jornal dos aposentados jaú - 1ª edição - junho/2012
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Jornal dos Aposentados Jaú - 1ª edição - Junho/2012.TRANSCRIPT
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Ano 1 - Edio 001 www.aapjau.com.br Ja, junho de 2012
Desde seu incio, em novembro de 2010 na cidade de Lenis Pau-lista (interior de So Paulo), o Jornal dos Aposentados trouxe informao e diver-so aos que tiveram a oportunidade de l-lo, principalmente ao p-blico a que foi destina-do: aposentados, pen-sionistas e idosos.
O Jornal tem divulga-
Especial Dia dos Namorados
Conhea uma
verdadeira histria de
amor + pgina 03
Para viver melhor Alimentos
+ pgina 09
Perda auditiva na melhor idade
Dicas de como se alimentar bem
+ pgina 12
SocialConfira os bailes do final
de semana!
Acontece CidadeConcurso Miss e
Mister tercera idade Vagas de trnsito para idoso
+ pgina 15 a 18 + pgina 21 + pgina 22
do a AAPILPR (Associa-o dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Lenis Paulista e Regio), e isso tem ajudado a Associao a recrutar cada dia mais associados, para ajudar a lutar pelos di-reitos da classe, pois quanto mais pessoas se associam, maior o po-der que elas exercem.
O Jornal conta com
parcerias de empresas de Lenis, que cola-boraram para que esse projeto fosse concreti-zado.
Gostaramos de transmitir a todos os aposentados de Ja, por quem iremos tra-balhar e levar notcias de qualidade, o nosso carinho e dedicao e agradecer pela opor-tunidade de trabalhar
Chega Ja o Jornal dos
Aposentados!
Com circulao na cidade de
Lenis Paulista h 1 ano e
meio, o Jornal dos
Aposentados chega Ja,
com informao de primeira
qualidade destinada ao pblico
da classe aposentada.
nesta cidade acolhe-dora que Ja. Muito obrigado a toda a po-pulao!
O Jornal dos Aposen-tados tem sido uma tima ferramenta que nos ajudou a divulgar a Associao dos Apo-sentados de Lenis. A cidade estava preci-sando de um Jornal di-recionado a este pbli-
co que vem crescendo a cada dia no s em nossa cidade, mas em todo o Brasil.Getulino Arajo, Pre-sidente da AAPILPR (Associao dos Apo-entados, Pensionistas e Idosos de Lenis Paulista e Regio) A Associao dos Apo-sentados cresceu e se tornou conhecida atra-
vs do Jornal. As pesso-as comparecem Asso-ciao com o Jornal na mo, para esclarecer dvidas e para elogiar. Sentimos-nos muito agradecidos e realiza-dos com isso.Ivan Correa da Silva, Diretor da AAPILPR (Associao dos Apo-entados, Pensionistas e Idosos de Lenis Paulista e Regio)
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02 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012
Editora Responsvel: Gutierres e Pedroso LTDA - MECNPJ: 06.978.171/0001-76 *IE: 416.097.962.116Rua: Igncio Anselmo, 1167 - Centro - Lenis Paulista SP - CEP: 18682-040E-mail: [email protected]
Jornalista responsvel: Luiz Storino MTB 3367Impresso: Grfica Jornal da Cidade de Bauru SPTiragem: 10.000 exemplaresCirculao: Ja SPDistribuio: Sandro Rogrio Maciel Entregas - MECNPJ: 11.478.699/0001-16
Site AAPJAU: www.aapjau.com.brE-mail: AAPJAU: E-mail: Federao: [email protected] Federao: www.portal.federacao.net
A coisa mais injusta sobre a vida a maneira como ela
termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida est
todo de trs pra frente. Ns deveramos morrer primei-
ro, nos livrar logo disso. Da viver num asilo, at ser chutado pra
fora de l por estar muito novo. Ganhar um relgio de ouro e ir
trabalhar. Ento voc trabalha 40 anos at ficar novo o bastante
pra poder aproveitar sua aposentadoria. A voc curte tudo, bebe
bastante lcool, faz festas e se prepara para a faculdade.
Voc vai para colgio, tem vrias namoradas, vira criana, no
tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo,
volta pro tero da me, passa seus ltimos nove meses de vida flu-
tuando. E termina tudo com um timo orgasmo! No seria perfeito?
(Charles Chaplin)
REFLETINDO
Editorial Cotidiano
Curiosidades
No mar, dez anos depois
Fazia dez anos que Hebe Camargo no entrava no mar.
Dois meses depois da cirurgia para reti-rada de um tumor no intestino, a apresen-tadora comemorou a recuperao na praia da Ilha de Coman-datuba (BA). Hebe se esbaldou e quase tomou um caldo de uma onda. Em entre-vista revista Isto , ela falou sobre vida, morte e seu jeito de encarar os problemas com leveza: A morte inevitvel. Faz par-te da vida. Tenho 83 anos. Ento sofrer por qu? s no ficar lembrando. Eu aprendi com a vida... e no com a morte.
Homem esquar-teja sua mulher na frente dos 6 filhos
Testemunhas dis-
* Cigarro, charutos e cachimbos cau-sam mais mortes prematuras do que a soma das mor-tes provocadas por AIDS, cocana, hero-na, lcool, acidentes
seram que cabea da vtima foi jogada na rua, mas polcia no confirmou. Um homem de 32 anos foi detido nesta segunda-feira (4) em Berlim aps as-sassinar e esquartejar sua esposa na frente de seus seis filhos, que possuem idades en-tre um e 13 anos, in-formou a polcia local. Avisados pelos vizinhos do imvel, situado no bairro de Kreuzberg, os agentes encontraram o autor do crime ensan-guentado e rodeado de partes do corpo de sua esposa, de 30 anos. Segundo a polcia local, o detido ofereceu resis-tncia e acabou sendo rendido pelos agentes, que alertaram imedia-tamente os servios sociais para recolher as crianas. J os vizinhos informaram que pude-ram ouvir uma intensa discusso antes do inci-dente. Alguns minutos depois, o homem ar-
rastou a mulher at o terrao da casa e, posteriormente, co-meou a agredi-la at sua morte.
Galinha bota ovo em formato
de pino de bolicheS que casca gros-
sa consegue encarar ovo que tem uma es-pcie de rabinho. No incomum que alguns ovos, de vez em quan-do, apaream com formatos e tamanhos estanhos. No entanto, esse ovo botado na China uma pea rara. Parecendo um pino de boliche, o ovo tem uma espcie de rabi-cho. Medindo cerca de 8,5 cm de compri-mento, o ovo pode ser resultado de uma gali-nha estressada. isso mesmo! Especialistas dizem que galinhas es-tressadas podem bo-tar ovos com formatos esquisitos.
de trnsito, incndios e suicdios. Um tero das mortes por cncer so ocasionadas pelo uso de cigarros.
*Para se fabricar apenas 300 cigarros, se destri uma rvore.
No Brasil, so consu-midos anualmente 128 bilhes de cigarros, o que corresponde des-truio de 426 milhes de rvores!
*Se tentar impedir que um espirro seja expelido
http://pensador.uol.com.br
Nesta primei-ra edio do JORNAL DOS APOSENTADOS, nos-sa equipe que tanto trabalhou e lutou para superar o desa-fio de fazer um ve-culo de comunica-o com qualidade entre a cidade de Ja e seus ilustres habi-tantes que h tempo esto lutando para o seu progresso e de-senvolvimento, tem a honra de cumpri-mentar nossos futu-ros leitores, que por serem formadores de opinio da popu-lao jauense, espe-ram de ns, como jornal idneo e im-parcial, que sejamos claros, e lutemos re-almente para levar aos aposentados a informao que re-almente interessa.
Nas prximas p-ginas voc poder conferir todo o tra-
balho realizado pelo jornal em busca de informao e parce-rias, para levar at voc leitor, um jor-nal mais dinmico e fcil de ler, alm de enxergar com clareza nossa linha editorial e os crit-rios utilizados para definio de pautas que nos norteiam no processo de cria-o do JORNAL DOS APOSENTADOS.
Acreditamos que um jornal para ser bem elaborado e completo, precisa da ajuda de pessoas boas e competen-tes, e por esse mo-tivo formalizamos parceria com a AS-SOCIAO DOS APO-SENTADOS DE JA E REGIO, que alm dessas qualidades, ainda possuem his-tria de vida e expe-rincias fantsticas para compartilhar,
uma parceria que no ponto de vista do JORNAL DOS APO-SENTADOS tem tudo para ser duradoura e fortalecida com o passar do tempo, e dos trabalhos reali-zados em parceria alm do jornal.
Agradecemos des-de j toda a popula-o jauense, os co-merciantes locais e a AAPJA ( Associa-o dos Aposenta-dos de Ja), por nos dar a oportunidade de fazer um jornal transparente e im-parcial, pautado nos interesses de um p-blico especifico, os aposentados, e alm desta oportunidade, nos ajudando, cada um com o que con-seguiu.
Esperamos sempre melhorar em nos-sa misso de levar qualidade casa de cada um de vocs.
pode morrer ao cau-sar a ruptura de uma veia no crebro ou na nuca. Se mantiver, fora, os olhos aber-tos durante um espir-ro possvel que eles saiam das rbitas.
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Jornal dos Aposentados - 03Ja, junho de 2012 ESPECIAL
O amor est no ar agora que a vida comea. Essa a frase que define a vida de muitas
pessoas na melhor idade, principalmente quando eles encontram um novo parceiro
Hospital Veterinrio Araujo(jun, jul) - 2 meses?
tica santa clara(agosto) rodap
Namoros no so mais privilgios dos jovens. Cada vez mais, o que se v por a so casais na terceira idade. Uma das vanta-gens que as cobranas so menores, pois eles j tem filhos adultos e in-dependentes, sem con-tar que no h necessa-riamente a preocupao com o trabalho.
Pesquisas realizadas pelo Ministrio da Sa-de mostram ainda que os relacionamentos ten-dem a diminuir as chan-ces de desenvolver de-presso, pois os idosos se sentem menos soli-trios. Alm disso, a vai-dade volta a aflorar. Eles querem cuidar melhor do corpo, e nessa po-ca em que eles procuram cuidar melhor da sade. As vantagens em namo-rar na terceira idade no so pequenas, por isso aqueles que buscam por
um parceiro ou nem tem a inteno a princ-pio devem continuar. Afinal, todos merecem uma vida digna e feliz.
Eternos namoradosRaquel Antica Wenzel,
de 76, ficou viva em 1975. Superou a morte do marido e continuou com a vida. Criou as duas filhas, os quatro netos e um bisneto com muito amor e carinho.
Geraldo Devides, de 82 anos, ficou vivo em 1990. Muito triste com a morte da mulher, quase entrou em depresso. Foi padrinho do casamento do irmo de Raquel. Ele tem trs filhas, cinco ne-tos e uma bisneta.
O que o destino fez com ambos? Deu uma chance, uma nova vida.
Aps a morte da mu-lher, Geraldo se fechou. Raquel, no entanto, fora convocada por seu irmo
Vivielen Vendramini
para ajudar o amigo. Ele pediu para que
eu ajudasse, que conso-lasse, porque ele estava muito triste. A eu tive a ideia de convidar para ir comer pizza. Depois dos jantares, a gente vinha no baile da terceira ida-de, ela conta.
A companhia e a in-sistncia de Raquel deu certo. Hoje, eles esto juntos h 22 anos. E ela garante que a frmula de tudo isso o respeito e o amor. Ns nos amamos muito, samos muito jun-tos, respeitamos muito um ao outro. Somos um casal muito feliz.
O casal tambm mo-derno. A gente no mora junto. Isso s de vez em quando, mas s porque a gente precisa ir no mdico. A se eu vou levar ele, ele fica comigo em casa, e quando ele me leva no mdico, eu fico na casa dele. Eles moram em casas sepa-radas, mas do certo juntos. As pessoas que trabalham, que fazem tudo pela famlia, essas no tem tempo para en-velhecer. Esse o segre-do, viver a vida com as
pessoas que voc ama. Eu, por exemplo, dis-penso todos os convites que recebo aos sbados , s porque eu adoro vir ao baile com o Ge, ela diz cari-nhosamen-te. A gente acompanha a Associao desde que ela comeou. Fomos um dos primeiros a parti-cipar dos bailes, que an-tes eram aos domingos, Raquel comple-ta. J que os bailes foram um dos m o t i v o s que apro-ximou o casal, por este mes-mo moti-vo eles no podiam deixar de vir. Se a gente no vem, parece que est faltando algo. A gente precisa vir, eu e a minha namorada, Ge-raldo conclui em puro amor. Amor de eternos namorados.
Fotos: Vivielen Vendramini
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04 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012SADE
Cuide bem dos seus
Apesar de viver-mos em um mundo cuja lin-guagem exige cada vez mais de nossos olhos, nem sempre nos lem-bramos de cuidar desta rea to fundamental e sensvel de nosso cor-po. Mas, como alerta oftalmologistas acon-selham que a sade dos olhos deve ser observa-da desde o nascimen-to, para que se pos-sa prevenir e tratar, o mais cedo possvel, todo o tipo de proble-ma que pode surgir ao longo da vida.
Veja os principais cui-dados que voc deve ter com a sua viso:
Antes de mais nada, preciso visitar o oftal-mologista regularmen-te. Para as pessoas que tm problemas de viso ou que j passaram dos 40 anos, o ideal que a consulta seja feita a cada seis meses.
Outra atitude fun-damental a auto-ob-servao: vista cansa-da, coceira nos olhos, dificuldade para focali-zar imagens, lacrimeja-mento, todos esses so sintomas de problemas de viso, doenas ou alergias.
Os cuidados em relao televiso e, principalmente, ao uso
continuado de compu-tadores, so muito im-portantes. Recomenda--se que o usurio d intervalos de uma em uma hora, para descan-sar os olhos, e que man-tenha uma distncia de pelo menos 50cm do monitor.
Muitas pessoas (no necessariamente as que tm olhos claros) so
mais sensveis aos raios ultra-violeta do Sol. Por isso, o uso de culos escuros de boa qualidade (que podem ser ou no de grau, de-pendendo do caso), so fundamentais para pro-teger a viso.
Quem usa lentes de contato deve dar aten-o especial limpe-za das lentes, e ao uso continuado dentro dos prazos estabelecidos. Quando isto no feito, pode haver a prolifera-o de bactrias dentro dos olhos, o que causa infeces.
A sade dos olhos no apenas uma questo de sorte para uma gran-de parcela da popula-
o. Uma boa sade dos olhos depende de voc.
O que fazer para evi-tar a perda visual?
Medidas que garan-tam uma vida saudvel tem direta relao com a diminuio da perda da viso. Dentre elas: bom sono, boa alimentao, suplementao vitamni-ca, no fumar, diminuir
o stress e pro-teo contra o sol. Uma dieta balanceada contendo uma ampla gama de vitaminas e minerais essencial para uma boa viso e para manter olhos saudveis em crianas e adultos.
Como os fatores nu-tricionais podem cola-borar na sade ocular:
Estudos sugerem que o equilbrio de nutrien-tes relevantes ativos (vi-taminas, carotenides e minerais) podem ter um importante papel na sade ocular. Eles devem ser obtidos dos alimentos uma vez que no podem ser fabri-cados pelo corpo hu-mano. Alimentos forti-ficados e suplementos podem ser uma til fonte adicional destes nutrientes na dieta. Vi-taminas e minerais so essenciais para uma boa viso e para man-ter olhos saudveis em crianas e adultos.
Bom sono e boa alimentao so essenciais para evitar a perda visual
ptica Jardim(5x3)jun,jul,ago
olhos Divulgao
Divulgao
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OFICINALLIS PHARMA excelncia e tradio na
manipulao de frmulas
Jornal dos Aposentados - 05Ja, junho de 2012 SADE
Ch verde boticajun,jul,ago
4x3
Casa do Mel (topo)4x3
JUN,JUL,AGO
H 23 anos, a Ofi-cinallis Pharma tem a misso de produzir e comerciali-zar produtos e servios que promovam a sa-de, a beleza e o bem estar de nossos clien-tes, assim como pro-dutos inovadores para profissionais de sade.
Infraestrutura fsica
- so 500m de moderni-dade e tecnologia- todas as salas so do-tadas de sistema de re-frigerao- os laboratrios de ma-nipulao possuem lei-tores de cdigos de bar-ra para a realizao da pesagem monitorada, sendo o sistema 100% informatizado.- sala exclusiva para o controle de qualidade de matrias primas.- salas exclusivas com sistema de exausto (presso negativa) para a manipulao de anti-biticos, hormnios e citostticos, sendo uma sala para cada classe farmacutica.- sala individual com sistema de exausto para a manipulao de cpsulas das demais classes farmacuticas.- salas individuais para lavagem de materiais, tanto para uso interno como uso externo.- auditrio para a realiza-o de cursos, palestras e de eventos em geral.
Recursos Humanos
- a equipe composta por 4 farmacuticos que possuem ttulo de especializao em manipulao alopti-ca concedido pela AN-FARMAG (Associao Nacional de Farmacu-ticos Magistrais) e por 20 colaboradores que buscam constantemen-te a melhoria contnua, visando sempre a quali-dade do medicamento e a excelncia no aten-dimento aos clientes.
SINAMM
- o Sistema Nacional de Aperfeioamen-to e Monitoramen-to Magistral; uma certificao de quali-dade concedida pela ANFARMAG para as farmcias de manipu-lao participantes e que cumprem todas as exigncias cons-tantes do programa.- considerado pelos especialistas do setor farmacutico como o maior programa mun-dial de excelncia em qualidade para farm-cias de manipulao.- a Oficinallis Pharma participante e certi-ficada pelo SINAMM desde a sua 1 edio em 2007 e a nica farmcia de manipula-o de Ja a participar de todas as edies sem interrupo.
Atualmente a Ofici-nallis Pharma a nica farmcia certificada na edio 2011/2012.- dentre as inmeras exigncias do SINAMM, podemos destacar:* treinamento de toda equipe atravs de cur-sos de educao conti-nuada* implementao de procedimentos e con-troles para a segurana de nossas atividades e operaes.* qualificao de for-necedores de mat-rias-primas, insumos e embalagens.* sistema de garantia da qualidade para o monitoramento de to-dos os processos.* envio peridico de formulaes, mat-rias-primas e bases galnicas para anli-se em laboratrio de controle de qualidade conveniado, visando o monitoramento dos processos e insumos utilizados em nossos produtos, como for-ma de garantia de efi-cincia e segurana.* recebimento de au-ditorias externas, por auditores indepen-dentes, a fim de evi-denciar a qualidade dos processos e pro-dutos.-o SINAMM represen-ta um grande diferen-cial de qualidade e se-gurana para nossos clientes e tambm aos prescritores.
Colaborao Oficinallis Pharma
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06 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012SADE
Hora de cuidar da pele... procure um
Clnica da Pele
Vamos comentar um pouco e dar dicas sobre como cuidar da sua pele. Fa-laremos de duas impor-tantes patologias que acometem com mais fre-quncia as pessoas com mais idade, principal-mente aps os 50 anos.
Como sabemos, o sol, de fundamental im-portancia para a vida em nosso planeta. No entanto, a exposio ina-dequada s radiaes so-lares (ultra violeta A e ul-tra violeta B) pode levar a formao de alteraes na nossa pele que com o passar do tempo podem evoluir para o cncer de pele. Algumas dessas al-teraes so cumulativas e conforme formos avan-ando na idade maior ser a probabilidade de formao do cncer de
pele. Por isso que as pes-soas com mais idade so aquelas com maior pro-babilidade de desenvolvi-mento do cncer, e lem-brar tambm que com o decorrer dos anos existe alteraes importantes do nosso sistema imu-nolgico, favorecendo o aparecimento do cncer.
E como podemos evi-tar isso?
Esto aqui algumas dicas:
Controlar a exposio solar, usando filtro solar e roupa adequada (lem-brar que a exposio so-lar importante tambm para a fixao do clcio, evitando a osteoporose
Fazer o check up der-matolgico regular-mente. Com o exame dermatolgico sero re-alizados exames para de-teco de leses em es-tgio inicial e leses pr cancerosas, o que, em
estgio inicial podero ter sucesso total de cura.
Outra patologia que atinge com muita fre-quncia as pessoas com mais idade o resseca-mento da pele (xerose ou asteatose). Isso ocor-re porque com o passar do tempo a nossa pele sofre alteraes muito importantes, a secreo de material sebaceo--oleoso torna-se menor pelas glndulas sebceas, a pele se torna um pou-co mais delgada (mais fina, de aspecto perga-minaceo) e mais fragil, e tambm uma diminuio do colgeno. Alteraes hormonais importantes (geralmente diminuio da secreo de horm-nios) ocorrem nessa fase da vida, levando s modi-ficaes da pele citadas.
Tudo isso pode levar a pessoa a sentir sua pele ressecada, spera, e mui-
Clinica da peleRodap
tas vezes com coceiras (prurido) constante.
Segue algumas dicas de como melhorar esse estado da pele:
-procurar manter a pele sempre hidratada, com uma fina camada de oleosidade. Hoje existe cada vez mais hidratan-tes, de tima qualidade, o qual o dermatologista poder indicar qual o mais indicado para o seu tipo de pele.
-evitar banhos muito prolongados, com gua muito quente e uso de muito sabonete, pois tudo isso poder pro-duzir mais ressecamen-to na pele.
E no se esquea, o dermatologista o pro-fissional mais indicado para cuidar da sua pele.
Nas prximas edies voltaremos com mais dicas e orientaes para a sua pele.
dermatologistaDivulgao
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Jornal dos Aposentados - 07Ja, junho de 2012 SADE
Quase todos os casos da doen-a ocorrem pelo efeito nocivo do fumo nos pulmes por vrios anos, o que determina uma inflamao da mu-cosa dos brnquios (tu-bos que espalham o ar dentro dos pulmes). A bronquite crnica pode preceder ou acompa-nhar o enfisema. Ela afeta pessoas de todas as idades, mas, geral-mente, aquelas com mais de 45 anos.
Como se desenvolve?A bronquite crnica
surge, na maioria dos ca-sos, aps 20 a 30 anos de exposio das vias are-as (brnquios) a irritantes como o fumo, poluio do ar e outras fontes.
Estes fazem com que ocorram modificaes na mucosa dos brnquios. A mucosa o revestimento interno destes tubos que do passagem ao ar.
Na bronquite crnica, ocorre uma hipertrofia (aumento) nas glndu-las que fazem o muco e uma inflamao nos bronquolos (brnquios de diminuto dimetro) que limita o fluxo de ar.
Quando h uma piora na inflamao como nas infeces dos br-nquios por bactrias a produo de muco aumenta consideravel-mente.
O que se sente?Tosse; expectorao
de muco (catarro); encurtamento da respirao (falta de ar); febre pode ocorrer quando a pessoa com bronquite crnica es-tiver com uma infec-o respira-tria associada; chiado no peito pode ocorrer nas crises da doena; cianose - colorao azulada da pele, mais comumente visualizada na face e nas mos; incha-o nos ps e nas pernas pode ocor-rer pela piora nas condies de trabalho do corao, em decorrncia de uma bronquite muito grave.
Como o mdico faz o diagnstico?
Os dados referidos pelo paciente so os mais importantes para o diag-nstico da doena.
O relato de tabagismo de longa data, associa-do tosse crnica com produo de muco, tor-na o diagnstico muito provvel. O exame fsico tambm poder ajudar.
Alm disso, o mdico poder solicitar uma ra-diografia do trax e ou-
tros exames que costuma demonstrar alteraes compatveis com a bron-quite crnica, alm de ex-cluir outras doenas.
Como se trata?Uma medida impor-
tante para iniciar o trata-mento eliminar os irri-tantes, como o fumo ou poeiras txicas inaladas.
Parar de fumar para aquelas pessoas com uma bronquite crnica bem estabelecida, no far com que a doena melhore, mas, certa-mente, ajudar a desace-lerar sua progresso.
Alguns pacientes po-
Saiba mais sobre a Bronquite crnica
dem beneficiar-se com o tratamento com cor-ticides, que so medi-camentos utilizados na tentativa de controlar a inflamao crnica dos brnquios e, assim, mi-nimizar os sintomas da doena.
Como se previne?Entre 80% e 90% dos
casos de bronquite cr-nica, resultam do taba-gismo. Assim, a principal medida preventiva no fumar. O mdico dever oferecer ao seu paciente auxlio neste sentido, po-dendo ou no usar medi-caes auxiliares.
Esta doena definida quando h presena de tosse com muco (catarro) na maioria dos dias do ms, em 3 meses do ano, por dois anos sucessi-
vos, sem outra doena que explique a tosse.
DivulgaoDivulgao
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08 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012SADE
Implantes para prtese
Com o invento de implantes dent-rios, hoje temos vrias opes para re-abilitar emocionalmen-te e esteticamente um paciente que por qual-quer motivo perdeu um ou vrios dentes, at mesmo que est totalmente desdenta-do, considerado invli-do total dentrio.
O implante um para-fuso de titnio que ins-talado no osso da mand-bula ou maxilar, atravs de uma pequena cirur-gia, e geralmente espe-
Clnica Canhetejun, jul, ago dentria
ra-se de 4 a 5 meses para que ocorra a cicatrizao ssea do implante, que chamado de osseoin-tegrao, ou seja, o osso e o implante fundem-se como uma nica pea.
Aps essa fase, confec-ciona-se a prtese, que pode ser, desde um ni-co dente, em cermica, at uma prtese total em cermica ou uma pr-tese chamada protoco-lo que confeccionada com uma barra metlica unindo os implantes na qual montada os den-tes de acrlico, como uma
dentadura fixada nos im-plantes, onde o paciente ter fora de mastigao e estabilidade para uma funo e esttica exce-lentes, desenvolvendo a capacidade de mordida, podendo morder ma ou lanche com confiana.
Existe tambm a possi-bilidade de se fazer a pr-tese imediatamente aps a colocao dos implan-tes, chamada prtese de carga imediata, porm h casos onde esta tcni-ca no pode ser aplicada, sendo necessrio espe-rar a cicatrizao ssea
para posterior confeco da prtese. Fator estti-co muito importante, porm a capacidade de mastigar bem os alimen-tos assume importncia vital para as pessoas da melhor idade, pois geral-mente elas j tem outros problemas de sade e uma alimentao ade-quada melhora muito a qualidade de vida dessas pessoas e a digesto co-mea com uma boa mas-tigao. Para melhor avaliao de cada caso procure conversar com seu dentista.
Dr. Hlio G. Tessarolli
Colaborao: Dr. Hlio G. Tessarolli
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Jornal dos Aposentados - 09Ja, junho de 2012 PARA VIVER MELHOR
Perda auditiva na
Melhor idade
Perder parte da audi-o na melhor ida-de muito comum, pois o sistema auditivo tem sua funo alterada com o processo de enve-lhecimento, mais conhe-cido como presbiacusia. Esse processo acontece lentamente e de forma progressiva. Primeiro, afeta a cclea (rgo que faz parte do sistema au-ditivo), ou o nervo audi-tivo, comprometendo a audio de para sons agudos, podendo ser imperceptvel neste es-tgio. Com a progresso, vem a dificuldade de compreenso e a queixa principal a de que ouve mas no compreende corretamente os sons.
A perda auditiva pode ter conseqncias psi-cossociais, favorecendo o isolamento e causando dificuldade de comunica-o com as pessoas em seu ambiente de con-vvio. Esse isolamento, dificuldade de ateno para os sons ao redor e falta de dilogo com familiares e amigos, so gerados pela dificuldade de ouvir. O idoso passa a se sentir constrangido, o que pode lev-lo a um quadro depressivo.
Segundo a equipe de Fonoaudilogas da AMA - Grupo Microsom Bau-ru, o problema da surdez pode ser percebido por meio de alguns sintomas, entre eles, no entender
o que as pessoas falam e o chamado zumbido no ouvido.
A consulta com um otorrinolaringologista e alguns exames audiolgi-cos podem diagnosticar a perda auditiva e suas caractersticas, como o grau da deficincia. Uma vez concludo o diagns-tico recomenda-se, ge-ralmente, a adaptao de aparelhos auditivos com acompanhamento de um profissional de fo-noaudiologia.
A cantora Wilma Bentivegna, atualmen-te com 82 anos, um exemplo de pessoa na melhor idade que vem perdendo a audio ao longo da vida. Wilma foi a primeira cantora a apresentar-se na extin-ta TV Tupi e, ao longo da carreira, participou de inmeros filmes e programas de televiso, pelos quais recebeu muitos prmios e reco-nhecimento nacional. Segundo ela, sua audi-o foi diminuindo aos poucos e ela apenas
percebeu essa queda aps um tratamento de eczema na orelha direita. Notei a perda auditiva quando, alm de no ouvir bem as pessoas falando, j no escutava tambm mi-nha prpria voz durante o canto, explica Wilma.
Inicialmente, a audi-o da cantora foi afe-tada somente no ouvi-do direito. Porm, aps alguns anos, o ouvido esquerdo tambm apre-sentou uma diminuio auditiva. Com a audio reduzida nos dois ouvi-dos, Wilma decidiu pro-curar um especialista para utilizar o aparelho auditivo. No incio do tratamento, Wilma usou o aparelho auditivo so-mente no ouvido direito e, depois de alguns anos, tambm para o lado es-querdo. Logo que co-mecei a usar o aparelho auditivo, percebi uma melhora significativa na audibilidade e compre-enso de fala. Porm, usava apenas em um ouvido, o que no era suficiente para eu escu-tar perfeitamente. En-to, optei em utilizar o equipamento dos dois lados, afirma a cantora.
Desde o incio do ano, Wilma usa um aparelho auditivo Unitron ELE-MENT 4 INTRA-CANAL, comercializado pelo Grupo Microsom. A can-tora afirma que, depois
de utilizar as solues auditivas, percebeu uma grande melhora na sua qualidade de vida. Ago-ra, consigo ouvir bem melhor a minha voz, no s quando canto como tambm ao conversar no dia-a-dia. Poder ou-vir novamente como nascer de novo. Para as pessoas que tm o mesmo problema que eu tive, recomendo que procurem ajuda e faam um teste para percebe-rem os benefcios que os aparelhos trazem ao idoso, diz Wilma.
A soluo para a maio-ria dos casos da presbia-cusia est no uso de apa-relhos auditivos. Muitas pessoas ainda acredi-tam que o aparelho no traz muito benefcio para aqueles que so-frem de perda auditiva, porque conhecem ou ouviram falar de algum que no se adaptou ao uso. No entanto, a tec-nologia digital atual tem trazido grandes avanos para os aparelhos nos quais existem aqueles que se autoprogramam no ambiente que o usu-rio frequenta, permi-tindo grande benefcio para uma melhor adap-tao e visando melhor qualidade de vida e de comunicao.
AMA Comrcio de Aparelhos Auditivos Ltda - Fone: 14 31048800
Oligoflora8x2
jun e julDivulgao
comum que as sensaes de
tontura e vertigem estejam associados
aos problemas auditivos nas
pessoas acima dos 60 anos.
Divulgao
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10 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012
Direito a envelhecer com
dignidade
O Estatuto dos Idosos estabelece que enve-lhecer um direito de cada pessoa e o Estado deve garantir esse en-velhecimento em con-dies dignas:
Art. 8o O envelheci-mento um direito per-sonalssimo e a sua pro-teo um direito social, nos termos desta Lei e da legislao vigente.
Art. 9o obrigao do Estado, garantir pessoa idosa a prote-o vida e sade, mediante efetivao de polticas sociais p-blicas que permitam um envelhecimento saudvel e em condi-es de dignidade.
Nesse diapaso o Cdigo vai elencando direitos e formas de controle desses direi-tos dos quais muitos carecem de uma nova conscincia social e de polticas estatais ainda inexistentes.
Essa carncia de nova conscincia por parte da sociedade e a falta de polticas ca-pazes de garantir ao idoso condies dignas de vida e de sade no podem ser obstculo a
efetividade dos direitos assegurados na legis-lao. por essa razo que o prprio Estatu-to fixa mecanismos de controle para exigncia desses direitos em v-rios dispositivos, espe-cialmente nos artigos 4 e 5, veja:
Art. 4o Nenhum idoso ser objeto de qualquer tipo de negligncia, dis-criminao, violncia, crueldade ou opresso, e todo atentado aos seus direitos, por ao ou omisso, ser puni-do na forma da lei.
1o dever de to-dos prevenir a ameaa ou violao aos direi-tos do idoso.
2o As obrigaes previstas nesta Lei no excluem da preveno outras decorrentes dos princpios por ela adotados.
Art. 5o A inobservn-cia das normas de pre-veno importar em responsabilidade pes-soa fsica ou jurdica nos termos da lei.
Art. 6o Todo cidado tem o dever de comu-nicar autoridade com-petente qualquer for-ma de violao a esta
Lei que tenha testemu-nhado ou de que tenha conhecimento.
Art. 7o Os Conselhos Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais do Idoso, previstos na Lei no 8.842, de 4 de janeiro de 1994, zelaro pelo cumprimento dos di-reitos do idoso, defini-dos nesta Lei.
Vale dizer que o enve-lhecimento da popula-o brasileira, com ex-pectativa de vida cada vez maior e a legislao protetiva: Lei 8.842/94, Lei 10.741/03, Decreto 5.109/04, dentre ou-tras normas nacionais e internacionais acar-retaram, sem dvida, impactos nas polticas pblicas.
A diminuio da taxa de fecundidade (atu-almente as famlias tm menor nmero de crianas), e a reduo da mortalidade por do-enas (meios de trata-mento mais eficazes), gera o aumento da populao idosa. Uma sociedade mais idosa requer polticas de sus-tentabilidade que lhe garanta qualidade de
Para os que no morrem jovens, o envelhecimento uma consequncia natural da vida humana.
vida com a prpria par-ticipao, dentro de sua condio etria.
Ser idoso no signifi-ca ser intil ou tornar--se um peso para os demais.
Sua experincia e sabedoria acumuladas precisam que ser valo-rizadas e aproveitadas por toda a sociedade, sem deixar de preser-var a condio espe-cial do idoso em suas necessidades especiais prprias de sua condi-o nem seus mritos de trabalho ao longo da vida.
Disse uma vez um sbio idoso: viajar e danar muito bom, mas ns, idosos, po-demos fazer bem mais que isso.
Significa dizer: toda a sociedade tem o dever de respeitar seus ido-sos em sua condio, mas enquanto pode-mos, devemos tornar nossa vida til, fazer valer nossos direitos deixar nosso legado s geraes futuras, pois somos os primeiros a concluir o caminho que ser trilhado pelos nos-sos depois de ns.
Dr. Rafael Travainjun,jul,ago
(8x2)
Escritrio central ja
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JURDICO/ECONOMIA
Mirna A. Justo
Divulgao
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Jornal dos Aposentados - 11Ja, junho de 2012 ASSOCIAO
Mexendo o esqueleto
Cada vez mais a cincia compro-va que os exer-ccios fsicos, quando feitos corretamente e sob a orientao de um especialista, me-lhoram a qualidade de vida das pessoas.
Na melhor idade, essas atividades so importantes para pro-porcionar bem estar e auxiliar nas tarefas cor-riqueiras do dia a dia. Afinal, quem pratica dana, natao, yoga ou algum esporte nes-ta fase da vida, contri-bui com uma melho-ra na coordenao, aumenta o reflexo e velocidade quando se movimenta, e contri-bui com o controle de doenas como a dia-betes e a presso alta.
Os movimentos rit-mados e bem traba-
lhados dos braos, das pernas e do tronco fortalecem os mscu-los e melhoram, do flexibilidade ao corpo e so timos para o refle-xo do idoso. Isso tudo d ao praticante de esportes uma maior mobilidade e ajuda a proteger de quedas, nesta que deve ser a melhor e mais provei-tosa fase da vida.
Isso o que conta a professora de hidro-ginstica, Talita Rena-ta Fvaro. Segundo ela, so inmeras as vantagens que temos quando praticamos exerccios. Na melhor idade, uma das princi-pais o fortalecimento dos msculos e partes do corpo que a pessoa j est sentindo uma certa falta. Isso quer dizer, o exerccio, quan-
do bem feito, s tende a trazer benefcios.
Na gua, como nos-so corpo compos-to por 90% de gua, a pessoa no sente o peso, ela fica mais leve, o que possibilita um melhor aproveitamen-to dos exerccios, ela explica. A hidrogins-tica muito boa para quem quer fazer algo.
Quem prefere ficar distante da gua, h outras opes. Uma delas a dana de sa-lo. Segundo a profes-sora de dana e gins-tica, Daniela Ribeiro, a prtica de atividades na melhor idade est se tornando cada vez mais comum.
Na dana, alm de exercitar o corpo, a agi-lidade, a coordenao motora e o equilbrio, as pessoas da melhor
Cantinho da Costura
jun,jul,ago
Se voc chegou na melhor idade e ainda no faz nenhuma atividade fsica, saiba que a cartela de opes grande.
s escolher o seu preferido e colher os benefcios.
idade, tambm se exer-cita a mente, a ateno, a concentrao e a me-mria, ela relata.
Para ela, a dana de salo ainda caracteri-za um recurso muito importante na vida do idoso: a vida social. um recurso interessan-te capaz de contribuir para a auto estima e a independncia do indi-viduo idoso, para que eles se mantenham ati-vos e participativos so-cialmente, ela conclui.
Entre as mais diversas opes para praticar qualquer tipo de exerc-cio fsico, preciso fazer um alerta. Quaisquer movimentos que foram feitos errados podem causar danos sade. Por isso, procure se exercitar com o acom-panhamento de algum profissional capacitado.
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen VendraminiVivielen Vendramini
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12 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012ALIMENTOS
Alimentao
do bemNo porque voc no mais to jo-vem como antes que pode se descui-dar e comer tudo o que quiser. Mais do que nunca, preci-so ter uma alimen-tao balanceada e saudvel.
A idade vai au-mentando e os cui-dados com a sa-de devem crescer junto. Afinal, no porque voc che-gou a melhor idade que vai pular refei-es, fazer regimes para tentar ema-grecer ou abusar de leos e frituras s por achar que est no fim da vida.
A nutricionista jauense, mas que mora em Campinas, Carla Regina Cam-pos, conta que uma alimentao balan-ceada primordial para uma vida sau-dvel. atravs da comida que voc ingere todas as pro-tenas e vitaminas que seu corpo ab-sorve para funcio-nar. Se voc come-a a comer de tudo, e coisas erradas, a seu corpo entra em conflito e pode ge-rar doenas.
Pensando em di-cas, a nutricionista conta que aprova as recomendaes do Ministrio da Sade. Segundo ela, no h estudo mais bem elaborado so-bre o tema da ali-mentao do idoso.
As recomenda-es feitas no so poucas. A primeira
de todas a quantia das refeies feitas. Comer bem ti-mo, mas comer de-mais repetidamen-te, ou ao contrrio, pouco em um inter-valo muito grande de tempo, pode ser muito prejudicial, adverte Carla.
So necessrias as trs grandes re-feies dirias: caf da manh, almoo e janta. Nada de ficar sem comer a noite porque acha que exagerou no almo-o, compense com exerccios e ativida-des durante o dia.
Em relao ali-mentao, im-portante manter os cereais. Inclua diariamente seis pores durante suas refeies, tais como arroz, milho, tubrculos e mas-sas. Para no enjo-ar de fazer sempre os mesmos pratos, procure diversifi-car nas receitar. H uma infinidade de pratos com man-diocas e batatas, por exemplo; des-de sopas a molhos, de purs a cremes, ela aconselha.
Em relao s ver-duras e legumes, recomendado inge-rir pelo menos duas vezes por dia. Mas, lembre-se, nada de exageros. No ne-cessrio comer uma bacia de cenoura, o importante colo-c-los no cardpio.
Os vegetais e os legumes so os ali-mentos que mais devem ser includos
na alimentao dos idosos. Afinal, para citar apenas alguns, temos a cenoura que rica em be-tacaroteno, que importante para a pele e a viso, entre outros benefcios; o brcolis, que um antioxidante e aju-da na preveno do cncer do colo do tero, entre outros, Carla completa.
A ingesto de fru-tas tambm deve ser diria, seja atra-vs de frutas ou su-cos naturais. De pre-ferncia aos sucos feitos diretamente com a fruta, os su-cos de saquinhos no sempre que trazem realmente as vitaminas descri-tas na embalagem.
aconselhado consumir todos os dias algum tipo de laticnio, seja na forma de leite, io-gurte ou at mes-mo de queijos, pois so timos para auxiliar os ossos. Inclua tambm car-nes nas refeies, sejam elas bovinas ou de aves. Mas, ateno, sempre retire a gordura an-tes de consumir e evite frit-las, pois elas so melhor di-geridas cozidas.
Como o corpo precisa de hidrata-o constante, at mesmo na terceira idade, recomen-dada a ingesto de pelo menos dois litros de gua por dia, o equivalente a mais ou menos seis copos por dia.
Fuja
A pirmide alimentar a representao
de uma alimentao saudvel
...Se voc comea a comer de tudo, e coisas erradas, a
seu corpo entra em conflito e pode gerar
doenas.
Vivielen Vendramini
Mas nem tudo so as mil mara-vilhas. Algumas coisas devem ser evitadas ao m-ximo na alimen-tao diria. o caso de refrige-rantes, doces e sobremesas. Eles podem ser muito bons, mas com--los diariamente faz mal.
Evite tambm o consumo exage-rado de sal. Os
alimentos devem ser preparados com o mnimo de sal pos-svel e no se deve adicion-lo aps o preparo, pois voc s perceber o quo
salgada est a comida depois de fria. Essa medida deve ser segui-da sem falta por aqueles que tem presso alta.
Divulgao
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Jornal dos Aposentados - 13Ja, junho de 2012 CULINRIA
Sopa creme Vichyssoise
Ingredientes:
- 3 alhos-por grandes, apenas a parte branca, cortado em tiras finas
- 1 talo pequeno de aipo ou salso, cortado bem fino
- 1/2 cebola picada, tambm bem fina
- 150 g de batatas, cortadas em cubos
- 1 litro de caldo de galinha
- 150 ml de creme de leite fresco
- 1 colher (sopa) de cebolinha fresca, cortada em rodelas finas
- Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo:
Em uma panela grande, derreta a manteiga. Adicione a cebola, o alho-por e o aipo. Tampe e deixe cozinhar em fogo lento por 15 minutos, mexen-
tica Santa Clara(s julho)8x2
Como estamos chegando no inverno, no h nada mais saboroso do que aproveitar uma sopinha bem feita, nu-tritiva, super gostosa e rpida para o finalzinho da noite. A dica deste ms
da cozinheira Ftima Miloso que vai ensinar a receita da sopa creme Vichys-soise, que pode ser apreciada de duas formas, tanto quente quanto fria. Esta receita rende para quatro pessoas.
do de vez em quando para no co-lar no fundo. importante no deixar tomar cor, pois isto afetar a aparncia final da sopa. Deixe-a descansar, enquanto prepa-ra o restante.Em outra panela, adicione a batata e o caldo de galinha em meio litro de gua, ou quantidade suficiente para cobrir as batatas. Tempere com sal e pimenta a gosto e deixe levantar fervura. Depois, reduza o fogo e cozinhe at as batatas estarem macias. Com a ajuda do liquidificador, amas-se as batatas at que elas virem um pur.Transfira o contedo da primeira ti-gela e do liquidificador em uma tige-la grande. Depois, acrescente o creme de leite e misture bem com a ajuda de um fuet, at que a mistura fique encorpada. Ela pode ser servida em seguida, caso opte pela sopa quente em dias frios, ou levada geladeira por uma hora para servi-la fria, uma tima opo para as noites de vero.
Divulgao
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14 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012ENTRETENIMENTO
Caa palavras
Cruzadinha
paioljun jul ago
Confirma segunda
Labirinto
Jogo dos 7 erros
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Jornal dos Aposentados - 15Ja, junho de 2012 SOCIAL
Bailo daAssociao
Lourdes, Sebastio, Adelina, Maria, Vera e Vantuir
Jos Roberto e Rosangela Membros da diretoria da AAPJAU
Nelson e LuizaAntonio Carlos, Maria, Braz, Dora, Ana Maria e Pedro
Rubens Jacob e Magali Matilde e Sebastio completaram Bodas de Ouro! Parabns ao casal!
Quem passou pelo Baile da
Associao no sbado, dia 05 de
maio, pde conferir muita animao
e dana a noite toda! Confira abaixo
as fotos de quem esteve presente!
Madeireira Pica Pau
jun,jul,ago
ptica Jardimjun,jul,ago
A simpatia do pessoal da lanchonete:Silvana, Ulisses e Damio
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
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16 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012SOCIAL
Mauro Brancaleoni acompanhou a querida Alzira de Souza Soares
O casal apaixonado Nereu Frolini e Ftima
Maria Clotilde Olivi e Geraldo Olivi deram uma pausa na dana pra foto
Rosa Maria no queria saber de ficar parada, ento levou a Lucinepe Titria para danar
Com bom humor, Maria Jos, aZez, danou muito com seu marido, Nelson Constncio
Esbanjando simpatia, Maria Jos Adalto bailou a noite com seu marido, lvio Letizio
Comemorando 50 anos de casados, Jos e Zeferina passaram a noite com amigos no baile
Nirma Borgo fez uma pausa para repor as energias com seu marido Geraldo Martins
O casal ternura, formado por Legrio Gonalves e Maria Vanilde, compareceu ao baile
ticas M Mjun, jul, ago.
No sbado, 19 de maio, aconteceu
mais um tradicional baile na
Associao dos Aposentados.
Confira quem esteve presente
neste baile mais que animado!
Intymydade colchoes
jun,jul,ago
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
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Jornal dos Aposentados - 17Ja, junho de 2012 SOCIAL
Antonio Rubens Denadi levou a querida Vnia Lema para o baile
O trio de amigas animadas formado por Heleninha, Ana Maria e Tarcisa
Um dos casais mais animados foi, sem dvida, Vantuir Damati e Vera Luzia dos Santos
O casal, Roberto e Cleonice, estavam juntos de seus amigos Marli Ferraz e Jamil dos Santos
Esbanjando simpatia, Jos ngelo e Julieta marcaram presena
Maria Aparecida dos Santos e Egidio Chacon s pararam a dana para a foto
Antonio Britto aproveitou o show ao lado de sua mulher, Claudia
Alice da Silva Ilem esbanjou alegria ao lado de seu amado, Jos Antunes de Oliveira
Muita animao com a Banda Agag
Com msicas conhecidas dos mais
diversos estilos, a banda Agag fez
muitos casais se levantarem e
danarem muito na noite de 26 de
maio. No houve um casal que tenha
ficado parado. Diverso de sobra!
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
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18 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012SOCIAL
Para abrir o ms de junho com
chave de ouro, muita dana e
ambiente descontrado no salo
de bailes da Associao.
Confira quem passou por l!
Depois da dana, um momento de descanso para Eunice e Julio Rodrigues dos Santos
O casal carinhoso formado por Maria Medeiros Dantas e Antonio Teixeira
Antonio Olimpo Caputti e Maria Elizabete Olimpo Caputti estiveram presentes
A rainha entre o cunhado Antonio Carlos Godoi e a irm Luiza Godoi
A querida Anglica Furlanetto foi acompanhada por Areovaldo Marangon
Definitivamente, um dos casais mais animados, Sebastio e Matilde
A miss Maria Aldeides acompanhada de uma de suas melhores amigas, a Aparecida Prado
A aniversariante do dia, Ana Maria acompa-nhado de seu marido, Pedro Alberto Biazette
Quem estava vendendo simpatia e felicidade eram Aride Souza Medeiros e Maria Rosa Batista
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
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Jornal dos Aposentados - 19Ja, junho de 2012 DESTINOS BRASILEIROS
Caldas Novas - GO
Eles chegam em busca das guas quentes do balne-rio, considerado a maior estncia hidrotermal do mundo. Com tempera-turas variando entre 30 e 57 graus, as centenas de piscinas dos hotis e dos clubes atraem es-pecialmente grupos da terceira idade e famlias com crianas, que l en-contram atividades re-creativas e muita diver-so dia e noite. Serestas e bingos agitam as noi-tes dentro dos hotis em Caldas Novas.
Segundo o agente de viagem Daniel Rosalin, fora dos hotis tambm h muito o que fazer Im-perdvel passar um dia no Hot Park, que oferece muito mais que piscinas trmicas. O maior com-plexo de lazer da regio - instalado na cidade de Rio Quente, a 30 quil-metros - tem corredei-ras e toboguas radicais que encantam crianas e adultos, alm de uma paisagem deslumbran-te. A natureza, alis, generosa tambm com a culinria da regio, for-necendo os frutos que do o gosto to especial aos pratos tradicionais, como a galinhada com pequi e guariroba. Para a sobremesa, doces de frutas e de leite produ-zidos artesanalmente e que merecem ser leva-dos para casa. As delcias
so encontradas, ao lado de licores e laticnios, em lojinhas no Centro bons motivos para sair da pis-cina do hotel e dar uma volta pela cidade.
Rio Quente - Parque das Fontes e Hot ParkDezoito nascentes
abastecem as diversas piscinas, corredeiras, toboguas e lagoas do empreendimento, insta-lado no municpio de Rio Quente (30 quilmetros de Caldas Novas). O com-plexo, que conta tambm com hotis e pousadas, dividido em dois espa-os: o Parque das Fontes, com bares molhados, piscinas e espaos para descansar e relaxar que funcionam 24 horas por dia; e o Hot Park, mais radical, com corredeira e toboguas, mas tambm com hidromassagem em banheiras de gua quen-
Todos os anos, mais de um milho de turistas visitam a pequena Caldas Novas.
te, alm da Praia do Cer-rado. A praia tem areia branca e fina, coqueiros, nove tipos de ondas que podem atingir at 1,20m de altura, restaurante e bar aqutico. Quer mais? O espao oferece aulas dirias de surf!
Entre um mergulho e outro nas guas em torno de 37 graus, uma intensa programao movimenta os visitan-tes de todas as idades. Entre as atividades, hi-droginstica, esportes terrestres e aquticos, passeios a cavalo ou em pedalinhos, mergulho, trilhas e tirolesa. E mais: shows, apresentaes teatrais e semanas te-mticas um dos des-taques o Festival das Naes, que homena-geia os pases atravs da decorao, da gas-tronomia e do folclore.
Relaxar tambm faz parte do programa
quem resiste a uma banheira de
hidromassagem ao ar livre com gua bem quentinha?
O paraso das guas quentes!
Todos os grupos que levamos para Caldas Novas, curtem
um dia inteiro no Hot Park, pois, diverso garantida,
diz Daniel Rosalin.
Daniel Rosalin Turismo
Divulgao
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Jornal dos Aposentados - 21Ja, junho de 2012 ACONTECE
Vida longa
rainha!Mesmo sem o tapete vermelho, a Miss Terceira Idade parou o baile da Associao com todo o seu charme, simplicidade e simpatia.
Normalmente , a rainha cami-nha com toda a sua elegncia e pompa, e acena para seus sditos. Sempre muito simptica, con-versa com aqueles que se aproximam. Com a coroa, Maria Aldedes, de 68 anos, fez o mesmo.
Ela, que ganhou re-centemente o concur-so de Miss Terceira Idade no Distrito de Potunduva, foi ao bai-le da Associao dos Aposentados do dia 02. Maria foi ovacio-nada pelos amigos e presentes. Chamada ao palco, chegou de coroa e faixa, e ainda valsou com Joel.
A MissQuem diria que
uma me de cinco filhos, dez netos e viva iria ganhar um concurso? Postura a Maria tem; para sa-ber quanto simpa-tia, basta conversar alguns minutos e be-leza. A beleza est
aqui dentro, no meu corao, ela garante.
Ainda emocionada e surpresa em vista da proporo que a sua vitria tomou em Ja e regio, ela conta que aquele momento foi mgico. Os passos na passarela foram fir-mes, dignos de uma mulher vivida, digna e decidida.
No entanto, a hist-ria no comeou com tanta certeza. Eu te-nho a minha amiga Ivone, do FUSS do Dis-trito de Pontuduva, que me convidou. Eu fui uma das primeiras inscritas. Achei que no ia ganhar, mas me inscrevi por insistncia dela, revela.
Porm, como ela mesma gosta de dizer, sempre posso naque-le que me fortalece. Com esse mantra, ela topou a brincadeira e entrou para ganhar. Quando eu pisei na passarela, eu falei: agora ou nunca. E en-trei decidida. No tre-
mi, no senti medo. Enfrentei os 12 jura-dos com f.
Talvez isso s tenha sido capaz por conta da vida que Maria teve. Aos 15 anos, j estava casada, aos 22 j tinha quatro filhos. Sempre foi dona de casa, esposa e me. Criou os filhos com amor e carinho, tanto que diz ter a famlia mais abenoada da cidade.
Meus filhos me do todo apoio, meus ne-tos tambm, e eu os amo muito. Mas s hoje, aos 68 anos, eu vivo bem, mil vezes melhor do que quan-do eu tinha 30 anos. Isso porque com 30 anos eu vivia para os meus filhos, para o meu marido e para a casa. Agora eu vivo s para mim, a mi-nha melhor idade, o meu tempo, ela conta emocionada.
Ela, que se sente muito realizada, conta que precisa agradecer
P r e -feitura. Agrade-o ao Dr. Osva ldo, Dra. C a r o l i -ne, que tambm me incentivaram muito, e s funcionrias do FUSS, que me deram muito apoio. O con-curso um incentivo para a melhor idade, muito bom.
Porm, depois da etapa em So Paulo, ela garante que no volta a participar des-ses eventos. Agora vou deixar para as minhas amigas, por-
que elas so lindas, elas merecem ganhar tambm!
O concursoA segunda edio
do concurso de Miss e Mister Terceira Idade ocorreu 27 de maio, no Clube Real Socie-dade no Distrito de Potunduva. O evento, que teve 15 mulheres e 2 homens concorren-do, teve a participao
do Trio Los Angeles. Entre os homens, o
eleito foi Renato Ro-drigues Garcia, de 61 anos, que somou 262,5 pontos. Entre as mulheres, a vitoriosa foi Maria Aldeides, de 68 anos, que conse-guiu 258,5 pontos.
No ms de outu-bro, os vencedores participam do con-curso estadual, rea-lizado em So Paulo.
Vivielen Vendramini
Vencedores do concurso posam para a foto
Desfile das concorrentes Miss Terceira Idade
Colaborao: Depto. d
e comunicao Prefeit
ura de Ja
Colaborao: Depto. de comunicao Prefeitura de Ja
Foto: Vivielen Vendramini
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22 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012CIDADE
os que dirigemVagas para
Quando a idade chega, muitas pessoas acredi-tam que preciso deixar os velhos hbitos de lado e comear uma vida, agora, muito mais calma e tranquila. Isso implica em no dirigir mais.
Porm, os que acre-ditam que ainda no hora de abandonar o volante, tem algo para se apoiar com a escolha: as vagas especiais.
o caso da professo-ra aposentada, Sonia Maria Martins, de 76 anos. Me de duas fi-lhas que no abre mo
de sair dirigindo o seu Civic pelas ruas. Voc no imagina como di-fcil dirigir a vida toda, e ento ouvir que tem que parar porque est velha demais para isso, reclama. Nada disso. s dirigir com cuidado e usar as vagas destinadas para ns.
As vagas so uma for-ma de privilegiar aqueles que tm uma idade avan-ada e precisam estacio-nar em algum lugar mais prximo ao seu destino.
Segundo o gerente da Secretaria dos Direitos das Pessoas com Defi-cincia e Idosos, Este-vam Rogrio da Silva,
esses locais reservados so importantes. As pessoas de mais idade andam menos. Se no existissem, eles no teriam mais onde esta-cionar. Fica tudo muito longe para um idoso com problemas nas pernas, por exemplo. Isso causa um descon-forto, ele comenta.
E ele completa. uma questo de respei-to e comodidade, mas que necessrio. Por-que, muitas vezes, eles no conseguem andar longas distncias.
Em Ja, h 53 vagas espalhadas pelo cen-tro da cidade. Porm,
a legislao determina que, aqueles que que-rem estacionar nesses locais, devem estar previamente identifi-cados com carto do idoso sobre o painel do automvel e o adesivo colado nos vidros.
Para isso, o aposenta-do precisa fazer o reque-rimento na Secretaria. preciso levar o uma foto 3x4, e as cpias do CPF (Cadastro de Pessoa F-sica), RG, CNH (Carteira Nacional de Habilitao) e comprovante de en-dereo. vlido lembrar tambm que somente os nascidos em Ja po-dem fazer o cadastro.
Mais do que um benefcio, a vaga exclusiva para idosos uma forma de respeito. Saiba mais sobre elas e como poder us-las tambm.
Se o motorista estacionar um carro que no est autorizado a parar naquele local, est suscetvel a levar uma multa e a perder trs pontos na carteira de habilitao.
Estacionar no centro da cidade em horrio comer-cial no fcil. Para econo-mizar tempo, os motoristas acabam se enfiando no primeiro lugar que veem. E com isso, muitas das vagas ocupadas so as destina-das para os idosos ou defi-cientes. Se o motorista es-tacionar um carro que no est autorizado a parar na-quele local, est suscetvel a levar uma multa e a per-der trs pontos na carteira de habilitao. A infrao baixa de trnsito equivale ao valor de R$ 53,20.
Para o gerente da Se-cretaria dos Direitos das Pessoas com Deficincia e
Idosos, Estevam Rogrio da Silva, a quantia paga no condiz com o mau uso. As pessoas param e falam que so s dois minutos, mas nesse tempo ela im-pediu que uma pessoa que realmente precisa dessa vaga possa estacionar. E como o valor pago pode ser considerado baixo, a pessoa para novamente porque no teve grandes perdas, ele lamenta.
A medida de multas e perda de pontos vale tan-to para as vagas na rua, quanto para os estacio-namentos privados, como supermercados, hospitais, escolas, entre outros.
DesrespeitoVivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
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Jornal dos Aposentados - 23Ja, junho de 2012 CIDADE
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24 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012ARTES
Enfeitando tecidos simples
com carinho
Muitas mes e avs ensina-vam as filhas a bordarem. Porm, nem todas se atentaram s possibilidades que aqueles antigos ensina-mentos podem trazer para elas anos depois.
Como uma forma complemento na vida financeira ou at mesmo uma terapia, muitas mulheres pro-curam por cursos de bordados. Claudinete Lidernei Rain, d essas aulas com muita inte-ratividade e compa-nheirismo.
Ela comeou em 1979, bordando para uma fbrica de cala-dos em Mineiros do Tiet. No entanto, no abandonou a profis-so quando se mudou para Ja. Desde ento,
ela escolheu dar aulas em projetos sociais da Prefeitura Municipal.
Foi s em 2010, aps receber a aposentado-ria, que foi convidada para dar aulas na As-sociao dos Aposen-tados e Pensionistas de Ja e Regio. Foi muito bom vir para a Associao. Apesar de dar aulas em outros lugares, eu sinto que aqui somos muito mais amigas. Com isso, os bordados que fazemos so cada vez mais cria-tivos, uma coisa mais linda do que a outra, ela exclama.
Os trabalhos ensina-dos por Claudinete so sempre os bordados, mas variam entre pon-to cruz, vagonite, pon-to cheio e ponto atrs. Porm, suas aulas no
tem um cronograma fixo. Se a aluna quer ponto cruz, em vez de outro, ela passa o que da preferncia. Segundo ela, o ensino fica melhor e a parti-cipao das alunas s tende a crescer.
Quando as alunas me pedem que que-rem mais isso do que aquilo, eu sinto que elas aprendem mais. E o fato de estarmos sempre com as mes-mas pessoas s for-talece as nossas re-laes e aumenta o conhecimento, ela comenta.
Na Associao dos Aposentados e Pen-sionistas, a Claudinete tem apenas uma tur-ma. Porm, sempre que houver interessa-dos, ela est com as
portas abertas. No tem comeo nem fim a turma, porque uma aula com conhe-cimento to amplo, que vem de tantas as partes, da minha e das alunas, que no tem como terminar. Mas sempre que algum quiser entrar, s se inscrever. Elas no vo ficar perdidas por no terem vindo nas aulas anteriores.
Os que se interes-sarem pelas aulas da Claudinete po-dem passar na sede da Associao ou li-gar no telefone (14) 3622-6870.
Como no h trmi-no das turmas e ainda existem vagas, a pes-soa que se inscrever no precisar esperar para iniciar na turma.
H 31 anos Claudinete transformou o bordado em uma paixo e faz de suas aulas uma extenso de seu amor. Sempre bem humorada, ela passa com carinho e ateno dicas para suas alunas de bordado.
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini
Vivielen Vendramini Vivielen Vendramini
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Jornal dos Aposentados - 25Ja, junho de 2012 ESPORTE
No jogo da idade
Quando se en-velhece, as pessoas acre-ditam que a vida que levavam at ento acabou. Agora s ficar em casa, vendo televiso, fazer cro-ch, quem sabe ler alguma pgina de jor-nal. Mas essa no a realidade de todos.
Felizmente, h os que se parecem mais jovens do que muitos adolescentes por a. A prtica de exerc-cios fsicos, principal-mente os esportivos, fortalece o vnculo e a vontade de conti-nuar se exercitando.
E a vontade tanta que levou o advoga-do Srgio de Oliveira Lima, de 71 anos, a fundar uma organi-zao com a inteno de inserir as pessoas com mais idade ao
mundo do esporte: a Associao Esporti-va da Terceira Idade de Ja. Segundo ele, sempre h algo para a pessoa fazer, basta dar o primeiro passo.
BenefciosUm programa de
exerccios com certa frequncia faz muito bem ao corpo huma-no. Aos idosos, mais ainda. Alm de au-xiliar os fatores que retarda o reflexo, os movimentos e a con-centrao, o esporte faz com que o idoso continue como parte de uma sociedade.
Porm, preci-so saber que, como qualquer exerccio, h limitaes. O vlei praticado pelos ido-sos, por exemplo, um esporte adaptado. Segundo Srgio, at
mesmo algumas re-gras so diferentes.
Ele diz que todas as regras so feitas pen-sando no bem estar do idoso. O jogo adap-tado para que no haja leso na coluna. Ento no se pode tirar os dois ps do cho ao mesmo tempo, porque voc fica sem apoio e prejudica a coluna.
Com isso, o pre-sidente da Associa-o Esportiva faz um adendo. importan-te deixar claro que ne-nhuma das atividades so feitas sem a auto-rizao de um mdico e o acompanhamento de um profissional. Por isso, as pesso-as no precisam ter medo de se machu-carem ou sentir dor. Muito pelo contrrio, o exerccio at ajuda a melhorar a dor.
Se para alguns ser idoso sinal de sedentarismo, para outros a ideia bem diferente. Alis, eles no sabem o que viver sem exerccios...
Trofus que foram entregues na cerimnia de premiao das equipes campes
Vivielen Vendramini
JORIA 16 edio dos
Jogos Regionais dos Idosos (JORI), que aconteceu entre 18 e 23 de abril de 2012, agitou a cida-de de Lenis Paulis-ta. De Ja, partiram mais de 60 espor-tistas da terceira idade, competindo entre 1,9 mil atletas de 45 municpios de todo o Estado de So Paulo.
Foram disputadas vrias modalidades esportivas, entre elas: coreografia, bocha, buraco, do-min, malha, nata-o, vlei adapta-do, truco, xadrez e tnis de mesa.
O primeiro lugar fi-cou com os idosos de Pirassununga, onde totalizaram 123 pon-tos. Na segunda po-sio ficou Botucatu, com 105 pontos, e em terceiro Jaboticabal, com 75. Ja ficou em 5 na colocao final, com 69 pontos.
Porm, apesar de to-dos quererem ganhar, eles levaram na espor-tiva quando souberam o resultado da classifi-cao. Afinal, como o prprio Srgio conta, no brigamos porque um ganhou do outro, somos uma grande famlia, s que em ci-dades diferentes pelo Estado. E completa.
Ns nos sentimos vencedores simples-mente pelo fato de estarmos pratican-do esportes na idade em que estamos.
Para participar da equipe jauense da terceira idade, basta se dirigir a Secreta-ria de Esportes, La-zer e Recreao que fica na avenida das Naes, sem nme-ro, ou falar direta-mente com Srgio pelo telefone (14) 9133-1477. Podem participar pessoas a partir dos 50 anos, que ao completa-rem 60, passam a competir oficial-mente pela equipe.
Equipe de volei adaptado de Ja da qual Srgio de Oliveira Lima (camisa 10) faz parte
Equipe que participou da modalidade coreografia nos Jogos Regionais do Idoso
Colaborao Srgio de Oliveira Lima
Colaborao Srgio de Oliveira Lima
Colaborao Srgio de Oliveira Lima
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26 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012MASCOTE
Conhea o Seu Dito, o mascote do
Assim como o pblico a quem destinado este jornal, Benedito da Silva, mais conhecido como Seu Dito, est na melhor idade e possui uma histria de vida semelhante a de muitos brasileiros.
Benedito da Silva nasceu em 05 de maio de 1951. Trabalhou desde os 14 anos de idade na indstria de sapatos, teve sua carteira re-gistrada e os impostos recolhidos a partir de 1969 quando comple-tou 18 anos de idade. Quando fez 53 anos aposentou-se, com um bom salrio, e recebia salrio de R$ 2.300,00, porm, com a reduo do Fator Previdenci-rio, sua aposentado-ria foi reduzida para R$ 1.470,00, o que na poca correspondia a 5,65 salrios mnimos.
Alm dessa reduo, todos os anos quan-do subia o salrio m-nimo, seu Dito tinha uma decepo, pois via que o seu benef-cio no era corrigido conforme o salrio m-
nimo, chegando a trs salrios mnimos. Via que cada vez estava diminuindo mais seu padro de vida.
Percebeu que seus amigos se encontra-vam na mesma situa-o. Se reuniam, recla-mavam muito, e nada mudava. Precisava fa-zer alguma coisa ...
Seu Dito resolveu mudar sua situao. Voltou a trabalhar, e guardou economias, juntou com o que ti-nha recebido do acer-to do ltimo emprego, abriu uma pequena sapataria, onde traba-lha por conta prpria fazendo consertos de sapatos. Voltou a ativa, sem patro, aprovei-tou sua experincia e recuperou seu padro de vida. Tornou-se um empresrio, participa de reunies com os
empresrios locais, um dos lderes. Muito respeitado, recuperou sua dignidade, sente--se til e importante e hoje tem condies de continuar fazen-do suas viagens, pas-seios, e roupas novas para os bailes.
Ele e sua esposa Dona Matilde tornaram-se associados da Associa-o dos Aposentados de Ja. Eles no perdem nenhum baile e esto presentes em todas as reunies e assembleias, sempre dando suges-tes e ajudando no que podem. Dona Matilde aproveita os benefcios de ser dependente e usa a associao para fa-zer Hidroginastica, ioga e massagem nos dias mais tensos, para passar o final de semana bem relaxada e tranquila.
Atualmente Seu
Dito um homem saudvel e adora pra-ticar esportes nas ho-ras vagas, sua sapata-ria esta indo bem, no d pra ganhar um rio de dinheiro, mas seu Dito consegue pagar as contas e se manter com muita alegria e bom humor. No deixa de participar das ma-nifestaes a favor dos aposentados, dos atos pblicos, pois tem conscincia de que as-sim est ajudando as prximas geraes.
Sua luta para que o governo mude as leis e a forma com que tem tratado os trabalha-dores condenando-os a uma aposentadoria que no garante sua dignidade. Ele luta para que seus filhos e netos tenham condi-es melhores.
Homem que no
Jornal dos Aposentadoscostuma reclamar da vida, e sim lutar para sempre para torn-la melhor.
Dona Matilde tem a mesma idade do Seu Dito. Trabalhava quan-do solteira, at nas-cer seu primeiro filho, como operria nas f-bricas da cidade. Com a vinda dos filhos pa-rou de trabalhar, fican-do muito tempo sem contribuir, depois que os filhos cresceram ela voltou a estudar e formou-se professora, tendo se aposentado por idade.
Ela foi a maior incen-tivadora do Seu Dito na sapataria, pois via que ele andava cabis-baixo quando sua apo-sentadoria ficou me-nor que o salrio dela. Ajudou o marido no que pode: nas horas de folga atendia tele-
fone, clientes e forne-cedores. Saa pagar as contas e ajudava Seu Dito no controle do or-amento da pequena empresa.
Depois que se apo-sentou o brao di-reito do Seu Dito na sapataria, e sente-se muito feliz em tornar--se empresria aps os sessenta anos.
Os netos as vezes ajudam aps a escola e quando os dois saem para viajar, o filho mais velho cuida de tudo.
A inciativa do Seu Dito com o apoio de Dona Matilde uniu mais a famlia e trouxe alegria para todos.
Os filhos do casal vivem orgulhosos de seus pais que se man-tm ativos mesmo estando idosos e so um exemplo para tan-tas pessoas.
Nos tempos de
escola...
Quando comeou a trabalhar... Seu Dito conseguiu aposentar-se...
Lutou pelos seus dir
eitos e... hoje voltou a trabalhar, juntamente com sua esposa D. Matilde, em sua sapataria.
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Jornal dos Aposentados - 27Ja, junho de 2012
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28 - Jornal dos Aposentados Ja, junho de 2012