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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA 1 Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia 2016 Universidade Norte do Paraná Arapongas/PR

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia 2016

Universidade Norte do Paraná Arapongas/PR

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Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.

Paulo Freire, 1996.

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Universidade Norte do Paraná / Arapongas - PR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas

Arapongas / PR

2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................... 10 1. APRESENTAÇÃO ................................................................................ Erro! Indicador não definido. 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ........................................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA ............................... Erro! Indicador não definido. 1.1.3. DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO . Erro! Indicador não definido. 1.1.4. HISTÓRICO DA IES ....................................................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.5. MISSÃO ........................................................................................ Erro! Indicador não definido. 1.1.6. VISÃO........................................................................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.7. VALORES ...................................................................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.8 DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................... Erro! Indicador não definido. 1.1.9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................. Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO 2 ................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC .............................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL .............................................................. Erro! Indicador não definido. 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS ......................................................................... Erro! Indicador não definido. 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR .............................................................. Erro! Indicador não definido. 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS ....................................................... Erro! Indicador não definido. 2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO..................................................................................................................... 30 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS .......................................................................................................... 31 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ................................................................................................ 31 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................... 34 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ...................................................................................................... 36 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS .................................................................. 37 2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS.................................................................................................... 38 2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA ............................................................................................................. 38 2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO .......................................................................................................... 39 2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS......................................................................................................... 40 2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM .............................. 41 2.13 PLANO DE ENSINO ..................................................................................................................... 41 2.14 AULA MODELO ......................................................................................................................... 44 2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS ................................................................................................................ 45

CAPÍTULO 3 ........................................................................................................................... 50 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................ 50 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ....................................................................................... 50 3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO ..................................................... 50 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................................................. 52 3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO .......................................................................... 53 3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO ..................................................................... 54 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................ 55 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................... 55 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................................................... 56 3.5.1. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................. 58 3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ................................................................................................ 59 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................................... 82 3.7 METODOLOGIA ........................................................................................................................... 83 3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM .................................................................................................... 85 3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0 ............................................................................... 86

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3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.................................................................................. 88 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................... 90 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................... 91 3.11 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................ 91 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO .................................................................................................... 92 3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .............................................................................................. 93 3.11.6 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ..................................................... 93 3.11.7 OUVIDORIA............................................................................................................................. 94 3.11.8 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI ......................................................... 94 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................... 95 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................................................... 96 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 96 3.15 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................. 97 3.16 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

(SUS) ............................................................................................................................................... 97

CAPÍTULO 4 ........................................................................................................................... 98

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ................................................................. 98 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ......................................................... 98 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................. 99 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................. 100 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ............................................................................ 100 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 100 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................... 100 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 100 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................. 101 4.10 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ........................................... 101 4.12 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ...................................................................... 101 4.13. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................... 102

CAPÍTULO 5 ......................................................................................................................... 103

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ............................................................................. 103 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)Erro! Indicador não definido. DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E

COMODIDADE .................................................................................... Erro! Indicador não definido. 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ......... Erro! Indicador não definido. 5.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................... Erro! Indicador não definido. 5.4 SALAS DE AULA ................................................................................ Erro! Indicador não definido. 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ......... Erro! Indicador não definido. 5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................................. 103 5.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ................................................. 107 5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ..................................................... 124

CAPÍTULO 6 ......................................................................................................................... 125

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ................................................................................................ 125

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ........................................................ 125 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................... 125 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................................................ 127

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6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)................................................................................ 127 6.5 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS ............... 128 6.6 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ................................................................................................... 128 6.7 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ... 128 6.8 DISCIPLINA DE LIBRAS .............................................................................................................. 128 6.09 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................................................ 129 6.10 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................. 129

CAPÍTULO 7 ......................................................................................................................... 130

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ..................................................................................... 130

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS FIGURAS Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. .................................................................................................................. 31 Figura 2 - Competência .......................................................................................................................................... 35 Figura 3 - Organização dos EDs. ............................................................................................................................ 32 QUADROS Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Farmácia ................................................................................... 20 Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. .............................................................................. 53 Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. .......................................................................... 54 Q. 8. Quadro 4.1 – Composição do NDE. ............................................................................................................... 98 Q. 9. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do Curso. ............................................................................................ 99 Q. 10. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do Curso. ....................................... Erro! Indicador não definido. Q. 17. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do Curso. ................................................................................................................................... 105 Q. 18. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos. ........... Erro! Indicador não definido. Q. 19. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu. .................................... 127 Q. 20. Quadro 6.4 – Composição do NDE do Curso. ............................................................................................ 127

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ABREVIATURAS E SIGLAS ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCNS – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DCNSF – Diretrizes Curriculares Nacionais para Curso de graduação FARMÁCIA DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino a Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico

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SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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CAPÍTULO 1

A UNOPAR entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso – PPC de Farmácia. é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Farmácia, permanentemente, busque desafios para a própria superação.

O Curso de Graduação em Farmácia tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.

Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

O curso de Farmácia tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.

Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão e pesquisa e, por interferência regional e nacional, pelo currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

Kroton Educacional S.A. A UNOPAR faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da

educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

• CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

• Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano

• CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

• Fone: (11) 3775-2000

• E-mail: comunicaçã[email protected]

• Home Page: www.kroton.com.br

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Principais Dirigentes Executivos

• Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

• Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio Junior

• Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

• Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora

Editora e Distribuidora Educacional S.A.

• CNPJ n.º 38.733.648/0033-27

• Rodovia PR 218, km 01

• Arapongas, Paraná

• CEP: 86702670

• Fone: (43) 31727555

• E-mail: [email protected]

• Home page:www.unopar.br

Dirigentes da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Alexandre Machado Frigeri Diretor

1.1.2. Dados de Identificação da Mantida

Unopar

• Avenida Paris, 675 – Jardim Piza

• Cidade: Londrina, Paraná

• CEP: 86041140

• Fone: (43) 33717700

• E-mail: [email protected]

• Home page:www.unopar.br

Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Cleber Fagundes Ramos Reitor

Hélio Rodolfo Navarro Vice Reitor

Hélio Rodolfo Navarro Pro Reitor de Ensino Presencial

Claudia Maturana Diretora de Extensão

HelioSuguimoto Pró Reitor de Pesquisa

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1.1.3. Dados Socioeconômicos da Região Situado na região do Norte do Paraná, nasceu por iniciativa da Companhia de Terras

Norte do Paraná, pioneira no povoamento da região. Assim como as cidades fundadas pela companhia, teve todo o seu desenvolvimento baseado em um plano diretor. Seu idealizador e fundador foi William da Fonseca Brabason Davids, diretor da Companhia de Terras Norte do Paraná, que na época da fundação de Arapongas exercia o cargo de Prefeito Municipal de Londrina. No ano de1935, o comerciante francês Renê Cellot e sua filha GeanineCellot compraram os primeiros lotes de terrenos, destinados à construção urbana. Assim, em 28 de setembro de 1935, Renê Cellot e sua filha se estabeleceram com uma casa comercial no mesmo local onde ainda hoje se encontra o prédio do Banco Bradesco S/A (antigamente denominado Banco Brasileiro de Descontos S/A), na av. Arapongas. No mesmo ano foi aberto e vendido o primeiro lote agrícola ao agricultor brasileiro Floriano Freire. Imediatamente, diversos outros lavradores, de diferentes nacionalidades, fixaram residência no lugar e se estabeleciam com casas de comércio.

Nos anos seguintes foram povoadas as glebas destinadas às Colônias formadas por imigrantes japoneses e eslavos, surgindo, assim, em 1937, as Colônias Esperança e Orle já povoadas, que muito contribuíram para o progresso e expansão do novo patrimônio.

Arapongas continuou a fazer parte do território do município de Londrina até o ano de 1943, quando foi criado o município de Rolândia, ao qual passou a pertencer, já agora como distrito judiciário, criado pela Lei nº 199 de 30 de dezembro de 1943, que aprovou a nova divisão administrativa do Paraná, para vigorar no quinquênio 1943-1947. Devido a falta de transportes, o distrito crescia vagarosamente, esse problema ainda mais se agravou em decorrência das restrições motivadas pela Segunda Guerra Mundial. Nessas condições, até o ano de 1945, a sede distrital possuía umas 600 casas e era servida pela então Estrada de Ferro São Paulo-Paraná, que logo depois foi incorporada, passando a integrar o patrimônio da Rede de Viação Paraná - Santa Catarina. Não obstante, o povo de Arapongas continuou a lutar bravamente pelo seu progresso e bem-estar, chegando a constituir uma entidade com a designação da Sociedade dos Amigos de Arapongas, para pugnar pela sua autonomia, progresso e desenvolvimento. E foi assim que, em virtude desses esforços, o Governo Estadual, pela lei nº 2 de 10 de outubro de 1947, criava o município de Arapongas desmembrando-o de Rolândia e elevando a sua sede à categoria de cidade.

Aquela época, o município possuía uma área total de 2007 quilômetros quadrados e se compunha dos distritos administrativos da sede municipal, Astorga e Sabáudia. Poucos dias após a publicação da Lei nº 2 de 10 de outubro de 1947, foi empossado no cargo de Prefeito interino José Simonetti que permaneceu até a posse do primeiro prefeito eleito, Júlio Junqueira, em 9 de novembro de 1947, por uma coligação de partidos da oposição. A posse de Júlio Junqueira realizou-se trinta dias após a eleição.

O primeiro prefeito enfrentou vários problemas políticos sendo, inclusive, cassado o seu mandato, de que se livrou através de uma hábil manobra política. Em 16 de janeiro de 1948 foi instalada a comarca, criada pouco antes, na categoria de primeira entrância, sendo que dois anos depois foi elevada diretamente à categoria de terceira entrância. O primeiro Juiz de Direito foi Ismael Dorneles de Freitas, e o primeiro promotor Público foi Marcolino Leite de Paula e Silva. Em 22 de julho de 1951 foi eleito Prefeito Municipal João Cernichiaro, que como seu antecessor lutou com graves problemas de ordem política. Mesmo assim, Arapongas continuou progredindo. Nesse período foi iniciado o calçamento dos logradouros da cidade; construído o conjunto do Paço Municipal; abertas diversas rodovias e criadas numerosas escolas municipais.

Por duas vezes teve João Cernichiaro decretada a cassação do seu mandato, e por duas vezes dois Presidentes da Câmara Municipal tentaram assumir as funções do Prefeito Municipal, somente não o conseguindo devido à intrepidez e à bravura do Prefeito que resistiu até pela força às manobras de Câmara Municipal. Finalmente, recorrendo à instância superior, João Cernichiaro teve ganho de causa, continuando no poder até o fim do seu mandato. Em 1952,O primeiro jornal da cidade Comarca de Arapongas' foi inaugurado por EnnioProsdocimi . Arapongas perdeu o território do distrito deAstorga, que foi desmembrado e transformado em município autônomo. A medida

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posta em prática pelo Governo do estado não teve boa repercussão, tanto assim que dos vinte vereadores com assento na Câmara Municipal, cinco renunciaram ao seu mandato, em sinal de protesto. Em 1954, o município sofreu novo desmembramento, com a criação da municipalidade de Sabáudia, território do antigo distrito do mesmo nome. Com mais essa perda, a comuna reduzida à área do distrito e sede municipal.

Em que pesem as perdas territoriais, Arapongas acabou por demonstrar um dinamismo empresarial acima da média da região, vindo a desenvolver um extenso parque industrial moveleiro e de brindes, sendo hoje um importante polo de produção de móveis para o resto do Sul do Brasil. Isto se deu após os anos 70, quando o súbito colapso da cultura do café no norte do Paraná devido as fortes geadas obrigou as cidades da região a buscar novas bases econômicas. A indústria de móveis de baixo custo, especialmente de estofados, logo se revelou um caminho com grande potencial de ampliação de consumo, o que gerou uma proliferação de empresas num bem projetado (e pioneiro na região) parque industrial. Nesse setor, o polo de Arapongas acabou rivalizando com a indústria moveleira de Curitiba, esta mais tradicional mas muito baseada na marcenaria artesanal e portanto, menos competitiva. Este processo de industrialização está na base do crescimento populacional e econômico da cidade, que vem gradualmente sofisticando seus setores comerciais e de serviços, ocupando posição virtualmente equivalente a Apucarana na região.

Atualmente, o município de Arapongas conta com 113.833 habitantes, um Produto Interno Bruto de R$ 2.382.348,50 e um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,77, com taxa de crescimento da ordem de 10,3% ao ano.

Na área da educação, o município conta com 35 escolas públicas, 11 escolas privadas e uma universidade, que atendem 15.554 alunos do ensino fundamental, 4.305 alunos do ensino médio e 3.216 alunos no ensino superior.

Na área da saúde, Arapongas conta com 3 hospitais (que oferecem 326 leitos hospitalares) , 03 Unidades Básicas de Saúde e 30 Unidades de Saúde da Família, atendidas por 10 equipes de saúde bucal, 01 Centro de Especialidades Odontológicas, 01 Farmácia Municipal, 01 Ambulatório de Especialidades Médicas, 02 Centros de Atenção Psicossocial, 07 Serviços de Proteção Social Básica, 05 Centros de Referência em Assistência Social, além de serviços privados de apoio diagnóstico e tratamento em saúde. Adscrito à 16ª Regional de Saúde de Apucarana, o município também participa do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Ivaí e Região – CISVIR.

Em relação aos resultados, Arapongas apresenta um coeficiente de mortalidade infantil, de 6,73 por 1.000 nascidos vivos (2011) e a mortalidade proporcional de menores de um ano é de 4,5 % (DATASUS, 2011).Nos coeficientes de mortalidade por causa, o destaque na cidade de Arapongas são as doenças circulatórias (30,84%), neoplasias (18,61%) e as causas externas (14,35%).A imunização contra doenças imunopreveníveis na cidade de Arapongas apresenta uma cobertura média de 100% (DATASUS, 2011) e a cobertura das equipes da Estratégia de Saúde da Família é 92,8%.

Os atendimentos de urgência clínica são realizados na Unidade de Pronto Atendimento – UPA que, através de plantão de 24 horas contínuo, realiza cerca de 5000 consultas médicas por mês. Este serviço enquadra-se no sistema de referência entre a atenção básica e a rede hospitalar, além de receber clientes oriundos do atendimento pré-hospitalar do 2º Sub grupamento do Corpo de Bombeiros, do Serviço de Atendimento Médico de Urgência e do Atendimento Pré-Hospitalar da Concessionária Viapar, que administra as rodovias da região.

Os atendimentos ambulatoriais nas especialidades clínicas são realizados na Unidade Jaime de Lima, onde se concentra o gerenciamento dos seguintes programas de saúde do município:

• Saúde da Família;

• Provab;

• Academia da Saúde;

• Mais Médicos;

• Farmácia Popular;

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• Cartão Nacional de Saúde;

• PNAN;

• QualiSUS Rede;

• Controle do Tabagismo;

• Bancos de Leite Humano;

• Projeto Expande;

• SINAN;

• Brasil Sorridente;

• SI - PNI;

• Sistema de Informações em Saúde;

• CTA – COAS;

• Vigilância em Saúde e

• Rede de Atenção em Saúde Mental.

Algumas iniciativas deste município merecem destaque na assistência à saúde,

como a Unidade CAIC (Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente), onde a assistência à

saúde é realizada em interface com a formação do indivíduo. Outros serviços em destaque são os

dois Centros de Convivência do Idoso municipais, destinados à assistência multiprofissional aos

indivíduos da Terceira Idade e o Centro Integrado de Saúde da Mulher, que presta assistência

multiprofissional às mulheres do município.

1.1.4. Histórico da IES

A Universidade Norte do Paraná, que há 43 anos contribui para consolidar a cidade de Londrina como o mais importante pólo universitário do interior do Paraná, tem como principal característica ser uma Instituição de perfil empreendedor, preocupada com a qualidade do ensino e da vida da comunidade.

A fundação deu-se no dia 17 de fevereiro de 1972, quando os professores Marco Antonio Laffranchi e Elisabeth Bueno Laffranchi reuniram-se para criar o Centro de Estudos de Londrina, assumindo e dando continuidade ao Colégio São Paulo, então mantido por uma congregação religiosa.

Foi esse o primeiro passo para a criação do Centro de Estudos do Norte do Paraná, responsável pela implantação e manutenção do Curso de Educação Física, reconhecido em 1976 e abrigado pela Faculdade de Educação Física do Note do Paraná- FEFI.

A partir daí começaram novos investimentos. Em 1985 foi implantada a Faculdade de Ciências e Artes Aplicadas de Londrina, com o Curso de Educação Artística - Habilitações em Artes Plásticas e Desenho e, em 1988, o Curso de Desenho Industrial. Em 1987, foi criada a Faculdade de Reabilitação do Norte do Paraná com o Curso de Fonoaudiologia. Dois anos depois, em 1989, foram criadas as Faculdades de Odontologia do Norte do Paraná, Faculdade de Dança de Londrina e Faculdade de Informática do Paraná, oferecendo os Cursos de Odontologia, Dança e Tecnologia em Processamento de Dados, respectivamente.

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No ano de 1990, visando otimizar sua administração, a UNOPAR realizou a primeira unificação dessas faculdades. Reunidas ainda, simbolicamente, sob a sigla “FEFI”, receberam o nome de Faculdades de Educação e Formação Integradas do Norte do Paraná.

Em dois de junho de 1992, o Conselho Federal de Educação aprovou a unificação das unidades de ensino, sob a designação “Faculdade Integradas Norte do Paraná – UNOPAR”, o que representou um passo importante rumo à Universidade.

A Instituição absorveu, no ano de 1993, os cursos de Matemática, Química, Ciências Sociais, Letras e Educação Física, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Arapongas – FAFICLA, mantida pela Sociedade Educacional Centro e Norte do Paraná – SECENP. Foram também absorvidos os cursos de Administração e Ciências Contábeis – FAC, mantida pela Fundação Educacional de Arapongas.

O Credenciamento da Universidade Norte do Paraná ocorreu em 03/07/97 através de Decreto Federal, publicado em Diário Oficial nº 126 de 04/07/97. A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão contando com diversos cursos de graduação, cursos seqüenciais, cursos de educação continuada e cursos na modalidade à distância.

A UNOPAR, hoje é composta por 3(três) campi:

� O Campus Universitário de Londrina (Sede) agrega o Centro de Ciências Humanas, Educação, Comunicação e Artes – CCECA, o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS, o Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas – CCESA e o Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET.

� O Campus Universitário Arapongas envolve diversos cursos no Centro de Ciências, Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET- A.

� O Campus Universitário de Bandeirantes acolhe o Centro de Ciências, Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas-CCHSET- B

A Instituição, ciente de sua responsabilidade com a comunidade, implementou o Curso

de Enfermagem para atender à crescente demanda regional na assistência da saúde, oferecendo um curso de qualidade, tornando possível uma formação profissional atualizada, condizente com as recentes necessidades do mercado de trabalho e da sociedade.

O Curso de Enfermagem foi implantado primeiramente no Campus Universitário de Arapongas em julho de 1997, no turno integral, fundamentado no Plano de Desenvolvimento Regional, que apontou a necessidade de formação de profissionais nesta área.

No ano seguinte, implantou-seo Curso de Enfermagem no Campus Universitário de Londrina,nos turnos diurno/noturno. A implementação do Curso neste horário permitiu atender a demanda de alunos que almejavam uma qualificação superior na área e que tinham dificuldade em dispor de todo o horário diurno para a realização dos estudos. A proposta em questão previa a condensação das disciplinas teóricas no período noturno, reduzindo assim a carga horária acadêmica no período diurno e trouxe um diferencial competitivo no mercado, uma vez que os cursos existentes nesta cidade funcionavam no turno integral.

Em 2003 a UNOPAR, considerando que a função social das instituições de ensino superior é de formar recursos humanos preparados para atuar num mundo em transformação, com ritmo cada vez mais rápido, com desafios resultantes dos novos processos de trabalho e que exige um corpo docente sintonizado e capacitado para lidar com estas mudanças, implantou juntamente com a Universidade de São Paulo – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/SP (EERP/USP), o Programa de Mestrado Interinstitucional, a fim de atender a necessidade premente de capacitação dos docentes do Curso de Enfermagem.

Os Coordenadores deste Programa adotaram planos acadêmicos específicos, permitindo a formação de um grupo de docentes do Curso de Enfermagem que não possuíam condições de deslocamento para a realizarção do Curso de Mestrado na sede do programa responsável pela sua promoção. Com essa ação consorciada a UNOPAR buscou superar as dificuldades de seu corpo docente, oferecendo um programa já consolidado de pós-graduação para o Curso de Mestrado em seu próprio campus.

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Respeitados os requisitos fundamentais de qualidade, o Mestrado Interinstitucional constituiu-se em um instrumento de solidificação de diferentes formas de intercâmbio de centros mais avançados de ensino e pesquisa com instituições mais carentes, contribuindo para a formação de núcleos permanentes de pesquisa nestas instituições.

O Programa de Mestrado Interinstitucional possibilitou que os docentes se qualificassem sem o afastamento integral de suas funções, exceto para o período de estágio obrigatório previsto nesta modalidade de Mestrado. A união de esforços da UNOPAR e o desprendimento da Universidade de São Paulo – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto em contribuir na busca de mecanismos para a melhoria da qualidade de recursos humanos na Enfermagem, formadores dos futuros profissionais, favoreceu a concretização do Mestrado Interinstitucional. Há que se considerar nesta perspectiva, que a formação de massa crítica nas instituições atendidas abriu perspectivas de um impulso na capacitação docente, estimulando a procura por cursos de doutorado, o que contribui para a elevação de nível do Curso de Graduação em Enfermagem da UNOPAR.

Fundamentada em sua história, a trajetória de sucesso da UNOPAR sempre esteve pautada em ações inovadoras. Nesse sentido, a Instituição buscou, durante seu processo de constituição, inserir-se intensamente em seu contexto regional de atuação.

Porém, uma realidade complexa e relacional requer conhecimento e metodologias abrangentes e multidimensionais, capazes de elucidar a complexidade do real e prever soluções mais adequadas para os problemas de nosso tempo.

O dinamismo, caracterizado pela crescente evolução da informação e da tecnologia, tem provocado profundas mudanças no mundo da educação e exigido a busca de novas proposições educacionais.

Portanto, faz-se necessária a criação de novas formas de educar o indivíduo, de repensar a educação em um contexto no qual a produção, o adquirir, o transmitir e o armazenar conhecimento sejam essenciais para reafirmar noções de ética e solidariedade.

É nesse contexto de modernidade que surge o Sistema de Ensino Presencial Conectado, modalidade a distância, construído com um viés especial pra atender as demandas diversificadas do novo tempo e espaço, uma proposta concreta de ampliar o acesso a educação, colocando-se como uma alternativa séria de democratização da educação e do saber.

Nesta nova proposta o paradigma tempo e espaço apresenta-se em uma nova organização, na qual a interatividade do aluno e professor ocorre de modo síncrono e assíncrono, imprimindo maior complexidade ao já complexo modelo de ensino – aprendizagem em EAD.

Nessa direção, a UNOPAR amplia e intensifica sua atuação, passando a estar presente em todo o território nacional e internacional, rompendo as barreiras geográficas e propondo um processo inovador de construção do conhecimento em redes colaborativas. Um modelo educacional aberto, ágil, flexível e comprometido com a qualidade do ensino ofertado.

1.1.5. Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade,

formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

1.1.6. Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor

escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados em que atua”.

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1.1.7. Dados Gerais do Curso

• Instituição: UNOPAR

• Endereço: Rodovia PR 218, km 01 – Arapongas, Paraná

• Fone: (43) 31727548

• Home Page: www.unopar.br

• E-mail: [email protected]

• Nome do Curso: Farmácia

• Criação: CONSEPE UNOPAR Nº 002/97 DE 10/07/1997

• Habilitação: Bacharelado

• Nº de vagas ofertadas: 100 vagas

• Turno de funcionamento: noturno

• Regime de Matrícula: semestral

• Duração do Curso: 10 (dez)semestres

• Carga Horária Total: 4.000 (quatro mil) Horas

• Coordenador(a) do curso: Prof. Alexandre Rocha Alves Pereira

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CAPÍTULO 2

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011)

para a UNOPAR nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar

para a construção do novo homem e da nova sociedade?" No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada

por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da UNOPAR

A filosofia da UNOPAR é comprometida com uma concepção progressista em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado UNOPAR tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A UNOPAR explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global

de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

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2.2 PRINCÍPIOS GERAIS A identidade da UNOPAR é construída continuamente, a partir de princípios ético-

políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Esses princípios, entre outros são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; e

IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de

todos os colaboradores da UNOPAR pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

A primeira função de toda pessoa na UNOPAR é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e

preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de

vida.

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a

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elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada curso da UNOPAR foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.

Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:

I. Perfil profissional do egresso; II. Campos de atuação do curso;

III. Competências a serem desenvolvidas; IV. Habilidades a serem desenvolvidas; V. Disciplinas relacionadas às competências do curso; e

VI. Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON.

BSC ACADÊMICO DO CURSO DE FARMÁCIA Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Farmácia

PERFIL DO EGRESSO

Farmacêutico generalista, humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, capacitado e habilitado a pesquisar, produzir, gerir, manipular e controlar a qualidade de insumos, fármacos e medicamentos, realizar a assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção individual e coletiva à saúde, bem como atuar em programas hospitalares que envolvam o combate à infecção hospitalar, e em hemocentros nacional e regionais, além de serviços de hemoterapia e/ou bancos de sangue. CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e teorias provenientes das Ciências Biológicas e da Saúde (bases moleculares e celulares, estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos) e das Ciências Humanas e Sociais (políticas de saúde, educação, filosofia, ética, trabalho e administração), entendendo o processo saúde-doença na sua contextualização biopsicossocial, para atender ao sistema de saúde vigente no país.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

Medicamentos e Fármacos Análises Clínicas e Toxicológicas

Alimentos

Atuar multiprofissionalmente em todos os níveis de atenção à saúde, em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva, gerenciar e promover o uso racional de medicamentos baseado em princípios éticos, legais e sociais reconhecendo a saúde como direito, garantindo a integralidade da assistência. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos, naturais e recombinantes,

Atuar como instrumentos para exercer a atenção farmacêutica individual e coletiva nas análises clínicas e toxicológicas. Atuar na gestão, realizar e interpretar exames, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais e toxicológicas conforme padrões de qualidade e normas de biossegurança legalmente exigidos.

Atuar em todas as etapas da produção de alimentos, realização, interpretação, avaliação, emissão de laudos e pareceres, responsabilizar-se tecnicamente por análises de qualidade físico-químicas e microbiológicas de alimentos.

Toxicológicas

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medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos em todas as escalas de produção.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

• Farmácia E Profissão

• Assistência Farmacêutica

• Farmacologia

• Fisiopatologia E Farmacoterapia Das Doenças Infecciosas, Imunes E Virais

• Tecnologia Farmacêutica I

• Estágio Supervisionado Em Assistência Farmacêutica

• Farmacognosia

• Farmacologia Dos Sistemas

• Análise Instrumental aplicada à Farmácia

• Tecnologia Farmacêutica II

• Estágio Supervisionado Em Programas Estratégicos

• Fisiopatologia E Farmacoterapia Dos Processos Inflamatórios, Sistemas Endócrino E Digestório

• Química Farmacêutica E Planejamento De Fármacos

• Tecnologia Farmacêutica III

• Estágio Supervisionado Gestão Farmacêutica E Injetáveis

• Farmácia Clínica

• Fisiopatologia E Farmacoterapia Do Sistema Hematológico E Biologia Molecular

• Fitoterapia

• Estágio Supervisionado Em Farmácia Hospitalar

• Cosmetologia

• Fisiopatologia E Farmacoterapia Dos Sistemas Nervoso, Cardiorrespiratório E Renal

• Homeopatia

• Estágio Supervisionado Em Manipulação Alopática E Homeopática

• Estágio Supervisionado Em Campos De Atuação Profissional

• Estágio Supervisionado Em Dispensação

• Trabalho de Conclusão de Curso I

• Farmácia E Profissão

• Relações Parasitas E Hospedeiros

• Toxicologia

• Análises Laboratoriais Bioquímicas E Hematológicas

• Citopatologia Oncótica

• Estágio Supervisionado Em Campos De Atuação Profissional

• Estágio Supervisionado Em Análises Clínicas

• Atualidades em Farmácia I

• Atualidades em Farmácia II

• Trabalho de Conclusão de Curso I

• Trabalho de Conclusão de Curso II

• Farmácia E Profissão

• Análises Físico-Químicas E Microbiológicas De Alimentos

• Biotecnologia e Produção De Alimentos

• Estágio Supervisionado Em Campos De Atuação Profissional

• Atualidades em Farmácia I

• Atualidades em Farmácia II

• Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso IIDISCIPLINAS

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• Trabalho de Conclusão de Curso II

Disciplina Competência Geral

Análise Instrumental Conhecer os processos e equipamentos envolvidos em análises químicas, técnicas estatísticas e eletroanalíticas, aplicáveis às áreas de atuação farmacêutica.

Análises Físico-Químicas e Microbiológicas de Alimentos

Conhecer todas as etapas necessárias para a realização de análises físico-químicas de alimentos, além de conhecer os principais microrganismos envolvidos na contaminação e produção dos alimentos, suas características, vias de contaminação, controle.

Análises Laboratoriais Bioquímicas e Hematológicas Conhecer as células sanguíneas e as células da medula óssea, bem como compreender as técnicas utilizadas em hematologia, corantes hematológicos e esfregaço sanguíneo.

Assistência Farmacêutica Conhecer e aplicar os conhecimentos voltados à Assistência Farmacêutica.

Atualidades Em Farmácia I Conhecer conteúdos de abordagem especificas para a formação interdisciplinar do Farmacêutico.

Atualidades Em Farmácia II Conhecer a aplicabilidade dos conteúdos abordados em Farmacologia e Fisiopatologia e Farmacoterapia para o reconhecimento e correta orientação farmacoterapêutica na atuação profissional.

Biotecnologia e Produção de Alimentos

Conhecer os principais processos empregados pela Indústria de Alimentos na conservação e/ou transformação das matérias-primas alimentícias, observando as modificações causadas nos diversos componentes dos alimentos, bem como comprovar a qualidade destes quanto a situação regulatória.

Ciências Moleculares e Celulares

Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas células nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos da hereditariedade.

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal

Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas urinário, digestório e endócrino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos. Conhecer o controle da temperatura corporal, da dor e da sensibilidade.

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico

Conhecer as reações, os mecanismos de defesa e patológicos do organismo, oriundos dos embates com diversos agentes agressores do meio ambiente, assim como as adaptações celulares frente a diversos estimulos.

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas nervoso, cardiovascular

e respiratório, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos.

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor

Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas tegumetar, locomotor e reprodutor masculino e feminino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos.

Citopatologia Oncótica

Conhecer a organização de um laboratório de Citopatologia Clínica, princípios e cuidados na coleta das amostras, técnicas e métodos de diagnóstico citológico para as lesões do colo uterino, bem como análise e interpretação de exames citológico-vaginais.

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Cosmetologia Conhecer os fundamentos teóricos e práticos para o desenvolvimento de formulações cosméticas, capacitando ao exercício profissional em Indústrias do setor.

Empreendedorismo Conhecer os fundamentos, processos e tendências do empreendedorismo e ampliar o entendimento acerca da gestão de negócios.

Estágio Supervisionado em Análises Clínicas Conhecer situações que permeiam o cotidiano do exercício profissional Farmacêutico quanto a coleta de material biológico, realização e interpretação de exames clínicos laboratoriais.

Estágio Supervisionado em Assistência Farmacêutica

Conhecer todos os níveis das práticas em Assistência Farmacêutica, atuando multiprofissionalmente em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva, gerenciar e promover o uso racional de medicamentos baseado em princípios éticos, legais e sociais reconhecendo a saúde como direito garantindo a integralidade da assistência.

Estágio Supervisionado em Área de atuação Profissional

Conhecer a legislação pertinente as etapas de desenvolvimento, seleção, manipulação, produção armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos, naturais e recombinantes, medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos em todas as escalas de produção. Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres, responsabilizar-se tecnicamente por análises físico-químicas e microbiológicas de alimentos, medicamentos, cosméticos e saneantes e do meio ambiente, além de conhecer instrumentos para exercer a atenção farmacêutica individual e coletiva nas análises clínicas e toxicológicas.

Estágio Supervisionado em Dispensação Conhecer as atividades práticas da profissão farmacêutica relacionados a dispensação de medicamentos, atenção farmacêutica na farmácia comunitária, farmacovigilância e interação medicamentosa.

Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar

Conhecer todos os níveis de atenção à saúde, atuando multiprofissionalmente em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva, gerenciar e promover o uso racional de medicamentos baseado em princípios éticos, legais e sociais reconhecendo a saúde como direito garantindo a integralidade da assistência.

Estágio Supervisionado em Manipulação Alopática e Homeopática

Conhecer a legislação pertinente e as etapas de manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de formulações magistrais alopáticas, dermo-cosméticas, fitoterápicas e homeopáticas.

Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos

Conhecer o papel do Farmacêutico na organização dos Programas Estratégicos no Sistema Público de Saúde, bem como completar o ensino com atividades farmacêuticas, a fim de se constituir um instrumento de integração em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.

Estágio Supervisionado Gestão Farmacêutica e Injetáveis

Conhecer subsídios para a interpretação de resultados laboratoriais e para a avaliação da eficiência terapêutica no âmbito do profissional farmacêutico na farmácia clínica, bem como compreender os instrumentos padronizados de Administração e Gestão de Empresas Farmacêuticas.

Ética, Política e Sociedade Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

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Farmácia Clínica

Conhecer o papel do farmacêutico como membro da equipe profissional da saúde, visando ao uso racional de medicamentos, para o bem-estar de pacientes, assegurando a adequada distribuição e aplicação de recursos destinados a saúde com o acompanhamento da condição clínica dos pacientes por meio do registro e avaliação de sua farmacoterapia.

Farmácia e Profissão

Conhecer a profissão farmacêutica através da sua história, perfil profissional a ser formado, as legislações, o código de ética da profissão farmacêutica e as políticas de assistência de medicamentos instituídas no país.

Farmacognosia

Conhecer os aspectos específicos da legislação para o setor, como também o da obtenção, controle de qualidade e mercado de medicamentos fitoterápicos no Brasil, além de identificar e manipular os produtos oriundos do metabolismo vegetal.

Farmacologia Conhecer a Farmacologia em todos os níveis, desde a farmacodinâmica e farmacocinética até os aspectos clínicos fundamentais das drogas de interesse terapêutico.

Farmacologia dos Sistemas Conhecer os princípios gerais que regem as ações do organismo sobre os fármacos e as ações dos fármacos sobre o organismo.

Fisiopatologia e Farmacoterapia das Doenças Infecciosas, Imunes e Virais

Conhecer os mecanismos patológicos celulares e suas alterações, delimitando as diferentes características celulares observadas, processos inflamatórios (e suas respostas), princípios fisiológicos que envolvem as células sanguíneas e as células da medula óssea, compreendendo a sua morfofisiologia.

Fisiopatologia e Farmacoterapia do Sistema Hematológico e Biologia Molecular

Conhecer instrumentos para exercer a atenção farmacêutica individual e coletiva nas análises clínicas e toxicológicas, bem como atuar na gestão, realizar e interpretar exames, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais e toxicológicas conforme padrões de qualidade e normas de biossegurança legalmente exigidos.

Fisiopatologia e Farmacoterapia dos Processos Inflamatórios, Sistemas Endócrino e Digestório

Conhecer e compreender os conceitos básicos e gerais dos mecanismos patológicos celulares e suas alterações, identificando aspectos farmacológicos de intervenção nos processos inflamatórios.

Fisiopatologia e Farmacoterapia dos Sistemas Nervoso, Cardiorrespiratório e Renal

Conhecer aspectos da fisiopatologia e da farmacoterapia dos Sistemas Nervoso, cardiorrespiratório e Renal, para gerenciar e promover o uso racional de medicamentos baseado em princípios éticos, legais e sociais reconhecendo a saúde como direito garantindo a integralidade da assistência.

Fitoterapia Conhecer a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, o papel do farmacêutico e sua importância na implantação e controle de qualidade da Fitoterapia como alternativa terapêutica no Sistema Único de Saúde.

Formação Integral em Saúde Conhecer e atuar em atividades planejadas, criando condições de produzir mudanças de comportamento desejados em relação a saúde.

Homem, Cultura e Sociedade Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

Homeopatia

Conhecer a história e filosofia da homeopatia, despertando uma percepção sobre a importância do Farmacêutico Homeopata no sistema de saúde, permitindo o conhecimento de todo o processo da manipulação do medicamento homeopático.

Metodologia Cientifica Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

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Relações Microorganismo e hospedeiro Conhecer as características e propriedades biológicas dos principais microrganismos causadores de infecções em seres humanos.

Psicologia Aplicada à Saúde Conhecer o comportamento humano e as relações subjetivas que indivíduo estabelece no meio em que vive.

Química Analítica

Conhecer a importância e os aspectos fundamentais da análise química quantitativa, desenvolvendo um senso analítico importante à quantificação, controle de qualidade e manipulação de drogas, bem como atividades laboratoriais voltadas a área da saúde.

Química Farmacêutica e Planejamento de Fármacos Conhecer as bases moleculares de ação dos fármacos, além de compreender quimicamente as fases farmacodinâmica e farmacocinética, e como estes fatores irão atuar na descoberta de novos fármacos.

Química Geral Conhecer os princípios básicos para processos químicos, através do seu histórico e da definição do método científico.

Química Orgânica Conhecer os princípios básicos acerca das estruturas, nomenclaturas e propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos.

Relações Parasitas e Hospedeiro Conhecer os princípios básicos das parasitoses prevalentes na saúde humana, relacionados à atuação do profissional da saúde.

Saúde Coletiva Conhecer os aspectos relacionados à epidemiologia e bioestatística para atuar na saúde coletiva.

Tecnologia Farmacêutica I Conhecer as Boas Práticas de Manipulação no segmento das farmácias, garantindo a qualidade, a segurança e a eficácia dos medicamentos.

Tecnologia Farmacêutica II

Conhecer a produção de medicamentos, abordando conhecimentos quanto às técnicas de caracterização físico-química de fármacos e excipientes e suas relações com as formas farmacêuticas, seleção de matérias-primas, técnicas e processos de produção industrial, Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos e gestão da produção de medicamentos.

Tecnologia Farmacêutica III Conhecer as tecnologias para o desenvolvimento e produção de medicamentos e cosméticos, convencionais e inovadores.

Toxicologia Conhecer instrumentos para exercer a atenção farmacêutica individual e coletiva nas análises clínicas e toxicológicas.

Trabalho De Conclusão De Curso: TCC I Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.

Trabalho De Conclusão De Curso: TCC II Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

Disciplina Competência Técnica

Análise Instrumental Conhecer os fundamentos básicos das principais técnicas eletroanalíticas e por fonte de radiação aplicáveis às áreas de atuação farmacêutica.

Análise Instrumental Conhecer as etapas preliminares das análises químicas, bem como, as técnicas estatísticas para tratamento dos resultados analíticos e calibração de instrumentos.

Análises Físico-Químicas e Microbiológicas de Alimentos

Conhecer todas as etapas necessárias para a realização de análises físico-químicas de alimentos.

Análises Físico-Químicas e Microbiológicas de Alimentos

Conhecer todas as etapas necessárias para a realização de análises microbiológicas de alimentos.

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Análises Laboratoriais Bioquímicas e Hematológicas

Conhecer e identificar os eritrócitos e reticulócitos, as alterações provocadas pelas doenças hematológicas e a interpretação clínica do hemograma, bem como firmar a hipótese diagnóstica e a conduta laboratorial a ser estabelecida para o esclarecimento do quadro clínico e hematológico.

Análises Laboratoriais Bioquímicas e Hematológicas

Conhecer e identificar os leucócitos e plaquetas, e suas alterações patológicas, além de compreender a interpretação clínica do leucograma, plaquetograma e coagulograma, bem como firmar a hipótese diagnóstica e a conduta laboratorial a ser estabelecida para o esclarecimento do quadro clínico e hematológico.

Assistência Farmacêutica Conhecer a política e programas em gestão de saúde pública, além de compreender os aspectos fundamentais das etapas do ciclo básico da Assistência Farmacêutica.

Assistência Farmacêutica

Conhecer as etapas e ferramentas da Atenção em farmácia para o uso racional de medicamentos, além de desenvolver técnicas de implementação e consolidação das políticas e práticas da Assistência Farmacêutica, de acordo com as características populacionais e índices afins.

Atualidades em Farmácia I Conhecer a aplicabilidade dos conteúdos abordados em Saúde Coletiva e Assistência Farmacêutica.

Atualidades em Farmácia I

Conhecer a aplicabilidade dos controles de qualidade físico-químicos e microbiológicos relacionando-os aos processos produtivos, bem como a aplicabilidade dos conteúdos abordados em Química Farmacêutica para o delineamento de novos fármacos e de fármacos naturais.

Atualidades em Farmácia II Conhecer pontos específicos das legislações que norteiam a profissão farmacêutica.

Atualidades em Farmácia II Conhecer a aplicabilidade prática dos conteúdos abordados em Análises Clínicas através dos estudos de casos.

Biotecnologia e Produção de Alimentos

Conhecer os procedimentos relacionados com a biotecnologia e fabricação/produção de diferentes produtos pela industria de alimentos, bem como as normas de biossegurança e as alterações mais comuns em alimentos.

Biotecnologia e Produção de Alimentos Conhecer técnicas e tecnologias de conservação de aimentos, bem como a produção de alimentos de origem vegetal e animal e os padrões de qualidade exigidos.

Citopatologia Oncótica

Conhecer os principais microorganismos colonizadores da flora vaginal e uterina, patogênicos ou formadores da microflora, identificar os principais critérios celulares característicos da inflamação no colo uterino, bem como conhecer os HPVs oncogênicos e suas correlações com a etiologia do câncer de colo uterino.

Citopatologia Oncótica Conhecer os critérios de diagnóstico citológico para as lesões glandulares (endocérvice e endométrio), bem como noções de controle de qualidade.

Cosmetologia Conhecer as estruturas e tipos de pele, os mecanismo de envelhecimento cutâneo, bem como os produtos cosméticos empregados na limpeza, hidratação e proteção da pele.

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Cosmetologia Conhecer os produtos cosméticos destinados a limpeza e hidratação dos cabelos. Conhecer os mecanismo de alteração dos odores da pele e os produtos usados como desodorantes e antitranspirantes.

Estágio Supervisionado em Análises Clínicas Conhecer as técnicas de coleta de material biológico, realização e interpretação de exames clinicos laboraroriais.

Estágio Supervisionado em Análises Clínicas Conhecer as técnicas de realização e interpretação de exames clínicos laboraroriais.

Estágio Supervisionado em Assistência Farmacêutica

Conhecer o Ciclo de Assistência Farmacêutica.

Estágio Supervisionado em Assistência Farmacêutica

Conhecer o papel do Farmacêutico na promoção a Saúde.

Estágio Supervisionado em Área de atuação Profissional

Conhecer os área de atuação profissional nas diversas áreas de atuação do Farmacêutico conforme a escolha do acadêmico

Estágio Supervisionado em Área de atuação Profissional

Conhecer os área de atuação profissional nas diversas áreas de atuação, conforme a escolha do acadêmico, para realizar e interpretar exames, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais e toxicológicas, além do desenvolvimento, seleção, manipulação, produção armazenamento e controle de qualidade de insumos e fármacos, bem como realizar o controle de qualidade, distribuição e dispensação de medicamentos.

Estágio Supervisionado em Dispensação Conhecer as atividades relacionadas a prescrição farmacêutica e farmacovigilância na farmácia comunitária.

Estágio Supervisionado em Dispensação Conhecer as atividades relacionadas ao medicamento, para dispensação ativa e acompanhamento farmacoterapêutico.

Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar Conhecer o sistema de distribuição de medicamentos na farmácia hospitalar e o uso racional de medicamentos

Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar Conhecer a farmácia clínica aplicada a farmácia hospitalar.

Estágio Supervisionado em Manipulação Alopática E Homeopática

Conhecer e aplicar os procedimentos operacionais e farmacotécnicos estabelecidos no processo de manipulação dermo-cosméticas, fitoterápicas e homeopáticas.

Estágio Supervisionado em Manipulação Alopática E Homeopática

Conhecer e aplicar os procedimentos operacionais e farmacotécnicos estabelecidos no processo de manipulação magistral e oficinal de formulações alopáticas

Estágio Supervisionado em Manipulação Alopática E Homeopática

Conhecer e aplicar os procedimentos operacionais e farmacotécnicos estabelecidos no processo de manipulação magistral e oficinal de formulações alopáticas; dermo-cosméticas; fitoterápicas e homeopáticas

Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos

Conhecer o diagnótico clínico-laboratorial e os protocolos de tratamento das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST): Sífilis, Gonorreia, Herpes Simples e Genital, Papilomavirus Humano (HPV), Hepatites Virais e praticar e a Assistência Farmacêutica.

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Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos

Conhecer e praticar as técnicas de coleta de materias biológicos, e a execução de diagnóstico laboratorial segundo o protocolo do Ministério da Saúde bem como conhecer seu protocolo de tratamento.

Estágio Supervisionado Gestão Farmacêutica e Injetáveis

Conhecer e aplicar técnicas e instrumentos padronizados de Administração e Gestão de Empresas Farmacêuticas.

Estágio Supervisionado Gestão Farmacêutica e Injetáveis

Conhecer os princípios das técnicas de administração enteral e parenteral de medicamentos, bem como realizar a administração de medicamentos por estas vias.

Farmácia Clínica Conhecer a dispensação ativa de medicamentos, conceitos e aplicação, bem como os protocolos de atuação na dispensação das especialidades farmacêuticas.

Farmácia Clínica Conhecer técnicas e métodos de identificação de resultados no acompanhamento farmacoterapêutico.

Relações microrganismos e hospedeiros

Conhecer as relações parasito hospedeiro e sua importância para saúde, os fatores de incidência, os tipos de mecanismo de transmissão, quais as ações patogênicas destes parasitos no hospedeiro e quais os fatores que determinam a intensidade das doenças parasitárias.

Farmacognosia Conhecer os aspectos históricos, da origem, cultura, coleta, conservação, transformações e identificação dos fármacos.

Farmacognosia Conhecer os processos extrativos, além das plantas tóxicas, em especial aquelas medicinais e/ou ornamentais, tendo em vista a saúde pública.

Farmacologia Conhecer as ações e interações dos fármacos no organismo, além da atuam sobre o sistema nervoso e seus aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos.

Farmacologia Conhecer os fármacos que atuam sobre o sistema cardiovascular, dislipidemias e anticoagulante

Farmacologia dos Sistemas

Conhecer os fundamentos básicos de farmacologia que permitam a compreensão das diferentes classes de fármacos utilizados na terapêutica, promovendo o desenvolvimento das competências necessárias ao profissional.

Farmacologia dos Sistemas Conhecer os mecanismos de ação, efeitos colaterais e indicações terapêuticas de fármacos atuantes em patologias dos sistemas.

Fisiopatologia e Farmacoterapia das Doenças Infecciosas, Imunes e Virais

Conhecer as células sanguíneas envolvidas nas respostas imunes, o funcionamento do sistema imunológico as doenças autoimunes e virais.

Fisiopatologia e Farmacoterapia das Doenças Infecciosas, Imunes e Virais

Conhecer, realizar e interpretar as técnicas laboratoriais de diagnóstico sorológico e imunológico.

Fisiopatologia e Farmacoterapia do Sistema Hematológico e Biologia Molecular

Conhecer a fisiologia das células sanguíneas e as células da medula óssea. Interpretar clinicamente o hemograma bem como firmar a hipótese diagnóstica, conduta laboratorial para o esclarecimento do quadro clínico e hematológico.

Fisiopatologia e Farmacoterapia do Sistema Hematológico e Biologia Molecular

Conhecer os princípios fisiopatológicos das coagulopatias e doenças hematológicas, a interpretação clínica do hemograma e coagulograma, bem como firmar a hipótese diagnóstica e a conduta laboratorial a ser estabelecida.

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Fisiopatologia e Farmacoterapia dos Processos Inflamatórios, Sistemas Endócrino e Digestório

Conhecer as estruturas celulares e mediadores envolvidos nos processos de reparo, cicatrização, processos alérgicos e os aspectos farmacológicos de intervenção.

Fisiopatologia e Farmacoterapia dos Processos Inflamatórios, Sistemas Endócrino e Digestório

Conhecer as estruturas celulares, biológicas e tecidos de suporte envolvidos nas reações inflamatórias, além dos mecanismos fisiopatológicos das hipersensibilidades, identificando aspectos farmacológicos de intervenções adequados.

Fisiopatologia e Farmacoterapia dos Sistemas Nervoso, Cardiorrespiratório e Renal

Conhecer a fisiopatologia e a farmacoterapia das doenças do Sistema Nervosos Central, Sistema Nervosos Autônomo, trato respiratório superior e inferior

Fisiopatologia e Farmacoterapia dos Sistemas Nervoso, Cardiorrespiratório e Renal

Conhecer a fisiopatologia e a farmacoterapia das doenças do trato geniturinário e do sistema Cardiovascular.

Fitoterapia Conhecer as plantas que atuam nos diversos sistemas orgânicos, suas indicações, ações farmacológicas, dosagem a ser prescrita, formas de uso, possíveis interações.

Fitoterapia Conhecer os testes de qualidade aplicados aos medicamentos fitoterápicos.

Homeopatia Conhecer as evidências científicas dos pressupostos teóricos e das abordagens terapêuticas empregadas pela homeopatia.

Homeopatia Conhecer as técnicas de elaboração do medicamento homeopático, realizando o acompanhamento farmacoterapêutico, a dispensação e a qualidade dos medicamentos homeopáticos.

Química Farmacêutica e Planejamento de Fármacos

Conhecer as principais estratégias e etapas para o planejamento racional de fármacos inovadores a partir da modificação molecular de um composto-protótipo.

Química Farmacêutica e Planejamento de Fármacos

Conhecer as principais fontes de origem dos fármacos e entender a importância da biodiversidade e do planejamento racional na descoberta de novos fármacos.

Tecnologia Farmacêutica I

Conhecer as legislações específicas e os pontos essenciais para a produção de medicamentos com qualidade e que proporcionem segurança e eficácia ao consumidor, além da estabilização de produtos farmacêuticos, coadjuvantes técnicos corretivos e materiais de embalagens.

Tecnologia Farmacêutica I

Conhecer as principais operações farmacêuticas como ferramenta na formulação e produção de medicamentos e cálculos farmacêuticos, além dos principais excipientes farmacêuticos, bem como adquirir segurança para utilizá-los no delineamento das formas farmacêuticas sólidas.

Tecnologia Farmacêutica II Conhecer a tecnologia envolvida no preparo das formas farmacêuticas líquidas não estéreis.

Tecnologia Farmacêutica II

Conhecer os principais excipientes farmacêuticos, bem como adquirir segurança para utilizá-los no delineamento das formas farmacêuticas sólidas, além de conhecer os parâmetros fundamentais da qualidade da água e os aspectos farmacotécnicos envolvidos na produção da dispersão coloidal líquida: Suspensões e da forma farmacêutica gasosa Aerossol.

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Tecnologia Farmacêutica III Conhecer a fisiologia da pele e os fatores que influenciam na permeabilidade cutânea, bem como aprender técnicas de incorporação de ativos

Tecnologia Farmacêutica III Conhecer aspectos farmacotécnicos envolvidos na produção das dispersões coloidais géis. Conhecer a influência da reologia na tecnologia farmacêutica.

Toxicologia Conhecer o potencial toxicológicos das plantas, animais peçonhentos e doping.

Toxicologia Conhecer os mecanismos de ação e os riscos dos produtos tóxicos no organismo, e realizar diagnósticos laboratoriais toxicológicos.

Trabalho de Conclusão de Curso: TCC I Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto.

Trabalho de Conclusão de Curso: TCC I Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso.

Trabalho de Conclusão de Curso: TCC II Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico.

2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. A definição das áreas de atuação do Curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.

No curso de Farmácia, considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

• Medicamentos e Fármacos;

• Análises Clínicas e Toxicológicas;

• Alimentos.

A graduação em Farmácia tem grande amplitude de mercado, pois o profissional pode atuar em diversas frentes na área da saúde, bem como atuar na área de pesquisa, além de claro na área dos Fármacos, cada vez mais exigida no mercado de trabalho, com o crescimento populacional, exige-se cada vez mais profissionais aptos para colaborar da manutenção do bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade de acordo com as políticas públicas do município.

Destaca-se as áreas de atuação para os egressos do curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas: medicamentos, análises clínicas e toxicológicas e alimentos. Além dessas, várias outras áreas de atuação ainda podem ser citadas como: indústrias de medicamentos, alimentos, cosméticos, fitoterápicos, reagentes e correlatos; drogarias e farmácias comerciais e de manipulação, homeopáticas e antroposóficas; educação e pesquisa; hospitais e clínicas; saúde coletiva e assistências farmacêutica.

Com as competências e habilidades desenvolvidas nas áreas afins, o egresso poderá atuar em estabelecimentos públicos e particulares, envolvendo hospitais, policlínicas, laboratóricos de análises clínicas, ambulatórios, centros e postos de saúde.

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2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para a Universidade Norte do Paraná de Arapongas, conceito é uma unidade de conhecimento e como tal tem natureza sistêmica. Então, de alguma forma, os conceitos constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Universidade Norte do Paraná de Arapongas.

Ressalta-se que a busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante para a construção desse projeto, pois considera-se que a clareza conceitual é importante para a elaboração desse documento, que projeta um Curso e tem toda a responsabilidade com a formação de seus egressos.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder à seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um Curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os Cursos da Faculdade Anhanguera de Joinville. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela Faculdade Anhanguera de Joinville foi adaptado por Fava (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

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O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais latente, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino

bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida. Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade. O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e do CONVIVER para complementar a formação e a possibilitar a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, e quando acrescidos do SABER e do FAZER, o aluno ganha visibilidade no mercado de trabalho, garantindo suas chances de sucesso profissional, e sua empregabilidade. Neste sentido a Universidade Norte do Paraná de Arapongas entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos Cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho. O objetivo da Universidade Norte do Paraná de Arapongas, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como Missão “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade,

formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus

projetos de vida”, a Universidade Norte do Paraná de Arapongas busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida, representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos que possibilitem a compreensão dos fenômenos; APRENDER A FAZER para poder agir sobre o meio que o cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e, por fim, APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados, tornando-o um cidadão capaz de transformar positivamente não apenas a sua vida, mas as das pessoas que estão em seu entorno. Faculdade Anhanguera de Joinville, em concordância com Delors (1999), entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento.

(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade.

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EPISTEME (SABER)

Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção do PPC da Universidade Norte do Paraná de Arapongas, a ênfase foi dada à qualidade e à essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado; portanto, o currículo dos Cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais, que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada área de atuação do Curso.

A construção das competências de cada área de atuação de cada Curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos Cursos foram divididos em dois grupos:

I. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; e II. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no Curso, se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os Cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS, que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da Universidade Norte do Paraná de Arapongas foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada Curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada Curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

Ressalta-se que tanto os CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES, quanto os CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS estão cadastrado no Sistema de Conteúdos (Siscon), desenvolvido pela institução permitindo clareza nos processos ensino-aprendizagem.

TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada Curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER)

Kardec (1978) acentua que:"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de

pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a

acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."

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Pode-se dizer que Atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a Faculdade Anhanguera de Joinville atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa, verdadeiramente, adquirir empregabilidade; ao construir o BSC Acadêmico, a Universidade Norte do Paraná de Arapongas definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do Curso, e, em especial, nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS, cujos objetivos principais são trabalhar o comportamento, utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação, que dificultam a aprendizagem. Cada aluno tem uma história de vida diferente, consequência das experiências a que foi exposto e a elas costuma ser fiel, defendendo tenazmente seus pontos de vistas, muitas vezes falaciosos.

Aprender a argumentar e a ceder a argumentos mais sólidos é prerrogativa do cidadão maduro, mas essa postura não nasce com a idade, e sim, no exercício do diálogo, na convivência. É papel da educação ensejar esse importante pilar, por isso a Universidade Norte do Paraná de Arapongas incentiva não apenas as interações entre discentes do mesmo Curso, mas oferece oportunidades de aprendizagens de habilidades e competências, junto com alunos de outros Cursos, se os conteúdos forem comuns a todos.

Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A Faculdade Anhanguera de Joinville quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências, que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais. O alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A Universidade Norte do Paraná de Arapongas vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em

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ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades

requeridas pela natureza do trabalho."

Na concepção de Perrenoud (1999, p.7), competência é “uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”. Dessa forma, as pessoas valem-se deles, estabelecem sua integração e mobilizam-nos no momento em que exercem determinada ação. Esse autor (p. 32) diz que: “É na possibilidade de relacionar, pertinentemente, os conhecimentos prévios e os problemas que se reconhece uma competência”. Nesse contexto, as competências vêm a ser aquisições ou aprendizados construídos que necessitam dos recursos do conhecimento e de sua assimilação para mobilizá-los.

Ressalta-se que se trata de um processo complexo, cujo significado não é simplesmente o de somar conteúdos de modo a usá-los; envolve, isto sim, saber discerni-los, selecioná-los, organizá-los e, especialmente, fazer conexões entre eles antes de empregá-los na ação solicitada.

O pressuposto, então, é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu para resolver problemas, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises, correlacionar informações, sintetizá-las, tirar conclusões e assumir posturas.

A Universidade Norte do Paraná de Arapongas buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do

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processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.

As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.

A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos

e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu área de

atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem não mais têm como foco apenas os conteúdos conceituais, muitas vezes guardados na memória apenas por pouco tempo, mas, também, os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o FAZER e o SER, essenciais ao perfil profissional do egresso que a Faculdade Anhanguera de Joinville deseja formar, cumprindo a sua missão que é “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.”

Face ao exposto, a Universidade Norte do Paraná de Arapongas opta por definir competência como: "Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de

novos conhecimentos."

A Faculdade Anhanguera de Joinville procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada Curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos, relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Universidade Norte do Paraná de Arapongas insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas no Curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNS e respondem a seguinte pergunta: O que o egresso necessita de conhecer bem para ser capaz

de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa. Nesse processo, não foram os conteúdos que definiram as competências, e sim as competências gerais que delinearam os competências técnicas (e os produtos delas originados, quando é o caso), as habilidades, os conteúdos e as disciplinas capazes de desenvolver as competências, que garantem o alcance do perfil do egresso projetado. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

Visando a uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolverá nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

Ressalta-se que o grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER, pois este envolve não apenas as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as qualidades essenciais aos seres humanos, dentro de um contexto integral, em que é indispensável sermos SER para que saibamos CONVIVER.

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Para definição das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o Curso de Farmácia irá buscar responder a seguinte pergunta: Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver

bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o Curso de Farmácia buscará desenvolver, metodologicamente e com avaliação, as seguintes habilidades essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

I. análise e Interpretação;

II. comunicação; III. liderança; IV. negociação; V. planejamento;

VI. raciocínio de forma crítica e analítica; VII. raciocínio de forma lógica;

VIII. relacionamento Interpessoal; IX. criatividade; X. ética;

XI. tomada de decisão; e XII. trabalho em equipe multiprofissional;

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.

A atividade é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico tem como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no Siscon.

Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, o curso buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN do respectivo curso. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

O curso possue como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos, as competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios, que serão necessários, bem como o momento em que serão aplicados. Dessa forma, “não é o nome da disciplina que determina os

conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.”

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O modelo pedagógico proposto por Fava (2011), adotado pela Universidade Norte do Paraná de Arapongas é representado por (4) quatro tipos de disciplinas:

I. DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS; II. DISCIPLINAS DE ÁREA;

III. DISCIPLINAS DE CURSO; e IV. DISCIPLINAS OPTATIVAS

2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. As disciplinas institucionais estão inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os Cursos ofertados pela instituição e são as seguintes:

Homem, Cultura e Sociedade Ética, Política e Sociedade Metodologia Científica.

Estas duas primeiras disciplinas são conhecidas pelas siglas HCS e EPS. Elas buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos, além de abordar questões da história e cultura afro-brasileira e indígena, cumprindo não apenas a Resolução nº 1, de 17 2004 (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, mas também combatendo o preconceito, o racismo e a discriminação da sociedade, reduzindo as desigualdades, fortalecendo auto-estimas e promovendo a paz.

Dentre os objetivos da disciplina HCS do Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas, são abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

A disciplina de Ética, Política e Sociedade (EPS) se propõe a discutir com os alunos questões da atualidade, focalizando, sobretudo, os problemas sociais, sobre as desigualdades sociais, as questões ambientais, dos indígenas e dos afrodescendentes, dos pontos de vistas ético e político.

Já a disciplina de Metodologia Científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilitando a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA

As disciplinas de área são aquelas comuns para os Cursos de uma mesma área de conhecimento. Elas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos Cursos da mesma área e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e pautam-se no que preconizam as DCNS do Curso de Farmácia.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

Para a concepção das disciplinas de área do Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012), sendo as seguintes disciplinas responsáveis por este conteúdo:

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Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório

Ciências Moleculares e Celulares

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Reprodutor e Locomotor

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico

Formação Integral em Saúde

Saúde Coletiva

Química Geral

Psicologia Aplicada a Saúde

Empreendedorismo

Química Orgânica

Quimica Analítica

2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Farmácia foram concebidas de acordo com as DCNs, Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002 atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do Farmacêutico. Assim, a estrutura curricular do Curso de Farmácia possui 4 núcleos curriculares/ eixos temáticos, denominados: ciências Exatas, ciências Biológicas e da Saúde, ciências Humanas e Sociais e ciências Farmacêuticas.

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no BSC, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo Curso de graduação de acordo com suas respectivas DCNs.

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Farmácia, atendendo ao modelo pedagógico da Universidade Norte do Paraná de Arapongas, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do Curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico. Estas disciplinas podem ser agrupadas em cada Curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCNs dos respectivos Cursos.

Ratifica-se, então, que competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no Curso de Farmácia com vistas ao alcance do perfil profissional projetado e às competências e habilidades definidas no BSC.

Os conteúdos profissionalizantes elencados para o Curso de Farmácia Universidade Norte do Paraná de Arapongas são os seguintes:

Análise Instrumental aplicada à Farmácia

Análises Físico-Químicas E Microbiológicas De Alimentos

Análises Laboratoriais Bioquímicas E Hematológicas

Assistência Farmacêutica

Atualidades em Farmácia I

Atualidades em Farmácia II

Biotecnologia e Produção De Alimentos

Citopatologia Oncótica

Cosmetologia

Estágio Supervisionado Em Análises Clínicas

Estágio Supervisionado Em Assistência Farmacêutica

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Estágio Supervisionado Em Campos De Atuação Profissional

Estágio Supervisionado Em Dispensação

Estágio Supervisionado Em Farmácia Hospitalar

Estágio Supervisionado Em Manipulação Alopática E Homeopática

Estágio Supervisionado Em Programas Estratégicos

Estágio Supervisionado Gestão Farmacêutica E Injetáveis

Farmácia Clínica

Farmácia E Profissão

Farmacognosia

Farmacologia

Farmacologia Dos Sistemas

Fisiopatologia E Farmacoterapia Das Doenças Infecciosas, Imunes E Virais

Fisiopatologia E Farmacoterapia Do Sistema Hematológico E Biologia Molecular

Fisiopatologia E Farmacoterapia Dos Processos Inflamatórios, Sistemas Endócrino E Digestório

Fisiopatologia E Farmacoterapia Dos Sistemas Nervoso, Cardiorrespiratório E Renal

Fitoterapia

Homeopatia

Química Farmacêutica E Planejamento De Fármacos

Relações Parasitas E Hospedeiros

Relações Microrganismo e Hospedeiros

Tecnologia Farmacêutica I

Tecnologia Farmacêutica II

Tecnologia Farmacêutica III

Toxicologia

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do Curso de Farmácia, devendo ser cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular. Nessa ocasião o aluno escolhe uma ou duas disciplinas do seu Curso ou de um outro da IES, sendo uma delas a de Libras, em cumprimento do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que em seu Art. 2º, § 2º diz: “ § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.”.

Com esse tipo de disciplina o Curso fica flexibilizado, pois permite ao egresso escolher estudar uma disciplina específica ou não do Curso, ou se capacitar para conseguir se comunicar e conviver com pessoas surdas, sejam elas em relações profissionais ou não, aumentando, sua empregabilidade e as chances de maior sucesso profissional.

O curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas prevê o seguinte rol de disciplinas optativas:

LIBRAS;

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Citopatologia Oncótica.

2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

O Portal Universitário (PU) é um Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA, disponibilizado aos alunos pela Universidade Norte do Paraná de Arapongas. Por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica e acompanhar as disciplinas, pois é onde o discente acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos docentes.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

2.13 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Universidade Norte do Paraná de Arapongas é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino e com a autonomia que lhe é concedida, os planos de ensino da Universidade Norte do Paraná de Arapongas são organizados e disponbilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Identificação da disciplina; II. Curso;

III. Semestre; IV. Coordenador(a); V. Carga horária;

VI. Perfil do egresso (apenas consultivo para o professor); VII. Objetivos da disciplina;

VIII. Competência geral IX. Competências técnicas (quando for o caso); X. Produto da competência técnica (quando for o caso);

XI. Estrutura da disciplina; XII. Proposta metodológica;

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XIII. Sistemática de Avaliação; XIV. Bibliografias Básicas; XV. Bibliográficas Complementares;

XVI. Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula, sobretudo nos seguintes aspectos: PERFIL Considerando que o plano de ensino é um guia para a ação docente, ao transpor para esse documento o perfil projetado para o egresso, o professor visualiza constantemente o foco que ele deve dar ao Curso, racionalizando o tempo, evitando desvios e equívocos no percurso. COMPETÊNCIA DA DISCIPLINA Embora maioria das IES optem por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade Norte do Paraná de Arapongas opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002) , Mager (1984) e Bloom (1971). Nesse campo, ao definir competências a serem alcançadas, o docente as inicia com o verbo conhecer, reconhendo que a aprendizagem se origina no intelecto, mas como tem plena consciência de que a mensuração do seu alcance só é possível quando o conhecer se revelar; quando necessário, a seguir ele escreve um verbo de ação, plenamente observável. Reforçando a ideia do Conhecer contido no fazer, encontramos em Perrenoud (2002, p.7) o seguinte: "construir uma competência significa aprender a identificar e a encontrar os conhecimentos pertinentes". Por isso, "se estiverem já presentes, organizados e designados pelo contexto, fica escamoteada essa parte essencial da transferência e da mobilização" Corroborando o pressuposto de que competências e habilidades nascem no campo da cognição mas se efetivam em ação, no fazer; encontramos em Mager (1984) uma intercessão conceitual entre esses dois termos e o que ele chama de objetivos instrucionais, justificando o adjetivo escolhido para qualificar esses objetivos, esse autor (1984, p.23) diz que “eles devem descrever quais são as capacidades dos aprendizes ao final de um Curso, devem informar as habilidades adquiridas, como se completassem o início da seguinte oração: “o aprendiz estará apto a...”. Ressalta-se que o termo “instrucionais” utilizados por Mager (1984) é decorrente, exatamente, das instruções que são dadas aos alunos, quando se deseja avaliar o alcance de determinadas habilidades e, consequentemente, da competência projetada. É nessa intercessão que os objetivos instrucionais se assemelham às competências e habilidades, diferenciando-se da primeira por exprimir uma ação mais relevante e das demais pelas ações subjacentes que constroem e justificam a competência. Uma outra importante consideração ao elaborar as COMPETÊNCIAS e HABILIDADES vem de Bloom (1971), quando em sua taxionomia diz que a resolução de tarefas podem passar por seis níveis de operações que nascem no cognitivo, mas se externam visualmente. Dessa forma, para desempenhar uma tarefa o sujeito começa se recordando ou demonstrando compreensão (campos simples da cognição), mas a seguir é conduzido aos campos da aplicação, da análise, da síntese e das avaliações/julgamentos, onde expõe e defende seus pontos de vista. Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem a Universidade Norte do Paraná de Arapongas opta por utilizar os termos competências e habilidades, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o professor deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

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2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto originado por essa competência.

ESTRUTURA DA DISCIPLINA Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático da disciplina. PROPOSTA METODOLÓGICA Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será conduzido dentro do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A Pré-Aula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula). O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados. 4. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por disciplina, valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e da sua frequência, conforme a legislação vigente.

A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota.

As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.

BIBLIOGRAFIAS BÁSICA Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados três títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. COMPLEMENTAR Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados cinco títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. OUTRAS FONTES Esse campo destina-se às informações sobre outras fontes que poderão ser consultadas durante o desenvolvimento das disciplinas. Ressalta-se que os planos de ensino são apresentados e discutidos com os alunos, a cada início de semestre, e ficam disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, permitindo que o discente acompanhe o desenvolvimento da disciplina.

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2.14 AULA MODELO

O Conselho Superior da Universidade Norte do Paraná de Arapongas definiu a carga horária dos Cursos, com base na resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos Cursos da Universidade Norte do Paraná de Arapongas é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino.

Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da Universidade Norte do Paraná de Arapongas as Atividades Acadêmicas Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar, antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino como referência, estruturará as AAOs e as disponbilizará virtualmente, devendo apresentar uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.

As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas atividades no tempo didático que chamamos de Pré- Aula. Da mesma forma, essas atividades servem para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensino-aprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-Aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.

Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o discente poderá revisar o tema

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estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber. Objetivos dos Estudos Dirigidos Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

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Figura 3 - Organização dos EDs.

A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular e o tempo de duração do curso:

ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Farmácia, Matemática e Língua Portuguesa As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Farmácia, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios. Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Farmácia, Matemática e Língua Portuguesa. ED5 e ED10 – Formação Geral Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

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ED TEMÁTICA MATRIZES MIGRADAS

ED 5

ED 5.1 Comportamento para Empregabilidade

ED Globalização e Tecnologia ED 5.2 Empreendedorismo

ED 5.3 Formação de Professores

ED 6 Educação Ambiental ED Políticas Públicas

ED 7 Políticas Públicas ED Relacionamento e Liderança

ED 8 Democracia, Éticas e Cidadania Ed. Ética e Relações no Trabalho

ED 9 Ciência, Tecnologia e Sociedade ED Liderança

ED 10 Responsabilidade Social Ed Administração de Conflitos

Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;

III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-

problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; V. produção escrita; e

VI. discussão em fóruns. Habilidades Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

• COMPREENDER E EXPRESSAR O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos. HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o conteúdo do texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em várias situações.

Compreender o significado das palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização textual típicos do gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do texto e os recursos linguísticos usados em função dessas relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os aspectos temáticos e estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

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Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

• RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam. HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos verbais e não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar soluções para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar. Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

• LIDAR COM AS PESSOAS Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão: HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética, cidadania e do bem público.

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

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Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Processo de Avaliação Nos EDs de Revisão de Conhecimentos Prévios, como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 20 (vinte) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED e para os EDs de Formação Geral, uma Avaliação Final com 10 (dez) questões objetivas. Na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados. Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia. A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. Interposição de Resultado da Avaliação Online A interposição de resultado da avaliação online é um recurso disponibilizado ao aluno para requerer análise do gabarito/questões da AVALIAÇÃO ONLINE. O Edital de Recurso será disponibilizado no Portal do Aluno a partir do primeiro dia da avaliação online com orientações para preenchimento e protocolo.

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CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Farmácia da UNOPAR busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

Entre as tarefas essenciais da educação superior está a de fornecer ao aluno conhecimentos que o habilite a intervir na realidade com visão crítica, no sentido de ser capaz de discernir os vínculos ou as implicações éticas e sociais inerentes ao exercício de sua atividade profissional, de estar a serviço do homem e da sociedade, engajado na transformação de suas condições e empenhado na solução de seus problemas.

Entende-se que a formação profissional do Farmacêutico não deva confinar-se à assimilação teórica de conhecimentos técnicos específicos, cada vez mais numerosos, mas que também seja orientado a refletir acerca de suas aplicações e difusão, socializando assim o conhecimento produzido pela incorporação dos conceitos mais amplos de desenvolvimento humano, cidadania e solidariedade. De tal maneira que o aluno construa, desde cedo, o sentido e o apreço da cooperação, do exercício interdisciplinar, da colaboração em equipes multiprofissionais podendo então dialogar, de forma produtiva, com outros setores do conhecimento.

A educação deve ser um processo contínuo e permanente, o que só será possível a partir de uma formação que desenvolva a capacidade de aprendizagem e que permita uma progressiva autonomia intelectual, conferindo ao futuro Farmacêutico o preparo necessário à tomada de decisões e a participar da sociedade de forma interativa e transformadora, com responsabilidade, criatividade e dignidade.

Portanto, procurou-se construir um curso que, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Farmácia, mantivesse uma visão holística do processo educativo, capaz de garantir a formação de profissionais que possam exercer suas funções com competência, atendendo às crescentes exigências da sociedade e do mercado de trabalho no que diz respeito à sua área de atuação.

A concepção curricular baseia-se no enfoque do Farmacêutico como um profissional integrante da equipe de saúde, voltado não só para as atividades de atendimento individual com objetivos curativos mas, especialmente, por suas atribuições no âmbito da saúde coletiva e por sua conduta na promoção de melhorias dos diferentes cenários sociais. As particularidades e necessidades regionais da comunidade apontam para uma pertinente formação generalista, que assegure ao Farmacêutico uma visão abrangente das áreas do cuidar, ensinar e administrar, com vistas à assistência e á produção do conhecimento, itens entendidos como fundamentais e indissociáveis no atendimento ao compromisso social do farmacêutico.

A Região do Vale do Ivaí, a qual contempla os 17 municípios adscritos à 16ª Regional de Saúde, apresenta uma população de 328 mil habitantes. Com exceção dos municípios de Arapongas e Apucarana, que se destacam pela indústria moveleira e têxtil (respectivamente), apresenta um perfil sócio econômico marcado pela atividade agropecuária, com destaque para a agroindústria sucroalcooleira e para a prestação de serviços. Na área de saúde, os municípios são todos enquadrados na Gestão Plena da Atenção Básica, com exceção do município de Apucarana, que se enquadra na Gestão Plena do Sistema de Saúde. Assim, os municípios adscritos apresentam estrutura de atenção primária à saúde e serviços de média complexidade. Os serviços de alta complexidade localizam-se nos dois municípios destacados acima, sendo que a rede de alta complexidade ambulatorial encontra-se sob a gestão do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Ivaí e Região e os serviços de alta complexidade hospitalar enquadram-se como instituições

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filantrópicas que prestam serviços à Autarquia de Saúde de Apucarana e à Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.

Além da organização dos conteúdos curriculares, a contextualização do processo de formação do farmacêutico na unopar também é conduzida através das políticas de integração da Universidade com os diversos setores relacionados à profissão, seja através das atividades de cooperação técnica e científica, seja através de ações extensionistas e de pesquisa científica. Também as práticas e estágios supervisionados se configuram como importante estratégia de contextualização de conteúdos e de integração da comunidade acadêmica com os serviços de saúde regionais.

Mediante a condução de um processo de formação profissional centrado na relação interativa e dinâmica entre teoria e prática, os métodos de ensino aprendizagem buscam a articulação do ensino, da pesquisa e da extensão, com atividades acadêmicas que estimulem intervenções na vida comunitária, possibilitando ainda ao aluno experiências que o capacitem a interagir com outros profissionais, principalmente da área de saúde.

3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO

Em consonância com o que preconiza o seu PDI, a Universidade Norte do Paraná reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. à Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem

papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos

discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve, também, o seu papel na responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão, que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de

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contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visa ao atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A Universidade Norte do Paraná compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e f o m e n t a d o r d e a ç õ e s e d e m u d a n ç a s d u r a d o u r a s , p o r t a n t o , não se resume ao imediatismo, mas ao plantio de valores que transformem positivamente a sociedade. Nesse sentido, a F a c u l d a d e , p o r m e i o d e p o l í t i c a s a s e g u i r a n u n c i a d a s contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir, difundir conhecimento e propiciar mudanças de comportamentos. A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos Cursos que contemplem atividades complementares para

contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e Cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de bolsas de

estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Dessa forma, afirma-se que a responsabilidade social e x e r c i d a p e l a Faculdade Anhanguera de Joinville b u s c a a m e l h o r i a d a s r e l a ç õ e s e n t r e o s h o m e n s e o m e i o a m b i e n t e , e está intrínseca nas diversas atividades por ela desenvolvidas, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino e extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão previstas, com qualidade, no âmbito do Curso, conforme se constata a seguir.

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3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO

Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

O currículo do curso de Farmácia está estruturado com o intuito de permitir a integração entre as disciplinas do currículo, por meio de metodologia que estimula a interação entre os estudantes e docentes, bem como estimula os estudantes na busca ativa e autônoma pelo conhecimento levando-se em consideração as peculiaridades locais.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

O curso de graduação em Farmácia desenvolveu um projeto pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. O projeto pedagógico é orientado para a formação por competências necessárias para a empregabilidade do egresso.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO O curso de Farmácia possui o currículo articulado de forma a propiciar, a inter-relação entre as diversas áreas do conhecimento, teoria, prática e formação humanística.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de Cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO

A estrutura do Curso de Graduação em Farmácia aborda as diversas áreas do conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação do profissional; contempla a abordagem de temas, observando sempre o equilíbrio teórico – prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre os módulos propostos, sem perda de conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada Curso;

CURSO

A construção do BSC Acadêmico do curso de Farmácia foi dividida em fases; descritas a seguir: - Perfil do profissional almejado; - Campo de atuação de cada curso; - Competências; - Habilidades; - Banco de Conteúdos Profissionalizantes e de Conhecimento Prévio; Matriz Curricular.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada Curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO No curso de Farmácia, a matriz curricular está estruturada para que o egresso tenha capacidade de acompanhar as constantes mudanças e a evolução do mercado.

PDI Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO

A avaliação como parte integrante do processo ensino aprendizagem do curso de Farmácia terá caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO

Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, seminários, visitas técnicas, trabalhos desenvolvidos junto à comunidade e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades

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baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Será realizada periodicamente, uma revisão do PPC, de acordo com as novas legislações da DCN, juntamente com os coordenadores das IES, Núcleo Docente Estruturante do Curso de Farmácia e Colegiado do respectivo curso.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO

O curso de Farmácia buscará atender as demandas da comunidade por meio da oferta de atividade como Seminários, Palestras, Semana Acadêmica entre outro em parceria com órgão de Classe. Estas ações além de atender às políticas extensionistas da instituição para o curso buscam reduzir as taxas de evasão.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Ações de acompanhamento dos discentes, realização de atividades estimuladoras e que incentivam o auto aprendizado e a busca por conhecimento de maneira constante de forma crítica e reflexiva a fim de contribuir com a formação dos estudantes.

3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO

Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos Cursos, à luz da autoavaliação institucional e de Cursos;

CURSO Realização de atividades de extensão em conformidade com os preceitos institucionais.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO Oferta de atividades que contribuam tanto para a formação dos estudantes, bem como beneficie a comunidade.

PDI Oferecimento de Cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO Semestralmente a coordenação do curso detectará as principais necessidades dos alunos de Farmácia, para oferta dos cursos de extensão alinhados com a demanda do curso.

PDI Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO Realização de ações de Responsabilidade Social como realização de projetos sociais, de incentivo ao esporte, lazer e cultura.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Realização de ações sociais que contribuam para melhoria da qualidade de vida da comunidade.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO Oferta de cursos de extensão para toda a comunidade acadêmica, nas áreas relacionadas ao curso de Farmácia.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Realização de parceria junto a empresas relacionadas a área do curso de Farmácia.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Farmácia foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Farmácia foi definido o perfil profissional do Farmacêutico a ser formado pela Universidade Norte do Paraná e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNS, dispostas na Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002.

Assim, o Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

• Formar um farmacêutico generalista, humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, pesquisando, produzindo, gerindo, manipulando e controlando a qualidade de insumos, fármacos e medicamentos, bem como realizando a assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção individual e coletiva à saúde e atuando em programas hospitalares que envolvam o combate à infecção hospitalar, e em hemocentros nacional e regionais, além de serviços de hemoterapia e/ou bancos de sangue.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

• Atuar no processamento de amostras biológicas, controle de qualidade e interpretação clínica de exames laboratoriais.

• Atuar no controle sanitário e de qualidade dos processos de produção e comercialização de alimentos.

• Atuar na prestação de serviços clínico-assistenciais, na produção, distribuição e dispensação de medicamentos e cosméticos, e na vigilância sanitária de produtos e estabelecimentos farmacêuticos.

• Atuar em programas hospitalares que envolvam o combate à infecção hospitalar, e em hemocentros nacional e regionais, além de serviços de hemoterapia e/ou bancos de sangue.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do Curso de Farmácia busca expressar, com qualidade, as competências do egresso, definidas de acordo com as DCNS do Curso, conforme disposto no BSC do Curso.

A Faculdade Anhanguera de Joinville, em todos os seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

• tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

• sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

• tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

• atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

• saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Em consonância com as DCNs do Curso Farmácia, com os pressupostos assumidos pela Universidade Norte do Paraná de Arapongas, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso, pressupõe-se que o egresso seja um farmacêutico generalista, humanista, com senso crítico, apto a agir,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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eticamente, capacitado e habilitado a pesquisar, produzir, gerir, manipular e controlar a qualidade de insumos, fármacos e medicamentos, realizar a assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção individual e coletiva à saúde, bem como atuar em programas hospitalares que envolvam o combate à infecção hospitalar, e em hemocentros nacional e regionais, além de serviços de hemoterapia e/ou bancos de sangue. O perfil do egresso é o de alguém que terá adquirido habilidades suficientes para, eticamente, atuar

• pesquisando, desenvolvendo, produzindo, gerindo, manipulando e controlando a qualidade de insumos, fármacos e medicamentos;

• realizando a assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção individual e coletiva à saúde;

• atuando na vigilância de medicamentos e alimentos, de farmácias e de indústrias farmacêuticas;

• realizando pesquisa, desenvolvimento, produção, manipulação, controle de qualidade de cosméticos,

• saneantes, domissaneantes e correlatos;

• emitindo laudos e pareceres;

• coletando material biológico para análises clínico laboratoriais, toxicológicas, de hemoderivados, alimentos e do meio ambiente. E

• gerenciando o trabalho e os recursos materiais de modo compatível com as políticas públicas de saúde; e

• promovendo, prevenindo, recuperando e reabilitando a saúde do indivíduo e da comunidade, primando pela segurança.

Assim, buscar-se-á formar um profissional capaz de:

- Atuar multiprofissionalmente em todos os níveis de atenção à saúde, em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva, gerenciar e promover o uso racional de medicamentos baseado em princípios éticos, legais e sociais reconhecendo a saúde como direito, garantindo a integralidade da assistência. Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos, naturais e recombinantes, medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos em todas as escalas de produção.

- Atuar como instrumento para exercer a atenção farmacêutica individual e coletiva nas análises clínicas e toxicológicas. Atuar na gestão, realizar e interpretar exames, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais e toxicológicas conforme padrões de qualidade e normas de biossegurança legalmente exigidos.

- Atuar em todas as etapas da produção de alimentos, realização, interpretação, avaliação, emissão de laudos e pareceres, responsabilizar-se tecnicamente por análises de qualidade físico-químicas e microbiológicas de alimentos.

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento de competências e habilidades previstas no BSC, instituídas a partir da Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 que institui as DCNS do Curso de Farmácia, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilização curricular se dará por meio das atividades acadêmicas complementares aos estudos e disciplinas optativas, que perfazem um total de 60 horas e permeiam todo o Curso. Além disso, disso a estrutura curricular conta com as disciplinas OPTATIVAS, sendo que a oferta de Libras, atende o DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que no seu Capítulo II, Art. 3º, § 2º preconiza o seguinte:

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§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

INTERDISCIPLINARIDADE A prática pedagógica interdisciplinar visa à superação da estrutura fragmentada do conhecimento, a partir da articulação dos conteúdos, das metodologias e das práticas pedagógicas. Nesse sentido, metodologicamente, o trabalho é desenvolvido nas concepções de interatividade, interdisciplinaridade, plurisdisciplinaridade, multidiscuplinaridade e transdisciplinaridade, como formas de ações pedagógicas, que promovem a conectividade, a integração, o diálogo, a interseção, a reciprocidade e a integralização das experiências entre disciplinas do próprio Curso (interdisciplinaridade intraCurso) e/ou entre disciplinas dos diferentes Cursos da Instituição (interdisciplinaridade interCurso). Nessa concepção, constantemente, os docentes têm a oportunidade de ressignificar suas práticas, considerando as redes de saberes e fazeres das quais participam. Dessa forma, a concepção de interdisciplinaridade neste Curso, tem o sentido de rompimento da linearidade pedagógica, da superação dos modelos usuais de emissão/recepção de informações para uma postura articulada, integrada, facilitando a significação das aprendizagens. No Curso de Farmácia, a interdisciplinaridade acontecerá ao longo de todo o Curso, de forma horizontal entre as disciplinas de cada período e verticalmente entre as disciplinas que compõem a organização curricular do Curso.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do Siscon do Curso, tanto nas disciplinas de área como nas disciplinas do curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do Curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do Curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no Curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Farmácia da Faculdade Anhanguera de Joinville foi concebida com um total de 4.000 mil horas, em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiram as Diretrizes Curriculares do Curso de Farmácia. Dentro desta carga horária, estão previstas 800h horas de Estágio Supervisionado, perfazendo um total de 20 (Vinte)% da carga horária do Curso, e 60 horas de Atividades Complementares a serem cumpridas conforme Regulamento próprio.

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3.5.1. MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Farmácia, instituidas pela Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, a matriz curricular do Curso de Farmácia é a seguinte:

DISCIPLINA SEM TIPO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA OUTROS TOTAL

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES 1 Presencial 60 20 80

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR

1 Presencial 60 20 80

FARMÁCIA E PROFISSÃO 1 Presencial 60 60

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1 Presencial 80 80

QUÍMICA GERAL 1 Presencial 40 20 60

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 2 Presencial 40 40 80

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL

2 Presencial 60 20 80

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO

2 Presencial 60 20 80

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 2 Presencial 80 80

FARMACOGNOSIA 2 Presencial 40 40 80

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO

3 Presencial 40 20 60

FARMACOLOGIA 3 Presencial 60 20 80

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE 3 Presencial 80 80

QUÍMICA ORGÂNICA 3 Presencial 40 40 80

RELAÇÕES PARASITAS E HOSPEDEIROS 3 Presencial 40 20 60

METODOLOGIA CIENTÍFICA 4 Presencial 80 80

QUÍMICA ANALÍTICA 4 Presencial 40 20 60

RELAÇÕES MICRORGANISMOS E HOSPEDEIROS

4 Presencial 40 40 80

SAÚDE COLETIVA 4 Presencial 80 80

TOXICOLOGIA 4 Presencial 40 20 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

5 Estágio 80 80

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DE ALIMENTOS 5 Presencial 40 40

80

FARMACOLOGIA DOS SISTEMAS 5 Presencial 40 20 60

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DAS DOENÇAS INFECCIONAS, IMUNES E VIRAIS 5 Presencial 40 20

60

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA I 5 Presencial 40 40 80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS 6 Estágio 60

60

ANÁLISE INSTRUMENTAL 6 Presencial 80 80

FARMÁCIA CLÍNICA 6 Presencial 40 20 60

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DO SISTEMA HEMATOLÓGICO E BIOLOGIA MOLECULAR 6 Presencial 60 20

80

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II 6 Presencial 40 40 80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTÃO FARMACÊUTICA E INJETÁVEIS 7 Estágio 60

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FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, SISTEMAS ENDÓCRINO E DIGESTÓRIO 7 Presencial 60 20

80

FITOTERAPIA 7 Presencial 40 40 80

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 7 Presencial 80 80

QUÍMICA FARMACÊUTICA E PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS 7 Presencial 40 40

80

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA III 7 Presencial 40 40 80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR 8 Estágio 60

60

ANÁLISES LABORATORIAIS BIOQUÍMICAS E HEMATOLÓGICAS 8 Presencial 80

80

COSMETOLOGIA 8 Presencial 40 40 80

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DOS SISTEMAS NERVOSO, CARDIORRESPIRATÓRIO E RENAL 8 Presencial 60 20

80

HOMEOPATIA 8 Presencial 40 20 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E HOMEOPÁTICA 9 Estágio 120

120

CITOPATOLOGIA ONCÓTICA/ LIBRAS 9 Optativa Presencial 40

40

ATUALIDADES EM FARMÁCIA I 9 Presencial 40 40

BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS 9 Presencial 60 20

80

EMPREENDEDORISMO 9 Presencial 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 9 TCC 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS 10 Estágio 220

220

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 10 Estágio 80

80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPENSAÇÃO 10 Estágio 120

120

ATUALIDADES EM FARMÁCIA II 10 Presencial 40 40

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 10 TCC 60 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO 60 60

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 2.140

Total da Carga Horária Prática 880

Atividades Complementares 60

Total da Carga Horária de TCC 120

Total da Carga Horária de Estágio 800

TOTAL GERAL 4.000

3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS

1º SEMESTRE CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Ementa: Bioquímica ou A química da vida, Citologia. Estrutura celular: membrana e citoplasma, Núcleo Celular, Comportamento Celular e Fundamentos Genéticos.

Bibliografia Básica

JUNQUEIRA, Luíz Carlos Uchôa. Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 538 p.

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ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 1268 p. DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 389 p. Bibliografia Complementar SANTIAGO, Sônia Aparecida. Ciências moleculares e celulares. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2015. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788584822188>. LODISH, Harvey. et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710500/cfi/0!/4/2@100:0.00>. BERG, Jeremy Mark et al.. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2388-6/cfi/6/2>. TRINDADE, Julianny Pacheco. Citologia. Londrina: UNOPAR, 2014. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587686411/pages/-12>. CARVALHO, Hernandes F. A célula. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520435786/cfi/0>. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR Ementa: Sistema Esquelético e Muscular, Sistema Muscular, Sistema Reprodutor, Sistema Tegumentar e Esquelético. Bibliografia Básica

SOBOTTA, Johannes. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3v. TORTORA, Geraldi J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 684 p. GOLAN, David E. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Bibliografia Complementar

GOTTI, Isabella Alice. Ciências morfofuncionais dos sistemas tegumentar, reprodutivo e locomotor. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2015. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788584822263>. SADLER, T. W. (Thomas W.) Langman, embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2467-8/cfi/0!/4/4@0:0.707>. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527728867/recent>. AN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2013. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520413180/pages/1>. MARTINI, Frederic et al. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543001135/pages/-30>. FARMÁCIA E PROFISSÃO Ementa: A profissão farmacêutica, Atenção Farmacêutica como instrumento principal na execução da Assistência à Saúde, Legislação e o Código de Ética da Profissão Farmacêutica, Políticas de Assistência de Medicamento. Bibliografia Básica

PANDIT, Nita K, et al. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 423 p. VIEIRA, Fernanda Pires; REDIGUIERI, Camila Fracalossi; REDIGUIERI, Carolina Fracalossi. A regulação de medicamentos no Brasil. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013. 672 p. CORRER, CASSIANO J. A Prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013. 440 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Bibliografia Complementar

STORPIRTIS, Silvia. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2040-3/cfi/0!/4/2@100:0.00>. ACOSTA, W. Renné. Fundamentos de farmacologia para o técnico em farmácia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2507-1/recent>. ALLEN Jr., Loyd et al. Introdução à farmácia de Remington. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712528/cfi/1!/1>. CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520428535/pages/_1>. ALBUQUERQUE, Cristina Northfleet de. Dicionário de termos farmacêuticos. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2009. 135 p. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: A formação do pensamento ocidental, As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil, O homem e a sociedade, O homem enquanto produtor e produto da cultura, A formação do pensamento ocidental. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil, O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto da cultura. Bibliografia Básica

METCALF, Peter; GRIESI, Ariovaldo. Cultura e sociedade. São Paulo: Saraiva, 2015. 208 p. PINSKY, Jaime. Cidadania e educação. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2016. 135 p. GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. São Paulo: Contexto, 2016. 237p. Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Ciência política. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522476725/cfi/0!/4/[email protected]:0.00>. BONJOUR, Laurence. Filosofia: textos fundamentais comentados. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010. Disponível: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536323633/cfi/0!/4/2@100:0.00>. HOYOS GUEVARA, Arnoldo José de. Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência. São Paulo: Saraiva, 2007. Disponível: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502109551/cfi/0!/4/4@0:0.707>. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466023/cfi/0!/4/2@100:0.00>. CHARON, Joel M., VIGILANT, Lee Garth. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Disponível: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502175563/cfi/0>. SANTOS, Sales Augusto dos. BRASIL Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Ações afirmativas e combate ao racismo nas Américas. Brasília, DF: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 397 p. (Educação para todos) Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?_action=&co_obra=16225>. Acesso em 08 agosto. 2014. LOPES, Maria Auxiliadora; BRAGA, Maria Lúcia de Santana. Acesso e permanência da população negra no ensino superior. 1. ed. Brasília, DF: SECAD: UNESCO, 2007. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004866.pdf>. Acesso em 08 agosto. 2014. QUÍMICA GERAL Ementa: Átomo e estrutura atômica, Tabela Periódica dos elementos, Introdução ao estudo da Química, Relações molares, constante de Avogadro, leis ponderais e estequiometria em de reações químicas, Segurança e materiais de uso comum em laboratório.

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Bibliografia Básica

MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. PLT Química. São Paulo: Pearson Education, Valinhos: Anhanguera Educacional, 2009-2013. KOTZ, John C. et al. Química geral e reações químicas. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. HILSDORF, Jorge Wilson; BARROS, Newton Deleo; TASSINARI, Celso Aurélio; COSTA, Isolda. Química tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 340p. Bibliografia Complementar LENZI, Ervim et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2012. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579871566/pages/-29 >. BIANOC, Renata Joaquim Ferraz et al. Química geral e experimental. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788584821969/pages/-2>. HOUSECROFT E SHARPE, Catherine e Alan. Química inorgânica: vol. 1. 4. ed. São Paulo: LTC, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2664-0/cfi/6/2>. CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308177/cfi/0!/4/[email protected]:0.00>. CHRISTOFF, Paulo. G. Química geral. Curitiba: InterSaberes, 2015. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544302415/pages/-2>. 2º SEMESTRE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Ementa: O Histórico da Assistência Farmacêutica e os Seus Princípios, Atenção Farmacêutica, O Ciclo da Assistência Farmacêutica, Serviços Farmacêuticos voltado para a Atenção a Saúde. Bibliografia Básica

STORPIRTIS, Silvia. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015. 489p. SANTOS, Luciana dos; TORRIANI, Mayde Seadi; BARROS, Elvino (Org). Medicamentos na prática da farmácia clínica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. 1120 p. CORRER, CASSIANO J. A Prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013. 440 p. Bibliografia Complementar REMINGTON, Joseph P.; GENNARO, Alfonso R.; AZEVEDO, Adriana Ito. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2208 p. VIEIRA, Fernanda Pires; REDIGUIERI, Camila Fracalossi; REDIGUIERI, Carolina Fracalossi. A regulação de medicamentos no Brasil. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852685/cfi/0!/4/2@100:0.00>. ALLEN JR., Loyd V. Introdução à farmácia de Remington. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712528/cfi/0>. CHEREGATTI, Aline Laurenti; JERONIMO, Rosangela Aparecida Sala. Administração de medicamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Rideel, 2010. Disponível em: < http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788533916111/pages/-2>. MASTROIANNI, Patricia; VARALLO, Fabiana Rossi. Farmacovigilância para promoção do uso correto de medicamentos. ArtMed: Porto Alegre, 2013. Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710029> CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL Ementa: Fígado, Pâncreas e Sistema Endócrino, Sistema Digestório, Sistema Urinário, Temperatura Corporal, Estudo da Dor e da Sensibilidade. Bibliografia Básica

SOBOTTA, Johannes. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3v. TORTORA, Geraldi J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 684 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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FRITSCH, Helga; KÜHNEL, Wolfgang. Anatomia: texto e atlas. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 464 p. Bibliografia Complementar

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Disponível em: <hemathttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1974-2> SCHMITZ, Paul G. Rins: uma abordagem integrada à doença. Porto Alegre: AMGH, 2012. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551426/cfi/0!/4/2@100:0.00>. EATON, Douglas C. Fisiologia renal de Vander. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554144/cfi/0!/4/[email protected]:0.00>. GARDNER, David G. et al. Endocrinologia básica e clínica de Greenspan. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551587/cfi/0!/4/4@0:0.00>. VENCIO, Sérgio; FONTES, Rosita; SCHARF, Mauro. Manual de exames laboratoriais na prática do endocrinologista. São Paulo: AC Farmacêutica, 2013. 520p Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-163-3/cfi/0!/4/[email protected]:0.00>. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓRIO Ementa: Sistema Cardiovascular, Sistema Cardiovascular e Respiratório, Sistema Nervoso 1. Sistema Nervoso 2. Bibliografia Básica

SOBOTTA, Johannes. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3v. TORTORA, Geraldi J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 684 p. MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 1114 p. Bibliografia Complementar

MARTINI, FREDERIC. Anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320298/cfi/0!/4/[email protected]:0.00>. WEST, John B. Fisiopatologia pulmonar: princípios básicos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852784/cfi/0!/4/2@100:0.00>. SCHENKMAN, Margaret L. et al. Neurociência clínica e reabilitação. São Paulo: Manole, 2016. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520439166/pages/-30>. LEVITZKY, Michael G. Fisiopatologia pulmonar: princípios básicos. 8. ed. Barueri, SP: Manole, 2016. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520439579/pages/-14>. PELICIONI, Maria Cecília. Educação e promoção da saúde: teoria e prática. São Paulo: Santos, 2012. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0106-3/cfi/0!/4/2@100:0.00>. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A construção da sociedade global, A explicação sociológica da vida coletiva, A Formação da Política. Formação da Moral Ocidental. Bibliografia Básica

RAMOS, Dalton. Bioética: pessoa e vida. 1 ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo Moderna 2014. 488 p. TRASFERETTI, José. Ética e responsabilidade social. Campinas: Alínea ,2010.

Bibliografia Complementar

Barsano, Paulo Roberto. Ética Profissional. Érica, 06/2014. Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502110588/cfi/0!/4/2@100:0.00>. MONDAINI, Marco. Direitos Humanos. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2015. Disponível em: < http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443425/pages/_1>.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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KOTTAK, Conrad P. Um espelho para a humanidade: uma introdução à antropologia cultural. Porto Alegre: AMGH, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551914/cfi/0!/4/2@100:0.00>. ALMEIDA, Guilherme De. Direitos humanos e não-violência. São Paulo: Atlas, 2001. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522472864/cfi/0!/4/2@100:0.00>. LA TAILLE, Yves de. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: Artmed, 2009. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536318707/cfi/0!/4/[email protected]:65.0>. FARMACOGNOSIA Ementa: Citologia e morfologia vegetal, Fisiologia Vegetal e Metabolismo Básico / Processos Extrativos. Introdução à Farmacognosia, Matérias primas vegetais. CUTLER, David F. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2014. 304 p. WILLIAMSON, Elizabeth; DRIVER, Samuel; BAXTER, Karen. Interações medicamentosas de Stockley: plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 440 p. FINTELMANN, Volker; WEISS, Rudolf Fritz. Manual de fitoterapia. 11.ed. rev. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 526 p. Bibliografia Complementar FRANCESCHINI FILHO, Sérgio. Fitoacupuntura: a simplicidade e a força das plantas como facilitadoras da saúde. São Paulo: Roca, 2013. 219p. NABORS, Murray W. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012. 646 p. TRIGIANO, ROBERT. Fitopatologia: conceitos e exercícios de laboratório. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.Disponivel em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536324104/cfi/0 >. KERBAUY, Gilberto. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan, 2008. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1990-2/recent>. BRESINSKY, Andreas. Tratado de botânica de Strasburger. 36. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 1166 p. 58 3º SEMESTRE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO Ementa: Adaptação e Lesão Celular, Imunologia: Resposta Imune, Neoplasias, Tecido Sanguíneo e Imunologia. Bibliografia Básica

DELVES, Peter J. et al. Roitt: fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 12. ed. Porto Alegre Artmed 2014. 708 p. MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 399p. Bibliografia Complementar

PARHAM, Peter. O Sistema Imune. Porto Alegre: AMGH,2011. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326788>. GLEREAN, Alvaro; SIMÕES, Manuel de Jesus. Fundamentos de histologia: para estudantes da área da saúde. São Paulo: Ed. Santos, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0322-7/cfi/6/2>. BARRETT, KIM E. et al. Fisiologia médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552935/cfi/0!/4/4@0:0.697>. HOFFBRAND, A.V. Fundamentos em hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852302/recent>.

SILVA, Paulo Henrique da et al. Hematologia laboratorial: teoria e procedimentos. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712603/cfi/0>.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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FARMACOLOGIA Ementa: Farmacocinética Farmacodinâmica, Farmacologia do sistema cárdio-vasculo-renal, anticoagulantes. Farmacologia do sistema nervoso autônomo, Farmacologia do sistema nervoso central. Bibliografia Básica

BRUTON, Laurence L. (Org.) As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2012. 2079 p. KATZUNG, Bertram G.; COSENDEY, Carlos Henrique. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre AMGH 2014. 1228 p. ACOSTA, W. Renné. Fundamentos de farmacologia para o técnico em farmácia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 342 p. Bibliografia Complementar

VIEIRA, Fernanda Pires; REDIGUIERI, Camila Fracalossi; REDIGUIERI, Carolina Fracalossi. A regulação de medicamentos no Brasil. Porto Alegre, RS: Artmed, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852685/cfi/0!/4/2@100:0.00>. STORPIRTIS, Silvia et al. Farmacocinética básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2034-2/cfi/0!/4/2@100:0.00>. CLARK, Michelle A. et al. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852692/cfi/0>. ALLEN JR., Loyd V. Introdução à farmácia de Remington. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712528/cfi/0>. PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536317588/cfi/0>. FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Ementa: As bases da Saúde Coletiva, Bases legais e históricas do SUS, Modelo Assistencial no SUS. Planejamento de saúde no SUS. Bibliografia Básica

PELICIONI, Maria Cecília. Educação e promoção da saúde: teoria e prática. Santos: Gen, 2015. 838 p. FREIRE, Caroline; ARAÚJO, Débora Peixoto de. Política nacional de saúde: contextualização, programas e estratégias públicas. São Paulo: Érica: Saraiva, 2015. 144 p. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 428 p.

Bibliografia Complementar

PINTO, Simone NUNES. Formação integral em saúde. Londrina, PR: Editora e Distribuidora S.A., 2016. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788584823482>. CORCORAN, Nova. Comunicação em saúde: estratégias para promoção de saúde. São Paulo: Roca, 2011. MARIANO, Sandra (Org.). Qualidade em serviços de saúde no consultório. São Paulo: AC Farmacêutica, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-8114-173-2/cfi/0>. GALVÃO, Maria Cristiane Barbos. Prontuário do paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2183-7/cfi/0!/4/2@100:0.00>. MACHADO, Paulo Henrique Battaglin et. al. Saúde coletiva: um campo em construção. Curitiba: InterSaber, 2013. Disponível me: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126295/pages/-2>. QUÍMICA ORGÂNICA Ementa: Funções Orgânicas, Introdução ao estudo da química Orgânica, Isomeria. Reações Orgânicas e mecanismos de Reação. Bibliografia Básica

SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. (v.1). RUSSELL, John B.; GUELFOND, A. O. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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BURROWS, A. S et al. Química 3: introdução à química inorgânica, orgânica e físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar

FERREIRA, Maira et al. Química orgânica. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536310756/recent>. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2 . ed. São Paulo: Pearson, 2011. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058779>. PAVANELLI, Luciana da Conceição. Química orgânica: funções e isomeria. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520209/cfi/0!/4/2@100:0.00>. GARCIA, Cleverson Fernando et al. Química orgânica: estrutura e propriedades. Porto Alegre: Bookman, 2015. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582602447/cfi/0!/4/2@100:0.00 >. ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521630913/recent>. RELAÇÕES PARASITAS E HOSPEDEIROS Ementa: Conceitos gerais e métodos parasitológicos, Enteroparasitoses causadas por helmintos. Enteroparasitoses causadas por protozoários, Hemoparasitoses. Bibliografia Básica

TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.934 p. REY, Luís. PLT Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan Valinhos Anhanguera Educacional 2011. 391 p. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 12. ed. Porto Alegre Artmed 2014. 708 p. Bibliografia Complementar

FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2194-3/cfi/0!/4/2@100:0.00>. PASQUALOTTO, Alessandro Comarú. Doenças infecciosas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312026/cfi/0>. HÖFLING, José Francisco. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disponível em: <ttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315966/cfi/0!/4/2@100:0.00 REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2027-4/cfi/0!/4/2@100:0.00>. MORAES, Ruy Gomes de. Parasitologia & micologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica: Guanabara Koogan, 2008. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-700-6498-1/cfi/0!/4/2@100:0.00>. 4º SEMESTRE METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento, Normas e Padronização Científica, Projetos de Pesquisa. Tipos de Produção Científica. Bibliografia Básica

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação á pesquisa cientifica. 5.ed. Campinas: Alínea, 2011. 101p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Bibliografia Complementar

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477302/cfi/0!/4/[email protected]:0.00>. ACEVEDO, Claudia Rosa. Como fazer monografias: TCC, dissertações e teses. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522476831/cfi/0!/4/2@100:0.00>. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478392/cfi/0!/4/2@100:0.00>. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva ,2008. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088788/cfi/0>. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490271/cfi/0!/4/[email protected]:0.00>. QUÍMICA ANALÍTICA Ementa: Análises títulométricas por reações de neutralização e complexação, Análises títulométricas por reações de precipitação e oxirredução. Determinações por análises gravimétricas, Princípios teóricos fundamentais da análise química. Bibliografia Básica

ROSA, Gilber; GAUTO, Marcelo; GONÇALVES, Fábio. Química analítica: práticas de laboratório. São Paulo: Bookman, 2013. 127 p BARBOSA, Gleisa Pitareli. Química analítica: uma abordagem qualitativa e quantitativa. São Paulo: Saraiva: Érica, 2014. 144 p. KOROLKOVAS, Andrejus; BURCKHALTER, Joseph H. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 783 p. Bibliografia Complementar

STEFANI, Hélio A. Ciências farmacêuticas: introdução à química de compostos heterocíclicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008. Disponível: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2038-0/cfi/0!/4/2@100:0.00>. SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun; ARAUJO, Claudia Lucia Caetano de. Química para estudantes de farmácia: química geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 326 p. DIAS, Silvio Luis Pereira et al. Química analítica: teoria e prática. Porto Alegre: Bookman, 2016. Disponível: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603918/cfi/0!/4/2@100:0.00> BARBOSA, Gleisa Pitareli. Química analítica: uma abordagem qualitativa e quantitativa. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520179/recent ROSA, Gilber. Química analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837705/cfi/0!/4/2@100:0.00>. RELAÇÕES MICRORGANISMOS E HOSPEDEIROS Ementa: Doenças humanas causadas por bactéria, Fundamentos de Microbiologia, Infecções bacterianas. Micoses humanas. Bibliografia Básica

TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.934 p. BURTON, Gwendolyn R. W. PLT Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Valinhos: Anhanguera Educacional, 2012-2014. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 12. ed. Porto Alegre Artmed 2014. 708 p. Bibliografia Complementar

FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2194-3/cfi/0!/4/2@100:0.00>.

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PASQUALOTTO, Alessandro C. Doenças infecciosas. Porto Alegre: ArtMed, 2006. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536312026/cfi/0!/4/2@100:0.00>. HOFLING, José Francisco. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre ArtMed, 2011. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536315966/cfi/0!/4/2@100:0.00>. MEZZARI, Adelin. Micologia no laboratório clínico. Barueri, SP: Manole, 2012.Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520434260>. ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2119-6/cfi/0!/4/2@100:0.00>. SAÚDE COLETIVA Ementa: Epidemiologia nos serviços de Saúde, Métodos epidemiológicos empregados na investigação em Saúde, Métodos Estatísticos, O modelo assistencial da vigilância da saúde. Bibliografia Básica

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre Artmed 2008. 255 p. PELICIONI, Maria Cecília. Educação e promoção da saúde: teoria e prática. São Paulo: Santos, 2015. MEDRONHO, Roberto de Andrade et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 685 p. Bibliografia Complementar SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas profissionais. São Paulo: Erica, 2014 Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536510972/cfi/0!/4/2@100:0.00 >. ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 3. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1943-8/cfi/0!/4/2@100:0.00>. FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2011. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520444610/recent>. GURGEL, Cristina. Doenças e curas: o Brasil no primeiro século. São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444866>. UJVARI, Stefan Cunha. A história da humanidade contada pelos vírus. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572444132/pages/_1>. TOXICOLOGIA Ementa: Introdução a Toxicologia, Toxicologia social e medicamentos, Potencial toxicológicos de domisanitários, inseticidas, gases tóxicos e metais. Potencial toxicológicos das plantas, animais peçonhentos e doping. Bibliografia Básica

OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira (Ed.). Fundamentos de toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2014. 685 p. KLAASSEN, Curtis D. Fundamentos em toxicologia de Casarett e Doull. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. OLSON, Kent R. (Org.). Manual de toxicologia clínica. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 813p. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Alfredo ribeiro. Toxicologia, Londrina, PR: Editora e Distribuidora S.A., 2014. Disponível em: <http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788568075975/pages/-10>. MOREAU, Regina Lúcia De Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Ciências farmacêuticas: toxicologia analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2860-7/cfi/6/2>. Disponível em: <ttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551327/cfi/0!/4/2@100:0.00>. LIPAY, Monica V. N. Biologia molecular: métodos e interpretação. Rio de Janeiro: Roca, 2015. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2768-6>. WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713235/cfi/0!/0>.

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SISINNO, Cristina L.S.; OLIVEIRA-FILHO, Eduardo Cyrino. Princípios de toxicologia ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.198 p. 5º SEMESTRE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DE ALIMENTOS Ementa: Análises físico-químicas de alimentos, Análises microbiológicas de alimentos, Microbiologia de Alimentos, Química de Alimentos. Bibliografia Básica INGRAHAM , John L. . Introdução à microbiologia: uma abordagem baseadas em estudos de casos. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. KOBLITZ, Gabriela. Bioquímica de Alimentos - Teoria e Aplicações Práticas. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. KOBLITZ, Gabriela. Matérias-Primas Alimentícias - Composição e Controle de Qualidade. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. Bibliografia Complementar FORSYTHE, STEPHEN J.. Microbiologia da Segurança dos Alimentos. 2 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. ALMEIDA-MURADIAN, Ligia. Ciências Farmacêuticas-Vigilância Sanitária. 2 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2015. DAMODARAN, SRINIVASAN. Química de Alimentos de Fennema. 4 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. JAY, JAMES M.. Microbiologia de Alimentos. 6 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. WILSON, W.G.. Wilson's - Inspeção Prática da Carne. 7 Ed. São Paulo: Roca, 2010. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Ementa: A Organização do Ciclo da Assistência Farmacêutica Municipal. Acompanhamento Farmacoterapeutico domiciliar e farmacovigilância dos pacientes Hipertensos e Diabéticos em Risco de PRM. Atenção Farmacêutica na atenção Primária municipal. Promoção e Educação em Saúde. Bibliografia Básica STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. SANTOS, LUCIANA DOS. Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. VIEIRA, FERNANDA P.. A Regulação de Medicamentos no Brasil. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. Bibliografia Complementar GENNARO, Alfonso. Remington - A Ciência e a Prática da Farmácia. 20 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2004. PELICIONI, Maria Cecília. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2012. GRAHAME-SMITH, D.G.. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2004ª. CORRER, CASSIANO J.. A Prática Farmacêutica na Farmácia Comunitária. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. ACOSTA, W. Renée. Fundamentos de Farmacologia para Técnico em Farmácia. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. FARMACOLOGIA DOS SISTEMAS Ementa: Farmacologia do sistema gastrointestinal e respiratório, hipoglicemiantes orais e tipos insulina, Farmacologia do antimicrobioanos, antineoplásicos, antivirais e atifúngicos/antimicobacterias, Farmacologias dos anti-inflamatórios (AINES e AIEs) e analgésicos opioides. Farmacologia do sistema, anti-

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tireoidanos e drogas que afetam o metabolismo do cálcio, Androgênios e esteróides anabolizantes e Contraceptivos orais. Bibliografia Básica TOZER, THOMAS N.. Introdução à Farmacocinética e à Farmacodinâmica. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2009. ACOSTA, W. Renée. Fundamentos de Farmacologia para Técnico em Farmácia. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. CHRISTOPHER, MARTIN P.. Guia de Farmacoterapia. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. Bibliografia Complementar HILAL-DANDAN, R.. Manual de Farmacologia e Terapêutica de Goodman & Gilman. 2 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, David E.. Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2014ª. FUCHS, Flavio. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. 4 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2010. CRAIG, Charles. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. 6 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2005. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2010. FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DAS DOENÇAS INFECCIONAS, IMUNES E VIRAIS Ementa: Classificação das imunizações, Parâmetros Sorológicos e técnicas Imunológicas e Sorológicas do Diagnóstico Laboratorial, Componentes celulares envolvidos na respostas imunes, Imunidade humoral e Doenças autoimunes, Introdução ao estudo da virologia e das patologias desencadeadas por vírus. Mecanismos imunopatológico das hipersensibilidades e fisiopatológico das imunodeficiências e aspectos farmacológicos dos Imunossupressores. Bibliografia Básica BALLALAI, Isabella . Manual Prático de Imunizações. 12 Ed. Barueri: AC Farmacêutica, 2013. PASQUALOTTO, ALESSANDRO C.. Doenças Infecciosas. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2006. WILSON, WALTER R.. Doenças Infecciosas. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2004. Bibliografia Complementar CHRISTOPHER, MARTIN P.. Guia de Farmacoterapia. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. ROSEN, FRED. Estudo de Casos em Imunologia. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2002. PARHAM, PETER. O Sistema Imune. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011. SANTOS, Norma Suely. Virologia Humana. 3 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2015ª. GRAHAME-SMITH, D.G.. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2004ª. TECNOLOGIA FARMACÊUTICA I Ementa: Cálculos aplicados à farmácia e Operações farmacêuticas, Estabilização de produtos farmacêuticos, coadjuvantes técnicos corretivos e materiais de embalagens, Formas Farmacêuticas sólidas: Pós e Cápsulas. Introdução ao estudo da Tecnologia Farmacêutica. Bibliografia Básica PANDIT, NITA K.. Introdução às Ciências Farmacêuticas. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2008. STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. Bibliografia Complementar STORPIRTS, Silvia. Farmacocinética Básica e Aplicada. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011.

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VIEIRA, FERNANDA P.. A Regulação de Medicamentos no Brasil. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. ADELAIDE, Vaz. Ciências Farmacêuticas - Imunoensaios - Fundamentos e Aplicações. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2007. ALBUQUERQUE, Cristina. Ciências Farmacêuticas - Dicionário de Termos Farmacêuticos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. ACOSTA, W. Renée. Fundamentos de Farmacologia para Técnico em Farmácia. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. 6º semestre ANÁLISE INSTRUMENTAL Ementa: Introdução aos métodos analíticos, Técnicas de Cromatografia, Técnicas de Espectrometria e Espectrofotometria, Técnicas de ressonância magnética nuclear. Bibliografia Básica ROSA, GILBER. Química Analítica. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2012. KOROLKOVAS, Andrejus. Química Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 1988. STEFANI, Hélio. Ciências Farmacêuticas Introdução à Química de Compostos Heterocíclicos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. Bibliografia Complementar SARKER, Satyajit D.. Química para Estudantes de Farmácia-Química Geral, Orgânica e de Produtos Naturais. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. HIGSON, SEAMUS P. J.. Química Analítica. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2009. ROSA, GILBER. Química Analítica. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2012. MOREAU, Regina Lúcia. Ciências Farmacêuticas - Toxicologia Analítica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. HIGSON, SEAMUS P. J.. Química Analítica. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2009. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS Ementa: Assistência Farmacêutica no Serviço de Atendimento Especializado - HIV/AIDS. Micobactérias - Hanseníase e Tuberculose, Outras Doenças Sexualmente Transmíssiveis (DST) - Sífilis, Gonorréia, Herpes Simples e Genital, Papilomavirus Humano (HPV) e Hepatites Virais. Protozoários - Malária, Leishmaniose e Doença de Chagas. Bibliografia Básica CHIN, JAMES. Manual de Controle das Doenças Transmissíveis. 17 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2004. M. BIANCHI, Anna Cecilia . MANUAL DE ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO,4.. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. PASQUALOTTO, ALESSANDRO C.. Doenças Infecciosas. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2006. Bibliografia Complementar WILSON, WALTER R.. Doenças Infecciosas. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2004. MANDELL, GERALD L.. Atlas de Doenças Infecciosas. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 1999. ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. MATOS, José. Medicamentos Controlados - Pertinências e Recados. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2010. FARMÁCIA CLÍNICA Ementa: Atenção Farmacêutica e Princípios da Farmácia Clínica, Dispensação ativa de medicamentos e protocolos de dispensação , Educação Sanitária e Farmacovigilância e Prescrição farmacêutica. Métodos para o acompanhamento farmacoterapêutico.

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Bibliografia Básica RASCATI, KAREN. Introdução à Farmacoeconomia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2009. SANTOS, LUCIANA DOS. Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. Bibliografia Complementar STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. GREENE, RUSSELL J.. Patologia e Terapêuticas para Farmacêuticos. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011. RASCATI, KAREN. Introdução à Farmacoeconomia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2009. GRAHAME-SMITH, D.G.. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2004ª. MELO, Carlos . Manual de Técnicas de Laboratório - Sangue. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2012. FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DO SISTEMA HEMATOLÓGICO E BIOLOGIA MOLECULAR Ementa: Hematogênese e Fisiologia do Eritrócito, Diferenciação das células sanguíneas e interpretação do eritrograma, Patologias assiciadas a série vermelha sanguínea, Interpretação do leucograma e patologias associadas à série branca sanguínea, Estudo da hemostasia e distúrbios da coagulação, Interpretação do hemograma e coagulograma, Antibiotico, Antifungicos; Antivirais;Anti-Parasitarios, Biologia molecular como ferramenta para diagnóstico clínico, Técnicas em Biologia molecular e Farmacogenômica. Bibliografia Básica BALLALAI, Isabella . Manual Prático de Imunizações. 12 Ed. Barueri: AC Farmacêutica, 2013. BARROS, ELVINO. Medicamentos na Prática Clínica. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. COX, MICHAEL. Biologia Molecular. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2012. Bibliografia Complementar HACKER, Miles. Farmacologia Princípios e Prática. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. CHRISTOPHER, MARTIN P.. Guia de Farmacoterapia. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. SANFORD, Michael Saag. Guia Sanford para Terapia de HIV / AIDS 2012. 20 Ed. Barueri: AC Farmacêutica, 2012. HILAL-DANDAN, R.. Manual de Farmacologia e Terapêutica de Goodman & Gilman. 2 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. SANTOS, Norma Suely. Virologia Humana. 3 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2015ª. TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II Ementa: Forma farmacêutica líquida e gasosa obtida por dispersão coloidal - Suspensão e Aerossol, Formas farmacêuticas líquidas estéreis e de uso nas mucosas nasal e oftálmica, Formas farmacêuticas líquidas não estéreis, Formas Farmacêuticas sólidas: Comprimidos e Comprimidos Revestidos, Formas Farmacêuticas destinadas a serem aplicadas nas mucosas: Óvulos e Supositórios. Bibliografia Básica RASCATI, KAREN. Introdução à Farmacoeconomia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2009. VIEIRA, FERNANDA P.. A Regulação de Medicamentos no Brasil. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. Bibliografia Complementar

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STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. STORPIRTS, Silvia. Farmacocinética Básica e Aplicada. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. RASCATI, KAREN. Introdução à Farmacoeconomia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2009. KOROLKOVAS, Andrejus . Química Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 1988. STEFANI, Hélio. Ciências Farmacêuticas Introdução à Química de Compostos Heterocíclicos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. 7º SEMESTRE ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTÃO FARMACÊUTICA E INJETÁVEIS Ementa: Administração e Gestão de serviços farmacêuticos, Análise de indicadores de gestão, dispensação, elaboração do plano de negócio e marketing, Cuidados básicos na administração enteral e parenteral, Técnicas de administração deltoidiana, dorsoglútea e ventroglútea, Técnicas de administração intramuscular, intradérmica, subcutânea e endovenosa. Bibliografia Básica SOARES GOLDENZWAIG, Nelma. Administração de Medicamentos na Enfermagem. 10 Ed. Barueri: AC Farmacêutica, 2012. TRISSEL, LAWRENCE A.. Guia de Bolso para Fármacos Injetáveis. 14 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2008. M. BIANCHI, Anna Cecilia. MANUAL DE ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO,4.. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Bibliografia Complementar PANDIT, NITA K.. Introdução às Ciências Farmacêuticas. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2008. RASCATI, KAREN. Introdução à Farmacoeconomia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2009. SANTOS, LUCIANA DOS. Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. BRESOLIN, Tania. Fármacos e Medicamentos - Uma Abordagem Multidisciplinar. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2009. ACOSTA, W. Renée. Fundamentos de Farmacologia para Técnico em Farmácia. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, SISTEMAS ENDÓCRINO E DIGESTÓRIO Ementa: Introdução ao estudo da Inflamação Aguda (Processo Inflamatório) e a intervenção farmacologica associada, Processos de Reparo e Cicatrização, Mecanismo de Reação Algica e a intervenção farmacologica associada, Mecanismo desencadeadores da Febre e Termorregulação, Reção da Fase Aguda à Invasão microbiológica e a intervenção farmacológica associada, Mecanismos de Hipersensibilidade e patologias associadas, Aspectos farmacológicos do tratamento. Bibliografia Básica GREVERS, GERHARD. Atlas de Alergologia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2003. ADELAIDE, Vaz. Ciências Farmacêuticas - Imunoensaios - Fundamentos e Aplicações. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2007. HACKER, Miles. Farmacologia Princípios e Prática. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. Bibliografia Complementar CHRISTOPHER, MARTIN P.. Guia de Farmacoterapia. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. HILAL-DANDAN, R.. Manual de Farmacologia e Terapêutica de Goodman & Gilman. 2 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014.

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ROSEN, FRED. Estudo de Casos em Imunologia. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2002. GOLAN, David E.. Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2014ª. PARHAM, PETER. O Sistema Imune. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011. FITOTERAPIA Ementa: Controle de qualidade do medicamento Fitoterápico, Fitoterápicos na Prática Clínica I, Fitoterápicos na Prática Clínica II, Introdução à Fitoterapia e Legislação Fitoterápica. Bibliografia Básica CORNILLOT, PIERRE. Tratado de Homeopatia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. WILLIAMSON, ELIZABETH. Interações Medicamentosas de Stockley. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2012. FINTELMAN, Volker . Manual de Fitoterapia. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2010. Bibliografia Complementar FRANCESCHINI , Sergio. Fitoacupuntura a Simplicidade e a Força das Plantas como Facilitadora da Saúde. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2013. FLAWS, Bob. A Clínica de Fitoterapia Chinesa Bem-sucedida. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2009. CORNILLOT, PIERRE. Tratado de Homeopatia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. BARNES, JOANNE. Fitoterápicos. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011. WEISS, R.F; FINTELMANN, V. Manual de fitoterapia. 11ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2010. PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE Ementa: A Psicologia e sua Construção Científica, O Desenvolvimento Humano, Os Fatores, Aspectos e Idades que influenciam no Desenvolvimento Humano, Psicologia Social e Saúde. Bibliografia Básica TORRES, CLAUDIO VAZ. Psicologia Social. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011. MORATO, Henriette. Fundamentos de Psicologia-Aconselhamento Psicológico numa Perspectiva Fenomenológica Existencial. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. TORRES, CLAUDIO VAZ. Psicologia Social. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011. Bibliografia Complementar HARRÉ, Rom. Grandes Pensadores em Psicologia. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2009. BAPTISTA, Makilim. Psicologia Hospitalar - Teoria, Aplicações e Casos Clínicos. 2 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. STRAUB, RICHARD O.. Psicologia da Saúde. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013ª. WORDEN, William. Aconselhamento do Luto e Terapia do Luto. 4 Ed. São Paulo: Roca, 2013. BOCK, Ana Mercês Bahia. PSICOLOGIA FÁCIL. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. QUÍMICA FARMACÊUTICA E PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS Ementa: Introdução a Química Farmacêutica e Medicinal, Origem dos fármacos,Planejamento de fármacos. Novas estratégias para identificação e elaboração de fármacos inovadores. Planejamento racional de fármacos, Modelagem molecular, Relação estrutura-atividade (REA ou SAR), Novas estratégias para identificação das características físico-químicas e toxicológicas de novos análogos. Bibliografia Básica PANDIT, NITA K.. Introdução às Ciências Farmacêuticas. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2008. VIEIRA, FERNANDA P.. A Regulação de Medicamentos no Brasil. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. KOROLKOVAS, Andrejus. Química Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 1988.

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Bibliografia Complementar STEFANI, Hélio. Ciências Farmacêuticas Introdução à Química de Compostos Heterocíclicos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. SARKER, Satyajit D.. Química para Estudantes de Farmácia-Química Geral, Orgânica e de Produtos Naturais. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. MOREAU, Regina Lúcia. Ciências Farmacêuticas - Toxicologia Analítica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. HILAL-DANDAN, R.. Manual de Farmacologia e Terapêutica de Goodman & Gilman. 2 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. BARREIRO, ELIEZER J.. Química Medicinal. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2014ª. TECNOLOGIA FARMACÊUTICA III Ementa: Fisiologia da pele e absorção percutânea de fármacos, Incorporação de ativos em bases dermocosméticas, Formas farmacêuticas obtidas por dispersão coloidal: Emulsões e Sistema EHL, Formas farmacêuticas obtidas por dispersão coloidal: Emulsões. Estabilidade das emulsões, Formas farmacêuticas obtidas por dispersão coloidal: Géis e estudo da Reologia. Bibliografia Básica ELDER, David. Lever - Histopatologia da Pele. 10 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. Bibliografia Complementar STORPIRTS, Silvia. Farmacocinética Básica e Aplicada. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. COSTA, Adilson. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. DRAELOS, Zoe Diana. Dermatologia Cosmética - Produtos e Procedimentos. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2012. AULTON, MICHAEL E.. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. BENTLER, Sara. Entendendo Cosmecêuticos - Diagnósticos e Tratamentos. 2 Ed. São Paulo: Santos, 2011. 8º SEMESTRE ANÁLISES LABORATORIAIS BIOQUÍMICAS E HEMATOLÓGICAS Ementa: Hematopoiese e Técnicas de Coloração e Esfregaço Sanguíneo, Realização e Interpretação do Coagulograma e Plaquetograma e das alterações e distúrbios de coagulação. Realização e Interpretação do Leucograma e das alterações da série leucocitária, Realização e Interpretação Hematócrito, Eritrograma e Reticulograma e Indentificação das alterações morfotintoriais das hemácias nas anemias. Bibliografia Básica ROSA, GILBER. Química Analítica. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2012. MOREAU, Regina Lúcia. Ciências Farmacêuticas - Toxicologia Analítica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. COMPRI-NARDY, Marianne. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. Bibliografia Complementar BIANCO/LIPAY, Bianca/Monica. Análises Clínicas e Toxicológicas - Biologia Molecular - Métodos e Interpretação. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2015. TYMOCZKO, Jonh L.. Bioquímica Fundamental. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. COMPRI-NARDY, Marianne. Bases da Bioquímica e Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. MUNDT, LILIAN. Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Graff. 2 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011.

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BAIN, BARBARA. Células Sangüíneas. 4 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2007. COSMETOLOGIA Ementa: Estruturas e tipos de pele, involução cutânea e cosmética em cuidados pessoais, Introdução ao estudo da Cosmetologia e estudo dos excipientes cosméticos e Perfumes, Mecanismos de fotoproteção e Fotoprotetores, Fisiopatologia e tratamento das Estrias e Fibro Edema Gelóide, Produtos cosméticos utilizados na limpeza e hidratação dos cabelos, Produtos cosméticos utilizados na desodorização e transpiração da pele. Bibliografia Básica MILADY, Milady. FUNDAMENTOS DE ESTÉTICA 1: Orientações e negócios - Tradução da 10ª edição norte-americana. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MILADY, Milady. FUNDAMENTOS DE ESTÉTICA 3 - Ciências da Pele. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MILADY, milady. FUNDAMENTOS DE ESTÉTICA 4 - Estética. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Bibliografia Complementar MILADY, milady. FUNDAMENTOS DE ESTÉTICA 2: Ciências gerais - Tradução da 10ª edição norte-americana. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. COSTA, Adilson. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. DRAELOS, Zoe Diana. Dermatologia Cosmética - Produtos e Procedimentos. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2012. HALAL, John . TRICOLOGIA E A QUÍMICA COSMÉTICA CAPILAR, trad. 5ª edição Norte-americana. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. MILADY, Milady. FUNDAMENTOS DE ESTÉTICA 1: Orientações e negócios - Tradução da 10ª edição norte-americana. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR Ementa: Sistema de distribuição de medicamentos na farmácia hospitalar, Processos investigativos em farmacovigilância , Perfil farmacoterapêutico e Farmácia Clinica. Bibliografia Básica STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. SANTOS, LUCIANA DOS. Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. MASTROIANNI, PATRICIA. Farmacovigilância para Promoção do Uso Correto de Medicamentos. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. Bibliografia Complementar STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Biofarmacotécnica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. STORPIRTS, Silvia. Farmacocinética Básica e Aplicada. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. BRESOLIN, Tania. Fármacos e Medicamentos - Uma Abordagem Multidisciplinar. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2009. KARALLIEDDE, Lakshman. Interações Medicamentosas Adversas. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. MELO, Carlos . Manual de Técnicas de Laboratório - Sangue. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2012. FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DOS SISTEMAS NERVOSO, CARDIORRESPIRATÓRIO E RENAL Ementa: Fisiopatologia e farmacoterapia da diabetes mélitus, Fisiopatologia e farmacoterapia do sistema cardiovascular, Fisiopatologia e farmacoterapia do sistema endócrino, Fisiopatologia e farmacoterapia do sistema nervoso, Fisiopatologia e farmacoterapia do sistema renal, Fisiopatologia e farmacoterapia do sistema respiratório, Fisiopatologia e farmacoterapia do tratogastrointestinal –Alto, Fisiopatologia e farmacoterapia do tratogastrointestinal –Baixo, Perfil farmacoterapêutico e Farmácia Clinica, Processos investigativos em farmacovigilância, Sistema de distribuição de medicamentos na farmácia hospitalar.

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Bibliografia Básica BRAUN, CARIE A.. Fisiopatologia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2009. SCHMITZ, PAUL G.. Rins. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2012. CHRISTOPHER, MARTIN P.. Guia de Farmacoterapia. 1 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. Bibliografia Complementar HACKER, Miles. Farmacologia Princípios e Prática. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. BARRETT, KIM E.. Fisiologia Gastrintestinal (Lange). 2 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, David E.. Princípios de Farmacologia - A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 3 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2014ª. GRAHAME-SMITH, D.G.. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2004ª. FUCHS, Flavio. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. 4 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2010. HOMEOPATIA Ementa: Farmácia Homeopática, Farmacotécnica Homeopática I, Farmacotécnica Homeopática II, Fundamentos da Homeopatia. Bibliografia Básica CORNILLOT, PIERRE. Tratado de Homeopatia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. WILLIAMSON, ELIZABETH. Interações Medicamentosas de Stockley. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2012. SOARES, Antonius. Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2000. Bibliografia Complementar STIEFELMANN, Henrique . Thesaurus Homeopático. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2009. WILLIAMSON, ELIZABETH. Interações Medicamentosas de Stockley. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2012. BARNES, JOANNE. Fitoterápicos. 3 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2011. JAMES TYLER KENT. Filosofia Homeopática.São Paulo: Robe Editorial. TYLER, M. L.- Retratos de Medicamentos Homeopáticos. São Paulo, Livraria Santos Editora, 1992. 2v

ATUALIDADES EM FARMÁCIA I Ementa: A atuação do Farmacêutico no SUS, Estudos dos indicadores epidemiológicos, Farmacovigilância e Atenção Farmacêutica, Principais pontos envolvidos na caracterização, desenvolvimento e melhoria da atividade de fármacos sintéticos e naturais, Estudo das influência das Boas Práticas de Fabricação e manipulação na produção de medicamentos e alimentos com qualidade. Bibliografia Básica RASCATI, KAREN. Introdução à Farmacoeconomia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2009. STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. ACOSTA, W. Renée. Fundamentos de Farmacologia para Técnico em Farmácia. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, Cristina. Ciências Farmacêuticas - Dicionário de Termos Farmacêuticos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. GENNARO, Alfonso. Remington - A Ciência e a Prática da Farmácia. 20 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2004. ANSEL, Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN JUNIOR, LOYD V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

9º SEMESTRE

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FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia Prático da Farmácia Magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008. AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS Ementa: Biotecnologia na produção de alimentos, Fundamentos de tecnologia de alimentos, Métodos de conservação dos alimentos, Tecnologias de produção de alimentos de origem vegetal e animal. Bibliografia Básica ORDONEZ, JUAN A.. Tecnologia de Alimentos - Vol. 1. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2004. BERTOLINO, MARCO TULIO. Gerenciamento da Qualidade na Indústria Alimentícia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. KOBLITZ, Gabriela. Bioquímica de Alimentos - Teoria e Aplicações Práticas. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. Bibliografia Complementar KOBLITZ, Gabriela. Matérias-Primas Alimentícias - Composição e Controle de Qualidade. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. ORDONEZ, JUAN A.. Tecnologia de Alimentos - Vol. 2. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2004. FELLOWS, P. J.. Tecnologia de Processamento de Alimentos. 2 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2006. ALMEIDA-MURADIAN, Ligia. Ciências Farmacêuticas-Vigilância Sanitária. 2 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2015. DAMODARAN, SRINIVASAN. Química de Alimentos de Fennema. 4 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. EMPREENDEDORISMO Ementa: Oportunidade Empreendedora, Os Desafios do Empreendedor, Panorama do Empreendedorismo. Plano de Negócios. Bibliografia Básica BERNARDI, Luiz Antonio . EMPREENDEDORISMO E ARMADILHAS COMPORTAMENTAIS: Causalidades, Emoções e Complexidade . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. COSTA NETTO, Pedro Luiz de Oliveira. Administração com Qualidade. 1 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. HISRICH, ROBERT D.. Empreendedorismo. 9 Ed. EUA: McGraw-Hill, 2014. Bibliografia Complementar AVENI, Alessandro . EMPREENDEDORISMO CONTEMPORÂNEO: Teorias e Tipologias . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2014. SANTOS, Rubens da Costa . MANUAL DE GESTÃO EMPRESARIAL: Conceitos e Aplicações nas Empresas Brasileiras . 1 Ed. São Paulo: Atlas, 2007. MENDES, Jerônimo . MANUAL DO EMPREENDEDOR: Como Construir um Empreendimento de Sucesso . 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2015. STUTELY, RICHARD. O Guia Definitivo do Plano de Negócios. 2 Ed. São Paulo: Bookman, 2011. BERNARDI, Luiz Antonio . MANUAL DE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO: Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas . 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2012. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E HOMEOPÁTICA Ementa: Manipulação de formulações magistrais. Bibliografia Básica M. BIANCHI, Anna Cecilia . MANUAL DE ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO,4.. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. CORNILLOT, PIERRE. Tratado de Homeopatia. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. COSTA, Adilson. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012.

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Bibliografia Complementar SOARES, Antonius . Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2000. STIEFELMANN, Henrique. Thesaurus Homeopático. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2009. FINTELMAN, Volker. Manual de Fitoterapia. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2010. DRAELOS, Zoe Diana. Dermatologia Cosmética - Produtos e Procedimentos. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2012. AULTON, MICHAEL E.. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. OPTATIVA: CITOPATOLOGIA ONCÓTICA Ementa: Lesões pré-malignas e malignas do epitélio escamoso (exocérvice), Microflora e microrganismos patogênicos do sistema reprodutor feminino, Introdução à Citopatologia Ginecológica, Lesões malignas do epitélio glandular, Programa SISCOLO - Ministério da Saúde. Bibliografia Básica CONSOLARO, Márcia Edilaine. Citologia Clínica Cérvico-Vaginal - Texto e Atlas. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2012. VALENTE, Nelson. Patologia do Trato Genital Inferior - Diagnóstico e Tratamento. 2 Ed. São Paulo: Roca, 2014. KOSS, Leopold G.. Introdução à Citopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e Clínicas. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2006. Bibliografia Complementar JUNQUEIRA, Luis Carlos. Histologia Básica - Texto & Atlas. 12 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2013. WILLIAMSON, Mary A. . Wallach - Interpretação de Exames Laboratoriais. 9 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2013. MEDRADO, Leandro. CITOLOGIA E HISTOLOGIA HUMANA - FUNDAMENTOS DE MORFOFISIOLOGIA CELULAR E TECIDUAL. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2014. JUNIOR, J.E. Noções Básicas de citologia Ginecológica. São Paulo: Ed. Santos, 2003. SOLOMON, D., NAYAR, R. O sistema Bethesda para o relato de diagnóstico citológico cervicovaginal, 2ºed, Rio de Janeiro:Revinter, 2005 OPTATIVA: LIBRAS Ementa: Aspectos Linguísticos da Libras, Educação de Surdos: principais órgãos, Fundamentos históricos da Surdez, Libras: Leis e Decretos Bibliografia Básica QUADROS, RONICE M. Língua de Sinais. 1 Ed. Porto Alegre: Grupo A, 2010. HONORA, Márcia. Inclusão educacional de alunos com surdez - concepção e alfabetização. 1 Ed. São Paulo: Cortez, 2014. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. 1 Ed. São Paulo: Pearson , 2011. Bibliografia Complementar BARROS, Maria Ângela Estelita. ELiS – Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2015. LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva - Indagações e Ações nas áreas da Educação e da Saúde. 1 Ed. São Paulo: Avercamp, 2010. MOLLICA, Maria Cecilia. Fala, Letramento e Inclusão Social. 2 Ed. São Paulo: Contexto, 2014. QUADROS, Ronica M.. Educação de Surdos. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 1997. SACRISTAN, Gimeno. A Educação que Ainda é Possível. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2007. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema, Estrutura do Projeto, Metodologia da Pesquisa, Projeto Final. Bibliografia Básica

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ROBERTO DOS SANTOS, Clóvis . TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: Guia de Elaboração Passo a Passo. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do Projeto à Redação Final. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2011. MANZANO, André Luiz Navarro Garcia. TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - UTILIZANDO O MICROSOFT OFFICE WORD 2013. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2013. Bibliografia Complementar PEREIRA, Mauricio. Artigos Científicos - Como Redigir, Publicar e Avaliar. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. KOLLER, SILVIA H.. Manual de Produção Científica. 1 Ed. Porto Alegre : Penso, 2014. GRIGOLLI, Ana. Metodologia do Trabalho Científico e Recursos Informacionais na Área da Saúde. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2008. SASSI, Laurindo. Manual Prático para Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa e Teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011. DUARTE, Simone Viana. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 10º SEMESTRE ATUALIDADES EM FARMÁCIA II Ementa: Abordagem dos parâmetros clínico-laboratoriais em estudos de caso, Abordagem e reconhecimento das principais interações medicamentosas ,Estudos de pontos específicos das legislações que norteiam a atuação profissional e a conduta ética. Bibliografia Básica VIEIRA, FERNANDA P.. A Regulação de Medicamentos no Brasil. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. MASTROIANNI, PATRICIA. Farmacovigilância para Promoção do Uso Correto de Medicamentos. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. Bibliografia Complementar ACOSTA, W. Renée. Fundamentos de Farmacologia para Técnico em Farmácia. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. ALBUQUERQUE, Cristina. Ciências Farmacêuticas - Dicionário de Termos Farmacêuticos. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2009. GENNARO, Alfonso. Remington - A Ciência e a Prática da Farmácia. 20 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2004. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia Prático da Farmácia Magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008. BRASIL. Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia Brasileira. 5.ed. Brasília s.n., 2010. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS Ementa: Coleta de material biológico, realização e interpretação de exames clínicos laboratoriais FREUND, Mathias. Hematologia Microscópica Prática. 11 Ed. São Paulo: Santos, 2003. M. BIANCHI, Anna Cecilia. MANUAL DE ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO,4.. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. ROSA, GILBER. Química Analítica. 1 Ed. São Paulo: Bookman, 2012.

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Bibliografia Complementar VERLENGIA, Rozangela. Análises de RNA, Proteínas e Metabólitos - Metodologia e Procedimentos Técnicos. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2012. NAOUM, Paulo Cesar. Eletroforeses - Hemoglobinopatias, Proteínas Séricas, Lipoproteínas, DNA. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011. VÊNCIO, Sérgio. Manual de Exames Laboratoriais em Geriatria. 1 Ed. Barueri: AC Farmacêutica, 2014. NEVES, Paulo Augusto. Manual Roca Técnicas de Laboratório - Líquidos Biológicos. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2011. MELO, Carlos . Manual de Técnicas de Laboratório - Sangue. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2012. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Ementa: Vivência prática nos diversos área de atuação profissional. Bibliografia Básica M. BIANCHI, Anna Cecilia. MANUAL DE ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO,4.. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. PANDIT, NITA K.. Introdução às Ciências Farmacêuticas. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2008. CORRER, CASSIANO J.. A Prática Farmacêutica na Farmácia Comunitária. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. Bibliografia Complementar STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. ACOSTA, W. Renée. Fundamentos de Farmacologia para Técnico em Farmácia. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2011. MATOS, José. Medicamentos Controlados - Pertinências e Recados. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2010. GENNARO, Alfonso. Remington - A Ciência e a Prática da Farmácia. 20 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2004. CORRER, CASSIANO J.. A Prática Farmacêutica na Farmácia Comunitária. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPENSAÇÃO Ementa: Dispensação de medicamentos. Bibliografia Básica M. BIANCHI, Anna Cecilia. MANUAL DE ORIENTAÇÃO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO,4.. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. LARINI, LOURIVAL. Fármacos e Medicamentos. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2007. CORRER, CASSIANO J.. A Prática Farmacêutica na Farmácia Comunitária. 1 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2013. Bibliografia Complementar STORPIRTS, Silvia. Ciências Farmacêuticas - Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2008. KARALLIEDDE, Lakshman. Interações Medicamentosas Adversas. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. BRESOLIN, Tania. Fármacos e Medicamentos - Uma Abordagem Multidisciplinar. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2009. MATOS, José. Medicamentos Controlados - Pertinências e Recados. 1 Ed. São Paulo: Roca, 2010. FINKEL, RICHARD. Guia de Dispensação de Produtos Terapêuticos que não Exigem Prescrição. 2 Ed. Porto Alegre : Artmed, 2007. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Alinhamento Final, Estrutura do Trabalho, Fundamentação Teórica, Sumário, Resumo e Considerações Finais.

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Bibliografia Básica FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do Projeto à Redação Final. 1 Ed. São Paulo: Contexto, 2011. MANZANO, André Luiz Navarro Garcia. TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - UTILIZANDO O MICROSOFT OFFICE WORD 2013. 1 Ed. São Paulo: Érica, 2013. PEREIRA, Mauricio. Artigos Científicos - Como Redigir, Publicar e Avaliar. 1 Ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogam, 2012. Bibliografia Complementar GRIGOLLI, Ana. Metodologia do Trabalho Científico e Recursos Informacionais na Área da Saúde. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2008. SASSI, Laurindo. Manual Prático para Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa e Teses. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2011. DUARTE, Simone Viana. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. BAPTISTA E CAMPOS, Makilim e Dinael. Metodologias de Pesquisa em Ciências - Análises Quantitativa e Qualitativa. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2007. MALHEIROS, Bruno Taranto. Série Educação - Metodologia da Pesquisa em Educação. 1 Ed. São Paulo: LTC, 2011. Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 12 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com 3 exemplares de cada título ou com acesso virtual.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso de Farmácia estão em consonância com o que preconizam a CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Farmácia, e os Referenciais Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação e Licenciaturas ( BRASIIL, 2010), e busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no Siscon do Curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do Curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA

• Homem, cultura e sociedade;

• Ética, política e sociedade;

• Metodologia Científica. DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE FARMÁCIA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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• Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório

• Ciências Moleculares e Celulares

• Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Reprodutor e Locomotor

• Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal

• Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico

• Formação Integral em Saúde

• Saúde Coletiva

• Química Geral

• Psicologia Aplicada a Saúde

• Empreendedorismo

• Química Orgânica

• Quimica Analítica

DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE FARMÁCIA

O Curso de Farmácia apresenta as seguintes disciplinas de Curso, agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:

Análise Instrumental aplicada à Farmácia

Análises Físico-Químicas E Microbiológicas De Alimentos

Análises Laboratoriais Bioquímicas E Hematológicas

Assistência Farmacêutica

Atualidades em Farmácia I

Atualidades em Farmácia II

Biotecnologia e Produção De Alimentos

Citopatologia Oncótica

Cosmetologia

Estágio Supervisionado Em Análises Clínicas

Estágio Supervisionado Em Assistência Farmacêutica

Estágio Supervisionado Em Campos De Atuação Profissional

Estágio Supervisionado Em Dispensação

Estágio Supervisionado Em Farmácia Hospitalar

Estágio Supervisionado Em Manipulação Alopática E Homeopática

Estágio Supervisionado Em Programas Estratégicos

Estágio Supervisionado Gestão Farmacêutica E Injetáveis

Farmácia Clínica

Farmácia E Profissão

Farmacognosia

Farmacologia

Farmacologia Dos Sistemas

Fisiopatologia E Farmacoterapia Das Doenças Infecciosas, Imunes E Virais

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Fisiopatologia E Farmacoterapia Do Sistema Hematológico E Biologia Molecular

Fisiopatologia E Farmacoterapia Dos Processos Inflamatórios, Sistemas Endócrino E Digestório

Fisiopatologia E Farmacoterapia Dos Sistemas Nervoso, Cardiorrespiratório E Renal

Fitoterapia

Homeopatia

Química Farmacêutica E Planejamento De Fármacos

Relações Parasitas E Hospedeiros

Relações Microorganismo e Hospedeiros

Tecnologia Farmacêutica I

Tecnologia Farmacêutica II

Tecnologia Farmacêutica III

Toxicologia

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

3.7 METODOLOGIA

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao Curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A Universidade Norte do Paraná de Arapongas possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

No Curso de Farmácia todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem,por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-

disponham a aprender significativamente.”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por isso o Curso de Farmácia tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o Curso de Farmácia vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Farmácia adotou uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia

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nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução se discorre a seguir.

3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM

Na era digital em que a informação se multiplica em velocidade vertiginosa e está acessível, instantaneamente, a um toque de dedo; já se torna obsoleta a imagem de uma sala de aula com carteiras enfileiradas diante de um quadro de giz, em que alunos, preferencialmente, calados, prestam atenção em um professor, considerado fonte de todo saber, anotando em seus cadernos informações retiradas de livros muitas vezes desatualizados.

Por terem nascido em um mundo impregnado e transformado, constantemente, pelas novas tecnologias, os novos alunos lidam com recursos que lhes permitem ter controle sobre fluxo de informações, tendo habilidade para lidar com informações descontinuadas, para mesclar comunidades virtuais e reais, para se comunicar em rede, de acordo com as suas necessidades. Esses discentes exigem um professor e uma escola que o surpreendam, o instiguem e o façam querer vencer desafios.

Nesse contexto, qual deve ser o perfil do novo professor e quais são os seus novos desafios? O docente da modernidade precisa assumir o papel de planejador estratégico tendo em vista as competências e habilidades a serem desenvolvidas a cada aula, necessita ser um instigador do desejo de aprender, um mediador eficiente na construção dos conhecimentos, um catalisador de ações que ensejam facilmente a aprendizagem, considerando que sua atuação terá de vencer os seguintes desafios em relação ao novo aluno, pois ele tem, facilmente,

• uma enorme quantidade de informação disponível na internet, sobre qualquer assunto, formato, língua e em contínua circulação e atualização;

• fóruns abertos e internacionais para todos os tipos de discussões e um espaço democrático para vários tipos de manifestações; e

• mobilidade no espaço e no tempo para acesso a todas essas informações, fóruns e pessoas. Essa dinâmica é crescente e sabe-se que embora a Educação seja realizada no presente, ela sempre dará seus frutos no amanhã. Por isso, para garantir que esses novos docentes e discentes possa protagonizar os papéis que lhes cabem, a Universidade Norte do Paraná de Arapongas organizou o seu sistema de ensino, considerando que a sua eficácia é dependente de poder, permanentemente

• Identificar quais conteúdos são relevantes para garantir a empregabilidade e dignidade do egresso;

• Permitir acesso fácil de qualquer lugar a qualquer momento;

• Possibilitar ambientes de colaboração mediados;

• Mensurar e certificar o conhecimento adquirido;

• Disponibilizar conteúdos de forma a otimizar o aprendizado (o que, quando e como);

• Garantir acesso a conteúdos consistentes; Para tal pensou em um modelo acadêmico integrado com a tecnologia, capaz de fomentar a interatividade, a construção colaborativa e a networking; além de controlar a gestão por meio da Avaliação, dos Indicadores e de Análise de Dados. O Kroton Learning System nasceu de cinco importantes perguntas:

1. Qual conteúdo é relevante ensinar? 2. Como organizar o conteúdo para gerar valor? 3. Como disponibilizar o conteúdo? 4. Como distribuir o conteúdo?

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5. Como acompanhar os processos, os resultados e garantir eficácia e eficiência do processo ensino aprendizagem?

As respostas foram inspiradas em um PDCA, termo utilizado para anunciar quatro ações importantes para a gestão: Plan (Planejar,) Do ( Fazer), Control ( Controlar) e Avaluate (Avaliar). Traduzindo-se pelos sentidos, tem-se, respectivamente: escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação. Em resposta à primeira pergunta a Universidade Norte do Paraná de Arapongas escolheu pensar o seu modelo de ensino voltado para a empregabilidade, buscando atender às competências técnicas e comportamentais exigidas pelo mercado. Respondendo ao segundo questionamento, instituição organizou o seu sistema de ensino por meio de um Sistema de Conteúdos- Siscon, considerando que o Conteúdo é a menor unidade acadêmica, que Disciplina é um conjunto de conteúdos correlatos, e que esses relacionam-se com o desenvolvimento de competências. Para responder à terceira pergunta, disponibilizou os conhecimentos para os seus alunos, considerando que cada deles aprende melhor e mais rápido por um ou um conjunto diferente de estímulos, em que se incluem: Aula expositiva, Trabalhos em grupo, Textos, Livros digitais, Jogos, Desafios, Simuladores, Trabalhos em grupo, Exposição e Debates. Para disponibilizar conhecimentos para seus alunos, o Sistema Kroton de Aprendizagem utiliza, basicamente, a Tecnologia e o Adaptive Learning (Ensino Adaptativo). Esse último é desenvolvido em parceria com KHAN ACADEMY e FUNDAÇÃO LEMAN, que utilizam, interativamente, uma ferramenta que aplica questões para realizar diagnóstico do aluno, para analisar seus gaps (lacunas cognitivas), para gerar um plano individual de estudos e para sugerir exercícios capazes de suprir os gaps detectados. Para responder à penúltima pergunta a Universidade Norte do Paraná de Arapongas escolheu distribuir conhecimentos pelas modalidades presencial, telepresencial, 100% via Web ou blended (misturado: presencial e telepresencial). Por fim, para gerir e controlar o seu Sistema de Aprendizagem, escolheu avaliar, e o faz tendo feedbacks em vários aspectos: do nível de satisfação e do perfil do aluno por meio do Sistema de Autoavaliação Institucional; dos Processos (Disponibilidade e uso dos serviços educacionais) por meio do Business Intelligence Acadêmico; dos Resultados Acadêmicos Interno através das Avaliações Unificadas; dos Resultados Acadêmicos Externo por meio do Enade; e da Empregabilidade por meio de pesquisa. Em síntese, o Kroton Learning System tem a seguinte estruturação:

3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0

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Em 2015 o modelo KLS evoluiu em diversos aspectos e passou a ser conhecido como KLS 2.0. Em sua essência, o novo modelo parte de uma filosofia baseada nos princípios da Lean Manufacturing, cujos princípios são aprendizagem por meio de materiais didáticos inovadores, no tempo exato, no local correto, na quantidade justa, eliminando o desperdício, sendo flexível, atrativo e aberto às mudanças. A organização da matriz KLS 2.0 inicia-se com a construção do BSC Acadêmico, que é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. A construção das matrizes curriculares partem da seguinte pergunta: “Quais conteúdos o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de sua profissão?” A sua construção, além de considerar o que preconizam as Diretrizes Curriculares dos cursos, contempla Conteúdos de Fundamentos Básicos da Área e os Conteúdos Profissionalizantes (que desenvolverão as competências gerais e técnicas. Além desses, a construção das matrizes curriculares no KLS 2.0 contempla os Conteúdos de Conhecimentos Prévios, que são desenvolvidos por meio de Estudos Adaptativos (EA) e suas atividades de recuperação de conhecimentos prévios, bem como por meio das revisões de conteúdos de Farmácia, Matemática e Língua Portuguesa. O processo organizativo das matrizes KLS 2.0 articula, nessa ordem, a Área do Curso, a Subárea, a Competência Geral, a Competência Técnica, o Produto a ser gerado por esta, os Conteúdos a serem ministrados, as Unidades de Ensino, as Unidades Curriculares ( Disciplinas), os Semestres, os Tipos de Ofertas (Presencial ou Interativa), as Categorias ( Conteúdos de Formação Básica ou Profissionalizantes) e, por fim, o Curso. Em termos metodológicos, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações problema (SPs), que instiguem reflexão e ação, dentro do conceito de ensino baseado no conceito just in time. Dessa forma, foi idealizada a Aula Modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou Sala de Aula Invertida, que envolve três momentos:

• A pré-aula, que em por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via web aula (WA) ou de livro digital (LD) a serem resolvidas em casa;

• A aula presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver situações problemas; e

• A pós-aula, que se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas aprendizagens.

As aulas devem ser desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução – Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizangem está se processando. Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da aprendizagem ou para motivar o alunos para novas aprendizagens. A aula modelo está estruturada da seguinte forma:

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Efetivamente, a Aula Modelo é desenvolvida conforme o seguinte esquema:

3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso.

Tempo didático que visa à provocação e reflexão do aluno e à sistematização conceitual dos conteúdos em relação às competências a serem desenvolvidas na aula O aluno também realiza uma avaliação diagnóstica, possibilitando ao professor identificar as lacunas existentes na sua cognição. Materiais: Webaula, Livro Didático digital, Avaliação Diagnóstica disponibilizadas no ambiente virtual

É o tempo didático para realização de atividades de aprofundamento e fixação presentes no ambiente virtual. Professores podem sugerir outras atividades de aprofundamento

Materiais: Atividades de fixação disponibilizadas no ambiente virtual

A Aula proporcionará as condições para o desenvolvimento do conhecimento, habilidades e competências relacionadas à disciplina. Essa fase permite a aplicação do conceito e conteúdo aprendidos na pré-aula.

Materiais: Plano de Aula

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O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO A Faculdade Anhanguera de Joinville estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o Curso de Farmácia elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio. CARGA HORÁRIA Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Farmácia como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve 20 % da carga horária total do curso, perfazendo um total de 800 horas, estando assim em consonância com as DCNs. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTÃO FARMACÊUTICA E INJETÁVEIS ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E HOMEOPÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPENSAÇÃO EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS Para realização do estágio curricular do Curso de Farmácia a Instituição pactuará CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. FORMAS DE APRESENTAÇÃO Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário. ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no Curso de Farmácia, a Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas.

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COORDENAÇÃO É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no Curso de Farmácia, realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores. AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A RESOLUÇÃO CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Farmácia, em seu Art 8º tem a seguinte redação:

O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins.

No Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas as Atividades Complementares ao Ensino- ACE são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas em documento anexo ao seu PPC.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Farmácia, além de determinar as formas de aproveitamento, prevê o cumprimento de 60 horas, a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; e

IV. ESTUDOS DIRIGIDOS – Visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas, estimulando a

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autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes- Enade, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Quanto às FORMAS DE APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O TCC do Curso de Farmácia está previsto e regulamentado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação. O TCC é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. As disciplinas de TCC I e II tomam como aceitavelmente conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica visando a publicação e se concentra nos trabalhos de interesse prático. A Faculdade Anhanguera de Joinville estabeleceu um Regulamento de TCC Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos da modalidade presencial. CARGA HORÁRIA Considerando a exigência do TCC como parte integrante do currículo pleno do curso, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente, de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas no regulamento específico. Para tanto, deverá cursar as atividades de TCC I e II, totalizando 120 horas na estrutura curricular do curso. FORMAS DE APRESENTAÇÃO Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TCC é oportunizar aos alunos a experiência com a pesquisa/ iniciação científica em Farmácia das mais variadas formas, portanto o aluno poderá realizar uma revisão de literatura, relato de caso ou um trabalho de pesquisa experimental. O TCC deve ser apresentado em forma de artigo científico, seguindo as especificidades do curso, de acordo com as normas da revista nacional ou internacional indexada e selecionada para publicação. Quando o trabalho envolver pesquisa com seres humanos ou animais, o projeto deverá, obrigatoriamente, passar pela análise e aprovação de um Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), por meio de protocolo específico e na entrega do trabalho final, deverá constar, como anexo, a aprovação do CEP. ORIENTAÇÃO A ORIENTAÇÃO do TCC será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico entre os professores que compõem o corpo docente da instituição. Ambos, aluno e professor orientador assinarão o Termo de Compromisso e deverão estabelecer, em conjunto, um cronograma de trabalho que contemple todas as fases do projeto e da confecção do artigo, bem como as reuniões necessárias para a discussão e o desenvolvimento das atividades. É de responsabilidade do professor orientador o deferimento do encaminhamento, ou não, do TCC para a defesa, mediante um parecer por escrito. As notas e avaliações das atividades de TCC estão diretamente relacionadas à elaboração e apresentação do Projeto de Pesquisa. COORDENAÇÃO A COORDENAÇÃO do TCC será feita por um professor do curso designado pelo coordenador do curso que tem a atribuição de acompanhar os alunos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as etapas para conclusão e apresentação final do TCC do curso, garantindo o cumprimento do Regulamento do TCC.

3.11 APOIO AO DISCENTE

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O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Universidade Norte do Paraná de Arapongas ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Farmácia, buscando contemplar com qualidade, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares).

3.11.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO

O Portal Universitário é disponibilizado aos alunos em um ambiente virtual de aprendizagem, por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes.

3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos que têm problemas que afetam a sua aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam superar seus problemas e, consequentemente, melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

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3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade Norte do Paraná de Arapongas preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos Cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do Curso superior escolhido.

3.11.6 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador do Curso na Universidade Norte do Paraná de Arapongas, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do Curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do Curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio na Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) ou Departamento de Controle Acadêmico (DCA) . Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de Curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional, disponibilizado pelo coordenador do Curso de Farmácia, professora Eliane Gropp.

SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)

O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

O Serviço de Atendimento ao Aluno é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual

O Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

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I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

III. 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

3.11.7 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, sendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional. 3.11.8 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI). O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de acordo

com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior,

respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose

Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

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O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um

representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um

representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial

matriculados nos Cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial; IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050

e legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o

respeito a diversidade; VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais colaboradores para o

AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da Educação

Especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos; VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;

IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do Curso de graduação; e

X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do Curso, estão previstas com qualidade.

O processo de autoavaliação anual da Universidade Norte do Paraná de Arapongas oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica dos relatórios, detectando as ações destinadas a fortalecer as fragilidades apontadas, e que comporão o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do Curso de Farmácia procurarão identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do Curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do Curso de Farmácia, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) redigirá anualmente seu Plano de Ação, no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do Curso.

Para tanto, as principais iniciativas serão: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente serão então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do Curso, estão implantadas no Curso de Farmácia, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do Curso. Serão realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do

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questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o Curso de Farmácia, entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do Curso.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, com qualidade, o projeto pedagógico do Curso, pois, de acordo com Moran (2007)

“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais -

desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam

continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento,

ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento

de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que

representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de

representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou

dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas,

possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as

potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e

atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o Curso de Farmácia, incorporará continuamente as TIC nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aula modelo. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Farmácia aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada à uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Faculdade Anhanguera de Joinville a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

• É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo normalmente ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

• É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências, habilidades e objetivos instrucionais definidos, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

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• É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

• É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, afetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Universidade Norte do Paraná de Arapongas entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como: � Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o aluno possui antes de se introduzir um

novo assunto; � Acompanhamento: para saber se as competências, habilidades e os objetivos instrucionais propostos

para o processo ensino- aprendizagem foram alcançados; � Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos

informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

� Promoção ou não: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Farmácia é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Anhanguera de Joinville, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso de Farmácia buscam ser coerentes com as concepções teórico, filosóficas e sociais, que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso de Farmácia será feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão pelo acadêmico, das competências, habilidades e objetivos instrucionais previstos no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda o consequente resultado.

3.15 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O curso de Farmácia possui 100 vagas anuais autorizadas pela Portaria Ministerial 1/12 de 06/01/2012 DOU de 09/01/2012. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 21 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída uma infraestrutura de qualidade constituída por salas de aula, laboratório de informática, laboratórios para as disciplinas de área,laboratório para as disciplinas profissionalizantes, instituições de assistência à saúde para o desenvolvimento de práticas e estágios supervisionados, biblioteca, SICP, SAA e demais instalações da Unidade Unopar Arapongas.

3.16 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

A integração do Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas com o sistema de saúde local, regional e o Sistema Único de Saúde (SUS) está formalizada por meio de convênio estabelecido com a Secretaria Municipal de saúde em 16 de novembro de 2015 pelo convênio 028/2015/PMJ e também com a Secretaria Estadual de Saúde pelo convênio 2015TN001046 de 01 de Julho de 2015

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CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) implantado no Curso de Farmácia busca qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO

O NDE do Curso de Farmácia foi constituído de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do Curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do Curso.

O NDE do Curso de Farmácia é constituído por 5 professores do Curso, sendo 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, 40% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso.

Q.5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

1 Alexandre Rocha Alves Pereira Mestrado Integral

2 Ana Paula Kallaur Mestrado Parcial

3 André Souza Nogueira Mestrado Parcial

4 Rene Rodrigues Mestrado Parcial

5 Flavia Soares lassie Mestrado Parcial

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do Curso de Farmácia: Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso; Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso; Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares; Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso; Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso; Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do Curso de Farmácia realizará duas reuniões semestrais,, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do Curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

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4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Farmácia é o professor Alexandre Rocha Alves Pereira designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo Curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu Curso.

A professora professor Alexandre Rocha Alves Pereira busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do Curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do Curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO

TEMPO DE EXPERIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO

Farmácia Mestrado 18 meses 192 meses

GESTÃO DO CURSO

A gestão do Curso de Farmácia da Universidade Norte do Paraná de Arapongas é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do Curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do Curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do Curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do Curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu Curso; supervisionar as atividades dos professores do Curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do Curso; estimular atividades complementares, eventos e Cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no Enade e pelo desempenho otimizado do Curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do Curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no Enade, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do Curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professor professor Alexandre Rocha Alves Pereira com os docentes e discentes do Curso será avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento

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Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação serão avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do Curso, aonde se poderá verificar a relação estabelecida da professora Elaine Gropp com os docentes e discentes do Curso de Farmácia da UNOPAR

REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso de Farmácia conforme prevê o Regimento Interno da instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, o coordenador poderá atuar como representante dos coordenadores no Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.´

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do Curso é a professor professor Alexandre Rocha Alves Pereira possui 1 anos e 6 meses de experiência profissional, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

O coordenador do curso é o(a) professor(a Alexandre Rocha Alves Periaeira, possui graduação em Farmácia pela UNOPAR, especialização em Bioquimica pela UEL, especialização em Saúde coletiva pela UEL, Especialização em Biotecnologia pela UEM , especialização em Adinistração pela FECEA e mestrado em promoção da saúde pelo UNICESUMAR.

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais

autorizadas para o curso de Farmácia é de 100 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação são de 10 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 10 vagas por hora de coordenação.

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 10horas semanais dedicadas

totalmente à coordenação do curso.

4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Farmácia possui 19 docentes, conforme relação abaixo, sendo que 90,47% possuem titulação Stricto Sensu. Destes, o percentual de 15,78% com Doutorado. A composição do corpo docente é compreendida em: 9,5% de especialistas e 76,2% de Mestres e 14,3% de Doutores. O Corpo docente possui carga horária distribuída entre horas em sala de aula e horas de atendimento discente e apoio pedagógico. Dessa carga horária do corpo docente, 57% estão sob regime horista no Curso e 43% sob regime em tempo parcial e integral. O regime de trabalho do corpo docente, bem como sua referida titulação, segue apresentado a seguir: Q. 4. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.

PROFESSOR CPF TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Alexndre Rocha Alves Pereira 031800739-85 Mestre Parcial

Ana Paula Kallaur 053.282.249-81 Mestre Parcial

André Souza Nogueira Mestare Parcial

Flávia Soares Lassie 350.405.178-74 Mestre Horista

Francis Fregonesi Brinholi 191.494.078-48 Mestre Parcial

Giovanna Bega Digiovanni 039.031.359-92 Mestre Parcial

Cassia Calixto de Campos Mestre Parcial

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Irinéia Fátima Borrasca Pires 633.606.249-04 Especialista Horista

Janice A. Rafael Arakawa 273.734.268-67 Doutora Horista

Maria Alice Mendes Colares 315.477.988-40 Mestre Horista

Mirela Fulgêncio Rabito 047.004.049-14 Doutora Horista

Nataly Simões Bandiera 368.625.378-06 Mestre Parcial

Paulo Roberto Bignardi 034.489.609-93 Mestre Parcial

Priscila Brugin 010.481.669-45 Mestre Parcial

Priscila Cassola 033.655.059-62 Mestre Horista

Rejane Dias das Neves Souza 364.382.609-59 Doutora Parcial

Renato Marcílio Zilli 009.966.979-00 Mestre Parcial

Renne Rodrigues 064.221.269-48 Mestre Parcial

Marcella Cristyanne Comar Gresczysczyn 047.403.989-74 Mestre Horista

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Farmácia possui 63% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou

integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O curso de Farmácia possui 40% dos docentes com experiência profissional (excluída as

atividades do magistério superior) de 2 anos conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.10 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Farmácia possui 90 % dos docentes possuem experiência de magistério superior de,

pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.12 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do Curso de Farmácia está regulamentado e previsto, conforme Regimento Interno da Universidade Norte do Paraná de Arapongas considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

Representatividade dos Segmentos De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, será constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no Curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

Periodicidade das Reuniões

As reuniões do Colegiado do Curso Farmácia serão programadas e realizadas a cada semestre letivo.

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Registro das Reuniões

Nas reuniões do Colegiado do Curso Farmácia serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da coordenação do Curso.

Encaminhamento das Reuniões

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.

4.13. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

Nos currículos lattes, será possível comprovar as produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

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CAPÍTULO 5

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A UNOPAR adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 10 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da UNOPAR possui 200 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade. 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato

com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de

fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,

abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que

serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle

de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos

coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de

cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

104

5.3 SALA DE PROFESSORES A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode

ser considerada com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a UNOPAR implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender com qualidadeos aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O curso possui 6 salas de aulas com capacidade para receber 50 (cinquenta) alunos por

turma, as salas são equipadas com cadeiras confortáveis e almofadadas e Datashow fixos e recurso de aúdio.As salas são limpas, ventiladas, com iluminação artificial e boa acústica.

A limpeza, manutenção e segurança são feitas por empresas terceirizadas.

Aqui na UNOPAR todas as salas são térreas, 13(treze) blocos distribuídos pelo campus, sendo que destes 2(dois) são utilizados pelo curso de Farmácia, um bloco com as 6 salas de aulas e um bloco com os laboratórios básicos e especializados do curso, descritos em capítulo específico.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

105

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, com qualidade, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

Equipam os laboratórios de informática um total de 270 (duzentos e setenta

computadores) distribuídos em 7 (sete) salas de aulas que ficam disponíveis ao curso. Os banheiros possuem acessibilidade para deficientes físicos. A velocidade de acesso à internet são 20 MBPS.A atualização dos equipamentos e softwares é feita com frequência, como exemplo citamos a descontinuidade do sistema operacional Windows XP substituindo todas as máquinas por configurações mais modernas do Windows 7 e 8.

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível

na proporção média de um exemplar para menos de 6vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma virtual, títulos distribuídos entre as principais áreas do Curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

Q. 9. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do Curso.

PERIÓDICOS

1 Acta Universitatis Carolinae: Medica Monographia

2 Algorithms for Molecular Biology

3 American Journal of Biomedical Sciences

4 Ancient Biomolecules

5 Annual Review of Biomedical Sciences

6 Applied Bioinformatics

7 Automated Experimentation

8 Biologics: Targets & Therapy

9 Biomédica: Revista del Instituto Nacional de Salud

10 Biomedical Papers of the Medical Faculty of Palacky University in Olomouc

11 Biomedical Research (0970-938X)

12 Biomedical Sciences Instrumentation

13 Biopolymers & Cell

14 BMC Developmental Biology

15 BMC Molecular Biology

16 Channels (19336950)

17 Chimerism

18 Conservation Biology

19 Continental Journal of Biomedical Sciences

20 Current Molecular Medicine

21 Developmental Dynamics

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

106

22 Electronic Journal of Biomedicine

23 EMBO Journal

24 EMBO Molecular Medicine

25 EMBO Reports

26 FEBS Journal

27 Gene Therapy & Molecular Biology

28 Hormone Molecular Biology & Clinical Investigation

29 Ibnosina Journal of Medicine & Biomedical Sciences

30 ICMR Bulletin

31 IEE Proceedings -- Systems Biology

32 IET Systems Biology

33 Indian Journal of Medical Research

34 International Journal of Biomedical Science

35 International Journal of Biomedical Sciences

36 International Journal of Developmental Biology

37 International Journal of Molecular Medicine

38 International Journal of Quantum Chemistry

39 Iranian Biomedical Journal

40 Journal of Applied Biomedicine

41 Journal of Bioanalysis & Biomedicine

42 Journal of Biomedical Discovery & Collaboration

43 Journal of Biomedical Materials Research, Part A

44 Journal of Biomedical Science

45 Journal of Biomedical Semantics

46 Journal of Cancer Molecules

47 Journal of Clinical Investigation

48 Journal of Environmental Biology

49 Journal of Medicine & Biomedical Sciences

50 Journal of Molecular Medicine

51 Journal of Molecular Neuroscience

52 Journal of Molecular Recognition

53 Journal of Negative Results in Biomedicine

54 Journal of Theoretical Medicine

55 Molecular Biology & Evolution

56 Molecular Biology International

57 Molecular Breeding

58 Molecular Carcinogenesis

59 Molecular Diversity

60 Molecular Medicine

61 Molecular Membrane Biology

62 Molecular Neurobiology

63 Molecular Neurodegeneration

64 Molecular Plant Pathology

65 Molecular Reproduction & Development

66 Molecular Systems Biology

Nano Biomedicine & Engineering

68 NeuroMolecular Medicine

69 Open Conservation Biology Journal

70 Pacific Conservation Biology

71 Pediatric Pathology & Molecular Medicine

72 PPAR Research

73 Proceedings of the Society for Experimental Biology & Medicine

74 Reproductive Biology

75 Revista Biomedica

76 Revista Cubana de Investigaciones Biomédicas

77 Theriogenology Insight

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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78 Wound Repair & Regeneration

5.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas.

Os laboratórios didáticos para o curso de Farmácia funcionam no complexo de salas

“Bloco 4”, nas dependências da Unidade Arapongas. O seu horário de funcionamento é das 08h às 22:50h, de segunda a sexta-feira, e das 08h às 13h aos sábados. Possuem infra estrutura de apoio, com coordenação própria e equipe de técnicos de laboratório de ensino. Correspondem a um total de 06 laboratórios, os quais comportam equipamentos e recursos diáticos para o ensino das diversas disciplinas do curso, além de atender atividades de pesquisa e extensão, na forma como segue abaixo:

espaços físicos e alunos vagas autorizadas.

De acordo com as necessidades curriculares de cada curso, a UNOPAR

disponibiliza laboratórios de ensino e aprendizagem e/ou equipamentos para a realização das respectivas práticas. O funcionamento dos laboratórios de ensino e aprendizagem é regulamentado por meio de resolução do Conselho Universitário – CONSUN.

O Curso de Graduação em Farmácia conta com os seguintes laboratórios de ensino e aprendizagem, a saberem:

Laboratório de Anatomia Humana

Objetivo:

I. Identificar a constituição morfológica do corpo humano;

II. Reconhecer as estruturas anatômicas; e

III. Localizar órgãos e sistemas orgânicos

Atividades desenvolvidas: Estudos dirigidos com a utilização de peças cadavéricas humanas, livro texto, roteiros de estudos práticos e Atlas de Anatomia Humana. Área: 182m². Capacidade de atendimento: 30 (trinta) alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h, 13h30min às 17h30min e 19h às 22h30min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia, Enfermagem e Educação Física.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

ALICATA 03

ARCO 01

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108

ARMÁRIO 01

ARTICULAÇÕES DA TÍBIA E FÍBIA 06

ARTICULAÇÕES DO BRAÇO (CLAVÍCULA, ÚMERO, ULNA E RÁDIO) 05

ÁXIS 17

BANCO 81

BEBEDOURO 01

CABEÇA 13

CADÁVER 08

CAIXA D ÁGUA 01

CLAVÍCULAS 49

COSTELAS 85

CRÂNIOS 18

ESCÁPULAS 34

ESCRIVANINHA 02

ESTANTE 03

ESTERNOS (MANÚBIOS) 06

EXAUSTOR 10

FÊMUR 58

FETO COM 01 MÊS 01

FETO COM 02 MESES 01

FETO COM 03 MESES 02

FETO COM 04 MESES 07

FETO COM 07 MESES 04

FOGÃO INDUSTRIAL 01

FREEZER HORIZONTAL 01

FURADEIRA 01

HEMI-OSSOS 13

HEMI-PELVES 35

MANDÍBULAS 17

MARTELO 01

MESACIRÚRGICAS 16

MESADE INOX COM RODINHA 11

OSSOS DA CABEÇA 13

OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL 20

OSSOS DOS MEMBROS INFERIORES FÊMUR

10

OSSOS DOS MEMBROS SUPERIORES 10

PATELAS OU RÓTULAS 15

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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PELVES 08

PIAS 05

PISTOLA 01

RÁDIOS 58

SACROS 27

SERRA 01

SERRA ELÉTRICA PARA GESSO 01

SUPORTE DE FERRO PARA ESQUELETO HUMANO 01

TÍBIAS E FÍBULAS 62

TUMOR DE MAMA 01

TUMOR DE OVÁRIO 01

TUMOR DE RIM 01

TUMOR DO COLO DO ÚTERO 01

TUMOR NO INTESTINO 01

ULNAS 37

ÚMEROS 40

VENTILADOR 05

VÉRTEBRAS CERVICAIS 65

VÉRTEBRAS LOMBARES 60

VÉRTEBRAS TORÁCICAS 65

Laboratório de Fisiologia e Farmacologia

Objetivo: Fisiologia: Fazer com que o aluno compreenda como as sensações somáticas como tato, temperatura e pressão geram potencial de ação. Identificar no homem as regiões onde apresentam terminações nervosas mais adaptadas. Farmacologia: Desenvolver capacidade de avaliar os resultados fisiológicos após aplicação de drogas, conhecer os aspectos farmacocinéticos básicos das drogas Atividades desenvolvidas:

I. demonstrar e ratificar a integração do sistema nervoso nos reflexos medulares;

II. demonstrar a avaliação de pressão arterial no homem;

III. demonstrar o funcionamento cardíaco;

IV. demonstrar a ação de drogas mais utilizadas no controle da fisiologia cardíaca;

V. demonstrar o funcionamento endocrinológico;

VI. demonstrar a função do aparelho digestivo; e

VII. demonstrar a permeabilidade da membrana quanto à osmolaridade e função renal.

Farmacologia:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

110

I. Técnicas de anestesia em animais de experimentação

II. Aulas demonstrativas da ação de drogas, envolvendo animais de experimentação, sem

causar morte ou sofrimento aos mesmos.

As aulas utilizadas são a de vias de administração de drogas e as de indução enzimática e bloqueio enzimático Área: 60m².

Capacidade máxima de atendimento: 30 (trinta) alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h, 13h30min às 17h30min, 19h às 22h45min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia, Enfermagem, Educação Física, Medicina Veterinária.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AGITADOR MAGNÉTICO 01

ARMÁRIO 02

BALANÇA 01

BALCÃO 01

BANCO 38

BANHO MARIA 01

CADEIRA 01

ESFIGOMANÔMETRO 21

ESTANTE 01

ESTETOSCÓPIO 25

ESTUFA DE SECAGEM 01

MESA 07

PHMETRO 01

QUIMÓGRAFO COMPLETO 02

REFRIGERADOR (FREEZER 240L) 01

VENTILADOR 02

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

111

Laboratório de Controle de Qualidade

Objetivo: Desenvolver capacidade técnica para as análises relacionadas ao controle de qualidade medicamentos e cosméticos. Controle de qualidade de formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semissólidas. Atividades desenvolvidas:

I. Análises físico-químicas de matérias-primas;

II. Análises físico-químicas de formas farmacêuticas sólidas;

III. Análises físico-químicas de formas farmacêuticas líquidas; e

IV. Análises físico-químicas de formas farmacêuticas semissólidas.

Área: 30m². Capacidade de atendimento: de 20 (vinte) alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h, 13h30min às 17h30min e 19h às 22h45min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia e Química.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

APARELHO PARA DUREZA DE COMPRIMIDOS 01

APARELHO PARA PONTO DE FUSÃO 01

BALANÇA 01

BANCADA 01

BANHO TERMOSTATIZADO C/ CIRCULAÇÃO P/ ESPECTRO- FOTÔMETRO 01

BARRILETE 01

CAPELA DE EXAUSTÃO 01

CONDUTIVÍMETRO DE BOLSO 01

DESINTEGRADOR DE COMPRIMIDOS 01

DISSOLUTOR 6 PROVAS 01

ESPECTROFOTÔMETRO (BIO SPECTRO) 01

ESPECTROFOTÔMETRO UV / VISÍVEL DE VARREDURA 01

EXAUSTOR 03

FRIABILÔMETRO 01

MICROCOMPUTADOR (ESPECTROFOTÔMETRO) 01

PHMETRO 02

REFRATÔMETRO DE BANCADA 01

TERMO-HIGRÔMETRO 01

VISCOSÍMETRO ROTATIVO 01

Laboratório de Habilidades Farmacêuticas

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Objetivo: Desenvolver habilidades farmacêuticas relacionadas às boas práticas e aos procedimentos assistenciais básicos realizados em estabelecimentos farmacêuticos Atividades desenvolvidas:

I. Aferição de pressão arterial e frequência cardíaca;

II. Aferição de temperatura corporal;

III. Aferição de glicemia com glicosimetro portátil;

IV. Técnica de inalação (nebulização);

V. Técnicas de aplicação de injetáveis nas vias subcutânea, intramuscular deltóide e

glúteo, além de aplicação com técnica em “Z”, e aplicação via endovenosa; e

VI. Boas Práticas para dispensação de medicamentos.

Área: 37m².

Capacidade de atendimento: 25 (vinte e cinco) alunos. Horário de funcionamento:8h às 12h e 13h30min às 17h30min. Curso que utiliza o laboratório: Farmácia.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

BALCÃO 02

CADEIRA 22

CADEIRA P/ APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS 01

CARTEIRAS 20

ESTANTE 02

INALADOR 01

MICROCOMPUTADOR 01

MURAL 01

VENTILADOR 02

Laboratório de Química Farmacêutica e Farmacognosia/Química Orgânica

Objetivo: Desenvolver habilidades técnicas para extração de princípios ativos vegetais, caracterização e doseamento dos compostos químicos ativos. Atividades desenvolvidas: Química Farmacêutica:

I. ensaios químicos;

II. doseamento; e

III. análise quantitativa e síntese de fármacos.

Farmacognosia: I. análise organoléptica de drogas vegetais;

II. extração, caracterização e identificação de metabolitos secundários; e

III. pesquisa de grupamento metabólicos em drogas vegetais e plantas medicinais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Área: 81m².

Capacidade de atendimento: 30 (trinta) alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h, 13h30min às 17h30min e 19h às 22h30min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia e Química.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AGITADOR MAGNÉTICO 01

APARELHO DE EXTRAÇÃO 08

APARELHO PONTO DE FUSÃO 01

ARMÁRIO 01

BALANÇA 02

BANCO 30

BANHO MARIA 01

BOMBA VÁCUO 02

CAPELA DE EXAUSTÃO 01

CHAPA ELÉTRICA 04

CHUVEIRO COM LAVA OLHOS 01

DESSECADOR 03

ESTUFA DE SECAGEM 01

EXAUSTOR DE PAREDE 02

HIDRO BOMBA 01

MANTA AQUECEDORA 24

MESA 04

MOINHO COMPLETO 01

MUFLA 02

POLARÍMETRO 01

ROTAEVAPORADOR 03

Laboratório de Farmacotécnica Alopática, Homeopática e Cosmetologia.

Objetivo: Farmacotécnica Alopática e Homeopática: Desenvolvimento de técnicas para o preparo e manipulação das principais formas farmacêuticas alopáticas e homeopáticas. Cosmetologia: Atividades desenvolvidas:

I. Procedimentos em laboratórios de manipulação (pesagens, utilização de balanças, diluições,

dinamizações, aferições de materiais); e

II. Elaboração de formas farmacêuticas líquidas, sólidas e semissólidas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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ÁREA: 60,8m².

Capacidade máxima de atendimento: 30 (trinta) alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min. Curso que utiliza o laboratório: Farmácia.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AGITADOR DE HÉLICE 01

BANCADA 03

BANCO 30

BANHO MARIA 01

BICO DE BUNSEN 06

CHAPA AQUECEDORA 03

CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS 01

ENCAPSULADORA PARA CÁPSULAS 10

ESTANTE 01

EXAUSTOR 03

FORMA PARA ÓVULOS E SUPOSITÓRIOS 10

FORMA PARA PRODUÇÃO SABONETE 10

MESA PRANCHETA 01

PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA 31

QUADRO 01

SUPORTE PARA BURETAS 06

Laboratório – Sala de Pesagem

Objetivo: Capacitar os alunos a utilizar de maneira correta balanças analíticas e semianalíticas. Atividades desenvolvidas: Pesagem de matérias-primas para manipulação de formas farmacêuticas. Área: 20m².

Capacidade máxima de atendimento: 8 (oito) alunos por turma. Horário de funcionamento: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min. Curso que utiliza o laboratório: Farmácia.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

BALANÇA SEMIANALÍTICA 03

BANCADA 01

BANCO 06

EXAUSTOR DE BANCADA 03

MESA 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Laboratório de Tecnologia de Sólidos

Objetivo: Fornecer fundamentos para o preparo em escala industrial de formas farmacêuticas sólidas. Atividades desenvolvidas:

I. Apresentação e estudo do funcionamento dos equipamentos piloto utilizados na

indústria farmacêutica.

II. Desenvolvimento e realização de formas farmacêuticas sólidas.

ÁREA: 32m².

Capacidade de atendimento: 20 (vinte) alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min. Curso que utiliza o laboratório: Farmácia.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AMASSADEIRA 01

BALANÇA SEMIANALÍTICA 01

BALCÃO 06

BANCO 14

COMPRESSOR 01

CONJUNTO DE TAMISES 01

DESUMIDIFICADOR 01

DRAGEADORA 01

ESTUFA DE UMIDADE COM AR CIRCULANTE 01

EXAUSTOR 01

EXAUSTOR DE BANCADA 01

GRANULADOR 01

MÁQUINA VIBRATÓRIA 01

MISTURADOR EM V 01

MISTURADOR PARA SÓLIDO 01

SECADOR PARA DRAGEADORA 01

TERMO-HIGRÔMETRO 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

116

Laboratório de Química e Bioquímica

Objetivo: Desenvolver habilidades técnicas rotineiras de Laboratório e habilidades técnicas para determinação de parâmetros bioquímicos aplicados à área da saúde. Atividades desenvolvidas:

I. Vidrarias, equipamentos e normas de segurança em laboratório;

II. Pipetagem;

III. Preparo de soluções e diluições. Cálculos; e

IV. Determinação de albumina sérica - Interpretação de valores obtidos e sua importância;

V. Determinação de Glicose Plasmática - Interpretação de valores obtidos e sua

importância;

VI. Determinação de Colesterol Plasmático - Interpretação de valores obtidos e sua

importância;

VII. Determinação de Triglicerídeos Plasmático - Interpretação de valores obtidos e sua

importância; e

VIII. Determinação de Ácido Úrico - Interpretação de valores obtidos e sua importância.

Área: 96m².

Capacidade de atendimento: 30 (trinta) alunos por turma. Horário de funcionamento:8h às 12h, 13h30min às 17h30min e 19h às 22h30min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia, Enfermagem, Medicina Veterinária e Química.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AGITADOR TUBOS 01

BALANÇA 02

BALCÃO 02

BANCO 42

BANHO MARIA 01

BICO DE BUNSEN 14

CAPELA EXAUSTORA 01

CENTRÍFUGA DE TUBOS DE ENSAIO 01

CHUVEIRO COM LAVA OLHOS 01

ESTUFA DE SECAGEM 01

ESTANTE 01

EXAUSTOR DE PAREDE 02

MESA 08

PHMETRO 01

SPETRONIC 21 D 01

SUPORTE UNIVERSAL 14

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Laboratório – Sala de Apoio para Química e Bioquímica

Objetivo: apoio a todos os cursos. Atividades desenvolvidas: preparo de aulas. Área: 47m². Horário de Funcionamento: 8h às 12h, 13h30min às 17h30min e 19h às 22h30min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia.

Laboratório de Imunofluorescência

Objetivo: Desenvolver habilidades para a realização de técnica que permite a visualização de antígenos nos tecidos ou em suspensões celulares utilizando corantes fluorescentes. Atividades desenvolvidas:

I. Análise de lâminas coradas com fluorocromos; e

II. Rotinas de Imunologia; Microbiologia e Parasitologia.

Área: 5,6m². Capacidade Máxima de Atendimento: 02 (dois) alunos. Horário de Funcionamento: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min. Cursos que utilizam o Laboratório: Farmácia e Medicina Veterinária.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

APARELHO ELETROFORESE 01

ARMÁRIO 04

BALCÃO 01

BANCO 06

CAPELA EXAUSTORA 01

CHAPA AQUECEDORA 01

CHAPA AQUECIMENTO COM AGITAÇÃO 02

CUBA HORIZONTAL PARA ELETROFORESE 01

CUBA VERTICAL PARA ELETROFORESE 01

DEIONIZADOR 01

ESTUFA DE SECAGEM 02

EXAUSTOR 01

LANTERNA DE EMISSÃO DE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA 365 NM VV-A/ 254 VV-C

01

LIQUIDIFICADOR 01

MESA 02

PHMETRO 02

REFRIGERADOR 02

RESERVATÓRIO DE ÁGUA 01

TURBIDÍMETRO 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

118

Laboratório de Histologia e Microscopia III

Objetivo: Desenvolver capacidade técnica para diferenciar os vários tipos de células dos diversos sistemas humanos. Saber diferenciar as estruturas normais das patológicas Atividades desenvolvidas: Análise de lâminas para identificação dos diversos tipos celulares e das estruturas celulares presentes nos diversos tecidos humanos. Análise de estruturas celulares com alterações patológicas. Área: Espaço físico e sala de apoio – 20m² e Microscopia III – 96m².

Capacidade máxima de atendimento: 30 (trinta) alunos. Horário de Atendimento: 8h às 12h, 13h30min às 17h30min e 19h às 22h45min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia, Medicina Veterinária, e Enfermagem.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

ARMÁRIO 02

BALCÃO 01

BANCADA COM PIA 03

BANCO 04

BANHO HISTOLÓGICO 01

BARILETTE 01

CADEIRA 33

CAPELA EXAUSTORA 01

ESCRIVANINHA 01

ESTANTE 01

ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO 01

ESTUFA DE SECAGEM 01

MESA 05

MICROSCÓPIO BINOCULAR 16

MICRÓTOMO 01

PROJETOR DE SLIDE 01

REFRIGERADOR 01

SUPORTE PARA TV E VÍDEO MICROSCÓPIO 01

TV COLORIDA 01

VÍDEO MICROSCÓPIO 01

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

BANCADA 01

CADEIRA 03

MICROSCÓPIO PARA IMUNOFLUORESCÊNCIA 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Laboratório de Parasitologia e Microscopia II

Objetivo: Parasitologia Conhecer a biologia e morfologia dos principais protozoários e helmintos de interesse na área da saúde. Atividades desenvolvidas: Parasitologia Aulas práticas com microscopia e macroscopia dos parasitas por meio de análise de lâminas permanentes e materiais (“in natura”). Área: Sala de apoio – 30,40 m² e Microscopia – 96m².

Capacidade de atendimento de 30 (trinta) alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h, 13h30min e 19h às 22h45min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia, Medicina Veterinária e Enfermagem.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AGITADOR DE TUBOS DE ENSAIO 01

ARMÁRIO 02

BANCADA COM PIA 01

BANHO-MARIA 01

BARRILETE 01

BICO DE BUNSEN 24

CADEIRA 47

CENTRÍFUGA DE TUBOS DE ENSAIO 01

DENSÍMETRO 01

ESTANTE 01

ESTEREOMICROSCÓPIO (LUPA) 05

ESTUFA DE SECAGEM 01

FONTE DE ALIMENTAÇÃO 01

MANTA AQUECEDORA 01

MESA 08

MICROSCÓPIO BINOCULAR 19

Laboratório de Microbiologia, Imunologia e Microscopia I

Objetivo: Desenvolver capacidade técnica para análise e identificação microbiológica e procedimentos técnicos para análises imunológicas Atividades desenvolvidas:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Microbiologia I. Desinfecção e esterilização de materiais;

II. Determinação da atividade antimicrobiana de antiséptico e desinfetantes;

III. Observação macroscópica de colônia fúngicas e bacterianas causadoras de infecção;

IV. Lavagens e desinfecção das mãos; e

V. Técnicas de semeadura em placas e tubos.

Imunologia I. Desenvolvimento de procedimentos técnicos de metodologias imunológicas como

enzimaimunoensaio (ELISA), hemaglutinação passiva, aglutinação e imunofluorescência;

e

II. Desenvolvimento de procedimentos técnicos de dosagens hormonais pelo método de

ELISA.

Área: Sala de apoio – 30,40m² – Microscopia I – 96m². Capacidade de atendimento: 30 alunos por turma. horário de funcionamento: 8h às 12h, 13h30min às 17h30min e 19h às 22h45min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia, Medicina Veterinária, Enfermagem e Química.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AGITADOR MAGNÉTICO 01

AGITADOR ORBITAL 01

ARMÁRIO 03

AUTOCLAVE HORIZONTAL 01

BALANÇA SEMI-ANALÍTICA 01

BALCÃO 03

BANCADA 01

BANCO 02

BARRILETE 03

BICO DE BUNSEN 24

CADEIRA 47

CENTRÍFUGA DE TUBOS DE ENSAIO 01

DEIONIZADOR DE ÁGUA 01

DESTILADOR DE ÁGUA 01

ESTANTE 01

ESTUFA DE CULTURA 04

ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM 01

FORNO MICROONDAS 01

LAVADOR DE PIPETAS 01

MESAS 12

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

121

MICROSCÓPIO BINOCULAR 18

PHMETRO 01

REFRIGERADOR 03

Laboratório de Bromatologia

Objetivo: Desenvolvimento de técnicas de análise macro e microbiológica para identificação e qualificação dos alimentos Atividades desenvolvidas: Análise físico-química e microbiológica de alimentos de origem vegetal e animal. Área: 98m². Horário de funcionamento: 8h às 12h, 13h30min às 17h10min e 19h às 22h45min. Cursos que utilizam o laboratório: Farmácia, Medicina Veterinária e Química.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

ACIDÍMETRO DE DORNIC 01

AGITADOR DE TUBOS 01

AGITADOR MAGNÉTICO 01

AR CONDICIONADO 02

ARMÁRIO 03

BALANÇA 02

BANCADA 03

BANCO 22

BANHO MARIA 01

BARRILETE 02

BLOCO DIGESTOR 01

BOMBA DE VÁCUO E PRESSÃO 01

CAPELA 01

CENTRÍFUGA DE GERBER 01

DESSECADOR 02

DESTILADOR DE ÁGUA 01

DESTILADOR DE NITROGÊNIO 01

DETERMINADOR DE FIBRAS 01

ESCRIVANINHA 04

ESTANTE 01

ESTUFA DE SECAGEM 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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ESTUFA P/ ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM 01

FORNO TIPO MUFLA 01

FREEZER 01

GELADEIRA 01

MESA 01

MICROCOMPUTADOR 01

MICROONDAS 01

MOINHO TIPO WILLYE 01

PH-METRO C/ SUPORTE 01

PLACA AQUECEDORA 01

QUADRO 01

REFRATÔMETRO MANUAL 01

SISTEMA PARA DETERMINAÇÃO DE GORDURA 01

SUPORTE PARA BURETA 02

Laboratório de Tecnologia de Líquidos e Semissólidos

Objetivo: Fornecer fundamentos para o preparo em escala industrial de formas farmacêuticas líquidas e semissólidas. Atividades desenvolvidas:

I. Apresentação e estudo do funcionamento dos equipamentos piloto utilizados na

indústria farmacêutica; e

II. Desenvolvimento e realização de formas farmacêuticas líquidas e semissólidas.

Área: 23m².

Capacidade de atendimento: 20 (vinte) alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min. Curso que utiliza o laboratório: Farmácia.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AGITADOR DE HÉLICE 01

BALCÃO 02

BANCOS 14

BARILLETE 01

BATEDEIRA DE CREME MODELO BP 01

ENVASADORA DE LÍQUIDOS 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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MESA 01

SELADORA 01

TANQUE AÇO INOX ENCAMISADO 01

Laboratório de Análises Clínicas

Objetivo: Desenvolver habilidades técnicas rotineiras de laboratório clinico e habilidades técnicas para determinação de parâmetros bioquímicos, hematológicos, imunológicos, microbiológicos e parasitológicos aplicados a área da saúde. Atividades desenvolvidas: Apresentação e estudo do funcionamento dos equipamentos utilizados em laboratório de análises clínicas. Desenvolvimento, realização e interpretação de exames clínicos. Área: 96m².

Capacidade de atendimento: 30 (trinta) alunos. Horário de funcionamento: 8h às 12h e 13h30min às 18h00min Curso que utiliza o laboratório: Farmácia.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AGITADOR TUBOS 02

BANCADA 08

BANCO 47

BANHO-MARIA 01

BIOPLUS BIO 2000 01

CAPELA DE EXAUSTÃO 01

CENTRIFUGA TUBOS 01

CONTADOR OFICIAL DE CÉLULAS 10

CHUVEIRO COM LAVA OLHOS 01

ESTANTE 01

ESPECTROFOTÔMETRO SPECTRONIC 21 D 01

EXAUSTOR 02

HOMOGEINIZADOR DE SOLUÇÕES 01

MESA 01

MICROCENTRIFUGA 01

MICROSCÓPIO BIOVAL 10

REFRIOGERADOR 02

SUPORTE UHS 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

Os laboratórios da UNOPAR oferecem aos estudantes e professores dos cursos de Farmácia a oportunidade de realização das atividades práticas previstas nos planos de ensino das disciplinas.

Assim, os laboratórios desta área atendem as especificidades previstas no projeto pedagógico do curso e ainda, os laboratórios didáticos especializados utilizados pelo curso atendem aos requisitos de adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A acessibilidade aos laboratórios se dá através de rampas de acesso ou elevadores adequados as necessidades dos discentes e docentes, proporcionando condições de mobilidade entre os ambientes de sala de aula e laboratório. Os equipamentos de laboratório são especificados pelo Gerente de Laboratórios, em conjunto com a direção da unidade e coordenadores de curso. Esses equipamentos são dimensionados para atender os requisitos exigidos para as atividades práticas previstas nos planos de ensino das disciplinas. Cada laboratório atende um grupo de disciplinas e tanto a construção da infraestrutura quanto a aquisição dos equipamentos e kits seguem um cronograma que é função do grau de maturação dos cursos de cada unidade.

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

As aulas práticas serão agendadas com antecedência e deverão ser desenvolvidas com apoio e acompanhamento das disciplinas específicas.

Os resíduos gerados nas práticas de química serão destinados conjuntamente com os resíduos dos laboratórios da saúde, atendendo todos os aspectos determinados pela CONAMA e pela ANVISA. Os resíduos controlados são retirados por empresa devidamente registrada nestes órgãos e apta a realizar a destinação final dos mesmos.

Os aspectos procedimentos relacionados à segurança dos Laboratórios são estabelecidos pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho que presta consultoria para a UNOPAR. É de responsabilidade do referido profissional, determinar os procedimentos e verificar o seu cumprimento.

APOIO TÉCNICO:

Os laboratórios possuem uma pessoa responsável pela manutenção, conservação e administração dos mesmos, e se trata do técnico de laboratório. Ele acompanhará o desenvolvimento das atividades docentes previstas como práticas de laboratórios nos planos de Ensino das disciplinas.

Os laboratórios didáticos especializados estão organizados de acordo com as especificidades da ABNT NBR 9.050/2004, com as Leis 10.48/2000, 10.098/2000 e o Decreto nº 5.296/2004. Sempre que solicitada a IES busca atender as necessidades específicas dos estudantes público alvo da Educação Especial, por meio de instalação de softwares, aquisição e adaptação de materiais específicos para os laboratórios.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

A manutenção dos equipamentos segue, em linhas gerais, o seguinte procedimento: Se o equipamento se encontra em período de garantia, este é destinado ao fornecedor para que as providências sejam tomadas. Caso contrário, se o problema for de simples solução, o próprio técnico do laboratório realiza a manutenção do mesmo. Os problemas mais complexos são encaminhados para uma assistência técnica especializada.

A limpeza dos laboratórios é terceirizada e segue o mesmo procedimento dos demais ambientes da unidade.

Os equipamentos de laboratório são especificados pelo Gerente de Laboratórios, em conjunto com os supervisores de curso e também com o aval da supervisão de área e consulta a coordenadores de curso. Esses equipamentos são dimensionados para atender os requisitos exigidos para as atividades práticas dos cursos.

A atualização tecnológica dos equipamentos dos laboratórios é feita em função necessidades apontadas pelos coordenadores de curso, ou em função de necessidades apontadas pelos técnicos de laboratório, tais como dificuldades de manutenção por obsolescência, alto custo ou dificuldades em adquirir peças de reposição ou falta de assistência técnica especializada.

Os equipamentos a serem adquiridos em substituição aos antigos deverão passar por aprovação dos coordenadores de curso, assim como dos técnicos de laboratório.

CAPÍTULO 6 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Farmácia está coerente com a Resolução CNE/CES nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação Farmácia, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do Curso (Estudos Dirigidos). A Faculdade Anhanguera de Joinville entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Através do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, a laicidade do Estado, a democracia na educação, a transversalidade, vivência e globalidade, e a sustentabilidade socioambiental.

O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no ensino superior, garantindo o direito à Educação Especial, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012

O atendimento à Lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012 é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID.

O NAID se reúne para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do Espectro Autista.

O NAID deverá garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.

O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos.

Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Farmácia no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 51. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

PROFESSOR TITULAÇÃO

AlexAndre Rocha Alves Pereira Mestre

Ana Paula Kallaur Mestre

Andre de Souza Nogueira Mestre

Flávia Soares Lassie Mestre

Francis Fregonesi Brinholi Mestre

Giovanna Bega Digiovanni Mestre

Gladys Marques Santana Mestre

Janice A. Rafael Arakawa Doutora

Maria Alice Mendes Colares Mestre

Mirela Fulgêncio Rabito Doutora

Nataly Simões Bandiera Mestre

Paulo Roberto Bignardi Mestre

Priscila Brugin Mestre

Priscila Cassola Mestre

Rejane Dias das Neves Souza Doutora

Renato Marcílio Zilli Mestre

Renne Rodrigues Mestre

Marcella Cristyanne Comar Gresczysczyn Mestre

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do Curso de Farmácia está de acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.

Q. 12. Quadro 6.4 – Composição do NDE do Curso.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

1 Alexandre Rocha Alves Pereira Mestre Integral

2 Ana Paula Kallaur Mestre Parcial

3 Renne Rodrigues Mestre Parcial

4 André Souza Nogueira Mestre Parcial

5 Flavia Soares Lassie Mestre parcial

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. O Curso de Farmácia totaliza 4.000 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas na Resolução CNE/CES n. 04/2009 conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.

Q. 6. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do Curso.

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 2.140

Total da Carga Horária Prática 880

Atividades Complementares 60

Total da Carga Horária de TCC 120

Total da Carga Horária de Estágio 800

TOTAL GERAL 4.000

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.

O tempo mínimo de integralização do Curso de Farmácia é de 10 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES n. 04/2009 e o tempo máximo de integralização é de 15 semestres.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. Decreto n. 5.296/2004.

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a Inclusão Escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação.

Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Instituição possui ainda as condições necessárias para atendimento às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme determinação das legislações vigentes sem barreiras arquitetônicas. Na visita in loco a comissão avaliadora poderá verificar que a Instituição possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados entre outros.

Cabe ao NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos, garantir o atendimento à todas as condições de acessibilidade arquitetônica, pedagógica e atitudinal.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS.

A Universidade Norte do Paraná de Arapongas contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do Curso de Farmácia, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo SAA as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do Curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas no site da IES e também na biblioteca:

I. projeto pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do Curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao Curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Faculdade Anhanguera de Joinville entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Farmácia há integração da educação ambiental às disciplinas do Curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do Curso são: o Estudo Dirigido e as disciplinas Homem Cultura e Socidade, Ética, Política e Sociedade, Toxicologia, Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico.

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MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136 p. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012. MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012. MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003. MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

PERRENOUD, Philippe. A Prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Editora ARTMED. Porto Alegre: 2002. ----------------------------. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

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______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996. RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941. SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1978.

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