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1 AVALIAÇÃO Profa. Roberta Muriel

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Page 1: Slides Professora Roberta Muriel AVALIAÇÃO CC (2)

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AVALIAÇÃO

Profa. Roberta Muriel

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Constituição da República

Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte

e o saber;

III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de

instituições públicas e privadas de ensino;

IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma

da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso

público de provas e títulos, aos das redes públicas;

[...]

VII - garantia de padrão de qualidade.

Princípios do Ensino

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“Sociedade do conhecimento” – Quem está incluído?

“Democratização” – pressupõe acesso, permanência e igualdade de

condições

VII - garantia de padrão de qualidade.

““Sequestro semântico” JDSSequestro semântico” JDS

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“Sociedade do conhecimento” – Quem está incluído?

+- 2006 = 4 bilhões e meio sem acesso ao computador =

aproximadamente 2/3 da humanidade

Grande parte da população está totalmente excluída desta

sociedade.

Pessoas com pouco conhecimento cada vez mais descartadas.

““Sequestro semântico” JDSSequestro semântico” JDS

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“Democratização”

Não basta ampliar o acesso. É preciso criar condições para que o aluno

permaneça e se forme com qualidade.

Mais ricos nas melhores e mais pobres nas piores = aumenta a desigualdade.

Brasil = aproximadamente 20% na ES.

25% dos jovens não conseguem se manter na universidade mesmo que esta

seja pública.

Menos de 3% dos estudantes de ES pertencem ao quinto mais pobre, ao qual

pertencem 30,2% das famílias brasileiras.

““Sequestro semântico” JDSSequestro semântico” JDS

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Pertinência – a que se vincula e qual a razão de ser

Qualidade – O que é qualidade em educação?

PrincípiosPrincípios

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Pertinência = esta palavra está relacionada ao papel e o lugar da educação

superior na sociedade.

“Estreita relação entre os que produzem e os que se apropriam do

conhecimento.” (García-Guadilla, 1997:64/65)

“A pertinência se consegue efetivamente na participação da instituição

educativa, através de seus atores, na vida social, econômica e cultural da

sociedade a qual ela está inserida.” (Sobrinho, 2008)

PrincípiosPrincípios

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Qualidade – Qualidade em educação é diferente de qualidade em outros

setores.

Educação é um fenômeno social e nem todos os atributos e dimensões são

mensuráveis.

O que é mensurável é também importante mas não é tudo.

“Se tomamos em conta os critérios de equidade e justiça social associados ao

conceito educação como bem público, temos que concluir que não é de

qualidade um sistema educativo que marginaliza partes e, muitas vezes,

a maioria da população nacional.” (Sobrinho, 2008)

PrincípiosPrincípios

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Constituição da República

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da

família, será promovida e incentivada com a colaboração da

sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da

pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e

sua qualificação para o trabalho.

PrincípiosPrincípios

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O que é avaliação?

Por que avaliar?

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“A investigação sistemática do valor e do mérito de algum objeto” (Joint Committee on Standards for Evaluation, 1981).

ConceitoConceito

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“Um processo contínuo de aperfeiçoamento acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à sociedade; um processo de atribuição de valor...a partir de parâmetros derivados dos objetivos; um processo criativo de autocrítica”.

Natureza formativa da avaliaçãoCaráter sistemático do processoPrestação de contas à sociedadeInstrumento útil à administração educacional

PAIUB – Programa de Avaliação de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras -

1993

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“A Avaliação é um empreendimento sistemático que busca a compreensão global da universidade, pelo reconhecimento e pela integração de suas diversas dimensões” (José Dias Sobrinho, 1995).

Ideias centrais: avaliação como um processo difícil, dependente de decisão e vontade políticaAvaliação baseada em vários indicadores, a compreensão de várias partes para que se tenha a compreensão globalA integração e articulação das várias dimensões avaliadas.

PAIUB – Programa de Avaliação de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras -

1993

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AVALIAÇÃO E GESTÃO PROFISSIONAL

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- O que está previsto e o que ocorre de fato

- Órgão regulador x Instituição de Ensino

- Parceiro, patrão ou concorrente?

- Algumas barreiras

Panorama: o caos atual

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- Imprevisibilidade/Instabilidade- Resistência à mudança (* o livro)- Cultura- Fluxo da informação na instituição- Construção dos Instrumentos de avaliação- Utilização dos resultados da avaliação- Falta de recursos institucionais (*gestão de

recursos - estratégia)

Planejamento e Avaliação – Barreiras

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O que é o SINAES?

Como nasceu o SINAES?

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

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Construção do SINAES

O SINAES é da comunidade acadêmica e não do MEC; O SINAES foi criado por professores, ouvidas as Instituições de Ensino (38); É uma proposta das IES para o MEC que deu o apoio logístico e político; O documento do SINAES foi para o Congresso e se tornou lei; Ultrapassa os limites do MEC e do governo, se tornou lei e é uma política de Estado.

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

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Ideias Centrais:

- Participação

- Integração

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

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Participação:

•Envolvimento de toda a comunidade acadêmica•Comprometimento com as mudanças•Ações coletivamente legitimadas

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

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Integração:

•Utilização de múltiplos instrumentos (utilização dos instrumentos de avaliação de IES e de curso e formulários)•Combinação de diversas metodologias•Integração das diversas dimensões da realidade avaliada em sínteses compreensivas

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

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Objetivos:

Formação de um conceito globalArticulação da AVALIAÇÃO E REGULAÇÃO

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

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Processos diferenciados do SINAES:

•Avaliação da IES•Avaliação do Curso•Avaliação do Aluno

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

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Indicadores de Qualidade X Conceitos de Avaliação

SÃO INDICADORES DE QUALIDADE: O CPC, O IGC E O ENADE

SÃO CONCEITOS DE AVALIAÇÃO: O CC E O CI

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Portaria 40/2007:

“Art. 33-B São indicadores de qualidade, calculados pelo INEP, com base nos resultados do ENADE e demais insumos constantes das bases de dados do MEC, segundo metodologia própria, aprovada pela CONAES, atendidos os parâmetros da Lei nº 10.861, de 2004:I - de cursos superiores: o Conceito Preliminar de Curso (CPC), instituído pela Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de 2008;II - de instituições de educação superior: o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), instituído pela Portaria Normativa nº 12, de 05 de setembro de 2008;III - de desempenho de estudantes: o conceito obtido a partir dos resultados do ENADE.”

Indicadores de Qualidade: CPC, IGC e ENADE

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Portaria 40/2007:

Art. 33-C São conceitos de avaliação, os resultados após avaliação in loco realizada por Comissão de Avaliação do INEP:I - de curso: o Conceito de Curso (CC), consideradas, em especial, as condições relativas ao perfil do corpo docente, à organização didático-pedagógica e às instalações físicas;II - de instituição, o Conceito de Instituição (CI), consideradas as dimensões analisadas na avaliação institucional externa.Parágrafo único. As Comissões de Avaliação utilizarão o CPC e o IGC como referenciais orientadores das avaliações in loco de cursos e instituições, juntamente com os instrumentos referidos noArt. 17-J e demais elementos do processo.

Conceitos de Avaliação: CC e CI

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O CC não é um indicador de qualidade e sim um conceito de avaliação que deveria substituir o Conceito Preliminar de Curso – CPC, após verificação in loco das condições de oferta deste.

Conceitos de Curso - CC

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O CI não é um indicador de qualidade e sim um conceito definitivo de avaliação da instituição que deveria substituir o Índice Geral de Curso – IGC, após verificação in loco das condições de oferta da Instituição de Ensino.

Conceitos de Instituição - CI

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O Fluxo de processos e seus desvios

Avaliação e Regulação

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ANÁLISE DOCUMENTAL

Protocolo E-MEC

Diligência 30 dias favorável

Análise pela Secretaria

Apreciação Diretor Decisão desfavorável

Decisão favorável Prosseguimento

Recurso aoSecretário

Decisão irrecorrível

Arquivamento

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AVALIAÇÃO PELO INEP

Sorteio deComissão

Desacordo De acordo comresultado

Preenchimento doformulário

Impugnação60 dias

Contra-razões20 dias

EncaminhamentoPara CTAA

ProsseguimentoDecisão CTAA

irrecorrível

Informação noE-MEC

Visita, Relatório e Parecer (E-MEC)

Manter resultado Reformar Parecer Anular a avaliação

CPC

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ANÁLISE DO MÉRITO E DECISÃO

Processo seguepara Secretaria

Complementaçãoinformações

favorável

Preparação doParecer e Minuta

Diligência 30 dias Decisão desfavorável

Decisão favorável ProsseguimentoCNE ou publicação

Arquivamento

Decisão Diretor

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Processo no CNE (no caso de credenciamento)

Sorteio Conselheiro Relator

Diligência 30 dias Aprovação

Preparação deMinuta de Parecer

Apreciação CNE Decisão desfavorável

Recurso aoConselho Pleno

E-MEC – Parecere data da Reunião

do Conselho

Decisão do CNE

Encaminhadoa novo Relator

Decisão favorável

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o Inclusão do Artigo 36-A à Portaria 40/2007 mudando o fluxo dos processos.

“Esse artigo viola, de uma só vez, três normas importantíssimas do direito educacional: A Constituição da República de 1988 (que garante a ampla defesa, inclusive nos processos administrativos), A lei do SINAES (que exige uma avaliação completa e formativa, incompatível com indicadores) e o Decreto 5.773 de 2006 (que, além de informar que a avaliação deve ser do SINAES, garante o direito à defesa prévia à assinatura do protocolo de compromisso para a revisão do conceito).” Edgar Gastón

Portaria 24, de 3 de dezembro de 2012:

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o SINAES – ilegalidade da utilização de indicador sem visita in loco – não atende ao Artigo 39 do Decreto 5.773/2006 e ao § 1º, Art. 4º, da Lei 10.861/2004 que, respectivamente, exigem que a avaliação seja realizada conforme o SINAES e tornam obrigatórias as visitas por comissões de avaliação

o Decreto 5.773/06 – dá à instituição de ensino superior a possibilidade de “recurso administrativo para revisão de conceito, previamente à celebração de protocolo de compromisso” – Parágrafo Único do artigo 60.

Portaria 24, de 3 de dezembro de 2012:

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Avaliação de Cursos: oCursos com nota insatisfatória terão processo de renovação de reconhecimento abertos de ofício pelo MEC;o As IES serão notificadas da decisão;oEste fato ensejará abertura de Protocolo de Compromisso;oA IES deve apresentar Plano de Melhorias;oO processo caminhará para recebimento de comissão para avaliação in loco quando a IES deve reverter a situação com o Conceito de Curso satisfatório;oCursos com nota satisfatória terão renovação de reconhecimento automática com processo também aberto pelo próprio MEC;oA situação dos cursos “sem conceito” fica obscura. Processo abre na fase de Despacho Saneador.

Despacho 185 E Nota Técnica Nº 806, de 3 de dezembro de 2012-DIREG/SERES/MEC –

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Publicação de Despachos, Notas Técnicas, Ofícios Circulares, Instruções Normativas com medidas relativas aos processos de autorização de cursos, renovação de reconhecimento de cursos, recredenciamento de IES, aumento de vagas e outros.

Avaliação de Instituição e de Cursos

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Dois problemas conceituais:•ENADE considerado indicador de qualidade e não conceito.

Qual é então o conceito de avaliação do aluno?•Indicadores divulgados x conceito definitivos não divulgados - visibilidade

Indicadores de Qualidade x Conceitos de Avaliação

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O SINAES existe ou ainda não saiu do papel?

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Subsidia o ato de reconhecimento e renovação de reconhecimento.

Três dimensões: Organização Didático-Pedagógica; Corpo Docente e Infraestrutura.

Instrumento de Avaliação de Curso

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Subsidia o ato de credenciamento e recredenciamento institucional e transformação de organização acadêmica.

Aberto para consulta pública. 5 Eixos de Avaliação:o Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucionalo Eixo 2 – Desenvolvimento Institucionalo Eixo 3– Políticas Acadêmicaso Eixo 4 – Políticas de Gestãoo Eixo 5 – Infraestrutura

Novo Instrumento de Avaliação de IES

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Portaria Normativa nº 1, de 25 de janeiro de 2013

O calendário foi definido para processos de: autorização de cursos presenciais e a distância; reconhecimento de cursos presenciais e a distância; credenciamento e recredenciamento de IES presencial e a distância e processos de aditamento. O calendário não se aplica aos cursos de Medicina, Direito, Psicologia, Odontologia e cursos experimentais. A Portaria define os prazos de validade dos credenciamentos e recredenciamentos.

Calendário 2013 de abertura do protocolo de ingresso de processos regulatórios no sistema e-MEC

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A agenda (*) Documentação Termo de Compromisso e Conduta Ética

A visita das Comissões de Avaliação in loco

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PERGUNTAS:• O Avaliador demonstrou estar atualizado sobre a legislação e procedimentos utilizados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)? •O Avaliador demonstrou ter conhecimento da documentação apensada no sistema e-MEC sobre o processo avaliativo?•Caso o Avaliador seja o coordenador da comissão, ele realizou contato prévio com a IES?•A sugestão de agenda para avaliação in loco foi previamente encaminhada pelo Avaliador, com no mínimo 5 dias de antecedência, conforme orientação do INEP?•O Avaliador demonstrou liderança para conduzir o processo de avaliação? •O Avaliador apresentou durante a visita condições para integração e harmonia indispensável ao processo avaliativo?

Avaliação dos avaliadores

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PERGUNTAS:•O Avaliador agiu com imparcialidade necessária ao processo administrativo, cumprindo o previsto nos descritores do instrumento utilizado? •O Avaliador manteve postura e conduta ética exigida no processo de avaliação?•O avaliador cumpriu a agenda da visita acordada com a IES?•O Avaliador colaborou para que esta avaliação tivesse um caráter formativo?•Para complementar a avaliação da IES/Curso, caso considere pertinente, apresente críticas e/ou sugestões referentes ao processo avaliativo, a fim de contribuir para a compreensão do desempenho da comissão na avaliação in loco:

Avaliação dos avaliadores

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ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993.DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006 DIAS SOBRINHO, José; RISTOFF, Dilvo I. Avaliação e compromisso público. Florianópolis: Insular, 2003.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. MARBACK NETO, Guilherme. Avaliação: instrumento de gestão universitária. Vila Velha, ES: Editora Hoper, 2007.MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 9.ed., 2004. MURIEL, Roberta. Avaliação Institucional – Marco Regulatório: Portarias Normativas 40/2007 e 23/2010. Belo Horizonte: Ed. da Autora, 2011.

Bibliografia indicada

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OBRIGADA

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