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0 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALESSANDRO JÚNIOR DA SILVA CRIANDO TENDÊNCIAS

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Page 1: Trabalho Unopar 2013

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ALESSANDRO JÚNIOR DA SILVA

CRIANDO TENDÊNCIAS

Morrinhos

2013

ALESSANDRO JÚNIOR DA SILVA

Page 2: Trabalho Unopar 2013

1

CRIANDO TENDÊNCIAS

Trabalho apresentado ao Curso (analise e

desenvolvimento de sistemas) da UNOPAR -

Universidade Norte do Paraná.

Prof. Reinaldo Nishikawa

Marco lkuro hisatomi

Adriane Aparecida Lopes

Everson Morais

Paulo Kiyoshi Nishitani

Veronice de Freitas

Morrinhos

2013

Page 3: Trabalho Unopar 2013

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4

2.1 Objetivo..................................................................................................................4

2.2 Vantagem de usar UML.........................................................................................4

2.3 Perguntas relacionadas à empresa.............................................................................5

2.4 Planejamento e Orçamento ..................................................................................6

2.5 Propostas e Soluções....................................................................................................6

2.6 Responsabilidade de Social.................................................................................6

2.7 Como criar uma Stored Procedure Select, insert, delete………..………………….7

2.8 ORM ( Object-Relational Mapping )………………………..………………………..10

2.9 Conclusão ...........................................................................................................11

3 Referencias.............................................................................................................11

Page 4: Trabalho Unopar 2013

3

1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é aplicar os conceitos das disciplinas do

5° semestre, abordando e elaborando as etapas como informar 6 livros de redes de

computadores para o auxílio para criação de um sistema .

Também falamos sobre comunicabilidade entre o Design e o

usuário.

Realizei uma pesquisa sobre sistemas com Multiprogramáveis e com

múltiplos processadores, falando sobre suas características.

Com tudo levantamos uma pesquisa sobre projeto de sistemas.

2 Desenvolvimento

Livros sobre redes de computadores

1- OBRA: Engenharia de Redes de Computadores

AUTOR: Alencar Marcelo Sampaio de

Sinopse

O livro apresenta as redes de computadores com enfoque para

Engenharia e mostra a evolução da rede mundial até a Internet, com base em

tecnologia da informação. A Teoria de Filas e as principais definições da área,

incluindo fluxo de dados, classes e modelos de filas e redes locais, são colocadas,

além dos protocolos e arquiteturas de redes e o modelo de referência ISO. O fluxo

de pacotes na rede é apresentado, assim como o protocolo Internet para voz. As

redes de comunicações ópticas, de alta velocidade e a gerência integrada de redes

e serviços são abordadas. O texto pode ser utilizado por estudantes, para

treinamento de engenheiros de empresas de Tecnologia de Informação e

Comunicação e demais profissionais da área.

  2-  OBRA: Segurança De Redes

          AUTOR: Tom Thomas

         

Sinopse

Este livro lhe conduz por um passeio ao cerne das tecnologias que

compreendem e controlam a Segurança de Redes. Sumário Capítulo 1 - Deve Haver

Page 5: Trabalho Unopar 2013

4

Hackers Aqui!; Capítulo 2 - Políticas de Segurança e Respostas; Capítulo 3 - Visão

Geral das Tecnologias de Segurança; Capítulo 4 - Protocolos de Segurança;

Capítulo 5 - Firewalls; Capítulo 6 - Segurança de roteadores; Capítulo 7 - Redes

Privadas Virtuais IPSec (VPNs); Capítulo 8 - Segurança de Redes sem-fio; Capítulo

9 - Detenção de invasão e HoneyPots; Capítulo 10 - Ferramentas do negócio;

Apêndice A; Respostas das questões de revisão dos capítulos; Glossário.

3- OBRA: - Redes de Computadores

AUTOR: Diane Barrett; Todd King

Sinopse

Redes de Computadores traz os conceitos básicos do assunto: já

no início do livro os autores tratam das comunicações de dados (multiplexação, sina

lização e codificação), para depois introduzir o modelo de referência OSI. Em

seguida, equipamentos de rede e tecnologias são discutidos. Com essa base, os

protocolos das camadas de enlace e rede são apresentados partindo-se da pilha de

protocolos TCP/IP para propor outras pilhas.

A estrutura do texto permite aos estudantes exercitar e sintetizar os conteúdos

tratados em cada capítulo. Esta obra possui características que a tornam uma

excelente escolha para livro-texto dessas disciplinas, pois aborda os conceitos

básicos, tecnologias e protocolos de redes, associados a uma visão prática e a

exercícios que estimulam os estudantes a sintetizar o conteúdo abordado.

4: OBRA: Rede de Computadores - Tecnologia e Convergência de

Redes

AUTOR: Almir Wirth Lima Junior

Sinopse

Nosso livro fornece detalhes sobre praticamente todas as áreas das

comunicações de dados, desde assuntos básicos e práticos, até profundas

informações. Portanto, esse livro é indicado tanto para alunos e profissionais do

nível técnico, quanto para universitários, pós-graduandos e profissionais de nível

superior. Nosso trabalho fornecerá ao mais experiente profissional da área de

comunicação de dados, os conhecimentos necessários para a sua formação

profissional, reciclagem e/ou acompanhamentos de cursos de pós-graduação.

Page 6: Trabalho Unopar 2013

5

Trata-se de uma obra cuidadosamente elaborada, a qual engloba assuntos desde

princípios básicos sobre a teoria de transmissão digital, até os assuntos referentes

às redes de computadores, assuntos básicos e aprofundando-se até a inclusão da

convergência das redes (tráfego simultâneo de voz, vídeo e multimídia em uma

única rede).

Ao final da leitura deste trabalho, o leitor terá adquirido todas as informações para a

sua completa atualização nessa área de trabalho, incluindo configuração e

protocolos de rede, interfaces, modems, redes multi-plataforma, redes locais (LANs),

redes com enlaces de longa distância (WANs), e redes sem fio ("wireless"), incluindo

topologias, switches, roteadores e os demais componentes dessas redes.

5 - OBRA: Criptografia e Segurança de Redes

          AUTOR: William Stallings

         

Sinopse

Guia definitivo sobre o assunto, "Criptografia e Segurança de

Redes", 4º edição, apresenta a teoria, a prática e os princípios para o

desenvolvimento de sistemas que visam a segurança de computadores e redes,

bem como das informações armazenadas e que trafegam nesses meios.

Seguindo o estilo didático característico de William Stallings, o livro inicialmente traz,

em detalhes, conceitos e padrões criados e utilizados para a criptografia, tais como

cifras, assinaturas digitais e criptografia de chaves pública e simétrica. Em seguida,

aborda a parte prática da segurança de redes, apresentando os recursos de última

geração para a segurança de autenticação, IP e Web. Por fim, discute os desafios

da segurança de sistemas, explicando como se dão e como evitar os mais comuns e

danosos ataques da atualidade.

Uma ampla gama de recursos e informações disponíveis on-line, no site exclusivo

do livro, complementa a obra, indispensável para professores e estudantes de

segurança de redes e criptografia, nos cursos de ciência da computação, e para

qualquer profissional que queira se destacar no mercado de trabalho.

6 OBRA: Infra-Estrutura Elétrica Para Rede De Computadores

            AUTOR: José Maurício Pinheiro

Page 7: Trabalho Unopar 2013

6

A difusão da Informática, da automação e dos sistemas de

telecomunicações modernos tem levado ao uso cada vez maior de novas

tecnologias e de novos equipamentos eletroeletrônicos com finalidades diferentes.

Com efeito, essa difusão de tecnologias muitas vezes cria efeitos conflitantes que

exigem cuidados no momento de se utilizar um ou outro tipo de equipamento.

Impõe-se, portanto, o conhecimento de técnicas que permitam a coexistência de

sistemas de fabricantes diferentes, com aplicações diferenciadas, mas que

necessitam funcionar em conjunto. É disso que trata Infra-estrutura Elétrica para

Rede de Computadores. Saiba de que forma garantir a segurança de sua rede e de

seus equipamentos simplesmente por entender melhor os elementos elétricos que

suas máquinas utilizam para operar. Entenda de que forma utilizar a sua instalação

elétrica de modo a preservar a vida útil e o bom funcionamento do seu equipamento.

Comunicabilidade

Comunicabilidade e quando o designer deve se expressar

adequadamente por meio da interface, assegurando que o usuário consiga prever e

compreender o que fazer no sistema para realizar tarefas sozinho, com eficiência,

facilidade e com uma comunicação em mão dupla entre usuário e sistema. Assim, o

usuário entende a mensagem do designer e consegue interagir com o sistema, e o

sistema responde às ações do usuário informando o que está acontecendo, evitando

que o usuário fique angustiado e insatisfeito.

A comunicabilidade diz respeito à capacidade da interface de

comunicar ao usuário a lógica do design: as intenções do designer e os princípios de

interação resultantes das decisões tomadas durante todo o processo de design,

Por isso que o usuário, através de sua interação com a aplicação,

seja capaz de compreender as premissas, intenções e decisões tomadas pelo

projetista durante o processo de design.

Nesse sentido um sistema de alta comunicabilidade, os designer

devem responder às seguintes questões ao usuário:

Para que o sistema serve?

Page 8: Trabalho Unopar 2013

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Qual é a vantagem de utilizá-lo?

Como funciona?

Quais são os princípios gerais de interação com o

sistema?

Uma interface com alta comunicabilidade permite que os usuários

usem com facilidade, confiança, eficiência e rapidez o sistema interativo,

contribuindo para a usabilidade. Entretanto, a usabilidade e a comunicabilidade são

comprometidas diante de outro conceito crítico, principalmente em websites, a

acessibilidade.

Sistemas multiprogramáveis com múltiplos processadores

Se caracterizam por permitir que vários programas (tarefas) residam

simultaneamente

na memória e concorram pelo uso dos recursos disponíveis (apenas

um programa detém, num determinado instante, o controle da UCP). Veja a imagem

abaixo.

Page 9: Trabalho Unopar 2013

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Sistemas com múltiplos processadores são arquiteturas que

possuem duas ou mais UCPs interligadas e que funcionam em conjunto na

execução de tarefas independentes ou no processamento simultâneo de uma

mesma tarefa. Inicialmente, os computadores eram vistos como máquinas

sequenciais, em que o processador executava as instruções de um programa uma

de cada vez. Com a implementação de sistemas com múltiplos processadores, o

conceito de paralelismo pode ser expandido a um nível mais amplo.

A evolução desses sistemas se deve, em grande parte, ao elevado custo de

desenvolvimento de processadores mais rápidos. Em função disso, passou-se a dar

ênfase a computadores com múltiplos processadores, em vez de arquiteturas com

um único processador de alto desempenho. Outra motivação são aplicações que

necessitam de grande poder computacional, como sistemas de previsão do tempo,

dinâmica dos fluidos, genoma humano, modelagens e simulações. Com múltiplos

processadores, é possível reduzir drasticamente o tempo de processamento destas

aplicações. Inicialmente, as configurações limitavam-se a poucos processadores,

mas, atualmente existem sistemas com milhares de processadores.

Os primeiros sistemas com múltiplos processadores surgiram na década de

1960, com o objetivo principal de acelerar a execução de aplicações que lidavam

com um grande volume de cálculos. Por muito tempo, esses sistemas foram

utilizados quase que exclusivamente em ambientes acadêmicos e centros de

pesquisas voltados para o processamento científico. O mercado corporativo

começou realmente a utilizar os sistemas com múltiplos processadores na década

de 1980, para melhorar o desempenho de suas aplicações comerciais e reduzir o

tempo de resposta dos usuários interativos. Posteriormente, as empresas

reconheceram também nesse tipo de sistema uma maneira de aumentar a

confiabilidade, a escalabilidade e a disponibilidade, além da possibilidade do

balanceamento de carga de suas aplicações. Atualmente, a maioria dos servidores

de banco de dados, servidores de arquivos e servidores Web utiliza sistemas com

múltiplos processadores. Além disso, sistemas com múltiplos processadores estão

sendo utilizados em estações de trabalho e, até mesmo, em computadores

Page 10: Trabalho Unopar 2013

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pessoais. Isso foi possível devido à redução de custo dessas arquiteturas e à

evolução dos sistemas operacionais, que passaram a oferecer suporte a múltiplos

processadores.

Vantagens e Desvantagens

Escalabilidade

Escalabilidade é a capacidade de adicionar novos processadores ao hardware do

sistema. Em ambientes que permitam apenas um processador, para aumentar a

capacidade computacional é necessário substituir a UCP por uma outra com maior

poder de processamento. Com múltiplos processadores, é possível ampliar a

capacidade de computação apenas adicionando-se novos processadores, com um

custo inferior à aquisição de um outro sistema com maior desempenho.

Relação custo/desempenho

Sistemas com um único processador, por mais poderosos que sejam, apresentam

limitações de desempenho inerentes à sua arquitetura, devido às limitações

existentes na comunicação da UCP com as demais unidades funcionais,

principalmente à memória principal. Além disso, o custo do desenvolvimento de um

processador que ofereça desempenho semelhante a um sistema com múltiplos

processadores é muito elevado.

Sistemas com múltiplos processadores permitem utilizar UCPs convencionais de

baixo custo, interligadas às unidades funcionais através de mecanismos de

interconexão. Desta forma, é possível oferecer sistemas de alto desempenho com

custo aceitável.

Tolerâncias a falhas e disponibilidade

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Tolerância a falhas é a capacidade de manter o sistema em operação, mesmo em

casos de falha em algum componente. Nesta situação, se um dos processadores

falhar, os demais podem assumir suas funções de maneira transparente aos

usuários e suas aplicações, embora com menor capacidade computacional.

A disponibilidade é medida em número de minutos por ano que o sistema

permanece em funcionamento de forma ininterrupta, incluindo possíveis falhas de

hardware ou software, manutenções preventivas e corretivas.

Uma alta disponibilidade é obtida com sistemas com maior tolerância a falhas.

Sistemas de alta disponibilidade são utilizados em aplicações de missão crítica,

como sistemas de tráfego aéreo e de comércio eletrônico na internet.

Segurança em php

Este texto é para informar os erros comuns em segurança que

podem ser encontrados em scripts PHP. Enquanto muitos dos seguintes conceitos

podem parecer ser um senso comum, eles infelizmente não são sempre uma prática

comum.

Quando falamos de segurança temos que ter noção que um projeto

já deve nascer com esta preocupação. Que os programadores deste projeto também

tenha esta preocupação na construção do código. Ou seja segurança não é apenas

um "coisa" de rede ou de administrador de sistema, mais também uma "coisa" de

programador.

Vamos ver aqui alguns exemplos simples de códigos inseguros que

podem comprometer todo um sistema.

1) (Cross site script) regra Numero um, nunca passe dados

importantes via GET

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Exemplo. Uma pagina que usa templates onde o link para o template

é passado via GET.

http://exemplo.com.br/exemplo.php?link=faleconosco.html

Isto poderia gerar um grande transtorno pois a pessoa poderia

passar qualquer endereço acima, o que poderia fazer por exemplo, que esta pagina

funcionaria como um site pornô.

2) (tratamento de dados) regra numero dois, sempre que passar

um dado via GET tratar esse dado usando REGEX ou qualquer tipo de mascara,

para ter certeza do tipo de dado recebido.

http://exemplo.com.br/exemplo.php?cod=123

$cod = int($_GET["cod"]);

//isto já transformaria qualquer dado para inteiro

3) (Sql injection) Esta regra é comumente usada por

programadores desatentos. Nunca passe dados de um formulário direto para um

query. Exemplo:

Código html

<input type=text name=login>

<input type=password name=senha>

código php

<?php

$sql = "SELECT * FROM users WHERE user=$login AND

pass=$senha";

?>

Ou seja as variáveis $login e $senha chegam direto no banco de

dados sem nenhum tratamento ou o que pode acontecer.

Se o usuário digitar no login ou na senha OR "1=1", ou seja,

$user = a nada OR 1=1 -->passou

$senha = a nada OR 1=1 -->passou

e pode-se fazer muito mais....

Page 13: Trabalho Unopar 2013

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Uma simples validação de senha e login evitaria isso, sendo este

tipo de invasão muito comum e de responsabilidade do programador não do servidor

de hospedagem.

4) (tipo de dados) Quarta regra: Sempre verificar e indicar a origem

da variavel.

Exemplo:

$cod = $_GET["cod"] //tipo get

$cod = $_POST["cod"] //tipo post

$cod = $_SESSION["cod"] //tipo session

$cod = $_COOKIE["cod"] //tipo cookie

já que por padrão as versões superiores a 4.2 trazem a variável

global desabilitada

5) restrição de html htmlspecialchars.

Exemplo: um formulário padrão com campos abertos como de

observação onde o usuário poderia colocar no lugar de simples texto um código html

comum, um link de foto ou até um javascript malicioso.

Para impedir isso existe um tratamento importante com a função

htmlspecialchars() (ver documentação do php) que transforma códigos html em

simples códigos texto.

Obs. Teremos uma classe de validação de formulários com um

método com esta função seu uso será descrito na documentação da classe.

6) Gravar arquivos via upload. Sempre que for gravar um arquivo

via upload tenha certeza do tipo de arquivo que está gravando. Por exemplo um

arquivo de imagem pode ser simplesmente tratado usando uma validacão de tipos.

Exemplo:

function type_up()

{//Verifica se o mime-type do arquivo de imagem

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if(!eregi("^image\/(pjpeg|jpeg|png|gif|bmp)$", $this-

>arquivo["type"])){

return 0;

}else{

return 1;

}

}

Poderíamos citar N outros casos de invasão ou insegura de um

sistema. Porém o mais importante é ter a consciência de projetarmos desde o inicio

o sistema pensado sempre na responsabilidade de termos SEGURANÇA

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4.5 PROJETO PARA SISTEMAS

Planejar o seu sistema significa velocidade de desenvolvimento,

redução de custos, menos manutenção, mais produtividade e vantagem competitiva.

A análise e projeto de sistemas são processos que envolvem: o levantamento de

informações por analista de sistemas sobre necessidades específicas do negócio da

empresa; o estudo, organização e ilustração das necessidades; e a elaboração da

solução que será utilizada no desenvolvimento do sistema.

Este procedimento é semelhante ao processo de construção de uma casa ou um

prédio de qualidade. É essencial fazer um planejamento detalhado, com a finalidade

de pensar sobre as formas de construção, fazer estimativas de tempo, recursos,

pessoas para a realização desse projeto.

Para fazer bons projetos a Visão I utiliza uma linguagem de modelagem dotada de

diagramas que permitam a representação de sistemas em diferentes visões. Isso

facilita o entendimento tanto do cliente quanto do programador.

Cada fase do processo de produção de software da Visão-i está associada a

metodologias e padrões de desenvolvimento. Os diagramas e documentação

elaborados pela nossa empresa seguem a notação da UML (United Modeling

Language ou Linguagem de Modelagem Unificada) que é uma linguagem visual

utilizada para modelar os sistemas computacionais por meio de paradigmas de

Orientação a Objetos.

1.1 ANÁLISE

A análise enfatiza a investigação do problema, o seu objetivo é

produzir uma compreensão ampla, e pouco profunda sobre o sistema. Nesta etapa o

analista tem a missão de formular junto ao cliente o que será o sistema, quais as

regras de negócio que estão envolvidas, quem, e como será usado o sistema.

A análise consiste no estudo de documentações e entrevistas com colaboradores da

empresa a fim de definir a característica do software, tais como seus requisitos,

comportamento, estrutura e dinâmica de seus processos.

A etapa de análise é de grande relevância porque além de documentar o sistema

requerido, permite: (1) o entendimento do sistema tanto pelo analista, quanto pelo

Page 16: Trabalho Unopar 2013

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cliente; (2) a organização e padronização da linguagem, documentos e recursos; (3)

as descobertas de novas necessidades não pensadas na definição do escopo do

projeto; (4) o desenvolvimento mais rapidamente dos módulos atuais e futuros; (5)

diminuição do custo com o projeto em razão de resolução de na etapa da análise.

No final da etapa da análise já é possível ter uma estimativa mais precisa de

investimento e tempo para a produção do sistema desejado.

Nesta fase correspondem os seguintes documentos:

Levantamento de Requisitos

Diagrama de Caso de Uso

Modelo conceitual

1.2 PROJETO

O projeto basicamente enfatiza a proposta de solução do problema

que atenda os requisitos levantados na análise. Em outras palavras, a análise é a

investigação para tentar descobrir o que o cliente quer e o projeto consiste em

propor a solução com base no estudo levantado na análise.

Por fim, o projeto é uma extensão do modelo de análise e diferente da mesma, o

resultado produzido é para ser compreendido pelos programadores na  construção

do sistema.

Ao término já é possível ter uma noção mais concreta dos recursos necessários,

tempo, investimento e tecnologias adicionais necessárias para o desenvolvimento do

sistema.

Abaixo a lista dos documentos que poderão ser produzido na etapa de projeto:

Diagrama de classes:

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Diagrama de sequência:

Diagrama de estados

Diagrama de atividade

Diagrama de Implantação

Diagrama de entidade e relacionamento:

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1 CONCLUSÃO

Conclua-se que neste trabalhos observamos pontos estudados em

todo semestre como Conceito de redes de computadores (Levantar 6 livos de redes

de Comutadores)

Comunicabilidade utilizar no desenvolvimento de

sistemas para que o usuários não fique perdidos no sistema oferecido pelo o

fornecedor.

Também falamos sobre segurança em códigos php para melhor

ajudar o programador,

Em relação Analise de projetos e sistemas, esta descrito todas os

processos e foco, e entre outros assuntos.

Referencias

http://www.linhadecodigo.com.brhttp://www.coacyaba.com.br/livroacessibilidade/index.php?

title=Acessibilidade_X_Usabilidade_X_Comunicabilidade

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informa%C3%A7%C3%A3o

https://unopar.bv3.digitalpages.com.br/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_de_software

http://www.coacyaba.com.br/livroacessibilidade/index.php?

title=Acessibilidade_X_Usabilidade_X_Comunicabilidade