manual história das artes decorativas parte i

93
MOD__01/v01_ Artes Deco orativa as

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Page 1: Manual História das Artes Decorativas parte I

 

 

MOD_

_01/v01_

 Artes Decoorativa

 

as 

Page 2: Manual História das Artes Decorativas parte I

                                          Apontamentos coligidos por Joana Sousa do Departamento de Design e Marketing de moda do Citex. 

Direitos reservados © copyright | www.citex.pt 

Page 3: Manual História das Artes Decorativas parte I

Índice  1. Artes De1.1 Cam

2. Egipto ..2.1. Enq2.2. Arte2.1.1.

2.3. Joal3. Grécia ..4. Roma ...4.1 Arte4.1.1.

5. Idade M6. Época B6.1 Talh6.2. O A

7. Mobiliár7.1 Mob

8. Paixão p8.1 Influ8.3. Vidr

9. Arte Dec9.1.Influ

ecorativas ..po de aplic..................uadramente não Arte .. Convençõeharia ............................................. Romana ... Pintura da 

Média ..........arroca .......a Barroca ..zulejo Barrorio na cortebiliário Estilopela Modernuências da Aro e Joias deco ..............uências da A

..................ação das ar..................to histórico ..................es da arte e........................................................................arte roman......................................................oco ............ francesa do Luís XV ....nidade – ArArte Nova: ..e René Laliq..................Arte Deco ...

...................rtes decorat........................................................egípcia: ...................................................................................na ...........................................................................................e Luís XV ......................rte Nova ........................que ...................................................

 

...................tivas .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

...................

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..................

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..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

..................

 

... 2 

... 2 

... 3 

... 4 

... 6 

... 6 

. 12 

. 14 

. 20 

. 20 

. 20 

. 28 

. 43 

. 44 

. 50 

. 56 

. 59 

. 73 

. 75 

. 82 

. 86 

. 86 

Page 4: Manual História das Artes Decorativas parte I
Page 5: Manual História das Artes Decorativas parte I

   

 

 

Page 6: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 2 de 89

1. Artes D

 Arte: definde uma fun Está  ultrappintura e eopondo‐as Artes decoOrnament 

1.1 Camp 

Temos semuma funcioComo matcomo tal, oentre outro                   O campo dsua funcion Pintura muCerâmica /Mobiliário Vitrais / ViAzulejo / MJoalharia Rendas / BIluminura…    

9  

Decorativa

ne o conjunnção directa

passada  a escultura) e s ao núcleo 

orativas: coto: todo o gé

po de aplic

mpre que teonalidade, ateriais, anteo leque seráos.                     de aplicaçãonalidade. A

ural / Pintur/ Porcelana / Talha dro Mosaico 

Bordados / T… 

as 

to de objeca, possui um

diferença  q as Artes mmais alarga

njunto das énero de de

cação das

er em contaplicabilidades de mais á diverso de

 o das artes o longo da 

ra a fresco 

Tapeçaria 

 

Art

ctos criadosma intencio

que  dividia enores (as ado do que 

artes ornamecoração ou

s artes dec

a que os mde, seja comconvém  reesde a mad

decorativaHistória da 

  

tes Decora 

s pelo ser honalidade qu

o  processorestantes). hoje se den

mentais, pou enfeite nu

corativas

materiais se mo ornameferir que eseira, os me

s será exteArte estas 

ativas 

umano comue os leva a

o  artístico Contudo, cnomina por

r oposição àuma obra de

unem paranto ou comstes se divietais, o vidro

nso e alargestarão pre

m perfeita da usufruir es

entre  Arteontinua‐se Artes Deco

às designade arte. 

a conceber mo utensílio,idem em oro e o papel,

ado quer nesentes com

destreza e qsteticament

es maiores a privilegiaorativas. 

das de criati

os objectos, ou mesmorgânicos e , a pedra e 

as suas técmo: 

que, para alte. 

(arquitectur as primeir

ivas. 

s sempre coo ambas.  inorgânicosos pigment

nicas, quer 

 

ém 

ura, ras, 

om 

s, e tos, 

na 

Page 7: Manual História das Artes Decorativas parte I

2. Egipto 

“Todas as c 

                                 

 

 

 

 

 

coisas receiiam o temp

Art

o, mas o te

  

tes Decora 

mpo tem re

ativas 

eceio das piirâmides” AAdb‐ul‐Latif 

 Pág. n.º 3 d

 

de 89   

Page 8: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 4 de 89

2.1. Enqu 

Período  

5000‐3100Período Dinástico  

3100‐2700Período Tin

2700‐2200Império An

2200‐ 2033Primeiro Intermédio

2033‐1650Império M

1710‐ 1540Segundo Intermédio

1550‐1069Império No

9  

uadramen

00  Pré‐

0  nita  

0  ntigo  

3  Período 

o  

0  édio  

0  Período 

o  

9  ovo  

nto históri

Principais A

PopulaçõeVida  codesenvolve

ConstituiçãGoverno dEgipto 

Reinado  dpirâmide Imhotep. Capital em  Apogeu  dDjedefré, QConstrução  Culto de Dconstrução

Grande coPovos do PReunificaçã

Reforma expedições

País  é  invOriente, egípcios. Regresso à

Apogeu  dcomo  HTutankamoTebas torngrandes obe Luxor, asVale  das ocidental).

Art

ico 

Acontecime

s instalam‐smunitária endo‐se a a

ão do Estadde 1 só mon

e  Djoser,  pem  Saka

m Menfis  

das  pirâmiQuéfren e Mo das 3 gran

Deus Rá asso de templo

nvulsão polPróximo Orião do Egipt

da  admins mineiras.

adido  pelosendo  po

à ordem  

o  reino  eatchepsut, on. na‐se a capibras de arqussim como fRainhas  e

  

tes Decora 

entos  

se no vale dorganiza‐

gricultura e

o Faraóniconarca que u

primeiro  fara,  tendo

ides  com Miquerinos.ndes pirâmi

ume grandos solares ju

lítica. ente fixam‐o por Ment

nistração 

s  Hicsos,  oosteriormen

gípcio  comTutmés,

ital e assistuitectura refunerária coe  o  Vale 

ativas 

do Nilo ‐se  em e a criação d

o. une o Baixo

raó  a  conso  como  a

Seneferu,   des 

e  importânuntos das pi

‐se no Deltatuhotep.  

pública,  p

oriundos  donte  expuls

mandado  p  Amen‐H

e‐se à conseligiosa comom o Vale ddos  Nob

aldeias, de gado  

o e o Alto 

struir  uma arquitecto 

Quéops, 

ncia com a râmides.  

a. 

política  e 

o  Próximo os  pelos 

or  faraós Hotep  e 

strução de mo Karnak, dos Reis, o res  (lado 

Paralelos

 

Nascimenda escrita

 

 

 

 

 

  

nto a  

 

Page 9: Manual História das Artes Decorativas parte I

1069‐664  Terceiro Intermédio

664‐332  Época Baix

332‐30  Época Ptol

  A Sociedad

 A sua Religalém da m 

Período o  

xa  

omaica  

de egípcia e

gião era poorte, ou sej

Deus  Amointerrompihotep  (Akhel‐AmarnaSeti  I e Rade templosRamsés  IIIprofanaçãopela sucess

Capital  traem 1939 u

Período  mgregos,  quconhecer e

Chegada dCleópatra ano em quconquista o

estava hiera

oliteísta – cuja, a vida et

 

Art

on  assumeida  por  umhenaton) q. msés  II pros como o deI  –  períodoo  de  túmusão.  

ansfere‐se  pma necrópo

marcado  peue  começameste aos hab

e AlexandreVII é a ultimue o imperao país.  

rquizada do

Al

Artes

ulto das divterna.  

  

tes Decora 

e  grande m  breve  pue  transfer

osseguem ue Abu Simbeo  de  grandlos  reais  e

para  Tânis,ole real invi

elo  inicio  dm  a  visitar bitantes da 

e Magno aoma rainha ador romano

o seguinte mFaraó

Sacerdoteltos funcion

NomarcaSoldadosEscribas

sãos e comeCamponesEscravos

vindades, te

ativas 

importânciperíodo  core a  capital

ma políticael. des  revoltae  convulsõe

  onde  é  diolada.  

do  contactoo  Egipto  ebacia medi

o Egipto. a reinar eno Augusto I

modo: 

es nários as s s erciantes ses s 

endo semp

ia,  sendo m  Amen‐ para Tell 

a de obras 

s,  greves, es  e  lutas 

escoberta 

o  com  os e  dando  a terrânica 

tre 48‐30,  derrota e 

re como pa

 

 

 

ano de fund

 Pág. n.º 5 d

do a vida pa

de 89   

ara 

Page 10: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 6 de 89

2.2. Arte 

Pintura mural Tempera, pigmÉpoca Pré dináMuseu de Tur 

2.1.1. Co Noção de s Escrita  ormensagemmostrar ta

Pintura sobre Época Pré dináMuseu de Tur 

9  

não Arte 

de uma necrópmentos naturaisástica im 

nvenções

silhueta evo

namental  –m estética. El como apa

linho da necropástica im 

pole de Hierakos 

s da arte e

ocada a dua

–  não  servEncontra‐serece. 

pole de Gebelin

Art

onpolis (reprod

egípcia: 

as dimensõe

ve  para  exe ao serviço

n  

  

tes Decora 

ução moderna)

es – bidime

xprimir  umo de  leis rel

 

ativas 

nsionalidad

a  confidênligiosas par

de. 

ncia  nem  pra criar um 

para  transmmundo que

 

mitir  qualque não se de

 

uer eve 

Page 11: Manual História das Artes Decorativas parte I

A figura huCabeça e rOmbros reBacia  reproutra. O péPés represO artista /  Ausência d A Cor na aseres e dasVerde: fresNegro: terAmarelo‐aBranco: luzAmarelo‐vAmarelo‐cPardo‐averVermelho:Lápis‐lazúlTurquesa:  A técnica dArtífice recTraçava o dMestre traAglutinantPartir da XPincéis eranervuras  dextensas. Tintas prepPaletas po Têmpera: gema ou oPigmentoscom um ag Os sacerdopara a fantA decoraçãlinha.  

umana era rosto represepresentadoresentada  qé avançadoentados deartífice está

de perspect

rte egípcia s coisas, e nscura e juvera que dá vvermelhadoz ivo: ouro, claro: epiderrmelhado: e cor do sangi: cabeleira anúncio de

da pintura scobria previdesenho a vaça com ume para os pVIIIª dinastam  feitos dde  folhas  d

paradas emderiam ter 

processo dovo.  s: matéria pglutinante r

otes são qutasia. A temão da supe

representadsentados deos de frentequase  de  p é geralmene perfil (baseá ao serviço

iva 

era um menão ao seu aentude – paida às duas o: esterilida

carne dos derme das muepiderme dgue, vida codas divinda uma nova 

sobre parediamente a svermelho (e pincel comigmentos – ia será usade caniços mde  palmeir

m godés feitode 8 a 10 p

e pintura e

pulverizada resulta nas c

em dita os mática dividerfície distrib

Art

da do seguine perfil, come. erfil,  tendonte o que see do ser humo das conve

eio de transaspecto. Algapiro tenromargens ade, areias d

euses, incorulheres os homensoncentradaades vida, luz an

de envolvia osuperfície coe raramentem tinta negragoma arábda a cera demascados na.  Serviam 

os de conchastilhas de 

em que os p

orgânica (vcores usada

temas, as ae‐se por cenbui‐se por r

  

tes Decora 

nte modo:m olho de fr

o  o  homeme encontra mano), sendnções e só 

por valoresguma da sim

do deserto

rruptível, et

ntes da auro

os seguinteom uma came a branco).a pura. bica e clara de abelha, quuma das exassim  par

has. cores. 

pigmentos s

vegetal ou as em pintu

atitudes, osnas religiosaregistos hor

ativas 

ente. 

m mais  que mais longe do o dedo gas altera qu

s e noções fmbologia da

ternidade 

ora. 

es passos: mada de es. 

de ovo maisue mais tardxtremidadera  espalhar

são aglutina

animal) ou ra. 

 agrupameas, do quotrizontais, so

a mulher, do espectagrande vistouando receb

fundamentaas cores usa

tuque feita

s pequenas de servirá des às quais r  as  cores 

ados numa 

inorgânica

ntos e os geidiano e cenobrepostos 

uma  pernador. o de perfil nbe uma ord

ais ligadas àadas:  

 de cal bran

quantidadee base parase  juntavamsobre  supe

emulsão d

 (mineral) q

estos, não hnas de guere separado

 Pág. n.º 7 d

a  adiantada

nos dois pésem.   

à natureza d

nca. 

es de água.a a encáustim erva e  finerfícies  mu

e água e co

que, agrega

havendo lugrra.  os por uma

de 89   

a  à 

s. 

dos 

ca.  nas uito 

ola, 

ada 

gar 

 só 

Page 12: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 8 de 89

Friso dos gansMonarquia AnMuseu do Cair Uma das pUtilizados e lazulite p Estilo  realiespécie fig Opondo‐seContudo, a  

Túmulo de MeMonarquia NoPintura mural   

9  

sos de Meidum ntiga c. 2700 a.cro 

primeiras pinos pigmentpara os esve

ista havendgurada. 

e  sempre  qas figuras se

enena ova c.1420 a.c. a têmpera sob

 c.  

nturas muratos em estaerdeados e 

do uma pre

que  era  reecundárias c

re estuque 

Art

ais. do natural:azuis 

eocupação p

presentadacomo camp

  

tes Decora 

 óxido de fe

pelas  forma

a  a  figura  hponeses, são

ativas 

erro para o

as e pelos 

humana:  seo represent

os vermelho

coloridos, p

em  expresstados de mo

os e castanh

permitindo 

são  no  rosodo mais liv

 

 

hos; malaqu

reconhece

to  e  estátivre. 

 

uite 

er a 

ica. 

Page 13: Manual História das Artes Decorativas parte I

 

 Os patos aOs peixes q  

batidos repque parecem

presentam dm ascender

Art

demónios vr são símbo

  

tes Decora 

encidos. lo das alma

ativas 

as dos defun

 

ntos. 

 Pág. n.º 9 d

 

de 89   

Page 14: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 10 de 8

Pintura do túmImpério MédioPintura a têmp 

Pintura mural British Museu Banquete e

89  

mulo de Khnoumo pera sobre estu

sepultura de Nm  

em celebra

m‐hotep  

uque 

Nebamun  

ção do “Dia

Art

a do Vale”, e

  

tes Decora 

em honra d

ativas 

os deuses ee dos defun

 

tos, parent

 

es e amigos

 

s. 

Page 15: Manual História das Artes Decorativas parte I

Pintura mural Pintura a frescImpério Novo Ashmolean M 

Pintura mural Pintura a têmpImpério Novo   

do palácio de Tco 

useum Oxford 

tumulo de Senpera sobre estu

Tell el‐Amarna.

nedjem  uque 

 

Art

  

  

tes Decora 

ativas 

 

 

 Pág. n.º 11 dde 89   

Page 16: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 12 de 8

2.3. JoalhSão  elemedivindadesAs suas for Encontramornamentocoroas.  Os materialápis‐lazúli  

Bracelete da rImpério AntigoPlaca de prata 

Pulseiras do reImpério AntigoOuro, lapis‐laz  

89  

haria entos  de  ads e animais rmas e mot

mos  quer  aos de peruc

ais  usados , ametista, 

rainha Hetepheo a, pasta de vidro

ei Djoser  o zuli, turquesa, a

dorno  ou  asagrados. ivos são ins

através  decas, pulseir

vão  desde feldspato…

res  

o, cornalina, lap

ametista 

Art

amuletos  us

spirados na 

  pinturas as –  rígidas

o  ouro,  às) 

pis‐lazuli, turqu

  

tes Decora 

sados  por 

natureza e 

quer  atravs,  flexíveis, 

s  pedras  pr

uesa 

ativas 

todos,  desd

nas divinda

vés  de  obpara  torno

reciosas  e 

de  homens

ades. 

bjectos  encozelos, para

semiprecio

s, mulheres

contrados a braço  ‐ co

sas  (cornal

s  e  criança

nos  túmulolares, anéi

ina,  turque

 

s  a 

los: s e 

esa, 

Page 17: Manual História das Artes Decorativas parte I

Coroa da princImpério MédioOuro, cornalin

Peitoral de TuImpério Novo Ouro, pasta de

Pendente comImpério Novo Ouro, prata, p

cesa Khnoumeto na, lapis‐lazuli, t

tankhamon rep

e vidro, turques

m escaravelho d

pasta de vidro, l

t  

turquesa 

presentando o 

sa, cornalina 

de Tutankhamo

ápis‐lazúli, turq

Art

Ba (alma) pássa

 n 

quesa, cornalin

  

tes Decora 

 

aro 

a, quartzo 

ativas 

 

 Pág. n.º 13 dde 89   

Page 18: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 14 de 8

3. Grécia

São três as MonumenCópias de algumas de algumas leFontes lite Permitirammenção a considerad  

Período  

1100‐770 a

776 a.c. 

650‐500 a.Estilo geom

480 a.c  Estilo Arca

500‐300 a.Estilo Cláss

Séc. IV e I aPeríodo He

    

89  

 

s fontes par

tos que chepeças execue qualidadeevantam a qrárias deixa

m a identificmonumentdas obras‐p

a.c.  

c.  métrico  

ico  

c.  sico  

a.c. elenístico 

ra o estudo 

egaram até utadas peloe excelente questão da adas pelos g

cação de algtos que nãorimas. 

Princ

Form

InstitFund

 

VitórEclosarqui

Apog

Arte 

Art

da arte gre

nós. os romanos,que levantafidelidade agregos e cop

guns artistao existem e,

cipais acont

mação da civ

tuição dos Jdação de vár

rias gregas ssão  do  génitectura mo

geu da arte 

pela arte e 

  

tes Decora 

ga: 

, sem as quaa a questãoao modelo, piadas pelo

as e que obr, por outro 

ecimentos 

vilização gre

ogos Olímprias cidades

sobre os penio  artísticonumental e

grega.  

sua expans

ativas 

ais muitas do da certezapela existês romanos.

ras executalado, não f

ega  

picos.  s.  

rsas. co  na  pinte escultura.

são pelo ter

delas não ch de serem cência de vár  

aram. Contufazem menç

ura  e  na   

rritório.  

hegariam atcópias ias cópias d

udo, algumação a obras

Paralelos

 

Ponto  dpara  a grega 

 

 

 

 

té nós: 

do mesmo.

as delas fazs conhecida

  

de  partidacronologia

 

em as e 

a a 

Page 19: Manual História das Artes Decorativas parte I

Cerâmica: de pasta ut‐ cerâmica ‐ cerâmica ‐ cerâmica ‐ faiança: p‐ porcelana Cerâmica g‐  Ânfora: ‐ Hidra: (deduas para   ‐ Cratera:água com o Estilo GeoTem por baOs principapintura  a alusivos aorepresenta

Vaso de Dipylo As urnas furaramentecomemora

Modelaçãotilizado, cozem terracovidrada grés: pastapasta porosa: aspecto t

grega surgevasilha  e

erivado de levantar;   tinha a boco vinho  

métrico  ase a pinturais testemunegro  sobro defunto. Oadas em silh

on – séc. VIII a.

unerárias see  remetemativas, como

o de objectozedura e revota 

a de quartzoa, revestidatranslúcido,

 em três graem  forma ydor, água

ca muito lar

ra de vasos unhos são âre  fundo  roOrganizadohueta, de na

c.  

erviam param  para  umo por exem

Art

os em barrovestimento

o, feldspatoa de esmalte composta 

andes formde  coraç

) tinha três 

rga, com o c

com motivnforas e craosáceo,  coms em registatureza esq

 

a depositar ma  vida  alplo, o corte

  

tes Decora 

o húmido, po, classifica‐s

o, argila e are sobre a qde caulino, 

atos: ção,  com asas, uma 

corpo em fo

vos e represateras. São mbinando mtos horizontquemática e

as oferendém  da  mejo do enter

ativas 

posteriormese por: 

reia fina ual é pintadquartzo e f

o  gargalovertical par

orma de um

entações figrecipientes

motivos  geotais, onde ae geometriza

das ou as ciorte,  dandrro. 

ente seco e 

da a decorafeldspato. 

o  largo  orra segurar e

m sino inver

gurativas des de grande ométricos,  cas figuras huada. 

nzas dos mdo  primazi

cozido. Con

ção 

rnado  comenquanto c

tido, servia

e carácter gformato, dcom  assuntumanas e d

ortos. Os tea  a  cenas

 Pág. n.º 15 d

nsoante o t

m  duas  ascorria a águ

 para mistu

geométrico ecorados cotos  figurativde animais s

emas tratads  meramen

de 89   

ipo 

sas;  a e 

urar 

 om vos são 

dos nte 

Page 20: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 16 de 8

 Elementospodem ser Estilo ArcaMenores  qsubstituídaDecoraçãoquotidianoAs persona A par destesuas obrasAlguns criaa sua rápid Figuras Ne Nos  finais sobre  fundtinta lisa, pEsta técnic                  Dionísio num Exéquias 540 a.c. Munique  

89  

s  geométricr as pernas d

aico que  os  preas pelos moo  acentuado. agens encon

e estilo, a ps, demonstraram mesmda classifica

egras 

do  século do avermelpodendo apca permite u

barco  

cos  e  figurade um hom

ecedentes onumentos amente  m

ntravam‐se 

partir dos mando talvez

mo um estiloção e o estu

VII, os pinthado do baplicar‐se braum efeito d

Art

ativos  coexmem, como a

uma  vez  qde pedra. ais  figurati

normalme

meados do sz um orgulho próprio, oudo da sua 

tores  adoptarro. Os poanco e roxo ecorativo e

  

tes Decora 

xistem,  senas pernas d

que  não  sã

iva,  com  c

nte de perf

éc. VI os artho nestas e toriginando uevolução e

taram o esormenores  isobre o neg

e bidimensio

ativas 

ndo  difíceise uma cade

o  servem 

cenas  da  m

il. 

tistas (oleirtentando gauma caligrafnquanto art

stilo de  “figinternos sãgro para reaonal. 

  de  distingeira.  

como  urna

mitologia,  d

ros e pintoreanhar igualfia artística,tista. 

guras negrao  riscados alçar certas

guir:  uns  lo

as  funerária

da  lenda  e

es) começamente uma, permitind

as”,  traçadacom um ess zonas.  

osangos  tan

as  que  for

e  da  vida 

m a assinara fama. o desse mo

as em  silhuestilete sobre

 

nto 

am 

do 

r as 

odo 

eta e a 

Page 21: Manual História das Artes Decorativas parte I

Héracles mataPsíax Museu Civico  Aqui, Psíaxperícia no Denota‐se duas persp Figuras Ve O artista Ptendo tentvista a sup 

ando o leão de 

Brescia  

x conferiu atratamentoo ventre e 

pectivas, de

ermelhas 

Psíax deve ttado o procerfície ocre

Nemeia  

alguma tridio do escorçoos ombros frente e de

ter sentido cedimento  ie‐avermelha

Art

                 

imensionalio.  de Héraclee perfil, visív

que a técninverso alguada destina

  

tes Decora 

idade demo

es, apesar dveis no olho

nica anterioumas vezesda às figura

ativas 

onstrando c

de ainda se o do herói. 

r criava difis: pintando as. 

conhecimen

existir a co

iculdades atodo o fun

nto pelo cor

mbinação t

o desenho ndo a negro

 Pág. n.º 17 d

rpo humano

tradicional d

dos escorço e deixando

de 89   

o e 

das 

ços, o à 

Page 22: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 18 de 8

Eos e MemmoDouris  490‐480 a.c. Museu do Lou Peça do pedespojadoPerante umEstão  pres“Hermóge Estilo Cláss Poucos  foentender aContudo,  tusados comLécitos: vanos rituais  

89  

on  

uvre  

eríodo arca da armaduma liberdadsentes  as nes é belo”

sico 

ram  os  vea nova conctal como anmo oferendaso grego dfunerários.

ico final, reura de Aquilde artística eassinaturas. 

estígios  de cepção do enteriormendas funerárie forma cilí. 

Art

presenta a es. e expressivas  do  oleiro

pintura  mespaço pictóte,  recorremas. índrica com

  

tes Decora 

 

deusa da a

a do desenho  e  do  pi

mural  ou  emórico. mos à cerâ

m grande ga

ativas 

aurora segu

ho. ntor.  Tem 

m  painéis 

mica, neste

argalo e asa

rando o co

ainda  um

que  sobrev

e caso a  jar

as, destinad

rpo do seu 

ma  inscrição

viveram  pa

rros de aze

do a conter 

filho, mort

o  dedicató

ara  poderm

eite –  lécito

óleos, usad

 

o e 

ria: 

mos 

s – 

dos 

Page 23: Manual História das Artes Decorativas parte I

Musa com cítaPintor de Aquc. 445 a.c. Munique   Com  o  creespaços  edesaparec               

ara iles 

escimento  dem  pequenia por comp

da pintura os  objectopleto. 

Art

 

mural,  e  a os  como  e

  

tes Decora 

dificuldaderam  os  de

ativas 

e  em  transe  cerâmica,

mitir  cenas,  dentro  d

s  pensadas de  um  séc

 Pág. n.º 19 d

para  grandulo  esta  a

de 89   

des arte 

Page 24: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 20 de 8

4. Roma 

Expansão tLutas polítTransformDesenvolvGrande heConjunto dRoménia.  

4.1 Arte ROs  romanooriginais arA produçãhelénica.  O Império absorvidascidade de  

4.1.1. PinDepois dosem PompeDescobertaque  não  celementos 

Batalha de IssPompeia – sécMosaico pavimReprodução d

89  

territorial, dicas e militaação da estimento dasrança literáde monume

Romana os  tiveram rcaicos, cláso artística r

era uma sos  e  fundidaRoma. 

ntura da as frescos eteia e Hercula no séc. Xchegaram  as de origem 

us ou Batalha dc. I a.c.  mentar e uma pintura 

desde a cidaares trutura soci instituiçõeária: poesia,entos espalh

sempre  ussicos e heleromana ass

ociedade coas  num  pad

arte romanruscos, a piano o seu eVIII, sobrevaté  nós  pinromana do

de Alexandre co

grega do final s

Art

ade‐estado 

al s, vida públ, filosofia athados desd

ma  profunenísticos, cosentava em 

smopolita edrão  comum

na ntura romaexpoente mviveu soterrnturas muraos da grega,

ontra os Persas

séc. IV referida 

  

tes Decora 

ao Império

lica e privadté aos registde a Inglater

da  admiraçopiando‐osfontes gre

em que as cm,  purame

ana represeáximo. rada desde ais  gregas  mais que n

por Plínio. 

ativas 

da tos do dia‐arra ao Golfo

ção  pela  ar.  gas e muito

característicnte  roman

nta o grand

a erupção clássicas  ona escultura

a‐dia. o Pérsico, d

rte  grega. 

os dos seus

cas nacionao,  estabele

de conjunto

do Vesúviou  helenístia ou na arqu

desde a Pen

Desde  cedo

s artistas er

is ou regionecido  pela 

o de pintura

o no ano decas  é  difíciuitectura.  

 

ínsula Ibéri

o  importar

am de orig

nais iam sensua  capital

a antiga, ten

e 79. Uma vil  observar 

 

a à 

am 

em 

ndo l,  a 

ndo 

vez os 

Page 25: Manual História das Artes Decorativas parte I

Mosaico: Tmaneira a paredes ou Fresco: TécRevestido preparatórretoque.                    Fresco romanoc. 300‐280 a.c Primeiro EMostra umCaracterizaabstracto. Aplicavam modo os bComo as ccontínuas,    

Técnica de pformar umau cobertura

cnica de pino  muro  crio,  são  ap

o  . 

Estilo ‐ séc. ma clara relaa‐se  pela  i

cores vivaslocos de pecasas romane o Primeir

pintura exea composiças de edifício

ntura muralcom  sucessplicadas  as 

II a.c. / 80 dação com o mitação  de

s sobre o redras e suasnas possuíaro Estilo pro

Art

cutada comão ornameos.  

l, executadasivas  camadtintas  sob

d.c.  mundo hele  revestime

eboco divids texturas. m poucas jocura enfat

  

tes Decora 

m tesselas lintal ou figu

a sobre argadas  de  cal re  a  prepa

enístico. ento  de  m

dido em áre

anelas paraizar essa un

ativas 

gadas por arada, aplica

amassa húme  areia,  e

aração  húm

ármores  co

eas quadran

a o exteriornidade crian

argamassas ada no reve

mida, com centre  as  qmida,  não  s

oloridos,  se

ngulares em

r, as paredendo ambien

especiais, jestimento d

cores diluídauais  é  feitsendo  poss

endo  por  is

m relevo,  im

es  internas tes integrad

 Pág. n.º 21 d

justapostas e paviment

as em águato  o  desensível  qualqu

sso  um  est

mitando de

tendiam a dos.  

de 89   

de tos, 

.  nho uer 

tilo 

sse 

ser 

Page 26: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 22 de 8

Pompeia ‐ det                          Com  o  pashumanas, Na altura complexidAs áreas dgerando  indesvinculapedras verarquitectu Segundo EAmbicioso de perspecExigia  a  inperspectivdesenvolvifacilitandoPor seu  ladpainéis de Deveria  sadourados e 

89  

talhe                            

ssar  do  teme outros eledo século  Iade e refinade cor comenteressanter cada vez mrdadeiras era. 

Estilo ou Arq e trabalhadctivas arquitntegração  da  pintada ido  em  papo a sua ampdo o artistagrandes dimaber  igualme objectos d

                          

mpo  acrescementos de a.C., esse amento queeçam a nãoes  efeitos  ilmais o estil padrões g

quitectónicdo estilo qutecturais iludo  trabalhopodia  anupel,  e  tranliação. a devia sabmensões qumente  saberde vidro. 

Art

 

                           

centaram  fre arquitectutipo de dee o afastavao mais obedlusionísticoso de sua orgeométricos

co ue procura usionísticas o  entre  o  aular  ou  dessferido  par

ber executaue cobriam r  represent

  

tes Decora 

             Villa di 

risos  decoraura como cocoração  já a enormemedecer ao des. O  intereigem estruts eminentem

“abrir” ou “e pelos “efarquitecto  esvirtuar  o ra  as  pared

r as técnicaaposentos tar  objecto

ativas 

Arianna  

ados  com  polunas e corhavia deseente de seuesenho do rsse  nas  cotural, empremente deco

“afastar” a sfeitos de jane  o  artista,efeito  da des  através

as necessárinteiros, cris  desde  va

padrões  flornijas simulaenvolvido nous protótiporelevo, ultrambinações egando tonorativos qu

superfície pnela”, inclui,  uma  vez arquitectus  de  um  si

rias para criiando um easos, másca

orais,  arabeadas.  o  territórioos gregos.  apassando de  cores  c

ns jamais enue  subverte

plana da pando paisageque  o  uso ra  real.  O istema  de 

iar o efeitosquema unaras,  fontes

scos  e  figu

o  romano u

suas bordacontribui  pancontrados m a  lógica 

rede por mens e figuraextensivo projecto  equadricula

o de  ilusão ificado. s,  ornamen

 

ras 

ma 

s e ara em da 

eio as.  da era do, 

em 

tos 

Page 27: Manual História das Artes Decorativas parte I

Villa de BoscoPompeia Séc. I a.c.  

Villa de Livia –c. 20 a.c   

reale  

– vista de um jardim 

Art

  

tes Decora 

 

ativas 

 

 Pág. n.º 23 dde 89   

Page 28: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 24 de 8

Villa dos Mistéc. 50 a.c. Pom Programa Itália impoa fundir‐seOs  gestos carácter mContudo, o  Terceiro EsEstilo maisgosto pela Florescem é achatadaAparecem representaO artista dem grandeA  pintura temáticas:

89  

érios peia 

que no seuortara da Gre numa só. e  atitudes

monumentalo conjunto é

stilo ou Orns  livre e orncópia ou deo tema da a. cores escuação de pintdeveria sabee variedade adquire  u tectos – ce

 conjunto rrécia. Estão 

s  são  retiral e racionalmé dinamizad

namental namental qerivação depaisagem, m

ras ‐ algumturas dentrer recriar ade situaçõe

uma  funçãoenas pintada

Art

epresenta vpresentes 

ados  da  artmente orgado pelo colo

ue o anterie autores grmas a persp

as salas sãoo de pinturmbientes hes.  o  de  decoras; chão – p

  

tes Decora 

vários aspecDionísio e A

te  grega, mnizado. orido vibran

ior,  incluindregos, assimpectiva já nã

o completamas.  históricos de

ração  de  ipadrões geo

 O espectsó vez, cdesfrutágaleria  dmoldurana pared    Villa de Farn

ativas 

ctos dos miAriadne, e a

mas  são  co

nte e pela va

do uma tenm como umaão tende a 

mente negr

e várias épo

nteriores, ométricos. 

tador já nãocomo se esp‐lo  como de  quadros s ainda fossde.  

nesina – sala ne

istérios diona realidade 

ntudo  aind

ariedade de

ndência clasa influencia “furar” as p

ras ‐ e se de

ocas e repr

sendo  a  a

o precisava perava no pse  estivessemolduradsem fictícia

egra 

nísiacos, cuhumana e m

da  rígidas,  a

e atitudes d

ssicizante, cda arte egíparedes e a 

esenvolve u

resentar fig

arquitectura

abranger operíodo antse  a  passedos,  embors, pintadas 

 

lto antigo qmítica tend

acentuando

das figuras.

continuandoípcia. profundida

ma técnica 

uras human

a  dividida 

o todo de uterior, e poear  por  ura  as  próprdirectamen

 

que em 

o  o 

o o 

ade 

de 

nas 

em 

ma dia ma rias nte 

Page 29: Manual História das Artes Decorativas parte I

Casa de Lucret 

Casa do BracePompeia   

tius Fronto, Pom

lete de Ouro 

mpéia.  

Art

 

  

tes Decora 

ativas 

 

 Pág. n.º 25 dde 89   

Page 30: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 26 de 8

Quarto EstAlgumas d‐ uma incli‐ uma tend‐ um maiorAlém destade tracejadatravés doCertos  autCenográficque caract 

Pompeia – cas 

Pompeia 

89  

tilo e suas caranação para dência para r requinte, vas, as figurado para obt uso de largtores  propca, e Barrocterizam este

sa desconhecid

cterísticas gcomposiçõo uso de covariedade eas são maister as sombgas áreas depõem  uma ca, uma veze estilo pela

Art

genéricas sãões mais assores mais qe liberdade  animadas, bras e os voe uma só cosubdivisão

z que estas a sua multip

  

tes Decora 

ão:  simétricas, uentes e vivnas ornamea técnica dlumes, e seor com bordo  em  quatcoexistem. plicidade. 

 

ativas 

vas, entações. da pinceladae popularizadas e faixas ro  expressContudo is

a ficou maisa a simulaçãornamentaões:  Tapeçsto não é un

s livre, comão pictóricais. çaria,  Plananânime, hav

 uso intens de tapeçar

a,  Teatralvendo auto

 

sivo rias 

ou res 

Page 31: Manual História das Artes Decorativas parte I

Pompeia  

Herculano (ba 

sílica) 

Art

 

  

tes Decora 

ativas 

 Pág. n.º 27 dde 89   

Page 32: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 28 de 8

5. IdadeCompreen Românicodos santos Gótico: Nasantos, queque se torn A. Români Termo em Pretendia  

− sem

pel

rea

res

 − asp

 Na  Arte  rbizantinos Enquadram Crescente Cruzadas p ReaberturaReavivame Desenvolvcamponese Papel do PPrimeira C Dominante

89  

e Média de dois per

: Construçõs… 

asce  juntame levam a pnam o cent

ico 

pregue pela

exprimir do

melhança en

a mistura d

alizadas nos

tava da gra

piração da n

românica  fs, islâmicos 

mento histó

entusiasmpara libertar

a  das  viasento do com

imento  da es e abaixo 

Papa  fundaruzada. 

e no ociden

ríodos: 

ões em  loca

mente com peregrinaçõro da cidad

a primeira v

ois conceito

ntre o proce

do latim vulg

s países ma

nde tradiçã

nova arte se

oram  de  fe arménios

órico ‐ Com

o  religioso r a Terra Sa

s  comerciamércio e da 

vida  urbanda nobreza

mental  com

te e parte d

Art

ais remotos

o nascimenes. Exige ume. 

vez em 1824

s: 

esso de form

gar aos idio

ais ou men

ão artística r

e assemelha

facto  utilizas. Sobretud

preende os

com  o  aunta da alçad

ais  do  Meindústria. 

na.  Nova  ca senhorial.

mo unificad

do centro d

  

tes Decora 

,  longe de 

nto das cidm local de c

4 pelo arqu

mação de lí

omas dos in

os,  ao mes

romana com

ar à da antig

ados  elemeo é uma art

s séculos XI 

umento  dasda dos infié

diterrâneo 

lasse médi

dor dos país

a Europa du

ativas 

locais de ba

ades que cculto maior,

eólogo De C

ínguas (espa

vasores ger

smo  tempo

m as técnica

ga Roma. 

entos  romte original.

a XII: 

s  peregrinaéis. 

pelos  bar

a  urbana: 

ses de  cari

urante os sé

atalha, para

crescem em, igrejas de 

Caumont. 

anhol, franc

rmânicos co

,  através d

as e as tend

anos  e  ge

ções  e  cul

rcos  de  V

artesãos  e 

z  católico  c

éculos XI e X

a protecção

m  torno dasperegrinaçã

cês, italiano

om a das ar

a  ligação d

dências bárb

rmânicos, 

minando,  e

Veneza,  Gé

mercadore

cristão. Pap

XII. 

o das relíqu

s  relíquias dão e catedra

o), construíd

rtes figurativ

de  tudo o q

baras 

mas  també

em  1095,  n

nova  e  Pi

es,  acima  d

pa Urbano  I

 

uias 

dos ais, 

das 

vas 

que 

ém 

nas 

isa. 

dos 

II – 

Page 33: Manual História das Artes Decorativas parte I

Espalha‐seapresenta  Embora  acaracterizoprincípios f Arquitectu ‐  arco de p‐  abóboda Escultura:  ‐ Preenche‐ obedece ‐ figuras de Pintura:   ‐ pintura a ‐  iluminura Pouco chegdecoração  No caso doduas técnic No caso daespecialida ILUMINUR Entre  o  séutilizado, conservaçãsucessivo significativtoda a sua 

e  lentamentafinidades 

apresente  uou  por  um fundament

ura: 

pleno centra de berço, d

 

e dominanteàs necesside proporção

fresco as 

gou até hoj mural dos 

o fresco e ncas, e do co

as iluminuraade da arte 

RA ROMÂNI

éculo  I  e  orevolucionaão de  imagenrolamen

vas, o  ilumiatenção na

te  a  partir marcantes.

uma  profugrande  núais mas reg

o de aresta e 

emente as fdades de umo antinatura

e da pinturedifícios e n

no mosaico ontacto com

as criarão uromânica. 

ICA 

  século  IV ando  o  prgens,  já quento  do  mnador  tem a relação te

Art

de  focos  

unda  unidamero  de  egionalmente

cúpula + te

funções arqm discurso nal, motivos 

ra desta épona ilustraçã

estes aindam Bizâncio.

ma grande 

d.C.  o  códrocesso  dee no  rolo amanuscrito. agora um xto / image

  

tes Decora 

regionais,  e

ade  em  mescolas  locae diferencia

emplos de p

quitectónicanarrativo ceabstractos 

oca. Contudo das ilumi

a podem se

variedade 

dice  vem  sue  transmisss  camadas Esta  pro

espaço maem. 

ativas 

e  apesar,  d

muitos  das ais,  ou  sejados. 

planta longit

as ntrado nos ou zoomórf

do, sabemosnuras. 

er vistos em

nesta arte d

ubstituir  o são  da  esda pintura

ofunda  altais  reduzido

da  ausência

suas  cara, modos  de

tudinal = ed

tímpanos eficos 

s que esta f

m Itália, loca

de pequena

rolo  de  pacrita  e  faca estalavameração  téco, o do  fólio

a  de  uma 

acterísticas,e  aplicação

dificações e

e arcadas de

funcionou e

al de grande

as dimensõe

apiro,  supocilitando  a

m  frequentecnica  teveo, onde de

 Pág. n.º 29 d

fonte  cent

  também o  dos mesm

m cruz latin

e portais 

em painéis, 

e tradição d

es, sendo u

rte  até  ent  produçãoemente  come  implicaçõve  concent

de 89   

ral, 

se mos 

na. 

em 

das 

ma 

tão o  e m o ões trar 

Page 34: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 30 de 8

Para  alémdescobriu forma histo A iluminur O responsessencialmtextos deixque  serviainserção dnotas  deixrespectiva  As  imagenhistória pró Na  iluminuarábica, oupor dissolu

89  

  das  imageum novo eoriada ou o

a era produ

ável pelo smente  religixando espaa de  cópia oa  imagem xadas  à macor. 

ns no códiceóxima do te

ura as coresu clara de oução do liga

ens  de  págspaço priviornada. 

uzida em mo

criptorium iosos.  Distrços livres pos artistas no  fólio e nargem  indic

e podiam  teexto ou um 

s eram (misvo; tanto a ante em águ

Art

 ina,  das  pálegiado par

osteiros po

coordenavaribuía  os  capara a rubricmostraramno contextocando  ao  il

er um carácarácter or

sturadas) cocola de perua; a clara d

  

tes Decora 

áginas  tapera as  image

r monges co

a o  trabalhadernos  pecação a ver, ao  longo o do códiceluminador 

cter narratrnamental, 

om a cola drgaminho code ovo já é u

ativas 

ete  e  das  cns e ornam

opistas que

o da cópia elos mongermelho e pada  Idade Me. Em alguna  letra  a  s

ivo, ou sejacriando um

de pergamiomo as soluum meio aq

enas  narramentos, as i

e trabalhava

dos  textoss  que  primara a iluminMédia, umans manuscrser  historiad

a, contar atm discurso pa

nho, gomauções de goquoso, per s

tivas,  o  artniciais que 

am no script

s que, nestameiramentenura. Apesaa enorme  critos são ainda  ou  orna

través das aralelo a es

s vegetais, omas vegetai.  

tista mediepodem tom

torium.  

a época, er  copiavam r do exempcriatividade nda visíveisamentada  e

imagens, uste.  

como a goais são obtid

 

eval mar 

am os 

plar na 

s as e  a 

ma 

ma das 

Page 35: Manual História das Artes Decorativas parte I

O suporte carneiro,  aescrita são Após a momaiores suqual a pelefossas queseriam  remlimpa.  De  seguidrectangulapele, sem raspar as iágua  pelolentament Esta etapa Quando  o escrever, ppoderia appreenchidosuperfície da tinta (e  Este perga O papel doinstrument

do códice ma  cabra  e  oo a depilação

orte do animujidades e oe era subm deveriam smexidas  dia

da,  a  peleares: os basta rasgar. Asmpurezas do  verso.  Dee esticada, 

 de secagem

  pergaminhpelo que eraplicar, com os  com  os mais homonão absorç

minho enco

o escriba dtos.  

medieval é o  vitelo.  Aso e descarn

mal, a pele so sangue. Seetida a um ser pequenariamente. 

e  seria  untidores. A tessim esticadda pele) pelepois  de  caté se obte

m/ estirame

ho  se  desta costume pa palma dapelos  do 

ogénea e  imção da mesm

ontra‐se pro

de passar pa

Art

 o pergamins  operaçõesnagem, dimi

seria arranceguir‐se‐ia eprocesso das e fundasTerminada

niformemenensão aplicda, a pele so reverso (lonvenienteer a espessu

ento poderi

inava  ao  fapolir o revea mão, no animal,  se

mpermeávema). A esta 

onto para s

ara o  fólio 

  

tes Decora 

nho. Este é s  que  transinuição de e

cada e lavaentão uma sde maceraçãs, onde seriaa  esta  fase,

nte  esticadada deveriaseria desbaslado dos peemente  rasura de folha

a levar sem

abrico  de  lerso com a apergaminhoeriam  colmal, permitindpele, assim

er cortado e

a mensage

ativas 

preparado sformam  uespessura e

da em águasegunda fasão, em águam introdu  as  peles  s

da  em  caixa ser distribstada com uelos) e polidspada  e  po desejada. 

manas.  

ivros,  ambajuda de póo ainda húatados  comdo uma escm tratada, dá

e transform

em escrita e

a partir da ma  pele  ane polimento

a corrente mse, a depilaça e cal durazidas 20 a 3seriam  de 

xilhos  de buída homogum lunelarida com pedolida,  a  pe

os  os  ladoó de giz (carmido. Destm  o  pó  decrita homogá‐se o nome

mado em fól

era efectua

pele de annimal  num o. 

muito fria, pção, bastanante vários 30 peles de novo  passa

madeira, geneamentium (cutelora‐pomes eele,  ainda  h

os  seriam  urbonato de e modo, os  giz,  tornagénea e ume de pergam

lio (folha). 

ada com  rec

 Pág. n.º 31 d

imais, comosuporte  pa

para retirarnte morosa,dias. Isto, cada vez, q

adas  por  ág

circulares te, esticand concavo pae um pouco húmida,  se

utilizados  pacálcio), ques poros, anando‐se  a  sma boa  fixaçminho.  

curso a vár

de 89   

o o ara 

r as  na em que gua 

ou o a ara de 

eria 

ara e se tes sua ção 

rios 

Page 36: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 32 de 8

A preparaçregramentcompositivárea reserauxiliavampontiagudoapresenta pergaminhouro), por marcações

A pena depavões sãoser usadasApós seremo tipo e es A  faca ou outra escrpenas de a

Iluminura:ilustração 

89  

ção para a eto  com  o  ava,  formadavada à colo

m o  copista o  numa  dauma  dupl

ho  (através outro perms.  

 pássaro foo algumas d as penas dm escolhidapessura do 

o  caniveteevia mas  taave e os cála

: Decoraçãode  fólios so

escrita no pauxílio  de  ua por um coocação do  tna execuçãas  extremidla  funcionada  sua  po

mite, com a 

oi o meio ddas aves quede direcção as eram sectraço que p

 eram usadambém paramos, raspa

o à pena ouoltos, ou or

Art

pergaminho um  estilete,onjunto de texto  (caixaão da  sua  tdades  e  achalidade:  seonta  pontiaextremidad

e escrita me poderiamde voo, carcas e talhadpretendia. 

dos não  só ra evitar quar o pergam

 u pincel de rganizados 

  

tes Decora 

começava ,  um  esqualinhas rect

a de  texto),tarefa  (pauthatado  na   por  um guda,  que de oposta a

mais usado nm fornecer practerizadasdas, sendo o

para  seguue esta pudminho, o alis

um texto mem volume

ativas 

com a marcadro,  uma tas verticais, mas defintado). O esoutra,  utililado  permpodia  ser chatada, an

na  Idade Mpenas para es pela rigideo bico da pe

rar o pergadesse  sujar sar ou apaga

manuscrito. e, compree

cação do corégua  e  ums e horizonia  tambémstilete, um izado  na mite  marcarde  ferro,  cnular os err

Média. Patosescrever. Coez e fixas aoena cortado

aminho  como  fólio. Sear os erros. 

Usual até ànde desde 

orpo de textm  compassotais, delimi as  linhas dinstrument

marcação  dor,  furar  oucobre,  chumos que poss

s, gansos, gontudo, apeos principaiso pelo escri

m uma mãorvia ainda  

à difusão daas pequena

to, traçando.  Esta  greitava não sóde escrita qto  compridoo  regramen  escrever mbo,  prata sam surgir n

galos, corvoenas deveris ossos da aba, consoan

o, enquantopara  talhar

a imprensa as decoraçõ

 

o o lha ó a que o e nto no ou nas 

os e am asa. nte 

o  a r as 

na ões 

Page 37: Manual História das Artes Decorativas parte I

de  vinhetrecorrendo Temas  sãohistória atr ‐  episódio‐  vidas de ‐  ilustraçõ‐  aconteci Característ ‐  preocupa‐  maior ate‐  uso de co‐  figuras d‐ abandono Artistas nãrecorrendoriscas  paradesenhavachamandoevidentes bandas ho Campo de  ‐ Ilustração‐ decoraçã Característ ‐  vivacidad‐  fantasia ‐  habilidad‐  destreza 

as  ou  capo ao uso do

o comuns aravés das im

s do Velho santos es sobre asmentos len

ticas: 

ação mais cenção a relaores vivas  esajeitadaso com a tra

ão  se  esforo a modos a  simbolizaam.  Deformo a atenção as situaçõerizontais. 

decoração 

o de um epio das letras

ticas das ilu

de do colori

de na conde de execuçã

pitais  de  u douramen

aos da escumagens:  

e do Novo T

 actividadedários ou d

com o efeitoatar do que

s mas sempdição e cân

çam por dasimbólicos ar  o  mar…mavam  as para os po

es. O sentid

da iluminur

isódio, relats iniciais dos

uminuras: 

ido 

ensação numão 

Art

um  texto  pto.  

ultura, obed

Testamento

s humanasde glorias pa

o do que coe a decorar

re expressivnones da an

ar de modopara tal: um  Não  se  pfiguras  dermenores mo de ritmo 

ra: 

tiva ao textos capítulos 

m pequeno

  

tes Decora 

paginado  c

decendo ao

assadas. 

om a elegân

vas tiga arte clá

o  realista oma planta ppreocupavae  modo  a mais significe estilizaçã

o ou não, coou parágraf

 espaço de 

ativas 

completame

os mesmos 

cia 

ássica. 

o  fundo  sobpara simbolm  com  a acentuare

cativos, exaão é dado a

onsiderado fos, as capit

grandes e m

ente  desen

conceitos d

bre o qual lizar o Paramanifesta m  a  expreagerando osatravés de e

acessório tulares. 

movimenta

nhadas  e 

de divulgaç

se move  aíso terrestrirrealidadeessividade s gestos paresquemas r

dos episódi

 Pág. n.º 33 d

policromad

ção da  fé e 

 personagere ou o uso e  daquilo  qdo  conjunra tornar mrepetitivos 

ios 

de 89   

das, 

da 

em, de 

que nto, mais em 

Page 38: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 34 de 8

Corbie, c. 800 Amiens, Biblio

89  

oteca Municipall 

Art

  

tes Decora 

 

ativas 

 

Page 39: Manual História das Artes Decorativas parte I

Evangeliário dc. 1147 França Dinamismovariados emoldura po A unidadepodemos dseu símbol

o Abade de Wea 

o do contolementos dossuem viv

 é dada pedeslocar selo identifica

edricus, São Joã

rno com prda composiçacidade. 

elas  formasm  lhe retirador: a água

Art

ão Evangelista

recisão queção num to

s  e pelo  seurarmos o tina. Restantes

  

tes Decora 

er da  figura odo coerent

u  conteúdonteiro, assims medalhõe

ativas 

 

central, qute. As preg

o. A  figura m como a  fs represent

uer do enquas da roupa

reside no mfonte de  intam cenas d

uadramenta, os desen

modo  centnspiração: ada vida do s

 Pág. n.º 35 d

o, que unenhos florais 

ral que nãoa pomba, ousanto. 

de 89   

 os da 

o  o u o 

Page 40: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 36 de 8

Carmina Buran Composto viver.  O códex é  ‐Carmina m ‐Carmina v ‐Carmina l ‐Carmina d ‐Ludi, jogo ‐SupplemePrimeira p

89  

na, Paisagem d

no  fim do 

subdividido

moralia et s

veris et amo

usorum et p

divina, de co

s religiosos 

entum, supleaisagem de

e Primavera 

séc. XII, de

o em seis pa

satirica de c

oris cantos p

potatorum, 

onteúdo mo

emento comesde a arte t

Art

edicado aos

artes: 

caráter satír

primaveris e

cantos org

oralístico‐sa

m diferentetardo‐roma

  

tes Decora 

s deleites d

rico e moral

e de amor; 

iásticos e fe

acro  

es versões dna.  

ativas 

 

a natureza,

l;  

 

estivos 

os carmina

, do amor e

e da bebidaa, à alegria 

 

de 

Page 41: Manual História das Artes Decorativas parte I

Nicholas de Ve1181 Esmalte em pl Demonstra Novo mod         

erdun, Passage

laca de ouro 

a uma procu

o de encara

m do mar Verm

ura de hum

ar a literatu

Art

melho 

manidade e n

ra e aceitaç

  

tes Decora 

na natureza

ção da legit

ativas 

a, que despe

imidade do

 

erta então p

s prazeres d

por toda a E

dos sentido

 Pág. n.º 37 d

Europa. 

os. 

de 89   

Page 42: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 38 de 8

B. Gótico  Desenvolv Superação Formação classes “no Arte góticaDenis entr Daqui espaA  luz é a catravés  demortalidadcatedral, vvai ser refo Vitral: Comefeito plás Técnica poem filetes e ornatos.  Os  contornpara desen Arte  intiminfluencian O vitral asonde os únroupas.  Cenas são instruir o f A  rosáceasignificado‐  sol: símb‐  rosa: símConstitui u

89  

e‐se na Eur

 da socieda

de  novos ovas” e rica

a nascida ne 1140 e 11

alha‐se por comunicaçãela  o  homede e inferiovai‐se difundorçada pela

mposição figtico deriva 

ouco se modde chumbo 

nos da  silhunhar os porm

mamente  ando os dese

ssume um  fnicos porm

episódios iel. 

  torna‐se o duplamentbolo de Cristmbolo de Mauma nova fo

opa na últim

ade feudal 

centros  des dos come

uma região144. 

várias regiõão do divinoem  comumridade. Fisidir através d acentuação

gurada ou ddo jogo de 

dificou ao loo que para a

ueta eram menores de

associada  àenhadores a

forte caráctenores per

retirados d

um  elemete simbólicoto aria onte de luz q

Art

ma fase da 

e  poder:  asrciantes e b

o do norte d

ões da Euroo, o sobrenm  pode  admcamente a dos grandeso do vertica

decorativa, transparên

ongo dos tealém de un

definidos  centro da fig

à  arquitectatravés da s

ter abstractrmitidos são

a Bíblia ou 

nto  importo: 

que atraves

  

tes Decora 

Idade Médi

s  primeiras banqueiros.

de Paris, co

pa. atural, é o mirar  a  glóluz vai ter s vitrais numalismo.  

formada pocia à luz. 

empos, partirem os div

com uma  tiura, como a

tura,  assimua arquitec

to sem efeio as delinea

dos Evang

tante  e  ca

ssa a igreja 

ativas 

ia: séculos X

monarquia 

om a recons

veículo reaória  de  Deum papel dma áurea d

or um mosa

tindo de umversos vidro

inta escura as pregas do

m  como  àsctura e escu

ito  tridimenações a neg

elhos, e ce

racterístico

até à zona d

XII a XIV 

as,  as  gran

strução do 

al para a coeus  e  melhde importâne misticism

aico de vidro

m desenho os, estabele

junto ao  co panejame

s  oficinas ultura. 

nsional, progro dos olh

nas do quo

o  da  arquit

do altar‐mo

des  cidade

coro da ab

omunhão cohor  apercebncia crucial mo e a sua ca

os cerrando

à escala nacem a silhu

chumbo, a ento.  

das  grand

ofundamenthos, cabelos

otidiano, cu

tectura  gót

or.  

es,  o  clero, 

badia de Sai

om o sagraber‐se  da  sno interior arga simból

o um vão, c

tural, copiaueta de figu

mesma usa

des  catedra

te geométrs e pregas d

jo objectivo

tica,  com 

 

as 

int‐

do, sua da lica 

ujo 

ado ras 

ada 

ais, 

rico das 

o é 

um 

Page 43: Manual História das Artes Decorativas parte I

 

Catedral de No 

otre Dame de CChatres  

Art

 

  

tes Decora 

ativas 

 

 Pág. n.º 39 dde 89   

Page 44: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 40 de 8

 As figuras rosto, enco 

89  

são privadaontra‐se no

as de volums gestos, nu

Art

me corpóreoum intuito d

  

tes Decora 

o, alongadade tornar cl

ativas 

as e bidimenara a sua le

nsionais. A eitura.  

 

 

expressividdade, antes 

 

do 

Page 45: Manual História das Artes Decorativas parte I

O espaço dsugerido p 

 As cores sã

do  fundo éor element

ão em geral

é também btos arquitec

l puras: verm

Art

bidimensionctónicos, e e

melhos, azu

  

tes Decora 

nal, com raresboços de 

uis, amarelo

ativas 

ras  indicaçõpaisagem e

os e verdes.

ões de profestilizadas o

  

fundidade. ou do mar e

 

 Pág. n.º 41 d

O ambientestilizados. 

de 89   

e é 

Page 46: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 42 de 8

  

89  

 

Art

  

tes Decora 

ativas 

 

 

Page 47: Manual História das Artes Decorativas parte I

6. Época 

Estende‐se Característ 

− asp

sus

− dom

mo

− sob

 Tradicionanecessárioeram mani Desse mod

Igreja de São F

Barroca 

e consoante

ticas gerais:

pecto  dram

scitar emoçõ

mínio  das  s

onumental e

brevalorizaç

lmente  Poo dinamizar ifestações d

do, a arquite

Francisco, Porto

e as regiões

mático,  ceno

ões no espe

superfícies 

e sumptuos

ção do mov

ortugal  nãoo espaço arde baixo cus

ectura já er

Art

 entre os fin

ográfico  e 

ectador. 

curvilíneas

imento e ef

o  goza  de rquitectónicsto. 

ra pensada p

  

tes Decora 

ns do século

alegre  das

  e  agitação

feito expres

grande  pco através d

para recebe

ativas 

o XVI e mea

s  diferentes

o  de  todas 

ssivo apoiad

protagonismdo azulejo, 

er estas téc

ados do Set

s  disciplina

as  formas 

do na luz e c

mo  na  arqtalha, estuq

nicas artísti

ecentos. 

s  artísticas

inseridas  n

cor. 

quitectura, que, pintura

icas.  

 Pág. n.º 43 d

s,  de  modo

num  contex

sendo  entas, até porq

 

de 89   

o  a 

xto 

tão que 

Page 48: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 44 de 8

6.1 Talha A talha bar Estamos n O encomeretórica, as É uma prod Os artistas

− Ma

− isca

ser

 Contra Ref 1563 o Con A arte relig Via essenccrente, est Assim,  sursimbólica e A decoraçãinterior, op Em todos o Talha:  Escarquitectu Organizandtraçados d As madeira Entalhe 

89  

a Barroca 

rroca é talve

um context

ndador temssim como 

dução cont

: ais importan

ador é o au

 riscadores.

forma: 

ncílio de Tre

giosa não po

ialmente mtimulado pe

rge a  talha e metafóric

ão pictóricaposto ao ex

os interiore

cultura  em ral lavrada 

do‐se  em  oos retábulo

as a que dav

ez o que me

to de Contra

m na Igreja oo azulejo. 

rolada pela

nte é o enta

tor do proje

.  

ento vai def

ode ter um 

mística e senelo espectác

e o azulejoa. 

a do  interioxterior que s

s surgem os

madeira  npor artífice

oficinas  ainos dos arqui

vam preferê

Art

elhor explic

a‐Reforma (

o seu princi

 igreja 

alhador porq

ecto. Em Po

finir um con

serviço aut

nsorial da mculo visual, 

o que estão

or  terá umase torna ma

s púlpitos q

nas  diversa. Incisão fei

nda  de  estritectos ou p

ência eram 

  

tes Decora 

ca o fenóme

(segundo os

pal actor. S

que pode a

ortugal são 

njunto de no

tónomo, est

manifestaçãoauditivo e a

o ao  serviço

a  função peais austero.

que recebem

as  modalidaita com o bu

rutura medpintores. Po

o castanho

ativas 

eno e sentim

s cânones d

erá vista co

ssumir qua

os arquitec

ormas espe

tando assoc

o da Fé queaté olfactivo

o de uma  l

edagógica e

m igualment

ades  de  reuril na mad

dieval,  os  er vezes eram

o e o carvalh

mento relig

do Concílio d

omo tendo u

lquer obra. 

ctos e mest

ecíficas para

ciada à Igrej

e pretende ao do espaço

iturgia,  tor

e narrativa,

te grande d

elevo,  desdeira 

ntalhadorem eles mes

ho. 

ioso em Po

de Trento) 

uma função

 

res pedreiro

a a realizaçã

ja e respon

a adesão ino sagrado. 

nando‐se u

 animando 

decoração d

de  o  ornato

s  recebiammo a execu

rtugal. 

o pedagógic

os que pod

ão artística.

dendo a est

consciente 

uma arte m

assim  todo

de talha. 

o  à  escultu

m  os  riscos utá‐los. 

 

ca e 

em 

ta. 

do 

mais 

o o 

ura 

ou 

Page 49: Manual História das Artes Decorativas parte I

Ensamblag Douramen Policromia Douramen Cor  por  exatracção se Impacto céMestres do Intervençãaplicadas s Madeira lichumbo.  Douramen Mordente: 

− Cob

− dar

− apl

− ass

− rev

 Água:   

− Apl

− apl

− sec

− bru

O b

− Env

gem (ligação

nto 

a (ou não) 

nto e policro

xcelência  liensitiva do 

énico do ououradores: 

ão do bate‐sobre a mad

mpa recebi

nto a morde

brir a made

r uma ou m

icar o mord

entar as fol

vestir toda a

licação unif

icação da fo

cagem 

unir – passa

brunidor de

vernizamen

o da estrutu

omia: 

gada  a  Decrente.  

tro era enc

‐folhas que deira entalh

a então du

ente e doura

ira com um

ais mão de 

dente 

lhas de ouro

a superfície 

forme de um

olha de our

gem suave 

via ser molh

to 

Art

ura ou peça

us,  a  sua  p

arado pelos

fornecia a hada.  

as ou mais 

amento a ág

ma camada d

óleo 

com um ve

ma cola frac

do brunido

hado em ág

  

tes Decora 

s de madei

profusão  de

s fiéis como

matéria‐pr

capas finas

gua: 

de goma‐lac

erniz (goma‐

ca em toda 

or sobre a su

gua pura, ou

ativas 

ra) 

eve  ser  ent

o um serviço

rima, o our

s de bolo ar

ca e deixar s

‐laca) 

a superfície

uperfície do

u se sabão p

tendida  co

o que era de

ro, em  folh

rménio, ges

secar. 

ourada para

para não da

mo  um  pro

evido a Deu

as  finíssima

sso, cola e 

a obter o br

anificar o ou

 Pág. n.º 45 d

ocesso  para

us. 

as que  seri

pó de lápis 

rilho deseja

uro 

de 89   

a  a 

am 

de 

do. 

Page 50: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 46 de 8

Policromia Paleta  ricacarmesim  Simbologia Negro e btrevas e a castidade e Vermelho:Cristo. Ass Azul: cor dMãe de De Verde: cor Ouro e amiluminada  Estilo Naci Último  qurematadas Colunas  saAntigo e N Decoraçãocachos de  Abertura d Assunção darco‐triunf

89  

a de cores “e roxo. 

a: 

ranco:  coreluz. O nege da divina 

 conotado ociado ao M

do céu, simbeus. Represe

 da cruz, sím

marelo: luz epor Deus.  

ional: 

uartel  do  ss por arcos c

alomónicas ovo Testam

o  submergeuva, parras

do espaço ce

de um caráfal, estende

“finas e bo

es  antagóniro exprimesabedoria. 

com o  sanMistério da 

boliza Cristoenta també

mbolo de es

e sol, símbo

século  XVIconcêntrico

metáfora mento, onde

e  praticames, pássaros, 

entral para 

cter escultuendo‐se pela

Art

as”: branco

icas por na a tristeza, 

gue, corresEucaristia é

o como Verém a Fé. 

sperança e 

olo do própr

I,  caracteros e igual nú

com  a  colue Cristo afirm

ente  em  tode folhas de 

o trono par

ural por paas paredes 

  

tes Decora 

o, azul, verm

atureza, queo  luto e a 

sponde  tamé escolhido 

dade (veste

de regener

rio Cristo. S

izada  peloúmero de es

una  do  Temma no Evan

da  a  estrutacanto e ca

ra a exposiç

rte da talhada igreja, fo

ativas 

melhão, ve

e  justapostpenitencia

mbém ao ampara pintar

es); manto d

ação. 

Simboliza ta

  retábulo spirais. 

mplo  de  Sangelho de Sã

tura,  onde abeças de a

ção do Sant

a que tendeormando a 

rde‐floresta

as  represen, o branco 

mor divino r o interior d

da Virgem (

ambém a et

com  colun

alomão  numão João: “Eu

dominam  oanjos. 

tíssimo. 

e a ocupar a“igreja forra

a, verde‐esm

ntam  a noié símbolo 

e humano dos sacrário

(serenidade

ternidade e

nas  pseudo

ma  concordu sou a vide

os  símbolos

a capela‐mada a ouro”

meralda,  ru

te e o dia,da pureza, 

e à morte os 

e e candura

e a inteligên

o‐salomóni

dância  come” 

s  eucarístic

or, sair par”. 

 

ubi, 

  as da 

de 

 da 

ncia 

cas 

m  o 

cos: 

a o 

Page 51: Manual História das Artes Decorativas parte I

Igreja de São B Surge o tro Arquitectu As colunas

Bento da Vitória

ono eucaríst

ura mascara

s contudo, n

a, Porto 

tico 

da com ele

não são salm

Art

 

mentos veg

mónicas ma

  

tes Decora 

getais: folha

as sim torsas

ativas 

as de vide, c

s.  

cachos de uuva, anjos, e

 Pág. n.º 47 d

etc.  

de 89   

Page 52: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 48 de 8

Convento de A1720  Grande im Remate te  Talha de e Primeira m Caracterizaque revela(pintores, e Figuras  cedesaparece

89  

Arouca  

portância d

m um conto

stilo joanin

metade do s

a‐se pelo  ream o conheescultores, 

elestiais  e em os símb

dada ao tron

orno que tr

no: 

éculo XVIII,

etábulo arqcimento doarquitectos

alegóricas bolos eucarí

Art

no eucarísti

ransmite ce

 divulgada n

quitectónicoo Barroco its, ourives) q

acompanhsticos.  

  

tes Decora 

 

ico. 

rto movime

no reinado 

o, de colunaaliano, e a que divulgam

hadas  de 

ativas 

ento, de arr

de D. João 

as salomónvinda de arm igualmen

conchas,  f

anjos poste

V. 

nicas, com crtistas estrante o que se

festões  co

eriores. 

coroamentoangeiros ao e fazia lá for

m  rosas  e

o e decoraçserviço do ra. 

e  girassóis,

 

ção rei 

,  e 

Page 53: Manual História das Artes Decorativas parte I

Igreja de Santa Talha  bassanefa/cor   

a Clara, Porto 

tante  requrtina. 

uintada,  co

 

Art

om  grande

  

tes Decora 

e  minúcia 

ativas 

e  teatraliddade  confe

 

erida  pela 

 Pág. n.º 49 d

presença 

de 89   

da 

Page 54: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 50 de 8

6.2. O Az Azulejo:  Lmuros e co A sua origeencontra d Em  Portugarquitectu Motivos de ‐ recursos ‐ carência d‐ responde‐ ao serviço Vai  provocprofundida  Tipologia e Albarrada:consiste em(pássaros,  Azulejos  eutilizando meados do Azulejo deaté mesmosimples a aentre os vá Azulejo dedeterminacercaduras Cartela: mou cena deescudo em

89  

zulejo Barr

adrilho  vidoberturas.  

em não é pdentro do n

gal  nunca ra. 

e forte expa

limitados de matériase às necessido das conve

car  a  desmade, perspe

e Decoração

: motivo dem ramos decrianças ou

enxaquetadelementos o século XV

e figura avuo, descriçãoazul durantário azulejo

e tapete: azdos models apresenta

motivo decore modo a dm que os can

roco 

rado  de  fo

portuguesa osso vocab

foi  conceb

ansão: 

s primas dades sumpenções cont

materializaçãectivado, fic

o: 

ecorativo  ine flores em u golfinhos)

dos:  agrupaalternados II. 

ulsa: em quo de cenas te o século s.  

zulejos em gos  resulta ndo‐se no s

rativo com destacá‐la dntos enrolad

Art

orma  e  dim

tendo esta ulário. 

bido  como 

ptuárias peltra‐reformis

ão  e  a  animtício. 

dependentjarra, cesto.  

amento  dede cores di

ue cada azumais compXVIII com e

grande númnum  padrãseu conjunt

apogeu noos elementdos ou deco

  

tes Decora 

mensão  vari

ligações m

criação  au

la sensualidstas 

mação  do  e

e (século Xo, vaso ou t

e  azulejos  aiferentes. T

lejo represplexas). Emelementos 

mero, em reão  polícromto total sem

 Barroco qutos circundaorações veg

ativas 

iada,  usado

ouriscas, se

utónoma,  e

dade pictóri

espaço  pari

XVII) que potaça com ou

a  formar  uambém apl

enta uma c Portugal ddecorativos

evestimentomo.  Pode  semelhante a u

ue serve deantes. Podegetalistas se

o  em  reves

endo que a 

estando  se

ca, brilho 

ietal,  introd

ode ser repeutros eleme

uma  malhalicado em P

composiçãodivulgou‐se s nos canto

o parietal, qer  rematadum tapete. 

e fundo a ume ter a formervem de m

stimento  de

partir do s

empre  artic

duzindo  um

etido (séculentos figura

a  geométricPortugal no 

o  isolada (flmais o gén

os a ajudar 

que pela mudo  com  fris

ma determma de um poldura. 

e  paviment

éculo XV já

culado  com

m  espaço  co

lo XVIII) e qativos a lade

ca  em  xadséculo XVI a

or, animal, nero de  figuà união vis

ultiplicação sos,  barras 

inada imagergaminho 

 

tos, 

á se 

m  a 

om 

que ear 

rez até 

ou ura ual 

de ou 

em ou 

Page 55: Manual História das Artes Decorativas parte I

Figura de dama, guepatamar  dSímbolo dorecortado.Barra:  Remadjacentesuma só fileou não de Painéis  hihistórica, r  Vai ter dua 1ª metade Organizaçã Produção h Sobriedade Último  quespecializaque  introdprodução,   1ª metade  Século XVI Realizam‐smalhas  deintegração

convite: caerreiro) trajade  escada  eo protocolo mate  horizos  com motieira de azulremate a ustoriados: religiosa, mi

as grandes f

e do século 

ão seiscenti

historiada s

e e simplicid

uartel  encaação do ofícduz  estas  dquer a níve

e do século 

II: 

se composiçecorativas o nos contor

aracterísticaado a rigor etc.)  em  geo aristocráti

ontal  e  veivos decoraejos. A faixm painel. painéis  deitológica ou

fases: 

XVII: 

sta mais es

só para peq

dade, sendo

minha‐se  pcio. A clientduas  cores el estilístico,

XVIII 

ções de enxnas  paredernos das arq

Art

a dos séculoe posicionaesto  de  boico, do pod

rtical  (em ativos  variaxa é compos

escritivos  reu do quotidi

tática: azule

uenos regis

o a paleta c

para  os  aztela torna‐sem  Portug, quer a nív

xaquetadoses.  Era  essquitecturas

  

tes Decora 

os XVIII e Xado em  locoas  vindas, er e riqueza

painéis)  codos. Com  asta por mei

epresentandiano. 

ejo tipo pad

stos.  

cromática re

ulejos  azulse mais exiggal,  levandel estético

s, azulejos dsencial  o  u. 

ativas 

XIX, esta  figcais de entrcomo  quea. Produzid

ompostos  pa mesma  fuios azulejos

do  um  det

drão/tapete

eduzida: azu

  e  branco,gente. Não do  os  artist

de cor lisa quso  de  cerc

gura represeada de uma  a  recebera em tama

por  duas  ounção  a  ces (peças rec

terminado 

ul, amarelo 

,  que  se  pesquecendtas  naciona

que, na sua caduras  e 

enta uma pa habitaçãor  as  visitas nho real co

u  mais  filarcadura  é tangulares)

acontecime

e branco. 

prende  comdo a produçais  a  melho

 alternânciabarras  par

 Pág. n.º 51 d

pessoa  (lacao nobre (átrque  chega

om o contor

as  de  azulecomposta p) e pode ser

ento  ou  ce

m  uma  mação holandeorarem  a  s

a, iam crianra  uma  efi

de 89   

aio, rio, am. rno 

ejos por rvir 

ena 

aior esa sua 

ndo caz 

Page 56: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 52 de 8

Igreja de JesusSetúbal, finais Os pintorecriarem reuma  imag“grotescosdecoraçõe Divulgadastemas  religprovenientcerâmica, auma das m 

Frontal de altasegundo quart   

89  

s, s do século XVI 

es de azulejvestimentoginativa  tras", motivos s do Vatica

s na Europagiosos. Os tes  da  Índialiando‐se p

mais interess

ar, tel do século XV

jos serviamos cerâmiconsposição profanos dno.  

a, em Portupintores deia  que  empor vezes a santes evid

VII 

Art

 

m‐se de gravs destinadode  escala.da antiga Ro

ugal  foram e azulejos  i  Portugal  stemas ocidências de tr

 

«ILf

  

tes Decora 

vuras de oros a grandeEntre  esteoma  recupe

usados noinspiram‐sese  usaram dentais e ajuranscultura

«Ponta de DiamIgreja de São RoLisboa, finais do século

ativas 

rnamentos s superfíciees  destacamerados pelo

  revestimee  igualmentcomo  fron

ustando‐se ção nas arte

mante», oque, 

o XVI 

que  lhes ches parietais,m‐se  no  séo pintor Ra

nto de  igrete nos exótntais  de  ala uma simbes decorativ

hegavam da, trabalho qéculo  XVII fael, no séc

ejas, emborticos  tecidotar,  transpbologia catóvas portugu

a Europa pque obrigavos  chamadculo XVI, pa

ra envolvens estampadpondo‐os  paólica, no quuesas. 

 

ara va a dos ara 

ndo dos ara e é 

Page 57: Manual História das Artes Decorativas parte I

Século XVI As  importacom  formaperante osúltima gran Para além chamados própria  aomolduras p 

Igreja da «MaLisboa, c. 1700        

II‐XVIII 

ações holanação  na  pins novos azunde encom

dos grandede  “figura

o  gosto  hopintadas no

dre de Deus», 0. 

ndesas obrintura  acadéulejos portuenda de 17

es painéis figa  avulsa",  colandês,  mao azulejo 

Art

igaram à  reémica,  respugueses ass15. 

gurativos, ccada  um  ras  aplicado

  

tes Decora 

eacção das pondendo  aistiu‐se ao 

chegaram‐nepresentanos  em  Port

 

ativas 

oficinas naassim  a  umabandono 

nos tambémndo  uma  cetugal  de  ac

acionais, quma  clientelanatural das

m dos Paísesena  autónocordo  com

ue  chamama  agora mas  importaçõ

s Baixos azuoma,  produ  a  nossa  t

 Pág. n.º 53 d

m a  si pintoais  exigenteões, datando

ulejos comuução  intimitradição,  co

de 89   

res e,  e o a 

uns, sta om 

Page 58: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 54 de 8

Século XVI O pintor d O precursoXVII, introdcontorno r Estas  inovaportuguesaoriginal  escomposiçõ António  Pdevendo‐sBernardes 

Cena Mitológic. 1695   Século XVI Segundo qque  se  fico

89  

III – Os mes

e azulejo vo

or desta sitduzindo umrigoroso do 

ações abrira como reaspontaneidaões de azule

ereira, Mae, no entan

ca, Gabriel del 

III: A Grand

quartel do sou,  também

stres 

olta a assum

uação foi om gosto por desenho. 

ram  caminhacção às impade  na  utiejos ajustad

nuel  dos  Snto, destac

Barco, 

e Produção

éculo XVIII m,  a dever 

Art

mir o estatu

o espanhol Genvolvime

ho a outrosportações hlização  maas aos espa

antos  e  o ar António 

o Joanina 

assistiu‐se a grandes 

  

tes Decora 

uto de artis

Gabriel del nto decorat

s artistas, dholandesas,is  livre  e  paços arquite

monogramde Oliveira

 

a um aumeencomend

ativas 

sta assinand

Barco, actitivo mais ex

dando  início, tendo os ppictórica  dectónicos. 

mista  PMP, a Bernardes

ento sem pras  chegada

do, com fre

ivo em Portxuberante, 

o a um perpintores apas  gravuras

são  os  pins e o seu  fi

recedentes as do Brasil

equência, os

tugal em fine uma pint

ríodo áureolicado às sus,  e  na  cri

ntores maislho Policarp

do fabrico l. É o perío

s seus painé

nais do séctura liberta 

o da azulejauas obras uiatividade  d

s  importantpo de Olive

de azulejosodo da gran

 

éis. 

ulo do 

aria ma das 

tes, eira 

s, o nde 

Page 59: Manual História das Artes Decorativas parte I

produção, dos maioreO  aumentsimplificaçNum  prolopintores A par dos bucólicas, nas chama 

Figuras de conescadaria, San                 

em parte ces ciclos de o  da  produção  da  pinongamento como  Nictemas religmitológicasadas figuras 

nvite, Paço dos nto Antão do To

coincidente painéis histução  conduntura  das do  Ciclo  dcolau  de giosos encos, de caça ede convite 

Arcebispos, ojal, c. 1730 

Art

com o reintoriados jamuziu  à  repecenas,  gandos MestreFreitas, 

mendados  guerreiras,colocadas 

  

tes Decora 

nado de D. Jmais executtição  das  fnhando  as s,  evidenciTeotónio pela Igreja,, ou relacionas entrada

ativas 

João V (170tados em Pofigurações, molduras 

am‐se,  ainddos  Sant

, utilizam‐senadas com as. 

06‐1750), a ortugal. ao  recursogrande  im

da,  pela  qutos  ou  Ve agora parum dia a d

que corres

o  a motivosmportânciaualidade  daValentim ra os paláciia cortesão

 Pág. n.º 55 d

spondeu o u

s  seriados  ea  cenográfia  obra,  algude  Almeios mais cen, bem paten

de 89   

uso 

e  à ica. uns da. nas nte 

Page 60: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 56 de 8

7. Mobili

Luís XV  Luís XV, O 1774. Foi anos e, devLuís XIV, qu 

                     

 Casou com 

Isabel (172

Henriqueta

Maria Luísa

Luís Fernan

Filipe (173

Adelaide (1

Vitória (17

Sofia (1734

Teresa (17

Luísa (1737

89  

iário na co

Bem‐amadrei de Franvido a esse ue se mante

                    

m Maria Lesz

27 – 1759),  

a (1727 – 17

a (1728‐173

ndo (1729 –

0‐1733), Du

1732 – 1800

33 – 1799),

4 – 1782),  

36‐1744),  

7 – 1787),  

orte france

o, nasceu eça de 1723facto, a regeve no carg

 

                    

zczynska, fil

752),  

33),  

– 1765) Delf

uque de Anj

0),  

,  

Art

esa de Luí

em Versaille3 a 1774. Qgência do rego até 1723,

                   

lha do rei d

fim de Fran

jou  

  

tes Decora 

ís XV 

es a 15 de FQuando o seeino foi exe, data da su

a Polónia, d

ça.  

ativas 

Fevereiro deeu bisavô Lrcida pelo dua morte. 

Maurice 

de quem tev

e 1710 e aí Luís XIV moduque Filipe

Quentin de La

ve dez filho

faleceu, a 1orreu,  tinhae de Orléan

a Tour, 1748  

os:  

10 de Maio  apenas cins, sobrinho

 

de nco  de 

Page 61: Manual História das Artes Decorativas parte I

Luís XV eradas artes. das quais sBarry.   No plano eintelectual 

  Madame de 

a um homeGrande sedse destacar

económico el e artístico 

Pompadour 

m inteligendutor, o reram Madam

e político o foi um dos 

Art

nte, muito ci abandona

me Pompado

seu reinadperíodos em

  

tes Decora 

 culto, de grava‐se ao prour, també

o foi pautadm que a Fra

 

ativas 

ande sensibrazer e às pm ela impu

do por várioança mais se

bilidade e upaixões,  tenulsionadora 

os fracassose destacou.

um grande indo  tido vádas artes, e

s, não obsta. 

 Pág. n.º 57 d

impulsionadárias  favorite Madame 

ante, no pla

de 89   

dor tas, Du 

ano 

Page 62: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 58 de 8

Século XVI Com a mocerta abernos último Quando  Luentregue a O período Versailles eRoyal, proliberdade.  Quando emsão inerenrecatada. proporcionpropagar pRevolução Os primeirépoca  em conviverem O gosto pe(é  a  épocadecoradoscaracterístcivilizada. a  linha progressivasubstituída Os  interiorpequenos grandes  e escala e  istorna‐se  mconfortáve Com uma diversifica‐liberdade 

89  

II 

rte de Luís rtura e  flexios anos do s

uís  XIV moa Filipe de O

da  regênce toda a sucurando am

m 1723 Luístes mas, noEle  vai habnam  uma mpela socieda. 

ros  três quaque  se  vã

m.  

elo conforta  das  chino  com  lacticas  indispEm paralelodireita  e

amente, à la pela assim

res  tambéme  acolhedimponenteso tambémmais  pequeel. Há uma h

sociedade ‐se,  adaptaleva a uma

XIV (1715),ibilidade queu reinado

rre,  Luís  XVOrleans, sob

ia é uma éa monumembientes m

s XV sobe ao entanto, obitar os petmaior  intimade frances

artéis do séão  dar  tran

o, pelo  reqoiseries,  tura  japonesaensáveis  a o, há transfoe  rígida linha curva;metria.  

m  se  vão  aores  são  aes  salões. Hm se reflecteeno  e,  simhumanizaçã

tão exigentando‐se  às a maior  cria

Art

, o tempo due, na verda.  

V  tem  apenbrinho de Lu

época de  trntalidade eais restrito

ao trono, reo monarca tits appartemidade.  Estasa que se m

éc. XVIII sãosformações

quinte e perqueries,  doa,  etc.)  sãesta  socieormação davai  dand; a simetria 

alterar;  espaagora  prefeHá  uma mue no mobili

multaneameão do espaç

te e sofisticnovas  necatividade po

  

tes Decora 

de rigidez daade,  já se v

nas  cinco  auís XIV.  

ansição. O e instala‐se s, que conv

egressa a Venão escondements, depa  tendênciamodifica e a

o um períos  important

lo exótico os móveis ão  agora dade  dita as formas, do  lugar, vai sendo 

aços mais eridos  aos udança de iário. Este nte,  mais o.  

cada e queessidades. or parte do

ativas 

a corte e dovinha a  faze

anos  e  o  re

regente abem Paris, nvidam a um

ersailles e ade a sua prependências a  de  buscadquire cara

odo de  relattes  na man

 busca cadEsta  atmoos marcene

o aparato mer sentir 

eino  fica 

bandona no Palais ma maior 

a toda a poeferência pomais pequ

a  de  espaçoacterísticas 

tiva acalmianeira  das  p

a vez mais sfera  de  aeiros e eban

majestoso d

mpa e protor uma vidauenas  e  acoos mais  intque se vão

a e prosperpessoas  se 

o confortobertura  e  dnistas, o qu

dá lugar a u

tocolo que a privada molhedoras qtimistas  vaio manter at

ridade. É urelacionare

o, o mobiliáde  uma  ceue vai origin

 

ma 

lhe mais que ‐se é à 

ma em, 

ário erta nar 

Page 63: Manual História das Artes Decorativas parte I

diferentes tipos de mtambém al Nesta épocestrangeirode  criar umserviço des Cria‐se umse vai prop  

7.1 Mobi Surge por decorativoenrolamen Depois de 1760,  comcontenção A  estética intimamendecoração Madame d O  estilo  Luassimetria As  formas acompanh Os ornamecriaram divmotivos m O estilo Ludecorativaseu conjun 

interpretaçmesa, de cadlguns avanç

ca, atraídosos, oriundom estilo prsta arte.  

m verdadeiropagar e imp

iliário Esti

volta de  1os  vegetalisntos de aca

1750, esta m  o  crescen de toda a g

vai  estar  ante  ligado  na corte. Pde Pompado

uís  XV  caraa, pelo movi

arredondaam‐nas e a

entistas tiveversos motais utilizado

uís XV é cria, o abstractnto. 

ções de módeira, de caços.  

s pelo prests principalmóprio, assim

o estilo nacor por toda

ilo Luís XV

1730‐1735, stas  são  vanto.  

“explosão dnte  desenvgramática d

ao  serviço à  figura  feProvavelmeour, amante

acteriza‐se imento.  

am‐se  e  torcentuam‐na

eram um paivos decoraos na época

ativo, dinâmto e o figur

Art

óveis existeanapé, de s

tígio e qualimente dos Pmilam  com

cional, com a a Europa. 

cheio de  cariados  –  fl

decorativa”volvimento decorativa, a

da mentalieminina,  a ente a  figure do rei, que

pela  adopç

rnam‐se  elaas.  

apel muito iativos, entrea ‐ é o cham

mico, de umativo se co

  

tes Decora 

ntes ou moecretária, e

idade do mPaíses Baixopletamente

uma unidaÉ o chamad

riatividade,lores  das  m

 abranda umdo  neoclasas próprias 

idade  da  ésua  maio

ra de maiore o incentiv

ção  da  linh

as  próprias

importantee eles a conmado rocaill

a grande fanfundem m

ativas 

odelos cometc. Por out

obiliário fraos e da Aleme o gosto  fr

ade estilísticdo Século de

,  espontanemais  divers

m pouco, tossicismo,  hformas torn

poca,  da  br  inspiraçãr destaque va a promov

a  curva  em

  parte  da 

 na criação ncha assiméle, que tem 

antasia, em mantendo, n

pletamentetro lado, rel

ancês, vêm manha. Esterancês pon

ca que se afe Ouro do m

eidade e disas  espécie

ornando‐se há  uma  simnam‐se ma

usca  dos  po  e  a  autno  impulsover a produ

m  detrimen

decoração. 

e difusão détrica e reco seu apog

que muitasno entanto, 

e novos. Sulativamente

para Paris es ebanistasdo o  seu  v

firma de tamobiliário f

inamismo. es,  grinalda

mais contidmplificação is suaves. 

prazeres  dooridade  emo das artes ção artística

nto  da  linha

Os motivo

deste estilo.cortada, quegeu neste pe

s vezes, na equilíbrio e

 Pág. n.º 59 d

rgem diverse à técnica, 

vários artiss, ao contrávirtuosismo 

l maneira qrancês. 

Os  elemenas,  folhage

da. A partire  uma  ma

  quotidianom  matéria decorativaa. 

a  direita,  p

os  decorativ

. Estes artise será um deríodo.  

sua gramáte harmonia 

de 89   

sos há 

stas ário ao 

que 

tos ens, 

 de aior 

o  e de s é 

pela 

vos 

stas dos 

tica no 

Page 64: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 60 de 8

Nos  interiodireito redmais confotransporteque agora mais  cuidariqueza  nomédia.  Sistema co O fabrico dartesãos,  cexecutantetrabalhava A  corporaaspirantes permaneceórgão de ge, ao mesmcom as  letobrigatóriacorporaçõemantivesse  

89  

ores, onde duz em altuortável pelae) espalhamnão fica sóado  tambémo  seio  da  b

orporativo: 

de um móvecada  um  pee, que era mam sob a sua

ção  dos ma  mestres

er  vários angrande podemo tempo, tras  JME  (Ja,  regra  sees. Este siste a oficina n

o  salão  se ura e aplicama  redução p

m‐se por todó encostadom nas  facesburguesia  i

el era um pertencendomuitas vezea direcção –

marceneiros s  era  idêntnos até poder dentro davaliar a quranda de guida  princtema corpona família, f

 

Art

destaca com‐se cores para uma eo o espaço,o à parede, s  traseiras ntroduz  est

processo como  à  sua  cors o próprio – o entalhad

e  ebanistatica.  Começderem aprea corporaçãqualidade dMarceneirocipalmente rativo origifazendo com

  

tes Decora 

omo o espasuaves e to

escala mais , convidandrelegado pque antes te  estilo  ta

m alguma crporação,  qcriador, erador, cinzela

as  possuía çavam  comesentar a  são e tinha ca sua prodos Ebanistaem  Paris, nou uma vem que surgi

ativas 

aço de eleiçons pasteishumana e 

do ao relaxaara áreas dficavam esambém  nos

complexidadue  se  regiaa o marcenador, fundid

estatutos mo  aprendiua melhor como funçãução. As obas). A partiraté  1790,

erdadeira “ssem assim

ção para ess nas paredas diferen

amento e à de periferia,scondidas  as  interiores

de. Envolviaa  por  regraeiro ou ebador, dourado

bem  definizes,  numa peça à  Jur

ão avaliar osbras aprovar de 1743 a  altura  empolítica de c

m “dinastias”

star em  soces. O mobites peças  (intimidade, passa a teo olhar. O s  habitacion

a a colaboraas muito  reanista. Os oor, serralhe

dos.  A  foroficina,  on

randa. A  Jus candidatoadas eram ea estampilhm  que  foramcasamentos” de artesão

ciedade, o liário tornaagora de  fá. O mobiliárer um trabaacréscimo nais  da  cla

ação de várestritas. O  sutros artesãeiro, etc.  

mação  desnde  deveriranda era os à mestranestampilhadha passa a m  extintas s” para queos.  

 

pé‐‐se ácil rio, lho de sse 

rios seu ãos 

tes am um nça das ser as 

e se 

Page 65: Manual História das Artes Decorativas parte I

Materiais: pau‐santo,bronzes.  Pintura  e empregand Elementos 

− fan

− esa

rep

reto

− con

− roc

− cris

− trof

− cur

− figu

− ma

 Tipologias Proliferam ‐ Cómodas 

 madeiras , pau‐cetim

laca:  utilido‐se meno

s decorativo

ntasia de ins

aparece a fi

presentação

orcidas e en

nchas 

chas  

stas de onda

féus  

rvas em C e 

uras geomé

rchetaria d

:  

 móveis peq

s (sem trave

indígenas  em, painéis de

zam‐se  paos a madeir

os:  

spiração na 

igura huma

o  naturalist

nroladas  

as (espuma

étricas 

e contorno

quenos e pa

es horizonta

Art

e  exóticas,e  laca, plac

inéis  de  laa dourada q

natureza 

na e anima

ta  ou  esti

a) 

s sinuosos.

ara diferent

ais a separa

  

tes Decora 

tais  como:cas de porc

aca  orientaque no estil

al em detrim

lizada,  soz

tes fins.  

r as gavetas

ativas 

:  nogueira, celana e má

al.  Principalo anterior.

mento de m

zinha,  em 

s), toucador

faia,  carvaármore  (pa

almente  as 

motivos veg

ramos  ou 

res, mesas c

alho,  pau‐rora  tampos)

cadeiras 

getais: flor c

grinaldas,

com espelh

 Pág. n.º 61 d

osa,  pau‐ro, aplicação 

são  pintad

com caule, 

  e  folhage

ho  

de 89   

oxo, de 

das, 

de 

ens 

Page 66: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 62 de 8

‐ Secretária ‐ Mesas pe ‐ Assentos 

  

     

89  

as com inúm

equenas par

estofados d

meras gavet

ra escrever,

de diversas 

Art

tas e compa

, jogar, cost

tipologias d

  

tes Decora 

artimentos 

turar, etc; 

de acordo c

 

               

ativas 

secretos 

com a funçãão 

 

Page 67: Manual História das Artes Decorativas parte I

Construção 

 Depois de móvel.  

 O marcenevárias part

o de uma m

cortadas as

eiro transfotes da estru

mesa 

s árvores sã

orma estas tura. 

Art

ão feitas pr

pranchas e

  

tes Decora 

ranchas de 

m placas m

ativas 

 

madeira qu

 

mais finas de

ue vão ser u

e madeira c

utilizadas na

com as qua

 Pág. n.º 63 d

a estrutura 

ais vai fazer

de 89   

do 

r as 

Page 68: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 64 de 8

 Na execuçã

Vista de um

89  

ão desta ta

ma oficina d

refa o marc

de marcena

Art

ceneiro utili

ria. 

  

tes Decora 

za diversas 

ativas 

 

ferramentaas. 

 

 

Page 69: Manual História das Artes Decorativas parte I

A construç

Começa  pestrutura d

ção de um m

or  se  fazerda mesa, ut

móvel parte

r  a  estruturtilizando mu

Art

e sempre de

ra  do móveuitas vezes u

  

tes Decora 

e um desenh

el.  O marcum cavalete

ativas 

ho. 

eneiro  faz e para exec

 as  várias  putar o seu t

partes  que trabalho. 

 Pág. n.º 65 d

constituem

de 89   

m  a 

Page 70: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 66 de 8

Uma partejunção das

Exemplos d

89  

e muito imps diversas pa

de encaixes

portante na artes, pois s

Art

construçãosão eles que

  

tes Decora 

o da estrutue dão robus

 

ativas 

ura são os vstez ao móv

 vários tipos vel. 

de encaixes utilizados

 

 na 

Page 71: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Feita a estarqueada, utilizadas v 

 A decoração folheado

trutura comrecorta‐se variadas fer

ão é compoo e o marche

meça‐se a do  tampo, 

rramentas. A

osta pelo foletado é nec

Art

ar  forma à dá‐se  a  foA estrutura

lheado, macessário obt

  

tes Decora 

mesa – esorma  curva  fica então 

rchetado e ter folhas d

ativas 

 

culpem‐se aos  lados preparada 

 

também pee madeira m

as pernas a(frente  e  ipara recebe

elos bronzemuito finas

até se obtelhargas)  – er a decora

es dourados. 

 Pág. n.º 67 d

er a sua  forpara  isso  sção. 

s. Para se fa

de 89   

ma são 

zer 

Page 72: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 68 de 8

 A maneira  

 Nas partespressão, sa

89  

de cortar a

s  curvas daacos de are

a madeira é 

a mesa, o  fia quente q

Art

essencial p

folheado  adue fazem a

  

tes Decora 

para se obte

dere  à  estrctivar a cola

ativas 

 

er os diferen

 

utura pela a. 

ntes efeitos

acção do  c

s do veio da

calor.  São  a

 madeira. 

aplicados,  s

 

sob 

Page 73: Manual História das Artes Decorativas parte I

 É também  

 Depois  depolimento

aplicada a 

  aplicados . A aplicaçã

marchetaria

o  folheadoo dos elem

Art

a. 

o  e  a  marentos de br

  

tes Decora 

chetaria  varonze doura

ativas 

 

ai‐se  proceado comple

 

der  ao  acata a decora

abamento  dação. 

 Pág. n.º 69 d

da  mesa  co

de 89   

om 

Page 74: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 70 de 8

Termos:  Ebanisteriametais ou conjunto dpelo ebanisobretudo  Ebanista: marchetadutilizaram   Marchetaruma  técnicfolha que rfeitos come de brilhoo marfim, t Neste  procdiferentes pretende etodo o conse o papel. Folheado: mais resistSe o aspecmadeiras fpartes curv Faixeado: folha de uque neste  Frisage: É vezes os massim  divegeométricovárias man 1. 1. Corte 2. 2. Corte 3. 3. Corte 

89  

a:  É  a  arte diversos mde técnicas ista. A  sua no XVIII qu

Pessoa  qudos  com mao ébano, e 

ria: É uma ca à superfreveste o m madeiras dos são as matartaruga, m

cesso,  podepartes que

estar feito, cnjunto na es.  

Consiste emtente, com cto económfrágeis e obvas dos móv

A técnica éma madeircaso é mais

um tipo demotivos geoersos  efeitos, etc. As fneiras, de fo

de Topo  oblíquo longitudina

de enriquemateriais de cujo fim é origem  rem

ue ela atinge

ue  executaadeiras exópor isso a p

técnica quefície,  isto é,móvel. Podediferentes, dais utilizadametais (cob

em‐se  colae  compõemcola‐se um strutura do 

m revestir auma folha (

mico é evidebter efeitosveis. 

é a mesma da mais decos grossa que

 marchetarométricos sãtos:  escamfolhas (placaorma a obte

al 

Art

ecer  a estrorigem anpuramentemonta à Are o seu apo

a  móveis  dóticas. Os ppalavra eba

e consiste e,  faz‐se ger representade cores vaas para estere e latão), 

r  os  elemem o desenhpapel nestemóvel, ond

a estrutura d(1 a 2 mm dente, este p decorativo

do folheadoorativa ou ve no folhead

ria que consão consegua  de  peixas finas de er diferente

  

tes Decora 

utura de uimal (tartare estético –rte  Italiana geu.  

de  ebanistprimeiros arnista. 

em comporalmente noar flores, fruriadas – as e fim. Por veetc.  

entos  justapo  serem pre motivo, dode o desenh

de um móvde espessurprocesso quos difíceis d

o, consiste valiosa. A ddo.  

siste em obuidos tirandxe,  asa  de madeira) uts efeitos co

ativas 

m móvel  rruga, osso, folheado edo  final da

teria.  Artesrtesãos que

r um desenos móveis  futos, motivomadeiras eezes também

pondo‐os  àreviamenteo lado que ho já está re

vel, geralmera) de uma ue se desene obter com

em revestirdiferença es

bter efeitos o partido dborboleta

tilizadas na onsoante o c

evestindo‐aetc.) É umae marchetada  Idade Mé

são  que  fae utilizaram

nho com  finfolheados; oos alegóricoexóticas comm se utiliza

 medida, m  juntas. Deserá visível ecortado; q

ente de umamadeira exnvolve no sm madeiras

r a estruturstá na espe

a partir do do próprio va,  encanastmarchetarcorrer do ve

a de madeia técnica, odo são técndia mas é 

az  móveis m esta  técn

nas placas do desenho os, etc. Estem a sua varim outros m

mas  o maisepois do dee, seguidamquando a co

a madeira mótica ou maéc. XVIII, pes maciças, s

a de um móessura da m

 veio da maveio da matrados  variia podem seeio da made

iras preciosou melhor, nicas utilizadno  séc. XVI

folheadosica de  folhe

de madeiraé “aberto” es motivos sedade de to

materiais co

s  comum  é esenho quemente, colaola seca reti

menos nobrais decoratiermite utilisobretudo n

óvel com umadeira (fol

adeira. Muideira, crianiados,  efeier cortadaseira:  

 

sas, um das II e 

s  e ear 

a. É na são ons mo 

as   se ‐se ira‐

re e iva.  zar nas 

ma ha) 

tas ndo tos  de 

Page 75: Manual História das Artes Decorativas parte I

Bronzes  cimodelo da Depois de ainda  um finalizar a p Para finalizSó então e Estampilhaum ferro pmaiúsculas Jean‐Franç 

 Mesa MecânicEstrutura de cMarchetaria e Mesa mectampo recelegantes d  

inzelados  ea peça, gera

fazer um mpouco  toscpeça quand

zar, o douraesta está pro

a: A estamppercutido sos. 

çois Oeben 

ca (1760 ‐ 1761carvalho e tília  em pau‐rosa, pa

cânica de  siortado, as da mesa. A 

e  douradoslmente em 

molde a paca  e  tem  qdo sai da fun

ador aplica aonta para se

pilha é a “aobre a estru

1721‐1763 

1) 

au‐cetim, pau‐s

lhueta eleglinhas ondumarchetari

 

Art

s: A  sua  exemadeira, c

rtir deste mque  ser  acandição.  

a folha de oer aplicada 

assinatura” utura do mó

anto, amaranto

gante aindaulantes e haia é geomét

  

tes Decora 

ecução  envera ou barr

modelo, o  fabada  ‐  est

ouro, um dono móvel.

de um móvóvel. Deste 

 

o, buxo e ébano

a ao gosto armoniosastrica, no tam

ativas 

volve  uma ro.  

fundidor  fazte  é  o  trab

os processo

vel. É a marferro const

o; bronze doura

Luís XV  ‐ a. Os bronzempo e na ci

série  de  ar

z a peça,  jáalho  do  cin

s utilizados 

rca do mesta as inicias 

ado; laca japon

s pernas  liges são sóbrntura tripar

rtesãos. O 

á em bronzenzelador  – 

para o dou

tre aplicadae apelido d

nesa; veludo  

geiramenteios e sublinrtida. 

 Pág. n.º 71 d

escultor  faz

e. Esta peçaperfeiçoa

urar uma pe

a por meio do mestre, 

 arqueadasnham as linh

de 89   

z  o 

a é r  e 

eça. 

de em 

s, o has 

Page 76: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 72 de 8

Mathieu C 

Cómoda ,1742madeira Musée du Lou Cómoda de    

89  

Criaerd 1669

uvre, Paris 

ecorada com

9‐1776 

m flores e a

 

Art

animais de g

  

tes Decora 

 

gosto orient

ativas 

tal e pintados em azul e branco.  

 

Page 77: Manual História das Artes Decorativas parte I

8. Paixão

 Estilo Arte Nascido  ndesignaçõe 

− Libe

− Jug

− Wie

− Art

− Stil

− Mo

 Estilo  estémetade do Arts & Cra Movimentmecanizaçfrente aos que mais t Fizeram  paRuskin.  

W. Morris Idade Méd

o pela Mod

e Nova:  189

na  década es: 

erty e Mod

gendstil na A

ener Sezess

t Noveau em

e Liberty e 

odernismo e

ético  que  eo séc. XIX. 

fts: 

o fundado ão e à prodavanços daarde seria c

arte  deste 

defendia a dia.  

dernidade

92 1914 

final  do  s

ern Style em

Alemanha 

sion na Áust

m França 

Florale em 

em Espanha

ncontra  an

por Williamdução em ma indústria econhecido c

movimento

importânci

Art

e – Arte N

séc.  XIX,  e

m Inglaterra

tria 

Itália 

tecedentes

m Morris emmassa e pre pretendia como design

o  entre  ou

 ia dos motiv

  

tes Decora 

Nova 

expande‐se 

s  nos Arts &

m 1888, defregava o  fimimprimir ener.  

tros  o  rom

vos relacion

ativas 

pela  Euro

&  Crafts  qu

fendia o artm da distinçm móveis e

mântico  Joh

nados com 

opa  e  Am

ue  surge  em

tesanato crção entre oe objectos o

érica  toma

m  Inglaterr

iativo comoo artesão e o traço do a

 Pág. n.º 73 d

ando  diver

ra  na  segun

o alternativo artista. Frtesão‐artis

de 89   

sas 

nda 

a à Fez sta, 

Page 78: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 74 de 8

Belle Époq Designa o transformanovas  inveefervescêninovações avião, insp Paris:  Com seus era considnas páginavida assim  A indústriaelectricidahoras  livreporque o  ida realidad Ou seja, a com a exppassaram aa técnica d Surge  comfazendo tácontempo Várias  foraInglaterra,  Apesar de geográfica  

89  

que  

clima inteleações  cultuenções tornncia:  cabarétecnológica

piravam nov

cafés‐conceerada o ceas do romancomo os es

a do divertimde e a dimes  para  o  laingresso erade quotidia

arte Nova loração de a ser constrda litografia

mo  a manifábua rasa darânea.  

am as escochegando 

uma crono tratada.  

ectual e artíurais  que  senavam a vidés,  o  cancaas como o vas percepç

erto, operentro produnce de Henscritos de B

mento (parqminuição da azer. Os  paa barato e na das pess

relaciona‐snovos materuídos segua colorida q

estação  deas formas o

las e corremesmo à A

ologia inicial

 

Art

ístico do pee  traduziramda mais  fácan,  e  o  cinetelefone, oões da reali

etas,  livrariator e exporri Murger, 

Baudelaire, R

que de divejornada de

arques  e  osesses diversoas. 

se especialmeriais (comondo a novaue teve gra

e  uma  vontoriundas dos

ntes, protamérica. 

l, esta most

  

tes Decora 

eríodo em qm  em  novoil em todosema  haviamo  telégrafo idade.  

as, teatros, rtador da cScènes de lRimbaud, V

ersão e cinee  trabalho, s  cinemas  trtimentos p

mente com o o ferro e a estética) ende influên

tade muito s estilos his

gonizadas 

tra um desf

ativas 

questão. Foios modos  ds os níveis sm  nascido, sem  fio, o 

boulevardsultura munla vie de boVerlaine, Zol

ema) foi posfazendo  cotransformarprovocavam

a 2ª Revolo vidro, pr

e os avançosncia nos car

firme  de tóricos ante

por artistas

fasamento q

i uma épocade  pensar sociais, e a e  a  arte  tocinema, a b

s e alta‐costndial. A cultohème (184a e Balzac  

ssível devidom que os ram‐se  em 

m um despre

ução  Industincipais eles tecnológictazes. 

criar  um  eeriores, pro

s e grupo d

quando ass

a marcada e  viver  o  qcena cultuomava  novbicicleta, o 

tura, Paris, tura boémia8), era um 

o ao desenvoperários  tdivertimenendimento 

trial em cumentos doscos na área

stilo  radicaocurando sa

de artistas p

sociado com

por profundquotidiano. ural estava as  formas. automóvel

a Cidade La  imortalizareferencial 

volvimentotivessem mnto  de masmomentân

rso na Euros edifícios qgráfica, co

almente  noatisfazer a v

pela Europa

m a localizaç

 

das As em As l, o 

Luz, ada de 

 da mais ssa, neo 

opa que mo 

vo, ida 

a e 

ção 

Page 79: Manual História das Artes Decorativas parte I

Cartazes d

 

8.1 Influê Arte  Orienmundial, qexpunhamcerâmicas,notar,  a  ivolumes, e Arte de ou A naturezatal como ados eleme O cinema, que foi um Romantismpouco tinhharmonia c

e Alphonse

ências da 

ntal,  que  cque deu orim  e  vendiam, os tecidos,mportânciae com assim

tras cultura

a, na qual sua Botânica, ontos, tais co

a  imagem ma das suas 

mo  e  revivaha a ver comcom a funçã

 Mucha: 

Arte Nova

começava  aigem à  criam  também, o mobiliára  da  sua  lmetrias, em 

as, como a a

urgiu o inteou a Biologomo, borbo

em movimmaiores inf

alismo  na  dm o objectoão. 

Art

a: 

a  ser  comeação de  lojam,  artigos  drio, e sobretinha,  as  fioposição ao

arte Islâmic

resse, atravgia. Com o aoletas, pavõ

mento e o mfluências. 

decoração, o, na Arte N

  

tes Decora 

ercializada as da especde  Arte  Notudo, a gravguras  eramo Renascim

a, Viking ou

vés do deseavançar do es, vespões

movimento 

ao  contrárNova, a deco

ativas 

no  Ocidencialidade emova.  Eram vura japonem  contornaento.  

u Celta. 

nvolvimentmovimentos, ou até o n

das máquin

rio  das  arteoração esta

nte,  atravésm  Londres principalmeesa, que eraadas,  crom

to das ciênco, há uma cnu feminino

nas, contag

es  anterioreva implícita

s  da  primee em Parisente  comera muito apraticamente

cias com elaada vez mao. 

iaram a Art

es,  em  quea ao objecto

 Pág. n.º 75 d

eira  exposiç, nas quaisrcializadas, reciada. Era e  planas,  s

a relacionadaior estilizaç

te Nova, da

e  a  decoraço, estando 

de 89   

ção   se as de em 

das, ção 

ado 

ção em 

Page 80: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 76 de 8

Surge entãestrutura,  “O adorno Assim  conaspecto té No entantideais. Dadbeleza  docontradiçã Victor Hor 

 O ferro e o Como  fortorgânicas i E  só  a  padecorativo  

89  

ão, uma nopassando e

o, não dimin

forme os  idcnico, com 

o, é na áredo que estes  seus  origo com os id

rta – Casa Ta

o vidro pass

te  tendêncinspiradas e

artir  do  usoos que tinha

ova  capacidentão a inclu

nui a funcio

deais de Wo aspecto e

ea do mobiles móveis erginais  mandeais do mo

assel 1892 

aram a com

ia  inovadoem element

o  desses  nam formas d

Art

ade decorauía‐la na pró

onalidade, c

Wiliam Morrestético, a f

liário que sram produznufacturadoovimento. 

e 1893, Bru

mpor ornam

ra  e  simbotos da natur

ovos  matedelicadas, ir

  

tes Decora 

ativa, em qópria estrut

complemen

ris,  surge a forma e a fu

se sente umzidos industos,  sendo  q

uxelas 

mentos inter

olista,  a  Arreza como f

riais  foi  porregulares e

ativas 

ue, o Homtura, sendo

nta‐a”.  

criação deunção.  

ma maior ditrialmente, quase  sem

rnos e facha

te  Nova  defolhagens e

ossível  a  ine assimétric

em deixa d valido tam

e  formas, q

ificuldade, não possuí

mpre  reles 

adas. 

estacou  as e flores.  

ntrodução  das. 

de anexar ambém, o con

ue uniam e

na materiaam a mesmimitações, 

linhas  cur

desses  nov

a decoraçãontrario.  

em  si,  tanto

lização desma qualidadcriando  u

 

rvas  e  form

vos  elemen

 

o  à 

o o 

tes e e ma 

mas 

tos 

Page 81: Manual História das Artes Decorativas parte I

Antoni Gau 

Estilo  decosinuosas,  echicote  reondulantes A Arte Nofigura femestrutura c Charles Re Oferece  umArte Novameio  parrelacionamossatura mrecto.     

udi – Casa M

orativo  esseem  formas etiradas  dos batidos pe

ova  tem  cominina. Na Arcom o ornam

ennie Mack

ma  interpre: arabescosra  a  quamento  novomural,  freq

Mila 1905 e

encialmentondulantes  caules  eelo vento. 

mo  linguagrquitecturamento.  

intosh, 186

etação  novs  lineares dalificação o,  mais  diuentement

Art

e 1907, Barc

 e  fitomórfis  de  todose  das  gavin

gem  a  estili as formas t

68 ‐1928 

va  e  fascinadas decoraçespacial  directo,  é  ee maciça  e

  

tes Decora 

celona 

co  caracters  os  tipos,  enhas  das  p

ização  das tridimensio

ante  do  repções são usdos  ambieestabelecide  disposta 

ativas 

rizado  peloelegantes  eplantas,  cha

formas  natonais são su

pertório  daados comoentes;  umo  entre  aem  ângulo

o  uso  de  line  rítmicas, amas,  os  d

turais,  espebmergidas 

     

nhas  orgânem  especiadrapeados 

ecialmente por curvas 

 Pág. n.º 77 d

icas,  longasal  a  curva e  os  cabe

da  flora  e que fundem

de 89   

s  e em elos 

da m a 

Page 82: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 78 de 8

 

 

89  

Art

  

tes Decora 

ativas 

 Otto Prutschher, Copos,  190

 Hector Guim

05 

mard, Claraboia  

 

Page 83: Manual História das Artes Decorativas parte I

 

Art

 Hecto

  

tes Decora 

 Emile

or Guimard 

ativas 

e Gallé  

 

 Pág. n.º 79 dde 89   

Page 84: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 80 de 8

 

 

89  

Art

 Louis Ma

 Hoffman

  

tes Decora 

ajorelle  

nn  

ativas 

 

Page 85: Manual História das Artes Decorativas parte I

 

 

Guimard, j   

oia  

 

Art

  

tes Decora 

ativas 

 MMucha, Joia  

 

 Pág. n.º 81 dde 89   

Page 86: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 82 de 8

8.3. Vidro Nasceu em Foi um mejunto de udas casas mjoalheiro dem Paris.  Seguindo  areais, borb Inovou  utimarfim, návidro sende refiname

Peitoral SerpeMuseu Calous De  entre  oemblemátiisolado, coO tema é tnatural em

89  

o e Joias d

m 1860 e mo

estre vidreirum  joalheiromais famosdo estilo Art

as  fontes dboletas e ou

ilizando  maácar, e utilio tido comento à prod

entes, Ouro e esste Gulbekian  

o  bestiário ica  do  espíomo aqui, qtambém mum todo o seu

de René La

orre em 194

ro e joalheiro parisiensesas. Em 188te Nova, cri

de  inspiraçãutros insecto

ateriais  pouizando maiso o primeirução em sé

smalte 

reproduzidírito  da  Artuer apareçauito represeu esplendor

Art

alique  

45. 

ro francês. e. Estudo e86 abre a suiando peças

ão da Arte os reais e im

uco  comuns pedras  sero a imaginaérie. 

   Os répteirá trabada joalha            

do  na  obra te Nova  sea aos pares entado na pr. 

  

tes Decora 

É em Françm Londres ua própria js para a cas

Nova  crioumaginários)

ns  à  joalhaemi‐preciosar a comerc

eis serão efalhar um poaria como d

de  Laliquendo  um  tecomo em opintura simb

ativas 

ça que comee de regrejoalharia, sesa La Maiso

u peças  rep. 

ria  da  époas que precialização d

fectivamentouco ao longda sua prod

e,  o  pavão ma  recorreoutras jóias.bolista, com

eça desde csso a Françendo já recon de l'Art N

presentando

ca,  como  ociosas. Criade tal produ

te motivo dgo de toda ução vidrei

pode  ser  cente  na  ob.  mo símbolo 

cedo a sua ça trabalha onhecido eNouveau de

o  fauna e  f

o  vidro,  esa  frascos deuto, associa

de  inspiraçãa sua vida, ra, de bron

consideradora  do  artis

por excelê

aprendizagpara algum

em 1890 coe Samuel Bi

flora,  (pavõ

smalte,  coue perfume ndo a estét

ão que Laliqtanto ao nízes. 

o  a  obra mta,  quer  su

ncia da bele

 

em mas mo ng, 

ões‐

uro, em tica 

que ível 

mais urja 

eza 

Page 87: Manual História das Artes Decorativas parte I

Peitoral PavãoMuseu Calous A papoila pNova, pelapendente, executadoprata  patiformado pa  parte consideráv          Pendente RostMuseu Calous  Uma paisadeste  penrevolução vidro  e  o magnificamcrepúsculo

o,Ouro, esmalteste Gulbenkian 

pode considas suas cono

constituíd  em  vidro nada,  encimpor várias pinferior  doveis dimens

to Feminino, Viste Gulbenkian 

agem  com  ante,  de  novtrazida peloesmalte.  A

mente  repro.  

e, opalas, diama

derar‐se umotações simdo  por  uopalino,  é mada  por apoilas abeo  rosto,  pões. 

idro, prata, esm

arvoredo  àve  dentes, o artista aoA  natureza,resentada  p

Art

antes, 

ma das florembólicas comm  rosto envolvido um  toucadertas. Dos cpende  um

malte, ouro e pé

 beira dumexecutado

o conceber ,  sempre  ppor  uma  p

  

tes Decora 

s emblemátm o mundo feminino, por  uma  c

do,  tambémabelos quea  pérola 

érola barroca 

m  lago em  vo  em  chifrejóias utilizapresente  napaisagem  d

ativas 

ticas da Artonírico. Estde  frente

cabeleira  dm  em  prata emoldurambarroca  d

vidro esmae.  Esta  peçando matera  obra  de de  belo  arv

te te e, de a, m de 

ltado e ourça  única  é riais menos Lalique,  suvoredo  jun

ro decora obem  reprnobres com

urge  aqui  uto  a  um  l

 Pág. n.º 83 d

o  coroamenesentativa mo o chifreuma  vez  mago  à  luz 

de 89   

nto da 

e, o mais do 

Page 88: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 84 de 8

O  seu  gosrealização entre o art         Pente PaisageMuseu Calous   Uma vez mdesta placformato qu

Placa de gargaMuseu Calous Prodígio  ténuma estre  cinzeladabranco mofiguras.  Esconstituemde  LaliqueAntiguidad Cálice com moMuseu Calous 

89  

sto  pela  fode  jóias cotista fotógra

m,Chifre e ouroste Gulbenkian 

mais o artisa de garganuadrangula

antilha Águias este Gulbenkian 

écnico  de utura vazada de motivoldado  em stes  objectm uma evole  e  vêm de, retomad

otivos de videirste Gulbenkian 

otografia  mom paisagenafo e a obra

o esmaltado  

sta escolheuntilha onder, ao centro

entre os pinheir

execução, da de prata vos  vegetalialto‐relevotos  de  vidlução  impona  senda 

da por Vene

as e figuras, Vid

Art

muito  contrns onde é ba do joalhei

u  temas dae o elemento da jóia. 

ros, Ouro, opala

este  cálicee bronze, astas de vido,  é  constitudro  sopradrtante nas de  uma 

eza no sécul

dro, prata e bro

  

tes Decora 

ribuiu  tambbem evidenro. 

 natureza, to mais  imp

a e esmalte  

,  em  vidroapresenta ddeiras e uvauído por umdo  em  armtécnicas detradição, lo XIX.  

onze, 

ativas 

bém  para nte a relaçã

do reino anportante re

o  branco,  sodecoração gas. O nó, dem  entrelaçmações  mee  fabrico dojá  conhec

a o 

nimal e vegeside na eno

 

oprado gravada e vidro ado de etálicas o vidro ida  na 

getal, para orme opala

a composiça cabochon

 

ção de 

Page 89: Manual História das Artes Decorativas parte I

Foi em 189Nos  anos marfim. A foi  tratadamestria  téconferir a e 

Diadema OrquMuseu Calous  

96 que Laliqseguintes, exótica orqa  pelos  joacnica de Reesta jóia ele

uideas, Marfim,ste Gulbenkian 

que apreseporém,  da

quídea foi umlheiros  do ené Laliqueegância e fo

, chifre, ouro e 

 

Art

ntou pela pdo  o  sucesma das florperíodo  Are, que baseorte sentido

 topázio  

  

tes Decora 

primeira vezsso  obtido, es símbolo rte  Nova  coeando‐se  seo erótico. 

ativas 

z, no Salon,sucedem‐sdo movimeom muito empre na  fl

, uma pulsese  as  criaçõento estéticrealismo,  aor  real, con

eira executaões  de  jóiaco do final daqui  realçadnsegue  sim

 Pág. n.º 85 d

ada em chifs  em  chifredo século XIdo  ainda  pultaneamen

de 89   

fre. e  e X e pela nte 

Page 90: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 86 de 8

9. Arte D

 O estilo derealizada ecores discr Está situad Edifícios, eobjectos têcompensadnobres.   Diferentem Afectou asartes visua Foi, de cerincluindo:  

− con

− cub

− mo

− mo

− arte

− fut

 Embora mDéco foi m 

9.1.Influê O inicio dainfluenciou 

− Art

 − arte

89  

eco 

eve o seu nem Paris, eretas, traços

da entre as d

esculturas,  jêm decoraçdo de made

mente da ar

s artes decoais, a moda,

rta forma, u 

nstrutivismo

bismo,  

odernismo,  

ovimento Ba

e nova  

urismo.  

muitos movimeramente d

ências da 

s viagens cou artistas e 

te de África 

e greco‐rom

nome à Expm 1925. Nas sintéticos,

duas grande

jóias,  luminção moderneira, ganham

rt nouveau, 

orativas, a a a pintura, a

uma mistur

o,  

auhaus,  

mentos  dedecorativa, 

Arte Deco

om maior fdesigners, i

mana clássic

Art

posição  Intea mostra, n, formas est

es guerras, 

nárias e móna, mesmo qm ornamen

mais rebus

rquitecturaas artes grá

ra de vários

  design  tivvisto como

requência eintegrando 

ca  

  

tes Decora 

ernacional nus  feminintilizadas ou 

nos chama

óveis  são gquando feitntos de bron

scada, a arte

a, design deáficas e cine

s estilos (ec

essem  raízeo estilo eleg

e a continuaelementos 

ativas 

de Artes Dnos, animaisgeométrica

dos “loucos

eometrizadtos com basnze, mármo

e déco tem 

 interiores ema.  

letismo) e 

es  em  inteante, funcio

ação das esoriundo de

Decorativas s e  folhageas.  

s anos 20”. 

dos.  Sem abses simplesore, prata, m

mais simpl

e desenho 

movimento

nções  filosóonal e ultra 

cavações are países estr

e  Industriaens  são apre

 

brir mão do, como (betmarfim e ou

icidade de e

industrial, a

os do  início 

óficas  ou  pmoderno. 

rqueológicarangeiros, ta

ais Modernesentados 

o  requinte, tão) armadutros mater

estilo. 

assim como

do século X

políticas,  a 

as nesta époais como: 

 

nas, em 

os o e iais 

o as 

XX, 

Art 

oca 

Page 91: Manual História das Artes Decorativas parte I

− arte

− arte

− arte

 Grande int A  Idade daigualmente Outros temdesordenaestrutural  

 Adolphe Mour

e da Babiló

e azteca  

e mexicana

teresse em 

as Máquinae fontes de 

mas popularadas,  que  pda Arte Dec

ron Cassandre, 

nia, Assíria 

  

Pompeia, T

as e das tecinspiração.

res na Arte pode  ser  vco. 

cartaz do Nord

Art

e Antigo Eg

Tutankhamo

cnologias co. 

Deco são aisto  em m

d Express 

  

tes Decora 

gipto  

on, cidade d

omo a avia

a forma trapuitas  parte

 

ativas 

de Tróia. 

ção, electri

pezoidal, emes  iniciais,  s

cidade, a r

m ziguezagusendo  form

ádio, o arra

ue, geométmas matem

 Pág. n.º 87 d

anha‐céus s

ricos e formmáticas  a  ba

de 89   

são 

mas ase 

Page 92: Manual História das Artes Decorativas parte I

 Pág. n.º 88 de 8

 Tamara de Lem                     

89  

mpicka, Retratoo da duquesa d

Art

 

e La Salle, 1925

  

tes Decora 

5  

ativas 

 

Page 93: Manual História das Artes Decorativas parte I

BibliografiCONTI, FlavJANSON, H. GOZZOLI, MNOBLECOURTvolume I, PTEIXEIRA, Lu Imagens Iconothequwww.wikiphttp://www Recursos Ehttp://wwwhttp://lartnhttp://cvc.                         

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nhecer a arte arte”, Fundomo reconhes – “A pint

ionário Ilust

sité Libre de

pt/  

onhecer/ex

  

tes Decora 

te românicadação Calouhecer a artetura Egípcia

trado de Be

e Bruxelles,

xposicoes‐vi

ativas 

a”, Edições 7uste Gulbene gótica”, Ed”, capítulo 

elas‐Artes”, 

 2006 in htt

irtuais/a‐art

70, Lisboa nkian, Lisbodições 70, L4, Pijoan, J

Editorial Pr

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oa Lisboa  (direc.) His

resença, Lis

ulb.ac.be/in

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 Pág. n.º 89 d

stória de ar

boa 

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de 89   

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