projeto político-pedagógico para o curso de formação profissional
TRANSCRIPT
Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Curso de Estatística
Projeto Político-pedagógico para o Curso de Formação Profissional em Estatística
Natal/RN agosto de 2006
2
André Luís Santos de Pinho Carla Almeida Vivacqua
Damião Nóbrega da Silva Dione Maria Valença
Eduardo Henrique Silveira de Araújo Fernando César de Miranda
Francisco de Assis Medeiros da Silva Iloneide Carlos de Oliveira Ramos
Jeanete Alves Moreira Maria Helena Spyrides Constantino Maria Lúcia Santos Ferreira da Silva Pâmela Sabrina de Oliveira (aluna)
Paulo César Formiga Ramos Paulo Roberto Medeiros de Azevedo
Pledson Guedes de Medeiros
Projeto Político-pedagógico para o Curso de Formação Profissional em Estatística
Natal/RN agosto de 2006
3
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 2 HISTÓRICO DO CURSO ......................................................................................... 6
2.1 Institucionalização do ensino da estatística no Brasil ....................................................... 6 2.2 Criação do Curso e do Departamento de Estatística da UFRN........................................ 8
3 DIAGNÓSTICO DO CURSO.................................................................................. 12 3.1 Corpo docente................................................................................................................. 12 3.2 Infra-estrutura.................................................................................................................. 13 3.3 Perfil do aluno matriculado no curso............................................................................... 16 3.4 Avaliação da docência .................................................................................................... 19
3.4.1 Percepção do aluno .................................................................................. 19 3.4.2 Percepção do professor ............................................................................ 20
3.5 Auto-avaliação do desempenho do curso por professores e alunos .............................. 21 4 JUSTIFICATIVA..................................................................................................... 23 5 OBJETIVOS........................................................................................................... 24 6 PERFIL DO FORMANDO ...................................................................................... 25 7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...................................................................... 26 8 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 27
8.1 Cadastro do currículo e sua organização por período .................................................... 29 8.2 Quadro de equivalências ................................................................................................ 32
8.2.1 Do currículo vigente para o proposto ........................................................ 32 8.2.2 Do currículo proposto para o vigente ........................................................ 33
8.3 Cadastro de disciplinas obrigatórias ............................................................................... 34 8.4 Cadastro de atividades obrigatórias................................................................................ 64 8.5 Cadastro de disciplinas e atividades complementares ................................................... 68
9 METODOLOGIA .................................................................................................... 90 9.1 Conteúdo das disciplinas ................................................................................................ 90 9.2 Disciplinas e atividades complementares ....................................................................... 91 9.3 Processo ensino-aprendizagem...................................................................................... 92 9.4 Procedimento dos professores ....................................................................................... 93
10 AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 95 10.1 Avaliação do Projeto Político-pedagógico..................................................................... 95 10.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .............................................................. 95
11 SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO................................................ 96 11.1 Propostas quanto à organização didático-pedagógica ................................................. 96
11.1.1 Objetivo do curso .................................................................................... 96 11.1.2 Perfil do profissional ................................................................................ 96 11.1.3 Integração de conteúdos de disciplinas .................................................. 97 11.1.4 Integração ensino, pesquisa e extensão ................................................. 97 11.1.5 Qualidade das aulas................................................................................ 97 11.1.6 Estágio .................................................................................................... 98 11.1.7 Avaliação do processo ensino-aprendizagem......................................... 98
11.2 Propostas quanto à gestão do curso ............................................................................ 98 11.3 Propostas quanto à infra-estrutura e condições de ensino........................................... 98
12 RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................. 99 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 101
4
ANEXO 1 – Perfil sócio-econômico e desempenho no processo seletivo e na universidade dos alunos ingressantes no período 2000-2005......... 103
• Alunos do Curso de Estatística segundo a situação acadêmica em out/2005 ................ 103 • Alunos do Centro de Ciências Exatas e da Terra, ativos em out/2005, segundo o curso120
ANEXO 2 – Avaliação da docência ...................................................................... 140 • Percepção do aluno ......................................................................................................... 140 • Percepção do professor................................................................................................... 141
ANEXO 3 – Auto-avaliação do curso ................................................................... 143 ANEXO 4 – Regulamenta Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais...... 149
5
1 INTRODUÇÃO
O avanço do conhecimento e da tecnologia, em um contexto econômico,
caracterizado por mudanças nas relações de produção e de trabalho, exige que os
cursos superiores reformulem seus currículos, buscando responder às demandas
que lhes são apresentadas.
O Curso de Estatística da UFRN, criado em 1973, tem um currículo que
sofreu a sua última reformulação em 1996, havendo a preocupação em adequá-la às
referidas demandas.
Apesar do avanço do currículo atual, os dez anos de funcionamento exi-
gem uma reformulação, considerando a volatilidade das mudanças nas áreas do co-
nhecimento, da tecnologia e do mercado de trabalho ocorrida nessa década.
Para adequar-se às demandas que essa realidade apresenta para o Cur-
so de Estatística, a estrutura curricular sofreu alguns ajustes que não foram suficien-
tes para atender às necessidades, devido à rigidez do currículo atual.
Faz-se necessário, portanto, construir o Projeto Político-pedagógico do
Curso (PPP) de Estatística, que fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais
do MEC, possibilite a flexibilização da estrutura curricular, a interdisciplinaridade,
proporcionando um curso de graduação de qualidade.
A construção deste PPP teve como referência a avaliação da docência, a
auto-avaliação do curso e os dados a respeito do perfil do aluno ingressante no cur-
so entre 2000 e 2005, fornecidos pela COMPERVE. Com base nessas informações,
a comissão responsável pela elaboração da proposta buscou orientar os objetivos, a
definição do perfil do profissional, as competências e habilidades e a estrutura curri-
cular na perspectiva de superar as fragilidades apontadas e atingir um patamar de
qualidade para o curso.
Durante a realização deste processo foram constatadas fragilidades e
propostas de superação foram formuladas por professores e alunos. A partir de en-
tão, a elaboração do PPP do curso passou a ser uma reivindicação do coletivo, con-
dição, sine qua non para a transformação qualitativa que se pretende com o proces-
so de construção do projeto.
6
2 HISTÓRICO DO CURSO 2.1 Institucionalização do ensino da estatística no Brasil
No Brasil, a Estatística tem sua história associada à história do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, cujas raízes foram fincadas ainda du-
rante o Império. Quem primeiro coordenou e sistematizou atividades ligadas a levan-
tamentos censitários foi a Diretoria Geral de Estatística, criada em agosto de 1872,
data do “primeiro Recenseamento Geral do Império do Brasil“ (IBGE, 1990:22).
No período anterior a essa data (1750 - 1872), a Coroa Portuguesa era
quem determinava levantamentos populacionais, realizados, precariamente, com o
objetivo maior de “conhecer a população livre e adulta apta a ser usada na defesa do terri-
tório” (IBGE, 1990:22).
A partir da segunda metade do século XIX, esses levantamentos passa-
ram a ser realizados por juízes de paz e chefes de polícia dos municípios com fins
eleitoreiros em que as paróquias eram a base para as informações (IBGE, 1990:23).
Com o advento da República, a produção das estatísticas dispersou-se
nas esferas Federal, Estadual e Municipal, quase impossibilitando a uniformidade
dos resultados, dificultando as análises estatísticas.
Ainda de acordo com esse documento do IBGE, foi criado, em 1907, o
Conselho Superior de Estatística, com vistas a padronização de conceitos e apura-
ção de resultados em todo o território nacional.
Em 1934, criou-se o Instituto Nacional de Estatística, que só passou a e-
xistir, de fato, em 1936, mudando em 1938 para Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE, quando os serviços geográficos foram a ele vinculados. A partir
de 1940, iniciaram-se os “modernos censos” decenais, não ocorrendo o de 1990 que
foi adiado para 1991 devido à “falta de recursos” alegada pelo Governo Collor.
Ao final da década de 1980, esse órgão passou a Fundação Instituto Bra-
sileiro de Geografia e Estatística - IBGE, cujo estatuto foi aprovado pelo Decreto nú-
mero 97.434 de 05 de janeiro de 1989. Integra a Administração Federal, subordinado
diretamente à Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral da Presidência da
República – SEPLAN/PR. Suas finalidades básicas são:
7
“a pesquisa, a produção, a análise e a difusão de informações e estudos de natu-reza estatística, geográfica, cartográfica, geodésica, demográfica e sócio-econômica, de recursos naturais e de condições do meio ambiente, necessárias ao conhecimento da realidade física, humana, econômica e social, com vistas, especialmente, à execução de programas e projetos de desenvolvimento nacio-nal” (Silva, 1989:38).
Segundo documenta esse autor, o IBGE coordena o Sistema Estatístico
Nacional - SEN, tendo a seu encargo “a orientação, a coordenação e o desenvolvimento,
em todo o Território Nacional, das atividades técnicas do Plano Geral de Informações Esta-
tísticas e Geográficas - PGIE” (Silva, 1989:38).
A produção das estatísticas envolve todo um processo de planejamento,
montagem das equipes de pesquisa (de caráter multidisciplinar - formada por estatís-
ticos, economistas, sociólogos, agrônomos, analistas de sistemas e programadores),
coleta e análise de dados. Geralmente são convocados consultores de outros órgãos
produtores e/ou usuários de informações estatísticas, notadamente das Universida-
des e Institutos de Pesquisa, com vistas a assessoramento em determinadas etapas
do trabalho (Silva,1989:44).
Um dos principais veículos de comunicação do IBGE é a Revista Brasilei-
ra de Estatística - RBE, que, a partir de 1995, passou a contar com a colaboração da
Associação Brasileira de Estatística, no sentido de indicar editores para a Revista
bem como “garimpar” bons artigos para serem submetidos à Associação. (ABE,
1995:2)
A Associação Brasileira de Estatística - ABE é uma das mais importantes
entidades da Estatística existente no país e tem como principal objetivo “promover o
desenvolvimento, a disseminação e aplicação da Estatística” (ABE, 1995:48). Para tanto,
realiza, dentre outras, as seguintes atividades: edição quadrimestral de um Boletim,
com vistas a promover uma troca de informações entre os associados, divulgação de
suas atividades e fórum de debates para questões importantes; edição da Revista
Brasileira de Probabilidade e Estatística – REBRAPE, de nível internacional; promo-
ção e realização de Reuniões Regionais, em que temas de interesse de grupos lo-
cais são discutidos, através de painéis, conferências, mini-cursos, debates, entre ou-
tros; e coordenação e realização, a cada dois anos, do Simpósio Nacional de Proba-
bilidade e Estatística – SINAPE, um dos principais fóruns de debates da comunidade
ligada à Estatística, além de outras atividades.
8
O primeiro curso de Inferência Estatística dado no Brasil, ocorreu em
1947, baseado no livro de Cramer (Araújo, 1993:6), muito embora somente em 1953
duas Escolas iniciaram o ensino de Estatística no Brasil: a Escola Nacional de Ciên-
cias Estatísticas - ENCE, criada pelo IBGE com vistas a contribuir para o cumpri-
mento de sua missão institucional (Silva, 1989:38); a Escola de Estatística da Bahia
mantida pela Fundação Visconde de Cairú (IBGE, 1987).
Em julho de 1955, Sir Ronald Aylmer Fisher, veio ao Brasil em companhia
de C. Radhakrishna Rao, para participar do 2° Congresso Internacional de Biometria,
realizado em Campinas (Memória, 1991:21).
Em 1961, Jerzy Neyman permanece por um mês em São Paulo, onde
propôs a criação de um Departamento de Estatística na Universidade de São Paulo
– USP. A sua proposta foi concretizada onze anos depois, em 1972, com a criação
do Departamento de Estatística e o Curso de Bacharelado em Estatística, formando
sua primeira turma em 1975 (USP, 1994:1). A finalidade básica do Bacharelado era
“formar o profissional em Estatística para atuar junto a empresas públicas e privadas ou que
pretendam prosseguir estudos acadêmicos nos cursos de pós-graduação”.
Em 1970, o Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA (Rio de Janei-
ro), a Universidade Estadual de Campinas e a Universidade Federal do Rio de Janei-
ro iniciaram a formação de grupos de pesquisa em probabilidade, constituindo-se
num dos grandes passos para a criação de outros cursos nessa área (Araújo, 1993:7).
2.2 Criação do Curso e do Departamento de Estatística da UFRN
A UFRN criou o curso de Bacharelado em Estatística em 1973, através da
Resolução n° 58/73 - CONSUNI, sendo reconhecido através do Decreto Federal n°
82.164 de 24 de agosto de 1978, publicado no Diário Oficial da União em 25 de a-
gosto de 1978, com início de suas atividades em 1974 e o Departamento de Estatís-
tica, nove anos depois, em 1982, conforme delineado a seguir.
Durante o período de 1974 a 1982, os professores pertenciam ao Depar-
tamento de Matemática Pura e Aplicada e tinham a responsabilidade de ministrar,
também, as aulas de Estatística para todos os cursos que requeriam disciplinas nes-
sa área, inclusive para o próprio Curso de Estatística.
9
Em 1982, com a criação do Departamento de Estatística (DEST), oficiali-
zado pela Resolução nº 110/82 – CONSUNI, os professores que formavam o grupo
de Estatística desmembraram-se do Departamento de Matemática Pura e Aplicada.
A partir de 1983, coube ao Departamento de Estatística a responsabilida-
de por todas as disciplinas de Estatística oferecidas a vários cursos da Universidade,
inclusive a alguns de pós-graduação, como é o caso de Engenharia da Produção,
Engenharia Mecânica, Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Medicina, entre outros,
quer seja através do ensino, quer seja através de consultoria nos projetos de pesqui-
sa e nas próprias dissertações de mestrado e teses de doutorado, realizadas na
UFRN ou em outra Instituição de Ensino Superior.
As atividades do curso foram iniciadas em 1974, quando ingressou a pri-
meira turma composta de 30 alunos, dos quais apenas quatro chegaram ao seu tér-
mino no tempo previsto, formando, assim, a primeira turma de concluintes em 1977.
O currículo mínimo do curso foi estabelecido pelo Conselho Federal de
Educação, enquadrado no artigo 70, da Lei de Diretrizes e Bases - conforme se veri-
fica no Parecer n° 870/65, aprovado em 14 de outubro de 1965, com base na Porta-
ria Ministerial n° 159, de 14 de junho de 1965, ambos ratificados pela Portaria n°
314/65, de 23 de outubro de 1965, constando das seguintes matérias:
1) disciplinas básicas – Análise Matemática, Cálculo das Probabilida-
des, Cálculo das Diferenças Finitas, e Teoria das Matrizes e Funções
Ortogonais;
2) disciplinas específicas – Estatística Descritiva, Análise Estatística,
Inferência Estatística, Tecnologia da Amostragem e Planejamento e
Pesquisa;
3) disciplinas de aplicação – Estatística Documentária, Estatística Apli-
cada e pelo menos mais duas dentre as seguintes: Demografia, Bio-
metria, Psicometria e Sociometria, Econometria, Atuária e Controle
Estatístico de Qualidade.
Foi estabelecida também a duração mínima de três anos e meio e a má-
xima de oito anos, com duração média de quatro anos. O número de créditos foi ini-
cialmente estipulado em 180, com uma carga horária total de 2.700 horas.
10
Na UFRN, o primeiro currículo (Currículo 001) foi elaborado em 1973,
mas, somente em 1979 foi aprovado pelo CONSEPE, já com algumas alterações,
como a exclusão da disciplina Fundamentos de Química que havia sido proposta ini-
cialmente como obrigatória, e alguns remanejamentos entre disciplinas complemen-
tares e obrigatórias, a título de adaptação curricular. Após sua aprovação, permane-
ceu sem qualquer alteração até 1983, quando se iniciou a elaboração de uma refor-
ma (Currículo 002), que vigorou a partir de 1984.
No novo currículo, as principais mudanças foram: alterações nas ementas
e nos programas de algumas disciplinas; inclusão como obrigatórias, das disciplinas
Controle Estatístico de Qualidade, Demografia e Análise Multivariada; mudança no
nome das disciplinas Fundamentos de Matemática, Cálculo Diferencial e Integral I, II
e III, para Cálculo I, II, III e IV, respectivamente; da mesma forma, Cálculo Vetorial e
Teoria das Matrizes e Funções Ortogonais, passaram a se chamar, respectivamente,
Álgebra Linear I e II. Houve, ainda, o deslocamento das disciplinas obrigatórias Ál-
gebra I e Análise Matemática, para o elenco das disciplinas complementares.
Em 1989, conforme o Anexo I do Boletim de Serviço da UFRN - BS/UFRN
nο 060/89, de 37.11.89, ocorreu uma alteração apenas nos códigos, como conse-
qüência da criação do Departamento de Estatística em 1982, que passaram de
“MAT” para “EST”, seguidos dos mesmos quatro dígitos numéricos. Além disso, as
disciplinas Estatística Aplicada e Análise Estatística passaram a se chamar, respec-
tivamente, Métodos não-Paramétricos e Modelos Lineares.
Nova mudança voltou a ocorrer somente nos códigos, todos reduzidos de
quatro para três dígitos numéricos, precedidos pelo “EST”, devido à implantação do
Serviço de Automação Universitária - SAU, na UFRN, em 1993.
Em 1995, foi proposta a segunda reforma curricular (Currículo 003), que
depois de aprovada pelo CONSEPE, passou a ser adotada a partir do período
1996.1. Entre as principais alterações, destacam-se: a) aumento da carga horária
para 3.050 horas, ministrada em 191 créditos; b) substituição das disciplinas Introdu-
ção à Probabilidade e Estatística I e II e Cálculo das Probabilidades, 18 créditos, por
Probabilidade I, II e III, 14 créditos; c) exclusão das seguintes disciplinas, do elenco
das obrigatórias: Introdução à Economia I, Biologia Celular e Molecular, Elementos
de Física, Cálculo IV, Equações Diferenciais Ordinárias e Programação I, 27 crédi-
tos; d) inclusão das seguintes disciplinas no elenco das obrigatórias: Metodologia do
11
Trabalho Científico, Introdução aos Métodos Estatísticos, Introdução à Informática,
Técnicas de Programação, Softwares Estatísticos, Análise de Dados Categorizados,
Análise de Regressão, Laboratório I, II e III, 42 créditos; e) transformação das disci-
plinas Inferência Estatística I e II, 12 créditos, em Inferência Estatística, 6 créditos; f)
redução do número de créditos das disciplinas Métodos Não-Paramétricos e Introdu-
ção aos Processos Estocásticos, 6 créditos cada, para 4 créditos cada, alterando
também os nomes para, respectivamente, Estatística Não-Paramétrica e Processos
Estocásticos; g) substituição das disciplinas Cálculo IV e Equações Diferenciais Or-
dinárias, 10 créditos, por Tópicos de Matemática Aplicados à Estatística, 6 créditos.
h) desdobramento da disciplina Análise Multivariada, 6 créditos, em Análise Multiva-
riada I e II, 8 créditos; i) inclusão das seguintes disciplinas no elenco das comple-
mentares: Língua Inglesa IX e X, Softwares Aplicativos, Análise de Sobrevivência e
Planejamento de Experimentos II; j) inclusão, nas complementares, de todas as dis-
ciplinas excluídas, apenas para efeito de adaptação curricular, assim como inclusão
no currículo vigente de todas as disciplinas criadas para o currículo novo; e k) refor-
mulação de todas as ementas e programas, com a respectiva atualização bibliográfi-
ca.
Tratava-se de uma estrutura curricular em que o número de disciplinas
práticas era bem mais acentuado que na estrutura anterior, atendendo a sugestões
de uma pesquisa feita com egressos nesse direcionamento.
Além disso, houve uma considerável reformulação nas disciplinas da área
de informática, principalmente através da inclusão de uma linguagem de programa-
ção (Pascal) e da introdução de “pacotes estatísticos”, bem como softwares aplicati-
vos, solicitação antiga dos próprios alunos, principalmente após a implantação do
Programa Especial de Treinamento – PET, em 1988, hoje denominado de Programa
de Educação Tutorial.
12
3 DIAGNÓSTICO DO CURSO 3.1 Corpo docente
A base de sustentação do curso está no Departamento de Estatística que
conta com 21 professores com titulações apresentadas no quadro a seguir.
Nome do Professor Titulação
1. André Luís Santos de Pinho Ph.D. / University of Wisconsin / 2003 2. Carla Almeida Vivacqua Ph.D. / University of Wisconsin / 2003 3. Damião Nóbrega da Silva Ph.D. / Iowa State University / 2003 4. Dione Maria Valença Doutora / IME-USP / 2003 5. Eduardo Henrique Silveira de Araújo Especialista / UFRN / 1991 6. Fernando César de Miranda Mestre / CNPq-IMPA / 1979 7. Flávio Henrique Miranda de Araújo Freire Doutor / CEDEPLAR-UFMG / 2001 8. Franciné dos Santos Pessoa Mestre / IME-USP / 1986 9. Francisco de Assis Medeiros da Silva Mestre / UFRN / 1996 10. Francisco Venâncio Moura Mestre / UNICAMP / 1981 11. Iloneide Carlos de Oliveira Ramos Doutora / UFRN / 2005 12. Ivone da Silva Salsa Mestre / UFRN / 2003 13. Jeanete Alves Moreira Doutora / ESALQ-USP / 2001 14. Lára de melo Barbosa Doutora / CEDEPLAR-UFMG / 2001 15. Marcos Eugênio Cure de Medeiros Mestre / UFRN / 1999 16. Maria Célia de Carvalho Formiga Doutora / IMS-UERJ / 2003 17. Maria Helena Constantino Spyrides Doutora / FIOCRUZ / 2004 18. Paulo César Formiga Ramos Ph.D. / Florida State University / 1981 19. Paulo de Tarso Teixeira Ferreira Especialista / UFRN / 1988 20. Paulo Roberto Medeiros de Azevedo Mestre / IMPA / 1988 21. Pledson Guedes de Medeiros Doutor / POLI-USP / 2003
13
3.2 Infra-estrutura
Para o cumprimento de seus objetivos, o Departamento de Estatística
conta, no momento, com 4 professores substitutos e 21 professores efetivos, dos
quais 12 são Doutores, 7 são Mestres (2 doutorandos) e 2 são Especialistas. Conta
também com um órgão de Consultoria Estatística - CONSULEST, criado em 1978,
inicialmente ligado diretamente ao Centro de Ciências Exatas e da Terra, sob a de-
nominação de “Assessoria Estatística à Pesquisa e à Extensão - AEPE”, passando a
órgão do Departamento de Estatística, em 1983. Os professores do Departamento,
na maioria dos casos, estão alocados em salas com ar condicionado com capacida-
de para dois docentes, dispondo, individualmente, de um computador com ponto de
rede, de modo a exercerem suas atividades com o conforto necessário.
O Departamento de Estatística possui um órgão de Consultoria e Pesqui-
sa Estatística (CONSULEST), que vem realizando relevantes serviços para a comu-
nidade acadêmica nas suas diversas áreas de pesquisa, assim como, para órgãos
públicos e privados. Este órgão presta serviços de consultoria e análise estatística
de dados relativos a pesquisas desenvolvidas, além de assessorar alunos e profes-
sores na elaboração de monografias, dissertações e teses de diversos cursos de
Pós-graduação da UFRN e de outras instituições do País.
Em 1988, o Programa de Educação Tutorial (PET), financiado pela SE-
Su/MEC, foi implantado no Curso de Estatística, o qual elevou o nível de aprendiza-
do dos alunos do Curso, trazendo novo impulso, uma vez que os bolsistas desse
programa sempre demonstraram grande entusiasmo nas atividades discentes volta-
das para a estatística. Além da bolsa, os alunos do PET dispõem de uma Sala de
Estudos, computadores e contam com a assistência permanente de um professor
Tutor.
Destaca-se também o Laboratório de Estatística (LABEST), que vem fun-
cionando desde 1995, contando atualmente com 13 microcomputadores e 1 impres-
sora matricial para uso dos alunos de graduação do Curso de Estatística em suas
tarefas acadêmicas, nas disciplinas que exigem a prática de informática (como
“Softwares Estatísticos”) e na maioria das disciplinas do ciclo profissionalizante.
Desde 1993, o Departamento de Estatística conta com uma Base de Pes-
quisa, denominada Grupo de Estudos Demográficos (GED), que tem contribuído
14
com uma produção científica relevante, com realização sistemática de projetos de
extensão e pesquisa e expressiva participação em congressos científicos locais, re-
gionais, nacionais e internacionais. Atualmente o GED é composto por 10 pesquisa-
dores, sendo 7 permanentes e 3 colaboradores, além de 6 Bolsistas de Iniciação Ci-
entífica. Dos pesquisadores permanentes, 5 são Doutores e 2 Doutorandos. Todos
os colaboradores têm o título de Doutor e são lotados em outros Departamentos da
Universidade, sendo também o caso de uma Doutoranda do quadro permanente de
pesquisadores.
Em 2003, foi criada, neste Departamento, a Base de Pesquisa em Méto-
dos Estatísticos – BME, que tem como principal objetivo o desenvolvimento de mé-
todos estatísticos, visando alcançar bons níveis de produção científica. A existência
desta base é de grande importância para suprir as necessidades do desenvolvimen-
to da Estatística em nosso estado. A sua plena atuação representará, além do de-
senvolvimento das linhas de pesquisa de interesse do grupo, a melhoria do nível do
curso de graduação em Estatística e dos diversos outros cursos de graduação e pós-
graduação que contam com o ensino de disciplinas desta área.
Em 2004, o DEST foi contemplado com a aprovação de dois projetos de
pesquisa em edital lançado pela Secretaria de Indústria e Tecnologia do Rio Grande
do Norte (SINTEC) em conjunto com o CNPQ. Os dois projetos estão em andamen-
to, tem seus recursos gerenciados pela recém criada Fundação de Amparo a Pes-
quisa do Rio Grande do Norte (FAPERN) e são vinculados a pesquisas do Grupo de
Estudos Demográficos (GED). Os referidos projetos cujos títulos são: Dinâmica da
Reprodução do Rio Grande do Norte; e Demografia da Exclusão Social no Estado do
Rio Grande do Norte e sua influência na sobrevivência da população infantil. O pri-
meiro concorreu na modalidade “Desenvolvimento Regional”, o que possibilitou a fi-
xação no DEST de um Professor Visitante, com doutorado, por um período de 3 a-
nos, além de oferecer bolsa para um pesquisador já graduado e uma bolsa de inicia-
ção científica para um aluno de graduação. O outro projeto foi aprovado no âmbito
do edital de “Primeiros Projetos”.
O DEST conta, ainda, com um Curso de Pós-graduação lato sensu, em
nível de Especialização, denominado Curso de Especialização em Demografia, cuja
primeira turma iniciou em abril de 2004, com 18 alunos. Esta Especialização está di-
recionada para capacitar profissionais na utilização das variáveis demográficas (mor-
15
talidade, fecundidade e migração) como ferramentas de análise em estudos voltados
para subsidiar planos de desenvolvimento social e projetos de intervenção governa-
mental. Dentro dessa perspectiva, o Curso tem caráter multidisciplinar e visa suprir
boa parte das demandas regionais na área de Demografia, surgindo como oportuni-
dade de capacitação para profissionais de níveis superiores atuantes em instituições
públicas ou privadas, em distintas áreas do conhecimento.
Fruto de uma parceria entre o DEST e o Departamento de Matemática, foi
criado recentemente um programa de pós-graduação estrito-senso denominado Pro-
grama de Pós-graduação em Matemática Aplicada e Estatística (PPGMAE). A cria-
ção deste programa está inserida numa política intensiva de qualificação dos seus
quadros docentes adotada pela Instituição, que desde 1990, vem sendo executada
pelos departamentos envolvidos. Como conseqüência do significativo aumento no
número de doutores atuando nestes departamentos, em 2004 um grupo de professo-
res iniciou um ciclo de discussões e seminários tendo como meta a implantação de
um programa de pós-graduação conjunto. A proposta elaborada, envolvendo os de-
partamentos de Estatística e de Matemática, alguns professores do Departamento
de Física, um professor do Departamento de Informatica e Matemática Aplicada, a-
lém de contar com a colaboração de professores da USP e da UNB, foi apresentada
à Capes no primeiro semestre de 2005. Tendo passado pela análise do comitê de
área a qual foi submetido (Probabilidade e Estatística), pela avaliação de uma dili-
gência e pelo julgamento do Conselho Técnico e Científico da Capes, obteve o resul-
tado final no início de fevereiro, tendo sido aprovado com conceito 3. O PPGMAE
dará início às suas atividade com curso de Mestrado em Matemática Aplicada e Es-
tatística no 2o semestre de 2006, e a partir de 2007 terá entradas anuais no 1o se-
mestre de cada ano.
16
3.3 Perfil do aluno matriculado no curso
O levantamento de dados, feito através de informações cedidas pela Co-
missão Permanente de Vestibular – COMPERVE, mostra a situação dos alunos in-
gressantes no curso de Estatística no período 2000 – 2005 segundo o status (aluno
cancelado, aluno ativo e aluno egresso) registrado no sistema acadêmico PontoA em
outubro de 2005 (ver Anexo 1), bem como a situação dos alunos ativos, com ingres-
so através do vestibular, no período 2000 – 2005, do Centro de Ciências Exatas e da
Terra (CCET) segundo o curso em que ingressou (ver Anexo 1).
Do ano de 2000 a 2005, ingressaram em média no curso de Estatística 50
alunos por ano, totalizando 306 alunos neste período, do quais 32 são egressos, 32
cancelaram ou trancaram o curso e 242 permanecem ativos.
Do total de alunos ativos ingressos, 58,2% são do sexo masculino e
41,8% do sexo feminino, diferentemente dos outros cursos do CCET cuja procura
maior é pelo sexo masculino. No entanto, a maioria dos alunos egressos é do sexo
feminino (53,1%).
A maioria dos alunos ativos é jovem com menos de 22 anos (72,4%), sol-
teiros (86,4%), residentes no estado do Rio Grande do Norte (98,7%) e moram em
casa própria dos pais (76,9%). Desses alunos, 67,9% declararam que não traba-
lham e recebem ajuda financeira da família. Como nos demais cursos do CCET, os
alunos de Estatística possuem condições sócio-econômicas de mais baixo poder a-
quisitivo, excetuando apenas o curso de Ciências da Computação cuja renda mensal
familiar é mais alta, com mais de 10 salários mínimos para 45,4% dos alunos.
Para estabelecer a tipologia do aluno ativo da UFRN que ingressou no pe-
ríodo 2000-2005, foram utilizadas as seguintes variáveis: renda mensal familiar; ocu-
pação do pai; ocupação da mãe; grau de instrução do pai; e grau de instrução da
mãe. Com base nessa tipologia, observou-se que 53,6% dos alunos de Estatística
enquadram-se no Tipo B (extrato intermediário), seguido por com 38,1% no Tipo C
(extrato inferior) e apenas 8,4% no Tipo A (extrato superior). A renda mensal familiar
de 51,7% dos alunos é de até 5 salários mínimos, porém, apenas 10,0% dos alunos
obtiveram isenção da taxa do vestibular. Quanto ao meio de transporte, 78,9% de-
pendem de transporte coletivo.
17
Quanto à formação educacional, 30,8% dos alunos cursaram todo o ensi-
no fundamental em escola pública, 47,3% cursaram todo em escola particular e
21,9% parte em escola pública, parte em escola particular. Com relação ao ensino
médio, 48,1% dos alunos cursaram em escolas particulares. A maioria dos alunos
cursou o ensino médio no turno diurno (65,8%) e no estado do Rio Grande do Norte
(95,7%). O tempo entre a conclusão do ensino médio e o ingresso na UFRN foi i-
mediato para apenas 22,4% dos alunos. Os demais levaram um ano ou mais para
ingressar na Universidade, semelhante aos outros cursos do CCET, diferindo apenas
do Curso de Ciência da Computação com 55,1% dos alunos ingressando logo no
ano seguinte ao de conclusão do ensino médio.
As escolas de origem foram CDF – Centro (8,3%), seguido do CEFET
com 7,4%, dentre outras. No entanto, 21,9% dos já egressos do curso concluíram o
ensino médio no CEFET, o que mostra um melhor preparo dos alunos oriundos des-
ta instituição para a formação superior. 54,4% não freqüentaram cursinho pré-
vestibular, enquanto que 43,9% freqüentaram cursinhos da rede particular. Interes-
sante ressaltar que do total de alunos egressos, 59,4% freqüentaram cursinho da re-
de particular. O ingresso para a universidade ocorreu no primeiro vestibular para
26,7%, enquanto que os demais prestaram vestibular mais de uma vez. Este com-
portamento é semelhante nos demais cursos do CCET, diferindo apenas dos cursos
Ciência da Computação (54,5%), Física (45,7%) e Geologia (43,2%), que apresenta-
ram maior número de alunos com apenas uma experiência de vestibular.
A influência pela escolha do curso de Estatística como 1ª opção ocorreu
por convicção própria para 67,2% dos alunos. A expectativa em relação à formação
superior é a busca de uma formação profissional adequada à atuação profissional
(34,8%), melhoria da condição de vida (29,3%), ampliação de conhecimentos
(17,4%), dentre outros motivos.
O número de acertos nas provas objetivas para os alunos de Estatística
foi o mais baixo dentre os cursos do CCET. O total de acertos na prova objetiva foi
de menos de 50 questões (de um total de 120 questões) para 55,6% dos alunos, en-
tre 50 e 60 acertos para 26,8%, ou seja, um total de acertos muito baixo, o que pode
estar refletindo alguma deficiência no ensino médio. Enquanto que para os alunos
egressos 65,7% obtiveram um total de acertos de 60 ou mais.
18
As notas na prova discursiva de português (variando entre zero e cinco)
também não foram favoráveis, as informações revelam que 79,1% dos alunos obtive-
ram nota inferior a 2, também mostrando os resultados mais baixos do CCET.
Esta situação se reflete no baixo argumento final mostrando que 77,8%
dos alunos ativos do curso de Estatística apresentaram pontuação inferior a 5001,
em contraste com o curso de Ciência da Computação que apresentou o melhor de-
sempenho do CCET, com 96,8% dos alunos com argumento final superior ou igual a
600. Conseqüentemente, 38,5% dos alunos de Estatística obtiveram Índice de Ren-
dimento Acadêmico (IRA) inferior a 5, enquanto que 45,2% obtiveram 5 ou menos de
7 e 16,3% obtiveram 7 ou mais. Em contraste, dentre os alunos egressos do curso
de Estatística, 84,4% obtiveram IRA maior ou igual a 7.
O número de trancamentos do curso é um pouco maior quando compara-
do ao do CCET – 22,2% dos alunos tiveram pelo menos um trancamento, enquanto
que no CCET esse percentual foi de 19,1%.
O Índice de Atividade Acadêmica que reflete o grau de nivelamento do a-
luno no curso, revela que no CCET, os alunos de Estatística estão dentre os que me-
lhor acompanham o andamento do curso – 11% deles estão com índice entre 80% e
100% comparado aos 6,1% que estão nessa situação no CCET.
Conclui-se, portanto, que os alunos de Estatística quando comparados
aos do CCET, não estão entre os mais desprovidos em nível sócio-econômico – re-
tratado pela tipologia em função da renda familiar, grau de instrução dos pais e ocu-
pação dos pais. No entanto, são os que têm menor desempenho no vestibular. Isso
deve estar ocorrendo devido à baixa concorrência que vem sendo verificada com re-
lação à procura pelo Curso de Estatística nos últimos processos seletivos da UFRN.
Outro fator relevante deve ser a pouca visibilidade da profissão de Estatística na so-
ciedade como já foi constatado na auto-avaliação do curso.
1 Vale salientar que o Argumento Final igual a 500 retrata um candidato que se posiciona exatamente
na média obtida por todos os candidatos (matriculados ou não) de uma mesma área, considerada no Processo Seletivo da UFRN, neste caso, a Tecnológica II.
19
3.4 Avaliação da docência
A avaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFRN
em 2005, em relação ao desempenho da docência no Departamento de Estatística
(DEST), em que foram ouvidos professores e alunos, apresentou resultados que po-
derão contribuir para o aperfeiçoamento do curso. Foram atribuídas notas variando
entre zero e quatro. Os resultados obtidos nessa avaliação, referentes aos professo-
res do DEST e do CCET, encontram-se no Anexo 2.
3.4.1 Percepção do aluno
Os resultados apresentados mostram que os docentes do DEST, de um
modo geral, foram bem avaliados pelos alunos, visto que as médias obtidas pelos
professores do departamento foram, em geral, superiores às médias relativas ao
conjunto de professores do CCET. O quesito que obteve menor média (3,16) foi a
utilização de técnicas de ensino para facilitar a aprendizagem. É claro que mesmo
tendo uma boa avaliação, há sempre possibilidades de mudanças para melhor. Ten-
do em vista esses resultados, o PPP do Curso de Estatística permite tomar decisões
no sentido de criar possibilidades de aperfeiçoar o processo de ensino.
A avaliação da instituição revela deficiência dos laboratórios (com média
2,27), mostrando a insatisfação dos alunos com a infra-estrutura disponibilizada para
suas aulas práticas. Na avaliação da disciplina há três itens que, por apresentarem
médias mais baixas, sinalizam pontos que precisam ser discutidos, são eles: articu-
lação da disciplina com os Programas Especiais de Ensino (PET, Monitoria, etc.);
com os Projetos ou Atividades de Extensão; e com os Projetos ou Atividades de Pes-
quisa. Nesse aspecto, há propostas que visam uma articulação entre essas três
atividades de modo que ocorra uma maior integração destas com o ensino.
O último item considerado foi a auto-avaliação do aluno. As médias resul-
tantes indicam que o aluno recorre poucas vezes a uma bibliografia extra, além da
que é proposta pelo professor, este aspecto apresentou a menor média (2,20). Cons-
tatou-se, também, uma baixa pontuação média (2,20) no que concerne ao aluno pro-
curar o professor fora do horário da aula. Isto evidencia o pouco interesse do aluno
em discutir/tirar dúvidas com o professor, em horários extra-classe.
20
Em síntese, os pontos mais frágeis constatados na percepção dos alunos,
respectivos a cada um dos quatro itens abordados, foram:
1) atuação didática e postura profissional do professor – a utilização
de técnicas de ensino que facilitem a aprendizagem;
2) infra-estrutura – deficiência dos laboratórios;
3) a disciplina no contexto do curso – pouca participação em projetos
ou atividades de extensão e de pesquisas;
4) auto-avaliação do aluno – não estuda o conteúdo programático utili-
zando bibliografia extra e não procura o professor, fora do horário da
aula, para tirar dúvidas sobre o conteúdo da disciplina.
3.4.2 Percepção do professor
A análise da auto-avaliação do professor aponta dois pontos a melhorar: o
primeiro diz respeito à pouca participação dos docentes em cursos/eventos de atua-
lização pedagógica; e o outro à questão de que os professores dão pouco incentivo
para que os alunos usem a Internet como fonte de informação. No entanto, os pro-
fessores do DEST se auto-avaliaram de forma mais positiva que o conjunto de pro-
fessores do CCET.
Os docentes também se mostraram insatisfeitos com a infra-estrutura dos
laboratórios (média 2,38). Com relação à disciplina, os professores se auto-
avaliaram de forma satisfatória com médias acima de 3,0 com exceção do item parti-
cipação em comissões e colegiados, cuja média apresentada foi 2,61.
Em síntese, os pontos mais frágeis constatados na percepção dos profes-
sores, respectivos a cada um dos itens abordados, foram:
1) atuação didática e postura profissional do professor – pouca par-
ticipação em cursos/eventos de atualização pedagógica;
2) infra-estrutura – deficiência dos laboratórios;
3) a disciplina no contexto do curso – pouca participação do docente
nas discussões de colegiados /comissões.
21
Uma análise conjunta das duas avaliações (discente e docente) mostra
que no geral os professores foram bem avaliados tanto pelos alunos como em sua
auto-avaliação, como pode ser observado confrontando-se as médias referentes aos
professores do DEST e do CCET (ver Anexo 2). Com relação à infra-estrutura, as
opiniões também são bastante próximas, mostrando a insatisfação com os laborató-
rios, principalmente no DEST. No que se refere à articulação do ensino com a pes-
quisa e a extensão, as notas médias dos alunos e professores do DEST divergiram:
a dos alunos foi um pouco acima de 2; e os professores atribuíram médias 3,42 para
pesquisa e 3,15 para extensão. Este último ponto identifica um problema, pois os a-
lunos demonstram, através de suas notas, que não está havendo uma boa articula-
ção da pesquisa e extensão com o ensino, em contradição com a visão do professor,
que afirma articular os três segmentos.
3.5 Auto-avaliação do desempenho do curso por professores e alunos
No segundo semestre de 2005, o curso de Estatística solicitou à Pró-
reitoria de Graduação, através da CPA, que fosse executada uma auto-avaliação de
desempenho do curso para subsidiar a construção do seu Projeto Político-
pedagógico, tendo em vista a superação das fragilidades detectadas pela comunida-
de acadêmica. Os resultados dessa avaliação encontram-se no Anexo 3. Essa avali-
ação foi realizada em dois momentos ocorridos nos dias 26 de agosto e 9 de setem-
bro de 2005.
Durante o processo de auto-avaliação, professores e alunos identificaram
aspectos que devem ser considerados na construção do PPP do curso, tais como:
1) falta visibilidade do perfil do estatístico para a sociedade;
2) o desenvolvimento das competências e habilidades no processo de
formação do estatístico fica comprometido em virtude do baixo nível
de conhecimento apresentado pelos alunos que ingressam no curso;
3) os professores de outros departamentos, sobretudo os de Matemáti-
ca, não se preocupam em adequar conteúdos às especificidades do
curso de estatística;
22
4) nos dois primeiros anos do curso são oferecidas disciplinas básicas
sem uma integração com a formação profissional;
5) a participação de alunos em projetos de pesquisa e extensão é muito
reduzida. Os professores sentem dificuldades de envolver alunos em
suas pesquisas por não contarem com apoio financeiro;
6) as disciplinas lecionadas por professores de outros departamentos
são a grande preocupação do curso devido à falta de compromisso
com a formação do profissional;
7) não há estágio obrigatório no currículo vigente;
8) falta controle na atuação dos alunos em campo de estágio não obriga-
tório;
9) há solicitação de estagiários para pesquisa em outras áreas, no en-
tanto, o curso encontra dificuldades em atender essa demanda devido
ao despreparo dos alunos;
10) professores de outros departamentos não discutem a correção das
provas em sala de aula e não cumprem prazos para a entrega dos re-
sultados;
11) as salas de aula são mal conservadas, os ventiladores estão geral-
mente sujos e barulhentos, a iluminação é fraca. Há necessidade de
melhorar a política de funcionamento e manutenção do Laboratório de
Estatística (LABEST), inclusive com a aquisição de softwares que
possibilitem uma melhor formação profissional;
12) fragilidade na formação didático-pedagógica do professor.
No momento em que foram apresentados os resultados da auto-avaliação
ficou evidenciado que o processo de discussão do PPP está contribuindo para que o
colegiado tome decisões no sentido de superar algumas dessas dificuldades já men-
cionadas. Também a melhoria da titulação dos professores do Departamento de Es-
tatística tem sido um elemento positivo neste processo.
23
4 JUSTIFICATIVA
O currículo vigente do Curso de Estatística, aprovado em 1996, não aten-
de às prerrogativas da LDB que prevê a flexibilização curricular como um dos des-
dobramentos do princípio da autonomia da vida acadêmica. A atual estrutura curricu-
lar não possibilita ao aluno o aproveitamento de experiências extra-classe que, tam-
bém, contribuem para a formação profissional. A organização dos conteúdos é feita
a partir das disciplinas obedecendo a uma hierarquização linear.
O Projeto Político-pedagógico ora apresentado propõe superar o enfoque
unicamente disciplinar e seqüenciado o que significa uma alteração nas práticas pe-
dagógicas, que deixam de conceber o aluno como objeto, considerando-o como su-
jeito e construtor do seu conhecimento. Assim sendo, o aluno poderá definir o seu
percurso acadêmico e percorrê-lo em um ritmo que lhe seja conveniente.
O avanço tecnológico e científico, em um cenário de economia globaliza-
da, apresenta demandas para a universidade exigindo dos seus cursos uma nova
relação com o conhecimento que não pode basear-se em um enfoque unicamente
disciplinar e seqüenciado a partir de uma hierarquização dos conteúdos. A forma
como se organiza o atual currículo de Estatística não permite o atendimento a essas
demandas requerendo uma nova proposta que possibilite a articulação do processo
de formação profissional com essa nova realidade.
A estatística tem uma função importante na integração e contextualização
do conhecimento de diversas áreas da formação acadêmica. A metodologia estatís-
tica auxilia na formação de um grande número de profissionais que atuam nas ciên-
cias da saúde, sociais e humanas, tecnológicas e exatas. Assim sendo, o PPP de
estatística tem a responsabilidade de formar profissionais com uma visão abrangente
do processo do conhecimento e da interface da estatística com as demais áreas.
Considerando que a formulação de um PPP deve basear-se nos proble-
mas reais do curso, o Departamento de Estatística e a Coordenação do Curso reali-
zaram, com apoio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e da PROGRAD, a auto-
avaliação do curso com a participação de professores e alunos. Foram, ainda, utili-
zados como referência a avaliação da docência e os dados a respeito do perfil do
aluno ingressante no curso, entre 2000 e 2005, fornecidos pela COMPERVE.
24
5 OBJETIVOS
Os objetivos principais que o Curso de Estatística pretende alcançar por
meio da implementação deste Projeto Político-pedagógico são:
1) formar o estatístico com uma sólida formação teórico-prática, generalis-
ta, cidadã e ética, para atuar em qualquer área do conhecimento que
necessite da sua intervenção;
2) flexibilizar sua estrutura curricular, possibilitando ao aluno escolher dis-
ciplinas ou atividades acadêmicas de acordo com as suas tendências
vocacionais;
3) estabelecer um processo de avaliação contínua do projeto visando seu
aperfeiçoamento;
4) incentivar práticas que estimulem e permitam um maior aprendizado
dos alunos em temas acadêmico-científicos (iniciação à pesquisa, pro-
jetos de monitoria), profissionais (estágios) e envolvimento em projetos
de extensão que levem à difusão da profissão do estatístico junto à
comunidade em geral;
5) propiciar uma maior e melhor integração temporal e de conteúdo entre
os ciclos básico e específico.
25
6 PERFIL DO FORMANDO
O profissional em estatística deve:
1) dominar os conhecimentos estatísticos, tendo consciência do modo de
produção próprio desta ciência – fundamentos, origens, procedimentos,
etc. – tendo, também, conhecimento das suas aplicações em várias á-
reas;
2) conhecer conteúdos, habilidades e competências próprias à estatística,
reconhecendo sua importância para o exercício pleno da profissão;
3) ser capaz de trabalhar de forma integrada com os profissionais da sua
área e de outras áreas.
Para atingir este perfil, o presente projeto pedagógico deverá privilegiar,
durante a formação do profissional, a sua capacidade de abordar e resolver proble-
mas estatísticos, com competência, aliando uma sólida base teórica a um treinamen-
to prático. Além do conhecimento teórico e prático como meta técnico-científica em
sua bagagem intelectual, o egresso deverá ter atuação ética, autônoma, crítica, cria-
tiva e empreendedora, visando buscar soluções de questões colocadas pela socie-
dade.
26
7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
De acordo com a Lei no 4.739, de 15 de julho de 1965, que disciplina a
profissão do Estatístico, bem como, contempla a proposta da Comissão de Especia-
listas de Ensino de Matemática e Estatística para as diretrizes curriculares para cur-
sos de estatística no país e tendo em vista o perfil desejado para essa profissão, o
Curso de Estatística da UFRN deverá priorizar o desenvolvimento das seguintes
competências e habilidades:
1) possuir capacidade crítica para analisar os conhecimentos adquiridos
e assimilar novos conhecimentos científicos e/ou tecnológicos neces-
sários à atuação em equipe multidisciplinar;
2) ter capacidade de expressão e de comunicação;
3) ter habilidade numérica; raciocínio lógico e atenção concentrada; exa-
tidão e rapidez de cálculo; meticulosidade e facilidade para associar,
deduzir e sintetizar;
4) dominar a aplicação da matemática a problemas concretos;
5) ter conhecimento das formas de medição das variáveis de sua área
de atuação e de organização e manipulação dos dados;
6) ter pleno domínio da linguagem técnica estatística, aliada à capacida-
de de adequação dessa linguagem à interação com profissionais das
diversas áreas do conhecimento e à comunicação com a sociedade;
7) dominar métodos e técnicas de informática, especialmente no tocante
à utilização de softwares estatísticos;
8) saber produzir sínteses numéricas e gráficas dos dados, através da
construção de índices, mapas e gráficos;
9) saber usar os modelos básicos de análise estatística, de forma espe-
cial os modelos de associação entre uma variável resposta e um con-
junto de variáveis explicativas;
10) ser capaz de, a partir da análise dos dados, sugerir mudanças no
processo, na política pública, na instituição, etc.;
11) dominar, ao menos em nível de leitura, uma língua estrangeira, prefe-
rencialmente, a inglesa;
12) ter capacidade para desenvolver ações de natureza empreendedoras
e gerenciais.
27
8 ESTRUTURA CURRICULAR
A carga horária total do curso é de 3.005 horas assim distribuídas: 2.010
horas (134 créditos) em disciplinas obrigatórias; 600 horas (40 créditos) em discipli-
nas complementares; 315 horas em atividades obrigatórias, sendo 90 horas para Es-
tágio em Consultoria Estatística e 225 horas para Monografia de Graduação; e 80
horas em Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais (AACC), consideradas co-
mo atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Essa carga horária total atende ao limite mínimo de 3.000 horas que vem
sendo discutido pelo CNE em relação às diretrizes curriculares dos cursos de gradu-
ação em Estatística no país.
Anexo a este projeto encontra-se a Resolução do Colegiado do Curso que
regulamenta as AACC (ver Anexo 4).
Dessa forma, na estrutura curricular, são destinadas: 66,9% da carga ho-
rária às disciplinas obrigatórias, 20,0% às disciplinas complementares; 10,5% às ati-
vidades obrigatórias (Monografia de Graduação e Estágio em Consultoria Estatísti-
ca); e 2,7% em AACC.
O Curso de Estatística é ministrado na sua totalidade no turno matutino
oferecendo, nos últimos anos, 50 vagas para acesso por meio de processo seletivo,
em uma única entrada no primeiro semestre letivo, e vagas para transferência volun-
tária e reingresso conforme decisão do colegiado.
O fluxograma a seguir apresenta a dinâmica da estrutura curricular em ní-
veis, com indicação dos pré-requisitos, bem como, as listas de principais disciplinas
complementares e AACC.
28
29
8.1 Cadastro do currículo e sua organização por período
CENTRO: DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Curso:Estatística Turno: ( x )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( x )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Estatístico Currículo: 4
UFRN
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( x ) Vagas: 50 2º ( ) Vagas: ___
EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
OBRIGATÓRIAS COMPLEMENT.
DISCIPLINAS CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH)
ATIVIDADES (CH II)
Aula Lab Aula Lab Estágio Outras 107 27 1605 405 90 225
DISCIP./ATIVID.
CH (III)
CARGA HORÁRIA
TOTAL (CH)(I + II
+ III) Total CR (A + L): 134 Total CH (I): (A + L): 2010 Total CH (II): (E + O) 315 680 3005
DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES) MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
16 8 7
LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
52 26 1
ESTRUTURA CURRICULAR
1º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré
DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores S 04 60 - - EST0030 Estatística Descritiva e Documentária S 06 90 - -
MAT0363 Geometria Analítica e Vetorial S 06 90 - -
MAT0316 Matemática do Ensino Básico N 06 90 - -
- Disciplina complementar / AACC - - - - -
2º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré
BIB0001 Metodologia do Trabalho Científico S 04 60 - -
DIM0321 Linguagens de Programação S 04 60 DIM0320 Pré
EST0060 Métodos Estatísticos I S 04 60 EST0030 Pré
MAT0364 Álgebra Linear I S 06 90 MAT0363 Pré
MAT0345 Disciplina complementar / AACC S 06 90 - -
30
3º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré
DIM0040 Cálculo Numérico S 06 90 MAT0345 MAT0364 DIM0321
Pré Pré Pré
EST0061 Métodos Estatísticos II S 04 60 BIB0001 EST0060
Pré Pré
EST0062 Probabilidade Básica I S 06 90 MAT0345 Pré
EST0066 Softwares Estatísticos S 04 60 EST0060 DIM0321
Pré Pré
MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II S 06 90 MAT0345 Pré
4º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré
EST0064 Amostragem I S 06 90 EST0066 EST0061 EST0062
Pré Pré Pré
EST0073 Estatística não-Paramétrica S 04 60 EST0061 EST0062
Pré Pré
EST0063 Probabilidade Básica II S 06 90 EST0062 MAT0346
Pré Pré
EST0072 Técnicas e Análises Demográficas S 04 60 EST0060 Pré
- Disciplina complementar / AACC - - - - -
5º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré
EST0067 Inferência S 06 90 EST0061 EST0066 EST0063
Pré Pré Pré
EST0083 Planejamento de Experimentos I S 06 90 EST0067 Co
EST0065 Processos Estocásticos S 04 60 EST0063 Pré
EST0081 Técnicas de Pesquisa S 04 60 EST0064 EST0073
Pré Pré
- Disciplina complementar / AACC - - - - -
6º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré
EST0085 Controle Estatístico de Processos I S 4 60 EST0067 Pré EST0069 Análise de Regressão S 06 90 EST0067 Pré
EST0071 Análise Multivariada I S 04 60 MAT0364 EST0083 EST0067
Pré Pré Pré
- Disciplina complementar / AACC - - - - -
- Disciplina complementar / AACC - - - - -
31
7º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré
EST0074 Análise Multivariada II S 04 60 EST0071 Pré
EST0068 Introdução à Análise de Dados Categorizados S 04 60 EST0069 Pré
EST0070 Séries Temporais S 06 90 EST0069 EST0065
Pré Pré
EST0075 Estágio em Consultoria Estatística S - 90 EST0083 EST0069 EST0081
Pré Pré Pré
- Disciplina complementar / AACC - - - - -
8º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré
EST0076 Monografia de Graduação S - 225 EST0075 Pré
- Disciplina complementar / AACC - - - - -
- Disciplina complementar / AACC - - - - -
32
8.2 Quadro de equivalências
8.2.1 Do currículo vigente para o proposto
Centro: de Ciências Exatas e da Terra Curso: Estatística Turno: (x)M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura (x)Formação ( )Tecnó-logo Habilitação: Estatístico Ênfase:
UFRN
Currículo: 04
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
DIM0105 Técnicas de Programação 6 DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores 4
MAT0064 MAT0065
Álgebra Linear I e Álgebra Linear II
6 6
MAT0364 Álgebra Linear I 6
MAT0057 MAT0058
Cálculo I e Cálculo II
6 6
MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I 6
EST0032 EST0033
Probabilidade I e Probabilidade II
4 4
EST0062 Probabilidade Básica I 6
EST0036 Softwares Estatísticos 4 EST0066 Softwares Estatísticos 4 MAT0059 MAT0060
Cálculo III e Cálculo IV
4 4
MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 6
EST0049 Técnicas de Amostragem 6 EST0064 Amostragem I 6 EST0043 Estatística não-Paramétrica 4 EST0073 Estatística não-Paramétrica 4 EST0034 Probabilidade III 6 EST0063 Probabilidade Básica II 6 EST0021 Demografia 4 EST0072 Técnicas e Anal. Demográficas 4 EST0037 Inferência Estatística 6 EST0067 Inferência 6 EST0010 Planejamento de Experimentos I 6 EST0083 Planejamento de Experimentos I 6 EST0035 Processos Estocásticos 4 EST0065 Processos Estocásticos 4 EST0051 Pesquisa de Mercado 4 EST0081 Técnicas de Pesquisa 4 EST0054 Introd. aos Métodos Estatísticos I 4 EST0060 Métodos Estatísticos I 4 EST0016 Controle Estatístico de Qualidade 4 EST0085 Controle Estatíst. de Processos I 4 EST0039 Análise de Regressão 6 EST0069 Análise de Regressão 6 EST0041 Análise Multivariada I 4 EST0071 Análise Multivariada I 4 EST0044 Análise Multivariada II 4 EST0074 Análise Multivariada II 4
EST0038 Análise de Dados Categorizados 4 EST0068 Introdução à Análise de Dados Categorizados 4
EST0040 Análise de Séries Temporais 6 EST0070 Séries Temporais 6 EST0045 EST0046
Laboratório II e Laboratório III
4 4
EST0075 Estágio em Consultoria Estatísti-ca
90h
EST0053 Estágio Supervisionado em Estatís-tica
225h
EST0076 Monografia de Graduação 225h
EST0048 Análise de dados de Sobrevivência 4 EST0078
Análise de dados de Sobrevi-vência 4
EST0024 Análise Harmônica de Séries Tem-porais 4 EST0088
Análise Harmônica de Séries Temporais 4
EST0052 Biometria Estatística 4 EST0082 Biometria Estatística 4 EST0047 Métodos Computac. em Estatística 4 EST0077 Métodos Comput. em Estatística 4 EST0050 Modelos Lineares 6 EST0080 Modelos Lineares 6 EST0014 Tópicos de Estatística 4 EST0089 Tópicos Especiais em Estatística 4
33
8.2.2 Do currículo proposto para o vigente
Centro: de Ciências Exatas e da Terra Curso: Estatística Turno: (x)M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura (x)Formação ( )Tecnó-logo Habilitação: Estatístico Ênfase:
UFRN
Currículo: 04
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
DIM0320 Algoritmo e Programação de Com-putadores 4 DIM0105 Técnicas de Programação 6
MAT0364 Álgebra Linear I 6 MAT0064 Álgebra Linear I 6 MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I 6 MAT0057 Cálculo I 6 EST0062 Probabilidade Básica I 6 EST0032 Probabilidade I 4 EST0066 Softwares Estatísticos 4 EST0036 Softwares Estatísticos 4 MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 6 MAT0059 Cálculo III 4 EST0064 Amostragem I 6 EST0049 Técnicas de Amostragem 6 EST0073 Estatística não-Paramétrica 4 EST0043 Estatística não-Paramétrica 4 EST0063 Probabilidade Básica II 6 EST0034 Probabilidade III 6 EST0072 Técnicas e Análises Demográficas 4 EST0021 Demografia 4 EST0067 Inferência 6 EST0037 Inferência Estatística 6 EST0083 Planejamento de Experimentos I 6 EST0010 Planej. de Experimentos I 6 EST0065 Processos Estocásticos 4 EST0035 Processos Estocásticos 4 EST0081 Técnicas de Pesquisa 4 EST0051 Pesquisa de Mercado 4
EST0060 Métodos Estatísticos I 4 EST0054 Introd. aos Métodos Estatísti-cos I 4
EST0085 Controle Estatístico de Processos I 4 EST0016 Controle Estatístico de Quali-dade 4
EST0069 Análise de Regressão 6 EST0039 Análise de Regressão 6 EST0071 Análise Multivariada I 4 EST0041 Análise Multivariada I 4 EST0074 Análise Multivariada II 4 EST0044 Análise Multivariada II 4
EST0068 Introdução à Análise de Dados Ca-tegorizados 4 EST0038
Análise de Dados Categoriza-dos 4
EST0070 Séries Temporais 6 EST0040 Análise de Séries Temporais 6 EST0075 Estágio em Consultoria Estatística 90h EST0046 Laboratório III 4
EST0076 Monografia de Graduação 225h
EST0053 Estágio Supervisionado em Estatística
225h
EST0078 Análise de Dados de Sobrevivência 4 EST0048
Análise de Dados de Sobre-vivência 4
EST0088 Análise Harmônica de Séries Tem-porais 4 EST0024
Análise Harmônica de Séries Temporais 4
EST0082 Biometria Estatística 4 EST0052 Biometria Estatística 4
EST0077 Métodos Computacionais em Esta-tística 4 EST0047
Métodos Computacionais em Estatística 4
EST0080 Modelos Lineares 6 EST0050 Modelos Lineares 6 EST0089 Tópicos Especiais em Estatística 4 EST0014 Tópicos de Estatística 4
34
8.3 Cadastro de disciplinas obrigatórias
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: MATEMÁTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 1º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0363 Geometria Analítica e Vetorial 06 06 – – 90 90 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação MAT0230 Geometria Analítica e Álgebra Linear
EMENTA Vetores. Estudo da reta. Estudo do plano. Posição relativa de retas e planos. Perpendicularismo e ortogonalidade. Ângulos. Distancias. Mudança de coordenadas. Cônicas. Superfícies limites e continuidade de funções.
BIBLIOGRAFIA
1. OLIVEIRA, I. C.; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Pau-lo: McGraw-Hill, 1986.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
35
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 1º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0030 Estatística Descritiva e Documentária 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação EST0001 Estatística Descritiva
EMENTA Representação tabular e gráfica. Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Me-didas de dispersão ou variabilidade. Momentos, assimetria e curtose. Ramo-e-folhas, esquema dos 5 nos, Boxplot. Noções de correlação e regressão linear simples.
BIBLIOGRAFIA
1. AZEVEDO, A. G.; CAMPOS, P. H. B. Estatística básica: curso de ciências humanas e de educação. 3. Ed. Rev. e ampliada. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
2. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1986. 3. CASTRO, Lauro S. V. Pontos de estatística. Rio de Janeiro: Científica, 1967. 4. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991. 5. TOLEDO, G. L.; OVALLE, II. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1987. 6. TUKEY, J. Esplaratory data analysis. New York: John Wiley and Sons, 1971. 7. VIERIA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1966.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
36
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 1º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores
04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação DIM0038 Programação I DCA0800 Algoritmos e Lógica de Programação
EMENTA
Descrição de algoritmos. Construção de algoritmos utilizando uma metalinguagem. Procedimen-tos e algoritmos fundamentais de sistemas computacionais. Introdução à computabilidade. Aná-lise de complexidade de algoritmos. Estudo dos recursos de linguagens de programação de alto nível. Variáveis, comandos, declarações, subprogramas. Desenvolvimento sistemático de pro-gramas. Introdução a uma linguagem de programação estruturada. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
1. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1992.
2. TREMBLAY, Jean-Paul. Ciência dos computadores: uma abordagem algorítmica. Mc-Graw Hill, 1983.
3. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton de Castilho. Algoritmos estruturados de dados. LTC, 1994.
4. FARRER, Hary. Algoritmos estruturados. Vol.3. 5. SZWARCFITER, Jaime Luiz. Grafos e algoritmos computacionais. Rio de Janeiro:
Campos, 1984. 6. RIBEIRO, Celso Carneiro. Notas de aula. Rio de Janeiro: PUC, 1995.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
37
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: MATEMÁTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I 06 06 – – 90 90 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação MAT0057 (Cálculo I e MAT0058 Cálculo II)
EMENTA
Limite e continuidade de funções. A função derivada. Regras de derivação. Derivadas das fun-ções trigonométricas, exponencial e logarítmica. Derivada da função inversa. Teorema do valor médio. Crescimento e decrescimento de funções deriváveis. Máximos e mínimos. (fórmula de Taylor) Gráficos de funções. Aplicações da derivada. Integral indefinida. Integral definida. Teo-rema fundamental do cálculo. Funções integráveis. Propriedades da integral. (integrais impró-prias) Técnicas de integração. Aplicações da integral.
BIBLIOGRAFIA
1. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 Ed. Vol. I. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2 Ed. Vol. I. São Paulo: Harper &
Row do Brasil, 1982. 3. GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de cálculo. Vol. I. LTC, 1998. 4. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. São Paulo: McGraw-Hill,
1987. 5. ÁVILA, Geraldo. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. LTC, 1995.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
38
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: MATEMÁTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0364 Álgebra Linear I 06 06 – – 90 90 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P MAT0363 Geometria Analítica e Vetorial
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação MAT0319 (Álgebra Linear Básica I ou MAT0064 Álgebra Linear I) e MAT0065 (Álgebra Linear II)
EMENTA
Sistemas lineares. Espaços vetoriais, transformações lineares. Funcionais lineares.
BIBLIOGRAFIA 1. HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Linear algebra. New Jersey: Prentice Hall, Inc., 1971. 2. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear: coleção matemática universitária. IMPA, 1995. 3. PEREIRA, A. G. C. Notas de aula. Natal: 2004.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
39
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0060 Métodos Estatísticos I 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0030 Estatística Descritiva e Documentária
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação EST0054 Introdução aos Métodos Estatísticos I
EMENTA Método científico e a estatística, censo × amostra, amostragem probabilística × não probabilísti-ca, principais tipos de amostragem, estudos observacional e experimental, tipos de estudos ob-servacionais, experimentos e seus princípios básicos, modelos probabilísticos para auxiliar a to-mada de decisões, relação entre variáveis quantitativas.
BIBLIOGRAFIA
1. ALIAGA, M.; GNDERSON, B. Interactive statistics. Prentice Hall, 1999. 2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e admi-
nistradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New
York: John Wiley, 1977.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
40
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0321 Linguagens de Programação 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo pormenorizado de linguagens de alto nível: estruturas de dados de controle, recursos de entrada / saída, gerenciamento de memória, integração com o hardware, características específi-cas. Desenvolvimento de aplicações.
BIBLIOGRAFIA
1. MIZRAHI, V. Viviane. Treinamento em linguagem C: curso completo. Módulo I. McGraw-Hill, 1990.
2. SCHILDT, H. C: completo e total. McGraw-Hill, 1991. 3. TREMBLAY, Jean Paul. Ciências dos computadores: uma abordagem algorítmica. Mc-
Graw-Hill do Brasil, 1983. 4. SCHILDT, H. Turbo C: guia do usuário. McGraw-Hill, 1992. 5. FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados.
Guanaba-ra Dois S. A., 1985. 6. KERNIGHAN, B; Ritchie, D. C. C: a linguagem de programação. Campus, 1987.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
41
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: BIBLIOTECONOMIA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
BIB0001 Metodologia do Trabalho Científico 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Processo de leitura. Biblioteca, sistema de informação e o uso dos recursos bibliográficos. Pes-quisa bibliográfica. Estrutura e normalização do trabalho técnico científico.
BIBLIOGRAFIA
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, RJ. Normas da ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 1989.
3. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 12 ed. São Paulo: Loyola, 2003.
4. FERREIRA SOBRINHO, J. Wilson. Pesquisa em direito e redação de monografia jurí-dica. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1997.
5. FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicação técnico-científico. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1992.
6. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1998. 7. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São
Paulo: Atlas, 1999. 8. HUHNE, L. M. (org.) Metodologia científica: cadernos de textos e técnicas. 2 ed. Rio de
Janeiro: Agir, 1988. 9. MACEDO, N. D. de. Iniciação à pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1994. 10. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. Ver.
Aum. São Paulo: Atlas, 2001. 11. NAHUZ, Cecília dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva. Manual para normalização de
monografias. 3 ed. Revista, atualizada e ampliada. São Luiz: sem indicação de editora, 2002.
12. NUNES, Rizatto. Manual de monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação,
42
uma tese. 3 ed. Revista, ampliada e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2002. 13. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 14. SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 11 ed. Porto Alegre:
Sulina, 1996. 15. SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 16. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo:
Cortez, 1999. 17. TACHIZAWA, T.; MENDES, Gildásio. Como elaborar monografias. 4 ed. Rio de Janei-
ro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
43
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: MATEMÁTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 06 06 – – 90 90 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação MAT0059 (Cálculo III e MAT0060 Cálculo IV)
EMENTA
Seqüências e séries numéricas. Derivadas parciais e aplicações. Os teoremas da função inversa e implícita. Fórmula de Taylor (várias variáveis). Integração múltipla. Funções vetoriais. Integrais de linha. O teorema de Green. Integrais de superfície. O teorema da divergência. O teorema de Stokes.
BIBLIOGRAFIA
1. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 Ed. Vol. II. Porto Alegre: Bookman, 2000 2. LEITHOLD, L., O cálculo com geometria analítica. Vol. II. Harper & Row do Brasil,
1999. 3. GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de cálculo. Vol. II e Vol. III. LTC, 2000. 4. ÁVILA, Geraldo. Cálculo com geometria analítica. Vol. III. LTC, 1987. 5. SIMMONS, G. Cálculo com geometria analítica. Vol. II. São Paulo: McGraw-Hill, 1995.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0062 Probabilidade Básica I 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação EST0032 (Probabilidade I e
EST0033 Probabilidade II)
EMENTA Definições de probabilidade, variáveis aleatórias discretas e contínuas unidimensionais, esperan-ça e momentos, principais modelos probabilísticos discretos e contínuos.
BIBLIOGRAFIA
1. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 2. DANTAS, C.A.B. Probabilidade: um curso introdutório. Edusp, 1997. 3. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistcs.
13 ed. McGraw-hill, 1974. 4. HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston:
Houghton Mifflin Company, 1971.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
45
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0061 Métodos Estatísticos II 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0060 Métodos Estatísticos I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Distribuições amostrais da média e da proporção. Tendenciosidade e variabilidade. Testes de hipóteses e intervalos de confiança para a média e proporção. Comparação de dois tratamentos. Análise de variância ANOVA: princípios básicos. Dados de contagem: teste qui-quadrado.
BIBLIOGRAFIA
1. ALIAGA, M.; GUNDERSON, B. Interactive statistics. Prentice Hall, 1999. 2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e admi-
nistradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New
York: John Wiley, 1977.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
46
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0040 Cálculo Numérico 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P MAT0364 Álgebra Linear I P MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I P DIM0321 Linguagens de Programação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Sistemas numéricos e erros. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Sistemas não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Aplicações numéricas ao computador em uma linguagem.
BIBLIOGRAFIA
1. BARROS, Leônida Conceição. Cálculo numérico. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 2. RUGGIERO, Marcia A.; LOPES, Vera Lúcia. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. McGraw-Hill. 3. CONTE, S. D. Elementos de análise numérica. Porto Alegre-RS: Editora Globo. 4. CLAUDIO, Dalcídio Moraes; MARTINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacio-
nal. Atlas. 5. SANTOS, Vitoriano Ruas. Curso de cálculo numérico. Editora Livro Técnico S. A 6. BORN, William; MCCRAKEN, Daniel. Cálculo numérico com estudos de casos em For-
tran. Editora Campos. Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1996.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
47
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0066 Softwares Estatísticos 04 01 03 – 60 15 45 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0060 (Métodos Estatísticos I e
P DIM0321 Linguagens de Programação) ou
P DIM0105 Técnicas de Programação
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0036 Softwares Estatísticos
EMENTA
Conceitos básicos. Elementos essenciais da linguagem R. O subsistema gráfico. Comandos de programação. Gerenciamento de uma função R. Importação e exportação de dados. Probabilida-de. Análises descritivas e gráficas. Operações com vetores e matrizes.
BIBLIOGRAFIA
1. BECKER, R. A., CHAMBERS, J. M. e WILKS, A. R. The new S language. New York: Chapman & Hall, 1988.
2. DALGARD, P. Introductory statistics with R. Springer, 2002. (ISBN 0-387-95475-9) 3. IHAKA, R. e GENTLEMAN, R. R: A language for data analysis and graphics. Journal
of Computational and Graphical Statistics, 5(3):299-314, 1996. 4. JOHNSON, R. A. e WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 5 Ed.
Prentice Hall, 2002 (ISBN 0-13-092553-5). 5. Tutorial de introdução ao R. Disponível em http://www.est.ufpr.br/Rtutorial/ 6. PACHECO, A. G. F., CUNHA, G. M. e ANDREOZZI, V. L. Aprendendo R. Disponível
em www.uel.br/pessoal/silvano/R/Apostila%20Estat%C3%ADstica%20Usando%20o%20R.pdf
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
48
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0072 Técnicas e Análises Demográficas 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0060 Métodos Estatísticos I ou
P EST0030 Estatística Descritiva e Documentária
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0021 Demografia
EMENTA
Conceitos básicos em demografia. Fontes de dados demográficos. Fatores estáticos. Fatores di-nâmicos. Algumas das principais taxas usadas em demografia. Transição demográfica e epide-miológica. Técnicas indiretas de estimação de medidas de mortalidade e fecundidade e avaliação dos dados. Tabela de sobrevivência.
BIBLIOGRAFIA
1. BELTRÃO, P. C. Demografia, ciência da população: análise e teoria. Porto Alegre: Suli-na, 1972.
2. BRASS, W. Methods for estimating fertility and mortality from limited and defective data. Based on Seminars Held 16-24 Setember 1971 at the Centro Latino-americano de Demografia (Celade) San Jose, Costa Rica. Chapel Hill, NC: International Program of Laboratories for Pópulation Statistics, 1975.
3. On the scale of mortality. In: Brass, W. (edit.) Biological aspects of Demography. London: TAYLOR and FRANCIS Ltd.; New York: Barnes & Noble Inc., 1971. p. 69-110.
4. CARVALHO, J. A. M. de; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. do N. Introdução a al-guns conceitos básicos e medidas em demografia. Belo Horizonte: ABEP, 1998 (68 p. textos didáticos, 1).
5. HAKKERT, R. Fontes de dados demográficos. Belo Horizonte: ABEP, 1996. (71 p. tex-tos didáticos, 3)
6. HAUPT, A; KANE, T. T. Guia rápida de poblacion. Washington: Population Reference Bureau, Inc., 1991. 79 p.
7. HUGON, P. Demografia brasileira. São Paulo: Atlas - EDUSP, 1973. 8. LAURENTI, R. et al. Estatística de saúde. São Paulo: EPU, 1985. 186 p. 9. PRESSAT, R. El análisis demográfico. Fundo de Cultura Econômica, 1967. 10. PRESTON, S. H. et al. Demography: measuring and modeling population processes.
Blackwell, 2001.
49
11. SANTOS, J. F. et al. (Orgs) Dinâmica da população: teoria, métodos e técnicas de aná-lise. São Paulo: T. A. Queiroz, 1980. 362 p.
12. SAWYER, D. O., org. PNAD's em foco: anos 80. Belo Horizonte: ABEP, 1988. 13. SPIEGELMAN, M. Introduccion a la demografia. Fondo de Cultura Econômica.
México:Ed. revisada, Segunda reimpresión, 1985. 492 p. 14. WOOD, C.H.; CARVALHO, J.A.M. de. A demografia da desigualdade no Brasil. Rio de
Janeiro: IPEA, 1994. 330 p.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
50
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0063 Probabilidade Básica II 06 06 – – 90 90 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0062 (Probabilidade Básica I e
P MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II) ou
P EST0033 (Probabilidade II e
P MAT0059 Cálculo III)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0034 Probabilidade III
EMENTA
Variáveis aleatórias discretas multidimensionais. Variáveis aleatórias contínuas multidimensio-nais. A função geradora de momentos. Tipos de convergência e teoremas limites.
BIBLIOGRAFIA
1. DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, 2000. (ISBN 85-314-0399-5)
2. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. (ISBN 85-216-0294-4)
3. FELLER, W. Introduction to probability theory and its applications. Vol. I. 3 ed. New York: Wiley Text Books, 1968. (ISBN 0471257087)
4. HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston: Houghton Miin company, 1971. (ISBN 0-395-04636-x)
5. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. McGraw-Hill, 1974. (ISBN 0-07-042864-6)
6. ROSS, S. A first course in probability. 5 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. (ISBN 0-13-746314-6)
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
51
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0064 Amostragem I 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0066 (Softwares Estatísticos e
P EST0061 Métodos Estatísticos II e
P EST0062 Probabilidade Básica I) ou
P EST0034 Probabilidade III
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0049 Técnicas de Amostragem
EMENTA
Amostras probabilísticas simples. Estimação razão e regressão. Amostragem aleatória estratifi-cada. Amostragem de conglomerados com iguais probabilidades. Amostragem com probabilida-des variáveis.
BIBLIOGRAFIA
1. LOHR, S. L. Sampling: design and analysis. Duxbury Press, 1999. (ISBN 0-534-35361-4) 2. BARNETT, V. Sample survey: principles and methods. London: Edward Arnold, 1991.
(ISBN 0-340-54553-4) 3. BOLFARINE, H.; BUSSAB, W. O. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgard Blü-
cher, 2005. (ISBN: 85-212-0367-5) 4. COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3 ed. New York: Wiley Text Books, 1977.
(ISBN 047116240X) 5. DA SILVA, N. N. Amostragem probabilística. São Paulo: Editora da USP, 2000. (ISBN
85-314-0423-1) 6. SHEAFFER, R. L. et al. Elementary survey sampling. 5 ed. North Scituale,
Massachusetts: Duxbury Press, 1995. (ISBN: 0534243428) 7. Panfletos sobre pesquisas por amostragem. What is a survey? Series Survey Research
Methods Section. American Statistical Association. [Textos didáticos disponíveis no site http://client.norc.org/whatisasurvey/downloads/pamphlet_current.pdf]
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
52
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 4º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0073 Estatística não-Paramétrica 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0061 (Métodos Estatísticos II e
P EST0062 Probabilidade Básica I) ou
P EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0043 Estatística não Paramétrica
EMENTA
Noções gerais de testes de hipóteses estatísticas. Escolha do teste estatístico adequado. Testes estatísticos não-paramétricos para uma, duas e k amostras relacionadas e independentes. Compa-rações múltiplas para amostras relacionadas e independentes. Medidas de associação e correla-ção.
BIBLIOGRAFIA
1. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
2. CAMPOS, Humberto de. Estatística experimental não-paramétrica. 3ed. 1979. 3. CONOVER, W. J. Practical nonparametric statistics. 2ed. New York: Jonh Wiley and
Sons, 1980. 4. MOSTELLER F.; ROURKE, R. Sturdy Statistics: nonparametrics and order statistics. 5. NOETHER, Gottfried E. Introdução à Estatística: uma abordagem não paramétrica. 2ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 6. RANDLES, R; WOLFE, D. Introduction to the theory of nonparametric statistics. New
York: Jonh Wiley and Sons, 1979. 7. SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1975. 8. VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
53
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5º) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0083 Planejamento de Experimentos I 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
C EST0067 (Inferência) ou
P EST0050 (Modelos Lineares e
P EST0037 Inferência Estatística)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0010 Planejamento de Experimentos I
EMENTA Princípios básicos de experimentação. Comparações de dois elementos. Comparações de vários elementos. Experimentos fatoriais com dois níveis. Experimentos fatoriais com dois níveis em blocos. Experimentos fatoriais fracionados. Experimentos fatoriais fracionados em blocos. Expe-rimentos com restrição na aleatorização.
BIBLIOGRAFIA 1. BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design,
innovation, and discovery. 2ed. John Wiley and Sons, 2005. (livro-texto) 2. BARBIN, D. Planejamento e análise de experimentos agronômicos. Arapongas: Midas,
2003. 3. BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters: an
introduction to design, data analysis, and model building. New York: John Wiley and Sons, 1978.
4. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5ed. New York: John Wiley and Sons, 2001.
5. NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2002.
6. WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como i-dentificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
54
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0067 Inferência 06 06 – – 90 90 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0061 (Métodos Estatísticos II e
P EST0066 Softwares Estatísticos e
P EST0063 Probabilidade Básica II) ou
P EST0034 Probabilidade III
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0037 Inferência Estatística
EMENTA
Conceitos básicos. Princípio da redução de dados. Estimação pontual. Testes de hipóteses. Inter-valos de confiança. Noções de inferência Bayesiana.
BIBLIOGRAFIA
1. BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução à inferência estatística. Coleção Ma-temática Aplicada. Sociedade Brasileira de Matemática (SMB), 2001.
2. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3ed. McGraw-Hill, 1974.
3. CASELLA, G.; BERGER, R. L. Statistical inference. Wadsworth & Brooks, 1990. 4. ROHATGI, V. K. Statistical inference. John Wiley & Sons, 1984. 5. ROUSSAS, G. G. A first course in mathematical statistics. Addison-Wesley Publishing
Company, 1973. 6. WERKEMA, M. C. C. Como estabelecer conclusões com confiança: entendendo inferên-
cia estatística. Série Ferramentas de Qualidade.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
55
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0081 Técnicas de Pesquisa 04 02 02 – 60 30 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0064 (Amostragem I e
P EST0073 Estatística não Paramétrica) ou
P BIB0001 (Metodologia do Trabalho Científico e
P EST0049 Técnicas de Amostragem)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0051 Pesquisa de Mercado
EMENTA
Natureza e objetivo do uso de pesquisas. Métodos e técnicas para a realização de pesquisas de opinião e atitudes ou mercadológica. Planejamento para a elaboração de um projeto de pesquisa. Execução de um projeto de pesquisa. Tipos e aplicações de pesquisas.
BIBLIOGRAFIA
1. BOYD JR., HARPER, W.; WESTFALL, R. Pesquisa mercadológica: texto e casos. 5 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1982.
2. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986. 3. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985. 4. TAGLIACARNE, G. Pesquisa de mercado: técnica e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1989.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
56
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 5º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0065 Processos Estocásticos 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0063 (Probabilidade Básica II) ou
P EST0033 (Probabilidade II e
P MAT0058 Cálculo II)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0035 Processos Estocásticos
EMENTA
Processo de Bernoulli, processo de Poisson, generalização do processo de Poisson, cadeias de Markov discreta.
BIBLIOGRAFIA
1. ROSS, S. M. Introduction to the probability models. 6ed. Academic Press, 1997. 2. DURRET, R. Essentials of stochastic processes. Springer-Verlag, 1999. 3. CLARKE, A. Bruce. Probabilidade e processos estocásticos. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 4. PARZEN, Emanuel. Stochastic processes. San Francisco: Holden-Day. Inc, 1972. 5. STONE, Hoel Port. Introduction to stochastic processes. Boston: Houghton Mifflin
Company, 1972.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
57
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6º) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0071 Análise Multivariada I 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P MAT0364 (Álgebra Linear I e
P EST0083 Planejamento de Experimentos I e
P EST0067 Inferência) ou
P MAT0065 (Álgebra Linear II e
P EST0050 Modelos Lineares)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0041 Análise Multivariada I
EMENTA Vetores de Variáveis Aleatórias. O operador esperança e o operador covariância. Formas Qua-dráticas com vetores aleatórios. Principais distribuições multivariadas. Inferências sobre vetor de médias. Análise de variância multivariada. Análise de perfil. Análise de regressão linear multi-variada. Análise de covariância multivariada.
BIBLIOGRAFIA 1. ANDERSON, T. W. Introduction to multivariate statistical analysis. John Wiley and
sons, Inc., 1966. 2. CHATFIELD, C.; COLLINS, A. J. Introduction to multivariante analysis. London:
Chapman and Hall, 1980. 3. GRAYBILL, F. A. Matrices with applications in statistics. 2 ed. Belmont, 1969. 4. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 3 ed.
Prentice Hall International, Inc. 1982. 5. KRZANOWSKI, W. J. Principles of multivariate analysis: a user's perspective. Oxford. 6. MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. London: Academic
Press, 1979. 7. SEARLE, S. R. Matrix algebra useful for statistics. John Wiley and Sons, Inc., 1982. 8. MEDEIROS, P. G. A distância de Mahalanobis para misturas de variáveis categóricas
e contínuas; Aplicação na análise de agrupamentos. Dissertação de mestrado. Campinas: UNICAMP, 1995.
Natal, 10 de outubro de 2006.
__________________________
58
Chefe do Departamento
59
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 6º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0069 Análise de Regressão 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0067 (Inferência) ou
P MAT0065 (Álgebra Linear II e
P EST0037 Inferência Estatística)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0039 Análise de Regressão
EMENTA
Regressão linear simples e múltipla. Métodos de diagnóstico em modelos de regressão linear. Regressão polinomial. Regressão com variáveis binárias. Multicolinearidade. Seleção de variá-veis independentes. Tópicos adicionais.
BIBLIOGRAFIA
1. AZEVEDO, P. R. M.; Modelos de Regressão Linear. 2 ed. EDUFRN, 1997. 2. DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied regression analysis. 2 ed. New York: John Wiley &
Sons, 1981. 3. MIAZAKI, E. S.; STANGENHAUS, G. Métodos para detecção de dados atípicos. Apos-
tila do 11º SINAPE. Belo Horizonte-MG: 1994. 4. MONTGOMERY, D. C.; PECK, E. A. Introduction to linear regression analysis. New
York: John Wiley & Sons, 1982. 5. NETER, J.; WASSERMAN, W. Applied linear statistical models: regression, analysis of
variance, and experimental designs. 6. SEBER, G. A. F.; WILD, C. J. Nonlinear regression. New York: John Wiley & Sons,
1989. 7. SILVA, Damião Nóbrega da, O método bootstrap e aplicações à regressão múltipla.
Campinas-SP: 1985. [Tese de Mestrado - Instituto de Matemática, Estatística e ciências da Computação da Universidade Estadual de Campinas].
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
60
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 6º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0085 Controle Estatístico de Processos I 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0064 Amostragem I ou
P EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0016 Controle Estatístico de Qualidade
EMENTA
Introdução e conceitos fundamentais. Gráficos de controle por variáveis e atributos. Outros grá-ficos de controle. Análise da capacidade do processo. Avaliação de sistemas de medição e inspe-ção de qualidade.
BIBLIOGRAFIA
1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle es-tatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.
2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York: Fourth edition, Wiley, 2001.
3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DEST-UFRN. Natal: 2005.
4. WERKEMA, Cristina C. W. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Fundação Ottoni/UFMG, 1995.
5. VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 6. KUME, Hiqoshi. Métodos estatísticos para a melhoria da wualidade. 1993.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
61
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 7º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0074 Análise Multivariada II 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0071 Análise Multivariada I ou
P EST0041 Análise Multivariada I
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0044 Análise Multivariada II
EMENTA
Análise de agrupamentos, de componentes principais, fatorial, de correlação canônica, de dis-criminantes, de correspondências e de proximidades.
BIBLIOGRAFIA
1. ANDERSON, T. W. Introduction to multivariate statistical analysis. John Wiley and sons, Inc., 1966.
2. CHATFIELD, C.; COLLINS, A. J. Introduction to multivariante analysis. London: Chapman and Hall, 1980.
3. GRAYBILL, F. A. Matrices with applications in statistics. 2 ed. Belmont, 1969. 4. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 3 ed.
Prentice Hall International, Inc. 1982. 5. KRZANOWSKI, W. J. Principles of multivariate analysis: a user's perspective. Oxford. 6. MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. London: Academic
Press, 1979. 7. SEARLE, S. R. Matrix algebra useful for statistics. John Wiley and Sons, Inc., 1982. 8. MEDEIROS, P. G. A distância de mahalanobis para misturas de variáveis categóricas
e contínuas: aplicação na análise de agrupamentos. Dissertação de mestrado. Campinas: UNICAMP, 1995.
9. MINGOTI, Suely. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
62
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 7º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0068 Introdução à Análise de Dados Cate-gorizados
04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P EST0069 Análise de Regressão ou
P EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0038 Análise de Dados Categorizados
EMENTA
Inferência para as distribuições binomial e multinomial. Testes de Pearson e da razão de veros-similhança generalizada. Testes de adequabilidade de distribuições. Tabelas de contingência. Diferença de proporções. Riscos relativo e razão de chances. Testes de independência e homo-geneidade. O teste exato de Fisher. Associação parcial em tabelas estratificadas 2 x 2. O teste de Cochran-Mantel-Haenszel. Introdução aos modelos lineares generalizados. Regressão de Pois-son. Regressão logística. Modelos log-lineares
BIBLIOGRAFIA
1. AGRESTI, A. An introduction to categorical data analysis. New York: Wiley series in probability and statistics, 1996. (ISBN 0-471-11338-7)
2. AGRESTI, A. Categorical data analysis. 2 ed. New York: Wiley-Intersciente, 2002. (ISBN 0-471-36093-7)
3. STOKES, M. E.; DAVIS, C. S.; G. KOCH, G. G. Categorical data analysis using the SAS system. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 2001. (ISBN 0471224243)
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
63
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 7º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0070 Séries Temporais 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0069 Análise de Regressão ou
P EST0035 Processos Estocásticos
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0040 Análise de Séries Temporais
EMENTA
Modelos para séries temporais. tendência e sazonalidade. Modelos de suavização exponencial. Modelos ARIMA – estacionários (ARMA), não estacionários (ARIMA) e sazonais (SARIMA). Introdução a tópicos especiais: alguns modelos não lineares.
BIBLIOGRAFIA
1. MORETTIN, Pedro A.; TOLOI, C. M. de C. Análise de séries temporais. São Paulo: Edi-gar Blucher (Projeto Fisher, ABE), 2004.
2. WEI, W.W.S. Time series analysis: univariate and multivariate methods. New York: Addison-Wesley, 1990.
3. NELSON, Charles R. Applied time series analysis for managerial forecasting. Holdenday, Inc. 1976.
4. PANKRATZ, Alan. Forecasting with univariate Box-Jenkins models concepts and cases. New York: John Wiley & Sons, 1983.
5. BOX, G. E. P.; JENKINS, G. M. Time series analyzis: forecasting and control. San Fracisco: Holden-Day, 1976.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
64
8.4 Cadastro de atividades obrigatórias
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA Curso: ESTATÍSTICA Obrigatória ( X ) Complementar ( )
UFRN
Semestre: 7°
Código Denominação Carga Horária EST0075 Estágio em Consultoria Estatística 90 horas
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
PRÉ-REQUISITO: EST0083 – (Planejamento de Experimentos I e
EST0069 – Análise de Regressão e
EST0081 – Técnicas de Pesquisa) ou EST0042 – Laboratório I EQUIVALÊNCIA GERAL: EST0045 – Laboratório II EST0046 – Laboratório III EMENTA: Propiciar ao aluno a oportunidade de integrar os conhecimentos teóricos com a prática através da condução de projetos de consultoria estatística. Pretende-se estimular a capacidade do aluno de planejar, desenvolver e analisar um problema real sob a orientação supervisionada de um professor. Dessa forma, o aluno terá a oportunidade de participar das reuniões com os pesqui-sadores que procuram a CONSULEST – Consultoria Estatística da UFRN, acompanhar e execu-tar os projetos, redigir um relatório estatístico do trabalho desenvolvido, com apresentação oral subseqüente. PROGRAMA:
� Identificação do problema estatístico e delimitação dos objetivos do trabalho; � Compreensão dos princípios éticos; � Definição da estratégia de planejamento e análise dos dados; � Revisão de bibliografias estatísticas e pertinentes à área do problema; � Obtenção dos resultados usando um programa estatístico; � Discussão dos resultados obtidos, alcance e validade das conclusões com o orientador da
disciplina e o pesquisador responsável pelo problema; � Elaboração de um relatório final;
AVALIAÇÃO:
� Apresentação oral e pública do trabalho de consultoria desenvolvido. A apresentação o-ral consistirá de uma banca examinadora constituída por dois professores e pelo pesqui-sador responsável pelo projeto.
BIBLIOGRAFIA: 1. ALIAGA, M.; GUNDERSON, B. Interactive statistics. 3rd. Edition. Prentice Hall, 2005.
(ISBN: 0131497561) 2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
65
3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e Admi-nistradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981.
4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New York: John Wiley 1977.
5. BOEN JR, Zahn da. The human side of statistical consulting. Londres: Wadsworth, 1982. (ISBN: 0-534-97949-1)
6. CHATFIELD, C. Problem Solving: a statistician´s guide. London: Chapman and Hall, 1988 (ISBN: 0-412-28680-7)
7. HAND DJ, Everitt B. S. The statistical consultant in action. London: Cambridge University Press, 1987. (ISBN: 0-521-30717-1)
8. VIEIRA S, Hossne WS. A ética e a metodologia. São Paulo: Pioneira, 1998. (ISBN: 85-221-0156-6)
9. Resolução 196/1996 - Diretrizes e normas reguladoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível no site: http://www.ensp.fiocruz.br/etica/resolucoes.cfm
10. American Statistical Association, Ethical guidelines for statistical practice. prepared by the Committee on Professional Ethics, approved by the board of directors, August 7, 1999. Disponível no site: http://www.amstat.org/profession/index.cfm?fuseaction=ethicalstatistics
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
66
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE ATIVIDADE
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA Curso: ESTATÍSTICA Obrigatória ( X ) Complementar ( )
UFRN
Semestre: 8°
Código Denominação Carga Horária EST0076 Monografia de Graduação 225 horas
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
PRÉ-REQUISITO: EST0075 – Estágio em Consultoria Estatística ou
EST0049 – (Técnicas de Amostragem e
EST0010 – Planejamento de Experimentos I e EST0039 – Análise de Regrssão e EST0041 – Análise Multivariada I)
OBS: Esta atividade deverá ser realizada no último período do curso. EQUIVALÊNCIA GERAL:
EST0053 – Estágio Supervisionado em Estatística. EMENTA:
Produção de uma monografia com base científica por meio de um texto acadêmico com fun-damentação teórica e organizacional a ser apresentada perante uma banca examinadora.
PROGRAMA:
� Identificação do problema estatístico e delimitação dos objetivos do trabalho; � Compreensão dos princípios éticos; � Definição da estratégia de planejamento e análise dos dados; � Revisão de bibliografias estatísticas e pertinentes à área do problema; � Coleta dos dados; � Obtenção dos resultados usando um programa estatístico; � Discussão dos resultados obtidos, alcance e validade das conclusões com o orientador da
Monografia; � Elaboração do texto final da Monografia, obedecendo às normas da ABNT; � Elaboração da apresentação final; � Apresentação oral e pública da Monografia a uma banca examinadora.
OBSERVAÇÕES: � A Banca Examinadora será constituída pelo orientador e por dois professores convidados
conjuntamente pelo orientador e pelo aluno; � O aluno deverá entregar uma cópia da Monografia a cada membro da Banca Examinado-
ra, 15 dias antes da data da apresentação da Monografia; � Ao final da apresentação oral, uma cópia da Monografia deverá ser entregue à Coorde-
nação do Curso, onde ficará arquivada. AVALIAÇÃO:
A banca examinadora, reunida, sem a presença do aluno, ao término da apresentação oral, fa-rá a avaliação da Monografia e emitirá um parecer final constando de uma das seguintes pos-sibilidades:
67
1. Monografia aprovada; 2. Monografia aprovada, com recomendação de correções que devem ser providenciadas
pelo aluno e acompanhadas pelo orientador; 3. Monografia reprovada. Observação: Antes do início da apresentação oral da Monografia, a Banca Examinadora po-derá decidir por suspender a apresentação, com recomendações ao aluno para providenciar as devidas correções. As recomendações deverão ser acompanhadas pelo orientador e, no má-ximo, em 15 (quinze) dias, a contar da data da notificação ao aluno, a Monografia deverá ser apresentada, oralmente, oportunidade em que, a Banca Examinadora decidirá por aprovação ou reprovação do aluno nesta atividade.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
68
8.5 Cadastro de disciplinas e atividades complementares
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: BIOCIÊNCIAS Departamento: BOTÂNICA, ECOLOGIA E ZOOLOGIA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. BEZ0090 Ecologia e Métodos Quantitativos 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0061 Métodos Estatísticos II
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EMENTA Fundamentos da Ecologia. Ecossistemas. Ecologia Global. Pegadas ecológicas. Valoração ambi-ental. Delineamento experimental em comunidades ecológicas. Índices de diversidade e riqueza de espécies. Índices de distância e similaridade. Ordenação e classificação de comunidades. Mé-todos estatísticos aplicados a análises ecológicas.
BIBLIOGRAFIA
1. GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer Associates, N. York.
2. KREBS, C. J. 1989. Ecological methodology. Harper & Row. New York. 3. LEGENDRE, L.; LEGENDRE, P. 1998. Numerical ecology. Elsevier, N. York. 4. PIELOU, E. C. 1984. The Interpretation of Ecological Data. Wiley. 5. RICKLEFS, R. E. 2003. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, Rio de Ja-
neiro. 6. PERES NETO, P. R.; VALENTIN, J. L.; FERNANDEZ, F. (eds.). 1995. Tópicos em
tratamento de dados biológicos. Rio de Janeiro: UFRJ, Oecologia Brasiliensis v. II. 7. MAIA, N. B.; MARTOS, H. L.;& BARRELLA, W. 2001. Indicadores ambien-
tais: conceitos e aplicações. EDUC/COMPED/INEP, São Paulo. 8. MARTINS, F. R. 1991. Estrutura de uma floresta mesófila. Editora da UNI-
CAMP, Campinas. 9. SOKAL, RR and FJ ROHLF. 1995. Biometry: the principles and practice of
statistics in biological research. 3ª ED. Freeman, N York.
Natal, 22 de agosto de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
69
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0345 Empreendedorismo 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Estudo do perfil do empreendedor. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Aquisição e gerenciamento de recursos necessários aos negócios. Planos de negócios. Marketing para em-preendedores. Teoria visionária de Filion (visão e sistemas de relação). Obs.: Os assuntos acima devem ser desenvolvidos através da metodologia enterprise way envol-vendo: seminários e discussão em grupo, resolução de problemas reais, debates, estudos de ca-sos, entrevistas com empreendedores, aprendizado experimental e investigação.
BIBLIOGRAFIA
10. DOLABELLA, Fernando. O segredo de luisa. 11. FILION, L. J. Visão e relações: elementos para um metamodelo da atividade empreende-
dora - International Small Business Journal, 1991. 12. FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique
uma visão e avalie seu sistema de relações - Revista de Administração de Empresas, FGV, São Paulo, jul/set, 1991.
13. DRUKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira, 2a Edição, São Pau-lo, 1997.
14. OECH, R. Um "toc" na cuca. Livraria Cultura Editora, Rio de Janeiro, 1988.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
70
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0103 Introdução à Informática 04 02 02 – 60 30 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
O computador; sistemas operacionais. Outros softwares básicos, softwares de suporte e aplicati-vos com áreas de abordagem. Micro-informática. Noções de redes; Introdução aos softwares básicos, de suporte e aplicativos que estejam sendo mais utilizados no mercado e disponíveis na UFRN.
BIBLIOGRAFIA
1. ALCALDE, E.; GARCIA, M.; PENUELAS, S. Informática básica. 2. MEIRELLES, F. S.. Informática: novas aplicações em microcomputadores. 3. WHITE, Ron. Como funciona o computador. 4. WHITE, Ron. Como funciona o software.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
71
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0042 Introdução à Programação Linear 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores P MAT0364 Álgebra Linear I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Modelos de programação linear. Método simplex. Método das duas faces. Método simplex lexi-cográficos. Dualidade. Problemas do transporte. Designação. Simplex revisado. Análise de pós-otimização.
BIBLIOGRAFIA
1. BREGALDA, Paulo F.; OLIVEIRA, Antonio A. F. de; BORNSTEIN, Cláudio T. Introdu-ção à programação linear.
2. HADLEY, G. Programação linear. 3. RAMALHETE, Manuel; GUERREIRO, Jorge; MAGALHÃES, Alípio. Programação li-
near. Vol.1.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
72
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DIM0104 Softwares Aplicativos 04 01 03 – 60 15 45 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Conceituação e aplicação prática dos seguintes tipos de aplicativos. Processadores de textos, planilhas eletrônicas, sistemas gerenciadores de banco de dados, redes de computadores e servi-ços e geradores gráficos. Caso haja interesse, estudo de um aplicativo específico (a ser ministra-do por professor da área solicitante).
BIBLIOGRAFIA
1. Microsoft MS-DOS: sistema operacional mais utilitários avançados. Guia do Usuário. 2. GERVAZONI, Márcio. Microsoft Windows 3.1. 3. Microsoft Word 6 passo a passo for Windows: o curso oficial da Microsoft. 4. RAMALHO, Jose Antonio. Microsoft Office Standard.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
73
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0079 Amostragem II 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0064 Amostragem I P EST0069 Análise de Regressão
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Planos amostrais complexos. Métodos para lidar com não-respostas. Estimação de variâncias em planos amostrais complexos. Regressão com dados amostrais complexos. Amostragem em duas fases. Estimação com captura-recaptura. Estimação de pequenas áreas. Resposta aleatorizada.
BIBLIOGRAFIA
1. LOHR, S. L. Sampling: desing and analysis. Duxbury Press, 1999. (ISBN 0-534-35361-4) 2. PESSOA, D. G. C.; NASCIMENTO SILVA, P. L. D. Análise de dados amostrais com-
plexos. Caxambu: Associação Brasileira de Estatística (ABE). Mini-Curso do 13º SINAPE, 1998.
3. COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3ed. New York: Wiley Text Books, 1977. (ISBN 047116240X)
4. SÄRNDAL, C.-E. et al. Model assisted survey sampling. New York: Springer-Verlag, 1992. (ISBN: 0-387-97528-4)
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
74
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0088 Análise Harmônica de Séries Tempo-rais
04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P EST0070 Séries Temporais
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0024 Análise Harmônica de Séries Temporais
EMENTA
Séries temporais e processos estocásticos. Análise harmônica de séries temporais. Teoria espec-tral de séries temporais. O periodograma e sua distribuição
BIBLIOGRAFIA
1. BLOOMFIELD, P. Fourier analysis of time series. John Wiley and Sons, 1946. 2. FULLER, W. A. Introduction to statistical time series. John Wiley and Sons, 1976.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
75
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0078 Análise de Dados de Sobrevivência 4 3 1 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0069 Análise de Regressão ou
P EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0048 Análise de Dados de Sobrevivência
EMENTA
Dados de tempo de vida (conceitos básicos). Métodos não-paramétricos. Principais modelos pa-ramétricos. Inferência com modelos de tempo de vida. Modelos de regressão: modelos de loca-ção e escala e modelos de riscos proporcionais (o modelo de Cox). Diagnóstico.
BIBLIOGRAFIA
1. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984. 2. COLLETT, D. Modelling survival data in medical research. London: Chapman & Hall,
1994. 3. LAWLESS, J. F. Statistical models and methods for lifetime data. New York: John
Wiley & Sons, 1982. 4. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984. 5. CARVALHO, M. S.; Et al. Análise de sobrevida: teoria e aplicações em saúde. Rio de Ja-
neiro: Fiocruz, 2005.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
76
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ–REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0082 Biometria Estatística 04 03 01 – 60 42 15 –
PRÉ–REQUISITOS E/OU CO–REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0069 Análise de Regressão ou
P EST0039 Análise de Regressão
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0052 Biometria Estatística
EMENTA
Dinâmica de população. Método de estimação por marcação. Modelos de crescimento exponen-cial, crescimento em comprimento e peso. Modelo de Von Bertalanffy. Ensaio biológico. Análi-se de probito e logito.
BIBLIOGRAFIA
1. ARMITAGE, P. Statistical methods in medical research. 3 ed. London: Blackwell Scientific Publications, 1971.
2. FINNEY, D. J. Probit analysis. 3 ed. Cambridge: At the University Press, 1964. 3. SANTOS, E. P. Dinâmica de populações aplicada à pesca e piscicultura. São Paulo:
EDUSP, 1978.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________
Chefe do Departamento
77
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0086 Controle Estatístico de Processos II 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0085 Controle Estatístico de Processos I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Tópicos especiais: gráficos de controle por variáveis. Tópicos especiais: gráficos de controle por atributos. Índices de capacidade do processo. Gráficos de controle modificados e multivariados. Planejamento econômico dos gráficos de controle. CEP para processos contínuos e em batela-das.
BIBLIOGRAFIA
1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle es-tatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.
2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York: Fourth edition, Wiley, 2001.
3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DEST-UFRN. Natal: 2005.
4. RAMOS, A. W. CEP para processos contínuos e em bateladas. 2000.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
78
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0087 Introdução à Estatística Espacial 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0067 Inferência
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Noções básicas. Formato de dados espaciais. Correlação espacial. Dados distribuídos por ponto. Dados distribuídos por área. Estimação de taxas com suavização espacial.
BIBLIOGRAFIA
1. ASSUNÇÃO, M. Renato. Estatística espacial com aplicações em epidemiologia, econo-mia e sociologia. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2001.
2. BAILEY, T.; GATRELL, A. Interactive spatial data analysis. London: Longman Scientific and Technical, 1995.
3. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.M.; FUKS, S.; CAMARGO, E.; FELGUEIRAS, C. Análi-se espacial de dados geográficos. São José dos Campos: INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada).
4. CARVALHO, M.S. Aplicação de métodos de análise espacial na caracterização de á-reas de risco à saúde. Tese de Doutorado, UFRJ, 1997.
5. CARVALHO, , M.S.; CRUZ, O. Mortalidade por causas externas – análise exploratória espacial, região sudeste/Brasil. in Anais do XI° Encontro nacional de Estudos Populacio-nais. Caxambu: 19 a 23 de Outubro de 1998.
6. D’ÓRSI,E.; CARVALHO,M.S. Perfil de nascimentos no município do Rio de Janeiro: uma análise espacial. Cadernos de Saúde Pública; 14(2):367-379, 1998.
7. DRUCK, S; et all. Análise espacial de dados geográficos. Distrito Federal: Embrapa, 2004.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
79
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0077 Métodos Computacionais em Estatís-tica
04 02 02 – 60 30 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0066 (Softwares Estatísticos e
P EST0061 Métodos Estatísticos II) ou
P EST0036 (Softwares Estatísticos e
P EST0039 Análise de Regressão)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0047 Métodos Computacionais em Estatística
EMENTA Geração de amostras aleatórias. Simulação. Método de Monte Carlo. Métodos de ordenação. Métodos computacionalmente intensivos: O Bootstrap e o Jackknife.
BIBLIOGRAFIA 1. BUSTOS, O. H. Simulação estocástica: teoria e algoritmos (versão completa). Monografi-
as de matemática nº 49. Rio de Janeiro: IMPA, 1992. 2. DACHS, J. N. W. Estatística computacional: uma introdução em turbo pascal. Rio de Ja-
neiro: LTC, 1988. 3. EFRON, B. The jackknife, the bootstrap and other resampling plans. Vol. 38 of
CBMS-NSF Regional Conference Sereis in Applied Mathematics. SIAM, 1982. 4. KENNEDY, W. J.; GENTLE, J. E. Statistical computing. Nova York: Marcel Dekker,
1980. 5. SILVA, Damião Nóbrega da. O método bootstrap e aplicações à regressão múltipla.
Campinas-SP: 1995. [Tese de Mestrado – Instituto de Matemática, Estatística e Ciência da computação da Universidade Estadual de Campinas].
6. SILVA NETO, P. S. et al. Uma abordagem heurística para p PQA usando o simulated annealing. 1997. [RT 022DE9/97 – Departamento de Engenharia de Sistemas do Instituto Militar de Engenharia].
Natal, 11 de dezembro de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
80
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0080 Modelos Lineares 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P MAT0364 (Álgebra Linear I e
P EST0063 Probabilidade Básica II) ou
P EST0034 (Probabilidade III e
P MAT0065 Álgebra Linear II)
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0050 Modelos Lineares
EMENTA
Vetores aleatórios. Distribuição normal multivariada. Distribuição de formas quadráticas. Mode-lo linear de Gauss-Markov: modelos de regressão linear múltipla, classificatórios e de análise de covariância. Estimação, testes de hipóteses e intervalos de confiança em modelos lineares. No-ções sobre modelos lineares generalizados.
BIBLIOGRAFIA
1. SEBER, G. A. F. Linear regression analysis. New York: John Wiley & Sons, 1977. 2. AMARANTE, A. R. Um curso em modelos lineares. [TESE DE MESTRADO apresenta-
da no Instituto de Matemática, Estatística e Ciências da Computação - I-MECC/UNICAMP]. Campinas-SP: 1992.
3. DEMÉTRIO, C. G. B. Modelos lineares generalizados na experimentação agronômica. V Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronômica. Porto Alegre-RS: 1993.
4. GRAYBILL, F. A. Theory and application of the linear model. Massachusetts: Duxbury Press, 1976.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
81
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0084 Planejamento de Experimentos II 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0083 Planejamento de Experimentos I ou
P EST0010 Planejamento de Experimentos I
EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação
EST0027 Planejamento de Experimentos II
EMENTA
Planejamento robusto (Métodos de Taguchi). Superfície de resposta. Experimentos com mistura. Análise de covariância. Experimentos hierárquicos.
BIBLIOGRAFIA
1. BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design, innovation and discovery. 2 ed. John Wiley and Sons, 2005.
2. CORNELL, J. A. Experiments with mixtures. John Wiley & Sons, 1990. 3. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5 ed. New York: John
Wiley & Sons, 2001. 4. NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e
desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 2002.
5. WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como i-dentificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte-MG: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
82
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
EST0089 Tópicos Especiais em Estatística 04 03 01 – 60 45 15 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P EST0067 Inferência ou
P EST0037 Inferência Estatística
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação EST0014 Tópicos de Estatística
EMENTA Tópicos especiais em estatística.
BIBLIOGRAFIA
Definida conjuntamente com o tópico a ser abordado.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
83
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: LETRAS UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
LET0029 Língua Inglesa IX 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Curso de inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas de estudo dos alunos.
BIBLIOGRAFIA
1. CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3.Ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990. p.101-103.
2. GRELLET, F. Developing reading skills. 1.Ed. Cambridge University Press, 1981. 3. NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language.1982. 4. OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília:
UNB, 1997. 5. SEAL,Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge. 6. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST,
HEALTH SCIENCE, CNN, BBC.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
84
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: LETRAS UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
LET0030 Língua Inglesa X 04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P LET0029 Língua Inglesa IX
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Dedução do significado e uso de itens léxicos desconhecidos. Estabelecimento de relações entre informações explícitas e implícitas e entre elementos da sentença. Identificação da idéia ou tópi-co principal. Análise e avaliação da informação transmitida pelo texto.
BIBLIOGRAFIA
1. CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3 ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990 p.101-103
2. GRELLET, F. Developing reading skills. 1 ed. Cambridge University Press, 1981. 3. NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language. 1982. 4. OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental.
Brasília: UNB, 1997. 5. SEAL, Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge. 6. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST,
HEALTH SCIENCE, CNN, BBC.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
85
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: LETRAS UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
LET0301 Prática de Leitura e Produção de Texto
04 04 – – 60 60 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Leitura e produção de textos, com ênfase em textualidade e tipologia.
BIBLIOGRAFIA 1. ADAM, J. M. Les textes: types et prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992. 2. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. 3. BRÄKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da
(re) significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCN's. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000. p. 221-247. (Coleção As faces da Lingüística Aplicada)
4. BRANDÃO, T. Texto argumentativo: escrita e cidadania. Pelotas: L. M. P. Rodrigues, 2001.
5. DACANAL, J. H. A pontuação: teoria e prática. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. 6. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 11.ed. Pe-
trópolis, RJ: Vozes, 1992. 7. FIORIN, J. L. Teorias do texto e ensino: a coerência. In: VALENTE, A. (Org.). Língua,
lingüística e literatura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. p. 209-227. 8. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São
Paulo: Martins Fontes, 2002. 9. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. 10. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. 11. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. 12. LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgação científica. In: BRANDÃO, H. N. (Coord.)
Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000. p. 229-253. (Coleção Aprender e ensinar com textos, v. 5)
13. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
86
14. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Ja-neiro: Lucena, 2002. p.19-38.
15. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000. 16. SAUTCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor
interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 17. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. 18. VIANA, A. C. (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione.
1998.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
87
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: MATEMÁTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0011 Análise Matemática I 06 04 02 – 90 60 30 –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
P MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Conjuntos e funções. Números reais. Limites e funções contínuas. Diferenciação. Funções ele-mentares. A integral real elementar. Espaços vetoriais normados. Compacidade.
BIBLIOGRAFIA
1. LIMA, Elon Lages. Curso de análise. Vol. 1. IMPA, Projeto Euclides. Rio de Janeiro-RJ: LTC,1982.
2. FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I, IMPA, Coleção Elementos de Matemática. Bra-sília: LTC, Editora UnB, 1975.
3. RUDIN, Walter. Princípios da análise matemática. Ao Livro Técnico S.A. Rio de Janei-ro-RJ: Ed. UnB, 1971.
4. BARTLE, Robert G. Elementos de análise real, Editora Campus, 1983.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
88
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINA
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: MATEMÁTICA UFRN Curso: ESTATÍSTICA
DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( 1º)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0316 Matemática do Ensino Básico 06 06 – – 90 90 – –
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação MAT0002 Elementos de Matemática
EMENTA Estudo de funções. Funções elementares e seus gráficos. Funções trigonométricas e seus gráfi-cos. Função exponencial e logarítmica. Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares.
BIBLIOGRAFIA
1. IEZZI, Gelson. Funções. Vol. I. Atual, 1999. 2. IEZZI, Gelson. Trigonometria. Vol. III. Atual, 2000. 3. IEZZI, Gelson. Seqüências. Matrizes. Determinantes. Sistemas. Vol. IV. Atual, 1999.
Natal, 03 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
89
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE ATIVIDADE
Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA Curso: ESTATÍSTICA Obrigatória ( ) Complementar ( X )
UFRN
Semestre:
Código Denominação Carga Horária EST0090 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais 80 horas
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
EMENTA: Atividades acadêmicas, científicas e culturais desenvolvidas ao longo do curso e regulamen-tadas pelo Colegiado do Curso de Estatística em 4 de julho de 2006.
Natal, 05 de julho de 2006.
__________________________ Chefe do Departamento
90
9 METODOLOGIA
A organização da estrutura curricular busca adaptar-se ao dinamismo das
demandas do perfil profissional exigido pela sociedade, em que a graduação desem-
penha um papel inicial no processo de formação permanente. A proposta ora apre-
sentada prevê a discussão periódica dessas exigências e a adequação do Curso às
mesmas, tomando o cuidado de não se manter atrelado às regras impostas pelo
mercado de trabalho.
A articulação do ensino com a pesquisa e a extensão é uma preocupação
central do projeto, considerando que a UFRN tem, como instituição pública, a missão
de “educar, produzir e disseminar o saber universal contribuindo para o desenvolvi-
mento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidada-
nia” (Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI).
O Projeto Político-pedagógico do curso de Estatística prevê que os alunos
deverão integralizar parte de sua carga horária acadêmica com atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Para isso, deverão atuar em consultorias estatísticas através
de um órgão do Departamento de Estatística, denominado CONSULEST, participar
de Seminários e Congressos, realizar estágios em empresas sediadas na grande
Natal, engajar-se em projetos de pesquisa e extensão, especialmente ligados às ba-
ses de pesquisa do Departamento de Estatística, além de participar de outras ações
relacionadas a essas atividades acadêmicas.
9.1 Conteúdo das disciplinas
Os programas das disciplinas foram organizados de forma a permitir uma
interação entre as mesmas e uma aprendizagem contínua, utilizando aulas compu-
tacionais. No ciclo básico (três primeiros semestres) encontram-se as disciplinas de
formação básica, cujo conteúdo têm a finalidade de proporcionar ao aluno uma for-
mação sólida em matemática, probabilidade e informática que dão a fundamentação
necessária para as disciplinas do chamado ciclo profissionalizante.
As disciplinas do ciclo básico são ministradas por três departamentos: Ma-
temática, Informática e Estatística. O Departamento de Matemática é responsável
por 5 disciplinas cujos conteúdos são organizados de forma que o aluno adquira o
91
conhecimento necessário em cálculo, álgebra e geometria analítica. Para facilitar a
adaptação do aluno recém chegado do ensino médio foi introduzida a disciplina Ma-
temática do Ensino Básico, em caráter complementar, que tem o objetivo de fazer
uma revisão dos principais conteúdos matemáticos do ensino médio e introduzir os
conceitos iniciais típicos do ensino superior.
O Departamento de Informática e Matemática Aplicada é responsável por
três disciplinas cujo conteúdo objetiva o conhecimento por parte do aluno de algorit-
mos computacionais e linguagem de programação. Já o conteúdo das disciplinas do
Departamento de Estatística, no ciclo básico, fornece a base teórica necessária para
o estudo da Estatística e seus conteúdos são organizados de forma a permitir a fun-
damentação da probabilidade e da estatística (disciplinas de Probabilidade Básica I e
II e Inferência), além de proporcionarem uma visão geral dos principais métodos es-
tatísticos existentes e suas aplicações (disciplinas de Métodos Estatísticos I e II).
O ciclo profissionalizante do curso é formado pelas disciplinas da Estatís-
tica (Análise de Regressão Linear, Análise Multivariada, Amostragem, Planejamento
de Experimentos, Pesquisa de Mercado, Controle Estatístico de Qualidade e Demo-
grafia), que visam dar ao aluno uma fundamentação teórica e prática em relação às
principais técnicas estatísticas utilizadas.
A Monografia de Graduação é uma atividade de caráter obrigatório e indi-
vidual e tem a função de permitir ao aluno escrever um texto acadêmico com funda-
mentação teórica e organizacional a ser apresentada perante uma banca examina-
dora. O aluno deverá depositar uma cópia do texto na Biblioteca Setorial do CCET
como condição para receber seu diploma.
9.2 Disciplinas e atividades complementares
De acordo com o princípio de flexibilização, as disciplinas complementa-
res são escolhidas pelo aluno dentre um elenco de opções de acordo com seus inte-
resses e aspirações profissionais e/ou acadêmicas. Em geral, o conteúdo dessas
disciplinas aborda áreas específicas e importantes da Estatística, como por exemplo,
Análise de Dados de Sobrevivência, Estatística Espacial e Análise Harmônica de Sé-
ries Temporais, dentre outras. Além dessas, está incluída Tópicos de Estatística que
92
permite uma atualização permanente do ensino às novas demandas apresentadas
para a profissão.
Ainda seguindo o princípio de flexibilização da estrutura curricular, existem
as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais, que estão descritas no Anexo 4, e
que tem por objetivo proporcionar ao aluno uma formação cidadã e acadêmica. Para
o cumprimento dessas atividades, o projeto prevê uma carga horária de 80 horas.
Os alunos terão que apresentar os documentos referentes à realização
dessas atividades, à Coordenação do Curso, na penúltima semana de cada período
letivo.
9.3 Processo ensino-aprendizagem
Uma série de atividades e ações deverá ser desencadeada pela Coorde-
nação e Colegiado de Curso com o objetivo de melhorar o processo de ensino – a-
prendizagem e aperfeiçoar o PPP do Curso. Dentre tais ações, destacam-se as se-
guintes:
1) realizar levantamentos periódicos do perfil sócio-econômico e do de-
sempenho no vestibular dos alunos matriculados no Curso;
2) viabilizar e dar as condições necessárias para o trabalho do orientador
acadêmico a fim de que o aluno seja convenientemente orientado, an-
tes da matrícula semestral em disciplinas, na escolha das disciplinas
obrigatórias e complementares e das Atividades Acadêmicas, Científi-
cas e Culturais a serem desenvolvidas, tendo em vista a eficiência e e-
ficácia no seu percurso acadêmico;
3) proceder à pré-matrícula dos alunos a cada semestre letivo, contribuin-
do para um planejamento mais adequado do número de turmas e quan-
tidade de alunos / vagas a serem solicitadas aos departamentos aca-
dêmicos;
4) realizar, sempre que necessário, reuniões pedagógicas com os profes-
sores objetivando a apresentação de planos de ensino, discussão de
conteúdos, formas de avaliação, concernente às disciplinas que serão
oferecidas no período letivo subseqüente; neste caso, devem ser con-
93
vidados, também, os professores dos departamentos que ministram
disciplinas no curso;
5) fazer reunião, sempre que necessário, com professores que dão aulas
em disciplinas do mesmo nível na estrutura curricular, de modo a forta-
lecer a interação entre as mesmas e, assim, estimular a compreensão
integrada da Estatística com outras áreas do conhecimento;
6) atuar junto à Pró-reitoria de Graduação e Direção de Centro a fim de
oferecer cursos de atualização pedagógica a docentes do CCET visan-
do à reciclagem didático-pedagógica, em particular dos docentes que
ministram aulas para o Curso de Estatística.
9.4 Procedimento dos professores
No desenvolvimento do PPP é necessário que os professores adotem, na
relação com os alunos, os seguintes procedimentos de ensino:
1) usar recursos computacionais, softwares livres, para auxiliar no a-
prendizado e estimular o auto-aprendizado;
2) praticar a questão ética de não usar softwares piratas, mostrando que
existem alternativas de qualidade ao acesso de todos;
3) articular as matérias do curso com a disciplina de Softwares Estatísti-
cos;
4) estimular a auto-suficiência no uso de recursos computacionais;
5) elaborar listas de exercícios relacionadas ao conteúdo visto em sala
de aula e respeitar um tempo mínimo, antes da sua discussão, para
que os alunos possam resolvê-la;
6) ter horários de atendimento que sejam suficientes para auxiliar os alu-
nos na disciplina ministrada;
7) dar oportunidades para que todos os alunos possam exercitar, prati-
car e aprender os conceitos e idéias da disciplina, procurando sempre
que possível relacionar o assunto com aplicações nas mais diversas
94
áreas de conhecimento, mostrando a aplicabilidade e importância da
estatística em um contexto mais amplo e real;
8) não estimular nos alunos a política da procura por segunda chamada
e prova substitutiva como um artifício para não ter estudado no tempo
devido. O uso da segunda chamada ou prova substitutiva indevida-
mente prejudica também outras disciplinas, que deixam de ser estu-
dadas para que o aluno faça a segunda chamada ou prova substituti-
va. A postura de evitar este artifício visa preparar o aluno para o mer-
cado de trabalho e sua vida profissional/pessoal, momento em que se-
rá comum não haver chances após oportunidades perdidas por falta
de compromisso ou responsabilidade;
9) usar a avaliação do curso como uma medida eficaz do aprendizado e
preparação dos alunos para a vida profissional;
10) deverá, regularmente, procurar atualizar-se tanto tecnicamente como
pedagogicamente para propiciar ao aluno conhecimentos relevantes à
sua área;
11) desenvolver atividades didático-pedagógicas, tais como: listas de e-
xercícios, elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação
de relatório e apresentação de seminários;
12) utilizar conteúdos transversais que possibilitem avaliar a língua portu-
guesa de acordo com a norma culta e a formação ética dos alunos.
Dessa forma, propõe-se a organização de uma estrutura curricular capaz
de adaptar-se ao dinamismo das demandas do perfil profissional exigido pela socie-
dade, em que a graduação desempenha um papel inicial no processo de formação
permanente. A proposta ora apresentada prevê a discussão periódica dessas exi-
gências e a adequação do Curso às mesmas, tomando o devido cuidado de não se
manter atrelado às regras impostas pelo mercado de trabalho.
95
10 AVALIAÇÃO 10.1 Avaliação do Projeto Político-pedagógico
Ao término de cada período letivo, o Departamento de Estatística deverá
promover a avaliação do projeto através de reuniões específicas para discutir as difi-
culdades encontradas e soluções utilizadas nas disciplinas e apresentar sugestões
baseadas nas experiências adquiridas para aprimorar as atividades do período sub-
seqüente. Nesse processo, deverão ser consideradas as avaliações institucionais
acerca dos docentes, dos discentes e do curso, disponíveis na ocasião. Essas in-
formações permitirão ao colegiado do curso acompanhar e avaliar o projeto pedagó-
gico periodicamente.
É importante considerar a avaliação dos docentes pelos discentes no de-
senvolvimento do projeto. Os resultados devem ser analisados em reunião com a
participação dos professores por departamento acadêmico, visando superar as difi-
culdades e propor melhoria para o ensino da graduação.
10.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
O processo de ensino-aprendizado seguirá a resolução vigente que rege o
sistema de avaliação das disciplinas na UFRN (Resolução no 273/81 do CONSEPE).
As atividades didático-pedagógicas, tais como discussão de listas de exercícios, ela-
boração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e apresentação
de seminários, poderão ser consideradas no processo de avaliação. Essas ativida-
des deverão ser estimuladas pelo professor ou grupo de professores responsáveis
pela disciplina.
As atividades planejadas para cada disciplina deverão ser apresentadas
pelo professor em sala de aula e discutidas conjuntamente com os alunos no início
de cada período letivo visando esclarecer os objetivos e a filosofia do curso. Na aula
seguinte à avaliação, após a correção da mesma, o professor deverá conduzir uma
discussão ampla para identificar os fatores positivos e negativos que influenciaram
nos resultados, como também no processo de aprendizado. Esses fatores deverão
ser utilizados como subsídios para a melhoria contínua das atividades subseqüentes
no curso.
96
11 SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO
Conforme a auto-avaliação realizada no segundo semestre de 2005 pela
CPA foram discutidas as propostas apresentadas a seguir para superar as dificulda-
des apresentadas no item 3.5 deste projeto, tendo em vista a execução do PPP.
11.1 Propostas quanto à organização didático-pedagógica
11.1.1 Objetivo do curso
• Manter as atividades correntes.
• Manter a recepção aos alunos ingressantes.
11.1.2 Perfil do profissional
• Inserir Métodos Estatísticos I e II como disciplinas de contextualização
da estrutura curricular.
• Investir na qualidade da formação.
• Divulgar em empresas/Cientec, eventos diversos da área.
• Fazer um projeto em nível de Centro (CCET) para divulgar o curso em
escolas do Ensino Médio.
• Estabelecer parcerias com os meios de comunicação e com empresas
para divulgação da profissão.
• Ressaltar mais a importância do estatístico nas disciplinas oferecidas
a outros cursos.
• Requerer a atuação do Conselho Regional de Estatística.
• Informar às instituições sobre a área de atuação do estatístico, tendo
em vista a abertura de campos de estágio.
• Manter controle sobre o estágio desenvolvido pelo aluno na empresa.
• Promover a inserção do DEST na sociedade, por meio de contribui-
ções (através do site) à compreensão das análises estatísticas divul-
gadas na mídia.
97
• Buscar apoio/parcerias com instituições que utilizam a metodologia
estatística (por exemplo: FIERN, SEBRAE, IDEMA, etc.).
• Manter a Consulest atuando em pesquisas de interesse da sociedade.
11.1.3 Integração de conteúdos de disciplinas
• Buscar semestralmente a integração entre os docentes dos departa-
mentos que oferecem disciplinas ao curso visando estabelecer proce-
dimentos comuns referentes à prática docente.
• Contribuir para a permanência do aluno, com qualidade, no curso, ni-
velando os alunos ingressantes com o oferecimento da disciplina Ma-
temáticas do Ensino Básico.
• Manter contato do Coordenador com os alunos em cada final de se-
mestre.
• Sensibilizar os professores do Departamento de Matemática para a
importância das suas disciplinas na Estatística.
• Estimular o raciocínio lógico nas disciplinas básicas.
• Padronizar o conteúdo ministrado nas disciplinas através de notas de
aulas (apostilas) disponibilizadas pelos professores e/ou desenvolvi-
das conjuntamente.
• Solicitar dos alunos do PET o desenvolvimento de um manual de ori-
entação para os alunos ingressantes.
11.1.4 Integração ensino, pesquisa e extensão
• Reestruturar a Consulest para o desenvolvimento da atividade Está-
gio em Consultoria Estatística.
• Criar no site do curso um link para divulgação de pesquisas e ativida-
des de extensão e das Bases de Pesquisa do DEST.
11.1.5 Qualidade das aulas
• Promover cursos de atualização pedagógica para os docentes.
98
• Promover discussões visando a unidade do sistema de avaliação.
• Promover eventos (gincanas, simulados, etc.) com estímulo de premi-
ações visando melhorar o aproveitamento dos alunos no curso.
11.1.6 Estágio
• Envolver a Orientação Acadêmica na integração com a empresa para
um melhor acompanhamento de estágio.
11.1.7 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
• Realizar avaliação periódica do aprendizado geral por período em que
se encontra o aluno.
• Incentivar os professores para a elaboração de projetos de monitoria
disponibilizando um espaço físico para essa atividade.
• Estimular a formação continuada entre os alunos por meio de partici-
pação em atividades de pesquisas, resoluções de listas de exercícios,
etc.
11.2 Propostas quanto à gestão do curso
• Fazer funcionar a Orientação Acadêmica de forma ininterrupta, inclu-
indo como atividade, o acompanhamento do aluno junto aos estágios.
11.3 Propostas quanto à infra-estrutura e condições de ensino
• Permitir o acesso do aluno junto à Biblioteca Setorial.
• Ampliar os laboratórios, estabelecendo prioridades orçamentárias no
DEST (laboratórios/livros) para melhor equipá-los.
• Promover a utilização de softwares livres.
• Solicitar ao CCET melhorias nas salas de aula/banheiros do Setor III.
99
12 RESULTADOS ESPERADOS
O PPP, ora proposto, irá contribuir significativamente para a melhoria na
qualidade do ensino superior em Estatística do Estado do Rio Grande do Norte, pos-
sibilitando a formação de profissionais capacitados para o mercado de trabalho, em
âmbito nacional. A atuação profissional de um estatístico no mercado de trabalho
abrange diversas áreas do conhecimento, como as áreas de saúde, sociais e huma-
nas, tecnológica e exatas, aumentando a responsabilidade na formação de profissio-
nais com visão mais abrangente. A forma como este projeto foi organizado permitirá
o atendimento a essas demandas, possibilitando a articulação do processo de for-
mação profissional com a realidade do mercado de trabalho e com as exigências a-
tuais de um cenário de economia globalizada.
O PPP contribuirá para melhorar o perfil e o nível do aluno do curso, de
modo a estimular sua atuação ética, autônoma, crítica e empreendedora, tornando-o
sujeito e construtor do seu conhecimento. Neste sentido, espera-se que o PPP pro-
porcione uma melhoria substancial do nível do aluno em formação, que poderá ser
reforçada com a ampliação de programas de monitoria, que auxiliem os alunos na
superação de dificuldades no aprendizado. Espera-se, com isso, que haja uma re-
dução do número de reprovações e trancamentos nas disciplinas do curso.
Agrega-se a isso, a oportunidade de uma maior articulação do ensino com
a pesquisa e com a extensão, através de consultorias e participações em projetos,
que irão consolidar os conteúdos teórico-científicos.
A flexibilização curricular possibilitará um maior fluxo do aluno no decorrer
do curso, possibilitando ao aluno o aproveitamento de experiências extra-classe e
garantindo sua escolha na condução do percurso acadêmico que lhe seja convenien-
te, através da orientação acadêmica de professores.
Essa articulação acadêmico-científica amplia a difusão da profissão do
estatístico junto à comunidade em geral, contribuindo para uma maior visibilidade do
Curso de Estatística e um maior reconhecimento da importância desse profissional
na sociedade.
Em contrapartida, para atender às expectativas do PPP, faz-se necessário
o investimento na capacitação didático-pedagógica dos docentes do Departamento
de Estatística. O PPP requer do docente a preocupação permanente na busca de
100
atualizar-se, tanto tecnicamente como pedagogicamente, para propiciar ao aluno co-
nhecimentos relevantes à sua área.
O Colegiado do Curso de Estatística, ciente de seu compromisso com a
sociedade e de sua responsabilidade no processo de formação de seus alunos, de-
verá estar sempre vigilante neste processo, prevendo a discussão periódica do perfil
profissional e a adequação do Curso, de forma a atender às necessidades da socie-
dade.
101
BIBLIOGRAFIA
ABE - Associação Brasileira de Estatística. A associação Brasileira de Estatística. Boletim da ABE. São Paulo, V.11, n.31, mai./ago.1995.
ARAÚJO, Marcus Emmanuel. A história da estatística. In: Semana do Estatístico - 93. Departamnto de Estatística da UFRN, Natal, 1993. (mimeografado).
BRUINE, Paul de et al. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Trad. Ruth Joffily. 5. ed. Rio de Janeiro, Ed. Francisco Alves, 1991.
BUSSAB, Wilton Oliveira & MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 3.ed. São Paulo, Atual, 1986.
CARVALHO, José Ferreira de. O “furo” do furo das camisinhas. Boletim da Associ-ação Brasileira de Estatística, São Paulo: v.9, n.25, mai/ago. 1993.
CONFE - Conselho Federal de Estatística. Legislação básica da profissão do esta-tístico e do técnico em estatística de nível médio. Rio de Janeiro, 1977.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística (com muito humor) . São Paulo, Harbra, 1988.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo, Edgard Blücher, 1977.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 8.ed. ref. atual. São Paulo, Saraiva, 1991.
DEMÉTRIO, Clarice Garcia Borges. Modelos lineares generalizados na experimen-tação agronômica. In: Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronô-mica, 5, Reunião Anual da Sociedade Internacional de Biometria, 38, Porto Alegre, 1993.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1980.
EUNAUDI - Enciclopédia. Cálculo - probabilidade. Trad. Beatriz Tilli de Simões de Carvalho, Irene Maria Ferreira e José Manuel Ferreira. Portugal, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, v.15, 1989.
GONÇALVES, Fernando Antônio. Introdução à estatística (estatística descritiva). São Paulo, Atlas, 1976.
GREENBERG, Bernard G. et al. La profesion de estadístico. Título original: “Careers In Statistics” - American Statistical Association. Trad. José E. Santillán. Tucumán, Instituto de Estadística de la Universidad Nacional de Tucumán - Argentina, 1974.
GUERRA, Mauri José & DONAIRE, Denis. Estatística indutiva: teoria e aplicações. São Paulo, LCTE, 1979.
IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Calendário comemo-rativo dos 50 anos de fundação do IBGE. Rio de Janeiro,1987.
________. Estatísticas históricas do brasil: séries econômicas, demográficas e soci-ais de 1550 a 1988. In: Séries Estatísticas Retrospectivas. 2.ed. Rev. Atual. Rio de Janeiro, v.3, 1990.
JOHNSON, Richard A. & WICHERN, Dean W. Applied multivariate statistical analysis. 3.ed. New Jersey, Prentice Hall International, 1992.
102
KAPLAN, Abraham. A conduta na pesquisa: metodologia para as ciências do com-portamento. São Paulo, EPU, 1975.
LINDEMAN, Richard H. Medidas educacionais. 5.ed. Globo, 1983.
LEITE, José Galvão & SINGER, Júlio da Mota. Métodos assintóticos em estatística. In: Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística, 9, IME/USP. São Paulo, 1990.
MEMÓRIA, J. M. Pompeu. Aspectos da vida e da obra de Sir Ronald Fisher. In: Bo-letim da ABE. São Paulo, v.9, n.18, jan./abr.1991.
MENDENHALL, William. Probabilidade e estatística. 5.ed. Rio de Janeiro, Campus, v.1, 1985.
MURTEIRA, Bento José Ferreira. Probabilidade e estatística. Portugal, McGraw-Hill Ltda, 1979.
PIRES, José et al. Manual de orientação profissional. Editora Universitária, Natal, 1977.
SILVA, Lenildo Fernandes. A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísti-ca - IBGE e a produção das estatísticas. In: Revista Brasileira de Estatística - RBEs. Rio de Janeiro, Ano 50, n.193, jan./jun.1989.
UFSCar - Universidade Federal de São Carlos. Bacharelado em estatística. (pros-pecto).
USP - Universidade de São Paulo. IME/USP: Relatório de atividades - 93. Edição: Águida F. V. Manteiga, 1994.
VENTUROLI, Thereza. Estatística: os números não mentem jamais. Será? Superin-teressante. São Paulo, v.8, n.9, set.1994.
103
ANEXO 1 – Perfil sócio-econômico e desempenho no processo seletivo e na universidade dos alunos ingressantes no período 2000-2005 Fonte dos dados: COMPERVE • Alunos do Curso de Estatística segundo a situação acadêmica em out/2005
1. Ano de ingresso
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
2000 18 10 20 48 2001 11 8 29 48 2002 2 6 51 59 2003 1 3 46 50 2004 5 46 51 2005 50 50 Total 32 32 242 306
1. Ano de ingresso
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
2000 56,3% 31,3% 8,3% 15,7% 2001 34,4% 25,0% 12,0% 15,7% 2002 6,3% 18,8% 21,1% 19,3% 2003 3,1% 9,4% 19,0% 16,3% 2004 15,6% 19,0% 16,7% 2005 20,7% 16,3% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
2. Sexo
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Masculino 15 21 139 175 Feminino 17 10 100 127
Total 32 31 239 302
2. Sexo
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Masculino 46,9% 67,7% 58,2% 57,9% Feminino 53,1% 32,3% 41,8% 42,1%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
3. Estado Civil
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Solteiro 30 26 204 260 Casado 2 3 25 30
Outro 1 7 8 Total 32 30 236 298
104
3. Estado Civil
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Solteiro 93,8% 86,7% 86,4% 87,2% Casado 6,3% 10,0% 10,6% 10,1%
Outro 3,3% 3,0% 2,7% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
4. Faixa etária
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
15 a 17 anos 5 7 25 37 18 a 19 anos 12 7 75 94 20 a 21 anos 9 4 73 86 22 a 24 anos 3 4 28 35 25 a 29 anos 3 5 13 21 30 a 39 anos 3 16 19 40 a 73 anos 9 9
Total 32 30 239 301
4. Faixa etária
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
15 a 17 anos 15,6% 23,3% 10,5% 12,3% 18 a 19 anos 37,5% 23,3% 31,4% 31,2% 20 a 21 anos 28,1% 13,3% 30,5% 28,6% 22 a 24 anos 9,4% 13,3% 11,7% 11,6% 25 a 29 anos 9,4% 16,7% 5,4% 7,0% 30 a 39 anos 10,0% 6,7% 6,3% 40 a 73 anos 3,8% 3,0%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
5. Estado em que reside
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Outro estado 1 3 4 Rio Grande do Norte 32 30 233 295
Total 32 31 236 299
5. Estado em que reside
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Outro estado 3,2% 1,3% 1,3% Rio Grande do Norte 100,0% 96,8% 98,7% 98,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
6. Situação de moradia
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Mora em casa própria dos pais 25 20 166 211 Mora em casa alugada pelos pais 4 4 20 28
Mora em sua própria casa 1 2 14 17 Mora em casa alugada por você 1 5 6
Mora em república, casa de estudantes ou pensionato 1 4 5
Mora em casa de parentes ou amigos
2 2 26 30
Mora em casa situada em área de invasão 1 1
Total 32 30 236 298
105
6. Situação de moradia
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Mora em casa própria dos pais 78,1% 66,7% 70,3% 70,8% Mora em casa alugada pelos pais 12,5% 13,3% 8,5% 9,4%
Mora em sua própria casa 3,1% 6,7% 5,9% 5,7% Mora em casa alugada por você 3,3% 2,1% 2,0%
Mora em república, casa de estudantes ou pensionato
3,3% 1,7% 1,7%
Mora em casa de parentes ou amigos 6,3% 6,7% 11,0% 10,1%
Mora em casa situada em área de invasão
,4% ,3%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
7. Local (bairro) de moradia
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Alto da Candelária, Ponta Negra, Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade
Verde 1 1
Morro Branco, Lagoa Nova, Candelária, Mirassol, Cidade Satélite,
Potilândia, No 11 11
Rocas, Brasília Teimosa, Santos Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da
Esperança, 11 11
Outro bairro em Natal 4 4 Interior do Estado - Zona Urbana 2 2
Interior do Estado - Zona Rural 3 3 Total 32 32
7. Local (bairro) de moradia
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Alto da Candelária, Ponta Negra, Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade
Verde 3,1% 3,1%
Morro Branco, Lagoa Nova, Candelária, Mirassol, Cidade Satélite,
Potilândia, No 34,4% 34,4%
Rocas, Brasília Teimosa, Santos Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da
Esperança, 34,4% 34,4%
Outro bairro em Natal 12,5% 12,5% Interior do Estado - Zona Urbana 6,3% 6,3%
Interior do Estado - Zona Rural 9,4% 9,4% Total 100,0% 100,0%
8. Número de pessoas da família morando com o candidato
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não mora com familiares 3 7 10 Um 8 8
Dois 4 1 18 23 Três 2 4 63 69
Quatro a seis 21 17 118 156 Sete ou mais 5 4 21 30
Total 32 29 235 296
106
8. Número de pessoas da família morando com o candidato
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não mora com familiares 10,3% 3,0% 3,4% Um 3,4% 2,7%
Dois 12,5% 3,4% 7,7% 7,8% Três 6,3% 13,8% 26,8% 23,3%
Quatro a seis 65,6% 58,6% 50,2% 52,7% Sete ou mais 15,6% 13,8% 8,9% 10,1%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
9. Chefe da família
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Pai do candidato 22 22 Mãe do candidato 5 5 Próprio candidato 1 1
Outra pessoa 4 4 Total 32 32
9. Chefe da família
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Pai do candidato 68,8% 68,8% Mãe do candidato 15,6% 15,6% Próprio candidato 3,1% 3,1%
Outra pessoa 12,5% 12,5% Total 100,0% 100,0%
10. Ocupação profissional do candidato
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Profissional Liberal, Diretor ou Gerente, Proprietário de Empresa de
Porte Médio 1 8 9
Supervisor ou Inspetor de Ocupações Não-Manuais, Proprietário de
Pequena Empresa 4 4 17 25
Ocupações Não-Manuais de Rotina, Supervisor de Trabalho Manual,
Ocupações Manuai 3 4 30 37
Ocupações Manuais Não-Especializadas 1 7 8
Ocupações do Lar, Estudante 17 16 119 152 Sem Ocupação 6 5 46 57
Total 32 29 227 288
107
10. Ocupação profissional do candidato
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Profissional Liberal, Diretor ou Gerente, Proprietário de Empresa de
Porte Médio 3,1% 3,5% 3,1%
Supervisor ou Inspetor de Ocupações Não-Manuais, Proprietário de
Pequena Empresa 12,5% 13,8% 7,5% 8,7%
Ocupações Não-Manuais de Rotina, Supervisor de Trabalho Manual,
Ocupações Manuai 9,4% 13,8% 13,2% 12,8%
Ocupações Manuais Não-Especializadas
3,1% 3,1% 2,8%
Ocupações do Lar, Estudante 53,1% 55,2% 52,4% 52,8% Sem Ocupação 18,8% 17,2% 20,3% 19,8%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
11. Renda mensal do candidato
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não tem renda 25 25 Até 1 salário mínimo 2 2
Mais de 1 até 2 salários mínimos 1 1 Mais de 2 até 5 salários mínimos 3 3
Mais de 5 até 10 salários mínimos 1 1 Total 32 32
11. Renda mensal do candidato
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não tem renda 78,1% 78,1% Até 1 salário mínimo 6,3% 6,3%
Mais de 1 até 2 salários mínimos 3,1% 3,1% Mais de 2 até 5 salários mínimos 9,4% 9,4%
Mais de 5 até 10 salários mínimos 3,1% 3,1% Total 100,0% 100,0%
12. Participação na renda familiar
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não trabalha, recebe ajuda financeira da família
23 20 161 204
Trabalha e recebe ajuda financeira da família
4 1 27 32
Trabalha, não recebe ajuda financeira da família
2 1 14 17
Trabalha e contribui parcialmente para o sustento da família
3 4 22 29
Trabalha e é responsável pelo sustento da família
4 13 17
Total 32 30 237 299
108
12. Participação na renda familiar
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não trabalha, recebe ajuda financeira da família
71,9% 66,7% 67,9% 68,2%
Trabalha e recebe ajuda financeira da família
12,5% 3,3% 11,4% 10,7%
Trabalha, não recebe ajuda financeira da família
6,3% 3,3% 5,9% 5,7%
Trabalha e contribui parcialmente para o sustento da família
9,4% 13,3% 9,3% 9,7%
Trabalha e é responsável pelo sustento da família 13,3% 5,5% 5,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
13. Meio de transporte que mais utiliza
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Coletivo 28 22 187 237 Carro próprio ou da família 3 7 39 49
Outro 1 1 11 13 Total 32 30 237 299
13. Meio de transporte que mais utiliza
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Coletivo 87,5% 73,3% 78,9% 79,3% Carro próprio ou da família 9,4% 23,3% 16,5% 16,4%
Outro 3,1% 3,3% 4,6% 4,3% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Todo em escola pública 9 14 73 96 Todo em escola particular 16 13 112 141
Parte em escola pública, parte em escola particular 7 3 52 62
Total 32 30 237 299
14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Todo em escola pública 28,1% 46,7% 30,8% 32,1% Todo em escola particular 50,0% 43,3% 47,3% 47,2%
Parte em escola pública, parte em escola particular
21,9% 10,0% 21,9% 20,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Todo em escola pública 13 14 86 113 Todo em escola particular 17 13 114 144
Parte em escola pública, parte em escola particular
2 3 33 38
Outro tipo de escola 4 4 Total 32 30 237 299
109
15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Todo em escola pública 40,6% 46,7% 36,3% 37,8% Todo em escola particular 53,1% 43,3% 48,1% 48,2%
Parte em escola pública, parte em escola particular 6,3% 10,0% 13,9% 12,7%
Outro tipo de escola 1,7% 1,3% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
16. Turno em que cursou o Ensino Médio
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Todo diurno 21 18 156 195 Todo noturno 3 8 45 56
Parte diurno, parte noturno 7 3 36 46 Total 31 29 237 297
16. Turno em que cursou o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Todo diurno 67,7% 62,1% 65,8% 65,7% Todo noturno 9,7% 27,6% 19,0% 18,9%
Parte diurno, parte noturno 22,6% 10,3% 15,2% 15,5% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
4 anos ou mais 4 9 61 74 3 anos 5 1 22 28 2 anos 7 3 46 56 1 ano 8 6 55 69 Zero 8 11 53 72 Total 32 30 237 299
17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
4 anos ou mais 12,5% 30,0% 25,7% 24,7% 3 anos 15,6% 3,3% 9,3% 9,4% 2 anos 21,9% 10,0% 19,4% 18,7% 1 ano 25,0% 20,0% 23,2% 23,1% Zero 25,0% 36,7% 22,4% 24,1% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
18. Tipo de Curso do Ensino Médio
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Regular 3 71 74 Magistério 5 5
Técnico-profissionalizante 1 9 10 Supletivo 1 1
Outro 1 5 6 Total 5 91 96
110
18. Tipo de Curso do Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Regular 60,0% 78,0% 77,1% Magistério 5,5% 5,2%
Técnico-profissionalizante 20,0% 9,9% 10,4% Supletivo 1,1% 1,0%
Outro 20,0% 5,5% 6,3% Total 100,0% 100,0% 100,0%
19. Estado em que concluiu o Ensino Médio
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Outro estado 1 2 10 13 Rio Grande do Norte 31 28 225 284
Total 32 30 235 297
19. Estado em que concluiu o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Outro estado 3,1% 6,7% 4,3% 4,4% Rio Grande do Norte 96,9% 93,3% 95,7% 95,6%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
111
20. Escola em que concluiu o Ensino Médio
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
CEFET 7 4 17 28 Outra no interior do RN 4 2 12 18
Outra fora do RN 1 2 6 9 Salesiano 1 1 1 3
Neves 1 2 3 Marista 1 1
Hipócrates - Centro 1 1 8 10 CDF - Centro 1 19 20
Hipócrates - Zona Sul 6 6 CEI 1 1
CAP I - Prudente 1 2 3 GEO Stúdio 1 1
Maria Auxiliadora 1 1 Contemporâneo 2 2 Outra em Natal 1 5 6
CAP - Colégio e Curso 1 1 Anísio Teixeira 7 7
Colégio Imaculada Conceição 5 5 Dinâmico 1 3 4 Objetivo 1 2 3 6
Winston Churchill 1 8 9 Floriano Cavalcanti 2 3 10 15 Executivo (FACEX) 1 2 3
Atheneu 1 4 5 Sagrada Família 1 5 6
Padre Miguelinho 1 6 7 Ferro Cardoso - Centro 3 3
Felipe Guerra 1 1 Francisco Ivo 3 3
Hipócrates - Zona Norte 1 1 5 7 Edgar Barbosa 1 3 4
Centro Educacional Maristella 5 5 CDF - Roberto Freire 1 1
Centro Educ. José Augusto 1 1 Impacto 6 6
Berilo Wanderley 1 2 3 Ferro Cardoso - Sul 1 2 3 6
Fundação BRADESCO 1 1 2 Líder Colégio e Curso 3 3
CADE 5 5 Instituto Brasil 1 2 3
Anglo 1 2 3 Instituto Reis Magos 2 2
Colégio Encanto 1 1 2 4 Colégio Comercial de Currais Novos 1 1
Esc. Est. Santos Dumont 1 1 Varela Barca 1 1
Santo Agostinho 1 2 3 CDF - Deodoro 2 1 3
Walfredo Gurgel 1 2 3 Domingos Sávio 1 1
José Fernandes Machado 1 1 Escola com menos de 50
matriculados 2 33 35
Total 32 30 229 291
112
20. Escola em que concluiu o Ensino Médio
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
CEFET 21,9% 13,3% 7,4% 9,6% Outra no interior do RN 12,5% 6,7% 5,2% 6,2%
Outra fora do RN 3,1% 6,7% 2,6% 3,1% Salesiano 3,1% 3,3% ,4% 1,0%
Neves 3,1% ,9% 1,0% Marista ,4% ,3%
Hipócrates - Centro 3,1% 3,3% 3,5% 3,4% CDF - Centro 3,1% 8,3% 6,9%
Hipócrates - Zona Sul 2,6% 2,1% CEI ,4% ,3%
CAP I - Prudente 3,3% ,9% 1,0% GEO Stúdio ,4% ,3%
Maria Auxiliadora 3,1% ,3% Contemporâneo ,9% ,7% Outra em Natal 3,1% 2,2% 2,1%
CAP - Colégio e Curso ,4% ,3% Anísio Teixeira 3,1% 2,4%
Colégio Imaculada Conceição 2,2% 1,7% Dinâmico 3,3% 1,3% 1,4% Objetivo 3,1% 6,7% 1,3% 2,1%
Winston Churchill 3,3% 3,5% 3,1% Floriano Cavalcanti 6,3% 10,0% 4,4% 5,2% Executivo (FACEX) 3,3% ,9% 1,0%
Atheneu 3,3% 1,7% 1,7% Sagrada Família 3,1% 2,2% 2,1%
Padre Miguelinho 3,3% 2,6% 2,4% Ferro Cardoso - Centro 1,3% 1,0%
Felipe Guerra ,4% ,3% Francisco Ivo 1,3% 1,0%
Hipócrates - Zona Norte 3,1% 3,3% 2,2% 2,4% Edgar Barbosa 3,1% 1,3% 1,4%
Centro Educacional Maristella 2,2% 1,7% CDF - Roberto Freire ,4% ,3%
Centro Educ. José Augusto ,4% ,3% Impacto 2,6% 2,1%
Berilo Wanderley 3,1% ,9% 1,0% Ferro Cardoso - Sul 3,1% 6,7% 1,3% 2,1%
Fundação BRADESCO 3,3% ,4% ,7% Líder Colégio e Curso 1,3% 1,0%
CADE 2,2% 1,7% Instituto Brasil 3,1% ,9% 1,0%
Anglo 3,3% ,9% 1,0% Instituto Reis Magos ,9% ,7%
Colégio Encanto 3,1% 3,3% ,9% 1,4% Colégio Comercial de Currais Novos ,4% ,3%
Esc. Est. Santos Dumont ,4% ,3% Varela Barca ,4% ,3%
Santo Agostinho 3,1% ,9% 1,0% CDF - Deodoro 6,3% ,4% 1,0%
Walfredo Gurgel 3,3% ,9% 1,0% Domingos Sávio ,4% ,3%
José Fernandes Machado 3,1% ,3% Escola com menos de 50
matriculados 6,7% 14,4% 12,0%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
113
21. Freqüência a cursinho pré-vestibular
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não 13 21 129 163 Sim, cursinho da rede particular 19 9 104 132
Sim, cursinho da rede pública 1 1 Sim, curso de matérias isoladas 1 1
Sim, cursinho e curso de matérias isoladas
2 2
Total 32 30 237 299
21. Freqüência a cursinho pré-vestibular
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não 40,6% 70,0% 54,4% 54,5% Sim, cursinho da rede particular 59,4% 30,0% 43,9% 44,1%
Sim, cursinho da rede pública ,4% ,3% Sim, curso de matérias isoladas ,4% ,3%
Sim, cursinho e curso de matérias isoladas
,8% ,7%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
22. Número de vezes que prestou vestibular
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Nenhuma 9 15 63 87 Uma 8 7 70 85 Duas 10 3 54 67
Três ou mais 5 5 49 59 Total 32 30 236 298
22. Número de vezes que prestou vestibular
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Nenhuma 28,1% 50,0% 26,7% 29,2% Uma 25,0% 23,3% 29,7% 28,5% Duas 31,3% 10,0% 22,9% 22,5%
Três ou mais 15,6% 16,7% 20,8% 19,8% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
23. Ingresso em curso universitário
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não 5 77 82 Sim, estou cursando 6 6
Sim, já o concluí 3 3 Sim, mas o abandonei 5 5
Sim, mas não sei se vou continuar 1 1 Total 5 92 97
23. Ingresso em curso universitário
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não 100,0% 83,7% 84,5% Sim, estou cursando 6,5% 6,2%
Sim, já o concluí 3,3% 3,1% Sim, mas o abandonei 5,4% 5,2%
Sim, mas não sei se vou continuar 1,1% 1,0% Total 100,0% 100,0% 100,0%
114
24. Principal influência da 1ª opção
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Convicção Própria 21 22 127 170 Membro da Família 3 1 6 10
Professor 1 5 6 Teste Vocacional 2 7 9
Amigo 10 10 Informação obtida pelos meios de
comunicação 3 1 12 16
Outro 3 5 22 30 Total 32 30 189 251
24. Principal influência da 1ª opção
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Convicção Própria 65,6% 73,3% 67,2% 67,7% Membro da Família 9,4% 3,3% 3,2% 4,0%
Professor 3,3% 2,6% 2,4% Teste Vocacional 6,3% 3,7% 3,6%
Amigo 5,3% 4,0% Informação obtida pelos meios de
comunicação 9,4% 3,3% 6,3% 6,4%
Outro 9,4% 16,7% 11,6% 12,0% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
25. Nível de decisão da 1ª opção
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Absolutamente decidido 14 14 68 96 Muito decidido 1 5 18 24
Decidido 15 9 80 104 Indeciso 2 19 21
Muito Indeciso 2 4 6 Total 32 30 189 251
25. Nível de decisão da 1ª opção
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Absolutamente decidido 43,8% 46,7% 36,0% 38,2% Muito decidido 3,1% 16,7% 9,5% 9,6%
Decidido 46,9% 30,0% 42,3% 41,4% Indeciso 6,3% 10,1% 8,4%
Muito Indeciso 6,7% 2,1% 2,4% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
26. O que espera da formação superior
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Ampliação de conhecimentos 16 16 Melhoria da condição de vida 2 27 29
Formação profissional adequada à atuação profissional
2 32 34
Formação técnica para dedicar-se à pesquisa
9 9
Outro 1 8 9 Total 5 92 97
115
26. O que espera da formação superior
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Ampliação de conhecimentos 17,4% 16,5% Melhoria da condição de vida 40,0% 29,3% 29,9%
Formação profissional adequada à atuação profissional 40,0% 34,8% 35,1%
Formação técnica para dedicar-se à pesquisa
9,8% 9,3%
Outro 20,0% 8,7% 9,3% Total 100,0% 100,0% 100,0%
27. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Tipo A 4 5 20 29 Tipo B 16 13 131 160 Tipo C 12 14 91 117
Total 32 32 242 306
27. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Tipo A 12,5% 15,6% 8,3% 9,5% Tipo B 50,0% 40,6% 54,1% 52,3% Tipo C 37,5% 43,8% 37,6% 38,2%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
28. Meio mais utilizado para se manter informado
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Jornal (escrito) 1 1 Jornal (televisão) 38 38
Revistas 6 6 Outras pessoas 1 1
Não me tenho mantido informado 1 1 Total 47 47
28. Meio mais utilizado para se manter informado
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Jornal (escrito) 2,1% 2,1% Jornal (televisão) 80,9% 80,9%
Revistas 12,8% 12,8% Outras pessoas 2,1% 2,1%
Não me tenho mantido informado 2,1% 2,1% Total 100,0% 100,0%
29. Tipo de revista / jornal preferido
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Informativos 23 23 Humor e/ou quadrinhos 5 5
Generalidades 9 9 Fotonovelas e/ou novelas 1 1
Esportivas 2 2 Eróticas 1 1
Não leio revistas e/ou jornais de lazer 5 5 Total 46 46
116
29. Tipo de revista / jornal preferido
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Informativos 50,0% 50,0% Humor e/ou quadrinhos 10,9% 10,9%
Generalidades 19,6% 19,6% Fotonovelas e/ou novelas 2,2% 2,2%
Esportivas 4,3% 4,3% Eróticas 2,2% 2,2%
Não leio revistas e/ou jornais de lazer 10,9% 10,9% Total 100,0% 100,0%
30. Religião
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não tenho religião 3 3 Católica 40 40
Protestante 2 2 Espírita 1 1 Outras 1 1
Total 47 47
30. Religião
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não tenho religião 6,4% 6,4% Católica 85,1% 85,1%
Protestante 4,3% 4,3% Espírita 2,1% 2,1% Outras 2,1% 2,1%
Total 100,0% 100,0%
31. Isenção da taxa do vestibular
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não 30 27 215 272 Sim 2 4 24 30
Total 32 31 239 302
31. Isenção da taxa do vestibular
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não 93,8% 87,1% 90,0% 90,1% Sim 6,3% 12,9% 10,0% 9,9%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
32. Inscrição via internet
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não 4 94 98 Sim 1 4 45 50
Total 1 8 139 148
117
32. Inscrição via internet
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Não 50,0% 67,6% 66,2% Sim 100,0% 50,0% 32,4% 33,8%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
33. Local em que realizou provas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Natal - Norte 3 35 38 Natal - Centro 2 2 70 74
Natal - Sul 1 8 80 89 Caicó 2 2
C. Novos 3 3 Total 3 13 190 206
33. Local em que realizou provas
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Natal - Norte 23,1% 18,4% 18,4% Natal - Centro 66,7% 15,4% 36,8% 35,9%
Natal - Sul 33,3% 61,5% 42,1% 43,2% Caicó 1,1% 1,0%
C. Novos 1,6% 1,5% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
34. Total de acertos na prova objetiva (em classes)
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Menos de 50 6 10 133 149 De 50 a 60 5 6 64 75 De 60 a 70 10 6 23 39 De 70 a 80 6 8 14 28 De 80 a 90 5 1 4 10 Mais de 90 1 1
Total 32 31 239 302
34. Total de acertos na prova objetiva (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Menos de 50 18,8% 32,3% 55,6% 49,3% De 50 a 60 15,6% 19,4% 26,8% 24,8% De 60 a 70 31,3% 19,4% 9,6% 12,9% De 70 a 80 18,8% 25,8% 5,9% 9,3% De 80 a 90 15,6% 3,2% 1,7% 3,3% Mais de 90 ,4% ,3%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
35. Nota na prova discursiva de português (em classes)
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Até 1 4 7 61 72 De 1 a 2 17 13 128 158 De 2 a 3 9 10 49 68 De 3 a 4 2 1 1 4
Total 32 31 239 302
118
35. Nota na prova discursiva de português (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Até 1 12,5% 22,6% 25,5% 23,8% De 1 a 2 53,1% 41,9% 53,6% 52,3% De 2 a 3 28,1% 32,3% 20,5% 22,5% De 3 a 4 6,3% 3,2% ,4% 1,3%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
36. Argumento Final (em classes)
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Menor que 400 7 7 De 400 a 500 15 21 179 215 De 500 a 600 16 9 49 74 De 600 a 700 1 1 4 6
Total 32 31 239 302
36. Argumento Final (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Menor que 400 2,9% 2,3% De 400 a 500 46,9% 67,7% 74,9% 71,2% De 500 a 600 50,0% 29,0% 20,5% 24,5% De 600 a 700 3,1% 3,2% 1,7% 2,0%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
37. IRA (em classes)
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
< 5 20 92 112 5 |-- 6 5 46 51 6 |-- 7 5 3 64 72 7 |-- 8 14 3 28 45 8 |-- 9 12 1 12 25
9 |--| 10 1 1 Total 32 32 242 306
37. IRA (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
< 4 40,6% 25,6% 24,5% 4 |-- 5 21,9% 12,4% 12,1% 5 |-- 6 15,6% 19,0% 16,7% 6 |-- 7 15,6% 9,4% 26,4% 23,5% 7 |-- 8 43,8% 9,4% 11,6% 14,7%
>= 8 40,6% 3,1% 5,0% 8,5% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
38. Número de períodos cursado (em classes)
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
De 1 a 2 períodos 1 5 50 56 De 3 a 4 períodos 14 55 69 De 5 a 6 períodos 1 8 48 57 De 7 a 8 períodos 19 3 56 78
De 9 a 10 períodos 9 2 23 34 11 ou mais períodos 2 10 12
Total 32 32 242 306
119
38. Número de períodos cursado (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
De 1 a 2 períodos 3,1% 15,6% 20,7% 18,3% De 3 a 4 períodos 43,8% 22,7% 22,5% De 5 a 6 períodos 3,1% 25,0% 19,8% 18,6% De 7 a 8 períodos 59,4% 9,4% 23,1% 25,5%
De 9 a 10 períodos 28,1% 6,3% 9,5% 11,1% 11 ou mais períodos 6,3% 4,1% 3,9%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
39. Número de trancamentos do curso
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
0 31 14 189 234 1 1 3 20 24 2 7 13 20 3 1 7 8 4 7 13 20
Total 32 32 242 306
39. Número de trancamentos do curso
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
0 96,9% 43,8% 78,1% 76,5% 1 3,1% 9,4% 8,3% 7,8% 2 21,9% 5,4% 6,5% 3 3,1% 2,9% 2,6% 4 21,9% 5,4% 6,5%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
40. Índice de atividade acadêmica (em classes)
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Menos de 40% 22 93 115 de 40% a 60% 7 53 60 De 60% a 80% 2 1 25 28
De 80% a 100% 9 21 30 Mais de 100% 21 2 23
Total 32 32 192 256
40. Índice de atividade acadêmica (em classes)
Tabela: % colunas
Egresso Cancelado / Trancado
Ativo Total
Menos de 40% 68,8% 48,4% 44,9% de 40% a 60% 21,9% 27,6% 23,4% De 60% a 80% 6,3% 3,1% 13,0% 10,9%
De 80% a 100% 28,1% 10,9% 11,7% Mais de 100% 65,6% 6,3% 9,0%
Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
120
• Alunos do Centro de Ciências Exatas e da Terra, ativos em out/2005, segun-do o curso
1. Ano de ingresso
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
2000 35 19 30 18 20 22 9 18 3 174 2001 56 60 37 30 29 36 14 27 7 296 2002 77 61 62 42 51 45 25 26 17 406 2003 76 51 54 62 46 48 35 26 11 409 2004 78 58 50 58 45 46 44 29 19 427 2005 76 61 53 58 48 49 47 29 24 445 Total 398 310 286 268 239 246 174 155 81 2157
1. Ano de ingresso
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
2000 8,8% 6,1% 10,5% 6,7% 8,4% 8,9% 5,2% 11,6% 3,7% 8,1% 2001 14,1% 19,4% 12,9% 11,2% 12,1% 14,6% 8,0% 17,4% 8,6% 13,7% 2002 19,3% 19,7% 21,7% 15,7% 21,3% 18,3% 14,4% 16,8% 21,0% 18,8% 2003 19,1% 16,5% 18,9% 23,1% 19,2% 19,5% 20,1% 16,8% 13,6% 19,0% 2004 19,6% 18,7% 17,5% 21,6% 18,8% 18,7% 25,3% 18,7% 23,5% 19,8% 2005 19,1% 19,7% 18,5% 21,6% 20,1% 19,9% 27,0% 18,7% 29,6% 20,6%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
2. Sexo
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Masculino 305 195 249 142 139 211 142 109 59 1551 Feminino 93 116 37 126 100 35 32 46 22 607
Total 398 311 286 268 239 246 174 155 81 2158
2. Sexo
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Masculino 76,6% 62,7% 87,1% 53,0% 58,2% 85,8% 81,6% 70,3% 72,8% 71,9% Feminino 23,4% 37,3% 12,9% 47,0% 41,8% 14,2% 18,4% 29,7% 27,2% 28,1%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
3. Estado Civil
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Solteiro 312 267 235 246 204 237 166 152 74 1893 Casado 75 35 41 16 25 5 6 2 4 209
Outro 8 7 8 5 7 1 2 1 3 42 Total 395 309 284 267 236 243 174 155 81 2144
3. Estado Civil
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Solteiro 79,0% 86,4% 82,7% 92,1% 86,4% 97,5% 95,4% 98,1% 91,4% 88,3% Casado 19,0% 11,3% 14,4% 6,0% 10,6% 2,1% 3,4% 1,3% 4,9% 9,7%
Outro 2,0% 2,3% 2,8% 1,9% 3,0% ,4% 1,1% ,6% 3,7% 2,0%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
121
4. Faixa etária
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
15 a 17 anos 43 30 28 35 25 102 34 30 8 335 18 a 19 anos 92 80 75 95 75 105 69 48 29 668 20 a 21 anos 72 72 53 67 73 20 34 38 20 449 22 a 24 anos 61 57 58 45 28 12 19 26 8 314 25 a 29 anos 66 39 38 19 13 6 13 11 8 213 30 a 39 anos 49 27 29 7 16 3 1 8 140 40 a 73 anos 14 5 4 9 1 1 1 35
Total 397 310 285 268 239 246 173 155 81 2154
4. Faixa etária
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
15 a 17 anos 10,8% 9,7% 9,8% 13,1% 10,5% 41,5% 19,7% 19,4% 9,9% 15,6% 18 a 19 anos 23,2% 25,8% 26,3% 35,4% 31,4% 42,7% 39,9% 31,0% 35,8% 31,0% 20 a 21 anos 18,1% 23,2% 18,6% 25,0% 30,5% 8,1% 19,7% 24,5% 24,7% 20,8% 22 a 24 anos 15,4% 18,4% 20,4% 16,8% 11,7% 4,9% 11,0% 16,8% 9,9% 14,6% 25 a 29 anos 16,6% 12,6% 13,3% 7,1% 5,4% 2,4% 7,5% 7,1% 9,9% 9,9% 30 a 39 anos 12,3% 8,7% 10,2% 2,6% 6,7% 1,7% ,6% 9,9% 6,5% 40 a 73 anos 3,5% 1,6% 1,4% 3,8% ,4% ,6% ,6% 1,6%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
5. Estado em que reside
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Outro estado 2 1 4 6 3 6 2 4 4 32 Rio Grande do Norte 394 306 280 259 233 236 169 149 77 2103
Total 396 307 284 265 236 242 171 153 81 2135
5. Estado em que reside
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Outro estado ,5% ,3% 1,4% 2,3% 1,3% 2,5% 1,2% 2,6% 4,9% 1,5% Rio Grande do Norte 99,5% 99,7% 98,6% 97,7% 98,7% 97,5% 98,8% 97,4% 95,1% 98,5%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
6. Situação de moradia
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Mora em casa própria dos pais 248 195 179 180 166 186 113 111 66 1444 Mora em casa alugada pelos pais 35 32 23 31 20 29 33 19 8 230
Mora em sua própria casa 40 22 23 12 14 4 4 3 1 123 Mora em casa alugada por você 32 14 21 4 5 1 2 2 2 83
Mora em república, casa de estudantes ou pensionato
6 9 8 2 4 3 1 7 40
Mora em casa de parentes ou amigos 34 38 29 37 26 19 19 11 4 217
Mora em casa situada em área de invasão
1 1 1 1 4
Total 396 310 284 266 236 242 173 153 81 2141
122
6. Situação de moradia
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Mora em casa própria dos pais 62,6% 62,9% 63,0% 67,7% 70,3% 76,9% 65,3% 72,5% 81,5% 67,4% Mora em casa alugada pelos pais 8,8% 10,3% 8,1% 11,7% 8,5% 12,0% 19,1% 12,4% 9,9% 10,7%
Mora em sua própria casa 10,1% 7,1% 8,1% 4,5% 5,9% 1,7% 2,3% 2,0% 1,2% 5,7% Mora em casa alugada por você 8,1% 4,5% 7,4% 1,5% 2,1% ,4% 1,2% 1,3% 2,5% 3,9%
Mora em república, casa de estudantes ou pensionato
1,5% 2,9% 2,8% ,8% 1,7% 1,2% ,6% 4,6% 1,9%
Mora em casa de parentes ou amigos 8,6% 12,3% 10,2% 13,9% 11,0% 7,9% 11,0% 7,2% 4,9% 10,1%
Mora em casa situada em área de invasão
,3% ,4% ,4% ,6% ,2%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
7. Local (bairro) de moradia
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Alto da Candelária, Ponta Negra, Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade
Verde 3 1 4 1 4 2 3 18
Petrópolis, Cidade Alta, Pirangi, Jiqui, Nova Descoberta 2 1 2 1 1 5 2 14
Morro Branco, Lagoa Nova, Candelária, Mirassol, Cidade Satélite,
Potilândia, No 8 8 6 14 11 9 5 6 3 70
Rocas, Brasília Teimosa, Santos Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da
Esperança, 13 6 9 4 11 8 5 1 2 59
Outro bairro em Natal 11 4 1 5 4 1 8 2 2 38 Interior do Estado - Zona Urbana 7 10 5 7 2 11 8 2 3 55
Interior do Estado - Zona Rural 1 1 1 3 6 Total 45 30 25 35 32 34 28 19 12 260
7. Local (bairro) de moradia
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Alto da Candelária, Ponta Negra, Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade
Verde 6,7% 4,0% 11,4% 3,1% 11,8% 7,1% 15,8% 6,9%
Petrópolis, Cidade Alta, Pirangi, Jiqui, Nova Descoberta
4,4% 3,3% 8,0% 2,9% 2,9% 26,3% 16,7% 5,4%
Morro Branco, Lagoa Nova, Candelária, Mirassol, Cidade Satélite,
Potilândia, No 17,8% 26,7% 24,0% 40,0% 34,4% 26,5% 17,9% 31,6% 25,0% 26,9%
Rocas, Brasília Teimosa, Santos Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da
Esperança, 28,9% 20,0% 36,0% 11,4% 34,4% 23,5% 17,9% 5,3% 16,7% 22,7%
Outro bairro em Natal 24,4% 13,3% 4,0% 14,3% 12,5% 2,9% 28,6% 10,5% 16,7% 14,6% Interior do Estado - Zona Urbana 15,6% 33,3% 20,0% 20,0% 6,3% 32,4% 28,6% 10,5% 25,0% 21,2%
Interior do Estado - Zona Rural 2,2% 3,3% 4,0% 9,4% 2,3%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
8. Número de pessoas da família morando com o candidato
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não mora com familiares 16 17 16 4 7 6 5 5 1 77 Um 20 23 21 14 8 17 8 8 2 121
Dois 47 33 36 22 18 26 31 21 11 245 Três 92 61 56 71 63 69 32 33 23 500
Quatro a seis 183 152 130 128 118 114 86 77 36 1024 Sete ou mais 33 23 23 27 21 9 7 10 7 160
Total 391 309 282 266 235 241 169 154 80 2127
123
8. Número de pessoas da família morando com o candidato
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não mora com familiares 4,1% 5,5% 5,7% 1,5% 3,0% 2,5% 3,0% 3,2% 1,3% 3,6% Um 5,1% 7,4% 7,4% 5,3% 3,4% 7,1% 4,7% 5,2% 2,5% 5,7%
Dois 12,0% 10,7% 12,8% 8,3% 7,7% 10,8% 18,3% 13,6% 13,8% 11,5% Três 23,5% 19,7% 19,9% 26,7% 26,8% 28,6% 18,9% 21,4% 28,8% 23,5%
Quatro a seis 46,8% 49,2% 46,1% 48,1% 50,2% 47,3% 50,9% 50,0% 45,0% 48,1% Sete ou mais 8,4% 7,4% 8,2% 10,2% 8,9% 3,7% 4,1% 6,5% 8,8% 7,5%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
9. Chefe da família
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Pai do candidato 17 20 11 21 22 24 22 11 8 156 Mãe do candidato 8 4 8 12 5 8 2 7 3 57 Próprio candidato 14 3 5 1 1 1 1 26
Outra pessoa 6 3 1 1 4 2 4 21 Total 45 30 25 35 32 34 28 19 12 260
9. Chefe da família
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Pai do candidato 37,8% 66,7% 44,0% 60,0% 68,8% 70,6% 78,6% 57,9% 66,7% 60,0% Mãe do candidato 17,8% 13,3% 32,0% 34,3% 15,6% 23,5% 7,1% 36,8% 25,0% 21,9% Próprio candidato 31,1% 10,0% 20,0% 2,9% 3,1% 5,3% 8,3% 10,0%
Outra pessoa 13,3% 10,0% 4,0% 2,9% 12,5% 5,9% 14,3% 8,1%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
10. Ocupação profissional do candidato
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Alto Cargo Político e Administrativo, Proprietário de Grande Empresa
1 3 1 1 1 1 2 10
Profissional Liberal, Diretor ou Gerente, Proprietário de Empresa de
Porte Médio 21 10 17 3 8 4 9 3 1 76
Supervisor ou Inspetor de Ocupações Não-Manuais, Proprietário de
Pequena Empresa 85 48 43 17 17 4 12 7 10 243
Ocupações Não-Manuais de Rotina, Supervisor de Trabalho Manual,
Ocupações Manuai 60 55 55 39 30 5 11 12 11 278
Ocupações Manuais Não-Especializadas
18 9 7 3 7 1 6 3 4 58
Ocupações do Lar, Estudante 154 125 116 164 119 190 99 88 37 1092 Sem Ocupação 45 53 38 31 46 29 27 32 11 312
Total 384 303 277 258 227 233 165 146 76 2069
124
10. Ocupação profissional do candidato
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Alto Cargo Político e Administrativo, Proprietário de Grande Empresa
,3% 1,0% ,4% ,4% ,6% ,7% 2,6% ,5%
Profissional Liberal, Diretor ou Gerente, Proprietário de Empresa de
Porte Médio 5,5% 3,3% 6,1% 1,2% 3,5% 1,7% 5,5% 2,1% 1,3% 3,7%
Supervisor ou Inspetor de Ocupações Não-Manuais, Proprietário de
Pequena Empresa 22,1% 15,8% 15,5% 6,6% 7,5% 1,7% 7,3% 4,8% 13,2% 11,7%
Ocupações Não-Manuais de Rotina, Supervisor de Trabalho Manual,
Ocupações Manuai 15,6% 18,2% 19,9% 15,1% 13,2% 2,1% 6,7% 8,2% 14,5% 13,4%
Ocupações Manuais Não-Especializadas 4,7% 3,0% 2,5% 1,2% 3,1% ,4% 3,6% 2,1% 5,3% 2,8%
Ocupações do Lar, Estudante 40,1% 41,3% 41,9% 63,6% 52,4% 81,5% 60,0% 60,3% 48,7% 52,8% Sem Ocupação 11,7% 17,5% 13,7% 12,0% 20,3% 12,4% 16,4% 21,9% 14,5% 15,1%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
11. Renda mensal do candidato
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não tem renda 23 15 8 23 25 29 18 14 8 163 Até 1 salário mínimo 4 5 2 6 2 2 3 2 26
Mais de 1 até 2 salários mínimos 5 5 5 2 1 1 4 1 1 25 Mais de 2 até 5 salários mínimos 7 4 8 3 3 1 1 2 3 32
Mais de 5 até 10 salários mínimos 5 1 2 1 1 1 11 Mais de 10 salários mínimos 1 1 1 3
Total 45 30 25 35 32 34 28 19 12 260
11. Renda mensal do candidato
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não tem renda 51,1% 50,0% 32,0% 65,7% 78,1% 85,3% 64,3% 73,7% 66,7% 62,7% Até 1 salário mínimo 8,9% 16,7% 8,0% 17,1% 6,3% 5,9% 10,7% 10,5% 10,0%
Mais de 1 até 2 salários mínimos 11,1% 16,7% 20,0% 5,7% 3,1% 2,9% 14,3% 5,3% 8,3% 9,6% Mais de 2 até 5 salários mínimos 15,6% 13,3% 32,0% 8,6% 9,4% 2,9% 3,6% 10,5% 25,0% 12,3%
Mais de 5 até 10 salários mínimos 11,1% 3,3% 8,0% 2,9% 3,1% 3,6% 4,2% Mais de 10 salários mínimos 2,2% 2,9% 3,6% 1,2%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
12. Participação na renda familiar
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não trabalha, recebe ajuda financeira da família
192 181 155 202 161 220 134 120 51 1416
Trabalha e recebe ajuda financeira da família
38 37 28 26 27 13 16 20 12 217
Trabalha, não recebe ajuda financeira da família 35 28 27 12 14 4 5 8 133
Trabalha e contribui parcialmente para o sustento da família
78 41 44 17 22 7 12 9 8 238
Trabalha e é responsável pelo sustento da família 53 24 30 8 13 2 5 2 137
Total 396 311 284 265 237 242 171 154 81 2141
125
12. Participação na renda familiar
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não trabalha, recebe ajuda financeira da família
48,5% 58,2% 54,6% 76,2% 67,9% 90,9% 78,4% 77,9% 63,0% 66,1%
Trabalha e recebe ajuda financeira da família
9,6% 11,9% 9,9% 9,8% 11,4% 5,4% 9,4% 13,0% 14,8% 10,1%
Trabalha, não recebe ajuda financeira da família
8,8% 9,0% 9,5% 4,5% 5,9% 2,3% 3,2% 9,9% 6,2%
Trabalha e contribui parcialmente para o sustento da família
19,7% 13,2% 15,5% 6,4% 9,3% 2,9% 7,0% 5,8% 9,9% 11,1%
Trabalha e é responsável pelo sustento da família 13,4% 7,7% 10,6% 3,0% 5,5% ,8% 2,9% 2,5% 6,4%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
13. Meio de transporte que mais utiliza
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Coletivo 313 253 215 220 187 166 136 122 62 1674 Carro próprio ou da família 59 31 45 31 39 60 29 23 15 332
Outro 23 27 25 16 11 16 8 10 4 140 Total 395 311 285 267 237 242 173 155 81 2146
13. Meio de transporte que mais utiliza
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Coletivo 79,2% 81,4% 75,4% 82,4% 78,9% 68,6% 78,6% 78,7% 76,5% 78,0% Carro próprio ou da família 14,9% 10,0% 15,8% 11,6% 16,5% 24,8% 16,8% 14,8% 18,5% 15,5%
Outro 5,8% 8,7% 8,8% 6,0% 4,6% 6,6% 4,6% 6,5% 4,9% 6,5%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Todo em escola pública 187 146 134 87 73 24 61 40 23 775 Todo em escola particular 122 97 76 108 112 178 60 88 34 875
Parte em escola pública, parte em escola particular
85 66 75 71 52 41 48 26 24 488
Outro tipo de escola 1 2 1 3 1 8 Total 395 311 285 267 237 243 172 155 81 2146
14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Todo em escola pública 47,3% 46,9% 47,0% 32,6% 30,8% 9,9% 35,5% 25,8% 28,4% 36,1% Todo em escola particular 30,9% 31,2% 26,7% 40,4% 47,3% 73,3% 34,9% 56,8% 42,0% 40,8%
Parte em escola pública, parte em escola particular
21,5% 21,2% 26,3% 26,6% 21,9% 16,9% 27,9% 16,8% 29,6% 22,7%
Outro tipo de escola ,3% ,6% ,4% 1,7% ,6% ,4%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
126
15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Todo em escola pública 210 161 149 108 86 69 65 77 29 954 Todo em escola particular 138 105 94 131 114 159 80 65 37 923
Parte em escola pública, parte em escola particular
40 40 34 26 33 14 24 11 14 236
Outro tipo de escola 8 5 6 2 4 1 4 2 1 33 Total 396 311 283 267 237 243 173 155 81 2146
15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Todo em escola pública 53,0% 51,8% 52,7% 40,4% 36,3% 28,4% 37,6% 49,7% 35,8% 44,5% Todo em escola particular 34,8% 33,8% 33,2% 49,1% 48,1% 65,4% 46,2% 41,9% 45,7% 43,0%
Parte em escola pública, parte em escola particular 10,1% 12,9% 12,0% 9,7% 13,9% 5,8% 13,9% 7,1% 17,3% 11,0%
Outro tipo de escola 2,0% 1,6% 2,1% ,7% 1,7% ,4% 2,3% 1,3% 1,2% 1,5%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
16. Turno em que cursou o Ensino Médio
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Todo diurno 252 198 176 183 156 191 123 126 59 1464 Todo noturno 65 52 50 40 45 13 15 7 9 296
Parte diurno, parte noturno 74 58 56 41 36 39 33 20 13 370 Total 391 308 282 264 237 243 171 153 81 2130
16. Turno em que cursou o Ensino Médio
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Todo diurno 64,5% 64,3% 62,4% 69,3% 65,8% 78,6% 71,9% 82,4% 72,8% 68,7% Todo noturno 16,6% 16,9% 17,7% 15,2% 19,0% 5,3% 8,8% 4,6% 11,1% 13,9%
Parte diurno, parte noturno 18,9% 18,8% 19,9% 15,5% 15,2% 16,0% 19,3% 13,1% 16,0% 17,4%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
4 anos ou mais 165 107 100 64 61 19 23 27 24 590 3 anos 40 31 29 30 22 15 21 17 7 212 2 anos 51 46 31 50 46 18 23 23 16 304 1 ano 73 61 59 68 55 57 40 28 17 458 Zero 65 63 65 56 53 134 66 60 17 579 Total 394 308 284 268 237 243 173 155 81 2143
17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
4 anos ou mais 41,9% 34,7% 35,2% 23,9% 25,7% 7,8% 13,3% 17,4% 29,6% 27,5% 3 anos 10,2% 10,1% 10,2% 11,2% 9,3% 6,2% 12,1% 11,0% 8,6% 9,9% 2 anos 12,9% 14,9% 10,9% 18,7% 19,4% 7,4% 13,3% 14,8% 19,8% 14,2% 1 ano 18,5% 19,8% 20,8% 25,4% 23,2% 23,5% 23,1% 18,1% 21,0% 21,4% Zero 16,5% 20,5% 22,9% 20,9% 22,4% 55,1% 38,2% 38,7% 21,0% 27,0%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
127
18. Tipo de Curso do Ensino Médio
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Regular 97 75 75 91 71 83 71 45 27 635 Magistério 2 1 2 5 1 1 12
Técnico-profissionalizante 39 34 18 17 9 9 9 11 10 156 Supletivo 10 4 5 4 1 1 4 2 2 33
Outro 5 6 4 2 5 2 4 3 31 Total 153 120 102 116 91 95 89 58 43 867
18. Tipo de Curso do Ensino Médio
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Regular 63,4% 62,5% 73,5% 78,4% 78,0% 87,4% 79,8% 77,6% 62,8% 73,2% Magistério 1,3% ,8% 1,7% 5,5% 1,1% 2,3% 1,4%
Técnico-profissionalizante 25,5% 28,3% 17,6% 14,7% 9,9% 9,5% 10,1% 19,0% 23,3% 18,0% Supletivo 6,5% 3,3% 4,9% 3,4% 1,1% 1,1% 4,5% 3,4% 4,7% 3,8%
Outro 3,3% 5,0% 3,9% 1,7% 5,5% 2,1% 4,5% 7,0% 3,6%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
19. Estado em que concluiu o Ensino Médio
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Outro estado 38 15 25 13 10 13 10 6 8 138 Rio Grande do Norte 353 294 259 251 225 228 163 147 73 1993
Total 391 309 284 264 235 241 173 153 81 2131
19. Estado em que concluiu o Ensino Médio
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Outro estado 9,7% 4,9% 8,8% 4,9% 4,3% 5,4% 5,8% 3,9% 9,9% 6,5% Rio Grande do Norte 90,3% 95,1% 91,2% 95,1% 95,7% 94,6% 94,2% 96,1% 90,1% 93,5%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
128
20. Escola em que concluiu o Ensino Médio
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
CEFET 85 45 42 17 17 55 18 50 12 341 Outra no interior do RN 19 28 25 17 12 16 5 13 2 137
Outra fora do RN 26 12 21 11 6 9 9 4 7 105 Salesiano 7 6 2 5 1 21 2 5 49
Neves 8 2 2 3 2 10 6 3 36 Marista 2 3 1 1 9 1 2 19
Hipócrates - Centro 14 14 3 12 8 1 4 3 5 64 CDF - Centro 7 11 9 13 19 5 5 4 73
Hipócrates - Zona Sul 5 2 9 8 6 6 3 1 1 41 CEI 1 9 1 1 12
CAP I - Prudente 4 4 1 1 2 5 3 5 1 26 GEO Stúdio 1 4 1 8 3 2 1 20
Maria Auxiliadora 3 1 1 3 5 2 15 Henrique Castriciano 1 1 2 5 1 10
Contemporâneo 4 2 3 6 2 4 4 2 2 29 Outra em Natal 4 10 12 4 5 3 38
CAP - Colégio e Curso 1 1 1 3 Anísio Teixeira 8 5 6 6 7 2 3 37
Colégio Imaculada Conceição 1 1 1 3 5 1 3 3 18 Dinâmico 7 5 3 7 3 6 2 33 Objetivo 4 2 2 1 3 9 4 1 1 27
CDF - Prudente 1 5 1 2 1 10 Winston Churchill 12 9 5 4 8 2 1 1 42
Floriano Cavalcanti 5 5 10 3 10 7 6 2 48 Executivo (FACEX) 7 2 5 1 1 1 17
Atheneu 6 11 7 7 4 2 3 3 1 44 Sagrada Família 13 6 4 8 5 1 2 4 2 45
Padre Miguelinho 9 8 4 4 6 2 3 2 38 Ferro Cardoso - Centro 4 12 10 2 3 1 1 2 35
Escola Doméstica 2 3 2 3 2 1 13 Felipe Guerra 2 4 4 1 1 2 2 1 17 Francisco Ivo 9 1 5 2 3 3 23
Hipócrates - Zona Norte 3 1 2 1 5 2 1 15 Edgar Barbosa 2 5 6 5 3 2 2 25
Centro Educacional Maristella 3 1 1 3 5 13 Colégio Diocesano Seridoense 1 3 4
CDF - Roberto Freire 2 1 1 3 1 8 Centro Educ. José Augusto 1 1 2
Impacto 2 3 5 6 1 17 Berilo Wanderley 2 3 2 4 2 1 2 2 18
Esc. Estadual Profa. Calpúrnia C. Amorim 2 2 4
Ferro Cardoso - Sul 1 1 1 1 3 2 1 1 1 12 CAP V - Ponta Negra 1 1 1 3
Fundação BRADESCO 2 2 1 1 1 1 8 Líder Colégio e Curso 2 2 1 2 3 2 4 3 3 22
CADE 5 1 2 2 5 1 1 1 18 Instituto Brasil 3 1 1 1 2 1 1 10
Colégio GEO Mossoró 1 1 Anglo 1 4 2 1 8
Instituto Reis Magos 1 2 2 3 2 1 1 1 13 Colégio Encanto 1 2 2 2 2 8 1 18
Esc. Est. Mons. Amâncio Ramalho 1 1 1 3 Centro Educ. Felinto Elísio 1 1
Colégio Comercial de Currais Novos 1 1 Universidade da Criança e do
Adolescente 1 1 2
Esc. Est. Santos Dumont 1 4 3 7 1 1 2 19 Varela Barca 3 3 2 3 1 1 1 1 15
Santo Agostinho 1 1 4 2 2 10 Expansivo 3 1 1 5 1 11
CDF - Deodoro 2 1 1 4 Walfredo Gurgel 7 2 2 2 1 14
Inst. Educacional de Sta. Cruz 1 3 2 4 1 11 Domingos Sávio 2 2 1 1 1 7
Colégio Batista Bereiano 2 1 1 1 5 Centro Fed. de Educação
Tecnológica do RN 2 1 1 4
José Fernandes Machado 2 1 1 2 1 1 8
129
Escola com menos de 50 matriculados 39 45 38 40 33 12 29 7 14 257
Total 367 297 274 259 229 236 168 149 77 2056
130
20. Escola em que concluiu o Ensino Médio
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
CEFET 23,2% 15,2% 15,3% 6,6% 7,4% 23,3% 10,7% 33,6% 15,6% 16,6% Outra no interior do RN 5,2% 9,4% 9,1% 6,6% 5,2% 6,8% 3,0% 8,7% 2,6% 6,7%
Outra fora do RN 7,1% 4,0% 7,7% 4,2% 2,6% 3,8% 5,4% 2,7% 9,1% 5,1% Salesiano 1,9% 2,0% ,7% 1,9% ,4% 8,9% 1,2% 3,4% 2,4%
Neves 2,2% ,7% ,7% 1,2% ,9% 4,2% 3,6% 2,0% 1,8% Marista ,5% 1,1% ,4% ,4% 3,8% ,6% 2,6% ,9%
Hipócrates - Centro 3,8% 4,7% 1,1% 4,6% 3,5% ,4% 2,4% 2,0% 6,5% 3,1% CDF - Centro 1,9% 3,7% 3,3% 5,0% 8,3% 2,1% 3,0% 2,7% 3,6%
Hipócrates - Zona Sul 1,4% ,7% 3,3% 3,1% 2,6% 2,5% 1,8% ,7% 1,3% 2,0% CEI ,4% 3,8% ,6% ,7% ,6%
CAP I - Prudente 1,1% 1,3% ,4% ,4% ,9% 2,1% 1,8% 3,4% 1,3% 1,3% GEO Stúdio ,3% 1,5% ,4% 3,4% 1,8% 1,3% 1,3% 1,0%
Maria Auxiliadora ,8% ,3% ,4% 1,2% 2,1% 1,2% ,7% Henrique Castriciano ,3% ,3% ,8% 2,1% ,7% ,5%
Contemporâneo 1,1% ,7% 1,1% 2,3% ,9% 1,7% 2,4% 1,3% 2,6% 1,4% Outra em Natal 1,1% 3,4% 4,4% 1,5% 2,2% 1,8% 1,8%
CAP - Colégio e Curso ,4% ,4% 1,3% ,1% Anísio Teixeira 2,2% 1,7% 2,2% 2,3% 3,1% 1,2% 2,0% 1,8%
Colégio Imaculada Conceição ,3% ,3% ,4% 1,2% 2,2% ,4% 1,8% 2,0% ,9% Dinâmico 1,9% 1,7% 1,1% 2,7% 1,3% 3,6% 1,3% 1,6% Objetivo 1,1% ,7% ,7% ,4% 1,3% 3,8% 2,4% ,7% 1,3% 1,3%
CDF - Prudente ,4% 2,1% ,6% 1,3% 1,3% ,5% Winston Churchill 3,3% 3,0% 1,8% 1,5% 3,5% 1,2% ,7% 1,3% 2,0%
Floriano Cavalcanti 1,4% 1,7% 3,6% 1,2% 4,4% 4,2% 4,0% 2,6% 2,3% Executivo (FACEX) 1,9% ,9% 2,1% ,6% ,7% 1,3% ,8%
Atheneu 1,6% 3,7% 2,6% 2,7% 1,7% ,8% 1,8% 2,0% 1,3% 2,1% Sagrada Família 3,5% 2,0% 1,5% 3,1% 2,2% ,4% 1,2% 2,7% 2,6% 2,2%
Padre Miguelinho 2,5% 2,7% 1,5% 1,5% 2,6% ,8% 1,8% 2,6% 1,8% Ferro Cardoso - Centro 1,1% 4,0% 3,6% ,8% 1,3% ,4% ,7% 2,6% 1,7%
Escola Doméstica ,5% 1,0% ,7% 1,3% 1,3% 1,3% ,6% Felipe Guerra ,5% 1,3% 1,5% ,4% ,4% ,8% 1,2% ,7% ,8% Francisco Ivo 2,5% ,3% 1,8% ,8% 1,3% 1,8% 1,1%
Hipócrates - Zona Norte ,8% ,3% ,7% ,4% 2,2% ,8% 1,3% ,7% Edgar Barbosa ,5% 1,7% 2,2% 1,9% 1,3% 1,2% 1,3% 1,2%
Centro Educacional Maristella ,8% ,3% ,4% 1,2% 2,2% ,6% Colégio Diocesano Seridoense ,3% 1,3% ,2%
CDF - Roberto Freire ,8% ,4% ,4% 1,8% ,7% ,4% Centro Educ. José Augusto ,4% ,6% ,1%
Impacto ,7% 1,1% 1,9% 2,6% ,7% ,8% Berilo Wanderley ,5% 1,0% ,7% 1,5% ,9% ,4% 1,3% 2,6% ,9%
Esc. Estadual Profa. Calpúrnia C. Amorim
,7% ,8% ,2%
Ferro Cardoso - Sul ,3% ,3% ,4% ,4% 1,3% ,8% ,6% ,7% 1,3% ,6% CAP V - Ponta Negra ,3% ,4% ,6% ,1%
Fundação BRADESCO ,5% ,7% ,4% ,4% ,4% 1,3% ,4% Líder Colégio e Curso ,5% ,7% ,4% ,8% 1,3% ,8% 2,4% 2,0% 3,9% 1,1%
CADE 1,4% ,3% ,7% ,8% 2,2% ,4% ,6% ,7% ,9% Instituto Brasil ,8% ,3% ,4% ,4% ,9% ,6% ,7% ,5%
Colégio GEO Mossoró ,4% Anglo ,3% 1,5% ,9% ,4% ,4%
Instituto Reis Magos ,3% ,7% ,7% 1,2% ,9% ,4% ,6% 1,3% ,6% Colégio Encanto ,3% ,7% ,7% ,8% ,9% 4,8% ,7% ,9%
Esc. Est. Mons. Amâncio Ramalho ,3% ,3% ,6% ,1% Centro Educ. Felinto Elísio ,6%
Colégio Comercial de Currais Novos ,4% Universidade da Criança e do
Adolescente ,4% ,4% ,1%
Esc. Est. Santos Dumont ,3% 1,3% 1,1% 2,7% ,4% ,6% 2,6% ,9% Varela Barca ,8% 1,0% ,7% 1,2% ,4% ,4% ,6% ,7% ,7%
Santo Agostinho ,3% ,4% 1,5% ,9% 1,3% ,5% Expansivo ,8% ,3% ,4% 1,9% ,6% ,5%
CDF - Deodoro ,5% ,4% ,7% ,2% Walfredo Gurgel 1,9% ,7% ,8% ,9% 1,3% ,7%
Inst. Educacional de Sta. Cruz ,3% 1,0% ,7% 1,5% ,6% ,5% Domingos Sávio ,5% ,7% ,4% ,4% 1,3% ,3%
Colégio Batista Bereiano ,7% ,4% ,6% 1,3% ,2% Centro Fed. de Educação ,5% ,4% ,7% ,2%
131
Tecnológica do RN José Fernandes Machado ,5% ,3% ,4% ,8% ,6% 1,3% ,4% Escola com menos de 50
matriculados 10,6% 15,2% 13,9% 15,4% 14,4% 5,1% 17,3% 4,7% 18,2% 12,5%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
21. Freqüência a cursinho pré-vestibular
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não 233 165 157 125 129 102 90 87 47 1135 Sim, cursinho da rede particular 157 137 121 138 104 128 75 59 32 951
Sim, cursinho da rede pública 1 4 2 2 1 1 2 13 Sim, curso de matérias isoladas 1 2 3 1 1 8 5 5 2 28
Sim, cursinho e curso de matérias isoladas
1 2 2 1 2 4 1 3 16
Total 393 310 285 267 237 243 173 154 81 2143
21. Freqüência a cursinho pré-vestibular
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não 59,3% 53,2% 55,1% 46,8% 54,4% 42,0% 52,0% 56,5% 58,0% 53,0% Sim, cursinho da rede particular 39,9% 44,2% 42,5% 51,7% 43,9% 52,7% 43,4% 38,3% 39,5% 44,4%
Sim, cursinho da rede pública ,3% 1,3% ,7% ,7% ,4% ,4% 1,2% ,6% Sim, curso de matérias isoladas ,3% ,6% 1,1% ,4% ,4% 3,3% 2,9% 3,2% 2,5% 1,3%
Sim, cursinho e curso de matérias isoladas
,3% ,6% ,7% ,4% ,8% 1,6% ,6% 1,9% ,7%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
22. Número de vezes que prestou vestibular
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Nenhuma 115 92 92 71 63 132 79 67 19 730 Uma 120 86 85 88 70 68 48 45 28 638 Duas 90 66 54 60 54 18 33 25 19 419
Três ou mais 70 67 54 47 49 24 13 18 15 357 Total 395 311 285 266 236 242 173 155 81 2144
22. Número de vezes que prestou vestibular
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Nenhuma 29,1% 29,6% 32,3% 26,7% 26,7% 54,5% 45,7% 43,2% 23,5% 34,0% Uma 30,4% 27,7% 29,8% 33,1% 29,7% 28,1% 27,7% 29,0% 34,6% 29,8% Duas 22,8% 21,2% 18,9% 22,6% 22,9% 7,4% 19,1% 16,1% 23,5% 19,5%
Três ou mais 17,7% 21,5% 18,9% 17,7% 20,8% 9,9% 7,5% 11,6% 18,5% 16,7%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
23. Ingresso em curso universitário
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não 100 88 83 108 77 81 76 42 33 688 Sim, estou cursando 12 13 13 8 6 9 7 11 2 81
Sim, já o concluí 13 5 4 3 2 2 29 Sim, mas o abandonei 22 12 1 5 4 4 4 5 57
Sim, mas não sei se vou continuar 7 2 1 1 1 1 1 1 15 Total 154 120 102 116 92 95 90 58 43 870
132
23. Ingresso em curso universitário
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não 64,9% 73,3% 81,4% 93,1% 83,7% 85,3% 84,4% 72,4% 76,7% 79,1% Sim, estou cursando 7,8% 10,8% 12,7% 6,9% 6,5% 9,5% 7,8% 19,0% 4,7% 9,3%
Sim, já o concluí 8,4% 4,2% 3,9% 3,3% 2,2% 4,7% 3,3% Sim, mas o abandonei 14,3% 10,0% 1,0% 5,4% 4,2% 4,4% 6,9% 11,6% 6,6%
Sim, mas não sei se vou continuar 4,5% 1,7% 1,0% 1,1% 1,1% 1,1% 1,7% 2,3% 1,7%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
24. Motivo da 1ª opção
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
1 26 32 23 30 63 3 17 12 11 217 2 13 21 8 16 27 25 6 14 5 135 3 27 51 28 26 26 37 14 17 7 233 4 1 2 4 3 6 1 1 18 5 258 155 177 133 72 158 105 87 36 1181 6 12 6 4 10 11 2 3 3 51 7 33 24 24 24 18 9 9 6 9 156 8 12 9 9 15 5 4 8 8 4 74 9 12 7 7 7 8 3 10 6 3 63
Total 394 307 284 264 236 241 169 154 79 2128
24. Motivo da 1ª opção
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
1 6,6% 10,4% 8,1% 11,4% 26,7% 1,2% 10,1% 7,8% 13,9% 10,2% 2 3,3% 6,8% 2,8% 6,1% 11,4% 10,4% 3,6% 9,1% 6,3% 6,3% 3 6,9% 16,6% 9,9% 9,8% 11,0% 15,4% 8,3% 11,0% 8,9% 10,9% 4 ,3% ,7% 1,4% 1,1% 2,5% ,6% 1,3% ,8% 5 65,5% 50,5% 62,3% 50,4% 30,5% 65,6% 62,1% 56,5% 45,6% 55,5% 6 3,0% 2,0% 1,4% 3,8% 4,7% ,8% 1,9% 3,8% 2,4% 7 8,4% 7,8% 8,5% 9,1% 7,6% 3,7% 5,3% 3,9% 11,4% 7,3% 8 3,0% 2,9% 3,2% 5,7% 2,1% 1,7% 4,7% 5,2% 5,1% 3,5% 9 3,0% 2,3% 2,5% 2,7% 3,4% 1,2% 5,9% 3,9% 3,8% 3,0%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
25. Principal influência da 1ª opção
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Convicção Própria 250 192 197 150 127 167 94 89 42 1308 Membro da Família 10 4 1 11 6 4 6 7 1 50
Professor 14 15 8 6 5 2 4 2 56 Teste Vocacional 2 5 5 6 7 3 5 3 36
Amigo 6 4 3 9 10 5 3 40 Informação obtida pelos meios de
comunicação 4 10 2 7 12 11 4 5 55
Outro 33 18 15 19 22 1 11 21 9 149 Total 319 248 231 208 189 191 125 126 57 1694
133
25. Principal influência da 1ª opção
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Convicção Própria 78,4% 77,4% 85,3% 72,1% 67,2% 87,4% 75,2% 70,6% 73,7% 77,2% Membro da Família 3,1% 1,6% ,4% 5,3% 3,2% 2,1% 4,8% 5,6% 1,8% 3,0%
Professor 4,4% 6,0% 3,5% 2,9% 2,6% 1,6% 3,2% 3,5% 3,3% Teste Vocacional ,6% 2,0% 2,2% 2,9% 3,7% 1,6% 4,0% 5,3% 2,1%
Amigo 1,9% 1,6% 1,3% 4,3% 5,3% 2,6% 2,4% 2,4% Informação obtida pelos meios de
comunicação 1,3% 4,0% ,9% 3,4% 6,3% 5,8% 3,2% 4,0% 3,2%
Outro 10,3% 7,3% 6,5% 9,1% 11,6% ,5% 8,8% 16,7% 15,8% 8,8%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
26. Nível de decisão da 1ª opção
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Absolutamente decidido 153 113 121 102 68 100 60 58 29 804 Muito decidido 40 29 26 17 18 41 13 14 8 206
Decidido 116 96 81 81 80 44 45 50 20 613 Indeciso 8 6 3 6 19 3 6 3 54
Muito Indeciso 3 3 1 3 4 3 1 1 19 Total 320 247 232 209 189 191 125 126 57 1696
26. Nível de decisão da 1ª opção
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Absolutamente decidido 47,8% 45,7% 52,2% 48,8% 36,0% 52,4% 48,0% 46,0% 50,9% 47,4% Muito decidido 12,5% 11,7% 11,2% 8,1% 9,5% 21,5% 10,4% 11,1% 14,0% 12,1%
Decidido 36,3% 38,9% 34,9% 38,8% 42,3% 23,0% 36,0% 39,7% 35,1% 36,1% Indeciso 2,5% 2,4% 1,3% 2,9% 10,1% 1,6% 4,8% 2,4% 3,2%
Muito Indeciso ,9% 1,2% ,4% 1,4% 2,1% 1,6% ,8% ,8% 1,1%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
27. O que espera da formação superior
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Ampliação de conhecimentos 31 17 17 12 16 9 16 4 9 131 Melhoria da condição de vida 37 24 19 17 27 16 12 10 8 170
Formação profissional adequada à atuação profissional
74 59 45 41 32 57 18 38 16 380
Formação técnica para dedicar-se à pesquisa 2 9 12 40 9 7 39 4 7 129
Outro 10 11 8 6 8 6 5 2 2 58 Total 154 120 101 116 92 95 90 58 42 868
27. O que espera da formação superior
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Ampliação de conhecimentos 20,1% 14,2% 16,8% 10,3% 17,4% 9,5% 17,8% 6,9% 21,4% 15,1% Melhoria da condição de vida 24,0% 20,0% 18,8% 14,7% 29,3% 16,8% 13,3% 17,2% 19,0% 19,6%
Formação profissional adequada à atuação profissional
48,1% 49,2% 44,6% 35,3% 34,8% 60,0% 20,0% 65,5% 38,1% 43,8%
Formação técnica para dedicar-se à pesquisa 1,3% 7,5% 11,9% 34,5% 9,8% 7,4% 43,3% 6,9% 16,7% 14,9%
Outro 6,5% 9,2% 7,9% 5,2% 8,7% 6,3% 5,6% 3,4% 4,8% 6,7%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
134
28. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Tipo A 20 16 11 15 20 70 24 22 8 206 Tipo B 183 122 129 143 128 133 88 86 40 1052 Tipo C 195 173 146 110 91 43 62 47 33 900
Total 398 311 286 268 239 246 174 155 81 2158
28. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Tipo A 5,0% 5,1% 3,8% 5,6% 8,4% 28,5% 13,8% 14,2% 9,9% 9,5% Tipo B 46,0% 39,2% 45,1% 53,4% 53,6% 54,1% 50,6% 55,5% 49,4% 48,7% Tipo C 49,0% 55,6% 51,0% 41,0% 38,1% 17,5% 35,6% 30,3% 40,7% 41,7%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
29. Renda mensal da família
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Até 1 salário mínimo 21 22 10 16 7 4 9 4 3 96 Mais de 1 até 5 salários mínimos 206 173 159 155 115 77 85 67 43 1080
Mais de 5 até 10 salários mínimos 106 75 84 60 77 51 39 42 19 553 Mais de 10 até 20 salários mínimos 48 33 24 23 25 69 30 35 9 296
Mais de 20 salários mínimos 12 7 7 11 12 41 10 7 6 113 Total 393 310 284 265 236 242 173 155 80 2138
29. Renda mensal da família
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Até 1 salário mínimo 5,3% 7,1% 3,5% 6,0% 3,0% 1,7% 5,2% 2,6% 3,8% 4,5% Mais de 1 até 5 salários mínimos 52,4% 55,8% 56,0% 58,5% 48,7% 31,8% 49,1% 43,2% 53,8% 50,5%
Mais de 5 até 10 salários mínimos 27,0% 24,2% 29,6% 22,6% 32,6% 21,1% 22,5% 27,1% 23,8% 25,9% Mais de 10 até 20 salários mínimos 12,2% 10,6% 8,5% 8,7% 10,6% 28,5% 17,3% 22,6% 11,3% 13,8%
Mais de 20 salários mínimos 3,1% 2,3% 2,5% 4,2% 5,1% 16,9% 5,8% 4,5% 7,5% 5,3%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
30. Meio mais utilizado para se manter informado
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Jornal (escrito) 7 1 3 1 1 1 3 1 18 Jornal (televisão) 59 52 44 47 38 35 32 21 20 348
Jornal (rádio) 1 2 3 Revistas 5 6 3 9 6 10 12 5 56
Outras pessoas 2 2 1 1 2 2 2 12 Não me tenho mantido informado 2 1 1 4
Total 75 61 52 58 47 49 47 29 23 441
30. Meio mais utilizado para se manter informado
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Jornal (escrito) 9,3% 1,6% 5,8% 1,7% 2,1% 2,1% 10,3% 4,3% 4,1% Jornal (televisão) 78,7% 85,2% 84,6% 81,0% 80,9% 71,4% 68,1% 72,4% 87,0% 78,9%
Jornal (rádio) 1,7% 4,1% ,7% Revistas 6,7% 9,8% 5,8% 15,5% 12,8% 20,4% 25,5% 17,2% 12,7%
Outras pessoas 2,7% 3,3% 1,9% 2,1% 4,1% 4,3% 8,7% 2,7% Não me tenho mantido informado 2,7% 1,9% 2,1% ,9%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
135
31. Tipo de revista / jornal preferido
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Informativos 44 37 31 33 23 17 28 15 16 244 Humor e/ou quadrinhos 2 4 1 5 6 4 1 2 25
Generalidades 16 11 10 15 9 11 7 8 4 91 Fotonovelas e/ou novelas 1 1 1 3
Esportivas 5 6 3 6 2 3 2 1 28 Eróticas 1 1 2
Não leio revistas e/ou jornais de lazer 8 4 3 3 5 11 5 3 42 Total 74 61 51 58 46 48 46 28 23 435
31. Tipo de revista / jornal preferido
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Informativos 59,5% 60,7% 60,8% 56,9% 50,0% 35,4% 60,9% 53,6% 69,6% 56,1% Humor e/ou quadrinhos 3,3% 7,8% 1,7% 10,9% 12,5% 8,7% 3,6% 8,7% 5,7%
Generalidades 21,6% 18,0% 19,6% 25,9% 19,6% 22,9% 15,2% 28,6% 17,4% 20,9% Fotonovelas e/ou novelas 1,4% 1,6% 2,2% ,7%
Esportivas 6,8% 9,8% 5,9% 10,3% 4,3% 6,3% 4,3% 3,6% 6,4% Eróticas 2,2% 4,3% ,5%
Não leio revistas e/ou jornais de lazer 10,8% 6,6% 5,9% 5,2% 10,9% 22,9% 10,9% 10,7% 9,7%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
32. Religião
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não tenho religião 17 6 10 6 3 12 8 8 6 76 Católica 48 50 38 40 40 32 30 19 14 311
Protestante 10 5 4 10 2 3 8 1 2 45 Espírita 1 1 1 3 Outras 2 1 1 1 1 6
Total 75 61 53 58 47 48 47 29 23 441
32. Religião
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não tenho religião 22,7% 9,8% 18,9% 10,3% 6,4% 25,0% 17,0% 27,6% 26,1% 17,2% Católica 64,0% 82,0% 71,7% 69,0% 85,1% 66,7% 63,8% 65,5% 60,9% 70,5%
Protestante 13,3% 8,2% 7,5% 17,2% 4,3% 6,3% 17,0% 3,4% 8,7% 10,2% Espírita 1,9% 2,1% 2,1% ,7% Outras 3,4% 2,1% 2,1% 3,4% 4,3% 1,4%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
33. Isenção da taxa do vestibular
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não 362 276 258 247 215 237 161 145 75 1976 Sim 36 35 28 21 24 9 13 10 6 182
Total 398 311 286 268 239 246 174 155 81 2158
33. Isenção da taxa do vestibular
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não 91,0% 88,7% 90,2% 92,2% 90,0% 96,3% 92,5% 93,5% 92,6% 91,6% Sim 9,0% 11,3% 9,8% 7,8% 10,0% 3,7% 7,5% 6,5% 7,4% 8,4%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
136
34. Inscrição via internet
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não 161 114 104 134 94 92 85 57 31 872 Sim 69 57 53 44 45 51 41 27 23 410
Total 230 171 157 178 139 143 126 84 54 1282
34. Inscrição via internet
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Não 70,0% 66,7% 66,2% 75,3% 67,6% 64,3% 67,5% 67,9% 57,4% 68,0% Sim 30,0% 33,3% 33,8% 24,7% 32,4% 35,7% 32,5% 32,1% 42,6% 32,0%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
35. Local em que realizou provas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Natal - Norte 53 40 32 30 35 13 28 10 12 253 Natal - Centro 133 107 104 79 70 60 48 28 25 654
Natal - Sul 117 79 74 102 80 103 73 70 33 731 Caicó 3 3 4 2 6 1 1 20
C. Novos 4 3 6 5 3 6 1 1 1 30 Total 307 232 219 220 190 188 151 110 71 1688
35. Local em que realizou provas
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Natal - Norte 17,3% 17,2% 14,6% 13,6% 18,4% 6,9% 18,5% 9,1% 16,9% 15,0% Natal - Centro 43,3% 46,1% 47,5% 35,9% 36,8% 31,9% 31,8% 25,5% 35,2% 38,7%
Natal - Sul 38,1% 34,1% 33,8% 46,4% 42,1% 54,8% 48,3% 63,6% 46,5% 43,3% Caicó 1,3% 1,4% 1,8% 1,1% 3,2% ,7% ,9% 1,2%
C. Novos 1,3% 1,3% 2,7% 2,3% 1,6% 3,2% ,7% ,9% 1,4% 1,8%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
36. Total de acertos na prova objetiva (em classes)
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Menos de 50 70 100 54 99 133 42 10 26 534 De 50 a 60 141 116 102 99 64 3 50 48 26 649 De 60 a 70 111 61 59 44 23 33 47 54 13 445 De 70 a 80 50 25 47 12 14 72 15 32 7 274 De 80 a 90 19 7 15 11 4 75 10 7 4 152 Mais de 90 7 2 9 3 1 63 10 4 5 104
Total 398 311 286 268 239 246 174 155 81 2158
36. Total de acertos na prova objetiva (em classes)
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Menos de 50 17,6% 32,2% 18,9% 36,9% 55,6% 24,1% 6,5% 32,1% 24,7% De 50 a 60 35,4% 37,3% 35,7% 36,9% 26,8% 1,2% 28,7% 31,0% 32,1% 30,1% De 60 a 70 27,9% 19,6% 20,6% 16,4% 9,6% 13,4% 27,0% 34,8% 16,0% 20,6% De 70 a 80 12,6% 8,0% 16,4% 4,5% 5,9% 29,3% 8,6% 20,6% 8,6% 12,7% De 80 a 90 4,8% 2,3% 5,2% 4,1% 1,7% 30,5% 5,7% 4,5% 4,9% 7,0% Mais de 90 1,8% ,6% 3,1% 1,1% ,4% 25,6% 5,7% 2,6% 6,2% 4,8%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
137
37. Nota na prova discursiva de português (em classes)
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Até 1 22 29 23 32 61 3 35 4 12 221 De 1 a 2 215 168 162 157 128 36 84 70 43 1063 De 2 a 3 152 110 91 70 49 147 51 75 26 771 De 3 a 4 9 4 10 9 1 60 4 6 103
Total 398 311 286 268 239 246 174 155 81 2158
37. Nota na prova discursiva de português (em classes)
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Até 1 5,5% 9,3% 8,0% 11,9% 25,5% 1,2% 20,1% 2,6% 14,8% 10,2% De 1 a 2 54,0% 54,0% 56,6% 58,6% 53,6% 14,6% 48,3% 45,2% 53,1% 49,3% De 2 a 3 38,2% 35,4% 31,8% 26,1% 20,5% 59,8% 29,3% 48,4% 32,1% 35,7% De 3 a 4 2,3% 1,3% 3,5% 3,4% ,4% 24,4% 2,3% 3,9% 4,8%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
38. Argumento Final (em classes)
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Menor que 400 1 7 1 9 De 400 a 500 111 176 118 154 179 63 50 37 888 De 500 a 600 257 123 140 100 49 8 89 92 36 894 De 600 a 700 26 11 27 12 4 208 16 12 6 322
Maior que 700 3 1 1 2 30 6 1 1 45 Total 398 311 286 268 239 246 174 155 81 2158
38. Argumento Final (em classes)
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Menor que 400 ,3% 2,9% 1,2% ,4% De 400 a 500 27,9% 56,6% 41,3% 57,5% 74,9% 36,2% 32,3% 45,7% 41,1% De 500 a 600 64,6% 39,5% 49,0% 37,3% 20,5% 3,3% 51,1% 59,4% 44,4% 41,4% De 600 a 700 6,5% 3,5% 9,4% 4,5% 1,7% 84,6% 9,2% 7,7% 7,4% 14,9%
Maior que 700 ,8% ,3% ,3% ,7% 12,2% 3,4% ,6% 1,2% 2,1%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
39. IRA (em classes)
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Menor que 5 83 105 91 86 92 33 92 37 36 655 De 5 a menos de 7 141 128 124 116 108 72 45 93 30 857
7 ou mais 174 78 71 66 39 141 37 25 15 646 Total 398 311 286 268 239 246 174 155 81 2158
39. IRA (em classes)
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Menor que 5 20,9% 33,8% 31,8% 32,1% 38,5% 13,4% 52,9% 23,9% 44,4% 30,4% De 5 a menos de 7 35,4% 41,2% 43,4% 43,3% 45,2% 29,3% 25,9% 60,0% 37,0% 39,7%
7 ou mais 43,7% 25,1% 24,8% 24,6% 16,3% 57,3% 21,3% 16,1% 18,5% 29,9%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
138
40. Número de períodos cursado (em classes)
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
De 1 a 2 períodos 78 61 55 58 48 49 48 29 25 451 De 3 a 4 períodos 90 63 56 65 54 48 48 38 22 484 De 5 a 6 períodos 77 57 55 65 48 53 34 22 16 427 De 7 a 8 períodos 82 66 65 38 56 47 27 25 10 416
De 9 a 10 períodos 55 52 38 31 23 34 12 28 6 279 11 ou mais períodos 16 12 17 11 10 15 5 13 2 101
Total 398 311 286 268 239 246 174 155 81 2158
40. Número de períodos cursado (em classes)
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
De 1 a 2 períodos 19,6% 19,6% 19,2% 21,6% 20,1% 19,9% 27,6% 18,7% 30,9% 20,9% De 3 a 4 períodos 22,6% 20,3% 19,6% 24,3% 22,6% 19,5% 27,6% 24,5% 27,2% 22,4% De 5 a 6 períodos 19,3% 18,3% 19,2% 24,3% 20,1% 21,5% 19,5% 14,2% 19,8% 19,8% De 7 a 8 períodos 20,6% 21,2% 22,7% 14,2% 23,4% 19,1% 15,5% 16,1% 12,3% 19,3%
De 9 a 10 períodos 13,8% 16,7% 13,3% 11,6% 9,6% 13,8% 6,9% 18,1% 7,4% 12,9% 11 ou mais períodos 4,0% 3,9% 5,9% 4,1% 4,2% 6,1% 2,9% 8,4% 2,5% 4,7%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
41. Número de trancamentos do curso
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
0 312 261 216 221 186 217 150 119 63 1745 1 29 22 37 23 20 10 11 15 4 171 2 26 12 12 17 13 14 5 13 7 119 3 18 8 10 1 7 1 6 4 55 4 13 8 11 6 13 5 7 2 3 68
Total 398 311 286 268 239 246 174 155 81 2158
41. Número de trancamentos do curso
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
0 78,4% 83,9% 75,5% 82,5% 77,8% 88,2% 86,2% 76,8% 77,8% 80,9% 1 7,3% 7,1% 12,9% 8,6% 8,4% 4,1% 6,3% 9,7% 4,9% 7,9% 2 6,5% 3,9% 4,2% 6,3% 5,4% 5,7% 2,9% 8,4% 8,6% 5,5% 3 4,5% 2,6% 3,5% ,4% 2,9% ,6% 3,9% 4,9% 2,5% 4 3,3% 2,6% 3,8% 2,2% 5,4% 2,0% 4,0% 1,3% 3,7% 3,2%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
42. Índice de atividade acadêmica (em classes)
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Menos de 40% 112 114 101 110 93 36 93 64 40 763 de 40% a 60% 98 75 77 70 52 40 17 44 9 482 De 60% a 80% 88 37 48 26 25 71 15 14 6 330
De 80% a 100% 15 14 3 1 21 49 1 1 105 Mais de 100% 9 10 4 3 1 2 3 1 33
Total 322 250 233 210 191 197 127 126 57 1713
139
42. Índice de atividade acadêmica (em classes)
Tabela: % colunas
MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT-B
CCET
Menos de 40% 34,8% 45,6% 43,3% 52,4% 48,7% 18,3% 73,2% 50,8% 70,2% 44,5% de 40% a 60% 30,4% 30,0% 33,0% 33,3% 27,2% 20,3% 13,4% 34,9% 15,8% 28,1% De 60% a 80% 27,3% 14,8% 20,6% 12,4% 13,1% 36,0% 11,8% 11,1% 10,5% 19,3%
De 80% a 100% 4,7% 5,6% 1,3% ,5% 11,0% 24,9% ,8% 1,8% 6,1% Mais de 100% 2,8% 4,0% 1,7% 1,4% ,5% 1,6% 2,4% 1,8% 1,9%
Total 100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
140
ANEXO 2 – Avaliação da docência • Percepção do aluno O PROFESSOR: atuação didática e postura profissional O Professor: DEST CCET
• Trabalha conteúdos que contribuem para o alcance doas objetivos da disciplina
3,59 3,48
• Demonstra domínio do conteúdo da disciplina 3,68 3,55 • Desenvolve o conteúdo de forma organizada 3,55 3,33 • Exige na avaliação conteúdos que correspondem aos que foram
trabalhados em sala de aula 3,72 3,55
• Discute os conteúdos da avaliação em sala de aula após a divulga-ção dos resultados
3,35 3,00
• Desenvolve as atividades seguindo uma seqüência lógica 3,64 3,43 • Utiliza técnicas de ensino que facilitam a aprendizagem 3,16 3,01 • Propicia a participação dos alunos em sala de aula 3,30 3,20 • Utiliza nas avaliações critérios estabelecidos e divulgados de forma
clara para os alunos 3,51 3,30
• Atribui notas que expressem a aprendizagem do aluno 3,38 3,22 • Demonstra civilidade/respeito na sua relação diária 3,68 3,61 • É disponível para atender o aluno além do horário de aula 3,28 3,16 • Comparece às aulas 3,82 3,66 • Cumpre o horário das aulas do início ao fim 3,64 3,53 • Ressalta a importância da disciplina na formação acadêmica e pro-
fissional do aluno 3,28 3,14
• Média geral 3,51 3,34 A INSTITUIÇÃO: infra-estrutura
A Infra-estrutura necessária para o ensino desta disciplina tem sido disponibilizada de forma:
DEST CCET
• Sala de aula 3,31 3,28 • Laboratório 2,27 2,70 • Biblioteca 2,79 2,76 • Equipamentos 2,54 2,68 • Material didático 3,03 2,92 • Material de consumo 2,64 2,65 • Outros 2,57 2,64 • Média geral 2,57 2,65
A DISCIPLINA: o contexto do curso
A disciplina tem contribuído para: DEST CCET • Formação técnica (aprendizado de conhecimentos específicos para
a atuação profissional) 3,07 3,08
• Formação cidadã (conhecimento dos valores humanos e da ética) 2,50 2,34 • Compreensão critica da sociedade (compreensão dos problemas
sociais e científicos à formação) 2,47 2,28
• Acesso ao conhecimento científico atualizado 2,93 2,92 A disciplina está articulada com: • Projetos ou atividades de extensão 2,07 2,10 • Projetos ou atividades de pesquisa 2,25 2,20 • Programas especiais de ensino (PET, monitoria, etc.) 1,96 1,99 • As demais disciplinas do Curso 2,57 2,66 • Média geral 2,48 2,45
141
O ALUNO: auto-avaliação Você: DEST CCET • Se sente preparado para acompanhar os conteúdos da disciplina 3,16 3,14 • Comparece às aulas 3,47 3,55 • Estuda o conteúdo programático utilizado 2,98 3,08 • Estuda o conteúdo programático utilizando bibliografia extra, não
sugerida pelo professor 2,20 2,40
• Se dedica aos estudos da disciplina além do horário da aula 2,89 2,94 • Se sente à vontade para participar das aulas, fazendo perguntas ou
elaborando respostas 3,05 2,98
• Tem um bom relacionamento com os colegas da turma 3,68 3,58 • Procura o professor, fora do horário da aula, para tirar dúvidas so-
bre o conteúdo da disciplina 2,22 2,20
• Tem obtido nota igual ou superior a sete nas avaliações desta disci-plina
2,93 2,82
• Tem participado de outras atividades acadêmicas, além das disci-plinas do Curso
2,43 2,35
• Cumpre as atividades solicitadas na disciplina 3,43 3,39 • Assiste às aulas do início ao fim 3,48 3,54 • Tem buscado informações sobre o Curso, junto à sua coordenação 2,40 2,41 • Está satisfeito com o curso 2,98 3,03 • Média geral 2,95 2,96
• Percepção do professor O PROFESSOR: atuação didática e postura profissional (auto-avaliação)
Você: DEST CCET • Está ministrando disciplina na área de conhecimento de sua qualifi-
cação 3,54 3,63
• Considera que esta disciplina favorece o desenvolvimento de quali-dades acadêmicas essenciais para a docência
3,74 3,58
• Conhece procedimentos didáticos que têm sido utilizados com su-cesso na sua disciplina
3,56 3,33
• Considera os resultados obtidos na avaliação do aluno como ele-mento de análise para a redefinição de conteúdos e procedimentos de ensino
3,61 3,36
• Apresenta de forma clara os seus objetivos em relação aos alunos 3,74 3,65 • Incentiva seu aluno a participar da discussão do conteúdo da disci-
plina na sala de aula 3,87 3,66
• Informa sobre disponibilidade de atendimento aos alunos fora da sa-la de aula
3,59 3,54
• Comparece às aulas 3,92 3,87 • Cumpre o horário das aulas do início ao fim 3,77 3,64 • Motiva os alunos a consultar a Internet como fonte de informação 2,59 2,77 • Tem participado de cursos/eventos de atualização pedagógica 2,03 2,09 • Tem participado de cursos/eventos na sua área de atuação 3,00 3,05 • Considera a docência no ensino superior como uma atividade grati-
ficante para sua realização profissional 3,77 3,62
• Média geral 3,45 3,36
142
A INSTITUIÇÃO: Infra-estrutura A Infra-estrutura necessária para o ensino desta disciplina tem sido disponibilizada de forma:
DEST CCET
• Sala de aula 3,34 3,28 • Laboratório 2,38 2,66 • Biblioteca 3,47 2,94 • Equipamentos 2,75 2,81 • Material didático 3,59 3,16 • Transporte 3,00 2,75 • Material de consumo 3,41 3,05 • Outros 2,00 2,03 • Média geral 3,33 3,03
A DISCIPLINA: O contexto do curso
Você: DEST CCET • Tem ministrado esta disciplina para o mesmo curso 3,67 2,89 • Tem participado de colegiados / comissões 2,61 2,39 • Articula suas pesquisas com as atividades de ensino 3,42 2,99 • Articula suas ações de extensão com as atividades de ensino 3,15 2,58 • Contextualiza a disciplina no processo de formação profissional 3,72 3,49 • Articula o conteúdo da sua disciplina com disciplinas afins 3,51 3,37 • Média geral 3,25 2,97
143
ANEXO 3 – Auto-avaliação do curso
A auto-avaliação do Curso de Estatística foi realizada em dois momentos:
no primeiro momento foram discutidos os pontos fortes e fracos relacionados aos i-
tens abordados; no segundo momento, realizado no dia 26 de agosto de 2005, foram
discutidas as propostas para o aperfeiçoamento do curso. A síntese das discussões
ocorridas, organizada por item avaliado, está apresentada a seguir, com os respecti-
vos relatos obtidos na percepção dos alunos e professores.
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES
Item avaliado
Percepção dos Alunos
Percepção dos Professores
Objetivo do Curso
Os objetivos do curso são mostra-dos pelo coordenador no início de cada período letivo e recebemos manual com definições sobre o curso.
Os objetivos estão sendo atingidos mais do que estava previsto, princi-palmente após a estrutura paralela.
Perfil do Profissional
A clareza do perfil profissional vai se adquirindo ao longo do curso. Temos palestras que enriquecem esse perfil, a disciplina “Introdução a Métodos de Estatística” tem con-tribuído para isto. Falta visibilidade do perfil do esta-tístico para a sociedade.
O perfil fica comprometido pelo ní-vel cultural e de conteúdo dos alu-nos que na maioria vem de escolas públicas. A estrutura curricular anterior preju-dicava a formação do profissional desejado, agora melhorou com a inclusão de disciplinas complemen-tares.
144
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item
avaliado Percepção dos
Alunos Percepção dos
Professores
Integração de conteúdos de disciplinas
Os professores do Departamento de Matemática são quem ensinam as disciplinas de matemática e não se preocupam em adequar conteúdos às especificidades do curso de estatística. Nos dois primeiros anos do curso são oferecidas disciplinas básicas, não existindo integração, mas se-rão necessárias depois. O curso já começou a corrigir al-guns conteúdos com a chegada de novos professores e a mudan-ça da estrutura curricular em 2004.
A articulação não acontece em todas as disciplinas, algumas já estão fa-zendo como, por exemplo, a discipli-na Métodos Estatísticos I. Na elaboração do Projeto Novo está sendo realizada a produção de mate-rial conjuntamente, mas precisa me-lhorar. A integração deveria existir com os professores dos outros departamen-tos. É importante reunir professores para discutir a problemática das turmas. Há necessidade de discutir o nível do aluno que entra no curso. Muita coisa pode melhorar com a in-tegração, padronizar, ver o que o ou-tro está fazendo. Esse processo está se iniciando a partir das discussões nas bases. O PPP está proporcionando essa dis-cussão e necessidade de articulação, inclusive com o colegiado passando a assumir essa tarefa.
145
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item
avaliado Percepção dos
Alunos Percepção dos
Professores
Integração en-sino, pesquisa, extensão.
A participação nossa é insignifi-cante, tanto na pesquisa como na extensão. Tem apenas um aluno que é monitor. Aproximadamente 10% dos alunos estão participando de projetos de pesquisa o que aparenta “uma pa-nelinha”. Atualmente no 2º período é ofere-cida a disciplina “Métodos Estatís-ticos I” que supera essa falta de pesquisa. No 6º período também é oferecida a disciplina “Pesquisa de Merca-do”. “Não sabemos o que é extensão, nos defina o seu conceito”. “A CONSULEST passou um perí-odo sem funcionar devido ao mo-nopólio de alguns professores que estavam utilizando em benefício próprio”, mas no momento ela está sendo modificada para melhor. O currículo novo está dando conta da relação entre ensino e pesqui-sa. A extensão só os alunos do PET é quem têm oportunidade de ter essa relação.
A disciplina “Métodos de Estatística I” mostra esta articulação. No nosso departamento esta articu-lação está muito boa. Tem monitoria, PET, CONSULEST e a Casa de Po-pulação. Temos muitos alunos envol-vidos. Recebemos solicitações de alunos para participarem em projetos de ou-tros departamentos. Algumas pesquisas são a continui-dade de nossas teses e fica difícil envolver alunos se não tiver apoio financeiro. Estamos buscando outros rumos e tentando modificar muita coisa.
146
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item
avaliado Percepção dos
Alunos Percepção dos
Professores
Qualidade das aulas
Os professores de Cálculo não se empenham com os alunos de es-tatística, aparentam não ter ba-se.”Meu professor de cálculo foi um lixo”. “A coordenação deveria avaliar os professores de outros departa-mentos que vêm dar aula para nós procurando adequar os conteúdos dados por eles ao nosso curso”. “O professor de estatística é quem deveria dar aulas de cálcu-lo/matemática para nós”. Os professores de estatística são mais empenhados, têm nível mais alto. A disciplina de “Matemática Apli-cada a Estatística é a “mais mal dada”- estrutura antiga. Os conteúdos das disciplinas de matemática, às vezes se repetem.
As disciplinas oferecidas com profes-sores de outros departamentos são a grande preocupação. Criou-se uma lista de discussão sobre o nível dos alunos e se pediu aos professores mais rigor na avaliação e mais com-promisso com o ensino. Os professores de outros departa-mentos não se comprometem com a disciplina, falta rigor no ensino e na avaliação. Precisamos buscar alternativas para melhorar o nível dos alunos que es-tão tendo seu desempenho compro-metido em estatística. O aumento do nº de doutores no cur-so é um marco, está mudando para melhor. Não se dá importância ao aspecto didático-pedagógico do professor, nos novos concursos não se inclui na banca um professor de didática. “A didática é um dom.”. Os alunos estão sendo aprovados sem aprender a matéria. Não faz sentido passar o aluno e aumentar a taxa de sucesso sem o aluno aprender a matéria.
147
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item
avaliado Percepção dos
Alunos Percepção dos
Professores
Estágio
Não há estágio obrigatório, mas sentimos falta. Temos estágios não obriga-tórios (DETRAN, STTU). Existe a monografia de final do curso, alguns professores nos acompanham até as empresas.
IEL – coloca alunos nas empresas sem profissional de estatística e sem acompa-nhamento pela UFRN. Falta de controle da atuação dos alunos nos campos de estágio “Não sabemos on-de os alunos estão”. Tem projeto que o professor acompanha e sabe o que os alunos estão fazendo de estatística. A disciplina Consultoria em Estatística es-tá sendo pensada para ser redimensionada como estágio e garantir o seguro obrigató-rio Está complicado administrar as atividades dos alunos com estágio e trabalho. Eles não têm tempo para se dedicar aos estu-dos. Já houve situação em que foi solicitado estagiário para pesquisa em Medicina, Fí-sica e para determinada empresa, mas não tínhamos segurança em indicar os alunos, por falta de domínio dos conteúdos.
Avaliação do processo en-sino-aprendizagem
Os alunos desconhecem a Resolução da UFRN sobre avaliação da aprendizagem. Os professores do departa-mento de matemática e de-partamento de informática e matemática aplicada, não corrigem as provas em sala de aula e demoram muito a entregar as notas. Os alunos fazem todas as avaliações sem saber os resultados an-teriores. Os professores de estatística corrigem as provas em sala de aula.
Não temos enfrentado dificuldade nem re-clamação das avaliações Tem professor que corrige, mostra e discu-te tudo abertamente com os alunos. Há professores que avaliam os alunos só através das provas, e outros que só atra-vés de trabalho. O problema é com as disciplinas do básico onde os professores de outros departa-mentos passam os alunos sem o conheci-mento adequado. Há alunos que procuram se matricular nas disciplinas cujos professores deixam pas-sar. Falam até em alunos que são pagos para fazerem prova pelos colegas. Há professores que fazem discussões dos resultados da avaliação e as devolve. Em alguns casos quando os alunos desco-brem, faltam. É muito importante levar em consideração o tempo destinado para prova, com consul-ta. “Faço lista de exercício e não corrijo, não recolho. Mas quem resolve, se sai bem na prova”.
148
REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item
avaliado Percepção dos
Alunos Percepção dos
Professores
Gestão do cur-so
A coordenação iniciou seu manda-to há dois meses, e vem traba-lhando na melhoria do curso. Fácil acesso à coordenação. A coordenação não tem informa-ções de quais instituições a UFRN têm convênio para realização de estágios. Existem alunos estagiando sem o controle e acompanhamento da coordenação.
Não estavam sendo realizadas reu-niões sobre o novo PPP. Esse proje-to está sendo retomado. Sente-se a necessidade de mais re-uniões e discussão entre os profes-sores, mas o que dificulta é a exces-siva carga horária do professor. Os alunos não sabem os pré-requisitos essenciais. Estamos ten-tando corrigir.
Infra-estrutura e condições de ensino
Salas de aula – mal conservadas, ventiladores sujos e barulhentos, iluminação fraca. Laboratórios – mal administrados, falta um administrador, precisa melhorar a política de funciona-mento e manutenção do LABEST. Há necessidade de mais compu-tadores com opções para conhe-cermos novos softwares (SPSS, SPLUS, STATISTICA, MINITAB). Banheiros sujos e deficientes (Se-tor III). Biblioteca Central – com poucos volumes e livros velhos, a grande maioria em inglês. É necessária a aquisição de novos livros. Professores estão tirando livros da Biblioteca Central e levando para a Setorial. Alunos da graduação não conhe-cem os critérios de utilização da biblioteca setorial Os alunos têm dificuldades de cursar a disciplina de inglês, as vagas são reduzidas e geralmente oferecidas a noite. Melhorar a área externa do CCET para permanência do aluno no Centro (Mais bancos e mesas, melhor iluminação).
Não temos laboratórios suficientes e nem programas legalizados e atuali-zados. O nosso aluno vê um programa aqui e quando chega no mercado, se de-para com outro bem melhor e sofisti-cado, estamos sempre atrasados. Mesmo assim reconhecemos que já melhoramos muito. Temos muitas dificuldades e pro-blemas com programas do tipo excel. Em muitos casos, o problema não é com infra-estrutura do curso, mas, a postura do professor.
149
ANEXO 4 – Regulamenta Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais
Regulamenta Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais como atividades complementares do Curso de Estatística desta Universidade
O Colegiado do Curso de Estatística da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte, no uso de suas atribuições e, de acordo com deliberação tomada em sua 2ª reunião do dia 4 de julho de 2006.
RESOLVE
Art. 1º - Instituir Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais como atividades complementares, regulamentadas por esta Resolução, como optativas para a integralização da carga horária do Curso de Estatística desta Universidade.
Art. 2º - As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais são classificadas em três categorias:
a) atividades de ensino; b) atividades de pesquisa; c) atividades de extensão.
Art. 3º - As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais podem ter carga ho-rária contabilizadas por participação em eventos e/ou desenvolvidas ao longo de um semes-tre, devendo ser realizadas ao longo do curso.
§ 1º - O aluno deverá perfazer uma carga horária total mínima de 80 horas. § 2º - Somente poderão ser computadas as Atividades Acadêmicas, Científicas
e Culturais realizadas pelo aluno após o seu ingresso no curso de Estatística da UFRN. Art. 4º - O aluno deverá apresentar à Coordenação do Curso, na penúltima semana
de cada período letivo, a documentação comprobatória referente ao período. § 1º - O registro no sistema de controle acadêmico da UFRN de cada atividade
complementar, apresentada pelo aluno, só será efetivado após a homologação pelo colegia-do.
§ 2º - Semestralmente, o colegiado definirá o calendário para a análise e validação das atividades apresentadas pelos alunos.
§ 3º - Recomenda-se que a coordenação mantenha os documentos apresentados arquivados até a expedição do diploma de conclusão do curso. Na impossibilidade deste ar-quivamento, serão consideradas válidas as atividades registradas no sistema de controle acadêmico e homologadas pelo colegiado. Das atividades de ensino
Art. 5º - As atividades de ensino consideradas para preenchimento da carga horária são descritas no quadro a seguir, sendo CHA = carga horária por atividade e CHT = carga horária total máxima permitida por aluno.
Parágrafo único - Cada documento comprobatório, descrito no quadro a seguir, re-fere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA.
Atividade de ensino Documento comprobatório CHA CHT
Programa de Educação Tutorial – PET Relatório semestral das atividades realizadas, com o visto do professor tutor
10 50
Monitoria (remunerada ou não remune-rada) reconhecida pela Pró-reitoria de Graduação
Relatório semestral da monitoria, com o visto do professor orientador 15 45
150
Das atividades de pesquisa
Art. 6º - As atividades de pesquisa consideradas para preenchimento da carga ho-rária são descritas no quadro a seguir, sendo CHA = carga horária por atividade e CHT = carga horária total máxima permitida por aluno.
Parágrafo único - Cada documento comprobatório, descrito no quadro a seguir, re-fere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA.
Atividade de pesquisa Documento compro-batório Âmbito CHA CHT
Iniciação Científica certificada pe-la Pró-reitoria de Pesquisa (CNPq e PPq ou outras instituições de apoio à pesquisa), com bolsa re-munerada ou não remunerada
Relatório semestral da Iniciação Científica, com o aval do professor orientador
Local 15 45
Participação em seminário de ca-ráter acadêmico
Certificado emitido pelo órgão promotor do e-vento
Local 5 40
Apresentação de seminário de caráter acadêmico
Certificado emitido pelo órgão promotor do e-vento
Local 20 60
Participação em congresso ou congênere científico
Certificado emitido pelo órgão competente res-ponsável pelo evento
Local, regio-nal ou na-
cional 5 40
Participação em minicurso reali-zado em eventos acadêmicos, reconhecido pelo colegiado do curso
Certificado emitido pelo órgão competente res-ponsável pelo evento
Local, regio-nal ou na-
cional 5 40
Local ou Re-gional 20 60
Nacional 25 50
Apresentação e/ou publicação de trabalho em congresso ou congê-nere científico
Certificado emitido pelo órgão competente res-ponsável pelo evento
Internacional 30 60 Das atividades de extensão
Art. 7º - As atividades de extensão consideradas para preenchimento da carga ho-rária são as descritas no quadro a seguir, sendo CHA = carga horária por atividade e CHT = carga horária total máxima permitida por aluno.
Parágrafo único - Cada documento comprobatório, descrito no quadro a seguir, re-fere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA.
Atividade de extensão Documento comprobatório CHA CHT
Estágio não obrigatório a partir do terceiro nível do curso
Termo de Compromisso e relatório semestral das atividades desenvolvi-das, assinado pelo responsável direto pelo estagiário, comprovando ativida-des em Estatística
10 30
Bolsa de extensão certificada pe-la Pró-reitoria de Extensão
Relatório semestral da extensão, com o aval do professor responsável 15 45
151
(continuação) Atividade de extensão Documento comprobatório CHA CHT
Participação em projeto ou ativida-de de extensão certificada pela Pró-reitoria de Extensão
Relatório das atividades desenvolvi-das com o aval do professor respon-sável
15 45
Participação em órgãos que permi-tam representação estudantil (cen-tro, departamento, colegiado ou di-retório acadêmicos)
Ata da reunião 2 20
Participação como fiscal em vesti-bular realizado pela COMPERVE Certificado emitido pela COMPERVE 5 15
Art. 8º - Esta resolução deverá ser revisada anualmente pelo Colegiado do Curso a
fim de garantir a melhoria do processo e, se necessário, alterada conforme decisão do mesmo.
Art. 9º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim de
Serviço da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.