cinema e radio

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CINEMA e RADIODALVA DE OLIVEIRA CASOU-SE

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LEVY KLEIMANapresenta em

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CINEMAReportagens especiaisA HISTORIA DE UM BEIJO (Ci-

ncrna Nacional), por AlbertoDines 1/ fi

OBRIGADOS A FALAR OS PÉS DEGENE KELLY 7

OS BONS FILMES FRANCESESSERÃO VISTOS NO BRASIL .. II

UMA VAGA NA ACADEMIA NA-VAI. LEVOU JOHN WAYNE AOCINEMA (Vida dc Artista) 18/19

CINE ROMANCESLEGIÃO DOS RENEGADOS (Filme

da Paramount) 12/13A 1NTRUSA (Filme da Fox) ... 115/17SECÔES PERMANENTESESTRÉIAS NO MUNDO IX) Cl-

NEMA - Filmes apresentadosnas telas lariçádoras ('»

TELAS DA CIDADE (Critica dosprincipais filmes exibidos noRio), de A. Dines 8/!)

NOTÍCIAS e COMENTA UIOS DOCINEMA NACIONAL, por Jiislus 10

CINE MUNDIAL — Novidades detodos os países produtores .... 1.1

O QUE A TELA NÃO MOSTRA- por Lívio Dantas lã

O FÃ PERGUNTA: CENA RES-PONDE 20

C1NECRÍTICA DO LEITOR 20

COMENTÁRIOARTICULA-SE O CINEMA BRA-

SILEIRO, de A. Dines 3

RÁDIOREPORTAGENS ESPECIAISBRANDÃO FILHO COMEÇOU NO

CIRCO, de Milton Salles 21/23MARLENE DEPOIS DA VAIA: —

NÃO CANTAREI MAIS NOS PRO-GRAMAS DE EMILINHA 25

DALVA DE OLIVEIRA CASOU-SEEM PARIS, por M. Corrêa ... 27/28

A INFLUÊNCIA DA NOVELA . . 24

SEÇÕES PERMANENTESVALE A PENA SABER (Curiosi-

dades) 24PONTOS DE VISTA (Opiniões di-

versas) 24DISSE-ME-DISSE (Mexericos), por

Mr. Kylociclo 24DAQUI, DALI, DACOLÁ (Noticia-

rio) 2GDISCOS E MÚSICAS POPULARESCHACRINHA MUSICAL, de Abe-

lardo Chacrinha Barbosa 29PARA VOCÊ CANTAR (Os últimos

sucessos) 30RADIONOVELAAS ROSAS DE MARIA' ANGÉLICA,

por José Fernandes, 2<> capitulo 31/32PAGINA SENTIMENTALQUANDO FALA O CORAÇÃO, por

Tia La ura 33RÁDIO-SOCIAL 33FOTOSAlberto Ferreira Lima, Paramount,

Metro, Flama, U.N.I.C., Repu-blic, Fox e França-Filmes.

*************

NOSSA CAPA

Tony Curtis, um dos preferi-dos das fãs, estrela no mo-mento nas Telas da Cidade, ofilme da Universal "Tormento

da Carne", coadj uvado por JanSterling. E' casado com a atrizcinematográfica Janet Leigh,

*

*

ARTICULA-SE O

CINEMA BRASIL ROJ\ próxima realização do I Congresso Brasileiro de Cinema, oevidente interesse do Governo pelo futuro do cinema brasileiro, ocrescente entusiasmo nas fileiras cinematográficas nacionais, tudoisto é algo que não pode ser esquecido.

O leitor de A CENA, simples fã de cinema, não pode nem devemanler-se afastado e alheio a estes acontecimentos. Depende jus-lamente dele, depende de seu apoio, de sua compreensão, dependede seu entusiasmo, o erguimento do cinema no Brasil. Sem o au-vílio do grande público nunca teremos a indispensável ponteentre a obra e o seu fim o espectador

È. fato que muitos cineastas brasileiros erraram.

E como! Tomaram as suas tacanhas mentalidades como repre-sentantes do nível mental da grande massa dos que vão ao ci-nema. Aproveitaram-se da boa-fé dos financistas. Aproveita-ram-se da boa-fé dos espectadores. Aproveitaram-se do grande,manancial folclórico, tradicional e cultural que é o Brasil, ma-culando-o com obras que nunca foram brasileiras, que nunca

foram, de fato, OBRAS, mas sim meros folhetins baratos e vulgares.

Mas surge gente nova. Surge gente com intenções honestas.Gente disposta a criar de fato um cinema brasileiro: arte nacio-nal, arte cultural vigorosa, espetáculo sadio, indústria lucrativae honesta. E a estes é necessário, é imprescindível prestigiar.

A CENA MUDA convoca todos os seus inúmeros leitores, ar-dentes fãs de cinema, a cerrar fileiras em torno do 1 CongressoBrasileiro de Cinema.

A. DINES

*************

EXPEDIENTEFundada em 1921Propriedade da

COMPANHIA EDITORA AMERICANADiretor-presidente AssistenteGratuliano Brito Renato de Alencar

Chefe de Publicidade: Severino GuimarãesEndereço: Rua Visconde de Maranguapo. 15

— Lapa — Rio de Janeiro — BrasilTELEFONES:

Redação 22-4447Administração e Publicidade 22-2550Portaria 22-5602

Endereço Telográfico: REVISTADistribuição e Publicidade em São Paulo:

AGÊNCIA ZAMBARDINO. Rua Capitão Sa-lomão, 69 — Telefone: 34-1596

****** * * * ¥ ¥' *' -4S ¥

PREÇO e ASSINATURA

Número avulso em todo o territó-rio nacional Cr$ 3.00

Assinatura anual (52 números).. CrS 150,00

Assinatura semestral (26 num.) Cr$ 75,00

Assinatura anual sob registro .. Cr$ 180.00

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Assinatura para o estrangeiro.semestral CrS 140.00 -y-

Número atrasado ¦ CrS 4,00

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No palco de filmagem de Agulha no Palheiro», nos estúdios da Flama, vendo-se ao fundo o galã Hélio Souto e a estrela Fada Santoro

A HISTÓRIA de UM BEIJODESVENDADO O MISTÉRIO DURANTE ASFILMAGENS de "UMA AGULHA NO PALHEIRO"

JLj muito fácil, fácil do mais, ir~sea um cinema, respaldar-se numa con-for.táyel poltrona (???) e deixar-selevar pelas imagens pintadas na telapor aquele mágico feixe de luz. Vi-vemos, morremos, rimos, choramos esonhamos conduzidos por aquela sim-pies banda de celulóide sem nunca,nunca nos determos para avaliar oquanto de trabalho, de suor, de inte-ligência e de sensibilidade artística,foram nela colocados. Nunca n ,socorreu nnterromper aquele gostosís-simo beijo, que na tela surge deta-

ihadamente num «big-close-up» paramentalmente perguntarmos: — «Masque diabo, como é que se filma estebeijo?». Mas não. O beijo termina.As luzes acendem-se. A gente sai,esquece-se de que viu um filme, es-quece-se de que viu uma obra (umaobra de arte, na maioria dos casos).Lembramo-nos somente dos beijos vis-tos. Recordamos somente os beijostrocados.

Mas a reportagem de. A CENAMUDA tem algumas seríssimas inten-

ções... Ela (nós) arvorou-se ao direi-to de querer martelar na mente deseus leitores, algumas noções que lhespermitam além de babar-se com os«troca-lábios» da tela, babar-se igual-mente com unia bela fotografia, uminteligente corte, uma história bem

JacUson de Souza, Dris Monteiro oSara Nobre mima cena de «Airulha no

Palheiro»

Outra cena de «Agulha no Palheiro» com JacksonSara Nobre c César Cruz

de Souza, Dóris Monteiro,

narrada, uma interpretarão convineeh-te. uma bela partitura, etc. etc. Tenta-remos i'azê-lo. Sobretudo, para aca-bar de uma vez por todas com asgargalhadas com que são recebidosos filmes nacionais, as vezes por cau-.sa do uma dissincronizaqão na dubla-gem. ou outra falha técnica qualquer.

A Produtora escolhida foi a Flania.Sabemos que lá se roda «Agulha noPalheiro» dirigida por Alex Vianny.E .iá que nos propusemos ensinar,escolhemos um bom professor. Se-ria desnecessário enumerar as quali-dades e as credenciais de Alex paraisto. Os leitores conhecem-no de. so-bejo. Grandes «praças», êle, toda asua equipe, os atores da fita (esti-vemos com o Batalin, o Jackson e oHélio Souto) e o publicista Clóvis deCastro que nos conduziu paçientémeh-te pelos bastidores da Flama.

me, é que é dado o ritmo e a forçanarrativa da obra. Há ainda a equipede produção, encabeçada pelo produ-tor. que cuida dos importantes dota-lhes financeiros e materiais, planos detrabalho, etc. Há o cenógrafo queidealiza os «decors». Há o composi-tor que mais tarde compõe a partituraque o espectador não ouve conscien-temente, mas que tem : grande forçana construção da atmosfera drama-tica, sentimental ou cômica.

De uma forma superficial, são ês-tes os elementos que entram na rea-lização de um filme, f

Mas acabamos não vendo nenhumbeijo. O filme do Alex. j segundo suaspróprias palavras, c uma obra «lim-pa, humana e sadia». Gostamos des-ta orientação, tão pouco seguida pornossos diretores. Gostamos da reali-zação destas idéias.

De qualquer forma, lgmbrem-se decomo é difícil filmar aquele beijo, ea nossa missão estará efn parte cum-prida.

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Fada Santoro e Roberto Batalin na nova película dos estúdios das Laranjeiras¦¦.--5

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Fervilhava o «sei». Gente p'ra bur-roí Para queV — perguntarão. Expli-•¦¦amos: aquele beijo, precisa ser ilu-minado, precisa ser fotografado, paraisto há o diretor de fotografia quedirige a iluminação de uma forma ar-tística e funcional, compõe o enqua-drámento e escolhe a anguláção so);a qual vai ser filmada a cena, há o«cámçraiháh» que' opera a câmara(uma possante Mitchel, montada numdolJy, que a permite «panoramizar»sobre o (>ixo, ou correr num fravellingpara os lados, para a frente, paraba.ix(j ou para cima). O beijo, alémdisso, precisa ser ensaiado (mil vezesensaiado!...), precisa obedecer a li-nha da história- (que foi escrita e ce-nárizada — preparada .cinematogra-ficamente — pelo próprio Alex Vian-ny) para isto estão o diretor e o seuassistente (Nelson Pereira dos San-tos, que se prepara para dirigir nofuturo), que além disso tem que su-pervisionar todos os outros setorespara que o filme, obra de equipe, te-nha uma coesão e homogeneidade.Quando o beijo está sendo filmado, oespectador quer escutar alguma coi-sa: um «barulhinho», uma palavrinhaabafada, etc, etc, etc. E para isto,necessita-se de mais gente: o enge-nheiro de som e o seu assistente.Gravam num filme o som captado pelomicrofone móvel, que acompanha osmovimentos dos atores. Mas, ainda hámais gente; a «script-girl» ou anota-d ora, que toma nota precisamente decomo o «take» começou ou terminou(a posição do ator, suas mãos, a gra-vata, etc.,) para que quando se fil-mar a cena cronologicamente seguiu-t" (as vêz s feita dias mais tarde),nãu hajam choques absurdos. Mas pen-sam que terminou'.' Claro que não!Depois de revelada a película, ela ccortada e montada na sua forma deli-hitiva. Neste processo, um dos maisimportantes da confecção de um fil-

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A cantora Carmélia Alves preparando-se para. a filiugem

A CENA MUDA — 12-9-52 — Pág. 5

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Effl^HHV^Qj"AASSSÃO PERIGOSA EM TRIESTE //

Baseado na novela de Peter Cheyney "Sinister Errand", "MissãoPerigosa em Triestre" é a história de um mensageiro diplomático en-carregado de fazer-se êle próprio transmissor de mensagens cuja altaimportância desaconselhava o uso de meios comuns como telefone,

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cabograma ou mesmo simples mala postal. Tyronne Power faz êsscmensageiro e toda a tessitura da película é desenvolvida em torno deacontecimentos decorrentes de tão delicada missão, entre outros, oextravio de uma dessas mensagens. E' nessa altura que o filme des-peita seu maior interesse em virtude do entrechoque dos personagenscentrais representados por Tyrone Power, James Millican, HildegardNeff, Patricia Neal e Steve MacNally que se movem numa atmosferade tensão nervosa e de muita ação.

Prognóstico: Não podemos esperar grande coisa de um filme quese apoia num fio de enredo calcado em fatos semi-verídicos e por issomesmo destituído da organização dramática de uma obra de puraficção. Contudo, não queremos dizer que "Missão Perigosa em Tri-estre" seja um filme comum. O filme dispõe de elementos para con-vencer e isso já afasta todos os temores de uma obra vulgar.

"SCARAMOUCHE //

E' essa a segunda versão para o cinema do romance "Scaramou-che" de Rafael Sabatini. A primeira foi realizada em 1923, em plenoperíodo áureo do silencioso, tendo Ramon Novarro no papel título.

Esta segunda versão vem-nos com todas as galas do cinemamoderno: luxuriante tecnicolor e uma montagem que; reproduz comfidelidade o ambiente da França pré-revolucionária.

Stewart Granger vive a figura do famigerado Scaramouche que pro-cura vingar a morte de seu melhor amigo, perpetrada pelo Marquêsde Maynes (Mel Ferrer). Desenrola-se então espetacular duelo entreos dois e para fugir às autoridades o vingador se esconde sob a más-cara de um palhaço juntando-se a uma "troupe" de artistas ambu-lantes. Aí vem a conhecer Eleanor Parker, mas é por Janet Leighque êle cai de amores.

Ação, romance, comédia e verve satírica são os característicos dês-se filme que nos mostra cenas de esgrima jamais apresentadas nocinema.

Prognóstico: O nome de Sabatini já é o suficiente para identificar

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o gênero do filme: capa e espada, duelos, cavalgadas. Os admiradoresdessas aventuras contam-se por legiões e, sem dúvida, eles encontra-rão em "Scaramouche" um excelente divertimento. \

u LA NUIT EST MON ROYAUME"Afigura-se-nos essa história de Mareei Rivet uma exaltação ao oti-

mismo e uma lição de serenidade em face dos momentos adversos davida. Jean Gabin (Raymond Pinsard) como o maquinista da Ferro-via Nacional salva todo um comboio de uma catástrofe iminenteusando no momento exato os freios de emergência. Recebe por essefeito a condecoração da Legião de Honra, mas perde a vista por terrecebido um violento jato de vapor diretamente nos seus olhos. Cegopara o resto da. vida Gabin procura descobrir em sua desgraça, sensa-ções que estavam latentes cm seu espírito, enfrentando a desdita comvirilidade e compreensão. A admirável criação de Gabin concorre paratornar-se intensamente real o enredo dò filme e emprestar lhe umacôr realista bastante apreciável.

Prognóstico: Fazemos fé nesse filme se não incidir no pieguismotão freqüente no tratamento que os franceses costumam dar a assun-tos como este.

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São os pés, na realidade, que maisusos podem oferecer a um mortal,dentre as partes de seu corpo — paracaminhar, para correr, para chutar,pára dançar. Mas existe alguém emIlollywood - um dançarino —- queainda exige muito mais dessas ma-ravilhosas extremidades. Seus pés têmpor obrigação... falar!

"Nenhuma dança merece esse nome,ti menos que conte uma história",

dança precisaUma dança

"Aser

Se nada existe sipara dançar.tal principio desde

carreira, quando

declara (Iene Kelly,de uma razão dedeve conter algo.dizer, nada existe

Kelly apegou-se ao principio de suaensaiava para o musical de Cole Por-ter "I-cavc il to me". O diretor eraRobert Alton, com quem Kelly temtrabalhado freqüentemente desde queingressou na M.G.M.

Conforme relata Alton, este chamoua Kelly e explicou-lhe que êle deviaexecutar um sapateado leve poi" entreas mesas de uni restaurante.

• "Por quê?" —r- perguntou Kelly,o quê?" retrucou Alton,

vou dançadançarino.

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Gene na. água

"Porqueespantado.

"Por que é que— foi a resposta do—• "Porque a ação é lenta, o diá-

logo é muito comprido e não podoser cortado, de modo qiic a dançadará vida ao ambiente", explicou-lheAlton pacientemente. "Empreste umpouco de humor patético ao número,sim?"

Nesse instante o diretor foi cha-mado. Quando voltou foi encontrarKelly sentado no palco, desanimado."Não posso fazê-lo", disse a Alton."Não existe motivo algum para isso.Não existe nada para dizer."

Alton pensou rápido. "Mas, existe,sim", disse com veemência. "E muito.Você se sente solitário. Há uma pe-quena ali naquela mesa com um ca-marada que ela não ama. Ela, tam-bém, se sente solitária. Solitária jus-taniente aqui, em meio a uma enor-me, barulhenta multidão. Você com-preende o que se passa com ela, poisvocê se sente da mesma maneira.Você quer que ela saiba que você com-preende o que se passa com ela e queela é bonita demais para ficar triste."

"Bolas! Porque não me disse istoantes?", exclamou Kelly, ao mesmotempo que. se levantava de um puloe começava a criar sua coreografia.Dentro de uma hora estava comple-tada. Durante as apresentações dapeça, sua dança resultou num tre-mendo sucesso.

(Cont. na pág. 34)

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Dançando na chuva

OBRIGADOS A FALAROS PÉS DE GENE KELLY!

Kelly bate um papo com Fred Astaire e Donald 0'Connor, num dos intervalosde filmagem

« Kelly numa bela cena em «Cantando na Chuva»

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MINHA FILHA(OPERATION X)

A história de um milionário, antigo engraxate, pobrelão, cuja maior am-bicão è conquistar o mundo, è o Uma desta película dirigida por GregorgRaloff. Não deixa de ser apaixonante e interessante qualquer história queaborde o problema do "self-made-man", a luta pela sobrevivência, tornadausualmente na luta nelo esmagamenlo do próximo. Mus exatamente estafaceta è es<iuecida pelo ccnarisla e diretor, desvirtuando por completo a obra.

Outro ângulo que poderia interessar vivamente qualquer público, dada assuas condições e ao mesmo temno mostrar a estrutura social presente, .seriao de focalizar ''como" e através de que meios galgou o antigo engraxate aposição e riqueza. Mas nenhum destes aspectos foi captado pelo filme. Oque o torna imensa e intensamente desinteressante, sobretudo, por aquela m-verossímil inclusão da arma atômica.

Gregorg Raloff (tipo de nome dasayradávcl para alguém ser batizado)não conta em sua filmografia grandes obras, com exceção de "Inlermezzo",um dos primeiros trabalhos de Ingrid Bergman em Hollywood.

No principal papel está Edward G. Robinson, um dos maiores atores dosEstados Unidos, quer. no palco, quer na tela, qu, por razões desconliecidas,"mas adivinháveis" esteve afastado da tela por longo tempo. Robinson, atorde grande versatilidade, compõe òtimamente bem o tipo do milionário, usandoa expressiva máscara facial como uma de suas principais armas interpreta-tivas. No "òuportintf-cust" temos Peggtj Cumings e Richard Green, ambosdiscretos. A fotografia; de George Perinal, um dos maiores fotógrafos euro-peus, nítida c homogênea. Bons "decors".

T E LÃSO PÁRIA DAS ILHAS

(THE OUTCAST OF THE ISLANDS)

O apreciador atento há de lembrar-se de três ljilnics que, nestes últimosanos, surgiram na leia e que se gra-varam definitivamente em sua me-mória. São eles — "O Condenado","O Terceiro Homem" e "ídolo Caído".Lembra r-sc-ão, igualmente, na certa,do nome do seu realizador: CarolReed, que a própria publicidade cui-dou em divulgar. "O Pária" é tam-bem de autoria deste diretor inglêsque vem-se impondo dia a dia porseu grande conhecimento de cinema epor outro lado por seu virtuosismoem aplicá-íos. Suas obras, são Cinemana acepção mais completa c modernada Arte, sem cair em teatro, emliteratura, ou em "purismo" de.imagens. Êle usa a montagem, afotografia, o cenário, sem superiori-

dade. de um sobre o outro, consc-guindo o alio grau de síntese que ocinema carrega verdadeiramente den-tro de si. Apesar, disto, as suasobras nos surgem, se bem queocupadas com "falsas cores literárias,vazias de um conteúdo mais pro-fundo e mais sadio. O interessantedeste filme é que Reed mudou sen-sivelmcnte de estilo, conservando en-tretanto as mesmas cores pessimistase negativas em sua história. O vir-

malabarismo cinemato-antes transbordava de

foi substituído por umhumano, que continuac errado. Quem viu o

recordar-se na certa,joga com o fator hu-

(Cont. na pág. :i4)

luosismo, ográfico quesuas obras,

..virtuosismosendo falsofilme, há dide como êle

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OS FILHOS dosMOSQUETEIROS

(SONS OF THE MUSKETEERS)

Esgotados, passados c repassados os clássicos daliteratura de capa-e-espada que encheram a nossainfância fantasiosa com suas movimentadas aven-furas, passam os produtores americanos, à faltade outro manancial de temas, a explorar os filhosdaqueles heróis. Filhos de Robin Hood, Filhos deMonte-Cristo, Filhos dos Mosqueteiros, etc, etc.

Estamos diante do caso dos "Filhos dos Mos-queteiros", que revivem, quase sem novidades, ascorrerias de. seus augustos prpgénitores. Como notade originalidade, enfiaram nas vestes do filho domosqueteiro Athos, como em todos os filmes dogênero, uma linda moça, que passa como homem,

. mas depois (é claro) é descoÍ)erla, e além dissoé ótima espadachim, valente lutadora e ardorosaamante.

filme, apesar de balido por ai-outras versões, mantém a aten-que, na falia de brigas e mo-

vimento na sua vida cotidiana, vibra com as datela. que na falta de beijos na sua vida rotineira,deleita-se com os da teia, que na falta de umavida rósea, bonita e feliz, encanta-se com o tec-nicolor o "Happy-end" da tela.

Cornei Wilde, que começou como Chopin, de-monstra sua coerência, atuando pessimamente emtodos os papéis que lhe são confiados. Mas asmocinhas suspiram. . .

Maureen 0'ílara, bem Mnureen é uma ótima es-padaéhim.

Oue querem? Ogumas dezenas deção do espectador

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TELEFONEMA de um ESTRANHO(FHONE CALL FROM A STRANGER)

Jean Negulesco é um nome famoso entre os diretores de Hollywood. Mesmoo simples' fã há de ter em seu arquivo (vocês não tem? Ora, aconselho afazerem um; é o passo inicial para quem se interessa por cinema), a ineli-cação de algumas de suas obras: "Homoresque", com John Garfield, "Homens

que fórum feras", com Claudete Colhert, aquele recente e fraquissimo "LídiaBajley" e, finalmente, "Telefonema de um Estranho", que se perfila, talvez,no primeiro lugar em sua filmografia."Telefonema", pode-se dizer, é um filme de episódios, nuulo semelhantea "Carnet cie Baile", de Duvivier, gênero êste esquecido por muito tempo eque agora, no último ano, vem sendo intensamente utilizado. O filme contaa história de um advogado (Gary Merril) que abandona suaè toma uni avião numa noite chuvosa. No aeroporto e maisapesar de sua tristeza, conhece três outras pessoas (KennanWinters e Michael iVenhie), e os quatro acabam formando

esposa e filhastarde no avião,Wynn, Shelleyuni grupo que

eles próprios denominam de "Quatro Mosqueteiros". Trocam-se cartões devisitas, tornam-se íntimos e combinam (muita à Ia americana) encontrar-seno ano seguinte para comemorar o encontro,suas história^ e dramas. Depois de umaMorrem todos os passageiros, com exceçãoOs outros companheiros morrem.

O advigado vem a saber deacidentada viagem, o avião cai.de três. Gary Merril, entre eles.

Com os cartões no bolso e as suas históriaspesandó-lhc no coração, êle passa a procurar as famílias de seus falecidoscompanheiros. Participa, então, e resolve os problemas que os aíligiam. Per-cebe igualmente a grandeza dos dramas e sente que êle, o umeo que sobre-vivera, tinha a possibilidade de resolver o seu problema, remediar a suavida. E rémedeia-a (no último episódio, com Bette Davis). O lilme tericom um "happy-end" muito bem dosado e oportuno.

Poucas foram as vezes em que vimos um filme concebido etanta sutileza, com tanta maestria, inteligência e sensibilidade,rização de Nunelly Johnson — uni dos maiores cenaristas deo filme tem uma narração fluente, os detalhes são habilmente jogados e man-tidos percebiveis, importantes e decisivos. Apesar de quatro ilash-baeks

•mina

realizado comCom a cena-

Hollywood

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-- retrocessos na narração o filme não tropeça ne,es. E exatament n es«ue reside a grande sutileza do cenarista e diretor. Dois deles sao verídicos,verdadeiros Decorreni e são narrados normalmente. Mas os outros dois saoíâísos E paia niarcá-los, Negulesco inicia-os com uma fusão de películanegativa com positiva, dando um grandecom a própria forma de narrá-los,os conta. Lembram-se como no

ela (Shellev) representa deWinters,

efeito. Sobretudo, èle os marcaonde fica patenteada a mentira de quem

"flash-back" contado pela sogra de Shelleyforma caricata e falsa, e a sograuma

de santa? O mesmo pode-se

repousatiradaselenco. .Não há

apesarrdáde.

dizer docontandoem que

Shelley naAlém destes

resumem somente a isto.comum, doméstico, tem,

no real, na veintei pretativas,

Bem, o elenconada empanando

esnõso de Bette Davis, que vem-secara e talento, até ao cômico Kennan Wynn, que apareceWinters amsar do insucesso da semana passada mostrant"/ úue e (Nós não tínhamos dito?). Bette Davis num granelos írejetos habituais de Bette Davis O filme completa-se com. urna«rniini»- fotografia sóbria de Milton hrasner e uma ótima partituraWax^an (miúdos maiores músicos de Hollywood, aue da grandesituações do filme.

••flash-back"os êxitos desurge com um ar e roupas

Gai-v Merril mente para a acuna-citada sogra,ÍSroadwav. . .. . ,.ini„ ,,5fl KP

Coíbes de sutileza na narração, os méritos do lilme nao seA sua história, o seu conteúdo, apesar de corriqueiro,

e por causa disto, uma grande força, porqueOs diálogos são ótimos, permitindo grandes

mas conduzidas" sempre sóbria e seguramente. Ü,-. é... (faltam adjetivos»... simplesmente ótimo

o seu desempenho, a começar por Gary Merril,impondo dia a dia por sua excelente mas-

fugazmente. Shelleynovamente a granel*'

papel, semexcelente

ele Fran/.forca àsque

LUVA DE FERRO(THE GREEN GLOVES)

A história do cracoviano Rudolph(Ruddy) Mate é interessante. Come-

çou como diretor de fotografia. Ficoucélebre por seu trabalho na obra deTeodore Dreyer — "A Paixão deJoana D'Are" — que o credencioucomo um dos maiores fotógrafos decinema.

Mais tarde, bem mais tarde, in-gressou na direção. Fêz alguns fil-mes interessantes,_-notadamente no ge-nero policial semidocumentário. Tudoindicava e fazia prever uma evolu-

cão em sua carreira artística. Masnão. O que fêz foi ingressar no maisflagrante comercialismo de filmesorientais, pseudocientíficos, fracos"westerns" e coisas no gênero.

"A Luva de Ferro" faz parte destasafra de maus filmes. Rodado em

parte na França, nem por isto deixade apresentar um fraquissimo índicecultural e artístico. Interpretação de-ficiente. História banal, tratamentodébil. Eis a ficha completa.

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Notícias e comentários do cinema nacionalilfa***" ¦ Constituiu um grande sucesso a primeira realização pró-Ccngresso Brasi-

leirc de Cinema, no Cine Presidente, gentilmente oferecido por seu pro-pri etário, Sr. Segreto, no sábado, dia 30, à meia-noite. Contando com aparticipação de elementos de destaque no cenário cinematográfico carioca,entre atores, diretores, produtores, críticos e técnicos, foi apresentada a"première" do filme gaúcho "Vento Norte", produzido, dirigido e fotogra-fado (excelentemente fotografado, diga-se de passagem), por Salomão Scliar,acompanhado pelo já famoso documentário " Secas", de I. Rozemberg.Antes da exibição, foi realizado um leilão americano onde brilharam entre

. f - W-i, '¦

Graça Melo ameaça Walter Dávila no filme «João Gangorra», dirigido porAlberto Pieralisi

A CENA MUDA — 12-9-52 — Pág. 10

A. DINES

os "leiloeiros": o simpático Jackson de Souza, José Lewgoy (um grande''praça" este nosso vilão), Patrícia Lacerda (que linda!), Berta Scliar (queatua igualmente no filme) e Yolanda (cuja graça e desembaraço foram as 'causas da grande soma alcançada).

O grande ' cineasta brasileiro Alberto Cavalcanti, responsável, em grandeparte, pelo desenvolvimento artístico e industrial de nosso cinema, deu "man-cada" na sessão do Círculo de Estados Cinematográficos de 1 de Setembro,quando se referiu ao I Congresso Brasileiro de Cinema, de uma forma umpouco depreciativa e pejorativa.

— Para que isto, Sr. Cavalcanti? Se todas as nossas esperanças repousamno senhor, se graças ao senhor existe um projeto, em vias de aprovação, doÍ.N.C., por que então empanar o já conseguido com uma atitude im-pensada?!. . .

Numa festa patrocinada pela Associação Atlética do Grajaú e oferecidapor nossos confrades do "Jornal do Cinema" .ao Cinema Brasileiro, foi anun-ciado publicamente o noivado de Emílio Castelar com a franco-brasileiraJocelyn do Carmo. Lamentos e suspiros de decepção de ambos "os sexoscoroaram a comunicação.

Por algumas semanas semente, atuou no palco dc Serrador o galã HervalRossano. Chamado à última hora para substituir um dos principais perso-nagens, Rossano fêz indiscutivelmente um ótimo trabalho.

Igualmente na "troupe" da Eva (parece até propaganda!...) atua FernandoTorres que, apesar dos pequenos papéis, compõe excelentes tipos em ótimostrabalhes. O simpático Fernando, que criou o já consagrado programa "Fa-lando de Cinema", na Rádio Ministério da Educação, é um dêsles jovensateres que, no cinema, poderia fazer grandes coisas. (Se estes produtorestivessem olhos!...). Aliás, êle com n sua noiva Fernanda Montenegro formamum dos mais simpáticos casais da jovem geração teatral carioca.

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1

Cena do filme: «Sinfonia de uma Cidade»

OS BONS FILMESFRANCESES SERÃOVISTOS NO BRASIL

Corre pela cidade uma notícia muito exageradasobre a não exibição, no Brasil, de bons filmesfranceses. Para provar que esta notícia não diz bema verdade, exporemos aqui algumas das melhoresproduções francesas, recém-chegadas, e que a Fran-ça Filmes apresentará brevemente ao público do Rioe de outras cidades do país.Há um velho ditado que diz: «Pelos dedos conhe-cemos os gigantes». No cinema dizemos: «Pelos rea-lizadores conhecemos os bons filmes». Sendo assim,o que diremos das seguintes produções assinadaspelos maiores mestres da Sétima Arte, em França?

«SINFONIA DE UMA CIDADE» (Sous Le Ciei DeParis) - A verdadeira Ps>ris diante de nossos olhos:com suas luzes, suas tragédias, suas alegrias e seuritmo maquinai... São 24 horas da vida da CidadeLuz em um filme soberbo!Protagonizado por: Brigitte Auber, Christian Le-

nier_ e a menina Marie-France, a maior artista in-fantil apresentada pelo cinema. Argumento e dire-Ção de: Julien Duvivier. Cenarização de: René Le-fèvre e Julien Duvivier. Fotografia de: Roger Cor-beau.

«A FAVORITA DO BARBA AZUL» (Bérbe Bleue)— Maliciosa sátira ao lendário «Barba Azul», filma-do em cores pelo novo processo «Gevacolor». Pro-tagonizado por: Cécile Aubry e Pierre Brasseur.Direção de: Christian Jaque. Diálogos de: HenriJeanson. Fotografia de: Christian Matras.

«PRIMAVERA DE ESCÂNDALOS» (Clocherme-le) — Sátira deliciosamente humorística à burocra-cia governamental e ao modo de vida de uma pe-quena cidade francesa, Clochemerle, em 1923. Aliás,esta sátira bem que poderia ser aplicada a mui-tas cidades brasileiras de hoje. Protagonizado por:Felix Oudart, como o cura Panosse; Simone Mi-chels, como a leviana Judith; Orbal, como o farma-cêutico tarado Poliphard; Jane Marken, como a sim-pática Baronesa de Courtebiche e outros. Direçãode: Pierre Chenal. Fotografia de: Robert Febre.Música de: Henri Sauguet.

(Cont. na pág. M4)

Cena do filme «A Favorita doCécile Aubry e Pierre

líarba Azul», comBrasseur

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1 ¦' CINE-ROMANCE

\\ LEGIÃO dos DESESPERADOS //

(HIGH VENTURD

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PERSONAGENS:

Pete Black JOHN PAYNEJacob Karn« DEjVNIS 0'KEEFEPose Biílings ARLEEN WHELANCurley

'". FRANK FAYLEN

Myra Johnson MARY ANDERSONMichaèl Karn.s PETER IIANSONMike RICHARD ROBERNellic MARY BETI-I HUGHESPapai Ludwig GRIFP BARNP:TT

Em tecnicolor — Direção de Lewis R. Foster ~ Produção Pine-Thornas— Fotografia de Eoyal Griggs — Argumento de Lewis R, Foster. baseadonuma novela de Nedrick Young

A .«ituação seria desesperadora, ir-remediável rnesmo, se não fosse agrande força de vontade: do resolutoPete Black. Dos seis fugitivos, sòrhen-te êle ainda possira suficientes fòrça.spaia liderá-los, carregando a carabi-na •: amparando o preto Rainbowx Osoutros vinham mais atrás: Pike, Bur-

ke. Curley o Ramon. este ainda comas roupas listradas e os restos da ai-gema nos punhos.Quase mortos de sede e cansaço, en-

çontram-se com uma caravana, diri-gida por Jacob Karns, calmo e jovempioneiro que segue em demanda à Ca-Ilfonua, com o objetivo de formar ali

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uma nova comunidade. Integrando õgrupo se encontram a bela Roso Bit-tingi?, chorosa ainda pela recente mor-te de seu pai; a família Johnson: Bopo Muni Brennan; Mama e Papá Lud-vvig: o irmão itiai.s moço cie Jaoob,Michael, a professora solteirona MissSwíhgato, o Ncllie McBride, uma lou-ca um tanto sofisticada!

Roubando os poucos rifles que o<viajantes lovay.íjm, Peto força Jacob;i partir, com atitudes bruscas <; ris-pidas, nem m^mo ciando tempo a quefosso enterrado ó fillüiíhò dos John-sons, que acabara de falecer por fal-ta de conveniente assistência médica.Johnson se retarda, fazendo o enterre.o quase sucumbe de fome o sede ten-tando alcançar seus companheiros queseguiram em marcha forçada, por ini-posição de Pete.

Revidando uma afronta do Pete, nbela Rose tenta açoitá-lo num asso-mo de raiva, mas não o consegue, poisPete, deslumbrado embora com a be-leza da moça, reage violentamente, ti-rahdo o rebenque de suas lindas mãos.Rose declara que o odeia, mas o certo<• que nasce entre os dois uma grandepaixão, se bem que ambos se recusema aceitar a realidade dos fatos.

Contra a sensata opinião de Jacob,Pete insiste em que a caravana atra-vesso «Alkali Fiat», uma selvagem eseca região que torna bem mais curtoo trajeto a ser realizado, mas que exi-gira um maior sacrifício da parte dosque ousarem enfrentá-la. O calor con-corre para aumentar o tormento da-quela legião de desesperados. E. comose não fossem poucos os azares, umacarroça se quebra e é abandonada nocaminho, juntamente com sua carga.A vaca que fazia parto da caravanaúnica fornecedora de leite para todos,morre numa tempestade de areia, dei-xando som alimento o bebê de Michaele Mihna, que vem a falecer por faltade nutrição. A pobre mãe apresentasintomas de alienação mental, fazen-rio jús a cuidados especiais por parte»!'• - seu.--, amigos.

Mas á caravana prossegue, apesardos infortúnios-. Uma chuva prolon-gadà e intensa transforma o vale numirmâçal escorregadio e perigoso, ato-lando as pesadas carroças. Para ali-viar o poso dos veículos, Peto ordenaque sejam jogados fora todos os mo-veis e utensílios que constituem a car-ga dos infelizes retirantes. Rose ficadesolada, pois o seu único tesouro érepresentado pelos vestidos que elaguarda num baú. Pete consente queretenha a roupa em seu poder, e apro-veita a ocasião para roubar-lhe umbeijo. Emocionada com o gesto auda-cioso de Pete, Rose veste o seu maisbelo traje numa homenagem ao ho-mem que conquistara seu coração. Talatitude provoca viva repulsa nos de-mais componentes do grupo.

Ao cair da noite, já acampados paraa sesta, Pete é Jacob travam uma vio-lenta luta, saindo vencedor o calmo oponderado Jacob. o que espanta aopróprio Pete. Os demais malfeitores.Curley, Pike e Ramon, não podemocultar sua surpresa quando Peto, emvez de matar o pastor, devolve-lhe ocomando da caravana. E quando Petoimpede que eles roubem a caixa dedinheiro pertencente ao grupo, os mi-seráveis tentam matá-lo, no que sãoimpedidos por Jacob. Rose toma a sio encargo de tratar do ferimento doPete.

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Finalmente, após escapar a um fu-rioso ataque dos índios, a caravanachega às terras auríferas eognomina-das de «A Enseada dos Anjos». Roso,apaixonada por Pete, suplica-lhe paraque êle a leve ern sua companhia. Maso rapaz, praticando talvez a primeiraação decente de sua vida, finge nãose interessar pela moça e aconselha-aa voltar para Jacob..

Os componentes da caravana, quenão estão interessados no ouro e simnos trabalhos da lavoura, resolvempermanecer naquelas terras, dandoinício a uma nova comunidade. Petep seus assecla? decidem ficar mais ai-gum tempo com o grupo, do que seaproveita Jacob para tentar regenera-los. Quis o destino que Pete, paia sal-var os componentes da caravana deum ataque dos bandidos que o acom-ponham, venha a encontrar a mortenum combate feroz. Rose, vendo desa-parecer de todo a chama daqueleamor impossível, aceita a proposta decasamento que lho faz o bondoso Ja-cob.

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C IN E-MUNDIALAqui vemos Stewart Granjyer, recebendo, no «set» de «Scaramouche», emquando esse novo tecnicolor da M.O.IYÍ. estava sendo rodado a visita de sua

esposa, Jean Simmons

â o 1 Wi 11 BÉL-HORMONQuando o busto fôr insuficiente ou semfirmeza, use BÉL-HORMON n? 1; e quandofôr ao contrário, demasiadamente •"olu-volumoso, use BÉL-HORMON no 2. BÉL-HORMON, à base de hormônios, é um pre-parado modernissimo, eficiente, de aplica-ção local e resultados imediatos. Aquira-onas farmácias e drogarias ou pelo Correio.

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ESTADOS UNIDOSO veterano cineasta Cecil B. De Mille, depois de

anunciar aos quatro ventos que se retiraria defini-tivamente do cinema, protelou essa decisão por maisalguns anos. De Mille estuda, no momento, as possi-bilidades de rodar um grandioso filme sobre o Es-cotismo.

Tendo como motivo a história do cinema ameri-cano, será realizada em Hollywood a película «TheMogul». Os papéis principais serão confiados ao atorJohn Lund e à estrela de televisão Maria Riva (fi-lha de Marlene Dietrich).Walt Disney vem de programar toda a sua pro-dução a ser elaborada até o ano de 1955, compreen-dendo três desenhos de longa metragem, dois fil-mes também de longa metragem, com atores verda-deiros, além de 54 desenhos de curta metragem.Para breve, Disney iniciará na Inglaterra os traba-lhos de «When Knighthood was in flower», filmecom personagens reais, sobre o- Cavaleiros da Tá-vola Redonda.A «premiére» em Hollywood de «Entre Duas Lá-

grimas» («My Son John») constituiu um dos maisempolgantes acontecimentos da capital do cinema.Dois fatores contribuíram para que se criasse umadesusada espectativa em torno desse filme: o rea-parecimento de Helen Hayes, após 17 anos de ausên-cia das telas, e a atuação do falecido Robert Walker,Comenta-se que a Academia de Artes e Ciências Ci-nematográficas terá de conceder um «Oscar» pós-turno aos herdeiros do saudoso artista, tão brilhan-te é o seu desempenho em «Entre Duas Lágrimas».FRANÇA

Respondendo às películas amoricanas «Sansão eDalila» e «David e Betsabá», o produtor Max Classrealiza, nos estúdios franceses, «Chemin de Damas»,com uma montagem que em nada fica a dever a seuscongêneres hollywoodeanos. Evidentemente, a Bi-blia é um grande «bestseller».Na Semana do Cinema, em Vlchy, há pouco levada

a efeito, sagraram-se vitoriosos o filme francês«Monsieur Taxi», com Michel Simon, e o italiano«Anna», com Silvana Mangano.

I NGLATERRAA crise do cinema britânico parece difícil de ser

contornada. Há pouco mais de um mês, os estúdiosde Wolton Hall de Londres, onde se rodaram filmesfamosos como «O Terceiro Homem» e «Uma Aven-tura na África», foram vendidos à Junta Nacionalde Carvão. São esses os terceiros estúdios que, noespaço de um ano, são desviados de suas finalidadescinematográficas em proveito de diferentes indús-trias.

ITÁLIAA vida de Cleópatra, do Egito, será mais uma vez

apresentada no cinema, através do filme — «L'Egi-ziana» — em que o diretor Ales.^andrini empregaráatores italianos, egípcios e americanos.

MÉXICOPela primeira vez em toda a sua carreira artística,Dolores dei Rio trabalhará no teatro. A estrela me-xicana interpretará a figura de Ana Karenina nos

palcos da capital azteca.

PORTUGALProjeta-se construir uma cidade do cinema em Es-

toril. Esse empreendimento, que contará com quatrogigantescos estúdios será destinado não somente àsproduções portuguesas como também à indústriafílmica francesa, belga e alemã, cujos países coope-rarão para a concretização da vultosa obra.

RÚSSIAO Ministério da Cinematografia da URSS revisou

e aprovou o filme «Pela Felicidade dos Meninos».Trata-se de um documentrio de longa metragem,apresentando episódios da vid- das crianças nospaíses do hemisfério ocidental, em contraposiçãocom a vida das mesmas nos países da órbita sovié-tica.

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A carne- .. t, „wncfi««i <1í. VpiiP7a»- Gincers Roerevs com a sua última conquista o artista franco.- Jaques11 ÍndSndl

iSWmluSrnim^stí^an^ dí SK Vu^Tos* intervalos do Festival Internacional de Cinema (Foto Heystone)Bergerac,

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Ora, muito bem. que já nos pilhamos novamente a escrever sobreMarilyn Monroe por quem sentimos nascer uma recôndita simpa-tia E' que temo-, o mau hábito de tomar sempre o lado das pessoasindefesas, eis-nos pois arrastando uma asa por Marilyn. Sim, por-que agora ela é vítima do ódio de todo mundo. Do ódio dos jorna-listas por um dever profissional destes; das mulheres, por possuira "vamp" último modelo, alguma coisa que elas não possuem; dopúblico em gefsl por se sentir ludibriado com tanta conversa fiadae do ódio formidando dos produtores por temerem que a moça naocorresponda, em termos monetários, à bem organizada publicidadeque se faz em torno de seu "sex appeal".

*Fcdando-se de má educação, há várias histórias gozadas sobre ar-

tistas de cinema. Dizem aue Yvone de Cario tem sido personagemde muitas delas, coisa em que não queremos absolutamente acredi-tar. Também não estamos aqui para espinafrar as deficiênciasalheias, pois vamos nos referir aos bons modos e nao aos feios deEdwiges Feuillére e de Jean Pierre Aumont que acabam de ser acla-mados campeões de boa educação e de gentilezas. Edwiges e Au-mont são os únicos artistas de cinema que atendem telefonemasdesmanchando-se em desculpas pela maçada de reles mmutmhosque deram. Além disso, de conformidade com o gênero humano queestá no outro lado, eles têm sempre o cuidado de distribuir beijose carinhos anexos a seus interlocutores. Mas, pelo fio telefônico— é claro.

*Stewart Granger é mesmo uma criatura singular. Começa por

dar um trabalho imenso aos diretores quando sob as ordens destese termina por ter muita vergonha da profissão que escolheu, apesardo grande artista que êle é. Coisas da vida, pois existem tantos ato-res que deviam envergonhar-se de serem atores, e. . nem se man-cam".

•Maria Felix não tem nenhuma vaidade em ser bonita e costuma

ouvn- com pleno indiferentismo esses elogios, quando feitos de cor-po premente. A vaidade que Maria alimenta com muito desvelo e ade ser uma grande artista e de portar-se como tal. E como grandeartista, ela ou nunca assina autógrafos ou os assina a torto e a di-reito. De preferência éla assina-os a torto e a direito, sem escolhade circunstâncias. Aí é que está o seu mal, pois. se tivesse pensadoduas vezes, jamais teria assinado autógrafos diante do esqmfe deEva Perón, evitando (palavra de honra, não é trocadilho) aque-le escândalo que correu mundo.

OQUE.A TELANÃO MOSTRA...

DÒr LÍVIO DANTAS

Alida Valli sempre foi conhecida como uma moça que sabe usara cabeça. Mas, depois que voltou de Hollywood, ela anda dedicandofotografias em inglês. E isso lá na Itália, seus país natal. Fran-camente. ..

Essa história de se dizer que fulano e beltrano vão casar porqueestão fazendo um filme juntos, já está se tornando um método ciepropaganda barata em que ninguém mais confia. Às vezes, as úl-timas pessoas a saberem de que tudo não passa de mera publici-dade são mesmos os heróis e as heroínas desses falsos romances.Farley Granger. por exemplo, só se desiludiu de Shelley Wintersquando a viu enroscada nos braços de Vittorio Gassmair a muitocusto compenetrando-se de que aquele idílio era tão somente umexpediente comercial. Guardadas as devidas proporções, temostambém, no cinema nacional, um romance de faz-de-conta entreMiro Cerni e Fada Santoro. Juntos os dois trabalharam em "Forçado Amor" e daí nasceu o boato. Na verdade. Miro Cerni é o noivode Ilka Soares e Fada parece que ainda está em franca elegibilida-de. Entretanto, não duvidamos que um dia eles terminem comomarido e mulhei . Quem sabe?

Depois que Gary Cooper terminou "Distant Drums" pergunta-ram-lhe que tal lhe parecia a artista Mari Aldon. "Quem e? Retor-quiu Mr. Cooper. Ora, todo mundo sabe que Man Aldon foi a com-panheira de Garv de menor popularidade naquele filme e so mesmoum sentimento de auto-suficiência levaria o velho_ astro a desço-nhecer uma colega. Mas, isso são coisas que a tela nao mostra. Fim.

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CINE-ROMANCE

A INTRUSA(JAPANESE WAR BRIDE)

CORPO TÉCNICO: Produtor,Joseph Bernhard — Co-produtor,Anson Bond — Diretor, King Vi-dor — Argumento, Catherine Tur-ney — Fotografia, Lionel Lundon,A.S.C. — Música, Emil Newman,Arthur Lange — Editor Fílmico,Terrv Morse, A.CE. — Gerenteda produção, Pery Ikerd — Som,Vic Appel, Ed Borschell — Deco-rador, Murray Waite — Maquila-ge, Gene Hibbs — Guarda-roupa.Izzy Berne, Adele Parmenter —Assistente do Diretor, Wilbur

McGaugh

ELENCOTae Shimizu ...

Jim Sterling ...Art Sterling

Fran Sterling . .

Ed Sterling Harriet Sterling.Emily Shafer ..

Shirley Yama-guchi

Don TaylorCameron Mi-

tchellMarie Wind-

sorJames BellLouise LorimerSybil Merrit

Shiro Hasagawa Lane Nakano

Jim Sterling, um soldado americano lutando na Coréia, é ferido.Enquanto se restabelece, num hospital, êle é atendido por uma 30-vem enfermeira japonesa, Tae Shimizu, por quem se apaixona. Elesse casam e Jim leva-a para a América, para a casa de seus pais, naCalifórnia, onde os recém-casados são saudados por diferentes sen-timentos. Os pais de Jim fazem todo o possível para aceitarem aencantadora noiva como também assim o fazem seus irmãos Ted eArt. A esposa deste último, Fran, que estivera apaixonada há tem-pos por Jim, se sente ainda fortemente atraída pelo rapaz, mostradesde o comêco que pretende criar uma situação difícil para Tae.

Enquanto esperam que o seu lar seja construído, Tae e Jim fi-cam morando com os velhos Sterling onde também moram Art eFran. A despeito da hostilidade de Fran e de outros infelizes inci-dentes com os vizinhos e amigos da família, Tae se esforça em seadaptar ao estranho e novo ambiente, sendo a sua única distração,

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a sua nova amizade com alguns vizinhos dos Sferlings, os Hasa-gawas — Shiro. Ema e seu pai — também japoneses

Antes da casa ficar pronta, Tae dá à luz a um filho, para grandealegria de Jim que adora a sua jovem esposa e nara o desespero deFran que não fêz nenhum esforço para esconder a sua repulsa pelo"baby" japonês. Logo depois do nascimento da criança o pai deJim recebe uma carta anônima insinuando que o pai da criançanão é Jim e sim Shiro Hasagawa. Quando Tae vem a saber destainfâmia, parte levando seu filho e vai procurar refúgio em casa dosHasagawa. O seu orgulho havia sido profundamente ferido e elasente que os obstáculos à sua felicidade são intransponíveis. Aosaber da fuga de sua esposa, Jim sai ao seu encalço mas, antes departir descobre oue fora Fran a autora da carta e o instrumento detodos os desentendimentos nascidos para arruinar o seu casa-mento. No auge da indignação êle arrasta Fran que confessa tersido a autora da carta difamatória, aos pais de Jim que compreen-dem então quão fraca havia sido a sua atitude e o pouco que ha-viam feito para ajudar os jovens no seu problema.

Jim encontra finalmente Tae, convence-a de seu amor e o jovemcasal resolve dar ao seu casamento um novo e mais firme impulso.

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Wavne e 3Iaureen 0'Hara, numa cena de «Depois d;> Vendaval», último sucesso de John para a Repúblic

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Ucdicatória especi:!

VIDA de ARTISTA

Se» nome verdadeiro è Mqrion Michêl MorrisotNasceu na cidade de Wintersét, no Estado de loüs}num dia 26 de Maio. E' vic considerado um dos miratlas galãs de Hóllywoqd, pois possui 1,'Jü ni c'altura, pesáyoitenta quilos, tem olhos azuis e caheltcastanhos.

Ao completar cinco anos de idade, seu pai, eslaiiiseriamente . doente, foi aconselhado pelo médico (familia a transferir-se por alguns tempos para o dserto.' Desta forma, quando o velho Ctgde Morris}(j)üi de John Wayne) féz as suas malas e embarpcom a familia jxtva a cidade de Lancasler, na CalifO]nia; uma terra silvada no vazio deserto de Mojunc,

Outra pose do ívigahtç de H< 'lywood, que eslava detíiiadõ a fazer carreira na Marinha norte-americaiu

(Foto de Alberto Ferreira)

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menino John leve o sen primeiro contato com a ridadc rancheiro. Èle freqüentou a mesma escola que JudijGavland iria cursar alguns anos depois.

Cm ano passado naquele ambiente devolveu ao velhoMorrison a sua saúde e cie resolveu mudar-se para(ilendnle, ali se estabaleccndo com uma soroetcria.Assim o iovem John cresceu e. criou-se nesse famososubúrbio de Los Angeles. Já na escola secundaria, eletrabalhou numa peça escolar desempenhando o papel(te "Duke" e dai por diante recebeu essa alcunha dosseus colegas sendo' até hoje chamado deste modo pelosseus amigos mais intimas.

{Cont. na pag. .> I)

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i:ma demonstração dc soco de Wayne em Vitor Mae I.agles numa cena de «Depois do Vendaval»

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A CENA" RESPONDEA. M. Seabra (Salvador) —• "...quem é a esposa de Charles Boyer e

por que ela nunca aparece em fotografias?"R. — E' a ex-atriz Pat Peterson. O casal não se preocupa com fotos que

. sejam unicamente para fins publicitários.Margot (Distrito Federal) — "é verdade que Maureen 0'Hara se recusa a

'fazer filmes de "western"?"R. — Não é verdade. Maureen fará, pròximamente, nesse gênero, o filme

"Cattle Kate". Além de tudo, ela é uma artista que recebe todas as suges-'JxtÕes de seu estúdio com mérito e cooperação.

Ivo d'Aguiar (Recife) — "...quais os filmes em que Silvana Manganoatuou até hoje?"

R. — Sua estréia no cinema se deu em 1946 num pequeno papel em"L'Elisir d'Amore". Em 1948 protagonizou

"Arroz Amargo", com VittorioliGassman e Raf Valone, filme que lhe trouxe popularidade internacional.::Fêz, em 1949, "O Lobo da Montanha", com Amedeo Nazzari, e, em 1950,

Flagelo de Deus", ainda com Nazzari. Seu último filme, ainda nãoH©xibido no Brasil, é "Anna", com Vittorio Gassman.

Jorge Antônio (Distrito Federal) — "... falta-me o elenco completo de "Morro

Todos Ventos Uivantes" e o nome de seu diretor."R. — O filme, que foi extraído do romance de Emüy Bronte, "Wuthering

ÍHeighis", é uma produção de 1939 dirigida por William Wyler. Seu elenco: é o seguinte: Lawrence Olivier (Heatcliff), Merle Oberon (Cathy), David Niven"

(Edgard Linton), Geraldine Fitzgerald (Isabella Linton), Hugh Williams (Hindley,Cirmão de Cathy), Flora Robson (Ellen, a governanta), Donald Crisp (Kenneth)ffceo G. Carrol (Joseph), Rex Downing (Heatcliff menino), Sarita Wooton (Cathy

J> menina) e Cecil Kellaway (Earnshaw).L. M. M. (Pôrtc Alegre) — "... Esther William não tem filhos? Qual a

• profissão de seu esposo?"R. — Esther William tern dois filhos legítimos e um adotivo. O adotivo

Ixé o garoto italiano Giuseppe Bastianelli, que foi mutilado em um bombar-âfeio na guerra passada. De seu primeiro marido, Leonard Kovne, ela nãoteve filhos. O seu atual esposo, Ben Gage, é locutor radiofônico.

Maria (Distrito Federal) — "... Mário Lanza é italiano?":"R. — Não, senhora. E' americano de Nova York, onde nasceu nõ dia

^31 de janeiro de 1921. Seu último filme é."Because You're Mine", ainda sentítulo em português.

(Cont. na pág. 34)

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Silvana Mangano estréia do cinema italiano, foi alvo de uma pergunta deum fã de Pernambuco

A CENA MUDA — 12-9-52 — Pág. 20

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Anselmo Duarte e Eliana, dois astros do ecran nacional, que gozamas preferências do público

CINE-CRÍTICADO LEITOR

A VIA LÁCTEA DO CINEMA NACIONALF. MOREIRA

(São Luís do Maranhão)Com a sua concretização, o cinema

nacional, que dantes era uma aven-tura cheia de incertezas, vai tomandoum lugar cada vez mais destacadona atenção dos que se interessampela sétima arte. E' verdade que-ainda não pode equiparar-se aosgrandes centros cinematográficos;mas, lançando um olhar retrospectivosobre os últimos anos, podemos or-gulhar-nos do grande caminho queêle percorreu. Dantes, assistia-se aosfilmes brasileiros por patriotismo, ouentão por curiosidade; hoje em dia,o panorama é outro: os filmes atin-giram um grau de qualidade técnicabem satisfatório, e o padrão artísticoalgumas vezes é superior ao demuita produção estrangeira exibidacom grande cartaz.

E, como conseqüência natural dessedesenvolvimento, os atores e atrizesque tornam parte nas produções na-cionais vão adquirindo seu lugar naadmiração dos freqüentadores de ci-nema, antes monopolizada pelos Ty-ronne Powers, Van Johnsons, IngridBergmans, Bette Davis, etc. Agora,ao lado desses nomes já são ouvidosoutros, que soam familiares, maisnossos: Anselmo Duarte, Eliana, FadaSantoro, Oscarito, Orlando Vilar, Tô-nia Carrero, para citar alguns. Tudogente esforçada e cheia de boa-vontade.

Dos homens, o que tem tido maiorsucesso e melhores oportunidades é,incontestàvelmente, Anselmo Duarte.E o que tem maior público, também;vem progredindo a cada novo filme,esforçando-se em aperfeiçoar seus de-sempenhos, procurando continuar amerecer a preferência do público. Se-guem-no de perto: Cyl Farney, Or-lando Vilar, Mário Sérgio, Hélio Souto,José Lewgoy, etc.

Entre as atrizes, a mais querida é

Fada Santoro, provavelmente; seusfilmes têm público garantido, pois suapresença é penhor de sucesso. Seuprestígio tende a aumentar, porquetem muito a seu favor: beleza, mo-cidade, talento e simpatia. E aquelejeitinho todo pessoal de se mostrardesamparada e sofredora, que e umde seus maiores encantos. Há tam-bém Eliane Lage; começou estréia,num filme que deixou saudade, "Cai-

cara". Seus desempenhos posterioresconfirmaram as promessas que iêz emsua primeira aparição na tela; numgênero totalmente diverso do de FadaSantoro, também tem feito muito su-cesso e é um dos valores principaiscom que conta o cinema biasileiro.

1952 trouxe a consagração deíi-nitiva de Tônia Carrero; seus primei-ros filmes não lhe deram a oportu-nidade que merecia; mas "Tico-Tico

no fubá" compensou: seu trabalhofoi muito elogiado, e até em Carmesela agradou, quando da exibiçu :• dofilme da vida de Zequinha de Abreu.E "Apassionatta", ainda não apre-sentado, deverá aumentar o sucessoalicerçado em "Tico-Tico".

Mas ainda há muitas outras: MariaDelia Costa, considerada por muitoscomo uma das mulheres mais belasdo mundo; Ilka Soares, com seus cihcslão descritivos, melhorando de filmepara filme; Antonieta Morineau, cujonome traz a melhor das recomenda-ções; Vera Nunes, cuja simpatia con-quistou uma legião de admiradores;Eliana, precisando de outra oportu-nidade como a que teve em "A

Sombra da Outra"; Marisa Prado,uma das grandes esperanças daVera Cruz; Mary Gonçalves, queainda não teve a "chance"

que me-rece; Adelaide Chiozzo, aliando sua

(Cont. na pág. 34)

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Dada a sua grande exoeriêneia no palco, Brandão Filho é um mestre em caretas. Por isso, muitas vezes o pessoal do auditório cai na gargalhada e o ouvintede casa não sabe por que

BRANDÃO FILHO COMEÇOU NO CIRCOJÁ EXERCEU INÚMERAS PROFISSÕES — FRACASSOU NUM PAPEL DRAMÁTICO — DE "MÃO LEVE"A "PRIMO POBRE" — MOACIR AUGUSTO SOARES BRANDÃO FAZ, NO RÁDIO, AQUILO QUE SEU PAI

FAZIA NO TEATROTexto de MILTON SALLES

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Dest." ver o «Primo pobre» surpreendeu-se com a derrota do Flamengo. Sens olhos, muito arregalados, parecem«Não é possível!»

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Fotos de ALBERTO FERREIRA

QUEREM

alguns que cada um denós veio ao mundo com umamissão a cumprir. Sc assim é,

realmente, Moacir Augusto SoaresBrandão recebeu um encargo muitosério: fazer os outros rirem com assuas magníficas interpretações. Aliás,a verdade manda que se diga, o filhodo falecido ator Brandão, "O popu-laríssimo", e de D. Beatriz de SouzaBrandão, nascido na cidade de Es-pirito Santo do Pinhal, em São Paulo,no dia 6 de janeiro de 1910, às 21,45horas, desde cedo vem arrancandorisos dos seus semelhantes, colorindoas faces alheias com sorrisos espon-tâneos, mercê do seu jeito brincalhãoe da sua inaptidão para exercer asdiversas profissões por que passou.

APRENDIZ DE ALFAIATE

E Brandão Filho não teve pejo emconfessar-nos:—- Fui tudo nesta vida. Desde,aprendiz de alfaiate a balconista.Mas, como não me adaptasse a ne-nhunia das profissões, provocandogracejos e risos dos colegas, vi-meforçado a seguir a carreira de meupai quando do seu falecimento.

Então, você começou como ator?Como ator, propriamente, não.

Iniciei-me como corista do DemocrataCirco, ao lado do meu velho amigoParaíso. No dia 2i) do mês de agostode lí)2í), ainda me lembro perfeita-mente, fiz a minha estréia; na revista"A gente se defende". Durante essapeça, tive que bailar no meio de oito"girls". Eu era o único "boy"... Asituação não estava boa, não... Es-tive para desistir.

150 MIL RÉIS POR MÊS- E desistiu, Brandão?

-— Embora me sentisse uni pouco

A CENA MUDA 12-9-52 Pág. 22

«Peladinho» (Germano) não gostoudas críticas do «Primo pobre» ao qua-elro do «Mengo» e quis lavar a 8uahonra aplicando um «balão» no seu

companheiro do «Balança»

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vexado vocô sabe, eu tinha ex-periêneia de palco e perturbei-me poraluar sozinho entre numerosas filhasile Eva — não sai elo conjunto, graçasàs solicitações elos companheiros, ejueme incentivavam bastante.

(Jual crá o seu ordenado na-quela época?

Uma ninharia, ja que éramosnós que comprávamos as nossas rou-pas. Sabe quanto eu ganhava?

E êle mesmo respondeu à sua per-gunta :

150 mil réis mensais...Depois de uma pausa, em que sa-

boreou o efeito de sua afirmativa,prosseguiu Brandão Filho:

Meses elepois, entretanto, ha peçaintitulada "Alma elo diabo", onde ele-senipenhei o meu primeiro papel eô-mico, fazendo rir bastante, recebi me-recidò aumento.

Ai então você tomou gosto pelacoisa, não é?

Claro. Animado com èssc pri-meiro sucesso, enchi-me de ânimo ecomecei a empre*gar toelos os meusesforços para sunir. Assim, passeia fazer papéis de destaejue na mesmacòmnanhia, na qual trabalhei doisanos e meio. Depois, trabalhei no"Circo-Teatro Dorby". sob a orienta-ção de Euclides Monteiro, ele onde saiii coiiviie uu empresário M. Pinto,para estrear no Teatro Recreio, napeça "A Canção Brasileira", em quefiz o papel de "Cavaquinho". Traba-lhei, em seguida, em eliversas conipà-nhias, tendo feito o "Cbalaça", em"Carlota Joaquina", ao lado ele JaimeCosta. Pertenci aos elencos ele Pai-meirim Silva, ele Roulien, ele LuciliaFeres, etc.

O GRANDE FRACASSO DEBRANDÃO

Como o festejado intérprete se re-ferisse, apenas, aos papéis cômicosque desempenhara, indagamos:

—¦ Vocô nunca tentou o gênero dra-mátieo, vivendo um personagem epiearrancasse lágrimas da platéia?Tentei, sabe? porém fracassei re-dondamente. A coisa aconteceu as-sim: quando a companhia ele Lueí-lia Perès encenou a peça "A mulherque veio de Eonelres", fui elesignaelopara elesempenhar um papel alta-mente dramático, ele comover qual-rjtier assistência. Fiz ver ao eliretorque o negócio não daria bom resul-lado, apresentando uma série de ra-zões plausíveis. Não ouviram os meusargumentos e fui obrigado a elesem-pe.nhar o tal papel. Aconteceu, então,o que eu esperava. Imagine você queejuaneio eu entrava em cena, arrojava-me, com grande dramaticidade, aos

(Cont. na pág. 34)

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Alberto e Don Rafael duas figuras destacadas de «O Direito tia Nascer, interpretadas por Paulo Gracindo e Castro Viana

PONTOSNFLUÊNCIA DA NOVELA

VISTA

«A Rádio Relógio é uma estaçãomuito antipática, que explora a pa-ciência da gente obrigando-nos a ou-vir uma série cacetíssima de anúncios

- em troca da hora certa» — SérgioPorto.

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«O boboca do Alberto Limonta 6que é feliz. Agora, tem três mães:duas na terra e uma no céu. Benza-oDeus!» — Marijô.

«Mau rádio é essa avalanche de |anúncios que o pobre locutor é obri- ;gado a vomitar em trinta ou quarenta Ipedaços, sem perder o fôlego paranão perder o segundo destinado a um |rápido trecho de música em conser-va». — Dig.

«Até Fernando Lobo, que temtalento, plagiou, de parceria com umtal -Evaldo Rui, se não me engano, omaracatu «Cambinda briante. — AliBabá.

«Não acredito que o incêndio naRádio Eldorado tenha sido ocasional.Creio mesmo na possibilidade de umasabotagem». — Ana Klioury.

«Nessa lenga-lehga toda (o casodos discotecários), o que íica prova-do é que existe enorme desídia dosdiretores artísticos das emissoras, ês-ses sim, responsáveis pelas programa-ções de suas estações». — Brício deAbreu.

E' fato sabido que a novela radio-fônica. romance em pílulas que amaioria das emissoras oferece aos sin-tonizadores, tomou conta do Brasil.Não só senhoras e senhoritas de tô-das as condições, como também ho-mens — embora dlsfarçadamente —gostam de colar-se ao receptor paravibrar com o desenrolar das «xéihõcio-nantes». Por isso mesmo, a novelaestá influindo na conversa e nos há-bltos do povo. Exemplo desta asser-Uva, está na missiva que, há tempos,um senhor escreveu a um compadre,pedindo um filhote de cachorro:

«Caro compadre. Ciente dos termosde sua carta, lamento não ser possí-vel atendê-lo imediatamente. Tenhoum soberbo exempiar feminino, comnotável «pedigree» que comprova asua alta linhagem de nobre ascen-dência. Acontece que o «Otelo», omeu favorito para a caça, a despei-to de suas excelentes qualidades, nãotem registro genealógico no KennelClub. E' muito inteligente, seguro,com todas as características de purê-2a, mas, como disse, não tem «pedi-grée». Um tal de Rafael, um velhode nossas relações, senhor muito con-

ceituado, me adiantou informaçõessobre a descendência de Otelo, ama-montado por uma cadela comum, masfilho de. um perdigueiro legítimo, mui-to afamado: Se me fôr possível esta-belécèr a identidade e procedênciada mãe, então será fácil promover oregistro.

Estou corto de conseguir bons ani-mais com o meu casal, mas a socie-dade de cães é rigorosa e intransi-gente e não reconhece os filhotes abas-tardados, negando sistematicamente oregistro quando o pedido não 6 acom-panhado das certidões de ambos oslado3, na mais perfeita ordem».

Pouco tempo depois de expedida acarta, o dono dos cães recebeu a res-posta do compadre, perguntando sea sua explicação se referia mesmoaos seus perdiguelros ou se era umresumo de «O direito de nascer»: setinha mesmo um casal de cachorros,Lady e Otelo, ou se estava trocandoos nomes de Albertinho e Isabel Cris-tina...

Aí está uma prova evidente de comoa novela penetrou fundo na vida dopovo.

VALE A PENA SABERA novelista Ivani Ribeiro, uma das mais populares do "broadcas-

ting" oandeirante, já foi cantora, nos bons tempos da Rádio Educa-dora Paulista.

•Nuno Roland, cujo verdadeiro nome é Reinoldo Corrêa de Olivei-

ra, é o cantor mais antigo da Rádio Nacional do Rio, tendo partici-pado da sua inauguração, no dia 12 de novembro de 1936.

•Roberto de Andrade, hoje afastado das lides radiofônicas, foi um

dos cantores e produtores de grande prestígio no rádio carioca.•

Nas últimas eleições, Júlio Louzada recebeu insistentes convitesde diversos partidos para concorrer à vereança pelo Distrito Fede-ral. O "Reverendo", porém, não quis arriscar-se a participar dosembates eleitorais.

•Há anos, quando pertencia ao elenco da Rádio Nacional, Orlan-

do Silva teve um caso amoroso com a rádio-atriz Zezé Fonseca quedeu o que falar.

•Antônio Maria ganha, todos os meses, na Rádio Mayrink Veiga,

mais de quarenta mil cruzeiros.

DISSEME-DISSE

Alguém comentava o fato de lersido noticiado aue o cantor GregorioBarrios eslava úuasc cego. MunèzinhoAraújo, que ouvia tudo atentamente,resolveu então intervir:

—- Isso, para mim, não passa deuma campanha de publicidade bemengendrada do empresário do criadorde "Somos". Esses estrangeiros en-xergam longe. . . -k

Oliveira Sdlazai; do Departamentode Esportes da Tupi, dizia para umamigo, no bar da- G-3:

—' Admiro o Oduvaldo Cozzi, comogrande locutor esportivo que é. Noentanto, ele não tem espirito de co-leguismo. Se êle pudesse, toda vezque passasse junto a um fio do mi-crófóne de algum colega, cortá-lo-ia(o fio), para transmitir sozinho umapartida de futebol.•

As "Associadas", preparando-se parao aumento dos radialistas, que fa-talthente virá, já deram aviso prévioa diversos funcionários.

•O pis talão é a ruina desta terra,

que por isso mesmo será sempre o"pais do futuro". Ainda agora, VítorCosta foi obrigado a contratar a atrizIsa Rodrigues' porque ela apresentou-lhe um pistolão deste tamanho.

*Mário Meira Guimarães considera-

se um grande novelista e, como tal,costuma desancar os que são conside-rados mestres no gênero. Ainda re-centemente, êle atacou o Ghiaroni, di-zendo ser êle um dos piores autoresde histórias seriadas.

Em que ficou o caso Nestor.de lio-landa vérsus César de Alencar? Comose sabe, após o ataque, com requintesde covardia, que o primeiro foi vi-lima dos guarda-costas do popularanimador da Rádio Nacional, o casofoi parar na policia. Até agora nãose teve mais notictas desse novo pro-cesso aue deu dores de cabeça aonervoso César de Alencar.

*Dizem à boca pequena que a Dalva

de Oliveira está gravando' alguns dosbagulhos de Tito Climent (todos elesdecalcados em músicas de sucesso),para ajudá-lo a ganhar uns cara-minguas. . .

Nelson Cavaquinho, grande composi-tor popular que os grandes da compo-sição não deixam aparecer para po-derem comprar as suas músicas, temsido muitoprocurado ultimamente por\conhecidos autores. Motivo: o carna-vai se aproxima e o Nelson tem ai-gumas músicas que deverão fazer su-cesso. Além disso, o preço não êmuito puxado.

MR. KILOCYCLO

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Gregorio Barrios, que segundo Manezinho Araújo, enxerga muito bem.,

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A CENA MUDA — 12-9-52 — Pág. 24

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AMIGA DA ONÇA? — Segundo as declarações de Marlene, Emilinha nada faz para evitar os arroubos de sua torcida organizada. E', por-tanto, uma legitima amiga da onça

MARLENE DEPOIS DA VAIA:

\ NAO CANTAREI MAISN OS PROGRAMAS DE EMILINHA! / /

Não é de hoje que existe uma situação desagradável entre Marlene eEmilinha, motivada pela torcida organizada das duas artistas. Aliás, acoisa começou a ficar séria há cerca de quatro anos quando, na festa rea-Hzada pelo Manoel Barcelos na Ponta do Calabouçc, a primeira levou tre-rnenda vaia das fervorosas admiradoras da segunda, dando margem a umclesaguisado que, felizmente, não teve maiores conseqüências.

Mais tarde, quando da eleição de Marlene para "Rainha do Rádio", atorcida de Emilinha passou, novamente, a descompor a criadora de "Sapatode -pocre' . E a coisa foi caminhando nesse diapasão, sem que a Borbaprocurasse amansar as jcvens inconseqüentes que formam a sua "hinchada",come é público e notório;

Ha pouco, desejosa de acabai cem esse estado de coisas, Marlene con-vidou Emilinha para madrinha de seu casamento no civil. O acontecimentotor saudado por todos como se, dali por diante, fosse reinar a paz entreas duas maiores torcidas de artistas. Infelizmente, porém, tal não sucedeu,babado, 30 do mês transato, durante a festa cem que o "Programa Césarae Alencar" homenageou Emilinha Borba pelo transcurso de seu aniversário¦ que seria no dia seguinte — Marlene, desejosa de prestar sua cola-coração a festinha dedicada à colega e madrinha, dispos-se a cantar di-versos numeres do seu repertório. Quando, porém, ela entrou no palco, amaioria do auditório, exibindo âncoras com a inscrição "Emilinha, a favo-nía da marinha", prorrompeu em vaias, bradando: "Que-re-mos E-mi-li-nha!Oue-re-mos E-mi-li-nha!"

A grande cantora que é Marlene, entretanto, soube conter a justa revoltaque lhe ia no íntimo e cantou o seu número até o fim.

regressar aos bastidores, não pôde reprimir o que a custo ocultara daia.ssa-presente ao auditório e explodiu, para quem quisesse ouvi-la:

Não cante mais nos programas da Emilinha!-¦epois, mais calma, confortada pelos colegas, ela se desabafou para'°m os presentes:

Onde é que já se viu uma coisa dessas?! Eu tenho feito tudo paraxrziguar os ânimos; convidei a Emilinha para madrinha do meu casa-'O; dou ordens ás mais ardorosas de minhas fãs para evitar vaias euttaques^ à minha colega. No entanto, é isso c que s»e vê. Tem-se, até, a

pressão que a Emilinha açuia as suas admiradores contra mim.Ao lado da estrela estava Luís de Carvalho, que, ante aquelas decla-

Clube, durante um dos seus programas, a torcida de Emilinha Borba sub-meteu Dircinha Batista a um grande vexame, vaiande-a esírepitosamente.

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fçoes baixou os oíhos lo s© renfirmasse no auditório de RádioBEIJO DA PAZ0 — Infelizmente, não, embora todos julgassem quesim Por isso. s situação entre as duas cantoras voltou à estaca zero

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DAÍ VAdeOLIVEIRACASOU-SEemPARISGanhou 500 mil cruzeirosmas gastou muito dinheiro —Grande sucesso em Portugal,Espanha e Inglaterra — Ca-sara, no civil, brevemente, noUruguai — A primeira artis-ta brasileira a atuar na BBCquase foi sufocada pela mui-

tidão de admiradores

Texto de M. CORRÊA

E' bem verdade que a maioria dos--fãs de Dalva de Oliveira nâo sabiao dia certo do retorno da festejadavocalista, após a brilhante temporada;que realizou nas principais capitaisda Europa. Falou-se tanta coisa sobreo seu regresso, dizendo-se, inclusive,que ela retornaria juntamente com omusicista Roberto Inglês e que saltariano aeroporto do Galeão, que se esta-beleccu certa confusão entre o pú-blico. Apesar disso, entretanto, grandenúmero de fãs foi recebê-la, sábado,."JO de agosto, no Cais do Porto, pres-lando-lhc magnífica homenagem

TRÊS MESES DE SUCESSO

Durante cerca de três meses acriadora de "Errei, sim" esteve no,Velho Continente, trabalhando pela di-vulgação dos nossos ritmos popula-res. Iniciando sua temporada em Por-tugal, ali trabalhou nos Teatros Co-Iisen e Politeama, de Lisboa, e nasRádios Nacional e Graça, tambémda capital lusa Na terra de Camões,ela também realizou duas películas,nas quais cantou diversas das suas.criações de maior sucesso.

Depois de contar o que foi a suaestada em Portugal, a estrela da Na-cional respirou fundo, safou-se dealguns admiradores mais fervorososque ouase a sufocavam e prosseguiu:—• Em seguida fui à Espanha, tendo-trabalhado em Madrid, nas "boites'"Morocco e Vila Rosai e, em Barce-lona, na Rigat. Depois rumei paraa Inglaterra, cantando na famosa BBCde Londres e cantando no Hotel Sa-voy.

Abrindo um parêntese nas decla-rações de Dalva de Oliveira, é inte-lessante informar aos nossos leito-res que a "boite" do Savov é famosa,e austera, onde somente desfilam aspersonalidades artísticas de renometernacional.

— Nessa esplêndida "boite" —Dalva quem retoma a narrativaconheci, entre outros astros do ...nema, Lawrence Olivier, Errol Flynn,Deborah Kerr, Katherine Hepburn eoutros cujos nomes me fogem à me-mória.

in-

ci-

16 DISCOS COM ROBERTO INGLÊS

Bem-humorada, apesar da grandemultidão que a cercava e que, aosgritos de "Dalva! Dalva! Dalva!",saudavam com entusiasmo incomumo seu retorno ao Brasil, a nossa que-rida vocalista contou no repórter:¦ Gravei nada menos de 16 discoscom a famosa orquestra desse tabu-

Dalva e seu novo marido Tito Climen-<i, regressando de sua viagem denúpcias

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Foram tintos os abraços dos fãs, que rasgaram o vestido de Dalva. Eis Manuel Barcelos, presidente da A.B.R. e Ataúlfo Alves mostrandoo estrago na roupa da criadora de «Kalu»

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loso Roberto Inglês, cujo trabalho emprol da nossa música popular nuncaserá de mais exaltar.— Desses, quais foram os que maisagradaram aos londrinos, Dalva?

0 baião "Kalu" e o samba "Queserá?' O "Fim de comédia' doAtaulfo Alves, também estava fa-zendõ sucesso quando me despedi daInglaterra.

Ataulfo Alves e Humberto Teixeira,que tinham ido ao Cais do Portodar as boas-vindas à cantora, abri-ram-se num largo sorriso de satis-Iação...

GASTOU MUITO DINHEIROAlguém — não se soube ao certo

quem — fêz a pergunta:—• Quanto havia ganho a cantoracom essa excursão?

Houve um silencio bem significativo,que foi cortado pela própria can-tora :

- Pois é, meus amigos. Ganhei,mais ou menos, uns 500 mil cruzei-ros. Mas gastei quase a metade, naaquisição tle roupas, jóias e "sou-venirs". Vocês sabem, não é?, mulheré um bicho para gastar dinheiro...

A assistência deliciou-se com o es-pi rito tia cantora.

VISITARÁ OS ESTADOS UNIDOSE as novas excursões, Dalva?Serão realizadas responde,

prontamente, a vocalista. Se Deusquiser, visitarei os Estados Unidosno ano que vem e, nessa oportuni-da.de, aluarei na França e em outrascapitais do Velho-Mürido. Aliás, porIa lar na terra de Tio Sam, c bom euesclarecer que já firmei compromissocom a boite "El Chico", uma das mais

(Cont. na pág. 34)

DAQUI, DALI, DACOLÁA Rádio Nacional lançou dois novos programas: «Emi-

linha na Glória», ao meio-dia das quintas-feiras, no pro-grama üe Manoel Barcelos, estrelado por Emilinha Borba,e «Sortidos», às 21 h. .35 m. também das quintas-feiras,com César de Alencar no seu comando. O produtor de am-bos é Fernando Lobo.

Satisfazendo a curiosidade de alguns leitores, damosaqui os nomes dos locutores da Rádio Eldorado: Fernan-do Veiga, Guilherme de Souza. José Acrísio, Moacir Lopes,Newton Prado, Alziro Zarur. A única locutora da RádioEldorado ó Maria do Carmo Morais, mais conhecida pelopseudônimo de Cláudia Corbeaux.

•Em substituição a Walter Forster, que ingressou na

Rádio Nacional de São Paulo, assumiu a chefia do Dépàr-lamento de Rádio-teatro da Tupi o rádio-ator Paulo Porto.

•Assumiu a chefia do Departamento de Publicidade da

Rádio Eldorado o locutor Heraldo Tavares, diretor-sècre-tário do Sindicato dos Radialistas.

A Rádio Tamoio contratou a rádio-atriz e locutoraMaria, que já fêz a sua estréia ao microfone B-7.

Al-ema

•Névio Macedo lançou, na Rádio

programa «Escolha seu disco», quesegundas, quartas c sextas-feiras,

Jornal do Brasil, ovai ao éter todas as

as 14 horas.

Paufeiras,dadede de

Porsejecicdada

Io Raymundo lançou na «Seqüência G-3», às quartas-o programa «Em busca de uma voz», cuja finali-

é dar aos el< mentos de real valor uma òpòrtunida-ingressar no quadro de cantores da Rádio Tupi.

falar em concursomar ura elementoppr Luis Mendes.

a Rádio Globo instituiu um parapara a equipe esportiva coman-

Uma equipe de jovens rádio-atores capitaneada por OttonCorrêa, está apresentando diversos programas na PRN-9,Rádio Difusora do Departamento Federal de SegurançaPública, que transmiteondas curtas.

na faixa de 9.295 quilociclos. em

O musicista Robtsucesso nas RádiosVeiga e na «boite»

Assumiu a chefiaRádio Mayrink Veiga

rto Inglês vemNacional. ClubeCasablanca.

•do Departamento

se apresentando comdo Brasil e Mavrink

José1 Reportagens daGrossi.

Maria Neidestá em francos

jornalista

aquela cantora gorduchinha da Rádio Tupi,ntendimèritos cora a Rádio Nacional.

*lançou «De conversa em

sexta-feiraA Rádio Nacional

programa de Lourival Marques,21 h. 35 m.

conversa»,última, às

Em substituição ao programa «RecrutaMavrink Veiga, lançou, rio mesmo horárioAloísio Silva Araújo, o «Restaurante Sublime

23ado

Rádiomesmo

Indulgência».

Segundo declarou um dos mais acreditados produtorespaulistanos, existem em São Paulo nada menos de 300mil tèle-espectadores. Por isso. as duas emissoras de TVde lá vão de vento em popa.

•A Rádio Tupi lançou a novela de Daysi Fons ca. «Terra

negra», no horário das 14 horas das segundas, quartas esextas-feiras.

Teimo D. Avelar, rádio-ator da Clube do Brasil, deverá-transferir-se brevemente para a Rádio Tupi. Será confir-mada, assim, a notícia que demos, há tempos, em abso-luta primeira mão.

A CENA MUDA — 12-9-52 — Pág. 21

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Carlos Galhardo embarcou para Portugal, levando a música ™**^^*±*' e ll<> lá C°m períe"á *""" maÍS algUUScasos pitorescos para o seu repertório

TRÊS FATOS PITORESCOS DO NOSSO RÁDIO

CARLOS GALHARDO

DRIBLOU O COMPOSITORCom os nossos radialistas acento-

cem coisas que, dado o seu ineditismo.

o prosaico i'ã radiofônico julga que ja-mais aconteceram, dizendo que os cro-

nistas divulgam-nas por falta de as-

sunto. Um desses fatos, teve LauroBorges como personagem principal.

Pelo interior de Minas Gerais ex-

cursionava, há tempos, um grupo de

artistas, que cantavam, representa-

vam, etc. Eram todos dirigidos pelofamoso criador da gosadíssima «PRK-

30».Chegando a uma modesta cidade, o

atual exclusivo do «Cacique do Ar»,

tratou imediatamente, de procurar o

melhor hotel da localidade, sendo-lhe

apontado o «Hotel de D. Benvinda»,

pois lá, alóm de ótimo tratamento, a

dona da casa tinha sempre uns burri-

nhos à disposição dos hóspedes, paraque pudessem passear pela cidade,bastando para isso, atrelar os animaisa umas pequenas carroças especializa-das para esse serviço.

Diante dessas informações, o LauroBorges dirigiu-se ao hotel com toda a<• troupe».

Lá chegando, porém, reparou queno quintal havia somente quatro bur-ros. «Não dá para nós todos passear-mos», pensou o festejado humorista.

E disse a proprietária:

— E' pena, minha senhora... Nóssomos 12 pessoas e aqui só há quatroburros . .. Não dá. ..

Mas a D. Benvinda não se deu porachada. Com toda a amabilidade, res-

pondeu ao inimitável companheiro de

Castro Barbosa:— Qual o quê, moço. Não há só

quatro burrinhos, não! Aqui, no meu

hotel, quanto mais hóspedes recebe-mos, mais burros temos...

/GALHARDO DRIBLOU O COM-

POSITOB...(

Há muitos anos atrás, quando Car-los Galhardo fazia parte do elenco daRádio Tupi, começou a ser apontado

pela crítica e pelo público como umdos grandes cantores de valsas e can-

ções. Ouvindo os comentários elogio-sos que se faziam à voz do criador de«Cortina de Veludo», certo composi-tor resolveu procurá-lo.

Esse fabricante de melodias, de se-

gundo plano, aliás, iria oferecer-lho

algumas composições. Talvez o can-

tor, que estava começando a ficar fa-

mòso, lhe desse uma ajudazinlia, re-

solvf-ndo gravar as suas melodias. O

ex-alfaiate Galhardo atendeu-o com

toda a solicitude, pedindo ao espe-

rançíso homenzinho que as cantasse.

Puxando a indefectível caixa de fós-

foros, êle começou a cantoria. Numa

voz desafinada, bem entendido, termi-

nou a primeira canção. O cantor sa-

cudiu a cabeça negativamente. Aque-

Ia não servia. O compositor, come-

çando a suar, com a voz mais desa-

finada ainda, entrou a batucar na cai-

xa de fósforos uma segunda música.

Mas não foi desta vez ainda que o

(Galhardo ficou satisfeito. «Que cama-

rada de amargar», disse, com seus bo-

toes, o compositor. E começou a apre-

sentar a terceira melodia, agora suan-

do em bicas. Dessa vez, o cantor fi-

cou silencioso, grave. E o homenzi-nho, passando o lenço pela testa, com

uma vaga esperança — apesar da ter-

ceira composição ser tão fraca como

as demais, — perguntou:- Como ó «seu» Galhardo? Fica

com esta ?

. _ Nã0 — respondeu, calmamente o

exclusivo da Rádio Nacional — Pre-

firo ficar com a caixa de fósforos.,'j

VILLA LOBOS É 1A OE NOVELAS'.

Certa noite,, conta o jornalista Da-vid Nasser, Villa Lobos chamou a sua

secretária, uma criaturinha delicadae profunda conhecedora de música.Kle queria pôr em ordem certas pági-nas de um concerto e não encontrava'uma porção de trechos. Quando aquê-le conhecido homem de imprensa ecompositor dos mais populares che-

gou, o famoso maestro andava de umlado para o outro, dando uma busca

rigorosa em seu apartamento na Es-

planada do Castelo.

O rádio estava ligado e uma voz

horripilante, rouca e sinistra vinha dooutro lado:

Eu sou o «Sombra»...Mas ate o senhor, maestro... —

disse Nasser.Villa Lobos protestou:

Não sou eu. Ela está acompa-nhando essas aventuras e eu escuto

para lhe contar o que sucedeu... —

disse, apontando para o local onde es-

tava sua secretária.

Minutos depois, a mocinha chegava.Enquanto o maestro dava os últimosretoques num estudo, o autor de «Acoroa do Rei» perguntou a d. Armin-da:

A senhorita gosta das aventurasde «O Sombra»?

E "Ia:

Não gosto de rádio-teatro.

E o maestro não teve outra alter-nativa se não declarar que era ouvin-te de tudo quanto fosse programa derádio-teatro...

A CENA MUDA — 12-9-52 — Pág. 28

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CHACRINHA MUSICALde ABELARDO CHACRINHA BARBOSA

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OS DISCOS PREFERIDOSde ALCIDES GERARDI

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«A VALSA DOS NOIVOS» —Roberto Paiva.

«VESTIDO DE NOIVA» —Francisco Carlos.

«MARCHA NUPCIAL» — Or-questra.

«O PAPAI ME DISSE» —Araci Costa.

«CASAMENTO SEM TOS-TÃO» — Araci Costa.

«HILDA» — Samba — JorgeVeiga.

«ENLOUQUECI» — Samba -Linda Batista.

«A VIDA É ISTO» — Samba— Linda Batista.

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SELEÇÕESQUE TODOSAPRECIAM"NOSSA VIDA"

Ernâni Filho.Samba

"DORME MENINO GRANDE"—¦ Samba — Nora Ney.

"SÓ VOCÊ" — Samba — Ade-milde Fonseca.

"EU SOU O BAIÃO" — Baião¦—¦ Carmélia Alves.

"O DIA DA CRIANÇA" —Valsa — Gilberto Alves.

"BAIÃO SERENATA" -— Heleninha Costa.

Baião

"VEM LOGO" BoleroAnjcs do Inferno.

"SUAS CARTAS DE AMOR" -Samba — Lúcia Martins.

"LEVIANA"

Cariocas.Samba Os

Já está a venda o segundodisco de Dalva de Oliveira coma Orquestra do maestro Rober-to Inglês gravado em Londres.O disco não fará a mesma car-reira de "Kalu" e "Fim de Co-média".

•Muito bonito o bolero de Vic-

tor Berbara e Haroldo Eirasgravado por Jorge Goulart, in-titulado "Os Teus Olhos Pedemos Meus". Este bolero, os fãs docriador de "Dominó" poderãoencontrá-lo no verso de "Jeze-bel".

•Estreou este mês no mundo

dos discos a cantora paulista,Ruth Amaral.•

Zé Gonzaga, o Rei da Alegria,pretende lançar no mundo dosdiscos, ainda este ano, as suasduas irmãs Maria do Socorro eChica Gonzaga.

•Depois de muito tempo, vol-

tou a gravar o simpático can-tor Vitor Barcelar. A sua últimagravação é a "Valsa da Forma-tura".

Temos a impressão que esteano até o Camundongo da Car-rocinha, deverá gravar para opróximo carnaval.

•Gilberto Alves, o cantor que

venceu, já colocou na cera assuas seis músicas para as foliasdo ano que vem.

*Waldir Calmon, o criador de"Por quanto Tempo", assinou

contrato de exclusividade coma fábrica de discos Star.

•Um chorinho e um baião bem

interessantes pelo famoso regio-nal de Canhoto: "Boi de Toca",de Jaime Florence e OrlandoSilveira, e "Fogo na Roupa", deAri Duarte e Altamiro Carrilho.

•Muito bonito o sambo de He-

rivelto Martins, "Não Matei",gravado por Gilberto Milfont.Dizem que este samba foi feitoem homenagem ao TenenteBandeira.

Mais um disco da nossa que-rida Dircinha Batista. Tomemnota: "Bando do Lampeão",marcha-baião de Pernambuco,e "Culumin Pompílio", um baiãode Humberto Teixeira e F. Go-doi. A Dircinha está maravilho-sa nestes dois números.

"Valsa da Formatura", de Jo-sé Maria de Abreu e LamartineBabo é a mais recente criaçãode Vitor Barcelar. A valsinhatem todos os predicados paravender. Um disco comercial porexcelência.

•Ataúlfo Alves está radiante

com o sucesso alcançado por"Fim de Comédia", indiscutível-mente o samba mais bonito doano que estamos atravessando.Ao autor de "Amélia", os nossossinceros parabéns.

Esta semana recebemos a vi-sita da nossa inconfundível Di-lu Melo, que nos ofereceu a suaúltima gravação: Ei-la: "Mara-via", baião de Dilu Melo e JairoJosé, e "Tudo é Verdade", baiãode Dilu e Nestor de Holanda.Os acompanhamentos estão àcargo do Regional do Rago.

•Oldemar Magalhães, jovem

discotecário da Tamoio andacomoletamente aborrecido comos últimos acontecimentos. Mes-mo assim, o autor de "Sassari-cando", prefere continuar cala-do no seu cantmho.

Todas as melodias citadasnesta seção poderão ser encon-tradas na discoteca da Casa Rá-dio Rama.

Na opinião de Oldemar Maga-lhães, os dez campeões do mo-mento: "Senhora" (as três gra-vações», "Kalu" e "Fim de Co-média", no mesmo plano deigualdade; "Jezebel", "Domi-nó", "Baião Caçula", "Mano aMano" e "Perdida", pelos Anjosdo Inferno. Será que os nossos

QUADRO DEHONRA

Figura, hoje. no ?iosso"QUADRO DE HONRA" oouerido cantor da RádioNacional, Jorge Gou-lart, indiscutivelmente, omaior criador de suces-sos em 1952. Ao JorgeGoulart os nossos para-bens.

leitores concordarão com o OI-demar?

•Solistas populares: "Vai Fa-

lando", baião, e "Uma Noite naÁfrica" dois baiões em solo depistão por Pedroca: "DinheiroMole", samba-chôro. e "DestaVez Êle Vai", são as mais recen-tes criações da dupla Joel eGaúcho.

SUCESSOS DA SEMANA«KALU» p «FIM DE COMÉDIA»: baião — samba — Humberto Tei-

xeira e Ataülfo Alves — DALVA DE OLIVEIRA.«SENHORA» — Versão brasileira. L. Faissal: DIRCINHA BATISTA e

GILBERTO MILFONT.«TELEFONISTA»: Samba

NELSON GONÇALVES.David Nasser: FRANCISCO ALVES e

«JEZEBEL»: Vers. brasileira — Caribe da Rocha: JORGE GOULART.«MANO A MANO»: Versão brasileira: ALBERTINHO FORTUNA.«"RAJãO SERENATA»: — Baião: Klecius e Ismael Neto: HELENINHA

COSTA.«O BALINHO DA MADEIRA»: M. Reg. Portuguesa: HELENA GON-

CALO.«PERDIDA» — Bolero: Agustin Lara: ANJOS DO INFERNO.«PORORÓ-PORORÓ»: Choro — Raul de Barros: RAUL DE BARROS.'¦-.POR QUANTO TEMPO?» Bolero: Marino Pinto: WALDIR CAL-

M()N o Conjunto.

XOTA: A seção «Sucessos da Semana» é feita de ocrôrdo com as princi-pais casas de discos e pedidos por cartas a telefonemas recebidos du-rante a semana pelo «Cassino da Chàferinha». Semana de 12 a 19-9-52.

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A CENA Ml" DA 12-9-52 - - Pág. 29

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PARA VOCÊ

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BATE UM SINO, ALÉM

Samba-canção de José Maria de Abreue Alberto Ribeiro, gravado por Dons

Monteiro.

Bate um sino, além...triste como o adeus,a chamar alguéma orar por Deus. ..Em meu peito ba+e um sinoque bem triste é tambémpara unir o meu destinoAo destino de alguém.

Se meu bem soubero que êle dizeu serei entãobem felizÈ meu coraçãoque. hoje. bate, sofre de dorse alegrarácom seu amor. .

NÃO TEM SOI.UCAO

Samba-canção de Dorival Caymmi e

Carlos Guinle Filho, gravado porDorival Caymmi

Aconteceu um novo amorQue não podia acontecerNão era hora de amarAgora o que vou fazer

Não tem soluçãoKsse novo amorUm amor a maisMe tirou a pa/.E eu que esperavanunca mais amarNão sei o que façaCom esse amor de mais.

•KALU

Toada baião de Humberto Teixeira,gravada em Londres por Dalva deOliveira, com Orquestra de Roberto

Inglez

Kalu! KaluTire o verde desses'óio de riba d'eu!Kalu! KaluNão me tente, se você já me es-

[queceu...Kalu! KaluEsse oiá, depois do que assucedeu!Cum franqueza, só n'um tendo co-

[ração,Fazer tal judiação.Você tá «mangando» d'eu!...

MOMENTOS DE AMOR

Bolero de Armando Domingues e Síl-vio Caldas, gravação de Jorge

Goulart

Num instante divinoNum instante do amorPreso aos teus encantosFicou meu coraçãoAinda quando esse instanteQue vai sempre adiante

A CENA MUDA - - 12-9-53 - " Pà%

Meu caminho a guiar.Quando sinto meu bemQue este amor tenha que terminar

Eu te juro meu bemEstá de luto meu coraçãoNão entendo que coisasTão lindas assimTenham que terminar

Os momentos.Cs momentos divinosCheios de paixãoNesta alucinaçãoOnde queira que eu váTe sinto amorNão te esqueças de mimQue de ti não esquecereiDepois de um fracasso do amorSomente resta recordarMas que posso fazerSe assim manda o coração?

MINHA CASA

Baião de Joubert do Carvalho, grava-do por Adelaide Chiozzo

Foi um dia de tristezaQue a cidade abandoneiSem saber o que fazerNa esperança de encontrarPela vida algum prazerAlegria em algum lugar

Lá no alto da TiiucaTem um sítio bem floridoOnde agora estou morandoCom os pssaros em festa,De galha cm galho cantandoA dentro pela floresta

Minha casa é tão bonitaOnde dá gosto a gente verTem varanda, tem jardimAinda agora estou esperandoUma rede para mimA embalar de quando em quando

Minha casa é ume riquezaPelas jóias que ela temMinha casa tem tudoTanta coisa de vavorMinha casa não tem nada,Vivo so, não tenho amor.

ONDE ESTAS AMOR?

Samba-canção de José Maria deAbreu e Antônio Domingues, grava-

ção de Orlando Corrêa

Onde estás, amor?Que não respondes.Onde estás amorPor que te escondes?Das mensagens mandadas,SequerRespondeste".Imagino enfimQue, cansada de mim,Me esqueceste.Não lembras com saudadeOs nossos beijos?Nem vibram mais em tiLOUCOS fle.sejos?Volta logo porque não suporto,A paixão que me devoraOnde estás amor?Responde agora.

SABES MENTIR

Bolero de Othon Russo, gravado porAngela Maria

Sabes mentirHoje sei que tu sabes mentirUm falso amorAbrigaste meu coraçãoSempre a iludirTu falavas com tanto ardorDessa paixão que dizias sentir.

Mas tudo agora acabou,Para mim terminou a ilusãoHoje esse amor já mudou

. E amar para que amar!Sempre a iludirTu beijavas com atençãoSempre a fingir uma falsa emoção.

QUANTO TEMPO FAZ

Samba de Paulo Soledade e FernandoLobo, gravado por Nora Ney

Quanto tempo fazDo dia da nossa brigaQue redundou em intrigaFracasso, desuniãoQuanto tempo fazO tempo passa depressaFica bem longe a promessaBem perto a desunião

Você contou seus segredosE eu também contei os meusE depois num desatinoVocê transformou meu destinoEu queria saberQuanto tempo fazMas não sei contar nos dedosPois já faz tempo demais.

FIM DE COMÉDIA

Samba-canção de Ataúlfo Alves, gra-vado em Londres por Dalva de Olivei-ra, com Orquestra de Roberto Inglez

Deste amor, quase tragédiaQue me fêz um grande mal,Fe 1 izm e n te e ssa coméd i aVai chegando ao seu final...Já paguei todos pecados meusO meu pranto já caiu demais:Só lhe peço, pelo amor de Deus;Deixe-me viver em paz!

Não quero me fazer de inocentePorém não sou tão máComo disseram por aíEu quero é meu sossego, tão somente:cada um trate de si.

CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM

Rancheira de Pedro Caetano e CarlosBarroso, gravação dos Vocalistas

Tropicais

Morena boa lá de CachoeiroRio de Janeiro tem mulher assim.Mas do que vale ter mulher sobrandoVocê morando longe de mim?Morena boa se você não derUm jeito e não vierCorrendo para mimEu abandono o Rio de JaneiroE vou pra Cachoeiro de Itapemirim

Não sei se foi por infelicidadeQue a encontrei um dia em meu c.\r.-

[tinl-.oEu tenho aqui mulher (,ni quantidadeMas a verdade é que eu estou sozinhoE se você não embarcar depressaNão sei morena o que será de mimEu abandono o Rio de JaneiroE vou pra Cachoeiro de Itapemirim.

HRIGUEI COM VOCfi

'': mbá-cançâo de Hlanto do Almeidao Haroldo de Almeida, gravado por

Carlos Augusto

Briguei com você, amorSem motivo e peço perdãoPois o meu coraçãoJá não suporta tanta dorBriguei com você, amorE a razão não sei mesmo explicar,Bu lhe amo com ardorPor isso peço, pra voltar

Talvez tenha sido 0 ciúmeA causa da transformação,Talvez tenha sido o ciúmeA causa da separação,O ciúme nasceu do amorQuem ama é um sofredor.

•PECADO

Bolero de Miguel Ângelo Valadares,gravação de Gregorio Barrios

PecadoQue cometi porque te quieroPorque te adoro y te veneroAunque te deba de olvidarTragédiaQue ronda siempre mi caminoPero son cosas dei destinoQue no se püede remediarPecadoPecado ,Que me consume ]a existênciaY que será mi perdiciónNo importaTgual té séguiré queriendoAunque que oponga Ia razón.

EU SOU O BAIÃO

Baião de Humberto Teixeira, grava-ção de Carmélia Alves

Ê ê báÊ ê báÊ ê báCompanheiro eu sou do NorteEu vim lá do CearáKs o samba?Não e nãoE' o frevo?não e não"És o shotis ?Não, não, nãoBalanceio?Também nãoEntão diga me diga me digaQue nome tens então?O meu nome é baião

Sem ra racáSçm calungaSem tamborDe macumbaO forte está no zabumbaE no passo miúdoBatido no chãoEu vou mostrar outra vezPra vocês como éQue se dança o baião.

SE VOCÊ SE IMPORTASSE

Samba de Peterpan, gravação deDóris Monteiro

Se você se importasseCem meu triste viverSe vccê se importasseC<t:i o meu padecerE me compreendesseTão feliz eu seriaTV você se importasseCom a minha agonia

Tudo quanto padeçoK esquecer não consigoEu talvez esquecesseSo você se importasseUm pouquinho comigo...

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RADIO NOVELA de JOSÉ FERNANDES

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CAPÍTULO II.0

Quando Maria Angélica nasceu, havia pouca esperança de quecontinuasse a viver. Era muito fraquiiíha e qnase nem tinhaforças para chorar. Foi batizada no mesmo dia. e ;eus padrinhosforam o Padre Luís e Nossa Senhora das Graças. Apesar de todosesperarem a sua morte a qualquer instante, a menina venceu o pri-,meiro dia, o segundo, o terceiro... e uma semana se passou.

RAIMUNDA (Esperançosa) — Parece que a menina vai longe, "seu?Mendes.

MENDES — E\ .. Deus o permita. Mas está muito fraquinha, não?RAIMUNDA — Isso é assim mesmo. Criança, quando nasce, costuma

passar os primeiros dias com muita dificuldade. Eu achava que esta nãoia nem esperar o batismo...

MENDES — (Místico) — Talvez tenha sido por isso, "seá" Raimunda.RAIMUNDA — Quem sabe? Nossa Senhora das Graças e muito mila-

grosa...MENDES — E eu acredito que tenha havido um milagre, porque a me-

nina estava praticamente morta. Mais parecia uma bonequinha de cera...E depois... começou a mover os bracinhos, as cores lhe foram voltando, eagora.já temos esperança de vê-la salva.

RAIMUNDA — Ela vai escapar, sim. O perigo está passando.MENDES Eu ficaria muito triste se ela morresse. Já tenho um casal-

zinho. Mas queria outro... uma menina... e ela veio. Sempre desejei darum afilhado a Nossa Senhora das Graças, mas a Malvina sempre se opôs...(Preocupado) — Ela anda muito esquisita de uns tempos para cá, "sea"

Raimunda.. .RAIMUNDA — Ek .. eu tenho notado. Até comigo mesmo ela está di-

íerente. E fui eu quem a trouxe ao mundo, "seu" Mendes, fui eu. Enfim...que se há-de fazer? Bem, vou lá dentro cuidar da casa. Precisa arranjar umacriada, "seu" Mendes. Eu não posso ficar aqui toda a vida,..

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AS ROSAS DE MARTA ÀNGELIC^

MENDES (Contràfeito.) — Sim, preciso... mas deixe as coisas melhora-rem upi pouco, "seá" Raimundâ.

RAIMUNDA — Hum. .. está dizendo isso há quanto tempo?MENDES (Tentando sorrir) — Não sei o que seria da gente, se não fôs-

se a senhora. Mas agora eu vou melhorar a minha situação, eu vou...RAIMUNDA — Já sei... vai aumentar a loja, contratar empregados, re-

construir a casa e nem sei mais o que! Há quanto me diz isso, "seu" Men-des? Olhe, quer saber de uma coisa? Vá ver os seus negócios, que eu precisoir cuidar da casa'

MENDES (Sorri) — Uma boa alma, a velha Raimunda.

MENDES (Carinhoso) - Como está, Malvina?MALVINA (Enfraquecida — Mal humorada) — Mais ou menos.MENDES —Ah. E ela?MALVINA — Agora está dormindo. (Vê que êle vai pegá-la) — Não,

Mendes, deixe a menina dormir.MENDES (Sem se alterar) — Eu não vou acordá-la, Malvina, quero ape-

ras pegá-la um pouquinho,..MALVINA — Agora mesmo ela acorda e não deixa a gente ficar sos-segada.MENDES (Humilde) — Está bem, não precisa ficar zangada.MALVINA — Basta o aborrecimento que os outros já nos dão.MENDES — Eles são até muito bonzinhos. Você exagera... Não dão

trabalho, passam o dia todo lá no quintal, brincando...MALVINA — Ora!MENDES (Com jeito) — Você precisa ser mais tolerante, Malvina. Eles

sãc pequenos, não entendem. Acho que a menina vai escapar, não é mesmo?MALVIN A N ao sei ITFalvez. Você fêz muito mal em ter escolhido

o padre Luís para padrinho.MENDES — Por que? E' tão boa pessoa e nos estima muito. ..MALVINA — Não é isso... é que. .. não vai dar certo. A menina vai

crescer com esse espírito de religião, e não demora muito, o padre Luís vemdizer que ela deve ser irmã cie caridade.

MENDES (Assobrado) — Malvina, isso é u mabsurdo! Você não sabe oque diz! Quer dizer que. .. que você não quer que a menina seja religiosa,que acredite em Deus...

MALVINA (Impacinte) — Você não me compreendeu, Mendes! Não éisso o que eu quero dizer, que coisa!

MENDES (Cai) — Está bem, não precisa se alterar. Não vou ficar ma-goado com você. Sei que está enfraquecida. ..

MALVINA -r Não tem trabalho estes dias?MENDES — Não... muito pouco. Não quero deixá-la sozinha, enquan-

to estiver de resguardo.

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AS ROSAS DE MARIA ANGÉLICA

PADRE LUÍS — São bem comportadinhos, não?MENDES — Sim... isto ó... a Luzia é muito quietinha, mas o Rafael é

levado como nunca vi! Mas são bons e quase não dão trabalho.PADRE LUÍS — Bem, tenho que ir agora... Não precisa incomodar a

dona Malvina. Voltarei depois. .MENDES — Ainda é muito cedo, padre Luís.PADRE LUÍS — Não. Já são quase seis horas e... Oh! .Mendes, e este

relógio, não funciona mais?MENDES — Não. Já dei corda, mas êle não quer andar.PADRE LUÍS — Interessante! Você se lembra de que êle parou na hora

em que a Maria Angélica nasceu?MENDES — Sim... às 10 horas...PADRE LUÍS (Enigmático) — A que você atribui isso, Mendes?MENDES (Não pescou) — Não sei. .. algum defeito no maquinismo, não?PADRE LUÍS (Pensativo) — Não sei. Talvez... talvez.

Para o pai de Maria Angélica, aquele incidente com o relógionada significava. Talvez um desarranjo no maquinismo... Masnão foi assim que o interpretou o virtuoso Padre Luís. Ligando osfatos, o bom sacerdote compreendeu que ali havia algo mais fortedo que o simples acaso. Chegando em casa, bastante impressio-nado...

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CRIADA — O jantar está na mesa, Padre Luís.

PADRE LUÍS — Sim, já vou. Ana... estou muito preocupado com aque-Ia menina do Mendes... a que nasceu outro dia...

CRIADA —- Por que? Não vai escapar?PADRE LUÍS - Não, não é isso. E' que... a menina, quando nasceu, es-

tava muito fraquinha, e a gente perdeu logo a esperança de vê-la sobreviver.

CRIADA — E'... o senhor me contou.

PADRE LUÍS — Eoi batizada às pressas, e a madrinha foi Nossa Senhoradas Graças. Depois, como que por milagre, ela começou a se desenvolver,3 adquirir novas cores, e agora está praticamente salva. Se você a tivessevisto, Ana, não daria nada por ela. Era um trapinho de gente, que nem for-

ças tinha para chorar!CRIADA — Ek .. esquisito isso. Venha jantar, Padre Luís, está esfriando.

PADRE LUÍS (Sem se importar) — ... e aquele incidente com o relógiotambém me deu muito que pensar. Ana, tenho o pressentimento de queaJgo extraordinário está para acontecer. Eu o sinto. Tenho tido sonhosestranhos, nos quais aparece a figura de Maria Angélica, já crescida e trans-formaria numa santa!... E isso, depois de ter sofrido muito, depois de haversacrificado a vida por um ideal sublime!...

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ÀS ROSAS DE MARIA tVNGSLICÀ

MALVÍNA (Agressiva; — E a nossa situação, Mendes? E as contas dofim do mês? (Irônica) — Vai enviá-las para o padre Luís?

MENDES — Faço isso por você, Malvina. Pensei que você fosse ficarcontente comigo :jqui ao seu lado...

MALVINA — Pois fique! Mas, depois, quando os credores começarema bater na porta, não me mande dizer que não está em casa. E não se es-queça de que já estamos com o aluguel atrasado, e o celeiro está se es-vaziando. Fique! Tome a menina nos braços e admire-a à vontade!

MENDES (Arrasado) — Você está donte, Malvina, não é possavel.(Triste) — Você não era assim... Que aconteceu? Fiz alguma coisa quenao devia? Eu não fiz nada de mais!

MALVINA — Pois é por isso mesmo. Você não fêz nada. Temos vividosempre na miséria, passando necessidades.

MENDES — Tenho sido um bom marido, Malvina. Nunca faltei com oamor a você e a nossos filhos. ..

^ MALVINA — E isso basta? Precisa fazer alguma coisa, Mendes... e não

ficar o dia inteiro rodeando a gente!

MALVINA (Raiva) — Está vendo? Era isso o que você queria. Agora to-me conta! (Mais para si mesma) — Não se pode ter um minuto de descanso!

RAIMUNDA (De longe) — O padre Luís está aí, seu Mendes. Mandoentrar?

MALVINA — Vá lá para fora, Mendes, e diga ao Padre Luís que estoudormindo e não quero ser incomodada.

MENDES (Suspiro) — Não sei como vai ser, Padre Luís, a Malvina temme preocupado muito...

PADRE LUÍS — E\ .. deve ter acontecido alguma coisa. Ela não eraassim, eu me lembro.

MENDES — Está cada vez pior. Começo a prever um futuro muito tristepara os nossos filhas. Esta menina, principalmente, vai sofrer muito.

PADRE LUÍS — Tenho íi impressão de que esta vai sair diferente dosoutros.

MENDES —Como assim?PADRE LUÍS — Não sei explicai- bem. Tem uma maneira diferente de

olhar, e parece que já compreende alguma coisa. Quando se fala com elaíem-se a impressão de que ela está ouvindo e querendo responder...

MFNDES (Sorrindo) — E' muito novinha ainda, Padre Luís...PADRE LUÍS — Mesmo assim. Há crianças que adquirem muito cedo ~

entendimento. E os outros, onde estão agora?MENDES — Devem estar lá no quintal. Brincam o dia inteiro.

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QUANDO FALA O CORAÇÃO

PARA INÍCIO DE CONVERSA

e extrair dela os pensa-essa gota celeste que os

... so mesmo retirando da estante a "Bíblia da Vida'mentos de homens e mulheres célebres sobre o amor — . , ,„ „„„„, ,^w l/ttt xacuses deitaram no cálice da vida para tirar-lhe o amargor. Além de recrear oespirito, conforta e faz-nos admirar ainda mais esse sentimento que brota instin-uvamente dos nossos corações. Eis aqui algumas definições do amor, para asq,UCÀÍ^Ano a atenZao de to?os os meus sobrinhos, que procuram nesta página deA CENA um pouco de encantamento e de bálsamo para as feridas do coração-Amor e um nao sei que, que surge de não sei de onde e acaba não sei como. —Madame Scuderi.Não conhecer o amor é não conhecer a vida! Há nada igual à união de duas

almas que se adoram? Desde que o amor entra no coração, tudo se transforma,tudo muda, a noite parece dia, a dor assemelha-se ao prazer.— Machado de Assis.Bendito amor o das mulheres, que acompanha, na velhice e para além davrópra morte, aqueles que um dia souberam encantar-lhes o coração e a fan-tasia. — Júlio Dantas.

O amor e a razão são dois viajantes, que nunca vivem juntos na mesma hos-pedaria: quando um chega, parte o outro. — Walter Scott.O amor é o mais difícil problema da vida. vorque não se pode realizar senãopela união de duas vontades. — A.P. Lopes de Mendonça.O amor não persa, não calcula; o amor é todo misericórdia, é um sacrifício,dá vida, não mata, não extermina. — Visconde Taunay.O amor é um sentimento tirânico e zeloso, aue somente se satisfaz quando apessoa amada lhe sacrifica todos os setes gostos e todas as suas paixões. Nada sefaz, se não se faz tudo. — Ninon de Lenclos.

O amor não é um simples impulso do instinto; é uma ciência da alma, a maisdivina e a mais rara. — Maria Amália Vaz de Carvalho.Raramente o primeiro amor é verdadeiro, como raramente o primeiro livro

de um autor é verdadeira expressão do seu gênio. — Mantegazza.¦— Amor há um na vida; i muitas vezes não chega para êle a existência inteira.— A. A. Teixeira de Vasconcelos.

O amor, coisa insignifícantissima, é, de todas, a mais séria da vida. — F. Wey.Um dos maiores segredos para ser amado é agradar e divertir; tantos cora-coes se enternecem pela alegria, como pelas lágrimas. — Madame de Sartory.

Creio, queridos sobrinhos, que esses pensamentos que estão aí em cima, alémde recrear-lhes o espírito, poderão ajudá-los a resolver pequenos problemas doamor, dada a influência que, fatalmente, exercerão sabre vocês todos que me dis-tinguiram com a sua atenção.

TIA LAURA. .

C/fcemediâ-c/e Confiança

DESILUDIDA — (S. Paulo) — Emboravocê não saiba, está se prejudicando justa-mente por se mostrar tão humilde. Proce-dendo dessa maneira, êle pensa que você estámendigando seu amor e acaba por maltrata-Ia com palavras grosseiras. Faça um poucode sacrifício e finja que não lhe dá impor-tância, assim êle verá. que não é um "deus"e a tratará como deve e como você merece.

ARLINDO — (Estado do Rio) — O quevocê deve fazer é contornar a situação demaneira que haja um equilíbrio de dedicaçãoe amor entre as duas. Pois não é justo quevocê menospreze sua mãe por sua esposa evice-versa. Conforme o que me conta na suacartinha, você acredita que sejam os ciúmesde sua mãe a causa dessas constantes discus-soes. Não, meu caro Arlindo, o que há istosim, é o amor e a dedicação cada vez maio-res de sua extremosa mãe e que sua esposaestá supondo que ela lhe quer tirai' os seusdireitos. O que resta você fazer, é aconse-lhá-la e fazer-lhe ver estas pequeninas coisaspara que vocês três possam vivei- numa per-feita harmonia.

tempo. Você ainda não encontrou seu prin-cipe encantado. Espere mais um pouco, poisvocê é muito jovem ainda.

*

APAIXONADA CS. Paulo-) Não, meubem. Você não deve sacrificar toda umavi a por causa dêsse rapaz. Faça ver-lhe queum casamento "por pena" não poJerá darcerto de maneira alguma. Pois mais tarde,vocês chegarão à conclusão de que foi umcasamento inútil. Pense bem enquanto há

RáDIO-SOCIALMAIS UM. . .

Marilena Alves, agora em evidência naRádio Clube do Brasil, já está com o en-xoval quase pronto. Géber Moreira, seunoivo, está felicíssimo Breve, eles irão aopadre.POR ENQUANTO, NÃO

Lm que pesem os boatos em contrário,Mildred Santos, estrelinha da Tupi, aindanão fêz as pazes com Aldo Viana, seu ma-rido, que trabalha pertinho dela, na Tele-visão. Enquanto isso, muita gente está es-perançosa de conquistar o coração da "mie;-non" rádio-atriz do "Cacique".

AMIGOS, APENASDóris Monteiro e Lúcio Alves não estão

de namoro ferrado, como querem algunsmaldosos. Mesmo que a cantora quisesseMamãe Monteiro, que sempre a acompa-nha, numa vigilância que chega a ser ca-cête, não deixaria...RUI VIOTI VAI CASAR

Outro que irá ao padre brevemente é oráriio-ator, locutor, narrador, câmera daTV c animador de programa (uff!) RuiVioti. A pequena não é de rádio e. para oRui, isso é muito bom.

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A CENA MUDA - - 12-0-52 - Pág. :'.:!

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O FÃ PERGUNTA. . .(Cont. da pág. 20)

José Carlos (Distrito Federal) - "... por que Bibi Ferreira não' so dedico

ao cinema? E' certo que o!a lècuscu íazor carreira na Inglaterra?"

R. Bibi prefere o Teatro, mas acreditamos quo se lhe oferecessem bons

papéis no cinema ela cs aceitaria. Apenas a talentosa atriz não quer maisse expor ao ridículo de filmes como "Almas Adversas", que ela fêz comFregolente. Quanto à sua segunda pergunta, é realmente certo que Bibi

recusou continuar filmando na Inglaterra, em vista de seus compromissosteatrais no Brasil. Aliás, todo o êxito da película inglesa "O Fim do Rio",

que ela fêz com Sabu, residiu no desembaraço artístico de nossa patrícia.

C. Oliveira (S. Paulo) — "... quais os títulos das canções que Marlene

Dietrich canta em "Foreign Affair"?"R. -- Marlene canta "Black Market", "Illusions" e "Ruins oi Berlin", todas

de Frederik Hcliander.Ivone (Taubaté) — "... qual c endereço de James Mason?"

R. — Escreva para Mason endereçando: C/o Screen Actors Guild, 7046,

Hollywood Boulevard, Hollywood.

J. L. Pereira (Distrito Federal) — "... José Lewgoy é brasileiro?"

r. Brasileiro, no dure. Nasceu no Rio Grande do Sul.

Pedro Paulo (Distrito Federal) —".... Dolores dei Rio é casada?"

R — Dolores há muito que se divorciou de seu primeiro e único marido,

Cearic Glbbons. Esse senhor trabalha para a _Metro há mais de 20 anos

NOVlDAUKS l>AlVA OS CARIOCAS

Dalva inicia a saída do armazém\i do cais «Io Porto. A multidão, comoum mar revolto, parece querer tra-Uu-Iri, liara festeja-la a seu modo.'Manoel Barcelos, Alaullo Alves e esterepórter porém, conseguem liyra-la.emrelanlo, dos admiradores mais ar-doiosos, para qur a sua roupa naofosse rasgada novamente, como acon-'.ieeeu com a sua hlusa.

Knqiutivto lá fora uma bandinhaexecuta alguns números, como a aniin-ciar o retorno da popular cantora acidade que a admira, sinal evi-dente de (pie a turma já se prepa-rava para acompanhar o carro daestrela, num cortejo monstro — fi-/.emos a última pergunta a Dalva:

E' verdade que você nos trouxeduas grandes novidades?

Novidades de cantora, explique-se. São duas bonitas melodias emritmo de "beguin", que se intitulam"Apaixonadamente" e "Lua Tropical".

Depois, não foi possível perguntarmais nada. O carro da cantora par-tiu e. atrás, a massa de admirado-res, fazendo coro com a bandinha,interpretava uma de suas músicas desucesso, à guisa de saudação peloseu regresso vitorioso.

ao d>retor-artist:co. Preste atenção na relação ae técnicos em qualquer BRANDÃO HLHU.filme daquela companhia que você encontrará sempre c nome dêie.

OBRIGADOS A. . .(Cont. da pag. 7>

Kelly tem estado a "falar" com ospés desde enláo. Seu trabalho cm"Pai Joev", outro musical da Broad-wav, foi-lhe a chave para Hollywood.Ai," èle contou a história de um pra-eiiiha melancólico dançando com umesfrègão, em um de seus primeirospapéis dançantes cm "A Pilha doComandante". Depois ele nos taloude nm rei egoísta c um eamondongode desenho em "Marujos do Amor'.Üni trticidamenlo na Décima Avenidaem "Minha Vicia é uma Canção" e oinesquecível "Alter Ego" em "CoverGirl". O deslumbrante "ballet" emseu recente "Sinfonia de Paris" con-tou ainda outra história: a grandedesilusão de uni artista apaixonado.

Agora, neste seu último musical emTechnicolor - "Cantando na Chuva"(Singin' in the Rain) — Gene Kellyem novos e espetaculares números,"vivendo" a alegria ruidosa e des-preocupada da velha Hollywood, numahistória que retraia a transição docinema silencioso para o falado. Do-riald 0'Cohnor, Debbie Reynolds, JeanHagen, Millard Mitchêll e Cyd Cha-risse compartem honras estelares nadeliciosa produção.

DALVA DE OLIVEIRA...(Hont. da pág. -''Ti

populares casas de diversões dogrande país norte-americano'.

Quisemos saber, então, por queDalva de Oliveira não atuara emParis. Ela não se fé/ de rogada:

- • Pai apenas a passeio à capitalfrancesa. Em março do ano que vem,entretanto, espero lá voltar, a fimcie realizar uma série de apresenta-ções na "boite" Nova lava. <> con-trato já está assinado.

seio

CASOU-SE EM MONTMART-1VE,NO RELIGIOSO

Um curioso pergunta:— Mas você só foi a Paris a pas-9

Dalva não encabula e responde:— Só a passeio, não. Fui, também,

para contrair núpcias com o TitoClemcnt.

Ao ser anunciado e evento, a mui-tidão prorrompeu em aplausos. Dalvaagradeceu e, depois, continuou:' — Casamos, no religioso, na igrejade Montmartre, em Paris. Brevemente,embarcaremos para o Uruguai, a fimde que, em Montevidéu, possamos le-galizar a nossa situação no civil.

(Cont. da pág. 2-1)

pés de uma atriz e dizia, com a vozembargada pelos soluços, "Minhamãe!", a casa quase -vinha abaixo,ile tantas gargalhadas...

Em seguida, indaganios-lhe comohavia entrado para o rádio.

¦ Ingressei na ladiofoiiia graçasao convite que Vítor Costa me fêz,em P.142, para fazer uma ponta nanovela "Em busca da felicidade", per-eebendo o "cachei" de cinqüenta cru-zeiros.— Desde então você trocou a ri-balia pelo microfone, não é verdade?

—• Sim, pois, modéstia à parte, omeu papel o de "Mão leve"agradou tan Io que o mesmo se es-tendeu até o fim da mencionada no-vela.

Depois, vieram novos papeis emoutras novelas, novos programas, taiscomo "Alma do sertão", "Tancredo eTrancado", "Coisas do arco da velha","Piadas do Manduca" e esse impa-gável "Edifício balança, mas não cai",um dos campeões de audiência do"broadcasting" carioca, onde, entreoutros, Brandão Filho vive de ma-neira notável a figura do "Primo po-bre", sempre espezinhado pelo "Primorico" .

BRANDÃO E O CINEMA

Brandão Filho já emprestou o seuconcurso ao cinema brasileiro, tendo

VIDA DE ARTISTAlima grande.ver ajirovado

de ingressaro número dejustamente no•arreira naval

(Cont da pág. 19)decepção quando, apósna Academia Naval dena mesma apenas por

vagas existentes naquelarapaz que estavatinha sido a sua

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Wayne sofreuprestar exame, eAnápolis, deixouuma cabeça, poisacademia paravafrente dele. Umabicão desde menino e, para esquecer essa decepção efalta de sorte, embarcou num transatlântico rumo aHonolulu. Após essa breve escapulida êle trabalhoucomo chofer de caminhão, geleiro, e conserlador defios telefônicos .

Devido a ter sido um ••ás" do futebol nos seustempos ile colégio c campeão de debates, êle conseguiuuma "balsa deCalifórnia. i:kassim como um Iwmem de grandes atividades e membroda fraternidade "Sigma Chi".

Naqueles tempos era costume dos atletas escolarestrabalharem durante as férias de verão nos estúdioscinematográficos fazendo trabalhos pesados gue os co-locavam' em condições físicas para a estação de fu-tebol. John Wayne obteve emprego como operário naFox, para trabalhar nos cenários de um filmeFord. O oue é mais curioso é que o operárioretor logo'se tornaram muito amigos e a suaatualmente é uma das coisas mais importantes

Raoul Walsh estava nesse

estudos" na Universidade do Sul dase tornou nm astro dos desportos

de Johne o di-

amizadena vida

de cada um. Raoul WalsJi estava nesse tempo a pro-cura de uni tipo alto. para interpretar o papel ile umjogador no filme ¦•The big traü". Ford induzin-0 a'ir conhecer o seu alto e forte operário e isso foioue lançou Wayne na carreira cinematográfica. IWinfiel Shecham, então diretor da Fox, que trocou

de 'Duck Morrison" pura John Wayne.de "Estranha Caravana" teve dois dias

antes do filme ser iniciado c aproveitou essede arte dramática

o seu papel. Raulmais de dois dias

ooio

deseu nome

O astroIo Iqatempo contratando um professorliara ensinar-lhe como desempenharWalsh teve depois que passardesfazendo o trabalho alie o professor lhe havia en-

livrando-o das gesticulaç.ões e atitudes dra-aquele lhe administrara. John não levemais nenhuma lição de arte dramática,

naturalidade peculiar é a chave do seu su-alar "The big trail" não obteve muito

começou' a aparecer em filmes deÊle tornou-se o primeiro "com-

<le filmes intitulados "O Cantor

Sam", entretanto esse gênero de películas não pos-suia nenhuma, atração naquele tempo. Em 1938 aRepublic contratou-o para desempenhar o principalpapel de "Os Três Mosqueteiros", um filme seriado,e o público gostou dele.

Algum tempo depois, Walter Wanger contratou JohnFord para dirigir "Slagecoah", cuja história haviaobtido um tremendo sucesso na revista "Colliers".Ford convidou Wayne a passar o fim de semana comêle no seu iale e eles ficaram todo o tempo lendo o"scripl" e falando sobre o referido filme. — "Quemvocê acha oue deveria viver a figura de "Ringo Kid",John?" — indagou Ford. Wayne prontamente res-ponden — "Lloyd Nolan".

Pacientemente, Ford explicou que êle tinha oulronome em mente e quando Wayne. descobriu que essenome era o dele, por pouco não desmaiou.

A pelicula foi um grande, sucesso e John Wayneatingiu rapidamente ozênite. Êle aluou desde entãonuma longa lisla d-e grandes películas, tanto na Re-public como sob empréstimo para outras companhias.

Há um ano atrás a Republic concordou em deixá-loexperimentar sua mão como produtor e "O Anjo e oMalvado'' foi o feliz resultado dessa prova. Outrosgrandes projetos estão sendo planejados por êle neste'momento

e Hollywood nutre um grande, respeito pelassuas habilidades.

Esse notável uslro é casado com a antiga estrelado cinema, Esperanza Rauer, e o casal habita umlindo rancho em San Fernando Valley. Os mais re-

Wayne para a Re/)ublic foram "OVermelha", "livo .lima", "Estranha

Bravo" e agora "The Quiet Man",tornou o mais forte candidato ao

da Academia de Artes e Ciências Cinemalo-como o "melhor intérprete do ano".

centes filmes daRastro da BruxaCaravana", "Riocom o qual se"Oscar"gráficas.

OS BONS FILMES. .

sina do.màlicas quedesde entãoe a suacesso comosucesso e Waynemenos importância.boy cantor'' na .serie

(Cont. da pág. 11)«ROMAKCE PROIBIDO» (Uno Histoire rPAmour)

— Maravilhosa história de dois jovens que se ama-vam apaixonadamente... Mas, como quase sempreacontece, os pais não viam com bons olhos aqueleamor, que era mais poderoso do quo a vida e maisduradouro do quo a morto... Protagonizado por.Daniel Geiih, Dany Robin o Louis Jouvet. Direçãode: Guy Lofranc. Diálogos de: Michel Audiard. Fo-tografia do: Louí.h Payx

felio a sita estréia em "O bobo .Io,,-i", ganhando duzentos cruzeiros paiafazer uniu seqüência. Trabalhou, ain-

., m "D dia é nosso", ao lado dePaulo Graclndo, Gcnésio Arruda e!,scaril<), e en. "Inconfidência Mi-neira", fazendo mu nobre.

• Pretende tomar parte em outrasneliculas? — perguntamos.1 .1 No momento ando assoberbadode serviço, aqui na Nacional, porem,se alGÜtn produtor me fizer umanroposla interessante, arranjarei umieit nho de não recusa-la.

\ ciiíarra do estúdio tocava mces-santemente. Era o vCont^regm

• qudchamava os intérpretes do Balança .Brandão, inc.onlinenle, agarrou DonaMaria da Penha, sua esposa (pie sem-pre acompanha, e foi, célere, ciim-nrir a sua missão de fazer os outrosesquecerem das agruras da vida.

CINE-CRÍTICA. . .(Cont. da pág. 20)

voz agradável a um talento inato

para a comédia; Rute de Souza, ou-

tra que espera sua vez; Luísa Bar-

reto Leite, com sua personalidademconíundível; Gilda de Abreu, quetanto tem feito pelo cinema nacional;Dinah

"Mèzzcrio, Angela Fernandes,Marly Sorel, Margot Bittencourt, e

quantas mais, que seria longo enu-merar.v Restam, por fim, as "cometas", quesó aparecem de tempos em tempos

para aumentar as saudades, poistambém têm compromissos com o ra-dio, o teatro e a televisão; são, en-ire' outras, Marlene, Emilinha Borba,.Wahyta Brasil, Laura Suarez, MaraRúbia, Jane Grey, Aimée/etc.

Muita gente nova vem surgindo,entrelanto; não só do Rio como deoutros Estados também, aparecem jo-vens desejosas de tentar a sorte nocinema. Umas vencerão em toda li-nha, outras com brilho mais discreto,e outras fracassarão. Mas a ambi-

ção é igual; o desejo de vencer, avontade de triunfar é a mesma. Eisso é o principal, pois é o que vai,lenta e seguramente, formando a via-láctea do cinema nacional.

O PÁRIA DAS. . .(Cont. da pág. 8)

mano, indígenas, velhos, crianças e,finalmente, com os grandes atores queèle tinha a mão, que, de tão bons,atingem, por momentos, às raias doexagero.

Trevvor Howard, atuando sempresóbria e discretamente em papéis sem-pre sóbrios e discretos, aparece, pelaprimeira vez, fazendo um grande pa-pel numa grande atuação. Kerima,apesar de não falar e de uma grandeexpressividade e de uma estonteantebeleza. Os outros, Ralph Bichardson,Robert Morlcy (uni dos maiores atoresdo palco inglês) e George Couliuris,não ficam em plano inferior aTrewor.

A história, adaptada de um ro-mance de .Joseph Conrad, como éhabitual em Beed, nâo é lá grandescoisas. Mas é justamente no trata-mento que Carol Reed põe todo o seuconhecimento e arte. Constrói commeios cinematográficos especifico:-,situações intensamente dramática?,com forca quase superior ao próprioTeatro.

A fotografia é discreta, pintandocom muita plasticidade o ambiente eatmosfera. A partitura musical, en-tretanto, é fraca. Mas Reed compen-sou-a com um inteligente uso de rui-dos naturais, canções e batuques^ ti-picos, que deram à obra grande forçae cores locais e documentárias.

BELEZA'aVKOR

OOBCABEli

QUEM DOS CABELOSCalvícic precoce

JUVENTUDEALEXANDRE

INSUPERÁVELHè cinqucnU «nos

A CE MT? DA - 32-D-H2 - Pág.. 34

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\ S T R N T E S

James xLilbprn, irmão da atriz Maureen 0'Hara, o Marissa Pavan, Lrmd-gêmea da atriz italiana Pier Angeli, e que estão participando de papeisimportantes do filmo da "Fox" em tecnicol.or "Os Miseráveis" O jovemLilburn, cujo nome verdadeiro o Frítsimons, adotou o nome do solteirade sua genitora. para as apresentações cinemç'.ográlicas em que toma parte.

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ÁLBUM DE

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