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FACULDADE DE ARQUITECTURA _ Arquitectura de Gestão Urbanística 2006/2007 Sistemas de Informação Geografia Ângela Reis_6350 Carolina Fontes_6348 Teresa Salreta_6362 Rosa Andrade_6368 SIG Análise de Oeiras

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SIG Análise de Oeiras

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INTRODUÇÃO

O trabalho proposto insere-se na disciplina de Sistemas de Informação Geográfico com o intuito de aproveitar os conhecimentos adquiridos nas aulas.

O concelho de Oeiras foi tomado como base de área de estudo, onde se utiliza como ferramentas um SIG de apoio a um processo de planeamento urbano.

Temos como objectivo analisar a zona em questão, reunindo dados suficientes para uma consequente caracterização. Tal propósito justifica-se pela utilidade de dados geográficos num SIG para a tomada de decisão na área de intervenção da cadeira de Projecto.

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PONTOS DE ANÁLISE• RELEVO

CARTA DE ELEVAÇÃO

CARTA DE DECLIVES

CARTA DE ORIENTAÇÕES

EXPOSIÇÃO SOLAR

• INDIVIDUOS

TOTAL DE INDIVÍDUOS RESIDENTES

DENSIDADE DA POPULAÇÃO DE 1991/2001

TOTAL DE INDIVÍDUOS EM 2001

SITUAÇÃO PROFISSIONAL EM 2001

• EDIFICIOS

TOTAL DE EDIFÍCIOS DE 1991 E 2001

EVOLUÇÃO DOS EDIFÍCIOS

• ALOJAMENTOS

TOTAL DE ALOJAMENTOS DE 1991 E 2001

CONDIÇÕES DOS ALOJAMENTOS

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Localização do Concelho de Oeiras

O concelho de Oeiras localiza-se na confluência dos concelhos de Lisboa, Sintra e Cascais. È composto por 10 freguesias. Situa-se numa zona ribeirinha.

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IDENTIFICAÇÃO DE FREGUESIAS

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Carta de elevação do terreno

Do estudo resulta numa associação de cor á elevação do terreno, evidenciando zonas de maior e menor altitude.

Elevação do terreno

metros

67 - 75

59 - 67

51 - 59

43 - 51

35 - 43

27 - 35

19 - 27

11 - 19

3 - 11

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Carta de elevação do terreno

Sobreposição das Curvas de Nível com a elevação do terreno, esclarecendo a morfologia do terreno e destacando a sua inclinação e zonas planas.

Elevação do terreno

metros

67 - 75

59 - 67

51 - 59

43 - 51

35 - 43

27 - 35

19 - 27

11 - 19

3 - 11

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Carta de declives do terreno

Esta carta é referente aos declives e destaca zonas na qual a acentuação do declive é maior, caracterizada pela cor vermelha. Concluindo-se que existem mais zonas de pouco declive evidenciada na figura com os tons de verde.

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Carta de orientações do terreno

A carta ilustrada nesta figura apresenta uma trama cromática que indica para onde o terreno se encontra virado, determinando a sua Orientação.

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Planta de sombras do terreno

Esta análise das sombras permite-nos saber as zonas que, ao inicio do dia, se encontram mais escuras e as que aproveitam alguma luz. Podemos observar que a maior parte do terreno apresenta uma concentração de iluminação de baixo valor.

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ANÁLISE DOS INDIVÍDUOS DE 1991 E 2001

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TOTAL DE INDIVIDUOS DE 1991/2001

Estes gráficos comparam o total de indivíduos de 1991 e 2001. Nota-se uma desertificação de algumas subsecções, justificada pela diminuição da população, não esquecendo a alteração dos limites. Em 2001 a concentração em pequenos núcleos aumentou, mantendo a sua permanência na zona este de Oeiras.

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TOTAL DE INDIVIDUOS DE 2001

Com estes gráficos relacionamos o total de indivíduos com a densidade da população em 2001. Na análise da densidade populacional compreende-se melhor a concentração da população nas várias subsecções, sendo cada individuo representado por um ponto.

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DENSIDADE DA POPULAÇÃO DE 1991/2001

Por razões de comodidade, as pessoas começaram-se por agrupar em volta de específicos centros, criando assim um aumento de espaços livres em 2001. O presente depara-se com situações de extremo, quer isto dizer que há zonas mais popularizadas e outras sem população alguma.

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TOTAL DE MULHERES EM 2001

Nos três gráficos apresenta-se uma correlação entre o total da população feminina residente em Oeiras e as suas respectivas idades. Esta correlação resulta numa densidade de mulheres coerente com a população existente. Das três classes agrupadas, existe uma que se evidencia, a classe activa.

Total de mulheres residentes

0

1 - 76

77 - 132

133 - 222

223 - 426

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TOTAL DE HOMENS EM 2001

Tal como no caso da população feminina, os gráficos apresentam uma correlação entre o total da população masculina residente em Oeiras, e as suas respectivas idades. Esta correlação resulta numa densidade de homens coerente com a população existente, em que a classe predominante será também a classe entre os 24 e os 65 anos.

Total de homens residentes

0

1 - 76

77 - 132

133 - 222

223 - 426

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TOTAL DE INDIVÍDUOS EM 2001

Total de individuos residentes 2001

6591

6592 - 11847

11848 - 13724

13725- 23496

23497 - 34851

Individuos residentes

Mulheres residentes

Homens residentes

Em relação ao total de indivíduos, não existe grande diferenciação entre os sexos, encontrando-se assim a população bem distribuída. Existe uma maior concentração de indivíduos na freguesia de Oeiras.

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SITUAÇÃO PROFISSIONAL EM 2001

A partir da análise de toda a evolução populacional podemos concluir que todos se comportam de forma idêntica, variando pouco os valores entre si. Existem aproximadamente os mesmos valores entre indivíduos empregados e indivíduos sem actividade económica. A situação profissional encontra-se estável, podendo ser positiva se se encontrar um maior número de população empregada.

Total de individuos residentes 2001

6591

6592 - 11847

11848 - 13724

13725- 23496

23497 - 34851

Situação Profissional

Empregados

Pensionistas ou reformados

Sem actividade económica

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(Total de indivíduos residentes > 0 e Indivíduos residentes empregados > 0) e Indivíduos residentes sem saber ler nem escrever > 0

Conclui-se pela análise do estudo à população residente, que dentro do grupo de indivíduos empregados, uma grande parte desta concentração não sabe ler nem escrever.

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ANÁLISE DOS EDIFÍCIOS DE 1991 E 2001

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Total de Edifícios em 1991

0

1 - 35

36 - 87

88 - 186

187 - 324

Total de Edifícios 2001

0

1 - 17

18 - 31

32 - 55

56 - 139

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TOTAL DE EDIFÍCIOS DE 1991 E 2001

Nos dois gráficos é evidente a diferença do total de edifícios de cada ano, verificando-se um decréscimo no número de edifícios. Por consequência da diminuição da população, análisada anteriormente.

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EVOLUÇÃO DOS EDIFÍCIOS

Podemos observar que existe uma maior concentração de edifícios nas freguesias a sul e sudoeste da zona – Paço de Arcos, Oeiras, Caxias e Porto Salvo. Na freguesia de Cruz Quebrada, como mostram as figuras, podemos observar uma maior concentração de edifícios antigos, sendo actualmente a freguesia com menor total de edifícios. Podemos concluir, assim, tratar-se da localização mais antiga do concelho. Podemos observar também que os edifícios mais recentes localizam-se na freguesia com maior concentração de edifícios – Caxias e Paço de Arcos – e nas freguesias de Porto Salvo e Barcarena.

Total de Edificios 2001

626

627 - 1415

1416 - 1787

1788 - 2606

2607 - 2819

Evolução dos edifícios

Edificios 1919

Edificios 1980

Edificios 2001

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Total de Edifícios 2001

0

1 - 17

18 - 31

32 - 55

56 - 139

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TOTAL DE EDIFÍCIOS EM 2001

Podemos observar que a concentração de edifícios corresponde ás mesmas zonas de concentração de indivíduos. São as freguesias de Oeiras, Paço de Arcos, Caxias e Algés que tem uma maior aglomeração de edifícios. Por oposição aos aglomerados existem zonas sem edificado.

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ANÁLISE DOS ALOJAMENTOS DE 1991 E 2001

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TOTAL DE ALOJAMENTOS DE 1991 E 2001

Total de alojamentos 1991

1

2 - 125

126 - 232

233 - 389

390 - 676

Tal como a população, o total de alojamentos também diminui consideravelmente de 1991 para 2001. o máximo de alojamentos decresceu de 676 em 1991 para 460 em 2001, podendo notar também esse decréscimo em relação ás zonas onde se concentravam.

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Total de alojamentos familiares clássicos > 0 e Alojamentos familiares de residência habitual

com água = 0 e Alojamentos familiares de residência habitual com electricidade = 0

Conclui-se pela imagem que em certas áreas, mesmo sendo estas de pouca consistência habitacional, aparecem alojamentos familiares clássicos sem condições mínimas, isto é, alojamentos sem água nem electricidade. Estes situam-se na proximidade de outras habitações clássicas de condições normais, causando um grande contraste de condições de habitação nas áreas.