UNIVERS IDAD INTERAMERICANA DE PUERT O R ICO

MARZO 2008

TABLA DE CONTENIDO

P á g i n a

INT RODUCCIÓN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

I . Misión y Def in i c ión de l a Conse j er í a y

de l Conse j ero Profes ional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

I I . Elementos Bás icos de l Mod e lo de Or ient ac ión

Un ive rs i ta r ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

A. La d ive rs idad de l os e s tudi ant e s y ro l es

de l es tudi an tado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

B . E l enfoque evo lu t i vo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

C . In ves t i ga c ión . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

D. Desar ro l lo de l a i n te l i genci a emociona l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

I I I . Componentes de l a Conse j e r ía Profes ional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

IV . Implan t ac ión de l Modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

Tabla 1 . Serv i c ios de Conse j er ía Profes iona l ,

Área que i n t egran y Requer imientos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

V . Bibl iograf í a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

VI . Recur sos en l í nea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

-i-

- 1 -

INTRODUCCIÓN

La soc iedad de l Sig lo XXI present a nuevos r e tos a l a or ien tac ión es tudi an t i l

un iver s i t a r ia y a l a conse j er í a p ro fes ional . El s er humano , en l a búsqueda de su

b ienes tar y f e l i c idad a lo l a rgo de su exi s t enc i a , se enf r en ta a s i tuac iones que

r equ ier en cambios o a jus t es en su e s t i l o de v ida ; nues t ros e s tud iant es no son l a

excepc ión . Las car enc ia s de d es t r ezas que pe rmi ten a l e s tud iant e a l canzar e l éx i to

académico van en aumen to . Es ta nueva r ea l i dad , unida a l a c r ec ient e neces idad de

l os es tudi an te s de rec ib i r ayuda en ár eas pe rsonal es , ocupac ional e s y académicas ,

hace que l a conse j er ía profes ional s ea una her ramient a de gran e f i cac ia pa ra que

cada es tudi ant e l ogre exi tosamen te su me ta académica .

La Unive rs idad In t eramer icana de Puer to Rico (UIPR) , reconoce l a neces idad que

t i ene de evoluc ionar pa ra adapt ar se a lo s nuevos per f i l e s e s tudi ant i l es y a s í

o f r ecer l a o r ien t ac ión y conse j er í a necesa r i as de forma ef ec t iva , t an to po r pa r t e

de l os conse j eros pro fes iona le s como de t odos l os componen tes académicos y

admin is t ra t i vos de la Unive rs idad . A es tos e f ec tos , e l Documento Normat ivo

Guías y Normas para l os Pr ogramas de Or i en tac ión Unive rs i ta r i a p rovee la s guí as

y no rmas necesa r i as para que e l p rograma ope re a r t i cu ladamen te con t odos l os

demás componentes educat ivos y de se rv i c ios de nues t r a i ns t i t uc ión , a f i n de

l ograr l a re tenc ión de los e s tud iant es y fac i l i t a r su éx i t o en y fue ra de l s a lón de

c la ses . El Modelo Ins t i t uc iona l de Or ien tac ión Unive rs i ta r ia que se pr esen ta a

cont inuac ión r esponde a es te re to a pa r t i r de la v i s ión y mi s ión de la in s t i tuc ión .

E l Mode lo es tá enmarcado en la in tegrac ión de e s fue rzos (comunidades de

ap rend iza j e ) y pone en prác t i ca un enfoque evolu t i vo que a t iende l as á reas

pe rsonal , vocac iona l y educat iva . Es t a p r ác t ica i ncorpora e l e l emento de la

i n t e l i genci a emociona l . Se d i s t i ngue , además , e s te Modelo por l a impor t anc i a que

b r inda a l a inves t i gac ión , en pa r t i cu la r a l os aspec tos de obt enc ión , eva luac ión y

d ivu lgac ión de r esul tados .

Se ent iende que l a o r i entac ión e s re sponsab i l i dad de todos y como t a l , es te

Mode lo r esa l t a l a i n t egrac ión de l sa lón de c la ses a lo s se rv ic ios de apoyo y de

desa r ro l l o e s tudiant i l . De e s ta fo rma , e l e s tud iant e , además de rec ib i r una

educac ión in te l ec tua l f orma l , e s t a r á expues to d i rec t amente a una formac ión

i n t egra l . La mi sma l e permi t i r á e l for ta l ec imien to de l desar ro l l o emoc iona l ,

soc i a l , mora l y espi r i t ua l , as í como l as des t r ezas t écni cas que lo t r ansformarán en

una per sona comple t a y , po r ende , en un pro fes iona l y c iudadano exi toso .

- 2 -

Los e lementos pr incipales de es t e modelo son los s i guientes:

es t ablece la re lac ión en t re lo s serv i c ios de apoyo y l a re t enc ión , def in ida

como e l logro de l éx i to de l os e s tudiant es en l os cur sos , en su car re ra y en

su v ida e s tudiant i l has ta ob tene r su d ip loma;

propone la i n t egrac ión ent r e l a f acul t ad y conse j eros profes ional es porque

r econoce que e l pr inc ipa l en l ace pa ra or ien ta r y de t ec tar neces idades en los

e s tudi ant e s es l a facu l t ad y a t r avés de e l la , l a conse j er í a l ogra su e f ec to

mul t ip l i cador ;

r econoce e l pos ic ionamiento de moda l idades no t radi c ional es de es tudio

como educac ión a d i s t anc i a , e s tud io a t i empo pa rc i a l , m oda l idades

pa r t i cu la re s de l P rograma Avance y o t ros ;

r evisa e l modelo evo lu t i vo de conse j er ía a par t i r de l a l i t e ra tu ra de

r e t enc ión y añade los e l ementos de in te l igenc ia emociona l y d ivers idad de

ro l e s de lo s es tudi ante s como p i la re s de l mode lo ;

i nco rpora l a i nves t i gac ión como un p roceso esenc ia l para t omar dec i s iones

y r evi sa r con t inuamen te la e fec t i v idad de l os se rv ic ios que se of recen;

r econoce la función de l conse j ero pro fes iona l en l a p lan i f icac ión e

implemen tac ión de es fuerzos in s t i tuc ional es como lo son e l P royecto de

Apoyo a Es tud iant es de Pr imer Año , l os Semina r ios a Es tudiant es de Nuevo

In greso y o t r as in ic ia t i vas encaminadas a desar ro l la r Comunidades de

Aprendiza j e , i nc luyendo e l P royecto de Segu imien to a e s tud iant es de

segundo , t e r cer , y cua r to año en ade l an te ;

es t ablece la neces idad de l uso de l a t ecnología en e l desar ro l l o de los

s erv i c ios de conse j er í a e i dent i f i ca l as her ramient as necesa r ia s .

- 3 -

I . MISIÓN Y DEF INICIÓN DE LA CONSEJERÍA Y EL CONSEJERO

P ROF ESIONAL

La conse j er ía p rofes ion al como p roceso de ayuda t i ene un en foque

p reven t ivo y de desa r ro l lo de l os i nd i viduos , aunque de ser necesar io

i dent i f i ca , r e f ie re y coordina se rv ic ios pa ra l os es tudi ante s que pueden

p resen tar conduct a pa to lógi ca en e l e scena r io educat ivo .

Los serv i c ios de Conse j er ía Profes iona l son of rec idos por profes iona le s con

una l i cenc ia exped ida por l a Junta Examinadora de Conse j eros

P rofes iona le s de Puer to Rico , según lo es tabl ece l a Ley 147 de 2002 . La

Conse j e r ía s i gni f ica – s egún es ta l ey - e l p roceso de ayuda conf idenci a l que

t i ene luga r a t r avés de una re lac ión persona l y d i rec t a en l a cua l se u t i l i zan

t eo r í as , p r inc ip ios , mé todos y e s t r a t egia s basados en e l conocimien to

c ient í f i co pa ra p romover e l desa r ro l l o y e l b i enes ta r a t ravés de l c i c lo de

v ida de l a pe r sona .

La me ta de l a conse je r í a e s que e l es tudiant e desa r ro l l e l a s des t rezas que

l e pe rmi t an sacar p rovecho de la exper ienc i a unive r s i t a r i a ; po r t an to , l a

Or ient ac ión Unive r s i t a r i a va d i r i g ida a a tende r l a s d ive rsas neces idades de l

e s tudi ant e en l as s i gui en te s á r eas :

a ) pe rsonal : re lac iones i n t e rpe rsonal es , au toes t ima , au to -conoc imien to ,

mot ivac ión , toma de dec i s iones , e tc . ;

b ) vocac ional : explorac ión y se l ecc ión de car re ra s , t oma de dec i s ión

vocac ional , def in i c ión de obj e t i vo académico , s e lecc ión de

concent r ac ión , e t c . ;

c ) educat iva : d i f e r en te s t écni cas de e s tud io , mot ivac ión académica , e tc .

Es ta s neces idades se a t i enden d i rec t amente med ian te lo s s erv i c ios de

o r i entac ión y conse j er ía indiv idua l . Es t e Mode lo enfa t i za la in tegrac ión de

l a Conse j e r ía con o t ra s i ns tanc ia s de la i ns t i t uc ión como l a f acul tad ,

decanos , d i r ec tores de depa r t amentos y o f i c inas admini s t r a t i vas . Es t a

i n t egrac ión emana de l hecho de que los conse j eros son los p rofes iona les

p r eparados pa ra promover e l desar ro l lo humano sa lu dable . Su preparac ión

l os capac i ta como espec i a l i s ta s en e l desa r ro l lo de e s t r a t egia s pos i t i vas de

i n t e r acc ión persona l y en e l manejo de s i t uac iones e s tud iant i l e s donde l a

i n t e r acc ión i n t erpersonal no es e fec t i va .

La i n tegrac ión no se l imi t a a l aspec to consul t i vo s ino que , en e s t e Mode lo ,

s e r econoce e l r o l p ro t agónico de l conse j ero p ro fes ional pa ra lograr e l

éx i to de l e s tudiant e y de l profesor en e l s a lón de c la ses y fuera de é s t e . Se

a spi r a a l desar ro l lo de proyectos , en conjun to con la facul tad, l os decanos

y lo s directores de v ida re l ig iosa , en l os que e l conse j ero p rofes ional

t raba j e , como l í der de l proceso en e l desar ro l lo de una Comunidad de

- 4 -

Aprendiza j e , ya s ea como d i r ec tor de l p royec to o en l a p lani f i cac ión e

implemen tac ión de ac t i v idades como t a l l e r es y s emina r ios a es tudiant es de

nuevo ingreso . Es te l idera to de l conse j ero i nc luye o t ros es fuerzos a t r avés

de los cua l es se a r t i cu l a e l desa r ro l l o de des t rezas , hab i l i dades y t écni cas

pa ra promover e l desa r ro l lo pe rsonal y académico de l os es tudia nt e s .

Como se ha seña l ado , es t e Modelo r econoce que e l pr inc ipa l r ecur so de

cont ac to con e l e s tudi an te e s l a f acul tad . Po r lo t an to , además de l apoyo y

adi e s t r amien tos que o f r ezcan los conse j eros p ro fes ional es , a r t i cu la rán con

l a f acul tad l os p rocesos de : (1 ) i dent i f i cac ión de seña le s de Alto Riesgo

que p re sent an l os es tud iant es en e l sa lón de c l ases , y (2 ) l as es t r a t egia s de

i n t e rvención temprana y segu imien to . Es t e proceso fo rma l de

adi e s t r amien to y r e fe r idos se ha denominado Si st ema de Intervención

Temprana (SIT) .

S i s t ema de Intervenc ión Temprana (SIT)

Es te Modelo r econoce a l S IT como un serv i c io de apoyo e senci a l a l a

docencia para e l l ogro de l éx i t o de l e s tud iant e y de l p ro feso r . El S IT

p ropone un p roceso a r t i cu l ado en e l que l a f acul tad y o t ros co laboradores

r e f ie r an a l es tudi an te a l os s erv i c ios de o r i en tac ión y de conse j er í a . La

f acul tad debe par t ic ipa r en e l d i seño de l p roceso de Refer idos (pro toco lo ,

r eg la s de in te rvención , s eguim iento , i nforme de r e su l tados ) . Po r su par t e ,

e l conse j ero deberá in formar a l a facu l t ad y a l as personas concerni das l os

ha l lazgos y su p l an de in te rvención conjun ta . Se i ns t ru i r á a lo s p ro feso res

pa ra que puedan reconocer con mayor fac i l i dad l as s eña l es de r ie sgo , as í

como también se l es o r ient ar á en t orno de l a i n t e rvención más adecuada ,

s egún sea e l caso .

La Conse j er í a P ro fes ional , v i s ta de es ta forma , s e convier te en un puente de

i n t egrac ión ent re e l á rea es tudi an t i l y académica , que debe redundar en un

conse j ero mej or p repa rado y más ac t i vo en su func ión , en una f acul tad y

admin is t rac ión más compromet ida con l a formac ión de l e s tud iant e y en un

e s tudi ant e más autod i r i g ido y co -dueño de su p roceso de enseñanza -

ap rend iza j e . Por ende , por un l ado , e l p roceso deberá con t r ibui r más

e fec t i vamente , a l a me ta de re t enc ión de l a unive rs idad ; y por o t ro , deberá

desa r ro l l a r en los e s tudiant es una mayor conc ienc ia de la impor t anc i a de

comenza r y t e rmina r una ca r r era unive rs i ta r i a que le s provea gran par te de

su b ienes t ar pe rsonal , p ro fes ional y soc i a l .

I I . ELEMENTOS BÁSICOS DEL MODELO DE ORIENTACIÓ N

UNIVERSITARIA

El Modelo de Or i en tac ión Unive rs i t a r i a se fundamenta en cua t ro e lemen tos

bás i cos : (A) Dive rs idad de Roles de l Es tudi antado , (B) E l Enfoque

Evo lut i vo (P r imer año , Segundo año , Terce ro y cuar to año ) ; (C)

Desar ro l lo de In t e l i genci a Emoc ional y (D) Inves t i gac ión .

- 5 -

A par t i r de e s tos cua t ro e l ementos bás i cos mencionados que se exp l i can a

cont inuac ión , e l Mode lo es t ablece e l p l an de in te rvención co r re spondien te .

E l mi smo se encuen t r a de t a l l ado en : Anejo 1 - Plan de Intervención

Suger ido .

A. La d ivers idad de los e s tudiantes y ro le s de l es tudiantado

Como se descr ib ió en l a i n t roducción , l a poblac ión e s tudian t i l ha

cambiado s ign i f i ca t ivamen te en l os ú l t imos años , espec i a lmente en

t é rminos de l a d iver s idad de s i tu ac iones que exper imentan . Se

enumeran a cont inuac ión a lgunos de los ro l es que a sumen los

e s tudi ant e s en l a Unive r s idad In t er amer icana de Puer to Rico , aunque

l a l i s t a puede ser mayor :

1 . Es tudi an te s que v i a j an todos l os d í as , casa -un ive r s idad - t r aba jo

2 . Es tudi an te s -j óvenes con r esponsabi l i dades de adul tos

( re sponsab i l i dades l abora le s , padres , madres , esposos , e tc . ) y

adul tos

a ) Adul tos en programa Regu lar

b ) Adul tos en programa Avance

3 . Es tudi an te s de p rogramas de Cer t i f i cados Técnicos

4 . Es tudi an te s que se hospedan

5 . Es tudi an te s a d i s tanc i a

6 . Es tudi an te s de l Programa de Honor

7 . Es tudi an te s a t le ta s

8 . Es tudi an te s con imped imen to s

9 . Es tudi an te s ex t r anj eros

10 . Es tudi an te s de e scue la s graduadas y profes ional e s

Se hab la de d iver s idad de ro le s po rque un e s t ud iant e puede e s t a r

a sumiendo más de uno a l a vez , o asumi r d i f e r en te s ro le s duran te su

car re ra univer s i t a r ia . Cada ro l impl i ca neces idades de serv i c ios

d i f e r en te s y para r ea l i za r in te rvenciones e f ec t i vas hay que i dent i f i car

cuándo los e s tudiant es l os van a sumiendo . A e s tos e f ec tos , l a s

Of ic inas de Or i en tac ión Unive rs i ta r i a desar ro l la rán p l anes de

t raba jos anual es o semes t ra le s u t i l i zando ins t rumentos o p ruebas para

i dent i f i ca r l a s neces idades par t icu l ar es de la pob lac ión . Es tos

i ns t rumentos pueden ser :

1 . Prueba RMS (Noel -Levi t z )

2 . Pruebas CIRINO - Se l ecc ión de Carreras e Inventar io CIRINO

de In t ereses

3 . Cues t iona r io de Es tud iant es de Nuevo In greso (Rec in to de

Ponce )

4 . Proyecto EMI (Recin to de Arec ibo)

- 6 -

5 . Cues t iona r io Ins t i t uc ional de Razones pa ra Dar se de Baj a To ta l

en Línea

6 . Perf i l e s de l e s tud iantado , que se desar ro l len por rec in to

7 . Otros in s t rumen tos que se u t i l i cen en los rec in tos o a n ive l

i ns t i t uc ional

La i den t i f icac ión de neces idades puede sucede r t ambién med ian te la

pa r t i c ipac ión y ava lúo en ac t i v idades , t a l e s como e l Semina r io para

Es tudi an te s de Nuevo In greso u o t ra s ac t i v idades desar ro l ladas y

coordinadas en conjun to con o t ros e l ementos de l a unive rs idad .

B . E l Enfoque Evolut ivo

Es común en nues t ro e s tudi an tado e l cambio f recuente de t raba jos y

car re ra s , l a combinac ión de va r ios t raba jos a t i empo pa rc ia l ,

r eadi es t r amien to f r ecuen te , es tudio y t raba jo ambos a t i empo

comple to y o t r as pos ib i l i dades . T odas es ta s c i r cuns t anc i as re tan la

i dea t rad i c ional de una so l a car re ra a t i empo comple to . Por o t ra

pa r te , e l f ac tor demográ f i co apun ta a l envej ec imien to p rogres ivo de

l a poblac ión . Cada vez hay más e s tudi ant es j óvenes que asumen e l

r o l de adul tos con la s re sponsabi l idades t í p i cas de es t a e t apa y las

d i f icu l t ades que es to representa pa ra comple ta r sus e s tudios . En

todos l os casos , pe ro espec i a lmen te con l os es tudi an te s de nuevo

ingreso , l a car r er a un iver s i t a r ia t r ad ic ional de j a de se r e l modo

p r imordi a l para la movi l i dad soc i a l y aparecen o t r as a l t e rna t ivas , lo

que l e r es t a ímpe tu a l deseo de comple t ar una ca r r e ra unive rs i ta r ia .

Es to , sumado a l a r ea l i dad de un descenso progres ivo en e l

ap rovechamiento ac adémico , p roduce cada vez más un e s tud ian te de

nuevo ingreso con menos mot ivac ión y menos des t r ezas pa ra ser

ex i toso en una car re ra univer s i ta r ia .

Cons ide ramos que e l p rograma de Or i entac ión Unive rs i ta r i a puede

hace r una gran cont r ibución a t r avés de un mode lo de na tura l eza

evo lu t i va , a t r avés de l cua l s e desa r ro l len es t ra tegi as pa ra e l

desa r ro l l o i n tegra l de l e s tud iant e desde e l p r imer o has t a e l cuar to

año . Es te modelo r equer i rá de l a co l aborac ión in tegrada de t odos los

componentes i ns t i t uc ional e s .

Desde es t a per spec t iva , s e a sume l a re t enc ión como e l es fuerzo de

p rovee r e l apoyo necesar io a todos los e s tudi ant e s en un con t inuo.

S i b i en l a mayor pé rd ida de e s tudi ante s sucede durante e l pr i mer año ,

l os e s tud iant es pueden de j ar l a univer s idad en cua lqu ier año de

e s tudio . La me ta desde e s t a per spec t i va es ayuda r a l mayor número

pos ib l e de es tudi an tes a t ene r éx i t o académico y per seve ra r has ta su

graduación .

- 7 -

El Enfoque Evo lut i vo p resent a s i tuac iones que pueden i r enf ren tando

los e s tudiant es en los cua t ro años académicos de l bachi l l e r a to . Más

que una descr ipc ión exhaus t i va de es tos años académicos , pre tende

ser un mapa en e l que se marcan s i tuac iones i dent i f i cad as por l a

l i t e ra tu ra profes ional y l a pr ác t ica que merecen l a a t enc ión de l

Conse j e ro Profes ional . Es t a rea l i dad evo lu t i va debe a t emperarse a l a

r ea l i dad ac tua l y a l a d iver s idad de l Es tud iant ado y sus ro le s . De l a

mi sma fo rma , debe re sponder a l a s neces id ades par t i cu lar es que se

i dent i f i quen mediante l a i nves t i gac ión .

1 . Pr imer año

E l marco concep tua l evo lu t i vo cons idera que l a Exper ienc ia de

Pr imer Año es e l f undamento en e l que descansa la

cons t rucc ión d e l a educac ión subgraduada . Los e s tudi ant es de

p r imer año deben desar ro l la r ac t i t udes , compor tamientos y

des t r ezas que le s capac i t en pa ra l ogra r sus me tas y su

desa r ro l l o . E l es tudiant e de pr imer año tendrá l a opor tun idad

de examinar sus me tas y mot ivac ión den t ro de la educac ión

supe r ior . Duran te es te per iodo, e l e s tud iant e i n i c i a rá un

p roceso pa ra comprende r l o que s igni f ica ser un e s tudiant e

un iver s i t a r io y una pe rsona educada .

Es un pe r iodo en e l que e l a lumno debe explorar y c l a r i f i car

sus va lo res pe rsonal es , c reenci as , fo r ta lezas y á r eas de i n t e ré s ,

no só lo para tene r una me ta vocac ional , s ino para re f i na r su

f i l osof í a de v ida . T odos e s tos ángu los s e t omarán en cuen ta a l

desa r ro l l a r l a exper ienc i a de p r imer año.

En e l pr imer año e s necesar io también que e l es tudi ante

desa r ro l l e des t r ezas pa ra manej ar l as pre s iones f ami l i a re s y

económicas que en f rent a , a l canzando un ba l ance ent r e é s ta s y

sus e s tud ios . Una man i f es t ac ión de es ta rea l i dad ac tua l de l

e s tudi ant ado es l a búsqueda de empleo desde e l p r imer año ,

pa ra l o cua l lo s Conse j e ros Profes ional e s deben p roveer

des t r ezas que en e l mode lo ante r ior se ub icaban en e l Te rcer y

Cuar to año s . (Ver Guía de l Modelo)

Como pa r te de l desar ro l lo i n tegra l que se p ropone , es

necesa r io que desde e l pr imer año l os Conse j eros

P rofes iona le s preparen y encaminen a lo s es tudi an te s a que

pa r t i c ipen de Opor tun idades de Desar ro l lo Es tudiant i l . La

o r i entac ión a l o s es tudiant es acerca de e s ta s opor tun idades

c rea expect a t i vas y me tas que encaminan su desar ro l lo

académico y su par t i c ipac ión en la s mi smas , y o f recen una

expe r i enc i a que aumen ta su compet i t iv idad en e l mercado

l abora l cuando se gr adúen.

- 8 -

2 . Segundo año

E l e s tudiant e de segundo año puede present ar d i f icu l tade s en

l a med ida en que no se ub ique académica o soc i a lm en te en e l

mundo un iver s i t a r io . Los es tudi ante s de j an l a unive r s idad más

que por r azones académicas , por razones de fa l ta de

pe r tenenci a e , i nc luso , cues t i onan s i l a i nve rs ión económica

que hacen es r entabl e o ap ropi ada .

En un e s tudio que i nc luyó 1 ,000 colegios unive rs i ta r i os en los

EEUU, se habl a d e l “desplome de l e s tud iant e de segundo año”

- sophomore s lump - . Es te fenómeno ha rec ib ido la a t enc ión de

l os inves t i gadores como un med io de i ncremen tar l as t a sas de

graduación . Dicho e s tudio r e f l e jó que e l grupo de e s tud iant es

de segundo año es uno de los que t i enen mayores expecta t i vas ,

pe ro son v i r t ua lmen te i gnorados desde t odos los puntos de

v i s ta en l as i n s t i tuc iones .

La expe r ienc ia de segundo año e s un mo mento cr í t i co de l

e s tudi ant e en té rminos de l a t oma de dec i s iones , e spec ia lmente

en e l á rea voca c ional . Es te pun to debe ser re fo rzado por l os

Labora tor ios de Car r er a . Es t e s egundo año nos b r indará la

opor tunidad de eva lua r l a e fec t i v idad de l a jus te a l a v ida

un iver s i t a r ia y nos da rá i nformac ión para fo r t a lece r l as me tas

y obj e t i vos descr i t os en l a t ab l a de l Modelo .

3 . Tercer y Cuarto año s

E l Modelo une l as expe r ienc ia s de t e rcer y cua r to año s po r l os

puntos en común que t i enen e s t as dos c l i en te la s , que

even tua lmen te s e d i r i g i rán a l mundo de l t raba jo p ro fes ional o

a lo s e s tudios gr aduados . No obs tant e , e l es tudi an te de te rcer

año , aunque ya es tá más en focado en su me ta académica y

vocac ional , y aunque ha adqu i r i do e l apoderamiento de los

p rocesos p ropios de l n ive l univer s i ta r io puede aún neces i ta r

ayuda en e l á r ea de t oma de dec i s iones con r e lac ión a l os

e s tudios gr aduados o a l mercado labora l . Además , podemos

dec i r que neces i ta i ncremen tar sus des t rezas de l idera to ,

i dent i f i ca r sus pos ib i l i dades de c r ec imien to pe rsona l y

a f i anza r su f i l o so f í a de v ida .

E l e s tudiant e de cua r to año, ya de sa l i d a , s e e s t á enfocando en

l as pos ib i l i dades r ea l es que t i ene de i ngresar a l mundo de l

t raba jo p ro fes ional o a l o s es tudios gr aduados . En es te ú l t imo

año , e l én fas i s e s ta rá en e l acopio de l as des t r ezas académicas

y expe r i enc i as ocupacional es –Ofic ina de Co lo cac iones ,

Cooperac ión Educat iva - y Opor tunidades de Desar ro l l o

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Es tudi an t i l que ha ven ido desa r ro l l ando duran te su ca r r era

académica . Es t a s des t r ezas le s erv i r án para se r más

compe t i t i vo en e l desar ro l l o de r esumés exi tosos , t écn icas y

p r ác t icas pa ra la en t revi s t a de empleo e ingreso a e scue la s

gr aduadas , p ruebas s imuladas para i ngreso a e scue la s

gr aduadas y conoc imien to de pr imera mano de l as fuent es de

empleo d i spon ib le s loca l e i n t e rnac ionalmen te . (Ver la Guía

de l Mode lo )

4 . Es tudiante a di s tancia

La educac ión pos t secundar i a ha logrado en los ú l t imos años

un desar ro l lo rápido y d ive rs i f i cado a t ravés de la

i ncorporac ión de nuevas t ecno logí as de in formación , nuevas

formas de pres t ac ión de serv ic ios y nuevas formas de l l egar a

l os es tudi ante s . La o fer t a a d i s tanc ia de la UIPR ha i do en

aumen to y ya ex is ten programas académicos comple tos

o f r ec idos en es ta modal idad . A t enor con l a t r ansformac ión en

l a provis ión de programas , nues t r a i ns t i t uc ión t i ene e l

compromiso de of recer opc iones de serv i c ios a t r ac t i v as que

a t i endan la s neces idades de l nuevo per f i l de es tudiant es que

admi t imos .

Es ta nueva r ea l idad , un ida a l a c r ec i ent e neces idad de l os

e s tudi ant e s de r ec ib i r ayuda en ár eas per sonal e s , ocupacional es

y académicas , hace que la conse j er í a pro fes iona l a d i s t anc i a

s ea un se rv ic io necesar io para que cada e s tudiant e l ogre

exi tosamente su me ta académica . S i b ien se p lant ea que l a

conse j er í a es una re lac ión per sonal y d i r ec ta , se r econoce

como un serv i c io vá l ido l a conse j er ía a d i s tanc ia , s i empre y

cuando se t engan l as s a lvagua rdas necesar ia s a l a

conf idenci a l i dad . A los f i nes de es tabl ecer unos parámet ros

c la ros y p r ec i sos pa ra e l of r ec imien to de l os s erv i c ios de

o r i entac ión y conse je r í a p ro fes ional a d i s tanc ia y de observa r

l as normas é t i ca s y de segur idad en l a conf idenci a l i dad que

han s ido e s t ab lec idas por l as asoc iac iones profes ional es , es te

Mode lo p re sent a un p ro toco lo pa ra a tende r es tudi ante s a

d i s tanc ia (Véase Anejo IV)

C . Invest igación

La inves t i gac ión cae ba jo l as á r eas de conocimien to de medic ión y

eva luac ión , y t eo r ía y p r ác t i ca de conse j e r í a en l a l ey v igen te de la

Conse j e r ía Profes iona l . En e s te mode lo , t an to en l os e l ementos de

d ive rs idad de e s tud iant e s y ro le s como en e l Enfoque Evolut ivo , s e

ha ven ido p l an teando l a neces idad de l a inves t i gac i ón para t ene r un

pu lso cons t an te de l a r ea l idad de la poblac ión a l a que se s i rve .

- 10 -

( 2 ) D e s a r r o l l o d e

p l a n e s d e

t r a b a j o

( 3 ) E v a l u a c i ó n d e

l a e f e c t i v i d a d

d e l a s

i n t e r v e n c i o n e s

(1 ) I d e n t i f i c a c i ó n

d e

n e c e s i d a d e s

Es ta es una ve r s ión s impl i f icada de l mode lo p ropues to po r Fi l lmore

(1991) para e l s i s tema de colegios comuni t a r ios de l Es tado de

Ca l i fo rn i a . A pa r t i r de es te mode lo , pa ra que los serv i c ios de

conse j er í a sean ef ec t i vos y d inámicos , l a i nves t i gac ión debe segu i r

l os s i gu ient es pasos :

( 1) Ident i f i cac ión de neces idades

Pa ra b r indar s erv i c ios e fec t i vos de conse j er ía , es necesa r io

conocer l a poblac ión e s tudian t i l a l a que se s i rve , su

d ive rs idad y los ro les que t i ene que a sumi r . Como se mencionó

en l a secc ión de Dive r s idad de l e s tud iant ado y de ro l es , es

necesa r io que se r ecu r r a a l o s i ns t rumen tos para i den t i f icar

neces idades e s tudian t i l e s . Algunos e jemplos l o son : e l

Retent ion Management Sys t em (RMS) de Noel -Levi t z , e l

Cues t i ona r io de Es tud iant es de Nuevo In greso (Rec in to de

Ponce ) y e l Proyecto EMI (Rec in to de Arec ibo) . Es tos

i ns t rumentos pueden ser ú t i l es para iden t i f icar a grupos de

e s tudi ant e s que han ex presado la neces idad de se rv ic ios de

conse j er í a . Además de l os i ns t rumentos ya menc ionados , e s

necesa r io r ecur r i r a fuen te s de da tos , t an to in te rnas como

ext ernas , pa ra conocer l os ro l es que con más f recuenci a

a sumen los es tudi an te s . Es tos da tos s e puede n ob tene r en l os

r ec in tos a t ravés de l a Gerenc ia de Mat r ícu l a , l a s Of ic inas de

P l an i f i cac ión u o t r as o f i c inas que se i dent i f i quen . A n ive l de

l a Of ic ina Cent ra l de l S i s tema , l as fuent e s de i nformac ión

pueden ser : l a Of ic ina de Eva luac ión e Inves t i gac ión

S i s témica , l a Of i c ina de Pl ani f i cac ión e In formac ión

Académica , l a Of i c ina de Retención Es tudi an t i l y e l Cent ro de

In fo rmá t ica y Te lecomunicac iones (Cen t ro de Cómputos) .

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(2) Desarro l lo de p lanes de t rabajo

A par t i r de la i dent i f icac ión de neces idades , s e desa r ro l l an

e s t ra tegi as y ac t i v idades pa ra a t ende r la s . Los p l anes de t r aba jo

deben ser r ev isados anualmen te y deben inc lu i r :

a . Cuál es e l pe r f i l de la pob lac ión en té rmino s de l os ro l es

que a sumen .

b . Cómo se van a a tender l as neces idades i den t i f icadas .

c . Cómo se van a a r t i cu l ar l os s erv i c ios con l a facu l t ad , lo s

decanos y o t ra s of i c inas admin is t ra t i vas pa ra a tende r a

l a poblac ión ident i f icada y sus neces idades .

d . Metas y obj e t i vos que de f inan cómo se a t enderán .

e . Mecanismos para ident i f i ca r e l e fec to de l p l an e n

t é rminos de re t enc ión .

( 3) Evaluación de la e f ec t iv idad de las intervenciones

La e fec t i v idad de las i n t e rvenciones s e r evisa en func ión de

l os obj e t i vos p ropues tos de forma med ibl e y cuan t i f icab le en

e l P lan de Trabajo . Es de espec i a l impor tanc i a eva l uar e l n ive l

de re t enc ión de l os e s tudi an te s a l o s que se l e s of recen

serv i c ios d i r ec tos o pa r t i c ipan de i n i c i a t i vas coordinadas en

l as que i n t e rv ienen Conse j e ros P ro fes ionale s .

E l desar ro l l o y u t i l i zac ión de un Regis tro Electrónico de

Intervenc iones e s una her ramient a que fac i l i t a l a eva luac ión

de l os p lanes de t r aba jo . Es t e Regis t ro debe iden t i f icar a l os

e s tudi ant e s que se han a t endido , l a f recuenc ia , e l t i po de

serv i c io of rec ido y la f echa de l se rv ic io , en t re o t r as var iabl es .

A par t i r de l Regi s t ro s e puede ident i f ica r l a f r ecuencia y e l

po rcen ta j e de l os d i f e r en te s t i pos de i n t e rvenciones que se

r ea l i zan , lo que pe rmi t e s eña l ar l as neces idades más

ap remiant es de la pob lac ión que se a t i ende y , po r l o t an to , a

qué neces idades s e deben des t inar más recu r sos . T ambién debe

i dent i f i ca r qué porcen ta j e de la poblac ión t o t a l de l rec in to se

a t i ende . Igua lmen te d ebe de t erminar e l n ive l de re t enc ión de

l a poblac ión que se a t iende , comparando años subsecuentes .

E l Regis t ro E lec t rónico de In t e rvenciones t ambié n es muy ú t i l

como un recu rso para br indar re t roa l imentac ión a l a s o t r as

á reas de l rec in to que re f ie ren e s tud iant es a l a s Of i c inas de

Or ient ac ión , como lo son l a Facul t ad , lo s Conse j eros

Académicos y lo s Di rec tores de V ida Rel ig iosa , t en i endo

s iempre en cu ent a la s s a lvagua rdas de conf idenci a l i dad . La

p reparac ión de e s tos i n fo rmes fac i l i t a t ambién e l desar ro l l o

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fu turo de s i s t emas de seguimiento a l os e s tudi ant e s ( Tracking

Sys t ems ) .

Ot ros recu rsos que pe rmi t en conoce r cómo los e s tudiant es a

n ive l genera l eva lúan l a s a t i s f acc ión y u t i l i zac ión de l serv i c io

de o r i en tac ión son: e l Cues t i onar io de Razones pa ra Darse de

Baj a , e l Es tudio de Sa t i s f acc ión Ins t i tuc ional y l a encues ta que

se rea l i za en l a Prueba de Cer t i f i cac ión de Maes t ros (PCMAS) .

Además de es tos rec u r sos , se pueden desa r ro l la r cues t i onar ios

de eva luac ión de sa t i s facc ión para ac t i v idades i ndiv idual es .

Es impor tant e que para rea l i zar e s tos t re s pasos , se ob tenga e l

pe r i t a j e para r ea l i zar i nves t i gac iones conf i ab le s . Es to se puede

l ograr med iant e adi es t ramientos con l a Of ic ina de Eva luac ión e

In ves t i gac ión Sis témica , po r e j emplo . En l os rec in tos donde

hay p rogramas graduados de Conse j er ía , Ps icología , Educac ión

u o t r as á r eas a f i nes , s e pueden es tabl ecer a l ianzas de mutuo

bene f i c io que permi t an desar ro l l a r eva luac iones conf iabl es de

l os se rv ic ios .

Los r e sul tados de la eva luac ión de e fec t i v idad deben se r e l

e lemen to fundamenta l pa ra revi sa r e l p l an anual o s emes t ra l

que se rea l i ce subsecuentemente .

D. Desarro l lo de l a in te l igencia emociona l

La i n t e l i gencia emoc ional s e re f ie re a l a ap l i cac ión de la i n te l igenc ia

a l manejo de la s emoc iones y e s un fac tor v i ta l en e l desar ro l lo

i n t egra l de l es tudi ant e . En es t e Mode lo re sul t a una t eo r ía ú t i l para

conceptua l i zar e l e f ec to i ndiv idual que propone e l Marco T e ór i co de

l a In te rvenc ión en l os es tudi an te s .

La noción de l a In t e l i genci a E mocional fue desa r ro l l ada por Danie l

Go leman . Como podemos ve r en e l s i gu ient e d i agrama , con l a

i n t e r re l ac ión de los e l emen tos cogni t i vo , emocional , p rác t i co y

axio lógi co , r esul t a más f ruc t í fe ro e l p roceso de l a fo rmación in t egra l

de l se r humano .

E M O C I O N A L

A X I O L O G I C O

C O G N I T I V O

P R A X I S

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Al impu l sar e l concepto de in te l i genci a emoc ional , se e spera

desa r ro l l a r e s tud iante s soc i a l y emoc iona lmente sanos , además de

r educi r sus t anc i a lmen te la pé rd ida de es tud iant e s que muchas veces

dec iden abandonar los es tudios en a lgún mo mento de su car r era como

consecuenci a , en t r e o t ros a spec tos , de no dominar des t r ezas t an

impor t ante s como l a pe rseveranci a o pers i s tenc ia , l a adap tac ión , l a

au tomot ivac ión y e l au todominio .

Una her r amienta e f icaz pa ra l ograr lo son l os t a l l e r es de i n te l igenc ia

emoc ional , en los cua l e s , a t ravés de una me todología v ivenci a l y

pa r t i c ipa t i va , s e c rea un e spac io de re f l ex ión y de conoc imien to de

l as á r eas que cada pa r t i c ipant e debe rá “ t r aba j ar ” en s í mismo para

a lcanzar sus obj e t i vos den t ro de l a Ins t i t uc ión y fue ra de é s t a .

También es p re fer ib le que los t a l l e re s es tén i nc lu idos en un programa

más ampl io donde se in se r t en se s iones de coachin g y conse j e r í a

i ndiv idual es . En cua lqu ie r ca so , deberán a jus t a r se a l a s neces idades

de cada e s tud iant e , de fo rma que se t raba j en l os va lores y cul tu ra

p rop ios de sus ro l es , de forma ind iv idual y per sonal i zada .

Si l ogramos desar ro l l a r e s tudiant es ba lanceados en la s á reas

cogn i t i va , emoc ional , ax io lógi ca y de p raxis , en tonces habremos

p reparado es tudi an tes que r esponden a l a v i s ión y mi s ión de nues t ra

i ns t i t uc ión , r esponsab le por su mejo ramiento cont inuo tan to en e l

p lano per sonal como en e l p ro fes ional , l i s t os para r ea l i zar

apor tac iones en nues t r a soc iedad .

I I I . COMPONENTES DE LA ORIENTACION UNIVERSITARIA

E l s i gu i en te d i agrama i l u s t ra l os t r es componen tes de la Or i en tac ión

Unive rs i ta r ia : per sona l , vocac iona l -ocupac ional y educa t iva , de manera que

ve a l se r humano de fo rma in tegra l . Lo que se haga en cada uno de los

componentes i nc ide en l os o t ros . Es dec i r , l o que e l es tudiant e , con l a

ayuda de l Conse j ero Profes ional , t raba j e , desa r ro l l e y cambie en un

componente a f ec ta fundamenta lmen te a lo s o t ros dos componentes , ya que

l os mi smos son i n t erdependiente s . Por es ta m i sma razón , e l e s fue rzo de

i n t egrac ión de la s á reas de la Facu l tad , l a Admin i s t r ac ión y l o s Di r ec to res

de V ida Re l ig iosa con l as Of ic inas de Or ient ac ión Unive rs i ta r ia e s e senc ia l

pa ra l l eva r a l a pr ác t ica e s t a conceptua l i zac ión .

- 14 -

Po r o t ro lado , pa ra comprende r mejo r l o que se qu ie re l ogra r con e l

e s tudi ant e en cada componente , sus impl i cac iones , sus l ími t es , e t c . , cada

uno se t r a ta por s epa rado , s egún se ve rá más ade l ant e en l a t ab l a de l

mode lo .

IV. IMP LANTACION DEL MODELO

Los Programas de Or ient ac ión Univer s i t a r ia y la s Of ic inas de Or ient ac ión

comprenden l a i nf r aes t ruc tu ra en l a que se r ea l i za l a pues ta en p rác t ica de

e s t e Modelo . Por lo t an to , s e e spera que l os Programas y Of ic inas se

eva lúen y se fo r ta lezcan para a l canza r l as me ta s t razadas . Al e s ta r

p r eparados con l os recur sos humanos necesar ios , l o s equipos , ma te r ia les

educat ivos y l a más a l t a t ecnología s e r econoce su función e senci a l en la

r e t enc ión es tudi an t i l .

Desde los Programas se es t ablecen re l ac iones con l as s i gu ient es o f ic inas de

serv i c io e s tudiant i l : Gerenci a de Mat r í cu la , Cen t ros de Acceso a l a

In fo rmac ión y Cent ros de Tu to r ía s , en t re o t ros . Además , se es tabl ece

cont ac to con e s tud ian te s que forman par te de organ i zac iones , p royectos y

poblac iones e spec í f icas .

Los Programas con t r i buyen a l a r e tenc ión de l es tudi an te desde su ingreso

has t a l a graduación (Exper ienc ia de 1e r

Año., y s eguimiento a 2

d o .,

3

r o . y

4t o .

Años ) . Es te Modelo propone t omar en cuen ta de manera p r imordi a l l a

Divers idad de Roles de l Estudiantado , c ada vez mayor , as í como l as

formas no t r ad ic iona le s de educac ión , más a l lá de su pr imer año de es tudio .

SER HUMANO

VOCACIONAL

PERSONAL

EDUCATIVO

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A par t i r de l i t e ra tur a consul tada de l a p rofes ión y de l as neces idades

i dent i f i cadas , s e proponen se i s s erv i c ios que son la base d e l as Of i c inas de

Or ient ac ión Univer s i t a r i a . Es tos son:

1 . medic ión

2 . i nformac ión

3 . conse j er í a

4 . p lani f i cac ión y ubi cac ión educat iva y ocupacional

5 . i n t e rvención en c r i s i s

6 . segu imien to

A con t inuac ión se pr esenta una tab l a que cont i ene la def in i c ión de l os

s erv i c ios bás icos de l a conse j er í a profes ional y l a s á r eas que i n tegran .

Además , i nc luye los r equer imientos pa ra cumpl i r con l os mi smos .

Tabla 1 . Serv ic ios d e Ori en tac ión Univers i t ar ia , Áreas que int egran y Requer imien tos

D e f i n i c i ó n d e l o s s e r v i c i o s b á s i c o s R e q u e r i m i e n t o s p a r a c u m p l i r c o n d i c h o s e r v i c i o Á r e a s q u e i n t e g r a n

-1

6-

1 ) M e d i c i ó n : R e c o p i l a c i ó n , a n á l i s i s e i n f o r m e

d e d a t o s c o n e l p r o p ó s i t o d e u t i l i z a r

i n f o r m a c i ó n o b j e t i v a y s u b j e t i v a . L a

m e d i c i ó n s e r e a l i z a e n d o s á m b i t o s :

a ) D e l a p e r s o n a - é n f a s i s e n l a m e d i c i ó n

d e c a r a c t e r í s t i c a s p e r s o n a l e s c o m o

i n t e r e s e s , v a l o r e s , a p t i t u d e s y r a s g o s d e

p e r s o n a l i d a d .

b ) D e l a p o b l a c i ó n q u e s e a t i e n d e e n

g e n e r a l - d e t e r m i n a r s u p e r f i l y

n e c e s i d a d e s , g e n e r a r p l a n e s d e t r a b a j o

y , f i n a l m e n t e , e v a l u a r l a e f e c t i v i d a d d e l

s e r v i c i o y e s t r a t e g i a s .

C r e a r o t e n e r a c c e s o a u n a b a s e d e d a t o s

d i s p o n i b l e p o r r e c i n t o y a n i v e l s i s t é m i c o

q u e l e p e r m i t a r e c o p i l a r y a n a l i z a r l a

i n f o r m a c i ó n .

T e n e r d i s p o n i b l e d i v e r s o s t i p o s d e p r u e b a s ,

q u e p u e d e n e s t a r d i s p o n i b l e s e n l í n e a p a r a

a c c e s o r e m o t o p o r e s t u d i a n t e s r e g u l a r e s o a

d i s t a n c i a .

i n t e r e s e s

v a l o r e s

a p t i t u d e s

p e r s o n a l i d a d n o p a t o l ó g i c a

c u e s t i o n a r i o s i n s t i t u c i o n a l e s y d e l r e c i n t o

c u e s t i o n a r i o d e R a z o n e s p a r a D a r s e d e B a j a

e v a l u a c i ó n d e s e r v i c i o s

o t r a s q u e p u e d a c r e a r e l C o n s e j e r o

P a r a c u m p l i r c o n e s t e s e r v i c i o e l C o n s e j e r o

t e n d r á a c c e s o a :

r e c u r s o s t e c n o l ó g i c o s

r e g i s t r o d e I n t e r v e n c i o n e s a d i s t a n c i a ( p a r a

f a c i l i t a r e l r e g i s t r o y a v a l ú o d e l a s

i n t e r v e n c i o n e s m e d i a n t e l a c r e a c i ó n d e b a s e s

d e d a t o s )

d o c u m e n t a c i ó n d e e x p e d i e n t e s e n l í n e a ( e n

e l s i s t e m a d e i n f o r m a c i ó n d i s p o n i b l e )

C o n s e j e r í a A c a d é m i c a

( F a c u l t a d ) y C o n s e j e r o s

P r o f e s i o n a l e s

C o n s e j e r o s P r o f e s i o n a l e s

C o n s e j e r o s P r o f e s i o n a l e s ,

F a c u l t a d , G e r e n c i a d e M a t r í c u l a

D e f i n i c i ó n d e l o s s e r v i c i o s b á s i c o s R e q u e r i m i e n t o s p a r a c u m p l i r c o n d i c h o s e r v i c i o Á r e a s q u e i n t e g r a n

-1

7-

2 ) I n f o r m a c i ó n : I d e n t i f i c a c i ó n y o f r e c i m i e n t o

d e d a t o s a l o s e s t u d i a n t e s q u e s e

c o n s i d e r a n n e c e s a r i o s p a r a l a t o m a d e

d e c i s i o n e s e d u c a t i v a s , o c u p a c i o n a l e s y

p e r s o n a l e s

a . e s t u d i a n t e s

b . p r o f e s o r e s

M a t e r i a l e s e d u c a t i v o s , t a l e s c o m o :

p á g i n a W e b d o n d e s e o f r e c e i n f o r m a c i ó n d e

l o s s e r v i c i o s , t a n t o e n e l c e n t r o c o m o a

d i s t a n c i a .

a c c e s o a r e c u r s o s d e i n f o r m a c i ó n

e s p e c i a l i z a d o s e n l í n e a , q u e p r o v e a n

i n f o r m a c i ó n o c u p a c i o n a l , e d u c a t i v a y

p e r s o n a l - s o c i a l .

l i b r o s

r e v i s t a s p r o f e s i o n a l e s

I n s t a l a c i o n e s f í s i c a s p a r a u b i c a r e s t o s

m a t e r i a l e s :

L a b o r a t o r i o d e C a r r e r a s o s u e q u i v a l e n t e

C o n s e j e r o s P r o f e s i o n a l e s ,

F a c u l t a d , E s t u d i a n t e s M e n t o r e s ,

C A I

A d m i n i s t r a d o r d e l a p á g i n a

e l e c t r ó n i c a ( W e b M a s t e r )

3 ) C o n s e j e r í a : P r o m o v e r e l d e s a r r o l l o

p e r s o n a l , e n t r e é s t o s : a u t o - c o n o c i m i e n t o ,

a u t o e s t i m a , m o t i v a c i ó n , t o m a d e d e c i s i o n e s ,

r e l a c i o n e s i n t e r p e r s o n a l e s , e t c . ;

- C e r n i m i e n t o y R e f e r i d o :

I d e n t i f i c a c i ó n d e s i t u a c i o n e s e n l o s

e s t u d i a n t e s q u e r e q u i e r e n s e r v i c i o s m á s

e s p e c i a l i z a d o s c o m o p u e d e n s e r s e r v i c i o s

p s i c o l ó g i c o s , p s i q u i á t r i c o s , m é d i c o s u o t r o s .

P l a n d e i n t e r v e n c i ó n d e a c u e r d o c o n

r e s u l t a d o s d e M e d i c i ó n ( p r u e b a , a n á l i s i s ,

r e l a c i ó n c o n p r o g r a m a s a c a d é m i c o s , r e f e r i d o

a p r o f e s o r e s , e s p e c i a l i s t a s , e s t u d i a n t e s ,

a s i s t e n c i a a c l a s e s , e t c . )

E s t a b l e c i m i e n t o d e p r o c e d i m i e n t o s p a r a

a t e n d e r c a s o s d e e s t u d i a n t e s q u e e s t u d i a n a

d i s t a n c i a o l o s q u e s o l i c i t a n s e r v i c i o s a

d i s t a n c i a

O f i c i n a s q u e f a c i l i t e n m a n t e n e r c o n d i c i o n e s

d e c o n f i d e n c i a l i d a d

H e r r a m i e n t a s e s p e c i a l i z a d a s c o m o p r u e b a s

p s i c o m é t r i c a s n o p a t o l ó g i c a s

R e f e r i r a o t r o s p r o f e s i o n a l e s d e a y u d a

D i s e ñ o d e u n s i s t e m a d e c i t a s q u e l e p e r m i t a

d a r s e g u i m i e n t o a s u s c l i e n t e s

C o n s e j e r o s , D i r e c t o r e s D e p t o . ,

F a c u l t a d , E s t u d i a n t e s M e n t o r e s

V i d a R e l i g i o s a

P s i c ó l o g o

C e n t r o s d e m a n e j o d e E s t r é s

( C E M E S )

O t r o s p r o f e s i o n a l e s e x t e r n o s

D e f i n i c i ó n d e l o s s e r v i c i o s b á s i c o s R e q u e r i m i e n t o s p a r a c u m p l i r c o n d i c h o s e r v i c i o Á r e a s q u e i n t e g r a n

-1

8-

4 ) P l a n i f i c a c i ó n d e C a r r e r a s : I d e n t i f i c a c i ó n

d e i n t e r e s e s v o c a c i o n a l e s y d e s a r r o l l o d e

m e t a s e n f u n c i ó n d e l o s m i s m o s .

C o o r d i n a c i ó n c o n O f i c i a l d e

C o l o c a c i o n e s y E n l a c e s d e O p o r t u n i d a d e s

d e D e s a r r o l l o E s t u d i a n t i l .

T e n e r b a n c o d e r e c u r s o s i d e n t i f i c a d o s

M a t e r i a l e d u c a t i v o

A c c e s o a b a s e s d e d a t o s e s p e c i a l i z a d o s

S i s t e m a s c o m p u t a d o r i z a d o s d e i n f o r m a c i ó n

o c u p a c i o n a l y l a b o r a l :

S i s t e m a O P C I O N E S

S i s t e m a C I R I N O

S e r v i c i o d e b ú s q u e d a d e e m p l e o y O p o r t u n i d a d e s

d e D e s a r r o l l o E s t u d i a n t i l ( I n t e r n a d o s , I n t e r -

c a m b i o s , E x p e r i e n c i a s d e L i d e r a t o )

C o n s e j e r o s , D i r e c t o r e s D e p t o . ,

F a c u l t a d , E s t u d i a n t e s M e n t o r e s

V i d a R e l i g i o s a

P s i c ó l o g o

C e n t r o s d e m a n e j o d e E s t r é s

( C E M E S )

O t r o s p r o f e s i o n a l e s e x t e r n o s

5 ) I n t e r v e n c i ó n e n C r i s i s – o f r e c e a y u d a

i n m e d i a t a a a q u e l l o s e s t u d i a n t e s q u e

e s t á n p a s a n d o p o r e s t a d o s e m o c i o n a l e s

c r í t i c o s y n e c e s i t a n r e s t a b l e c e r s u

e q u i l i b r i o e m o c i o n a l . E l c o n s e j e r o

r e a l i z a u n a i n t e r v e n c i ó n d e p r i m e r a

i n s t a n c i a , l a q u e c o n t e m p l a r e f e r i d o s a

o t r o s p r o f e s i o n a l e s d e s a l u d m e n t a l y

s e g u i m i e n t o i n t e r d i s c i p l i n a r i o , d e s e r

n e c e s a r i o .

T e n e r p r o c e d i m i e n t o s e s t a b l e c i d o s p a r a e l

m a n e j o d e c r i s i s p o r t r a s t o r n o s e m o c i o n a l e s ,

v i o l e n c i a d o m é s t i c a y u s o d e s u b s t a n c i a s ,

e n t r e o t r o s

T e n e r b a n c o d e r e c u r s o s i d e n t i f i c a d o s

E n l a m e d i d a q u e l o p e r m i t a n l o s r e c u r s o s d e

l a u n i d a d , p s i c ó l o g o s c o n t r a t a d o s c o m o

c o n s u l t o r e s e x t e r n o s

6 . S e g u i m i e n t o : S e t r a z a e l c u r s o d e l a

p e r s o n a q u e h a r e c i b i d o l o s s e r v i c i o s

a n t e s d e s c r i t o s c o n e l f i n d e e v a l u a r s u

e f e c t i v i d a d .

T e n e r d i s p o n i b l e u n m é t o d o s i s t e m á t i c o d e

“a s s e s smen t ” .

E v a l u a c i ó n y r e v i s i ó n d e l M o d e l o d e f o r m a

p e r i ó d i c a ( c a d a 3 a 5 a ñ o s ) .

C o n s e j e r o s , F a c u l t a d , D i r e c t o r e s

d e D e p a r t a m e n t o , D e c a n o s d e

E s t u d i o s y E s t u d i a n t e s ,

A d m i n i s t r a c i ó n , E s t u d i a n t e s

m e n t o r e s

D e f i n i c i ó n d e l o s s e r v i c i o s b á s i c o s R e q u e r i m i e n t o s p a r a c u m p l i r c o n d i c h o s e r v i c i o Á r e a s q u e i n t e g r a n

-1

9-

( C o m o p a r t e d e l P l a n d e A s s e s s m e n t d e l

R e c i n t o . )

E x p e d i e n t e s d o c u m e n t a d o s e n l í n e a d e f o r m a

t a l q u e s e a s e g u r e l a c o n t i n u i d a d d e l s e r v i c i o ,

i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l C o n s e j e r o P r o f e s i o n a l

( D e a c u e r d o a l s i s t e m a d e i n f o r m a c i ó n

d i s p o n i b l e . )

T e c n o l o g í a a d e c u a d a p a r a e l l o ( r e g i s t r o y

d o c u m e n t a c i ó n e n l í n e a d e l o s s e r v i c i o s )

V. BIBLIOGRAF ÍA

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Success and Reten t ion” Eas t ern Unive r s i t y , Pennsylvania

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Ej emplos de Recursos de Comunicac ión

h t t p : / /www.u iowa .edu /~ucs /

h t t p : / /www.shsu .edu/~counse l /

h t t p : / /www.nyu .e du /counse l ing/ index .h tml

h t t p : / / counse l i ng .uchi cago .edu /

h t t p : / / ponce . i n te r .edu/h tml / cent ro_or i en tac ion .h tm

Ej emplos de Recursos de In fo r mación y Re tención

h t t p : / / ub -counse l ing .buf f a lo . edu/ s t re ssmanagement . sh tml

h t t p : / /www.umass .edu /uhs /men ta lhea l t h / se l fhe lp .h tml

h t t p : / /www.case .edu /s tuaf f /mind -body/

h t t p : / /www.cwru .edu/s tuaf f / ucs / spec ia l .h tml

h t t p : / /www.twu .edu /o -s l / counse l ing/workshops .h tm

Ej emplos de Recursos de Autoeva luac ión

h t t p : / /www.ucc .v t .edu /

h t t p : / /www.uwstou t .edu /counse l / s e l fhe lp . sh tml#osq

h t t p : / /www.r i leygu ide . com/asses s .h tml

Ej emplo de l ími te s de la conf idenci a l i dad para recur sos de conse j er ía

en l ínea

h t t p : / / ub -counse l ing .buf f a lo . edu/ ema i l . sh t