atps contabilidade internacional 7 semestre

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ANHANGUERA EDUCACIONAL POLO CAMPINAS I CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS ADILSON DE ALMEIDA SANTOS RA: 1299929810 LAIANE FERNANDA PRADO RA: 4300069517 RENATO FRANCISCO ANAZAR RA: 4300069519 RICARDO MANSILHA MIYASHIRO RA: 4300069520 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CONTABILIDADE INTERNACIONAL PROFESSOR TUTOR PRESENCIAL RODRYGO BITTNER 1

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CONTABILIDADE

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

POLO CAMPINAS I

CURSO CINCIAS CONTBEIS

ADILSON DE ALMEIDA SANTOS RA: 1299929810

LAIANE FERNANDA PRADO RA: 4300069517

RENATO FRANCISCO ANAZAR RA: 4300069519

RICARDO MANSILHA MIYASHIRO RA: 4300069520

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS

CONTABILIDADE INTERNACIONALPROFESSOR TUTOR PRESENCIAL RODRYGO BITTNER

CAMPINAS

ABRIL/2015SUMRIOINTRODUO..................................................................................................................... [03]QUAIS OS DESAFIOS PARA O CONTADOR FRENTE CONTABILIDADE INTERNACIONAL?............................................................................................................. [04]QUAIS OS DESAFIOS PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS?..................................... [04]DESTAQUE AS DIFERENAS, PADRES E PRTICAS ENTRE OS PASES.................................................................................................................................. [04]IFRS - IAS 1 - APRESENTAO DE DEMONSTRAES FINANCEIRAS..................................................................................................................... [05]IFRS - IAS 2 - ESTOQUES.................................................................................................. [08]O TRATAMENTO DOS ESTOQUES................................................................................. [08]IAS 38 - ATIVOS INTANGVEIS....................................................................................... [11]

CONCLUSO........................................................................................................................[13]REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS...................................................................................[14]INTRODUO

Objetivo desta Atps consiste em desenvolver as competncias e habilidades para demonstrar viso sistmica e interdisciplinar da atividade contbil, atravs de um desafio em quatro etapas. Abordamos os principais tpicos sobre padronizao Internacional de Contabilidade entre elas: Aderncia s Normas Internacionais de Contabilidade pelas Empresas Brasileiras, os desafios para o contador e para as empresas frente a essa Contabilidade, destacando as diferenas, padres e prticas entre outros pases;

O entendimento das Demonstraes Financeiras, Mensurao dos Estoques e as exigncias para o reconhecimento de um Ativo Intangvel.

A contabilidade internacional aparece como uma ponte entre os relatrios financeiros diversos pases e definir mtodos de adaptao aos padres internacionais a partir da contabilidade local. Tornou-se importante no Brasil a partir da criao da Bolsa de Valores e da vinda de capital estrangeiro ao mercado nacional, importante para empresas de capital aberto com aes na Bolsa de valores.

Ela est estruturada a partir do estudo das normas contbeis vigentes em cada pas e tem como objetivo a adequao de relatrios a diferentes regras normativas, conforme os interesses comerciais relacionados a operaes de exportao/importao ou entre empresa matriz e filial situada no exterior.

QUAIS OS DESAFIOS PARA O CONTADOR FRENTE CONTABILIDADE INTERNACIONAL?Para o contador, o grande desafio adequar norma internacional com as normas brasileiras aja visto que a legislao brasileira tem suas particularidades. A informao contbil e eficaz, ou seja, elaborada de forma concisa e objetiva, produzindo com credibilidade informaes relevantes para uma deciso acertada. A Contabilidade Internacional dentro das empresas parte da competncia de um contador, e exige do mesmo a anlise e o estudo sobre as aplicaes que sero feitas, para melhor aplicao das Normas Internacionais.

QUAIS OS DESAFIOS PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS?As empresas brasileiras necessitam se adequar as normas da contabilidade internacional, a fim de atender todos os usurios das informaes contbeis das mesmas, se faz necessrio um estudo em cada ramo de operao para poder se aplicar a norma de maneira coerente, sem infringir a Legislao do Brasil. No caso das multinacionais, o modelo a ser seguido vem da sua matriz no exterior, que determina como devem ser feitas as mudanas, mas cabe a filial brasileira a anlise para essa implementao se adequar a sua legislao com o modelo contbil, seu padro de alquota, analise contbil, enfim, um cenrio diferente da contabilidade internacional, mas essas variaes ocorrem dentro de um mesmo pas.

DESTAQUE AS DIFERENAS, PADRES E PRTICAS ENTRE OS PASES.A globalizao e o mercado internacional, com isso, a contabilidade necessita de algumas reformulaes para preparar os profissionais a atuar no mercado cada vez mais competitivo. Com a crescente participao de diversos investidores mundiais no mercado financeiro, somadas as diferenas polticas, econmicas e sociais de cada pas, a Contabilidade Internacional apresenta informaes financeiras teis aos usurios a nvel internacional.

Existem alguns critrios que identificamos na legislao contbil brasileira, que vem passando por uma imensa reformulao estrutural, com a finalidade de harmonizar as normas dos pases aos padres internacionais de contabilidade, as chamadas IFRS, destacando se aqui as promulgaes recentes das leis 11638/07 e 11491/09 as quais do nova redao a alguns termos da lei das sociedades por aes, a lei 6404/76, as maiores diferenas so, o sistema financeiro, a tributao, inflao e outros.

IFRS - IAS 1 - APRESENTAO DE DEMONSTRAES FINANCEIRASfoi revisada em 2007 pelo IASB, atual rgo internacional e entrou em vigor a partir 1 de janeiro de 2009.

O objetivo da norma IAS 1 de estabelecer bases para apresentao das demonstraes financeiras, assegurando a comparabilidade das mesmas de um ano para outro, como em relao aos demonstrativos financeiros de outras empresas. De acordo, com essa norma as demonstraes financeiras que devero ser elaboradas e publicadas so:

- Balano Patrimonial;

- Demonstrao do Resultado do Exerccio;

- Demonstrao do Resultado Abrangente;

- Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido;

- Demonstrao do Fluxo de Caixa;

- Notas Explicativas.

No Brasil foi editado pelo CFC, Comit de Pronunciamentos Contbeis, o CPC 26, que trata da mesma questo e foi elaborado a partir da IAS 1, portanto, a norma brasileira est alinhada com a norma internacional.

Os demonstrativos obrigatrios de elaborao e publicao so:Balano Patrimonial: A norma internacional no prev ordem ou formato de apresentao, pode ser apresentado da seguinte maneira:

- Em correntes e no correntes.

- Por ordem de liquidez.

- Por classificao mista.

Ativo Corrente: todo ativo que satisfaz a qualquer um dos critrios mencionados abaixo:

Ser, provavelmente, realizado, vendido ou consumido dentro do ciclo operacional normal da entidade.

mantido com o propsito inicial de ser negociado.

Espera-se que seja realizado dentro do perodo de 12 meses aps a data do balano.

Refere-se caixa ou equivalentes de caixa, a menos que possua restrio de ser usado ou trocado para quitar uma obrigao por, no mnimo, 12 meses a data do balano.

Se no apresentar nenhum dos critrios relacionados acima ser considerado ativo no corrente.

Passivo corrente: todo passivo que satisfaz os seguintes critrios relacionados abaixo:

Ser provavelmente, quitado dentro do ciclo operacional normal da entidade.

mantido com o propsito inicial de ser negociado.

Tem prazo de vencimento de at 12 meses aps a data do balano.A entidade no possui direito incondicional de adiar seu pagamento por, pelo menos, 12 meses aps a data do balano.

Se no satisfazer nenhum dos critrios relacionados acima ser considerado passivo no corrente.

O Balano Patrimonial deve incluir, no mnimo, itens que representem os seguintes montantes:

- Imobilizado (mquinas, edifcios e equipamentos).

- Ativos intangveis.

- Ativos financeiros.

- Investimentos avaliados pelo mtodo de equivalncia patrimonial.

- Estoques.

- Clientes e outras contas a receber.

- Caixa e equivalentes a caixa.

- Fornecedores e outras contas a pagar.

-Impostos sobre passivos e ativos.

- Provises.

- Passivos financeiros.

- Participao dos acionistas no controladores (minoritrios) apresentados dentro do patrimnio lquido.

- Capital social e reservas atribuveis aos acionistas controladores.

Demonstrao do Resultado do Exerccio:

A IAS 1 no prev formato de apresentao da Demonstrao de Resultado do Exerccio, apenas exige que sejam apresentados os seguintes itens em linhas separadas:

- Receitas.

- Custos financeiros.

- Participaes nos resultado da coligada e joint ventures reconhecidas pelo mtodo de equivalncia patrimonial.

- Despesas de Impostos.Um nico valor compreendendo:

-O total de lucro ou prejuzo aps os impostos de operaes descontinuadas.

-O lucro ou prejuzo aps os impostos reconhecidos na mensurao do valor justo lquido do custo da venda de ativos ou grupo de disposio da operao descontinuada.

- Lucro ou prejuzo.

- Lucro ou prejuzo de acionistas no controladores.

- Lucro ou prejuzo de acionistas da controladora.

Demonstrao do Resultado Abrangente

A demonstrao do resultado abrangente inclui dentro do resultado do exerccio itens que apareciam apenas na DMPL (Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido).

Est demonstrao objetiva apresentar o resultado lquido do perodo, bem como possveis resultados futuros ajustados no patrimnio lquido (outros resultados abrangentes), decorrentes de transaes que ainda no se realizaram financeiramente, pois dependem de eventos futuros.

Os resultados abrangentes de uma companhia envolvem:

- Resultados no reconhecidos no perodo, mas acumulados no patrimnio lquido.

Exemplo: ganhos ou perdas decorrentes de converso de demonstraes contbeis em moeda estrangeira: ganhos ou perdas na avaliao de ativos financeiros disponveis para venda: ganhos ou perdas atuariais com planos de penso com benefcios definidos.

A IAS 1 prope duas alternativas para apresentao desse demonstrativo.

- Demonstrao do Resultado do Exerccio.

- Demonstrao de Resultados Abrangentes.

O CPC 26 contempla apenas a segunda opo.

Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido

A DMPL deve conter:-O resultado abrangente do perodo, separando o montante atribuvel aos controladores e aos no controladores.

-Efeitos de aplicaes retrospectivas de acordo com a IAS 8 (mudana de polticas contbeis, estimativas contbeis e erros).

-Para cada componente do PL, uma reconciliao entre o saldo contbil do inicio e do final do perodo, divulgando separadamente cada mudana.

-Transaes relacionadas aos proprietrios, como contribuies e distribuies de recursos.

Demonstrao de Fluxo de Caixa

A Demonstrao do Fluxo de Caixa evidencia as variaes do saldo de caixa e equivalentes de caixa de um perodo. Pode ser elaborada pelo mtodo direto ou indireto. Ela ser tratada separadamente, atravs da norma IAS 7.

IFRS - IAS 2 - ESTOQUESO objetivo da IAS 2 prescrever o tratamento contbil para os estoques das entidades. Um assunto primordial na contabilizao dos estoques refere-se aos custos a serem reconhecidos como um ativo, para posterior alocao ao resultado no momento em que as receitas relativas esse ativo sejam reconhecidas.

O Pronunciamento tcnico CPC 16 Estoques, fala das diferenas e similaridades entre a norma brasileira e a norma internacional que diz respeito ao conceito de estoque, a mensurao dos estoques e as tcnicas de custeio e divulgao.O TRATAMENTO DOS ESTOQUES

Estoques so ativos:

-Mantidos para venda no curso normal dos negcios;

-Em processo de produo para venda, ou;- Na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produo ou na prestao de servios.O valor realizvel lquido o preo de venda estimado no curso normal dos negcios deduzido dos custos estimados para sua concluso e dos gastos estimados necessrios para se concretizar a venda, esse se refere quantia lquida que a entidade espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negcios. O valor justo aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado entre partes interessadas, conhecedoras do negcio e independentes entre si, com ausncia de fatores que pressionem para a liquidao da transao ou que caracterizem uma transao compulsria. O valor justo reflete a quantia pela qual o mesmo estoque pode ser trocado entre compradores e vendedores conhecedores e dispostos a isso. O primeiro um valor especfico para a entidade, ao passo que o segundo j no . Por isso, o valor realizvel lquido dos estoques pode no ser equivalente ao valor justo deduzido dos gastos necessrios.

Os estoques compreendem bens adquiridos e destinados venda, incluindo, por exemplo, mercadorias compradas por um varejista para revenda ou terrenos e outros imveis para revenda. Esse tambm compreende produtos acabados e produtos em processo de produo pela entidade e incluem matrias-primas e materiais aguardando utilizao no processo de produo, tais como: componentes, embalagens e material de consumo.

Mensurao do Estoque

Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizvel lquido, dos dois o menor.

Custos do estoque

O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisio e de transformao, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques sua condio e localizao atuais.

Custos de aquisio

O custo de aquisio dos estoques compreende o preo de compra, os impostos de importao e outros tributos, bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuveis aquisio de produtos acabados, materiais e servios. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinao do custo de aquisio.

Custos de transformao

Os custos de transformao de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produo, como pode ser o caso da mo-de-obra direta.

Tambm incluem a alocao sistemtica de custos indiretos de produo, fixos e variveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados.

Custos de estoque de prestador de servios

Na medida em que os prestadores de servios tenham estoques de servios em andamento, devem mensur-los pelos custos da sua produo, esses custos consistem principalmente em mo-de-obra e outros custos com o pessoal diretamente envolvido na prestao dos servios, incluindo o pessoal de superviso, o material utilizado e os custos indiretos atribuveis. O custo dos estoques de prestador de servios no inclui as margens de lucro nem os gastos gerais no atribuveis que so frequentemente includos nos preos cobrados pelos prestadores de servios.

Custos de transformao

Os custos de transformao de estoques incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produo, como pode ser o caso da mo-de-obra direta. Tambm incluem a alocao sistemtica de custos indiretos de produo, fixos e variveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados.

Custos de estoque de prestador de servios

Na medida em que os prestadores de servios tenham estoques de servios em andamento, devem mensur-los pelos custos da sua produo. Esses custos consistem principalmente em mo de obra e outros custos com o pessoal diretamente envolvido na prestao dos servios, incluindo o pessoal de superviso, o material utilizado e os custos indiretos atribuveis. Os salrios e os outros gastos relacionados com as vendas e com o pessoal geral administrativo no devem ser includos no custo, mas reconhecidos como despesa do perodo em que so incorridos. O custo dos estoques de prestador de servios no inclui as margens

de lucro nem os gastos gerais no atribuveis que so frequentemente includos nos preos cobrados pelos prestadores de servios.

Valor realizvel lquido

O custo dos estoques pode no ser recupervel se esses estoques estiverem danificados, se tornarem total ou parcialmente obsoletos ou se os seus preos de venda tiverem diminudo. O custo dos estoques pode tambm no ser recupervel se os custos estimados de acabamento ou os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado. A prtica de reduzir o valor de custo dos estoques (write down) para o valor realizvel lquido consistente com o ponto de vista de que os ativos no devem ser escriturados por quantias superiores quelas que se espera que sejam realizadas com a sua venda ou uso. As estimativas do valor realizvel lquido devem ser baseadas nas evidncias mais confiveis disponveis no momento em que so feitas as estimativas do valor dos estoques que se espera realizar. Essas estimativas devem levar em considerao variaes nos preos e nos custos diretamente relacionados com eventos que ocorram aps o fim do perodo, medida que tais eventos confirmem as condies existentes no fim do perodo.

IAS 38 - ATIVOS INTANGVEISReconhecimento dos Ativos Intangveis.

Conceito de ativo intangvel: um ativo no monetrio identificvel sem substncia fsica ou incorpreo.

Exemplos de ativos intangveis:

Softwares;

Licenas;

Marcas;

Patentes;

Direitos autorais; direitos de exibio de filmes.A IAS 38 define como ativo intangvel como um ativo no monetrio identificvel e sem substncia fsica. A definio de ativo pela norma a mesma da estrutura conceitual, uma vez que um ativo um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual so esperados benefcios futuros para a entidade. Os principais pontos tratados pela IAS 38 envolvem questes relacionadas natureza e reconhecimento dos ativos intangveis, mensurao dos custos e contabilizao da amortizao e das perdas por impairment de tais ativos.

O item que entender definio de ativo intangvel somente dever ser reconhecido se.

- For provvel que os benefcios econmicos futuros atribuveis ao ativo sero gerados em favor da entidade, e

- O custo do ativo puder ser mensurado com segurana.

Antes da atualizao da Lei 6.404/1976 (Lei das Sociedades Annimas) pelas leis 11.638/2007 e 11.941/2009 no se reconhecia nenhum tipo de ativo intangvel no balano patrimonial das empresas brasileiras. Assim sendo, a atualizao da referida lei foi um avano para contabilidade brasileira em relao ao tratamento dos ativos intangveis. Outro grande passo que foi dado em relao ao reconhecimento e evidenciao dos ativos intangveis foi publicao do CPC 04 Ativo Intangvel que possui correlao com as Normas Internacionais de Contabilidade, especificamente com a International Accounting Standards 38 (IAS 38). Um item pode ser reconhecido como ativo intangvel se ele satisfizer as condies estabelecidas na definio de tal ativo e se, adicionalmente, ele atende aos seguintes critrios de reconhecimento:

CONCLUSOAs Normas Internacionais de Relatrios Financeiros - IFRS e as principais similaridades e diferenas em relao s normas e prticas contbeis brasileiras, Vimos as Perspectivas da Contabilidade Internacional IFRS 1, Adoo pela primeira vez das normas internacionais de Relatrios Financeiros, Apresentao das Demonstraes Financeiras, Demonstrao de Fluxo de Caixa, IAS 2, Estoques, mtodos de mensurao, Pronunciamento tcnico CPC 16, custo de transformao, mensuraes dos estoques a valor realizvel lquido, reconhecimento no resultado. Ativos Intangveis, alcance e definies.

A maioria dos pases usa a contabilidade internacional e geram relatrios baseados nessas normas, ou seja, todos buscam credibilidade e padronizao.

Fato de que as empresas captam recursos no mundo todo, e investem nos pases em que so melhores as oportunidades, econmicas e financeiras, com perspectivas mais promissoras, com a contabilidade internacional fica mais clara e confivel investimentos em empresas de capitais abertos. Caractersticas ou particularidades encontradas em cada pas percebe-se a necessidade da harmonizao das normas contbeis. Diante dessas oportunidades do mercado, surgem novos desafios para estudiosos, profissionais e usurios da contabilidade, bem como para as entidades responsveis pela emisso de normas contbeis.

preciso considerar que as mudanas efetuadas, principalmente na parte que trata dos procedimentos contbeis e elaborao das demonstraes financeiras, representam, sem duvida, um grande avano para os procedimentos contbeis at ento praticados no Brasil.

REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS

MANUAL DE NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

IFRS versus Normas Brasileiras - 2 edio - Editora Atlas S.A. - 2010

http://www.rco.usp.br/index.php/rco/article/view/384/236. Acesso em: 25 MAR. 20151