atps-economia - 2 semestre
DESCRIPTION
atps economiaTRANSCRIPT
![Page 1: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/1.jpg)
POLO DE PORANGATU – GO
ADMINISTRAÇÃO - ECONOMIA
ACADÊMICAS RA
LUANA RIBEIRO PAES 350594
MAYRA GABRIELLA BALBINO DA CRUZ 365747
TATIANE SOUZA DOS SANTOS 357330
PORANGATU
2012
![Page 2: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/2.jpg)
Empresa Alpargatas
Quanto se compra e se vende.
O ramo de calçados evoluiu muito nas ultimas décadas , como mostra a empresa Alpargatas
em 2010 continuou crescendo e se destacando no mercado de calçados, mantendo a posição
de maior empresa do setor em vendas e lucratividade. O volume total de vendas foi de
244 milhões de unidades de calçados, vestuário e acessórios, quantidade 11,5% superior à de
2009, com destaque para o aumento de 12,7% no volume consolidado de sandálias. Entre
os fatores que permitiram à Alpargatas capturar a demanda e crescer em volume estão as
marcas fortes ligadas a produtos inovadores, a distribuição para milhares de pontos de venda,
no Brasil e no exterior, e os investimentos em comunicação. Com receita líquida de R$ 2,2
bilhões, a Alpargatas é a maior empresa brasileira do setor de calçados. O crescimento oi de
16,2% em relação a 2009. Excluindo-se o impacto da variação cambial, decorrente da
valorização do real ante as moedas estrangeiras que compõem a receita das operações
internacionais, a receita líquida ficou 21,7% acima da registrada em 2009. O aumento da
receita e o forte controle dos custos resultaram em alta de 23% no lucro bruto da Alpargatas,
om valor total de R$ 1,0 bilhão, ante os R$ 831,0 milhões obtidos em 2009. A margem bruta
subiu 2,5 pontos percentuais em relação à de 2009, atingindo 45,6%.O Ebitda de R$ 400,3
milhões foi recorde na Alpargatas e representa crescimento de 38,3% em relação ao ano
anterior. A margem, de 18,0%, ficou 3 pontos percentuais acima do resultado de 2009. Esse
desempenho se deve à competitividade do modelo de negócios da Alpargatas, que gera valor
por meio da combinação de marcas fortes com produtos inovadores. A Alpargatas registrou
lucro líquido de R$ 303,1 milhões, o maior de sua história. Esse valor representa aumento de
147,2% sobre o lucro líquido alcançado em 2009 e de 7,1 pontos percentuais sobre a margem
daquele ano. Os fatores mais relevantes que contribuíram para o crescimento do lucro líquido
em 2010 foram: (i) Ebitda R$ 110,8 milhões maior, (ii) resultado financeiro R$ 37,0 milhões
mais alto, em razão de um volume maior de aplicação de caixa, e (iii) ganho de R$ 16,3
milhões com a venda da empresa Locomotiva.
Comportamento do consumidor.
O comportamento e baseado em princípios de honestidade, integridade e respeito às leis na
condução dos negócios e relacionamentos. Os Princípios de Conduta e Ética da Alpargatas
reúnem, de maneira clara e prática, um conjunto de orientações baseadas nos valores da
![Page 3: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/3.jpg)
empresa. Eles determinam a ética de nossa companhia, ou seja, as atitudes que consideramos
adequadas para assegurar a reputação do nosso patrimônio e o bom relacionamento com
empregados, acionistas, clientes, fornecedores, governos e sociedade em geral. As pessoas são
um de nossos principais ativos. Valorizamos o indivíduo quanto às suas características,
preferências e interesses, e procuramos personalizar o tratamento, acolhendo cada um de
forma única, pois acreditamos que orientações bem administradas podem contribuir para uma
sociedade mais justa. A Ética, o Respeito às Pessoas, a Inovação, a Satisfação dos
Consumidores e o Comprometimento guiam as atividades da Alpargatas, fundamentam suas
ações e definem seu modo de ser e o de seus funcionários. Integridade, honestidade,
transparência e atitude positiva na aplicação das políticas internas e externas e no
cumprimento das leis. Compreende desde a qualidade dos relacionamentos, o investimento na
qualidade de vida, o desenvolvimento das pessoas, o reconhecimento pelo desempenho
profissional até o respeito ao meio ambiente. Não tolera preconceitos e intimidações de
qualquer natureza. Antecipação de tendências e aplicação de tecnologias na gestão de pessoas,
processos, produtos e serviços, focados em modernidade, gerando produtividade,
competitividade e ganho de participação no mercado. Obtenção de fidelidade dos
consumidores a nossas marcas, por meio de inovação, valor, qualidade e vanguarda dos
produtos e serviços. Compromisso com os objetivos e formas de trabalhar da Empresa,
responsabilidade com o controle das despesas, dos custos, dos ativos e determinação na
obtenção de resultados.
Influências da economia sobre o ramo de negócios escolhidos.
A Alpargatas preza a transparência na comunicação com todos os acionistas. O tratamento e a
divulgação de informações que influenciam seu valor de mercado são regidos por Política de
Fato Relevante e Negociação com Ações. A apresentação dos resultados é realizada por meio
de publicação voluntária nos jornais, press releases e reuniões com membros da Associação
dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec).
Informações sobre o mercado consumidor da Alpargatas- Havaianas
A marca da empresa para gerar familiaridade com o consumidor. A marca Havaiana tem em
seus produtos direcionamento voltado para o todo o tipo de público presente na classes
A,C,C,D e E . Todos são abertos as novidades e gostam de sair para se divertir e participar de
eventos geral. Podendo ser consumidor também por pessoas mais velhas. É de consenso geral
que os consumidores gostam das sandálias , pois são mais praticas e fácil de usar e
![Page 4: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/4.jpg)
confortáveis , dai o motivo da escolha deste tipo de produto. Seus principais diferencias são as
cores, design moderno e conforto. O primeiro com esse tipo de mistura no mercado, e a marca
forte, conhecida em todo o mundo que proporciona excelente suporte ao produto, além de
poder ser usada em qualquer hora ou lugar.
Consumidor
O público-alvo principal de HAVAIANAS são mulheres e homens, principalmente as
mulheres que se mostram mais abertas a esse tipo de calçados, entre 18 e 30 anos, classes A,B
e C que gostam de conforto e são mais despojadas. O publico alvo gosta de sair a noite para
todo tipo de lugar, na sua maioria bares, churrascos e boates. Nos finais de semana a
utilização do produto é maior devido as folgas de trabalho.
Preço
O preço será mais elevado que o concorrente direto e também líder de mercado por uma
questão de percepção do valor da marca. A faixa de preço dos produtos no mercado é de
R$22,90 a R$190,00 nos pontos de venda em média. Para o consumidor , um preço de acordo
com a qualidade do produto, e bem razoável.
Concorrência
O principal concorrente da HAVAIANAS é a Ipanema e Greendene, mas apesar disso a
marca Havaianas ainda é a mais vendida.
Mercado
Por conta de muitas marcas que entram no mercado para competir
No ramo de sandálias, inovando com design, modelos e cores, o consumidor tem muitas
opções para a compra. Por isso a empresa resolver investir nesses mercado que cresce a cada
ano aumentando a demanda por produtos melhores e diferenciados.
Distribuição
Lojas, supermercados, hipermercados, quiosques, entre outros.
Razão de Compra do Produto
Os consumidores de HAVAIANAS percebem a marca como sinônimo de qualidade, confiança e
tradição. Neste sentido, tem-se a oportunidade de utilizar estas características
![Page 5: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/5.jpg)
Administração dos custos da Alpargatas
A fabricante de calçados Alpargatas garante que a margem bruta vai voltar a crescer no
terceiro trimestre. Entre abril e junho deste ano, o indicador recuou 2,4 pontos percentuais e, a
margem líquida, 3,3 pontos, em relação ao mesmo período do ano anterior.
Para atingir a meta, o presidente da companhia, Márcio Utsch, aposta no reajuste de preços do
carro-chefe da empresa, as sandálias Havaianas, que passarão a custar até 13% mais no Brasil;
no incremento das vendas da marca no exterior, com a maior presença da marca em grandes
redes varejistas e em lojas próprias (ver ao lado); e em um forte projeto de redução de custos,
implantado há seis meses na companhia.
"É um projeto que nos remete ao que fez a Toyota lá fora em momentos difíceis, porque reduz
definitivamente alguns custos, independentemente do câmbio", afirmou Utsch ontem, em
teleconferência com analistas. "Vamos começar a capturar os benefícios do controle de
despesas, depois de seis meses de implementação do projeto", disse José Roberto Lettiere,
diretor de relações com investidores da Alpargatas, reforçando que, a partir de agora, a
empresa vai "traçar novas diretrizes orçamentárias mais rígidas".
Na mesma linha, o projeto "Rumbro 38", na Argentina, busca reduzir os custos fixos. "No
atual trimestre, já observamos aumento de 1,5 ponto percentual na margem da Argentina",
disse Utsch.
O executivo chamou a atenção para o pico do preço da borracha no segundo trimestre, que
impactou os custos da companhia. "Em abril, o preço da tonelada da borracha era de US$ 4,3
mil, mais do que o dobro do que era cotada em abril de 2010", disse Utsch, que já observa um
recuo na cotação da matéria-prima, a principal da Alpargatas. "Desde o mês passado, o preço
da tonelada caiu 10%".
No Brasil, a empresa decidiu aumentar em até 13% o preço das Havaianas neste terceiro
trimestre. "Foi um aumento consciente, com base na comparação com os concorrentes", diz
Utsch. "Estamos lançando a melhor coleção de Havaianas de todos os tempos neste trimestre,
o que deve fazer com que o mix da marca [que reúne os produtos de maior valor agregado]
salte de 41% para 50% das vendas totais até o fim do ano", disse o executivo.
A nova fábrica da companhia em Montes Claros (MG), fruto de um investimento de R$ 250
milhões, começa a operar em fevereiro, o que deve desafogar a capacidade produtiva de
Havaianas, que está perto do limite. Em 2011, a Alpargatas vendeu 220 milhões de pares da
sandália de borracha, que responde por aproximadamente metade do seu faturamento,
enquanto que a capacidade de produção da marca é de 250 milhões.
![Page 6: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/6.jpg)
A unidade mineira vai incrementar em 102 milhões de pares a capacidade de produção de
Havaianas e estará focada em itens de maior valor agregado. "A nova fábrica vai trazer ainda
mais margem, porque terá menos mão de obra e mais automação", disse o executivo,
garantindo que não vai faltar sandália no verão. "Nós já formamos estoques estratégicos desde
o primeiro semestre". A receita líquida da Alpargatas cresceu 15,5% no segundo trimestre,
para R$ 727,3 milhões. O lucro líquido caiu 16,9%, para R$ 73,9 milhões.
São Paulo, 8 de agosto de 2012 - O aumento de 8% no preço em dólar da borracha e em
27,5% em reais, aliado a desvalorização de 23% do real, foram fatores que pressionaram as
margens da Alpargatas, dona das marcas Havaianas, Topper e Rainha, no primeiro semestre
do ano. O aumento da borracha elevou os custos em 28% na fabricação dos produtos da marca
Mizuno. A margem ebitda do segundo trimestre do ano ficou em 10,2%, queda de 6,1 pontos
percentuais (pp) em relação ao mesmo trimestre de 2011. No semestre, a margem ficou em
13,1%, resultado 4,5 pp menor que o obtido nos seis primeiros meses do ano passado.
"Esperamos margens melhores no próximo semestre. Já temos previsão de redução de 10% no
custo da borracha no terceiro trimestre", antecipa Márcio Utsch, diretor presidente da
companhia, durante teleconferência de análise dos resultados do segundo trimestre do ano.
Uma estratégia para melhorar margens nos próximos trimestre adotada pela Alpargatas é o
aumento de preços. "A nova coleção toda já está com preços melhores. Os aumentos estão
dentro do suportável, não vamos perder vendas", diz Utsch. As sandálias da nova coleção já
estão com preços de 3% a 11% maiores. Os calçados esportivos apresentam aumento de 5% a
13% e os produtos Sete Léguas têm alta de 5%. "Aumentamos os preços e as nossas vendas
continuam, isso mostra que foi algo dentro do aceitável", comenta Utsch, e completa: "vamos
trabalhar para manter um padrão de margem que tínhamos antes". A companhia prevê
também maior valor agregado no mix de vendas de Havaianas, aumento de 50% no final do
ano.
![Page 7: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/7.jpg)
Região de Porangatu. A microrregião de Porangatu é uma das microrregiões do estado brasileiro de Goiás pertencente à mesorregião Norte Goiano. Sua população foi estimada em 2006 pelo IBGE em 216.200 habitantes e está dividida em dezenove municípios. Possui uma área total de 35.171,853 km². Sendo o município mais populoso Niquelândia.
População 2010 42.355
Área da unidade territorial (Km²) * 4.820,508
Densidade demográfica (hab./Km²) 8,79
Código do Município 521800
Gentílico PorangatuenseHabitantes por Km² (2009): 8.39 PIB anual da Cidade (2009): R$ 194.918.000,00 PIB per Capita (2009): R$ BRL 4.820,40
Arrecadação anual em Impostos (ISS, em 2009): R$ 11.401.000,00
Pecuária 2010
Bovinos - efetivos dos rebanhos 340.000 Cabeças
Eqüinos - efetivos dos rebanhos 4.000 Cabeças
Bubalinos - efetivos dos rebanhos 200 Cabeças
Asininos - efetivos dos rebanhos 60 Cabeças
Muares - efetivos dos rebanhos 400 Cabeças
Suínos - efetivos dos rebanhos 10.500 Cabeças
![Page 8: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/8.jpg)
Caprinos - efetivos dos rebanhos 450 Cabeças
Ovinos - efetivos dos rebanhos 1.600 Cabeças
Receitas orçamentárias realizadas 46.585.189,81 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Correntes 49.173.456,2 Reaiss
Receitas orçamentárias realizadas - Tributárias 7.768.179,74 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Impostas sobre a Propriedade Predial e Territorial - IPTU
672.972,60 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Imposto Sobre Serviços - ISS
5.017.273,21 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Impostas sobre Transmissão-Intervivos - ITBI
681.682,88 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Taxas 483.260,29 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Contribuição 2.346.445,00 Reais
![Page 9: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/9.jpg)
Receitas orçamentárias realizadas - Patrimoniais 482.079,68 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Transferências Correntes
37.132.868,13 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Transferência Intergorvenamental da União
12.738.751,57 Reais
![Page 10: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/10.jpg)
Região Norte GoianoTabela 14 - Produto Interno Bruto e PIB per capita - 1999, 2003 - 2004
Municípios
1999 2003 2004
PIB (R$ mil)
%PIB per capita (R$)
PIB (R$ mil)
%PIB per capita (R$)
PIB (R$ mil)
%PIB per capita (R$)
Alto Horizonte 7.296 0,72 2.524 13.896 0,66 5.088 16.069 0,67 5.785Amaralina 8.036 0,79 3.003 17.858 0,85 5.761 22.357 0,94 7.193Bonópolis 10.171 1,00 3.721 27.459 1,31 10.627 29.828 1,25 11.561Campinaçu 8.786 0,86 2.389 17.579 0,84 5.176 18.512 0,77 5.594Campinorte 21.172 2,08 2.294 33.377 1,59 3.274 43.818 1,83 4.233Campos Verdes 11.835 1,16 949 17.170 0,82 3.717 16.914 0,71 4.635Crixás 58.778 5,77 3.883 86.143 4,10 6.704 94.490 3,95 7.660Estrela do Norte 6.258 0,61 1.718 12.258 0,58 3.603 13.258 0,55 3.895Formoso 10.682 1,05 1.885 18.104 0,86 3.377 20.715 0,87 3.911Mara Rosa 26.651 2,61 2.343 51.787 2,46 4.465 53.477 2,24 4.649Minaçu 272.786 26,75 7.201 467.352 22,23 13.691 514.985 21,55 15.021Montividiu do Norte7.919 0,78 2.849 19.329 0,92 4.474 21.504 0,90 4.812Mozarlândia 38.167 3,74 3.611 149.191 7,10 12.829 180.085 7,54 15.321Mundo Novo 19.225 1,89 3.352 43.407 2,06 4.737 49.456 2,07 5.228Mutunópolis 9.728 0,95 2.096 20.860 0,99 5.327 21.957 0,92 5.624Niquelândia 157.747 15,47 4.626 389.255 18,51 10.325 492.339 20,61 13.144Nova Crixás 48.990 4,80 4.969 115.685 5,50 10.474 125.905 5,27 11.404Nova Iguaçu de Goiás
6.353 0,62 2.388 12.921 0,61 5.156 13.741 0,58 5.636
Novo Planalto 10.275 1,01 2.876 20.809 0,99 6.829 22.593 0,95 7.690Porangatu 93.382 9,16 2.341 191.609 9,11 4.784 194.919 8,16 4.851Santa Tereza de Goiás
9.856 0,97 1.830 19.674 0,94 4.338 21.574 0,90 4.806
Santa Terezinha de Goiás
21.375 2,10 1.712 37.210 1,77 3.644 39.437 1,65 4.064
São Miguel do Araguaia
79.393 7,79 3.532 154.676 7,36 6.380 165.801 6,94 6.726
Trombas 7.195 0,71 2.091 15.505 0,74 4.851 15.938 0,67 5.095Uirapuru 7.666 0,75 2.476 19.366 0,92 6.314 18.332 0,77 5.964Uruaçu 59.848 5,87 1.746 130.126 6,19 3.900 161.174 6,75 4.836TOTAL DA REGIÃO
1.019.569 100,00 3.372
2.102.605
100,00 7.104
2.389.177
100,00 8.110
TOTAL DO ESTADO
17.919.856 3.614
36.835.111
6.825
41.316.491
7.501
REGIÃO/ESTADO (%)
5,69 5,71 5,78
![Page 11: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/11.jpg)
Fonte: SEPLAN-GO / SEPIN / Gerência de Contas Regionais.
Incidência da Pobreza 38,84 %
Limite inferior da Incidência de Pobreza 35,35 %
Limite superior da Incidência de Pobreza 42,33 %
Incidência da Pobreza Subjetiva 33,03 %
Limite inferior da Incidência da Pobreza Subjetiva 31,39 %
Limite superior Incidência da Pobreza Subjetiva 34,67 %
Índice de Gini 0,44
Limite inferior do Índice de Gini 0,41
Limite superior do Índice de Gente 0,46
RELATÓRIO ECONÔMICO
O Seminário Brasil em Desenvolvimento, promovido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), levou para São Paulo o debate sobre as necessidades de financiamento para o desenvolvimento socioeconômico do país. Temas como infraestrutura de transportes, recursos necessários para a educação básica e o sistema público de saúde, além da oferta de financiamento pelo BNDES foram alguns dos temas abordados nas mesas de discussão que ocorreram nesta terça-feira, 15, no auditório da União Cultural Brasil- Estados Unidos.
Na fala de apresentação do documento, o coordenador do projeto, Aristides Monteiro, apontou algumas das prioridades da política pública brasileira e números que demonstram como crescerá o volume de recursos necessários para atendê-las. Um exemplo é a área da saúde. O Brasil investiu 3,7% do PIB em 2010, enquanto os países desenvolvidos investem algo em torno de 7%. O mesmo ocorre na educação: o Plano Nacional de Educação (PNE) prevê, para 2020, a destinação de 7% do PIB. Em 2009, esse volume atingia 5%.
O seminário teve o apoio da União Cultural Brasil-Estados Unidos e contou com a presença de representantes da academia e do setor produtivo. Leda Paulani, da Universidade de São
![Page 12: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/12.jpg)
Paulo, destacou que o Ipea tem conseguido, nos últimos anos, cumprir seu papel de pensar o desenvolvimento e que a publicação é resultado desse trabalho. "Mais do que nunca é preciso pensar o desenvolvimento e o Brasil tem no IPEA um grande instrumento", comentou.
As demandas de financiamento para contemplar a infraestrutura econômica, social e urbana adequada às necessidades do país é uma das preocupações reveladas nos textos do Brasil em Desenvolvimento. Durante a mesa de abertura, o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, ressaltou a importância da queda dos juros para que seja possível responder a estas demandas.
“Se quisermos chegar ao fim da década como a quarta economia do mundo, com pleno emprego, temos que encarar algumas questões”. Precisamos ampliar a capacidade produtiva, com a ampliação do crédito privado; nisso, a atuação governamental para a redução dos juros é fundamental.
![Page 13: Atps-economia - 2 Semestre](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022072001/563db8a2550346aa9a958242/html5/thumbnails/13.jpg)
Fontes de pesquisas
http://ri.alpargatas.com.br/informacoes_financeiras/Relatorio_Anual/2010/2010.pdf
http://ri.alpargatas.com.br/alpargatas/perfil/index.htm
http://www.cartacapital.com.br/politica/conhecas-as-empresas-mais-admiradas-no-brasil/
http://www.portalcamargo.com.br/not_vis.aspx?tp=N&idNot=2578
http://ri.alpargatas.com.br/governanca_corporativa/codigo_etica/codigo.pdf
http://ri.alpargatas.com.br/informacoes_financeiras/Relatorio_Anual/2004/2004.pdf
http://ri.alpargatas.com.br/informacoes_financeiras/Relatorio_Anual/2006/2006.pdf
http://www.ecofinancas.com/noticias/alpargatas-custos-c-borracha-real-valorizado-
pressionaram-margens-no-1s12