recortes nº 007 de 2011

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Recortes nº 7 Índice – 10 de janeiro de 2012 Acordo para a ETP de Aveiro falhou por um triz Leixões é o único porto que não está em greve Portos: Leixões, Sines e Viana não fazem greve Aveiro e Lisboa parados Paralisação continua até sábado Sindicatos dos portos reúnem-se hoje com empresa para analisar cancelamento da greve Greve desvia navios para portos espanhóis Primeiro dia de paralisação sem impacto no abastecimentos das empresas Greve nos portos com efeitos limitados nas grandes exportadoras Porque é que os estivadores fazem greve? Portos. Dezenas de milhões de euros em prejuízos numa greve de solidariedade Operadores portuários estimam prejuízo diário em um milhão de euros Exportações voltaram a abrandar em Novembro Portline reforça linha ‘Guiver’ para África APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

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• Acordo para a ETP de Aveiro falhou por um triz• Leixões é o único porto que não está em greve• Portos: Leixões, Sines e Viana não fazem greve• Aveiro e Lisboa parados• Paralisação continua até sábado• Sindicatos dos portos reúnem-se hoje com empresa para analisar cancelamento da greve• Greve desvia navios para portos espanhóis• Primeiro dia de paralisação sem impacto no abastecimentos das empresas• Greve nos portos com efeitos limitados nas grandes exportadoras• Porque é que os estivadores fazem greve?• Portos. Dezenas de milhões de euros em prejuízos numa greve de solidariedade• Operadores portuários estimam prejuízo diário em um milhão de euros• Exportações voltaram a abrandar em Novembro• Portline reforça linha ‘Guiver’ para África• Automóvel – Grupo Volkswagen vende mais de oito milhões de veículos em 2011

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Page 1: Recortes Nº 007 de 2011

Recortes nº 7Índice – 10 de janeiro de 2012

Acordo para a ETP de Aveiro falhou por um triz Leixões é o único porto que não está em greve Portos: Leixões, Sines e Viana não fazem greve Aveiro e Lisboa parados Paralisação continua até sábado Sindicatos dos portos reúnem-se hoje com empresa para analisar

cancelamento da greve Greve desvia navios para portos espanhóis Primeiro dia de paralisação sem impacto no abastecimentos das

empresas Greve nos portos com efeitos limitados nas grandes exportadoras Porque é que os estivadores fazem greve? Portos. Dezenas de milhões de euros em prejuízos numa greve de

solidariedade Operadores portuários estimam prejuízo diário em um milhão de

euros Exportações voltaram a abrandar em Novembro Portline reforça linha ‘Guiver’ para África Automóvel – Grupo Volkswagen vende mais de oito milhões de

veículos em 2011

APSS, SAPraça da República2904-508 Setúbal PortugalNº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000Fax: +351 265 230992Sítio Internet: www.portodesetubal.ptEmail: [email protected]

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Transportes & Negócios – 9 de janeiro de 2012

Acordo para a ETP de Aveiro falhou por um trizOs trabalhadores portuários cumpriram hoje o primeiro de cinco dias de greve. Isto depois de, na noite de ontem, ter falhado a assinatura do acordo para viabilizar a ETRP de Aveiro, cuja liquidação está na origem do protesto dos estivadores. Ontem, Leixões laborou normalmente. Tal como Sines, que não repetiu a paralisação verificada aquando da greve geral. Nos outros portos, a paralisação foi total. Em Aveiro, foi dia de reunião entre o gestor judicial nomeado para o processo de insolvência da ETP e os gestores da empresa. Mas a greve esteve para não acontecer. Ao que o TRANSPORTES & NEGÓCIOS logrou apurar junto de várias fontes, no domingo, representantes dos trabalhadores e dos operadores portuários de Aveiro chegaram a acordo sobre a viabilização da ETP. Mas o sindicato terá recuado no momento de assinar a proposta. O princípio de compromisso deixaria “cair” a integração nos quadros da ETP dos cinco trabalhadores da Vougamar e fixaria as condições em que seria reduzido o número de trabalhadores da empresa de gestão da mão-de-obra portuária. Debalde. Apesar disso, de ambas os lados houve, no dia de ontem, manifestações de abertura ao diálogo, pelo que é ainda de esperar que a greve não se estenda pelos cinco dias inicialmente previstos.  Na génese da paralisação está o pedido de insolvência da ETP de Aveiro, a braços com prejuízos acumulados e sem os 2150-260 mil euros necessários para pagar os subsídios de férias e de Natal. No limite, o processo poderá terminar com a liquidação da empresa. Sendo certo que, nesse caso, seria sempre necessário criar uma nova entidade para gerir a mão-de-obra portuária em Aveiro.  Como pano de fundo de todo o processo está a intenção do Governo de avançar com a alteração do enquadramento legal do trabalho portuário em Portugal, tal como foi acordado com a “troika”… por iniciativa do Executivo anterior, diz-se.

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Diário de Notícias – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 36

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Cargo News – 9 de janeiro de 2012

Portos: Leixões, Sines e Viana não fizeram greve

Os portos de Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa e Setúbal cumpriram, nesta segunda-feira, o primeiro de cinco dias de greve decretados pela Fesmarpor, em consequência de não ter sido possível o entendimento na sequência da reunião levada a cabo na passada sexta-feira, patrocinada pela secretaria de Estado, quanto aos efetivos da futura empresa de Trabalho Portuário de Aveiro (ETP Aveiro).

Numa ronda ao fim da tarde, a CARGO apurou que, dos restantes portos - Viana do Castelo (sem navios mas com os estivadores a trabalhar em cais), Leixões, portos das ilhas e Sines, apenas este último interrompeu o turno normal de trabalho pelas 16 horas, para proceder a um plenário de trabalhadores, mas os diversos cais trabalharam normalmente até essa hora.

Entretanto, continuam as tentativas para se chegar a um consenso que permita parar a greve, o que pode suceder a qualquer instante, como recorda Vítor Dias, vice-presidente da Fesmarpor. O certo é que os navios que tinham escalas marcadas para os portos “grevistas” optaram por outros portos, tanto portugueses como espanhóis.

Em cima da mesa, e a servir de ponto de partida das negociações, está um estudo de viabilidade da consultora Price waterhouse Coopers (PwC) encomendado pela ETP de Aveiro, que aponta para um excedente de vinte trabalhadores.

Será precisamente a recusa da saída destes 20 trabalhadores, num total de 61 que fazem parte dos quadros da empresa, entretanto gerida por um gestor nomeado pelo tribunal do Baixo Vouga, que decretou a insolvência da ETP Aveiro, o motivo desta greve, que começou à meia-noite desta segunda-feira e decorre até ao próximo sábado, dia 14, com o número de portos a ficar aquém do que se anunciava na passada sexta-feira.

Fonte próxima das negociações diz não entender a razão de ser da greve, tendo em conta a referida decisão do tribunal de entregar a ETP Aveiro a um gestor judicial. O certo é que Lisboa, um dos portos que mais contentores movimenta para além de outro tipo de cargas, esteve completamente parado. O peso específico do porto da capital é maior que o conjunto dos restantes portos em greve.

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Jornal de Notícias – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 33

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Correio da Manhã – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 25

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Público – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 15

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Diário Económico – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 20

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Diário Económico – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 21

Page 10: Recortes Nº 007 de 2011

Jornal de Negócios – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 10

Page 11: Recortes Nº 007 de 2011

Jornal de Negócios – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 11

Page 12: Recortes Nº 007 de 2011

« i » – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 2 e 3

Page 13: Recortes Nº 007 de 2011

« i » – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 3

Page 14: Recortes Nº 007 de 2011

Diário Económico – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 10

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Transportes & Negócios – 9 de janeiro de 2012

Portline reforça linha “Guiver” para ÁfricaDe uma assentada, a Portline renovou a frota com que opera a linha Guiver, entre Portugal, o Norte da Europa e a costa ocidental de África, e regressou a Lisboa depois de uma experiência de anos em Setúbal.As mudanças coincidiram praticamente com a passagem de ano. Jorge Fernandes, responsável da Portline Containers International, a empresa que gere a linha Guiver, justificou a troca de Setúbal por Lisboa, com “a especificidade desta linha, que obriga a que os períodos entre a recepção da carga no terminal e o seu embarque no navio sejam cada vez mais reduzidos”. E “a ligação ferroviária, apesar de eficiente, não contribui positivamente para esse objectivo”, disse ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS.Ainda assim, Jorge Fernandes considerou “um sucesso” a operação da linha Guiver em Setúbal, destacando o “desempenho” da Portmar, a “dinâmica comercial e a boa performance” da Sadoport e a “a excelente relação” com a administração portuária.Mudanças houve também nos navios que asseguram as ligações com a costa ocidental de África. “Em 2011, operámos com dois navios com uma capacidade nominal de 1 700 TEU, com uma frequência de 17,5 dias, colocando no mercado uma capacidade de 17 150 TEU a 14 toneladas”, lembrou Jorge Fernandes. Agora, o “Clou Ocean” e o “CS Setúbal” têm ambos “uma capacidade nominal de 1 200 TEU” e a frequência passa a ser de “14 dias, com dias fixos de escala em cada porto”, o que elevará a capacidade de transporte anual para “20 206 TEU a 14 toneladas”, precisou.Ao mesmo tempo, a rotação passa a incluir Tanger “para reduzir substancialmente o transit time das nossas cargas com origem no Brasil, China, Índia e Mediterrâneo”. Objectivo: aumentar os volumes transportados.No ano passado, e considerando os dois sentidos, “ou seja, da Europa, Brasil, China, Índia e Mediterrâneo para Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Conakry e Gâmbia e vice-versa”, os volumes transportados aumentaram “21,5% no número de TEU cheios”, em termos homólogos. Já a evolução das receitas “foi de 12,3%”, referiu Jorge Fernandes.Para 2012, com “saídas semanais do Norte da Europa e quinzenais a partir de Portugal com dias fixos da semana”, referiu aquele responsável, as expectativas são de crescimento.Mantém-se entretanto a parceria com a Transinsular, “em moldes muito idênticos aos de 2011”, ou seja, com a cedência de espaço nos navios da Portline.

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Diário Económico – 10 de janeiro de 2012 – Pág. 24