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KtBLIOWA WAP1'»*WnS Rio brane»

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BRASIL ! BRASIL ! BRASILTomada dc verdadeiro delírio, a população rio Distrito Fe-ilertil, la! como as populações de todas as unidades da Fe-tlcracào, foi para a rua. esquecida clc Iodos os compromisso*domésticos rio y.llimo domingo, para acompanhar, emociona-f/i, o dcsenroh\r da ultima batalha brasileira pela posse da.cobiçada "Copa Jules Rimei". Em vários pontos da cidade.,e especialmente na "Arquibancada dos Diários Associados",improvisada em pleno coração da cidade, a "hinchada" bra-

sileira chegou alé tt perder o controle, na manifestação daseu entusiasmo, a caria gol conquistado pelos seus heróis. Ogol ria Suécia Ique inaugurou o marcador), não esfriou o en-tusiasmo rio povo, que, confiante na técnica c 710 preparo rioinossos rapazes, firme se mantinha, aguardando a reação bra-sileira. E esla veio. rapidamente, nus arrancadas maravilho-sas dc Garrincha, no.s passes' perfeitos dc Didi, na visão de goldc Vavá, Pclé e Zagalo. Ao dar o juiz por finda a refrega,proclamando o Brasi! Campeão do Mundo, o dclirio se trans-formou mesmo em loucura, em carnaval, em samba c em

corso, ganhando « cidade, como lodo o Brasil, uma fisiono-mia diferente, marcada pelo mais alio sentimento dc brasili-dade. _ o povo — lodo nas ruas — não deixou clc aplaudirlambem, os nossos adversários suecos, que, numa bonita de-monstração de. dcsportividaâc, lauto exaltou os heróis brasi-leiros, até mesmo quando o "capitão" Bclini empunhou aCopa do Mundo, perante, n multidão que. lotou o estádio daconsagração rio futebol brasileiro. Sáo do entusiasmo quc do-minou o Brasil as folos quc aqui divulgamos, mostrando jiu-

gran tes dc rua 110 Rio e. cm São Paulo.

__-r*_B_POTEÚTIOA RECEPÇÃO AOSEROIS DA COPA DO MUNDO

A/fas autoridades, lendo ò frente o presidente daRcpúhlica, entidades cívicas, desportivas e sociais,eslão om preparativos para receberem, no J/o 2,quarta-feira, com a mais apoteóiica manifestaçãode júbilo, os heróis da Copa do Mundo, que regres-sam ò Pátria cobertos de louros. Leia no página 3.

ANO XXX Rio, Segunda-Seira, 30 de Junho de 195» N.° 11.232! i

REVIDOU O TERMO DEBAIXO CALÃO COM

UM TIRO FATAL!

BRINDE AOS CAM PIÕES MUNDIAIS

ABERTA NA C. ECONÔMICAUMA SUBSCRIÇÃO POPULAR

IEÔNIM0, MODERNO "DRAGÃO DO MAR"

À noite dc ontem, no bairro (laUrca, loi ic leu tido a tiros derevólver o jovem Ricardo Spa-reuilicrg Mascarcuhasi mais co-nliccido por "Gaúcho", (pie ser-via como auxiliar dc .lorse La-corda o era um dos secretáriosdo vice-presidente João Goulart.() assassino, quc não foi iden-lificádo, sabendo-sc apenas quedirigia o can-,, dn chapa 12-ti3-93 1)1'. feriu ainda o me-dico Luiz Neves e o colegialValiuir Carvalho, que se encon-travam no local (.Maiores de-

talhes na ultima pagina)

MORTO A TIROS — RicardoSparemberg Uascarcnhas, mais

conhecido por "Utuícho''

':';>^í:vx':^;::v.::-:;:\i;v'::^wv^T'A "•*¦:¦'. :¦ :¦'/. "V:^» ?.

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VAI ATE A ARGENTINA DE JANGADA!Jata RS ?

[ ^j:v:í:883 ____________^^^^í\

Mestre Jerôi.lnio partiupara o Ceará. Foi de aviãomas voltará dc jangada emsetembro, pois vai fazer o"r a id" Fortaleza-BuenosAires. Èle quc fez em J9.1o percurso Fortalcza-Rio,numa sensacional aventu-ra t/ue movimentou a im-prensa do mundo inteiro,e em 1051 Fortaleza- Pôr-to Alegre, pela primeiravez levará uma jangadapara fora dn Brasil IP- 5)

"Sq voltara ar jangi-*•' \ Qi: Jcionimo, ao cm-"'car ¦ para Fortulç-.a, no

anosa

serviço doBrasil

BANCO DE CRÉDITO REALDE MINAS GERAIS SA.

FlihOodo rm I88V

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mm WÈ$ÊÍ&!Ê&Êm\ «Sr ^lí

lltlMLIKO CASAMISNTO IXM KKASII.IA — A Inauguração do primeiro templo (capela) cristão cm Brasília, fu-liara capital da Kepiihliea, foi marcada por um outro aeon-tecimento de alto relevo social, quc levou aquela cidade,alem do chefe do governo, personalidades dc grande des-taque na sociedade c na política do pais: o casamento dasrnhorita Maria Icbõa Pinheiro, filha da sra. CnracvIchoa Pinheiro c rio sr. Israel Pinheiro, presidente ihNOVACAP, com o sr. Ilinilcinburgo Chateaubriand Di-hiz, filho da sra. Maria das Neves Chateaubriand Dini»r. do deputado Antônio Pereira Diniz, O ato foi relcliradopelo cardeal d. Carlos Carmelo dc 'Vasconcelos Motla. ar-rebispo dc São Paulo, lendo servido dc padrinhos, por pai -le ria noiva, a sra. Sarah Kubitschek dc Oliveira c o pre-tridente ria Republica, c. por parte do noivo, a sra. Ame-lia Whitakcr Gonilim dc Oliveira e o embaixador AssisChaicaiibrianit. Na foto, um flagrante da cerimonia, nnmomento em quc a noiva recebia a benção dc S. E. o

cardeal dc São Paulo.

A TORCIDA DO PRESIDEN-TE DA REPUBLICA — O sr.Juscelino Kubitschek acha-va-sc cm Brasília, futura ca-pilai da República, quando sedesenrolou o grande jogo defutebol cnlre os selecionadosdo Brasil c da Suécia, pelocampeonato do mundo.Acompanhado dc altas auto-

.ridades e de numerosos ami-gos. o chefe do governo, jun-to dc um possante rádio-re-ccplor, acompanhou todos oslances da partida decisiva,manifestando sempre as ciuo-ções quc sentia no decorrerda peleja, ate quc extravasouseu contentamento quandoleve a certeza dc quc o triun-fo nos acenava, com o escoredc quatro a dois. Nos últimosinstantes, então, quando osbrasileiros aumentaram amarcação para 5x2, exultoucomo um outro qualquer tor-cedor, dando vivas ao Brasil.Terminado o jogo, com o Bra-sil campeão do mundo, J. K.falou, pelo rádio, aos nossosjogadores, cm Estocolmo, co-municantio-llies, entre outras expressões dc. júbilopara transportar ao Rio o time vencedor. N as foto

____!i_____lI______I ______^í___9 ___________ __rN_*^^^^^sáWWnI N I" ?m.H lifl í"\ 'MBriià 1|r| p ?Sliüi íi y i^n ¦ ^/u - wMmm _Blii_i_i I r PIg| WmWmmW ^"m"*-'- H$',- H____iW* *__2 ^^m^^

i„_______Pi^Í^______W _!_!______ JP

quc o avilto.-s, li in flagrava o Brasil dn presidente acompanhado por autoridades c um

presidencial vai a Rc"tfente do discurso c o "Vi-igos

Nixon: "Ridículo

pcnsar cm Saídadc EisenhowerV

WASHINGTON, 30 (IT) —Numa emissão dc televisão, o vi-cc presidente Itlchard Nixon de-clarou ontem que cia "ridículo"pensar que o presidente Eiscnho-ivcr pudesse retirar-sc do cenáriopolítico antes rio fim do seumandato, em 1961.

Depois dc ler protestado cou-Ira os boatos quc correm a esserespeito, o sr. Nixon afirmou quca questão jamais havia sido cn-curada pelo presidente nem porseus Íntimos.

NA VOLTA DEJ.K. A SÜLUÇÂO

ÜO CASO 1)0MINISTÉRIO

(Leia na pág. 15)

Descaso pela técnica c pela ciência no Brasil

A RuSSIA SUPLANTA 0 MUNDONA FORMAÇÃO DE TÉCNICOS

panco Financial Novo Mundo S/AAGÊNCIAS

'1

Interessantes revelações no debate sôbrc.Inão Christováo no Seminário dc Troblcmasgastasse, como a Kússia, 6 por cento de suação, essa soma seria maior do quc o orçamcnldemonstra a "miséria" dos 240 milhões dodades não cumprem a sua missão: nossos

ís? por teimosia, mesmo sem amparo. (Leia n:

a confcrncla dn profAtômicos: se o Brasiltenda com a educa-

» da Itcpública, ., queC NPq.; as universi-pesquisadores vencempágina 3).

.M . . . .nnnu,

organização,empenhada»m beríi •¦"';:'

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NO RIO Dl JANEIRO íCopacobonaMelarBioí da PinoJacoièiliiho

«UA DO OUVIDOR . ?/x^

\à Wk ^m ^mmWmmmmmmmmmmmmmM^ -

,^—=== |Aiiimilia nas bancas 1

eom um

sensacional

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PAGINA t DIÁRIO DA NOITE — Segunda fein, 30 de Junhtr de 1958PRIMEIRA SEÇÃO 1

DE RECIFE PARA O RIO:

Viajarão no Avião Presidencialos Vencedores da Copo do Mundo

... . . . 11 tã ..Ul*. -U->l' -iiuliiNi companhl» da t»mlll», a praj.ldtntt JuKilIno Kubltsehtk ouviu

á irr.dl.ro do ligo Brasil x Suécia, no "living" d. Hotal d. Turl.mo,om Braiilla. Ali it aneontravrm lambem ot membro» do» gablnata»militar • civil da Presidência da Rapúblka a grandt numaro d. |or-naliita» a hospedai do hotal, antro «Ia» •¦ partlelpanfa» da I Con-farènela Internacional da Investimento», qua naquela eld.de «netr-raram »eu» trabalho».TELEGRAMA AOS 'SCRATCH'

MEN"Quando já nào havia rtuvian

de que o Brasil seria o vcnwriorda "Coupe Julcs Rimei", o pre-sidente da Republica enviou aosjogadores nacionais o seguintetelegrama:"Foi com prolunda emoçáuque, de Brasília, onde acabamosde ouvir a brilhante exlbiçâr,aos brasileiros, recebemos «cirande noticia da vitoria, an-siosamente esperuda. Quero eon.fossar a alegriü que neste Ins-tante domino toda a Naçào porver c Brasil que já náo intiU

] conhece derrotas e. que a sua

COFAP Que i febre baixou nada, doutorfaz aumentar!

tudo comigo so

"SEGUNDO TEM SIDO AMPLAMENTE DIVULGADO" - e*.ereve-nos um leitor - "na Prefeitura está fazendo mera campanhacontra os candidatos pichadores, multando-os e mtimando-os a lim-nar paredes e muros oue sujam com as suas propagandas, preju.ti-rando a estética da cidade. Embora liaja quem sinta nisso um pou-e.o de opressão, capai de pcnnitir perseguição a adversários Ho so.verno rm favor dos amigos, a ação rins autoridades municipais es-tá apoiada pela ici. Mas o que acontece é que a repressão nao es-lá dando ln os resultados que anunciam, publicando nos jornais quecentenas dc candidatos já foram multados e muitos outros aindaacráo. Em toda a extensa Mina da Leopoldina, por exemplo, os can-diclatos pichadores fizeram verdadeiro carnaval nos muros rceein-construídos por aquela via férrea no longo de suas Inibas. Parece quea fiscalização por ali não passa, rie propósito, porque eom certeza, oscandidatos são correligionários..." - O leitor cita uma porção drnomes clc candidatos pichadores, (,ne não reproduzimos, por dever deoficio. Todavia, tem carradas de razão. A lei é Igual para todosIndistintamente. Pode. náo pode, deve, náo deve, temos uma su-çeslão: as eleições estão próximas. A Prefeitura, para que náo »rdiga que é a favor de uns e contra outros, então, faria melhor an.tuando os infratores e deixando a execução para depois das elei-ç5es, quando, além, da cobrança ria multa, obrigava os candidatospicha dores a restaurar a pintura dos muros e paredes da cidade Se-ria uma Mlieralidade digna dn regime democrático íiu uno?

ii 4 -' i r f r i ci ? V ^

Prédio para o Ginásio

de PeirópolisO secretário de Educação

Cultura cio Estado rio nio, reprsentando n governo fluminense,assinou, com' o Ministério risEducação, o convênio que asse-í»Ui'a a contribuição de 4 milhõesde cruzeiros como auxilio pura aconstrução do prédio destinadoa serie do Ginásio Estadual"Washington Luiz.", de Petró-polis.

mocldade sabe ostentar vitorio.-iao seu nome. Queiram aceitnr asfelicitações mais calorosas riopresidente do Brasil e transml-tir nossas saudações aos bravosadversários suecos, que se oor-atram com tanta galhardia chospitalidade."

A SAUDAÇÃO DO PRESI-DENTE

Apôs a sensacional peleja opresidente juscelino KubitS'*lie_fez uma saudação aos nossosjogadores, através da AgeneSsNacional, nos seguintes lermos ;

••í' com a mais viva emui-ioque nesse instante querc* saudaros jcvi-ns brasileiros qrr a&iuumdi coi.quislu" :>aio .-, iiosío paísum titulo dr glor'a, nos eipoi"-tes. O Brasil, com íss?. feito me-tr.T.ii-ol. projef3 si ;in rodei o¦ eiiiu ,o internacional, ia/.áo poi.que 1 o. os brasileiros aqui cieloyge ácompunhamoí proíim-damente cr i*cionad<».. i que èlcsacabam de realizar, o j 6 '-< o ,transcorrido debaixo da maiorpreocupação.' assistido por .uno.iirrensa multidão nesta cidade

. ascente de Brasilia, teve ocondfto de unir todos riuma an-:ia de que o Brasil saísse vito*rioso. Quero, como chefe da Na.

ção, mandar a minha saudseíiomuito cordial a todos os b»"is-lelros Também eu sofri os mo-mentos que antecederam a nos-sa vitóiia. Quero mesmo cor.-fesear que, juntamente con: to-d"i os que ouviam a Irradiação,promessa fazíamos para que Deusnos ajudasse nesta hora e oBrasil pudesse voltar glorioso daorimeira pugna em. que cphquls-ta para a nossa pátria o titulode campeão mundial. Desejo que,ao chegar ao Brasil, esses jovensbrasileiros que com tanto biühoelevaram o nome do nosso pais,rcctbam as honras que mêre-cem. Enviarei « Recife o aviãopresidencial paia cruzê-los a»é oRio de Janeiro, comungando comtfidi a população do Brasil dn.jubi.o e da alerrla desse feitomemorável. Aos jovens brasili".-ros que, nesse instante, comuns-tam para o Brasil titulo tão h r.iroso, os parabéns afetuosas rtetons «. Nação Brasileira e anssucios que, com tanta hospiia-iidadé, receberam os brasileiros,também as nossas saudações e

| ns nossos agradecimentos, Ao?braMleiròs, n,« minhas congratu-lcicftes oor esse feito nue marrauni fato memorável, fi o Brnsij

I novo que começa a conquistai' assuns vitórias é o Brasil de Bri-silih que. plantado no coráçíioda Pátria, tem acc-ira um espíri-to novo « dirigir.lhe os destinos.Estamos portanto felizes e vito-riosos e que Deus nos ajude cmnova? arrancadas para que "Brasil doravante náo conheçamais derrotss".

mtnmmmaa,III T

- T 1-' I I II

~~|: MiitfiLn9avoFftu>io PleHHk.6 Coítá-rr-:

"PAU M ARARA".ESSE PR^SiíüA

. =sr;srr'â,í'ss,2.ítSíSplásticos e outras bugigangas, com que irão encantai as desencantadas nordestinas. Voltam, porem, abarrotados de uma mer"dor

a d crente, um estoque colossal de. pobres homens quese comprimem dentro do veiculo, passando necessidades, ao-

frendo intempéries, famintos, exaustos, doentes Parece in-

crivei que alguém possa resistir a tanto maltrato.

Mas o fato é que. o "pau de arara", geralmerite resiste e,com a Ilusão de descobrir nas grandes capitais o paiaiso peidido, é êle que acaba se perdendo.

Como náo é especializado em coisa alguma, passa.fl ter a

profissão oficial dos "paus cie anua": biscateiro.' Mais uma casinhu broi.n na favela, filo nao paga impostov

não contribui para nenhum instituto, mas usufrui rie woos ns

proveitos rio município. Nos hospitais públicos, nos mnterni-dades, nos ambulatórios, é mais um a ocupar os poucos leitosexistentes, é mais um a exlslr a atenção cios médicos e rias en-fermeiras a consumir remédios e alimentos, sem nada trazer,em contraprestação, á economia municipal.

Dentre eles não saem hortelões, jardiueiros, nem lavrado*res Sucede, exatamente, o oposto: em regra, antagonlziim esseshumildes trabalhadores da terra. O campo, mim como no Nor-neste vai ficando abandonado. As verduras fenecem c as tintasmurcham. O abastecimento da cidade fica cada ve/. mais min-gundo e > numerei rie consumidores caria vez maior

Há de haver tinia soluçãocontra a sêcn no Nordeste, iíãd« haver, consequentemente,uni paradeiro lio êxodo de rior-destinos.

fia rie h.iver uma le: que

fixe e iimpare o homem rincampo dando-lhe garantias eevitando a sua fuça para osjrnticie.s centros urbanos.

Do rontrário. o nordesteacabará sem os seus filhos.

:;e p Providência, etíoti iBrasil sc-m desertos, iciv-ii*,-.-io.*. vulcões ou nevascas, i;ab?nn brasileiro utili?.á-lo todrsem nada desperdiçar da pucllgalidade divina. Com 'irit,*n? belf.as cio Nordeste, cemIndo seu encanto natural, ni*-.e jus'..-, que o nordestini nàclenha o clireüo ci,-. viver nsterra onde nasceu, unicamen -porque essa terra náo lheatendi? as necessidades mil.<imoci.lai.as. Aguu ern abuíidancia. legislação rural garanljMrir, o lavrnrior p uma adminis*nação capaz de resolver r<problemas, resiituiria.ni nibravo nordestino r, ..nlc, i]*j{llie pertence

E "DEUS TE OUiE" .

I

fgw—ww—laa w aa—mrawaaw mmmmmmmmiÊÊmmÊ^mim

Deve terminar hoje, ultiinndia do mês, o bombardeie daridade. peías bombas de 'Mopoder explosiva, vendidas nasbarraquinhas cie fogos de ar-tiiir.ios. As festas jiiuinab ti-earain para trás. deixando de-íenas dc vitimas por impru-dència na queima de focosconforme publicações na seção policial. Tanto a 1'nifei(titit -r(ffi«a-«-lieÍTtrhr-TriTi!ni,ia-ram que efetuariam fiscaliza -ções severas, cisando nâo soaqueles que vendiam as bom-bas eomii ns próprios soltado.

res, ma» nada aconteceuApenas a Deleitada de Viffi-laneia, mim dia qualquer dnmês que termina hoje, efe-tnou uma "blití" na cidadearrecadando uma pequemparte do arsenal Além :Uabombas, também a proibiçãode soltar balões foi infringi-ria. Balões dejii-iefSTnr Uma ¦jiJlíit--«cTtffrãín aci cen. numdesacato às niitori cl a d • *ameaçando a cidade de t<i-e.énrilos. Feli/inente n més dejunhn termina boje. .

)0l ¦—¦¦

Pesando cerca rie. SO toneladas, um biocn cie pedra e.iwameaçando desabar as casas ria rua Bento Teixeira, na Garn-boa. B' o mesmo bloco que ameaçou, recentemente, can- sobrebarracos do morro da Providência, quando se deslocou apot.um temporal. A pedra foi escorada e itualmente volta sameaçar as casas. !.«ltores residentes na rua Bento Teixeiraapelam no sentido c? oue a Prefeitura ou n Gortxi cie nom-beiros proridenclem n retirada rio bloco.

V*r,o« rnmereiantc-s ''a rua (lo o vaíamento existente na-Visconde de Inhaúma, esta., qiiêle longo trecho. O asfalto,beiecidos entre á rua Primeiro molhado, ofere.ee pcritvo ao»de Março e avenida Eio Hran- T(,icu|ns .t irregularidaripro, pedem providências no . _„„_„.„_A„ ,-<.,Departamento de Águas, no também esta provocando falta

fentirin rie que. seja repara- ii'a|çiia nas rasas eonien-nus

... --10I

o |ovem H'ev rie Gaspar Gonçalves esteve ontem, nv re-riar-ào para apresentai n seguinte reclamação; "Meu padrmnoMarcelino pereira de Souza, aposentado dn DFSP, coro 8/anos de Idade, sendo 4'J de serviço, precisando se internar noHospital rios Servidores, encontrou certa dificuldade. Aie-saram não existir vaga. Com muito custo, conseguiu orcacama clc emergência. A direção do hospital quer retírã-loalegando a Ia]tu tle vaga. Ontem, estive* nu enfermaria <• msnpadrinho anula não havia tomado os remédios, nenhum cur.-tivo e ale mesmo alimenmçao não lhe fôrn fornecida".

Moradores da lllin dn (>«-vernador apclnni para os tiro-prietárin.s da Viação Ideal.que explora a linlia "tlibeira-Castelo", no sentido ele queíe.iam coibidos os abusos dedeterminados motoristas-, pon-rio em perigo de vida os pas-sageiros, Comu exemplo, ei-taram o motorista que, clirl

íindo o carro chapa S-jS-ürValém de mexer eom as pas-sageiras r. escolher determi-nados pontos para parar nveículo, ainda imprimia ex-cessiva velocidade quanrintrafegava peja ponte do Ga-leão. Qualquer dia o pesadoveiculo cairá no mar adver-tem os queixosos.

101

Do Departair.ento de publicidade e Relações Publicas ri.?I-uht, recebemos: - "Prezado confrade. Mo "Pronto cio Po-vo" do DIAIUO DA NOITE, dn dia 17, reclamam passagfilrcína Unha "93" (Penha-Miiuà), oue. és^ bonde te contundicom o de numero '*94" (Penha-São Francisco). Cumpre-nosinformar que a distinção entre as duas linhas ê patente. P'i'.rr.aria uma trás o seu respectivo numero, e a de. numero "94"apresenta uma tabillnta, i frente do carro, com os dizeros"Praça Mauá", que idenfiltcam seu itinerário Multo ateu-ciosamente".

O bonde "Penha-Mauá" é n clc numero '93 e não ri ris"94", conforme e ritario no final da carta. Qinnto a tabulet/?..ela existe. Apenas os passageiros pediiMm pura que n Citchtmudasse a "vista" í.o bonde, para uma melhor identlíicaçic.Fica. assim renovado ci pedido».

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S SSSSiffUffAiÇ Em substituição ao profererarão expostos na Biblioteca PU*|_uI]t Carlos de Ljt» Netto queblica, 'li Permanecendo 15 dias pressente

l.oeo depoLS, a mostia peicor •¦rerá outra? cidades do pais, • „a Republica nomeou p.íra o rar-abrindo caminho para M Museus; diretor d,4 Esco'« de Agro-" Hinerantes, organizados pela cl- "tada Divisão, de pintores cclcbref.l*éana do Nordeste, com sede *m

recomendados pela UNESCO. ta-!Arei3. na Paraiba, o professor

Síl^iSffa^CUd. 5U.-U de Vasconceic,. ca-rom'uma paleslra sóbre pintura,, ,fdrático dc Entonomoioai» eum folheto explicativo e um csr 1

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PRIMEIRA SEÇÀOy ¦

ELES SOUBERAM REPRESENTAR O BRASIL

Vivemos, ontem, um dia de triunfo nacional; custaram todasfronteiras «. repentinamente, não houve quem nio passasse

"sentir" o "futebol". Muitos não enfendem suas regras, nãoôercebcm suas filigranas e sabem, apenas, que vinte e doishomens correm em campo, (trás de uma bola, para vencer oauardláo, naquela meta da cerca dc sett metros de Is f o, pormais dc dois de altura. Nada mais. Assim mesmo, quantos poli-ticos e parlamentares, ouvidos pela reportagem especializada,nos últimos dias que antecederam a nossa espetacular vitoriatle ontem, deram o seu palpite, antecipando o triunfo? O mon-i»nhor Arruda Câmara, líder do PDC, por exemplo, disse:

— Náo entendo de futebol. Nunca assisti a um jogo.,- Mas pode arriscar um escore. Um a zero, por exemplo. .._ Um, não. Dois a lero. A vitória fica mais categórica —

Siijrfcriu, de pronto, assinalando o mesmo palpite do presi-riei.tí da República.

Todos queriam a vitória do Brasil. Isso pode não ser na-cionalismo, desse que se encontra, hoje, tão em moda. Mascoincide com êle, sendo puro e simples patriotismo. Se foi esseo sentimento unânime da torcida brasileira, ontem, que dizer-sedaqueles orne, jogadores, além dns técnicos, dirigentes, medi-«os c iwflBsaglstas que se encontravam na Suécia, encarregadosdc defender as nossas coros?

Onze portaram-se em c-mpo como homens de fibra, comoatletas bem preparados, como brasileiros que pretendiam trazer,para sua Pátria, a "Copa Jules Rlmet", que vimos ambicionam<)0 há mais dc trinta snos e que nos fugia das mãos, quandomais próxima parecia do nosso alcance. Assim foi em 1950:perdemos cm nosso campo, diante de duzentos mil torcedores,como ontem perderam os suecos, diante de cinqüenta mil.

N*s primeiros minutos, estávamos interiorizados no mar-evier. Mas o novo nervosismo, diante do rádio, não era cor.respondido pelos nossos jogadores. Ao contrário, partiram paraí Via, decretando, cinco vezes consecutivas, a queda do arcoadvcrsjj-lo. Nào foi apenas uma vitória do melhor preparo téc-nice das fctcelentes condições físicas, da maior experiência nacancha. Muitos oram demasiado jovens. Outros, haviam ultra-passedo os trinta após, "Idade critica" dos atletas. Mas todosera* um só homem: "unus sumus in multlplus". Uma só von-lacíe, ur.ta determii\,:ão infranquoávol, uma fé robusta na pró-pris bravura, uma consciência dc equipe que raramente possui-mo« táo grande e esmagadora.

São os nossos heróis dc uma batalha incruenta. Elos sou-e a nossa gratidão, quando tantos enchem a boca de lUCiona-beram representar bem o Brasil. E merecem o nosso aplausolimão e esquecem tanto o verdadeiro patriotismo...

QUEIRÓS CAMPOS

CONVENÇÃO DO PRT PAULISTA

Na Convenção do DiretórioRegional de Sim Paulo clu PIITforam eleitos os seguintesmembros: com mandato até 30de junho dc 19(vt, os srs.: H"toBorglli, Anselmo Paschoa; lin-rácio Bcrllnck Cardoso, SilvioPereira, Leandro Bezerra. Se-baslião Marcondes da Silva,Gwtíivo Mor tini Kl** '"arvalholia Silva c Arnaldo Borghi;

Com mandato até 30 dc [u-nho de 1062. os srs.: AntenorErveu Botarello, Artur PereiraPinlo, Plínio Cavalcanti, Ricar-dn Tripnli, Araripc Serpa, LuizMezHvüla, Nabor Manga c Orsi-ni Carneiro Cíifoffi;

Cnm representação aló 30 deJunho dp IflGO. os srs. EduardoAmaral Lira, João Lino clc Ca-

margo, Murilo Souza lieis. Kd-mundo Teixeira, Mário Bergo-novi, Halo Voei, Horácio dcLima Pereira, Chaves Amaran-lc c Rubens rie Aguiar.

Foi eleito o Conselho Ciscai,que ficou assim constituido:srs. Onofre Duarte do Pátco,Roberto Brnmbilla, Jair Salva-i-ani, Vicente Américo Cucc cAugusto Amaral.

O novo Diretório Regionaldo PRT deverá reunir-se n.ipróxima semana, para o fimcie eleger sua comissão Exccu-tiva, prevendo-se a eleição dosr. Hugo Borghi para presidemte do PRT, seção de São Pau-lo. cumuhtivamentc com o car-go que já exerce clc presidentedo Diretório Nacional da agre-minção.

REFORMA DA SECRETARIA DO GOVERNOFLUMINENSE

O governador Miguel Couto encaminhou Mensagem à As-scmbleia fluminense reformando a Secretaria do Governo, ajun-tando diversos setores administrativos à legislação em vigor.A mensagem governamental estabelece que o gabinete do go-vernador terá suas funções sob a direção geral do secretário<o Governo, desdobrando-se em Casa Civil" e Militar, aquelaintegrada pelo secretário particular, oficiais o auxiliares deÇabinelc e assistentes, e esta por um chefe e ajudantes deordens, cujo número será fixado pelo Governo. Não há criaçãode novos cargos, mas apenas nova estrutura, no que tange ásfunções oratific-das e em comissão, Indispensáveis ao exatofuncionamento de cada órgão.

DISSIDÊNCIA NO PSB PAULISTA

Em Sao Paulo; o.s dissiden-les do Partido Socialista exami-n«ráo os resultados da Conven-i;io e se comportarão de con-formidade com os mesmos. Sc

foram ratificadas as docisdesanuladas, dn certame anterior,cnnstituir-se-ão oficialmente cmdissidência que. sc não for per-mitida pelo PSB. será levadaa outra agremiação.

A INCOMPATIBILIDADE DE BRIZZOLAOs juristas San Tiago Dantas, Dario Cardoso e Francisco

Brochado da Rocha, defenderão, perante o TSE a validade doregistro da candidatura do sr. Leonel Briiiola ao Governo doRi» Grande do Sul.

Esses três advogados foram contratados pelo PTB, tendoem vista o próximo julgamento do recurso interposto peloir. Guilherme Mariante, contra decisão do TRE que concedeu0'rsforldo registro.

Por sua parte o sr. Guilherme Mariante nomeou seu pro-curador para acompenhar o julgamento do feito o advogado'.-'jsto dc Freitas e Castro. É relator da matéria no TSE o- ilstro Vieira Braga.

Ainda esta semana o julgamento terá inicio.

FIRME O PDC COM O PTB FLUMINENSEA Comissão Executiva do

PDC fluminense distribuiu notiilcsfa-icndo rumores c intrigas

| relativamente ao apoio dos dc-moaralns cristãos ao cândida-

1> lo trabalhista ao Governo duI listado do ltio. confessando-scI firme ao lado do sr. Roberto

Sivclrn, O seu registro peloPUC iá eslá sendo processadont THE daquele Estado,

Na sua escursão eleitoralpelo interior do Estado, o sr.Roberto Silveira esteve ontemcm Campos, onde foi carrega-do em triunfo pelo povo dessacidade.

Informe-se que ainda hoje osr. Roberto Silveira lançará ummanifesto ao povo fluminense,esclarecendo a sua posiçãoface ao propalado apoio doscomunistas à sua candidatura.

DIÁRIO DA NOITE — Segunda feira, 30 de Junho de 1938 PAGINA 3

VERDADEIRO CARNAVAL NO RIO E EM SAO PAULO — Ganhando a Copa do Mundo, os jogadores brasileiros levaram todo opovo cm. nosso pais a grandes manifestações dc alegria, notaâainenle nesta capital e cm Sáo Paulo, dc onde élcs partiram paraos campos da Europa, onde realizaram a mais brilhante temporada esportiva de todos os tempos para o Brasil c para a Américadc, Sul. Em todas as ruas do Rio c dc São Paulo saíram cortejos, a pé ou de automóvel, saudando a vitória do futebol, brasileiro,vivendo as multidões horas de. delírio e exaltação, como sc vê nos flagrantes acima, colhidos nas duas maiores capitais brasileiras.

Descaso jicfo técnica c pela ciência no Brasil

APOTEÓTICA RECEPÇÃO AOSHERÓIS DA COPA DO MUNDO

A recepção aos campeões do mundo, nesta capital, scrii a mainrfesta popular de que se tem noticia cm nosso pais, tal a disposiçãodn povo, cm geral, das autoridades, estimuladas pelo próprio presi-dente da Republica, bem como de todas nn entidades políticas, des-portivas conservadoras e sociais, para manifestar aos que, pela pri-meira vez, conquistaram para o Brasil a mais ambicionada glória doesporte mundial. Desde que for anunciado a aproximação da esqus.ilrilhris dc avises comerciais da Panair, que transporta a dcIciraç5obrasileira, precedida pelo avião presidencial, os campeões do mun-(lo. grundc massa popular, em concentração-monstro, estará no ae-roporto. empunhando bandeiras c flamulas para saudar os que de-ram an Brasil a grande vitória. Toda a cidade estará ornamentada,sob o mais intenso bombardeio dos festins juninos, com milhares dealto-falantes ligados, transmitindo o coro "Brasil, Brasil, Brasil",exprimindo um contentamento que vinha sendo esperado há muito»ano» e nue atinai, chega, dando k nossa gente os melhores diplomeidc esportividade, disciplina e cordialidade,

NAO

RÚSSIA SUPLANTA O MUNDONA FORMAÇÃO DE TÉCNICOS

Na reunião de sexta-feira, do Seminário sobre Problemas Alô-micos, anos a conferência do professor João Cbristõvão Cardoso,presidente dn Conselho Nacional de Pesquisas sõbrc "Treinamentotccnieo-cícnlilico" vários foram os professores que fizeram pergunta*,pediram esclarecimentos e trouxeram nova matéria ao debute, den-tro rin lema ria conferência,

Cm deles foi o prof. I.cilc Lopes que fez as seguintes afirmações:li' preciso gastar dinheiro com a educação no Brasil c nâo

se está gastando o suficiente.Nos três primeiros meses rio nno, o Conselho Nacional cie

Pesquisas (C.N.I'g) quase satura a verba e, rnlãn, é quase, clc sccolocar ã porta um cartaz dizendo:

"Nào há muis vaga pnra bolsa ou "ara auxilio".A verba cio C. N. I'q. c muito pouca, apenas ti 10 milhões cie

cruzeiros para desenvolver as pesquisas cientificas cm lodo o Brasil,issu c liaria.

Quanto vamos pagar aos'pesquisadores estrangeiros? 17mil cruzeiros? il"'0 dólares?) Porlei? Isso nem estudante ganhanos Estados Unidos. Vamos pa-gar lio mil cruzeiros oue c o tetoatual no C. N. Pp.? (Menos de300 dólares? Sc vamos trazer umpesquisador estrangeiro, devemospagar dc 800 a mil dólares '80 a100 mil cruzeiros). E o pcsqul-saclor nacional?

AS UNIVERSIDADES E OSPESQUISADORES

Em seguida, como s» opondoa afirmativa do conferencistaquanto à falta de espirito uni-versitário nas universidades, afir-mou que há nelas muitos pesciui-sadores bons. Confessou que elesencontram tremendas dificuldn-des como falta de recursos, faltacio equipamento c falta clcressonância por parte das admi-nistraçôcs imediatas ou superio-ros, como também nem são con-sultados,

PESQUISADORES NOESTRANGEIRO

Disse ainda haver pesquisado-res no exterior com bolsas dc cs-tudo, que, so voltarem agora eoBra-il, não terno possibilidadedc continuar a desenvolver suospesquisas, de modo que c prefe-rivel fiquem lá fora 4, 5, G. 7anos. isto porque o pesquisadoroue voltar "vai'ficar parado,-vaificar cie um lado pira ouiio pro-curando verba, procurando oqul-pamento".

A TEIMOSIA DOSPESQUISADORES

Respondendo ao professor Lei-te Lopes, n professor João Cris-tovão Cardoso disse que iria res-ponder assumindo uma posiçãoque não cia do presidente doC. N. Pq., mus absolutamentepessoal."Não nego, ao contrário su-blinlio, oue as universidades,mesmo débeis, produzem bonsfrutos. Mas, o que nego radical-

mente c que seja nor "culpa"das universidades. Esses frutosproduzidos são pnr "culpa" ex-clusiva da teimosia dis pcsqui-sadores, que sc formam cm uni-vcrsicladcs deste gênero. Esta éa minlin opinião. Haverá bonspesquisadores como foi mesmotradição contar-sc que rcnüzi-vam suas tarefas cm baixo dcescadas, íi dc todo o mundo co-nlicciclo que o velho Paslcur --que persiste c persistirá por toda.a Civilização - realizava cmcircunstancias deploráveis, obrasgeniais.

No esmpo da energia nu"lcar,quem não viu fotografias do bar-ração em oue o casal Curie rea-lizou a tarefa tremendo, dc cuiosresultados nós estamos nos bc-noticiando?

Isto representa uni esforço da juniversidade? Não, senhor! Rc-prescrita o esforço dc um indi-viduo que podo scr teimoso a pon-lo dc vencer lôcl^s as circuns-tancii-s adversas.

Porém, náo c isso que sc prc-lendo, nãn sc pretende construirum pais ou uma nação à basede elementos exponenciais c decx-eção. Uma nação c forte pelosscus valores médios c não peKselementos exponenciais. cxclusi-vãmente."

Mnis ndi'>ii!r afirma que "os

pesquisadores dc alta estirpe quecnntani-s rm nosso meio são tei-mosos c nada mais que teimo-sos."

O C. N. Pq. E ASUNIVERSIDADES

Acerca dc otit'a observação dnprofessor" Leite Lones. respondeuo professor João Cristóvão Car-d_ 5n — acentuando scr opiiVãosua, pcssnal, sem implicação coma presidência do C. N. Pq.

— "Não vejo bem por que devaum Instituto da ordem do C. N.Pq. se colo'ar no lugar dc cntidades — vejam bem — no lu-

gar clc entidades que tem tarefas desagradávellão precisas c que não as exc-cutam.

E bem verdade que assim temasido o C. N. Pq., pois que dosmales o menor: se há omissãodas universidades c existe o C.N. Pq.. éle que cumpra algumacoisa, diminuindo a solução.

Mas, não é situação para. scmanter indefinidamente. Afinal,vamos transformar, vamos mu-dar os termos: aquilo que sc cha- I Depois clc Interessante inler-mava universidade passará a i venção cio prof. Olimpio da Fon-chamar-se Conselho dc Pcsqui- seca lembrando as instruções dcsas e suprima-se pir inútil aquilo jDoni João III a Krci Dum Da-

liiião sóbre "os boiscircis cio Hei"que iam estudar em Paris, n pro-

que estamos ,-ilra-cessando — acentuou mais adian-lc e acrescentou haver ciuivc-niencia cm realizar reuniões comaquela para sc expor, clc publico .c com franqueza o panorama real ,clc importantes problemas queInteressam ao desenvolvimento do ipaís.CONSAGRAÇÃO COM OS

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que se chama universidade"FALTA DE RECURSOS

- - "Isto nos obriga, principal-mente quando estamos investidosclc responsabilidade na direçãode órgão desse tipo, a procurarmanter — porque não temos va-ra mágica que de um momentopara outro transforme a Índolee a compreensão dc grande oar-te de nossa frente universitária,

fessor Mário Schemberg fez louga disertação, cm apoio das lesesdo prof. João Cbristõvão Curdo-so, afirmando, entro mil ras coi-sas:"Primeiro que ludo me parecescr necessário criar no Brasiluma mentalidade diferente cmrelação ao problema educacional.Assim como i;i existe mont alicia-

• vm Banco com oMHHM põníô aw V/iíu gO CiJÕmv l

cm supri-la. Por Isto penamos dc dc t|UC ,,.-, nccossit|nde dc fn.fc caça de recursos, penamos, so- zcr n govêrno investimentos eco-Iremos, suamos — nao digo que nômicos, c preciso compreendei-choramos porque os atributos de qilc fm\iém ücvcm sor fci(osmascullnidade nos impedem cie | campo da educação c estes clc-

da educação a Uniáo Soviéticadespende 6% dc sua renda nacio-

Aperfeiçoada por um russovacinado contra a gripe

LVON, 29 iFPi — O Simpósio | clintscw apresentou dois relato-Internacional dr» Virologia, que | rios sobre duas vacinas que ancr-ccãínua scus trabalhos cm Lyon, ' feiçoou. Uma delas vacino vivaconsagrou sun ultima sessão à | contra o. gripe, aplicada por via

chegar a esse termo — mas dc-senvolvomos uma retórica inter-minavcl para ver sc a pouca per-nvabilidade de certas pessoasconsegue atingir o problema queestamos expondo.

MAIS RECURSOS— "Depois disso — continuou

— algumas noticias um potromelhores. Temos a esperançi dequp, a compreensão do Congresso,como aconteceu com o Executl-vo. permita ao C. N. Pq., no pró-ximo ano, dispor dc dotação subs-tancialmcnte melhor. Com isso,a área de assistência que prestae que — não c mérito meu —todo o mundo proclama, estarábem alargada."

TÉCNICOS E CIENTIS-TAS EM EVASÃO

Respondendo a item sóbre nremuneração dos técnrns c cl-entistas, o professor João Cris-tovão Cardoso qualificou clc"aguda" a questão c acrecen-lou:

vem scr na ordem clc grandezados feilos nas áreas econômicasexclusivamente".

Por exemplo, todos acompanharam a discussão que se travounos EE, VV. após o lançamentodn primeiro "sputniek" c revo-loii-sc que os EE. UU. gastam3Tó de sua renda nacional comeducação, ao passo que no setor

Cita, a seguir que o presidente, «.. K^,.,,,, v... ..t. o..n .,...„„ „nv,u-|da Academia de Ciências da Itus-'nal, j sio, logo depois, proferiu um dis-

Dai, então, ler-sc criado a si- curso lamentando exiguidade datuação que todos conhecem, que I recursos, parecendo que eslava

chorando clc barriga cheia, poisa União Soviética está formandomaior numero de técnicos c dcengenheiros que todas as grandespotências ocidentais reunidas."

Sustenta o prof. Schembergque é tão importante fazerinvestimentos em máquinas comono fator humanei, pois que a má-quina não trabalha sem homem,c que o fator humano é mais im-porlantc.

não sc trata de 6% do orçamen-to, mas C% da renda nacional, jSe se gastasse com educação, noBrasil, 6% da renda nacional, isso jseria uma quantia maior quo ototal do orçamento da Republica— o que põe patente a misériaque representam para a pesquisaos 240 milhões da dotação dnConselho Nacional de Pesquisas.

As declarações que lhe foram atribuídasnão correspondem fielmente à verdadeEsclarece o general Edmundo dc Macedo Soares o sentido das informações-

que prestou na Comissão de Inquérito sóbre a Instrução113, na Câmara dos Deputados

A propósito do depoimentoComissão dc

— "Nân sc pode exigir cenn-bitismo, atitude monástica, de nrcslou nnum indivíduo porque êle resolve V !1,ís,0l11 ,'!" , .,scr pesquisador. Sc Insistirmos! "'Itmril.i dn Ciimiini .los I cpu-nessa tecla, evidentemente toro- i,;,llos' (luc mvesligii cm lornomos uma evasão completa dos d" Inslniçíio Mil. c. especili-elementos qnc cinda figuram nos ciiincnlc, sóbre o cnso (In Ame-meios científicos do pai«, que riean Can, o General Kilmun-irão procurar a melhor convenl- ilo de Macedo Soares, Presi-ôncia dc uma vida mais agrada- dente <la Companhia Siclcrurfíi-vel, nols quc o trabalho cientiti- CH Ni,cj0iinl, publicou noticiaco iá é. por sua natureza, dc comentada no "Diário tle Sâocerto modo. uma renuncia, uma p ¦ ,. ,. |i,r«nmeii-renúncia norouc è um esforço '

poliomielite c a profilaxw cias\ enfermidades clc virus tr.nsiuis-

S1VCIS.O especialista russo Smoro-

ESTAGIÁRIOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRAEN VISITA ÀS JAZIDAS DE FOSFATO DO NORDESTE

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nasal. E' utilizada cada ano,cm mais clc 10 milhões dc pessoasnn URSS, c os resultados são cx-celcntes.

Em Lvoii. n professor Parodi,cm colaboração com o dr. Fon-1'iinc, verificou o valor da vacl-na russa.

O dr. Couturc. cie Lyon deu aconhecer ns resultados da rxp.--rlcncia lionpsa de sero-profilaxiádn sripe. As experiências ntbi-pira ni mai.s cl? 5. (KW iu<nflaçõ-scom resultados sp.t'statorios.

O professor Palciiclti. clc S'e-nn; confirmou os resultados cia-cios pelo dr. Conluie, fornecendoas cstatisti"as demonstrativos dcimio experimentação rcalieadacm M;Ião.

Plnalmente. o proíc.<>-or Fíen-kcl, dc Amstcrdam, apresentouum novo m"todn dc cultura devirus. nue f-iciilta n nrenaracãode'vacinas onti-variopças Esseméi«lo é atualmente cxpcrlmen-tado na Holanda.

PÁSIIO Tlip|1 nu kc

lillcontinuado, permanense. numadireção, e a esta renúncia nãose pode acrescentar a soma derenúncias que abaixo nivel eco-nôml?o traz como conseqüênciapara que c mal retribuído."

Afirmou quo o panorama dopais, nesse assunto, é o descritopelo professor Leite Lopes c quesó com extrema dificuldade po-derão scr contidos dentro dosâmbitos técnico-oientificos oselementos que neles trabalham,se não tiverem esses elementos,um atrativo interior pois sc eva-dem. Mostra que isso vai gra-dativamente enfraquecendo anossa estrutura cientifica.MOMENTO DE SUBVERSÃO

ECONÔMICAEm prosseguimento, estudando

as wzoes de tal situaçáo, disseo professor João Cristóvão Car-doso:

— "Vivemos, no pais. mn tran-sc em que há um tanto dc sub-versão econômica, ou, pelo menos. I nn Comissãode uma Indecisão a respeito de i Inquérito sõbrcvalores econômicos. í: fcnónie-! jjg (|n SUMOCm0»"^,^-m ei.cu ?creditt\nð

'"Desenvolve'o comentarista

c^lon, T^cunS ãc "¦» 'o»«o nrra. ,, pan, con

irlc transcrita uns jornaisltio c da capital piiiilistii.

Considerando ipic os co-incnt.iriòs não correspondemá rcalitlndc, o Cencral Hilinun-ilo de Macedo Soares iliriíliu,cm datn dc 10 do corrente,uma caria ao "Diário de SãoPaulo", restabelecendo o ver-(ladeiro sentido dc suas rlccla-rações, e que é do seguintetcôr:"limo, sr.

Diretor dei"Diário de São Paulo",Subordinados ao titulo "Ame-

rican Can — industria dc la-tas ou dc conservas" inseriuo seu prestigioso jornal, naedição do ultimo dia 1.'!, algunscomentários sõbrc a vindadessa industria americana pa-ra o rirusil, tomando por bnse I mente fabricar laiaso dcpoimcnlo que prcslamns | ensinaria, também,

Parlamentaia

vnçán cm nosso poder, (pie ,sciicliii ;i disposição do ilustrecomentarista desse jornal, pa-ra que o mesmo verifique tersiiln induzido eni erro no ntri-buirmos Iais declarações sòbrcn "American Can".

A VINDA DA AMERICAN CANNo inicio do depoimento

cpie prestamos, no dia 12 p.p.,fnlamos, ii guisa dc introdu-ção, entre outras coisas, quea "American Can" viria fa-bmear laias em nosso pais cno mesmo tempo, manteria cs-pcciallstas á disposição dosinteressados, pura ensinar pro-cessos e técnica de enlata-menlo, como o dc carnes, con-servas c frutas, rspecinliucn-lc abacaxi do Nordeste,

Quando chegou a parle dcinquirição, fomos perguntadossc a "American Can" viria,enlão, para enlatar frutas,conservas c carnes. Ros-pondemos incisivamente quenão, c compreendendo que asnossas declarações, no inicio,nãn haviam sido bem inter-preladas, demos enfase â reli-ficaçáo. Reiteramos que a alu-ilida empresa viria exclusiva-

mas queaos scus

dc consumidores, as melhores lec-Instrução nicas

Com* parte <• pcogt—> ic eonUU e*m atpce l«t econômicos da Nordestes, estagiários da Ks-">'* Soperlor de Guerra realitaram uma visita as Jazidas e Instalações da Usina de Beneficia-BMtnto dc "Fosforita Olinda S/A", cm Tcrnambu co. observando todas as fases do tratamrnto dn¦"inc-rio para a produção de fertilizantes fosfatados destinados a lavoura. Na foto. n hrir. At-"> Sereo, comandante da Escola, examina amostras dn fosfato jà beneficiado, em companhia de

diretores e técnicos da "Fosforita"*.

LIGA R«trUM«RAPRÓ-DIVÓRCIO

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VISITEM-NOS

estarmos numa transição dc cs-trutura cconômi-a. dc unia cs-trutura dc forma predominante-mente agraria paru outra dc for-ma industrial.

Ora, nesses períodos há sem-prc tumulto, tumulto que sc Ira-duz em circunstâncias dc injiisti-ça aos elementos que tem o asardc viver aquela época. Mas, háuma continuidade das coisas:esses elementos sofredores terãocontribuído dc qualquer formapara que as coisas sc modifiquem t

I para melhor cm época posterior.

cluir que o nosso depoimento"c assaz vulnerável em suaspremissas c manléhi a confll-

ue cnlalninciito, por-quanto possui pessoal especia-lizndn para isso. Acrescenta-mos ainda, qnc o mesmo faz aUsina dc Volta Redonda, quefornece produtos dc aço aosscus clientes e lhes ensina a

quanto vozes proclamam quevai cia Industrializar e enlatarprodutos agropecuários, cie."

EQUÍVOCOSSucede, porém, Senhor Di-

Acrescente-se a isso. quanto ao rrlnr, que as declarações qncsetor lei-nicn-rinilifico - não há jnos f„r.„„ alriluiidas iião cor-respondem fielmente ás que

sán que se criou em torno dns melhor técnica dc Utilizá-losreais propósitos ile uma in- Pelo exposto, o noliciáriodiislria que requer, oficial- inserln no "Diário dc Sáoincnle, nulorização pnra intrn-1Paulo" sobre o assunto louvou-duzir no pais equipamentoIsc mima premissa falsa, nu-para fabricar vasilhame, cn- ma declaração que não fize-

uma compreensão bastante cene| ralizada do valor mínimo eco-nómiro que tem o referido selnrno ambiente dc uma nação".

I Sc houvesse tal compreensão,talvez sc encontrasse o transe

prestamos, na referida Coiuis-

mos, sendo dispensável, por-tanto, refutá-lo ponto porponto, no que considera con-tradições existentes entre onosso depoimento c os propó-sitos da "American Can".

NAO ITA AFIRMAÇÕESCOM DENTES

Quanto ao substituto "Coli

DR. lí PEN NA RIBAS (Homcopata)DOENÇAS CRÔNICAS

Rio — At. Rio Branco. 185. sala KM — Tel.: 32-58fi7Niterói — Rua Almirante Tefé, »3J. sala 703 — Tel.: 3.17.2*

sâo Parlamentar dc Inquérito,!dentes afirmações", da mesmaresultando dessa deturpação I matéria, temos a esclarecerou má interpretação dc nossas que não há, absolutamente,palavras todo o equivoco em'discrepância entre o que afirque laborou o redator do "Dário dc São Paulo" ao tereros referidos comentários. Dal,solicitamos acolhida para osesclarecimentos que sc scBucme que refletem, com exatidão,o que foi dito no depoimento,do qual, aliás, possuímos gra-

mamos na Comissão Parla-mcnlar de Inquérito c as dc-claraçôcs de nosso (iercnlcGeral de Vendas, coronel Ar-naldo Sâo Thiago, no Escrito-rio da Companhia SiderúrgicaNacional, cm São Paulo, aosindustriais dc latas. Com efei-

lo, as 8U mil toneladas, a quesc refere o Gerente de Vendasda CSN, são a produção atual(aliás, uni pouco menor cm19Õ7) c não a capacidade deprodução da Usina dc Vollallcilonda, que o dn ordem deluõ a 110 mil toneladas. K pn-demos afirmar, na oportuni-dade que chegaremos fucil-incnle a esses números, querepresentam mais de 8094 doconsumo nacional, desde queo mercado consumidor nãovenha a prejudicar a linha deprogramação da Usina de Vol-Ia Redonda, como aconteceuno ann passado, no promover,por artifícios cambiais, a im-portação maciça dc folhas deFlandrcs. Por esse motivo,aliás, c cpie fomos forçados adiminuir a produção deste ar-tigo cm Volla Redonda, no anopassado.

Gostaríamos de esclarecer,aproveitando a acolhida quenos dispensa o "Diário de SãoPaulo", que as necessidadesprevistas dn "American Can",cm folhas do Flandrcs equiva-lem-se ás das industriais Ma-tarazzo. E sobre a possibili-dade dc a empresa americanaproduzir melhor c, portanto,mais barato do que a nossaIndustria, nâo creio; comolambem não creio que umaUsina siderúrgica do mesmopolir, possa produzir melhordo que Volla Redonda.

Por iilliino, c desejo nossodeixar bem claro a posição deabsoluta cquidistaucia que ado-tamos nessa luta entre a "Ame-rican Can" e os scus concor-rentes. Mas, náo podemos,lambem deixar de estranhar adiscriminação que se tentafazer contra a empresa ame-ricana, que vem ao Rrasil ba-scando-sc cm leis e regula-mentos para cuja feitura nãoconcorreu, e que foram denossa exclusiva iniciativa. Sefalo semelhante ocorresse comfirma brasileira no exterior,Iodos nós nos ressentiríamos.

São ésses, senhor Diretordo "Diário de São Paulo", osesclarecimentos que Julgamosoportuno fazer, para que nâoperdure entre os leitores doseu prestigioso jornal impres-são errônea sóbre o depoi-mento que prestamos na Co-missão dc Inquérito.

Gratos pela acolhida quanos dispensar, fordialmentr.

(Gen. Edmundo de MacedoSoares e Silva) — Presidente..

PRIMEIRA* SEÇÃO

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DTARTO DA NOITE — Sfguncia feita, 30 de Junho d* 195

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EXPEDIENTEUIlttTUKKS - Anslrcficsilu cie Alhaydc e Orlando MotaSECRETARIO - Cario» Eira»GERENTE - Edilson Cid VarelaRectaçào e Administração ttua sacaduia cabrai 103Balcão üe Anúncios e Departamento de Publicidade .,,.,.Rua Rodrigo Silva 12 tLo.iai 1'eteiüiie ôü-01fiü R|aMvAUSecretaria 43 925a e K 7624 - SUCURSAL EM SAO PAULO

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* A <cii<?cncía rcsrrííivn•f{ Ar£ttmcnto hásico

^ Possibilidades novas~Jç Termos do problema•fa Responsabilidades históricas

Todo considerado, parece ler prevalecido, ale " momento em

que escrevemos, a corrente dc pensamento mais restritiva, a res-

peito do problema da reforma ministerial, on seja, a «uc se opunhaa um movimento geral por considerá-lo Inoportuno, antes das ciei-cócs. Esta tese, como sr. sabe, Já fora sustentada, dlanle do presi-dente Kubitschek, pelo sr. Amaral Poixnln, apenas chegara è«lc deWashington. Verificado que os seus companheiros clc riirooa,, dnPSD encaravam as enisas de maneira análoga, as objecóes «lo par-tido majoritário teriam de adquirir um peso suficiente para limitara amplitude da reforma.

' O Argumento básico permanece o mesmo a que nos irmos refe-.-rido aqui várias vèzc=. Só a composição de forces politicos a serrevelado pelas eleições poderá fornecer' um esquema objetivo paraa recomposição do Ministério. O que quer que -c-.ia feito açora, cm-rc o risco dc ler, portanto, que ser refeito dantii a ires ou quair"meses. Mas a este argumento básico veio reunir um outro, unsúltimos dias da semana pas«ada, que confere àquelas objeções só-bre <a oportunidade da reforma um alcance incomp.iràvclnionrcmaior.

Há muito tempo, como é sabido, alguns dos- espíritos mais pon-derados «Ia política dominante, no país, e, por outro lado, da opn-sieão. vinham preconizando, sob várias formas ocasionais, ura es-forco destinado a eliminar os ódios e ressentimentos que tem em-baraeado o funcionamento institucional, para obcear-so a unia pa-cificioão suscetível de imprimir maior vigor e unidade \ vasta obraadministrativa rio governo. f:«scs apelos, parlidos ora das forçasmajoritárias, ora da« minoritárias, embora numerosos, permaneço-ram l-otarios r caíram um pouco no vazio, porque as circmisISnriasnáo eram consideradas propícias a um passo ião grande. Admite-se,poré.m. que o processo eleitoral, da campanha dos nar lidos a» votei,produza lais tensões r dissociações nn quanto poliliro existente, e(ais deslocamento* de correntes, no Congresso, que uma rea«socia-çáo ae torne imperiosa.

niga-íf. além disto, que náo obstante a pressão elos fafôres In-l"--po.s, ésse vasto movimento polílic, nunca clienou a tomar im-prl-o poralie lhe faltova uma olataforma nei-foit.-inonlo definida eciam sôbrc a qual os entendimentos Indispensáveis se pudessemaoolar, Rstn plataforma acab,i do ser lançada prlo presidente, comn sua brilliantc iniciativa no terreno do paii-aiiierionni-mo Em todap?i-te do mundo, as questões dr política externo semnre foram con-sí-v-rada» como devendo na Irar aclmi das rtlssençõVs internas rio;países. TC .lá chamamos aqui a .atenção para o que liá ric ridículo,p r exeinnin. no fato de que a UDN entre em crise por questõ»» rioFstario cio Rio. quando o chefe rio governo abre as persnecllva'Imensas que resultam ria sua cirta ao presidente Eisenhower.

-—?Um problema de tanla magnitude quanto o que o sr. Kubils-

chek pôs em foeo, e trouxe, na verdade, para o terreno das discos,soes objetivas, constitui evalameiite o tema em torno dn oual osenlendimenlos mais altos se (ornam, mais do que possíveis, nhrl-gaiórlos. Sc o presidente ouviu os lideres da oposição para tomaruma medida, nn fundo, tán simples quanto a de mandar um bala-lhío a Suez, atendendo a um pedido das Nações Imirias. é de es-perar-sr que um apelo para tomar mais roesa e enrrenle a aeãndn Brasil, nas negoriaçõos com as demais reiiúbllcas lallnn-amerlca-nas e com os Estados V'»i«lns, tenha rciierou-«üos Ineomensiiràvel-ment* mais poderosas, Seria aílual fantástic, que no momentomais rleo de possibilid-ides da nossa nolíliea externa, desde a ciu-r-ra, • avanço dn país fosse embaraçado nor coisas nue nem meie-cem ser mencionadas E nenhuma colaborarão poderia, em seme-lhantes circunstâncias, «er necada an presidente ao menns nor ho-mens que qulse.«seni~jsrje5crvar opalnner reputação de espírilo i>ú-Vilien r senso das suas responsabilidades, mais dn que políticas,históricas.

A VERDADE EM SUA NUDEZ LUMINOSA

AlISTREGESILO DF. ATHAYDF.

O st- José Mário. Alkmim deixando a pasta da

Fu.cnriít advertiu o seu sucessor de que não deve espe-

rar nm caminho de rosas- Nem mesmo no principio

quando, segundo o velho ditado, tildo são flores-O cargo e dos mais duros ? quem o exerce esta sob

a critica, 'inexorável

rios descontentes-São assuntos que se relacionam com as necessidades

tio estômago e ninguém poupa adjetivos crus, quando sa

ve ameaçado nas sentlbilldati.es do mealheuo-

Além disso, estamos num regime democratizo, cm.

que tudo deve ser feito ás escancaras e ninguém e abri-¦ gado a dizer amem-

Calúnias e tnjunas nunca faltaram aos qui lutam

com a causa pública- E seria vencer sem gloria, através-

sttr a gestão na pasta da Fazenda ou cm tinira qualquer,sem o clamor dos inscisf.isfcitos ,'",.-¦¦

Dir-sc-a que isso constitui um dcscshmulti e eu res-

ponderei que somente para os jracos- Os fortes ja

sabem a quanto se arriscam c vão por diante, intimo-

ratos-,— X —

O essencial c que o administrador proceda de acordo

com a própria consciência, lendo sempre no horizonte o

bem da coletividade. No mais, deve esperar que prefiramBarrubàs c o mandem à crucifíxão-

o que me espuma c que homens dc experiência

ainda se arrepiem, quando enfrentados pclu injustiça,

Essa c a regra, nu vida das democracias-Mas c rc.qra, igualmente, que, passada a escaramuça

c cedendo as paixões, a verdade apareça, cm sua nudez

luminosa.

——— ¦—— '" """1 *-*"" "

FLAGRANTE CARIOCA

ANÚNCIO DESESPERADORO jovem poituouêi que me «ervlu de "nerçan" ha nove

anos é ho|e lódo-proprlelárlp do b»r em qu» começou a vide,desde que eliiçto-j de Trás-oi-Montes. Já foi tré» Wei e Por-tugal, e Iniciou um» Iricorporacào. O menino de doie anoi quevende pipoca» há quatro meses na Avenida Copacabana con-fidenciou a um freouê» que checou ao Rio, o pai lhe deu » e»r-ro Inh» do «eu ne?oclo, e êle já tem economias bastante» para

visitar os parentti em Lisboa. Odons do restaurante aberto háquatro ano», oue me «ervt àt ve-ias o fie do flmòco, iá passoupor mim de tarde, dando adeu-ilnho de dentro de um "Mercury"mais cheio de dourados que qual-quer general-dltador tul-anierlca-no. Tudo Isto quer dlier que es-ia é ainda de quem eabe econo-iniitr — e não são os brasilfirosque sabem.

Há dias ii um rnúnclo que con-. firma o que dioo, e que. pelo pi-

fs "*^v>s/[ ' toresco, merece ser reproduzido,

-V. ^.,/sN com a omlsião, é claro, daquiloque Interessaria ao "sulehel" d»publicidade do jornal:BAR

"Vendo hoje, urgente, por preço de qualquer botequim,o meu grande bar.-restaurante e piizari?, que vale bemcinco milhões, devido ser vitima de espertrlhòej. Apro-veite esta grande ocasião. Casa luxuosa, moderna, de mui-to alto valor, por preço de banana. Freguesia seleta, po-dendo fazer féria de 750.000 bem dirigida Féria ftual310.000. Contrato novo de cinco anos. Aluguel antigo.Preciso fazer negócio hoje".

O que há de mais assustador neste anúncio é que o donodo bar-resteurante pensa que "preço de banana", com < bana-

\ r,iiü«JÇi*1rL <7Í/S/\

na i IJ eruitlroí • dúzia, é coita comovente. Da qualquer mo-do s cidadão, eujoi colegas em geral enriqueceram, é vitimade'espertalhões — e quer df.sf.-ier-M do «eu negócio, esperandoque • comprador seja um espertalhão »m relação a terceiro»a não • *l* próprio, ou que «e|a um trouxa em relação a »l>próprio, tanto »e lhe dando que o «íi» a terceiro». Ao ler e«núncio, flqutl conitturando para mim mesmo: Se eu liveii»cinco milhões, seria eipertalhão ou trouxe o bastante pari comprar » neejóelo?" E me lembrei do amigo abastado que, num»roda de bar, fiz o cálculo do qu» costumava despender no "whli.

key" cotidiano. Experiente d» comércio, concluiu que, i. mon-taise um bar, manteria de graça o vido para «I mesmo, e oi ;mi.goi poderiam pegar a metade do preço habitual Decidiu iras-talar a cas». D«u-«e ao luxo de chemar decoradores, exigir mer-eadorla de primeira qualidade, e ofereceu um» "open house",ou «eja, uma "boca livre" n» Inauguração. No dia «etjuinle, ino dia iub»equ»nte, o» amiio» volt.-ram Beberam, pagaram,forem-se pouco « pouco No terceiro ou quarlo di», e própriodono prolongou a noitada, e, quando o álcool esquentou, tornou tigeneroso. E «ua generosidade te prolongou tôdas^at tard«< obar durou uni mé«, com prejuízo de míis de um milhão Foi,cr»lo, o único caso em que os espertalhõe» for.-m o» frequísct

O »eu admirável exemplo rne leva a desistir do qg«ln,u<-rlnter«»»e-pelo anúncio, o que, aliás, náo é vantagem, porqut motenho cinco milhõe» e j*m«is chegarei a té.los. Eist poseibili-dade «e dissolve no» b»re« alheio».

FESTIVALO "Festival cie Cinema", como certos disco; "lonc pla.i", «

uma "Hora da Saudade".

NOTÍCIAK' preciso ver o trabalho rie IJulcliia, Morineait • Silva F'rr-

reira. com seus alunos, dia .1. no "Processo rir .k'.!!^ dc l>ie;nPabbVi. fiar'mente vl lauta consciência artística num en<ainteatral.

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DRASIl 5 X 2 SUÉCIA

POSSÍVEL APROVAÇÃO DODIVÓRCIO ATÉ DEZEMBRO

Com parecer contrário do sr. Adauto Lúcio Crrdoso, passou aconstar da Ordem do Dia da Câmara Federal o projeto de Lei doantigo deputado Nelson Carneiro, que «e considera o primeiro passopara a concessão de divórcio no Brasil.

A proposição é de legislatura passada. Foi desarquivada porIniciativa do deputado Sérçiio Magalháe» quase na mesma ocasião emque o DIÁRIO DA NOITE divulgava um outro projeto, também lòbredivórcio, de autoria do ir, Gurgel do Amaral.

Enquanto o primeiro é clc ai- I ——oance limitado, visando a ttans- ; ''° e os Que ie mostram simiiati-formação cios desquites decreta- vos ao sr. Guriroí do Amaral...dos há mais de cinco anos c\\: , OTIMISTA o SK. SÉRGIOpura c simules anulftçáo de ci- MAGALHÃES•am.-nui, e ainda assim dentro Ora, lendo sido o -sr. Sérgiode circunstancias esoecials, o I Magalliars o responsável Palaoutro traz no bojo Inovações di-; tramitação, este ano, rio projetoversa», entra ás qtials a ideia deuma Ccnicoriiata com o Vatic.i-no a Um do ciue iodos os assitn-tos m-trimuiiiais entre católicosfittucni sob « jurisdição dos tri-buiinis cclcslà:ticos, aos quais vl-ria a competir até m:smo rcsol-ver sobre a dlSsolUÇflo do casa-mento dos seus juiisriicionatlo.s.Como af|Ue!e, porém. já csl-'isiajijlíi__«miJa_^Klc) pt-lo.- nâo ri'.-""võrcixtàs^euifõ rnctrrtw-HKWirial—E o que, a primeira vista meinparece aumentar as dificuldadescu^ ps duas proposições encon-tr.uTo é a riivei'geiii',i surglcta

oo ex-represt-titante baiano, to-mos ouvi-lo a respeito do ns-stinto. o deputado trabalhistaabordou-o da seguinte forma:

— Não li, motivo para cieseu-tcndini-nto entre o.s clivorcistas.Tanto o projeto do sr. NelsonCarneiro, quo consegui desarqtu-var, como a lese do meu olegaCiurgcl cio Amaral, constitueti'.-uni valioso subsidio, quo do ".--

nlnini modo se ricvse o que se pretende é ene.)..-irar a formula que torne viávelo divorcio no Brasil. .Vis,quaiido mo decidi a pleitear o

entio os divn-ciMa- V pendem | dcsarqulvamento menciona ao,cm favor rio sr. Nel-o.i C.wnc:- meu intuito outro nao foi se não

o dc suscita:- o debate, amplo riamatéria, na Câmara do? Depu-tados, a fiiu de colher, na atualIrnislaLura, entre tu.-tis pare::,primeiro, a média das op.nio 3sobre o divorcio e, segundo, clc-mentos que nos permitam a nósque somos dlvorcistas elnborarum stlbslltlillvo capaz clc'lograraprovação. Noutras palovras: oqua imporia, neste instante, c üdebato.

No tocante ao prolr-to G'.ll'-•;eA do Amaral, quais os pontos'¦'-. a icti vrr po¦ erfiu eoiitl'i'õull'para acomodar opiniões de tli-

I vorcist s c não divorcisla:.O meu colega Gurgel cio

Amaral ainda não apr. sentou o: seu '-roj-lo a Mesa dn Cemara e

eu o conhece superficHnicntc.Islo nio impilo do respunder-lhi.f, pergunta. Todavia, i-omo :io

: caso rio pvujclo N Ison Carn.'.I ro. alguns deputados iá -c pro-I launciariiin -intra éle. acoim '.

dn-ci ric InconsUtueicmaL.^~— s1'. C,U|a Amaral fa.-- bem rm aguTdav

moniciito mais pro iciu. Pi.rn :iaprpscntaçAp qu- poderá vir onnão vir, cohlornií sola o cm..

NAO CONVENCE A1NCONSTIICCIONAI IIIADE

""':'.y;-,~^sijw,»jM.uJu-«»i»L ¦__¦» "-v1 lap^

í3KiH^BiigF

L

APLAUSOSO Castilho Cabral jura que a coisa acotltciru w.siim,

que a história t autêntica. Pelo menos assim o dizia o Car-Valho Sobrinha rm uma roda dc íornu/wiil ...

O fato é aue 0 Cirilo Júnior, rclindo das lides políticas,ninnriOii editai rm VlSloSa volume os seus discursas ni, Par-lamento. E. uma ícik."-. eslirnifr sobre uma c-picguictttlci-ra. na varanda rie fii púlftcete, lá em Sáo Paulo e começoua reviver os grande» iebalCí rios tempos irfrn. Como recor-d'.i é Viver, em pouco eslava c Cirilo empolgaria, a reler a.s

peças cm voz toiiilrotinlc. tome se rslivesse no cic-e o riosd-brte- Ne sr nmmcnln exalo i-icimu o nneteiro nn-rn entraado pão tíe catln dia. Bateu palmas. Palmas iortes que aba-lavam o diapasáa do orador entusiasta, O Ci'iln estacou natritura, erqwu-se, aptoximon-se do paráptíla da varandae exclamou emocionado pnrp o ptlrfcírn otónilo mm a c-na:

Minto obrigado! Muito nbngado! Gratíssimo pelosaplausos!...PRECAVIDO

n 'Carvalho SdbrIniw ia passando apressado defronte aCatedral rie Sin Paulo. E deu dc cara com o Castilho Cabralqtip Sc tncamlnhava muito contiilo trajado dc roupa escura,

par» o Icmpl". Abraçaram-se cordialmente:Onde vai assim lão liisle. õ Castilho?

Vim á missa dc setimo dia do Z"t-a.Enlão. n5o se esqueça de píir o men nome n» lista dm

presentes.E voi-í e-onhecia o Zéca"'O C*rra1h« balançou a eaheça nejtaliramenlt » expiimu:

I — NSo. m».» não eu«l» nada a genlc e*iat *m lòda parte»m '«espera dc eleição, uai!.

- No tocante ao parecer |Adauto Lúcio Cardoso, que Itij- ina lnconstltiiclonál a proposição ;Nelson cariHiro, qual o sou mo.'.o dc pensai?

Estou estudando o parecr.Por ora, o oue lhe posso as-ç-terar. c qu; não considero con- !vicentes os argumentos invoca-dos paia dlzê-lo inconstllucio-nal. Espero tratar do assunto dnt-iiiiina dentro do ma:- algunsdias e da coordcnaçfio que já ;enelia cm cínso acredito que ntese da inconstitucionalidadocaiift.

VAI Sl.lt ATIVADA A

DISCUSSÃO DA M.MEltl\i - .iulg i -

i-ossivcl. '¦'¦' '" ca.-'viiiilm a ser discutido ainda nidecorrer ria atu.il ses n,, legislativa um projeta definitivo?

Julgo.- Mesmo LOlisidciundo o lato

ce nos acharmos em ano eleiw-ral. c'«n falt-a d« num -ro para >i>i tçáii cm plenário?

A fnlt i de mini rn perdura táopenai a'«á 3 rio outubro A partli .

; rle^sa dui í i Conar - u entraránu ínse mais ativa, no que taiiu-ao rendimento das trab-ilhns e:nplenário

DIVORCIO russiVEi.ATC O IIM DO ANO

Formulamos a nossa ultima '

pergunta ao deputado prlo PIB:Acredita que ainria :-.o coi- í

rente ano lotemos «provado oidivórcio no Brasil?

Rejponri.-ii-s:Se dos <ieba:«H «tuai< clica tr- |

i ni » a conciusáo tíe que tecemut

FERNANDES OE ftARROS

A 1'ALAVHA DE ORDEM íi KXPOKTAkA palavra de urdem riu Governo: "exportar, exportar e

exportar", transmitida não I117. mullo, pelo sr. Alkmim aCACEX, encontra no pru-.rama dn atual ministro um revi-sorumentn — é um dos pontos há.sicns de suas direlvires.

Agora mesmo a A-soeiiiçán Brasllcl a rios Exportadoresconsidera inadiável » funcliiiiameiitn rio Grupo ric Estudos deIncremento ás Expurlacóes, constante da portaria 1.417-S7.num eslórco pela maior receita i-iimlllal

A CACEX procoileu ¦' nm inquériln rie profunriidade, bus-randn em Indii 11 País informes, entre os possuidores dc arli-cos ns mais variados, sôbrc os custos internos. Se seus for-miilárins não chegam a todos us qnarlranlcs riu llrasll, r por-que muilos ltitere«siidos nu determinados produto» não aeaperceberam ainda da eficiência ria CACEX nesse srlo'jP«l:lu que cumpro à A snolaeâo P.r:isM-'ni -•o^Vvw±}jlz&**-~rtmciiiii-rieiruíio de esforços com_j^u«>Ier-«>nrínrTt^crnameiilal.

O trahallui_jla--«^v«>>t7>rTsi7i ciiv-r.;'-.do. snli "tnilu. neljjn^a^ietmTlTírTmnrss.i punia de comércio exterior, de arlisusnão constantes de no«sas exporlae.õcs tradicionais.

MANTEM-SI3 O DOI<AR EM BAIXAO dói r no merradn livr frmii-n-.i a semana -m baixo,

unia vez que no inicio estava a CrS 137.(1!) c, sab-ulo. a Cr.s ..133.00 nara venda.

no'r muro Jado. nn nierc.dP pamleln 111-1110 sábado, ven-riia-se a inc-da amcrcanii r, Cr* 130,03. Havia exes-o dcvend'doics na príiça.

BANCOO B '.tirai Fe 'eral de D-s-

contos S '.. «Io g, P:" ' ,-¦-lebrou. .'.a;-.nrio. mais um anl-versário 1 • 11 • fm ¦ ão.

I"ONSTItt COESo po---.. culminante dn

agrônomos na Portaria "ti-Sf.

.quo d rmite o ingresso, »moutrati curso» uiilvcrsitórios,s-rr. vestibular, cios diplnmi-rios em ur o.s '- •'-¦ '-

p-.i-.or. O ato abrangeu ape-nas as ".nrrolra cujo r eis-10

dcspnvoivmsnto lmobl!iái-:n de diplomas ocorre nn Mini?-o-i-cii '1,1 1DS2 110 Rio e ni téro da Educação.1353 na iiviínl bandolrantc Dc f:i'o. o esforço da rei -

D- çuiao a esta parto, riria -soriodade é t nibcin .-«-

cniupréSEcn ric crédito ba"- r-i prestigio ria rlas.se quecúrlo oiaeiiui como clcmcnlo congrega, mas parec- que. emde equilíbrio, nnit-o têniio lace ria falta clc amparo grf bro ric tionstruçõcs e à es-p-< tilaç"..) Imobiliária n ie seoriginou

o ritmo dc construções sedisseminou ma's pcln pi-a'nra. <sr<m fei qu- iá 'llllflin • ra Porto Al""i'c cji'c fi-gurava o:nn mais -¦¦- nluo oeonlro do conslruçõ s.

EXPOSIÇÃONo próximo «abado In "eu-

rar--.c-.. -•? ca 'ai pa'i'r'a,a I Exposição Brasileira ri"A!!m'-"acã'-

POIS PM.TA DE AM-V\nn

O presidente d . SociedadeBra-ileira dr Aiironomia es:ã

pleiteando a inclusão dei* território

vem mental á- carrein ¦'«•

allvidodns rurais, agrônomosm-rtonrieni a fu-:a pnra on-tias proflfsòrj mais lucrati-var-

E. como se -abo. hã um só-rio "déficit" do açrôtiomoso ra a economia brasileira

RtlASIMABa-ilia qur oniem foi

mais uma ic/. obleto c'<i vi.-;-ta de exno-nlo d.- nossa v:riarolillcn e e onõnilc qlianrJQconstruída Inlegrarft na diua-mlca do progresso nac'onaluni' va«'a reciên dn "h,n"-r-la-d". avaüada rm narta 111"-nn- ')" 6 milhões cie nui'6-metros quadrados de no-o

po s biliriaelr. mpl.i |/> v tória. e; Amaral.ou um sUbstltUtlViiamai-claro que procuraremos. 110 Cá- | g-in-.ando os civis projetos ou partamara, levor noi-so, Cítorços as ; <¦¦ ambo - 1 Inda dcias novas.suas últimas conseqüências, cx-11 não sei. Dc qualqu/r modo, estouentão 011 que o divórcio podora ! otimista: porque a primeira bai-Irrrnar- è l"i Entretanto, se a* j rcira a transpor, o cia inconstitu.ri aiiriim-in n p:-jr-n Néliini cwwlidadfi ««? mileria. repl»0,Carneiro ou do sr. Gurgel do I náo me parece das m»U difíceis.

-¦*aasr jfrn A | $ j I "B^Ae.

aJ^,,^^n!aaàfc~!J^r[JOÃO REZENDE informa

DIA 11 DE JULHO: BAILE DA "CLAMOUR CIRL"

('OM unia' Canadá

grande recepção, a Embaixada 10.,, ,.„ 110 Brasil comem.rara o transcui-

so cio 91.° aniversário da Confedera-ao Cana-denso. Cerca ric 700 pessoas deverão comna-recer amanhã á maiv áo da Filiada da Gávea

/ \ ARTISTA patrício Eugênio Carlos ieve mos-^' 1110 clc passr 114 mil cruzeiros ric pis agem

para ir assistir no Festival do Cinema d.-. Ker-lnn á estréia mundial do liinie em que '.ra-

ballla ao lado clc Scleneh Costa. A atriz, pie-feriu perder a "premeve".

secretário da•an d n--

1 )ESUF.'. sáliado no Rio o novorepresentação diploma ica 1

nhor ,1. Rogcrs. qur. estava sei vindo ua R.cpu-blica Dominicana. O novo diplomata clicsoticm companhia da esposa e tré- filhos.

* *pARABÍlNS ro efic.cnlc Alves Pinheiro por1 hávçr-'Ue sido concedido n ut.ul cio 11 ,:<¦dão carioca honorário, Pinheiro é o vel ranoc-licfo cia reportagem de "O Globo' .

* *

/•OUBF. ao Rei Gustavo VI. ria Suécia fazei a^' entrego da "Coupc .lulcs Rimct" á'i ven-cedor do Campcoiií.10 Mundial tlc Putebo'1. M.io¦'precisamos mencionar a nacionalidade do.s -.en..

cedores. •.>)C *

i- vigarista Internacional anda aiuin-anrio*¦ mu curso rio h.pnotismo por corr sponc.-n-

ria nos jornais brasileiios. O mais rum-, c

que se trata dc conto do vigário que tose aalçada cia policia br.-silcira, pois o "Svcngall

mora cm Portugal...% *

1 'HEGOU no Rio no sábado que passou a gren-^' rie bailarina Tama.a Totlmauova ove se

apresentara 110 Municipal apenas om três es-neláctilos, * *1 -iIVERSOS leitores reclamam contra a esesis-'' sez cie postos eleitorais existentes na Z na

Sul Há tantos cleitotcs e tão poucos pif..03

fjldiíorals que nao vai haver tempo para quetodos tirem seus ti tu os

* ?

1 'M novo automóvel de quatro lunares*- de alcançar 195 quilômetí-os por hora

cio ser experimentado no Reino Unco:

pbrtáncla rio veiculo está na carroecri- rio Oi a

de vidro, quo aumenta a proporção entre a po-tendia c o peso, * *

V REAL acaba cl? encomendar seis aviões'"> Bristol Britanla semelhante ao que por aqu

passou em viagem d" demnnstrae&o,* *

/-OISAS da burocracia: atualmente é mal.- fá-

. CP"?nc.-.b.i.1 Im-

A

cil conclui'- o curso _clu. que reciJtraT um

diplonvijsinaciyar-nn-TsIlivs-er.o do Eclu-aç',o* # *

C\NTOR^ D"loic; Dubri. e nn i s um•¦rinin rie nrüstas bra-ilriros partiram sã

Dado" ,11'iim-.. para uma exeuv.sáo pelos pescaria Eii opa Central. União Soviética t China.

* *

r>\RFr'K conflrmnili - no :!a. Iiislslent-mentoJ

publicada por periódicos americanos, segundo

rocei- em reuniões alegres e a freqüentar lu-

gares ric dlvcrfâo noturna. A sim e que na

primeira página cln "New York Journal Ame-

rlcan" di scmMia que passou encontramos umafotografia em que aparece a bela Li-, cotivcr-snndn alegremente eom um ovem, á mesa do"Stork". um rios mais elegantes cabarés deNova York.

ft *

i,'OI realizaria hoje pela manhã, 110 Palácio' da Alvorada, cm Brasília, a entrega solene

cIps '.vedencIaU do novo cnibaix d--r da Rcpú.bilca Portuguesa no Brasil, senhor Manuel Farraloía RBcheta. Sem embarao d;s crlrira» 1110-

livarias pelo retardamento des-a cerimônia n.tlque o Palácio ficasse pionto, siino.s elo opiniãoque o presidente Kubitschek prestou -nua ¦,»•

futura capital brasileira ei representante riaa-iia poraigiic-a.

* ?

1 v.S DIRETORES rie televisão americana acon--iharani Binu Cr -~b\ - perder aigttii ijiii.

los... .s|C *

|,'OT apresentado ontem 110 Country n .-nntor

eniusiástico.1 aplausos da assistência, coiuinu-ando assim o êxito que vc-in alcençendn 110Rio. *vos primeiro, quatro meses inese.< 'ic 1953* for.-m febreados «n..'s do como c v-'- ?.::'.>" sete bilhões de ciamos nos E;i<Jdns i'n iles.em comparaçnn com cento e quarenta bilhõesfabricados no ano 1— «do.

* */ \S jornais londrinos vêm pubürpiicln te-

euidamciilc fotografias de Ingritl Rr-rimanna companhia rio "buslnessman" sye..-n l."-.«Schniidl om aue a ex sicnora n ssclini npa-rece r-m atitudes amorosíssimas...

oüo—-1 xir aio do presidente Kubitschek, foMir. rir-

sig ia dos paru novos postos o.s ,sç;i|.;i'.-.. ó-plomaias: Oswaldo Eulai.o cio N,a einieii-O t'ssecr laria ri.- F.sfdo pa-ea 1." secretário cip iiic-baixada 110 Vaticano: Manoel Pimento] Urau-dão. da secretaria do Es'.eno par. Coiise'.lirvi'0cia Embaixada na Bélgica: Fernando Ca; Be-rcnjticr, cia secretaria cln Estado para comul emMuni li: e Antônio Carlos de Andrada, da ;~-crataria de Estado para vice-con-.til ein M.iui'.

— 101Não convide para a 1.-.. -ir.a fest 1 Rui iis

Serzcdcio Machado. V- ra <¦ Heloísa Dolabtil.-i— -IO'

/¦'ONTINIANDO >na campanha pura eu"-jear rleitores, o senhor Alberto Fadei trm

recebido para feijoadas no s0" apartamento

]\fAniA I.llita Serlorio embarcou para SSnI o

Paulo a fim de ficar ao lado do «enhur WllllamFt--"man,' cujo estado de snude nán t mnM"li 'in.l-irn.

.lá foi escolllirill o Jlll-i para o h.ailr d>"glamour girl", em beneficio do Patronato iiJ«iátea. no dia II de julho, nos «alór-s dn ('«•

pacahana Palaec.IO' —

O júri primário é formado cjrhlslrantcti-te peta» sceiiintcs senhoras: I.orrlo l.age, lias-ner Waller. Olga Biaiuhi, Itila l.obu. Mariluritangiti, Eli/.inha Slorelra Sales- Penha Ker-17.. filida Sohillçr, Danu/.a Wainer e Rlna Bn-ai que_de—Macedo, que escolherão cinco me-cas finalistas, e dentre c'e-* s^irã a escolhidapclu Jurl masculino: senhores («lavln líulnlr.Alfredo Tumé. Alllisio Moni/ freire, LeopoldoModesto l.cal. .lorte llime ( .'nrn PadilhJP'pp Carabajo, Gustavo Maeslliáe-, NelsonBatista. Fernando Dclamarc e liidnr Wrislit

1 o' —-

incoin-an-

- I|)ARA a (esta da "glamoui girl". t"ri.ls »' sa j.. estão resi rvads. sondo as'»-"-.¦atlas outras no palco, as qu?'' podem sei:la reservadas pio telefone 26-1707

As patrnnesses da festo serão: «er.lvVau. Araújo, Teresa Radiei cie Aquiuo--ela Amaral Maria Alice Ccsarino. Anatriz. Viana Pereira. Cabv Maiuv. LcnitaLiaile Hermes da Pousem . Lukcia C<Mareia Cunha rio Carvalho Nona cie MeNicole Bernhclm, Vitoria Mana Caiei ni

IOl

Uma ve». ronmimada a niuilanc» «I» "

pitai para Brasília, 04 palácios dn Calelr. I»-ranjeiras. Kln Negro e G11 «nabara líatf '""limo em litígio eom a Família Imperial' >friam tra>isrorniado^ em museus

'l-i-AlOi"

Be»-Ciei',.fihr..lieis

CHEGA/M A GENEBRATlrwicos nvssos

GRNEBRÁ, 29 IUP) — Chegouho|e a esta eieadc uni piimeirogrupo de 7 técnicos soviéticosnomcirios pelo lovcrno de M03-cou o^ra twrtlcipir da Conte-rcnclà de Genebra obre n coi-ji'õle cias esperlfcnclàs nucleare.-.

ft-se si-utio e tormado pelos cl jrmlstos e!k. Fcdorov, embaha-dor Bamlon twratkín. peloj sr-.;Mich- Srdmi-.kí. PftVCl ClMkov.Lou ri Sit.ínv e pcl's s-cretárus,Irína Katacochvna e Luãinllia :MuravleVa.

O sr Fecloruv limitou-se a de-ria rar «os ntmioro o» iornalist.squ- o rodeavam: "EspPrrnt e ve-rão".

REPÓRTER ASSOCIADO- TELEFONE: 43 7484

"PAI TRAIDOR" É INDIGNO DEHONRARIAS- ACUSA A MULHER

CIUDAD TRUJILLO. 27 (FP'A Sva- Maria Motta. que -ca-

ba de dar *. publicidade, em Bue-nos Aires, o livro intitulado 'OPai Troídor". no qual apresentao semelhança possível de seu ex-exposn. German Ornes, dccl-a-mu que os menib-os do O "Over-seas Press Club" oue se sen?---ram. ontem. 4 mesa. com Ger-man Ornes, parecem ter "sque-cirin qualquer sentimento hiima-nitãrio. porquanto, enquanto seusfilhos sofrem o completo nbandono por parte ric seu pai, nuelhes nega o sustento, e. cujaabieção morai o f"zem indignorie receber tão a'.to honre, flc *recebido tio acio da uma rias ma •'conhecidas sociedatle.s rle join-*-lista* do mundo. A Sr». Moita

:rn'ti»

ue «er, necessan- meme. - _ele. como é o Direior-Proppj

írio d» "Fl M«mdo ¦ A _;,..-fa..

?«»>rnr

declarou, testualmtnie, e;iri aqti-'e que anoia um cede como Ornes, prodii.oAhool, do fogo e da dc:<.

jque «er, nccessArl-1Iait*,.., «.j Moita informou qve esta

|?«ndo ges'ó"s necessanísia uti i?J>cáo do.» serviços 0--

nente advogado norte-anic'. (no. ro sentido «le oy.er n- ,produto da venci* do Il«»«g.

!oi r« e -ave Mcretendft .»*,! canrio o Governo. .- cuj?,'ficari.estete durante ancv". «*",.;',-a-í -se ne sua pioieçao. se >¦ -^

bargario em tavor dr S*»» m,:<para qur possam obter o ,leeais d<" peníío ot *—"

ique Icm dlrtil*

II

rr •mm*™'¦

">:.ww-frim^ri^rm^'.': W"1f*nf.-rT-*j-^tf-w-ify^irri*- ¦ !«• ¦*..v-.-™|FW«-'if . tr-vurt-ry^pf-Hf

r primeira snçÀo A'DIARIO DA NOITE — Segunda feira, 50 tlc Junho tln 1958

' PAGINA 5

HISTÓRICA "EXTRA" DO"DIÁRIO DA NOITE"

DISPUTADA NAS RUAS

JERÚNIMO, MODERNO "DRAGÃO DO MAR"VAI ATÉ A ARGENTINA DE JANGADA!

Heportagcm de MARIO MOREL

Trinta " cinco mundos depois de terminada a enipol-,,.,:.'!' partida cm quc o Brasil¦ se sagrou Campeão Mun-(Uai dc F-utcbol. começava a circular a edição extra do D/;,! SOITE. comemorativa do grande feito, cm. cores clorttimcntc dcdi-jddu tio histórico acontecimento- En-qucvto d povo deliram nas rvas, na mais impressionanteexplosão de júbilo coletivo, os exemplares do nosso jornalcrnm fcbrllinciUe disputados nos pontos dc venda que

sc abriram para enlregá-los uo público- sôbrc as cabeçasdu multidão alucinada pela alegria da vitória, asilavam-,.,¦ d- pagine.-, coloridas do "D- N¦"¦ Centenas dc automó-

,,.-... ônibus, bondss c lotações passaram a circular comri ,,ninara página do DIARIO DA NOITE colada na fren-;, c nos lados ou desfraldada como uma bandeira triun-ini t; era i> pavilhão nacional, que aparecia na nossa'•¦/Ai/i/

puge" de homenagem ao jogador de futebol doBrtii-il)- Na frente do edifício dos Diários Associados pos-tati-sc verdadeira massa humana nos minutos finais doti (tude jogo, a espera do jornal, cuja saída Oduvaldo(.i.:i ia eslava anunciando, pelo rádio, lá em Estocolmo-Tonos queriam adquirir o DIÁRIO, jõssc como fosse- E,,„ , foram poucas as pessoas que compraram alé dezexemplares, para enfiá-los a amigos e parentes distantes,como n melhor "souvenir" do dia maravilhoso em qucos ntlelas patrícios conquistaram a Copa do Mundo,velha sonho acalentado' há cerca de trinta anos.

No momento cm que escrevemos esta nota ainda nâo.¦., pode sabei qual vai ser a tiragem da sensacional extrailu DIARIO DA NO:TE, isto porque, apesar de circularmimo tarde de domiHgo, com poucos pontos de vendacm juncinaiheiito, mesmo assim chegam á redação, acoctfl vfomento, pedidos e mais pedidos dos diversos bair-ri ,v c suoú/biòs, bem i-ôino de localidades vizinhas. Tudot/idicu quc a tiragem ultrapassará a casa dos trezentosmi! exemplares-

Toda a equipe que trabalha no DIARIO DA NOITE,ioi.la na administração, como na redução, nas oficinasr im distribuição, senle-se ielii e recompensada do Ira-bolha gue teve na preparação da histórica edição qucvai ser — lemos certeza. — carinhosamente guardadapei(, público, como uma lembrança riva deste domingoinesquecível. Fojnos u primeiro jornal a circular depoistht vitória- A onda de entusiasmo com que o público nosrecebeu nas ruas cm J esta constitui para nós o maiorni rmin.

Com 'ili anos de idade, Mestre Jeróniiuo tem ulhir de menino, iJiele dc lolio do mar c fala mansa, Suas frases, curtas e com sota-quc cantado, são reforçadas pelo "viu?"

— Só levamos um garoto iü turma, "viu?", poi. us garotos dão ;muilo trabalho.

Conta que um seu primo, companheiro do ultimo "raid" alta-iava-se nos portos com as moras. Acura, só irão velhos IoIi.k tiom.tr, todos eom mais dc 1,0 anos. Manoel Santiago, ,li»sé Itelialdi. |,lnsé da Silva e Samuel. Samuel, sobrinho tlc Meslrc Jcrônimo,o garoto da turma. Tem .10 tinos.

II

EM MÃOS DE LUCAS LOPESAS DELIBERAÇÕES DO IBC

Conforme noticiamos sábado, a ,Junta Administrativa do IBC, id., posse ilr instruções do minis- !tm tln fazenda, sr. I.ucas Lopes,nôlirr as tlisponil,'" 'ides cxisileii-Irs para o finar- mento da sa-Ira lüàS-MI, manl vc. alé a ma-il ugiitli daquele tlia, eonseetiti-iis reuniões para estudo tio pro-Uniu.

Av reuniões prosseguiram, du-intui- li.iln ii sábado, nara o pie-niitltt tio lltc pronunciar-sn solnr.unia fórmula exeqüível, dcnltoiin teto tias disponibilidades, quc {n.i ()r |l) bilhões de cruzeiros

Stiliclluil o sr. I.ucas a organl- jnráii tlc um plano, para a safra |IIBS-511 eni bases que o comerem :Interno r- rxtcimi acreditem no iescoamento da produção, semipir mais tarde venha a siirçirnecessidade tle reajustanienlos,

BASES PROVÁVEISDepois cie muitos debates fo-

ia ni aprovadas as seguintes ba-M-: o IBC comprará os cafésd.is séries excedentes, livre dedespesas pau o produtor, pelosflrcc-os t|iie se seguem, para otipo -C CrS 2.040.00 por saca -Riu [estilo Ss.ntos) e Sãj Paulo.Parará. Sul de Goiás, e MatoGrosso: CrS 1.700.00 por .srn apaia os cafés Rio, de Minas Oe-ruis (Zona da Mata1. Estado cioRiu. Baliia e Pernambuco: Cr$1.600.00 pm saca. paru os ca-fés Ri • do Espirito Santo, haven-tá) ti» deságio, diferença dc CrS106.00 por lipo. .sendo ciue o res-tante cia serie excedente sofrerá? redução de Crs 100.00 por sn-

BASES PARA EXPORTADORESForam instituídos, também, os

pirtos para os exportadores, nubase d , tipo 4. rtn qualquer por-fo: Or-S :'.:í0O.OO por saca partilicbida mole; Crs 'J.880.00 parabebida diira livre de Riu e CrS- 340,00 paia Rio. estilo Santos.No poiio do Rio ele Janeiro, pararales bebida Rio. tipo 7, a ba.ícfoi cie CiS. l .680,00. No de Vi-tiVi.i, tipsí 7-8. Ijebicla Rio. CrS1500.00 por saca. A diferença,I;, áain e deságio, é de CrS (iO.DO1*1 lipo.

FINANCIAMENTO'"• li laiiciamrni.i comercial fi-

mu litniiado a 80 por cento dnspiceos a ima.

Km virtude de não ser possl-vel a rntrada imediata cm vigor,(hs (leliberaçftes, devido a uniaiene iir providencias complcmen-'•au.s. a .Iitnta adiou de 1.° parn15 ii" iullio, o escoamento dn nn-va .•.'tia.

O ministro da Pazendn tem,Por lei, o prazo cl? 10 dias para"¦prov-r ou vetar as decisões aci-

Acreditam, porém, os inein-"'"'• tia duiiií) qur /, plano sejac )).)¦.ado. uma vez que. secundo;-1"_ain. c n oue inais si. apto-*.ma do teto d» in bilhões, pois-'•¦'¦ ipas.-a apenas em um bl-i.ii.o de cruzeiros. No momento,

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SEMPiíE A MESMA .FINALIDADE

Mest-rè Jcrônimo veio a pr,-meira vez na tripulação coman-rlaía pelo bravo "Jacaré", quemorreu na Barra da Tijuca,quando fazia uma filmagemcom Orson Wells. Poi mi 1041.Os outros companheiros eramTátá e Manoel Preto. Só faliatnosníp o "Jacaré". Continuampescando. Velhos, mas nunca a'.-quebrados, relembram com sau-dade o primeiro "raid", Deixa-ram cie lado estas idéias, menosMeslrc Jcrônimo, Voltou á car-ga em 1951: Foi alé o Rio Grau-de co Sul A finalidade, ...etnprea mesma: chamar a atenção dasautoridades para a^ misérias emque vivem os janaàdeiros, entro-enes á própria sorte nas lonein-nuas praias do nordeste. O maisengraçado é que chamam a-leiicâo. mas o auxilio demora. Pa-ra ser mais objetivo: os 500 milcruzeiro; prometidos para psjantradeiros eu Ceará, em 1951,quantia que representa unia ml-nlma parecia dais reais necessi-dades dos bravos jangadeirds,ainda não foram panos. Seteano.s de atraso.

Já conheço bem o caminho,"viu?'".-- Mas isto não llr* o mérito

de Mestre Jerõninio nem o pen-go a oue estará sujeito com seis:companheiros durante o percur-so dc 'J.Tflti millv.i.s. Bxi.stPilitrechos ria viagem cm cpie pass.i-rão cerca cie !i dias sem avistarterra firme.

E :i comida?Vamos trazer farinha e ra-

pacltira. Peixe, quando pegar.., |Entre o- utensílios que virão

:-,¦'. jangada, além cie um revolver ¦oferecido p-'lo vice-presidente ela ¦República, um rádio cie lor.-so ,1- ;cance e uns ferros pontudos pa"a jbater na cibcça dos tubarões que Irondorcin a jangada:A gcnlc acerta bem no meie I

da cabeça e cie sai doieiinho PerRi; "viu?",

— Como é que o M'. João Gou-lart, entra na história?

í'i:i:i;s.\" „• o nome1).\ JANGADA

— "Seu" Jango é o nos-50che te.

O vice-presidente da Rppúbji-oi recebeu Mestre Jeróiiimo aivésperas de partir. Dou ordens' para concessão de todos a.s fn-' cilidades. D;u uni revolver de

i presente o ficou emocionado aoi saber que o nome ela jangada se-! r.í o de sua esposa: "D. TeresaI Goulart". Uma simples homeiia-i gem dos homens do mar.

A jangada começará ser cons-I trtiitla esta semana. Ficará pron-

I.IEBONIMO, na redação dn MAMO DA NOITE, 'fala

dos senplanos para o próximo "raid" cm jangada Forlaleza-B, Aires

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ia em 1 més mais ou menos. Aviagem começará em setembro

Agosto c um mes ruim. Muitovento e m-.ir forte. Depois é bom.

Partindo cm setembro, Meslv-.-Jcrônimo pretende chegar a Biir-no..Aires em janeiro. A j-.iligaelovai fict.r lá e eles ainda náo têmpassagem de volta. A volta nãoé problema. Vai parar em várioscidades no litoral, passo ndo aomenos uma semana no Rio.

-- A jangada \;ü ter uns 40palmos,

Cerca de oito metros de cum- jprimento, eom dois de largura,Outro fato que atrasará um pou-co na viagem è a necessidade desecar a jangada. Uns três dia« :uo .sol. faz.tn coin que diminua o Ipeso, podendo corre: mais.

"lilíAG.VO 1)0 MAR",Sí:< 11.0 XX

O hoiiun que não conseguiu |iicenea tias Marinhas brasileirae americana para ir até Miaini Ide jangada, é uni lider nato.Gestos e palavras de chefe. Rc- :lembra a história ci.- "Dragão cio IMar", o jangacieiro quc dccla- |rou a abolição rios escravos noCeará, quatro anos antes ci;i JPrincesa Isabel Numa tarde en- Isolarada cl; 188-1. Francisco Jo-. o do Nascimento, o "Dragão do iMar'", grilou a célebre frase:"Nn Ceará não embarcam maisescravos".

Mestre Jcrônimo também gr:-ta revoltado:

- Ainda existem escravo., noCoiirii Mas eu vou acabar.

Tem razão. O.s jangadeiros,presos aos dono das iangadas, Iarriscam a vida o cl:a inteiro \para receberem a menor parte'da pesca. ,\ menor r a pior. por-que o bem bocado é para vender.!

¦ O. flagelados também. LAno interior trabalham de se mn-i a!' Rfífiphçm ii.inb miséria ouenão riá nem para comer.

Tem razão. A Industria cia sé-.a prolifera em tcTcfo o nordes-te, arrasando por completo comos miseráveis flagelados que sãuobrigados a aceitar infames or- |rienados. Mestre Jcrônimo como!iicniem simples do povo. acredl- !la melhorar ou ao menos cha-mar a atenção, para a- necessi- [dades de -eu povo. Quer recome-car a obra do "Dragão eu, Mar" 'Acredita ser o novo "Dragão rioMar'. Tem razão

CARTKIRA HIPOTECÁRIA DO CLUBE MILITAR — Graça»a eficiência eom ipie administrou, na gestão passada, a CarteiraHipotecária e Imobiliária do Clube Militar, fui reconduzido ai»ctt.Mjo de seu presidente pnr força da manifestação das urnas,

coronel A.evi- dc Paula Freitas Coelho, cuja posse, nas altaslunções. foi levada a efeito, no salão nobre rio Cluli .Militar, pre-sentes numerosas autoridades r figuras ile destaque nus meiossociais, Durante a cerimonia, n presidente tia Carteira lMpol"..'•tri:! e Imobiliária tln ( lilii Militar fui vivamente aplaudido .iátine :, éle se deve a aquisição, pnr parle tlc grande numero dein llil a res. de casas próprias, produto tle liem lançada ca in pan Inque orientou. 10 da cerimonia do cmpossiinictilo tln presidentereeleito da Carteira Hipotecária e Imobiliária tln Clube. Militat a.

loto ipie aqui divulgamos.

CARNAVAL NA 01NELÂNDIAG0M A VITÓRIA D9 BRASIL

Alcaiu-iiii ti mai- completo exilo ;. iniciativa tln DIARIO !»,*>NOITK. "O Jornal", "TV Tupi" e Iludiu Tupi. promovendo a cou-cenlração-motistro da "torcida"' carioca, ontem, na (.'inclántliii,desde antes do inicio da partida decisiva travada cm Estocolmo,enlre a- seleções do Brasil e da Suécia, par:, estimular os nossosJogiidorc.s nn jogo decisivo da Copa do Mundo e que culminouna espetacular vilória da representação nacional.

A transmissão da ovaçào popular da Cinelãndia para o vos-liiirio brasileiro em lístoeolmo, realizada momentos atiles Ho ini-cio do prélio. concorreu, sem nenhuma dúvida, para estimulai' uicomandados de Vicente Feola, a conquista dos loiros da vitória,que nos g.ir.iniiu o honroso título de campeão do mundo.

FESTIVA CONCENTRAÇÃO POPULARA instalação de altos-faliintes pnr lõda a Praça 1'luriiuio (pria

Rádio Tupi., para que a multidão, ali presente, pudesse aconip».iili.it' os lances ilu encontro entre brasileiros o suecos, tornoubastante festiva a concentração popular promovida pelo DIÁRIODA NOITK. "O Jornal". TV Tupi e Rádio Tupi. pois. u cada goldos rapazes da ('.U.D. inúmeros foguetes pipocavam pelos ares,numa demonstração de que ».- torcedores cariocas acompanhavamcom entusiasmo a descrição do j.iuo. feita diretamente de Kstocol-mo, pela equipe "associada", sob o comando do locutor OduvaldoCozzl.

Após n término .!:. pugna em que vs brasileiros tomaram posseda "Copa Jules Rimei", toda de oip-o, eravejadá de brilhantes,abatendo a seleção sueca, peln escore de Tis.'.!, a torcida carioca,mobilizada nn Cinelãndia. realizou um verdadeiro "carnaval ' na»ruas d.i fiílutlc, _m regozijo pelo cxlrii-í-rtiinnrio feito fln seleeio»natlo nacioii: I.

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PAGINA 6 DIÁRIO DA NOITE — Segunda feita, 30 de Junho de 1958PRIMEIRA SEÇÃO

JÚBILO NACIONAL COM A CONQUISTADO CAMPEONATO MUNDIAL DE JUTEBOI.^^^ •^w* "^***" __ —• i .... ,,__.,„a,i, sAi,,.e „ selecionado sueco, o titulo tle campeão

Artigos do Dia O n'^íí*#S__r47JVIíjiv^H ^^^^, „ jBHTtllHffifiíBB ¦•¦¦-¦ ' ¦" ¦___¦ 21 r__^_______________l________l________________B ¦ ¦ • • *

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Momentos clc vitória alcançada sôbrc o selccionadn Micro. 0 tiiulu tlc cinip.a.

cln mundo perseguido há dezenas clc anos foi afinal conqui.lsrto

pelo Brasil nos frios campos europeus, servindo csln circiuislím.eia para valorizar sobremaneira o triunfo invicto alctu.ailn

A reportagem dn DIÁRIO DA NOITE acompanhou o muvinicn.to (la cidade desde o sou amanhecer

Durante a transmissão do jemo. quebrava a m .noloiiia tias ruast avenidas, desertas de «ente c tle tráfego cie veiculo», pequcnii,círculos cm tomo de rádios-portálcis ou multidões comovidas pcir»«om emanado cios potentes alto-falantes. A população carioca ,1.modo geral, preferiu ouvir a transmissão tio suas residência», tintl,noderiâ, mais a vontade, apreciar o desenrolar da peleja,

SILfiNCIO DE EXPECTATIVAO gol ti i Sué ia. inaugurando o placar nos primeiros minuto»,

fez eom qne a cidade ficasse petrificada. Nenhum movimento, ni>.nhuma palavra: exncctaliv*!, simplesmenle. Uma tristeza iinciis.se esbo.ou no semblante tle cada torcedor; dentes aflitos » mo.-,der unhas cum violência inaudita; mão.» nervosas a sc csfrcgarcn,O silêncio só ei*a Interrompido pelas palavras do locutor que, extra.vaiando de todas as janelas, cobria a ticlatle de um ruido simul-lanço e continuo. Chamada ás pressas mna Ambulância passouberrando pch rna Barata Ribeiro. Um torcedor foi acometido d»uma crise nervosa e perdera o controle, deixando seus pai.- preo.cupados. De nada valeram tis recursos médicos, pois t, tloíMit. ._se recuperou quando o Brasil empatou com um forte pclolaço n.Vavá em .iõgo armado por Garrincha. Começara a investida nnonze brasileiro que culminou eom a repetição da contagem contrak -.'rança. Parecia até que o custo de vida baixara, que li vin mes»farta para Iodos, pois cle»de os morros, humildes tia zona norle ao.iluxuosos apartamento., de Copacabana c Leblon a alegria cra amesma, sob o constante pipo. ar tle foguetes que mais pareciampetardos de dinamite,

VIVA O BRASIL! — cra o «rito uníssono.DOMINGO DK I.UI'ORI.1

As praias de Copacabana, no domingo do sol, apresentaram,sc cctno se íossem um oásis. Grupos sc form.vam em torno ¦..alguns rádio» espalhados ni arei-i. Onde outrora se erguia a íiü-mula da Cruz Vermelha do guarda Srilv.i-Viclas, eslava o e.sicia-darte verdc-amarclo. Mllh.ires do bandeiras tremulavam igual»mente no», janelas cios ap*i*lnmeiUos ou eram tronduzidas rr-tiruas por jovens e velhos íiiini.i cnfür.n coletiva janiai; vi-to. A»13 horas foi hasteada no mastro do Copacabnm-Palaec a lyin.cieira brasileira, ao som do Hino Nacion.il cantado por banhista.;,

trânsito ficou interrompido.CARNAVAL I.MPROVISADO

Um espetáculo inédito foi presenciado peln reportagem quan-t-miinou a peleja em Estocolmo. Insiigmia por um :ol do•i nos últimos instantes, a população ganhou as rua: > umsó t.mpo. saindo cie suas residências cnm os braços erguidos .abraç.-inclo-se efusivamente em contagiajitc alegria. Comemora,vnm rm alarido i festa que lhe= foi olerccída pelos atacaiusibra.lleiros, apoiados em sua lmp?cávcl dofca. o. forros reserva-dos a uno João c a São Peciro scrVram u'"-, a tirar ainda ma 1o seu entusiasmo. A vitorio desportiva foi lrr.i*..foniiada em tes-ta cívica de maior amplitude. Vibração aulóntica em lúclas si

¦ocinis.NAS RIJAS

o tráfego, á tarde r á noite clc domingo, tornou-**" Inipo.sl-tal o núnicro rie automóveis dccoberio-, repletos de popula-a percorrerem as ruas. Dominou como a:iúnc'n nos veículos

O

doBr-

camadas

vel,res,a edição extra rm t-ôr-es, que o DIÁRIO DA NOITE lançou íucidade, minutos após o final da peleja. Uni tie file de lambrctas,calculadas em uma centena, rodou toda .. cidade em um ba»rui lio infernal. Também os lotacõis. ônibus p bondes, apiiih»do--,traziam :m dianl"ira o estaii'1 -i*lc verde-ciniorelo. A lei tia bu-z'ivi em que 'VMilutni moin*»".rn foi cumoriria oc»rtiiie n= Eiiardfn to-riam oue multar a 'nclo«. Fve feri rom ficar con ventos s apitar in-e.ess.intementc seus instrumentos de oficio,

CHUVA 1)1. PAPKISRep-liii-te domingo o fenômino ocorrido o.Ufllidn ri

sóbre a Prnnea, tèrcn-fcira última. Uma luta de»i2iiíl ;*Domilacno cacHca conl ri os paris d,i Prefrituia qu* *¦ r (or-ç.

vnni, sem resnllaclo-. cni coletar ns toneladas cie papéis nuc cnchiam as ruas da rtdrrdc.

As escolas dr- sambo clesceivin ns rnoirõs pirã~trmt»r-w>-".-¦»falta n. s n 2. com nclni)tat*õ"S a velhas nwrchas e s-mli'» f iv.

o RàpIJp.mont" os blocos se formavam n*t ».n- •= d.i < *;;-, rcDelindo as rmorfr**- ^'"iivlescn», nnniieln f-s*o

n\ rt'.a 'iicrri. di: i.imosNa rua Mi.iH de I-mos. onde eslava ii.stnlodo n (*.'.i:rl"l

Oen"rnl ch tnr-ldn r'n zona rui. bondeiras nacionais rir* inrlos c.i'»iiv'**.!ir- eram enTvirhacbs nor rt>al.inos rute marchavam rmh'_oco. colhendo n- tnttn rln vitória com e-fu-uatites inanilest»*cõ"s de regoztlo. Pela nrimelrn ve*? r,.- latnbte.tislas dwfilarainlen'amenle enm os sruis nivrolhos rai'.!.-dn: em r-Arci verde . a::.-rela. Da esnnlni '.-. i-*'a Barão rl-» Tnan.ma mm avenida Atláti-Meq soltaram rm l->a'nn cm formato d» eruz, e»ni o, ri"Brasil: r •¦>*¦»-» 'o Mo""..'** Mais nriiante o-..-., h

vil.rí'-oii

lmprovrjada.

i- cc«**»s .«..-¦ ns »'.'ri. hnm*.narr"m rlo« bra il,H.imrin. rm retribuicãn nis anlnu^o» ea.lnro«rr.nr-.-Mv-h,-. da« nrottiK»"^»H -. ho vai-e--n ¦•.

\l '-r-Pi » vf) p».-," > •P""co- minutos mm< o lermino da i»-' ;

nanienln comunicou nuc rcebera n c'">ii,n!Anibal Iltl-w. ni- irl^nte, do Onmltc 0'-'..'n;i-nonie :10= ''¦>-.-:».,,•' '*' »j naii"i»»«n|n) . fpl<r<ln '"sil, fnniprno m-"**:'->l. Ci»'i*"»m*",,»*"nns r1»fmão".

rr< *io -. b:.' COW

aiiradn.i pnriolna

r. Btllbal.xad' pn*- telenmni,. rln »rrln P. - *i- ¦5-..-Í * "Km

in» ¦.-n1» r Rra*n'»"r:-i rln pori

l»rv\**»*« i- ui-i c,<" ,i'i;. *._,,( rtechrou ao DIÁRIO DA NOITE

o desenrolai* cia nelc.la'n — fi'- i* n m•>¦'.-- ..fi ,;*; Ourr.'-*!-¦rio i" ,-n»-i rl-r;",1 ¦ rln nn sn* "'¦ "'" rl. .» »»-:-(¦• ri tíelTCJ <*

r U..„ ,1.- !.-,«-I-,,. iIto. General C-riiün Drnnys tam-

1,0*1O ecnern! Hei

que aenmiMnhou atsnt uii"*»O nvlniclrn aol dn S

— nâo nre causou cm >ioips»leelnn»rlo, Noíso vil('.'-!*r 'fi**!* * ''-s fór-c». morai- *•

O ("ninnrtnnte do T E*bém »e nrnnunclou:

A vitória dos brasileiros rausou-me profunda emoção .*ve pari afirmar em rodo o mundo a nossa ccipacldarie ¦¦rr. '¦o? seioi-r-s cl.i citivirtade hunimin.

D" Juiz de Pnr-;, o Min1 tro Mario Mcnechcltl, da A.rim¦•0 riórle tlivr* istorraEstou del!i'anto de alegria,

Chateaubrifinrl pc^e amparo

R'1,=»it.Ia. Pfl (Mirldlonnli -O s-, A=-|s Cha^aubrl-nd nnn-to»*e, nn'en». Ponfert*"i*in enm opllofe r'-q Nqrí0 Ila .i,-<«r..irq dn«crs I rirn«* t.ones ml'i's'»*n dnTap-j-nda: .«nbqsiiâf, p-„c ^c A'-meida, n>-**citl-nte do Rr]'-!, doT..--I-*i, P Tnner"rio Moves, dire'oi'da CB''tClra de Reriescontis.

ENP'ieou. net.s-, ITUlliSn. o pni'baixador rio B'*asi' na Inglate ran n^ssãn nue "l» don n nre-idonte ,Jn«ceiino Kuh»'sr-l.el* de e»*n-niin.nr, enm - InriiVtrla nu,»n*cn

» hioó'ese cl" «.er n R-n»l!'rio enm tn' ouanMrifld"*. de"* mie *ua 1'voura alcn-

a retomar o compasso» suas exportações rie

Ba ver,'avoreDlsvy'd^ei'*"nevepOU'-'"*

Fo1tRtjC

considera dn nlen -niPireó''io o ieiatn nue n chefe

da Mi«são do Brasil lia Irirr'-»,",-.'*a f'7. nos contato0 que teve rmLeverkusen, no Rem. rom a dl-retnrl*» de Química Bayer.

Bateu-se o embaixador- Assi»Chatcaubiland neb entreira dnfamoso insetlridn alemão a emnresas privadas tais corno San-bra. Anderson Clayton. Mataraz*,7o Mae Phaden e S'cv» Irmão,a fim de que rssjs firmas, quetrabalham em grande como oalí-dão. possam imunizar as se- jmentes, ora ligação constante doa '

sr.]*; ivú.jri.uda Bayer,

tlílÇÀO £ POSSl D4WÍTORIA DA ANfVAPCom .t pir.»*:ica dc todo.» **

ni mbros do seu Conscllio Supe*rior. desta capit-il e cies í*:*-'-a»a*•a Associação Nacional tíe •"""quinas. V.ieulos Acessórios r P|*ccc< tAiVEVAPi, elegerá, hoje >-'lfiiliii horas, a sua nova direto*"»*ndminlitratlva, bem como o.Co"'nelho P.scal pira o exercício ri*

julho de 10"»R a iulhn rir lDa».\ i».».s- rins novos diretorw .

consjlhélros ria A.NEVAP. s*r»i-.nllzada, amanhã ás 1" ii'"*-em snlen-dade nue contará com "n:e.»ença de autoridades e eonn»dados. E-.sc «to solene, «ra «!tuado ih scd.» da ANEVAP

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PRIMEIRA, SEÇÃO OIAPIO DA NOITB — Segunda feira, 30 de Junho de 1938 PAGINA 7

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mui or mios

[-rmCharge de MARS

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i*__|_a____________ MXMiiPmMiMJÈVIOLÊNCIA NOS COMBATESIRROMPIDOS EM TRÍPOLE

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íi:-.íí.'._? Agência

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Hli < Pois c, rei Gustavo, conosco aconteceuo mesmo... 5x2!

BEIRUTE. 30 (FP) ---- Violentos combates foramtravado* cm Tripoli durante todo o dia de ontem cn-ü'c insuvretos e as Forças dc Segurança, que empre.

; garam artilharia destruindo várias casas de onde osrebeldes haviam atacado as suas posições.

MALIK NA TELEVISÃO nova york. :m ii*. r.i —

"Queremos c.nc os Estadas Unidosnão nos abandonem sc lhes pedir.mos auxilio'', declarou ontem osr Charles Mulilt, ministro t!oExterior do Líbano, cm entrevi--ta concedida á televisão naO.NU.

Interrogado no programa rietelevisão "Face thc Nalion" arespeito tia natureza tia rcbclnolibanesa, afirmou Malik t|tic essarebelião, apesar dc origem inter-

AS ARMAS DEVERÃO CALAR-SETE O APELO DE DE GAULLE

ARGEL, 30 (FP) — Durante aviagem dc informação que nrabadc cfctuti ao Saara, o sr. MaxLcinunc pronunciou uma impor-

tante alocução em Touggourf, naqual disse principalmente:"O apelo do general De Gaul-le feito no Fórum de Argel deve

PRETENDE EXONERAR-SE OVICE-PRESIDENTE DA RAU

BEIRUTE, 30 iPP) -tio ii jornal **L'Orient" Segun-

o vice-

BOLÍVIA QUER

PORTO LIVRE

iniiMiiSA .Argentina., 29 -V.P-) \. ii cônsul da Bolívia em EormiKi. conversou longamente com In set'1'etín'io tia Fazenda desta pro-vincin, no sentido dc obter que;Kormosa se.ia declarada pórlo li-1vrc parti a Bolívia, O rapre.serit.in- ;ir boliviano fundamentou seu pe-;il;tio nos benefícios que essa me- Itlitlii liaria para o intercâmbio ar- jgiMitino-boliviano, c manifestou jiiuo havia enviado á chancelariaboliviana uni relatório detalhadods- atividades que sc desenrolamna Formosa, 0 projeto conta cumn apoio dc diversos seliircs ecu-iiòmicos tia província tle Eormosa,r tln Bolívia.

| presidente da Republica Árabe; Unida, sr. Sabri A.ssnli, ter'a. par-I tido para .Viena contra a vonta-j de do presidente Nasser.I O sr. Sabri Assali teria apre-

sentado rt sua demissão ao pre-i-! dente Nasser, que teri.\ recusadoj e pedido ao vice-presidente que' esperasse a sua volto d.a Iugos-. lavia.

Segundo "L'Oricnt". o vice-I presidente teria resolvido penna-

necer muito tempo na Áustria e'. enviar mais uma vez seu pedidode exoneração ao Cairo. O sr.1 Assali, afirma o Jornal, seria con-

i tririo íi lei promulgada pelo go-| verno no que concerne ao enri-

quecimento ilícito de certos fu.i-cionários e personalidades pcli-

i ticas.O .jornal prevê que a salda do

| sr. Sabri Assali poderá provoca;'uniu reforma do Conselho Execu-

i tivo d.i província Si; ia. cujos: membros-, cm -.-u-i maioria, pode-I ria.m scr dispensados tle sues' funções.

ser ouvido, as armas devem ca-lar-se e faier-sc a grande recon-ciliaçáo. Está nisso o futuro detodos e não temos lições a recc-

• ber dos chefes oovernistís maisou menos feudais que, da extre-

, midade do Mediterrâneo, expio-, ram a ritiueia do solo e a rique-; za petrolífera para suas vantagensparticulares e náo fazem senão scaproveitar do conjunto dos povosque ídministram. Não se podeconceber um Saara francês semuma Argélia profundamente fran-cesa, intimamente francesa".

Acrescentou: "Os comitês quesc formaram nos dias de maio têmagora uma missão principal. Fazercom oue a comunhão de espíritosseja real, que os corações sc apro-ximem c que caiam as preven-ções

na. sc desenvolvera graças à sub-versão vinda rio exterior e foraauxiliada por infiltrações de he-meus c de armas da RepublicaArubc Unida. Esclareceu Malikque "considerável numero" de re-beltlcs não cra composto por li-baneses c que um dos problemaspi imoi diais do governo tle r.ei-rute para dominar a rebelião era0 fechamento das fronteiras afim dc impedir as infiltrações.

Reconhecendo que as aulcritl'*.tles libanesas não estavam emcondições dc restabelecer ,i o1'-dem nas fronteiras, declarou oministro que o governo libanf-steria necessidade ou da inierven-eãn das Nações Unidas nn da aju-da dos Estados Unidos para asse.guiar esse controle.•Nenhum pedido formal espe-ciiieti foi enviado pelo governo li-banes aos Estados l nidos ateaf-ura", disse Malik respondendoa aiima per. unia Por outro ladoo ministro avaliou cm '.000 ho-meus os efetivos militares que se.

Encorajadora,nota soviética

WASHINGTON. .10 (.Tl —Após um primeiro exame tia nc-i<t Mivicíie.i ili: -:S ttu junho, nosmeios oficiais americanos expec**.

, sa-se a esperança de que a cor.-I icnncia dc Genebra, a respeito| do controle eventual ria cessaçãoi das experiências nucleares, sc rc-' ali/ani finalmente. A ultima nn.

ia soviética c encorajadora, clt -i elara.se naqueles meios.

riam necessários para assegurar•> "hermético fechamento" dasfronteiras. Manifestando a opi-niáo de que, as Nações Unidastle»criam agir com maior visorno Libano. declarou Malik que oseu governo não seria contráriouo envio, pela ONU. tle uma fõr-na internacional que abrange-seelementos soviéticos na medidaem que essa firça internacionalRUrantlssc o controle das fron-leiras. mas acusou o comunismointernacional de ser o instigadorlia rebelião libanesa.

Terminou agreve no ChileSANTIAGO, .'10 (FP) — Termi-

nou a greve dos operários da si-clerúrgica de Huacliipato, por te-rom os dirigentes sindicalistas eos representantes d-i companhiachegado a um acordo a respeitodo aumento dc 110.2 por conto dcsalários.

Adiada viagemdo chaanceSer

da ÁustriaVIENA. 30 (FP) — A visita, a

Moscou, do sr. Julius Raao.t liK'ice'er da Áustria, (oi adiadanc 13 parti 'JI de julho, a p-di-do ria embaixada soviética emViena.

.¦.'•gundo uma declaração oticinlpublicada a respeito, essa alte-rltçáo c motivada pela partida tioc-n v,.ii .1 .ou i>n i<n o pvt prior pn

período de 13 a 20 dc julho an-teriurmente destinada á visita c:osr. Raab a Moscou. Ora. o sr.Kruchev fez saber que fazia quês.tão dc assistir pessoalmente, nsnegociações s o v 1 c t o-austrh.e.ts. que sc desenvolvem, atual-mente, na capital soviética.

Nixon Analisou Proveitos deSua Viagem à América do Sul

Av. N. S. Copacabana, 484

Aberto até ás7 horas da noite

f«_MS*«DflAMAREWASHINGTON, 30 (F.I*.) — O vice-presidente tios Estados

Unidos, sr. Kichartf Nixon, em entrevista concedida ontem á tcle- .visão, declarou que, graças á sua recente viagem á América tl,i jSul, certos chefes tle governo estavam agora convencidos do real ;perigo comunista nt,s seus países. Interrogado no lado do repre- isentante republicano Kcnneth Keating, Nixon declarou-se favorá- ivcl ao acréscimo tias trocas culturais e comerciais com a America ;tio Sul, bem como a investimentos de capitais nos paises dessa re- j/(ião, acentuando: "Na realidade, eu duplicaria essas trocas sc liou-vessem c.éditos disponíveis c espero que o Congresso vote sses ;créditos.

Referindo-se depois à sua via-»nem, declarou o vice-presidentetios Estados Unidos que o.s co-

I

niunistas "haviam mostrado asnuas canas" ao organizarem a.^manifestações contra a sua pes-soa. Acrescentou Nixon: "A con-linuidade dos acontecimentos

inovou que eu tivera razão cieempreender essa viagem visto

como mudaram agora de opiniãochefes de governo que em todaa América Latina não acredita-vam anteriormente que os comu-nistas representassem uni realjiciino e que recorressem á viu-lència. Creio Igualmente que osresultados dessa viagem tenhamsido excelentes nos Estados Unidos. onde doravante a. opiniãopública se capacita dos problemas

tia América Latina c da necessi-dado de tratar com eficácia essesproblemas".

Diminui o númerode refugiados

WASHINGTON. 30 'FP' - Onumero dc súditos dn AlemanhaOiienlal que se refugiaram naAlemanha Ocidental, desde 1." t:cjaneiro tie 11)58, está numa re-[ressào tle i:r. sobre o períodoequivalente dos anos anteriores,segu.ido informou a agênciaamericana de Informações US-V.que atribui essa diminuição ésmedidas adotadas pelas ãuiori-fades da Alemanha Orienta! con-Ira {'.i passagens clandestinas _i

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linha tie demarcação. A referidaagencia afirmou que 3.500.000alemães da parte oriental se rc-fui:-'..iram n.i Alemanha Ocidentalonde solicitaram n direito de seestabelecer. Somente para o anot\c 1957. houve L'G.ii-.'2 reíueiados.

Húngaros tinham fotografiasdo centro atômico britânico

LONDRES. 30 (F.P.. — l'*o-rum apreendidas na casa de trcsrefugiados húngaros, em West-cliff-on-Sea, localidade vizinhail costa do Essex. fotografias riocentro sccreto.de fabric-.ção dearmas nucleares da ilha Poul-

FOI A MAIS FORTE DE TODASAS EXPLOSÕES EM ENIWETOCK

ness, no estuário do 'ivunisa. O.strês homens foram presos pelapolicia, cm conseqüência rie de*nuncia e Interrogados durantedezesseis horas. Ontem á noiteíorain libertados sob ..i condiçãocie manter-se cm contato, dia-riamente, com o comissariadicentral de Soutlund até o es-tlarecimento de todas es clr-eunstancias.

outros húngaros haviam sido en-centrados com fotografias do la-

I boratório nuclear. Afirmaram.igualmente que cst/ivain sim-plesmente fazendo experiência

I *oni uma máquina fotográfica.O ultimo caso dos suspeitos é

'agravado pelo fato de se dispo-I rem a seguir para a França pa-Ira encontmr trabalho nessei ir '¦. .segundo alegam.

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1-IIIl.l.lI'S - (.'KOSI.KVM1NEKVA — VKJÜRELI.I

lil.OIX I-ItlNCEZA -I.KONAM

Vários jornais anunciam sou j , ^áo a li-l quilômetros de•manchettes" o acontecimento o r.itmdres, o centro nuclear daatribuem-lhe moior Importância *i)in Foulncss foi inaugurado empor scr a terceira vez que o«.|li)54. As equipes t|iie trabalham

nesse centro sol: <i dircçáti Oo

WASHINGTON. ::ti (VV\ — Al*l;i ovplosãti nuclear da série dct .icriêiicias que c.slãu sc reali-miiilii cm liniivcltik teve. lugar no-áliiitlii ás 19,:i() horas, anuncioumn tuiiiiiiiicatlti tia (omissão Ato-mira, publicada sábado á noite.

ItüGISTKADA NO .IAPAOTÓQUIO, 11) (Fl. — A mai"

furte rxplosào nuclear jamais rc

Pela liberdadedos aviadoresWASHINGTON, *!!) -V,l>.) — Num

comunicado, o Departamento d«Uefcsa anunciou que foram dadasInstruções ao embaixador dos V,-,-l.itltis Unidos cm Moscou, sr. Lie-tvclyn | lionipsoii, para pedir .iusovòrnu soviético a imediula llbci-laciio dos nuve aviadores nuric-aincricaiios que se encontravamii,. avião dc transporte "DC-6" queIm obrigado a aterrissar perto detrevnn.

MISS ÁUSTRIA ÉA MISS EUROPA

ISTAMBUL, 20 IFP) - - A srf.ilbiinv Elirenstrasscr, Miss Aus-um, f'Ji eleita Miss Europa líloü.diante tie Miss Alemanha tSrlaD.ipnar Fervei). Terceiro lug.r.'.Miss França (Aiinic Simploti:auorto, Miss Holanda (LucienncBtruniet; e quinto, Miss Finlftn-ou (Prikko Monnala). Mi.s Aus-Iria conquistou o "lulo por gran-d*1 maiuria.

Recorde de VôoNOVA YORK, 29 (F.P.) — U»

::ií»i pclioltiro ¦ Jacto do Exérelh> (Io Ar, do tipo "KC—1S5" —Alpha" — efetuou no domingo

f b-M.ào Londres—Novt York notempo recorde de 9 horas. 57 mlmm,., 24 segundo» e í décimos.

Dois dias antes. ísse avião efe-«Iara n trajeto ida Nnva York—LONDRES em 5 horas, 27 minutos,» scjiindos e 8 décimos.

ulstrada no Japão c que foi loca-lizada em Uniwetok foi assinala-ua na manhã dc dtiminso por 24estações mctcorolõgicas, anuncioun Observatório Central dc Tóquio.Vibrações indo de 0.7 a 0,*J foramregistradas por essas estações du-rante 1 hora, a partir das 7.1!(l ho-ras de domingo. Segundo é-sesdados, a expio ão pode scr ava-liada cm ÜO mt_»atomcs. o queconstituiria A mais possante liberaeão de encraia dcstruitloraaté agora realizada pelo homem,declara um comunicado do Obser-vattirio .Mrlcortilóaicu dc TóquioIFI.

SUAI COMENTÁRIOS

WASHINGTON, ÜO.fKl. A Co-missão Federal dc Energia Alô-uiica recusou comentar no doinin-go, a noticia tle Tóquio segundo

Aviões •'Vaudous''chegam a LiégeWASHINGTON. 311 iPP) — A

Aeronáutica anunciou que osquatro aparelhos "Vaudous-. par-tidos na manhã de sábado paraLic^c. chegaram ao seu destinoapôs um vôo clc sei- horas c 12minutos. O "raid". com re-.ibas-leelmento em pleno vóo. .-e efe-tuoti a média horá.ia clc 1.025quilômetros horárias.

a qual a mais forte explosãonuclear até agora verificaria aca-baia tle ler lugar cm liniHctok.

Lm porla-vo/. da (FICA limi-liiu-sc a rccordiir a és-c respeitoque a 8il, c a Ou, explosões daatual série rie. experiências haviamtido lugar na sexta-feira, no !*_•cifico c a 10a, no sábado. IIT)

húngaros são su: preendidos na-:proximidades cln centro atômicomilitar cie Poulness. N-r ultmiaijiiinta-feira foram presos doisrefugiados, um dos quais arhiado de fuzil, na mesma ilha, nusproximicladcs da zona proibida.Declararam que ae encontravamnll por engano e a policia foiobrigada a libertá-los por í-lt.cie provas. No ano passado dois

Um tenente francês vence ocampeonato de paraquedismoPARIS, lid 'l"*I*i — A I n ç a do

mundo de Pára-quedismo Esporti-vo, que continha uma inova dupladc precisão de aterrissagem, foidisputada ontem ii tarde no acro-dromu clc Le Bourgct, por ocasiãoda competição Internacional dcpára-quedismo.

Tratava-se, saltando, cm razãotio teto baixo, dc uma allura demil c duzentos metros lem lugardos duis mil metros) clc pousar omais perto possível rie uma t'1'ttzbrinca de trinta metros de enver-gadttra desenhada no solo. Deznações tomaram parle, apresen-laudo cada uma quatro concorreutes .' d vencedor foi o graaccs icncii

lc Aurlolle, Instrutor d_i base nulitar dc Pau. que. foi quem pousou mais perto du objetivo, ,*i trcsmetros exatamente do centro dacruz. U concorrente mais infeliz,uni alemão, desviou-se para Ire-lentos metros fura do campo.

I" a seguinte a classificação dclinitiva tia taça do mundo:l." França (equipe militar)

França (equipe civil) ..Estrdos Unidos Israel Espanha Sulca, Bélgica, Itália

juntas Grã Bretanha Áustria ,...Alemanha

cientista atomista sir Willin-n ,Penney dedicam-se ás pesquisas :sóbre os elemento.-, tle fusão da.' .explosões termonucleares.

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POLÍTICA ITALIANA: REFORÇADAPOSIÇÃO DE GIUSEPPE SARAGAT

BRASILEIRO POSSUI A MAIORQUANTIDADE DE AUTÓGRAFOS

MSBOA, *J 'AND — O maiorW.'ccioha"dor! de autógrafos dowundo e brasileira c está cmPcHi-al. .0 colecionador der.oinc. Antoniu Anunziato anda' riajar pela Europa trazendo(oiimso mensagens dos prefeitosw Sã. Paulo. Águas de Prata c»?os dc Caldas. Residindo em£svaj tia Prata, Anunziato foi•8 rnia fazer uma cura termal: '">¦ lá que descobriu sua voca-

UO.MA, "0 (IP) — A posição do «r. (jitisciipe Saragay, secrelérlo do Partido Socialista Democrático, encontra-se reforçada eniconscqiiênci» da votação Ho Comitê Central, aprovando a parti-ctnaeao do Partido no governo do sr. 1'anfani. nas bases dn pro-grama comum elaborado com o Partido Democrata Cristãoj Comefeito, enquant* o Comitê Central aprovara o principio da parti-eipaçào, por 37 votos contra 11. A ordem tio tlia tle aprovação olitc-Te, ontem. 4* votos contra IS, numa ordem d» dia contrária, apre-sentada pelos srs. Matteotti e Zacarl, respectivamente chefes dascorrentes do Ccntro-Esqucrda c da Esquerda, c duas abstenções.As doas correntes do Centro (Saragat) e d» Direita (SiriTonini. nantotalizaram mais do que 31 votos, pelo que loram G membros da (ace.>.nde Matteotti que votaram a favor da ordem rio dia da aprovação

É, igualmente. significativo.»—¦que essa ordem rio dia tenha si- cio apresentada pelos membros

sindicalistas do Comitê. O do-çumento incita os orgàcis doPartido c os grupos parlamenta-res, a apoiarem, ardentementeseus camaradas que teráo cn-cargos de Governo, no sentido doêxito de sua açáo, e comprometetodo o Partido a "velar nas di-versas instâncias políticas c sin-

republicas,desporto.

artistas e ases do

dicais, no sentido tios Interessei)cia cias r operaria serem defen-ciidos. a todo o transe, num regime dc. liberdade c de demo-cracia".

N:s cirulos da malotia do Comité. considcra-sc oue o fato dosr. Saragat ter sacrificado suaparticipação no Governo, parapermanecer á frente do Partido.contribuiu para seu êxito na vo-tação verificada. O lider socialdemocrata poderá, assim, fazeivaler, segundo se acrescenta, •<•.iustc/.a de suas idéias, ao er.Fanfani, que lamentara sua dc-cisão de não fazer parte do go-verno. Finalmente, considera seque essa votação influirá favo-ravelmente sobre a decisão dadireção do Pprtido Republicano,cuja abstenção dos seis depu-tados poderia scr determinantelia votação dc mvcstitlura.

II ___- i (^& V / i «*/riC_M_MfV_M_*i kil Ifffíl^=\. r] "' mrw&ffWiMJrmjiF.• • ¦&,, | íUi\\

COMUNISTAS HÚNGAROS E BÚLGAROSLUTARÃO CONTRA O REVISIONISMO

SOFIA, 30 (FPi — Na declara- , da sóbre todos os projetos. A de-\ ção assinada ao terminarem suas I cia í ação não menciona o ca-.o

tf» intelectual* aspãlhar k CUl-1 negociações, os representantes dos Nagy senão para precisar que "o'Partidos Comunistas e dos govêr- | povo búlgaro apiova a justa pu-, noa húngaro c búlgaro -____> ; nição inflingida a Imre Nagy c. niaiii .-ua vontade de lutar con- : a seu grupo de traidores".: tra todo revisionismo, reforçar a I' colaboração entre seus dois paises.; No capitulo do revi.sioiii_.mo. fi-' ein todos os domínios, e definem : çura uma condenação severa "oios objetivos dc sua politica inter- j programa da "União dos Comu-l nacional i pacto dc não agressão i nistas Iugo-Eslavos". que "tende; leste-oc-tc > conferência de cupu- a criar uma confusão ideológica

Ia. etc i. O documento acentua ' c a dissociar o movimento opc-jque essas conversações foram do- : rãrio internacional'. Os dois par-minadas prla cordialidade c que ; tido.s dcclar-im. ademais, que luum» identidade cie pontos dc ta.áo contra toda tentativa visan

Hoic tem «ove livrarias '''2 -São Paulo, Rio de Janeiro e :««•os e tem idéia de organizar !

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. * -in/iaío traz con' igo os 27- que fp?em pai te da sua"> de amó-ir; ias a maior'•¦lio Futrc outras assina-ir.Tr.iis ronhecidas

t !>'n**= -i (io•'¦.ii. dc prcíidciUCi dc vista completa pode icr constata- 'do "semear o odlo cntic os poxos,

ícaniniaiido o-cionalistas".

sentimentos na-

iA parte consagrada a politica

Internacional começa por uma Idenuncia das "tentativas impe-rialistas para envenenar a _itua-ção e para preparar uma guerramundial". A declaração protestacontta toda inclusão, na ordemdo dia de uma conferência dccume, da questão da situação no.:paises dc democracia popular,problema que os "meio., imperia-li-tas*' lc\am-_n apenas pan»"criar um impedimento a mai3ii unia. tal loiilcrcncia".

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PAGINA * uiakiu UA WV.UIB — segunda teu*, 5U de junho de 1938 rnirfioiRrt ac\m-o

REPRESENTANTE DO EMRAlXADOR||nçjj§JYQ QS-UiECO SUOU DURANTE O "MATCH"

Já foi marcado um tento para nósl — exclamou o jr. KnutBernstrom, encarregado de Negócios da Suécia no Brasil, «o receber•m sua residência (Praça Eugênio Jardim, 5) * reportagem do DIÁRIODA NOITE, aos primeiros minutos da peleja decisiva cio CampeonatoMundial de Futebol. Apesar de atacado de forte gripe, mostrava-s»prandemente interessado no jogo o representante do embaixador JanStenstrom, que, conforme noticiamos ,fol assistir o iôgo, no Estádioie Solna,

Muito bem agasalhado, de acordo com a recomendação de seunédlco (além do "sweter", um casaco de pura lã), suspirou o ir.Knut logo após Vavá ter Inaugurado as redes dc "nylon" de Svensson:

Já estou todo suadoSOlllUSO PERMANENTE - -*-*- " , ,„

~ZZZ,'nDurante o.s noventa minutes cíc «lesar direito aos dentes, quando

Maques e defesos reciprocas., rlc Hamr m carregava o couro atea meia-cancha contraria: oia.

cerrando os punhos, ao ouvir olocutor dizer que Garrincha dn-blnva meio-mundo c dava a pe-lota "de lençol" a seus cc-uipa-nheiios.

No decorrer do logo, disse o

lances verdadeiramente emoclo*nantes, de vibração nas arqui-bancadas de Estocolmo e foguc-tório nos céus cariocas, mante-ve-se sorridente o encarregadode Negócios torcendo com discri-jão, ou seja: om, levando o po-

sr. Knut, entre outras frases, as 'seguintes:••Garrincha é o sputnilc do ;Brasil" (quando Orlando voltava jà cancha, aplaudido por todo oestádio de Solna, após ter sofrido |um golpe na cabeça); "o Rei e |r Rainha estão presentes ao jogo,c a antiga Rainha (Luím) está |ouvindo conosco" tapontou pa- !ra o retrato a óleo da ex-sobera- ,na da Suéci*.i, pendurado na na-rede); "De minuto a minuto o]locutor diz que o jogo tem mait jsensação, ja estou ficando ton- |to..."; "Esiâ muito disposto ogoleiro sueco"; e segurando oqueixo, a scr mareado o quartogol: "Agora não há mais dúvi-cia... A vitoria é do Brasil. Mas,estamos satisfeitos com o re=ul-tado. Escute como o povo suecoaplaude Garrincha!" Em segiu-do, referindo-se ao espoucar defoguetes e morteiros sôbrc a ci-elade: "A artilharia, c muito boaaqui..."

Quando Pele fazia baldnçar o"véu da noiva" consignando oquinto e ultimo tento da partida,o telefone tilintou c alguém in-dagou do outro lado:

Quanto está?Cinco a dois para o Brasil,

informou o sr. Knut sein deixarde sorrir.

importanteBias Fortes na Conferência

discurso do governadorde Investimentos

A MULHER E A POLÍTICA - Na foto acima aparecem a esposa

do vlce.governador e candidato à sucessão do sr. Miguel Couto-Fl*

lho, a jovem .senhora Roberto Silveira, e a sra. dr Camilo Guer»

roiro Filho. Atuando destacadamente nas campanhas sociais, as

,ras. Ismênia Saad da Silveira e Llsair Guarlno Guerreiro tam»bém se preocupam com a politica. A senhora Roberto Silveira pre»slde o Departamento Feminino do PTB do Estado do Rio e a sra.Guerreiro filha de conhecido médico e político radicado cm Rio Bo»

nito e ant'ino filiedo da UDN foi uma das convencionais no /•*«'"•cenclava -qúe deliherou aDoiar a candidatura Roberto Silveira" (Foto

dc Walter Cotta)

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OLIVEIRA RODRIGUESVAI PROCESSARCALUNIADORES

O dr. R:utl de Oliveira Rodri-gues decidiu, após afastar sc dasecretaria do governo do Estadodo Rio. responsabilizar, perante*à Justiça, os caluniadores da suahonra. O conhecido homem pu-blico vem sendo alvo de siste-'mático ataque panfletário. E sóagora, como era de conhecimen-

; to de muitos, como cidadão. l'e-| solvcu dar entrada na Justiça

Criminal), dc queixa»» crime pordelitos c abuso no exercício daliberdade dc imprensa, cometido.-e veiculados nesta e na vizinhacapital, por seus detratores.

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As possibilidades potenciais de Minas Gerais aguardam aproveitamento c mobi.lizarão. não só em função do enriquecimento nacional, mas também cm benc.

fícic* do Mundo civilizado"* * **

Criados pelo governo mineiro condições excepcionais no campo dos grandes invés-timentos - Levantamento das possibilidades do Estado

r- *-*¥« -^b. .-^-^ ..._ .^b. ^^ ^^¦^mM PDF MC* / 7 *** ***** 3 X*ts *T -

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as. Agora Cr$ 1}5,' p^V ,flf-|

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&am\azm

BELO HORIZONTE, 27 (DoCorrespondente) — Falando noencerramento da primeira parteda Primeira Conferência Inter.nacional de Investimentos, reall-zada nesta capital, com a presen-ça de dclegaç&fs de numerosospaíses, o governador Bias Portespronunciou importante discursoque, por sua oportunidade, me-rece a -atenção dos círculos eco-nômlco-financciros do Brasil.

As palavras do chefe do govér-no dc Minas Gerais foram as segutnte-s:"Ao encerrar os seus trabalhoscm Belo Horizonte a ConferênciaInternacional de Investimentos,duas circunstâncias tornam es-ta hora particularmente signifi-cativa.

O fato de se ter realizado essareunião na Capital do Estado de-ve ser posta em relevo, porquepossibilitou aos senhores oongre.'-sistas terem uma impressão -exa*ta da capacitado realizadora dopovo mineiro que. apenas emmeio século, edificou a sua me-trópolc em plena expansão, nocentro do país.

A segunda circunstância con.slílc cm que sc pode considerai*n Conferência Internacional deInvestimentos uma iniciativa vi-toriosa, marcando novo rumo n.isrelações de interdependência dospovos.

FATORES FAVORÁVEISPermito-me afirmar que o Es

tado de Minas Gerais constituiuma das arcas mais propícias eInvestimentos promociais de de-«envolvimento econômico e social,porque para ela confluem mui-tlplos fatores adequados ã for-mação dc uma economia DStrtl.tural. desde es condições meso-lógicas até a diversidade de re-cursos naturais.

Ciractcnzava-se o nosso Esta-rto como exportador de produtosprimários. Mas a receita prove-nlontc dessas exportações nâo cn-contrava a contrapartida de suaaplicação cm iniciativas que prnmovessem a industrialização dasatividades urbanas c a mecanl-cação das atividades rurais, co-mo deve ser o processo de de-«envolvimento econômico brasi-Iclro. A resultante era uma per-da clc substancia, que se expri-mia pelo empobrecimento daíarcas de mineração movimentoimigratório e relativa estasna..ção da economia rural.

Contribuíam para agravar ê,vse processo dc desgaste o lua-dequ.ido e imperfeito sistema detransportes e « insuficiência derecursos energéticos.

OS TRANSPORTESReagindo contra esea situação

exe subdesenvolvimento, os Gover-nos do Estado adotaram uma po-litica de incentivo econômico,procurando preferencialmente rc-mover aqueles dois óbices a umvolume maior dc inversõ-s no I uniacampo da indústria o de nstl»mulo a produção agrária. EmlílôO, a produção dc energia elé-trica l:mitava-sc a 80o milhõesde KWH. Em 1957, já ultrapassou um bilhão c 800 tnilhõ sde KWH. Sc cm 1950. n capaci-dade instalada, cm Minas, erapouco .supeiior a 200 mil-KW, em1960, atingirá 900 mil KW e, cm1965. deverá alcançar 2 milhõese 500 mil KW.

Do mesmo modo, cuidou-s; deacelerar a execução do programade transportes. Em 1957, MinasGerais pessuia 652 quilômetros deestradas dotada.- dc pavimenta-ção asfaltica c em fins dc 1960contará com 4.513 quilômetros.Por seu turno, as estradas rio

rro melhoram as .-uas condiçõesde tráfego, podendo-sc prever queoupliqucir. a sua capacidace dctransporte.

A posição cie Minas cm facedo proce-so dc desenvolvimentoeconômico e claro e definida. OGoverno do Estado não se pro-põe a substiaiir a iniciativa pri-iada, antes objetiva suplementa-la quando necessário, inventiva-

la desde que ofereça caracteris-ticas condizentes com o interessecoletivo, impuisionando-a nos ca-sos em que exija estimulo. Oque o Governo pretende é pro-porcionar o ambiente próprio pa-ra o êxito de cada iniciativa.

Empreendimentos recentescomprovam essa preocupação daadministraçác estadual, que oscercou das possíveis facilidades, afim de que *<: tornassem viáveise se estabelecessem em bases só-lidas. Acolhendo essas íniciati-vas com interesse, a mesma ve-ceptividade encontrarão quantosse preponliani a vir colaborar pa-ra o progresso de Minas nos li-mites e nas proporções do queestiver ao aicance do Governo.

A função investidora do Es-tado explica-se e justifica-se pe-la necessidade de impulsiona*mento iniciai, nas regiões sub-desenvolvidas, onde não existemdisponibilidades da economiaprivada para inversões pioneirase de maior porte. O Estado adi-anta-sc, para suprir essa defiei*incia, até o ponto em que sobre-venham os fatores novos quepropiciem condições favoráveis ainvestimento-- particulares.AS INVERSÕES DO GOVERNO

O Governo Mineiro vem apli-cando uma terça parte dc su*ireceitu tributaria em* inversõesdiretas nos setores da energiaelétrica, dos transportes, das in-üustrias frigoríficas e fe.stülzan-tes. da construção de armazénsc silos, da energia nuclear e daracionalização da agricultura. Aomesmo tempo, contribui diretaeu indiretamente, tambem comrecursos do tesouro, para a via-hiüzação âi novas industrias.Constitui um pesado saenfiemfinanceiro que o Estado suportana persuasão d" que só assim scpossibilitai*;, o demarrage da eco-nomia mineira, considerandoperspectivas mais amplas parac*m progresso polencial dinâmico

Não í* propósito dc meu Go-verno p.ltera: essa diretriz poli-tica que considero, mais ajusta-da às circunstancias, dispensan-do a contribuição estatal, essaajuda financeira deverá ser apli-cada nm novos empreendimentosnos sc te res que evidenciai'"'.!.prioridade nara estimulo promo-cional ou indicarem a ncccsslcla-de dc imputsionamento.CONTRA O ISOLACIONISMO

O Estado de Minas Gerais pre- ,cisa sair do isolamento a que o .submeteram fatores de natureza ,geográfica. Sessenta c quatro;por cento de seu território ondesc concentram os maiores recur- ,íos naturais e a mais alta den»sidade demográfica, situam-se amenos clc 500 quilômetros do li- jtoral. A técnica moderna permi- jte que sc superem as distanciasc. na realidade, vão sendo supe-;radas por melhores meios detransportes. As condições mc.so-Iótícf*- s»o as uni" propicias a

ivilizacão tíoica. A forma-cro s*c!at dos mineiros, obedien-tes a pad''ões severos de existemcia, permite uma evolução rápida na busca da riqueza. No des

proco e íalor de equilíbrio inter-nacional.

NIVELAMENTOSA Conferência Internacional de

Investimentos suscitou o exameem conjunto de problemas quedesbordam dos programas bila-terais. Conferiu-lhes uma am-plitude que condiz melhor com -asua natureza e objetivos, eol:*-cando lado a lado os paises empleno apogeu de désenvolvimen-to e os que sc esforçam por 11-bertar-se da situação de subdc-senvolvidos. Revela ainda o cer-tame que, se as questões são dis-tintas na bose e no enquadra-mento, não podem, porém, clinii-nar a cooperação, indispensávelpara o mais perfeito entendi-mento dos povos dentro do deno-minador comuni da reciprocidadede Interesse.

A importância e o significadodeste conclave. reunindo perso-nalldades eminentes dc tantospaises, não serão o feridos nelassuas conclusões imediatas. Osresultados a longo alcance serãode muilo maior projeção, .'.ob '.o-dos os aspectos, contribuindopara um conhecimento mais in-timo e direto de tendências e as-pirações. estabelecendo contactose aproximando pesso.is proceden-tes das mais diversas regiões doBrasil e do mundo.

Valiosas e oportunas defini-ções de pense mento e ação, deprogramas e diretrizes aqui afio-raram ou 6e expenderam. expri-mindo que n»i diversidade deconceituação do.s problemas sub-sistem finalidades idênticas depromover o desenvolvimento eco.nômico e social para que a civi-luí-oção não ící:'í o urivilõrrio doalguns, mas a dominante geraldc todos os povos.

CARACTERÍSTICAS ÜE UMAÉPOCA

A Conferência Internacional deInvestimentos foi umaciniciativafeliz do senhor Lidlo Lunnrdi,ilustre Presidente da Confedera-ção Nacional' da Indústria, quocontou com o apoio decidido dês-,-c outro eminente lider industrial.senhor Tcodulo Pereira, c ma:*-

SUGERIDO NA CÂMARA :

W^ÈLwM' '¦- ~ %TkW&i®àà* ¦¦ " ' m "' -¦ ; '•¦•¦>•*'wWmWmm " * êmm0 >S-^HP'81»^Émm^^tmW0 $"> W^y* -Spt

O governadorHorizonte, sr.

Rias Fortes, tendo acCcho Meio Azevedo,

l.tdu 'i(ata in.

prefeito de Uni(•nemT.tn.fiiii, ilí

Conferência Internacional dc lnvcstimcnln*,

cará as características do umaepoca em que se os capitais e atécnica buscam aplicação e cm-prego adcquaclo-. tambem -e of"-recem oportunidades e solicita-çõe.s a ntiHÍ-los. As regiões sub-desenvolvidas precisam dessa coo-peração cio capital e d-.i técnioapara que a suo evolução se .,-x-lerc em proveito mútuo. E-t.iConferência veio possibilitar que¦se encontrassem as l>.i.se.s e oscieliiicoincntos de um programacomuni cm que sc conciliem in-teressos aparentemente antagôni--cos, mas na essência tciid».*nte-, áreciprocidade dc vantagens c áharmonização clc objetivos. Scesta foi a resultante dos traba-lhos, o mundo lucrará efetiva*mente c a Conferência terá '.um-gido os desígnios que a inspira*ram c promoveram, ii.iWu con-

SALVAR A mm/

O sinistro ocorrido com a corveta "Angostura", encalhada napraia de Italpú no litoral fluminense, cuja situaç&o continua la-incntàvcimentc inalterável, aprescnta-sc agctvi sob aspecto dife-rente, diante do discurso ontem proferido na Câmara Federal pelndepuiavio Ueorgea 'ialvâi. Dcpoij de fazer um retrospecto clc tudoquanto tem sido fcllo. até aqui inutilmente, para salvar a lindaunidade, o parlamentar carioca dá conta à U.isa do oferecimentodo dois engenheiros da Secretaria Gcr/al dc Agricultura da Prefel-tura, os quais, sem nenhuma recompensa exigirem par.i os seusserviços técnicos, assumem solenemente o ccnipromi so dc salvar acorveta.

UMA CARTAí Revela o parlainenLar haverI recebido uma carta assinada pc-j los engenheiros Carlos Antônio

locamento para o Ocidente, que' Çai valho Cabral o Pedro de Sá

ée terá dc ser a marcha direcio- I Soclre. na qua os dois lecnlc.snal da expansão bra<i:eira. Mi-nas Gerais coloca-se a mrio cn-minho, e não como ponto riemera referencia geográfica, antesc acima de tudo como foco deirradiação econômica e centro riepolarização das forcas vivas dodesenvolvimento social.

As possibilidades potenciais denocsa terra asuardam aproveita*mento e mobilização, não só emfunção do enriquecimento nacio-nal mas tambem em beneficio domundo civilizado, porque este Es-tado pode contribui'' ponderável-mente para o prosresso geral. Edescia prestar essa contribuição,recebendo a compensação mere-cida, porque nfio nos parece de-va coexistir o bem-estar dc al*cuns à exoensas c com o sacri-ficio de outros. A interdependen-cia dos povos, agora e cada vezmais acentuadamente, emerge co-mo imperativo de interesse reci-

M«lo. legitimoNylon Duponi,malha 66,Cores moderna§agora GrS S9,

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Instituto de Aposentadoriae Pensões dos Bancários

GONTADORIÂ GERALRECOLHIMENTO

DE CONTRIBUIÇÃO(Lei ii.' 3.385A de 13-5-958)

Tendo cm vista vegalamentação a«cr baixada oportunamente pelo PoderFxecutivo, sobre a aplicação das leisn°s. 3.322 c 3.385-A, 4ae concedem apo-sentadoria ordinária em novos moldesnos segurados dos Institutos, avisamosaos Srs. Empregadores nue fica suapen-sa, até a expedição do aludido regula»mento, a cobrança da taxa de 1% obje-to do AVISO divulgado por este Insti-(uto nos jornais desta capital.

Rio de Janeiro, 27 de junbo de 1958

AMÉRICO BENEVIDES DANTASContador Geral

VistoENOS SADOK DE SA MOTTA

Presidente

adiantam: "como o nosso sorvi-ço dc rotina im Prefeitura sepicnde á abertura de canais cobris de irrigação na 7.011a rr-ral, com a utilizarão de equip.*.-mento (drag-lines, tratores, con*.-pressnres, etc.l que poderia scrutilizado na abertura dc um la-go artificial, devidamente prote-gido por cnsccadcira constituídapor estacas e pranchas de ma-dei!a, aço ou painéis de chapa 1dcv'damcnte contraventndos por ,perfis, lago este no qual a cor-veta seria posta a flutuar, e r.pé"> jser colocado cm posição adequa- [da, perpendicular à arrebentação, ,seria efetuada a abertura de umcanal pelo qual passaria a mes- |m-i à reboque".(•OtoABOltAÇAO DA MAHINDA'•Evidentemente — continumnos missivistas — seria indispen-RRvel a colaboração da Marinha110 que diz respeito a diversossciviços complementa res. tas co-mo soldos. reboques, etc. Quintoã utilização do equipamento daPD?, estams certos dc qt>r oKymo. Sr. Prefeito nâo ter.l riu-vidis em colocar neste emorcen*riir.ienlo todos os mcio.s de qf.edispõe a municipalidade, comoa'irs. .lá o vem fazendo por in-

i tt:*ncdío do Serviço de Salva-( mento da Secretaria Geral dcj Saude e Assistência".

VIAGEM A ITAIPU[ Marcado um encontro com rs.

dois engenheiros, cm sua oompi-I nlra, no dia seguinte, o depu-| tado Galvão foi ate à p:*aia dc: Itaipu, onde sc encontra c ica»Mb-da -j corveta. Acentuou tnr. constatado a mingua de recursostícsfavoravris quanto ao pro-cs-

, so até cnÇlo adotado, assinr^a"-! do o grande esforço que vem --rr-

do dispendido pelo comando ctripulação do barco, que .*ô ::i~-

, rece eiicômtos. Na ocaslãi osdois engenheiros fizeram sentirour s-ô uma "operação desenci-' lhe" podaria salvar a corveta,

j ''.udo noi moldes como estava

I drjorlto na carta a que j.i nrsicícrimos.

t'MA SEGUNDA CAPTARevela o deputado que 110 '!i»i

'¦ P recebeu dos engenheiros uma1 segunda carta, na qual o* dois! técnicos lhe diziam que. apó> 11 -| va visita que haviam feito a pravi•I de Itaipu. ratificavam a conv:c-; 'ão que tinham dc que a po»*.'i-j b'*lidadc de salvamento da cor-

veta era inteiramente afiançívelpoi ambos, e oue jogavam os seus

i diplomas profissionais naquele: salvamento.'

Rr.UXIAO NO 1 • DISTRITONAVAL

Por intermédio do almirante', Do;-le Maia. diretor da Eictrô-j nica. da Armada, o deputadoj Georges Galvão e os dois enge-

nheiros tiveram um encontrorom o almirante Antônio Mariade Carvalho, que convocou o al-mlr-pnte Cameiro. comandante do

, l.** Distrito Naval. Vinte minutasj depois chegara o almirante Os-iraldo Osirls Storino, diretor ra

1 Engenharia Naval, o qual relei- i

ton frontalmente a proposta quo ,lhe era apresentada, sob a ale»rnfão de que estavam querendo ídiminuir os eiv-snheiros da Uirc- 1retoria que dir .'c. Durante toda I;, reunião - pr-ssegtie o parlo- 'tnentar — o almirante Storivo 'sc mostrou visivelmc.it*' contre-riario, c terminou por dec arar ;oue nâo aceitava o oferccime.n-to por ter sido assinado um con- 'tra'0 com firma "altamente ido- •noa' c que esta firma Inic-nrtano dia imediato a dragagem, 'lois ,já estava abastecendo sua ln- ;ca cm Vitória para zarpar para ,Ita pu.

NOVA VISITA A"ANGOSTURA"

Adianta o deputado Galvãoque depois de ler nos jornais ria jultima sexla-fsira. dia 20 que

contrato com o "firma idôiT*ii" |já havia sido rescindido, nova- |monte foi procurado pelos .lois 1tnceiiheiros, em cuja c*mpanhia íruniou mais uma vez para a !praia dc Itaipu. Disso que a cor-veta vem sofrendo violenta ut-

í ra em bombordo peln arrebon*'tação, jil tendo perdido tod*i aI tuna. desaparecido a amurada, ;¦ .. o'.*o já fez ímiia junto á qltilha, i

c tío precária era o equipe que -,| jr. *=e encontrava tentando sal-: ver o barco, que desde cetio oro-| num vam lançar um cabo do re*, bocador para a corveta, só o cou-Iseçitindo cotn o auxilio dos vi»*-

; Carnes, que em sua lancha tivní-pon aram o cabo ati* quase o cos-

1 tado do barco encalhad-*, dali jo-ganrio-o na"p o 'o.»*'-**-ii,iio.

NOVA niiCUSAAinda uma vez, entrando cm

victo de que os resu!lad'"-s "•*;¦responderam às cxpectali -.*,porque se reuniram coai um pr-pósito alto homens cxpcrtentM «

I dc espirito prático.Ensejou-sc-me a rata opoiuj.

niciade de conviver cotn »•.¦--' nalldades tão cmiiieniet que a; Belo Horizonte aflim***ni dos aw,i

diversos e distante.*- po:.' . •¦¦•pais c cio inundo. A :".i" ¦ »cada 11111 dirijo cm r.otnc do . *

; mineiro a saudação calorosj f| amiga, desejando que levem r,--'

qui a Impressão viva do nir.ireconhecimento c cia nossa sim*patia. assim como a certeza iifi\uc Minas Gerais acolherá sem-pre compreoiiâivameiite quanto.*

i se disponham a colaborar paro o' nosso progresso cm perfeita co:*.-

1 .sonnncia de sentimentos e fi?ideais.

J

contato com o alm lanlfi F,r"*no, este novanente, recuso» <¦>oferecimento, declarando rfi-"defenderia a qualquer preço n*sengenheiros da Diretoria - *.-ua chefia, pois entendia scr nesua obrigação cs-" pro:cd:iucnla.

DEPORÁ NO INQll' l'-noE assim terminou o seu fl.J-

curso o deputado Qcor;es G.\.-vão:"Lamciitavelmetitc. sr pre.'!-dente, os homens jãu mais va.-dosos que profissional "'.ene*do. corporação que cia Diretoria.

Senhores deputados, sc vimn.ineste memento á tribuna paradar conhecimento A Naçãotas nosras angustiasobrigados nara nos ln.»crcvev cimo testemunhas no inqueruaberto pelo Exmo. Sr. M''1**'da Marinha, par-i levarmosnosso depoimento Enccr ¦¦desejo Informar a quemreito que esses dois en*patrícios, aincia hoje, ratifica-ram o seu comproml so tlc satara "Angostura", mesmo depo.!dc tanto tempo".

(1 QUE INFORMA AMARINHA

Entrcmentcs, em nota a fl*!*tribuida á Imprensa, a, ¦M5r;","desmente a contratação cie nmtécnico norte-anwricano pa"trabalhos cie salvamento"Angostura" Trnt»-s? c «yoferecimento partido ria Miss-"'1Naval Ameri&.-na. ou*» uj.iicoiio capitão de corveta lf'*'**,'''Ueonharn, teomeo do Dcpavta-mento dc Salvamento do A lan.tico da Marinha dos EstadosUnidos. E.sc oficial trouxe con-sigo algum material neccs»ai.nao serviço, inclusive uma -^'-'de rnldaiin , ,.,

SITUAÇÃO INAI.TI ltAM.I,A situação cia corveta B"rn.?-

necia. no eiitanln. Inaitera*c.até ontem á tarei**. A Kt.^enn.i-ria Naval retirou grnnae çuan*tidade dc material dr borco,tendo, nor outro indo. ("'"*• u:rnd síribu ção de pe*o. rt" mo.a *

manter a unidade no seu na*'normal, quando a mc-m.- viciflutuar.

do:"oic-s

nc ui**eiMietroí

na

Mensagem AosCampeões do Mundo

A alcgr.a lomou conu d.>. praça, da avenida, da cidade, dn aS. Pearo vestiu o calção branco da equipe brasileirae abriu a torneira de luz sobre cs espaços.Po/.e homens Invisíveis, pequenos e másculos,fizeram parar o coração da terra.Doze homens ágeis, elásticos, tostados de sol,bailando no gramado cm torno rie uma bola.crlarf.m o "suspense" universal, a hora olunp.ca. a hora orpotentados, operários, poetas, mendigos e marujosCada qual seguro pelas antenas ao gramado verdecm que uma dúzia dc mestiços da melhor temperad sputou aos homens loiros a vitoria racial.improvisando um jogo que tinha algo de "ballet".do macumba, de ponto dc ..anto, dc samba e íoitiço do troPUm jogo que meteu no chinelo as regras do futebol britar..e voou no campo como um Nljnvski no tablado.Juscelino, colado ao radio no Palácio da Alvoradacapitali7a a vitoria para o governo: 5x2.Ademar prepara-se para correr o novo parco presidencialmontado nas pernas que ganharam a copa rio mundo.

llMÍfl

iolc

Brindo-vos, meu? irmãos, por essa vitoria estelarqv.e deixou nos gramados dc Estocolmo o complexo po •v.«v

dando-nos o primado essencial, ncccss.ir.o. impt-estíndiv-oJ-para que a nossa raça co.tlasse no Miiçue a cencia d» *°"tivesse nos músculos o orgulho da origem

e sentisse na pele a rhaaii dn sol1 C O

O S V A li D o n R¦tD« Academia BnaÜtB*'

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i»RIMKWA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Segunda feira, 30 de Junho dc 195» PAGINA'

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PAGINA 10 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 50 ile Junho dc fÜÊ cRlMlilRA SEÇÃO

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TKIiAL, comIMAGINAIREMollèro c l,E TIÍMPS OES MLAS dc um autor canadense.

O TEATRO NA FRANÇA1EATRO-S NACIONAIS: Durante a primeira quinzena tio mes

a Opera apresentou o Ballct Bolchoi dc Moscou, com Galina Ou-lano va. A Operii-Comiriuc, além de bcu repertório normal, apre.lenta tres estréias dc "baileis": Nuagcs et Fclcs, Frcrcs Humainse Symplionic Classiquc. A Comcrtic Françaisc apresenta, sala Hi*cheiien Lc Misantliropc o Tartufíc com Louis Scigncr, Lc Cha-peaú dc Paitlc D'Ita|ie dc Iiugcnc Laliielic, c Lc Mailrc dc San-tlago dt> Heiiry de Monlhcrlant. Sala Luxcmboiirgni prosseguem;Le Siivc Faibli: dc Edouard Bourdct, c Domino de Mareei Acharei»com Paul Muurisse c Hclenc Pcrriricie.•

TEATRO DAS NAÇÕES: No Teatro Sarall Bornliardt. pros-e-gue a temporada do Teatro das Nações: com o Teatro de Marro-cos o a Juventude Operária, A Opera de Stuttcart apresentar.".Li, Revizor, extraído da [amosa comctlio de Gogol. A.s comcdiaii-tes no Teatro Real dc stockolm interpretam Les Creanciers et leParia cte Strtnberg c Lc Canartl Sauvage cie Ibseii. Os atores doTeatro de Atte cie Moscou apresentam três obras do TcneKov: LaCcrlsaie, les Trols Socurs c Oncle Vânia, assim como Une Vicil.os-sc Troüblee dc Leonid Rakhmanov. Finalmente, da Argentina,tiliegaw.m doU elencos: o do Teatro dc Buenos Aires com Le Caros-se du Saint Sacrement cie Mcrimce c El Limite de Alberto cie Za.valia, o do Teatro da Opera dc Câmara com Pimpmoiic ilc reic-niaiin o Allcr et Rctour dc Paul Hiudemith.

icvslty. No Teatro La Bruyèrc,uma comedia quase desconheci-da de Georges Pcydeau LESYSTKME RIBADIEIl c Les

BALLETS — O AMERICAN-BALLET THEATRE apresenta-se no palco do Teatro dosCliamps Elysces com duas cs-

1 tréias: pa SAN de ErnestChausson c PILLAR 1'IRE.

?ESTRÉIAS — O Teatro dc

Hoje apresenta LES CARAM-NES tle Benjamin Soppolo, e nTeatro dc liolso IIUMIL1ES ET.OFFENSES dc André Cliarpak,

•"«extraído do romance de Dosto-

Capueincs apresentam uma rc-vista de Gcrmainc BcrardCOCKTAIL SEXy. O TeatroEtoilc anuncia uma opereta dcJUiehcl Emc-r LES SE1'T PE-CI1ES CAP1TUU.V. Oc outrolado, a Comédic des ChampsElysces acolhe o TEATRO DONOVO MUNDO DE MON-

^^Í»»íi»»»»^'^tíS'^P»|i^»»í5:\'^^;T f'*"^§^\ÒÊ2<È&*

^iííSí^HP^1'*'» ?^V;; 4/jsfW.l ¦ • y»»>?-.v%'?. •'WLWmWfltâl* %

'*&**&& -^^¦»í.V''Í;í,'' • V..;í'.'.'<,íA;»í

WÊÊ*WÊÊÊÍÊK£mWmmÊmm& **í5;Aspecto do ensaio dc "Processo ric Jesus", a peça ric DicgOFabbri, que a Fundação Brasileira ric Teatro estreará no riM3 dc julho nu Teatro Dulcina. Na foto: Victor Schnciucr c

Helvécio Alvares.

WÊÂÊUÊLr5ALVATORERUBERTI

iNAUGURACÃO DO BUSTO DE CARMEN GOMES

Buslo da saudosa c orando cantora brasileira. CarmenGomes, inaugurado nu Praça dos Artistas-

O prefeito embaixador Negrão dc Lima c " dr. GimBarbosa, presidente da S. A. ... B- c membro da co-missão Artística c Cultural do Teatro Municipal, dianteda placa inaugurada, que consagra aos artistas brasi-leiros, um amplo recanto do lindo jardim da rcu- Paris-

LE MALADEc três farças dc

CINEMA - RÁDIO - «ATRO - DISCOS - MUSICA - THIVWÃO -

EM CARTAZ — Quatro obrasdramáticas: no Apollo, PRO-METHEE- 43 dc Roger Gar.m-dy, no Vieux Colombier LESMURS DE PALATA do HenriViarcJ com Jcan Chcvrier, noTeatro do Tertre ON NE ME-URT PLUS A CORINTHE deRobcrt Mcrlc, no Teatro Lute-cc LA MORT ET SON JUGEde Roger Rabiniaux, com Ray-mond Souplex. As comédiassã0 numerosas: no Ambassa-deurs, LA PRETENTAINE deJacques Dcval, com PrançoiseCliristofle, no Teatro Saint-Georges PATATE de MareeiAchárd, as duas peças de An-d ré Roussin BOBOSSE no Ml-cliodicre, com Prançois Prier, eLA MAMMA no Teatro Made-lcine, com Elvira Popesco, nnAtclier L'OEUP de PélicienMarccati, no Teatro Huclietteo espetáculo Ionesco compostodc LA LEÇON, LA CANTA-TRICE CHAUVE, n0 Teatro

Gramonl IRMÃ LA DOUGE deAlexandre Brcfíort, no BouffesParlslens LA CUISINE DESANGES de Albcrt Husson, noPorte Saint Martin J'Y SUISJ'Y RESTE dc Vincy c Valmy,no Variétés LA BRUME QUEVOILA de Robert Lamoureuxcom o autor, no NouveautésAUGUSTE de Raymond Cas-tans, no Atliénée OSCAR dsClaude Magnici*, no Potinicrc AQUOI REVENT LES MARIS dePierre Chcvalier. no TeatroArts J'AI 14 ANS de MadameRotibcjanksy,

OBRAS ESTRANGEIRAS -1'rosscguc o sucesso dc VU DlfTONT dc Arthur Miller no Te-atro Auloine. com Raf Vallonc,l.'AMOUR DES 4 COLONELSrie reler Uslinov, no Ainbigu,OURAGAN SUR LE CAIN12tle Wnuk no Teatro en Rond,THE ET SVMPATIIIE dc Rn-bert Andersiin, n„ Teatro dcParis com Miehclinc Prcslc, noTeatro Montparnassc LE ,IO-URNAL DANNE FRANCK, noTeatro Ilcbertol, PROCES A.IKSUS dc Dicgo Fabri c no Pa-lais Royal LE BON NUMEROdc Eduardo dc Filippo.

ESPETÁCULOS DIVERSOS— Estão cm cartaz os seguiu-les espetáculos: LA PAMILLEHERNANDEZ no GymiiaseALCOOLIQUEMENT VÔTREna Comcdie Caumartin, e noTeatro ao Ar Livre das Ttiile-ries duas comédias de MolièreLE MALADE IMAGINAIRE eLE DEP1T AMOUREUX .Duas operetas estão em cartaz:NAPLES AU BAISER DE PEUcom Tino Rcssi no Mogador eVALSES DE VIENNE no Chã-Iclct. (SPI)

NOTICIÁRIORomance emoção, unia his-

lória dc amor que emociona rtfa/. rir é o que o publico leracm "En Carde!". dc Lill Hat-vany que Luiz Iglésias tradtl-•/.iu para Eva Todor cm subs-titujção a farsa "Timbira"',que embora esteja com suces-so está nas ultimas semanasrie apresentações no TeatroScrrador.

Mais felizes não podiam seros responsáveis pela Compa-nliia Os Artistas Unidos, riu 11 -do a(j publico esse espetáculoque c "Gigi", de Colete- Ori-glnal dc oito nivcl, com desem-penhos impecáveis, nele encon-tramos Suzana Freyrc na per-feita "Gigi", e Henricttc Mo-rineau nos dá, também, umgrande trabalho na Tia Aliciae os demais componentes dstelenco vão magnificamente nostrabalhos que lhes foram con-fiados.

— '01 —

o Teatro Sá0 Jorge conti-nua recebendo publico nume-roso que ali vai assistir 'Tiraa Mascara» Doutor", o maisdiscutido (los espetáculos domomento. Com os protestos dealguns médicos c o.s louvoresdc outros, o orljji-ial ric LídiaMonserrat bateu todos os rc-cordes das peças apresentadasna casa dc espetáculos da ruado Catete.

iílllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllH^

PINGOS MUSICAISRECITAL DO SOPRANO H.ORITA TOUPAS

A Rádio Ministério da Educai,ào c Cultura transmitira hoje. apartir de 21 horus diretamente do Auditório do Palácio da Educa-çao, o recital do soprano Florlta Tollpon, promovido pela Juvcn-tude Musical Brasileira.

RECITAL DO VIOLINISTA I-l-oMIlAS ACTUOIUMaLs uma audição do "Grande Recital ntA-2"' será apresen-

toda. amanha » partir de 20,30 horas, pela Rádio Ministério da BdU-caçáo e Cultura, levando aos ouvintes um recital do violinistaLeónld-s Autuort, acompanhado ao plano pelo mecitro Alceu Bo-;-chtnn na lnterprct-r-So do sesuln.e pro-rama:

VÍVM.DI - Sonata: VITALE — Chaconnc; MOZAR1 - Mondo:JOAQOtM MU — En 1" J-Wll-w» «fe Lindara]»: DEBUSSY — 1a

plu» que icnt: RAVEL — P-éc* en foim» de Habanera; CASITL.•JÜOVO TEUtSCO — OplUn JrYaca-íO.

| ESTRÉIAS DA SEMANA== A NOIVA NAO PODE ESPERAR — (La sposa non pile

allcndcrc), produção Lux Eilme distribuiria pela Art 1'ilnics.***g Km

preto e branco c para tela comum. Um noivo, âs vespe-¦*"= ras dc casar, salva da morte uma estranha, que vem a saber¦EE foi Infelicitada e tentou o suicitlio. O fato obrlga-0. assim co-

mo sua futura esposa, a encarar o matrimônio não só pelo:*•*""¦ angulo do amor, mas sobretudo pelo que diz respeito a com-55 preensão c respeito mutuo. Argumento dc Cesarc Zavatlini.SS adaptado por Picro TcUini. Realização dc CÜanni Franelolini=***: Com Gina Lollobrigida, Gino Ccrvi e Odilc Vcrsois.as Nos cinemas Art-Copacaltana, Eskyc-Ti.luca c Eskyc-Mcier,SS Dc quinta â domingo no cinc Presidente. — Proibido ale 14 anos.

55 AMOU ÍNDIO — (Ti-oc), produção Matouk Filmes, distri-¦55 ltuida pela Teime*.. Produção dc Antônio Matouk. Em Cinema-=5 Scopc * Eastmancolor. Tizoc, um pobre indio que vive de ca-

«;ar leras para vender suas peles, uni dia vê chegar ao seu po-55 voando uma linda mulher «uc. ã primeira vista, encana co-

mo Virgem Milagrosa e depois a ela dedica um amor puro. A55 jovem morre c Ti/.oc, na impossibilidade dc casar com cia, cia-SS mo queria, suicida-se após. História dc Ismael Rodrigucz,55 Manuel J. Ojcda c Ricardo Parada Lcon, adaptada por Ismael55 Rodrigucz e Carlos Orclana. Realização d-i Ismael Rodrigues..?£ Com Maria Eclix, redro Infante, Andrcs Solcr, Carlos Orclana,55 Eduardo Farjado, Lulia Aldama ~ Alicia Del Lago c Miguel

Arenas.CANTANDO LEVO A VI-

DA — (Sing boy sing), da20tli. Ccntury Fov, cm Cinc-inascopc & preto-e-hranco.Produção dc llcnry Ephroti.Uni timidq rapaz do interioré elevado âs glórias do estre-lato, como um novo idolo do"rockVoll". História dc PaulMonasli, adaptada por Claii-de Bynion. Realização tlellcnry Ephron. Com ToinmySanris, Lili (jcntlc, Edmoiid0'líticn c John Mac Intirç.

A partir dc quinta-feira,nos cinemas Palácio, Roxi,Madri, Pirajá e Impcrator.

— Livre.GRTSBI, OURO MALDITO

— (Tliouch.cz pas au Grisbi),produção franco-italiana, ciis-tribuiria por Paris Pilm e Rio-Mar. Em picto-e-branco o

para tela comum. Dois temi-veis chefes de "gctngsters" d---cidem retirar-se do vida ali-va, não sem "antes praticaremurr. roubo dc cinqüenta mi-lllõcs dc francos, assaltando oAeroporto dc Orly. Conse-gticm o seu intento, mas sãotraídos c caem nas mãos rl.<policia, num melancólico finalde carreira criminosa. Ro-niance dc Albcrt Simonin.Realização dc Jacques Beckot".Com Jcan Gabin, Vittorio Sa-nlpoli, Jeanne Morcau, DoraDoll c Rcné D.iry-

Nos cinemas Palhí, Caruso,Sáo José, Para Todos, MJ'.iác .Bandeirante. De quinta adomingo, no chie Alfa.Proibido até 18 anos.

MOMBASA, A SELVA NE-

DOIS AMORES E UMA CABANA

Uma esposa, o esposo c o melhor amigo do esposo nou-fiagam numa viagem para a Austrália c vão .ter numa ilhadeserta. O amigo, cx-cortejador c sempre enamorado daesposa, concebe uma. idéia de "partilha", começando porcontar uma mentira ao esposo. Confidencia a este que halongo tempo vom sendo o amante da esposa c por isso su-gere uma "participação" na vida conjugai, pelo menos en-quanto estiverem todos na Ilha. Julgando que essa BUgcs'tão fará com que seu esposo passe n lhe dedicar maiorntenção, Susmi concorda com o plano —-, que, aliás fracas-sa quando o esposo promove uma cerimônia dc divórcio,deixando a esposa livre para unir-se a seu melhor emi-go, Mas, mesmo esta solução tem as suas repercussões, Derepente, o melhor amigo vê-se na condição de simples es-poso, enquanto o cx-espôso c que assume todo o "gl.imour"

do amante. O triângulo é temporariamente desfeito com oaparecimento de um esbclto nativo, que não é mais que ocozinheiro de bordo, também sobrevivente do naufrágio.Com a chegada dc um navio, os pandegris retornam o Loirclros, onde o divórcio dc Sir Ashlow é declarado Ilegal paracontentamento de ambos, marido c mulher. E o melhor

amigo verifica que seu lugar no triângulo scra brevemen-

te substituído por um "pequeno herdeiro"... iCena do fil-

mo "The Little HurL", da Mctro-Goldwyn-Mayer, direção

ric Mark Robson, com Ava GardnerBtewart Crangcr*

David Niven r

ijIjA — (Ucyonil iMonibasa),produção Todon, distribuídapela Columbia 1'iclures. Pro-du/.ido por Tony Oiven. Emtccnlcolor c para tela comum,A procura dc im irmão, as-«assinado possivelmente pelosHomens Lcopardos, na África,um sujeito embrenha-sc naselva c acaba sabendo nue ocrime foi (•metido por umbranco, (pie dominava os na-tivos da região dc Mombasa.História dc James Eartwood,adaptada por Riehard EngUshc Gene Lcvitt. Realização deGcorgc Marshall. Com Cor-nel Wildc, Donna Rcctl, LioGcnn c Rou Randcll,

NOSSA QUERIDA PARIS(To Paris with Love'i, oi"''-

riuyão de J. Arthur Rank. enttccnicolor c para tela comum.Produtor: Anthony Danioo-rotigh. Em Paris, na prima-vera, pui c filho sc vem a3voKas com uma serie dc aven-tltras românticas, mas cadanm julga que suas conquistasdeviam ser trocadas, porque,para o pai (viuvo) a jovem 6muito moça, c para o filho,não ficaria bem uma balza-queima... Realização dc Ro-bert Haii.mer. Com MecGuinncs, Odilc Vcrsois, Ver-nou Gray c Elina Labour-dette.

Nos cinemas Vitória, Copa-(.abana, Avenida, Madureira cNatal. Quarta c quinta-feiiv-,n0 cinc Vila Isabel. De íextaa domingo, nos cines Polilca-ma. Odeon tNilcrób c Ridan.

Livre.O SEDUTOR — ll-l sçtluc-

lor) — Produccioncs Guiller-mo (iildcron, distribuiria pe •Ia l'elnicx. Em preto-c-bran-co c para tela comum. Umpintor, jovem e bonitão, en-tende usar seus modelos denús através dc mentirosas dc-clarações dc amor. Com isto,certo dia, causa a morte de,uma mulher casada, deixandona urfandade (luas belas mo-cas, as quais, anos mais tar-dc, vem igualmente a sçr vi-timas do mesmo pintor.i Ilis-tória c adaptação cinemato-gráfica dc Rafael Garcia Tra-versi. Realização dc ChanoCrucia. Com Ramon Gay,Ana l.uisa Pcluffo, AmandaDel Mano ç José Luis .lime-ncz.

Nos cinemas Rivoli, línge-nho (le Dentro, Roulicil, Ra-mos, Ouaraci, Oriente, Ros.i-rio, Paraíso e Santa Cecília.

Proibido ale IS anos,O PRÍNCIPE E A PARI-

SIENSE — i Une Parisienne),:o-produção italo-francésa, rieLos Pilms Ariano, Pilmsonor,Cinetel e Rizzoli Film, distri-buida pela Condor Filmes.Em tccnicolor e para tela co-mum. Argumento de AnnelteWadcinant o Jean Atirei,adaptado pot" Je-1" Aurel,Jacques Eniannucl e MichelBolsrond, Realização de M'-chel Bolsrond, Com BrgitlcBardol, Henri Vidal. Charle-Boyri". Nariia Gray c AndréLuguct.

Nos cinemas Plaza, AstórlaOlinda c Mascote. ¦ - Proibidoate 18 anos.

O CAMELÔ DA RUA LAR-C,\ — Filme brasileiro. Pro-tlueao Ciiicdistii-CineUindiaFilmes, distribuída pela Uni-da Filmes. Produzido por Eu-rides Ramos c Oswaldo Mas-saini. Em preto e branco cpara tela comum, Um ven-dedor dc bugingangas. à es-pera dc que a sorte lhe sor-ria com uma herança dc suatia, cnvolvc-sc com uma qua-drlllia de falsários, provocan-do unia série ric "qui-pro-

(pios". Argumento dc Zé

KIRONCOZI — MESTRE CAÇADOR

DESDE os velhos tempos de. cronista que lemos visto fil-

mes sòbrc a África, a qual percorremos cm imagens comStanley, c mais amiútic com o casal Martin Johnson, quefoi por muitos anos o as ria matéria. Mas alé hoje só guor.riamos recordação dc "rader Ilorn" c dc uma seqüência in-leira de um filme da R. K. O.-Radio. onde apareciam na-livos bailarinos, que poderiam dar exibições dc "bailei- naMunicipal. Isto porque Iodos os filmes deixaram-nos a un-pressão de zoológico, como ric falo eram quase Iodos, fi-ünnos reservatórios de preservação aos animais selvugcn -rie cagadas, todas com autorização c facilidades, que os fil-mes escondiam. Agora vem-nos mais um filme sôbrc a Api-ca selvagem, com a história dc um caçador. Dc certa nãoteria nenhuma importância para nós. náo fosse a cm-tiaoibrasileiro c O homem da câmara lambem nosso patrício.F. portanto, a primeira ves em que a nosso cinema, cm vezdc transpor nossas fronteiras para levar nossos assuntos, Ira:,dc fora o que lomos descobrir nos locais que eram alr cuidoprivilégios ric famosos aventureiras c cineastas. E /orno.', ver"Klrongozl" com. curiosidade c porque não confessur, compotíca crença no que nos seria mostrado. E foi a nossa sur-presa, porque o lilme c tratado ric forma diferente, e nelesó aparece o caçador, cuja pontaria c prova de scguruneiinas caçadas aos animais fero:es, revelando lambem, dc lorma inedila, vários aspectos que outros filmes nunca cuida-ram. Jorge Alves dc Lima c o caçador, e os flagrantes rmque aparece sào todos bem apanhados, c sc não aprcscnlamuma linguagem cm eslilo cinemàlico. não mentem c nembuscam na ficção o sentido dc valorização. Está um filmebem feito, que sc pode assistir sem aborrecimento, c ale nparle ric ficção filmaria cm Sào Paulo, para completar otempo necessário para sair ria curta metragem, r na ttlun-cão ric Macus Mcrgulics na coordenação, montagem c, vxerlo rie cenas filmagens, que embora quebrem a unidadedo lilme. estão apanhadas com ccrlo cuidado c procuram deiseqüência á narrativa. A câmara « cnTffO ric Geraldo Jun-queira dc Oliveira c da sua direção, marcam um grande cs-forco c mostrando que não sa Irrita de um amador cm Ira-balhos dc lilmuzciis. Quanto à musica ric Siinoiietli Iam-bem agrada, contribuindo para gue "Kirongoii, Mestre Cuçarior", seja um documentário brasileiro sòbrc ti África, ç-rpode. ser anotada entre os melhores qur já iv.rram. as rea-lha dores esI ra ngeiros.

Pedro Liinn

m

Trindade, Francisco Anizio eVictor Lima. Realização dcEuridcs Ramos. Com Zé Trin-dade. Maria Vidal. NaneiVantlcrlci, Ze/.é .Macedo, Rena-to Rcsticr, Eloina, Catalano,Mara Di Cario. Segunda se-mana nos cinemas: Palácio,Império, Alaska, Aladritl, Ho-tafogo. Alem dc Sá, Maraca-

nã. IJoiisuccsso. Moderno l'" EECaxias, Éden, Itox.v, Ipanema EEImpcrator, Ideal. Tijuea, Ura. —de Pina. Abolição llcliuar EEJardim, Capilólio Pot EE"O Camelô (Ia Kua l..n»i", —eom Zé Trindade c Maria Vi EEdal: 2 —- 11,40 — .''..'li - ', ==8,40 — IO.ÜO horas — Intp ~:Livre. —

yillIllIlllIllllllillllHIlllllllilllillllllili^^^lili^ii:—

Bom... a coisa c. a seguinte: Caubii foi recepcionar n Emi-linha na porta dtt "Columbia" e, com modo que ch sr auc-pendesse deu-lhe um puxão... mas acontece gue o Mar-aDuarlc disse que o caso foi tio contrario... Ernilinha apare-ceu. correndo lanio. que Cuubii so fez foi abrir a poria. Pch

foto, um doce a quem advinhar a verdade!

NOTÍCIASMocambo anuncia

ao Brasil de DaloriSalvador c outros .ir-

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W^^^^^^^^K^^X^)POMAR ALHEIO

\flTOtl LEAL, rio "Diário Trabalhista", falando sòbrc o o-.nrouc esla se. abatendo cm cima do pessoal do radio, conclui:

"Como sc pode ver, o radio eslá precisando dc uma visita aosDarbadinhos c isso so poderá ser feilo numa sexta-feira, paraquebrar a "inhaca" que está perseguindo, com uma assiduidadetiemenda. seus mais populares elementos".

BORNET, cm "O Dia", depois dc. haver feito oportunasconsiderações a respeito ric divulgação, termina: "Enquantoisso, o moco José Otávio parece que náo será diário. Divulga-crio. na TV-Rio. c a pra-o. a prestação, a retalho, sem a cs-tabilidade a que iá nos habituaram o Guilherme llupscl de.Oliveira c o João Cáspary. Por isso. siiiccrumcnlc. estranhamoso elogio que o contrarie Ncstor ric Holanda fai (to Zé Otávio".

OUVINTE DESCONHECIDO, rie "O Glopo": "Tem sírioexcelentes as apresentações rio programa "Ford na TV", aosdomingos, na TV-Tupi. Vimos ali, no último domingo, o bomfilmezlnho "Vingança", estrelado por Mcrlc Obcron. táo bemdublado para português, que a coincidência rios movimentosrie lábios com as palavras mais acertada do que na maioria dosfilmes nacionais".

VASCONCELOS, ria "imprensa Popular": "Há locutoresesportivos que, na rierrota ou na vitória, náo têm o senso da7'icdirfa. Ou bradam que o -juiz c um znluno c o nosso técnicoc um incapaz, ou deitam falação empolada sòbrc a maravilhosamaravilha que c o nosso futebol. Vamos torcer muito, mas ra-mos nos lembrar, lambem, cm caso rie uma remota surpresadesagradável, que nossos adversários ttrio foram à Suécia apenaspara apreciar o brilho dc nossas cribiçâcs".

Assinada pelo major Edu-arrio Santos Mello, a direçãogeral da TV-TUPI recebeu a.seguinte carta: — "Ilustre Dr.Almeida Castro:Tem esla missiva, por fina-lidade iirrcipua, transmitir aTV-TUPI, na pessoa dc seucompetente diretor, minha»sinceras felicitações pela ins-

Sal Hfttt ¦'¦'"n~!*" '"*¦*- S^-W.-f.-*™'-". !•• • V ...."..-.- •»

AERTON PERLINGEIRO realizara ainunhà uma grande, fes-Ia junina no auditório da Rádio Tupi. logo após o términocia transmissão diretamente dn Suécia, por Oduivalriu Co-.:iPcrlingeiro reunira os maiores carltr.es -associados", iiictu-

SÍVC Doris Monteiro.

VÁRIASlituiçáo dn programa "Cole-gio do ar". Vem o mesmoprestando excelente cooper*-ção ao ensino de minha fi-lha NrH. através das aludi-rias c competentes aulas dnprofessor Thir.-o Klnaud. Ser.ijusto acrescentar que o refe-

ridn nrii-r.inu riui»litiii maisuma vitoria deva já muitasvr-cs vitoriosa c concclluadís-sima Tclrvisora. qur, inega-velmcntc lem sido prnriig irm propo-cionar aos seus es-pectadorr.-. Ioda uma porlen-tosa série dc programas Ins-

trutivos i- valiosos sob Iodosns pontos dc vista. Sáo meu-r dc minha família, neste en-sejo. os vinceros agradeci-mentos que aqui ficam rr-gistrarins. por tudo que dnprecioso temos visto r ouvi-do por Intermédio dessa pre*-ligiaria Tclcvisora. Cordiaissaudações.

ABRACELudy Vcloso. pela ma-

ncira simpática com queconduz a "EscolinhaUnião", da TV-Rio, umdos mais ulcis programasinfantis do video carioca.Ludy faz questão que osmeninos digam os auto-res das musicas que can-tam. num exemplo de so-hdariciade oos composi-tons.

Sfil

PERDOEO redator da revista

••TV Programas", que fezuma baianada com Acr-ion Pcrlingcira a prop->-sito dc uma carta de umleitor debilóide cujo en-deréco nâo existe. Náo co primeiro que tai naconversa de leitores ir-icsponsárcis. e ijjo lheafete *crrir dc odverttn-cia.

Í5m

MATEOs responsáveis pela

parte técnica da TV-Rit.cuja imagem anda matstorta do que ponto dc in-terrogacáo e mais trfmu-Ia do que calouro dian'edo Ary. Os tetespectado-res desavisados pensamque c defeito de seusaparelhos, c por isso irri-tam-sc — e com tazao!

j?^»^ilkillSffifi

vindaHcnrytistas.

Silvio Túlio Cardoso, cmfraude festa, vai fazer entregancs "Discos de Ouro" co'.ife-ridos por seu jornal nos melliorcs dc 19Õ7 c-coliidos Dorsua coluna.

Joe Loco agora passou pa-ra n "Secco".

Palmeira e Bin. com u dis-co da RCA Victor. principalmente o bolero '"Feiticeira", es.táo conseguindo um êxito.

- Hoje no Copacabana Pala-

iy as 17 horas coquetel nf- rr-cido pela Victor a Ranlrre.considerada uma tia*, nw.crcsInterpretes italianas

¦ ¦ A Sintcr laiToii riiíei*-...'cxta-loirri. um Loiv'r.rnto da Ranicrc. Uai. El*nftü era exclusiva da Victor

-- A orquestra de fí":''Maiteiie com a .-u.i çravi"ric Tcqulla, j.i vendeu mai.' •¦'.Vi 00 disco.-.

— O comendador H.ihar inn oue ns discos llWi^ \-">'cintimamentecum Anstela e

sao: v rte Waiio de Marizo

PALAVRAS

ipES?-.-.:-"'-" ",•¦¦.••¦¦.¦:.'•: ¦¦':¦.».!< Í^5C--i>iT?i'f ¦ \n ni? «u vin

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• i VESllnll/.illl.li'EstJb"'-'

cimento or •.?*'¦da rie LIVROS:7 - Alewiw;S tiucr.i. '!"•nlw Ci! 'Pedia rio indnho; 10 — Sim-ir-ln quunicn

'nlaiitalo: 11 "•p r a ii .< i'.»f •12 _ Maria-"rir guerra:

Qw vive r-nevr: 16 -vocação mis-.Kfdos Índios: I

. Abrev.era tn a: 1>Aqui: 13 H;outro modo: -'

Abrcviací-

¦t

- Homem ct.i.uio.V E II T I C A 1 S

1 — Itrílli.iutr luzidio: 2 — Intimo: .1 — Consinlo: I — lie'i-r """i jiilíE": '"

11 — I» stibstralo instintivo da p»i(|iic: 12 - *"chão eu em putra supcrlieie; 5 — Popa:— Dcvanso. ii — u gnbslralo in-tinlii». .... ,viatura de Avenida: 13 — Símbolo qunnitn do alumínio: 1^ — *"li\o dr*istnalivo de diminuição: IR — Abreviatura rir capiU"1*. •• ""lnt?riciràii dt espanto; 20 — Deus cripeio. •

Solução do problema anterior: rfHORIZONTAL — Parar. com. bmiad*. uva. rol. t..<A-c*

"«-aura. — VERTICAIS — Acraci.i. ror. amarrar. *but.i. *'!• nwdor; sri*.

" • ..,1t rrrr^pnndcmi* irlil.i. - PAMVRAS «iilVAIIAS pari

•i-< Al»e» KUA SACADLRA CABRAL. 103 — KIO-

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P^i^MfMipnn^j^Ae "lf.' '""V'

ACÜNA DIÁRIO DA NOITE -- Segunda feira, 30 clc Junho dc 1958 PRIMEIRA SEÇÃO

Bifam assmiado - ftiEFONí: 43-7484 i |Xoa!mcnIe Impedido o Desembar

\\\\ VEREADORí«flí!.,WI

PROFESSOR UNIVERSITÁRIO

IV T N.MARQUES

srauór dc Funcionar na Ação

GUARDAMOS SUA VISITACom muita satisfação comunicamos a nossos fregueses,

amigos e fornecedores, a Instaltção, de nossa Matriz à rua daAlfândega. 33' (loja), onde esperamos continuar a merecer amesma confiança, e aproveitamos para hipotecar nosso agrade-cimento pele. preferência com que nos têm disflnguldo.

CONFECÇÕES GAULLIER

,iá sc encontra no Tribunal deJustiça do Distrito Federal, 0processo em que o sr. GeraldoRocha foi condenado por senten-ca dn juiz Cristóvão Brelncr dn2* Vara de Família, a partilharos bens de sou casal cnm suae.sposa D. Helena Zienibinski Ro-cha.

As nrjclnçôes, ciuc tomaram nn.° 48.441. foram distribuídas i.r-'- Câmara OI vel do referido tri-bunal, quo f- composta pelos clc-sembargadorcs Mario FernandesPinheiro rpresidcntc!, Hugo Au-Ipr e Enrico Portela

IMPEDIMENTO LEGALA esoo-a do sr. Geraldo Rocha,

D. Helena Zteoibinski Rocha,apresentou o impedimento lesaido desembargador Hugo Atilerpara funcionar nas citadas ape-

Excepciono! OportunidadePuro Radialista, Jornalista

e PublicitárioCurso de treinamento intensivo numa grande emissora, um gran-

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blka. escreva hoje para a revista PN rua Luiz. dc Camões _ 74 _ Uio c faca asua inscrição.

Região Alíc-iáo 1$

lic/ífio (I

i;e,:.i() d

! bicões, na lnrina do art, 109 in-ciso 2." do Cócliío de Organiza-cão Judiciária do D!stiito Pede-ral, nlenrlrnco a que o mesmo,em IM"!. func'onou como juiz. da5 a Vara Cível cm uma acuo

| exoeutiva em que D Hrl"iia fo:' autora c réu n ;r, Ornldo Ro-I cha. para n cobrança d" uma' pensão fixada por escritura pu-j biica (up açora foi objeto de

apreciação r dcc'sãó pelo lu'2I da 2,a Vara de Família, que cn-I tendeu considerar não terem va-

lrvf ,1ui";;',icn npirlr. acordos ei transações celebrado, entre os| mesmos, por sc tratar no casoj de mataria clc ordem publ!ca,I envolvendo direito matrimonial.i Demonstra. ass''n. a sra. He-

lena Zicmbinski Bocha que. ten-uo o desembargador Hnvn An-I ler funcionado em processo na j

primeira instância como lulu cm. que as partes eram a mesma,;,! assim como o obi"to da demaii-

da. está o mesmo impedido 'rrinicionnr 110 rcilo cm 0bediên-

i ela ao imperativo legal.n iivnedmirnto "cfcic1" será

; nnreciado e ct<-~iciido pc'.o lute-„,0 rinsenibarcadni^nrcsidentc daF.<n*í2'a "' Õnmara ("*:,'e!, .<¦""-dn ce esclarecer, porém, que' r.iink.'"",' ou" S"'h o rie.sn'dio o' rir Mario Fernendes PinhCro11 malcrn ri'""'"' *"<• '"—'" 4api-erJacAo -ic Tribunal Pleno, nafni-mn nrescrita pela Organiza-rãn Jurllc'ár:a do Distrito Pede-rn1 r,| -. dá direto is- oarlcs derecorrerem 4nn«le tribuna1 paramanter nu nãn n cc oacho dopresidente cia Cr.mara. nos cin-co dias s-enn'"" ã publicação.

MATARIA RELEVANTE

E' cie salienta!', ainda, que 'aimatéria e d ¦ relevante repor-¦usíão nos nic'0.- jurídicos c so-

ciais, e f.no. ainda há 43 hoi"foi proiatado dcsiaacho sencaíoriicln iuiv, cm oNcrcicio na 11.* Va-ra Cive.l, na acâo entrada naque-Ic Juizo pela venda do "Mundoilu tracln" á "S. A. Diário dc No-'leia-" pcia vultos?, cuiantia de.nais de CrS IM 000 00300. cujospagamentos foram suspensos, nc-li intervenção 110 1" In clc D. He-lona Zicmbinski Rocha, ou- as---itn lmncd'U oue s"U esposo Ge-valdo Rn-lia confnílasse com aon-raç-âo cc bens e alicna.ção

irresu.inr c ileial cio mcsmo3 aterceiros.

Naquele despacho, o maglstra-r.o, reconhecendo a lc°it'midf>.dedas partes, os lcg't:mos InlcrCs-,cs tão Jcni apresentados 'iadiscussão, nomeou peritos tlc-scninatadore- paia os examescontábil e orafotécnicos no- li-•,ros. títulos e doma1*, documen-tos relaciona:ns com a questão.

-^JOUTIMENTO

OCPMPtfro- .PRONTA

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uerlii?. uerlingei»Av.ChdrchilL 97-Tel. 32.-6507

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DR. MANOEL BRONSTEIN\nálises n-.ctlie.n» — Avenida moitranin 11" :*.">7 — Salas 5H:i-'l-5

lelclones: 5'i-ü747 r '«-DOliáDiariamente, das 7 as 10 boras

y iii^\i»i,^Ir l -V NOTÍCIAS daLBV

Fora da BOA V0N-

TADE não há solução.

Emmnnuel

ATOS 1IOS APÓSTOLOSCAPÍTULO 24

ANAjNIAS E TERTULO ACUSAM PAULOPERANTE FELIX

1 — Cinco dies depois desceu o sumo sacerdote An.ani.as, comalguns anciãos e com um orador clionvdo Tcríulo, os quaisa-usarain Paulo perante o governador.

— Sendo êle chamado, começou Tertulo a acusá-lo, dizendo:Visto que por fl gozamos de multa paz, « pela tua pro-vidència têm-se feito reformas nesta nação,

— em tudo e em todo lugar reconhecemos com toda a gra-tidão, potentissimo Fellx.

— Mas para não te enfadar por mais tempo, rogo-te que natua bond-de nos ouças por um momento.

— Pois temos achado que éste é um homem pestifero t qusem todo o mundo promove scdicôcs entre os judeus, at chefe da seita dos Nazarenos; '

4 — o qual também tentou profanar o templo, t nós o pren-demos, t conforme a nossa Lei o quisemos julgar.

7 Porém, sobrevindo o tribuno Lisins, nô-lo tirou dentre a»mãos com violência,

g _ e tu mesmo, examinandoo, poderss tonvr conhecimentode tudo aquilo do que nos o acusamos.

? — Os judeus também concordaram n« acusação «firmandoque estas coisas eram assim.

PAULO APRESENTA A SUA DEFESA

10 Paulo, tendo-lhe e governador feito sincl qut falasse,disse:Sabendo que há muitos anos és juiz desta nação, com bomânimo frço a minha defesa.

II visto poderes verificar que nâo há mais de doze dias subia Jerusalém para .-.orar;

li —- e que nâo me acharam no templo disputando com alguémou fazendo ajuntamento de povo, quer nas sinagogas, querna cidade,

ii — nem ie podem provar as coisas de que agor» me «cus^rn.14 _ porém confesso-te isto que, segundo o Caminho • que èle»

chamam seita, sirvo ao Deus de nossos pais, crendo tô-das f« coisas qu* são conformes á Lei e estão escritas noiProfetas,

15 — tendo esperane» em Deus, como também eles esperam,de que há de haver uma ressurreição tanto dos justos co-

FAÇA DO SEU LARUM PARAÍSO

O '"Culto Cristão do l.ir" não éuma inovação da LBV. Foi in-lituido pelo próprio Jesus, cmCafarnaiiin. na casa de Simii.iPedro, e c. realmente, uma ncccs;sidade cm Ioda parte onde ncristianismo lance raizes deaperfeiçoamento e sublimação.

Q u a i) d o o ensinamento doMestre vibra entre as qii.uioparedes de uni lemplu tloméslico. os pequeninos sacrifícios le-cem a felicidade comum.

A nbser v a c ã o impensada <•ouvida sem revolta.

A calúnia é isolada no alço-dão do silêncio.

A enfermidade é recebidacom calma.

U erro alheio obtém compai-xão.

A maldade não encontra bro-chás para insinuar-se.E aí. dentro desse paraísonue muitos iá cslào edificando,a benefício deles e dos oulros,o estimulo é gántico de solida-licdade Incessante, a bondadeuma ronle inexaurivcl dc pazenlendimenlo. a Scntileza 6 ins-piracão tlc todas as horas, osorriso é a senha tlc cada um ea palavra permanece revestidado luz, vinculada ao amor queo Amigo Celeste, nos lecott.

Somente depois dc experiênciaevanttéli"a do lar. o coração estarealmente habilitado para distei-huir o pão divino da Boa Nova,junto da multidão, embora deva-mos o esclarecimento amigo c oconselho sanlifleante ans compa.nliciros da romaüom humana, cmtodas as circunstâncias.

Não olvidemos, assim, os Impo-sitlvos da aplicação com o Cristo,no santuário familiar, onde nose a b c o exemplo dc paciência.Compreensão, fraternidade, servi-ço, fc e bom animo, sob o reina-rio Icíílimo do amor. porque es-tildando a Palavra do Céu emquatro Evangelhos, que consti-tuem o Testamento da l.ttz. somoscada uni dc nós, o quinto Kvan-Rclho inacabado, mas vivo ealuanlc. que estamos escreveu-do com os próprios testemu-nhos, a fim dc oue a nossa vidaseja uma revelação de Jesus,aberta ao olhar e ã apreciaçãode Iodos, sem necessidade deutilizarmos mullas palavras naadvertência on nn pregação

mo dos injustos.16 — Por isso também me esforço para ter jcmpr» uma eoni-

ciência limpa para com Deus o para com 01 homem.17 — Depois de alguns anos vim trazer esmolai » minha nsçít,

e fazer oferendas,10 _ e neste exercido acharam-me purificado no templo, nie

com turba nem em tumulto; mas alguns judeus vindoi daÁsia —

19 _ ,. estos deviam comparecer diant» de ti • «cussr-mt, aetivessem alguma coisa contra mim.

20 — Ou estes aqui digam que Iniqüidade acharam, quando •••tive perante o Sinédrio,

21 — a nâo ser «cerca desta única frase que proferi »m ill»voz, est.-ndo no meio deles: Por causa da ressurreição do»mortos é que estou sendo julgado por vós.

PAULO DETIDO POR FELIX

22 _ porém Felix, que sabia muito bem »s coisas «círc« «1»Caminho, adiou a causa, dizendo: Quando descer o tri-buno Lisias, decidirei a vossa questão;

23 — e ordenou ao centuriáo que Paulo fossa detido » tratadocom brandura, sem impedir que os seus o íervissem.

PAULO PERANTE FELIX E DRUSILA

24 _ Passados alguns dias, vindo Felix com Drusil», su» mulher,que tre judia, mandou chamar Paulo, e ouviu-o icêrci difé em Jesus Cristo.

25 — Discorrendo Paulo sobre » justiça, a temper»nç« » o |ul-zo vindouro, Felix ficou «temorizads, e disse; Por or« vil-te e, quando tiver ocasião e oportunidade, mandir-te-elchamar;

24 — esperando também «o mesmo tempo que Paulo lhe dessadinheiro; pelo que, mandandoo chamar com m«ls frequtn-

ci«, conversava com élc.27 - Passados, porém, dois «nos, teve Felix por «"""'•£

cio Festo; e querendo alcançar o f«vor dos Judeu», Filhedeixou Paulo na prisão.

Ouça n« Rádio Mundial, freqüência de 860 kc/s todas ii

noites, a partir das 21 horas, os comentários dt Alziro Zi-

rur. Diariamente, um novo capitulo dos Atos dos Apóstoloi.

1 ......:....<•-¦••.:-••¦•'• *

IUITO PESAM OS ANOS SOBRE OS OMBROS! - Vclhl-nhos e ahiucbrcidos. éle jà quase. cego. guiado pela mão desua dedicada companheira, suigiu no casarão da AssistênciaSaciai ria LBV o pobre casal, à procura dc uma ajuda parans mas dificuldades, e um alivio para o1^ seus pariecmentos.Recebidos com carinho fraternal, ali encontraram o auxiliode que careciam e, como tantos outros, saíram convencidosde que a LBV só não faz o que não pode, só não dá o qUfnão tem. O guarda-cívil, também Lcgionario ria Boa Vou-lurie. e lambem já velhinho, parece invejar a tratamento

amoioso que o casal dc pobres velhos ali foi encontrar.

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA SOCIALA Caravana da Sopa dos Po-

breu visitou hoje, a Favela rioMorro das Macacos, cm VilaIsabel, oferecendo e.os lavela-rios ali residentes) unia saborosajopn dc legumes c massas, cembastante carne, pão á vontade,e deliciosa sobremesa.

Pelo preciosa colaboração que.ho e nos prestaram, dclxílhosanui coirigiwdo-s os nossosagradecimentos aos proprlelã-rias das padarias "Lusitana","Bciju Flor" e "Monte Casle-lo". e. rios Acougues "Centralrio Caju" e "Brasil".

Hoje o serviço assislcncial dono."o D-parlanr.itto atendeua quarenta mães rie família po-bres, todas cadastradas, às

quais fornecem gêneros e. ou-1Iras utilidades.

O Ambulatório Médico duLBV. hoje. sob a direção dosdis. Tof.lik Zarour e Morais Ri-tencouri, atendeu a cinqüentadoentes pobics, nos quais a

Farmácia ria Boa Vontade lar-

neccii, gratuitamente, os reme-

dios receitados.

A LBV SOCORRE O POVONa úllinia scxlaleira. dia

27, a Caravana da Sopa dosPobres visitou a Favela doMorro da Catacumba, cm Ipa-nema. distribuindo aos pobre-

zinhos ali residentes, mil eduzentos pratos tlc saborosa onv ¦•, rlnienlici? refeição, re-prcscnlada por uma suculentasopa de le-umes, engrossada

DEUS - A RELIGIÃO DA LBV\ LBV nãn eslá flliflda » nenhuma seita reÜKlosa.

X LBV não combate oualquer das religiões exi tentes,nem pretende, de modo olçum. fundi-li ou confundi-lasnem. muito menos, substituir aualoiier delas.

Em matcri.i relieio-.i. a LBV é. verdadeiramente nCAMPO NKCTKO onde pod"m convivei- o- nd"-i"o; de tflri-.as religiões, porque a Re!i='ãn Ha LBV f. DEUS. nosso Pai,Criador rie todos os seres e rie todas as r"ii'os.

A LBV é AMOR. como Deus é AMOR.

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Rio de Janeiro, li d» junho de 1958Deu» »st» pre»ent»lRelação dn donativos, em ccneio«. para a .npa dos pobre-

rccehidos no Deoirlimenfo d» Asslstehcia Sociil:Pidarli t Confeitaria Luzitan» — IO blsnagas de pão dc

tricô. Padirii Belji-Flor — HS bolinhos rlc ovo. Pídarl» Mon-te Castelo — 42 pães doce. Acounue Central do Caiu — l?.quilos de carne Açouput Brcsil — S quilos dr ramo.

A sftpa foi distribuída na favela do Morro dos Macacos, rmVila Isabel.

CARDÁPIOSopa de lecumes e massa com bastante carne.Pão francês. Sobremesa: Bolinhos dc ovoForam atendidas quarenta pessoas necessitadas.No aubulatório medico foram "tendidos cinqüenta doentes,

«endo 27 pelo dr. Toffik Zarour c os demais pelo dr. MoraisBittencourt.

Viva Jcsm — Valcntina Musso Franca, diretora de Assis-têntia social.

Em tempo: Os nossos a-jr-dccimciuos ao irmão JoaquimFerreira de Oliveira — 39 quilos dc gêneros alimcmicios parao DAS.

com niuila quantidade de mas-sas c carne, com .acompanha-menlo dc pão, c deliciosa so-bremesa.

No casarão da Rua Alice ri-gueiredo n. 46. na Estação doRiachuelo, o Serviço Assistemciai atendeu a nada menos tlequarenta famílias necessitadas,fn-necendo-lhes gêneros e uli-lidades domesticas.

Na Favela do Morro da Ca-Incumba, foi distribuído às po-bres mães faveladas grandequantidade de roupas, sapatose bolsas.

No Ambulatório Medico (se-mente do futuro Hospital daBoa Vontade! os LcgionnriosDrs. Tuffik Zarour e MoraisBittencourt, atenderam a ses-senta c Ires doentes pobres,lendo a Farmácia da Roa Vou-tade fornecido os remédios re-ceitados.

Entre as pessoa» necessita-das quo oroc "raiv.m o Ser".ie.iAssjsicncial do Departamentode Assistência Social da LBV.chamou a alcncão de iodos osque ali se encontravam a pie-senca de uma v e 1 li i 11 h a —RU1LHER M IN A ROSA DACOXCF.I.ÇAO — que complc-tou 140 anos dc idade, c quese achava acompanhada deum c-sa| dc filhos - o velhoCÂNDIDO, onc lambem com-pletou 84 anos. c a velhinhaCOIUNA. com fiü invernos nascostas. São naturais da Parai-ha. c conservam, todos, ótimoasoecto. O Serviço Assistemciai da LBV f.arncccu-lhcs s;c-ncros alimentícios, sapatos eroupas.

AUXILIEMOSEmmanucl

Aprende a usar a benção deamor que Jesus depositou emteu coração, sob a forma doconhecimento superior, a fimtlc que a Bondade Celeste naoesteja brilhando cm vão con-tign. , ,.

Recorda que o Divino Medi-co não veio ao mundo parasalvar os sãos.

Assim sendo,não lances o fei envenena-

do cia crítica soure-as-úlecrasdo leu irmão atribulado;

não arrojes combustível anincêndio que lavra no templodoméstico do leu vizinho emprovação;

não sondes, com n espinhode tua curiosidade malcvolen-le a chaga que inloxica o cor-po doente (lo próximo e nemprojetes pó e cinza de mall-cia sobre ns olhos enfermosdos semelhantes, a pretextode convida los à defensiva...

Aprendamos, sobretudo, aajudar...

A praça pública vive som-pre replela de juizes cobser-variores sem comiseração.

Em Ioda parte, sobram aque-les que se sentem dispostos »discutir, confundir, desconfiarc apedrejar., -

E' porisso que Jesus, em nosenriquecendo a existência coma claridade dos seus 'nolvida-veis ensinamentos, conferiu-nosacima (Ic tudo. a tarefa dnamor que ampara, comprecn^de. auxilia e salva sem recla-mar...

Em qualquer situação a quefóres conduz.ido, cm lua lutatlc cada dia. recorda que oMestre nos aguarda, rm todosos Ângulos dn trabalho, paratitie lhe interpretemos « bon-dade c a compaixão.

Usa a lua luz. para diminuiras trevas,

.Mobiliza o leu conhecimen-In elevado para atenuar a ig-noráncla.

Casta o leu sofrimento, amo-leccndo as pedras espirituaisdo caminho.

Usa o silencio da humildadee da fé viva para que o ruídoensurdecedor rio mal não terequisite, Igualmente, A perttirbação.

O Mestre não nos rhanaoupara vergastar as vitim» dasofrimento, mas sim para en-corajá-las nn rumo da próprl»redenção.

E* porisso que Ele. o Supre-nio Orientador do Mundo, emse consagrando à Humanida-de. preferiu a cruz do própriosacrifício como a cátedra su.bllme des «eus ensinamentospara o nosso ingresso à ressur-rcição eterna.

QUER RESOLVER SEUSPROBLEMAS ?

No Evangelho d* Jiius,em Espírito e Verdade, encontra.se a chave par» asolução de todos os proble-mas.

Deus, nosso Pai, sempreteve BOA VONTADE paracom os homens; mas é pre-ciso que os homens tam-bém tenham BOA VONTA-DE para com Deus.

Fors da BOA VONTADE,não há solução.

ESTA PREOCUPADO?Só uma coisa poderá li-

bcrlá-lo dos maus pensa-mentos: a Verdade!

E a Vcidade toei só en-conlrará nos ensinos deJc-us, que c o caminho dcVerdade e da Vida.

Jesus — Deus leito ho-mem — /c. <cm duvida, omaior exemplo de BOAVONTADE.

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PAGINA 12 DIARIO DA NOITE -- Segunda feira, '-0 rir Junlio ile 1938PRIMEIRA SECÀO

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A^VOLTA AO^MUNDrEM 80 DIAS { 00 AOMANCí DE JÚLIO VERNIDESENHOS DE MAURO BATISTA *) HMIHE

YÒGG E PASSEPARTOUT CHEGARAM A CALCUTÁ E DEPOrSA HONG-KONG DE NAVIO FOGG DEU O ELEFANTE PARA CHE-

TR1 E AGUARDAVA O NAVIO DE [OCOAMA QUANDO FIX TOR-NOU A INTERVIR.,

L»/J _.- **t*|*W .." **¦ W leiMIU tlUC nvioo- -B

V'/l *X^f '" 'Bradcc. WÊ ',11 |0S que os reparos 1liVl^OOlV rn-nlos' &a" Vg9HBA foram concluídos rr-VJ^^XJT

hlb Eleían,te B&£~Z1M e que o navio f ¦ -• ¦ *

la\fe. -"^SA 'vale muit0 dl" i^CF5"» -Carnatic" sairá \ resistiria, t ->-^ , ,

K.A/.-wJSsf n»'-'" A^ora «M.-WT/gJ anles do tempo* \ impos-iivej^y-*- /

K^/Wl. " '''nc'"1 J3^J&t|ÍL^!jr';v;''-rj _j_m m\W^^k^^ \

*Vfifífí00fífiP^fífiZ&Bmr^^^^ ^^^DmWmmWLmmmWÊ^SUÊt W& .mmmmmtT J *^^k í **^>

famW*mmmmm\^l4. pnnc r*i-i íSkv -ílloL médio è arran- Wífc ~-"^" V*~ / /

FOGG PERDEU O NAVIO PORTRAPAÇA DE FIX. MAS LOGOCUIDOU DE ALUGAR UMA ES-CUNA. O COMANDANTE RELU-TOU EM PARTIR NUMA EM-BARCAÇAO LEVE...

O "Tankadere" não) \J§m

OS MARES DA CHINA SAO IN-FESTADOS DE TUBARÕES, % OQUE FAZIA O COMANDANTE HE-SITAR. MAS POR 100 LIBRAS PORDIA, Ê1LE E A TRIPULAÇÃO NAOTIVERAM DÚVIDAS' RUMO AIOCOAMA.

(.emsai-tuçprelogaplper-

Tdetarc-i/i'CN

SABE ARGUMENTAR?hciterlon dis.e- que as pessoas

tieral discutem po,cue náoem argumentar. A arguincn-,-j e uma crie estimulante eveitosa. Deve er orientadaicamenle num niveí adulto eiçada a temes que valham a

rala-se com o presente testeapurar se você :abe argunien-

ou se r cepa:, apenas cr du-ir .-.cm lóg-.ca e substituindo oiocinio pelo sentimentoA ribua .',' pontos a cc.aa res-

a afirmativa).PO1 -

UM TUFÃO ENVOLVEU O "TANKADE-,- RE" NA VIAGEM E ESTRAGOU O BAR-1 CO.' AFASTADOS DO CURSO AINDA' TENTARAM SEGUIR NO MÁXIMO DE'

VELOCIDADE POSSÍVEL

Õ NAVIO "GENERALGRANT" SAÍRA NA HORAPREVISTA POUCO DEPOISDE ZARPAREM O TERCEI-RO OFICIAL DISSE AO CO-MANDANTE..

ERA MAIS UMA DAS MANOBRAS DE FOGG. QUE NAO PENSAVAEM PERDER O NAVIO AMERICANO FIX SEGUIA COMO CONVI-DADO DE FOGG, QUE PENSAVA SER ÉLE ENVIADO PELO "REFORM

CLUB'' PARA VER SE A VIAGEM FOI CUMPRIDA A RISCA O CO-MANDANTE OS RECEBEU DE BOM HUMOR..

:^-T^----,rw,.™™TOM

m.wí.avtf W Não estou habituado a > Çobrigado, comandante Em nos- iC' VV>^\\M1|M

MAMJANTr,.. / parar meu navio no<>sa defesa só pedemos alegar que ';

7 X\ \ X \\ WiWmmB ir/ "

m^o ~

7 ™>o do oc«ano sem um JK e,.a impcno30 chegarmos a Sao , s _

V \\ V fWlinl 1 lf/ "Caram^a- -le lm a K^otivojmm>V^4r,

Francisco no dia 3 de dezembro^

Quando eslá empenhadonuma discussão, o seu iri-versárlo cm gerai coilicgucforçá-lo a faicr a'irmctòe-contraditórias ou falsas?Quando alguem com quemestá discutindo perde a cal-ini: c se torna sarcástico,pagi-lhe na mesma moeda?Va rie iojisma para ncoreconhecer algum pontorm que o seu adversáriotenha ra:ão contra vocc?Em gere: divaga e. perde-se em detalhes sem impor-tanc-ía?Afasla-se muito do temecentral ria discussão?/¦' ca tiesc-rientaão quandolhe pedem qw comprove astuas afirmações com falos,e ira-, ou outras confirma-cães dc veracidsde?

¦ Interrompe eolericamcntialguém que dif. clqumcct.i-.a cie que roce áuco'da,an.r-i que a pd.ou poise,explicar ou desenvolver amas idrÀíz?Náo recusa uma áhcu-.sãosobre qualqvei assuntoainda q:.c o. seus conheci-menio .obre ele se.ia mi-llllIlOS?Recorre tio blefe ou ri iro-» a quando o adversário lhedescobre um ponto traço?Adota um tom super or epiihcricr, para rebate: osargumentos do adversário?

Ur 24 c: 50-, Você c ilógico, emo-livo e irai informado, São deve-minca ri: cuiir. De 9 a 21: Voccbleia, divaga e perde, a calma de-mais quanio discute. Menos de9-, Vocc lenta conservar a _ dis-

jc!(.'üo HIÍ7/1 piüiio ídgico e adulto.\ proveitoso paro. coce e para o senadversário.

REPÓRTER ASSOCIADO- TELEFONE: 43*7484

IflEIlIPIiX. ALVARQVÍEIRA.

CO-AUTORIA CRIMINOSA(;iii'iiii um licito (Icsnollforto a tmliis a niiliriu ilii «liMir-

Ihi/hii iIh ihímíii iireventiva da jovern aeromoça que acmiipn-nli i Intui limada l.ilian an aliortãrio.

Todos mis temos n sentido da solidiiricdadc liiimana Umainic» <|iic eslá mal c (pie nos pede (pie o acompanjic aumedieo, o iilcndenios. ÍM'1 rcsIo increec tIuríiis c nau re.provação. Unia senliora que se hcoIr m.il r coiivíiIk a vi/i-nha para, riiimi neonipaiihantn, ir sr medicar, está Unçan-do mão (In solidariedade lnmiana c jamais tnri.i o objetivodc cria,- -itiiarãn para a aniina.

Ora, iliinili1 d.is circunstâncias «In crime, dn cartão dcapresentação a« módico, «|iial seria a co-autoria da aniiuaque a acompiinliou?

São essas coisa-, (pie d c-piriln lfic«i imlasa, uma ve/. «piecada li in (lc mis estaria 111 Situação da companlicira queprestou ni" auxilio mural c físico-,O lirlljro 25 (In Ciulicii Penal e muito conciso: "Quem, de

qualquer modo, concorre para n crime incide nas penas ac.-le eliminadas".

DENUNCIAR O CRIME ANTESNão entendemos de jurisprudência, ma.s asiittimos i um

cn:-;n parecido liá unos passados: uni.i jovem submetera-se aum aborto lorçado, criminoso. O méáico que o praticou íu-riu di cidade o indicou oulro parn .-.cr cliumado, íe.-.'-e ,¦::<ncófito c verificando a situação grave d, paciente a removeupara um lio.-pilal onde o fato fici.u conhecido cm todo- ustons ponnenorcs. Uma consulta ao professor Fernando Ma*galhãcs fora fpita .sôbrc .*, situação daquela que apenas lo:-atentar salvar ;< moca c, porlHnto, n.ici.i tinha a ver com ncrime. A rc-iposia foi: — Comunicai1 primeiro a policia q;^Iniciou o tratomento dn paciente X. no di- tal. salvaguardai!-do dal por diante « condição do novo ansistonlc.

Entretanto, esta .-iuiacâo não c fácil oc .se atlnair, Ou umédico v.ii sinuosamente à policia comunicar, ou cnlào, como uouhecliueiito da família, não Hi" é permitido!

ATUAÇÃO LEIGASe entretanto esta é a obrigação do priillsilonal diante

ile um caso que Un1 pareceu criminoso, não n«* parece lícitox uma erialnra l.ic.i. aciinipiinlnnte, 11:111 insllijanlc dn cri-me. Ir a policia e dclllllii ia-ln Isto pi.ile ser muita illlldii (1.mas nãn euciinlr.i apoio no -ciitiniciiln de snlidarlcdade riascriai uras.

( uniu se pinleii.i ailuiilir nue a ni:";.i nu n aniimi queMparcntemeiilc eslava solidiiin un ilr.u.i.i em que participacomo presença, apenas, fússe denunciar nãn suincn'1! n me-riicn, mas também .1 i.csmi.i que conflo.i *>n si?

Seria esta uma atitude jurídica, nãn iIIm iiiimn*: rua* seriaatitude. .11111-;a, solidária, humana?

te fone: 34-4373,, cilirlnAniversários

Fa/.pm ?nos. hiíjf:Dep nano Djfilma Marinho.

sr. ttaui Giificic.-i (Ir Melo, -\<*.dlco

~ cüronpJ Milton C(;?lmh;.-..,!-. Alulzlu auçüen RCSI.i IV-

l^ncourt. cltplomaiH.--¦ Sr. Pedro '>« CMnha Pcdrcsa.

.<•:•. pftdro l-.ii^cnío Soares.sre. D.'..' '!'• Mlrand» Moum..sm Marlfl Anionletn áf« San-

to* ».:.'-n.

'Im úx C';!i.1. ! flihíi rl.i rir f i!llihftl*me Ti >.l>ít MO <\

„ mente.

Hanitlion Rllw

I í:-. I.aluleic *•'«• nelfico li i.ninv)iif Andrndd, rnsenhelro,

mim

nr. Milton Bi**8« cie Oliveira, 1 CitSHinattOS

nr. Auitmta Alv* Pequeno. SRTA. .'.NA I.U'':.". ROMANOcoronel AlDlno Silva. fcU FERNANDO TAS80 DA SILVAsr, Snr;l*> Francisco Rodrlíiiis - Casam-se no dln l! de Julho v:n-.-r. Mareio Melo Krr.nco Alvec. ri ouro a srta. Ann Liicio Romano,

Assassinato A Sangiíe FrioMais alguma coisa, unhor?Mio, obrigado, meu filho — respondeu North, ttanrio

uma gorjeta ao pequeno,Vou mandar c. urrumadeira, ímra ajeitar sua 'tini''

— disse o menino, yutirdanda a morda.Eslava mudando < toalhas, lá no btinhciro. profes-

sor, e 11 iioro hóspede desarrumava as maios, quando entro.1um homem mascarado — ri -se. n arrumudeira, Maria Briggs-Pela poria do banheira aue estava enlrcaberta, '-oiei aue. asmãos rio mascarado 1 iem iem, horrivelmente. Vôo c a denervoso, -o. garanto, deve ser alguma clomru Nunca ri umhomem matar com lauto sangue frio! Pois bem. o masca-rado aproximou-se do hóspede e disse: ••*•;¦• iirio o perem,Wilbur? Ao dr.er isso, deu Ires facada* sucessivas 110 hás-pede que caiu, sem um gemido, Ki ciava tco aterrorizada,gue uno consegui gritar. Soltei, apenas, uma exclamação,que denunciou minha presença, Dirigincio-se no banheiro. ,,mascarado amarrou uma toalha em minha boca, depois pc-gando tia cama um lençol, amarrou-me no cano da p:a.Depois disso, tendo-me amarrado a' máOs, osrlill, Dcpt,'*de algum tempo, consegil: libertar-n:e ¦¦ telefonei logo parno escritório.

Depois rias invesllgac.ôci preliminar".- Fordney cerliji-cou-se -:tr que o assassino rie Wllbu; North era um rio.-? setesujeitos que. andavam perseguidos pela policia, sendo eles:Eor! Wclch, caricaluriua; M^lani Donl, empregado em umaoficina ae conserto- c.c máquinas rie escrever: Oscar Wiqãaldesenhista: Erne',1 Dreivsler, corretor t'c seauros; /-'. Dríscoilveterinário: l.lslc '.''("'ri. 'iei'l:iln tuninc e M. V. Encing. no-ite- cl cartografo.

Tendo descoberto imediatamente unem era o assassino,lorduep ir.-tibni: nor piorar que seu álibi er-, lal^o.

QUEM EUA O ASSASSINO? VOCC SABE?(Solução 11: XI pãginu).

lu dr Ciullliorme R -.nan,<:,:.- .-.:» Gil-Jii Barroso Romano, com0 sr. 1'ornando Tiísso da S*.Iv«, ÍUhodo sr. Oeiiiólo Plrss «;o Silva " z*ira. Evangelista Fruüoso Pires. \cerlnioillfl reliçlo-a será eletJacla á.i13 Iioi-h.*. na matriz dc Saiu..- M.-.:;..•ridn Maria, nn 1,'vi. sendo ::»..-i-nlnlos. por porte da nora. us civil,o er. Luís Cario? Fragoso Pires ¦*srn', Dtiysí riniielro Chegas: '. aorrliploío. .. .-.ia. Láure HenrleuiC.onie* Barroso r .*:¦. Arllndo B».:¦¦•.¦5-.: por parle do nolvs. eerílt. nara-nlnfos. no civil, cs iwls da noiva e,por parte da noiva, a sra M..:..Aline'Uma Viana e scnhoi Roí:-:i'iVia n..

SU I \ MARIA 1.1-1- \ I1IOM-PSO:-' rl.ORFS NETO - SR JO-iSI'ALBERTO MOREIRA RABELOKpfllí^v-se-Ã no próximo dia ri chij 1II10 à.". 17.30 horas, ua Capela da,Kcii-.-.l.. da Universidade do Bro.-il.o casamento da srta. Mar'., l..'.'.--iThompson Flores Nru). "lha do r .s sra Carlos Thom|:.«on Flores Neto,com o sr. José Alh^ito Moreira R.<-he|o. Illho do sr. « sra. J"'' •'«""o'.,l:n Moreira Rabelo

HomenaácnsSRTA BII.I.V OAMMON - Pólos

relevantes serviços pre.suidos á Ctm-rndericfn tia Mouldade Prwbileria-¦111. r. «ru Blllv Clamnmn secreta-.'í-aeral ;le-si entidade -e:à '10-menaoofttlr.' com it:r» Janter amn-nhã a? 20.30 horas no rcstaurantiiMe.*.i)la, As adesões podem sr.r aa-

DESEMBARGADOR FRANC1S-CO DK PALIA BALDBSSAEIN1 —Av.:,o.. e coie?.8õ do ttr. Fri.neiscod» Paula Baldessarlnl, recenieinçn-t- nomeado íie^cmbargf.dor ';'j I '•¦banal :,.• Justiça do Distrito Fe-der? 1, (ff-rictítiildos vm ccmiiMo vr.prftncntada pelos d rs. Joko ci« 3u-veira Serpr.. •Jo;v Torres df M-*:>".Alexandre Barbos**» aa porj^eca, iior-rj». Dio1.: Fontenelle, Joio Ci'.ra'.:.o ...Komualdo Bams Filho, icsulveranitributar ho-nenascin de admiraçãono novo membro rio Tribuna!. N>dlp 5 :ift Julho, reallí-ar-^e-í» '-t-n Al-niAço em tal sentido no t-alão no-bre do Automóvel Clube fo Bra.-',íi<, 13 horas. Os convites podem .•*:rrocurAtíoi com os funcionários d)Tribunal. Oetavlo f }.Uehudo, uoelevador privativo do Palácio d;\Justiça ou no Arquivo.

Co ntlecor AçõesPROF. HAROLDO VALA DA O -

Preõentes numerosas persoinlldíri-*.-:r»o.; clrnulos político.-*, sociais e cul-tirais cio pais, " embaixador a 1Franee. sr. Bernr.rd Hardlon conde-coro.i com a medalha t«e Oficia! cnl.e-ilf.o de Hon:« o próíessor Karo,-do Valadío, catsdrátlco de Direitointernacional Pivad" tia L':::!--1:'.*'-daáe do Bva.Ul e da U:nver*id..d •dó Rio ci» Janeiro - ministro noTribunal Superior Eleiioif!"In mcniorían

MAP.F.CHAL CÂNDIDO RONDO"*_ \ »asocIscSo dos Rx-Aluno**; doCj'.í;'.o Militar rea lixará amanhí,em sr.e sede, a Av. r;lo Branco, IS1G.» «nclar. uma sessão solen». de ca-rã.ter cívico, exalts-ndo a íícira «icBondon. Usará da palana o sene-ral d«? Exéricto Raynumdo Sarnpp/o,que remomorara as p rand ca emprô-s«s do saudoso sertanlata.

SERÁ QUE OS MORTOS GORTINÜAM k VIVER?

CU^AS C DIAGNÓSTICOSPASRAÜ03IMAIS

SAUl DE MEDEIROS

(Exclusivo parn os Diários Associados)usinam Umboal)», medico brasileiro escreveu: v,* ,„,,,

obtidas por intermédio de nniduu,*. via de retin ,1 -u;.-.),,,,possui u principal papel, iiuestãu jíi discutida em minha m.,noirafin "As forças Páienlògicas Curativas"' 1'urém ha 11.mis cm que a silgestuu se ino-ira insuficiente p.ir.i c\plic.u ,1ema. Num cas» observado por inin .1 chapa radiar.vnacusava a presença de um alfinete dc Rancho aberlo 'in 11.icstini' e iiuc foi ilesmalerialiiado por um médium -em (|.,,.lo»sc expuiso cspuiilaiicamente. Eni outro c'.is« 11111,1 i,.i|,uralia acusava a existência de Ui" prer-o de 11 ceiilunetni. i|rluniprimcnto 110 lirú»t|Uio dlieito junln a bifurcaeaii i>rt»uesse nue desapareceu numa sessão mcdiunlca sem lf{ -i.i . Pv.pulso espontaneamente".. "(» célebre lelúr;lco de funipiiml.ui/. Itussino, i|iic dormia liá ôO ili-i* foi ciiradn por um m,-diiim. segundo afirma n dr médien Souza Kiheii" peln or.reio Popular", campineiro de 1(1.Viu:!'! Nesse cisii ,-v, ',-i-temenle a sugestão não poderia intervir dadas '- ruir.,.,do paciente" ("Fcnomcnologiu Mcdiiinica' lese de dntitnt:(i'.|

cm .Medicina apresentada á faculdade de Medicina du Iniversididr do Paraná Osmani Emboaba Ilio de Janeiro i^ifeira edicã" 194(1)

Tclcmaco Gonçalves Mala. medico brasileiro bn»ui|..|rn.medico da Força Aérea Brasileira vice presidente du CanutiUn liislriio Federal c vicc-prcjidcnte da sociedade de «I -<!•cin» e I.spiriti-mo do l*in de .lui:r-n«1 achava-se 1 un a 111111ii;, em estação (lc uçiu.i* na cidade de S.'m l.oiirciiru dn li.(io dc Minas <Icr.iis. no :111o dc )'¦'?- i|iiandn f..i prin-iii-.i,!iiptlu sr Ncgreiros, proprielárin dn Hotel Negreiruí iii-iIu-i...Ibc. por obra de caridade, pois nau c inieava nn lu; il i|iicto*.e ver uma pobre mtillicr mãe de nove filhos .,-,i - M enci.ntrava no fiindn de uni casebre a nmrlc O clnu rinci1'endcn prontamente a solicitação Spó- n e.Mimi! du dneiiliie/. n diagnostico de ¦ aiisren.i dn colo do iit.-ni 1 mivi-ti, i-h -¦Ue (|iic o caso era perdido c dizia 'H" mente 1 leu- |r..-'.i-i¦.alvar t pobre mullier quando

"ouviu" um.i vn/ di/ec iavagem eom p-rmaneaiiatii rie potássio Si n ''••- i' de . i-.ii-,.será satisfeito Prescrevi 11 a lavagem Vinte lu- d .poi.el.egaMi ^ "morihuiidil" ao h"tel ri: cliarreti cunip'et.im->ui,reslabciceida. para agradecer ao brigadeiro.me In,. sua cir1flisse-llie enlãn n ei nicii: "Não fui en (jin-m h eurnti - ,m-íil<rav:,-a dcsensnnada. A-radce.i a lletis; Ini êle mi. 111 .1 i-urnii

I.cvindo .Meli". médico lirasileii" aiiligu preparadn, l.i,cadeiras dc Fisiologla c de Fisiolo1 ia Nervosa da l'acu'-la.|idi Medicina de Belo Horizonte, "'residente de llnnr.i e ''i'-tor d-' Hepariamenlii de Uilusãii Cultural da Sociedade i|iitedicina e Espiritismo do Rio de .laneirn em 19-il '"i pmuirado em seu consultório, nesta cidade por 111111 senti,1 1 ilreondlçác humilde. (|ue lhe levava unia filh nlia de :i um.de iilad-. muito doente para ser examinada A mãe levai.i .'1i-ersas irecitas consigo, pois ja havia recorrido .1 varais 111 ilicos que tinham feitn diagnósticos diferentes \ ciianr.i «'h.rara sem cessar as vezes delutia-s.. e grilava lancin.intenieii.Ip f!e sorte f»no impnísif-ilitava ;> aiisciilta i pcrcus*-.to n «ime do loraj Náo lendo meios dc chegar an diagii'istici emvista de tais circunstancias, resolveu «1 clinico apelar para nconcurso de seus guias espirituais nue foram médico- em vi*da através (Ia própria mediunidade pslcognifira. I. leve 1icsposia escrita: "Emplcma do hcmilorax dlrrlin 1 iiiv-iria intervenção cirúrgica logo i|iic possível" I r it.uul •-- ¦ íesetilin,:, pobre, sem recursos pura pagar .1 operação e cslai.lu11 eointliar um clinico, nao a um cirurgião resolveu .. Di«i'-lln encaminhá-la a um hospital, a fim de nue u,—-- 1 111.-nina submetida a exame rariiográficu. Examinada poi i'ii'ninéilico.., inclusive ao Raio X nn no íniin. -ursiu novo [liar-nostie: : "Pncumnnla" Ã vista dc lautos dia nõ>licos ri¦ irrentes cada uni indicando uma docilça diferente nan -an

1 pobre mâr: o que fa^"r e decidiu então consultar novar.rn.ie o dr Mello, agora sobre o M"f fazer. O elinicn carioca pm-u» ve/ resolveu consultar outra vc ns espíritos de méilirn»1,110 sã„ -eus guia- A psicogralia confirmou: "Empiem.i ¦'"hernitoia*; direito L"r°c a elucidação do caso enlrc 11* " i

1 r.s da terra, pois a menina está com febre alui e furte* '1"res lia mais de um mes". O rir Melln recomendou -' I'"'"1•eiihor.i que cnlán fosse a um radiologista particular """consultório 110 centro ria cidade, sem lhe revelar 11- diaere-liios anteriores. I'. inai* outro diagnóstico .surgiu: "Plpirile'nm d",iame" O (Ir. .Mello voltou a ((insultar us .111.1* l1"'via psicográfica. Veio pela terceira vez o mesmo dlagen-Uin:

l-.mpienia do hemitorax direito", Aconselhou, em face il-"que a mãe. em tremenda duvida levasse a filhinha an II'--

pitai de São Francisco dc A*-sis. na Avenida Presidente Var-gu*. po-em. guardasse ^e^léri(| sobre ("dos (,s rtiaçnóstice* anteriori" Apôs Inlign exame clínico e depois de -11I111 ':>'

unas tezes a exames radio1 ráfleos. chegaram os métlic".' ácnnclusão de que se tratava de emplcma. e de une nrgi.1 intervenção eirurgira. Confirmava-se as-im o diaennstie'1. in-vaiiávcl dos espíritos dns médicos mortos em eoutrapo*ie:,"m« d,,* elinicos e rariiologistas vivos qnc variavam de medi''1para médico. Durante quinze dias correu pelos drenos pi-do hciuHorax direito da menina Ii mais quinze dias an ¦sua ''ia do linspilal radicalmente curada.

F,vim.me esses (lados, fornccfilos uclo *-r Milton de Anceade ptesidente da Sociedade de Medicina e lispiril1*""' ''"Itio de laiieiro quo os retirou da obra que elabora "' >'''"''de Ciência Espiritualista", a fim rie qnc cs pudesse tratri ¦'•oiilieeiniciito rio leitor.

Diagnóstico invariável, dos espirites de ni.-di,"- 111"""'em con Ira posição aos dc médicos vivos, que variai un - *'

da exame... Será que ns espíritos dns mortos continuam '"" ¦mo a vivei'.'

REPÓRTER ASSOCIADO - TElCFONt 43-7484

UM VOTO DE BOA VONTADE— A —

UM HOMEM DA BOA VONTADE

TELEMACO GONÇALVES NAIACédulas: Av. Mar. Floriano, 181-Sob. - Tel. 430251

NOTA À PRAÇAOs irmãos Cortlovil c Ktifrasiu Sanianii vt*m ¦¦ ("iiili'11 l1"**

rseiárecer ¦< ,-',iis ;tmis"*- ¦' clionies, i("*' f-^ani <: inuun .mih ni'-caluniados pelo calclloiuiárlu üKiroii u\ >11 \ i CINIU. '"'•'*;itlu da JUSTIÇA f icspundpiidd procesüii tlc laU« itlciiilcl.ulc !"'''1.* Vau Ulvrl de Saiiios Usclarecfcm ainda nu« f»r.im h^jdos vwCi} llll.íiiki.oii pi-ln meliante (|iie exllilndo proeiir.i(..'i(i "'-¦' ¦'"'liou escrituras 'i'"1 '""'" i""lein ser registradas

Paia salvagnaidar suas liolioniliiliilades, ..- irm.l".* *.,'"""colocam à rlisposlçAa rie sens lunlROs v .i i|ii'-ni L"»»**.. ini<*ti*í*;uns -eus esci-iiuiiiis iln Itio ,- S611 Paulo, .1 iliieuinciil. '

ixissucni Inclusive crrtulfles ria Justiça iittc atestam rti.n _¦indivíduo türngido, sendo incerto *' nãn sabido u sni l,il,*,n

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D PEDRO-Dra.ór --.- VIolTUOA

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jvfK() K.ÇTRANHA DUAS COISXSt PRIMEIRA SHÇAO DIARTO DA NOITE — Segunda feira, 30 dc Jun.

mppf^^P--^ " '• v"'"

11

A AUSÊNCIA DE UM MARIDO E0 BARULHO DO "STAND" DE TIRO

Im

Reportagem dc VICIOU MAÍÜANO

ta-i-

_ Kiko, (|iic tal ns coisas por ai|in? i troco dc outro n,ur o sr, NJftraoa |)ci'tfiiilt», tllrlfflmus — nlntfiicni sc perturbe por isto — a tie Lima já trri.i concordado em

lorein Icinrii 'le cnnirurii rlicgailn lia nmiens tliiis it esta (isinfl-l | rodei' ás autoridades militares.|on,,,s rialt"<-vi.-.t.i-lii pela inusma ritiflo "or que lemos entrevistado | Pssa devolução se justifica•iláliinsi vçr se tinnsctrulitinà tlur liom-Suiisii nos vivos, muitos dnsqtini**.

"Hlrc nós, tem uin cérebro mais duro que o bronze c uniuvlvncltliiil" nicntlil que fiou niiiitns vezes abaixo da que são e,.p:i-7„s os'clii mn dos irracionais...

A viiiviiilin, ainda não refeita da morte do companheiro quer,ini cin viuJnva n bordo do "Flandrcs". da Bélgica para cá, c íiiminmi,|si cansada dns peripécias da aventura maritima, não nos aeo-H,-u eiiin simpatia. Ao contrário: á tentativa de nbordaircni que

f lirnciiiniido acertar-nos mn soco no roslo. Róctiarrio- cm tfimin,i.,ii|ii.inln o seu tratador fechava à porta do pequeno a parla mentenu i|iie ela sc acha, nn Zoo da Quinta da Iloa Vista.

_ fjsscs anillliiis — disse-nos ele — são muito sensíveis. Mesmoi..i:iniln nascidos cm cativeiro, como é o caso dis Kllto. que veio an

nado no .liird'111 Zoológico de Antuérpia,, sol rem com qualquerniiaiiçii Kilio está padecendo ainda mais devido ã morte do mu-,i Vimos manlc-la por Isso em repouso e isolada durante altfuns.» Depois, quando estiver mais calma, ficará solta no terreno..

It-u-lstravamos as declarações acima quiindo Kiko, "snonte sin",iihiüiii:- Oiiem pode permanecer com os nervos no lilRar, em meio ais estrondos e estampidos? Que timpanos humanos, isto é. do¦ nrn. podem afjncntar mn Inferno como este?

d tratador, meio ressabiado, lançou â bichinha um olhar ilcira Kiko. entretanto, não se deu por obrigada a calar à hiir.i:

-- lá sei que todos os bichos deste Jardim Zoológico estão a ei-is dn iiiie devem eximir-se dc tratar tio assunto. Mas eu nuerontnrmo ,

TODOS ESTÃO COM OS¦"UnVOS KM FRANOAI-HOS!, aproximando-se do repor-

r que, por vias das duvidas,cciiou alguns passos:

- Moço, o bicharada daqui».»IA com os nervos por uni fio.Imagine que. em terreno do pró-irio Zoo, por trá.s da residênciarin diretor e do prédio onde funciou- o escritório, há um statidór tiro. rin Batalhão de Guardíis,Diariamente, duvtinte várias ho-1,-5. os soldados se exercitamii.m fuzis, metralhadoras, riflasetc- Fstrondo em cini.i tle es-trulido. (Mi" faz lodo mundo vi-ri r:n sobressalto. Ova. se vo-ri'.», que são homens, que dizemter consciência e raciocínionao agüentam umn coisa drsias,que se dirá de nós, tidos por ir-racionais?

o tato apontado pelei jovemcngiirti é verdadeiro.

Os exercícios ric tiro rio Bat-i-llião dc Guardas se » •¦'" ' ''i

pot um Brande periodo, di-arla-tllCulc. Ü i -ilu lOiirti .»'.¦ .-'

Zoo Se queixa m rio mrlque isto llvji causa, má; t-entre os bi hos que a situa-ção esiá chegando a um poirqcritico, O leão, os macacos — osBrande», porque mico "não dfi bo-Ia" para nada — os dromedário»,se mostram i a;h vez mais npr!-tartqs atribuindo o fato. os trata-dores, ao pipocar conslant? dnsarmas dc aú"iTii

Com os dromedários: p.issotl-seo seguinte: tendo cie serem mu-dados pira viveiro maior, e mar-caria a mudança para uma horaque coincidiu com os exercíciosde tiro. os bichos ficaram ar>.i-taclcs. Foi difícil coiilõ-lo» Ali-ás. como sucede com a nvioriados animais, nos mesmas circunslalicias...

ENTRE DOIS FOGOS ODR. MittiO BARRETO

Informando-nos melhor, snub>-mos que a direção do JardimZoológico eslã tentando obter,do Exercito, a devolução do te:reno onde se acha o stand, a

to pelo mal que causa nos ani-mais o estraladèjat" rias mctri-lbadoras e outras anuas auto-máticas, como ainda porque «direção do Museu Nacional, aseu turno cs'á fazendo pressãosôbrc ii. Prof-.':'ura, a fim d' que

.esta lhe devolvo uma porte do! Jardim Zoológico onde hoje scacham vários viveiros, inclusiveo das onças, dos macacos ele.

Soubemos mais: que é pensa-mento do sr. Negrão dc Limalevar o general Teixeira Lott aoZoo, porá que o titular dn p stada Guerra verifique, cie mesmo,a necessidade da mudança dostand de tiro.

CRÉDITO PARA A RESTAH-RAÇÃO l>A QUINTA E 1><>

ZOOVoltemos para á jovem viuva.

Feita a sua rociam ção, que nospediu consignarmos na enirçvis-ta que, só mediante tal condição,houve por bem conceder-nos.pediu salientai' mais o seguinte:

— Já se acha na Comissão dcJustiça da Cornara Municipaluma mensagem rio prefeito soli-citando o crédito de 60 milhôasrie cruzeiros para a rcVaurtiçftooa Quinta da Boa Vista. Umnporte dessa itnporl&ncli deverásei gasta na restauração, tam-bím, do Zoo. c nn sua amplia-cáo. A Quinta, c aí estou dcpleno acordo com ns declaraçõesque a estátua dc Dom Pedro IIfez há pouco tempo ao DIÁRIODA NOITE, está hoje e queuidncos podcVcs público» e o que atse passa contribui pari atas nrcio Jflrriim Zoolóclro muitos vi-sitnntes, que têm medo ric serassaltados ate mesmo à luz. dod a."A Câmara, prosseguiu Kiko,.-.provando a mensagem mencio-íicria o mais depressa po slvcl,prestará nâo pequeno beneficioa população.

¦'ERMlTAIiA POR SAPO ElltlltlS

Procuramos, depois, saberquanto custou aos cofres do era-rio municipal o cisai etc cangu-rua rio qual somente n fônicachegou viva ao Rio. A bem di-zer. não custou nada. salvo aremessn de alguns bichos da nos-sa fauna ao Zoológico dc An-luérpta. Entretanto, é bom qmK'ko não veha a saber da ver-dade. Cairia muito do seugltllio, do seu amor própria, sct,oubcssc qudi- a» criaturas que;foram trocadas por ela".

O leitor, no entanto, vai ficarsabendo. Vejamos: 20 sapos riuversos, 5 urubu». 10 cagados .">cobros. 5 filhotes (te jacaré, vã-

j ria* rol.nh.is, periqultos, lagar-tos e coisas que tais. ¦.

APÍXO FINAL A CACEX

VlMí f^Q{ AV (v úmmmmw \X^/..v) m.-¦>:'¦¦'',;?;'¦¦:''.-!>//''¦¦ ':-jr \

W^ - i^ v, ^ * * -^-^ »\i

rv \ -I-VA /Ü! iWJhX , 'mxí-'-'^>'' "•¦"¦ mm*}$

I yàâl# ?'S; ^

] m ll 1k:k\l». i l--r™í|pfc..»<,.•; ^ín-^s-.í.v ii;-:-?'^i"ífcí:;?^iífS^xi?>>.t''í'i íj

Para roce, leitora, que gosta ri- an-dar na moda, mas não é lá ria exagero,(i-írc-:Ciil(iin.os hoje c-l- luotlclinho rie duasp-:çus "lipo saco". Não c dc jato gracioso'.'

Paro Você, LeitorajCARTA DE AMO?*

Desejo-te intensa e decididamente! Desejo ledemais! Com biava ardónc.a! Não digo. enÍToii.tinl'"que te amo- que sem li a nimba vida é um verdade rovácun... um nada... pois mentiria. Náo gosto defalsidade, litio, Em todo o tempo sempre lui muitofranca!... Não te amo, não Atração fisco sótlient'

Amo (tenho que o dizer', aquele homem selVH-gem e rude dn meu passado; o qual me marc Mlpara seiiipr- com a .» gl.i da desgraça. O mico hu-mem que ame: c ando amo. apesar do.-, pesares •

Cont go quero arrclcèer-nie, cnibr.agando o n-otitle.-c^n dc mulher insensata e arricnle...

Es .asado. Vives dito-o com a tua e.»;ó.s.i! .

Pois bom! Que tudo assim contimu.

Que cri.reii.nlo eu seja, tua uma única voz,

apenas... que, ao passa)' por tua vida tto-^JW».

po.-n deixar, no entanto, uma saudado; da milhei

tinem a, ui.e vive á cala de RVen.ur.is transitórias,

para ailie!i'sal' o «rtloi" de sua sEiisunlIdade, e es-

quecer laivcz todos os desenganos .. Que eu sej •

tua Que tua betai despedace » mmlia boca com

bciios' câcatrtanles.,, Que teus braços esmaguem o

meu corpo leve e Inssic"av I... Que leu tlslc0 aiieen-ie enripldeca tola mente ôs.-c ucs:'jo coploso que i'-nho -rÍMig-ido "o ser. desde a primeira vez. que luvi.

BONECA

EiS A MINHA GLÓRIAAlfredo (lc .Morar-

Princesa, juro pelo nosso bom Alá:— Dc oiirtcm eu náo passo de sudra o» plçhcu:Mas, esperta quebrar todo esse nrg-lilho teu,Inila que fosses tu Rainha do Sabá.

Seja simples iaquir, um pária, ou uma leia

F. que me importa agora o pobre tado meu'.'

O querei? Quem tem tão torto quanto o lenho rn?Em outra ciu-arnaçáo serei talvez Raj.i...

No le» solar, princesa, liá jardim com rennxe,Meios paru qualquer linl, dese.io ou vaidadeComo perfumes, .jóias... do mais tino luxo.

PENSAMENTOA verdade o o sol das i

IcHgènciiis,i Vauvonargues)

nosso iimu.roTroviulorIIJAI.MA ANDIt.MlI.

Do nossd hmiím' o sccrrfloCiuátritHliins titnto un-- tlnís,One o povo l"ve noticiasSó nove inesrs dniois...

Humilde souSó leulií coração..Et possuir-tc um clia

nenhum dos meus vive na históru'caráter, mocidade.,,

eis a ininlia gloria.

(Colaboração do autor)

LKItiA CAMPOS — Oniio mais comum ie ma.s u.íii-doi para fron lias é (il)xtii Jan.io íc US3H1 os antigos Ir.-.ves-serões de outros tempos Me.»-mo porque as camas rias ir.nlil-lias aluais sào bem menores foque as ri;- an.i :.im-lile II'.'desproporcional uma cama rel.tlivan.enle pequena, com doistravesseirões. não c mesmo? »»cestá liabiltlada com trave.iseiiogrande, taça um outro me

CORRESPONDÊNCIAnho. que, Junlamcnlc com o d,'laiiwnlio comum, resolverá oproblema, sem prejuízo ri i es-tclica rio seu quarto ric noiva. •

CREM.ILDA LEMOS — Façaunia m stur.i de óleo de ríciiu.',uma gõtr.a de óvo e uni.i c>-,Iher teias de chái de quero-e-'-e passe por toda a cabeça r.i-zcnd,) massagem giratória comas pontas dos dedos. Amarreum pano n.i cabeça e. meta

hora depois, lave « cabeça cosibão dc coco. f''aça esse U\tomentu unia vez por sem; liaverá como as cuspas desaparccríio quase completamcniesei'» cabelos ficarão maciosbrilhantes.

iá uns urubus e não faz muitoncebi carta informando oue elesestão se reproduzindo em cati-vclro.

E arremntaliclo as i'illinia.j in-formações que colhemos:

— Estamos agora estudando amaneira dc obter um outro qjn-I¦i.rti para companheiro de Kiko.Espero que a CACEX. coutosempre tem feilo ai á». no; fa-ci.i.e a transaçáo, pois embora

A FICURA MO.NSTRUOSA DO HIMALAIA

¥¦.4*

— Acontece -ros fala e o dr. Melo Barreto c.-lcjamos pensando também em

I — que nossos bichos causam sem- pcimuta, nem por'isto escapa-í pri sens.çào nos jai'd:n... zooló- mos a reiwrtição incumbida de

gicos estrangeiros. Há tempos fornecer divisas oli auioii/.uioíizemos uma pcniiuta com para a entrada no Brasil dosAlemanha tendo enviado para an mai.s que íiiipoilaiiios.

ADMITE.1 u,m Al arques.Itlvicro, cm livro pitliiicado, rccoliic.ii de t::-..

peri./tvliK, reerin.clicgadii dos innstciros dn Nrp.il o srsiiintc n In'¦-|i;cr.»i'iiiaiilc rela tu;

"Smigos meus, durante a viagem, Itifoini r.iin.nm a n-peitndns ri'Sti'1's eiiiiiines assinalados nus escarpas nevadas e qui' uniapequena expedição estava dc partida par,t fazer itveri"'iiiteri,'s. S!m-inc a e»s:i expediçãn Durante oito dias cortamos j "junglc"' lie!! iiiilins de iiilura, apus o que (Ulvimos, ((, fim do dia, nm l".ll'lonu.lii e coiitiiiiio. ,\ pilncjp o .ii'iTilil:iiiin» que sc tratava dr .iliuti:.i.i'"ie l(ingir.i|iinJ mas o rllitlo linha, ao se escalar mm utci cã»,certa ca delicia

liiiaginaniils que houvesse por ali al;umn trihn perdida. Duci-tllnios procurá-la.. —

AS MAU CAS NO t".i:i.l)"!>,- iiniiiiii, quando nos üproílmamns um dos ciimminl.erii-

deu eom os rastro,, monstruosos impresso» na neve c na »'ii".iterra uuilosi que existia. Eram marcas de pés descalços, enormes,dc uns AO ceiitiinelios ou mais de comprimi nio que sc perdiamcm fila» Irregulares, Um frêmito de emoção r tle incdo sacudiu ¦+

— YfcTTl! YETII SUO os lio

jjPRflnffiTiiSfM '. sa fauna ao Zoolóuieo de An- |WSBpB 'Llttl f ai I lí'1 lílI-tlK'|'||1 f" BjBlllr-| [iTHagJli^ tuérpia. Entretanto, 6 bom que j

ItMHliMPaMBBMBEBBKaTO^Ba | O leitor, no ficar |

nfcmlÊt iff»B Bn NaÜ Bal "' IMM)IÊbMm™KÍÚmWlSlffllmM}tk^QúW& S^XlÊ BB cobros. ."> filhotes lie jacaré, vá- ;

^H Kiko, no repórter: "Náo passo conceber um "Iiniri" rie tiro

^H denlro do pióii.io Zoo. Nos. i,< bichos, estamos "up--ci.. NaoMMJMTM mmi '"' meio. Deus do C<-n, rie acabar com a baralhciru?

HV^^fl I

K \+111 m T Tít • iI L Àv A I J •* v^r 4 v AXS fll^>. ^1 ^^^ .^mwm} ^^mmt k*m\ mm^. -*** mmm\ VaW .^àmlU

Toda corresponriência deve-rá ser enviada a 1'ELZA NAtlA- Redação do DIÁRIO I'1ANOITE ~- Rua Sacaclura Ca-bral, l(i:i — 3.° andar.

Tive serie com teu beijo,

Quis mata-la e foi pior;— Depois morto tln desejo,Veio um desejo maior.

Viuva, de andar esquivoI". dc olhar vago c absorto,lill vivo pensando, vivo,

Na vida que deste ao morto.

A sogra a campa visit..^

Do genro — p bre rapaz,

12. ao ler a inscrição, so rrili

l'or ver a palavra - l'a'-.

(('iilaliiii-aeán do leitor I.ditard

líosuv 1,'m 11

RECADOS1)1? AI.tilltAl. A NA VI! A

Ide Nitcriiii — Como andasmal vestida, menina...

— 101 —

. DS MARIA DA GRAÇA, AODETE Todo mundo ímulta gente. Em matéria depopularidade. Emilinha jamaisserá superada. Sabe por que?Popularidade, não se compra •

adquire-se...-101 -

Dt MACIA HELOÍSA, AODI.TK — Aiais uni concurso,mais uma vitória (lc fimili-nha. Cadê o cartaz, do sc"Ídolo?

—101 —

DE ALGUÉM, A "MISS"

PERNAMBUCO - Orgulha:-os pernambucanos c os caco-cbs dc bom aósto. Farás u:tbonito, concorrendo ao ntii otle "Miss Mundo", emboramereeesses o dc "Miss Unlver-so".

—10'—Dl! 1101)01.(''U, A VAGNEIt

Continua com coragem denamorar uma pequena leiacomo a InlaudaV Chann-lade feia c ofender a fcilira...

i o i —

DE REGINA A CAUB1 -Estou apaixonada por voce.A"cit.a-me comu sua cspòsa?Já ganhei um concurso ric b.'-ic/.a. . ¦

— ioi —111. MACRO, A AI.AI.01ZA

\ océ (• harliàramcnlc lin-da..

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DA!"TIM E S"STÊKCIA

t de Lonclr ¦'-. o jornal mais •:¦¦-¦-¦

roso c severo na- InlcrilV.çue."I acibavu , de reconhecer oficial-

mente o "Abominável Homem ciasNeves", publicando a.s fotografias

I do "YET1 '. cedidas wpcc almeii-ie por Kric Shipton e Mieliti '1

I V.'.-.i'ri. liai iam sido tomadas umme.» antes, a fi cie novembro, à"t hora? di tarde, .,i li mil metros

i oc alttir . e;n Ciauii anki.'. dn-| iip.nt.e liTii Trr^iihvchrrt-iiiu—no

Pico rio EvciTPt.Cabe. anui. rie novo, a pefgun-

tu que o- cientistas formulam námuitos anos:

DR CAPISTRANOUuviiIii» - ,\nrn - (iarganl»

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Niterói, i.-.á., prtinpvcntlo umx'oiiei'i.-i.. j) ra elegei' -i rainha r!aclasse, que deverá receber o ce-no. iiiiin,) eleg mie festa no Ciu-be de Regatas Icarai. na segundaqtl n/ena tie julho ciiuvnie

osmens das neves — cxclnniaviiinalguns homens em pânico. Foiuin instiinte dramático. No [nn,éramos apenas tres, os que scdispunham a ir avante. Atan-çamos etitfto, coni toda a-caule-Ia, O ruido aunieiii.va. De rc-pente alguém tez sinal rio paia-ri.t e diante de nossos olhos numcirculo ivAtuial de rochas escar-pada1', um espetáculo Imprcsslo-iiapie: D.'.', hoinciis-macai-o.s. mitalvez mait. rie lies -i 4 metrosde aluir... ali se encontravamxmnquilamcnte. Um deles ma-lhava alguma coisa que so nssi-malhava a um tambor prlmit vo.Aqueles seres fantásticos pare-i iam possuir uma torça .narre-dil.avcl pdo que faziam. Algunsneles oscilavam cm ritmo lenio,ao bater dn i.mi-iam".

coni-Oí) conuKTos

relalo teste-1'O.sStgUCmunha;"Seus corpos estavam cobertosue peles e .sua- enr-ss eram algu-ma coisa de liomctii. alguma coi-o:, rie simio.

Compleiiimenie nus. paieciamnã) d.ir a menor Importância alempcrntura baixíssima que_iT'-nava naquela Inóspita região".Kviri. ivrnientr. r. autor do livroneonselha o leitor a lei cc;'' isr servas no tocante no fato. Umano mais tarde, entretanto ucomnnd.iiite Braiiman, oficial daR.A.F.. trás. latnb un O seu tes-cniunho: havia visto a.s pegadas

monstruosas do Him laia E a -sim, dc vez em quando surtemnovas revelações ató que cm 19t-'.

O "Dinly M:.ü", oigâo de nt- Iprensa cia lunjor ru:.,joiis...olIirU-de, deu acolhida a .s guliiie iiuü-cin:"Quatro lioniiii-, doi.» pnionc-ses, um aiiuncaiio c uni báU titi,ntirpreentiidos por uma pau ulliauidiana em plena iiuulaiilia,coiii..i'iitn que acabavam ru per*correr, a pc :t mi! quilónut.us.vindos <ia S.nsrla. fSst vcinln .ri-lernados num caiiipj tle n,iie.,-i ração, próximo ao l< go Biiiktil.Conseguiram mais turde cv«utir-sc. Eram sete, a principio, nustrês deles sc extraviaram «.travésna Mongólln, Siu Kiang c Tib.i.O.- quatro que coii-.eiuirani v.n-cr a travessia ali estavam oxiit:s- !tos, em petição de miséria".

NA It 1.(11 AO DOS IIO.MliNSDAS NKVÉS

"Um inés antes — InltuiiiiiSlavomlr Itawicz. um do* cv.utt-nos — acabávamos de tuiiiqu arum altipla.io no desfilatlciro (•¦¦Thicn í-iuui. na [ronte.ru do x- -pai, quando vimos cs.kiiiíi..» cr a-tur-.is, cie tamnnlio descomuni I,rés melros talvez. Não possuía-

mos mais que uma fac.i Vílhii eum chuço No havia miior.scondições dc ri. fesa. Eisp.- ranii,-» |por isso que o» do.» tnonstios si- I-iiiissem si u caminho cem ver-nos, tu.» era evidente que r.oshaviam v:s(o, sem matilícstar •.;•• |mor ou suiprcsa. Dur ntç duaslibras ficamos .-, v ^ á-los. tr.udeles era de tamnnlio menor, pa-recendo s:r a fêmea. Muiri-:nham-r-c ne pe curvando li; u>i-mente o lo:. x iiorni-, A.s mãosuns extremidades rios ora:.-•.-muito ci.inpiido.» cllceovam qua-«? aos j eütos. Aas orelha.- rr.üiiquase plrtia.» e dc jicifl. o coi -torno po.-ieiior co crânio forma-va uma linha ívta tl.i ra-i ca -,,costa-;.

De tud que ne.» era p rinitldo ;ver di ds.an.-ia onde n*s ei'- jcontr., vamos, observamos o tom(.vinagrado da p lc, colicrtn tle jucio» curtos r a cabeleira ahtfl-('•inte avermelhada, com r-fl-\o-escuros".

Acaba a: a Informação no"D ily Mail".A 6 de dez mbro rie 1951. Cl-

tretanto. as redações dos ntuid .*Jornais i:".-*le-.'» caíram das nn.vens, cnm uma nn'ic;a suro(-**!n-dente: o velho e sisudo "Time»"

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Ti

PAGINA 14 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 30 de Junho de 1958 PRIMEIRA SEÇACJ

ANTES UMAliOA MORTE,VENCEU A MURALHA DO SOM E

NÃO ERA AVIÃO SUPERSÔNICO16." Reportagem dc ELG1TA RIBEIRO

A aviação, veiculo imprescindível k éra moderna para a par. npara a guerra, vence os maiores obstáculos e distancias com ra-pidez e eficiência c tem evoluído assombrosamente nos últimostempos Seus aparelhos de grande autonomia, de simples manejoe com reduzido gasto de material c combustível utilizam pistasrudimentares e de pequenas dimensões. Sob Ai-tc ponto .'.- vistaa Industria aeronáutica francesa é a campeã mundial p.'a suaincomparável técnica. Haja visto ter fabricado aviões cn>-i . <ii-rei Oubols, bimotor que pousa em 50 mts,, que vimos aqui no Bra-sil, o Brcguel 940, quadrlmotor que pousa em 35 mt_. dep.isU! OAtar Volant (da SNECMA) motor que sozinho decola na vertical equo cm futuro próximo será adaptado aos aviões, eliminando ouso das pistas. Ilojc falaremos fôbrc alguns aviões dc combate daSud-Aviation cujas Unhas aerodinâmicas lhes proporcionam ma-nobras fáceis e características essenciais para qualquer tipo ducombate.

A MAIOR CONSTRUTORAVisitei inúmeras usinas de Sud-

Aviation. E' a mais poderosa or-panização e tem fábricas de pe-cas e montagens de vários apn-reinos em diversas cidades daFrança tais como: Tolouse, Ms-hignanc, Groupe Technique dcParis. Salnt-Nazalre, Bougunais,La Vourneuvc, Rochefort, Bor-deaux-Mérignac e Groupe, Te-clinique dc Canncs-La BoccaSud-Aviation tem atualmente22.000 operários ocupando 51hectares dc superfície con.- assuas inúmeras usinas, possuindo3000 niáquinos- Quando deixeih França i-m março ultimo viem final de construção 5o "Ca-raveUc", 400 "Mystére IV" c 80'•Vautour", metade de uma Si."rie de 160. De um modo gera,!,seja helicópteros, aviões de trans-porte ou militares têm surpreen-dk!o os técnicos e causado suces-so em todo o mundo. Alguns pai-ses têm encomendado e outrosrom-prado a licença para fabri-car. Seus principais aviões decombate são: o SO-4050 "V.u-lour". o SO-.050 "Trident" II. oSE-212 "Dui-indal" e o SE-5003"Baroudeur".

não ter trem de aterrissagem;rlct-ola c pousa sóbre patins- Suaaterrissagem c f.-icii em qualquerpista d" grama, areia ou lama.íom menos de 500 mts. Atinge aaltitude de 40 000 mts. em 9 nilnu-tos- Não foi construído como su-pcr-sônlco, porem sem que se espe-rasse, coir. um pequeno acres-cimo de velocidade dentro de tô-da a segurança, venceu facllmcii-te a barreira do som- São assimos aviô.s franceses.

KATIIMANDU, 29 (F.P.) _ par,escapar á fome, nin habitante dinina -ildcia nepalotise cia região d.Pòxlira deixou-se niort-cr mm suimulher c .eus dois filhos no Incòlldio ilo sua casa, tino rle volunlàrlamenle ateara.

Êssc linmoin conseguira obti.alguns inantimenlos numa altleiivizinha, mas ao checar a sus |-calidade outros moradores famintos se precipitaram sôbre éi. p-nlhe tomar as provisões. 'Desesn*rado, trancou-se com ..na esposa ,seus dois filhos em sua casa, mqual pós fogo.

O "VAUTOUR"Foi no Groupe Technique de

Paris, a 45 quilômetros da capitalonde se procedem os ensaios devôos militares, que a repórter íoirecebida por 3. Girad, diretor dafábrica de Mcllln que mostrou

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c explicou com detalhes todo omaterial existente- Piquei cn-tusi. smada cem o "Vautour" p«-Ias suas excepcionais qualidades.E' blrreator.de asas em flcclin-tem grande velocidade a baixaaltura e vôa normalmente aMach 0,9 na horizontal Decola eaterrissa cm pistas rudiir.enta-res de menos dc 80o mts. Seuteto é superior a 15.000 metrosc tem equipamento completo deradar. Empregado para várioslins tem 3 vórsões, Apoio Táticoímonoplacc) Caça e Bombardel-ro (biplaccsi. Em todas as ver---ôes pode levar armamento oíen-Eivo no interior da fuselagem semnenhuma p.rlurbação aerodina-mica durante o combate. E' deconstrução inteiramente meta-

lica-ARMAMENTO

No armamento interno o"Vautour" leva 4 canhões de 30mm. com 100 cartuchos cada um.engenhos teleguiados do _r para

or e do ar para o solo alémde 240 "rock.ts". Mo externo, 80"rock.ts" c depósitos para dife-rentes tipos dc bombas e fogue-tes. O Bombardeiro leva a maisno seu carregamento interno de

a 10 bombas. Dispõe de umapotência de fogo duas vezes su-porior aos aparelhos da sua ca-tegoria. Em ligeiro pique vencea barreira do som. Estão sendoestudadas mais duas versões, pa-ia reconhecimento e trelnanv.ii-to- Os pilotos mais categoriza tios,inclusive estrangeiros, declara-iam que o "Vautour" é um apa-reino de fácil manejo em todasas fases dc vôo Uma série dc140 já foi entregue a outra sériedc Í60 está em termino dc cons-tração.

O "IRINDI-NT" HLargamente supersônico, òste

interceptador é movido por 2 fo-guetes e 2 jactos Gabi/.o dc 2.200ouilos dc imr.ulso- Decola quaselia vertical com 2 foguetes evôa 4 minutos, o que é bastantepara liquidar, o inimigo, e regres-sa utüizandn os jaclos. Aterrissa,.„, menos dc 50o mts. Seu peso•/acuo é dc 2-625 quilos e total5.150 Sua velocidade m-.xima ul-tvapassa 2 v.zes a velocidade do«om- Já tivemos noticias desteavião fenômeno cujo ultimo re-corde de velocidade ascen. :onalfoi de 24-300 mts cm pouco maisrie 4 minutos

o "DTJUANDAIi"ROIJDEUK"

IO O "BA-

O DlirrMid-il è um prolótipo dea.a em delta. Intorceptador, mo-ropiac-F, movido por um jactoAtar G. Tem impulso rle 4-400quilos. E' também utilizado eu-mo bombardeiro, sup.rsônico coirat-atide velocidade ascenslonal,Suns performances ainda são sc-cretas. O Baroudeur tem tambengrande velocidade a.sccr.sional E'monoplce. d. Apoio Tático c mo-norreator. Sua particularidade é

VEMOS NAS FOTOS: em cima. quanda Giratd, diretor tio ren-rr0 dc Melun-Villarochc .dava instruções á repórter sóbre o /un-ciemamento do supersônico Vautour e. em baixo, o Baravrirnr,

que não tem trem dc pouso c venceu a b.r.i.o do somsem que se esperasse.

I CONVENÇÃO NACIONAL DÃ~0~FB

Ferroviários e dependentesmorrem por falta de médico

IMPERATIVO DESOBREVIVÊNCIALIMA, 29 IFP) — "A União

das Américas, iiiuls do que umideal, é Imperativo dc nossa so-brevivencia" — afirmou 0 embai-xador bra-llciro, sr. Leite Ribci-ro cm conferência pronunciadasóbre a criação do mercado co-mum sul-americano.

Depois dc referir-sc aos esfor-ços brasileiro.. para entrar nodomínio da indústria pesada, odiplomata disse que "a integra-rão econômica americana c Omelo para evitar lutas estéreis ca balcanização deste continente".

As«lnalou que esta questão scimpõe para enfrentar as poten-cias Industrializadas c a competi-ção dos países da Ásia r África.Em seguida, n embaixador LeiteRibeiro elogiou a tradicional a ini-zade periiano-braslleira c, recor-dando o Rio Madalena, alma dapersonalidade colombiana, ma-nifestou que o Rio Amazonas dc-ve converter-st em canal civlll-zador que una ricas c fc.azcs rc-giões Inc-plotadas.

O cmbnlxador disse que o Brasilpode comprar zinco c cobre pc-manos, posto que representa ummercado sempre crescente paraos metais não terrosos, e devidoa que sua economia sc comple-mentará cada vez com a dc seusvizinhos-

fILAS NA CENTRAL:SERÂ0 EI/MINADAS

A partir de amanhã, a adun-nistração da Central do Brasil, afim dc facilitar o ingresso dc Das-sngeiros nas plataformas dc cm-barque dos cubúrbios de D. Ps.dro II. suprirá, em caráter de ex-periênclo. a venda de bilhetespara os trens das linhas Engenhode Dentro. Madureira c De-idoro.A passagc.li será paga diretamen-te nos tornlquetcs ns. 4. 5. 6, 7 e8 das Dlatafounas 2 c 4.

Dcs.sa maneira, os pas^igeirosque je destinarem Aauclas esta-ções, inicialmente beneficiadoscom a modificação, dirigir-se-âodiretamente aoã tornlquetcs dcacesso às plataformas, onde pa-parfto a passagem. Para a trocade dinheiro, haverá dois "gui-rhets", que funcionarão no"hall" da citação.

Quanto «oo portadores de bl-lhetes de volta, assinaturas nupasses, c ainda os militares, te-rão Ingresso em tornlquclos esne-elais. dc ns. 1, 2 e 3.

Se surtirem efeito as medidasora adotadas, terão estendidas asdemais estações dos subúrbios, e,dessa forma, ficam eliminadas asextensas (duplasi filas que seformavam cm Pedro II. umn para compra dn passagem e outrapara ingresso nas olatatormas.

Delegações dos Estados do Nor-te. Sul c Centro do pais, repre-sentando as E.strari.s dc PerroCentral do Piauí. São Luiz. Tcrc-sina, Rédc V. Cearense. V. í'. L.Brasileiro, Central cio Brasil, R.M. Viação, Sorocabana, Arara-nuara, E. P. Goiás Rêdc Viaçãop. S. Catarina c E. F. D. Te-resa Cristina, representando cer-ca de 150 mil ferroviários, dosEstados do Piuaí. Maranhão,Ceará, Paraíba, Bahia. R. G. doNorte. Distrito Federal, E. doRio, Minas. Goiás. São Paulo,Paraná e Santa CaU-rino, reaü-zarani, sábado último, a 1" reu-nião da I Convenção Nacional daUnião cios Ferroviários do Brasil.

Várias autoridades estiverampresentes, tendo o presidente daCAPFESP. dr. Waldcmar da Sil-va, ressaltado o espirito de orga-uizaçáo da UFB, na defca riasmais legitimas reivindicações daclasse. ,

FÜ.MIi NAS .''El? 1.0VIASDO NOUTE

O dclegoclo dA Rc-prcsentaçãnda E. F. S. Luiz Tcfesiua, omImprcssioiwiite discurso, afirmouque centenas dc trabalhadoresdaquela ferrovia e suas famíliassc encontram cm extrema misc-ria, cm conseqüência cia dispensacm nin.-!:-.! dos trabalhadores daverba 4, cm locais onde o traba-lho é dificll e o preço dc algunsgêneros alimentícios c mais ele-vado do que na capital da Rcpú-blica.

Tainbttni na Rede dc VwçãoCearense, na palavra do t-eu dr-legado, foi relatada a angusliosasituação dai ferroviários, em con-seqüência dos baixos salários eda ameaça dc desemiircgo quepesa sôbre os trabalhadores, Fo-calizou, ainda, a absoluta faliade assistência médica e social nnregião, onde os trabalhadores eseus dependentes morrem porfalta dc assistência médica c lios-pita lar.

PREVIDÊNCIA SOCIALA situação dos ferroviário-, nn

plano da previdência social, f,.iabordnda por várias delegações.unanimes cm rcssaltur a nccc.s-sidade dc reformas básicas, dcmodo a atender justa c humana-nicnlc ao abandono relegado aosferroviários de todo o Brasil,

Várias teses foram apresenta-d.is, como sejam¦ Plano de Cios-síficaçáo de Cargos, trabalho pe-noso de natureza especial, situa-ção dos trabalhadores de obras,aposentadoria ordinária aos 30unos dc serviço e especial cem25 anos p-srn o- trabalhos peno-ros. pensão integra! para y; scr*vidores acometidos dc v.'-'-^ en-fermidades dc natureza crave

Foi apre.senttida, ainda, impor-t...nte tese sôbre a assistência so-ciai, recotnenri,'-irio a organiza-lodo 6Crvlço de, abastecimento pt>t-nos ferroviário*, servidores de to-das as estradas incorporadas ãRFFSA.

ENCERRAMENTO |No próximo dia 2. às 20 horas.

na sede social da UPB, seri eii-cerracla a Convenção, em «s-àit-.olene, que será presidiei. nr'.npresidente cU Republica, tlr. jus-celino Kubit-schek de oliveira,que, por aprovação da Cotivcti-ção, receberá Diploma dc Ferre-viário Honorário.

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DIARIO DA NOITE — Segunda feita, 30 dc Junho dc 1958

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PAGINA 15

Placa de bronzeno Maracanã

Na sessão rie hoje da Câmarado Distrito Federal, o vereadorFrederico Trotta vai apresentaruma indicação no sentido de seraberto um crédito especial deCrs 500.000,00, destinado à con-fecção de uma placa de bronze,com o nome de todos os jogadorese do técnico brasileiros campeõesmundiais de futebol.

Será ésse bronze colocado naentrada do Maracanã, como ho-menagem do legislativo citadinoe do povo à equipe que se cobriude glórias, conquistando, paranós, o troféu "Jules Rimet".

Pergunte aos 12.548 possuidores...

as excepcionais características

do. famoso• Mm/

PONTO FACULTATIVONA CHEGADA DOS

CAMPEÕESSegundo informação que cor

lia, esta manhã, no Catete, de-verá ser dc:rctado ponlo íacul-tativo nas rcpartiçes federais,autarquias e órgãos diretamentesubordinados à Presidência daRepública, no dia da chegada aoRio dos campeões mundiais dcfutebol. Espera-se a oficializa- |cão dessa decisão para logo apóso regresso do sr. Juscelino Kubi-tscliek, presentemente em Bra-sitia .

A propósito recorda-se hoje apromessa feita pelo Chefe daNação aos craques patricios nosentido de que seria feriado na-eional o dia do regresso do sele--cionado, caso o Brasil conquis-

i tasse a Copa do Mundo.

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ABERTA NA C. ECONÔMICAEMA SCBSCIUCÃO POPEEAR

vta e a qrande ^^^8

RAÇÃO NAS RUAS DO RIO — O carioca festejou comanimado Carnaval a vitória rio selecionado brasileiro naia. Nossas fotos mostram aspectos das ruas, ontem a

c. quando o povo celebrara o triunfo r/o futebol nacionalnos campos ria velha Europa.

Para esse fim, a Caixa Econo-mica iniciou um movimento cie

1 subscrição popular, tende1; mesma contribuído com «*. impor-¥í: tancia do duzentos mil cruzeiros,

no propósito dc converter a ho-menngpm cm tributo realmente ãnltura do feito realizado peioscraques patrícios, a Cnixu eslãdirigindo um apoio ã populaçãocarioca, no sentido de quo todoscontribuam, podendo os micros-sados f-.izê-lo cm qualquer umade suas Agencias, onde so o:i-contram listas dc adesão á suadisposição.

Estão ã disposição «In pública

asna

18 ho-"gare"

Buenos

as seguintes Agências daEconômica:

CENTRO — .Matriz, Av. 13 deMaio, 311 (9 ái- 18 horas): Almi-rante Barroso, Av, Rin Brancc,185-lojas 4 e 5 (9 ãí 18 horas1:Almirante Tamandaré. no Ministório da Marinha '11ras). União ile Mauá,ú'.i E. F. LSOPOlcl.ilflhorasi: Candelária,Aires. 16 (9 ns 18 hora**; nutiiiedc Caxias, no Ministério ria Guor.ra '11 às 18 horas): Ministérioda Fazenda, '11 ns 18 horas).Pedro II. na '-paro" ria I? F. Con-Irai d0 Brasil '9 as 18 horas):Rio Branco, R ria Assembléia, 'iO(9 às 18 horas).

ZONA NORTEFarias rio Brito,horas); Bandeira.delra, 149 (íl.30 ípos dos Afntiíos, l'lhãcs, 1 B3F* i9Bangu, Est. Pranc

— Andarai. 1?-H '9.30 ã = 17Praça do Bau-

lfi.30'; Cam-üst. Int. Maga-às 17 horasi.:i.soo Real, 157

(9 às 17 horas): Campo Cirande.R. Campo Grande. 166 <9 á.s 17horas); Deodoro, Av. Duque rie.Caxias 19 às 11.30 e das 13 às17 horasi; «lovernador. R. Mal-donado, 243 -9 à- 18 horasi: Ma-dureiia, R. Carvalho de Sou-"i283 (9 às 18 horas): Meier. R24 de M.liO. i 321 '9.30 às 16.30horas): Penha R. dos Romeiros1G5-A (S.3Í) as 16,30 hora;;!: San-ta Cruz, R. Felipe Cardoso, 18dl às 18 horas); São Cristóvão.R. S. Luiz Gcn-aen. 401 (9.30 às16,30'i Tijuca R Conde dc Bori-fim. 5 '«30 -,<¦- 16.30 hnrRsi; VIUIsabel. Av, 28 de Setembro, 2Ü4i9 30 à- Ifi 30 horas'.

ZONA SUL Botnfosto, R. Vo-unitários da Pátria. 278 '9.30 à-16,30 lior-i*1; Catete, Largo doMachado, 8-A '9.30 às 16 30 In-ras): Copacabana, Av N. S Co-pacibntyi, 769- A '9 às 18 horas)

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aos invictoscampeões!Compartilhando orgulhosamente d»euforia nacional pelo magníficofeito do selecionado brasileiro na Suécia,Philco e L«*ja*« Nice congratulam-secom nossa fiel torcida e apresentamaos valorosos craques do Brasil .- detentores invictos da Taça Jules R'inet -seus mais entusiásticos cumorimentos.Demonstrando fibra invulg r.notável senso de disciplina, elevadanoção de responsabilidade e heróicadeterminação dp vencer, nossos jugadore*-superaram todos os obstáculos «*cobriram dc glória o esporte do Brasil.A eles, que realizaram a maiorfaçanha da história do desportobrasileiro, as homenagens de

O presidente, da República regressará hoje an Rio. Vem deBrasília, onde passou o fim dc semana. Ali deu ris retoques finai»nn problema do ministério, li voltará para as nomeações. Annu-cla-»e ainda para hoje, a posse «In sr. Mario Pinotl, no Ministérioda Saúde, enquanto o sr, Netriãn dc Lima, que será n chanceler,tomará posse somente na próxima semana. Ate lá, permanecerá osr. Macedo Soares, nn exercício de. suas fiiti«*ões.

Também „ sr. (lòmiiio de Almeida, mini ministro do Trabalho,deverá tomar posse imediatamente, isto porque, o sr. Parsifal Bar-

*A£icéAiiembléia, 85

• Uruguaiano, 130Htnriqu* Valadarsi, *>9

P«r'iro Landim, 14 - Ramoi

Apatrthoi tlttrltei par* i tvnfòrta 4* in \m

roso, sendo candidaton dia 3 de julho.

O CASO MUNICIPALO sr. Mourão Pilho levou a

sr. .Juscelino Kubitschek em Br.sília, unia niuoáo assinada por lüvereadores, pedindo a permanencia rio sr. Negrão rio Lima. naprefeitura carioca. Declara o *rMourão Filho o contrário. Apenas éle e seus colegas pleitearamdo presidente que a alteração decornando municipal não impo:-tasse numa paralisação das obresque vão tendo curso, financiadasnela lei 899 Não levaram nomes.Snbe--e porem que os vereadoresadmitindo a iminência da subsiituição do prefeito, sugeriram aopresidente que o novo titular fflfse um homem a par de todos osassuntos locais e suas diflculda-des. E apontaram para a pi-cfeitura os srs. F.uclides de Oliveira.Guilherme Romano ou GamePilho.

O sr. Mourão Fiin0 declaracontudo que o nome do sr. Lu.Vieira será bem recebidomaioria do; vereadores.LÚCIO K O ESTADO 1)0 1110

Nas últimas horas, surgiramversões de que o sr. Luclo Mcimpoderia vir « ser o candidalo"tertius" no Estado do Rio. Oarupo polílic.) que opoia o sr. Roberto Silveira não admite n hi-pótese da remada de sua canoi-

náo poderá ultra passar, no posto «pie ocupa,

"O

pcl.i

cintura. Mas, outros nceilam ahipótese (principalmente uclenis-ias) ria retirada do sr. ClctúiioMoura, para «.parecimento do ml-ni -Mo cia V-açãu, apoiado peloPSD o UDN. naquele Estado. Osr. Lúcio Meira, em qualquer hi-pótese, deveria deixar então oministério, para deslnconipatibi.Ilzar-sc. Ou iras correntes, porém,falam que parn não criar um ca-

so com o sr. Ademar de Barroso presidente não nomearia o *«-.Lucas Garcez, ficando mesmo nsr. Lúcio Moira c indo o sr. Eu.clides rio Oliveira para a Prefei-tura. Ou um nome que D. Hcl-der Cernira indicasse.

OFICIALMENTE NAO HANOVIDADES

Oficialmente, porém, nâo liá nn-vldades. Os principais lidere»pessedistas, admitindo a apresen-tação de reivindicações e dc algu-mas dificuldades para provirnen-in ria municipalidade, afirmamque o problema ainda não se ai-ioi'ou. prineloalmente porque o sr.Juscelino Kubitschek está ausen-te e por conseguinte foram sus-pensos iodos os contados,

AS NOMEAÇÕESA.s nomeações dos novos titula-

re.. estão sendo esperadas parahoje.

DE/. ANOS DE BONS SERVIÇOS — O Departamento dcAgricultura dos Estados Unidos condecorou eoiu a medalha dcdez anos rie bons serviços o sr. Charles M. Elkilltoil, adriode agricultura da Embaixada norte-americana uo Rio de Ja-neiro. O embaixador Briggs. cm cerimônia rraliiada nesta

Capital jcz a entrega da hGvrosa condecoração.

IA. 17**»

Desapropriados 21 nr*imnara amriW Nmtal da PDFTendo em vista ^ exposição d"

motivos que lhe foi encaminhí-ri *"oelo .«ecretário de Arimini-tracõoo prefeiln «usinou decreto desa-uronriando nor utilidade púbicaos prédios e terrenos neces-árinsn execução de oh*-as ri" amnüaeáodo Hospital do Servidor da Prt-feitura, localizados nas nns Henrique VaLidares ns. 133 135 p 137Conselheiro Josino ns 14. IC 1822 c 26 iunto e doixrs do- prédiasn= 2fi. 30 e 34 c Washington Lnl»ns. 104. 106 108. UO. 112. 114 116.118- 120 e .122.

Vo diploma legal, n governadorrw cidade acentua que aj desa-propTiaç<!»es acima rrferidis sãoconsideradas de urgência em vir-tude da finalidade.

Exposição na Escolinhade Arte

A Eseollnha tle Alie dn Brasil,comemorando o seu X aniversâ*rio. inaugurará no dia 8 dc julho,terça feira, ás 17 30 horas, umaoxpo«i"ãn de desenhos o pintn-ras rie crianças francesas, no «eusalão de eXDOsieõcs á Av. Maré-ehal Tâmara. 314. térreo. O atoiuauctiial contará com a presen-ea do embaixador da Franca, sr.Bernard Hardlon. A'<- 18.30 ho-ta*. haverá uma rct-epçân cm su»sede. á Av. Marechal Câmara n."314-4.° andar, para a qual convi-'da sócios, intelectuais, artistas ademais amigos da Escolinha.

*-W»-.j-e».-e*.¦tf-*» ¦•»»*- r**^ ¦

;i;,,j.'X,*.W»,'-T^)fí^i i,'.>it\:*v.*: •i}*,/,! tfvr,f ¦'*iy^'¦^'¦.¦'''¦¦'y?-V""r' p """' '¦:rí'::;=y;.'-^";[Ti-'.v;;iÍpf^P!pplp^PP^''T"''~':"r"T! ''^SHI

rv PAGINA 16 DIÁRIO DA NOITE ~- S»ptmda fcW, 50 dc Junho de 1958PRIMEIRA SKÇAO

LOCALIZADA A MATADO-RA DO SEXAGENÁRIO —

Segunda apurou a reporia-gem, teria sido localizadaDóralice Gomes Hcnriques,ir/.dgitada muladora do se-xagcnàrio José Jlenriques,com quem se. casara há Iresanos. Como noticiamos, ocorpo de José Hcnriques foiencontrado quase que clego-lado a goll>es de faca, lendosid» encontradas pela policiaduas jacas, completamenteensangüentadas, presumiu-do-se que lenha havido nio-lenta luta entre o assassina-do e sua mulher. Segundoinformações colhidas na De-legacia dc Homicídios Dora-lice Gomes Hcnriques, natu-rol de Alagoas, eslaria con-denada a tres anos rie prisão,em seu Eslado natal, comoautora de dois crimes de.morte. Na feto um detalheda cozinha do apartamentoonde se. consumou a tragédiae que. bem demonstra a pio-lència ria lula que se travou.

(Foto Meridional.i

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ASSALTO HO DCT:

REMOTAS POSSIBILIDADES DEENCONTRAR OS ASSALTANTES

V. ._ i ,i„..,lil,|n /-inc r.nrrelíw nor ter

^0^=^^^^^^^^=^

M„lf„ embora venha se ompenhundo em sucessivas diligênciasí..,-hHr _» autores do roubo de dezoito milhões de cruzeiros,

1 S^Tesourar Seral do Departamento de Correios o Telégrafos .

trabalhando na base de algumas denuncias que lhes sao feitas.

NOITES DE VIGIUÁ

| Desde o dia em que ocorreui espetacular assalto, na madre-: gaita dc terça-feira ultima, quoI os agentes da Delegacia dc Rou-

bos c Furtos e do 7" Distrito¦ policial estão trabalhando in-' cansavclmente para elucidar o

i íalo. destacando-se entre cies odetetive Fausto, encarregado das

cRÁDIO TUPI - 1 280 quüociclos

Investigações por parte daD. n. F. e os seus compalinei-ros Fernando. Justo c Gavião, o.sanais |a perderam víirias.noitesrie sono cm diligências im clivei-sos nontos da cidade.

JAMI1 fi UMA CHAVEC.mi a.s investigações feitas om

nio do motorista Jamil Büa, aliando foi descoberto que è!r,

acumpliciado com mais três de-mentos, dois deles funcionáriosdo D. C. T.. violavam malas¦ii'0'.'inckis ria China e dn Japí.oeom objetos preciosos, materialesse que a policia encontrou naresidência cio Aridio rie Carvalho,avoluniam-sc as suspeitas s'*breo desonesto profissional. .7amil.emoora venha sondo submetidoi cerrados interrogatórios: cnn-liniia protestando Inocência no"ollbo cios IR milhões. A rxi'ieiaespora que- cie cala cm algumas•üiuradiçõbs o acabo revelando'ido que sabe a

vez quo o mesmo tom procuredo esquivar-se dc cortas pergim.ias quo lhe sao feitos em tornodo roubo.POUClAfS NAO GOSTARAM

A divulgação dete-minada polo; cielenado Fernando Schwab, titu-j |3r da Dcle.facla rie Roubo? o Kur-' tos, cia diligência que culminouI na descoberta d.i violarão de ma-

Ins. ao que constatamos, não (oirecebida oom agrado pelos ageii-ios daquela especlaliMda. mor-mciTe os oue ostão trabalhandon0 caso. Acreditam ns policiaismie a publicação precipitada riofato, sova bastante prc.ilidici.ilpara a; futuras investigações, poissó serviu nara alertar ainda tnanos autores rio roubo, os qu.iis. emfaoo rio ou? foi nofeiado. natu-ralmente

'iá estão melhor aincia se

precavendo p.»ra não serem des-cobertos. ......

BURLOU A VTGTLANCIA„. ,,.,,.,.„., Quanto ao indivíduo Alberto derespeito, uma ' tal. vulgo "Boto", recentemente

ir ;

^Wm^Wm^m^WW^^^Mj^^ii^^'^m^^^^^^>^^r^^^vS^^^^^^^^^^^^lt^^^mS T&lww ¦ ...--¦<;•.-•'* ^^___r^^^«B^^__8wr!-i.^:.'-*_^$^/Wm^^^yií^y^^

_i_i_l fl uní fll| Cs MWÊk^^CiSsw^/v^^^^^v^^j.Í ^'''í^^ef9^rí'^^^cKV^^^-yl^^^^Smw^.SMmm

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V* i_B?a>ífs*ÍSrS

*^^^P^JP

-nossas homenagens!Foram 28 anos de espera! Vinte e oito anos rm que

milhões de torcedores sofreram o amargor da derro

ta. a desilusão de esperanças perdidas. Agora pode-

mos comemorar a vitória mais esperada de nosso fu.

tebol. Finalmente... depois de 28 anos.., entra o

Brasil na posse da tão cobiçada 'Taça Jules Rimet .

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demitido dos Correios por ten- ,lar assaltar uma viatura quetransportava valores e que vinha isendo seguido por um investiga.-dor lotado no 7o. Distrito Policial,conseguiu burlar a ação policial. ]Estava éle, ao que apuramos, cm icompanhia de um advogado o ti- jnha .«eus passos seguidos pelo ln- jve^tigador, que procurava detê-lo Iporá que o levasse ao local onde ,teria escondido o dinheiro do fui'-to e, ao mesmo tempo, denuncias- |se os demois componentes da qua- :drilha. Acontece que "Beto", sa- !bedor de que eslava sendo vigiado, |conseguiu descartar-se, desapare-;condo numa rua no bairro de Co- jpacabana.NRM O JOGO INTERROMPEU i

Vivamente interessados cm oes-lindar o caso. os agentes da Dc-logacia dc Roubos e Furtos nemderam importância ao Jogo Brasilx Suécia, que ontem estava sendodisputado poia decisão da Copario Mundo. Enquanto os torcedo-res aglainerav.iin-so nos rádios ealto-falantes, os policiais estavamempenhados numa diligência em ;Campo Grande, local onde foiapreendido o material encontrado ;om poder de Aridio do Carvalho,mio chefi-iva a quadrilha na vio- ¦lacáo das malas postais.

DESINTERDIÇAOSegundo informações colhida,,

. pri? nossa reportagem, o prédioi da Tesouraria Geral, local onde seI verificou o assalto, scra hoje clc-j sinterditado pelas autoridades,

unvi vez que é pensamento da po-licia completar na nianlin ' aeholc a reconstituicão do roubo,que foi iniciada na sexta-feira onão foi completada devido a m-Iromissâo de alguns funcionários

repórteres, que dificultaram cstrabalhos. Por outro lado. apura-mos lambem que o pagamento dopessoal devera ser efetuadoamanhã.

Queria matnr a familiaPelas autoridades policieis rio

são'Gonçalo, (oi preso sábadoultimo. José Paulo da Mata, dc•16 anos, casado, morador a UMRiiertes. 40. naquele município,nue acometido dc uma crise nei-vosa, o armado dc um revolvei ;pretendia eliminar todas as pos- .mas de sua familia. e suicidar-se.

José Paulo foi impedido pecosvizinhos o entreguo á polícia.

Morreu afoaado num paçoO menor João Carlos Coutlnho, ,

rio 12 anos. filho cio operário João jCarlos Coutinho, morador no Pn- ,r.iíso cm São Gonçalo. ontemnuandn caçava, balão na locah-dade rio Santa Isabel, onde forovisitar parentes wiu num poçoci anua. morrendo afoç:.do.

As autoridades cio São Gonçaloregistraram o talo.

MORTO NA COLISÃONa praça ria Bandeira, ontem,

colidiram o lotação número ...| 4.fi(i 07 e auln cio passeio muno-

rn 2.07.GS. resultando sair gra-vcmenlo ferido n biscateiro Ma-

'noel Monteiro Diniz. cio 50 anos.que residia á rua "Maranhão, 260,

La Boca do Maio. Socorrido nnPosto Central cio Assistência, Ja-locou an receber ns primeiros

I socorros, pendei n cadáver remo-i vicln para o necrotério cia Policia.

ESFAQUEADO

•*=«_=,

1

liiiix dc Carvalho (24 anos, cisado, oprrà,*lo. rua rrnj».taria, 52, São João dc Mcriti), apresentando ferimento pír.fiiro-cnrtantc-pcnclrante nn flanco direito, produzido por U.ca, foi socorrido, ontem, no Hospital Getulio Vargas. qu»n.cio era medicado, disse ter sido agredido por rnn desconheci.do próximo à residência, logrando o agressor cradir-w |infato tomaram conhecimento as autoridades pollciali der SánJoão de Mcriti.

MENOR BALEADO EM NILÕPOLIS

Cerco das 22 30 horas dc sábado, o menor Cl su ciem ir, dn11 anos clc idade filho dc Cliudemiro Vítor dc Souza, rcsi-dento na Av. João Pessoa, 860, em NP.ópolis. brincava nnfrente á. residência festejando a passagem do dia clc* são P«.dro quando foi baleado por dois homens quo paísavam «cavala Eni estado gravo, o menor foi '.ovado para 0 Hospi.tal Carlos Chagas, onde ficou nlernado, enquanto ns ravn-larianos agressores conseguiam fugir, -ornando runin lgr,o-rado. As autoridades policiai rio Nllópolis tomaram ronh».rimeiito rio fato, encetando diligências no sentido de ideníicar c prender os criminosos.

ATROPELOU E FUGIU

Juarez cio Oliveira Vieira '23 auo=. snllcirci, mçcinira,rua da Passageoi. 26, caso li, com ferida contusa no fronrle região facial, além' de fratura ria perna esquerda, foi. ontem socorrido no Hospital Miguel Couto, onde ficou inter-nadei Foi atropelado na rua Voluntário? rio Patna. esquinada rua das Palmeiras, pelo auto do chapa S-M-ÇW, cu.io mo-torista evadiu-se, tomando conhecimento rio rato m autori.dados do 3." Distrilo Policial.

ABALROAMENTO NA ESTRADA DO JOA

Ivan Narciso Cajnti Gonçalves 110 ao»", casado, i-upitíndc corveta, rua Tonclcros, 2«. ap. 903) r sua espóia, sra,Maria Helena Campeio Gonçalves <'!•'> a<»ns, casada, p oi>«-sura) clc cnm contusões gcncrali7.aclas e da cnm ferida con-tusa

'no maxilar inferior, com prrda do ciente", fnram, n-.

tem à tardo, socorridos nn Hospital Miguel Couto, imde »scníiora ficou cm observação c o militar, depois ti* medica,do rotirou-sc Tassavam, no sou auto particular, cliapii3 78-1" pela estrada d0 Joá, quando próximo ia rua lpn;p|.ra uni üpc dc còr amarela c chapa não identificaria, passun-do'rm louca disparada, abalroou n aiitomnvol prnvncanHn »acidento, para desaparecer na estrada. As autoridade. Ho1." Distrito Tolicial registraram a ocorrência.

AGREDIDO A FACA PELO SOBRINHO

Potiguar Luiz Pacheco 'solteiro. 32 anos. marllimo, r.;.Gaspar 1621 com ferimentos penetrantes no braça esquer-rio o no abclomcm, produzidos por faca. foi socorrido ontemno Hospital Souza Aguiar, sendo dali removido para n Hosoiial Pedro Ernesto. Encontrava-se na -rente da residénciconversando com um amigo, quando surgiu um sou sobrinho,do nome Luiz Carlos, o qual se pôs a ridicularizar o com na-nheiro do Potiguar. Êssc, ao recriminar ? atitude cn Eobri-nho foi subitamente agredido por éle. quo armado oe umafará desferiu-lhe dois profundos golpes, cvadindo.se em jeguicla. Di f<\to tomaram conheclmcnlo as aiilorichrt?- no23." Distrito Policial.

DESASTRE EM CAXIASCOM VÁRIOS FERIDOS

Cerra chis 0.'.!.i horas clc ontem,na estrada nio Peirópolis, em |Irciuc à fábrica clc malas "Nor-deste", colidiram os ônibus ciechapas RJ - 1123 ria EmpresaCabuçú, dirigido pelo motoristaRcginaldo Cardoso do Lemos,quo (ni preso, o RJ 7-53-1 /.da Viação Gramacho, cujo mo-tenista evadluse,

VÁRIOS KKRIHOS

Em conseqüência da colisão,que danificou bastam- os doisveículos, receberam terimentosjcS seguinte- pessoas que vipja-Vam nos coletivos: unia jovem

REPUDIADO PELA EX AMASIASüiCIBOU SE À SUA PORTADesesperado com o desprêso da l

ex-companheira, da qual sc acha- :va sepá-adn há cerca de qualro :meses. Juvenal Pedro rio Oliveira(solteiro, -to anos, ex-trabalhador ;da resistência rio cais rio pôrlo) ipraticou o suicídio, na manha de jontem, iimcrindo forte doso clcformiciria diluiria cm rerta qi»,»n- ;tidade de água. O (ato se verift- |oou á porta do barraco n. 5, ra :ma Aciuiclabâ, 605. residência dacx-amásia do suicida, Orioto San- ;tiago. que ha ocasião não sc en- jcontrava cm casa-

INCONFORMADOJuvenal, que. como dissemos, nn .

córca dc quatro meses ío achavaM-parado do Odcte. do cuia união Iexistem 3 filhos menores, inniiiis jsè conformou com a situação. Re- ,notid.is vezes procurou a co*npa- 'i-hona cem cia insistindo quo ro-lorn-is.se à sua companhia. Odete. ,quo se dizia incapaz clc continuarsuportando o; maus tratos que lheinfligia Juvenal .o qual. quandoembriagado, costumava espanca,-H. se negou sempre a atender i»r>*rogo*, do ex-amásio. N.i manha doontem. Juvenal foi fazer uma no-va tentativa rio reconciliação, nrp-curando Orictc cm seu barraco.Não a encontrando om casa. vlsl-vclmente acabrunhario. soniou-soíi solcira da porta, ali ficando peralguns instantes.

FORMIC1DAPedindo a um vizinho que lho ,

des^o um cooo dágua, adicionou ino liquido forte doso dc forinicl- iria. Ingerindo tudo cio um só gole. ¦Estupefatos, os circuiiítantes na- !ria puderam fazer, piis Juvenalmorreu qua.-o instantaneamente.As autorido.dcs do 22o. D. P..rientificad is do ocorrido, cumpri-da; as formalidades clc praxe, (i-geram remover o cadáver para o |Instituto Médico Legal.

cie 17 ano.*'. pi"csu]iit»'els, ir '">Ivanca. que sofreu iraumitianocrânco-cnccfálico, contusões »escoria ções; Elza rinln VasqUe!(33 anos, casada, rua G;ncrslPolidórlo, 47, casa 5», contusõesr escoriações; Aparecida A:i"124 anos, solteira, domestica, rusGeneral Polidório, 39, ap' ^Ol1.contusões o escoriações: Sebasliana Martin-. '27 anos. «oltcira.doméstica rua Álvaro Ramo.v245. apt. 3011, contusões t esco-nações: Julia Ferreira da W'-*i4R anos. casaria., rua Goii Mon-loiro. 28. Bnl itnsoi. coiUijsôds <r-conaçôpsi: Nocmia Nunes iWanos. casaria, rua Gols Monteiro,23», contusões o escoriações; '''reza Carneiro '20 anos, soltcir»rua Duvivler. 50. apt. 201'. con-lusôes o escoriações; Augusta "

1'i'ira Raposo '32 anos. casada,doméstica, ru* Drumond, 62.|0'*n'ia' contusões e escoriAçoes? Rosalina Martin." Rupasa '!';anos. solteira, rua Drumnnd pOlaria- contusões c escoriarofi (Socorridos no Hospital GetUitnVargas, retiraram-se todos a-'-1pois dc medicados, eom excetanna iovem desconhecida, que i>mvirtude rio seu estado, a.i ficouinternada. As autoridades po •

ciais clc Duque cie Caxias, quregistra ram o (ato. atuaram omotorista, estando cljliseiiclandono sentido <io Identificar e P»r»der o outro causador tio desastre

Continua Foragido oPorteiro Assassino

_ . c_ bloco clc rapazes que comemorFerido com coco de garrala VRn, „ vltol.u d0 BrasHi Sui)1:aO motorista Frederico Con;- - - •¦"''-¦ •** •<

t:i*icio da Silva, dc 40 anos. i r-trm, próximo dc sua roíidència a.rua Viuva CVuidlo. 210. foi a*r*<.cücin a caco cie garrafa pnr Alfrc.cio de tal. sofrendo profund.i to-rlmento no abdome. socorrido

; no Posto cio Meier, após os pri-| meiros curativos, foi removido! pain o Hospital Getulio Varsas.! Fugiu o acusado, registrando aI ncorróncia as autoridades do 10."Distrito Policial.

Foi sepultado, sábado iiltimo.no cemitério dc São FranciscoXavier, o serventuário da Justi-ça, Carlos Gomes, que foi assas-slnado, o golpes do faca. por So-

AINDA FICOU SEM A ARMASebastião Dias Calão, d" 30

,,ii s, residente à rua Ttodomiro,1?G. cm Nllópolis, ontem, voltava

' cia loira dirigindo o caminhn" c'csua propriedade, quando próximorie fila residência, cruzou com um•a-

malguns para o veiculo, mas n5.ogosir.u Sebastião da brincadeira,

. sac-indo da arma quo portava:. uai revólver, que lhe foi ariob-.-: tada. Sebastião foi ainda, agrr-: iiido com uma barra dc tem,

Apresentando fratura do cran o.a vitima íoi socorrida e intcivi-ria no Hospital Carlos Chagar.' As autoridades fluminenses t*>-ni.iani conhecimento d.i oco'*.

; icncia, para o competente Inque-I rito.

LADRÃO "GRANFINO."ESPEC1 ALIZOU-SE NOFURTO DE BEBIDAS —Foi delido pelas autoridadesda policia bandeirante, o ga-tuno Dionisio Olavo Pereira,especializa no roubo de be-bidas finas, inclusive uísque,as quais colocava cm casascomerciais, atraves do< in-tcrmcdiários Jost de Araújo,ex-policial c Manoel AntônioLopes. Outros indivíduos en-volvidos deverão aparecer àmedida que as diligenciaspoliciais tiverem prossegui-mento- Estima-se que osfurtos alcançaram a cifra dequatrocentos mil cruzeiros e.deverão ser ouvidos os pro-prielários de vários bares e"boile;" dn cnpifal paulisín.C7_c nriquiriram mercadoriafurtada. Na foto DionisioOlavo rereira. ladrão de be-bidas. — iFofo ífcridionoZ)

WÈm^™^ÊÊ mL

vcnnn Flrmino FciTeirfl ^''1 rias diligências policiai." o jssasí sino ainda náo foi localizado, ç: morto ora morador cia rua w

guel Lemos o ora muno »\\mcio por todos ns seus >n™d%sendo elemento proenilnente o

conhecida "Turma d« M«»J.Lemos". O pesar fl" ^rcinicito rio Carllnhos Mt* »

lamnado no crepc qu' „. aquela cnr.hec.cl., rua. df OT

cobana. Seu enterro tol ron

ridissiino

Teve a mão esfocelado poruma "cabeça de negro"

Alice Lourenço. de is »Mí!£.-adora á rua M"Joel P

g«ft102. no bairro ne Sáo MiíupuSá:» Gonçalo. ontem f™foliava "bombas de n*^guiou unia üeifls que ,,,csfácclou-lhe a mão J""'^,foi (imputada ao m m".no P. S. Io ai-mloccrdcúlj.

ASSALTADONadlr da si".a ri- » »**

nidente á rua dn r.o.w" X106. ontem, no loe-1 Ç.;";

' *.,do -Muqu.oo" foi «*»»»*!%,.indivíduo Ademar *» °;Voue o alvomii psra f,!"Lrín{»ru*. mm fcrinvntn Pf"";^na rcsião cosial íoi a vl ™ „|corrida r internada «<>«"" „Cario» Chaeas. O 2a D-çistrou o fato.

Baleado pelo "Curumim^

Na rua D». Jovimano. ooW*Joperário NiHon ri» »•« *'•

#.;ano« morador a -^ ,. &Josin«. 114. foi bâ cario jj"díiiduo conhrcido por v.mim", sofrendo ícrinií'^^,tra.ue na coxi «£_*• f\ affíini -nlernado no Ho:at" .rtl^'Chae«s. lendo %cw«* ; ^

i instaurado inquent".

"*'rf"7S*Bífâ

mmsTA »o muio provoca lAmmÁvtis acidímís

m

i*

PRIMEIRA 5EÇÁ0 DIÁRIO DA NOITB •—Segiitida*feifa, 30 de Juntio áe 1958 PAGINA 17

V> TENTO DO BRASIFULMINOU O MILITA

A conquista brilhante do titulo de "Campeões Mundiais de Futa-iJoel Jorge Stobal, avenida. Tei-,„¦" (reuxo á população da Capital da República verdadeira euforia | xeira de Castro, 54, apto. 102;, ,i„ três milhões dc pessoas que habitam esta linda metrópole, uma Duarte Lopesnrcenlasieni considerável, das várias camadas sociais, tem sua vida • MarechalItjsdJ <*** coisas do futebol. O feito de nossos Irmãos não poderia, Albertoisslm, deixar de contagiar aos indiferentes, porque a conquista do | Carmo,«,„ shiieiado galardão, tantas veies tentado e com resultados Infruti-' meida, rua Tuiutl, 485; Solançeíios, transformou-se num acontecimento internacional, fato qu», como i de Sá Soares, rua Trese, 341,,^0 podia deixar de ser, fez explodir o civismo dc nossa gente. Vibrou japto. 102; Washington Souzn

Silva, rua Ollvia Mendes, 105; Má-rio Nilton de Souza, rua SilveiraMartins, 157, apartamento 212; An-tôtiio Rodrigues-, Avenida AmaralPolxolo, 270; Hélio Gomes ferrei-ra, Beco do Valqueire, 3; CarlosPereira, rua Nabuco de Freitas,101, casa .13; Pedro Francisco deAndrade, rua Dezesseis, s/n.: e

. privo, fei-so verdadeiro carnaval e todos que dele compartilhavam | Santos, rua Desembargador Izl- I Antônio José Gonçalves, tle 50, Ijtijm om demonstrações incontidas tie alegria não conseguindo, * dro, 138- Iara Nascimento, nia i anos, rua Cândido Mendes, 101.

Vidal, avenidaRangel, 326; Carlos

Carvalho, rua Aiiton.o185; Maria Odete de Al-

ALTERGAVA COM 0 VIZINHOE FOI MORTO PELO GUARDA

,J9jm, dosar seus movimentos, ao contrário, dando-lhes expansão | Júlio Borges, 16; Getulio, filhoibatilul" c impossível seria que disso tudo náo surgissem alguns casos | de José Maria, estrada do Sapí,,uc tomariam lugar nas seções policiais da Imprensa desfa cidade. 512, casa li; Luiz Carlos, filho dcA sfguir registramos os fatos que, lamentavelmente, exeluiram-se das I Antônio Norberto de Oliveira,n..«nifcsliKões de todo o povo pela conquista da laça "Jules Rimet":I rua André de Azevedo, 87, e Suei

FULMINADO «,ximo a Mi.,i residência, por aigum dos seus vizinhos

As autoridades policiais -li25'3 Distrito tomaram conneci- ,mérito da ocorrência, p estão '' N'o Posta de Assistência tioenvidando esforços para identí- Méier: Senhorinha Moreira Uai,ficar e capturar o autor rio dis- rua Conde Tobias, U0, casa 3; (lsnar-*) faml I mal' Rocha Püticiano, rua Maga

j |h?es Castro. 238; Valdemar PeroiESFAQUEADO | ra ru8 Cadete Tolônia, 426; Mário

.?,« o contentamento tomou:nnta de todos os lares, houvenn onde a alegria desapareceu?oi na ofisa rio oficial da Mari-lha, ,i«)tiiis Estacio da Hora. dé18 unos, que residia a rua A,, u* rm Marechal Hermes.Bra casado com D. Esmeralda.a.fonitrdo Hor*.

AieiiMs tortos se encontravamm saift. Familiares e vizinhos.1 níkial elogiava a atuação "oitiecionsiclo,' afirmando b .od«is»ue a

'desvantagem náo durariamuito, som se preocupar com astfcomendaçóes de D. Esmerai-itlna, aconselhatido-o a ter cal-ma<

Bis que o momento crucianlpnhegnii, balançando Vavá as re-àíes rix Suécia, Vibram t.otir.«s aspresentes. O ofici«l é traído,»I<i coração. Km suas facejs.jiitgeir. os sinais alarmantes darrare&i&o de <iue e possuído. Cor-rem os familiares em busca dcíocoitos, telefonando para dHospital Carlos Chagas, Itôpi-rii flii';;« lima ambulância, ui.-scada pôde lazer o médico .senãoiiestar «i morte, Fora o tenentefulminado por um colapso

^ aiesíriu foi assim substitui-ri; pela titii* naquele ambienteonttf lotion vibravam.

POIS ENFARTES DOMIOCARDIO

ji,, [¦¦•-in de Assisteiici-i deit.ier, ninem, logo depois determiiwiio o encontro entre <•.."seleções rio Brasil e da Suécia,foram socorridos o oficial daMarinha, Teodorlco NÍsclmehtojalonieiro, domiciliado à rua SãopaUlo. it) U D. Aiifioliüa CoélhpSaraiva, residente à rua fjiift-wDii. Vi"! Ambos íornni acpmp-tidos de uma crise cardíaca, IV-tirou-ff* n senhora fiara .1 re-nlenciti arni.i ser medicada, eu-quanto o oficial fitava em re-pouso.

ATINGIDA riil.A HAtAUmentavcl acidente acorreu,

ontem, -na casa cie n" ->5, da ruaCaconde, residência de «Pwncis-cn MMhftío f Alayde Machado,pat* «li menor Maria de Fáti-ma -t anos}, que fora vitima cl?uma "bata perdida", disp.il'adapor algum n-aniíestante, qus co-memorava a vitoria do Brasil

No quintal e.e sua residencia,11*1*1,1 Fátima brincava despreo-cupaiiflinente em companhia rieoutras crianças di vizinhançaquando em rifa rio momento sen-io'i-5« em uma pedra paru locodepois cair esvalndo-se cm san-rur Assustados cum o ocorrido,seus paif, rapidamente, a condu-unn, ao Hospital Carlos Chi.-pai. onde ns médicos, veritietin-tio n seu estado gnive, fizeramtí«T,'*)id-la para à Hospital Ge-túlio farsas. A pobre menina,porta, faleceu, ainda no :imb'i-lance.

Em converia com os médclus, do H C C , nossa reportagem

- pôde apurar que, levando emconli o diâmetro e proftuidldR-de rte ferimento, a menor certa-«mie (oi vitima de, um balaço,disparado «-if alsum lugar pro-

'Ribeiro, rua Wandenkolk. 17,que íicou internada, enqitnmoos riemals se retiravamde medicados.

que sofreu esmagnmento di mãoesquerda. Com exceção rio últimoque foi removido para o HospitalPedro Ernesto, os demais retira-rain-ne.

MORREU DE EMOÇÃO — IO oficia! da Marinha .lanas jEstacio da Uma. quc su-cumbiu «o ser marcado o i

gol de empate.

Como .sc nfio bastassem ns ma- •niíostaçôcs tle alnfiria com quebrindou .'.> attiliíos, tiiirantc l«« fla tarde te ontem, om regosijo avitória dn Brasil, o operário .Io-sé« Mai-clllo de oliveira, cnsttrio, irie .11 anos. domiciliado a ruaPr.m-sn imperial, ü59, (lindos, viva,* ao Brasil,chegou em sin residência com-1 ucniodanclo seuplntninonte embriagado, Aindasob os efeitos cio álcool. Jo.<e tra-vou violenta discussão com umvizinho, motivando, a intorven-çlio dn guarda-civll Edson rieOliveira, casado, rie 30 anos. re-sidente na rua Cnpltâo Dtifles de cussfto, CruaAlmeida. 1G9. r-ue foi violenta- ' passando /nomente "mpurratlo pelo operárioata tentar entrar em sua rasa.

A DISCUSSÃO

Cêrcn rins 13 horas, José Mar-cillo, chegou cru .aiti rcsiiiCucia,...i.,.o ^ passar tóaa n i,¦*..<. i.«rn. Completamente embrlsiilurio ()operário pôs-re n soltar c-ritos rie

dcoots

o-cortante rio abdome, que lhedeixou os intflst.ino.s á mostra,Durval de Olliveira Sampaioicasado, 3(1 anos, operário. Ave-nida Postal. ,14, Bonsucesso*) foisocorrido, ontem, íi tarue, no

Com enorme ferimento oerfu- | jors;f. rua Coelho, 26, apto. 102;Sidelii Rnmpliquc, rua FranciscoVidal, 137; JerÔnúno, filho de «loséCaldas, rua Padre da Luz, 230,casa 2; Valdir Lucas Martins, ruaBarão do Som Retiro, 241, apto102; Wagner, filho de Francisco

: ^^HHÊ^ ^\ W8^'-mm*W%$Sm»\ mmW&Qs'

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^ ^o?»»M^&tt DA

AUTO BOUBADO ESPATIFOU-SEDE ENCONTBO A UMA ÁBVOBE

As 20.5(1 horas de ontem, o co-iniSíUrio LovI, do 13" Distrito Po-licial, teve conhecimento rie quao auto de praça ehnpa DP —¦4-24 05, de ciar preto, marca"Chevrolet", e rie propriedadedo motorista Joaquim Fernandes(rua João Ctiftano. 179), hnvlnsido fumado da rua «Miguel n.eFrias, onde o deixara o seu pro-piiet.lrlo. em frente ao numero5, enquanto tinha ido a um cvfé lotiiar água. esquecendo r.oveículo, a chave tle igniçao.ESPATIFADO. NA HAIKUK

LOBODario o alarme á. torre tia '¦'.:-

dlo Patrulha, horas depois erao veículo encontrado na rua ti?.doi k Lobo, esquina de AlbertoSiqueira, espatifado cie cn-couto a uma Arvore, apresen-latido, no interior, diversas min.chns de sangue e, ainda, umag«ila de farda de marinheiro, suJa de poeira.

íiiíormado do fato. o comissi.rto Waldemar Crivochem, do 15"D. P.. pediu perícia pam o Io.cal, mandou remover o auto pa-rn o serviço de transtlto -- set.,rrie vistorias —comunicou-se com o -seu colegaLfevi rio 13° D. p., dizendo-lheciüe posteriormente ao encontrodo carro. o rabo marinheiroAroido de Oliveira, servindo nonavio Custódio rie Melo, tinhasirk socorrido no SAMDU daru>3 do Mal.o."-o. onrie se apre.sentara com vários ferimentospel' corpo, ali declarando «pietinha Sido atropelado em !**en-te a Hiberna dn GIó-.ih Caie.do io solo. perdeu os sentidos equando acordou dis.se que er;a-va em uin.i nm nas proxijnlda-des do poslo tio SAMDU,

.> .-\ i>riii,M.-n i^»

correu, o comissário ^,'rlvocheinsolicitou uma patrulho da Man-nha para conduzir p*cabo, que seencontrava a paitwna, paru a dc-legacia. onde êle. contou a mes-

jelo teletipc, 1 nia c:oi.-.a que ja liavla declílrado' no SAMDU. Como ii rabo ma-rinhelro estivesse ferido, a, es-coita, comandada por um sar-gento. levou-n para o quartel dlicoi-pora çâb.

ABKÜTO INQUGniTO.Sôbrc o fato foi aberto Inqué-

rito. acreditando as autoridadesquc o cabo, que se apresentavaníé certo ponto inconsciente emvirtude rios ferimentos recebidos,lona eom outros companheirosapaMiado o auto na rua Mig.tclrie Frias, e enquanto os colegasabandonavam o veiculo, o caboali ficara fei*ldci. tendo algumdos marujos, na fuça, deixado agola do seu uniforme.

pela vitória, In-vizinho Cinézio

Veloso da Silva. que. gentllmen-te. pediu-lhe que parasse, po.::desejava dorirrir. Mu'te ao con-trftrlo cie atander é solicltacSntle seu vizinho, José aumentoua vo7,, dando inicio violenta dis-

pessoa que iamomento, ante-

v e n d o alv;o rie grave cha-' mou o eiiarda-c'v'il Edson deI Oliveira, que quis pôr fim S: qucrela, sendo mal recebi:o pelo

operário, que dizendo iá ter tu-! dn terminado, empurrou o poli-

ciai, que preicndia entrar noquintal di-* sua casa.

o ciíimt;Vendo-se empurrado e ofen-

dido. no quintal rie José, o po-Iveial aborrecMo virou pera ooperário e disse: - -Fm ia seio que você quer", saindo, em se-guida para sua residência.

— "Minuto., ciepo!;.", — quemfiüa é dona Wancla de Oliveira,esposa rie Jo.sé - "meu marido

, saiu, c então, tneu filho menori entrava com a noticia dn quo êle' havia s:dn assassina."o" Com

um tiro no peito, na altura rio.-orar ¦'.(*! «• ennrár«e .!-¦ ¦' ' "¦"•',!.cuido sem viria, em frente aonumero 253, da rua onde morava

O comis fir o t- «cariM i...r-viço no 25.° Distrito Policialquando cientificado, compare-cru. imediatamente, no loeal.* tratando da remoção do corno

; «io operário para o necrotério doi Institulo Médico l^cdl

IHCSAPARECI'" (1 GIAKI1ANa residência rio Policial, a re-

portageni rio DIAUIO DA NOT-TIS. foi fnnnnf.rar s'w (>>no.-n. rln--

na Gulomnr Gomes, Barbosa, quedeclarando Ignorar onde andaseu marido, afirmou que êle sai-ra. pela manhã, não mais regres-san rio.

Por outro lado, conseguimosapurar que o guarda, possível as-.assino do operário, fora visto nointerior cie um bar nas proximi-dades, visivelmente nervoso.

O OOARÜA — Edson rie. Oil"veira, acusado como assassinodo operário, continua foragido

Colocado: dn ma:uio

a pnr iin hishtiiriapelo médico iiup o so- LOTAÇÃO DESGOVERNADO

CAI SOU SEIS VITIMAS!

piilliiliíllP ¦XvíÃíCÍ^Í' %»QUEIMADA — A áom^stica Elcy Ribeiro, como centenas depessoas, foi lamliem acidentada, at> soltar fogos em regozijo

pela vitória do Brasil.

Hospital Getulio Vargas, oiniei ficou internado, inspirando oui-'tlados o .seu estado. Discutiu,'próximo à residencia, com utr.| conhecido, sobre a vitoria doBrasil no campeonato mundial,quando aquele, num assomo ri<«agressividade, contra êle invés-tiu armário de facfl, desferindo-lhe violento golpe no abrioni".evadintio-s(! a seguir,

Em estado desesperador, yuan-rio era medicado vei(, a perdera fila. nada podendo adiantarsobre n Identidade rio agressor.estando a.v autoridades do 21°D. I' . que registraram a aeor-rencia, (.«ncetando diligencias nosentido de identificá-lo e pren-dê-lo,

VITIMAS I1E FOGü.SVanus acidentes em virtude

ria queima cie fogos tte artificieverificaram-se e foram socorri-dos no Hospital Getulio Varg?.j:Wilson Vila Franco Cravo, «•ttiS. Luiz Gonswga, 1H: Valdnn.wSardinha dos Santos, rua Ira-cioli. 250: Benjamin Marquet,rua Otranto, 277; Manoel SUvi,rua Goiás, 480; Francisco Bufi-no, rua Timbtil, bl6; «viar'o Pi-res. avenida ftacora. 204; Eduar-rio Simplicio riu SilvR. rua Ncc-mia Nunes. »29 Pedro Pau'0Lopes avenida Brás rie 1'ina. 367;

Carmen Pinto Brasil1 h (FILINHAi

(FALECIMENTO)

Gel. Zcary !*acs> lirasil e Tte. Zcar.yP;acs Brasil Filho, comunicam o fale-cimento ile sua idolatrada esposa emio. CARMEN PINTO BRASIL,ocorrido dia 2Í). às lti,30 horas, e convi-dam parentes e amigos para o seu se.

pultantcnto hoje segunda-feira, dia 30, às 17 ho-mv saindo ¦> féretro da Capela do Cemitério deSão Francisco Xavier para a mesma nccrópolc.

i A

Milni. Travessa Mâlafaia, 12-AJosé Ricardo de Souza. Reco dosMilagres, 8; Clara Gomes Ferreira.rua Ana Neri. 7XH, casa 2; Sérçiôda Koclia, rua l.ino Teixeira, B0*

1 Vilma Vinero, rua Bento I.ima,'Manoel Fernandes, rua .lulieta, 25;' I.uis. filho tle Antônio Alves rie.Souza, rua Padre «Nobreza. 680.I Odir Alves, ria VintP e Quatro dc

Maio. 272 apto. 101: Vnnriit filharie .losé ílilarin Filho. ru;. Provi

I sória, 3; NII7.0 Fernandes Marques. nu. Alice Figueiredo, 00: Joriu-Divino de Oliveira, rua Antônio

; Saraiva, llifi; lianie! Pereira. Avelaida Suburbana. 4.:'!15| Carlos, li-| lho de Natividade Carmo tia Ro-I cha, rua Souza Barros, 393; Luis,

filho de V.ilter Aquino da Costa,I rua Artur Vargas, 97, casa S; Os-

mar [lodrigues de Souza, rua Anlõ: nio Vargas, 170; .lorne da f-ilva,I niu Dona Romana. 130. casa 2;'Mana Alves, rua Frei Pinto. 71.Altair Schmidt, mu Peçanha, g/n,;Marco Polo da Cunha Alvarenga,

rua Vinte e Quatro rie Maio, \.251.Otávio Amaral Marques, TravessaCanastra, 13; Anrida Rodrigues,rua Rio Grande do Sul, 112. casa 1:Arnaldo da Silva, Escola do Mari-nheiros; Lacrte da Silva Leal, rua«lanriiiira. 9; Éden Pereira, ruaDeolinda. 174, apto. 201; NieinEduardo Maiola, rua Itamaracá, 14,

[ e .lorge. Cabino dos Santos, ruaI Heráclito da Graça, s/ n.i Todos retiraram-se depois de! medicados.

a*. 3 horas da madrugada de: ontem o tnihrtlhador da Estradai de Ferro Cenfiul do Brasil, Wil: son de Alcá.iiiira. rie serviço na: estação dc MiiiiRueira, pediu so-i norro ao policiamento riu "gare"

de D. Pedro 11 porque vários in-dividuos. Iodos clc côr preta, te.i-taram assaltar o bilhetciro d"*quela estaçáo, nada coníeguíiiuofurtai, entrei,imn. poi se erjpõll-trur todo o dinheiro guaçnadonum cofre e i.ãn fitar aVUllhc-teria fii:i.'iii:iai:'.i", como if cos-tume, BCiuela hora, ,/

i^^^^éi^^^iSimtmMmi

Na POLICIA — Na loto. o etn-ptegada da Central, WilsonAlcântara, quaiido era inlerro-pado no 19.! Distrito Policial,

IlIPIíIillAKAM A BILHETERIACompareceu ao local u II P. óh

clic/incl.a pplo o.lio Sobrinho, diPclícia Militar, n quem Wilsondeclarou que os assaltantes eramtrês homens d, côr prèla a> se en-contra vam armados rie revólverCctuo nãn Pticontrarani nenliunidinheiro, passaram .i depredar asdependências ria bilheteria, da.nifiivuido o telefone e ainda es-pallmndo pelo chão um atnurra-do de pas:agens.

AGRESSÃONán satl,sli'Ii.os, «' ussalMiiies

Investiram contra Wilson, atimn-do-lhc o boné i.n viit-1'érrea. rn-~li..i i íi.ai ',!i:,-fiT--I«ajuiiui__e1_2dudè!i'..sacando de uma n-TvaTFiírrTífTí^-riu-lhe um golpe no braço es.c"i«'«*do. pouco ncin.i do iinlsoI1ESCONKIA1IO O DELEGADO

Informado rio fato, o comissárioAluno, do 19." D.P., compareceuao local, e por não acreditar n.ihistória conliitía por Wilson re-solveil levá-lo para tt delegacia,onde o Interrogou durante cercade uma hora, Durante todo éss«>tempo, o homem mostrava-se Ir-riquleto e, ve-z por outra, respon-dendo desconexamente ás per.guntas que lhe eram feitas, o qu.'levou ti autoridade a supor tei sido Wilson acometido de uma cn-se de epilepsia e, ern estado lu-rioso, ter depredado a bilheteri ie, êle mesmo, ferido o pulso. Fintodo cno. o fato será devidumen-t» esclarecida pela polícia téeni-cn, cujo concurso foi solicitado,

Sete. ',«"le direção partida. dcdo-se, indo colher «*«rio de uma earrocinha

Na noite rie ontem, enquanto I titfitla a cidade dava expansão n nai a prin;;alegria pela brilhante conquistadn Campeonato Mundial de Fu-tebol. pelo nosso selecionado,aconteceu um acidente cm VilaIsabel que veio vitimar uns. e porcerto preocupar e entristecer ou-tros.

Tal fato ocorreu cerca das 23hora-', na praça Sete- em VilaIsabel, sendo causador do mesmo0 lol ação ria linha Ca cadura-Mauá. chapa numero 4-0937. nu-

«o contor-a a barraiçovernnn-proprieta-

pipo*José Augusto Duarte, casario. 38anos, comerc irio, morador a ruaConselheiro Paranaguá, numero7í>, o oun! teve ambas as pernasfraturaria fo medicado no Hos-pitai Sou.sn Aguiar, sendo remo-viço, rnat« tarde, para o Ho p,-tal Pedro Ernesto. Continuandocm sua carreira o lotação subiu

mero de ordem 71. dirigido, por a calçada, atropelando, ainda,Jarib Alves de Souza, casado .13 | ;if seguintc$ pessoas: Maria Ir-anos. residente á rua Sair.a Isa- ! landa a ... ri Dorges. casada. 2'.'.bel numero, 273. 'anos, comerc.rla, residente ti rua

O OPERÁRIO — José Mai-cilio de Oliveira, que. foi tis-stissiitado, quando comemora-

va n vilária du Brasil.

Hermenegildo ne Burros n." Sapto. L')9; Otávio Fernandes Sil-icelra, «olteiro, 20 anos. funciona-rio do iKilde, residente em Ai*,-:'hieia, Manoel Fonseca, solteiro,13 anos, estudante, morador árua Conselheiro Paranaguá nu-76. Cecilia Narciso Pires, jôltei-ra. 20 anos. comerciaria, res:-tienlc á rua Senador Nabuco nu-mero 373 aplr, 201; todos comrontusões c escoriações gcncrall-suda.H.

O auto causador ri«-> jjnJ-itro, sôparou no meio da citaria praçatenúo '.«)•: ti preso em flagrante*:''i motorista, Jarib Alvos deSouza, e conduzido ao 18.° Dis-trito Policial, onrie após pagar.-«. devida fiança, e prestar escia-recimentos- ao comissário JoresSantos, foi posto cm liberdade,

Assaltada eetHT ii a v e u ni

i aoaile

Eunice Souua e Silva 'ia inr>solteira, doméstica, rua he-senibiargndor Alfredo Russd, ml.apartamento 303, onde traoa-lha), ao regressar, na nv.idrit-gada de ontem, em conipa.ih'*.um concunliado, que disse seiconhecido por "Pingo", ie umbelle no parque pro!el.Ar'n daprata tio Pinto .no passar pela?proximidades no campo rio Clube cie Regatlis do Flani"ii- ileve os passo: embargados por[rês indivíduos que, sob ameft-ças, arrastaram-na por um '«"¦-gar ermo, onde a violenl.iram.

HOCOItRIDAMa ocasião, passavam pel i .«.-

1 cnl o sr. 1'aulo BatLsta nos ftantos funcionário publicoi, --<¦üonipanhle da esposa, D. 1'al-mira, e de uma filha, chamada

I Vera. e mais o .sr. Ca.ssiçi Amorim

Io Distritotortdadei

Policial.denuncio'

coucunharlo, que teriah ação dos as;5tiltante

cuja» au-o pro pr ofacilita-do

'faquelii delegacia foi aoerto1 inquérito, *.. fimidentificado* e

ip.iiiis, diante rios irit.is criminoso.'.da jovem, foram em seu *¦ K'niru. conduzindo-a para o Husptal Miguel couto, em deplorai"eslflrio Daquele nosocômio, fi.i vitima encaminhada Para

qu<

tie que sejam.ilesos o.^ .*'rt's

ii aprox-imaçfio- I ri ai K pessoas que socorreram a, ri-

tlma, cotiseguirarn« evadir-íe,poderaudo-se um deles de 200runoiros que se encontravam n^

bolsa o,, jovem assaltada,I

COMANDANTEFLÁVIO DE OLIVEIRA KOSKEN

FLAVINHO(MISSA DE 30.* DIA)

t*l» t Irmãos tonvidam o» denuis parrntes » «naigoiDirá Miaartliaim k mlist de 30.* dia que, pelo re-mvh eterno de boemlm» alma de tau inesquecível— fLAVINHO -- mandam celebrar ameiahi, dia 1.°.tt 19 haraa, ne Matrlt dt N. S. de Copacabana, à'rapa feriedeio Corri». Antecipadamente agradecem> tado» que comparecerem a ène elo de fé crltti.

fMARIA WALKER

PARGA RODRIGUES|N t N Ei

'MISSA DE7 DIA)

Í%«

taimllu M-nsiblliiadâ ajradeíe ti manifesta-¦9**» ds p«*r reebidas por ocasião do lalecimentod» .-i. .,11'rida Nènê — r ronaida *»ns parenUs rara rn ,»r» a mas?» de 1 * dia que, por sua bonissi-

J* "taa. o-.»nil» rrlebrar terça-feira, dia 1.* de Julho. i.«]}¦"" »o klUr-mér da lereJa de Santa Rita <nn Larto" su XiU. Anleripidaraente a/radece a todoa qoe tom-U-** i'ir. \ KKf ,«r de fé erMi.

Pelo Posto Central de Assistèilcia passaram: Lucldes Neves, ruaConde de. Bonfim, 4S2; Válter Bar.roso, Praça Onze, 448; AntônioAnolino, rua Miguel Rezende, 104,casa 4; Valdir dos Santos Martins,Avenida Presidente Vargas, 3.371; ITito Alves do Nascimento, rua |Oito de Dezembro. 17; Helmar (le- |deâo Dolf. rua Teixeira Júnior, j239; ivo Peralta, rua Silveira Mar- jtins, 30; Antônio Silva, rua Barão |de Mesquita, 785; Alcides dos San- ¦tos, rua do Lavradio, 188; I^nita «Cardoso, rua Artur Bemardes, 37; |José l.uís Farelo, rua dos Coquei- jros. 75; José Maria Bai roso, rua ido Catete, 170; Jair José da Cru?., !ladeira do Barroso, 20B; .losé Viei- jr:i Ceite. Avenida Nossa Senhora i

de Fátima, 86; Lenita Cardoso Soa-res, rua Artur Bernardcs, 570; Car- jlos Alberto de CarvJlho. rua Antô- |nio Correia, 185; Valêncio PicoléFerreira, rua São Carlos, 318; Car-los Rinaldo, ma Padre UdefonsoPenalva, 184; Alberto Pereira Pin-to. rua Paula Maios, 136: -lairo Pe-reira ria Costa, rua Coronel Bran-dão, 50; Rolando Vieira da Silva,rua Palmila, 63; Francisco Figuci.redo Filho, rua São Cristóvão, 907;Jnsa4 Maria de Andrade. AvenidaPresidente Vargas, 2.007; EdmuCosta, Avenida João Pessoa. 18:1.Eduê Palliares, rua Ubaldino do•Amaral. 41; Isaura Machado l.es-sa, rua Visconde do Rio Branco.53: Afonsina Dias, Av. Beira Mar,242. apto. 602; Maria Cavacea, ruaAntônio Vieira. 903; Díoléa Pedro-sa. Travessa Vista Alegre. 38; Ma-rina Dias Cardoso, rua Cardeal 1>.Sebastião Leme. 136

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DEPREDADA A BILHETERIA — Flagrante alastrando r, estariaem que ficou a billieterla da estação de Mangueira, depredada

nelin assaltantes

Oliveira, rua Estacio de Sá, 320;Aloisio. rua Bela. 673: JovelinoJtasé Olegárlo, rua Zamenhof, 67.

.. casa 2; Vera Lúcia de Carvalho,Berenice" de

'.Ladeira do Barroso, ü.17: riitllcr da

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O JOLIO autorizado pelo seu parlicuiar amiço, Dr. Jayme.Gaiedes, venderá amanhã, terça-feira. 1° de julho de 1958, as20 horas no palacele da RUA JOAQUIM NABUCO. 1)2, Copacabana, posto 6, todo o deslumbrante mobiliário que o Riiarnete.bem como a extraordinária prataria inglesa. Irancesa. portu-Ruesa e e^terling, destacando-se riquíssima biixela prata com41 peças para Jantar, e poncheira também de prata entn 15peças, e faqueiro prata portuguesa 1). João V com 200 peças.Extraordinária galeria de quadros a óleo dos laureados mestresbrasileiros, como sejam Victor Meireles. BaliMa d» '"osta. Ante-nio Parreiras. Castagnello, Gustavo DairAra. e outros. Hel.«slustres de bacarat, cristais porrclanas. tapetes persas, móveisavulso.», geladeira Leonardo de 11.5 pés. e tudo qaie constar (Inratálogn no O JORNAL de Domingo.

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CHOQUES DEBONDES COM

FERIDOS \Ontem, na esquina da rua MAr-

piez ds Abranlos e praia de Bb-afogo, o bonde n." 1.801, dirigi»Ui pelo motorneiro regulamento1.939, que tinha como condutori de regulamento 7.000, colheu,leia Irazcira o outro de n." 1.737,tuiadu pelo mnlorneiro regula-nenlo 6.Í91, Em conseqüência,lairam feridos: Laercio FerreiraÍant-Claii', de M anos, estudante,residente naquela rua n." 191,apto. 204, com fratura (Ia pernadireita c escoriações; seu colegaJosé Bran Nunes Pestana, de 16anos. domiciliado no n." 158, damesma rua, com fratura expostatia perna esquerda, e n biscalelroNllandcr dc Oliveira, de 2:i anos,morador á rua Cândido Mendes,320. apto. 21, com contusões e es-cotia õcs generalizadas. Recolhi-dos pur uma ambulância do Pos-Io Central dc Assistência, foramconduzidos diretamente para oHospital Pedro Ernesto. TodosVigiavam no c.itribo do elétricoli." 1.801,

^¦¦R ^SnoK^^HOH^^iyVl^^C^^xOx.y^^^vC-^HíSâu^sTf* •.-X1^** *«gKÍ7SS^.'í3raMKfflfi?3ç?.'4ÇyYSK§^& .vSw^^^^^^t^ávCv * ^$tir ***5^ífiç?íx-^35 sSw^XírEjSSííS

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P-1_"-'¦^H^Hou o Têrlo de Baixo

Com um Tiro Fatal!

MORREU ATRACADO COM O CU1MINOSO

o primeira lira. al.ràboii-se com o seu assassi— Ricardo Spare.mberg Mascarenhas. ao receber

lio, que féz um segundo disparo, malando-o.

MATOU A AMANTE €OMn1M FURA1IOR BE GÊLB

Alberto Leandro dos Santos,hiscateiro, de 40 anos, vivia, ma-rit ílmentc, com Natalina Maria-no dc Souza, cie 30 anos. no balv-ro dn Maribondo. à rlt.a AdmoXavier s.n., em Niterói, já há ai-gum tempo e a vida lhes corriafeliz. Com o decorrer dos tem-nos a harmonia na modesta casaque habitavam foi se dissipandoe ultimamente, já se tornam In-suportável para ambos. Motivomínimo dava ensejo a que Albcr-t0 espancasse Natalina que nao

querendo nwis suportar a vida demartírio quo vinha lendo .ao la-do do omásio. resolveu abandona-

¦ lo resolução que levou ;i efeitonó último sábado. Alberto pro-curou Natalina o propôs uniu re-conciliação com a antiga compa-nlieira, esto, uo entanto, naoconcordou cotn .;. proposta c suaatitude provocou verdade ira tunaem Alberto que, munido dc umfurador dc gelo investiu contracia golpeando a 6 vfv.es conse-

, cutivas no f.bdomc, peilo e co.--' tas. matando-a c fugindo cm se-guidíi.

A.s autoridades locais registra-ram n foto e estão n0 encalço docriminoso ad qual esperam deterdentro dc pouco tempo.

V

ijBStasossssw.-i rV

Com dois tiros, um no braço esquerdo e imlro na região ma-

mária esquecia, foi assassinado, ás últimas horas do dia de ontem,na nm .liião I.uiz Alves, em frente ao número 53-A, «'car"" Spa-icinbcrg Mascarenhas (solteiro, dc :!7 anos, rim Marechal Oantua-ria 18'! apto. 2). Seu matador, um homem forte e muito liem ves-lido, saltou do auto dc chapa 12-83-93-DF, tle cór azul c após co-

meter o crime, nn mesmo auto evatliu-sc. Quando atirou cm lliear-dn, o criminoso atingiu, ainda, duas pessoas que sc achavam na

rua. n médico dn IAPI, Luiz Neves (casado, de 47 anos. rua OtávioCorreia. liS. apto. 2) e o colegial Valmir Carvalho, de 15 anos,

filho dc Osmar Carvalho (Itua Cândido Gaífre, llll, apto. .,01),

ambos tom ferimentos na coxa direita.•VOLTO PAKA MIE MATAR'.'

Os dois feridos foram medicados nn Hospital Miguel Couto,

lendo o médico contado à nossa reportagem que saíra dc casa a fimdc comprar cigarros, quando notou uma confusão nn bar. Naoentrou mas verificou que um rapaz fora esmurrado pela vitimae tentava apanhar um ônibus, l.ngo depois passava o carro azul

. nm o assassino c uma ..--nhora. Ricardo dera um pontapé no para-lama rio auto c an ser advertido proferiu um teimo dc baixo calão.Ksculou ainda „ facultativo que n motorista do corro dissera: "\nu

em easa c volto para lhe matar". O médico saiu e foi procura.-seus cigarros cm outro bar ms adiante.

ATRACOU-SE COM O

vos, uma vez considerava "tlau-

Icho" como nm rilho. I.á apuramios que Ricardo trabalhava comí o sr. Jorge Lacerda, pessoa liga-i da ao vice-presidente da Itepti-' blica, sr. Joáo Goulart.

PROPRIETÁRIA DO CARROAs autoridades dn •).' Distrito

. Policial, que trabalham desde on-

pricdittle d(ra, residem

Lom, á noilc, ,i fim dc ideniitjMro criminoso, apuraram que o cm-ro dc chapa 12.73.03 .¦ .i,, ,mi.

d, Crcmilda Siqurl-'- " rua (Ir.iuna, Ifjr,

Procurada no local, referida a ¦,,,nhora não foi encontrada \identificação do veiculo fiH [rj',,através da Inspecloria do Transilo.

O JOVEM SONÂMBUL0ANDAR!CAIU DO 5o

DESASTRE DE AUTOMÓVEL EM NITERÓINu madrugada V- ontem, o

cairo 43580 RJ, •'dirigido porAloisio Fonseca Aimlo, cio 27anos, fi "ioiiniin da ^prefeiturado Dist; > Federal, e itvnaclor à

Mario Alves, 77. cmVMiteroi,riquiinclc

i sidentetrafegava pela rtrasPrc-Baker, na capital ÍWjni-

ncii.se. foi abalr.oaçlo por uni cn:-ro nâo identificado, projetando-sc contra um poste de ilumina-ção o capotando cm seguido.

Aloisio recebeu contusões c es-corlações pelo corpo, recusa n ri".sc todavia a ser medicado no P.

i S. local.

CRIMINOSO

Quando já voltava para sua ca-sa, o facultativo notou que ocarro também regressava e para-vn na altura do bar. O crimino-so saltou do carro já do arma namão c ás primeiras palavras deRicardo, deu-lhe um liro que oatingiu no braço esquerdo. "Gau-

cho", como era conhecida a vi-lima. alracou-.se com o seu aula-gonista que disparou outra vez aarma, desta rcita atingindo o pei-to clc Ricardo, traiisfixando-o, in-do atingir a coxa do csludantc.lambem Iransfixniulo-a, o atln-gindo, por fim, a coxa do medi-co. Ato continuo o criminoso,com muita calma, colocou sua -ar-

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re^iãíl^aal ^S|:r«^ WÊ ^^^^^^^^^^^^^^^^^H boiòcs. Pod(õo liso nos cdroi. ^^^^^^L^^^^^^H

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éW. BANTAJ. «e & OA VllGA

aa no coldrc, apanhou seu cari;,on desapareceu.

SERIA UM MAJOR DOEXÉRCITO

Segundo informações ""colhidas

no local, alguns dos curiosos dis-seram para a reportagem doDIÁRIO DA NOITE que ü mata-dor clc Ricardo, vivia pela Urca ecomentavam os amigos da vitimat]no c clc major do Exército. Oamigo particular dc "Gancho",

l.coni Nascimento, que com élebebia, apenas declarou que Ricar-do, após beber um pouco tiraraa camisa. Mais tarde apuramosno Serviço clc Transito que o.car-1-0 de chapa 12.63.93-D.F., per-lence a Clemildcs Hélio dc Si-queira c é guardado á rua Grau-na, l(i(i. O comissário Durval, do:i." D.P., após providenciar a pc-ricia para o local, fez remover ocadáver para o necrotério do Ins-liluto Médico Legal.LIGADO A' VICE-PRESIDÊNCIA

A família de Ricardo, reside árua Almirante Gomes Pereira n.°li!7, mas vivia èle com a progeni-Iora clc l.coni que ao saber da

O guarda noturno clc número2.242, quando' sc encontrava clc;serviço no bairro cie Fátima, á.madrugada clc hoje, Ioi surpre- jcndldo com a queda do um rapaz,que despencara do 5." andar do!edifício 23 da rua Cardeal Leme

Como a vitima ainda ,-c cucou |trasse com vida, o policial provi-deliciou socorros, transportcuido-oem uma ambulância pura o Hos.pitai Pedro Ernesto, Naquele no-isocemio, ao receber socorros, veio In rapaz a falecer.

Tomada a providência inicio',, |depois dc comunicar o fato ao I6.° D.P.. o guard.a divigiu-s.c aa japartamento 301 do prédio clc on-1de cairá o rapaz, a fim dc verlli-car rm seus pormenores n ocur-rència.

Amaral Guimarães, p|rnn ,„no, tendo dificuldades pira açor-ciá-lo.

UM LOI.EG \Ao despertar. Jorge tol coloca

pai." da ocorrência, npó.= ar c\p;i.' cm sei

KUA SONAMBULOQuando o guarda ali peneirou,

encontrou, nn prantos, uma r.c-nhora Wosa, mãe do jovem Jor-ge Amaral Guimarães, clc 18 ano.dc idade, estudante e residenten0 apartamento dc onde canao rapaz.

— Meu filho morreu.Com estas palavras .-, seuhov..i

recebeu o policial, julgando quoígst seti fiüíii i'.ü dGiuicíliadoj

llll ,1 lie IjUIMII HUi: rtU aciuti u»i ,

iragctíia, sofreu, juntamente com I nuojivc.sse caldosua filha, uma forte crise de net _

' Abriram, então, a porta cio"'quarlo,

onde encontraram Jorge

ÍSSÍíè' :íiíSr" ..I-S:;::':¦ , .. ¦ ¦:-::¦:¦:.....'¦¦:¦:¦:¦:¦

'

i ::-..,:-V'.' ' '.Vi.;,

I SONAMBULOma d ruga ia dc

O laboratorisla Hcíio Penha Pinheira, nuliaie, (inunda eslava sob o efeilo rio sonambu-" P.E.lll llll l/l/-' -.N '" MU/l,. tf iiiioiii/ ......... . ¦-

lismo, despencou-se riu ,í" andar cio sola, morrendo no II

RECLAMOU O ALTO-FALANTEE RECEBEU DOIS DISPAROS

do| que identificou o mm..-,

cou conin clc viera par.ui apartamento.! Dis-o tratar-se tlc s.'u coles;

Hélio Penha Pinliciio dc .1 ano.1 tlc idade, estudante, que lambemexerce a profissão de laboraii-rista. residente a rua TenentePossolo, 1. íol. KKil. Os doisJorge e Hélio ¦ tinham pa.-ticí-pado do uma festa dançante, rca.lizada na Ca ei do Esttid.inte, Anregressarem, Jorge convidou tl«.lio para dormir cm seu apam-monto, tendo este aceito,

Quanto a morte do aniKO, pri-.uime que elo, sendo sonámbii1.-,tenha sc precipitado pela janeliExplicou, ai nela, que por cm,-,do frio, quando sc rccalherám,havia fechado as porta-, Hèlinpara alingir :. janela, teria rppassar pela cama do Jorge, o qttíposslvclmenic fez.

DESCONFIA A POI.II IAAs autoridades dn 6.' Distrito

Policial, que c-tivera ai posterior,inrnlc no local, não aceitando ihipótese dc sonambullsiiio, 01111-mm todas as pe-:soas da ca?;.E"tão. assim, suspeitando rie ...ir.crime' que a família de Jorae es-t.iivla cncobrüiclo, A reportaseieõè-tc vespertino, rtu contato coma família do morto, foi informa -dn entretanto, clc ru;.- o mesmaera sonâmbulo Rara ; noite »m

ente não fala-.a quando dormia aandava dentro do =en aparta-mento.

Dois guardas tigretÜdosOs guardas noturno 137

dc Souza '24 anos. snlleirJúpiter. 72IM c o dc mini crJosé Macedo de Souza ''-' ™*.casader) rua Almirante Tamittita-ré, 101), esta madrugaria forntchamados p c 1 o tlenúmero 251"Sebastião Luiz da Silva, par;lervir em unia desordem que e=-lava sc ^verificando cm min fe'-l.i junina em um terreno baldiona rua Anlònin Saraiva

Ao chcíarcm foram ísredidoipelos participantes (Ia feia L'omcontusões e escoriações fmedicados 110 Posto ri'' Vssisiên-cia do Melar. O fui..

Jairrua

1 2*61

nicadodia ao 2.,., n

comissáiin \martil. d)Distrito Federal, -en-

I ni jipe ('"in qunlro indivl-duos parou cm frente ao numero002, dn mu Oricn c após rápidaniterençãn, de dentro do veiculo,partiram dois tiros que foramatingir 11 marinheiro Ocy Feirei-ra Xcln (solteiro, dc 20 anos. ré-sidenlo naquele endereço). Con-(Ittzido para n Hospital GetulioVargas, foi ali medicado dc umferimento nn região maxilar cs-querda e nutro lio tórax, balas dccalibre (i.:i">, sendo, a seguir, re-movido para o Hospital Centraltia Maiinlta.ATRASO DO AUTO FALANTE

Contou clc que foi atingido pur; cabos eleitorais do vereador Cas-Um Menezes por ter reclamado nralraso 110 material dc propagai)'

tia que deveria ir para a residen-cii. de Brasil da Silva, no 11." 937,daquela rua. Contou lambem quens componentes do jipe estavamembriagados e em vez de levar oaulii-falanle parn uma festividade

| da rua Oricá. foram nnlcs á Pa-i.-ida de Lucas, o que o aborreceu,' pois, além dc baleado, ainda foichamado dc moleque.

! UM DOCUMENTO ACUSADOR

lermos: "O portador dn presente,Severino Thomnz Ribeiro, é meurecomendado, rcccm-nomcndn pa-ra o Departamento de Parques eJardins, da. Prefeitura dn Dist ri-In Federal. -- (a.) Vereador Cas-lio Menezes."

Apurou lambem aquela aulori-tlade oue o jipe pertence aos ir-lllãos Osvaldo dc Castro MenezesI, Luis Gonzaga de Castro Mcne-zcs. Esl 11 apurando, contudo, o co-missario Bcssn, quem foi o amordos disparos que feriram gravemente o marinheiro.

do aberto inquérito

Centenário morto por autoDefronte n0 11. 404íi cn mem-

dn Altomovel Clube ontem, uninulo não Identificado ai o|o lavrador Antônio Messias, c»101 anos. que residia á sua Pala-cc, 7õ5. cm P-ivunn. Com In*una do crânio o cstaío rir dioqwloi o ancião socorrido 110 Hopi-ul Getulio Vargas falecendo wrecebei' os primeiros ciii'Rli'.'«O cadáver foi removido pari 1neciotcrlo cia Policia

R E P Ó R T ERAS SO C I ADO

TELEFONE: 43 7484

após o crime os passagei-jipe abandonaram lodo

molcríal no seu interior, Iiiglndo.comissário Bcssa, do 21." DP.

romparcceiuln ao local

Logoros do

Oromparcceiuln ao local nprecn.deu o jipe. ínzendo rcboca-ln pa-ra o Serviço de Trânsito. Dentrodn veiculo foi,,encontrado um car-lâo com o nolne. de Severino Toivt-*# nihnlrn n* niiíl.i n 111,1 C'Ut.1maz Ribeiro e' ainda

1 de aprcsenlaçáo,uma carta

nus seguintes

MARINHEIRO BALEADO -material dc propaganda rcacfo rercodor Castro Menezes

_ •'„> ler reclamaria n nua .

iicii dois I ias dos («boi 'lC,'°'"

,1 Hwriiiliciro Om Ferrem ->" ¦

ASSALTARAM O ©PEOAIUOn. «VJ Al»ARA TOMAR-IJIK \ IIU!•»

Manuel Jorge da Cosia (soltei-rn, 211 anos. operário, rui Virgi-nia Vidal. 313, cm Jaearepaguá),com ferimento penetrante na cò-xa esquerda, produzido por bala,foi. na madrugada dc niitcm «o-corrido no Hospital Souza Agaiarc. dali. removido para o HospitalPedro Ernesto, onde ficou intir-nado

Quando era medicado, disse quecm companhia da irmã. Faustade Almeida Costa (solteira, par-da. domcstical, regressava deuma festa realizada na casa dcum irmão, na rua Adolfo Cami-nha. quando foi abordado portbiis indivíduos, um preto e ou-tro pardo, ns quais, armados derevólver. intimarani-no a deixa-rem-lhos a moça c ir embora.Knquanlo Manuel procurava di«-suatlir os assaltantes, ponderan-dn-llies que a jovem era sua ir-mà. esta sc largou cm disparadacarreira cm direeâo ao morro,Crilandn por «ocorro. Foi quandoum dos assaltantes apontou .uaarma contra o operário, halean-rin-o na t-o\a Mesmo ferido Ma-

1 miei fugiu cm direção a um mu-t ro, escalando-o, sempre persegui- I

du pelos marginais, que diante 1dos gritos desferidos por Fausta,resolveram fugir, tomando rumoignorado. Da ocorrência, lonia-

iam cniilieciinenlo asdo IR" D.P.. que enccl!ligencias para identificai' 'r'der os assaltantes.

^^^^2 •*"^tÈ*

nhaMaysn Heporti nmtiO delegado rie Sei'"...

Socinf. sr. Mário "f

ítdc Lticcnn. a propôsuonoticia veiculada f'"r r,'c!vespertino, segundo ' .,m.teria sirio expediria r :;^.t.'o dc prisco tolice c '-- .forn Mansa .''Í("fl'(':-!V, 5ferm delindo rie a'fB°V jtres Ultimações, dcc.Ç'?* 1(Tnossa rruorfopcin na» ^.lundamenlo a relenvtijia. c acrescentou: ,{.

_ "Maysa devem. «'A^to, ser ouvida r<> :<,cr ,-|reiercnte n /"^''^jjí-iiísouc. porem ja !' . „e-mo.-in e prometeu ''í"-',^.

parecer segunda DU.J,jí-tetra. Nada mais en -f;jjl

hrr o asswnfo. sfM ,rt.iqu-.-.squrr outras n("'rrc.spcilo".

"**-n

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íiMv* '¦ : " *j®w'te... ^M^m!^teW§^ tm wbbê tm Wk _¦ ¦ ¦ ¦ _¦v v' . a.. te-W^M ll h 11 Mil IU

'te<-Íf^' ^^^Bk/^^^^^^g^^.^^ B ¦ ¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦»

. o «/(«)' fi'.'i Virocm Stinlis- =.— ——- ______ I

njinniynuiiUHftlYinonH

Como foi recebida a Copa do Mundo na casa humilde do maior pon-

teiro do mundo — A cidade em ex pecrativa - Prece na Igreja — "De-

as" — Alegria e foguetões — "Meu marido é o"maior" do mundo"

agrim.

FAMÍLIA GARRINCHA — Dana Nair foi flo pequeno templo e antisima, reuni pelo mar ida c peln escrete.

E Agora o Campeonato CariocaIm-* Domingo o Torneio

! cio e, a 13, a primeira ,

; rodada, com Botafogo x jFluminense

Com as ittençõe- voltadas pura* Campeonato do Mundo, o- tor-...'•i.e- estavam completamenteesquecidos do Campeonato Cario-:a. Realmente, o certame màx.i-iio mundial, absorveu qu ise quepor completo, o movimento espor-Uva dos clubes desla c .nit.il.

esquecidos estavam de que ape*;¦'..'. ll dias no- separam .in gran-,,.- parada de futebol que é o Tor.nrio lnirio cujo desenrolar, dar-;«?-á, domingo próximo,

CAMPEONATO BATBA PORTA

^rfCfl^^-?4S»M>: tt&&8ti&8SéW&. 9H0o_.

O

A euforia que so apossou cie misi r-.-.-s cilas que antecederam a.piisucional flnailsslma pela rjeci-.An dn tnulo da "Jule- R.niet:''.ONT. NA t." PAG. — Loira X

REI GUSTAVOdl OS CAMPEÕES

E um ulHmo gesto dc gentilesa dos brasileiros en-

cantou o publico — As solenidadcs finais

ESTOCOLMO. 29 'FP' — Lo-po depois de ler trilado o apitofinal do jóso Brasil x Suécia, osbrasileiros. louco*, rie alçaria,beijaram-se uns aos outros e em-nunhando unia Brande bandeira

ABTHUR PlSÈS

CONSEGUIMOS, afinal, e aimejado titulo mundial, de-

pois dc anos seguidos de porseguiçào, Inclusive o de 1950,

quando nos foi tirado no jogofinal, depois de estarmos ven-cendo de 1x0, e um simplesempate daria a vilèria final ao

Brasil. Tomos lido em alguns órgãos de nossa imprensa daquic de Sáo Paulo, que êste campeonato de 1958 devora pertencerexclusivamente a Feola e aos jogadores. Nada mais injusto, poisdevemos ressaltar que êste campeon-to pertence a todos, enáo exclusivamente ao técnico e aos jogadores. E pertence estoano mais do que nunca a todos por que foi de fato esse anopela primeira vei que tomamos parte no camoeonato mundiclcom um trabalho de equipe, planejando com um ano de ante-cedencia, toda a açào cm linhas gerais, acáo ossa agora cum-prida dentro dessas linhas gerais que foram obedecidas à risca.

-ooOoo—-—¦I.embnamo-nos bem que em Nessa altura prevalecclllono!

sueca deram a volta ao grania-da sob as aclamações cia assls-,téiicia.

Rapidamente foi armari. «ocampo uma tribuna de»honro10 sr Drewwy, presidente da '•¦•fa nela subiu para saudar as duasequipes dizendo notadumento:"Cada qual poderá lembrar-sedeste, "match" com o maiorprazer".

A seguir, entregou a Relnií.capitão do quadro brasileiro, a |tnca "Jules Rimei". j

O rei Gustavo VI ria Suécia.]que acompanhou toda a partiria ;eom muito interesse, foi ao Ri*a-|mado felicitar os vencedores-

Novamente, dois membros da,Keleção Brasileira passeiram ;correndo cm volta do campo icarregando um grande cartnz;CONT. NA 4.» PAG. — Letra L

1

COMENTAM OS SUECOS ATÁTICA BRASILEIRA

Esses homens são impossíveis! - Dificilmente voltará a

Copa para à Europa

A exlra sensacional dn "DN" serviu de estandarte da dia-ranga da Flamengo...

NADA HAVIACONTRA OS

A FAZER

ESTOCOLMO. 2D ' Por PítrrUcberssx da OPIi —'.O tutebrlsueco reconheceu caíiilneirescn-iieiqe esta noite que os brasi-1,-iros são o.s mestres-invencíveisdo [titcliol mundial.

"Nâi vemos razões para sentir,mus acabrunharios por esta der-rola anir uma equipe oue certa-mente é a melhor qiie ¦-<' poc.over no mundo declarou o pre-sidente do Comitê rie Seleção daAssociação Sueca dc Futebol.,.-,.;,. persson. Os brasileiros s.oítiniAsticos. em minha opm.&o,n**u slquer um combinado rie• ó.-.s Europa leria a; póssIblllQi-tie alguma de vencê-los".

"Não somente -são grandes n-(iividualmente. como que coilSt •iusin uma grande equipe-. acre',,cem.-ni Pcrsson.

George Ravnor. diretor técnicoI d ; equipe sueca vencida na pa* -

hiri' final pelos brasileiros, dis-Ue: "O Brasil era Impassível devencer".

"Ê iinpo.ss"vel vencer um Ume¦ rio Brasil quando está

melhor forma, simplesmentesc pode conté-losví.m na sua

melhores contro-avantes qur ti-nha conhecido e enfrentado nu-ma canch.i o que a linha dia'. -leiia brasileira, em seu coiijin*.-ln era a melhor que tinha vistoalguma vez num estádio

••Os brasileiros estavam quaseimpossíveis para .serem com ida**.Eram rápidas, cirando veloclSa.ne tia troca ric posições. A friaestratégia nórdica nao podiater nada contra esla magiaamericano disse Gu-Ufsson

CORTESIABRASILEIRA

ESTOCOLMO. 20A equipe brasileira

iFPteve

massa easn, na praia ti» Flamen--o. numa tarde do mês de ju-nlio rio ano de 11(57. tivemos oprazer de reunir, os dirigentes-Io 1'. N. D., da C. B. 1). muitospresidentes rie Clubes locais, opresidente da Federação Pau-lisla. dr. Mendonça Faleáo. otlr. Paulo M.iihado de Carva-Ihn, acompanhando os dirigen-tes. aletiii» dos mais destacadosvalores da imprensa especiali-tada de Sáo I':.tdo e do Kio.

Iniciando a reunião tivemosocasião de dizer (pie a havia-mos provocado especialmentepata abrir os debates eni lór-en d.i participação do Hrasiln., e impeonato mundial, e quen..s era muilo grato como pie-sidente do Vasco, agradecer ocomparccimenlo quase unátii-me dos convidados, tradti/iniloJe maneira inequivora nm pou:o de vl-.|a comum rie inleeral¦nnper.-.cão rie todos para a

pri eonotiisla do ram-pennito mundial de futebol.luta

lio ensejo para dizer que lodio Vasco da (lama estaria moluli/ado a serviço da C.B.D.que poderia utilizar à vontadenosso- logaüores. funcionáriosinstalações e ludo n mais qucfosse necessário. Nessa mesmareunião, foram firmados aiSitos pontos de vi-la comunslai.s como a perfeita suficiência de dois meses para o inte-«rai preparo de nossa seleçãoHavia ainda nessa altura tiir.conçeilo generalizado, de quedevíamos começar o prepareantecedência, citando exemplo.dn~ jogadores com um ano drantecedência, citando exemplo.'dc nillros p ises quc- naquelaaltura já haviam escalado suasrepresentações. Não foram poucos os cronistas que cnlão noscombateram alegando que o«clubes estavam cogitando emprimeiro lugar de si. dç. ficaicom nm lime ferie pira faíer jogos e ganhar dinheiro ai<á úlluna hora. quando mai;

Lotra I

RECONHECE E PROCLAMA O TÉCNICO INGLÊS DA SELEÇÃO

SUECA A SUPERIORIDADE DA NOSSA EQUIPE

CONT. NA 6." PAG.

ESTOCOLMO. 1!9 iFPt —"Na-da havi-i a fazer contra a equipobrasileira, claramente .superior anossa. Os melhores ganharam oganharam bem", declarou a"France Presse" Geo.ge Ravnor.o manager-irelnador inglês da.-e-leção sueca, depois da final dr>campeonato mundial rie fuebo!sanha pelos brasileiros."Começamos muito bem e .10-eamos a no. a chance — presse-._;mi Raynor — mas os brasilei-ro.-. superioi e.> em trenica — sãoiticomparávels nc-se domínio — •»cm velocidade, logicamente dn-minaram os suecos lo-*o que seorganizaram. A .seicção hrn. ilei-:a. campeã do inundo, e talvez, nmelhor quadro que ia vi durantea iin.-ili-i lonaa carreira.

Quanto ã equipe Micra, quc fo;imito corajosa, está muito salis-ín:a com o seu segundo lucar".

Grorgc Ravnor acrescento:¦sem duvida, a equipe sueca nãoproduziu hoje o seu nicihor joco.Os nossos homens pae.-iam ti-m.rios Mas dr-vr-se igualmentereconhecer que estavam cc\era-

mente marcados. Hoje. para dp-lendcr ns no-:-as possibilidades,deveria ter havirio o mesmo es-pirilo que o nosso conjunto tevenos _n primeiros minutos dn ..euin-jo con'ra a Alemanha ou dojóso com a Uniáo Soviética ".(ontltiiti o treinador sueco.

Finalmente. Gunnnr Grcn, oveterano do "onze" rsc.indin.ivo,anunciou com emoção o eneer a-mento da sua cai reira fUtoboUs-tica: **E-sc encontro foi a ultimapartiria Internacional que jocttei.Lugar aos novos — di-sc com ve-i***-Ti?,íí*-^7^^r7r.-r^rtF»:f:*tr!íl

emência. — Agora devemos ten-Mr reagrupar unia equipe com-posta dc jovens elementos, comoa do Brasil".

Erik Persson, o chefe rio Co-mite de seleção ria equipe suecaneti n palavra final: "honra aosbiaslleiros, que sem coníe-laçãoeram os melhores. Todavia, nãoesqueçamos — rnncluiu ele —que -t Suécia cumpriu unia atua-çâo notável classificando-se rmsecundo lugar no certame, atua-vão .~:m precedente na históriado futebol da Suécia".

t". ——— tmmmm

cm -mu.nêo

e hoje r-->-melhor forma. São '

| t?o noderosos que creio qu? « Ilüuvopa terá de trabalhar multodtl"0 para recuperar o irofctl .

"Isso náo siiniflca que s?ampo-sfvel para o futuro. O- eu

(opaus devem encontrar •>"'->'¦maneira ric conter cs-es ¦¦¦.,-

. ameticanos. que têm a habllida-rie para provocar um.i explosnoruindo menos .se osp-va"

••Messa estratégia nSo deu retultados eomo rsperavanr.s.

-Acreditavamos oue Pele eVavá seriam os melhore- dnn-lei os e colocamos a Benil Gus-tafeson e Singvarri Paillng ar.iircá-los.

I<to não deu os re.suliado^ qt:"pniecipavamos. principalmrjntcporoue Didi. iegoti maes comomela-eíqucrda que como meie-direita".

Gustafsson, o centro-«np*iio -u.".co do clube Atlania. da Itália

gesto simpático de cavalheirismo iUm admirador brasileiro \

enviou várias garrafas de Jchampanha

'P-ira os Cam- ,peóes Mundiais de Futebol. \Alguém — não se sabe quem Jmandou que duas garrafas !tossem enviadas ao vestiário \

dos suecos derrotados. •

A reportagem do DIARIO DANOITE, leve a oportunidade deottvif a sensacional peleja enue.Brasil e Suécia, pela decisão ri1'VI Campeonato Mundial, na ci-riarie de "Pau Grande", terra doextraordinário ponteiro Garrin-ha.

Chegamos, uma hora entes doinicio do jô^o. e pudemos assim.acompanhar iodos os movimen-tos, quer da esposa de Garrin-cha, sra. Nair Marques do; Sa:i-tos' ou rios outros familiares erios amigos e admiradores do con-sngrado jogador,A CIDÁOK KM EXPECTATIVA

Fomos . encontrar "P-uiGrande", sendo banhada pelosprimeiros raios rie sol, após umamanha, assa; nevoent.i. Por on-rie passa vo a nossa camioneta,havia uma pergunta de curiosl.dade acerco rie nossas intenções.A bela c neqtienina cidade, 6."Distrito de Magé. transmitiaatravés do verde dos céus caiu-pos, uma esperança muilo gran-de. na atuação do seu "idolo".

A primeira pessoa que divi-sadios foi o irmão mais novo deGarrincha, o .José dos Santosftiue anda brincando no juvenildo Pau Grande F.C com osseus 16 anos). Foi êle quem nusconduziu a easn de sua cunhada,

Havia tm Iodos, um seoi-hlante de expectativa, de emo-cão.

NA IGKOA DK N.S. 1)0CARMO

Na única e pequena Sé, i NossaSenhora do CarmoI, a sra. Nai:Marques, conduzindo as 4 filhl-nhas, tendo nas mãos um rosário,orou, pedindo a Santa que é apadroeira local, proteção e ajuda,para o seu marido, e tambémpara os outros colegas! E com ffp esperança, ela retcflloxi no lar,,i fim de ouvir os lances emneio-limite? d.t contenda.DESESPERO F. LAGRIMAS, NO

GOL DA SUfiCIAReunidos rm volta do rádio,

estavam, madame Garrincha, o• Oslo. cunhados, cunhadas, ami-e.o-, cumpadres e as filhas tiocr.ique. em miu quase inocêncianãn pirecinm entender a raz.ãnde Ufa geme nervosa a tomarcalmantes!

._.> CONT. NA i." PAG. — Letri U

<U1-

s1I(I—

um tI

ESTÁVAMOS PREPARADOSPARA O CAMPO MOLHADO

E o inconveniente não foi só pnra nós, observou Vicente Feola— Paulo de Carvalho confessa que tremeu ao 1.° gol sueco

IISTOCOLMO, 29 'FP.) — Vi- I sil ttc vez. em quando treinamosle-ilp Feo a. o treinado-,- da sei?i.'ic brasileira, campeã niunili-.lric fulebjl. e que soube mtuiterdo nrincipio ao fim a maior He-npl.na de treinamento; ev.avasorridente mas .-em perder a sr.ahabitual equanimidarie "Ganha-moi ganhnmos". repetiu seíui-tlaincnte. Mais tarde, disse ar>jornalistas que a cancha molhe,rii e escorregadia não havia _i-dr. unia desvantagem pára 'Sl*i*> ileiios. "Esperávamos por

n-, Hnv(i.varou que Vaví era um cr= i algo assim na Supriaf^iigggggfgMmmàwifmÊmKKmimmmmmmmwm

ISTA VEZ, Â LÓGICA FOI RESPEITADANo campeonato mundial, ganhou a melhor equi pe - Salientou o técnico francês, Paul Nicolos

FSTOCOLMO. -O >FPi — '* Desta vez. a loeica loi respei-lada no Campeou ;o Mundial de Futebol: eanhou a melhorpqurje". declarou á -France Pte.-se"' Paul Xicolas. circior daseiecío da Fiança, de.rotada etn semifinal pelo Bra-sil. masquc obteve o 3." lugar ao vencer onlem •: Alemanha.

"A equipe bra-íleira dominou em tlas-e ioda- a.' demais..clecões qur tomaram parte na fase final do certame mundial— acrescentou. — t_ um quad:o migniíico. tão lwm nn ataque

í :<_tt.^aiW|IWMWBP»»JWa,iHWBI^^ mw&xfimimaw.

como na defesa. Nâo tem nenhuma falha. Todos seus jog-i-dores po-supm uma ti »ica inconiparnvel".

A vitória do Brasil por 5x2 sóbre a Suécia realça omeriio da equipe d-i França, que per.cu pela mesma conta-gem eni semifinal. Com efeito, depois da contusão de Jon-c.uc: no 35.¦ minuto, " Franca jn_ou somen'e com 10 homensp se não fo se t?sc talvez tiveí'e ronspeuído um resultadorr.plhor". concluiu Pau! Nlcolas.

v^..eiJUiíijmji^íSív;'ri.,M..,um,

debaixo de chuva paia nos acos.Ultiiarmos. Na verdade, esse in-conveniente foi também pava ossucos, e os que pensavam quea chuva poderia favorecer o nua-dro adversário se enganaram•>oiiup os nessos jogadores iam-i.rm jogam com mau tempo".Fn la teve palavras de elogio p*-ra toda a equipe, ".locrtram cn.mo verdadeiros campeões — -il«-se. — Merecem o maior dos. cré-ciitns por terem iogado semprecie forma disciplinar e dc eor.Junto um para onze e eive

i'pãra um",PAULO DE CARVALHO

TREMEUESTOCOLMO. 2fl 'FP' — "S

ú o momento mais feliz, da minhaa vida — disse o dr. Paulo ricfe Ci'valho, chefe da dclegaçfofi nra-ileira^^depois da magníficaf| liténa sóbre a Suécia, que cor-2 jp-í-ou que no começo dõ 42-u trmpo passara por grande In-/ quietaçào quando os suecos mar-

"nsiti scu primeiro col. "On empo estava pesado e fazia f-"

mer o pior. porc-m janta» duri-d-i da vitória finai"", acrescer.-lOJ.

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:.-r^%?l!msr$^Vf-iwtf!%iyo-. i,»^; «*•».—viwriiwaM iy:^íTx^szi^^^^

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SEGUNDA SEÇÃO DIÁRIO DA NOXrn Segimcj» tân, ?0 At Junho d* 1958 MíSTKA 2,

Nada Foi Obstáculo à Vitòr o BrasiiNem o campo" encharcado e escorregadio, «em . baixa temperatura, nem, tampouco, o gol

sueTo aos 4 minutos. fona» suficientes par. quebrar o ânimo e o .mpeto do, bras.le.ros - 0

jogo visto pela FP

ESTOCOLMO, 29 (F.P.) - 0 Brasil 4 o campeão mundial rte lute

b0' Numfpeleia empolgante, a equipe brasileira bateu hoje, por 5

à^XA suPec|na,«ual dc;V^-P^/reUee^K"»%f ^W"^!»^ «& do presidente da**~0

dia amatihocet- chuvoso , P^ÍM\±^^U^ofeZ

os jogadores brasileiros. Estes se ressen««m, co«o «•»«£«.¦••opinais que são. das condições contrárias do tempo, mas firmes,

,-so utoi, nâo davam mostras de desf.ni.no sob o frio cortante.As duas equipes se apresentaram na forma seguinte: •MASlt. - GUrnar - Djalma Santos - Belini -^Nilton Samoa

Zitn - Orlando - Garrincha - Dldl - Vavá- íeU ~Zg. __chícta _ Svensson - Bergrnark —• Axbom -- Borjesson

(i.isuvssoí,—• Parílns ~ Hamrin'- Grén - Simonsson - Liedholm'

arbitre: Maurlce Guigue França); Juizes rie Unha: Aiber. Duseh

^X^tanT a° chuva Í^Sfi" todo o dia e grande parte

na ifote t sábado, e no começo do jogo o campo estava en, sur

meendentes boas condições, embora resvaladiço. Os empiegados aoE tfdio? an es do inicio da peleja, secaram os charcos do terreno cotnesponjas de quase meio metro quadrado. A temperatura era mais oi.menos de vinte eraus, corn a atmosfera úmid3 e carregaaa.

Na assis"ênca viam-se, como de hábito nas finais do CampeonatoSua Majestade o Rei e a Sua Majestade a Rainha, bustavo VI e i

:•.......¦.....¦.- ¦...-....-. .-.- .¦•..... v.-.-.-:/ .-;.:,.¦;.-.:. :¦::¦¦¦,:¦,:¦.....:;¦•:,.:.•¦ .-:-,rz,::„vs.:'¦:•::'::-:-íí:.'-:*:*¦.¦¦.¦¦&.-.::..:•.>•:;.•:

||i|||||||:|;^

O baldo "cruz" foi preparado para 50 e subiu em 5B.,.

rainha Lulsa. que se faziam acompanhar do Prmehie-Herdeiro CarlosGustavo mostravam nor. semblantes intensa satisfação peln espetáculograndioso do Kstádio. que o mau tempo não conseguia empanar.Compareceram igualmente Sua Excohlncia o F.mbaixador do Brasil,Fraga de Castro, e esposa. As personalidades reais suecas e a repre-sentação diplomática brasileira tomaram lugar na tribuna renl. vinteminutos antes tio começo do jogo.

Formadas no centro d3 cancha as duas equipes, ouviram-se o»hinos nacionais do Brasil e Suécia, com tória a assistência de pé.A troca de insígnias, hábil uai, se deu entre os "capltains" das duasequipes, Belini. do Brasil e Gustavsson, da Suécia

A seguir, o Rei fiuslavo e o embaixador Fraga de Castro desce-ram ao campo e apertaram as mãos de tortos os jogadores tias duasformações.

O JOGO A Suécia ganhou a sorie. pata escolha do campo, eoptou pelo gol norte, jogando contra a brisa fraca que sopravaatravés da cancha. 0 primeiro pontapé Ioi dado pelo Brasil. Os suecos,nos primeiros trinta segundos penetraram no terreno brasileiro, masNilton Santos os afastou facilmente Logo após um ataque individualdo brasileiro Garrincha, que a defesa sueca, todavia, interceptou semdificuldade. "Foul" de Belini, que tocou a bola ooni a mão, aos trintametros. O castigo não deu resultado. Seguiu-se um ataque sueco,nn qual Hamrin se Internou perigosamente, sendo, porém, frustrado

i no último momento por Belini,Nessa altura as ações passaram a ;c verificar em meio da

: cancha. Liedholm recolheu um passe de Simonsson e, enganando ai defesa de Nilton Santos, bateu o goleiro brasileiro Gilmar em tiroj raso cruzado na quina esquerda. Foi o primeiro go! sueco, mareandoi os cronômetros exatamente quatro minutos rie jflgo

PLACAR: Suécia 1. Brasil n.Os brasileiro-, imediatamente contra-atacaram e um Urn de Gar-> rlncha foi morrer na trave direita do gol adversário Os suecos for-I çaram o corner, tirado, sem conseqüência, por Skoglund,

Notava-se estarem os brasileiros lutando com dificuldade no ter-renn resvabdiço. Muitos cie seus jogadores calam, Um corner contrai Suécia é tirado, sem resultado, por Zagalo. Depois desse corner,ti velocíssimo Garrincha, recolheu um passe largo e mandou a bola•t Vavá. em frente ao arco sueco. Um tiro .ánido com o pé esquerdo,ile Vavá, deixou indefeso o goleiro sueco Svensson t o Brasi! fez.seu primeiro gol, o do empate

PLACAR: Brasil 1, Suécia I.O primeiro gol brasileiro foi teiUi exatamente aro 9 minutos,

« seu autor o periaoso Vavá foi abraçado, contundentemente, porseus companheiros. Nâo obstante o empate, que Ihe.s tirava a pri-nuwia b. assistência sueca aplaudiu.

tTm paíse cie Vavá a Pele. no cèmra da área sueca, é rematadopur Pele dando » bola ua transversal, upeíà quina direita, «os 10minutos de jogo. .

No minuto seguinte, Vavá pôs em ação novamente o goleiroSvensson defendei)' serenamente, sendo aplaudido pela assistência

A nressão brasileira continuou e se acentuou. Pe!é. aos 13 ml-nulos, reeoineu uni pttsac in.su \.c uJu...... «—'— -, —-•¦• *¦' . -!'pareci-a quase segura o segundo ponto brasileiro, a bola foi asnuvens Skoglimrl avançou, então, pela ala direito, perigosamente,

: mas o brasileiro Orlando cortou-lhe a bola. Garrincha reapa-rt-ceu nps-su altura, com sua rapidez fenomenal e forçou um cor-ner" contra a Suécia que. no entanto, foi tirado sem conseqüênciaspelo nrónno Garrincha, .

As ações voltaram ao centro da cancha VtivH, tora da Áreario gol recolhe um passe de Garrincha e atira facilmente as mitos' dn goleiro sueco. Estava-se no décimo oitavo minuto. A penalidadeentra a Suécia é tirada por Didl, de 40 metros por cima da traveadvertiria O campo estava com vários pontos completamentealagados Aos 21 minutos, ns suecos realizam um avanço perigosopela ala esouerda, irias o remate íraco de Skoglund t facilmentedetido poi Gilmar .

O jogo se torna apôs um pouco mais lento, com ar. ações namaioria n0 centro dn campo. Uma penalidade contra Nilton Santo»k cobrada, de 40 metros, por Borjesson, sem resultado. Behnl sacaa "comer" um centro perigoso cie Borjesson aos 24 minutos.Hamrin tira o '"corner" e é sacado a "corner" outro vez, de cabeça,por DlaJma Santoe. Esse segundo "corner'" í tirado por Skoelunaé Gilmar defende* após momentânea indecisão. .SUogluud lança

Numa hora destas, vale tudo... pensara a >o cen. Inteiramente entregues A alegria ia Morta

uir, perlgostssitno tiro pela quina esquerda, mas * a movimentoanulado por Belini. de cabeça, aos 27 minutos. No minuto seguinte,aponta Pele dando novo trabalho ao goleiro sueco. Um tiro rasodo pequeno jogador brasileiro, mas que o goleiro adversai íu mandaa "corner" com duras penas embora. Ê cobrado n "con.cr" porZagalo .sem resultado Uma penalidade contra a .Suécia e cobrada,rie 40 metros, por Zagalo, ao centro mas Bergmark anula

Aos 30 minutos, o sueco Simonsson se interna pelo centro.Nilton Santos, no ultimo instante, tira-lhe a bola das pé., c eliminaa ameaça. Dá-se ,aos 31 minutos, forte ataque brasileiro, que eanulado por "off side" dc Garrincha.

Avizinhava-»*, porém, perigosa Investida brasileira. A assls-tência estava em "suspense". Garrincha, velozmente, faz limaincursüo e passa a bola aos pés de Vavá em frente do gol sueco.Vavá não teve dificuldade de mandai a bola á rede sueca, deapenas a distancia de dois metros. Era. o gol d„ desempate. Noscronômetro.; 32 minutos.

PLACAR: BRASIL 2 .X SUÉCIA -Voltandu a bola ao centro, os suecos contra-atacam imediata-

menle e avançam ale em frente á trave brasileira, mas um tiro deSimonsson é abatido rie cabeça pur Orlando. Este, porém, ficacontundido por ter a bola batido no seu rosto Entra em campoo médico Gosllng Mn,s Orlando continua no jogo. Ao que parecia,nada de s'.rio tinha o ferimento.

O Brasil, cotn a vantagem de. uir. ponto » mais continua, fazendapressão ma, aos 35 minutos Va.vá rema-ta desviado.' 'Pré.- minu-osapós, ainda atuava a pre.s.iáo brasileira com bons comblnivçõcs dn|lirhá avanfc Umü peiiâÜda-Cle contra Bfirgmnrk é «obrada aos 33'minutos por Zagalo, sem conseqüências Haratm avançando soa-nho pela ala direita, obriga Nilton Santos a tirar « bola ta'"corner". Hamrin Uva o "corner" que é defendido execicntcmeiiiipor Gilmar,

Após 42 minuto.; o Brasil em pleno ataque em coinDinaçtoVavá-Pelé-Ganincha, mas o remate deste sai desviado. Pele recolhia bola. de um passe largo de Vavá e a iodos parecia que pelaterceira vez cairia o gol sueco O tiro. ne Pele, sa, desviado, d»quatro metros,

Faltavam segundos para terminar o primeiro tempo O goleirabrasileiro Gilmar defende " brilhantemente um iiro fortíssimo deSimonsson.

O juiz apita a terminação do tempo, sem iiutra.s alwinativas,P! AOAR DO PRIMETRO TEMPO: BRASIL V :< SUÉCIA 1

- Começa o segundo tempo com um ataque peilgnsi dc* .vimos,cue termina com um tiro desviado de Gren.

Garrincha o hotriem-azougue, interaa-.-.e aos u. uuuuUis e seustniaclf. a "corner' sobre k transversa! pelo

{Cü7itl'âu(i r.ii o l :¦''ç eím B)pontapé de remate

Sim"'RRS Ainda e possivei, ev. adquirirapartamentopara residir

tt¦;^^^:H^^*^>>^.^.'>>¦'.^;•^•^^.•^v;•/^^^;•^'^,/'•.•¦ .•". ••;•;•;•'¦;¦'.•!•'.•;*:•;•:¦. ¦•'.

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SEGUNDA S^ÇAO DIARIO DA NOITE •— Sc-nind» Tetrt, 50 <i« junno «•- itj+ PAGINA J

II; A Suh-ia vencia pnr 1x0

Ww \_B^_BP

O Brasil empatou..

lirap a Cidade Com ca Conquistm f|0 Cnpasndnulo»

t ds,s 38K2Í-

ement»

nMilhares de torcedores mantiveram-se firmes na Cinelãndia - Lenços assinalam as despedi-

das da Suécia da Copa do Mundo — Adalgisa torce diferente, mas como torce — Carnaval-.li™., nor toda a cidade — Foguetes, balões c muito papel picado_-. ../-. m rtnnnral

«¦¦"*- -**- &*¦ -•

acuo:olh8pela. de

.leiroa de

A cidade nunca assistiu espe-lí.ctilo <iíiual. Enriuanto que, noencharcado estádio rie Rasunda,no antes pacato burgo de Solu...Brasil x Sue.ia viviam os seusprimeiros instantes, em todos as

ruas o povo acompanhava aten-1 cia rm massa da patéia. Fan l-o o desenrolar do cotejo. A cl- Mares de joRaaorcs tiverem m»ei-

iiolandia, por Iniciativa do "DIA- to no palanque rie honra .ai iaRIO DA NOITE" Televisão e , mado. "Miss Brii-il , AÇtaigis.iRádio Tupi c "O Jornal" ganha- Colombo, foi das primeiras avá aspecto festivo com a afluên-1 chegar e ouviu atenta a descri-1

'wm i —~— •

Cão do pontapé inicial da poril-da. A proporção t|ue os primei-ros minutos iam sendo vividosaumentava a platéia, o entusias-mo crescia. Surgiam as primei-ras- bandeiras. Um balão, e q-iebalão, cortou os céus da Cinclá-i-din. lavava as côres pátria;..Ramalho, o hemem da cometade talo de mamão, quc anima astardes vasoiinas do Maracanã,deu a nota of. destaque. Nuncatantos, sofreram lanlo ã distãn-

DOENÇAS DA PELE E CABELOtratamento d"s cravos espinhas, ec/.cuias- Extração definitiva otrni iiealrií dos pelos tio rosto. sinai» « verriiRas - Pelada —

Queria do calieli.OR PIRFS |,,al ""Mi. nerllm, Pariu. Vim» Nina Vnrli

It. México, 31, 15.° Tcl.: 32-0425. Das 3 às Gh

Tomada de verdadeira loucuracoletiva, a cidade reviveu aalegria dn carnaval, num cn-tusiasmo que deixou evidentea torça dn futebol, evidente-nir.nle maior do que a de

Momo...

8-HH

j^JÊr*

-__f__y_-. './•"¦'¦¦ te r~te''\

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-ii-TlT-r*-;,.'***^'''. -¦*""' tetejf'*

.- tetei^Vte[it..í«tr_ú.¦.#,:.-'<?¦¦.¦.:¦¦ .*5fa V"?i ter-iky.yy:. ',',!¦¦'-: f ';.'

P /.: ', r».r o..t (MfJ i-ç£ BBmri*""*'^'"' &*.~ — . MÉB_lií,'itiliir3 -

'• i % m& ___S_JsSÍ_ Ü-f?

*= J=~:-'=^:=Jr=:^lL^=^=:==^^^*a*:*^T**.- ,"_TU f—— ^^^^^^^^^»l^_l_BÍÍ-r^***^

CAVALO BRANCONENHUMA OUTRA BEBIDA SATISFAZMAIS QUE O FINO SCOTCH... E NOCAVALO BRANCO O SCOTCH WHISKY

ALCANÇA A MÁXIMA PERFEIÇÃO

AGU.A NA IT.KVlItApúblico sofria ao lado da sua

seleção. Começam bem ns sue-cos. O silêncio, pesado, conslran*pedor desce sobre a. multidão, quejá agora começa a trtncn*. emboramostre confiança. Atacam scinpre oí suecos. Dofendc-se bem aretaguarda brasileira. Alguémlira do bblso um foguete. O ba-rulho serve para quebrar a ten-sSo Adalgisa Colombo leva gra-ciosamente a mão a boca. Teme.Nós lambem. Ataque sueco. Avoz, dc Oduvaldo Corai vai sil-bindo. Manobra bem « linhacontrária. Kieir.o.s com 4 mi-nutos de jõ-.-). e Licdholn, abroa rontagem. t)ma ducha fria nãofaria mais efiüo. O público mur-cha, por instante, mas pouco de-pois volta á calma. Recupera aconfiança e reinicia a sua torci-da à distância...

FOGUETORIOPouco a pouco vai a solcçf.o

brasileiro, encontrando seu me-lhor jogo. Tranqüiliza-se a c:|iii-pc e a platéia. Já não há su.-:-to. Guiomar, esposa de Didi,manifeste sua confiança. O pi'-bico aplaude. Ha .silêncio. Oesvoaçar rie uma mosca talvez,fosse ouvido. Cresce a experti-Uva. Rccrusdecem as pontadasda linha de aventes dn Brasil •A respiração sal mais livre, Acada Ataque do.s brasileiros,maissangue sobe ao.s corações. Ml-Ihares de cariocas rstão sileritc-,.colados aos alto-falantes, aguar.dando apenas iim-i palavra Par-quilizadora. Ela não demora aaparecer, Sâo D minutos de lu.la. Goaaanaaaoaaaaal de Vavá.Delírio. FOSUCtorio, Alegria com-priniiria que sc generaliza. Po-bem balões. Gritos. Papei*", pi-cados fluem rias fachadas riosedifícios. Vibra, pula e grila oRio de Janeiro...

AGORA SIMNosso "termômetro" é MUa

Brasi'. Adalgisa torce difere:":-le. Calaria. Se riã a uma af'r-malive: Agora sim! Ganhare-mos o jogo "disparado1*...

A equipe brasileira volta átranqüilidade. Domina. Mano-bra tranqüilo. S<- desloca. "ScuMnuó"... faz miséria',. Pintosespetaculares, arranca aplausosda platéia sueca e da nossa pli-télo Há festa. Balões. Novellfngis. Estamo.s nos aproximam-do do final da primeira etflp-.Metida a equipe brasileira. Mo*ira seu JOeo. Vamos para 32', minutos deiõuo. Novo ponfída.F, que pontaria. Grita, o Cozzl

; Goaaaaaaaaaaal rie Vavá E'_ oi segundo. Nova festa. Festfto.| Balões. Alegria e musicas. Slirçc

primeiro empo carnaval".-»).E' a BMa Preta. .

Termina a primeira et.•:)"..Agora sim! *vf ilha res de c:'.i".nras, quc se comprimem nn ren-tro. adquirem a .rando cerlczi.Conoulstaremos um titulo mun-di-il mfts a erande camninbn -¦

OENKHALI7A-SK A FESTAReniclada a partida, o multidão

cresce assustadoramente. Comprunc-sc. Estica-se na tonada oeposição. A estátua de Fr.'cder"Chopin é tomada dc assalto. Ogrande músico desaparece. Sur-ee apenas a torcida. São 10 minutos dc luta Novo polaco. Peleloi o scu autor. Domina o Bra-•il. A festa agora toma conta d?eidade. Baili a seleção brasile'-ra. E' o fiituto campeão que serxibe no Roíiunda.

A equipe sueca, vc/. por oiitr.i.íar. a platéia trmer. Mas não háperigo. O público confia. Aplai-de. Griti...

AGORA ZAGALOEstamos com -3 minutos dc lu

ta. O Bmsil domina inteiraiuentoao scu adversário. Novo ataque.E' bo'.\ rie primeira. Passa de 'icnn pi- Entra Zaealo. Goaaaaa-1.rio Brisil Zagalo!O quadro Nacional continuabailando. Baile, esse é o tcrmi

• E' senhor de ioda- as manobras] Fax o que oucr. E' como quer; Vai subindo mai' dc produção. •••

I (Conlinit na *¦• vàg. Uim O

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E o Brasil venceu.'... (Fntn tle Btiiimiindn Fcli.r)

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SFGUNDA SEÇÀO DIÁRIO DA NOITE — Segunda feira, 30 de Junho de 1953

MARIA ESTER BUENO, A ÚNICA LATINO-AMERICANA DE WIMBLEDON____——.—. •

Sova e espetacular vitóriada notável tenista brasileira

WIMBLEDON. 29 1UPI1 — Ajottttdora brasileira Maria KslerIiU'?no passou a ser. desde ontem,a iinica representante latino-americana no Torneio Interna-cional de Tenis de Wlmbledon.

A Jovem !_' extraordinária jo-gadora brasileira, considerada amal? sòria ameaça da AméricaIMina desde o tempo dc AnlraLir.ana, passou fta oitavas de (1-nal do torneio feminino flo ciei-rotur, categoricamente, a noMvslJogadora britânica Joan Curry.farendo alortte da potência odes1. reza de seu jogo, pelo cscci-re de 6x0 e 6x2.

A outra jogadora latlno-ame-ricena que permanecia no tor-ncio dc simples, Maria rtosaRey.. do México, foi eliminada

Sr, Gianni Pardo, dn Sociedade Hipica Brasileira,, que venceu a "Pvova Coronel Pedro Geraldo dcAlmeida" sábado disputada na Vila Militar.

Gianni Pareto (Ideal - S. H. B.) e Renildo Ferreira(Marengo-C.DX) os vencedores da sabatina hiisicaCONTINUAM OS

os cavaleiros rtuc

FUTEBOLDE SALÃO

Últimos resultados du"Taça Brasil"

pul? australiana pay Mullcr, quei, derrotou depois dc multo e\>-;orço por 6x3 e 1x5.

_m um dia que proporcionoua primeira grande surpresa dotorneio — a eliminação da can-.-pen britânica Chrlslinc Trumanpor uma jogadora nortc-amevl-ema relativamente nova. Min-iAiiold — fei eliminado tambémna de simples, o brasileiro Ro-nairJ Bames.

Barnes, de 18 anos dn idade,ofereceu uma surpreendente ro-Fistência ao famoso Jogador aus-traüano Mcrvyn Rose, porém foirierrotado por 6x3, 9x7 e\ t?A-Entretanto, o brasileiro cpníir-mou quo. se continuar projrr"-cliudo. serft. um adversário cllrícilnos futuros torneios.

Ilncc. peln quarta rodada. Ma-ris Ester Bueno enfrentaraAustraliana Thclma Long.

Voltaramdisputam f te.•altos dc obstáculos a se exibirem

Em prosseguimento ao 'Tor..,,-.,.-.,-_ ,. lr.r-~, ^^__ . , . r- r-,n/-\\ / a r nr ri. i rnr- i A I nrio Nacional de Futebol rio Si-NDICES INFERIORES NAS PROVAS DE ENERGIA|,ao.. foram realizados os sc.uin.

tes jog :s: quadra do GRET1',orlada da tempo-1 a si a responsabilidade de alterar E C. Minerva x York. venceu

um horário pré-cstabslecldo pc- I o Minerva por 2x1, na quadra f'r)

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em mais umarada atual. Desta vez o campoda disputa foi a pista (ia Escolade Aperfeiçoamento dè Oficiai-,¦ rdiadi na Vila Militar onde fo-ra.m disputadas as provas

"Coro-nrl Perlro Geraldo de Almeida".com a qual ,a F. H. M- homena-geou o grande desportista militar,e a. "Comandante da Escola deAperfeiçoamento de Oficiais", rie-dlcada ao dirigente do Estabele-cimento lotai. A bem dizer o es-petáculo não nos trouxe nenhumal^nio qu,3nlo aos seus resultadostécnicos que dcixãiain bem longeoutros ocorridos na temporada tio

I ano findo. Estão de-mnntados os| nossos cavaleiros c fácil é se ob-i servar que o esgotamento provo-I culo pçlo interminável seqüênciai de concursos apresenta no mo-' mento n depressão natural de tão' árduo desgaste. E com istn. sul-I tênticos e renomados ases do sal-| to eqüestre nacional, vn-o fe equl-

parando aos outros que surgem,i como que precipitando uma evolu-

ção quc se desejaria fosse maiínatural. Para mais alterar talestado de coisas, os últimos jti-ris escalados pela F. H. M- nãotêm conseguido agradar nem aoscavaleiros nem aos afiecionados.Na rodada passada vimos umjúri que pecou pela atuação lentae imprecisa e .agora, surge um râ-pido de mais, a ponto de tomai

los órgãos superiores da entidadeo que. segundo no-sa análise, nfiose enquadra bem na sita autorl-dade. Dai a terem surgido queixasde chefes dc equipes e cavaleirosque níio ficaram .satisfeitos comaquilo que julgam uma exorblla-ção dos julgadores de concurso».Alegaram êstes li.ivcr tal provi-ciência sido tomada com o obje-tivo de ser evitada a transferênciada competição por falta dc luis.Em compensação os cavaleiros dacidade retrucam que <i Vila Mili-tar é bem distante para quc selaatingida com a rapidez que pensaser possível o Júri e. ademais, nãopossuírem d o n 5 adivinhatóriospara saber das decisões tomadasextemooraneamonte, Com vistasa F. H. M

O resultado das provas efetua-da.s foi o seguinte:

'Trova Coronel redro Geraldodc Almeida"

Vencedor: Sr. Gianni Parctomontando o cavalo "Ideal" da So-cied.idc Hípica Brasileira.

2o. lugar — Capitão FranciscoRabelo

"dirigindo "Quc Belo" da(Continua na 6.' pág. Ielra A)

Atlético deBilbao ganha a

Taça daEspanha

MAI IR I. 29 (FP) — O A tle-tico de Bilbao ganhou a fi-nal da Tara dc Futebol daEspanha ao vencer o Rea! rieMadri pela contagem dc 2%:0,escore do 1" tempo. O cncon tro desenrolou-se no es-t íi. d i o Santiago Bernabeu,desta capital, perante 135.OCOespectadores.

I

Paltia Matos. Senado x Paula |Matos, venceu o Senado por (1*3,•.ia quadra do Boqueirão, Fio-mrngo x Carioca, venceu o Fia-inrngo por 1x0.M.*IS JOGOS PROGRAMADOS

Prosscgulndo teremos ama-nhã, terça-feira, mais os seçuin-tes jogos: na quadra do Sam-paio A. C, Imperial x Vila Prn-vldéncic, às 21 horas e na nua-tira do Grajau T. C. jogarãoFlamengo x C. I. B.

NA FEDERAÇÃOHoje haverá reunião dos sr- I

Litros que funcionarão no cani-peonato carioca deste ano. O |Diretor dc árbitros, Dllfon Mn- irelra, convida a todos a compa- jrocei à Federação 20 horas. j

TORNEIO DO SOCIAI,Ho Torneio do Social Rumos

C ubc realizado ontem, cm bene- ificio de uma instituição de cari. !dade, os primeiros resultados tr- j MONZAram os seguintes: Paranhos ven- i americano Jlm Ratnmann ven-ocu o Vasco por 1x0. o Brás fie ' cru a. prova clássica tle velocida-Pina venceu o Cocolá por 4x0 I de tias 500 milhas de Monza, cor-e o Vila venceu o Social por 1x0. ridas aqui hoje, cheeando cm pn-

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mws^^MmmmmwÊiÊmm---'wtmÈÊm iii ^_^H_^vpHpAÉH^^v-;

Aspecto da regula onlem, venao-se no segundo plano o barco vencedor KI-27 "Oguni"

Em segundo chenou outro americano, Jimmy Bryan,vencedor do ano passado

2n 1 urn

LAUREOU-SE HARRY A"Ogum" KI-16 na primeira regata do 9o Campeonato da Classe Carioca

, .. Associação de Veleiros da Classe "Carioca" h-/. realizar nata:-.!de ontem, no Cruzeiro .Morro ch Viúva, Fortaleza dn I,a se, Gaiatos.- - Bciia dos Cruzadores — Calabouço e Morro da Viúva, por meta«9chegaria, a primeira regala para o IX Campeonato da Classe "Cano-ca" a qual íoi imensamente prejudicaria pela falta dc vento.

Finalmente veio a ler conclusão já às 11 horas da noite 1 apre,sentou o seguinte resultado:

VENCEDOR — Barco "Ogum - Kl - 16", com llarn Adler.

SEGUNDO LUGAR — Barco ••Sereno'', com Jorge Eduardo Pereira.TERCEIRO LUGAR -- Barco "Maringá", com Wilson Teixeira.

QUARTO LUGAR - - Barco "Jucuí", com Hclyo Faria Pereira,A regala dos "Liglilnings" foi anulada por ultrnpasssscm dt)

limite rio tempo.

tiasjatla

/MO VACILt!o momgnto è êer£.„

NOVA DERROTA DO BANGU NA EUROPABATIDO O QUADRO ALVI-RUBRO PELO BENFICA, POR 2

mm 0 ij Y'imwm /__r ' h m WBIS-:í;í/ /mmm I 5?; / _^__Ç/fí!:JÍ /

ISBOA,A. Clube,

29 cFP) — O BaiiRiitio Rio de Janeiro, so-

e n segunda parte, cm que nsbrasileiros tomaram conta do

freu, ontem, sua terceira derrota! jogo, . demonstraram mas poscia longa e magnífica excursão j sibilidades, através rie jogadasque vem efetuando pela Europa, magníficas. Pelo a.specio técnico.ao ser vencido pelo Bcnfica. dc o quadro rios "operários" do RioPortugal, por 2 x 1. cm encontronoturno disputado cm Lisboa, noEstádio da Luz, perante 10.000espectadores.

O jogo, que foi disputado coma maior correção, teve duas fases distintas: os primeiros 45 mi-mitos, em que os portugueses ío-ram superiores, como conjunto,

de Janeiro náo teve confrontoTodavia, o resultado não dei-

xa de ter sido justo, pois os bra-sllolros foram pouco objetivos naárea adversária, em contrasteeom os lisbocnscs, muito maisperigogos.

Águas, aos 30 minutos, c Pegario, aos 35, fixaram o resultadoda primeira fase. Ivo, aos 20 mi-

X

nulos do segundo tempo, reduziua diferença.

Os quadros se apresentam coma seguinte formação:

BANGU — Ubirajara, Ivan.Nilton r Recaman: Joel (Carva-lho) e Millinho; Al ides. Ivo Me-deiros. Mituca, Décio Esteves eLuiz Carlos.

BENFICA — Costa Pereira,Calado. Serra e Ângelo; Caiadoena 2." parte. MascarrnhasX eAlfredo 'na 2." parte, MárioJoão); Vieira Dias. Coluna,Agua.s, Pegado e Cavérparte, Palmeiro).

Loteris.FEDERHL!j

PAULO, DO CORINTIANS,COMPRADO PELO ROMAMais de 6 milhões clc cru-zeiros custará o passe doconter, corintiano ao clube

italianoROMA, 2!) (FPi — O jogadoí

Paulo do Corintians paulista foidefinitivamente "comprado" poloilubc Roma por pouco mais de30 milhões de liras. I cies, diretor dc Trânsito

O presidente do Roma, comeu- |a c chefe Carlos.riador Gianni. declarou: "Tive-mos boas referências sôbre Pau-lo e esperamos que tenha suces-so. Não esperamos que éle sejado quilate dos mais famosos joga-dores brasileiros de futebol, pelosquais litrr pedem-se somas mui-

i lo mais elevadas. Mas esperamosj que o s?u jogo se adapte ao quc éI praticado na Itália.

1-11"Corrida de São João e"Torneio de Quadrilhas"

OS GRANDES COLABORADORES

O sucesso rie nossa promoção deve-se ao grande número rir cola-boradores. Contamos com os seguintes: ,

ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO EXÉRCITO, nas pessoas lie«cu Comandante, coronel Pereira l.yra, subcoinandanlo Ruy PintoDuarte, major Bicudo tle Castro, oficiais, sargentos c alunos.

SERVIÇO DE TRANSITO — Major Antônio João Ferreira Meui auxiliara- capitão Brito, chefe Sanlanel-

ACESSÓRIOS CÉMBDOScilOHOS VIDROS

MBCBME1IS UltRUS CURVOS [SPUHOS

-^/___P^_^ PiRI-CHOQUtSl paPABPl^^^^ ——__¦____¦

ORHBMENTOS

POLICIA MILITAR — Cobertura tias metas do torneio tle "Qua-tlrilhas da Roça" e Corrida dc São João. Comandante, general Oioniar IOzõrio, chefe tio Estado Maior da Policia Militar, Marillo Malaqulas |c capitão Silva (.'astro.

DEPARTAMENTO DE TURISMO — Dr. Nelson Ratisla. NelsonGuimarães, Miccio Tali Pereira da Silva. Alzir Carvalho e FlorenllnoI*. Costa, na ornamentação e outras providências no "Torneio deQuadrilhas" o "Corrida rie São João".

CORPO DE BOMBEIROS — Comandante Raphacl Souza Aguiar,tenente- Jarba.s, chefe tio setor de Educação Física, pela assistênciae confecção das fogueiras, bem como outras providencias.

HORTO FLORESTAL — Dr. David Azambuja.StéRIO DA MARINHA - CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

— Cândido ria Cosia Aracao.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Serviço de transporte.AGÊNCIA NACIONAL - Francisco Barbosa dc Souza e ns lecnl

cos limar. Gcmman e .losc Cabral.FEDERAÇÃO METROPOLITANA DE ATI.E'1 ISMU - Dr. Ccho Nb

greiros de Barros.CN.D. — Geraldo Starling.CONSELHO TÉCNICO DE ATLETISMO — Cel, Jerônimo Bastos8" G A COS. M, - Coronel Aldn Pereira.DIRETORES DA REAL-ABROVIAS e VARIG - Passagens de «tle-

tas ria "Corrida de Sao ,loâo".VIAÇÃO FRIBURGUENSE S. A. — Cedendo ônibus, professora,

Maria Augusta, rio Vasco ria Gania, aos srs. Miguel Oaquim do C. Rrio Flamengo. Aos Clubes Sampaio A. C. Andavai A. C. FluminenseI•'. C.,' C. Regatas do Flamengo, Social Ramos Clube, Supcrbal. ccriendo os cronômetros, professor Oswaldo Gonçalves

COMISSÃO DE DESPORTES DO EXÉRCITO — Capitão Huso tseus oficiais e ausillarcs,

SAMDU — Pelas ambulâncias quc fizeram o trajclo, diretor Fran-cisco da Silva Laranja Filho c dr. Guilherme Calazins e dc Morais,Manoel Lopes Viana.

POLICIA DE VIGILÂNCIA — Coronel Ademar ttivermar dc Al-incida e Edgard Cosmo, na apuração.

O norte-1 meiro luear rin cada umatrês etapas de 6.1 voltasunia dc 4 1/2 quilômetros.

O vencedor do ano passadoJimmy Bryan, também norteamericano classificou-se cm se-giindo luçíar na terceira etapa,seguido clc Ray Cravford. igual-mente norte-americano, O tem-po dc Jlalhmann na terceira eta-pa foi de 50 minutos. :!7 segundosc 9'10, a uma velocidade mediadc 2(59 V:m por hora. O tempo deBryan foi de uma hora, 4 seguh-dos e 6/10.

O qiinrln carro ao cruzar a me-ta foi a Ferrari de 4.100 cc rieLuigi Musso, que foi substituídopur Mike Hawthom, por sua vez,substituído pelo norte-americanoPhil HIU, depois de 25 voltas daterceira etapa. Fangio, campeãomundial não passou da partiriaInicial: retardada por falhas cmseu carro, um Van Ltncs Special.norte-americano, Fangio se jun-tou aos 11 sobreviventes das pri-meiras duas etapas ao se iniciara terceira, em um aparente es-forço para não desiludir os milha-res de italianos que são seu? ad-miradores. Mas, depois de quatrovoltas, parou em seu posto e seretirou ria prova riir.encio "não há !nada a fazer contra a má sorte".

Na etapa inicial Ratnmannempregou 50 minutos, 40 scgttn-dos c S/10 numa média dc 269,178 k/h. Na segunda, empregouuma hora, 18 segundos e 5/10.numa media tle 266, 288 k/h.

O carro dc Stlrllng Moss di.spu-tou, somente, nas duas primeirasetapas, e teve que se retirar, emseguiria, depois que seu i»arrochocou-se contra os protetores daCurva Norte e saltou duas ouIres vezes. O carro saiu avaria-do, mas Moss escapou ileso.

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SRGUNDA SEÇÀO DIARIO DA NOITE — Segunda feirt, 30 de Junho de 1958 PAGINA 3

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FOI A MAIOR CONTAGEMDE UMA FINAL DE COPA

O record perteneii aos uruguaios • aos italiaicom os 4 x 2 da 30 • 38

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Com osSxi Impostos aos sue-cos, o quadro brasileiro estabele-ceu um outro record do campeo-nato do mundo: o da maior con-tagem registrada na partida de-clslva do certame.

Até então o recorde pertenciaaos uruguaios e aos italianos comos 4 x 2 marcados em 1930 e 1938,respectivamente, sobre os argen-tlnos e húngaros.

Nas demais oportunidades, Istoé, as de 34, 50 e 54, os resultados

Esta foto confirma plenamente a manchete que diz: •'Toda a cidade leu o DIARIO DA NOITE

A FRANÇA, A GRANDE GOLEADORA, COM 23 TENTOS

PARA ELESCHEGOUL.

ESTOCOLMO, 29 (DPI)—Mais um elemento do se-lecionado sueco de futeboldecidiu, ontem, que o dehoje será o seu último Jô-go. Trata-se do meia-dl-relta Gunnar Gren, de 37anos de idade.

O goleiro Kalle Svenssonanteriormente já haviaanunciado que arquivariaas chutelras depois da fi-nal pela Taça do Mundo.

foram os seguintes: em 34, Iti2 x Tcheco-Eslováqula, 1; emUruguai, 2 x Brasil, 1 e, em-Alemanha, 3 x Hungria, 2.

1

UMA IDÉIA!CONVERSIVEI

EM CONFÔRT!E ESPAÇO i

A revista PN deita serina conta a seu» leitoreihistória de um marcenajsiciliano que em 20 a njmontou uma industria p)vender 450 milhões. i

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I

Mas o Brasil foi dono da melhor defesa —

apenas 4 gôls — e da segunda ofensiva, com16 pontos — Fontaine, o grande artilheiro,

seguido de Pele e Rahn

i*»

Terminado o Campeonato do Mundo, as estatísticas apresentamo Brasil não apenas como o detentor do titulo máximo mas, tam-bém, como o possuidor de melhor defesa do certame já que apenassofreu quatro gols, 2 contra a França, na semifinal e dois contraa Suécia, na decisão.

O ataque mais positivo ficou com a França, totalizando 23 ten-tos, dos quais 13 em somente duas partidas: sete contra o Paraguai,nas oitavas de final e seis contra a Alemanha, na decisão do ter-celro lugar. Foi, também, o francês Fontaine o grande artilheirodo campeonato, marcando, aliás, um recorde com os seus 13 gols,o maior número de pontos já conquistados num campeonato. Orecorde anterior era de Kocsis, com 11 gols, consignados no cer-tame de 54.

Em segundo lugar na classificação dos artilheiros, ficaram Pelec o ponteiro direito alemão, Rahn, cada qual com 6 gols. Aliás, osegundo ataque do campeonato foi ainda o do Brasil, com 16 tentos —S contra a Áustria, 2 contra a Rússia, 1 contra o Pais de Gales, 5contra a França e 5 contra a Suécia.

DO BRASIL A MELHORCAMPANHA DA HISTÓRIA

Sem jamais ter sido desclassificada, a equipe na-eional disputou todos os seis campeonatos, con-tquistando um título máximo, um vice-campeo-

nato e um terceiro lugarUma análise sobre a história

do compeonato mundial de fute-boi vem demonstrar, de formaInequívoca, pertencer <io Brasil amelhor campanha de todos osconcorrentes a esse certame.

O Uruguai e a Itália, é certoJá conquistaram, por duas vezes,o titulo máximo. O Uruguai em30 e em 50 e, a Itália, em 34 e38. Mas, doutra parte, tanto uru-guains como italianos Já sofreramo dissabor de serem desclassifi-cados, como sucedeu nesta opor-tunidade, sendo a "celeste" ali-Jada pelos paraguaios e o "azur-ra" pelos irlandeses do norte.

E essa decepção jamais feriu oBrasil. E isto é de valor tantomaior quanto o nosso pais Jamaisdeixou de estar persente nadisputa do magno certame. E.consequentemente, em todas asseis competições já realizadas Ja-

mais deixou de chegar ás finais.E, nelas, velo a obter um campeo-nato, um vlce-campeonato e umterceiro lugar. Portanto, em seiscompetições, se colocou nos trêsprincipais postos, depois de estarsempre entre os disputantes daparte final, o que nã ose verifi-cou com nenhum outro.

Pertence, por conseguinte, aoBrasil e sem contestação possível,a melhor campanha na hostóriada Taça "Jules Rimet".

A MELHOR DEFESA E OSEGUNDO ATAQUE

E, no momento que conquistao titulo supremo, o quadro bra-sileiro se firma, ainda, como amelhor defesa do campeonato,sofrendo apenas 4 tentas e comoo segundo melhor ataque, poisarcando um total de 16 gols, so-mente foi suplantado pelo daFiança, com 23 pontos.

PROCLAMA O PRESIDENTE DA AFA:

TEMOS DE COMEÇARTUDO E DE NOVO

Pensávamos ser os campeões do mundo, mas encon.tramos mais fortes do que nós — Insiste, porém, RaulColombo em afirmar não ter havido nenhuma indis-ciplina na delegação ai gen tina — Não satisfizeram

as explicaçõesBUENOS AIRES, 28 (FP) _ O

presidente da A-sociação Argentl-na de Futebol, sr. Raul Colombo,concedeu hoje, perante 500 dele-gados de clubes argentinos de fu-tebol e de croniitas esportivos,uma entrevista à imprensa, sobreo comportamento da equipe ur-gentlna em Estocolmo, onde par-ticipou do campeonato mundial.O sr. Colombo, que viajara coma delegação argentina, declarouprincipalmente, perante a assis-têncla, de aspecto frio e mesmohostil: "Julgávamos

que pudes-.*emos ser os melhores do mundo,mas encontramos mais fortes doque nós. Devemos recomeçar daestica zero. O desastre da Ar-gentlna diante da Tcheco-Eslo-váquia, por 6x1, constituiu ver-dadelra crise em nosso futebol,cri-e que se vinha manifestandohá vários anos. E' necessário re-

LIL ABNERFERDINANDO)

EM AVENTURASNO BRASIL

O correspondente da re-vista PN em New York con-ta a história dos sucessosmundiais de Al Capp o fa-moto criador de Ferdinando,Violeta e Chulipa. .01

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começar da base, esquecendo osnossos jogadores preferidos e for-mando joveas elementos, commétodo, conforme está sendo pra-tlcado na Europa".

Pediu o sr. Colombo a constl-tulção de comissão de Inquérito,não apenas quanto ao comporta-mento dos jogadores argentinosna Suécia, mas ainda quanto àformação e o preparo da equipee jôbre a atitude da CcmissàoDiretora da Associação Argentinade Futebol.

Finalmente, desmentiu formal-mente tivessem havido atos deIndisciplina entre os argentinosquando da permanência na Eur.i-pa. Qualificou Igualmente de fal-sas as noticias de agências, se-gundo as quais os suecos teriamassaltado os Jogadores argentl-nos. Precisou que se tratava rtesolicltadores de autógrafos, de oi.to a onze anos de idade. A fran-queza do sr. Colombo modificoua situação, tendo fido no finalmulto aplaudido

NAO SATISFIZERAM ASEXPLICAÇÕES

BUENOS AIRES, 29 (FP) —Náo satisfizeram as explicaçõesdadas pelo sr. Raul Colombo, pre-sidente da Asroclaç&o de FutebolArgentina, sobre a atuação daequipe nacional na Suécia.— "La Razon** escreve: — "OsdlrlRentes saem agora defenden-do o honra pessoal, que ninguémpõe rm dúvida. O que afirmamos.è que nada sabem de futebol, enão podem dlrlgl-Io. O que aflrmamo-, é qu», em lugar de dlrl-gentes «ptos. equilibrados e eflcl-ent«', sâo simpatizantes apalxonados dp seus respectivos clubesque também dirigem mal, comos» prova pelo estado lamentável»m que está a totalidade dos clu-b»s profls-lonals. Afirmamos'inibem que dirigentes que nad»sabem de futebol, nfio se dão con-tn qu» tampouco sab*>m nada anviinr part» «*<*" d!r»*orcs técnt-(Commtm na $.* pág. letra. S)

a PANAÍR DO BRASÍL

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congratula se com os

CAMPEÕES DO m\ ¦¦ I 1'tH I¦WrsiI I Ivfll l'l IIWII II ¦¦ || |'

pelo seu grande ememorável Jeito n

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Cumprimenta e felicitatambém os dirigentes daConfederação Brasileira deDesportos, dirigentes dadelegação, médicos,técnicos, massagistas etodos aqueles quecooperaram para essa

grande conquista

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DIÁRIO DA NOITE — Sentida feira, .0 dc Junlio de 195»

mvrmme^rrtrry*!^^

MIMA PARTIDA CURTA PRETENCIOSO ALCANÇOUEVIL EYE NO «ANDICAP ESPECIAL DE SÁBADO

shejSEGUNDA SEÇÃO

LÜUCURAI AHUAíJij.si R ,ri, '

l_3rio

SC

O pupilo de Conçalino Feijó teve magnífica dirc.

ção do jóquei Adalton Santos — Bequinho botou

fora íi corrida de Ugica — Os demais resultados

e.pellin apresenloii.se par for.i uma vltiirla i|iic era lida pnrciu rendo uinu enormidade ü u | dos oumo liquida. Eiirmiioii-s"

\ ilicllinr prnva dl sabilini.uni hanilieap cspeciiil ua milha,proporcionou uni belíssimo iispc-tiiculn pala os tnrlMas (pie vi-_r_r„ni diante do desfecho daprnva que leve unia rela movi-nirrtadisslina. A duzentos ;ne-tros dn disca ainda era ini.rc-

\lslvci o sen desferiu». parecem1.»ni., Alaniraz. ora Evil Eye o «çt.-nliador Iminente. E' (pie -111:111-do mais acesa era a dlspula. Mir-f;iu n cavaln Prelenciosn suar-dadn pelo hábil .ioíjlicl A(la'lnii

Santos para uniu partida curta.1.11- vigorosa A cem metros rio

'empa ainda dc dominar Rvlll.ye quando êste já cr* iielnnvt-lio o vencedor I. rminiimln II. •«•ni terceiro provim».

A nota ricsalciilailiira da reu-níãn foi dadil pelo jóquei MSilva que deu á ..ua l'i"i iimidireção displicente, pondo fora

o Ipileln lider quandii achava e.lr.reom a carreira ganha, após pas.sai s.m luta pela égua Sup'i:'- ipu Esla pilotada dc losc iWar-íins rcaclniioii colhendo o Bcniii. 'liho dc surpresa cm c'ina da me-la Houve mais animação nas |aposlas c foi o seguinte n re- !.uPado geral.

«» _„c__rnt, o Diluari" Rlii Snír, ,1 Silva8" tio de It, llòo, .\ <-í9." soutcriic, J. 1'lnoeo

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ificini-":Vencedor Maior Reinicio"erreira niontimdo "Mnrcngo", ria"omissão de Desporlos do F.séi

«Uo.2o. Insor - Cir). Adyr ('uniu

¦Ungindo ".le-ouro IT" cia Com.s-ão de tí-JP-lo? do Exercito.

:ío luaar - Srs. Nelson Pessoa"'illio rRelincho c Asallo' da SM. B.. Tcn Col. Elov MenezesBíqu.i. Maio- Renildo Perreira

• Shecnei e Capitão Felipe Diclr¦Joiii da C. B. E.. empatados,

3*13

Wrt Oj

ros que há 'io liais. Essa, a cai Maproruncla, real e indiscutível dacatástrofe da Suécia.

Conio nos vão dizer agora quen futebol argentino eslá em cie-cadência? E i Brasil? Ao Bri-.i!ncotiteceu, durante o ú'.t nn «mpeonato ul-ainericano. quc aArcentina venceu, o mesmo qui;d liO_, ílUUl ,i , l *Jl uni «J> -"

procederam í_m seriedade. EmIticor de la:iç/ti a culpa ao in.'lialisnío, cio fracasso do -elcionacional. puserRin-se a trabalharcom responso .tildado, revisandon-.)oclos c idéias velhas c stipe.radas O- resultados o-tão á vis-ta Cl.es_i.iiYi oo final dn cair.-pconito cio inunHo. reali.an.lu•'performances" extraordinária-Aqu'. porém os dirisontes -'ãorealmente eneraeados; a ctilnn "emelo lem ns jornalisbis El-tâ Uv-íieonl»cend. o mesmo quc ao"biiurro" nu. esnm-nva o corteiro iodo ve? oue r-e"hi. c.nacom in i= nnlfcin» E' mni vcivronha! Peio monos, que ròiuinciem!"

_ Alguns secüridos maUs,' ouvia, os últimos acorde:Hino Nacional, para lo.o cmíuida ser dada o salda.

Coube o Suécia, a abei"irra do placar.

Voccs náo queiram i,iber„..._ ..quanta trlste.n se apos*ou 'o-'^',,

| c;lli;!a .ente modesta e md. Ir<somo i da Raiz da Serra.

jjn'íni - E Doivi Nair nâo pode •• n-'. ter as iftgrimas, c estas, c ntagite

ram o repórter, o fotógraío Do| mitiçro. Lopes e o chofer oü" no-, er>ndli7ira até lá

_ Nós qtte estamos ma1.'-i ícct.umados á.s derrotas e vite-

rias. As contradanças no nia''ca-dor, procuramos |rnnq'illb..-ia.

Al.FfiltIA V . OGWBt.ES!

Com o tento d" empate, ei oua-e em «"atiida o 2". aouolr qu?i viria nos dar ni_'s calma. A; ti^iiria rehiantc. Sorrso- _hrr.I co- c h"l'ns. eram trocados.'

o? vi .Inhos e muro- ami^Or,¦ inittar.iri-se a porta do restdéi-

r< i An o. sal .v \ CAR . PO "S.l'" M.MAV-no m pai nr r.AtmiNci?'.) I

\proveitomoB .- Intervalo o fo. |mos no cosa dn prõ.enitor dnOa-inneiii o "-"ir Armando |_. rio |á eslava eomeniorondo ieom uma irarraf. rln "r-"i" a\-i'úi._ oue se pronunciava — |

Ali estavam todo= n- |,'"l"'í°s |i iíiiií' Dr_v.'mos r'o oonta d- Bo- |

í;.f'jio. A- suas irmãs: so"hi'-iras e senhorilas; Rosa. dosefa e

\n;onia. os irmãos; ,lo-é. Cice-ro e Jorse dns Santos, otilando e

i vibrando.PET.irll.ADE O ET! AT,!

Voltamos paru o nosso '..'•-'•"primitivo e acompanhamos comDona Nair. o desenrolar rio ymjtido tempo. - Com o "osí• io cie sois. umo fclieldadc íci-I

; invadiu a alma rie milhares ou' mi.hões de brasileiro-, Princi-paimcnlc. do.s moradores da ooruoninn e encantad rí ""'OGi">nclc". Poaitctes. fo'.viçiões.foires de artificio o bombas, c-pocavam no ar! Era uma ale

jari. Ihcontida. Aquela sente qu.entende a responsai, lidado

suas atividades na Mhrica.ciava expansão aos pouco» mo-mortos de contentamento na vi-da.

finai; e cc.Hcni.frte'T«Sli0«'punhando a bandeira (in _ .e?'cantando palavra iwr um.',.s"«Hino Nacl I l),!alil,?_!avra.|»

! ciam uns loucos!! Tócla aquela rchII car e saudar .Mucri:, ,b8 esposa dn .rei Jogador o lio- -

ooE BEBIDAS

s.K

-., leitores; Osr-maior r nua'""te iIei

soi~as

r__^%Al^LS

'U

:í-i•H

¦ira o "comer", sem resultado,-ueco. penct.a na a roa penal, põe

le Vavá mas o goleiro sueco, valentemente, se aura'.viro e lhe arrebata a )wU

Zagalodelo-a

140270

V'li• .00. I 1 i

SUPIMPA:iirielorlo:dor: Ho,-

Itíirdioiio.oo:

•i. . cSI uri'" MciAíOróSão José r Espprllp

in PfllllllTrclnrdor:us. - N.ii

Por:.lll.SCllcorreu

Iflicco f> !\i*)iini Me.squiiaJamborne

niniinutos.desviado,'corne " quo.

(")= suecos procurama muralha defensiva dcUniíi linda combinação (em totio o jogo

os quatro priO Brasil forçaZaa- lo aos 4S

- i r.im metro,CrS 11.1100,0(1;

i: (i I. -.111,(10; t'r.

1 CriiilrJumUnAnunirciir-Cl.qiie AAle Jb, â("ihi II

1 Xrró. 11Mont.píDfrrrainn.

i. rtiuüiii ...M Henrique

filo;,Maio.!'Cl Sllvn ..Vkf.ciiicpIIo!Gimli.i

A Ara ulo ,M Silva ..

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i7i CrS 22.00, - Movimento rln o/uxo: Crs 4 008 080.00REP.t.lLHA - F. (" 5 unia Rio dc Janeiro - Por: Cadir pProprlctnrto: \rtfiatvii Rrr.>. Faria - Treinador: Manoel deCriador: Oswflldo \rinha Nho correu I.eiia

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Rio de Janeiro. 26 dc junho dc 1958.

Instituto de Aposentadoria e Pcnsóei dos Bancório.

Comissão Especial de Construções cm BrasiliaJ. Quinan Neto — Membro Executivo

;oicii'(i sueco .S.cn souGarrincha, burlando aa bola no.' p,nnf oes cio br...,

Dominam, francamente, os ura ileiros, Joganaoincii-os mimiin, dn .sc.unclo tempo no Icnen. siicco,

cornei" cm avanço combinado de Pclr ri„„l,,„nu„O "corner" tirado por Z.v.alo e remalado por OanlncinUni minuto após, um avanço dn sueco Hamrin força um

Igualmente, nâo tem consequêncl- s,jrgnnlzar aiaquc. ma- esbarram contraNilt.il Santos. Belini e D.ialma Santo'..

as combinações brasileira.-.[marca.aní oMogó""iiiiprcs-iouandn a a.-.sistcnciai dc Vavá e 22-Rlo,

nela ala esquerda, prepara o que estava iminente, o terceiio goio BimkII O drfenEor sueco Bergmark tira a bola de Vavá, ma- seupa-.sc c recolhido pelo brasileira Nilton Santos, que passa a Pe.c.Num golpe dc pouca sorte. Pele resvala e cai. Logo, porem repõe dc pé novamente e. "driblando" a Axbom bato cruzado, lecuco metros, c derruba o goleiro sueco. Estava feito o tetceiin _oido Brasil, Pele desaparece al> fado pelos companheiros, que orliciiiim. Fs-tava-.se no 55." minuto da peleja.

PLACAR: BRASII 3 X SUÉCIA 1O domínio brasileiro c completo. Um avanço combinodo cl»

_.calo e Vavá peneira até á área penal, mas Bergmark salva a"corner", (|iie tirado por ZrmIo não dá re.-ultacio. O, brasileirosem se.ilida, forcam ao.s fil minutos outro "cn ncr', sem consc(lUcnclas. Ao, 62 minutos, "corner" contra n Brasil, sem resultado

mi Aos lifi minutos os sueco- avançam perigo*»mente pela ala esquerda,ln ; ir .s Nilton .Saito anula o avanço contrário. Parece estarem os

' suecos jogando em desconcerto ante a virtuosidade brasileira Aos

tcy s.nin f)7 miniilos Pcl6 recebe um passe dc Didi e se mie.na. sozinno,Ai.x.ndT« ,rli, epquerda forendo "corner" que Zagolo tira sem resultado.

Todavia, um citi-uto nonto ivaüciro rc-ultoii indiretamente Ho'"comer" tirado pnr Zagalo. A bola saiu defendida pela dcfc<=a

sueca, mas Pidi iccolheii-a c oassou adiante a Zigalo, nuc avançou,|..õ c ic/. a bnln penetrai' pela quarta vez á meta sueca embora

com dificuldade dcrrubindo Svensson, aos "8 minutos.PLACAR: BRASIL 4 X SUÉCIA 1

Ao.s 70 minutos, os brasileiros torçam onivn "corner" em com-liinaçfto Za.alo-Pelc. Tirado si.m conseouniicias, por Zagalo, Ao-

, B(, 7. minutos, novo "corner" contra ri Suécia, tirano, da nie-nm,i'nr, forma sem conscquênci-is. noi n.rrincham'nu I O- brasileiros dominam Noventa e ni'o por cento do jogo(..',i,, j ni' -e-uncln tempo c nn territò-io -iiccn. Uma penalidade coni-a¦•'", Eclini í proclamaria pelo iuiz e cobrada pnr Skoglund, dc 30 ni"» i '••í.

luas a bo'a vai diretamente ás mão< dn .olei o brasileiro Gilmar,dos 7(i minutos. Novamente n*nc_tn o. sueco- c forcam "corner .eme c tirncln por Hamrin. mas líclíni drlende dc cabeça. Garrinelia,

'3| UtiS 77 miontos c -uva nr" te n entrar l.solndo. D?lo cnl nrivorsarlo.,n"0 .quando é c-c-ndn nor Pir-Hivr 4 nenalidnde oont n n Sueca A

çMiradfl riu ijipwih rSi-"_. 'riihn cl" área ce cn' nor Hidi ile-vi dn.nn.1 Num n'nnue "p'n cniifi-n, cm eomhinneftn O-wn-Smniisson es'c

"tí''t.ln" a Dlatmn Santos e entra .-(i na".' abater Gi'mar, rie ?,metros. _ n segundo gni sueco, feito aos m minulo' dc irr-n.

PLACAR: BRASII t X SUÉCIA 2Pro--criiinrio o loto. uma iicnaüdarlr contra Simolisson * robrada,

:'o«. 81. minutos. iSimnnssnn tinha fei'o falia contra Pelo. po-i Didi rie .0 metros, mas sem ciwrouciirin-. Aos 82 minutos, Zaaalo

centrou por remate ric cabeça ('" P(>W r a hola vai ás inãn» (li,<iioi-o Svcnsnn. Dni- minuto pno5 Hamrin se interna fo'ic'nc'1'eorpni- cie cman.-r i Nilton Santos mas n goleiro brasileiro Gllmir¦ c ptim aop >oii snés p 'obo^ f lm'a Fv>i tnti nintnfivn do etmlieicprri"o oava a meia braci'ci''a

Faltando 2 minutos nara te minar ,, ,io'-'o. Didi e Vavé pedemniorMco nara cuida' de Icpcs qne têm nas ricr-ias. VavS ai do camnnouri .aurto-sc ric fortes riores na nerna esquerda, tmi minuto e melonina o ri:n. ns Ivsilri-o; fncani "correr". nur 'i-ndn nor 7,nüa'n IVva n linin fts mv"o- rio crplflvo ?"oco.

O mfdicn Gnslina socorre n Vavá. a beira tia cancha faltanclnmen"' d" uni mimito nara o i.rmino. Viva volta in 1020.

7a?a'n -e iii'e'na. i-nlarin ouanrlo filiavam nni.ua seftundo»nara o fim. mis seu tiro c dftsvi do 7aae'n. oofím. oa-sa um ]r.nírn nt»o r p*]í maira ri" eahica o Quinto ."' brasileiro f__ ml-nutns C ¦n-:rl"iavn-5p tenitnaHi o io?n com Brasil õ. Sufcia ;••uanrto «c anuicin qhp o lu'/ n^n -rnitarí o ulHino onn'n b'a«itei-n.Durou, tn.aiii. "pi iii-*a'ite lomenl. a rou-a rin iui? em ncefirn eo! c 'o"i nrnrlamnii c'e que n nonto Un. i -'de, uilirtn K n lni»cci n íi)'1., final, -Piidn priv-'sniacio o PI ACAR: BRASIL .;suecia a.

Fstav.i n R-n-i! campeão mundial rie fuiplml dc 195R.

irouxe-nos èx-e esquecimento decine <( Iradicional compcUção entre o.s cklbes filiados a Ç.M.F,lo.se olvidada. As cmo"uc- quepodem ser oferecida- num clftssi-co. reunindo Botafogo _ Vasco,ou Flamengo x Fluminense ou umclássico mirim, com Bon-ueessox Olaria, foram desviadas paraGotemburgo e Fstocnlnio Mhs

a verdade <¦ que estamos na se-mana dn reabertura dr. Mar»i.aiiã .

A DURA REALIDADEPrecisamente no dia 13 dè ju

lho será di pulad i o nrlnv Ir»irmcle iô'..o. com o campeão, ve--

sus n vice rie 57. A .-'in. l rem _p,ol. toso cnnira o Plummcn cNeste match 4 craques quc esti-veram nn Mundial, se mresrnl:)-••ão cm piiblicn. como detentora.»on galnrdSo miindal c quc sãoDidi, Nilton San os Ciarrinch.i *Casli'.!)o.OS CLUBES ESTARÃO ALERTA

E a alcr.çá ) cio.- lorceriore- es-tava voltada p ra outro lado. osdirigentes ric clube- c ns técnicos,,-c esqueceram da seria responsa-bilidado que os espera. O Botilo-

lllCm (um „- wmlnho liara „5 gr»„te 5fria. da ..clcijiio brasileira íNair. era toda felicidade ,!.tanlcs abraços r iaiUn< m „,'l.çoc. de simpatia, chorai. "'pins, incute. ra'

Na sede flu Pau Oraiiar K.i:o campo, prossegui , „,,„Sfcitações dr rcgosijopc!,^"8.'uni. r conquls'a. lão an-ia ia V-esperada por nilihóe.. cl. barro, .simnatlsanteí desse e'ní,'c;uc domina ,|e norte a sulte a oeste, o Brasil

FESTAPara festejar o feito dos mda sexta faça Mti_s rrS

houve bebidas para Iodos nj ',,'

cie qarrlnchn quc era P™UZpar.i conter lautos Lorccdoícs mi.ha 20 anos e^pciavam mQniomento. - sabemo que á noitehaverá baile, c n,.0 soinenie ncasa dc G.irrinclia. eomo na %outros amiti-s cio grande esirumSERÁ CONSAORADO

CHEGADAO. moradores ia pitoresca H»Grande . prep.iraram, apoiootici

e Inédita recepção ,i uni >:iMC|iio ale bem pouco, cm t_tmente desconhecido c que lc/li.cai famosa e conhecida em „j.o Bru.il, a cidade quc é o __berço natal ¦ Duvid.uiiç. de quenão exista hoje em c|t-i, aisuemqut. nüo conheça . ciclndc de "PagGr.nde"!

Pois bem, aiiiigv,lincha receberá ,ilula hoiiicuagciiiseus amigos e adinlracioie!ocasião dn .-eu regresso.•¦hOI O DIA MAIS PEL1Z

DA MINHA VIDA'- E para terminai a nci-sa :?¦

portagem, ouvimos i palavra wqucla quc c a inspiradura. a anirca lncondicion.il dc Oanintiu,.¦"ti.i senhora Nair M.irques "éietoi o dia mais feliz da minha v:da! "Nem quando o ' Mane" ioicampeão pclu Botafogo, eu liquiliRu alegre". "Eu me oreulho nmarido que tenho! Ele é me.moo"maior", concluiu aquela ts."_r,-nhi.i simpática e ,1o dentes ahc.ciut se sente a mulher mais .;_cio inundo, poi ler o mando umcampeão mundial.

excursão malograda e cha, d!contusões, ti Flamengo vai }]_¦tando as suas iiecas na Earoji,enquanto o Fluminense a»i__c.rctis adeptos, pois au quc iitrew-., on no espaço. O America vracom Yustrich disposto a real):!:tar-s;. O Bair.u çheio d1, e.-iii

\ rança.-\ O.s pequenos, com algüir» iw-

vidades lais como: o B:iisues_| nos t.-ii/.. Augusto clu Cota nu (ií-

icçáo tceniai. O São Cnsioviquerendo loriiiu realidade uni «•nho do seu presidente.

A Portuguesa ficou no in_ir,o.Por .eu lado. o Madurein ( oCanto cio Riu de Zezc Moreira,

- | com vontade ric arrancar _n'.("i preciosos dos clmmacio- ";s;i'

lies"SUBIRÃO AS RENDAS

E- icr.(--e que ¦ in a coug'.;:;'.do Campcnn.itijB ijsll, n niim rsuba muito mais nas a:.ulli ura-cia-, do Marac.iiiá

E' óbvio quc inuilj seaiver as 1'intn. de-coiicerlanl. doManuel Garrincha a .'ou

cio Didi. a cias c e a categoria t-tupenda ric um N'l uni \•garra" de um Orlando, o amore" a raça de Hidcraldo Belini ollos ru.-lics de Vnvã As M»5perigosas de Dich. o coraçãoí odeíprendimento do ma Zagalo eá «ombro ele Didi. o proitt-sorMoacir. Ávidos pa:.i vetem tó»

go rol o que mai.-se movimentou. | coisa empolgnnti ¦. '.'!"*; ''"¦ram ver o Maracanã repleto >'!Ssua' tardes iiieuiorávcií

contratando vário- |Vasco voliou rápido,

sadnres Oapós uma

¦1313li!i!)!l.0153

51'.),:U0-'."30H3I1

Ti:gn13808IM4Õ105"

121022

(i! ' ',

4B, HI•K5.'i(l

x; ou

\l7rV aLÍScom as cores ria Suécia. Depus. .cíiunle cias duas equipes perfi-laças, às quais o rei fazia face |i bíinrla de música executou oHmo Nacional Brasileiro Em«cciiici.i, foi excetuado o HinoSueco, quc o público cantou cmcoro. no Estádio Ao> jogadores ;brasileiros juntaram-se os reser- |vas

Quando o rei deixava o ura-ruaoo. os dois quadros trocavam ,ti "burras" tradicionais c se-guiram para os vestiário.- sob

aclamações da assistência.Antes foi tomado a fotograiia

histórica da equipe vitoriosa- Nomeio rios jogadores, figura o

Ucinodor Vicente Feola.

DEANÚNCIOSDO

RUA RODRIGO SILVA U

LOJA

RÜiOIO TtfPl'S/.1V. ,s'í

Som

que no entanto não impede qi:a Suécia, por intermédio de G•onquislc seu .cguntlo ponto

LENÇOS BRANCOSSalem rio- bolsos os primeiros

lenços. São oianco-. O Brasil °stá prdstes a conquistar uni títulomundial. Restam minuto ruga-7-cs. mas a feia quc vinha -e A",sonhando tom.; conta ria cidade,O fo.uclório mo.:tia uni esp:"á-cillo diíercn1. Milhares dc leutos -ão agitados Bandeiras também. O "match" >'a: t.rmln irr.uando mais uma vez a voz dcndiivali' Co__l e.lelriz a mulíl-rião. Goa>iáánaaal de Pele. E *concretização dc um velho sonhoBrasil campeã,, mundial ric fiuchnl..

TODA A lAUDl:A imiltid.o tremo tcrminadi B

partida nfto irreriou o pe. Ma.itpve.se tlttiie ao curso ric tod-' r... .i ., mr n 0 i0l.j,| o •:,

nunca assistiu um p-pit.cuÜm rerdarteirn carnav*

cm pleno me- de junho...

EB

^*^W__L-» ¦- , ¦--

|| i ===

0!SC05...!!OIMnAfÃOLONCPLAYINC — Novos CrS 50,00

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AGONIA DB BWAt.quc» ae «mi f n.o .' »' '••ruinam it* *aú.ie e pntrtQuccsni:or_clo. Mtn.aro donilnt, ràold»-meme » crise». rrgul_ri_indo •reipir*' «o c gmintindo um •« cImnquilo rt ide o p.i-i.irn rtl».¦'"nmpre M.ndaco .ínri» h"ir. Nor."

--«ntt» - • sut m.lor (_'">'

nada fosso possível lazer P 'seleção. Uc fato »» »"."l,d'rcillilão tomo- ""- próprios »exigir èsse \n»M '";•>•"n,, "'ilnis meses para a C. B. O.durando que mais »eliilliKidiiccnlc pela otalaturesse dn- lii.Hdorcs spo;.a concentração, c u-"dc prejudicial :ilambem prejudicava a econn

Ilibes, que nao >"""•,!!,„, Iic.ii tanto lempo »cmrendas A essa •'>"l"il'1

^.hi'1",„,„ muras em raso dc hu.IMclicco a noite 'om o ("»'la.cciincnio bein luimciov, ,,cjj,.j„...,t,,. ficaiulo entao t .»•„.,« «.«.iiiod» a «mitiuiç*r|a .1„|„„„„iia do técnico o .,.,„ íi,,,i„ ,„ni .' dele-iiçauni medico psiquiatra.

.... na imlispeilsavc1 ¦ilura mm l (' "saimc:-adore- Podem a„„.-„c leitores um

Ictlciaçocs o tf. hem "'W'1

nlí

dc-

aleisclcclun •"

le,u-aill.v

|ll-Cl 01

„. rtiri.'"-

dedr--ais)

ic» dc >-,nliIidade» superiorea imprensa, com •-rc>so c dcvolamenlo cuiia lempo c hora U" t»"'1"nossa representação. 1'iedc If.lli. com a coiii'i_tt''"ntíii-sim- viagem dn -cio»'1'do a Kiiropa. começou » '"-.''.

dentro dc um plane quf "_sc_uido a risca e que- "'"r

.nos conduziu à almctada 'ria.

OOOlHl

Logo depois do jogo de ontem, tive oportunidade dc »

com V»ví, graças a gentilesa de uma emissora caiioc* I*

com imensa emoç.o que lhe mandei um grande abuco c*<livo a todos os componentes dl brilhante delegação vitonWJMas, em particular, a éle e aos dois outros vascainos do P1'.lei campeio. Belini e Orlando. Oue esses três rapa:e> <<<*'*em São Januário, sio. para mim, atauma coisa mais àr> «•

profissionais corretos e amigos e»empjares: são como vtrriM''ros filhos, dos quais me orgulho como pai

"coruja'' e caino"

: M,« ¦"»* Jtt^k-»-* ¦¦ -tj*t .-Ti •" *1 ícXGíSকj?..^:_.^à^s*?ati^^w^-í-&--- ¦ _ ¦ ¦ 'Èâ^^y^y^i^^^s^^è |*l.*! -> Ü H*i,W!*

SEGUNDA SECÇAO DIÁRIO DA NOITE — Segundaíeira, 30 de Junho de 193o PAGINA 7%

DA LUTA TRAVADA ENTRE NARVIR E MADAGASCARKRAUS LEVOU A MELHOR "DISTRITO FEDERAL"

Corrido na expectativa pelo jóquei Salomão Fer-

rcira, o filho de Esquimalt fuzilou na reta — Osdemais resultados

Num ambiente (le entusiasmo e de vibrava", motivados pelaespetacular vitória do Brasil na Copa do Mundo o Hipodromo da

liávea realizou a corrida programada e da qual faiia parte a ultl-

nia etapa da tríplice Coroa, o G.P. "Distrito Içderal", na dlstan-ela de 3 000 metros. Tecnicamente falhou o piloto do Brande W-

vorilo Narvik u0 aceitar a luta Inglória que lhe moveu o cavaloMadaeascar, d» que resultou a vitória de nm terceiro, no caso o

cavalo Kraus, um filho de Esquinalt muito irreçular nas suas apic-scntaoõcs. Falhando Verbo, e nenhum proveito podendo tirar Aca-

ioã foi cie o vencedor, corrido como foi na expectativa pelo jóquei'S\l'<i«não FcriBira. As aposta* estiveram animadas, reTlstranrto.vc

contudo um movimento inferior ao da sabatina. A seguir o rcsul-

lado ccral.

1? PÁREO

3.» Endlablc, J. Tlnoco4.o Selval, A. Santos ..3.o Lucky Prlnce, D. P.6,o Qulnsol, .1. Silva ,.7." Citai. L. fiigonl

Sllvn

5054545454

11264230C9393611080

31265

142835

137,0043,00

289 00163,0030,00

23096540 1

439437072533

112932978

. Vcneedoc (7i Crs

29/JO257,00154,00183.00263 00

«)'u0223.00

Dlfoi-eiK.es -- vario,; curpo c pescoço - Tempo: '8"2/5.d) CrS 10.00. Dttpla: (14) CrS 20,o0 -- PHiccs; (11 Clí 14,"0

51,00. Movimento do páreo: OIS 2.0(58.200,00. ,.,,„..,. _ORTON- M T. 2 nnes - S. Paulo - Por: Ronmey e Brciltspc.i -

Propriowrio'- "Stud" Rocha Farl:, - Treinado,- _ Jorge Morgodo -

Crlndor; "Horas" Suntn Aimlia.ORTON .MUITO FAU1L

Endlablc largou no ponto, enquanto atrasava-se Olb ||uc

i« ;flcultado a partida. Orton forcou para o ponta conseguindo o *cu lu

tento «brindo luz sobre ua demais cum Endtoblc semr.ro em segundo Nareta atropelaram Parietnl e Sclvnl progredindo o pllouulc de O. Ulic-i queformou o dupla esmorecendo Selval. Os demais pouco fi/.cinm.

3? PÁREO

i." Gursc, K. SIIvh, ApO.o Brltish E qulrc, M. Martins0» Cascador, 1. Souwi, Ap. ...

io" Formlgíio, G. Queiroz, Ap.1! o Jobell. J. Gr: 5612» Wlsnltü, U Cunha 5013." Bomarnelro, .1. Carllndo 5614 o peter Pnn, H. Cunha, Ap. .. 51

53 954 1 602,0050 3719 4211.0053 12805 125,0053 1532 1.011.0056 11028 145.0)50 8701

1077913178

102,00113 001111,00

10230310995712210

103117

80,00101,00

86 00372,1)0

200544

— Vpii edor: (12)21.00

3.« 1'árrn — 1.4(10 metros -- 1'isla — <¦ '¦• > remfrs ¦.•5.500,00 - Cr.? 11.0(111,(1(1 - CrS l.'i.7all,00

Rlgonl

1,„ _ CrJ 85 000,00

Caehelte, IVago, A. G. Silva avilta, O. UlloGUttUsco, A. Santos Nlotsy, U. cunha Shakunlaln, H. VasconcelosKcllnnn, J. Tlnoco Régln, H. Cunlin Ap. ...

5751553152525150

3011075915

204194251628940

1312021471

175254

35,00236,00

49,0033,0"58.00

106,0065,00

11121314222321

3144

28111203010054105=03711

l.i9431521/

437813783

1671

3U9.0056.00Gti.0069.00

196,00Ili.OO40.1)0-

165.0052 0033.00

Nau correram: Uarú e Ferindo.Diferenças: 1 ' 2 corpo e I corpo - Tempo: 80

j C."3 60,00 — Dupla: (311 Cr? 80,00 — Placús: (12I CrS 20.00, UOi CrS| o l5i CiS 15,00. - Movimento do parco: CrS 3.677,270,00.j, UNDALO: M. O, 4 ânus — S. Paulo — Pur: LCgonü of Frence e

Marllngdla — Proprlotrlo: Scrglu P. de Castru Palhnrcs — Treinador:| Atlalr Feljó — Criador; A. J. Polsuto de Castru.

UNDALO NO FINALPernambucano esfusiuu na punia, abrindo lu/, de. dois a três cor-

: pus, uprovoltnnclo-so de uma bua escapada. Seguiam Pctcr Pnn, Pnn-cho Frcrldy e Undalo com m demais agrupados. Na reta Pnnclio Frcd-

| dy e Undalo atacaram o ponteiro, melhorando o pilotado do Bequlnho,' esmorecendo o de Rlgonl, travondo.se breve luta entre Pernambucanoe Undalo, levando esto a melhor. No final, correndo uma cnormldiiüí,Aufortiis veio formar n dupln.

Ti PÁREO

,„ pá,.c0 - 1.3O0 metros -Pista - R. L. Prêmios - CrS 80.000,00

I Cri' 24.000.00 - CrS 16.000,00 - CrS 12.000,00 - CrS 3.000,00.

l.o Ccrlsc, U. Cunho 2." Bailarina, A. G. Silva. .,3» Cantarelle. L. Rlgonl ...l.o Tnmlsft. O. Ulloa 5.o Gaveta. J- Sllvn n.o Balcânica, J. Marinho .7." Qutmandn, C. Dir.s, Ap.R." Doualn, I. Amoral. Ap. .9." Enssia, P, G. Silva. An.

lo.o jcunesse, H. Cunha, An.ll.o Gorebalto, A. Santos ..

5054545355

3483320471

30508910530145550

1407647296751

29 005fl',00

34 00113,00305,00183,00

73,00220,00152.00

669499368822

21053116149658250164164874433

73242

87.0059.0068 0023.011

502,00117,00

71,00355,00

00 00131,00

Diferenças —CrS 29,00. Duplo:

1290R7— Tempo: 80"2/5. Vencedor -- (0)

1^r^V:áo0-IpiaTêSr79rc«2-l,ÒOe-(T)" Cr? 24.00.Movimento ü° Pareo: CrS 2'M'l,1!,"vJ°,\,„ p,„-- Pairv Kliv e Dcw Droo

_ SSSXtt -'— Ij^TÚ^raEiSuU Pereira

Criador: Euvaldo Lodl ATROPELADA-¦--,«- -Mus? ^c^z:r^mMBTt^üUrS? "sobrara'S»tí"í ^±^f^=SZZ^- .£

2? PÁREO

910146

C^T-Dtíla1: fTCW 5JM SS^TSí» WüMovimento do páreo: CrS 3.084.250.00.

rAOHETTE' F O. 3 nnos — Sno Paulo - Por. Flamb. íreuay Ç •

reutalse - Proprlètcrlo: "Stud" Ipiranga - Treinador: Cuirlem.ro Pe-

reir„ _ Criador: Euvaldo Lotll. .......CACIIBTTB MOSTROU CLASSE „,.,„„i,,

Guallsca lar-uii limpo mos a uonta ficou com t, sua cump''>>-';'«h-ikt nula nuè forcou por fora, logo seguido pela TnlIU, com Vago cm

u ttet ,'ct:, a olIotSda cio O. Ulloa dominou a ponteira «PÓs bçv

lutn flcondo Caehelte na cerca, sem Pftssn^m'rin^„, Ta lt-^tie ainda

receu.

4*i PÁREO

Prctcnciüxo que doUoil à ]orma primitiva, foi o herói do tian-f/ien/)" especial da sabatina, denotando Evil Eye, Elu t outros,No clichê, o valente t/aucho após a vitória, seguro pelo seu pro-

prielàrio, sr. José Augusto naposo Meycr.

7." parco — 1.40(1 metros — Pista: C. L. — Prêmios; CrJ 83 ooo.OO;Cl? 25.500,00; CrS 17.000,00; Cr* 12.750,00; CrS 5.000,00.

1 » Crown Prlnce. F, Irigoyen .. 51 66418 25.002.0 TuvutV. O Ullo» 51 15202 109 003." Manasses, ,\. Santos 51 43024 30.00I.» Vilão, J. Silva 51 4153 399,005« BnsücAo, M, Silva 53 35217 17.005" Colle, H. Vnsconcellos 52 7301 227.007" Continental, I. Amaral, Ap. .. 51 10858 152.002.o Vésper, ,1. Tinuoo 51 5309 3081)0P.» Peruot H. Cunha, Ap 50 1367 379,00

10" Newton U. Cunha 52 10231 102,00

II12

17916289

13 2!)63:i14 13780

1372126130323

1254524S15

7470

530151

3209

6927")

1027639

127

„. Parc„ _ 1.600 metros - Pista - O, L. Prêmios - Crt 55.000,00_ cVs 16 500,0» - Crt 11.000,1)11 - CrS 8.250,00 - CrS 5 000.00.

203193 '119400Diferences: Palotn e. 2 corpos — Tempo: 85" 1/5 — Vencedor: (61

CrS 25 00 -- Dupla. (33 CrS 70,00 — Plnccs: (6 CrS 12.00, (5) CrS 26.00c (11 Cri 14,00. - Movimento do pareô: CrS 3 802 700,00.

CROWN PRINCE: M. C. 3 anos — S. Paulo — Por: Onsenlgo eCrown Jcwck — Proprietário: "Stud" Senbrn - Treinador: Pedro Gu.i uFilho — Criadores: Roberto e Nelson Scabra.

CROWN PRINCE IJF. PONTA A PUNIAicc foi parti ti puniu llnui-

rtiyuiymuveu-lhe tenaz perseguição durante todo o percurso, nada comguindo n não ser um honroso segundo lugar, com Manasses encerradono "caixote" cm terceiro. E de trás nno velo mais ninguém.

5" Vlg, M. Teixeira 6,o Caluuiitó. A. Santos ..7 ¦• JabOrt, J. liamos 8-| Telró, O. UUóa 9,o Vero, A. Ro:;;.

io.- rigor, A. Araújo ll.o janjak, M. Henrique .12 » Sancikan P. Fernandes13.n Macon. 11 Cunha, Ap. 53

1989114314375ÍJ67549

807225487243

92,00128,00

40,00242,00

227,00718,00253,00

83371240632949

13038430

14207

124473

119,01 "80,07 r30,0 ."

759,0 "1180::69.0

Champolllon.1/5 _ vcneedo»

(Ml..

CROWN PIlINLIi UK l'OMl A l'UM-,1í-iUgintiüu iiiurt i»tiu'iuii boa, Crown Pvlnuu fo! parti ti púti

do assim melhor partido dn vantagem Inicialmente obtida.

230111Nau correram: Kupar, Turbilhão, Vai, cósmico eDiferences: 1 corpo e vários corpos — Tempo: 80'

(15) Crt 3900 - Dupla: (44) CrJ 0900 — Placós: (15) Cr» 17,00,CrS oi 00 e 14) CrS 1200. - Movimento du parco: CrS 4.150.180,00.

CLAMAM.': M. C. 3 auo3 — S. Paulo — Tor: Flamo. Vrcsnay •»Runda - Proprietária: Clclin Terra Madruga — Treinador: Mario Men.cies — Crlndor: Euvaldo Lodl

CLAMART CO.M AUTORIDADENuma partida apenas sofrível, Clamart tomou n ponta e nao maia.

vC deixou alcançar. Na rela, manUelrando multo, Crecy apareceu parulonnnr a uupla, sem que o seu piloto pudesse toca Io convenientemente,.

,, „.. ~..ü.,.-.r CrS 37,3(12.3.10,00 I."'"""'"" ..'.'.".'.'.'..... CrS 869 165.00 l!Uoncursí

TOTALI

Cr'j 28 JBI. 515,00 l|

l.o Dcscrt Prlnce, U. Cunha2." Pckim. A. G. Silva 3." Ingr.-solro, E, Cnstlllo .4." Sanou, M. Silva 5.o Bali. C. Dias. AP0." Lakmr, A7.° Luãrzlnlio,«.¦• Sóllo, H.

Santon .L, RlgonlVnsconccloí

53,0029.0080,00

283,0052,01)

124.0092.0059 0 O

020.00202397

101321

2. Páreo - 1.300 medos - Pista - O. L. Prêmios - Cr? 85.000,00- crs 25.000,00,_Oí 17.000,00 - CrS «•]*>.««. ,,,

ma 70,00v. Parletoi^o^uíon

•:::::::::::. m *™ >»> » *™ ^

— (3134.00

Resultado das Corridas de ontem,em Cidade Jardim

SAO PAULO, 29 . (Meridional)— Foram os seguintes os rcsul ¦lados das carreiras realizadas,rsla tarde, no Hipodromo dr>Cidade Jardim:

PRIMEIRA CARREIRA1.400 metros

Vencedor — HALIFAX, comD. Silva.

Secundo — DOLLAR, com J.P, Souza-

Terceiro — JOMO, com PVaz.

Rateio do vencedor, CrS 70,00.Dupla: 12 com Cr$ 38,00.

Ptecês: Cr$ 13,00, CrS 11.00 eCr$ 12.00.

SEGUNDA CARREIRA1.400 metros

Vencedor — GALOUBET. comVV. P. Faria.

Segundo — JAOAPU. com I)Clareia.'terceiro — KAMBU, com .1P. Souza.

Rateio do vencedor, CrJ 24,00Dimla: 23 com CrS 53,00.

Placés: Cr$ 13.00. CVS 2200 cCTS U3,00.

TERCEIRA CARREIRA• 1.400 metros

Vencedor — DE TRÓIA, comli. Garcia.

Segundo — XAQUliKA, comJ P. Souza.

Terceiro — FLOR NEGRAcom J. Roldão.

nateio do vencedor, CrS 24.00Dupla: 23 com CrS 83,00.

"laces: Cr$ 13,00. CrS 17 00 «CrS 149,00.

QUARTA CARREIRA'i.400 metros

Vencedor — TORNADO, com.V. ,iol)so.

Segundo — TIE', com J. Lo-halo.

Terceiro — JAPPE, com A.Tempone.

Rateio du vencedor, CrS 4l,CODupla: 14 com CrS 45,00.

Placís: CrS 21,00, CrS 23,00 cCrS 35.00-

QUINTA CARREIRA '1.000 metros

Vencedor — ALDAYO, comM Alonso.

Segundo — 1'REGUINHO, comD. Silva.

Terceiro — BOA JÓIA, comN. 1'ci'eli'i.

Rateio du vencedor. CrS 115,00Dmila: 14 com CrS 63,00.

Placês: CrS 41,00. OrS 17.00 eCrS 57.00.

SEXTA CARREIRA— 1.500 metros — Grande l're-

mio "JÚLIO MARTINS"Vencedor — GAUDEAMUS.

com G. Masüoli.Segundo — ESCORIAL, com

L. Gonçalves ,RtUcio tio vencedor, CrS lO.dO.

Dupla: 12 com CrS 20.00.Placés: CrS 10,00 e CrS M00.

SÉTIMA CARREIRA¦ 1.300 metros —.1° "Bcttine;'

Vencedor - ESTUDANTILcom N. Cairara.

Segundo — FARRAPO, comD. Silva,

Terceiro — H1LDINHA, eomJ. Roldão.

Rateio tlu vencedor, CrS lGO.oo.Dupla: 34 com CrS 01,00.

Placés: CrS 74,00, Cr? 47,00 eCrS 91.00.

OITAVA CARREIRAl 200 metro» — 1." "Bettins"

Vencedor — TRO-Ló-Lô, comW. P. Paria.

Segundo — JOALHETRO, comj. Roldão.

Terceiro — JAMBAGE, comM. Alonso.

Rateio do vencedor. CrS 16.00Dupla: 14 com CrS 96,00.

Placés: Ci$ 26,00, CrS 29.00 eCtS 20,00.

NONA CARREIRA1 300 metros — 3.° "Betting"

e ultima do programaVencedor — EVER SONü

com J. P. Souza.Segunda — LAGOA DOURA-

DA, ocm D. Garcia.Terceira — VERÔNICA, com

F. Costa.Rateio d3 vencedora, CrS 33.00

Dupla: 33 com CrS 81.00-Placês: CrJ 17,00. Cr? 15,00 c

Cr$ 16,00.

Movimento geral de «postas:CrS 47.360.230.00.

Pista: De grama leve pira lo-das as carreiras.

Náo correram: Qucflr. Helvctlco e Seminal. v..n„BaorDiferenças - 1 '•-• corpo o 2 corpos - le «po: M „, '" 'rk"

Crt 80,00, Dupla: (221 Cr.Ç 283.00 - Placcs: (3, CrS 32,00, (4, CSe (9i Crs 2000. Movimento do pareô: Crt i.379.920,00.

DPSFnT PRINCE: M, C 6 mios - Bao Paulo - Por: tssqulre e co

inelote ™P,-opdetnrlo; ...stud" Ribeirão - Treinndor: Roberto Morendo -

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lado. Na grande curvn Bali passou para segim Io e persegui o p "-clrj.

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ria c a tempo ele dominar Peklm que manteve o forniot,io ' 1''..'

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, 27771i 5937i 3136

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Criador: Danle. Mnrclilone.FALHOU L. ItlGONl

I oru npOs * partida Narvlli forrou para o ponta, desalojando Mo-d:,aa:=cnr correndo a seguir Verbo, Aeajou, Ilrnuii, Love Atfalr c V-

m«gnao em ultimo. Nesta ordem fizeram a primeira PMsagom Pilovêneedoi com Madasasoar Insistindo sompre sobre Narvik. nílo enden-do Rlconi numa folha técnico Inadmissível num piloto de sua oa.çgo-ria Na resta oposta os dois ponteiros chesarom a abrir lu/. de 10 cor-

pn melhorando Aeajou para terceiro. Nos 1.000 rastros *Proxta*r«mK os de trás e quando Madagascar renunciou a lutn. opirec^uKraus no seu lugar, dando loSo caca a Narvik, que cedeu ao estorçidespendido durante o longo percurso. Verbo esboçou uma a»°P£»<>»mos scrr aquele entusiasmo ae outros tempos. Vitoria firme de Kraus

por meio corpo.

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ti Presidente da Comissão de Concorrências do Departaracnto de Aplicarão de Canital do 1PASE. criada pelas Instruções

n • <1 de 2 de junho de 1956. far público, para conhecimento

do. interessados, que. conforme Edital n.« 58/58. publicado no«niário Oficial" de 23/6 58 àa Hs. 14.307. SM* realizada Con-

correncia Administrativa às 15.00 horas do dia 1.° de Julhacorrente, oara fornecimento de tres mil metros de cabo de aço

pré-formadn de Vi", com alma de Cânhamo de 6x37, para cn.

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— O Instituto da Comnion-wcaltli publicou no dia 21 de ju-nho, o ultimo relatório anual (pa-ra 1957) ainda com o nome anti-go c mais familiar de InstitutoImperial, em South Kcnsington.O relatório registra a continuaexpansão dos serviços de educa-Cão c Informações do Instituto,exemplificada pelo falo de teremas 7 mil e tantaK conferências,realizadas cm escolas c colégiosno referido ano, atraido umaaudiência de cerca de 700 milpes-oas.

As galcria.s do Instituto cmLondres prestam unia valiosacontribuição para o estudo visu-al da geografia humana, Km1957, 45 mil alunos comparece-ram a 1 .,'500 reuniões ali orgaili-zadas por várias escolas. Qua-tro exibições ambulantes visita-ram 38 cidades, calculando-se cm250 mil o numero de pessoas quea.s assistiram. Dezessete espeta-culos artísticos, representativosde 15 paises da CommonwcalUi,figuraram entre as 23 exibiçõesespeciais realizadas no recintodo próprio Instituto.

Talvez o ponto alto do ano,como sugere 0 diretor, tenha si-do a palestra ilustrada rio Duquede Edimburgo, dirigida a 2 mil

i crianças do curso secundário,sobro sua totirnéc pela Comnion-wealth. A Conferência realizou-sc no Real Salão do Festival cfoi repetiria numa.- vezes na te-lcvi.são.

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A pequena unidade compactade plástico cinza claro não émaicí- rio que um telefone de 1113-sa comum e a sua bonita formase assemelha a uma pirâmidetruncida. O microfone c monta-rio na parte superior, captando osom de Iodas o.s direções c .10longo dos quatro lados da base cioaparelho sc encontro a aberturaCIO altO-IS.mlHG| QUC CiíõlTIOuI UIll-lormeinentc alravés rio loca! avoz cia pessew quc fala. Este 110-vo aparelho Ericsson é operado'por meto rie três botões c um dis-

1 cn, o qual não aparece na calx.i.; No principio e nn fim ria conver-I ta se aperta o botão da esquerda.

Não c necessário operação 11111-; nual alguma entre a emissão e a

recepção e fica eliminado todo; risco dc mido niicroíónico pela

troca automática, realizada pit-! Ia voz. O liolão central se cm-! prosa para aumentar o volume ria] voz rio interlocutor, por exemplo,

nas conferências ititm-urbtinas,enquanto que o botão da direitacorta n emissão quando necessâ-no.

Pnid ai conversações privadas,o telefone «ltofalante é combino-,rio com o aparelho Ericsson Eri-enfon cujo auricular, microfone *. ¦disco são montados em uma só,peça. F.ssta novidade em tcleío-1nia, conhecida sob o nome cie |"Cobra", por sua forma oriçUiil,foi lançaria \>o mercado há ¦"-1mente uns dois anos, porem, |conformo informação, já foiIfodtizlda cm .rií! paises.

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KRAUS CONFIRMOU PLENAMENTE ASII. I '..1. V

3 ESPERANÇAS QUE NELE DEPOSITEI1 1

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Grundí? vitória do pupilo de Rubens Carrapito —

Fo. à forro da derrota anterior — No "16 de Julho"talvez sua próxima apresentação

finalmente«•*

Nem nie.iiio a grande vitória conquistada pelo nosso selecionariann Europa, tirou um pouco da animação dos utrflstas que compa-teceram cm massa ao ilipódromo da Gávea para mai-, tuna reunião.r,a tarde de ontem.

O grande atrativo da domingueira era o Grande Prêmio "Dis-luto Federal", terceira prova da tríplice corna carioca, cor.ido nadistancia de 3.000 metros c que, não obstante não apresentar ncnhum candidato nem por isio deixou de ter teu atrativo. A derrotado favorito Naivi); foi para desespero de muitos, a alegria de algunsdaqueles que depositaram siiits esperanças em Kraus, vencedor daprova., e entre eles estava seu jockey habitual, Salomão ferreira.

Após o páreo tentamos ouvir a palavra do freio paraense, radi-cado atualmente nti t'ui'fc bandeirante.

O movimento de fotógrafos, ¦— —cronistas era intenso n-i sala de slvel que seja norepesagem apo;- a realizaçüo da

CAMPEÕES DO MUNfiliando PELA 1^ \Er£ o valoroso

SELECIONADO BRASILEIROCONTOU com

Chegada da Grande Prêmio "Distrito Federal", tomada dc.¦../rente, no momento exalo rm que o pilotado de S. Ferreira cru-

.. y-.dva c. disco rir chegada. Narvik por Centro r mais atrásAcatou e Verbo,

prova c íoi com certa riiticulda-ti,' que conseguimos ouvir aluu-mas palavras tio piloto de Kruus-

Satisfeito com a vitória?—. Bastante! Kraus corres-

pondeu plenamente as esperou*çns que eu nele depo.5il.ava. Exi-liido no fina) o filho de Esqui-mail leve pomas e pertu do di.:-co alcançou o Narvik.

Quer dizer qin- istti foi nforra tio "Crusseir. do :-ful"?

Ê uma forra que eu estavaaguardando com particular in-leresse.

Grande Pré-mio "16 de Julho". Se tudo ?.;elii correr bem é quase certo queKraus corra esta prova.

- Quandosentação fioperguntar,

-~- N. n :.pí

será aKraus? arriscamos

Um consagrador brinde aos',v/ sa PM, ÊíÈ . _ _ M -¦' <W m^ £_s ^€_ llll ffíf1 -1U H OI fl

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tiuida itk

TUDO EM PAZ NA SUCURSALDO "STUD" P. DE CASTRO.0 HIPÓDROMO S. VICENTE

.Montando e vencendo *:c'v.dois animais do "stud" Pi 1-xoto dc Castro, cm São Vi-(rnte. Moacyr Alves, voltou agozar da simpatia do treina-dor Silvio Gomes. A btigraque houve entre jóquei e. wi.nador parece não foi ad-ante p o irrequieto jóquei x»,;-meteu desta vez corrigir-se.

OVOMALTIN0 ALIMENTO OFICIAL DOS ATLETAS OLÍMPICO

com o insuperável

BRAHMAGHOPP

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I-

Tão intimamente ligada.nesses últimos vinte anos,2i"_3 __ 2-i_-:isfutebol brasileiro, acompanhando,passo a passo, através da grandeRede Esportiva Brahma Choppque, uma vez mais, reuniu acima decem prestigiosas emissoras brasileiras,a valorosa equipe representativa das coresnacionais em suas memoráveis jornadas, é comincontida satisfação que a CompanhiaCervejaria Brahma se associa à justa etransbordante alegria de todo o povo denossa (erra, pela empolgante façanhalevada a efeito, nos campos da Europa.pela nossa invicta Seleção deFutebol, trazendo para o Brasil a tãoalmejada Copa do Mundo de 19.8!

Que .e erga, pois, num entusiásticogesto de homenagem ao vitoriosoquadro da Confederação Brasileirarie Desportos, o mais brasileirodos brindes... o brinde como saborosíssimo Brahma Chopp:

- Viva o Brasil!

BRAHMA

wÂoppo brinde da Vitória !

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A'r.' concentração de Hindus ÜVOMALTINE estava em todas as mesus. U.s dirigentes da Delegação Rrti.-ütinham certeza d" que. somente com atletas liem alimentados seria possível trazer para o Dn

a Copa do Mund o!

O Brasil venceu a Copa do Mundo clo Selecionado Brasileiro contou compreparo técnico, físico e psicológico,brasileiros exibissem na plenitude dvirtuosismo de que são capazes coForam verdadeiros cuidados olimpicção Brasileira cie Futebol, A exempções rios atletas nas Olimpíadas, foiinvicta equipe nacional o alimentoses que concorrem aos Jogos Olimp

e 1958! E venceu porque, desta vez,a mais ampla assistência em seuNada faltou para que os craques

e sua.s condições excepcionais todo omo exímios malabaristas da bola!os — os que se dispensaram á Sele-Io do que acontece nas concentra-

incluído no regime alimentar riaoficial dos atletas de mais de 70 pai-icos: — o delicioso ÜVOMALTINE'

Quenteeu frio OVOMALT

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SEQU.W E?.F:'< :;;DERROTA IMPREVISU-l-l FAVOR i. !

Terminou o percurso com fortes dores de canelos - Po•ceia vir fácil mas parou no final — Corrida muito brigada

t I , O 0 tl* T O DA CIA. C E i V t J ';A F

i

5 A H U A

^_<»^»sv^^^^^^^_v_¦^MVWv^^v^^*.¦-^J^^^^>v^ vu- ...*.. •

Chegada rio pmeo ganha por Supimpa. n_ sabsdo. quando der-roto:, a favorita Vg.cti no; últimos galões.

ügic-i era a maior barbada da „ n.itrn MJhrt' .\lM-híff/.l;"l'-,,:ambas tom fatitlnan?,sabatina, merce seu retrospecto

Estreando ainda um pouco gorda,terminou cm segundo paru Ru-tninc. mas ln_.ii a seçtiir Rauhtmtini? páreos, um sobre Maclncé e

BOM CORREDOR ARGENTINOVIRÁ PARA 0 G. P. BRASIL

Gramofone* ganhador fácil do clássico Resistência foi inscrito — Der-rotou Azul Celeste naquela prova crcdcnciando-se para vir ao Brasil

..(ivcrsnnapolo menos ap

PAROUSábado, a :ilh

estava ,'iii i^ijjtia por !.oi.'ioutras da m<diante tla< tprincipalmenlqtiinhn. foi reita tranca favorita. ,

tlcti a impressão fiara de sanha.

qua-Hln. na reta final- tomou »'ponta, mesmo sem se destacaiSupimpa. Nu- tiltimos cem metro-,

Iveissria insistiu. p',rabou derrotando » f-

'INAL

ghs low Tailf.jii. a*Hoi foi-"1''-Lin.iti; Supimpa t

qualidade. ma<óri.is anteriores <•¦

montada pelo nr

I *'I 1

'.'«mo.*- entrar om julho p ia está lornando contn da "afícclon"

o arande Prtniio Brasil, a ser realizado no pr.weiro dom..i_,-> desro»:o próximo, p.iia o qual Os rlirisente? do Jockey Ciutj Brasi-lp.ro eM.in tomando tOd.is a,- providências.

CORREDORES ESTRANGEIROS

Como totios c. anos. serão convidados o- proprUtirtos _*>.<¦ mc-lhores corredores dos piists vizinhos, espeiando-se que d.-- BuenosAires e Montevidéu venham alguns, que t?ráo aqui dr enlrentaros nossos crioulos Dulce, Vândalo. Narvik, Kraus e outros que es-lâo ^rndo pre|iar..*_rios.

GRAMOFONOEntre t_ "performers" argentinos, encontra .s: o cav-tír, Gra-

raoíono, um fillw de Eámond em Milagrosa, cuia pimpar.ha estám.:iòo brilhante, com vitórias comuns c clássicas. Rccentemsntc,Gramnfono ganhou lacil de Azul Cilestc no pr<m:o -Rfíi;;ênc:-i",

após briga sçit.irional desde os iiltimos mil metr*>s.

INSCRITOO pedido de Inscrição do í.'."no de Ed:r.,md já foi fr.tn ao Jo.kcy

Clu^ e. salvo qualquer contratempo de ültitr.» li'-ra e!" aqui es-.rraem julho. Oramofono. di?a-se. é (tanlvuiGr rie mais de 297 milr»í<v f vira atompanhado do -*-eu trein-'dor c jóquei.

=¦*>—as.,.-_r_. .__*•»¦_-.-ZJL*-

Magníficotrabalhode Polar

Preparando-se para o **Hf.oFrancisco Xavier". doit.hi-O>!óximo. o francês P o'.- r.jroduiiu. ontem. masr_ií,'otrabalho. Montado pelo II.Cunha, o pensionista òc Mi-surl rie Souza passou 1 (M-lmetros, sendo n iniha fí**alem 102 2 5. com 12 2 5 pa"-*os últimos 20 meti os. Yctva!

porem, adentro, <•voril.i por pescoço.

CORRIDA BRIGADA

Rcsressando á repesasem.vaiado n piloto de l'?ica 'n<cicceti haver perdido por descti<isendo acusado dc vir ••ensinhano'

Supimpa O fato. porém, c quefilha de Swallow Tail ICm*corrida mm!» briaada. saindo r

pintada desde <> pulo

DORES DE CANELAS

Ouvido pela nossa reporl s* s1*explicou o hollc^tll e haliil M- :va. que náo facilitou nem vcosinhando e que náo fu:inSupimpi porque nao foi poss"í: oue a s,ia montada e-l.-"-** "fortes dores de canelas, ra/âo *)¦*'

ca pela qual foi derrotada.

l" 1.280 KC.RÁDIO TUPI

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