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“Operários”, Tarsila do Amaral 1933
INTRODUÇÃO
À
ECONOMIA
2012
Macroeconomia
Prof. José Francisco Vinci de Moraes – [email protected]
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Microeconomia e Macroeconomia
MACROECONOMIAMACROECONOMIA
MICROECONOMIAMICROECONOMIA
CIÊNCIA CIÊNCIA
ECONÔMICAECONÔMICA
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Microeconomia e Macroeconomia
Estuda a determinação dos agregados
macroeconômicos
Seu foco: crescimento econômico;
inflação; desemprego; ...
MACROECONOMIAMACROECONOMIA
Macroeconomia: ramo da economia que estuda os fenômenos econômicos de forma agregada
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Microeconomia e Macroeconomia
Estuda o comportamento de produtores
e consumidores no mercado.
Seu foco: estratégias da firma;
comportamento do consumidor;
determinação de preços, quantidades e
custos; tendências setoriais; ...
MICROECONOMIAMICROECONOMIA
Microeconomia: ramo da economia que estuda como os agentes econômicos individuais tomam decisões, e sua interação nos mercados
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PROGRAMA - MACROECONOMIA
CAPÍTULOS DO PROGRAMA
CAPÍTULOS DO LIVRO - MANKIW
TEMA
1 23 Medindo a Renda Nacional
2 33 Demanda e Oferta Agregadas
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Avaliação
Avisos importantes:
• As provas são individuais e sem consulta.
• A prova de segunda chamada somente poderá ser feita pelos alunos que não tiverem comparecido a uma das provas bimestrais.
• A média necessária à aprovação na disciplina é 7,0.
AVALIAÇÃO PESO
PROVA 1 35%
PROVA 2 35%
TRABALHOS E EXERCÍCIOS
20%
TCM 10%
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Bibliografia básica
3a edição 2a edição5a edição
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MACROECONOMIA
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Copyright © 2004 South-Western/Thomson Learning
11Capítulo 23 do livro
Medindo a Renda Nacional
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MEDINDO A RENDA DE UMA NAÇÃO
• Microeconomia• Microeconomia é o estudo de como empresas
tomam decisões e como elas interagem entre si em mercado.
• Macroeconomia• Macroeconomia é o estudos da economia como um
todo.• Seu objetivo é explicar as mudanças econômicas
que afetam diversas empresas e mercados de uma só vez.
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MEDINDO A RENDA DE UMA NAÇÃO
• A macroeconomia responde questões como a seguinte:• Por que a renda média de alguns países é maior do
que a de outros? • Por que os preços sobem rapidamente em algumas
épocas enquanto permanecem estáveis nas demais? • Por que a produção e empregabilidade aumentam
em alguns anos e diminuem em outros?
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RendaRenda
• SaláriosSalários
• LucrosLucros
O Sistema EconômicoO Sistema EconômicoModelo SimplificadoModelo Simplificado
Aparelho ProdutivoAparelho Produtivo
AgentesAgentesEconômicosEconômicos
SetoresSetores
•D-1 Bens de CapitalD-1 Bens de Capital•D-2 Bens de D-2 Bens de Consumo DurávelConsumo Durável•D-3 Bens de D-3 Bens de Consumo Não DurávelConsumo Não Durável
•TrabalhadorTrabalhador•EmpresáriosEmpresários•ExecutivosExecutivos
AviõesAviões
Vagas em Vagas em escolaescola
CarrosCarros
AlfaceAlface
AlfinetesAlfinetes
PIBPIB
MERCADOMERCADOOFERTADEMANDA
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Figura 1 Fluxo Circular da Renda
Gastos
Bens e serviços
Renda
bense serviços
Trabalho, terrae capital
Renda
= Fluxo de entrada e saída
= Fluxo de dinheiro
Fatores deprodução
Salários, renda,e lucros
EMPRESAS•Produzem e vendembens e serviços
•Contratam e utilizamfatores de produção
•Compram e consomembens e serviços
•Possuem e vendemFatores de produção
PESSOAS
•Pessoas vendem•Empresas compram
MERCADOS DE
FATORES DE PRODUÇÃO
•Empresas vendem•Pessoas compram
MERCADOS DE
BENS E SERVIÇOS
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![Page 14: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/14.jpg)
Contas Nacionais
PIB
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• PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAISCálculo do Produto Interno Bruto
Produto é avaliado aos seus preços de mercado.
Os preços refletem o quanto as pessoas estão dispostas a pagar por um bem, ou seja, seu valor de mercado.
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• PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAISCálculo do Produto Interno Bruto
Inclui tanto bens tangíveis (alimentos, vestuário, carros) como serviços intangíveis (corte de cabelo, serviços domésticos e consultas médicas).
Apesar de ser muito abrangente, o PIB pode não captar transações informais, serviços não transacionados (ex: serviços em casa).
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• PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAISCálculo do Produto Interno Bruto
Contabiliza somente o valor dos bens finais, não os bens intermediários (o valor é contabilizado somente uma vez).
Conceito de valor adicionado: bens intermediários são descontados para não gerar dupla contagem.
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• PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAISCálculo do Produto Interno Bruto
Inclui bens e serviços produzidos no presente. Não inclui transações envolvendo produtos produzidos no passado. A venda de um carro usado não é incluído no PIB.
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• PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAISCálculo do Produto Interno Bruto
Mede o valor da produção gerada dentro dos limites de um país. A produção no Brasil não necessariamente é realizada por brasileiros. Várias empresas multinacionais produzem em território brasileiro. Sua produção entra no PIB! O PIB é o Produto INTERNO, portanto produzido NO PAÍS.
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• PIB representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAISCálculo do Produto Interno Bruto
Mede o valor de produção que tem lugar em um intervalo de tempo específico (normalmente um trimestre ou um ano). Devido à sua complexidade, a apuração mensal do PIB é extremamente dispendiosa e praticamente não é realizada.
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• O que não está contabilizado no PIB?
• PIB inclui todos os itens produzidos na economia e vendidos legalmente nos diversos mercados.
• PIB exclui muitos produtos que são produzidos e consumidos nas casas e que nunca entram no mercado.
• PIB exclui os itens produzidos e vendidos nos mercados informais (ilegais), por exemplo, contrabando, mercado de drogas.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Componentes do PIB
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• Produto Interno Bruto (PIB) é uma medida de renda e despesa de uma economia.
• Representa o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país em um determinado período.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAISCálculo do Produto Interno Bruto
![Page 23: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/23.jpg)
GASTOS E RENDAS DE UMA ECONOMIA
• Para qualquer economia como um todo, os gastos devem ser iguais a renda, pois:• Toda transação possui um comprador e um
vendedor.• Todo real gasto por um comprador é um real de
renda para um vendedor.
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PIB E RENDA
PIB RENDA
20 Cigarros 100,00
Salários 40,00
Lucros 30,00
Tributos 30,00
Total 100,00 Total 100,00
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• Quando julgamos se a economia está
caminhando bem ou mal é natural analisarmos
o total da renda produzida nesta economia
como um todo.
CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAISRenda e Despesa da Economia
![Page 26: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/26.jpg)
VALOR ADICIONADO
SETOR BEM VB VI VA SALÁRIO LUCRO TRIBUTO TOTAIS
1 TABACO
30 - 30 10 10 10 30
2 CIGARRO 70 30 40 20 10 10 40
3 VAREJO 100 70 30 10 10 10 30
TOTAL 200 100 100 40 30 30 100
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Valor Adicionado
Valor adicionadoFazendeiro
Moleiro
Padeiro
Dono daMercearia
Consumidor
VA do Fazendeiro
Valor do trigo
Valorda farinha
Valor de Varejo do pãoDispêndio final do pão
VAdo moleiro
VA do padeiro
Valor de atacado do pão
VA mercearia
DispêndioFinal
DispêndioIntermediário
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CONTAS NACIONAIS E MEDIDAS DE INFLAÇÃO – VARIÁVEIS REAIS E NOMINAIS
Três óticas do PIB
PRODUÇÃOPRODUÇÃO RENDARENDA DISPÊNDIODISPÊNDIO
SETOR PRIMÁRIO
INDÚSTRIA
SERVIÇOS
SALÁRIOS
TRIBUTOS
LUCROS
BENS DE
CONSUMO E
SERVIÇOS
BENS DE CAPITAL
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O MODELO COMPLETO
• Y = LT + WT + T = C + I + G + (X - M)
PIB RENDA DEMANDA
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O MODELO COMPLETO
• Y = C + I + G + (X - M)
![Page 31: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/31.jpg)
{Demanda agregada
COMPONENTES DA DEMANDA NO PIB
C = CONSUMO
I = INVESTIMENTO
G = GASTOS DO GOVERNO
T = TRIBUTOS (financiam G)
X = EXPORTAÇÃO
M = IMPORTAÇÃO
Demanda do setor privado
Demanda do setor público
Demanda do resto do mundo
![Page 32: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/32.jpg)
OS COMPONENTES DO PIB
• PIB (Y) é a soma de:• Consumo (C)• Investimento (I)• Gastos do Governo (G)• Exportações (X)• Importações (M)
Y = C + I + G + X - M
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OS COMPONENTES DO PIB
• Consumo (C):• O gasto de pessoas em produtos e serviços, com a
exceção de compras de novas casas.
• Investimento (I):• O gasto equipamentos, estoques, e estruturas,
incluindo novas casas.
![Page 34: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/34.jpg)
OS COMPONENTES DO PIB
• Gastos do Governo (G):• Os gastos em produtos e serviços por parte do
governo local, estadual ou federal.• Não inclui tranferência de pagamentos, pois não se
trata de trocas por bens e serviços atuais.
• Exportações Líquidas (NX):• Exportações menos as importações.
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Tabela 1 PIB e seus Componentes – EUA - 2001
Copyright©2004 South-Western
![Page 36: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/36.jpg)
PIB E SEUS COMPONENTES (2001)
Consumo 69%
Gastos do Governo18%
Exportações Líquidas
-3 %
Investimento16%
![Page 37: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/37.jpg)
PIB - BRASIL
PIB Preços Correntes (R$ M)
Var%1 PIB Preços Correntes (R$ M)
Deflator Implícito (% Anual)
PIB Variação Real Anual (%)
1995 705.640,891996 843.965,63 19,60 17,08 2,151997 939.146,62 11,28 7,64 3,381998 979.275,75 4,27 4,24 0,041999 1.064.999,71 8,75 8,48 0,252000 1.179.482,00 10,75 6,18 4,312001 1.302.136,00 10,40 8,97 1,312002 1.477.822,00 13,49 10,55 2,662003 1.699.948,00 15,03 13,73 1,152004 1.941.498,00 14,21 8,04 5,712005 2.147.239,00 10,60 7,21 3,162006 2.369.484,00 10,35 6,15 3,962007 2.661.344,00 12,32 5,90 6,092008 3.004.881,06 12,91 5,87 5,142009 3.143.014,70 4,60 6,10 -0,19
![Page 38: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/38.jpg)
![Page 39: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/39.jpg)
PIB REAL E PIB NOMINAL
• PIB Nominal valores de produção de bens e serviços a preços correntes.
• PIB Real valores de produção de bens e serviços a preços constantes.
![Page 40: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/40.jpg)
PIB REAL E PIB NOMINAL
• Uma visão acurada da economia requer um ajuste do PIB nominal para o real, através de um deflator do PIB.
![Page 41: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/41.jpg)
PIB Real e Nominal
Copyright©2004 South-Western
![Page 42: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/42.jpg)
PIB Real e Nominal
Copyright©2004 South-Western
Ano Calculando o PIB Nominal2001 ($1 por cachorro quente x 100 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 50 hamburgers) = $200
2002 ($2 por cachorro quente x 150 cachorros quentes) + ($3 por hambuger x 100 hamburgers) = $600
2003 ($3 por cachorro quente x 200 cachorros quentes) + ($4 por hambuger x 150 hamburgers) = $1,200
ANO PIB Nominal %2001 2002002 600 200,00%2003 1.200 100,00%
![Page 43: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/43.jpg)
PIB Real e Nominal
Copyright©2004 South-Western
Ano Calculando o PIB Real2001 ($1 por cachorro quente x 100 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 50 hamburgers) = $200
2002 ($1 por cachorro quente x 150 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 100 hamburgers) = $350
2003 ($1 por cachorro quente x 200 cachorros quentes) + ($2 por hambuger x 150 hamburgers) = $500
ANO PIB Real %2001 2002002 350 75,00%2003 500 42,86%
![Page 44: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/44.jpg)
O Deflator do PIB
• O deflator do PIB é a medida do nível de preço calculado pela relação entre PIB nominal e PIB real vezes 100.
• O deflator demonstra o aumento no PIB nominal que é decorrente do aumento dos preços, ao invés do aumento das quantidades produzidas.
![Page 45: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/45.jpg)
O Deflator do PIB
• O deafltor do PIB é cálculado através da seguinte relação:
![Page 46: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/46.jpg)
The GDP Deflator
• Convertendo PIB nominal para PIB Real• PIB nominal é convertido para PIB real através da
seguinte relação:
![Page 47: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/47.jpg)
PIB Real e Nominal
Copyright©2004 South-Western
Ano Calculando o Deflator do PIB
2001 ($200/$200) x 100 = 100
2002 ($600/$350) x 100 = 171
2003 ($1,200/$500) x 100 = 240
![Page 48: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/48.jpg)
PIB E O BEM-ESTAR ECONÔMICO
• Alguns fatores influenciam o bem-estar econômico mas não são calculados pelo PIB.• O valor do lazer.• O valor de um ambiente limpo.• O valor de todas as atividades que se encontram
fora do mercado, tais como o valor do tempo que os pais passam com seus filhos ou o valor do trabalho voluntário.
![Page 49: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/49.jpg)
PIB E O BEM-ESTAR ECONÔMICO
• PIB é a melhor medida do bem-estar econômico de uma sociedade?
• Não, há outros indicadores:
a) PIB per capita nos indica a renda e os gastos de uma pessoa na economia.
b) IDH
c) Índice de Gini
![Page 50: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/50.jpg)
Sumário
• Produto Interno Bruto (PIB) mede o total gasto de uma economia em produtos e serviços e o total da renda ganha com os mesmos.
• PIB é o valor de mercado de todos os bens e serviços produzidos em um país em um determinado período de tempo.
• PIB é dividido entre quatro componentes de gastos: Consumo, Investimento, Gastos do Governo e Exportações Líquidas.
![Page 51: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/51.jpg)
Sumário
• PIB nominal utiliza preços correntes para calcular o valor de produção da economia.O PIB real utiliza preços fixos para calcular o valor de produção de bens e o valor dos serviços.
• O deflator do PIB— calculado pela relação do PIB nominal e PIB real—mede o nível dos preços em uma economia.
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Sumário
• PIB é uma boa ferramenta para a medida do bem-estar econômico, pois as pessoas preferem uma renda alta à uma renda baixa.
• No entanto ele não é uma ferramenta perfeita pois não é capaz de medir fatores como, distribuição de renda, tempo de lazer, um ambiente limpo, escolaridade etc.
• O IDH e o Índice de Gini nos ajudam a medir o bem-estar
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Capítulo 33 do livro
Demanda e Oferta Agregadas
22
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• Atividade econômica flutua ano a ano.
• Na maioria dos anos a produção de bens e serviços cresce.
• Em alguns anos o crescimento natural da economia não acontece causando uma recessão.
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Flutuações Econômicas de curto-prazo
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• Uma recessão é um período de declínio da renda real e crescimento do desemprego.
• Uma depressão é uma severa recessão.
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Explicando as flutuações econômicas de curto-prazo
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• Flutuções econômicas são irregulares e imprevisíveis.
• Flutuações na economia são geralmente chamadas de ciclos econômicos.
• Muitas variáveis macroeconômicas flutuam conjuntamente.
• Quando o produto diminui, desemprego aumenta.
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Três pontos-chaves sobre as flutuações econômicas
![Page 57: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/57.jpg)
• Muitas variáveis econômicas flutuam conjuntamente.
• Muitas variáveis macroeconômicas que medem algum tipo de renda ou produto flutuam conjuntamente e muito próximas.
• Embora flutuem juntas, muitas vezes suas flutuções são em magnitudes diferentes.
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Três pontos-chaves sobre as flutuações econômicas
![Page 58: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/58.jpg)
O MODELO COMPLETO
• Y = LT + WT + T = C + I + G + (X - M)
PIB RENDA DEMANDA
![Page 59: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/59.jpg)
O MODELO COMPLETO
• Y = C + I + G + (X - M)
![Page 60: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/60.jpg)
PIB - BRASIL
PIB Preços Correntes (R$ M)
Var%1 PIB Preços Correntes (R$ M)
Deflator Implícito (% Anual)
PIB Variação Real Anual (%)
1995 705.640,891996 843.965,63 19,60 17,08 2,151997 939.146,62 11,28 7,64 3,381998 979.275,75 4,27 4,24 0,041999 1.064.999,71 8,75 8,48 0,252000 1.179.482,00 10,75 6,18 4,312001 1.302.136,00 10,40 8,97 1,312002 1.477.822,00 13,49 10,55 2,662003 1.699.948,00 15,03 13,73 1,152004 1.941.498,00 14,21 8,04 5,712005 2.147.239,00 10,60 7,21 3,162006 2.369.484,00 10,35 6,15 3,962007 2.661.344,00 12,32 5,90 6,092008 3.004.881,06 12,91 5,87 5,142009 3.143.014,70 4,60 6,10 -0,19
![Page 61: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/61.jpg)
![Page 62: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/62.jpg)
![Page 63: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/63.jpg)
OA = f ( Nível de Preços, Outros fatores da OA)
Outros Fatores da OA:
a) Capital
b) Mão de Obra
c) Recursos Naturais
d) Tecnologia
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 64: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/64.jpg)
DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA)
Outros Fatores da DA: • C= f ( Y, T, Expectativas)• I = f ( Juros, Expectativas)• G = Decisão de Política Fiscal• X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 65: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/65.jpg)
• O Modelo Básico da Demanda e Oferta Agregadas
• A curva da demanda agregada apresenta a quantidade de bens e serviços que as famílias, empresas e o governo estão dispostos a comprar a cada nível de preços.
Modelo Básico das Flutuações Econômicas
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 66: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/66.jpg)
• O Modelo Básico da Demanda e Oferta Agregadas
• A curva da oferta-agregada apresenta a quantidade de bens e serviços que as empresas desejam produzir e vender a cada nível de preços.
Modelo Básico das Flutuações Econômicas
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 67: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/67.jpg)
Demanda e Oferta Agregadas
Nível de Produto
Nível dePreços
OfertaAgregada
DemandaAgregada
0 Produto deEquilíbrio
Nível de Preços de Equilíbrio
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![Page 68: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/68.jpg)
• São cinco os componentes do PIB (Y) que contribuem para a demanda agregada de bens e serviços:
Y = C + I + G + X - M
A curva da demanda agregada
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 69: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/69.jpg)
DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA)
Outros Fatores da DA: • C= f ( Y, T, Expectativas)• I = f ( Juros, Expectativas)• G = Decisão de Política Fiscal• X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 70: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/70.jpg)
A curva da Demanda Agregada
Quantidade deProduto
Nívelde Preços
DemandaAgregada
P
Y Y2
P2
0
1. Uma diminuiçãono nível depreços . . .
2. . . aumenta a quantidade debens e serviços demandados.
Copyright © 2004 South-Western
![Page 71: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/71.jpg)
EFEITOS PARA CURVA DECLINANTE
• EFEITO RIQUEZA
• EFEITO JUROS
• EFEITO CÂMBIO
Porque a curva da demanda agregada é negativamente inclinada no curto-prazo
![Page 72: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/72.jpg)
MAIOR RENDA REAL
EFEITO RIQUEZA
EFEITO JUROS
EFEITO CÂMBIO
MENOR NÍVEL DE PREÇOS
+C
+I
+X
-M
![Page 73: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/73.jpg)
MENOR RENDA REAL
EFEITO RIQUEZA
EFEITO JUROS
EFEITO CÂMBIO
MAIOR NÍVEL DE PREÇOS
-C
-I
-X
+M
![Page 74: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/74.jpg)
• A inclinação negativa da curva da demanda agregada mostra que uma queda no nível de preços eleva a quantidade geral de bens e serviços demandados.
• Muitos outros fatores, entretanto, afetam a quantidade de bens e serviços demandados a cada nível de preços.
• Quando um desses outros fatores se altera, a curva da demanda agregada se desloca.
Porque a curva da demanda poderia deslocar-se
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 75: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/75.jpg)
• Mudanças advindas do:
• Consumo
• Investimentos
• Gastos Governamentais
• Exportações Líquidas
Porque a curva da demanda poderia deslocar-se
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 76: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/76.jpg)
DA = f (Nível de Preços, outros fatores da DA)
Outros Fatores da DA: • C= f ( Y, T, Expectativas)• I = f ( Juros, Expectativas)• G = Decisão de Política Fiscal• X e M = f ( Taxa de câmbio e demanda internacional)
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 77: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/77.jpg)
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
DemandaAgregada, D1
P1
Y1
D2
Y2
D3Y0
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 78: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/78.jpg)
• No longo-prazo a curva da oferta agregada é vertical.
• No curto-prazo, a curva de oferta é positivamente inclinada.
A curva da oferta agregada
Obs: não analisaremos a curva de oferta de longo-prazo.
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 79: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/79.jpg)
OA = f ( Nível de Preços, Outros fatores da OA)
Outros Fatores da OA: • Aparelho Produtivo (PIB Potencial)
a) Capital
b) Mão de Obra
c) Recursos Naturais
d) Tecnologia
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 80: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/80.jpg)
A Oferta Agregada de Longo-Prazo
Taxa Naturalde Produto
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Ofertaagregada
de longo-prazo
A
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B
![Page 81: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/81.jpg)
• No curto-prazo, um aumento no nível geral de preços na economia tende a elevar a quantidade de bens e serviços ofertados pelas empresas.
• Uma queda no nível geral de preços tende a reduzir a quantidade ofertada de bens e serviços.
Porque a curva da oferta agregada é positamente inclinada no curto-prazo
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 82: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/82.jpg)
A curva da oferta agregada de curto-prazo
Quantidade deProduto
Nívelde Preços
0
Curva de oferta
agregada
1. Uma redu-ção no nívelde preços . . .
2. . . . reduz a quantidadede bens e serviçosofertados no curto-prazo.
Y
P
Y2
P2
Copyright © 2004 South-Western
![Page 83: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/83.jpg)
• Choques surgidos
• Capital.
• Mão de Obra.
• Recursos Naturais
• Tecnologia.
Porque a curva da oferta agregada poderia se deslocar
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 84: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/84.jpg)
A curva da oferta agregada de curto-prazo
Quantidade deProduto
Nívelde Preços
0
Curva de oferta
agregada
Y
P
Copyright © 2004 South-Western
Y2Y0
![Page 85: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/85.jpg)
O Equilíbrio
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Ofertaagregada
DemandaAgregada
Copyright © 2004 South-Western
A
Taxa Naturalde Produto
Preço de Equilíbrio
![Page 86: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/86.jpg)
O Equilíbrio de Longo-Prazo
Taxa Naturalde Produto
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Ofertaagregada
de curto-prazo
Ofertaagregada
de longo-prazo
DemandaAgregada
APreço de Equilíbrio
Copyright © 2004 South-Western
![Page 87: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/87.jpg)
Demanda e Oferta Agregadas – Longo Prazo
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Curva de Ofertade longo-prazo
DemandaAgregada, AD2
CP
Y2
AD1
BP3
AP2
Y1
Copyright © 2004 South-Western
![Page 88: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/88.jpg)
Choque positivo na demanda agregada
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Curva de Oferta de curto-prazo
AS
Curva de Ofertade longo-prazo
Demanda Agregada, AD2
BP2
Y2
AD1
1. Um aumento nademanda agregada . .
AP1
Y1
Copyright © 2004 South-Western
3. . . . e também um aumentono nível de preços.
2. . . . causa um aumento do produto no curto-prazo…
Demanda Agregada
4. . . e pode atingir a capacidade total da da economia no curto-prazo.
AD3
Y3
Demanda Agregada
P3 C
![Page 89: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/89.jpg)
• Variações na Demanda Agregada
• No curto-prazo, deslocamentos na curva de demanda agregada causam flutuações na produção de bens e serviços na economia.
• No longo-prazo, deslocamentos na demanda agregada afetam o nível geral de preços mas não afetam o produto.
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 90: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/90.jpg)
Choque positivo de longo prazo na demanda agregada
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Curva de Ofertade longo-prazo
C
Copyright © 2004 South-Western
Curva de Oferta de curto-prazoAS
1. Chegando-se à capacidade máxima da economia,
Y3
AD3 Demanda Agregada
D
E
Y4
P3
P4
P5
3. . . de gerar aumentosde preços.
2. . . aumentos da demandaagregada, são só capazes...
AD4 Demanda Agregada
![Page 91: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/91.jpg)
• Uma variação adversa na oferta agregada
• Uma diminuição em um dos determinantes da oferta agregada desloca a curva para a esquerda:
• Produto caia abaixo da taxa natural.
• Desemprego sobe.
• Nível de preços se eleva.
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 92: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/92.jpg)
Cheque negativo na curva de oferta-agregada
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Demanda Agregada
3. . . .e o nível depreços sobe.
2. Acarreta queda de produto . . .
1. Um choque adverso na ofertaagregada de curto-prazo . . .
Oferta-agregadade curto-prazo
OA
Y
AP
OA2
B
Y2
P2
Copyright © 2004 South-Western
![Page 93: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/93.jpg)
Figura 10 Uma mudança adversa na curva de oferta-agregada
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Demanda Agregada
3. . . .e o nível depreços sobe.
2. Acarretando queda de produto . . .
1. Um choque adverso na ofertaagregada de curto-prazo . . .
Oferta-agregadade curto-prazo
OA
Curva de ofertade longo-prazo
Y
AP
OA2
B
Y2
P2
Copyright © 2004 South-Western
![Page 94: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/94.jpg)
• Estagflação
• Variações adversas na oferta agregada causam estagflação — um período de recessão e inflação.
• Produto cai e preços sobem.
• Policymakers que podem influenciar a demanda agregada não conseguem desfazer ambos cenários adversos simultaneamente.
Os efeitos de um deslocamento da curva de oferta
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 95: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/95.jpg)
• Políticas contra uma Recessão• Policymakers podem responder a uma recessão em
uma das seguintes formas:
• Não fazer nada e esperar para que preços e salários se ajustem.
• Tomar uma atitude e aumentar a demanda agregada se utilizando de política monetária e fiscal.
Modelo Oferta e Demanda Agregada
![Page 96: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/96.jpg)
Acomodando um choque adverso na Oferta Agregada.
Quantidade deProduto
Taxa Naturalde Produto
Nível
Preços
0
Curva-Oferta curto-prazo,
AS
Curva-OfertaLongo-Prazo
Demanda Agregada, AD
P2
AP
AS2
3. . . . quegera umaelevação no nível depreços. . .
4. . . . Mas mantém oproduto em sua taxa
natural
2. . . . policymakers podemacomodar este choqueExpandindo a demandaagregada . . .
1. Quando curva oferta agre-gada de curto-prazo cai…
AD2
CP3
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![Page 97: Macroeconomia ESPM RI](https://reader035.vdocuments.mx/reader035/viewer/2022081413/54791f6b5906b571048b465c/html5/thumbnails/97.jpg)
Choque Positivo de Oferta – O sonho !!!!
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Demanda Agregada
3. . . .e o nível depreços cai.
2. Acarretando um aumento do produto . . .
1. Um choque positivo na ofertaagregada de curto-prazo . . .
Oferta-agregadade curto-prazo
OA
Curva de ofertade longo-prazo
Y
A
P
OA2
B
Y2
P2
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OA2
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Choque Positivo de Oferta
Taxa Naturalde Produto
Quantidade deProduto
Nível dePreços
0
Ofertaagregada
de curto-prazo
Ofertaagregada
de longo-prazo
DemandaAgregada
APreço de Equilíbrio
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B
1. Um choque positivo na ofertaagregada de curto-prazo . . .
2. Acarretando um aumento do produto . . .
3. . . .e o nível depreços cai.
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POLÍTICA ECONÔMICA
• Os desequilíbrios econômicos podem ser controlados pela intervenção do governo na economia. É a chamada Política Econômica de Curto Prazo. Política Econômica de curto prazo é aquela cuja intervenção governamental se dá pelo lado da DA (demanda agregada).
• Estudaremos apenas a política de curto prazo. O longo prazo são ocorrências (privadas ou públicas) do lado da AO (oferta agregada)
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POLÍTICA ECONÔMICA
I. POLÍTICA FISCAL – Manipulação do Orçamento do Governo.
• T = G - Equilíbrio Fiscal
• T > G - Superávit Fiscal
• T < G - Déficit Fiscal ou Déficit Público
II. POLÍTICA MONETÁRIA• Manipulação pelos Bancos Centrais das Taxas de Juros
III. POLÍTICA CAMBIAL • Manipulação pelos Bancos Centrais das Taxas de
Câmbio
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POLÍTICA ECONÔMICA
POLÍTICA FISCAL T < G – DÉFICIT PÚBLICO – DA T > G – SUPERÁVIT FISCAL – DA
POLÍTICA MONETÁRIA JUROS BAIXOS – DA JUROS ALTOS - DA
POLÍTICA CAMBIAL DÓLAR CARO – DA DÓLAR BARATO – DA
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• A inclinação negativa da curva da demanda agregada mostra que uma queda no nível de preços eleva a quantidade geral de bens e serviços demandados.
• Muitos outros fatores, entretanto, afetam a quantidade de bens e serviços demandados a cada nível de preços.
• Quando um desses outros fatores se altera, a curva da demanda agregada se desloca.
DEMANDA E OFERTA AGREGADAS
Porque a curva da demanda poderia deslocar-se