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1 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde PGRSS Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde 23/04/22

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PGRSS Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde. PGRSS. Objetivos Geral: reconhecer a gravidade dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), classificação e a forma adequada de descarte, promovendo melhorias dos passivos ambientais provenientes destes. PGRSS. Objetivos - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

1111Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

PGRSS

Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

24/04/23

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2222Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

PGRSS

Objetivos

Geral: reconhecer a gravidade dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), classificação e a forma adequada de descarte, promovendo melhorias dos passivos ambientais provenientes destes.

24/04/23

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

PGRSS

Objetivos

Específicos: Relacionar os impactos na saúde e meio ambiente.Descrever os aspectos legais.Planejar o gerenciamento e manejo integrado.Exemplificar as formas de tratamento e disposição

final.Desenvolver o Programa de Gerenciamento de

Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS).

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Introdução

Agravos relacionados a efeitos indesejáveis à saúde;Transmissão de doenças por meio de artrópodes,

roedores;Poluição Biológica, física e química do solo, água e do ar;Contato direto e indireto com vetores biológicos e

mecânicos.

Fonte: SISINO, 2000.

Impacto na Saúde e Meio Ambiente

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Impacto na Saúde e Meio Ambiente

Composição

Perfurocortantes contaminados por agentes biológicos.

Peças Anatômicas.Produtos químicos tóxicos.Vidros, papelão, plásticos, alumínio.Restos de ingestas: comensais sadios comensais enfermos

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Impacto na Saúde e Meio Ambiente

Os estabelecimentos de saúde são tidos como um conjunto de unidades produtivas,

devendo funcionar com processos, produtos e procedimentos de produção limpa e

utilizando tecnologia limpa e sustentável.

Fonte: Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente, 2004.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Impacto na Saúde e Meio Ambiente

Década de 70: Disposição correta dos RSSDécada de 80: Processos de reciclagemDécada de 90: Minimização de RSSSéculo 21: Tecnologias limpas e sustentável para o

Meio Ambiente

Fonte: Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente, 2004.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Impacto na Saúde e Meio Ambiente

Intra-estabelecimento de saúde

Efeitos sentinelaAcidentes de trabalho.Doenças ocupacionais.Infecção Hospitalar.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Impacto na Saúde e Meio Ambiente

Intra-estabelecimento de saúde

Efeitos sentinelaAcidentes de trabalho: ocorrência com

perfurocortantes se encontra como primeira causa de maior incidência entre todos os demais.

Fonte: MPAS, 2006.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

 1 Atividades de Atendimento em Serviços de Saúde 20.627 5,0%2 Edificações 11.397 2,8%3 Transporte rodoviário de carga 6.889 1,7%4 Cultivo de cana-de-açúcar 6.539 1,6%5 Produção mista: lavoura e pecuária 6.393 1,5%6 Administração pública em geral 6.269 1,5%7 Comércio varejista de mercadorias em geral - hipermercados 5.375 1,3%8 Atividades em serviços relacionados à agricultura 5.064 1,2%9 Usinas de açúcar 4.912 1,2%

10 Locação de mão-de-obra para serviços temporários 4.761 1,2%11 Comércio varejista de material de construção. 4.599 1,1%12 Atividades de limpeza em prédios e domicílios 4.560 1,1%13 Transporte rodoviário de passageiros, regular e urbano 4.386 1,1%14 Atividades de correio nacional 4.329 1,0%15 Limpeza urbana e esgoto, e atividades conexas 3.989 1,0%

Fonte: MPAS, 2006.

Efeitos sentinela – Acidente de trabalhoTabela 1: Relação de acidentes de trabalho por atividade ocupacional

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Efeitos sentinela

Doenças Ocupacionais:Hepatite BHepatite CAIDSTuberculoseFebre Tifóide

Intra-estabelecimento de saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Aspectos Legais

Legislação

Lei Federal nº. 2.312 – 1954 Código Nacional de Saúde – 1961 Portaria nº. 53 – 1979 Ministério do Interior

Fonte: PHILIPPI Jr., A., 2005

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Aspectos Legais

Legislação

Constituição Federal 1988 Lei Federal nº. 8.080 Resolução nº. 05/1993 do CONAMA Resolução nº. 283/2001 do CONAMA Resolução RDC nº. 33/2003 da ANVISA Resolução nº. 358/2005 do CONAMA

Fonte: PHILIPPI Jr., A., 2005

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Tabela 2: Relação de Normas Brasileiras Regulamentadora (NBR) relacionadas aos Resíduos Sólidos.

Normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Aspectos Legais

NBR Descrição

NBR 8419/84 Apresentação de Projetos para aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos Procedimento.

NBR 8849/85 Apresentação de Projetos para aterros controlados de resíduos sólidos urbanos.NBR 9190/85 Classificação de sacos plásticos para acondicionamento de lixo.NBR 9195/85 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo. Determinação de resistência à queda

livre.NBR 9196/85 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo.- Determinação da resistência à pressão

de ar.NBR 9197/85 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo - Determinação da resistência ao

impacto de esfera.NBR 8286/87 Emprego da Simbologia para o transporte rodoviário de produtos perigosos.NBR 10004/87 Resíduos sólidos – ClassificaçãoNBR 10005/87 Lixiviação de resíduos - Procedimentos.NBR 10006/87 Solubilização de resíduos - ProcedimentosNBR 10007/87 Amostragem de resíduos - Procedimentos.NBR 12807/93 Terminologia dos Resíduos dos Serviços de Saúde

Fonte: AVELAR, 2006

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

NBR 12808 – Classificação de Resíduos de Serviços de Saúde não se encontra de acordo com a resolução do CONAMA nº. 5/93 e 283/01 não devendo portanto ser utilizada como referência para adoção da classificação.

Normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Aspectos Legais

Procedimento de Manuseio dos Resíduos de Serviços de SaúdeNBR 12809/ 93Procedimentos de Coleta de Resíduos dos Serviços de SaúdeNBR 12810/93

Especificação de Sacos plásticos para acondicionamento de lixoNBR 9191/00Símbolos de risco de manuseio para o transporte e armazenamento de materiais.NBR 7500/00

DescriçãoNBR

Tabela 2: Relação de Normas Brasileiras Regulamentadora (NBR) relacionadas aos Resíduos Sólidos.

Fonte: AVELAR, 2006

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Classificação dos RSS

Resolução nº. 05/1993 do CONAMA Resolução nº. 283/2001 do CONAMA

Avalia: Composição Características Biológicas, físicas, químicas e

inertes

Aspectos Legais

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Classificação dos RSS

Objetivos

Subsidiar a elaboração do PGRSSContemplar aspectos quanto a geração, segregação,

identificação, acondicionamento e disposição finalRealizar o Programa de Reciclagem de Resíduos

(PRR).

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Grupo A: Resíduos com Risco Biológico

A1 – Resíduos resultantes da saúde de homens e animais.

Bolsas de sangue:

Classificação dos RSS

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Grupo A: Resíduos com Risco Biológico

A2 - Animais provenientes de experimentação.Carcaças e vísceras provenientes de estabelecimentos

veterinários, universidades, centro de controle de zoonoses.

Classificação dos RSS

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Grupo A: Resíduos com Risco Biológico

A3 – Peças anatômicas humanas, produtos de fecundação sem sinais vitais.

Cremação ou sepultamento.

Classificação dos RSS

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Grupo A: Resíduos com Risco Biológico

A4 – Filtros de ar e gases de áreas contaminadas, sobras de amostras de laboratórios e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções que não sejam suspeitos de conter agentes de classe de risco 4.

Bolsas de sangue vazias.

Classificação dos RSS

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Grupo A: Resíduos com Risco Biológico

A5 - órgãos tecidos, fuidos orgânicos e perfuro cortantes contaminados com agentes de risco 4.Encaminhado para incineração: acondicionado em saco vermelho.

Classificação dos RSS

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Classificação dos RSS

Grupo B: Resíduos com Risco Químico

Resíduos que apresentam Riscos Potencial à Saúde Pública e ao Meio Ambiente devido as suas características próprias, tais como corrosividade, reatividade, inflamabilidade, toxicidade, citogenicidade e explosividade.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Grupo B: Resíduos com Risco Químico

Classificação NBR 10.004 – Resíduos Sólidos Urbanos;Antimicrobianos e hormônios sintéticos.Quimeoterápicos e material descartável por eles

contaminados.

Classificação dos RSS

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Grupo B: Resíduos com Risco Químico

Medicamentos vencidos, interditados, parcialmente utilizados e impróprios para consumo.

Materiais contendo mercúrio e metais pesados (amálgamas, lâmpadas, termômetros, pilhas, baterias, etc.)

Resíduos do Grupo D contaminados com agente químico.

Classificação dos RSS

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Grupo C: Rejeitos Radioativos

Considerados todos e quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados na Norma de Energia Nuclear (CNEN).

Classificação dos RSS

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Classificação dos RSS

Grupo D: Resíduos comuns

São todos os demais que não se enquadram nos grupos descritos.

Suas características se assemelham aos resíduos domésticos comuns.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Classificação dos RSS

Grupo E: Resíduos Perfurocortantes

São materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Classificação

Percentual

Grupos A, B, C, E

10 – 25 *

Grupos D

75 – 90

Classificação dos RSS

Composição Média dos RSS

Tabela 3:Composição média dos RSS

* Podendo chegar a 40% dependendo da complexidade das atividades realizadasFonte: CALDERONI, 2003.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Licenciamento Ambiental

Atividades e empreendimentos efetivas ou potencialmente poluidores

Prejudicar a saúde, segurança e bem-estar da

população;Afetar desfavoravelmente o ecossistema de uma

região;Alterar as condições estéticas ou sanitária do meio

ambiente;Lançar materiais em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. Fonte: CARDOSO, 2000.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Planejamento do Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Pontos a serem considerados

Realidade Municipal quanto ao Gerenciamento dos resíduos urbanos até a destinação final;

Desconsiderar somente a realidade do ambiente interno do serviço de saúde;

Planejamento do Gerenciamento

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Pontos a serem considerados

Propor e implantar propostas de forma gradual;O custo elevado no início da implantação pode se

reverter em lucro a médio prazo.

Planejamento do Gerenciamento

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Propostas e Alternativas

Pré-tratamento na própria unidade geradora;Coleta diferenciada com tratamento e

disposição final centralizada e terceirizada.

Planejamento do Gerenciamento

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Gerenciamento dos RSS quanto aos seus aspectos intra e extra-unidade de serviço, desde sua geração até a disposição final.

Manejo Integrado

Page 36: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Fases

GeraçãoSegregaçãoDescarteAcondicionamentoIdentificaçãoColeta interna

Manejo Integrado

Transporte internoTratamento preliminarArmazenamento

TemporárioArmazenamento externoTratamento final

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Segregação e Acondicionamento

Apesar da responsabilidade recair sobre os Gestores, 80% da segregação dos RSS é realizada por:

Equipe de saúde Enfermarias Serviços auxiliares

Manejo Integrado

Fonte: Ministério da saúde, 2006.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Vantagens

Reduz dos riscos para a saúde.Impede que RSS do Grupo A contaminem outros

resíduos;Diminui custos, por evitar que seja encaminhado

RSS indevidamente para tratamento especial.Permite reutilização e reciclagem de RSS do Grupo

D.

Manejo Integrado

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Simbologias

Grupo A

Manejo Integrado

Símbolo universal de substância infectante

Fonte: ABNT, NBR 7.500.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Simbologias

Grupo B

Manejo Integrado

Símbolo universal de substância tóxica

Fonte: ABNT, NBR 7.500.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Simbologias

Grupo C

Manejo Integrado

Fonte: ABNT, NBR 7.500.

Símbolo universal de substância radioativa

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Simbologias

Grupo D

Manejo Integrado

Símbolo universal de material reciclável

Fonte: ABNT, NBR 7.500.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Grupo D

Plástico PapelVidro

Fonte: ABNT, NBR 7.500.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Grupo D

Alumínio

Aço ?

Fonte: ABNT, NBR 7.500.

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Manejo Integrado

Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde24/04/23

Grupo E

Fonte: ABNT, NBR 7.500.

Page 46: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Cor do Recipiente de Coleta MaterialAzul Papel/Papelão

Amarelo Metais/Alumínio

Verde Vidros

Vermelho Plásticos

Marrom Orgânicos

Padronização

Fonte: CONAMA 275/01.

Quadro 2: Diferenciação do recipiente de coleta

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Coleta e transporte Interno

Translado de sacos e recipientes com os RSS dos locais de armazenamento temporário até a área de armazenamento externo.

Manejo Integrado

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Pontos a serem observados

Tipos de recipientes para armazenamento e transporte.Roteiro e horários.Meios de Transporte.

Manejo Integrado

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Recipientes para armazenamento e transporte

Carros com rodasResistentesRígidos ou semi-rígidos (polietileno)Com tampasChanfradosLisos e impermeáveisSem bordas e reentrâncias Dispositivo de sistema anti-furto

Manejo Integrado

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Roteiro e horários

Duração e freqüência em função da quantidade e qualidade;

Trajetos curtos e diretos.Não coincidentes com trânsito de pessoas e serviços.Ocorrência de cruzamento com material limpo e

esterilizado, tal com distribuição de dietas.

Manejo Integrado

Page 51: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Meios de Transporte

Os carros destinados aos RSS não devem ser utilizados para outros fins.

Transportar cada grupo em um carro específico.Considerar a compatibilidade química dos resíduos e não

transporta-los associados.Recipientes e sacos plásticos devem ser deslocados sem

contato ao solo e distantes do corpo.

Manejo Integrado

Page 52: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Armazenamento Temporário

Deve ser:Sinalizado.Ventilado.Fácil acesso aos colaboradores de limpeza e

conservação;Restrito a pessoas autorizadas.Inutilizado para outros fins.

Page 53: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Armazenamento Externo

Deve ser:

No próprio estabelecimento de saúde.Local específico para esse fim.Espaço satisfatório para as atividades de descargas,

armazenamento, e posterior coleta externa.Pisos e paredes lisas.Ângulos de encontro de piso e paredes chanfrados.Piso com declive de 2% para lavagem e desinfecção.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Armazenamento Externo

Deve ser:Orifícios protegidos com telas evitando acesso de

vetores e animais.Provido de água e equipamentos necessários para

limpeza e desinfecção do pessoa e estrutura física.

Identificado com as devidas simbologias.Localização do abrigo próxima às saídas do

serviço e de fácil acesso de veículos para coleta externa.

Page 55: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Armazenamento Externo

Deve ser:Iluminação e ventilação natural. Protegido de radiação solar.Acesso restrito e sistema anti-furto.

Page 56: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

O local de armazenamento e os carros de transportes devem ser higienizados a cada retirada de RSS.

Os efluentes líquidos devem ser encaminhados para a estação de tratamento de esgoto(ETE) do serviço

Page 57: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Coleta e transporte externo

Os responsáveis devem conhecer:

Todas as fases do manejo, inclusive atividades externas;Necessidades de coletas: diárias ou intercaladas; Segregação correta do Grupo D;Contratos das empresas operadoras pela destinação

final;Infra-estrutura municipal.

Page 58: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Roteiros, freqüência e horários.

Adequados e curtos quanto ao tratamento e disposição final.Evitar vias de maior trânsito e lugares de maior concentração de população.

Propósito: reduzir a magnitude dos efeitos negativos em caso deacidentes e derramamentos.

Page 59: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Coleta e transporte externo

Os responsáveis devem considerar:Características dos meios de transportes RSS.

Page 60: PGRSS Programa de Gerenciamento   Resíduos de Serviços de Saúde

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Características dos meios de transportes RSS

Altura interior igual ou maior que 160 cm.Cabine independente da carroceria.Identificação universal de substância infectante e inscrição de “Risco Biológico”.Carroceria contendo local de assentamento dos recipientes de coleta, fácil limpeza e drenagem, portas na parte traseira do veículo.

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Manejo Integrado

Coleta e transporte externo

Os responsáveis devem considerar:Carga e DescargaHigienização

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24/04/23 Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde

Tratamento e Disposição Final

Quadro 3: Métodos de Tratamento e Disposição Final segundo Grupos de RSS

Método de Tratamento

Grupos de RSSGrupo A

(Risco Biológico)

Grupo B(Risco Químico)

Grupo C(Risco Radioativo)

Incineração

Autoclave

Microondas

Tratamento Químico

Irradiação

DecaimentoFonte: AVELAR, 2008.

Não Indicado

Indicado

Fonte: AVELAR, 2008.

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Tratamento e Disposição Final

Incineração de RSS

Vantagens Desvantagens

Temperaturas superior a 800ºC Lançamentos de compostos na atmosfera

Redução drástica de volume e peso Mão executora qualificada

Recuperação de energia Custo elevado, vida útil baixa

Geração de compostos tóxicos e corrosivos

Fonte: AVELAR, 2008

Quadro 4: Comparativo quanto ao uso de incineradores para tratamento de RSS.

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Tratamento e Disposição Final

Autoclavagem de RSSVantagens Desvantagens

Temperaturas superior a 160ºC por 60' Lançamentos de odores e aerossóis na atmosfera

Alto grau de eficiência Não reduz o volume

Fácil operacionalização Custo elevado para operacionalizar, vida útil baixa

Impactos ambientais negativos desconhecidos

Fonte: AVELAR, 2008

Quadro 5: Comparativo quanto ao uso de autoclaves para tratamento de RSS.

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Tratamento e Disposição Final

Microondas

Higienização por Microondas de RSSVantagens Desvantagens

Temperaturas igual a 100ºC Lançamentos de odores e aerossóis na atmosfera

Alto grau de eficiência Não reduz o volumeFácil operacionalização Custo superior ao da autoclave, vida útil

baixa Impactos ambientais negativos

desconhecidos. Requer mão executora especializada e estritas normas de segurança.

Quadro 6: Comparativo quanto ao uso de microondas para tratamento de RSS.

Fonte: AVELAR, 2008

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Tratamento e Disposição Final

Tratamento QuímicoTipos de Produtos

Hipoclorito de SódioÓxido de etilenoFormaldeídoOutros...

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Tratamento e Disposição Final

Tratamento químico de RSSVantagens Desvantagens

Baixo custo imediato Ineficiências para diferentes patogênicos

Realizada na fonte geradora Alcance duvidosoFácil operacionalização Não reduz volume

Aumento de riscos de transmissibilidade de patógenos

Disposição química no esgotamento sanitário, intervindo no tratamento de águas residuárias

Quadro 7: Comparativo quanto ao uso de substância química para tratamento de RSS.

Tratamento Químico

Fonte: AVELAR, 2008

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Tratamento e Disposição Final

Tratamento Químico

A eficácia de uma desinfecção química depende de: tipo de substância concentração adequada tempo de contato

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Tratamento e Disposição Final

Irradiação

Destruir agentes patógenos presentes nos resíduos mediante sua exposição a radiações ionizantes, a partir do Cobalto, e ultravioleta

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Tratamento e Disposição Final

Irradiação de RSSVantagens Desvantagens

Alto grau de eficiência Requer segurança máxima ante o perigo da radiação

Contaminação mínima Tecnologia complexa e problemas de manutenção

Mão operacional altamente qualificadaAlto custo da estrutura físicaFonte de radiação se converte em Resíduo

perigoso ao término de sua vida útil

Quadro 8: Comparativo quanto ao uso de Ionização para tratamento de RSS.

Irradiação

Fonte: AVELAR, 2008

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Tratamento e Disposição Final

DecaimentoArmazenamento protegidos e revestidos por barita

ou chumbo, garantindo isolamento do elemento radioativo.

Consiste em guarda e controle de acordo com o rejeito, devendo ser mantido no mínimo 10 vezes a sua meia vida.

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Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

Administração e responsabilidades

A função de responsável técnico deve ser exercida por um técnico especializado, devidamente treinado nas áreas sanitárias e ambiental.

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Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

Critérios Básicos para o Gerenciamento

Criar estratégias para realizar a classificação dos RSS objetivando:

Reduzir riscosFavorecer e permitir a reciclagemBaixar os custos da Gestão Gerar renda e benefício para: instituição,

sociedade e Meio Ambiente

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Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

1º Passo – Definir objetivos Gerais

Melhorar as medidas de segurança.Preservar a saúde e o Meio Ambiente.Cumprir a legislação vigente.Reduzir a quantidade e periculosidadedos resíduos perigosos.

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2º Passo – Constituir a equipe de trabalho e designar responsabilidades

Enfermeiro;Médico;Gestor Ambiental;Engenheiro ambiental;Engenheiro de Segurança.Privadas: saneamento ambiental da instituição.Públicas: inspetor de saúde e/ou meio ambiente.

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Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

3º Passo – Diagnóstico Situacional

Levantamento de toda a legislação ambiental, saúde e trabalhista aplicável.

Obter para cada departamento ou serviço um inventário preciso quanto a: natureza, quantidade, risco por grupo, tipo de geração, passivo existente.

Obter efeitos sentinelas que comprometamos indicadores.

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Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

4º Passo – Elaboração do PGRSS

Prever recursos humanos.Contratos com provedores dos serviços externos.Definir fluxo de operações e normas de manejo para cada RSS.

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Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

5º Passo – Implementação e Coordenação do PGRSS

Prever atividades de sensibilização, informação, capacitação do pessoal mediante educação continuada, educação em serviço em diferentes níveis hierárquicos.

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Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

6º Passo – Controle, Avaliação e Revisão do PGRSS

Indicadores de Desempenho AmbientalPessoal capacitado.Departamentos com materiais e equipamentos de

biossegurança.

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Programa de Gerenciamento Resíduos de Serviços de Saúde

6º Passo – Controle, Avaliação e Revisão do PGRSS

Indicadores de Condições AmbientaisInfecção Hospitalar.Infecção Hospitalar por RSS.Acidentes de Trabalho.Peso de RSS por departamento