jornalinho "o amadis"

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EB1/PE Dr. Clemente Tavares Nº XXX Set. Dez. 2011 Caros leitores, Aqui estamos de novo para mais uma edição do nosso jornalinho! O Natal está a chegar… e nesta época não podemos deixar de distri- buir muitos sorrisos, abraços, carinho, ternura e muito amor! E assim, veremos estampado na face de todos nós o verdadeiro signifi- cado do Natal! A todos, um FELIZ E SANTO NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO!

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Jornalinho do 1.º Período

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  • EB1/PE Dr. Clemente Tavares N XXX Set. Dez. 2011

    Caros leitores,

    Aqui estamos de novo para mais

    uma edio do nosso jornalinho!

    O Natal est a chegar e nesta

    poca no podemos deixar de distri-

    buir muitos sorrisos, abraos, carinho,

    ternura e muito amor!

    E assim, veremos estampado na

    face de todos ns o verdadeiro signifi-

    cado do Natal!

    A todos, um FELIZ E SANTO

    NATAL E PRSPERO ANO NOVO!

  • Ficha Tcnica Coordenao e Montagem: Victor Vieira

    Colaborao: Pessoal docente e alunos da escola

    Apoio: Junta da Freguesia de Gaula

    Tiragem: 50 exemplares

    Mensagem de Natal / Festa de Natal.. 3

    Visitas de estudo..... 4

    Os Nossos Trabalhos... 8

    O Natal na Madeira Vivncias e tradies da nossa terra.. 41

    Cantinho da Leitura.. 42

    Culinria 43

    TIC. 44

    Cantinho do Ingls... 46

    Biblioteca 47

    PassatemposEstuda Brincando. 50

    Sugestes de leitura para o Natal. 53

    Sabias que..... 54

    Carta ao Pai Natal..... 55

  • Na quinta feira dia 15 de dezembro,

    pelas 15h00m horas, realizou-se na nossa

    escola a Festa de Natal.

    A Festa de Natal foi dinamizada por

    todos os alunos da escola, que apresenta-

    ram uma diversidade de nmeros alusivos

    Quadra de Natal.

    Foi um momento de muita alegria,

    e de muita dedicao.

    Obrigado a todos que colabora-

    ram neste evento.

    Bem Hajam!!!

    A EB1/PE Dr. Clemente

    Tavares Gaula deseja-lhe:

    Um Santo Natal e um Ano

    de 2012 repleto de muita sade,

    paz e amor.

    Chegamos ao fim de mais um

    perodo de trabalho e com ele a alegria

    de podermos festejar o Natal.

    Para todos vs, alunos, professo-

    res, auxiliares, encarregados de educa-

    o e toda a comunidade em geral, um

    Natal cheio de Simplicidade, de Paz, de

    Fraternidade e de Esperana, mas princi-

    palmente um Natal de Vida e de Verda-

    de!...

    So os votos muito sinceros da

    diretora da escola,

    Madalena Faria

  • -

    Gira Gira

    Era uma vez uma girafa, chamada Gira Gira. Ela tinha um grande desejo; queria ir escola.

    Os amigos resolveram lev-la, mas quando l chegaram, a Gira Gira, no conseguiu passar

    na porta. Rebentaram a porta e a girafa entrou na sala de aulas, mas surgiu outro problema.

    Ela era muito alta e a sua cabea ficava dobrada no teto. Ela ps-se de joelhos e ficou muito

    cansada. Um dos seus amigos resolveu fazer um buraco no teto, mas a girafa no via nada do

    que se passava dentro da sala. Ficava com a cabea por cima do telhado e no aprendia nada.

    Foi ento que uma das meninas teve uma excelente ideia. Colocaram a girafa fora da esco-

    la e ela ficava janela. A girafa Gira Gira aprendeu coisas lindas nesta escola com os seus ami-

    gos, que a ajudaram muito a satisfazer o seu dese-

    jo.

    Reconto da histria (2. ano) ouvida na

    Ludoteca de Santa Catarina - Funchal

    Afonso

    Sara Raquel 2.ano

    Carlota 1.ano Lus Miguel 1.ano

  • -

    No dia 27 de Outubro de 2011 fomos ao museu da Madeira chamado Story Centre.

    Vimos coisas fantsticas sobre a histria da Madeira.

    Vimos esttuas de cera, dos descobridores da Madeira. Essas 3 pessoas chamavam-

    se: Joo Gonalves Zarco, Tristo Vaz Teixeira e Bartolomeu Perestrelo.

    Tambm vimos os tipos de embarcaes que se chamam: Barca e Caravela.

    Ficamos a saber que o Porto Santo foi descoberto em 1418 e a Madeira em 1419.

    Na escola recebemos um diploma.

    Afonso

    Juliana 3.ano

    Margarida 3.ano

  • -

    No dia 27 de Outubro fizemos uma visita ao museu Madeira Story Centre.

    Aprendemos que Tristo Vaz Teixeira, Joo Gonalves Zarco e Bartolomeu

    Perestrelo descobriram a Madeira em 1419 e o Porto Santo em 1418. Descobrimos que

    a Madeira de origem vulcnica. As rochas que encontramos no arquiplago so:

    Basalto, Cantaria e Bomba vulcnica.

    Nesse tempo no existiam os barcos como agora, dois desses barcos chamavam

    -se barca e caravela.

    No fim, jogamos vrios jogos sobre a Madeira.

    Divertimo-nos imenso!

    Tiago Prioste

    Lara 3.ano

    Miguel 3.ano

  • -

    No dia 27 de outubro, ns os alunos do

    4 ano de escolaridade realizmos uma visi-

    ta de estudo ao Museu de Eletricidade

    Casa da Luz, situado na rua da Casa da Luz

    n 2, nas antigas instalaes da Central Tr-

    mica do Funchal. Samos da escola pelas 14

    horas e regressmos escola por volta das

    17h30.

    O Museu da Eletricidade - Casa da Luz

    abriu as suas portas ao pblico no dia 24 de novembro de 1997 e foi inaugurado no mbito

    das comemoraes do centenrio da introduo da eletricidade na vida madeirense.

    A Empresa de Eletricidade da Madeira, responsvel pela produo, transporte e distribui-

    o de energia eltrica no Arquiplago da Madeira, tomou a iniciativa de criar um Museu de

    Eletricidade, denominado Casa da Luz para dar a conhecer o passado, o presente e o futuro da

    energia eltrica na nossa regio.

    Um vasto equipamento integra a exposio do Museu de Eletricidade, conseguido ao lon-

    go dos anos, atravs da investigao e recolha de diversos materiais e equipamentos capazes

    de reproduzir a chegada e desenvolvimento da eletricidade na Regio.

    Esta visita de estudo realizou-se no mbito do projeto Eco Escolas e permitiu-nos ficar a

    conhecer e a saber informaes importantes sobre a evoluo da produo regional de ener-

    gia eltrica na nossa ilha, as diferentes fontes de energia responsveis pela produo eltrica

    ao longo dos anos na nossa regio e a aposta desta empresa nas energias renovveis como

    fonte produtora de energia limpa, ecolgica e amiga do ambiente.

    O Museu de Eletricidade Casa da Luz, assume-se assim como um espao dinmico, intera-

    tivo e enriquecedor para a formao pessoal e social dos visitantes.

    Texto elaborado pelos alunos do 4 ano de escolaridade

  • -

    A escola o lugar onde ns aprendemos.

    Aprendemos a ler, a contar, a escrever, a cantar

    e outras coisas interessantes.

    Gostamos muito da hora do recreio, porque

    jogamos bola, corremos, saltamos e fazemos gran-

    des amizades.

    A escola um stio muito divertido.

    2. ano de escolaridade

  • -

    A escola bonita

    Gosto de estudar

    Fao muitos amigos

    Para com eles brincar.

    Tiago Neves

    Eu gosto da escola

    uma maravilha

    Eu gosto de usar cola

    E gosto de comer massa, carne e semilha.

    Rodrigo

    Para mim a escola muito gira

    Trabalho, estudo e brinco

    Para ser bom aluno

    Tenho que trabalhar com afinco.

    Guilherme

    A escola bonita

    Gosto muito de aprender

    Gosto de brincar com as minhas amigas

    De estudar no me posso esquecer.

    Fabiana

    Para mim a escola gira.

    Porque aprendemos coisas novas.

    Fazemos amigos novos.

    Mas tambm temos provas.

    Tiago Prioste

    Para ser um aluno

    Tenho que estudar

    Mas com os meus amigo

    Tambm gosto de brincar.

    Afonso

  • -

    A minha escola chama-se EB1/PE Dr. Clemente Tavares.

    A minha escola fica situada na rua Dona Teresa Bela de S n 88, na freguesia de

    Gaula, concelho de Santa Cruz.

    A minha escola frequentada por 113 alunos, 43 alunos frequentam o Ensino Pr

    Escolar e 70 anos frequentam o Primeiro Ciclo do Ensino Bsico.

    O edifcio da escola foi inaugurado no dia 1 de Outubro de 1998 pelo Senhor Dr.

    Alberto Joo Jardim Presidente do Governo Regional da Madeira.

    A minha escola tem dois pisos. No rs do cho funciona a cantina, a cozinha, a

    biblioteca, o bar, a reprografia, a sala da Pr B e as casas de banho para alunos, professo-

    res e auxiliares. No primeiro andar funciona a sala de msica/ expresso plstica, a sala

    da Pr A, a sala de informtica, a sala de ingls, a sala do 1 e 3 anos, a sala do 2 e 4

    anos, o gabinete da diretora, a sala de apoio do ensino especial e uma pequena arrecada-

    o.

    volta da minha escola existe um ptio para brincarmos nos intervalos, um par-

    que infantil para os meninos do Pr Escolar e 1 ano, espaos ajardinados, um pavilho

    amplo coberto para as aulas de educao fsico motora e balnerios.

    No exterior existe um parque de estacionamento para professores, auxiliares e

    encarregados de educao.

    A minha escola muito bonita, um espao acolhedor e muito agradvel fre-

    quent-la.

  • -

    bom regressar escola para rever os amigos e fazer novas amizades.

    bom regressar escola para rever os professores, auxiliares e colegas.

    bom regressar escola para aprender coisas novas.

    bom regressar escola para ter e usar material escolar novo.

    bom regressar escola para voltar sala de aula.

    bom regressar escola para enfeitar a sala, ler e escrever.

    bom regressar escola para fazer visitas de estudo e participar em aes de sensibilizao.

    bom regressar escola para participar em concursos e desafios.

    A escola um stio importante para todos ns por isso agradvel e divertido regressar

    escola.

    ESCOLA

    E Espao acolhedor!

    S Sitio importante,

    C Cadernos novos,

    O Ouvidos atentos,

    L Lpis coloridos,

    A Aprendizagem feliz!

  • -

    A madeira um jardim

    A minha terra muito linda, com muitas flores, a ilha da Madeira. De longe vm mui-

    tos turistas visit-la, pela sua beleza natural.

    Adoro a minha terra porque gosto de passear e observar as belas paisagens. Onde eu

    moro muito verde pois, estou rodeada de muitas plantas.

    Adoro a minha terra!

    A madeira um jardim!

    Juliana

    A minha terra

    A minha aldeia chama-se Gaula. As pessoas costumam ser sossegadas e tmidas.

    Gaula uma terra muito verde. Existem rvores muito grandes e uma grande varieda-

    de de animais. Pelos campos podemos ver ovelhas a pastar e muitos insetos.

    A minha terra muito bonita e colorida porque todos as casas tm um belo jardim. Eu

    gosto de viver aqui!

    Afonso

    A minha terra

    Chamo-me Tiago Prioste, moro em Gaula, uma freguesia que pertence ao concelho de

    Santa Cruz.

    Gaula muito bonita, tem muitas coisas, uma farmcia e duas escolas. Fica perto das

    montanhas e o tempo mais fresco, principalmente quando comea o inverno.

    As pessoas trabalham nos campos, fazem trabalhos de artesanato, como tapetes

    colheres de pau, bordados etc.

    Gosto muito de viver em Gaula.

    Tiago Prioste

  • -

    Gosto de Gaula

    Eu moro numa Freguesia chamada Gaula, sou vizinho do Francisco e gosto muito de

    brincar.

    As pessoas trabalham na terra, plantam muitas hortalias e verduras. frente da

    minha casa est a casa da minha av. Gosto muito da casa dela porque tem muitos gatos.

    Gaula tem belas vistas sobre o mar e as ilhas desertas, tambm podemos ver o aero-

    porto e algumas vezes com um pouco de sorte conseguimos ver o Porto Santo.

    Gosto muito de viver em Gaula.

    Tiago Neves

    A minha aldeia

    A minha terra bonita, chama-se Gaula e vai da serra ao mar.

    Da minha casa vejo as montanhas com rvores, vejo mar e os barcos a passar. Logo de

    manh, vejo o sol a nascer, a brilhar sobre o mar. uma paisagem muito espetacular.

    As pessoas da minha terra saem de manh cedo para trabalhar. A atividade principal

    agricultura. Os camponeses cultivam as terras. um lugar calmo, com pouca poluio.

    aqui que gosto de viver.

    Rodrigo

  • -

    Com a chegada do Outono as nossas crianas fizeram algumas ati-

    vidades onde desenvolveram a sua destreza manual, oculo-manual, racio-

    cnio e criatividade.

    Com algumas destas atividades, as crianas adquiram alguns conheci-

    mentos: elementos que caracterizam a estao do Outono, o vesturio ade-

    quado a esta estao, algumas cores e enriqueceram o seu vocabulrio.

  • -

    O outono uma estao do ano em que tudo fica acastanhado.

    O vento sopra e as folhas das rvores voam pelo ar. Caem no cho e os

    meninos fazem brincadeiras.

    o tempo em que aparecem as primeiras chuvas.

    H grande alegria porque as aulas comeam.

    No outono as rvores ficam carregadinhas de saborosos frutos como: as

    mas, as peras, as nozes, as castanhas, 0s mangos e as roms.

    Ns gostamos muito do outono.

  • -

    As folhas esvoaam pelo ar,

    As andorinhas partem procura de calor,

    O tempo arrefece e as temperaturas baixam,

    Os dias ficam mais pequenos e as noites maiores,

    As horas mudam e anoitece mais cedo,

    Os meninos regressam escola,

    Os castanheiros enchem-se de ourios,

    As rvores de folha caduca ficam despidas,

    O cho fica coberto de folhas.

    A Natureza muda de cor.

    Chegou o Outono!

    O outono chegou!

    Com todo o seu esplendor,

    As folhas caem das rvores,

    A Natureza muda de cor!

    Os dias ficam mais pequenos,

    A noite chega mais cedo,

    Os coelhos ficam nas tocas,

    Porque sentem muito medo.

    Os meninos regressam escola,

    Vo felizes e sorridentes,

    Aprender coisas novas,

    Por isso vo contentes.

    Comemos castanhas e nozes,

    Frutos com bom paladar,

    Que existem nesta estao,

    Sempre prontos a provar.

  • -

    A nossa escola festejou no dia 30 de setembro o Dia do Idoso.

    Fizemos um pequeno espetculo para um grupo de idosos do Centro de Dia da

    Achada- Gaula.

    A nossa turma, dramatizou a histria do Capuchinho Vermelho, juntamente com os

    alunos do 1 ano de escolaridade.

    Cantmos tambm a cano "Chuchua" em que todos os participantes acompanha-

    ram com gestos.

    Gostmos muito de ver as danas que o Grupo nos apresentou.

    No final da festinha lanchmos todos juntos.

  • -

    Lara 3.ano Adriana 3.ano

    Margarida 3.ano

    Aps toda uma vida de alegria e dor

    Trazem todo um mar de histrias por con-

    tar

    Esperam respeito e amor

    E isso que lhes vamos dar.

    Diogo

    Os idosos

    So pessoas para respeitar

    So queridos e carinhosos

    Com muitas histrias para contar.

    Tiago Neves

    Os meus avs

    So muito queridos

    Cuidam sempre de mim

    So os meus maiores amigos.

    Lara

    Os idosos so amor

    So carinho e doura

    So alimento espiritual

    Para a gerao vindoura.

    Thomas

  • -

    Os preparativos para as comemoraes do Dia Internacional do Idoso comearam

    alguns dias antes com a elaborao de quadras, a construo de um painel, a elaborao

    de um PowerPoint com informaes sobre os direitos dos idosos e recolha de opinies dos

    alunos sobre os idosos.

    No dia 30 de setembro assinalmos na nossa escola o Dia Internacional do Idoso

    que oficialmente se comemora no dia 1 de Outubro. Neste dia recebemos a visita dos ido-

    sos do Centro de Dia da Achada de Gaula para os quais preparmos um pequeno espet-

    culo.

    As comemoraes decorreram na cantina da nossa escola e contaram com a partici-

    pao dos alunos que prepararam nmeros para presentear os idosos.

    Aps as apresentaes dos alunos, os idosos do Centro de Dia da Achada de Gaula

    presentearam-nos com duas danas e logo depois ns lhes oferecemos uma flor e uma

    pequena lembrana para lhes agradecer a sua presena na nossa escola e desejar-lhes:

    Um Feliz Dia Internacional do Idoso.

    Terminadas as comemoraes realizou-se um lanche convvio.

    Ns gostmos muito deste dia porque foi um dia diferente e muito importante para

    todos ns e para os idosos.

    Texto elaborado pelos alunos do

    Josefina 4.ano Lisa 4.ano

  • -

    Os idosos so amigos,

    So simpticos e amveis,

    Quando esto perto de ns,

    Passamos momentos agradveis.

    Na sua infncia e juventude,

    Tempos difceis passaram,

    Entre lgrimas e alegrias,

    As dificuldades superaram.

    Os filhos trataram,

    Os netos tambm,

    Com amor e carinho,

    Querendo-lhes s bem.

    Narram histrias,

    Alegres a divertidas,

    E dos tempos passados,

    Sentem-se comovidos.

    Hoje esto sozinhos,

    Procuram companhia,

    Fazem novos amigos,

    Nos Centros de Dia.

    Os idosos merecem respeito,

    Carinho, amizade e compreenso,

    Pois contam com o nosso apoio,

    Do fundo do corao.

    Quadras alusivas aos idosos

    Catarina Mendona 4.ano

    Marisa 4.ano

  • -

    H muito, muito tempo, mais de cem anos atrs, Portugal era governado por reis e a

    isso chamava-se uma Monarquia, o poder era todo do rei.

    O primeiro rei de Portugal foi D. Afonso Henriques e o ltimo foi D. Manuel II. Portu-

    gal teve 34 reis.

    O povo no estava satisfeito com a forma como os reis estavam a governar. As pes-

    soas viviam em ms condies e passavam fome. Enquanto isso os reis viviam no luxo e na

    riqueza.

    Foi assim que surgiu a Repblica com novas ideias. O povo gostou destas ideias e no

    dia 5 de outubro uniu-se para fazer uma Revoluo.

    Deitaram abaixo a Monarquia e deram vivas Repblica.

    Lara 3. ano

  • -

    A nossa escola participou nas atividades promovidas

    pela Cmara Municipal de Santa Cruz, no mbito da Campanha

    Regional conta a Violncia Domstica, que percorreu todos os

    concelhos da regio.

    Os alunos da nossa escola participaram numa ao de

    sensibilizao, debateram o tema e realizaram trabalhos alusi-

    vos a esta temtica.

    Os alunos do 3 e 4anos de escolaridade elaboraram:

    cartazes, painis, acrsticos e quadras que estiveram expostos,

    no largo em frente Igreja Matriz de Santa Cruz, na Cerimnia

    de Encerramento da Campanha S Bem Me Quer no conce-

    lho de Santa Cruz que decorreu no dia 15 de outubro.

    Solidariedade e compreenso,

    Todos devemos comunicar,

    Com as pessoas que sofrem,

    Para as podermos ajudar.

    Amizade e amor,

    Harmonia e solidariedade,

    So sentimentos importantes,

    Para garantir a felicidade.

  • -

    A violncia e a agressividade,

    Trazem vingana e confuso,

    Quando somos agressivos,

    Perdemos toda a razo.

    Amor, carinho e alegria,

    Nem toda a gente tem,

    A Campanha S Bem Me Quer,

    A todos quer o Bem.

    Em certos lares h dor,

    Mas pensamos que tudo est bem,

    H pessoas que sofrem muito,

    Sem o apoio de algum.

    Amor queremos sentir,

    Alegrias partilhar,

    Carinhos receber,

    Dentro do nosso lar.

    A Campanha S Bem Me Quer,

    A todos quer sensibilizar,

    Que h violncia domstica,

    Que precisa de acabar.

  • -

    Existem muitos frutos caratersticos da estao do outono.

    Muitas das nossas crianas desconheciam e outras no gostavam de algumas frutas.

    Como tal, demos a provar alguns de forma ldica e atrativa de forma a que as crianas poste-

    riormente tivessem uma melhor aproximao dos mesmos.

    No s provaram os frutos, como brincamos com eles numa dramatizao onde tive-

    ram a oportunidade de libertarem as suas emoes e conhecerem melhor os frutos.

    Diviso dos frutos pelos

    saquinhos do po por Deus

    Comemoramos o Po por-

    Deus na nossa sala confecionan-

    do uma castanha com a lenga-

    lenga da castanha castanha e

    fazendo um cartucho com a

    carimbagem da castanha. Fize-

    mos o cesto do Po por Deus para

    decorao do placard da nossa

    sala, tambm foi-nos contada a

    lenda desta data para melhor

    podermos viver esta poca.

  • - +

    Liliana 2.ano

    A festa do Po por Deus, foi feita na nossa escola com grande alegria.

    Cantmos duas canes sobre os frutos e o saquinho. Lanchmos os frutos que trouxe-

    mos de casa. Partilhmos mas, castanhas, nozes, amendoins, figos secos e tambm rebu-

    ados.

    Levamos o saquinho para casa cheio de coisinhas boas para saborear.

    Miguel 2. ano de escolaridade

    Filipe Diogo 1ano

  • -

    As comemoraes do Po por Deus na nossa escola decorreram no dia 31 de

    outubro.

    Neste dia, no lanche da manh, reunimo-nos na cantina da escola onde ento-

    mos canes alusivas ao Po por Deus e depois partilhmos e saboremos com os nos-

    sos colegas da escola, os frutos da poca.

    tarde levmos para casa o nosso saquinho do Po por Deus com frutos da

    poca e algumas guloseimas para saborearmos com os nossos familiares.

    Ns gostmos muito deste dia porque permitiu-nos manter viva uma tradio

    madeirense que importa vivenciar e divulgar.

    Texto elaborado pelos alunos do

  • -

    Na sexta feira dia 11 de novembro realizou-se na nossa escola o tradi-

    cional Magusto.

    Neste dia ns fomos para o parque de estacionamento, onde j estava

    preparada a caruma para colocarmos as castanhas a assar.

    Os alunos das vrias turmas ajudaram a colocar as castanhas sobre a

    caruma e de seguida cobrimos as castanhas com uma camada de caruma e

    atemos o lume.

    Minutos depois j se ouvia o estalar das castanhas e comemos a ficar

    impacientes pois estvamos desejosos para saborear as castanhas assadas.

    Enquanto as castanhas acabavam de cozer ns aproveitmos para sal-

    tar fogueira o que foi muito divertido.

    Cozidas as castanhas, fomos at a fogueira recolh-las para de seguida

    sabore-las.

    Ns gostmos muito deste dia porque permitiu-nos vivenciar uma tradi-

    o da nossa terra que infelizmente tende a

    cair no esquecimento.

    Texto elaborado pelos alunos do

  • -

    Comentrios dos alunos: O rato Despereaux quando nasceu tinha umas orelhas muito grandes. (Carolina) O Despereaux vivia num barco e resolveu ir para a cidade. (Alberto) A criada tinha um sonho: ser princesa. (Fabiana) Na quinta havia porcos e a criada dava-lhes comida. (Joo Daniel) O rato Despereaux era muito corajoso e salvou a princesa que tinha sido raptada. (Carlos) O rato Despereaux gostava muito da princesa. (Toms) A misso do rato era salvar a princesa. (Paula) O rato ajudou a princesa que era muito bonita. (Sara Micaela) A ratazana era valente. (Paulo)

    Filipe Diogo 1ano Ana Raquel 1ano

  • -

    Carolina 2.ano

    Depois de ter visto o filme

    Entrei na sala de aula e pensei

    So tantos os ratos da lenda de Despereaux

    Com um rei triste e a sua fliha presa

    Um dia o Despereau quis ser um heri

    Largou a sua casa e foi aprender a ler

    Para satisfazer os seus sonhos

    Antes que fosse tarde demais.

    (Henrique 2. ano)

    A princesa estava presa e triste (Francisco) A princesa era linda e o rato ao subir para o seu ombro, assustou a princesa. (Sara Raquel) O rato tinha um bom corao e havia outro que era mau. (Liliana) O rato no era bonito, mas era bondoso. (Igor)

    No final todos pediram desculpas e ficaram felizes. (Sidnio)

  • -

    Era uma vez no reino distante da Dor havia magia no

    ar, riso com fartura e litros de sopa de fazer cresce gua na boca.

    Mas um acidente partiu o corao do Rei, deixou a Princesa

    cheia de saudades e as pessoas da cidade sem a sua sopa. A luz

    do sol desapareceu. O mundo ficou cinzento. Toda a esperana

    se desvaneceu nesta terraat Despereaux Tilling nascer.

    Despereaux era um ratinho pequeno, diferente dos

    outros ratinhos porque tinha as orelhas grandes, era corajoso e

    gostava muito de ler.

    Os pais do ratinho ficaram preocupados porque o seu

    filho tinha comportamentos estranhos e decidiram testar o

    pequeno Despereaux levando-o Biblioteca Real. Ao contrrio

    dos outros ratos que roam os livros Despereaux dedicou-se a l-los o que causou mais preo-

    cupao aos pais.

    Despereaux visitou o quarto da Princesa e conversou com ela contando-lhe a histria

    que tinha lido na Biblioteca Real prometendo-lhe regressar para contar-lhe o fim da histria.

    Quando Despereaux tentava descobrir o fim da histria foi apanhado pelo chefe dos

    ratos que o levou ao conselho dos ratos que decidiu envi-lo para as masmorras.

    Catarina 4ano Francisca 4ano

  • -

    Nas masmorras Despereaux encontrou muitas

    ratazanas e um gato enorme, e foi salvo por uma rata-

    zana que tentou aproximar-se dele para chegar junto

    da Princesa de modo a pedir-lhe desculpa.

    A ratazana e Despereaux tornaram-se amigos e

    juntos salvaram a Princesa que se encontrava presa nas

    masmorras.

    No fim do filme a ratazana aproveitou o momento para pedir-lhe desculpa e tudo vol-

    tou ao normal. A natureza mudou de cor, o cinzento do cu deu lugar a um sol quente e bri-

    lhante e a alegria regressou ao reino.

    Para assinalar o acontecimento o Chefe Andr confecionou uma sopa que deliciou

    toda a gente.

    Ns gostmos muito deste filme porque este filme sensibiliza-nos para no julgarmos

    as pessoas pela aparncia, pela diferena ou pelos comportamentos estranhos. Afinal somos

    todos diferentes mas todos iguais.

    Texto elaborado pelos alunos do 4 ano

    Patrcia 4.ano Francisco 4.ano

  • -

    A Festa da Bandeira Verde

    Foi mais uma vez que recebemos a Bandeira Verde na nossa escola. Foi a dci-

    ma vez que celebramos esta festa, por isso foi muito especial.

    A festa comeou com a cano "Salvar a Terra", cantada por todos os meninos

    da escola. Estavam muitas pessoas e deram palmas.

    O senhor secretrio do Ambiente e Recursos Naturais fez um discurso.

    Vimos um filme com fotos de como tudo funcionou nos ltimos dez anos na esco-

    la, com muita amizade natureza.

    Houve um desfile de moda e os manequins estavam vestidos com fatos feitos

    a partir de material reutilizado. Estavam muitos materiais aplicados como: revis-

    tas, jornais, plstico, serapilheira, tubos do papel higinico. Estavam todos muito

    bonitos.

    Muitas escolas do nosso concelho que

    Santa Cruz e que esto envolvidas no

    projeto Eco Escolas, tambm estiveram

    presentes e hastearam a sua bandeira.

    A festa terminou com um lanche

    convvio e com um grande bolo de ani-

    versrio da Bandeira Verde.

    Texto elaborado pelos alunos do

    2.ano de escolaridade Carlos 2.ano

    Lusa 1ano

  • -

    No dia 22 de novembro, pelas 16 horas, realizou-se na nossa escola a

    Cerimnia Oficial do Hastear da Bandeira Verde.

    Este ano um ano especial porque comemoramos 10 anos de participao no

    Programa Nacional Eco Escolas e a conquista do dcimo galardo Bandeira Verde.

    A Cerimnia Oficial comeou no interior da escola com a entoao da cano:

    Salvar a Terra cantada por todos os alunos da escola e logo depois o Senhor Presi-

    dente da Junta de Freguesia de Gaula, o Senhor Presidente da Cmara Municipal de

    Santa Cruz e o Senhor Secretrio Regional do Ambiente e Recurso Naturais tomaram

    a palavra para elogiarem o trabalho desenvolvido pela escola, ao longo dos ltimos

    dez anos, em benefcio da proteo do Meio Ambiente.

    A Cerimnia continuou com a apresentao de um vdeo intitulado: EB1/PE

    Dr. Clemente Tavares 10 anos a Cuidar do Meio Ambiente! com a compilao de

    algumas atividades desenvolvidas no mbito do Programa Nacional Eco Escolas.

    Aps a visualizao do vdeo os alunos do 3 e 4anos declamaram quadras

    que elaboraram para assinalar os 10 anos de participao da nossa escola no Progra-

    ma Nacional Eco Escolas.

    De seguida realizou-se um desfile de moda denominado EcoModa que contou

    com a participao de alunos de todas as turmas da escola. Os alunos desfilaram com

    fatos confecionados com recurso reutilizao de materiais como: jornais, plstico,

    revistas, rolos, sacos de caf e outros.

    Ana Maria 4.ano

  • -

    Aps o desfile EcoModa a nossa escola entregou um Certificado de Agradeci-

    mento e uma pequena lembrana s entidades oficiais que, ao longo dos 10 anos,

    colaboraram com a nossa escola na implementao e concretizao de atividades

    no mbito do Programa Eco Escolas.

    A Cerimnia Oficial continuou com a entrega de Certificados e Bandeiras

    Verdes s onze escolas do concelho de Santa Cruz galardoadas no mbito do Pro-

    grama Nacional Eco Escolas.

    Seguiu-se uma visita exposio dos trabalhos realizados pelos alunos da

    escola para assinalar os 10 anos de participao no Programa Nacional Eco Escolas

    e exposio de posters Eco Cdigo elaborados pelas escolas da RAM, no mbito do

    X Concurso Nacional Poster Eco Cdigo.

    J no parque de estacionamento da escola decorreu o hastear das onze Ban-

    deiras Verdes atribudas s escolas do concelho de Santa Cruz.

    A Cerimnia Oficial terminou com um lanche convvio.

    Texto elaborado pelos alunos do

    Catarina Mendona4.ano

  • -

    Quadras sobre a Bandeira Verde

    com orgulho e alegria,

    Que a Bandeira Verde hasteamos,

    um smbolo importante,

    Para o qual nos trabalhamos.

    O Programa Eco Escolas,

    A todos quer sensibilizar,

    Que devemos preservar o ambiente

    Para o nosso Planeta salvar.

    Agua, Resduos e Energia,

    Alteraes Climticas e poluio,

    Foram temas trabalhados,

    Para conquistar o galardo.

    H dez anos atrs,

    A primeira bandeira ganhamos,

    Hoje, passados 10 anos,

    Dez conquistas festejamos.

    No Programa Eco Escolas,

    H dez anos participamos,

    Hoje dia de festa,

    E a Bandeira Verde hasteamos. A escola Clemente Tavares,

    Eco Escola h dez anos,

    E o galardo Bandeira Verde,

    Novamente hasteamos.

    Sandra 4.ano

  • -

    A nossa escola esta em festa,

    A Bandeira Verde vamos hastear,

    E um motivo importante,

    Do qual nos devemos orgulhar,

    Dez anos se passaram,

    Muitas foram as atividades,

    Hoje somos Eco Escola,

    Para nossa felicidade.

    Ana Maria 4 Ano

    Entre 2001 e 2011,

    No Eco Escolas participamos,

    E em dez anos seguidos,

    A Bandeira Verde conquistamos.

    Hoje a nossa escola,

    Hasteia mais um galardo,

    Estamos todos de parabns,

    Por mais uma comemorao.

    Maria Neto 4 ano

    Hoje um dia importante,

    Para a nossa escola e localidade,

    Porque somos uma Eco Escola,

    Um smbolo de qualidade.

    Ao longo de dez anos,

    A Bandeira Verde conquistamos,

    Muitas foram as aes,

    Nas quais participamos.

    Leandro 4 ano

  • -

    A nossa escola participou no desafio do Parque Natural da Madeira: Um

    Postal de Natal para a Natureza promovido no mbito das comemoraes do Natal.

    Este desafio consistiu na elaborao de um postal de Natal, de formato A5,

    com recurso reutilizao de materiais e preparado como adereo para ser pendu-

    rado numa rvore de Natal.

    Os postais construdos pelas escolas participantes no desafio estaro expos-

    tos no Canio Shopping entre os dias 7 de dezembro e 9 de janeiro.

  • -

    A turma do 4 ano de escolaridade da nossa escola participou no desafio lana-

    do pelo ex. Secretrio Regional de Educao Dr. Francisco Fernandes. Este desafio

    consistiu na ilustrao da histria: Sapatinhos de Natal, constituda por dez partes.

    Ao longo de dez dias foram lanados, via facebook, as dez partes que consti-

    tuam a histria. Aps a leitura, os alunos foram convidados a ilustrar a histria e a

    enviar as suas ilustraes.

    As melhores ilustraes sero selecionadas para integrar a publicao do livro.

    Ana Maria 4ano Marisa 4ano

    Ctia 4ano

  • Chegou a poca mais alegre e viva para as crianas. Festa de muita cor e entusiamo.

    As nossas crianas comearam a festejar o nascimento no Menino Jesus com a elabo-

    rao de uma prendinha, de postais, um Pai Natal e outras atividades associadas.

    As crianas fiam contentes com todo este dinamismo pois sinonimo de prendas, fes-

    ta e convvio.

    As crianas experimentam com muito gosto as vrias tcnicas de expresso plstica.

    -

    Decorao de um Pai Natal

    Ho, ho ho, a equipa da sala Pr B

    deseja a toda a comunidade

    escolar um SANTO E FELIZ

    NATAL

    Postais

  • -

  • -

    O Natal uma quadra festiva com muito significado para todos ns madeirenses pois

    vivemos esta poca com muita intensidade procurando manter vivas as tradies natalcias

    de muitos anos.

    No incio do ms de dezembro comeam os preparativos para o Natal com a feitura

    dos tradicionais licores caseiros, das broas de mel, cerveja ou manteiga e com a matana do

    porco.

    As pessoas limpam as suas casas para receber os seus familiares, amigos e vizinhos

    nas tradicionais visitas familiares que acontecem entre o Natal e o fim de ano.

    Nove dias antes do Natal comeam as Missas do Parto. Estas missas movimentam mui-

    tas pessoas e enchem as igrejas de muitas parquias madeirenses.

    As Missas do Parto realizam-se de manh bem cedo e aps a missa as pessoas concen-

    tram-se no adro da igreja para conviver, cantar e provar os licores caseiros.

    Na noite de Natal as pessoas vo Missa do Galo para celebrar o Nascimento do

    Menino Jesus e depois regressam a casa para as crianas abrirem os presentes.

    No dia de Natal tradio os filhos visitarem os pais e passarem l o dia num ambien-

    te de confraternizao, alegria e esprito natalcio.

    Nos dias que se seguem ao dia de Natal realizam-se os tradicionais convvios familia-

    res e as visitas s famlias.

    As visitas ao centro da cidade do Funchal, para ver as iluminaes e os quadros natal-

    cios expostos na Avenida Arriaga, despertam a curiosidade e o interesse de madeirenses e

    turistas que escolhem esta quadra para visitar a nossa ilha.

    O fim de ano na Madeira atrai muitos madeirenses ao centro da cidade do Funchal e

    aos pontos altos, sobranceiros ao anfiteatro do Funchal, para assistir ao famoso fogo de arti-

    fcio.

    O Natal e o fim de ano na Madeira, as vivncias e as tradies madeirenses desta qua-

    dra, so motivos de atrao turstica, muitos so os turistas que visitam propositadamente a

    nossa ilha nesta quadra para ver e participar nos festejos..

  • Eu queria ser Pai Natal

    e ter um carro com renas

    para pousar nos telhados

    mesmo ao p das antenas.

    Descia com o meu saco

    ao longo da chamin,

    carregado de brinquedos

    e roupas, p ante p.

    Em cada casa trocava

    um sonho por um presente.

    Que profisso mais bonita

    fazer a gente contente!

    In Poemas da Mentira e da Verdade

    Lusa Ducla Soares

  • Carne de vinha

    dalhos da Madeira

    Ingredientes:

    1 kg de lombo de porco

    (ou entremeada)

    2 dentes de alho

    1 folha de louro

    1 ramo de segurelha

    2 dl de vinho branco

    1 dl de vinagre

    sal e pimenta da terra

    1 cebola

    1 nabo

    2 colheres de sopa de banha

    750 g de semilha mida

    Modo de Preparao: 1. Corte a carne aos cubos e deixe a marinar durante dois dias com o vinho, o vinagre, os den-

    tes de alho, a segurelha e o louro cortado em

    pedaos, sal e a pimenta. No dia em que utilizar a

    carne, refogue a cebola e a banha.

    2. Junte a carne e a marinada e deixa-se cozer com o nabo cortado s rodelas finas.

    3. A meio da cozedura da carne, junte as semilhas descascadas e deixe cozer.

    4. Pode optar por fritar a carne com a marinada que depois vai a acompanhar o po de casa fatiado, frito na mesma gordura da coze-

    dura.

    5. Serve-se com semilhas descascadas e passadas como o po e com legumes cozidos parte.

  • Adriana e Ana Maria 4.ano Dia Internacional do Idoso

    Ana Carolina Pr A

    Igor 2.ano

    Adriana e Lara 3.ano S. Martinho

    Carla 1.ano A letra u

  • No te esqueas de visitar a nossa pgina da Inter-

    net :

    h t t p : / / e s c o l a s . m a d e i r a - e d u . p t /

    eb1pectavares

    Maria 4.ano

    Adriana e Lara 3ano Dia Internacional da Intolerncia

    Margarida e Fabiana 3.ano Natal

    Lus Carlos1.ano A ventura Rodoviria

  • Jogo de cartas (bingo) - Os alunos tero de pintar e recortar

  • Andrea Pereira, da EB1/PE Achada Funchal:

    Pr- Escolar

    "-Gostei quando o lobo comeu cimento e bolinhos!" - disse o Simo, da Pr A. -A menina foi comida pelo lobo mau porque fez mal, ela deveria ter pedido desculpa!" - disse a Ana Isabel, da Pr A.

    Paulo Setim, da EB1/PE Ponta do Sol:

    2 Ano

    "-A bruxa da histria tinha dentes de ferro." - disse o Alberto.

    -O irmo mais novo que era o mais esperto porque salvou os irmos." - disse o Carlos Alberto.

  • Paulo Figueira, da EB1/PE Lombada Funchal:

    3 Ano

    -Adorei fazer fantoches de papel. " - disse o Srgio.

    -Adorei o professor!" - disse o Miguel.

    - "Gostei da parte em que a menina irrita o lobo, que gritou 25 vezes o seu nome, at parecer

    que dizia bolo! A menina perdeu o medo!" - disse a Margarida.

    Sofia Pereira, da EB1/PE Imacula-

    do Corao de Maria Funchal:

    1 Ano

    -Eu sou um lobo mau, muito mau!" - disse o Lus Carlos.

    -Eu gosto da biblioteca. Fazemos muitos teatros e damos vida s histrias!" - disse a Carla.

  • - Gostei muito de fazer as sombras chinesas. Adoro teatro nas aulas da biblioteca!" -

    disse a Ctia.

    - Gostei da Fada Palavrinha, uma traa que devora as histrias com os olhos, adorava ler." -

    disse a Patrcia.

    - Gostei do Rei, era amigo do povo, queria que os vassalos soubessem ler!" - disse o Francisco.

    Brgida Ferreira, da Eb1/PE Areeiro

    Funchal:

    4 Ano

  • LABIRINTO

    - Levar a estrelinha at ao Menino Jesus

    QUEBRA-CABEAS

    - Colorir, recortar e montar o quebra-cabeas

  • 25 de Dezembro A celebrao religiosa do Natal s foi iniciada no sculo IV. Papa Jlio I investigou a data de nas-

    cimento de Jesus Cristo e acabou por estabelecer oficialmente o dia 25 de Dezembro.

    A rvore de Natal A primeira rvore de Natal surge na Alemanha no sc. XVI. A rvore mais utiliza-

    da um abeto. decorada com enfeites e com a estrela que guia os Reis Magos.

    O Pai Natal . Desde os primrdios, nos pases nrdicos, era costume algum vestir-se

    com peles e representar o "inverno" visitando casa a casa.

    Posteriormente, a imagem do Pai Natal, velhote, bomio, alegre e robus-

    to foi associado figura de So Nicolau.

    Em 1822, o norte-americano Clement Moore escreveu um poema intitula-

    do Uma Visita de So Nicolau em que descrevia em pormenor a figura e, desde

    ento, tem sido essa a imagem utilizada: um velhote gordinho e alegre, que se

    desloca num tren puxado por oito renas e que entra em casa pela chamin.

    Os presentes Os primeiros presentes eram alimentos.

    O prespio O primeiro prespio foi construdo por So Francisco em 1224. So

    Francisco comeou a divulgar a ideia de criar figuras em barro que represen-

    tassem o ambiente do nascimento de Jesus.

    Os postais de Natal No sc. XIX, Henry Cole foi responsvel pela criao desta forma

    original de enviar votos de boas festas pelo correio.

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  • Boas Frias!!!

    Feliz Natal!!!

    Um Bom Ano Novo!!!