E há, além do mais, crédito fácil para ainstalação ou ampliação de indústrias.

A Companhia de Desenvolvimento Econômico dó Pârânáfinancia projetos industriais até o limite de 60% dosinvestimentos totais (investimento fixo t capital de produção).desde que não ultrapasse a 70°/„ das inversões fixas.E, ainda, em casos especiais,dependendo das garantias adicionais oferecidas,o financiamento pode atingiraté 90°/0 do investimento fixo.Quando se trata, de pequenas empresas(financiamento até Cr$ 50 milhões)as vantagens são ainda maiores,Além disso, a CODEPAR financia tambéma elaboração de projetos.écnico-econômico-financeirosaté 7Q°/0 do seu custo total.O prazo para amortização pode chegar a 5 anos.Sem correção monetária.Há prazo.de carência eos juros e* taxas (em média 1,8*/0 ao mês)são cobrados apenas sôbre o saldo devedor,incorporados ¦ ao . principal.E hà a experiência da CODEPAR,que já possibilitou a execução de maisde 300 projetos industriais, em todos 06 ramos.GOVERNOPAULO PIMENTEL

CODEPAR MASlNDOSmiAS NÔfttáANA

COMPANHIA OE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO PARANÁRua 15 de Novembro, 270 - 6." andar - telefone 4-8300. - CURITIRA

ESCRITÓRIO REGIONAL EM LONDRINARua Senador.Souza Naves, 9 - conj, 405 -. telefone 1333

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Francisco Marins

Leonardo Arreye

_r j_i__fl_w'*aL''M'-r'*H*njiii;iTni «mm^B^TS»»»»»»-——¦»«¦¦.¦. ."¦¦ ¦¦¦- .;' a— __^_.

A reedição dos livros de FranciscoMarins para as crianças, que dobra estaano a casa dos 500 mil exemplares deum total de 10 obras, exclusive dois ro.mances, «Clarão na Serrar» e «Grotão doCafé Amarelo», é índice ilustrativo de umdos aspectos mais importantes de nossacultura. A literatura infantil brasileira temsido, entre nós, considerada sempre um

gênero menor do universo literário. Poucosautores a ela se referem e nesta lista hon.rosa poderíamos citar Cecília Meireles,Lourenço Filho e Fernando de Azevedo,com importantes contribuições^ inclusivscom pesquisas originais, como no caso deLourenço Filho. Abra-se, porém, ao acaso,

qualquer história da literatura brasileira_ constatar-se-á a ausência do entendi,mento e interesse pela literatura infantil.E entretanto é uma literatura que preocupaa todo adulto em função dos filhos e queconta com maior número de leitores quaa dos adultos. A História da Literatura, deMarques da Cruz, excetua-se nessa áreapela contribuição de Lourenço Filho, quesoube ver a gritante deficiência. Thibau.det, na França, rompeu o preconceito, de.dicando em seu trabalho algumas pági.nas à literatura infantil francesa, que tantainfluência exerceu em todo o mundo.

Se da parte dos teóricos observa-setál omissão, não será fato capaz de atin.gir o senso criador do escritor para crian.ças, *La littérature destinée à Ia jeunessefait figure de parent pauvre», escreviaGeorges G. Toudouze no prefácio ao li-vro de Jean de Trigon. Mas esta atitudeda crítica oficial, curiosamente, não atingeo índice de produção e criação da literatu.ra infantil. Ê que ela se encontra numaárea que transcende a filosofia afirmativado adulto, A criança ignora a crítica. Daíque um autor de livros para crianças podeser compreendido e aceito como um verda.deir0 escritor, e que só espera compeli,sação cl oleitor. E o caso que se ilustracom Francisco Marins e com o mundo lú«dico de seus 10 livros para as crianças.,O ludismo, objetivo de su aobra, porém,não exclui certo sentido didático. Mas oseu senso didático (e didatismo purc re.pugna à criança, como observa Anton Ma.karenko, que preconiza no teor dos livrospara criança a educação de espírito hu-manista) é salvo porque transcende da!simples lições das coisas. Éle apanha atemática movimentada da hsitória, os lan-ces dramáticos da formação brasileira em*sua expressão épica (como a saga doübandeirantes e colonizadores) para, aomesma tempo., ensinar e divertir, sem queo primeiro desiderafo prejudique o se.gundo. Este toque de mestre de Francis.co Marins, que no Brasil tem, entre os au.tores atuais, dois ou três seguidores, nomáximo, é uma herança técnica da Fran-Ça através das obras do Mme. de Bsau-rfiont, que viveu no sécclo XVIII, masnem por isso deixou .através de suaicriações para crianças, de sobreviver aténós. Leprince de Beaumont, com sua «Bi-blicthèque Instructive», educou e divertiugerações de meninos franceses sem o in-conveniente do didatismo formal.

° r°nteúdo mágico-real dos livrosde Francisco Marins, pela originalidade dêsua expressão, como a obra de MonteiroLobato, conseguiu transcender os limite5da língua portuguesa. São eles os dois«utores de livros para crianças mais rta-adidos no Brasil. Francisco Marins tem«bras publicada, na Inglaterra, na Hu»-9r|a. na Espanha e, agora, na África dc

,' Prir|cipalmente a trilogia constituída

Pelo «Roteiro dos Martírios», o que é mo-

7° de ale3ria Para todos nós, mas n*J

r5 sMrprêsa porque a literatura infari'11

brasileira, principalmwte na originalid"°e de sua temática, insere-se na correntt

, melhor que há em todo o mundo pa»

DECLÍNIO DO MORAL DO VIETCONGODERÁ SER CHAVE DO FIM DA LUTA

«HfflTIBí¦>«miiicof ia/12/iuea

^[Dívõ^VBTGm

mS^IAÇÀOCOMERCIAL

DO PARANÁ

Unindo os homens que lideraram e lideram a pro-dução de riquezas no Paraná — êste grande e JovemEstado que amanhã comemora òs seus 113 anos deEmancipação Política — A ASSOCIAÇÃO COMER-CIAL DO PARANÁ sentiu-se sempre orgulhosa dasua contribuição para o aprimoramento e revigora-mento Ias normas que orientam o setor empresarial,buscando sempre a maior harmonia entre o capital eo trabalho realizadores.

Lançada cm solo fértil, que chamou para o seuseio as correntes do mão de obra mais valiosas do gio-bo, esta entidade que congrega as classes produtorasprosperou junto com o Estado, representando elamesma uma das alavancas propulsoras decisivas doprogresso do Paraná, quo nesta fase de sua vida his-tórica se propõe a uma nova investida para um desen-voívlmento maior ainda — em resposta a um desejoinelutável de afirmação do trabalho e capacidade deseu povo.

A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ —a Casa Barão do Cerro Azul — como sempre, se farápresente, atuante e vigilantemente, nesta caminhada,pelos maiores benefícios a todos os brasileiros que vi-vem neste generoso chão de nossa Pátria.1

Curitiba, 19 de dezembro do 1966

NOEL LOBO GUIMARÃESPresidente

MM—B¦ «

Por James Lehman

WASHINGTON — Embora as forças comunis-tas no Vietnam estejam sofrendo pesadas baixas eseus homens se tornem cada vez mais nem ânimopara a luta, as autoridades norte-americanas nãovislumbram nenhum indício de que Hanói estejadisposto a negociar a paz.

As cifras daB baixas sofridas em combate du-rante o mês de outubro — que acabam de ser divul-gadas — revelam que a guerra no Vietnam vaimuito mal para os comunistas. Naquele mês, os co-munistas tiveram 5.700 mortos, contra uns 1.200das forças aliadas. Em outubro, foram feitos pri-sioneiros 2.416 comunistas, ou seja, um númeromaior do que o total dos três meses anteriores. Se-gundo informações do Serviço de Inteligência, oVietcong, vendo-se diante de uma tvescente dificul-dade em recrutar guerrilheiros, foi obrigado a va-ler-se de meninos de 14 anos como tropas de com-bate e a preencher com eles as brechas em suas filei-ras com os norte-vietnamitas.

Para compensar as perdas do Vietcong, Hanóienvia para o Sul numerosas tropas. A estratégiaaliada básica, que está tendo crescente êxito, con-siste em manter em desequilíbrio as forças princi-Pais dos comunistas, a fim de obrigá-las a sair do

Vietnam do Sul.Embora não tenha havido sondagens de paz

por parte dos comunistas, os funcionários de Washin-ton acreditam que poderá haver uma alteração nasituação, se o moral das tropas vermelhas conti-nuar caindo, com o conseqüente afrouxamento dadeterminação do inimigo de continuar lutando nu-ma guerra que agora sabe não poderá jamais ga-nbá-la.

Tem os Estados Unidos procurado, por todosos meios de que dispõem, convencer Hanói a condu-zir o assunto à mesa de conferências, mas todos ês-ses esforços foram baldados. Numa reunião comu-nista realizada em Bucarest, em julho último, pe-diu-se aos Estados Unidos que cumprissem os Acôr-dos de Genebra. A isto responderam os norte-ame-ricanos: «De acordo. Comecemos».

Segundo se acredita, a União Soviética e as na-ções comunistas da. Europa Oriental desejam que sechegue a uma solução, de conformidade com osAcordos de Genebra, em que pese a sua esperançade uma vitória vermelha no Vietnam. Porém, nãohá nenhuma indicação de que es3a atitude tenhatido qualquer efeito, com a exceção possível de ha-ver causado algumas divisões entre os líderes deHanói.

Essencialmente, acreditam os funcionários nor-te-americanos que os aliados estão no caminho cer-to e que o fator determinante da guerra será o mo-ral das tropas inimigas.

Quando se mencionou a questão de suspendertemporariamente os bombardeios, disseram os mos-mos funcionários que esperavam ver algum indícioda disposição de Hanói a fazer uma concessão recí-proca. -«*-»- --.—

H-anói jamais se mostrou disposto a isso.Assumindo essa posição inflexível, os comunis-

tas, ao que parece, não dão a menor mostra de quese afastarão de sua posição. Em conseqüência, oassunto da reciprocidade raramente 6 mencionadonas discussões de política sobre o Vietnam.

Por outro lado, expressa-se nessas discussõeso temor de uma guerra mais ampla, caso as forçasaliadas ultrapassassem o Paralelo 17. Não obstan-te, esses temores não consideram o fato de que osnorte-vietnamitas estão enviando milhares de sol-dados, mensalmente, através do citado Paralelo, pa-ra que lutem no Vietnam do Sul.

O ponto dc vista oficial norte-americano é que,no caso de temerem esse acontecimento, dçvem oscomunistas concordar com a inspeção internacionalda zona desmilitarizada.

Até agora, tudo quanto Hanói fêz foi declarartotalmente inaceitáveis as pré-condições para a rea-lização das conversações de paz. Os funcionários nor-te-americanos admitem que as portas estão abertasa conversações sérias, mas Hanói não mostra ne-nhuma intenção de participar das mesmas.

Disse um alto funcionário norte-americano queestaria «amanhã» em Genebra, se um representan-te de Hanói estivesse disposto a ir para discutir apaz. A presença de um representante da chamadaFrente de Libertação Nacional à mesa de conferên-cia não seria um obstáculo insuperável para a, rea-lização dessas conversações.

Em outras palavras, a responsabilidade pelafalta de reciprocidade repousa sobre os ombros doslideres de Hanói.

IfíME

* ^K_-*-_***É*****Mi.iftn

4° CADERNO<*<••••••••••••••••• •••••*••>-*

DIÁRIOS E EMISSORASASSOCIADOS

A Maior Força Publicitárias Informativa da América

latina.

Ao sentir que a Emancipação Política do Paraná,nestes 113 anos que se concretizam precisamente em da-ta de amanhã, cada vez mais se valoriza e deita exube-rantes, nobres c inimitát^is raízes no solo deste colos-so da Federação, a TJTELFA — Usina Termelétrica deFigueira S/A. — quer ter a honra de saudar o Governoe o povo desta Terra, em cujo panorama se desenrolamas mais fervorosas orações, em forma de trabalho, In-teligência e capacidade, em busca de horizontes promls-sores para todos os brasileiros.

r?r^~~~m',:v~T~''™~,^~ '.'¦.¦¦ '.-¦¦"- ¦nsamB-u

MINA CO IA ANTIECONÔMICAO fato de ser a eletricidade condição indispensà-

vel ao desenvolvimento coloca o Departamento deÃguas e Energia Elétrica numa condição funda-mental dentro das atividades do Estado. Muitas lo-calidades ficaram sem energia elétrica até pouco tem-po. Outras ainda permanecem. Entre elas estavaFoz do Iguaçu, que mesmo com o maior potencialenergético do mundo ao seu lado, ficou sem ener-gia elétrica até 1950. Desta data para cá instalou-seuma série de geradores para uma usina térmica,posta em funcionamento em dezembro daquele ano.O aproveitamento do Salto do Iguaçu, que seria umasolução definitiva para o problema de energia ele-trica não só de Foz do Iguaçu mas de toda uma re-gião foi deixado de lado porque, demarcado o noIguaçu e a fronteira do Brasil com a Argentina, se-ria necessário o estabelecimento de um acordo m-ternacional para a construção da usina. E a solu-ção deveria vir logo porque o antigo sistema alemde antieconômico, atendia apenas a situações deemergência.

RIO OCOIDepois de estudar as possibilidades energéticas

da região, o Departamento de Águas e Energia Elé-trica fixou-se em 1959 na solução mais viável e sa-tisfatória: a construção da Usina Hidrelétrica doRio Ocoi. ...,

A primeira etapa da Usina do Ocoi com 400 kva

foi inaugurada em janeiro de 1961. Em março de1963 entrou em funcionamento a segunda etapa, commil kva. Até aqui, todas as obras foram construí-das sob inteira responsabilidade do Departamentode Ãguas e Energia Elétrica. O funcionamento daúltima etapa deverá ocorrer nos próximos meses,sendo que a conclusão das obras foi entregue a Co-missão DAEE-COPEL.

O plano de letrificação de Foz do Iguaçu de-verá receber energia em futuro próximo também daUsina da Foz do Rio Chopim, através da interligaçãocom o atual sistema isolado.

O QUE HAVIA ANTESDesde de 1950 que os geradores diesel vinham

funcionando na cidade. Inicialmente instalou-se umconjunto locomovei de 62,5 kva e grupo GM de 75kva. Em outubro de 1953, Foz do Iguaçu contavacom um conjunto a vapor de 200 kva e um grupoGM de 75 kva. Em janeiro de 1957, ainda atravésdo DAEE, a cidade passou a ser provida de um gru-po GM de 75 kva, um grupo Willam de 100 kva eum grupo Cummis de 70 kva.

Mesmo após ter sido iniciada a construção daUsina Hidrelétrica do rio Ocoi, o DAEE ainda ins-talou um grupo diesel elétrico com motor de 125 hpe alternador de 75 kva-220 volts, 50/60 c/s. E emjulho de 1960 mais outros grupos diesel: um Modage um Atlas, ambos de 270 kva. Até então Foz do

Iguaçu contava com o auxílio de uma usina hidrelé-trica de 400 hp, mandada construir pelo Ministérioda Agricultura sobre o rio Jordão, a fim de aten-der ao Hotel das Cataratas e ao Parque Nacional.

TURISMOFoz do Iguaçu, cidade edificada no ângulo do

rio Iguaçu com o Paraná é, ou deveria ser, uma ei-dade turística por excelência. Milhares de pessoasde todas as partes do mundo têm-na visitado anual-mente, para contemplar o espetáculo dos Saltos de*Santa Maria, ao despencarem-se as águas do rioIguaçu de uma altura média de 65 metros sobre umgrande desfiladeiro de rochas.

Mas para se incrementar o turismo é necessá-rio que se ofereça aos visitantes um mínimo de con-forto. Neste caso a necessidade da energia elétricaé primordial.

A energia gerada pela Usina ?íHidrelétrica deOcoi, entretanto, não visa apenas atender a cida-de de Foz do Iguaçu e seu turismo. Ela serve a umaextensa e progresista região, compreendida pelosmunicípios de Céu Azul, Matelândia, Boa Vista, SãoMiguel do Iguaçu, Nossa Senhora Medianeira, alémda sede do distrito de Santa Terezinha no muni-çípio de Foz do Iguaçu. Já em 1960 o Departamen-to de Ãguas e Energia Elétrica elaborou projetos delinhas de transmissão e redes de distribuição paraatender a essas localidades, tomando ainda o encar-

go da execução dos serviços, utilizando-se do pés-soai de seu próprio quadro. No ano passado, final-mente a COPEL assumiu todo o serviço.

LUCRATIVADados estatísticos demonstram que, com a cons-

trução da Usina de Ocoi, a produção da energia élé-trica na região passou de antieconômica a lucrativa.Somente em 1962, registrou-se um prejuízo de maisde 4,5 milhões de cruzeiros com o funcionamentoparalelo dos motores diesel e de um grupo hidráulico.

Tal situação deficitária perdurou no primeirotrimestre de 1963, em que o custo médio de produ-ção por kva atingiu a elevada cifra de 42,86 cruzei-ros. De abril em diante, após a inauguração da se-guncla etapa da Usina Hidrelétrica do Ocoi, reduzi-ram-se a zero os gastos com combustíveis e lubri-ficantes, caindo o custo de produção para apenas3,34 cruzeiros por kva. No ano passado o custo deprodução elevou-se para 7,59 mas em compensaçãoo balanço final acusou um saldo favorável de maisde 32 milhões de cruzeiros.

Estes são os fatos que marcam a chegada daluz nas cidades interioranas. A Usina Hidrelétricado Ocoi, construída pelo Departamento de Ãguas eEnergia Elétrica é um deles. Com ela está proibidaa volta do lampião e vela a Foz do Iguaçu e cidadesvizinhas.

^ queda«.«mara de carga, o «» "•' «¦• awOTO' " W»«?-«S*o forçada e aspecto das turbinas • ge., Nesta seqüência de aspectos da Usina Hidrelétrica de Ocoi, que \& está funcionando cem uma potência de

da água, •» turbilhonamento^a ^.^.^.^ do Ocoi. qua será concluída nos próximos meses. êa Iguaçu, aparecem dois ângulos do canal de acesso a barragem, 8 tubulação forçada, a «Smara do carg«dore* da U* 'Jores.

1.400 Itva «m Fozcarga e es transforma-

——— ra.-iir-i.T''"'-*53=~

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Arno Volgt

EXPERIMENTAÇÕES COMVARIEDADES DE TRIGO

MTIBa:

Domingo, 1U/1Ü/11WO

Diário doParana

LÍDERESDOFUTURO

üe Clubes Agrícolus do Paraná, 4-P ou 4-S,preparam os lideres do futuro cm toda a regiãostropecuária do Estalo.

Enquanto alguns lavradores e criadores des-cientes üo malhowi «Uas abandonam o meio ru-rr.l, nossa iuveu'udc quatropeista ou quatroes-sista ench»-nos de esperanças com seu vibrante lema «PKOGHKDIR SEMP1IE».

Clubisla" em sua ma'or-u pertencentes aoaColégios Agrícolas da Secretaria da Agricultu-ra, e de outros estabelecimentos, cerram filei-ros quais soldados detentores da ordem c dadisciplina aprendizes o muitos ;ü oficiais cm ma-teria de engenharia mecânica tanto na carpin-taria quanto na st-lcria marcenaria, ou fabri-cando ferramentas; como agricultores nos maisdiferentes ramos desde n jardinagem, fruticul-tura, essências florestais horticultura, classifica-ção Oe sementes-; enxertia; como criadores de sulno*; de abelhas; aves; coelhos; gado leiteiro;ou ainda como vacinadores; sempre usando tec-nicas mais modernas; também sao tratorlstas.são esportistas e atletas.

Apreciam as artes, são músicos «lernbramo-,às conhecidas fanfarras) amam a Pátria sãooradores, são lideres.

No Clube Agricola feminino a participanteaprende economia doméstica em toda sua ex-tensão ,desde a primitiva o rudimentar cesta dovime ou tapete de retalhos, até os delicados cri-vos c finos bordados, além dos modernos adór-nos cm matéria plástica.

Nas artes culinárias s.ão mestras, preparamalimentos e sabem aproveitar os excedentes dosprodutos aericolas, transformando-os em conser-vas °u derivados. 17 indústria caseira é artesã-nato.

Os clubistas são cooperadoreu c praticam 3ajuda-imútua; «são democratas porque elegemseus dirigentes (mandato por um ano} 0s P™-prios colegas.

Habituam-se a viver em grupo, aprimorandoo espírito associativo- *

Todos os trabalhos são inicialmente planeja-dos.

Sob a orie.nloção dos Professores .» Colégio(agrônomo, extensionista, supervisora dcméstl-ca) o elubista aprende a fazer, fazendo.

As concentrações a os congressos, são opor-tono» para intercâmbio proveitoso. As exposi-

ções e as competições premiado e exaltando são'crande Incentivo para o «Jesenvolvlmento do clu-

be.Contamos com alguns Clubes Agrícolas or-

aanizados nos pequenos Grupos Eeconwes poriniciativa de «quatropeistas» e ja temos no Pa-raná Clubes Agrícolas Cooperativistas orienta.-dos pela pujante Cooperativa Agrícola de Co-tia.

Ressalte-se o trabalho da Associação de Crédito e Assistência Rural do Paraná *ACAKPA>.em favor da juventude campesina, cneinando «orientando-

Os jovens clubistas de hoje serão os llder«ssautênticos do Brasil rural, amanhã..

JUVENTUDERURAL

No inicio deste ano foram doados 600 mildólares — cerca de 1 bilhão de cruzeiros —

pela Maasey.Serguson Limited, para o desenvolvimento de um programa do estimulo àsorganizações o às atividades da juventude rural em todo o mundo. Coube ã, FAO, Órgãodas Nações Unidas, a organização e a reali.zação de um programa de seis seminários emtodo o mundo; trôs dos quais, já foram roalizados e o próximo será em setembro de 1967quando será realizada unia conferência mun.dial, «an Toronto, Canadá.

PROJETO PARA 10 ANOS

O projeto inicial da realização dos 6tmlnários foi planificado para que sejam alcaji.çados resultados essencialmente práticos noseu. resenvolvlmento através dos próximos coanos. O programa é de âmbito mundial, co.brindo as principais necessidades da juventudc rural o obtendo apoio das organizações governamentais o particulares, em todo o mun.do.

Grupos como o "Young E'armers Clubs","4—H Clubs", "4—S" "Puture Parmers ofAmerica", "L,es Jeunes Agricoles" e outrosatuando em estrela cooperação com organiamos governamentais vem dando seu apoioaos projetos e estabelecendo forças agricolasbásicas em seus países.

POPULAÇÃO JOVEM-Os dirigentes da FAO das Nações Uni

das consideram a chamada "Explosão de Po.pulação melhor dita como a "Explosão daJuventude". Com o nivel decrescente da mortalldade infantil nos países em desenvolvi,mento nestes últimos anos, a proporção dejovens, abaixo de HO anos varia entre 55 e60% da população total.

Todavia a produção de acordo com estatistiras do ano passado não acompanhou ocrescimento populacional. Enquanto que estaaumentou cerca de 2%, a produijão alimenti.cia aumentou somente 1%.

A Estação Experimental doCurlttba objetiva melhorar a cultura do trigo desenvolvendo »lmiiltanc»mente, trabalhos commelhoramento e comi>etlção «le,

farledade"; calngcm (ou correção)ndubnção c rotnijão; « proiluçãode ««monto.

O melhoramento proprlanv-n.ta dito que viaa criar melhoro»variedades o B produção do so

monto quo tom em vista for.tnocer «o trlticultor produto do

alta qualidade, são trabalhosexecutado» na própria Estação.Qunnto a° melhoramento catão¦tendo feita-» «seleções em cruza-r.nmento» programados para re-¦olver os principal» problomaado trljro especlalmcnlo doençascomo fi«!ptorlo»e c fusnrlosc.Com referencia ã produção do

somente, «sitão eu» execução ostrabalhou fundamentais comomultiplicação do «emento básicada» variedades IAS.C45 — VH»Velha e IAS.C40 Curitiba o formação do «emento d0 pureza gavnntlda do nova» e melhores varledades como IAS.20 — In»sulP<-1 A—284 -61 — Pcl A—407—61— Pel 10007-61 — e Pcl11182—81 o Pol 11310—61.

120 QUILOSDE PESOEM 6 MESES?e por que não?

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36 QUILOSDE LEITE?e por que não?

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A uxpurlmontagão com vario.¦Jiuies ctilu^om adubação c rota«jüo, vloando lovar ao trlticultorlia melhoria rcconm«in«lu«;Oc« cmcnilo, um «leMes «otorca paru »uillferonUa 2í>nns «Jo JE«ta«lo épor'ls»o mesmo íolta cm âmbitoregional segundo planejamentoom comum com a listarão Kxperlmentul «lu Ponta Gro»sa 0meillanto auxilio «lo Fundo F"deral Agropecuário, por melo doprojeto 60/65. Eaua experimenta«;ão tem a colaboração de outio»oreão do Ministério «Ia Agrlcul-ra como Postos Agropocuárlo(PAP) «Ia Associação de Créditoe Assistência Kurol do Parana«ACAKPA) do Orupo Executl-tlvo pllra as Terras do sudoestedo Paraná (GETSOP), ;isslmcomo de triticultres.

quanto ã exporimentaç&o wmvariedades a S«crecretar«a da

Agricultura touia tAmbóm p»r«>aumentando, «»»lm o número dolocal» ne»»o «.'«orNe»to an°, *—• exiwrlmontaçãoloi foita nos «egulnte» municipios num total «le 2D cxper'm>ntos:

Variedade»: Cascavel — Curitiba — cmtro — Francisco Beltrio — Guarapuava (om doislocal») — Iratl (om dois locais)

Lapa — Palmeira — P«ulnFreitas — Ponta Gr"Bsa lemdois locais) — Rio Negro eUnião da Vitória

Correção: Francisco BeltrãoCíunrapuava c Paula Freitas-

Adubação: Cascavel — Ca»tr°Curitiba — Francisco B"!-

trão — üuarapuiva — Iratl —Paula Freitas — Ponta Gros

s» o Rio Negro.Rotação: (trigo e soja); Gua

rapuava o Pont» Grossa.

mm4» CADERNO

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Campo de experimentação em União da Vitória,

A¥BCULTURA: §>Ri€0 üiHOR

Até bem pouco tempu, o av» -cultor que se dedicasse a criaçãode poedeiras^ no Paraná — bemcomo em Santa Catarina e RioGrande do Sult encontrava suamaior dificuldade na aquisiçãodos pintor de um dia. Era Pr^ci.so encomendá-los n° vizinho Es-tad0 de São Paulof com o consequente aumento de preço, de cor.rente do frete( além dos incov*-'-«nientes de maior quebra no plantel inicial em virtude da diatjln-cia percorrida no transporte^normalmente feito por terrat Oproblema também existia na criaÇão de frangos de corte, emborann escala bem menor.

Rácúmirií

¦ V.! ;V".'

Uest-a maneira enquanto severificava o incremento crescentena crlaçãoi de raças para corte(esm Curitiba, na época de Natalde 1965i houve um excesso de pru«luí^o de cerca de 50 mil cabcças)I">ue0 se desenvolvia a culturade po-edeiraa. Note.se que estesetor avicola é de importância eei»nôaràca bem maior proporcioivuido maiorea lucros e com umagarantia de venda excepcionalgraças ã crescente solicitação dòovos feita, pelas Indústrias

Dependendoi por outro lido d .um periodo ««de espera» bem ma-ior (enquanto um frango dc cui- .te é abatido aos setenta ütus do.criação, uma poedeira começa aproduzir upenas 6 meses depoisde Instalada come pinto de uni«Ua)i torna.se ainda hmís Impor-lanté " preço d0 pinto fornecidoaos criadores. Como consequen-cia, houve sempre uma «endencWdos avicultores a «e decidir pelasmaiores facilidades da ci-iacãopara corte, embora esta forneciuma margem de lucros bem me-uor.

Agorat no «=ntantot as coisas pa

recém mudar. Atualmente, porexemplo criadores do Paranái bemcomo dos dois Estados ao Sul,podem encomendar os pintoj deuíií dia em Curitiba. Uma centralde lncubação resolveu atacar °

problema e oomegará a produzirjá om Janeiro próximo, com umtotal inicial de 20 mil pintos dsraça, por mès. Os pintos tão dacaS^ ãy-IJne uriginária dos EUAe perfeltaimente adaptada às nos•sas condições especifica^ comum desempenho que alia, a umaprodução maciça (261 ovos porano), uma excelente taxa de c«nveis;/o e excepcional viabilidade,

O melhor em tudo, no entanto,«i que os pintos H^y-Line, fornecidos Pula AvicoU Industrial do Sulde Curitiba, poderão ser adtjuir'-«los pelos avicultores de todo o Es'ado, a um p«'eço 'iue será do Vlo menos 2ÜU cruzeiros mais baixo por unidade, que o preço en.contrado nos fornecedores pau-listas. A prespecUva vem inc&nt*vando os crisdores a darem ma-'or atenção á cultura do pocrieiras a qual rode ser feita parale-lamente à produção para corte.

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LONDRES — Esta senhora, não identificada, parmanect-silenciosamente em vigília numa praça local perto de Traríalgar Square, aguardando a chegada de outras 2,50 pes-soas que participariam da manifestação. Esta consistiunum desfilo silencioso para exigir o restabelecimento dapaz no Vietnam. Idênticas manifestações foram realiza-

das em onfcras 20 cidades britânicas. (Foto UPI).

Agricultura Um "Know-How" Para !<llfliTIBAVencer a Guer ri: Contra a FomeWashington (por ChorleH

Schroth) — Na batalha trava,da pelo mundo para proporcio-nar a seus habitantes ob ali.mentos Ue que carecem cabe àciência c o. tecnologia o papelprincipal.

A tarefa 6 multo nialH doque moramente tecnológica. Nilose trata apenas de encontrarmotos dc aumentar a produçãoagropecuária. Wicer a guerracontra a fome Implica profun.dos refovmas dn caráter Bonlal,econômico e educacional, antea crise mundial crescente dealimentação. E' uma batalhaIc.ita e difícil.

E' multo mais difícil trans.formar os costumes doe ho.mens do que criai- um novo ti-po de milho híbrido.

A realidade em 1ÍKS6 6 quea produção do alimentos per.maneceu no mesmo nivel ante.rior, enquanto aumentou de 63milhões à< seres humanos apopul>is5o do inunde, um mim.do em que duas pessoas emcada ssru;v de três têm nlimen..tação insuficiente ou inadequada.

Entretanto, tudo isto pode.ria ter remídio. Segundo algu.mas das mais c-mir.entes au.toridades no assunto, sob o pon.to de vista técnico, agora mes-mo, E6m contar com novosavanços científico?, a Terra po.deria proporcionar alimentos eorna população de aproximada,mente 25 bilhões de habitantesEsta cifra é cerca de oito vezesmaior dr que o efetivo popula.cional do mundo de hoje e cêr.ca de quatro vezes maior doque a população mundial est:-mara para o ano 2000.

O cálculo, que pode ser con.servador, se baseia na experiência agrícola das nações adian.tadas, e em uma série de pro.gres:os tecnológicos realizadosna íiltimj década. Eis algumasdas formas pelas quais se po.de aumentar a produção de ali-mentos:

|— 03 alimentos de origemmarinha, que constituem me.nos de dois pôr cento da ali.mentaçao do homem, podem du.pllcar ou quadruplicar, sem es.íotar a riqueza dos oceanos. Ocultivo agrícola intenso nomar, semelhante à maneira pc-Ia qual os japoneses cultivamas pérolas no oceano, poderiafacilmente equilibrar o excessode pesca nos locais pesqueirostradicionais.

|— Expansão de terras ara.veis através da irrigação, me-diante conversão da água ma.rinha em água potável porprocesso de dessallnação, em• grandes usinas nucleares. Emcertas regiões da Ásia., Oriente

SomingOj lo/lZ/JUtte

Oiario do ParanáMédio, AustrAlla e Norte daÁfrica poder-se-ia fazer flores,eer o deserto. Já ko expotimen.toj a tecnologia dc reatores edo deslllação. Combinando ftsduas coisa», serão abastecidosde água potável lugares «anque antes ela faltava:

|— Maior emprego de espé-des agrícola» conhecidas, fer.t.ilizantcs, pesticidas e imple-mentos agrícolas poderia fácil,mente triplicar ou quadruplicara produção na ma'oria dospaÍHCH em desenvolvimento,sem aumentar a terra cultiva-vol. A produção de milho dupli.cou nos Estados Unidos duran.te o período de 3950-60, en.quanto diminuiu a quantidadede terras dedicadas a bcu cul.tivo. Isso foi conseguido me.diante o cultivo .de um milhohíbrido melhorado, fertilizantesdo nitrogênio, bem como herb'-c.ldas quo eliminavam ae ervasdaninhas, mns não matavam ospés dé milho.

!— As campanhas nara Im.oedir a proliferação de ratos,oue atualmente destroem ali-mentos no mundo inteiro novalor de milhões c milhões dedólares. A Organização das Na-ções Unidas para Agricultura cAlimentação (FAO) calcula queos ratos e outros animais co-'nem pelo menos 20 por centode todos os cerea;B produzidosjio Extremo Oriente e pelo mé.nos 25 por cento na maioriadas nações cujos povos são malnutridos. Ha mais de um decê.nio vêm sendo produzidos emquantidades comerciais, vene-nos baratos e eficazes contraratos, mas nâo são vendidosnos lugares onde mais se fa_zem necessários.

|— Emprego de novos pesti.fidas que matam Insetos dani.nhos sem prejudicar qualquerforma de vida superior. Umdeles.o chamado «-Paper Factor»'solado por um biologista daHarvãrd, ê de grande eficáciano combate ao gorgulho do ai.godão, qué destrói a metade daprodução algódoeirá da Ásia,da África e da América Látina<cada ano. Êsse composto qui-mico mata os insetos ao inter.romper seu crescimento emuma etapa critica de sua me.tamorfose. Novos passos estãosendo dados para,sintetizar és.se composto químico, a fim deproduzir variações capazes dematar determinados insetos- quedestroem as colheitas scrr pre.judicar os insetos benéficos.

|— De certas matérias-pri-mas, como o petróleo, se po.dem obter e sintetizar enor.mes quantidades de alimentos.Por exemplo, uma décima par-te da produção anual de carvão

do mundo, destinada àquela fl..nalidade, seria igual à metadedo abastecimento mundial degêneros nlimenlioioa por ano.O problema dc obter alimentosde proteínas do carvfto de umamaneira econômica ainda nfto•ro! resolvido. As proteínas demandioca e de folha de canade açúcar tor&o de ser prepa-radas mediante uni sistemapratico e econômico que aindanfto foi descoberto. Tais protei.nas são melhores, do ponto devista nutritivo, do que a maio-ria das proteínas de sementes,e tão boas quanto muitos pro.teinas animais, além de pode.rem ser preparadas dc tal for-ma que se tornam agradáveisao poladar. E' possível quo co.mecem a eer utilizados nostrópicos, com vistas a compen.sai- a escassez de proteínas aliexistente.

|t=- O preparo, em condi,ções econômicas satisfatórias,de farinhas de peixe que atua.].mente nâo são aproveitadascomercialmente. Os EstadosUnidos estão construindo duasusinas para fabricação, emgrande escala, de farinha de

merúclo, rica em proteínas eutll'zável como alimento paraos homenB, segundo a Acade-mia Nacional de Giências.

|— Maior emprego de su.plementos alimentares ricos emproteínas, já utilizados em ai-erumas comunidades. Entre elesfigura, por exemplo, a cion.camparinai., uma semente dealgodão e farinha de soja de.sonvolvlda para a América Ztntrai; uma mistura muito saci?.-fatória de m'lho. ervilha e pei.xe. muito popular na África doSul e uma farinha de nozesmoidas que se consome em ou.trás partes da África.

I— O emnrégo de irradiado,res de cobalto para evitar queos cereais sejam contaminadospor insetos e para a vida doalimentos delicados, como frii-táo tropicais e mariscos. Estasmáquinas" iriátãm ós insetos ouBactérias dós alimentos, cornuma pequena dose dè irradia-çãó. Unidades experimentaisdemonstraram que a conserva.ção de muitos alimentos podeser duplicada ou triplicada semalteração de paladar. Este pro.cesso revolucionário poderá fa.zer com que um país tropicalse converta em um florescenteexportador de frutos. Não serianecessário proibir a importaçãode mangas, como ocorre agoraem muitos paises, devido à in.fecção provocada por diversosagentes. O mercado para asmangas, somente nos EstadosUnidos e no Japão, vai a mi-lhões de libras. Os alimentos

irradiados têm também a gran.do vantagem do não exigiremrefrigeração.

|— O emprego de técnicçmnão convencionais, como a decolocar capas artificiais no sub.solo, que contenham água paraas plantas.

A AGRICULTURA...

Uma experiência realizadano Estado de Michigan, nos ül-limos do!» anos, demonstrouque uma fina capa de asfalto,colocada debaixo de um torre,no arenoso, permite âs plantascrescerem em lugares onde an-tes não havia nenhum cultivoagrícola. A técnica oferece boasperspectivas para certas zonasonde o terreno arenoso tenhaprejudicado o desenvolvimentodo uma agricultura fecunda.

|— Estudos profundos sobrea natureza da fotossintese, queé o processo pelo qual as plan.tas fabricam alimentos utilizando a luz do sol. A quase reali.;.ação deste .procesí.0 em labo.ratório, por cientistas da Cali.fórnia, em principio» do corren-te ano, abriu caminho para ocontrole futuro das plantas, pa.ra a produção, por exemplo,de mais proteínas do oue pro.duz í algodão. As folhas dasárvores t as próprias plantassilvestres- poderão converter-seem 'spiriafre para as popula.ções do futuro.

SOLUÇÃO DO PROBUDMA>ÍQ TftAJFEGO — SANTAMONIOA, eaj< — Ei» umAEKO-OAR, construído porMolt B. Tuylor, veiculo deum sô motor, que podo oler.risMiir <ni qualquer aeropor.to como so fosso um avião.Mas uma voz ora terra, asasas são removidas o u nabi.ne funciona como um auto.móvel O construtor do apa-rolho é ex-plioto «aval oacredita quo seu Invento con.ti-ll>i'ii-:'» multo para melhoraio problema do tráfego nasnus das grandes cidades. Oaparelho custa T.fíOO dóla-

n». .. (Foto UPI).

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4° CADERNO

REPÓRTER

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Curiíib» ere*«» em Ksdos os sentidos e o Plano Diretor v»i orientar miu dnsenvot-vimento a partir de agora.

A ívenida Paraná é uma das obras de m aior significado da atual administraçãomunicipal s é uma visão parcial da futura Curitiba.

A Prefeitura trabalhou om novas dimensõe» e seu trabalho refletiu-»© nas tiu,de modo si gnifieatlvo.

eitura dá "Impulso V com Novas Mota;Pavimentação intensiva em diversos bairros, *x-

tensão da rede de iluminação pública, criação de no.vos distritos rodoviários, aumento do número de salasde aulas das escolas municipais, construção de maistrês mil casas populares, instalação de novas unidadessanitárias, reconstrução da avenida 7 de Setembro, am-pliação da rede telefônica e conclusão do.edifício sededa Prefeitura, são, entre outras, algumas das princi-pais metas da Administração Municipal, dentro de suaprogramação do «Impulso 2».

PAVIMENTAÇÃO' Um dos pontos mais Importantes das metas a se-

rem atingidas diz respeito à pavimentação intensivoem diversos bairros da cidade e igualmente em rua:importantes do centro urbano.

Bairros como os da Mercês, Juvevê, Cajuru e Por-tão serão, pelo «Impulso 2», beneficiados em grandeescala, pois que merecerão uma atenção prioritária doDepartamento de Obras da Prefeitura, dada a urgênciade sei levar melhorias àqueles locais, a exemplo doque foi feito anteriormente em ruas das imediações do

Alto da Rua XV, da Itupava, da Vicente Machado e sOesto da Praça 29 de Março.

Está prevista, igualmente, a duplicação da ruaMarechal Floriano Peixoto, no trecho compreendido en-tre a Avenida Kennedy e a BR-117. bem como deveráser procedido o alargamento da Avenida Paraná, na?proximidades da Praça da Polônia, além da pavimen-tação da Avenida Contorno Norte.

Também, para a definitiva implantação do AnelCentral, previsto pelo Plano Diretor, as ruas André doBarros e Visconde de Nacar receberão imp;r:antes me.•horamentos, sendo que da primeira será retirado ocínteiro central.

Finalmente, para complementar seu plano de obr£«no setor de pavimentação, a Prefeitura já deu iniciaS3s trabalhos de reconstrução da Avenida 7 de Se.lembro, que, na qualidade de Estrutural, passará at ntar com três pistas de tráfego e moderno sistemn»*» iluminação.

DISTRITOS RODOVIÁRIOSOutra das metas constantes do «Impulso 2» é a

criação de mais distritos rodoviários, que, juntados aotjá existentes, possibilitarão um atendimento eficientedos diferentes pontos da cidade.

De acordo com os planos do Departamento Rodo-viário Municipal, os novos distritos ficarão localizadosem Santa Felicidade e no Xaxim, ambos inteiramenteequipados ;:m moderna maquinaria e pessoal técnicoespecializado, sendo que o início das obras de cons-tru.ção está previsto para o próximo mês de janeiro.

EDUCAÇÃOTambém o setor educacional consta do plano para

c próximo ano, através da construção de novos gruposc.colares em bairros da cidade, tais como Campina doí queira, Bacacheri, Estribo Ahu e Avenida Paraná,além da criação de Jardins de Infância em escolas nv.nicipais já existentes 2 instalação de ginásio noturno.

CASAS POPULARESConstrução do mais três mil casas populares é s

previsão da Mun!ei;sa'ic!ads -leniro de seu plano ha.bitacionai já iniciado com a Vila Nossa Senhora ds

Luz dos Pinhais e Conjunto Residencial do Pilarzinho.As novas moradias, serão construídas em área d<

aproximadamente 1 milhão de metros quadrados, junto à Vila já instalada no Barigüi, bastando, para tantoa firmação de convênios com entidades financiadorasa exemplo do que aconteceu anteriormente.

OUTRAS METAS

Moderno sistema de iluminação, idêntico aos ta-centemente instalados em diversas ruas da Capital, se.rá estendido a bairros que atualmente ressentem-se daum melhor atendimento, bem como o saneamento emmassa, inclusive com a criação de novas unidades sa.nitárias, que constituem mais um dos pontos funda,mentais do «Impulso 2».

Finalmente, figuram, também, entre os objetivosda Administração Municipal, a ampliação da rede te.iefônica, através do Fundo Municipal de Telefones, e aconclusão do edifício sede da Prefeitura Iccaürado noCentro Cívico, cujas obra» encontram-cç bastanteadiantadas.

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AVENIDAS — Ao,- poucos^ as ruas csireitas tornam-selargas avenidas. Cplano do obras vai

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