r e g i à o a u t Ó n o m a d a m a d e i r a governo...
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R E G I Ã O A U T Ó N O M A D A M A D E I R A
GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA
PLANO ANUAL DE ESCOLA∗∗∗∗
2011/2012
E s c o l a B á s i c a d o s 1 . º , 2 º e 3 º C i c l o s / P E P r o f . F r a n c i s c o M . S . B a r r e t o FAJÃ DA OVELHA
∗ Em conformindade com o Novo Acordo Ortográfico.
Agir para a Cidadania,Agir para a Cidadania,Agir para a Cidadania,Agir para a Cidadania, agir para Instrução,agir para Instrução,agir para Instrução,agir para Instrução, agir para a Formaçãoagir para a Formaçãoagir para a Formaçãoagir para a Formação com critérios de excelência.com critérios de excelência.com critérios de excelência.com critérios de excelência. In PEE (2011 In PEE (2011 In PEE (2011 In PEE (2011----2222014)014)014)014)
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INDICE
1. Introdução 3
2. Caracterização da Organização Escolar 5
2.1. Alunos 6
2.2. Horários Escolares 7
2.3. Transportes Escolares 9
2.4. Corpo Docente 10
2.5. Órgãos de Gestão e Administração 12
2.6. Estruturas de Gestão Intermédia 15
2.7. Serviços Administrativos 17
2.8. Pessoal não docente 18
3. Atividades Letivas 19
3.1 Calendário escolar 19
3.2. Estrutura Curricular da Escola 21
3.3. Áreas Curriculares Não Disciplinares e Atividades de Acompanhamento e Estudo 24
3.4. Salas de Estudo 24
3.5. Planos de Ação 25
3.6. Plano das TIC 25
3.7. Visitas de Estudo 26
4. Atividades de Enriquecimento Curricular 26
4.1. Clubes/Projectos 26
4.2. Apoios Educativos 28
4.3. Desporto Escolar 28
5. Atividades Escolares Complementares 29
5.1. Conselho de Tutores - Tutoria 29
5.2. Projeto de Intervenção de Educação Especial 31
5.3. Gabinete de Apoio Psicológico e de Orientação Escolar e Profissional 35
5.5. Reuniões de Coordenação Pedagógica 45
5.6. Dinamização de Formação 45
5.7. Atividades de Caráter Administrativo e Pedagógico 45
6. Agenda de Atividades 46
7. Pareceres 69
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1. INTRODUÇÃO
Nota Introdutória
O Plano Anual de Escola é um documento constituído por atividades com objetivos pedagógicos
explícitos, servindo de instrumento de trabalho e orientação, abrangendo de uma forma que se
pretende coerente, a generalidade das vertentes de intervenção da escola. Nele constam, para além dos
objetivos, formas de organização e de programação de atividades, inventariação dos recursos
envolvidos e a sua avaliação.
Na sequência do plano do anterior ano letivo, este plano anual de escola continua a apresentar
como preocupação central a melhoria da qualidade de ensino e a construção de uma escola pública de
excelência.
Pretende-se que as atividades aqui descritas, contribuam para o desenvolvimento integral da
personalidade dos nossos alunos, dotados de aptidões inatas e características próprias a serem
respeitadas e desenvolvidas, e à formação de cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres, que
exerçam uma cidadania participativa, responsável e continuamente reivindicativa pela apropriação e
prática dos valores de liberdade, igualdade e solidariedade.
Sendo o Plano Anual de Escola um instrumento que reflete o trabalho efetuado pela escola ao
longo do ano letivo, deve, por essa razão, ter alguma capacidade de atualização, em função de algumas
condicionantes de ordem financeira, organizacional ou conjuntural, mas deve estar em direta relação
com as orientações do Conselho Pedagógico e Conselho Executivo, nos termos da legislação vigente que
suporta os órgãos de gestão da escola.
Significa isto que a programação anual das atividades escolares é realizada num determinado
contexto, não sendo nunca um documento acabado, mas antes aberto e atento às urgentes
conveniências que o momento, tantas vezes, nos oferece e, sempre que o interesse do aluno e da escola
o exigir, deve haver capacidade suficiente de adaptação, a realizar com justificação, rigor, organização e
responsabilização.
Este Plano Anual de Escola inclui mecanismos de avaliação, de modo a permitir saber até que
ponto os objetivos propostos foram alcançados, tornando-se um elemento orientador da ação.
Este Plano Anual de Escola apresenta-se como um documento completo que se pretende
objetivo, caracterizador da escola neste ano letivo de 2011/2012, clarificador da dinâmica dos agentes
deste estabelecimento de ensino, e orientador das atividades aqui descritas e calendarizadas.
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Enquadramento Legal
O Decreto Legislativo Regional N.º 21/2006/M, que aprova o regime de autonomia,
administração e gestão dos estabelecimento de educação e de ensino públicos da Região Autónoma da
Madeira, determina a constituição de instrumentos para as escolas exercitarem o seu poder de
autonomia, como o são o Projeto Educativo, o Regulamento Interno e o Plano Anual de Atividades.
Este último é um documento que visa o planeamento concertado do curriculo, elaborado e
aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola, que define, em função do projeto
educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e que procede à
identificação dos recursos envolvidos.
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2. CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Todos os estabelecimentos de ensino são regidos por normativos definidos pelas estruturas
tutelares, mas devido às suas especificidades próprias, inerentes às características dos membros das
suas comunidades escolares e ao meio onde se inserem, constroem a sua identidade alicerçada na
autonomia de que dispõem. Deste modo, são aqui registados dados relativos à caracterização e
organização da Escola Básica dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos/PE Professor Francisco M. S. Barreto, para o ano
letivo de 2011/2012.
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2.1.Alunos A prioridade máxima da escola é os seus alunos e é em função destes que a mesma se organiza.
No presente ano letivo, a nossa escola possui cerca de 251 alunos inseridos em 17 turmas, formadas a
partir da heterogeneidade dos seus elementos. Assim, é assumida a individualidade de cada aluno,
sendo necessário efetuar trabalho pedagógico de diferenciação, para, respeitando ritmos de
aprendizagem diferentes, se alcançar o sucesso educativo.
Deve ainda ser ressalvado que a constituição das turmas respeitou integralmente as orientações
dadas pelos Conselhos de Turma do ano letivo transato.
Área Geográfica Escolar:
_ Freguesia da Fajã da Ovelha _ Freguesia do Paul do Mar
_ Freguesia da Ponta do Pargo _ Freguesia dos Prazeres
População Escolar
Ensino Diurno
Ciclo Turmas Alunos
1 Turma da Pré 9 Pré Escolar
Total de alunos da Pré Escolar 9
1.º e 2º Anos (7+6) 13
3 e 4º Anos (7+13) 20 1.º Ciclo
Total de alunos do Ciclo 33
5/A 16
5/B 16
6/A 21
6/B 22
6/C 13
2.º Ciclo
Total de alunos do Ciclo 81
7/A 12
7/B 18
7/C 19
8/A 18
8/B 21
9/A 19
9/B 21
3.º Ciclo
Total de alunos do Ciclo 128
Total de alunos da escola 251
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2.2. Horários Escolares Este ano, no sentido de rentabilizar as atividades oferecidas pela escola e respetivos recursos
humanos, quer o 2º ciclo quer o 3º ciclo, têm as aulas maioritariamente no período da manhã.
O 2º ciclo tem aulas curriculares nas tardes de terça-feira e quinta-feira. O terceiro ciclo tem
aulas curriculares nas tardes de segunda-feira, terça-feira e sexta-feira. Esta distribuição teve como
objetivo deixar livres períodos da manhã e tarde que se julga profícuos para atividades de extras.
De salientar que devido à resolução do Conselho de Governo n.º 818/2007, nas tardes de 4.ª
Feira não há componente letiva, para se poderem realizar atividades do desporto escolar.
No 1.º Ciclo as turmas, têm a componente letiva da parte da manhã e as atividades de
enriquecimento curricular da parte da tarde.
1º Ciclo
Pré Escolar
8.30/10.30
10:30/11.00 Lanche
11.00/13.00
13.00/14.00 Almoço
14.00/16.30 Repouso∗
16.30/17.00 Lanche
17:00/18:30
∗ Os alunos do pré-escolar deixam de ter o período de repouso à tarde, no terceiro período.
8.30/10:30
10.30/11.00 Lanche
11.00/13.30 Curriculares
13.30/14.30 Almoço
14.30/16:00
16.00/16.30 Lanche Extra
Curriculares 16.30/18.30
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2.º e 3.º Ciclos
MANHÃ TARDE
8:30 - 9:15 12:45 – 13:30
9:15 - 10:00
13:30 – 14:15
10:00 - 10:20 LANCHE 14:15 – 14:25 INTERVALO
10:20 – 11:05 14:25 – 15:10
11:05 - 11:50
15:10 – 15:55
11:50 – 12:00 INTERVALO 15:55 – 16:15 LANCHE
12:00 – 12:45 16:15 – 17:00
12:45 – 13:30
17:00 – 17:45
13:30 – 14:25 ALMOÇO
No sentido de resolver a questão de despesismo de lanches e almoços, e no sentido de haver algum controle e organização, as turmas lancham e almoçam de acordo com o Plano abaixo descriminado.
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2.3. Transportes Escolares
No presente ano letivo, o transporte dos alunos para a Escola Básica dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos/PE Professor Francisco M. S. Barreto
é assegurado pela rede de transportes públicos, sendo os horários disponíveis os que a seguir se apresentam:
Dia da semana Hora Percurso
Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha(cima)
Fajã da Ovelha (baixo) e Prazeres � Escola
07:45
Paul do Mar � Escola
13:30 Fajã da Ovelha e Ponta do Pargo
Prazeres e Paul do Mar � Escola
2ª feira
17:45 Escola �
Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha (cima)
Prazeres e Fajã da Ovelha (baixo)
Paul do Mar
07:45
Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha (cima)
Fajã da Ovelha (baixo) e Prazeres
Paul do Mar
� Escola
3ª feira
17:45 Escola �
Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha (cima)
Prazeres e Fajã da Ovelha (baixo)
Paul do Mar
07:45
Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha (cima)
Fajã da Ovelha (baixo) e Prazeres
Paul do Mar
� Escola
13:30 Escola �
Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha (cima)
Prazeres e Fajã da Ovelha (baixo)
Paul do Mar
4ª feira
17:45 Escola �
1 autocarro (Desporto Escolar)
Prazeres, Paul do Mar, Fajã da Ovelha(baixo), Fajã da Ovelha (cima) e
Ponta do Pargo
07:45
Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha (cima)
Fajã da Ovelha (baixo) e Prazeres
Paul do Mar
� Escola
13:30 Escola � Fajã da Ovelha e Ponta do Pargo
Prazeres e Paul do Mar
5ª feira
17:45 Escola � Fajã da Ovelha e Ponta do Pargo
Prazeres e Paul do Mar
07:45
Ponta do Pargo e Fajã da Ovelha (cima)
Fajã da Ovelha (baixo) e Prazeres
Paul do Mar
� Escola
13:30 Escola � Fajã da Ovelha e Ponta do Pargo
Prazeres e Paul do Mar
6ª feira
17:45 Escola � Fajã da Ovelha e Ponta do Pargo
Prazeres e Paul do Mar
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2.4. Corpo Docente
Esta escola, por ser um estabelecimento de ensino periférico, vê esse facto refletido no seu
corpo docente, por não possuir muitos elementos pertencentes ao Quadro de Escola, garantia de
estabilidade e continuidade de projetos. No entanto, e devido às renovações de contratos, a maioria dos
cargos mantêm-se na posse de docentes que no ano transato aqui exerceram funções.
Pré-Escolar e 1.º Ciclo
2º e 3º Ciclos
Cód. Rec. Nome do Docente Grupo de Docência Ciclos
Mariette Garcia do Amaral 2.º
Maria da Conceição Moniz Gouveia 2º 200
Bento Alberto Machado da Silva
1.º-01 Língua Portuguesa
2.º
200 Bento Alberto Machado da Silva 2.º
Maria de Lurdes de Almeida
História
2º
Carla Alexandra Domingues Lopes 220
Aurora da Costa Sousa 3.º-03 Inglês 2.º
Sónia Alexandra Mendes Portela Bastos
Susana Paula Martins Fernandes
Cód. Rec. Nome do Docente Grupo de Docência Ciclos
100 Raquel Elis Reis EI Educadoras de Infância Pré-Escolar
Pedro Miguel Rodrigues Apoio/Plástica 1º Ciclo
Jorge Emanuel Brandão 3º,4º Anos 1º Ciclo
Filomena Maria Reis Alvares 1º,2º Anos 1º Ciclo
Ricardo Miguel Fonseca Padrão ITIC 1º Ciclo
Aurora da Costa Sousa Inglês/Estudo/OTL 1º Ciclo
Cláudia Sofia Oliveira Pereira Educação Especial 1º Ciclo
Filipa Carvalho Educação Musical 1º Ciclo
Lucinda Mão Cheia Buraco Pereira Biblioteca/Estudo e OTL 1º Ciclo
110
Jorge Lobo
1C
Ed. Física 1º Ciclo
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11
Ana Lúcia Duarte Falcão
Sandra Riscado Ramalho Micaelo
4.º-04 Mat/ Ciências
2.º
Johnny Alberto Gomez dos Santos
Bruno Pereira de Castro
António Manuel Ribeiro Calado
240
Manuel José Nóbrega Rodrigues
5.º-05
EVT
2.º
250
José Manuel Gonçalves Fernandes
E.M-06
Ed. Musical
2.º
Nelson José Borges Mangana 260
António José Pereira de Sousa Mendes
E.F-09
Ed. Física
2.º
290 Eduardo João Alves de Oliveira EMRC-10 EMRC 2º/3º
Verónica Leal Gomes Marques A. Calado
Carlos Augusto Barros Constante
Gabriel Rodrigues Chada
500
Filipa Isabel Caires Silva
1.º-11
Matemática
3.º
Zelinda Maria de Abreu 510
Maria Teresa Marcos Chá Chá
4.ºA-15 Fís. - Química 3.º
600 Lurdes Fátima Alves Ferro 5.º-17
Educação Visual
3.º
Maria Judite Lourenço Perestrelo
Maria Elisabete Faria Perdigão
300
Vânia Alexandra Ferro Fonseca Moita
8.ºA-20
Português
3.º
300
Inácia da Boa Nova Lopes Galhetas 8.ºB-21 Francês 3º
Nélia Maria Caires Vieira de Sousa Inglês / Alemão 3.º
Susana Raquel Ferreira da Rocha 3.º
330
Carla Alexandra Domingues Lopes
9.º-22
Inglês
2º/3.º
400 Vitória Margarida Martins Vieira História 3.º
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12
Maria de Lurdes de Almeida História 3.º
Susana Glória Costa Braga Graça Geografia 3.º 420
Dinis Fontes Ferreira
11ºA-25
Geografia 3º
520 Isabel Joana Melim Menezes 11ºB-26
Ciências
3.º
560 Susana Fátima da Silva de Freitas Sousa 12º-35 Ed. Tecnológica 3.º
610 José Manuel Gonçalves Fernandes Ed. Musical 3º
Delfim Luís d’Achada Lourenço Edu. Física 3.º
José Manuel Carvalho Edu. Física 3.º
620
Ricardo Manuel de Oliveira Lopes
E.F-38
Edu. Física
3º
550 Nuno Rodrigo Marques da Silva INF-39 Informática 3º
Ana Cláudia Reis Sousa
Énio M. Domingues Gomes Camarinho
2º/3º 700
Cláudia Sofia Oliveira Pereira
EE Ensino Especial
1º
2.5. Órgãos de Gestão e Administração
A administração de uma escola necessita de órgãos e estruturas que desenvolvam
atividades pedagógicas e administrativas que assegurem o pleno funcionamento da Instituição.
Assim a direção, administração e gestão é garantida pelos seguintes órgãos:
(A) Conselho da Comunidade Educativa;
(B) Conselho Executivo;
(C) Conselho Pedagógico;
(D) Conselho Administrativo.
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Cargo Nº Horas Professor
Conselho Com. Educativa Presidente 2 Sónia Alexandra Portela Mendes Bastos
Conselho Executivo Presidente 35 Delfim Lourenço
Conselho Pedagógico Presidente - Verónica Calado
Conselho Administrativo Presidente - Delfim Lourenço
( A ) Conselho da Comunidade Educativa
O Conselho da Comunidade Educativa é o órgão de direção responsável pela definição da política
educativa da escola, e de participação e representação da comunidade educativa.
Elementos
Presidente do Conselho da Comunidade Educativa Sónia Alexandra Portela Mendes Bastos
Presidente do Conselho Executivo Delfim Luís d’ Achada Lourenço
Presidente do Conselho Pedagógico Verónica Leal Gomes Marques A. Calado
Sónia Alexandra Portela Mendes Bastos
Zelinda Maria de Abreu
Pedro Miguel Gameiro Rodrigues Representantes do Pessoal Docente
Maria Lucinda Mão-Cheia Buraco Pereira
Inês Maria Gomes Jardim Moniz Representantes do Pessoal Não Docente
Cátia Micaela Gouveia
Ana Júlia Fernandes Representantes dos Encarregados de Educação
Maria Isabel Vieira Coelho
Psicóloga Escolar Carolina Castro Andrade Pinto de Abreu
Ensino Especial Énio M. Domingues Gomes Camarinho
Representante da Autarquia Carlos Teles
José Renato Calaça Representantes dos Alunos
Sofia Setim
( B ) Conselho Executivo
O Conselho Executivo é o órgão de gestão nas áreas pedagógica, cultural, administrativa e
financeira, de acordo com a política educativa de escola definida no conselho da comunidade educativa.
No nosso estabelecimento de ensino optou-se por um órgão colegial, constituído pelos seguintes
elementos:
Cargo Nº Horas Professor
Presidente 35 Delfim Lourenço
Vice-Presidente 35 Johnny Santos Conselho Executivo
Vice-Presidente 35 Verónica Calado
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( C ) Conselho Pedagógico
A composição do Conselho Pedagógico, órgão de coordenação e orientação educativa da escola
nos domínios pedagógico-didáctico, de orientação e acompanhamento dos alunos e de formação
contínua, é a seguinte:
Elementos
Presidente do Conselho Pedagógico Verónica Leal Gomes Marques A. Calado
Presidente do Conselho Executivo Delfim Luís d’ Achada Lourenço
Presidente do Conselho da Comunidade Educativa Sónia Alexandra Mendes Portela Bastos
Coordenadora do Departamento de Línguas Inácia da Boa Nova Lopes Galhetas
Coord. Do Dep. de Ciências Exactas e da Natureza e Tecnologia
Sónia Alexandra Mendes Portela Bastos
Coordenadora do Departamento de Ciências Humanas e Sociais
Eduardo João Alves de Oliveira
Coordenadora do Departamento de Expressões Bruno Pereira de Castro
Coordenadora de Ciclos Carla Alexandra Domingues Lopes
Coordenadora das Atividades de Enriquecimento Curricular Susana Glória Costa Braga Graça
Coordenadora das Áreas Curriculares Não Disciplinares Carlos Augusto Barros Constante
Conselho de Tutores Susana Paula Martins Fernandes
Coordenadora do Observatório de Qualidade da Escola Verónica Leal Gomes Marques A. Calado
Dinamizadora da Formação Contínua Susana Raquel Ferreira da Rocha
Coordenador do Conselho de Docentes do Ensino Pré-Escolar e 1.º Ciclo
Ricardo Miguel Fonseca Padrão
Coordenador dos Docentes titulares do ensino Pré-Escolar e 1.º Ciclo
Ricardo Miguel Fonseca Padrão
Coordenadora de aulas complementares (Docas e Aulas de Substituição)
Carla Alexandra Domingos Lopes
Psicóloga Escolar Carolina Castro Andrade Pinto de Abreu
Coordenador do Desporto Escolar José Manuel Carvalho
Coordenador das TIC Ricardo Miguel Fonseca Padrão
Coordenador do Plano de Segurança Bruno Pereira de Castro
Representante do Ensino Especial Énio M. Domingues Gomes Camarinho
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( D )Conselho Administrativo
O Conselho Administrativo, órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira da escola, é
composto pelos seguintes elementos:
Cargo Nome
Presidente Delfim Lourenço
Vice-Presidente Johnny Santos Conselho Administrativo
Chefe de Secção Luísa Pereira
2.6. Estruturas de Gestão Intermédias
Cargo Tempos Professor
Ciências Exactas. E Tecnológ. Sónia Bastos
Línguas Inácia Galhetas
Ciências Humanas e Sociais Eduardo Oliveira Coordenadores de Departamento
Expressões
2
Bruno Castro
Língua Portuguesa Judite Perestrelo
História Bento Silva
Matemática Carlos Constante
Ciências Joana Menezes
Educação Física Nelson Mangana
Inglês Susana Rocha
Delegados de Disciplina
Ed. Visual e Tecnológica
2
Bruno Castro
Educação Visual Lurdes Ferro
Educação Tecnológica Susana Sousa
Educação Musical José Fernandes
E.M.R.C. Eduardo Oliveira
Francês Inácia Galhetas
Alemão Nélia Sousa
Geografia Susana Graça
Físico-Química Zelinda Abreu
Representantes de Disciplina
Informática
1
Nuno Silva
Coord. Áreas Curriculares Não
Disciplinares e Atividades de
Acompanhamento e Estudoi
AP, EA, FC 2 Carlos Constante
Coordenadora de Ciclo 2º e 3º Ciclos 4 Carla Lopes
Coordenador do Conselho de
Docentes do ensino Pré-Escolar e
1.º Ciclo
1.º Ciclo/PE
Recorrente 1ºCiclo 5 Ricardo Padrão
Dinamização de Formação 2 Susana Rocha
Coordenadora do Conselho de Tutores 2 Susana Fernandes
2 º e 3º Ciclos 26 Ana Sousa/Énio Camarinho Professor Especializados
1º Ciclo 26 Cláudia Pereira
Psicóloga Escolar 35 Carolina Abreu
Coord. Do Desporto Escolar 5 José Carvalho
Coordenador dos docentes titulares do ensino Pré Escolar e 1º Ciclo 4 Ricardo Padrão
Coordenador das Aulas Complementares 2 Carla Lopes
Coordenador das Tecnologias de Informação e Comunicação 4 Ricardo Padrão
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Diretores de instalações
Laboratório de Ciências Joana Menezes
Lab. de Físico-Química Zelinda Abreu
Sala E.V. Lurdes Ferro
Sala EVT António Calado
Sala de Educação Musical José Fernandes
Sala de Informática Nuno Silva
Ginásio/Polidesportivo Ricardo Lopes
Diretores de Instalações
Sala Matemática
1
Filipa Silva
Diretores de Turma
Estas estruturas de gestão intermédia de cariz pedagógico e técnico pedagógico, colaboram com
o Conselho da Comunidade Educativa, com o Conselho Pedagógico e com o Conselho Executivo, no
sentido de assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos na perspetiva da
promoção da qualidade educativa.
Os diretores de turma assumem um papel de enorme importância numa estrutura escolar, pois
estabelecem eixos de ligação entre pais, professores e alunos, sendo muitas vezes a imagem da escola
na comunidade envolvente, pelas relações de proximidade que estabelecem com os encarregados de
educação. Um elemento fundamental de apoio ao trabalho do Diretor de Turma é o Secretário, pelo que
são de igual forma mencionados na grelha. De referir ainda que, a escola está sensibilizada para o facto
do papel do Diretor de turma ser muito exigente, pelo que os Diretores de Turma dispõem de três
blocos de 45 minutos.
2º e 3º Ciclos
TURMA DIRETOR DE TURMA SECRETÁRIO
5ºA Eduardo Oliveira Sandra Menezes
5ºB Bento Silva Carla Lopes
6ºA António Calado Aurora Costa
6ºB Manuel Rodrigues Ana Falcão
6ºC Nelson Mangana Bruno Castro
7ºA Ricardo Lopes Susana Graça
7ºB Susana Sousa Elisabete Perdigão
7ºC Joana Menezes Vitória Vieira
8ºA José Carvalho Teresa Chá-Chá
8ºB Gabriel Chada Lurdes Ferro
9ºA Susana Rocha Filipa Silva
9ºB Nuno Silva Inácia Galhetas
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1º Ciclo
2.7. Serviços Administrativos De forma a assegurar um eficaz funcionamento administrativo, os respetivos serviços e pessoal,
organizam-se da seguinte maneira:
Nome Categoria Áreas de Coordenação
Maria Luísa Pereira Oliveira Rocha
Chefe de Serviços de Administração Escolar-Regime de Substituição
Coordenação Geral dos Serviços Administrativos /Vencimentos
Maria Isabel M. C. Mendonça Tesoureira Tesouraria/Contratos/Termos de posse e aceitação
Maria Fátima Baeta Nóbrega Assistente Adm. Escolar Correspondência / Ensino Recorrente / Gestão de Pessoal
Docente e Não Docente/ Assiduidade Programa RH+
Maria Ivone Gonçalves Assistente Adm. Escolar Aquisições de Bens e Serviços do Fundo Escolar
Hermínia Pilar Silva Rodrigues M.
Assistente Adm. Escolar Alunos Diurnos /SASE/ Arquivo/Programa Place/Programa
Rede Bufetes
Conceição Ponte Abreu Lopes
Assistente Adm. Principal Arquivo/ Gestão de Pessoal Docente e Não Docente/
Aquisições de Bens e Serviços do Funcionamento Normal
TURMA PROFESSOR TITULAR SECRETÁRIO
Pré-Escolar Raquel Elis Reis ________________________
1º/2º Anos Filomena Maria Reis Alvares ________________________
3º/4º Anos Jorge Emanuel Brandão ________________________
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2.8. Pessoal Não Docente
Para o regular funcionamento de uma escola o pessoal não docente assume importância crucial,
por assegurar determinadas estruturas e serviços indispensáveis às atividades curriculares e extra
curriculares.
Nome Serviço Base
Inês Maria Gomes Jardim Moniz Coordenação da Cozinha
Maria Graça Costa Silva Cozinha
Maria Lucinda Teresa Freitas Gameiro Cozinha
Rosa Maria Gomes de Sousa Teixeira Cozinha
Maria Filomena Gouveia Vital Portaria /Assistência
Maria Migdály Caldeira Teixeira Edifício 1.ºCiclo/Pré/ Apoio à Pré
Maria Fátima Fernandes Andrade Edifício 1.ºCiclo/Pré
Rosemarie Rodrigues dos Santos Abreu 3.º Piso/Assistência
Maria Fernanda Piquita Coordenação/Sala Prof.
Ana Sílvia de Sousa Baeta Gomes 3.º Piso/Assistência
Rosa Maria Agrela Moniz de Moura Bar/Sala de Professores
Maria de Fátima Alves Fugaréu Sardinha Edifício 1.ºCiclo/Pré
Raquel Bento Caboz Roque Reprografia/Papelaria
Maria Teresa Silva Pereira Andrade 2.º Piso/Assistência
Cátia Micaela Gouveia Bar Alunos/Cantina
Marlene Ferreira de Sousa PBX
Nubélia Maria Santos Ferreira Serviços Administrativos
Carolina Patrícia Gomes Santos Em mobilidade
Idalina Mendes Páscoa Bar/Sala de Professores
António Luís Mendes da Silva Manutenção
Maria Inês Órfão Gonçalves Reprografia/Papelaria
Roberto Carlos Rocha Moniz Técnico de Informática
Zélia Maria Ascensão Gonçalves Técnica de Biblioteca
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3. ATIVIDADES LETIVAS 3.1. Calendário Escolar O Calendário do Ano Escolar constitui um elemento indispensável à organização e planificação do ano escolar, permitindo o desenvolvimento do plano anual de atividades. O calendário que organiza o presente ano letivo 2011/2012 é estipulado pelo Despacho n.º 5/2011, e tem a seguinte constituição:
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É facilmente observável que as interrupções letivas dos alunos ocorrem nos seguintes
momentos:
Interrupções Início Termo
Natal (1) 19 de Dezembro de 2011 2 de Janeiro de 2012
Carnaval 20 de Fevereiro de 2012 22 de Fevereiro de 2012
Páscoa (1) 26 de Março de 2012 09 de Abril de 2012
Desporto Escolar (2) 17 de Abril de 2012 20 de Abril de 2012
(1) Nas interrupções letivas do Natal e da Páscoa, as atividades educativas na Pré-Escolar, devem corresponder a um período
de cinco dias úteis, seguidos ou interpolados.
(2) Nos dias destinados à Festa do Desporto Escolar, a escola organizará para os alunos que não participem no projeto do
Desporto Escolar, atividades no âmbito de outras áreas disciplinares, bem como projetos que envolvam a participação dos
encarregados de educação. Nos anos escolares (6º e 9º Anos) que estejam sujeitos a exames finais, haverá aulas.
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3.2. Estrutura Curricular da Escola
O Decreto Legislativo Regional nº 26/2001/M, que adaptou à Região o Decreto Lei nº
6/2001,alterado pelo Decreto Lei nº 209/2002, que por sua vez foi adaptado pelo Decreto Legislativo
Regional nº 20/2003/M e alterado pelo Decreto Lei nº18/2011, estabelece os princípios orientadores da
organização e da gestão curricular do ensino básico. Assim, a oferta educativa dos alunos ficou
estruturada da forma que abaixo se descreve:
Estrutura Curricular 1.º Ciclo e Pré-Escolar
1º CICLO ENSINO BÁSICO
ÁREAS CURRICULARES OBRIGATÓRIAS
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA ESTUDO DO MEIO (A) EXPRESSÕES:
ARTÍSTICAS; FÍSICO-MOTORAS
LE – INGLÊS
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES (B)
ÁREA DE PROJETO ESTUDO ACOMPANHADO FORMAÇÃO CÍVICA
ÁREA CURRICULAR DISCIPLINAR DE FREQUÊNCIA FACULTATIVA:
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA (D)
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
TOTAL: VINTE E CINCO HORAS (25H)
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO (E) (F)
INFORMÁTICA INGLÊS ESTUDO PLÁSTICA BIBLIOTECA MUSICA DESPORTO 1º / 2º / 3º / 4º 1º / 2º / 3º / 4º 1º / 2º / 3º / 4º 1º / 2º / 3º / 4º 1º / 2º / 3º / 4º 1º / 2º / 3º / 4º 1º / 2º / 3º / 4º
(a) Nesta área devem ser abordados conteúdos de índole regional, nomeadamente conteúdos de História e autonomia da
Madeira.
(b) Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de
trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação, e constar explicitamente do projeto curricular da
turma.
(c) Esta área integra, nomeadamente, conteúdos de educação para o ambiente, de educação para a sexualidade e de
educação para a saúde.
(d) Área curricular disciplinar de frequência facultativa, nos termos do n.º 5 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de
Janeiro.
(e) Atividades de caráter facultativo, nos termos do artigo 9.º, incluindo uma possível iniciação a uma língua estrangeira, nos
termos do n.º 1 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro.
(f) Nas escolas a tempo inteiro, a carga horária das atividades de enriquecimento resulta do produto do número de turmas
pelo valor máximo de treze horas semanais e mínimo de oito. O seu funcionamento é definido por despacho anual do
Secretário Regional de Educação.
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PRÉ-ESCOLAR
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
EXPRESSÃO MOTORA
EXPRESSÃO DRAMÁTICA
EXPRESSÃO PLÁSTICA
EXPRESSÃO MUSICAL
DOM. LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM ESCRITA
EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
DOMÍNIO DA MATEMÁTICA
ÁREAS
CONHECIMENTO DO MUNDO
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO
INGLÊS ED. FÍSICA ED. MUSICAL
Carga Horária 1º CICLO
Língua Portuguesa 8
Matemática 7
Estudo do Meio 2h30
Inglês 1
Exp. Dram. E Musical 1
Expressão Plástica 1
Exp. Físico-Motora 1
Áreas Curriculares Disciplinares
R. Moral 1
Estudo Acompanhado 1
Formação Cívica 1 Áreas Curriculares Não Disciplinares
Área Projecto 1
I.T.I.C. 1h30
Inglês 1h30
Estudo 4h30
Plástica 1h30
Biblioteca 1
Exp. Físico - Motora 1h30
Atividades de Complemento Curricular
A.C.C. – 13
Exp. Dram. e Musical 1h30
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2º Ciclo
Disciplina/Área 5º Ano 6º Ano
Língua Portuguesa 6 6
História e Geo. Port. 2 3
Inglês 4 3
Matemática 6 6
Ciências da Natureza 3 3
E.V.T. 4 4
Educação Musical 2 2
Educação Física 3 3
Educação Moral Rel. Cat. 1 1
Área de Projecto 1 1
Estudo Acompanhado 1 1
Formação Cívica 1 1
TOTAL 34 34
A carga horária encontra-se organizada por tempos de 45 minutos.
3º Ciclo
A carga horária encontra-se organizada por tempos de 45 minutos.
a) As turmas do 7º e 8º ano nas disciplinas de Educação Tecnológica e Educação Musical, são divididas em dois grupos
distintos, sendo que no 1º semestre do ano uma parte da turma tem aulas de Educação Musical, enquanto a outra parte
tem aulas de Educação Tecnológica, invertendo-se a situação no 2º semestre, de acordo com o estipulado no Decreto
Legislativo Regional n.º 20/2003/M. A troca terá lugar no dia 9 de Fevereiro.
b) Os alunos optam por uma das disciplinas: Francês ou Alemão.
Disciplina/Área 7º Ano 8º Ano 9º Ano
Língua Portuguesa 5 5 5
L.E. 1: Inglês 3 3 3
L.E. 2: Alemão 3 b) 2 b) 2 b)
L.E. 2: Francês 3 b) 2 b) 2 b)
História 2 3 2
Geografia 2 2 3
Matemática 5 5 5
Ciências Naturais 2 2 3
Físico-Química 2 2 2
Educação Visual 2 2
Outra: Ed. Visual 3
Educação Tecnológica 2 a) 2 a)
Música 2 a) 2 a)
Introd. Informática 2
Educação Física 3 3 3
E.M.R.C. 1 1 1
Área de Projeto 1 1
Estudo Acompanhado 1 1 1
Formação Cívica 1 1 1
TOTAL 36 36 36
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3.3. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES / ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ESTUDO
Para o presente ano letivo, e no sentido de dar cumprimento ao recém aprovado Projeto Educativo de Escola, o tema aglutinador, a ser trabalhado pelas turmas, é a Cidadania.
Foram ainda sugeridos em sede de Conselho Pedagógico, uma série de sub-temas, no sentido de dar resposta a algumas necessidades da escola.
De referir ainda que as Áreas Curriculares Não Disciplinares sofreram alterações no desenho curricular dos segundo e terceiro ciclos.
Nomeadamente no que diz respeito à carga horária, que é agora em todos os anos de escolaridade de 45 minutos. O 9º ano de escolaridade deixou de contar com Área de Projeto, no seu desenho curricular.
Por outro lado no terceiro ciclo do ensino básico a Área de Projeto, o Estudo Acompanhado e Formação Cívica são agora designadas por Atividades de Acompanhamento e Estudo.
ÁREA DE PROJETO
NOTA: EM TODAS AS TURMAS SERÃO ABORDADOS TEMAS RELACIONADOS COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO.
3.4. Salas de Estudo
No presente ano letivo a Escola irá dar continuidade à existência de salas de estudo. De referir,
no entanto, que este ano é menor o número de horas dispensadas a este complemento curricular.
Ficou também estabelecido, em sede de Conselho Pedagógico, que uma parte destas horas seria
para criar uma oficina de História. A ideia seria colmatar a insuficiente carga horária, desta disciplina, no
2º Ciclo do Ensino Básico.
Turma Tema
5ºA A Solidariedade
5ºB Ajuda à Comunidade (Colocação de sinalética no recinto escolar)
6ºA Jardinagem
6ºB Feira de Cidadania
6ºC Comemoração e divulgação de dias especiais
7ºA Construção de materiais para Educação Física
• Aprender a viver em Sociedade.
• Saber ver para construir.
• Saber Ser, Estar e Fazer.
7ºB Educação Ambiental
Educação na Escola
Educação dos media
Educação no mundo do trabalho
7ºC Um olhar para os outros
• Aprender a viver em Sociedade.
• Saber ver para construir.
• Saber Ser, Estar e Fazer
8ºA Igualdade de direito à Educação
8ºB Aprender com a diferença
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3.5. Planos de Ação
Com o objetivo de melhorar o sucesso educativo, os Grupos Disciplinares de Matemática e
Língua Portuguesa elaboraram Planos de Ação. Os referidos planos compreendem várias etapas
perfeitamente definidas: numa primeira fase, é realizado um diagnóstico dos alunos com necessidades
educativas às disciplinas e traçados planos de apoio e estratégias de atuação.
O grupo disciplinar de Ciências Físico-Químicas suspendeu o seu Plano de Ação, uma vez que os
ganhos na aprendizagem não estavam a ser efetivos. No decorrer do ano letivo irão reformular o
projeto.
Importa ainda referir que, de acordo com o Ofício Circular nº5.0.0-267/11, foi autorizado,
excecionalmente para o presente ano letivo, a colocação de mais um professor a Língua Portuguesa e
Matemática, com o propósito de promover os projetos apresentados pelos Grupos Disciplinares
respetivos. Os projetos encontram-se disponíveis no Projeto Curricular de Escola.
3.6. Plano das TICi
A natureza das TIC veio melhorar os processos educacionais, quer seja pela sua versatilidade de
comunicação síncrona e/ou assíncrona, pela interatividade entre professor e alunos, pelo correio
electrónico, pelos fóruns ou redes de comunidades virtuais.
O ensino pode contar com a Internet na ajuda de textos, imagens, sons e recursos de animação,
afectando positivamente os processos educativos.
Pretende-se com este plano TIC, que a utilização das tecnologias, seja uma forma de criar novos
modelos de conceção, expressão, execução e de organização do conhecimento.
Dando continuidade aos objetivos propostos nos anteriores planos TIC, propomo-nos, contribuir
e colaborar para uma utilização pedagógica das TIC e que a sua integração esteja presente no processo
de ensino e aprendizagem, de forma a responder às necessidades individuais dos alunos
Promover uma visão global das potencialidades do uso das TIC ao serviço do ensino e da
aprendizagem
Desenvolver projetos e actividades na escola utilizando as TIC
Formação nas diversas áreas das TIC.
Sessões de esclarecimento sobre diversos recursos à disposição da comunidade.
Desenvolvimento do uso interno das Plataformas GARE e MOODLE.
i O Plano TIC depois de elaborado e aprovado ficará anexo ao Projeto Curricular de Escola.
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3.7. Visitas de Estudo
As visitas de estudo são meios de aprendizagem e, como tal, devem ser cuidadosamente
planificadas e avaliadas, de modo a não serem entendidas como uma atividade lúdica inócua. Por esse
motivo o conselho de turma deve ser envolvido, e é imprescindível que sejam construídos instrumentos
de avaliação para aferir as aprendizagens realizadas.
4. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
4.1. Clubes / Projetos
Para além das atividades letivas, a escola enquanto espaço privilegiado de formação para a vida,
oferece aos seus alunos uma série de atividades de enriquecimento curricular, que sob a forma de
projetos ou clubes, desenvolvem um conjunto de iniciativas para além do tempo letivo dos alunos, de
frequência facultativa e de natureza lúdico-cultural.
O Conselho Pedagógico distinguiu Clubes de Projetos, definindo que os Clubes teriam de ter um
número mínimo de alunos que justificassem o seu funcionamento. A assiduidade é registada e é
efetuada uma avaliação qualitativa, a ser fornecida aos Diretores de Turma, para informação dos
respetivos Encarregados de Educação. Os Projetos seriam estruturas que desenvolveriam atividades
para toda a comunidade educativa, em momentos pré estabelecidos.
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CLUBES E PROJETOS 2011/2012
- Clube
- Projeto
Clube/Projeto Tempos Horário Nº de Alunos Dinamizadores
Teatro 2 terça-feira(12:00) 25 Bento Silva
Teatro 2 terça-feira(12:00) 25 Manuel Rodrigues
Bandas Rock 3 segunda-feira (16:15) quinta-feira (15:10)
13 15
Eduardo Oliveira
Atelier da Matemática 2 terça-feira (12:00) 12 Sandra Menezes
Atelier da Matemática 2 sexta-feira (12:00) 8 Gabriel Chada
Clube de Culinária 2 quinta-feira (14:25) 11 Sónia Bastos
Plano de Segurança 3 quarta-feira (9:15) -
Bruno Castro/Dinis Ferreira
ViVar’t 3 quarta-feira (9:15) - António Calado
Baú da Leitura 2 segunda-feira (12:00) 6 Judite Perestrelo
Dinamização da Biblioteca 2 quarta-feira (10:20) - Judite Perestrelo
Clube Europeu 2 terça-feira (12:00) 22 Vitória Vieira
Clube Europeu 2 terça-feira (12:00) 22 Nélia Sousa
Dinamização da Biblioteca 1 quarta-feira (11:20) - Nélia Sousa
Dinamização da Biblioteca 2 sexta-feira (12:00) - Nélia Sousa
Clube Eco 2 segunda-feira (12:00) 4 Dinis Ferreira
1 segunda-feira (15:10) 5
2 terça-feira (12:00) 12
Prevenção Rodoviária
1 sexta-feira ( 12:00) 11
Dinis Ferreira
Clube Eco 2 segunda-feira (12:00) 4 Joana Menezes
Alimentação em Ação 2 terça-feira (12:00) 13 Joana Menezes
Raposinho 3 quinta-feira (8:30) terça-feira (10:20)
- Teresa Chá-Chá
Dinamização da Biblioteca 1 quinta-feira (11:05) - Lurdes Ferro
Artes e Ideias 2 sexta-feira ( 12:00) 11 Susana Sousa
Alimentação em Ação 5 terça-feira (9:50) 13 Susana Sousa
Plano de Saúde 1 quinta-feira (14:25) 4 Ricardo Lopes
Plano de Saúde 2 segunda-feira (14:25) 13 José Carvalho
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4.2. Apoios Educativos
No 1.º Ciclo os apoios são prestados no espaço da sala de aula, formando o docente de apoio par
pedagógico com o docente titular.
No 2.º e 3.º Ciclos os apoios pedagógicos acrescidos foram criados com o intuito de auxiliar extra
sala de aula, alunos com dificuldades na aprendizagem de determinados conteúdos em algumas
disciplinas.
A opção desta escola foi a criação de estruturas de apoio de frequência obrigatória ou de
frequência livre, às disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Inglês e Físico-Química.
Os apoios de frequência obrigatória, são frequentados por alunos propostos por qualquer
professor daquelas disciplinas, caso verifique que o aluno apresenta grandes lacunas ao nível do
conhecimento. A prioridade na atribuição destes apoios é ao professor da própria turma, uma vez que é
mais fácil, já conhecendo o aluno, elaborar um plano com metas de aprendizagem e recursos/atividades
a realizar. Nos poucos casos em que o docente da disciplina não é o docente do Apoio, deverá articular
com este último a sua aplicação. O Diretor de Turma e o Encarregado de Educação deverão tomar
conhecimento da frequência e evolução do seu aluno/educando.
A falta de assiduidade e o comportamento incorreto, podem conduzir à exclusão do discente do
apoio prestado.
4.3. Desporto Escolar
Os cargos e equipas de Desporto Escolar para o presente ano letivo, são os seguintes:
Cargo Nº Tempos Docente
Coordenador Desporto Escolar 5 José Carvalho
Coordenador da atividade interna 4 António Mendes
Delegado de grupo 2 Nelson Mangana
Diretor de instalações 1 Ricardo Lopes
Orientador grupo/equipa - Andebol 4 Ricardo Lopes
Orientador grupo/equipa – Futsal 4 António Mendes
Orientador grupo/equipa – Ginástica Acrobática 4 Nelson Mangana
Orientador grupo/equipa – Ginástica Massiva 4 António Mendes
Orientador grupo/equipa – Ténis de Mesa 4 José Carvalho
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5. ACTIVIDADES ESCOLARES COMPLEMENTARES 5.1. Conselho de Tutores – Tutoria
A Tutoria é um projeto que está contemplado nos Planos Anual e Curricular de Escola e que pretende ser um mecanismo de resposta às áreas de intervenção definidas no Projeto Educativo de Escola. As áreas de intervenção a trabalhar são: 1) Formação e Cidadania, 2) Insucesso Escolar, 3) Relação Escola Família / Comunidade, 4) Indisciplina. Dentro destas áreas de intervenção, as estratégiasii a privilegiar seriam:
E1.1 Considerar a Educação para a cidadania uma área transversal a todas as áreas curriculares.
E1.5 Proporcionar aos alunos atividades diversas onde tenham reconhecimento por comportamentos civicamente corretos. E24.1 Associar os conteúdos lecionados às situações do quotidiano de modo a que os alunos entendam a importância da formação dada pela escola para a sua vida futura em sociedade.
E24.9 Criar mecanismos de responsabilização dos Pais e Encarregados de Educação na prevenção
e resolução de situações de indisciplina.
E24.11 Existir um compromisso de aplicação rigorosa , por parte de todos os intervenientes no processo educativo das normas e regras definidas.
E3.3 Existir um maior envolvimento das famílias em atividades de caráter cultural e desportivo
promovidas pela escola.
E3.5 Monitorizar a frequência da Participação dos Pais e Encarregados de Educação na Escola. No caso dos alunos envolvidos no projeto de tutoria.
No essencial, é um projeto sócio-pedagógico para prestar apoio e acompanhamento, contribuindo
para a prevenção, para a resolução ou o minorar de problemas disciplinares e emocionais dos alunos,
que se refletem negativamente no sucesso educativo, atuando também a montante, ou seja, sobre
possíveis causas sócio-económicas e culturais.
Tem objetivos próprios definidos, sendo eles:
• Fomentar o papel da escola na formação e desenvolvimento do aluno, enquanto indivíduo com
capacidades e valores cívicos.
• Assegurar a formação integral dos alunos, como cidadãos conscientes, autónomos, críticos e
responsáveis.
• Acompanhar e apoiar alunos que apresentem problemas emocionais, comportamentais e sociais,
que se reflectem na sua ação enquanto alunos e como pessoas.
ii As estratégia acima mencionadas encontram-se definidas no Projeto Educativo de Escola.
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• Promover o sucesso educativo através de ações que previnam ou diminuam situações desviantes
por parte dos alunos.
• Minorar os problemas verificados dentro da sala de aula, através de ações exteriores sobre o aluno.
• Colaborar com os docentes dos concelhos de turma, em especial os Diretores de Turma, na
resolução de situações anómalas que afetem o normal desenvolvimento da aprendizagem
educativa.
• Propiciar uma maior intervenção da família nas ações da escola, salvaguardado o relatório para a
UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI, reforçando que «a família
constitui o primeiro lugar de toda e qualquer educação e assegura, por isso, a ligação entre o afetivo
e o cognitivo, assim como a transmissão dos valores e normas».
• Contribuir para uma escola verdadeiramente inclusiva, onde alunos com capacidades consideradas
fora do padrão e com formação pessoal diferenciada, não sejam estigmatizados e esquecidos no
fundo das salas de aula, criando focos de revolta por se sentirem marginalizados.
• Direcionar os alunos para instituições e técnicos especializados na resolução de diversos problemas
que a escola não pode dar resposta, ao nível da saúde mental, proteção social e judicial.
• Desenvolver atividades dentro do contexto escolar, de modo a que os alunos superem problemas e
dificuldades.
Áreas de ação:
• Abandono escolar;
• Absentismo escolar;
• Indisciplina e violência;
• Comportamentos depressivos;
• Comportamentos hiperativos;
• Problemas emocionais;
• Consumo de tabaco, álcool e estupefacientes;
• Défice de concentração;
• Desmotivação e desinteresse generalizado;
• Relações interpessoais conflituosas;
• Auto-estima negativa;
• Ansiedade e stress;
• Falta de ambição e de projetos de vida.
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Atividades
• Jogos de inteligência emocional;
• Atividades de relacionamento interpessoal;
• Atividades de concentração e memorização;
• Jogos lúdicos e formativos;
• Atividades de relaxamento;
• Visualização de vídeos com conteúdo contextualizado;
• Diálogo orientado;
• Visita a locais de interesse;
• Outras.
5.2. Projeto de Intervenção de Educação Especial
A EQUIPA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A equipa de educação especial, em permanência na Escola, é constituída por três professores:
- Cláudia Pereira, no 1.º ciclo do ensino básico;
- Ana Reis Sousa, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico;
- Énio Camarinho, nos 2.º e 3,º ciclos do ensino básico.
Em contínua colaboração com a escola, funciona o Centro de Apoio Psicopedagógico da Calheta
(CAP Calheta), que dispõe de uma equipa de educação especial com valências multidisciplinares, na qual
se integram os docentes supra-mencionados e também:
- uma técnica superior de psicologia (que colabora principalmente com o 1.º ciclo do ensino
básico);
- uma técnica superior de sociologia;
- um técnico superior de psicomotricidade.
Cumprindo com as atribuições definidas no art.º 14.º do Decreto Legislativo Regional 33/2009/M
(DLR 33/3009/M)iii, o CAP Calheta tem vindo a colaborar com a escola na definição de estratégias e
metodologias a desenvolver e utilizar com alunos com necessidades educativas especiais; na promoção
iii
Diploma que Estabelece o regime jurídico da educação especial, transição para a vida adulta e reabilitação das pessoas
com deficiência ou incapacidade na Região Autónoma da Madeira.
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do acompanhamento social, psicológico e pedagógico às crianças e jovens com necessidades educativas
especiais e respetivas famílias; no acompanhamento e orientação e supervisão da intervenção técnico-
pedagógica dos elementos das equipas de educação especial.iv
Não obstante a dinâmica de trabalho inerente à organização concelhia por CAP, adotada na
Região Autónoma da Madeira, os docentes especializados da escola trabalham em estreita parceria com
os professores titulares de turma / diretores de turma, com os professores do ensino regular, com a
psicóloga escolar (principalmente nos processos dos 2.º e 3.º ciclos) e com os diversos órgãos de gestão
escolar, nomeadamente com o Conselho Executivo. A equipa tem representação no Conselho da
Comunidade Educativa e no Conselho Pedagógico, no âmbito do Núcleo de Apoios Especializados.
ALUNOS COM NEE NA ESCOLA E OS SEUS DIAGNÓSTICOS
Estão inscritos na escola 43 alunos com necessidades educativas especiais, distribuídos pelos
diversos ciclos de ensino da seguinte forma:
- 1.º ciclo: 8 alunos;
- 2.º ciclo: 18 alunos;
- 3.º ciclo: 17 alunos.
Os alunos são provenientes das freguesias da Fajã da Ovelha, Prazeres, Paul do Mar e Ponta do
Pargo. O grupo de discentes provém de um meio sócio-económico, na generalidade, pouco favorecido,
o que acaba por ter repercussões na forma como os alunos encaram a Escola e a aprendizagem. Os
discentes em questão têm dificuldades em estabelecer objetivos profissionais e sociais. A ausência de
expetativas influi negativamente na motivação e empenho individuais. O envolvimento dos
encarregados de educação na vida académica dos seus educandos é pouco frequente e constante, salvo
raras exceções. A colaboração, no caso específico dos alunos com NEE, dos pais para superação de
dificuldades é pouco efetiva, apesar de amiúde solicitada.
Nas atividades económicas vigentes no meio têm grande expressão a pesca e a agricultura. Vários
encarregados de educação encontram-se em situação de desemprego prolongado.
Os diagnósticos dos alunos com NEE, em presença na escola, são os seguintes:
iv
Texto em itálico retirado do DLR 33/2009/M, art.º 14.º.
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OBJETIVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS PRINCÍPIOS ORIENTADORESv
Segundo o DLR 33/2009/M, a Educação Especial tem como objetivo a inclusão educativa e social, o
acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, bem como a promoção da
igualdade de oportunidades, a preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada
preparação para a vida pós-escolar ou profissional.
A definição deste objetivo assenta em princípios orientadores e, reciprocamente, contribui para a
necessária observação dos mesmos:
- educação como direito fundamental;
- educação inclusiva;
- não discriminação e igualdade de oportunidades;
- adequação;
- participação dos pais e encarregados de educação;
- confidencialidade da informação.
ATRIBUIÇÕES E METAS DA EQUIPA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A prossecução do grande objetivo supra mencionado e observância dos princípios enunciados
pressupõe a definição de metas a atingir localmente, nos diversos estabelecimentos de educação e
ensino. As atribuições da equipa de educação especial configuram-se como metas diárias de trabalho e
são as seguintes:
- contribuir para a inclusão escolar e social dos alunos com NEE;
- contribuir para a elaboração da documentação de suporte aos processos individuais dos
alunos (Plano Individualizado de Apoio à Família – PIAF – e respetivos anexos, Programa
v in artigos 4.º e 5.º do DLR 33/2009/M.
Diagnóstico Número de alunos
Dificuldades ao nível do funcionamento intelectual 26
Desordem por défice de atenção e hiperatividade 7
Perturbações emocionais ou comportamentais graves 2
Dislexia 2
Surdez neurossensorial progressiva 2
Disortografia 1
Deficiência intelectual moderada 1
Paralisia Cerebral 1
Dificuldades de aprendizagem 1
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Educativo Individual – PEI – e anexos, Plano Individual de Transição – PIT – e anexos,
Relatórios Circunstanciados);
- prestar as informações necessárias acerca dos processos individuais dos alunos, assegurando
o princípio da confidencialidade, aos docentes titulares de turma / diretores de turma,
professores do ensino regular, órgãos de gestão escolar e encarregados de educação;
- esclarecer os professores do ensino regular acerca das medidas educativas a aplicar em cada
caso;
- desenvolver estratégias, atividades e materiais adequados, para utilização nas sessões de
apoio pedagógico personalizado;
- planear as sessões de apoio da educação especial de forma a que o trabalho levado a cabo
contribua para a atenuação das áreas fracas de cada aluno e para a aquisição das
competências enunciadas no PEI;
- encaminhar os alunos para contextos pedagógico-didáticos que melhor se adeqúem às
problemáticas individuais e expetativas pessoais e familiares;
- encaminhar os alunos para os apoios ou avaliações técnicas necessários;
- contribuir para a avaliação compreensiva, através do planeamento, execução, análise e
tratamento dos resultados da componente pedagógica dessa avaliação;
- contribuir para o bom funcionamento das atividades de vertente ocupacional ou experiências
pré-profissionais (exclusivo dos docentes do 2.º e 3.º ciclos);
- usar as plataformas informáticas específicas para a avaliação das atividades de vertente
ocupacional ou experiências pré-profissionais (exclusivo dos docentes do 2.º e 3.º ciclos);
- colaborar na coordenação do Projeto CEI (exclusivo dos docentes do 2.º e 3.º ciclos).
APOIO PEDAGÓGICO PERSONALIZADO
Segundo o DLR 33/2009/M, entende-se por apoio pedagógico personalizado:
a) O reforço das estratégias utilizadas individualmente, no grupo ou turma aos níveis da
organização, do espaço e das atividades;
b) O estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem;
c) A antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados individualmente ou no seio do
grupo ou da turma;
d) O reforço e desenvolvimento de competências específicas.
Este apoio deverá ser prestado pelo educador de infância, professor da turma ou disciplina e pelo
professor de educação especial. O professor de educação especial poderá optar por várias modalidades
PPLLAANNOO AANNUUAALL DDEE EESSCCOOLLAA 22001111//22001122
35
de apoio (direto, indireto e cooperativo), combinando-as. Na escola, todos os alunos com NEE têm
apoio direto. Alguns contam ainda com apoio cooperativo.
Entende-se por apoio direto, a sessão individual ou em pequeno grupo, que se distingue por ter
lugar no gabinete de educação especial (ou outro local equiparado) e versar sobre aspetos específicos
da problemática do(s) aluno(s). Entende-se por apoio cooperativo aquele que é prestado em sala de
aula, com o docente do ensino regular; consiste no auxílio in loco de determinado(s) discente(s), em
determinada disciplina; em virtude da dinâmica das aulas, o docente de educação especial poderá
também auxiliar alunos que não tenham NEE.
TRANSIÇÃO PARA A VIDA PÓS-ESCOLAR
Na escola existem seis alunos cujas necessidades educativas especiais impedem a aquisição das
aprendizagens e competências definidas no currículo regular. Estes alunos beneficiam, portanto, da
medida currículo específico individual (CEI). O planeamento da intervenção com estes alunos deve
centrar-se na preparação para a vida pós-escolar. Desta forma, os seus PEI são complementados por
Planos Individuais de Transição (PIT), nos quais se inscrevem atividades de vertente ocupacional ou
experiências pré-profissionais – dois tipos de ocupação que têm como objetivo a preparação para tipos
de trabalho específicos e a familiarização com os materiais comuns a determinadas profissões.
Para completar a escolarização funcional dos alunos com CEI, a escola criou condições para a
implementação de um projeto, que vai já na 2.ª edição, destinado a estes discentes e que consiste na
frequência, em contexto de turma paralela, de disciplinas de caráter funcional. Este projeto designa-se
por Projeto CEI e encontra-se pormenorizadamente exposto no Plano Curricular de Escolavi.
5.3. Gabinete de Apoio Psicológico e de Orientação Escolar e Profissional
Psicóloga Escolar – Carolina Abreu
vi O Projeto CEI encontra anexo ao Projeto Curricular de Escola.
PPLLAANNOO AA
NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
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DA
GÓ
GIC
O
1.1 – A A
val
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o
Psi
coló
gic
a visa:
•
Orientar e apoiar o
processo de
intervenção;
•
Constituir-se como um
recurso no
estabelecimento de
objetivos e estratégias
que visem a
facilitação/adequação
do processo de
ensino-aprendizagem;
•
Constituir-se como um
parecer técnico
(nomeadamente para
o encaminhamento do
aluno para outros
serviços
1.1 e 1.2 – SESSÕES DE
AVALIAÇÃO E APOIO
PSICOPEDAGÓGICO AOS
ALUNOS DA ESCOLA
- Observação junto do aluno;
-Inform
ações
recolhidas
junto
dos
professores
e Enc. de
Educação
relativamente
à
evolução do aluno (ao longo do
processo de intervenção), face
aos objetivos estipulados para
a intervenção;
- Materiais de registo que se
constituam como
um apoio
na
monitorização
dos
comportam
entos do aluno e da
sua evolução.
- Observação
e entrevista ao
professor para a
obtenção de
feedback e análise da evolução
(ao
longo
do processo de
intervenção), face aos objetivos
estipulados para a intervenção.
- Diretores de
Turm
a;
Professores;
Encarregados de
Educação;
Órgãos de
Gestão; Plano de
Intervenção.
- Ao longo de
todo o ano
letivo.
PPLLAANNOO AA
NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
especializados).
1.2 – O Apoio
Psicopedagógico visa:
•
Promover o
desenvolvimento
integral do aluno
(esferas cognitiva,
social, emocional,
comportamental);
•
Promover o seu bem-
estar e integração na
comunidade educativa;
•
Promover o seu
sucesso escolar;
•
Apoiar a elaboração e
envolvimento/compro
misso face a um
projeto e objetivos de
vida realistas e
adequados.
1.3. – Este apoio pretende:
•
Promover a articulação
aluno-escola-fam
ília;
•
Fundamentar, adequar
e
generalizar
estratégias
educativas
e
de
apoio,
a
1.3 – APOIO AOS
ENCARREGADOS DE
EDUCAÇÃO
-Observação
e entrevistas
ao
encarregado
de educação e
aluno, para averiguação
da
evolução.
- Ao longo de
todo o ano
letivo.
PPLLAANNOO AA
NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
implementar junto do
aluno;
•
Tentar dar resposta às
necessidades
e
dúvidas
sentidas
pelo
Enc. Educação no que
toca
ao
desenvolvimento
do
seu educando.
1.4 – Procurar dar resposta às
necessidades
e
dúvidas
sentidas
pelo funcionário, no
que toca ao desenvolvimento
dos alunos;
- Adequar, generalizar
estratégias
a
implementar
junto do aluno;
1.4 – APOIO AO
PESSOAL NÃO DOCENTE
-Observação
e entrevista(s)
junto
do funcionário para
averiguação da evolução.
- Ao longo de
todo o ano
letivo.
1.5 – Procurar apoiar e dar
resposta às
necessidades
e
dúvidas
sentidas
pelos
professores no que concerne
ao desenvolvimento do aluno;
- Fundamentar, adequar e
generalizar
estratégias
a
implementar
junto
do(s)
1.5 – APOIO A PROFESSORES
- Provas psicológicas;
-Atendimentos
individualizados
para obtenção de feedback dos
alunos.
- Ao longo de
todo o ano
letivo.
PPLLAANNOO AA
NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
aluno(s) (neste caso particular
dos professores, as estratégias
a implementar
na sala de
aula).
2. ORIENTAÇÃO
ESCOLAR E
PROFISSIONAL
2.1
- Desenvolvimento
de
sessões
de
caráter
essencialmente inform
ativo às
turm
a do 9º ano em geral, que
promovam
um
maior
enquadramento,
esclarecimento e aproximação
dos
alunos
às
temáticas
da
Orientação
Escolar
e
Profissional e às sessões do
Clube OEP.
2.1 – SESSÕES DE
INFORMAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO
PARA A ORIENTAÇÃO ESCOLAR
E PROFISSIONAL
-------------------------------------------
- Sala de Aula
ou Sala de
Sessões;
- Serviços de
Reprografia;
- Projetor
Multimédia.
- 1º Período
2.2
- Desenvolvimento
de
sessões
que promovam a
exploração
e
investimento
pessoal,
num
maior
auto-
conhecimento,
num
maior
conhecimento
das
oportunidades
profissionais e
escolares
e do mundo do
trabalho,
tendo em vista a
facilitação do planeamento e
tomada de decisões
face à
carreira;
2.2 – PROGRAMA DE
ORIENTAÇÃO ESCOLAR E
PROFISSIONAL
- CDI;
- Questionários;
- Atendimentos Individualizados -
Entrevistas
- Sala de aula;
- Gabinete
de
Psicologia
e
Orientação;
-Serviços de
Reprografia;
- Program
a de
Desenvolvimento
Pessoal Para a
Carreira e
Rosa
dos Ventos;
- Provas
- Ao longo de
todo o ano
letivo.
PPLLAANNOO AA
NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
-
Promoção
de
competências
favoráveis ao
seu desenvolvimento global
(desenvolvimento
cognitivo,
social,
emocional
e
não
exclusivamente profissional).
Psicológicas;
2.3 - Explorar e reforçar as
competências
e
temáticas
trabalhadas no Clube.
-
Promover
a
interdisciplinaridade
na
abordagem às questões de
orientação
escolar
e
profissional
(servindo o
objetivo anteriorm
ente citado)
através da colaboração no
planeamento de atividades
intradisciplinares
que
contemplem conteúdos
de
Orientação
Escolar
e
Profissional.
2.3 – ATIVIDADES DIVERSAS
COMPLEMENTARES ÀS
SESSÕES DO CLUBE
----------------------------------------
- Serviços de
Reprografia;
- Conselho
Executivo;
- PDPC;
- Provas
Psicológicas;
- Outros.
- Ao longo de
todo o ano
letivo.
2.4 – Form
ar, inform
ar e
sensibilizar
os
pais para a
temática
da
Orientação
2.4 – FORMAÇÃO E
SENSIBILIZAÇÕ AOS PAIS
SOBRE A ORIENTAÇÃO
- Observação dos alunos;
- Conselho
Executivo;
- Coordenação
- 1º Período
PPLLAANNOO AA
NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
Escolar e P
rofissional, para a
importância
do
seu
envolvimento no processo de
orientação
dos
seus
educandos e fornecimento de
inform
ações
práticas
e
sugestões
para
a
maior
eficiência
do
mesm
o
envolvimento.
ESCOLAR E PROFISSIONAL
MEDIANTE AÇÃO DE
FORMAÇÃO GERAL E
ENCONTROS INDIVIDUAIS.
de Form
ação
Contínua;
Serviço de
Reprografia;
- Sala de
Sessões;
- Projector
Multimédia;
- Conselho
Executivo
- Outros
2.5
- Desenvolvimento
de
acções
que
promovam
a
exploração
e
investimento
pessoal,
num
maior
auto-
conhecimento,
num
maior
conhecimento
das
oportunidades
profissionais e
escolares
e do mundo do
trabalho,
tendo em vista a
facilitação do planeamento e
tomadas
de decisão face à
carreira;
-
Promoção
de
competências
favoráveis ao
seu desenvolvimento global
2.5 – ATENDIM
ENTOS
INDIVIDUALIZADOS DE
ORIENTAÇÃO VOCACIONAL
- Observação do(s) aluno(s);
- Gabinete de
Psicologia e
Orientação;
- Fichas,
Questionários,
etc.
- Material de
Orientação
Escolar e
Profissional;
- Outros.
- Ao longo de
todo o ano
letivo.
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NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
(desenvolvimento
cognitivo,
social,
emocional
e
não
exclusivamente profissional);
- Dar uma resposta m
ais
individualizada
às
necessidades
e dúvidas
dos
alunos
relativamente
à
carreira.
3. APOIO AO
DESENVOLVIM
ENTO
DO SISTEMA DE
RELAÇÕES DA
COMUNIDADE
EDUCATIVA
3.1 – A desenvolver consoante
as temáticas.
3.1.3 – A desenvolver.
3.1.3
–
A
especificar
consoante a temática prevista
para a acção.
3.1 – AÇÕES DE FORMAÇÃO A
PESSOAL DOCENTE E NÃO
DOCENTE E COMUNIDADE
EDUCATIVA
3.1.1 – Prevista acção de form
ação
dirigida ao Pessoal D
ocente
Especializado – “A Avaliação
Psicológica e o Ensino Especial”
3.1.2 – Prevista acção de
Form
ação dirigida ao Pessoal N
ão
Docente.
----------------------------------------
----------------------------------------
----------------------------------------
- Coordenadora
da Form
ação
Contínua.
- Coordenação
de Form
ação
Contínua;
- Centro de
Apoio
Psicopedagógico
da Calheta
(CAP).
- Coordenadora
da Form
ação
Contínua.
---------------------
- 2º Período
- 3º Período
PPLLAANNOO AA
NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
3.1.3
–
A
especificar
consoante
as
temáticas
previstas para as acções.
3.1.4 – A desenvolver
3.1.3 – Prevista acção de
Form
ação dirigida aos pais dos
alunos de 8º e 9º anos – “A Família
e a Orientação Escolar e
Profissional”
3.1.4 - Prevista ação de form
ação
dirigida ao Pessoal D
ocente –
“Gestão de Conflitos em Contexto
Escolar – Disciplina e Limites”
----------------------------------------
----------------------------------------
- Coordenadora
da Form
ação
Contínua.
- Conselho
Executivo.
- Coordenadora
da Form
ação
Contínua da EB
dos 1º.2º.3º
Ciclos/PE Prof.
Francisco
Barreto e
Coordenadora da
Form
ação
Contínua da EBS
Calheta.
- 1º Período
- 2º ou 3º
Período
3.2
- Elaboração,
desenvolvimento
e
implementação
de
um
Programa de Competências
Sociais que vise dotar
e
3.2 – DISCIPLINA DE
COMPETÊNCIAS SOCIAIS –
dirigido aos alunos abrangidos pelo
Ensino Especial com Currículo
Específico Individual.
- Provas Psicológicas;
- Feedback dos docentes;
- Observação;
- Sucesso e adaptação
escolar.
- Conselho
Executivo;
- Conselho de
Turm
a;
- Docentes do
- Ao longo de
todo o ano
letivo.
PPLLAANNOO AA
NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
reforçar
nos
alunos
com
necessidades
educativas
especiais
um
conjunto
de
competências
pessoais
e
sociais
que
pretendem
assum
ir-se como facilitadoras
de
uma
mais
eficiente
adaptação e integração social
e escolar, bem com
o oferecer
aos
alunos
visados
todo um
conjunto
de
actividades
form
ativas
para
uma
participação
mais
efectiva,
ajustada,
participativa
e
autónoma
nos
diferentes
contextos em que os mesm
os
atuam.
Ensino Especial.
PPLLAANNOO AANNUUAALL DDEE EESSCCOOLLAA 22001111//22001122
45
5.4. Reuniões de Coordenação Pedagógica
Os tempos para estas reuniões foram determinados pelo Despacho n.º 29/2001, em virtude da
nova organização curricular alterar o período dos tempos lectivos de 50 minutos para blocos de 90
minutos, que podem ser divididos em segmentos de 45 minutos.
Assim, e segundo o referido Despacho, de modo a “promover o equilíbrio dos horários dos
docentes, evitando situações de desigualdade no cálculo da componente letiva”, um horário de 22 horas
corresponde a 11 tempos letivos (de 90 minutos), ao qual se deve acrescentar 1 tempo letivo (de 90
minutos) para outras atividades de coordenação pedagógica.
Deste modo, no presente ano letivo, os tempos são utilizados, livremente, pelos Diretores de
Turma para marcação de Conselhos de Turma. Os docentes que não integrem os Conselho de Turma
realizam, na escola, atividades de caráter pedagógico, preferencialmente dentro da sua área científica.
5.5. Dinamização de Formação
Programação, gestão e realização de ações de formação para pessoal docente e não docente,
destinadas a suprir carências motivadas por questões surgidas no exercício de funções educativas, com
a finalidade de resolver problemas concretos da escola.vii
5.6. Atividades de Caráter Administrativo e Pedagógico
Para assegurar as iniciativas e actividades da componente letiva e de complemento curricular, é
necessário planificar, executar, acompanhar e avaliar uma série de tarefas administrativo-pedagógicas,
através de reuniões dos diversos órgãos e estruturas da escola, de modo a assegurar o normal
funcionamento da escola e o sucesso educativo dos alunos.
vii Assim que esteja concluído um plano de formação contínua, este será aprovado e anexado ao PLANO CURRICULAR DE ESCOLA.
PPLLAANNOO AA
NNUUAALL DDEE EE
SSCCOOLLAA 22001111// 22001122
6. A
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7.1.
Conselho Executivo
Elaborado a 14 de Outubro de 2011 Plano Anual de Escola elaborado de acordo com as indicações e orientações dos órgãos e estruturas de gestão. O Presidente do Conselho Executivo
Delfim Luís de Achada Lourenço
7.2.
Conselho Pedagógico
Parecer a 19 de Outubro de 2011 Parecer positivo dado pelos membros representantes das diversas estruturas da escola representadas no Concelho Pedagógico, pela sua qualidade, quantidade e adequação com o Projeto Educativo de Escola.
A Presidente do Conselho Pedagógico
Verónica Leal Gomes Marques Alhinho Calado
7.3
Conselho da Comunidade Educativa
Parecer a ______de de 2011 Após a apresentação e análise do presente documento, os conselheiros do Conselho da Comunidade Educativa, verificaram a sua conformidade com o Projeto Educativo e emitiram parecer positivo.
A Presidente do Conselho da Comunidade Educativa Sónia Alexandra Mendes Portela Bastos