informe de sustentacion 1

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    CAPITULO I ...............................................................................................................................................................3

    ASPECTO METODOLGICO ..................................................................................................................................3

    1.1. INTRODUCCIN.......................................................................................................... 3

    1.2. ANTECEDENTES GENERALES ..................................................................................... 4

    1.3. DIAGNOSTICO SITUACIONAL ....................................................................................... 7

    1.3.1. PELIGROSIDAD SISMICA ...................................................................................... 7

    1.3.2. VULNERABILIDAD SISMICA................................................................................... 8

    1.4. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA ............................................................................. 10

    1.5. HIPOTESIS ............................................................................................................... 10

    1.6. OBJETIVOS .............................................................................................................. 11

    1.6.1. OBJETIVO GENERAL.......................................................................................... 11

    1.6.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS.................................................................................. 11

    1.7. JUSTIFICACION ........................................................................................................ 11

    1.8. ASPECTO METODOLOGICO ....................................................................................... 12

    1.9. ALCANCES Y LIMITACIONES ...................................................................................... 12

    CAPITULO II ............................................................................................................................................................14

    SISTEMAS DE CONTROL SSMICO EN EDIFICIOS ..........................................................................................14

    2.1. GENERALIDADES ..................................................................................................... 14

    2.2. TIPOS DE SISTEMAS DE CONTROL ESTRUCTURAL ..................................................... 15

    2.2.1. Control pasivo........................................................................................................... 16

    2.2.1.1. Sistemas de Aislamiento Ssmico ........................................................................... 17

  • 2.2.1.2. Sistemas de efecto de masa adicional ..................................................................... 21

    2.2.1.3. Sistemas de control pasivo con disipacin de energa ................................................. 24

    2.2.2. Sistemas de control activo ........................................................................................... 29

    2.2.3. Sistemas de control hbrido ......................................................................................... 32

    2.2.4. Sistemas de control semiactivo .................................................................................... 34

    2.3. PERSPECTIVAS DE LOS SISTEMAS DE CONTROL ESTRUCTURAL ................................ 36

    CAPITULO III ...........................................................................................................................................................37

    AISLAMIENTO SSMICO DE BASE .....................................................................................................................37

    3.1. TIPOS DE AISLADORES DE BASE ............................................................................... 38

    3.1.1.- AISLADORES ELASTOMERICOS (LDR) ...................................................................... 39

    3.1.2.- AISLADORES DE GOMA CON NUCLEO DE PLOMO (LRB) ............................................ 40

    3.1.3.- AISLADORES DE FRICCION (FPS)............................................................................. 41

    3.2. COMPORTAMIENTO DE LOS AISLADORES ELASTOMERICOS ....................................... 44

    CAPITULO IV...........................................................................................................................................................47

    CARACTERIZACIN ARQUITECTNICA Y ESTRUCTURAL DEL EDIFICIO ..............................................47

    4.1. CARACTERIZACIN ARQUITECTNICA Y ESTRUCTURAL DEL EDIFICIO TRADICIONAL ....... 47

    4.2.- CARACTERIZACION ESTRUCTURAL DEL EDIFICIO AISLADO ........................................ 58

    CAPITULO V............................................................................................................................................................61

    CARACTERSTICAS MECNICAS Y MODELO BILINEAL DE LOS AISLADORES ELASTOMERICOS CON NCLEO DE PLOMO (LRB).......................................................................................................................61

    5.1. CONDICIONES GENERALES EN EL DISEO DE AISLACION BASAL...................................... 62

    5.2 DISEO DEL SISTEMA DE AISLACION ............................................................................... 63

    5.2.3.- CLCULOS REALIZADOS PARA EL DISEO DE LOS AISLADORES LRB ....................... 79

    5.3.- ESTIMACION DEL COSTO DE LOS AISLADORES ELASTOMERICO CON NUCELO DE PLOMO

    (LRB) .................................................................................................................................. 88

  • CAPITULO VI...........................................................................................................................................................90

    MODELACIN COMPUTACIONAL ......................................................................................................................90

    EN EL PROGRAMA SAP2000 V-14.1...................................................................................................................90

    6.1.- CRITERIOS PARA LA MODELACION DEL EDIFICIO CONVENCIONAL .................................. 91

    6.2.- CRITERIOS PARA LA MODELACION DEL EDIFICIO AISLADO ............................................. 94

    6.3.- PASOS PARA LA MODELACION SISMICA MODAL ESPECTRAL Y AISLADORES .................... 95

    6.3.1.- PASOS PARA LA MODELACION SISMICA MODAL ESPECTRAL .................................... 95

    6.3.2.- PASOS PARA LA MODELACION DE LOS AISLADORES .............................................. 101

    CAPITULO VII........................................................................................................................................................109

    ANLISIS COMPARATIVO DE LOS MODELOS CON Y SIN AISLACION DEL EDIFICIO DE DERECHO.109

    7.1.- ESPECTRO DE DISEO ............................................................................................... 109

    7.1.1.- ESPECTRO DE DISEO PARA EL EDIFICIO CONVENCIONAL..................................... 109

    7.1.2.- ESPECTRO DE DISEO PARA EL EDIFICIO AISLADO......... Error! Marcador no definido.

    7.2.- RESPUESTA DINAMICA PERIODOS Y PARTICIPACION MODAL . Error! Marcador no definido.

    7.2.1.- EDIFICIO SIN AISLAR ..................................................... Error! Marcador no definido.

    7.2.2.- EDIFICIO AISLADO ......................................................... Error! Marcador no definido.

    7.2.3.- PSEUDO-ACELERACIONES CORRESPONDIENTES A LOS PERIODOS FUNDAMENTALES

    DEL EDIFICIO ......................................................................... Error! Marcador no definido.

    7.3.- DESPLAZAMIENTO DE ENTREPISOS Y DISTORSIONES ........... Error! Marcador no definido.

    7.3.1.- EDIFICIO SIN AISLAR ..................................................... Error! Marcador no definido.

    7.3.2.- EDIFICIO AISLADO ......................................................... Error! Marcador no definido.

    7.3.2.1.- EDIFICIO AISLADO (Con espectro de la Norma E.030 del RNE) ...... Error! Marcador no

    definido.

    7.3.2.2.- EDIFICIO AISLADO (Con espectro de Newmark & Hall).... Error! Marcador no definido.

  • 7.4.- CORTANTE BASAL Y CORTANTE POR ENTREPISO ................. Error! Marcador no definido.

    7.5.- ACELERACION ABSOLUTA POR ENTREPISO .......................... Error! Marcador no definido.

    7.6.- ESFUERZOS EN LOS ELEMENTOS ESTRUCTURALES.............. Error! Marcador no definido.

    7.6.1.- COMBINACIONES DE CARGA REALIZADAS ...................... Error! Marcador no definido.

    7.6.2.- ESFUERZOS EN COLUMNAS Y PLACAS ........................... Error! Marcador no definido.

    7.6.3.- ESFUERZOS EN VIGAS .................................................. Error! Marcador no definido.

    CAPITULO VIII .............................................................................................................Error! Marcador no definido.

    CONCLUSIONES .........................................................................................................Error! Marcador no definido.

    BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................Error! Marcador no definido.

    ANEXOS........................................................................................................................Error! Marcador no definido.

    ANEXO A.................................................................................... Error! Marcador no definido.

    DETALLES DE CONEXIN DE AISLADORES ................................... Error! Marcador no definido.

    ANEXO B.................................................................................... Error! Marcador no definido.

    PANEL FOTOGRAFICO EDIFICIO DE DERECHO.............................. Error! Marcador no definido.

    ANEXO C ................................................................................... Error! Marcador no definido.

    PLANOS DE REFERENCIA DEL EXPEDIENTE TECNICO DE DERECHO ........... Error! Marcador no

    definido.

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    DEDICATORIA

    Dedico este trabajo a mis padres, hermanas y amigos, por el respaldo que siempre me brindaron

    y me brindarn para cumplir cada meta trazada.

    BACH. CARLOS STALIN ARTEAGA FAYA ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERIA CIVIL FICSA - UNPRG Pgina 1

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    AGRADECIMIENTO

    Agradezco de manera especial a mis padres por el apoyo recibido durante toda mi poca de

    estudiante as como por los consejos impartidos que hicieron de m una persona bien

    encaminada y capaz de tomar las mejores decisiones dentro de las cuales esta haber elegido

    esta hermosa profesin que es la Ingeniera Civil.

    Agradezco al Ing. Carlos Jorge Ramos Chimpen por haberme asesorado en la elaboracin de

    este Informe de Ingeniera.

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    CAPITULO I

    ASPECTO METODOLGICO

    1.1. INTRODUCCIN El Per es un pas que est expuesto a una amenaza ssmica alta debido a que est ubicado

    en el Cinturn de Fuego del Pacfico donde se encuentran algunas de las zonas de subduccin

    ms importantes del mundo, lo que ocasiona una intensa actividad ssmica y volcnica en los

    territorios que abarca. La amenaza ssmica no constituye un riesgo si no es acompaada por

    edificaciones vulnerables. Es sabido que el dao parcial o colapso de las construcciones durante

    y despus de un sismo es la mayor causa de vctimas, disturbios sociales y prdidas eco-

    nmicas. De aqu que es indispensable disear y construir las edificaciones para que resistan

    eventos ssmicos grandes sin colapsar y eventos ssmicos recurrentes sin daos en la

    estructura.

    Las tcnicas convencionales para mitigar y controlar la respuesta de una edificacin ante un

    evento ssmico estipuladas por la Norma Ssmica E.030 del RNE., se basan en la combinacin

    de resistencia, rigidez y capacidad de disipacin de energa en el rango inelstico de la

    estructura. El inconveniente de que una estructura disipe energa en el Rango Inelstico es

    que se generan daos permanentes, muchas veces sin posibilidad de reparacin. En otros

    pases, se estn complementando estas tcnicas convencionales con alternativas tecnolgicas

    modernas de Sistemas de Control para la Proteccin Ssmica que permiten un mejor

    comportamiento de las obras de infraestructura bsica luego de producirse sismos.

    Un sistema que se aplica con gran eficiencia en edificios menores de 15 pisos es el SISTEMA

    PASIVO DE AISLAMIENTO EN LA BASE, el cual se aplicar al edificio en estudio, el aislamiento

    de la base se logra al colocar algn tipo de capa flexible entre la estructura y la cimentacin, de

    esta manera frente a un sismo se logra desacoplar el movimiento del suelo con respecto al de la

    estructura, reduciendo la respuesta ssmica, su deformacin y por lo tanto su dao.

    Este estudio es desarrollado para analizar los efectos que tendra la implementacin de un sistema de aislacin ssmica sobre el comportamiento estructural, para un caso en particular: el edificio de Pabellones de Aulas y Laboratorios de Cmputo de la Facultad de Derecho de la UNPRG. Y as determinar el beneficio de utilizar esta tecnologa en nuestro BACH. CARLOS STALIN ARTEAGA FAYA ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERIA CIVIL FICSA - UNPRG Pgina 3

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    medio para disminuir el riesgo ssmico de las edificaciones, por consiguiente la prdidas de vidas humanas, y econmicas por las prdidas materiales . la Modelacin del edificio con y sin alisalores se realiz en el Programa SAP2000.

    1.2. ANTECEDENTES GENERALES El concepto de control estructural en estructuras civiles tiene sus races en el trabajo

    emprico de John Milne, profesor de ingeniera en Japn, quien hace ms de 100 aos construy

    una pequea casa en madera y la coloc sobre cojinetes para demostrar que la estructura podra

    ser aislada del movimiento ssmico. Se necesitaron los primeros cincuenta aos del siglo veinte

    para el desarrollo de la teora de sistemas lineales y su aplicacin al campo de las vibraciones y

    en particular a la dinmica estructural. La motivacin principal de este desarrollo era el motor de

    combustin interno, usado tanto en automviles como en aviones, que produca altos niveles de

    fuerzas dinmicas. Durante la Segunda Guerra Mundial, conceptos tales como aislamiento,

    absorcin, y amortiguamiento de vibraciones, fueron desarrollados y aplicados efectivamente en

    estructuras aeronuticas. Despus de la Segunda Guerra Mundial, la carrera armamentista y la

    conquista del espacio fomentaron el desarrollo de la teora y aplicacin del control estructural en

    problemas de seguimiento y estabilizacin (tracking), y problemas relacionados con estructuras

    flexibles espaciales. Esta tecnologa rpidamente fue adaptada a la ingeniera civil en

    aplicaciones de proteccin de puentes y edificios a cargas extremas de sismos y vientos.

    En 1969 se construy el primer edificio con aisladores de goma en la base, en la La Escuela

    Pestalozzi, en Skopia Macedonia, desde entonces un gran nmero de investigadores ha

    desarrollado sistemas de control estructural para el control de la respuesta ssmica y

    actualmente existen muchas construcciones con aisladores ssmicos en pases como Estados

    Unidos, Japn, Nueva Zelanda, Italia, Francia, Canad, China, Turqua, otros y recientemente en

    Chile y Colombia, en Per recin se aplicar esta tecnologa con la construccin del City Center

    Quimera en la ciudad de Arequipa. Esta tecnologa se ha verificado el buen comportamiento de

    estos sistemas, un ejemplo de la efectividad de la tcnica de aislamiento de la base es el hecho

    de que de los 10 hospitales afectados en el terremoto de Los ngeles (enero de 1994), slo el

    hospital con aislamiento de base, University of Southern California Teaching Hospital, continu

    en servicio. Durante el sismo de Los ngeles, la aceleracin pico del suelo fue de 0.49 g,

    mientras que las aceleraciones dentro del edificio estuvieron entre 0.10 g y 0.13 g.

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    En Japn se aplic por primera vez en 1982 en una casa pequea, hasta antes de 1995 existan

    85 edificios aislados, 35 de los cuales eran de propiedad de constructoras, centros de

    investigacin, o de fabricantes de aisladores, durante Kobe (1995), dos estructuras aisladas

    soportaron el movimiento ssmico sin problemas (Matsumura-Gumi, WJPSCC). Posteriormente

    al terremoto de Kobe, el crecimiento de la aislacin ssmica en Japn es abrupto; 20 edificios por

    mes, aproximadamente 600 edificios aislados en Japn para 1998, actualmente muchos edificios

    importantes estn construidos con sistemas de aislamiento, tales como el Centro de

    Computacin de la Empresa Elctrica Tohoku en Sendai, Provincia de Miyako.

    Un proyecto de cooperacin entre el Earthquake Engineering Research Center (EERC), ahora

    Pacific Engineering Research Center (PEER), de la Universidad de California en Berkeley, y la

    Malaysian Rubber Producers Research Association (MRPRA), U.K, ha conducido a un programa

    apoyado por la Organizacin de Desarrollo Industrial de la Naciones Unidas (UNIDO) para

    desarrollar sistemas de aislamiento de bajo costo para pases en desarrollo, y actualmente hay

    varios proyectos demostrativos en Indonesia, China y Armenia.

    La primera aplicacin en EEUU es en 1985 (San Bernardino), durante Northridge (1994), cinco

    estructuras fueron sometidas a movimientos significativos (p.e., USC, FCC), aproximadamente

    40 edificios aislados en EEUU para 1998, el promedio de altura de edificios aislados antes de

    1995 era entre 4 y 5 pisos, actualmente es en promedio mayor a 8 pisos.

    Estados Unidos es otra potencia en esta tecnologa, que se ha aplicado en muchos edificios de

    oficinas, viviendas y en edificios histricos como City Hall (Municipio) San Francisco, California,

    Corte de Apelaciones de San Francisco, California, City Hall (Municipio) Los Angeles, California

    En Chile tambin se ha implementado esta tecnologa y es el nico pas de Sudamrica que ha

    investigado y patentado sistemas de aislacin ssmica que son producidos y ensayados 100% en

    dicho pas.

    Se presenta algunos de los edificios construidos con esta tecnologa : Edificio de vivienda social

    de la comunidad de Andaluca construido entre los aos 1991 y 1992, la Clnica San Carlos de

    Apoquindo, en el edificio de San Agustn en el 2002, ubicado en el Campus San Joaqun de la

    Universidad Catlica, con cerca de 6.000 m 2 de construccin, en el nuevo edificio de la

    Asociacin Chilena de Seguridad ubicado en la calle Vicua Mackenna, en el Hospital Militar,

    cuya estructura tiene aisladores de 90 m. de dimetro y 30 de que son los ms grandes que se

    han usado en Chile y uno de los ms grandes del mundo y son completamente hechos y

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    ensayados en ese pas. Recientemente se construyeron con esta tecnologa el edificio para

    VULCO en el 2005, con una superficie de 1.200 m 2 . El edificio de consultas de la Asociacin

    Chilena de Seguridad, tambin del 2005, con 5.500 m 2. En 7 pisos y 3 subterrneos es el ms

    alto en Chile.

    En Colombia recientemente se ha implementado esta tecnologa en la clnica Comfandi de la

    Caja de Compensacin Familiar en la ciudad de Cali, que se encuentra actualmente en

    construccin y tendr un rea total construida de 47,000 m2. Esta estructura contar con 145

    aisladores ssmicos, se estima que este ao (2011) entre en funcionamiento y se culmine la

    totalidad de las etapas del proyecto en el ao 2015. Esta es la primera edificacin en Colombia

    con este tipo de tecnologa y se espera que esta tecnologa sea aplicada en un edificios de

    apartamentos de 8 pisos en Bogot, encaminado el uso de estos dispositivos en este pas.

    Pero la aislacin smica en Colombia se est aplicando tambin a estructuras como puentes, en

    estos casos se han usado asiladores de Pndulo de friccin, los puentes aislados con este

    sistema son: Puente la Estampilla en Manizales (2008), Viaducto el Helicoidal- entre dos

    quebradas y Santa Rosa.

    En Ecuador la aplicacin de sistemas de control ssmico, por el momento solo se ha aplicado en

    estructuras de puentes siendo el primero, el puente que unir Baha de Carquez con San

    Vicente, gigantesca obra erigida por el Grupo de Trabajo Manab del Cuerpo de Ingenieros del

    Ejrcito C.E.E., otro puente que actualmente se est construyendo es el Puente Esmeralda.

    En el Per se aplicar por primera vez este sistema de control ssmico en la construccin del City

    Center Quimera en la ciudad de Arequipa, un edificio de oficinas de 14 pisos que incluir un

    hotel, institucin educativa y una clnica, y que demandar una inversin de US$ 40 millones de

    dlares.

    La construccin del City Center Quimera de 14 pisos en la Ciudad de Arequipa, representa el

    primer antecedente de construccin de un edificio con la tecnologa de sistema de control

    ssmico, que en este caso emplea aisladores en la base. Actualmente recin se han iniciado los

    trabajos de excavacin para la cimentacin, pero se paraliz la obra para optimizar la aplicacin

    de este sistema de control ssmico.

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    1.3. DIAGNOSTICO SITUACIONAL La regin Lambayeque conforma una de las Macro Regin Norte con mejores potencialidades,

    que en corto y mediano plazo se convertir en el polo de desarrollo del norte. Tiene una

    ubicacin estratgica donde confluyen los pueblos del norte de la costa, sierra y selva,

    concentrando el mayor movimiento comercial, industrial y econmico de todas estas regiones.

    Adems, es el centro de un importante eje de vas de comunicacin, como la carretera

    Panamericana y algunas vas de penetracin. Por todo esto, Chiclayo tiene una gran importancia

    en el continuo desarrollo del pas. La interrupcin de sus actividades por un terremoto generara

    cuantiosas prdidas y un desequilibrio econmico considerable, es por ello que es importante

    conocer el riesgo ssmico de las edificaciones en esta regin, debido a la peligrosidad ssmica

    por nuestra ubicacin en una zona de alta sismicidad y a la vulnerabilidad de las edificaciones,

    para as establecer la importancia de aplicar una tecnologa antissmica de vanguardia cuya

    efectividad se ha comprobado en pases desarrollados en los ltimos sismos ocurridos,

    obtenindose un comportamiento ssmico adecuado de estas edificaciones protegidas

    reduciendo as los daos de la misma y contenidos.

    1.3.1. PELIGROSIDAD SISMICA La peligrosidad ssmica de la Regin Lambayeque es alta, principalmente por la

    actividad de origen tectnica (iteracin de las placas de Nazca y Continental), actividad

    de origen de fallas geolgicas en el sur de lado Oriental de la cordillera de los Andes, en

    la que se identifican 2 zonas:

    Zonas Activas y Superficiales: Segmento en el Sur de Oriental de los Andes.

    Cordillera El Cndor- Jan (Amazonas Noroeste de Cajamarca)

    Zonas activas de sismicidad intermedia superficial: Segmento Noroeste de Chimbote en la costa de Huaraz.

    En la Regin Lambayeque los antecedentes que se tienen de sismos de magnitud

    superior a 5 grados en la escala de Ritcher, se pueden clasificar:

    Hasta antes de 1970: Se tiene perodos de ocurrencia cada 10 a 15 aos, siendo el

    ltimo terremoto en la zona norte el que ocurri en el ao 1970 en el callejn de Huaylas

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    - Huaraz, generando daos en la integridad fsica de la poblacin (muertos y heridos),

    destruccin de viviendas, especialmente de adobe y de la infraestructura de los servicios

    pblicos (agua, energa elctrica, alcantarillado), que afect en especial nuestro

    Departamento de Lambayeque.

    Despus de 1970, los registros que se tienen son solo de temblores, con una magnitud

    menor a 4.5 grados en la escala de Ritcher, cada 2 3 meses.

    En la Regin Lambayeque, como se puede apreciar en estos ltimos 40 aos, no se han

    registrados sismos mayores de 5 grados en la escala de Ritcher, denotndose un

    silencio ssmico que lgicamente permite concluir que se viene produciendo una

    considerable acumulacin de energa, y se ha ido descuidando la proteccin bsica

    frente a terremotos, hecho que sin dudas ocasionara prdidas de vidas humanas en la

    poblacin as como daos materiales en la infraestructura existente, creando con ello,

    incertidumbre, problemas de salubridad y migraciones de las poblaciones, y

    obstaculizando el normal desenvolvimiento de la actividad socioeconmica en las zonas

    afectadas.

    Por otro lado el tipo de suelo predominante en la ciudad de Chiclayo y ciudades

    aledaas es una Arcilla de baja plasticidad, de baja resistencia, en promedio de 8

    ton/m2. De Capacidad Portante, con periodos predominantes del suelo entre 0.5 y 1.0

    seg. Este tipo de suelo de no buenas caractersticas para la construccin aumenta la

    peligrosidad ssmica, pues genera mayores amplificaciones del sismo en la superficie

    que un suelo de mejores caractersticas, lo que ocasionara mayor dao en las

    edificaciones.

    1.3.2. VULNERABILIDAD SISMICA De acuerdo a un estudio realizado Evaluacin del riesgo ssmico del centro Histrico

    Chiclayo y otros estudios similares en el medio, se puede decir que la vulnerabilidad

    ssmica de las construcciones en la Ciudad de Chiclayo y en la Regin Lambayeque

    dependen del sistema de edificacin, as:

    La totalidad de construcciones de adobe presentan alta Vulnerabilidad, debido a que la

    calidad estructural del adobe es psima, pues este material por su gran peso atrae una

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    considerable fuerza ssmica, la cual no puede ser resistida por ser un material dbil, que

    se comporta frgilmente ante movimientos horizontales, pues casi no posee ductilidad.

    Las edificaciones de Albailera tienen Vulnerabilidad media a alta, debido a la muy

    practicada autoconstruccin, o construccin informal.

    En los edificios de concreto armado la vulnerabilidad es de baja a media, sin embargo

    existe un considerable porcentaje de stas que tiene una vulnerabilidad alta, esto

    tambin es debido a varios aspectos que disminuyen la calidad de estas estructuras,

    como son los procedimientos constructivos deficientes con materiales de baja calidad y

    sin supervisin tcnica, variedad de elementos no estructurales mal conectados al

    sistema resistente, irregularidades en planta y elevacin, entre otros.

    Ante esto, debido a la alta peligrosidad ssimica y vulnerabilidad de las edificaciones en

    la Regin Lambayeque, existe un Alto Riesgo ante un sismo severo o raro, que

    ocasionara una perdida social cuantiosa.

    La edificaciones de concreto armado como el Edificio de Pabellones de Aulas y Laboratorios de Cmputo de la Facultad de Derecho, Hospitales, Colegios y otros, son menos vulnerables a los sismos que las edificaciones de albailera y adobe.

    Esta edificaciones han sido diseadas considerando la filosofa y principios de diseo

    Sismorresistente contempladas en la Norma E.030 del RNE, la cual reconoce que

    reconoce que dar proteccin completa frente a todos los sismos no es tcnica ni

    econmicamente factible para la mayora de las estructuras. Y establece que la

    estructura no debera colapsar, ni causar daos graves a las personas debido a

    movimientos ssmicos severos que puedan ocurrir en el sitio. Y debera soportar

    movimientos ssmicos moderados, que puedan ocurrir en el sitio durante su vida de

    servicio, experimentando posibles daos dentro de lmites aceptables.

    En cambio en estructuras con proteccin ssmica, la tendencia mundial de filosofa de

    diseo es que ante un Sismo Severo: No exista dao significativo a los elementos

    estructurales ni dao masivo a los elemento no estructurales y contenidos, quedando en

    servicio luego del evento ssmico, Y ante un Sismo Moderado NO EXISTAN DAOS EN

    LOS ELEMENTOS ESTRUCTURALES, NO ESTRUCTURALES Y CONTENIDOS, esto

    significa un desempeo muy superior frente a estructuras convencionales.

    Es importante recalcar que incluso a travs de reforzar considerablemente las

    estructuras convencionales es muy difcil alcanzar los objetivos de desempeo de una

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    estructura con proteccin ssmica, esto se debe a que el aumento de resistencia en una

    estructura

    convencional, conlleva a la rigidizacin de la estructura lo que induce niveles de

    aceleracin que dificultan el control de daos en contenidos, instalaciones y

    terminaciones y por ende la funcionalidad del edificio.

    Por lo anterior un edificio convencional no puede competir en seguridad con un edificio con Proteccin Ssmica. La implementacin de esta tecnologa en nuestro medio, especialmente en los Hospitales que son estructuras que deberan seguir en

    funcionamiento luego de un sismo para la atencin de heridos, en los edificios Pblicos

    como Universidades, Colegios y otros edificios que sern potenciales lugares de refugios

    luego del sismo sera muy beneficiosa y disminuira la prdida de vidas, disturbios

    sociales y prdidas econmicas.

    1.4. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA El problema central identificado es: Riesgo Ssmico considerable de las edificaciones en la Regin Lambayeque.

    Esto debido a que se encuentran ubicadas en una zona Ssmica de alta actividad, con

    caractersticas de suelo que aumentan el riesgo y con configuracin estructural insuficiente

    para soportar un sismo Severo sin presentar daos estructurales considerables, no acorde

    con la tecnologa de vanguardia existente para la proteccin smica la cual se aplica cada

    vez ms en pases como Japn, Estados Unidos, pases europeos, ahora en chile y otros

    pases latinoamericanos, cuya rpida expansin en estos ltimos no ha sido posible

    principalmente por la poca difusin de informacin.

    1.5. HIPOTESIS Mejor desempeo Ssmico del edificio en estudio con aisladores, que el edificio sin estos

    Dispositivos de control tal como est construidos, presentando aumento del periodo de la

    estructura alejndolo del periodo principal del suelo, evitando as amplificaciones y

    resonancia, as como la reduccin la fuerza cortante basal, disminucin considerable de las

    distorsiones de entrepiso, disminucin de los esfuerzos en los elementos estructurales.

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    1.6. OBJETIVOS

    1.6.1. OBJETIVO GENERAL Comparar la respuesta Ssmica e una estructura convencional versus la estructura

    similar aislada, para un caso en particular: Edificio de Pabellones de Aulas y

    Laboratorios de Cmputo de la Facultad de Derecho UNPRG. De Lambayeque y as

    determinar los beneficios de la aplicacin de esta tecnologa para las caractersticas de

    nuestro medio y este tipo de edificaciones de mediana altura que son las predominantes.

    1.6.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS Realizar una modelacin Dinmica en el Programa SAP2000 del edificio en

    estudio con su configuracin actual conforme est construido

    Determinar el Sistema de Proteccin Ssmico adecuado para el edificio en estudio y realizar una Modelacin Dinmica del sistema en el Programa SAP2000.

    Realizar un anlisis comparativo de la respuesta estructural de la edificacin convencional y la estructura similar aislada.

    Estimar el costo que significara utilizar un Sistema de aislacin en el edificio en estudio.

    Difundir los aspectos bsicos de estas tecnologas, entre los profesionales relacionados, para que su uso beneficioso se extienda.

    1.7. JUSTIFICACION La aplicacin de esta tecnologa de vanguardia como son los Sistemas de Control

    Ssmico, en las construcciones de la Regin Lambayeque y dems Regiones del Per,

    otorgara a estas construcciones una real proteccin ante sismos severos a los que estn

    expuestos , muy superior a una estructura convencional, entregando una mayor seguridad a

    las personas, disminuyendo daos en elementos estructurales, no estructurales y

    contenidos, y teniendo presente la servicialidad de la estructura luego del evento ssmico, a

    travs de un conocimiento controlado y conocido de sta, acorde a las nuevas filosofas

    mundiales de diseo estructural.

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    1.8. ASPECTO METODOLOGICO

    Recopilacin de Informacin Tcnica Bibliogrfica.

    Se realizar un modelo Dinmico en el Programa SAP2000-V14 para del Edificio de la Facultad de Derecho, tal como est construido. El anlisis ssmico se realizar con Respuesta Espectral y con un anlisis adicional de Tiempo Historia, para una comparacin ms completa con el sistema aislado.

    Se Predimensionar los Aisladores Ssmicos para determinar sus caractersticas geomtricas y mecnicas las cuales sern utilizadas para realizar la modelacin Dinmica para el mismo edificio con aisladores en la base, utilizando el Programa SAP2000-V14. El anlisis ssmico se realizar con Respuesta Espectral y con un anlisis adicional de Tiempo Historia, para una comparacin ms completa con el edificio convencional.

    Mediante un proceso iterativo se verificar que las dimensiones y caractersticas mecnicas de los aisladores considerados sean las adecuadas para resistir los esfuerzos a los que estarn sometidos.

    Se realizar un Anlisis comparativo de las respuestas ssmicas entre el edificio convencional versus el mismo edificio con aisladores ssmicos en la base, para determinar los reales beneficios de la aplicacin de esta tecnologa en nuestro medio con las caractersticas particulares del caso.

    Se estimar el costo del sistema de aislacin de acuerdo al nmero de aisladores considerados y sus dimensiones calculadas y su instalacin, teniendo como referencia los costos de este sistema en el Pas vecino de Chile.

    1.9. ALCANCES Y LIMITACIONES Los alcances y limitaciones de este estudio son a nivel de comparacin de la respuesta

    estructural ante los sismos para el edificio convencial y con aislacin en la base, utilizando

    consideraciones de normativas de otros pases por no existir una norma especfica en el

    Per para edificios con aisladores ssmicos.

    Se disear solo el Sistema de Aislacin por ser necesario para la modelacin en el

    Programa SAP2000, el presente estudio no contempla el diseo de los elementos

    estructurales ,por lo tanto tampoco se determinar el presupuesto real del edificio aislado

    para su comparacin con el presupuesto aprobado para la construccin de este edificio, solo

    se realizar una estimacin ligera del costo que generara aplicar este sistema de aislacin.

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    CAPITULO II

    SISTEMAS DE CONTROL SSMICO EN EDIFICIOS

    En este captulo se tratar de manera ligera los principales sistemas de control ssmico

    de estructuras utilizados en el mundo, para luego tratar en un captulo especfico el sistema de

    control ssmico de aisladores de base que son los utilizados en este proyecto por sus amplios

    beneficios que se mencionan el captulo respectivo.

    2.1. GENERALIDADES Las vibraciones estructurales producidas por sismos o viento pueden ser controladas mediante

    sistemas de control estructural. Estos sistemas son mtodos alternos para disminuir las

    solicitaciones (fuerzas internas) de una estructura, mejorando sus propiedades dinmicas con

    base en esquemas de control pasivo, semiactivo, activo e hbrido. El uso de estas tcnicas de

    control de respuesta ssmica tiene como objetivo reducir la demanda ssmica de la propia

    estructura controlando su deformacin y, por lo tanto, su dao.

    La comprensin del concepto fsico de conservacin de energa es bsica para el planteamiento

    de innovaciones en cualquier sistema estructural. Los tres tipos de elementos que forman los

    sistemas vibratorios son: elementos de inercia, que almacenan y liberan energa cintica y estn

    asociados con la aceleracin del sistema; elementos de rigidez, que almacenan y liberan energa

    potencial y estn asociados con la deformacin o desplazamientos; y elementos de disipacin,

    que representan la prdida de energa en el sistema y estn asociados con la velocidad y

    desplazamiento. La energa de respuesta de estos elementos iguala la energa externa

    provocada por una excitacin del sistema por fuerzas y momentos externos, o por alteraciones

    externas provenientes de desplazamientos iniciales prescritos o de velocidades iniciales.

    Los sistemas de control de respuesta ssmica trabajan la disipacin de energa por medio de

    amortiguamiento viscoso, friccin seca, friccin interna en los materiales, calor, sonido,

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    amortiguamiento material o slido o histertico, o amortiguamiento de fluido, y disminucin de la

    energa de excitacin con aisladores.

    Algunas de las ventajas estructurales del uso de estos dispositivos son: reduccin de fuerzas

    cortantes, aceleraciones y derivas en cada nivel, y reduccin de daos en elementos

    estructurales y no estructurales. Adems de estas ventajas mecnicas se cuenta con los

    beneficios arquitectnicos: espacios ms grandes y limpios, implementacin y uso de nuevos

    materiales para elementos no estructurales, confort y seguridad a los usuarios.

    2.2. TIPOS DE SISTEMAS DE CONTROL ESTRUCTURAL Los japoneses y estadounidenses utilizan dos nomenclaturas diferentes de clasificacin de

    acuerdo con el mecanismo de funcionamiento. Los japoneses los clasifican en cuatro categoras:

    sistemas aislados en la base, sistemas de absorcin de energa, sistemas de efecto de masa y

    sistemas de control activo.

    Los estadounidenses plantean tres categoras: sistemas aislados, sistemas de disipacin pasiva

    de energa y sistema de control activo. La diferencia entre las clasificaciones radica en que los

    estadounidenses incluyen los sistemas de efecto de masa dentro de los sistemas de control

    pasivo o activo de energa.

    Ante estas diferencias, en la ISO 3010 International Standard Basis for design of structures

    Seismic action on structures se plantea una clasificacin que pretende ser internacional, que

    consiste en tres sistemas de control de respuesta ssmica: control pasivo, control activo e hbrido

    y control semiactivo (tabla 1).

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    2.2.1. Control pasivo

    Los sistemas pasivos de control estructural (figura 1) emplean dispositivos pasivos que

    responden al movimiento de la estructura y disipan la energa vibratoria del sistema estructural.

    Un sistema de control pasivo no requiere una fuente externa de potencia. Los dispositivos de

    control pasivo producen fuerzas en respuesta al movimiento de la estructura. La energa total en

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    un sistema estructural controlado pasivamente, incluyendo los dispositivos pasivos, no aumenta

    por dichos dispositivos.

    Estos sistemas, que incluyen aisladores de base, amortiguadores viscoelsticos y

    amortiguadores de masas, han sido empleados en la construccin sismo resistente de miles de

    estructuras en pases como Estados Unidos, Japn, Nueva Zelanda, Italia, Canad, China, Chile,

    Colombia, otros.

    (figura 1)

    Los sistemas de control pasivo comprenden: Sistemas de Aislacin Ssmica, Sistemas de

    Disipacin de Energa y Sistema de Masa Adicional, las cuales se detallan a continuacin.

    2.2.1.1. Sistemas de Aislamiento Ssmico

    En el sistema de aislamiento ssmico en la base se instalan dispositivos, generalmente

    en el nivel ms bajo del edificio, con el fin de que absorban, de forma parcial, la energa

    impuesta por el sismo antes de que sea transmitida a la superestructura (figura 2). Entre los

    dispositivos empleados en la tcnica de aislamiento ssmico en la base se cuenta con los

    aisladores flexibles y los aisladores de friccin deslizantes o basculantes, combinados con

    amortiguadores.

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    Este es el tipo de aisladores utilizado en el presente estudio (Aisladores ssmicos

    Elastomrico), por lo cual la informacin referente a este sistema ser tratada de manera ms

    completa en el prximo captulo referente a Sistemas de Aislamiento Ssmico.

    (figura 2)

    El uso de los aisladores ssmicos hace que la energa ssmica se atene, de forma

    parcial, antes de ser transmitida a la superestructura, haciendo que la energa total para

    balancear por amortiguamiento propio del sistema, energa elstica y energa cintica

    sea menor.

    En el caso de los aisladores flexibles, la reduccin de energa ocurre por el aumento del

    perodo de vibracin de la estructura, alejndolo del perodo de vibracin natural del

    suelo. Por otro lado, los aisladores de friccin reducen la energa por medio del

    deslizamiento entre el edificio y la cimentacin. Para edificios con perodos largos de

    vibracin (edificios mayores a 15 pisos) el uso de aisladores no es muy recomendado, ya

    que su presencia no implicara un cambio drstico en las fuerzas de entrada a la

    superestructura. Los aisladores flexibles y los apoyos por friccin funcionan tambin

    como sistema de transmisin de cargas verticales a la fundacin, por lo tanto, se debe

    controlar su rigidez y resistencia vertical para evitar el colapso del edificio. En la (figura

    3) se aprecia la instalacin de un aislador elastomrico en la cimentacin del edificio.

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    (figura 3). Instalacin de aisladores elastomricos en la platea de cimentacin.

    Los aisladores de elastmeros y los de caucho natural (figura 4) estn compuestos por

    una serie de lminas de elastmeros o de caucho adheridas entre s, intercaladas o no

    con lminas metlicas, con el fin de proveer capacidad para soportar cargas verticales y

    confinar el ncleo que, por lo general, es de plomo. Las principales caractersticas que

    debe cumplir este tipo de aisladores son la alta rigidez vertical, la flexibilidad horizontal,

    la rigidez torsional, la durabilidad, la resistencia a cambios de temperatura y la

    resistencia a fuerzas cortantes, propiedades que deben ser comprobadas en laboratorio

    antes de ser utilizados en un edificio. En la (figura 5) se aprecia la instalacin de

    aisladores elastomricos en un hospital.

    (figura 4). Aislador de caucho natural

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    (Figura 5). USC Teaching Hospital (USA)

    En cuanto a los aisladores de friccin se cuenta con los apoyos deslizantes (figura 6 ) y

    los apoyos basculantes tipo pndulo de friccin (figura 7). En los apoyos deslizantes las

    columnas descansan sobre elementos de deslizamiento de tefln o acero inoxidable y se

    genera amortiguamiento por friccin. Los apoyos basculantes consisten en una base

    cncava sobre la que se colocan un patn esfrico articulado y una platina de cubierta.

    La base cncava tiene la funcin de restaurar la posicin original del sistema, mientras

    que las superficies deslizantes, esferas, disipan energa por friccin. El movimiento que

    se produce en el dispositivo durante la accin de un sismo es similar al movimiento de

    un pndulo.

    (figura 6 ). Aislador de friccin con apoyo deslizante

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    (figura 7 ). Aislador tipo pndulo de friccin

    2.2.1.2. Sistemas de efecto de masa adicional

    La tcnica de efecto de masa consiste en adicionar una masa al edificio para que vibre con la

    misma frecuencia natural de vibracin de la estructura. Si la frecuencia del absorbedor adherido

    a la estructura coincide con la frecuencia de excitacin, entonces la masa del sistema principal

    permanece quieta, y el absorbedor genera en todo instante sobre la estructura fuerzas iguales y

    contrarias a la excitacin (Frahm, 1909). Los TMDs han sido instalados en edificios tales como

    las Petrona Twin Towers en Malasia, y el Oregon Convention Center (Figura 8) en Portland,

    USA, y son efectivos para reducir las amplitudes de vibraciones producidas por trfico y viento.

    (figura 8 ). Oregon Convention Center con sistema de TMDs

    En los disipadores de masa sincronizada, la masa se adhiere a la estructura por medio de

    resortes y amortiguadores que inducen fuerzas contrarias a la excitacin, reduciendo los

    movimientos y desplazamientos impuestos por el sismo (figura 9). En el Japn se han dotado BACH. CARLOS STALIN ARTEAGA FAYA ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERIA CIVIL FICSA - UNPRG Pgina 21

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    varias edificaciones con esta tcnica; la torre Landmark de Yokohama de 75 pisos (figura 10).

    posee en su ltimo piso un amortiguador de masa sincronizada (tunned mass damper), para

    controlar las vibraciones debidas al viento y al sismo, evitar problemas estructurales y otorgar

    comodidad a los usuarios de la edificacin.

    (figura 9 ). Tcnica de masa adicional

    (figura 10 ). torre Landmark de Yokohama de 75 pisos

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    Dentro de estos amortiguadores de masa sincronizada tambin se pueden considerar los de

    lquido sincronizado (tunned liquid damper). Estos son amortiguadores que aprovechan la

    frecuencia de vibracin del oleaje de un lquido contenido en tanques u otros depsitos que se

    sitan, generalmente, en el ltimo piso de la estructura. El oleaje dentro del tanque produce una

    serie de frecuencias de vibracin que reduce la respuesta de la estructura ante la excitacin. Una

    variante de este tipo de amortiguadores es el amortiguador de columna de lquido sincronizado

    (tunned liquid column damper), que imparte amortiguamiento adicional al disipar energa

    mediante el paso del agua por unos orificios acompaado de una prdida de cabeza, para

    mejorar el desempeo estructural de la edificacin. Ejemplos de estructuras con amortiguadores

    de lquido sintonizado incluyen la torre del aeropuerto de Nagasaki, el Shin Yokohama Prince

    Hotel en Japn, y la Torre Millenium en Japn (Figura 11), proyectada para tener 840 metros de

    altura, utilizando agua en anillos perimetrales a diferentes alturas para minimizar las vibraciones

    inducidas por viento.

    (figura 11 ). Torre Millenium (a construirse en Japn)

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    2.2.1.3. Sistemas de control pasivo con disipacin de energa Los Sistemas de control pasivo con disipacin de energa son dispositivos diseados para

    absorber la mayora de la energa ssmica, evitando as que sta sea disipada mediante

    deformaciones inelsticas en los elementos estructurales.

    Estos sitemas se clasifican en cuatro categoras: histerticos, de fluidos, viscoelsticos y de

    friccin (figura 12). Por lo general, se instalan en riostras diagonales dentro de los prticos de la

    estructura o como complemento al sistema de aislamiento ssmico en la base, entre la fundacin

    y la plataforma de aislamiento, como se mostr en la figura 2.

    (figura 12). Tcnica de control pasivo con disipacin de energa

    Entre los principales dispositivos para el control pasivo se resaltan por su economa y

    funcionalidad los disipadores metlicos, histerticos, basados en deformacin plstica;

    especialmente los de acero que, debido a su homogeneidad, se convierten en un tipo de

    disipador de fcil caracterizacin mecnica. Algunos de los disipadores metlicos de acero

    usados en el mundo son las placas a flexin, los amortiguadores torsionales de barras, los

    anillos amortiguadores de fluencia y las riostras metlicas. En la (figura 13) se presenta una

    estructura metlica donde se utilizaron amortiguadores de fluencia. BACH. CARLOS STALIN ARTEAGA FAYA ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERIA CIVIL FICSA - UNPRG Pgina 24

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    (figura 13). Amortiguador de fluencia. Ski dome Japn.

    La (figura 14 ) muestra un disipador de placas a flexin tipo ADAS, formado por un conjunto de

    placas en forma de I dispuestas a flexin fuera de su plano donde concentran la energa por

    deformacin plstica de la zona delgada. En la (figura 15) se muestran el disipador tipo TADAS y

    el disipador tipo panel, constituido por placas alineadas que trabajan en su plano.

    Figura 14. Disipador tipo ADAS. (Tomado de Aiken et al., 1993)

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    Figura 15. Disipador histertico metlico. Tadas y tipo panel

    Otra clase de disipador histertico la forman las riostras metlicas (figura 16). Estn constituidas

    por un elemento rigidizador que contiene un dispositivo disipador compuesto por un ncleo de

    acero, restringido lateralmente al pandeo por medio de un material de confinamiento, y un tubo

    metlico externo. El ncleo de acero soporta las fuerzas transmitidas por la riostra, dndose la

    disipacin de energa por fluencia, al verse sometido ya sea a efectos de flexin, cortante o

    deformacin axial, dependiendo de la forma geomtrica de la riostra y de su instalacin en los

    prticos. Un modo de falla puede ser ms eficiente que otro, de all la correcta eleccin del

    dispositivo usado de acuerdo con el planteamiento estructural y arquitectnico de la edificacin.

    Para el adecuado funcionamiento de la riostra como disipador de energa se requiere que no

    haya adherencia entre el ncleo de acero y el material de confinamiento; de esta manera, slo el

    ncleo toma y soporta las fuerzas. Como material de confinamiento se utiliza un mortero de

    cemento Prtland.

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    (Figura 16). Disipador tipo riostra metlica con restriccin al pandeo.

    Los disipadores viscoelsticos no slo se han utilizado contra los sismos, sino tambin para el

    control de vibraciones inducidas por viento. Los materiales viscoelsticos son generalmente

    polmeros que, al ser deformados por cortante, ofrecen capacidad de disipacin de energa. La

    (figura 17) muestra el esquema tpico de estos dispositivos en los que la disipacin tiene lugar

    cuando existe desplazamiento relativo entre las placas de acero externas y el material

    viscoelstico interno. En el diseo se deben tomar las previsiones necesarias contra los cambios

    fuertes de temperatura, deformaciones excesivas y frecuencia de vibracin, ya que pueden

    modificar el comportamiento del dispositivo.

    Figura 17. Disipadores viscoelsticos (tomado de Kitamura et al., 1991)

    Los disipadores de fluidos viscosos se basan en la respuesta elstica de un lquido viscoso. Uno

    de los amortiguadores viscosos de mayor uso es el dispositivo compuesto por un pistn inmerso

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    en un fluido viscoelstico. Al generarse un desplazamiento interno del pistn, el fluido es forzado

    a pasar por un grupo de pequeos orificios, lo que da como resultado disipacin de energa. Este

    dispositivo es muy eficiente, puesto que cubre un amplio rango de frecuencias, as que sirve para

    un mayor rango de sismos. La (figura 18) muestra el esquema general de un disipador tipo

    viscoso.

    Su aplicacin en la ingeniera civil comenz en 1969 cuando aproximadamente diez mil

    amortiguadores viscoelsticos fueron instalados en las torres gemelas (figura 18) del World

    Trade Center en New York para reducir las vibraciones inducidas por viento.

    Figura 18. Disipadores viscosos

    Los disipadores de friccin trabajan por la friccin generada entre dos miembros mientras uno

    desliza contra el otro, disipando la energa ssmica por calor. El diseador debe conocer el nivel

    de fuerza exacto en que se rompe la esttica y comienza el deslizamiento entre las dos placas,

    tanto para sismos pequeos como para grandes.

    En los ltimos aos se han acondicionado numerosos edificios con estos dispositivos para

    aumentar su proteccin ssmica, en particular en Canad y Japn. Entre los numerosos casos

    est la estructura metlica de la Canadian Space Agency en Montreal y el Hotel Atami Korakuen

    en Takenaka, Japn (figura 19).

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    Figura 19. Hotel Atami Korakuen Japn, cuenta on disipadores de friccin.

    2.2.2. Sistemas de control activo Un sistema de control activo requiere de una fuente externa de potencia para alimentar los

    actuadores que aplican fuerzas a la estructura. Estas fuerzas pueden ser usadas tanto para

    suministrar como para disipar energa en la estructura. En un sistema de control activo con

    retroalimentacin, las seales enviadas a los actuadores de control son funcin de las

    respuestas (normalmente movimientos) de la estructura, medidas con sensores fsicos.

    Los sistemas de control activo son usados para atenuar la respuesta de estructuras sometidas a

    excitaciones internas o externas, tales como maquinaria o trfico, vientos y sismos, para

    aumentar la seguridad o nivel de comodidad de sus ocupantes. Estos sistemas normalmente

    consisten en actuadores que imparten una fuerza o movimiento a la estructura, en direccin

    opuesta a la vibracin (Figura 20). La accin apropiada de control se determina mediante la

    medicin de la respuesta dinmica de la estructura. Actuadores tales como tendones activos,

    tirantes activos, y sistemas de amortiguadores de masa activos, que pueden emplear accin

    hidrulica, neumtica, o electromagntica, son empleados para el control estructural activo.

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    Figura 20. Representacin de un sistema de control activo

    El esquema describe el proceso. Los sensores instalados en la estructura miden las excitaciones

    externas y la respuesta dinmica de la estructura; los dispositivos de procesamiento en tiempo

    real procesan la informacin proveniente de los sensores y calculan las fuerzas de control

    necesarias para estabilizar la estructura; finalmente los actuadores generan las fuerzas

    necesarias para contrarrestar los movimientos ssmicos, tal como se muestra en la (figura 21).

    Figura 21. Esquema del proceso de un sistema de control activo

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    Las fuerzas de control pueden ser aplicadas a la estructura mediante una masa activa (AMD),

    arriostres activos (ABS), o tendones activos. Los osciladores de masa activa (AMD) proporcionan

    la forma ms simple y compacta de aplicar las fuerzas de control a una estructura. Los arriostres

    y tendones activos requieren un diseo ms complicado y se encuentran actualmente en nivel

    experimental.

    El edificio Kyobashi Seiwa (figura 22) es la primera aplicacin a escala natural de la tecnologa

    del control activo. Este edificio ubicado en Tokio, Japn, se termin de construir en 1989. El

    sistema activo est conformado por dos osciladores AMD, uno principal para controlar el

    movimiento transversal, y otro secundario para reducir los movimientos torsionales. El objetivo

    del sistema instalado en el edificio es reducir las vibraciones producidas por vientos fuertes y

    solicitaciones ssmicas moderadas, con el fin de incrementar el confort de sus ocupantes.

    Figura 22. Ssitema activo AMD en el edificio Kyobashi Seiwa en Japn.

    Una caracterstica esencial de los sistemas de control activo es que requieren una fuente externa

    de energa para su funcionamiento y, por lo tanto, son vulnerables a cortes en el flujo elctrico, lo

    que es altamente probable durante sismos. Estos sistemas pueden mejorar la respuesta

    dinmica de una estructura pero una de sus grandes desventajas es que tambin lo pueden

    empeorar en el sentido de que se pueden volver inestables e introducir energa cintica adicional

    al sistema. Otras limitaciones del control activo es la dificultad de obtener un modelo adecuado

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    de la estructura para el diseo del controlador y la dificultad en la medicin de desplazamientos y

    velocidades de la estructura. Debido a lo anterior, la extensin del diseo estructural para

    incorporar conceptos de control con retroalimentacin debe estar acompaada por un

    compromiso con la investigacin y el desarrollo tecnolgico.

    A pesar de que an existen varios aspectos no resueltos para la aplicacin de sistemas de

    control activo en estructuras civiles, el futuro es prometedor y se ha avanzado significativamente

    en la investigacin de las metodologas de control activo para estructuras, incluyendo control

    ptimo, control estocstico, control adaptivo, control inteligente con lgica difusa y redes

    neuronales, control de estructura variable, y control robusto. Las estrategias hbridas y de control

    semiactivo tienen el potencial de proveer soluciones a varios de los retos de esta tecnologa.

    2.2.3. Sistemas de control hbrido Las estrategias de control hbrido han sido estudiadas por varios investigadores debido a su

    potencial de aumentar la fiabilidad y eficiencia de la estructura controlada. Un sistema de control

    hbrido consiste en dos o ms dispositivos pasivos, activos o semiactivos. Debido a la

    implicacin de mltiples dispositivos de control funcionando simultneamente, los sistemas de

    control hbrido pueden aliviar algunas de las restricciones y limitaciones que existen cuando slo

    uno de los sistemas es utilizado. Adems, el sistema de control hbrido puede ser ms fiable que

    un sistema totalmente activo, aunque muchas veces resulta siendo ms complejo. En la (figura

    23) se presenta el esquema de un sistema hbrido.

    Figura 23. Esquema del proceso de un sistema de control hbrido.

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    La investigacin en el rea de sistemas de control hbrido ha sido enfocada principalmente hacia

    los sistemas hbridos con amortiguadores de masa (HMD) y sistemas con aislamiento de base

    activo (figura 24). El oscilador hbrido HMD (Hybrid Mass Damper) es el resultado de la

    combinacin de un oscilador resonante (TMD) y un actuador de control activo. Este dispositivo

    se instal en el edificio Shinjuku Tower (Japn) (figura 25). La capacidad de este dispositivo

    para reducir la respuesta estructural radica principalmente en el movimiento natural del oscilador

    resonante. Las fuerzas de control generadas por el actuador son empleadas slo para mejorar el

    desempeo del oscilador resonante, incrementando la eficiencia del sistema y permitiendo su

    adaptabilidad a los cambios en las caractersticas dinmicas de la estructura.

    Figura 24. Aislamiento de base con control activo del desplazamiento

    Figura 25. Shinjuku Tower (Japn)

    Sistema HMD implementado en el edificio (imagen derecha)

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    2.2.4. Sistemas de control semiactivo Los sistemas de control semiactivo han recibido mucha atencin durante los ltimos aos debido

    a que ofrecen la adaptabilidad de los sistemas de control activo sin las exigencias de energa

    asociadas con stos. Muchos de estos sistemas semiactivos operan con la energa de una

    batera, lo que puede ser muy favorable durante eventos ssmicos cuando la principal fuente de

    energa elctrica puede fallar. Segn las definiciones, un dispositivo de control semiactivo no

    puede aumentar la energa mecnica en el sistema controlado (incluyendo estructura y

    dispositivo), pero tiene propiedades que pueden ser variadas dinmicamente para reducir la

    respuesta de un sistema estructural. Por lo tanto, a diferencia de los sistemas de control activo,

    los dispositivos de control semiactivo no pueden desestabilizar el sistema estructural.

    Los sistemas semiactivos tienen un mejor rendimiento que los dispositivos pasivos y a veces an

    mejor que los sistemas completamente activos, permitiendo as la posibilidad de una reduccin

    efectiva de la respuesta de la estructura bajo una amplia gama de condiciones de cargas

    dinmicas, en la (figura 26) se muestra la configuracin de estos sistemas.

    Figura 26. Esquema del proceso de un sistema de control semiactivo.

    Algunos ejemplos de estos sistemas son los dispositivos de friccin, dispositivos de lquidos

    controlables, amortiguadores de fluidos con orificio variable, dispositivos de aleaciones con

    memoria de forma, y dispositivos de fluidos controlables. La caracterstica principal de los

    fluidos controlables es la habilidad que poseen para cambiar reversiblemente de un fluido

    viscoso lineal a un semislido cuando son expuestos a un campo magntico o elctrico. El futuro

    de estos fluidos para aplicaciones de control estructural es muy positivo. Los amortiguadores de

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    fluidos con orificio variable permiten alterar la resistencia del caudal de un fluido hidrulico y han

    sido efectivos para controlar la respuesta ssmica de edificios.

    El dispositivo denominado VSD (variable stiffness) es un sistema prototipo de los sistemas

    semiactivos que permite introducir o liberar la actuacin de un brazo rigidizador entre dos

    plantas; Kajima Corporation construy en Japn un edificio de tres plantas equipado con este

    dispositivo, capaz de resistir fuertes vientos y terremotos extremos, cuyo esquema de

    funcionamiento se muestra en la (figura 27).

    Figura 27 . Control estructural semiactivo mediante un amortiguador MR.

    Los dispositivos de aleaciones con memoria de forma son otros sistemas con un gran potencial

    para el control estructural semiactivo, ya que se pueden usar como sistemas de rigidez variable.

    En la Universidad del Valle de Colombia se est investigando un sistema de control semiactivo

    en aleacin con memoria de forma (AMF) Nquel- Titanio, el cual tiene la capacidad de cambiar

    su rigidez en presencia de un estmulo (voltaje), con el fin de variar la frecuencia natural de la

    estructura dependiendo de la frecuencia de excitacin, evitando la posibilidad de una situacin

    de resonancia.

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    2.3. PERSPECTIVAS DE LOS SISTEMAS DE CONTROL ESTRUCTURAL

    En los ltimos 25 aos de historia de control estructural han sido propuestos y desarrollados

    numerosos dispositivos para mejorar la respuesta de estructuras civiles sometidas a cargas

    dinmicas. Actualmente ningn sistema o dispositivo en particular es el mejor para todos los

    diseos y, en consecuencia, se han presentado una gama de alternativas en va de desarrollo.

    Es importante enfatizar que esta tecnologa an est evolucionando y se esperan mejoras

    significativas tanto en los dispositivos como en los procedimientos correspondientes de diseo

    en los prximos aos. En particular, la incorporacin de requisitos en los cdigos de construccin

    para la implementacin de estos sistemas de control estructural es un paso que ya se est

    dando en pases como Estados Unidos y Japn.

    Una de las recomendaciones para un buen diseo estructural consiste en minimizar la energa

    mecnica en la estructura, que se compone de la energa cintica y la energa potencial o de

    deformacin. Para una estructura completamente rgida, la energa cintica es mxima y la

    energa potencial o deformacin es cero. Por otro lado, para un sistema ideal, completamente

    aislado en la base, se tendr cero de energa cintica y cero de energa potencial o de

    deformacin. Si la energa de deformacin es cero, la estructura no tendra forma de fallar

    (Wilson, 2000). Con este razonamiento simple, se confirma la validez del uso de los sistemas de

    control de respuesta ssmica en el diseo de edificaciones.

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    CAPITULO III

    AISLAMIENTO SSMICO DE BASE

    En este captulo se tratar ms a fondo el aislamiento ssmico de base y particularmente los

    aisladores elastomricos con ncleo de plomo, que son los que se ha utilizado en este proyecto.

    Los aisladores de base se basan en el concepto de la reduccin de la demanda ssmica. Estos

    sistemas tienen como finalidad aislar la cimentacin de la superestructura. Al colocarlos se

    alarga considerablemente el perodo fundamental de vibracin de la estructura llevndolo a

    zonas en donde las aceleraciones espectrales son reducidas y, consecuentemente, las fuerzas

    que producen resultan de menor cuanta. Como la frecuencia disminuye, las aceleraciones

    introducidas disminuyen al igual que los efectos dainos del movimiento del suelo en la

    estructura. El mayor beneficio se encuentra en estructuras con perodos del orden de un

    segundo o un poco menor, o edificios con ciertas caractersticas en donde se acenta la torsin.

    Existen varios tipos de aisladores de base, pero los ms conocidos son los aisladores

    elastomricos convencionales, aisladores ssmicos con ncleo de plomo y los aisladores de

    pndulo friccional. Algunas de las razones de su amplio uso como sistemas de proteccin

    ssmica son:

    El respaldo terico y experimental que existe en los tres sistemas, existen estudios de

    importantes autores y universidades que permiten contar con datos confiables y

    comprobados. Adems estos estudios y experimentaciones se vienen realizando hace

    ya bastantes aos.

    La mayora de los edificios aislados en el mundo estn sobre algn tipo de estos

    aisladores, existiendo parmetros de comportamiento. Ellos han demostrado

    proporcionar un buen desempeo ssmico en las estructuras en que se han

    implementado, visto tanto en los sismos de Northridge (Los ngeles, 1994) y Kobe

    (Kobe, 1995), mostrando las bondades de esta alternativas en cuanto a aumentar

    considerablemente el nivel de seguridad para las estructura, las personas y la

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    operabilidad despus de un sismo, un ejemplo de ello es que de los 10 hospitales

    afectados en el terremoto de Los ngeles (enero de 1994), slo el hospital con

    aislamiento de base, University of Southern California Teaching Hospital, continu en

    servicio. Durante el sismo de Los ngeles, la aceleracin pico del suelo fue de 0.49 g,

    mientras que las aceleraciones dentro del edificio estuvieron entre 0.10 g y 0.13 g.

    Figura 28 . Espectro de aceleracin para distintos valores de amortiguamiento.

    3.1. TIPOS DE AISLADORES DE BASE Como se indic anteriormente, los aisladores de base ms usado en la mayora de pases son

    tres: aisladores elastomricos, aisladores de goma con ncleo de plomo y los aisladores

    friccionales.

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    3.1.1.- AISLADORES ELASTOMERICOS (LDR) El apoyo de goma laminada est compuesto por capas alternas de goma y placas de acero

    unidas entre s por un proceso de vulcanizacin, como se muestra en la (figura 29) De este

    modo, la rigidez del apoyo es controlada por el espesor de las capas de goma. As, mientras ms

    gruesas son estas capas ms flexibles es el apoyo en la direccin horizontal. En cambio, la

    rigidez vertical del apoyo es controlada por la alta rigidez en planta de las placas de acero que

    inhibe la expansin lateral de la goma que resulta de la presin vertical El apoyo de goma tiene

    dos funciones, flexibilidad y amortiguamiento como una propiedad intrnseca de la misma goma,

    la cual consecuentemente elimina la necesidad de sistemas de apoyo y amortiguamiento por

    separado. Esta simplicidad provee varias ventajas, incluyendo una reduccin en el costo

    concerniente a dispositivos, construccin y mantencin.

    Figura 29. Esquema Aislador Elastomrico. (Desarrollo y fabricacin de aisladores ssmicos para Edificio

    Habitacional)

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    3.1.2.- AISLADORES DE GOMA CON NUCLEO DE PLOMO (LRB) Los aisladores con ncleo de plomo son conexiones multicapas de goma y acero intercaladas

    parecidas al LDR, pero estos tienen uno o ms orificios circulares en donde se introducen los

    tapones de plomo, para entregar mayor amortiguacin al sistema de aislacin. Por lo general el

    sistema cuenta con un solo ncleo de plomo inserto en el centro del aislador. Un corte

    esquemtico de un LRB es presentado en la (figura 30)

    Figura 30. Corte esquemtico de aislador con ncleo de plomo donde se aprecia la disposicin de las lminas

    de goma-acero, y del ncleo de plomo.

    El uso de los aisladores elastomricos convencionales resulta eficiente en trminos de incorporar

    flexibilidad a la estructura y aumentar el perodo, pero no consiguen agregar una cantidad

    importante de amortiguamiento adicional y presentan deformaciones considerables ante cargas

    deservicio. Estas consecuencias negativas se logran remediar incorporando un ncleo de plomo

    al dispositivo, dadas las buenas propiedades mecnicas que posee el plomo. Entre las

    caractersticas del plomo que influyen en el buen comportamiento de estos aisladores, se puede

    mencionar la baja tensin de fluencia (10 Mpa aproximadamente), una alta rigidez inicial al corte

    (G cercano a 130 Mpa), un comportamiento elasto-plstico y buenas condiciones de fatiga ante

    ciclos de carga. Adems, la baja tensin de fluencia implica que una vez alcanzado tal nivel de

    esfuerzos, la rigidez del aislador ser igual a la de la goma.

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    Debido a las ventajas que presenta este tipo de aislador, se ha elegido para realizar la

    modelacin del edificio en estudio y as cuantificar los beneficios reales de aplicar esta

    tecnologa para la proteccin de la edificaciones, de sus contenidos y sobre todo de las personas

    que las habitan. En la (figura 31) se muestra el Hospital de la Universidad de Kyorin

    Figura 31. Hospital de la Universidad de Kyorin

    3.1.3.- AISLADORES DE FRICCION (FPS) Este tipo de aisladores utilizan las caractersticas de un pndulo simple para incrementar el

    periodo natural de una estructura aislada, el periodo de la estructura se selecciona simplemente

    escogiendo el radio de curvatura de la superficie cncava del aislador. Bsicamente estos

    dispositivos son de acero inoxidable y constan de una superficie cncava, un patn esfrico

    articulado y una platina de cubierta (figura 32). Durante un sismo, el patn articulado se desliza

    en la superficie cncava generando en la estructura soportada pequeos movimientos de

    pndulo. La disipacin de energa se logra mediante la fuerza de friccin dinmica, la cual

    genera el amortiguamiento necesario para absorber la energa de entrada. En consecuencia, las

    fuerzas y movimientos laterales transmitidos a la estructura se reducen en gran proporcin, pues

    las grandes deformaciones de desplazamiento son soportadas por los aisladores.

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    Figura 32. Aislador de friccin pndulo simple

    El uso de los aisladores tipo Pndulo Friccional cada vez es mayor, estos dispositivos han sido

    implementados con xito en Edificios, puentes, aeropuertos, complejos industriales, plataformas

    de perforacin petrolera e inclusive en obras de arte.

    El Pasadera City Hall en California es un claro ejemplo de que los aisladores de base funcionan

    muy bien cuando son incorporados en estructuras ya existentes. Este emblemtico edificio sufri

    daos tras el sismo de Northridge en 1994 y a partir de esa fecha comenzaron las

    investigaciones para determinar cual era la mejor alternativa para protegerlo contra eventos

    ssmicos futuros. Uno de los principales retos que tuvieron los investigadores y diseadores fue

    que la estructura estaba dentro de la lista de patrimonios culturales, por lo tanto, las

    intervenciones estructurales de ninguna manera

    podan modificar su arquitectura.

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    Figura 33. Pasadena City Hall, California

    El Aeropuerto Internacional de San Francisco fue diseado para resistir un sismo de magnitud 8,

    considerando su cercana a la falla de San Andrs. Los 267 Pndulos de Friccin, protegen a

    este edificio de los movimientos severos de la tierra cuando ocurre un sismo fuerte. Este sistema

    de aislamiento ha sido el de menor costo, y provee el comportamiento ssmico deseado. El uso

    de aisladores tipo FPS en lugar de aisladores elastomricos, ha permitido la disminucin en el

    tamao de vigas y columnas, con lo cual se ahorraron 600 toneladas adicionales de acero

    estructural.

    Figura 33. Aeropuerto Internacional de San Francisco

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    3.2. COMPORTAMIENTO DE LOS AISLADORES ELASTOMERICOS Un apoyo flexible produce que el perodo de vibracin del sistema total se incremente lo

    suficiente para reducir la respuesta. La (figura 34) muestra uno de los principales fundamentos

    de la aislacin ssmica. Donde la flexibilidad adicional produce una rpida reduccin en la

    aceleracin transmitida a la estructura aislada con el aumento del perodo. Este efecto es

    equivalente al edificio que se aproxima al estado donde quedan fijos en el espacio mientras la

    tierra se mueve de un lado para otro bajo l. Con ello se hacen substanciales reducciones de

    corte basal, ya que el perodo de vibracin se alarga, pero el grado de reduccin depende del

    perodo inicial de la base fija y de la forma de la curva del espectro de respuesta.

    Figura 34. Efecto del perodo y el amortiguamiento sobre la aceleracin

    Sin embargo, el aumento de flexibilidad produce grandes desplazamientos por efecto de la

    fundacin flexible. En la figura 35 se muestra una curva idealizada de respuesta de

    desplazamiento, donde se aprecia que ste aumenta con el aumento del perodo y el

    efecto del amortiguamiento para controlar el desplazamiento. Estos grandes

    desplazamientos pueden ser reducidos si se introduce un amortiguamiento adicional a

    nivel de fundacin.

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    Figura 35. Efecto del periodo y amortiguamiento sobre el desplazamiento

    En la (figura 36), se presentar un grfico de factor de reduccin de la respuesta espectral, valor que deber

    multiplicarse al espectro para su modificacin de acuerdo al amortiguamiento del sistema de aislacin.

    Figura 36. Factor de modificacin de respuesta espectral 1/BD y parmetro de reduccin de desplazamiento

    B0

    En la (Figura 37) se puede apreciar como en la estructura convencional las deformaciones

    se dan mayormente en la estructura. En tanto, en la (Figura 38) , las deformaciones se dan BACH. CARLOS STALIN ARTEAGA FAYA ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERIA CIVIL FICSA - UNPRG Pgina 45

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    casi en su totalidad en la base, con mnimas deformaciones en la superestructura. Si

    observamos la (Figura 39) la deformada es triangular y la (Figura 40) es cercana a un

    rectngulo, de esto tambin podramos decir que la estructura convencional presenta

    amplificaciones, en la aceleracin y desplazamientos, segn la altura del edificio va

    aumentando, mientras que la estructura aislada no presenta amplificaciones de este tipo.

    Figura 37. Estructura convencional Figura 38. Estructura con aislacin ssmica

    Figura 39. Deformacin en la estructura convencional Figura 40. Deformacin en la estructura con

    aisladores

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    CAPITULO IV

    CARACTERIZACIN ARQUITECTNICA Y

    ESTRUCTURAL DEL EDIFICIO

    4.1. CARACTERIZACIN ARQUITECTNICA Y ESTRUCTURAL DEL EDIFICIO TRADICIONAL

    El edificio de pabellones