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NRSYSTEM SOLUÇÕES
Fundamentos de Design de Interfaces para Internet Este documento é propriedade intelectual © 2013 do Núcleo de Educação a distância da NRsystem e distribuído sob os seguintes termos: 1. As apostilas publicadas pelo do Núcleo de Educação a distância da NRsystem podem ser reproduzidas e distribuídas no todo ou em parte, em qualquer meio físico ou eletrônico, desde que os termos desta licença sejam obedecidos, e que esta licença ou referência a ela seja exibida na reprodução. 2. Qualquer publicação na forma impressa deve obrigatoriamente citar, nas páginas externas, sua origem e atribuições de direito autoral (o Núcleo de Educação a distância da NRsystem e seu(s) autor(es)). 3. Todas as traduções e trabalhos derivados ou agregados incorporando qualquer informação contida neste documento devem ser regidas por estas mesmas normas de distribuição e direitos autorais. Ou seja, não é permitido produzir um trabalho derivado desta obra e impor restrições à sua distribuição. O Núcleo de Educação a distância da NRsystem deve obrigatoriamente ser notificado ([email protected]) de tais trabalhos com vista ao aperfeiçoamento e incorporação de melhorias aos originais. Adicionalmente, devem ser observadas as seguintes restrições: · A versão modificada deve ser identificada como tal · O responsável pelas modificações deve ser identificado e as modificações datadas · Reconhecimento da fonte original do documento · A localização do documento original deve ser citada · Versões modificadas não contam com o endosso dos autores originais a menos que autorização para tal seja fornecida por escrito. A licença de uso e redistribuição deste material é oferecida sem nenhuma garantia de qualquer tipo, expressa ou implícita, quanto a sua adequação a qualquer finalidade. O Núcleo de Educação a distância da NRsystem não assume qualquer responsabilidade sobre o uso das informações contidas neste material.
Prof. Rogério Fernandes da Costa:.
Especialista em Gestão de Projetos
www.nrsystem.com.br
Plano de aula
1. Componentes para comutação
2. Enlaces
3. Comutação de pacotes
4. Roteadores
5. Princípios de roteamento
6. Configuração de roteadores Cisco
7. Protolos RIP e OSPF
8. Convergência entre roteadores
Gilberto Gil (1992): Parabolicamará
Antes mundo era pequeno Porque Terra era grande Hoje mundo é muito grande Porque Terra é pequena Do tamanho da antena Parabolicamará
Componentes básicos de hardware em
redes de computadores
• Sistemas Finais: são os mais diversos tipos de
equipamentos que podem e se conectam a Internet;
▫ Computador (Tradicional);
▫ Celulares;
▫ Roteadores
▫ Câmeras.
• Os sistemas finais se conectam entre si através de
enlaces de comunicação (Link);
Componentes básicos de hardware da
Internet
• Sistemas finais acessam a Internet por meio de um
Provedor de Serviços de Internet (Internet Service
Providers - ISPs);
• Por Exemplo:
▫ UOL;
▫ Empresa Local de Telefonia – Speedy;
▫ ISPs Coorporativos;
▫ ISPs de Faculdades e Universidades.
Componentes básicos de hardware da
Internet
• Os ISPs que são os Pontos de Acessos dos sistemas finais são
considerados de nível mais baixo;
• Os pontos de acesso se conectam a ISPs de nível mais alto
(Nacionais (Embratel, RNP) e Internacionais – AT&T, Sprint) para
permitir o acesso a Internet.
• ISPs de mais alto nível são composto de roteadores de alta
velocidade e desempenho;
• São interconectado através de enlace de fibra ótica de alta
velocidade;
• Os ISPs seja baixo ou alto nível são gerenciados de forma
independente, ambos executam o protocolo IP (Internet Protocol).
Enlaces de Comunicação
• Enlace de Comunicação: existem vários tipos de enlace de
comunicação, os quais são constituídos de diferentes meios de
transmissão:
▫ Cabo Coaxial;
▫ Fio de Cobre;
▫ Fibra Ótica e
▫ Ondas de Rádio (ar).
• Enlaces diferentes podem transmitir dados em taxas diferentes;
• A taxa de transmissão é medida em bits por segundo (largura de
banda);
• Em geral, sistemas finais não são interligados diretamente por um
único enlace;
• Os sistemas finais em geral são interconectados por comutadores de
pacotes.
Comutação de pacotes
• Comutador de Pacotes: Um comutador de pacotes é responsável
pelo encaminhamento de pacotes entre os enlaces de entrada e
saída;
• Pacote é um bloco de informação;
• Existem basicamente dois tipos de comutadores de pacotes:
roteadores e switch, ambos encaminham os pacotes para os seus
caminhos finais.
Roteador
O roteamento está no centro de todas as redes de dados, movendo
informações em redes interconectadas da origem para o destino. Os
roteadores são os dispositivos responsáveis pela transferência de
pacotes de uma rede para a próxima.
Roteadores
O roteador é o único equipamento que visualiza todas as mensagens
enviadas por qualquer computador de qualquer uma das redes da
empresa. Um roteador tem, duas tarefas distintas, porém relacionadas:
1ª garante que a informação não vá para onde ela não é necessária.
Isso é crucial para impedir que grandes volumes de dados venham a
entupir as conexões de "meros espectadores"
2ª garante que as informações cheguem ao destino desejado.
O roteador desempenha um papel fundamental no funcionamento de
qualquer rede de dados. Os roteadores são os principais responsáveis
por interconectar redes, determinando o melhor caminho para enviar
pacotes encaminhando pacotes para o destino.
A decisão primária de encaminhamento dos roteadores se baseia nas
informações de Camada 3, o endereço IP de destino.
Melhor Caminho
• A escolha do melhor caminho é baseada na comparação da métrica do enlace
▫ Normalmente: Melhor = menor caminho
• A métrica é o custo de envio em um enlace
• Pode ser diferentes informações
▫ Taxa de transmissão em bps
▫ Vazão
▫ Atraso
▫ Número de saltos (no. de hops) (+ usado)
Princípio 1:
“Todos os roteadores tomam suas decisões sozinhos com base nas
informações presentes em sua própria tabela de roteamento”
Princípio 2:
O fato de um roteador ter determinadas informações em sua tabela de
roteamento não significa que todos os roteadores tenham as mesmas
informações”
Princípio 3:
“As informações de roteamento sobre o caminho de uma rede para outra
não fornecem informações de roteamento sobre o caminho inverso ou
de retorno”
Princípios de roteamento
Componentes básicos de hardware
Importante:
• A sequência de enlaces de comunicação e comutadores
de pacotes que um pacote percorre desde os sistema
final remetente até o sistema final receptor é conhecido
como rota ou caminho.
• Na Internet, geralmente não existe um caminho
dedicado – comutação de pacotes.
Roteadores Cisco - Modos de apresentação
Basicamente, esses são os três principais modos (outros
existem, mas são considerados sub-modos, como o de
configuração da interface de rede).
A maneira de identificar a diferença entre os modos é pelo
símbolo depois do hostname:
roteador> - user mode
roteador# - privileged mode
roteador(config)# - modo de configuração global
Controle de acesso roteadores Cisco
O acesso é implementado usando os seguintes métodos:
• Acesso a Console
• Acesso via Telnet (incluindo Terminal Access Controller
Access Control System [TACACS])
• Acesso Simple Network Management Protocol (SNMP)
• Acesso ao Servidor de Rede para os arquivos de
configuração dos roteadores
Acesso a roteadores Cisco
Os três primeiros métodos podem ser assegurados
empregando características contidas no software do
roteador. Para cada método, pode ser permitido acesso
não privilegiado e acesso privilegiado para o usuário (ou
grupo de usuários). O acesso não privilegiado permite aos
usuários monitorar o roteador, mas não configurar o
roteador.
Acessando via Console
roteador>enable
Habilita o acesso
Password:
Caso tenha habilitado uma senha no primeiro
acesso digite a mesma, “a senha não é exibida
na tela durante a digitação”
roteador#
Roteadores Cisco – Modo
privilegiado
Nesse modo as opções são bem maiores e os
comandos "debug", "config" podem ser utilizados.
Para voltar ao modo “sem privilégios", apenas
digite disable.
roteador#disable
roteador>
Roteadores Cisco
Para mudar para o modo de configuração, você tem que
estar logado em modo privilegiado e então digitar config.
O sistema “vai lhe perguntar” o tipo de configuração
desejada, mas o default "terminal" é provavelmente o qual
você vai usar.
roteador#config
Configuring from terminal, memory, or network [terminal]?
Roteadores Cisco
Para seguir direto para a configuração padrão,
digite configure terminal, digitando config t+tab o
comando é implementado.
roteador#config t
Enter configuration commands, one per line. End
with CNTL/Z.
Para sair do modo de configuração global, use
exit ou control+Z.
Roteadores Cisco
Com o comando show version, você pode obter
informações sobre o modelo, versão do IOS sobre
o seu roteador. Ele pode ser digitado tanto em
privileged mode ou user mode.
roteador>show version
roteador#show version
Roteadores Cisco
As configurações de rede, como o IP, máscara da sub-
rede e etc, podem ser vistos de varias formas. O modo
mais simples são com os seguintes comandos (todos
executados em privileged mode):
show interface - mostra as configurações de todas as
interfaces disponíveis;
show ip interface - mostra as informações referentes a
camada 3 das interfaces;
show ip route - mostra a tabela de roteamento.
Verificando a interface
show interfaces fastethernet 0/0
um roteador não pode ter várias interfaces pertences à
mesma sub-rede IP. Cada interface deve pertencer a uma
sub-rede separada.
Exemplo:
Um roteador não pode ter sua interface FastEthernet 0/0
configurada como o endereço e a máscara 172.16.3.1/24 e
sua interface FastEthernet 0/1 configurada como
172.16.3.2/24.
Protocolos de roteamento
Os protocolos de roteamento permitem a
construção e atualização de tabelas de
roteamento entre os gateways.
Com o crescimento da rede e por conseqüência
das tabelas de roteamento, foi necessário a
implantação de protocolos de roteamento
hierárquicos.
Um protocolo de roteamento é um conjunto de processos,
algoritmos e mensagens usados para trocar informações de
roteamento e popular a tabela de roteamento com os
melhores caminhos escolhidos pelo protocolo de
roteamento. Entre as finalidades de um protocolo de
roteamento estão:
• A detecção de redes remotas;
• A manutenção de informações de roteamento atualizadas;
• A escolha do melhor caminho para as redes de destino;
• A capacidade de localizar um novo melhor caminho, se o
caminho atual não estiver mais disponível;
Protocolos de roteamento
Protocolo Interiores e Exteriores
• Protocolos Interiores
▫ São aqueles utilizados para comunicação entre
roteadores de um mesmo sistema autônomo
• Protocolos Exteriores
▫ São aqueles utilizados para comunicação entre
roteadores de sistemas autônomos diferentes
P. Interior
P. Interior P. Interior
P. Interior P. Interior
P. Exterior SA #1 SA #2
Routing Information Protocol - RIP
O protocolo RIP (Routing Information Protocol) utiliza o
algorítmo vetor-distância. Este algorítmo é responsável
pela construção de uma tabela que informa as rotas
possíveis dentro do AS. (Autonomous System)
AS” grupo de redes e roteadores controlados por uma
única autoridade administrativa.”
Roteamento Estático e Dinâmico
• Roteamento Estático
▫ Normalmente configurado manualmente
▫ A tabela de roteamento é estática
As rotas não se alteram dinamicamente de acordo
com as alterações da topologia da rede
▫ Custo manutenção cresce de acordo com a
complexidade e tamanho da rede
▫ Sujeito a falhas de configuração
Roteamento Estático e Dinâmico
• Roteamento Dinâmico
▫ Divulgação e alteração das tabelas de roteamento de forma dinâmica
Sem intervenção constante do administrador
▫ Alteração das tabelas dinamicamente de acordo com a alteração da topologia da rede
Adaptativo
▫ Melhora o tempo de manutenção das tabelas em grandes redes
▫ Mas também está sujeito a falhas
Base do RIP
As rotas formam uma tabela. Cada uma destas rotas
contém as seguintes informações:
• Endereço -> IP da rede;
• Roteador -> Próximo roteador da rota de destino;
• Interface -> O enlace utilizado para alcançar o próximo
roteador da rota de destino;
Continuação informações tabela RIP
• Métrica -> Número indicando a distância da rota (0 a
15), sendo uma rota com métrica 16 considerada uma
rota infinita;
• Tempo -> Quando a rota foi atualizada pela última vez;
O RIP emite mensagens do roteamento-atualização em
intervalos regulares (a cada 30 segundos) e quando a
topologia da rede mudar.
Especificações do RIP
Campos entre parênteses são utilizados nas versões RIPv2 e
RIPng (utilizado em redes baseadas em IPv6).
Open Shortest Path First - OSPF
O SPF funciona de modo diferente do vetor-distância, ao
invés de ter na tabela as melhores rotas, todos os nós
possuem todos os links da rede. Cada rota contém o
identificador de interface, o número do enlace e a distância
ou métrica. Com essas informações os nós (roteadores)
descobrem sozinhos a melhor rota.
Especificações OSPF
Cenário proposto:
Interligação de duas redes geograficamente dispersas
Criando as interfaces de rede LAN e WAN
Switch 1
Switch 2
O endereço MAC (Media Access Control) é o endereço físico da interface de
rede 48 bits. Protocolo responsável pelo controle de acesso de cada estação à
rede. Este endereço é o utilizado na camada 2 (Enlace) do Modelo OSI.
Criando a interface
Um roteador pode conter mais de uma interface. Use o
comando enable para acessar o modo de usuário com
privilégios, em seguida, configure terminal, ou
simplesmente, configure t para criar a interface das portas
fastethernet ou serial.
Adicionando ip a interface
O comando int seguido da identificação da porta permite a
atribuição de um número de ip a interface. Exemplo:
router(config)#int fa0/0
Acessando a porta na qual será configurada a interface
Router(config-if)#ip add 192.168.1.1 255.255.255.0
Atribuindo IP e máscara a porta de comunicação
Configurando interface na porta serial. Exemplo:
router(config)#int s0/01/0
Acessando a porta na qual será configurada a interface
router(config-if)#ip add 10.0.0.1 255.0.0.0
Atribuindo IP e máscara a porta de comunicação
router(config-if)#bandwidth 256
Determina a largura de banda (tráfego de dados)
Adicionando ip a interface
Interface LAN roteador “Matriz”
Configurando o endereço IP e a máscara de sub-rede
Interface LAN roteador “Filial”
Configurando o endereço IP e a máscara de sub-rede
Redes Geograficamente dispersas
No Modelo de Referência OSI São previstas 7 camadas e
as denominações de cada camada são apresentadas
acima. A figura anterior mostra um exemplo de
transferência de dados entre os processos as redes
“matriz” e “Filial”.
Cada camada acrescenta um cabeçalho nos dados
recebidos e envia-os à camada inferior. A camada inferior
trata os dados e o cabeçalho como somente dados vindos
da camada superior.
O cabeçalho contém as regras e informações que somente
a camada par é capaz de entender e corresponde ao que é
denominado de protocolo.
Interface WAN
Criando a Interface WAN
Conexões do roteador
Conectar um roteador a uma rede exige o acoplamento de um conector de interface do roteador a um conector de cabo. Como você pode ver na figura, os roteadores Cisco oferecem suporte a muitos tipos de conector diferentes.
Mostrar configurações Para visualizar as configurações , você pode usar o
comando show running-config
Configurando as tabelas de roteamento
O comando show ip route é usado para exibir a tabela de
roteamento. Inicialmente, a tabela de roteamento
permanecerá vazia se não houver nenhuma interface
configurada.
Configurando o RIP
O comando router rip tem a função de incluir a(s) rota(s)
da(s) interface(s). Exemplo:
router#router rip
Configurando a tabela
router#network 192.168.1.0
Adicionando a rede a tabela
Caso exista mais de uma interface, você deverá incluir as
demais redes na tabela de roteamento
Inclusão de rotas no RIP
Importante lembrar que qualquer alteração na
programação, para que surta efeito, deve ser precedida do
comando copy run startup-config
Configurando OSPF
router#router ospf 1
A Configuração da tabela ospf exige uma identificação (ID)
para atribuição de Processo(s) ao roteador
router#network 192.168.1.0 255.255.255.0 area 0
• A atribuição da rede à tabela exige determinar uma área,
é possível existir mais de uma área em uma rede, caso
exista apenas uma região, esta, deverá obrigatoriamente
ser região 0. A área 0 está reservada para o backbone. O
backbone é responsável por sumarizar as topologias de
cada área para todas as outras áreas.
RIP X OSPF – Vantagens/desvantagens
• Vantagens do RIP: Fácil implementação e em redes
pequenas não despende muita largura de banda e
gerenciamento;
• Desvantagens do RIP: Convergência muito lenta para rede
de tamanho médio ou maiores, limitações do nº de saltos
por caminho, limitação métrica.
• Vantagens do OSPF: Maior velocidade de convergência,
suporte a várias métricas, caminhos múltiplos, sem loop
nem contagem ao infinito e sincronismo entre os bancos.
• Desvantagens do OSPF: Complexidade no gerenciamento
e implementação.
Protocolo RIP
• Adota o procedimento de enviar broadcasts periódicos
contendo a totalidade da tabela de roteamento para a
rede. Em redes de grande porte, especialmente em redes
com links WAN mais limitados, isso pode gerar um
consumo excessivo de largura de banda e causar
problemas mais sérios.
• Redes baseadas no protocolo RIP são redes planas.
Não existe o conceito de fronteiras, ou áreas.
Protocolo OSPF
• Utiliza anúncios multicast e as atualizações apenas são
disparadas quando existe alguma alteração na rede
(anúncios incrementais)
• Redes OSPF convergem mais eficientemente do que redes
RIP. Permite a implementação de hierarquia às redes, por
meio das áreas. Isso facilita o planejamento da rede, assim
como tarefas de agregação e sumarização de rotas.
Convergência
A convergência ocorre quando as tabelas de roteamento
de todos os roteadores estão em um estado de
consistência. Haverá convergência na rede quando todos
os roteadores tiverem informações completas e precisas
sobre ela.
O tempo de convergência é o tempo que os roteadores
levam para compartilhar informações, calcular os melhores
caminhos e atualizar suas tabelas de roteamento. Para que
uma rede seja completamente operável, é necessário que
haja convergência nela. Portanto, a maioria das redes
requer pouco tempo de convergência.
Interior Gateway Routing Protocol ( IGRP)
protocolo de roteamento proprietário da Cisco,
baseado em vetor distância (255).
Atualizações a cada 90 segundos
EIGRP (Enhanced Interior Gateway Routing
Protocol) protocolo avançado de roteamento
por vetor da distância proprietário da Cisco
•Usa balanceamento de carga
•Usa características combinadas de vetor da
distância e estado dos links
•As atualizações de roteamento são enviadas
por multicast
Métricas de roteamento
Métrica é um valor usado por protocolos de roteamento
para atribuir custos com a finalidade de alcançar redes
remotas.
• A métrica é usada para determinar o melhor caminho
quando houver vários caminhos para a mesma rede
remota. Há casos em que um protocolo de roteamento
aprende mais de uma rota para o mesmo destino.
• Para selecionar o melhor caminho, o protocolo de
roteamento deve poder avaliar e diferenciar os caminhos
disponíveis.
Cada protocolo de roteamento usa sua própria métrica. Por exemplo, o RIP usa a contagem de saltos, o EIGRP usa uma combinação de largura de banda e atraso e a implantação do OSPF feita pela Cisco usa a largura de banda.
Métricas de roteamento
Métricas do RIP
A contagem de saltos é a métrica mais fácil de visualizar. A
contagem de saltos se refere ao número de roteadores que
um pacote deve atravessar para alcançar a rede de destino.
No exemplo anterior, para o R3 mostrado na figura, a rede
172.16.3.0 está há dois saltos, ou dois roteadores, de
distância.
Verificando a convergência
Podemos verificar a convergência do protocolo rip através
do comando debug ip rip
Visualizando as rotas
Use o comando show ip route para visualizar as conexões
e rotas disponíveis
Bibliografia
• CCNA Exploration 4.0 – Protocolos e conceitos de roteamento.
• Tutorial de Configuração de roteadores Cisco, disponível em:
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-
BR&langpair=en%7Cpt&u=http://perso.ens-
lyon.fr/christophe.crespelle/enseignements/ASR/cisco-config.pdf
Acessado em 20/03/2012.
• O protocolo OSPF – Universidade Federal do Espírito Santo,
disponível em:
http://www.inf.ufes.br/~zegonc/material/S.O.%20II/Protocolo%20OSPF
.pdf Acessado em 20/03/2012.