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Curso Enfase Campus de Bauru Engenharia Mecânica Plano de Ensino - ANO 2011 Identificação Código Disciplina Seriação ideal 0002248 MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR *-* Departamento Unidade Engenharia Mecânica FE Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria 2 30 Pré - Requisito Co Requisito Requisito Objetivos - Ter conhecimentos sobre manufatura auxiliada por software CAD/CAM. Conteúdo 1- INTRODUÇÃO 1.1. Instalação e operação de software 1.2. Tratamento de imagem 1- GEOMETRIA PARA PROJETOS 2.1. Definição de pontos, linhas, círculos e perfis 2.2. Comandos de edição 2- OPERAÇÕES DE FRESAMENTO 3.1. Instruções de comandos 3.2. Funções operacionais 4- OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO 4.1. Instruções de comandos 4.2. Funções operacionais Avaliação Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia - Aulas práticas com a utilização de software CAD/CAM. Bibliografia Apostila CAD/CAM - GHL Automação Industrial, software UNICAM Ementa Utilização do Sistema, Geometria, Operações de Fresamento, Operações de Torneamento. Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação Código Disciplina : 0002249 Página 1 de 1

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Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002248 MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Ter conhecimentos sobre manufatura auxiliada por software CAD/CAM.

Conteúdo

1- INTRODUÇÃO

1.1. Instalação e operação de software 1.2. Tratamento de imagem

1- GEOMETRIA PARA PROJETOS

2.1. Definição de pontos, linhas, círculos e perfis 2.2. Comandos de edição

2- OPERAÇÕES DE FRESAMENTO

3.1. Instruções de comandos 3.2. Funções operacionais

4- OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO

4.1. Instruções de comandos 4.2. Funções operacionais

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas práticas com a utilização de software CAD/CAM. Bibliografia

Apostila CAD/CAM - GHL Automação Industrial, software UNICAM

Ementa

Utilização do Sistema, Geometria, Operações de Fresamento, Operações de Torneamento.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002249

Página 1 de 1

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002249 MECÂNICA DA FRATURA *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

CIÊNCIAS DOS MATERIAIS

Objetivos

- Entender os conceitos básicos da mecânica da fratura nos regimes linear elástico e elástico-plástico.

- Aplicar os conhecimentos adquiridos na seleção de materiais e no projeto de Componentes

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO 1.1. Fratura frágil;

1.2. Fratura dúctil; 1.3. fadiga; 1.4. Concentração de tensão.

2. MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA 2.1. Critério de Griffith; 2.2. Critério de Irwin; 2.3. Fator de Intensidade de tensões.

3. PLASTICIDADE 3.1. Plasticidade e campo de tensão; 3.2. Comportamento perfeitamente plástico.

4. MECÂNICA DA FRATURA ELASTO-PLÁSTICO 4.1. Abertura da extermidade da trinca; 4.2. Critério do COD; 4.3. Método Integral J;

5. CRESCIMENTO DE TRINCA 5.1. Propagação de trinca sob carregamento constante; 5.2. Propagação de trinca de fadiga.

6. ENSAIOS DE FRATURA DE MATERIAIS 6.1. Deterinação da tenacidade em metais 6.2. Levantamento de curvas de resistência vs. Fator de intensidade (curva R-K) 6.3. Ensaio para determinação de J; 6.4. Ensaio para determinar CTOD.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas

Código Disciplina : 0002249 Página 1 de 2

Bibliografia

BRANCO, C. A. G. M. Mecânica dos materiais. 2ª edição. Lisboa, Pt: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994, 1098p. BRANCO, C. A. G. M; FRENANDES, A. A.; CASTRO, P.M.S.T. Fadiga de estruturas soldadas. Lisboa, Pt: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986, 902p. HERTZBERG, RW. Deformation and fracture mechanics of engineering materials.4th edition. New York, USA: John

Wiley & Sons, Inc., 1996, 786p. COLLINS, J. A. Failure of materials in mechanical design. 2nd edition. New York, USA: John Wiley &Sons, Inc., 1993, 654p.

Ementa

Fratura dúctil e frágil; Mecânica da fratura linear elástica; Resistência à ruptura dos materiais com trinca; Modelo de Griffith. Fator de intensidade de tensão; Tenacidade à fratura (Kic). Plasticidade; elasticidade na extremidade da trinca; Fatores que influenciam na tenacidade à fratura; Mecânica da fratura elasto-plática: método de abertura de trinca (COD). Método Integral J; Mecânica da fratura aplicada à fadiga.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002249 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002250 TECNOLOGIA DA SOLDAGEM I *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

FUNDIÇÃO E SOLDAGEM

Objetivos

Identificar e estabelecer o processo de soldagem mais adequado para aplicação industrial de produção e manutenção.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO

1.1. Conceito de soldagem e corte térmico; 1,2. Terminologia e simbologia; 1.3. Processos; 1.4. Preparação de juntas. 2. ESTUDO DO ARCO VOLTAICO 2.1. Arco elétrico em soldagem; 2.2. Transferência de metal de adição; 2.3. Taxa de fusão; 2.4. Estabilidade do arco; 2.5. Variáveis da soldagem a arco.

3. FONTES DE ENERGIA PARA SOLDAGEM POR FUSÃO 3.1. Fontes convencionais de soldagem; 3.2. Fontes eletrônicas de soldagem. 4. CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE SOLDAGEM E CORTE DE MATERIAIS 4.1. Soldagem e corte a gás 4.1.1. Fundamentos 4.1.2. Equipamentos 4.1.3. Consumíveis 4.1.4. Técnicas operatórias 4.1.5. Aplicações industriais 4.2. Soldagem com eletrodos revestidos 4.2.1. Fundamentos 4.2.2. Equipamentos

4.2.3. Consumíveis 4.2.4. Técnicas operatórias 4.2.5. Aplicações industriais 4.3. Soldagem com arco submerso 4.3.1. Fundamentos 4.3.2. Equipamentos

4.3.3. Consumíveis

Código Disciplina : 0002250 Página 1 de 3

4.3.4. Técnicas operatórias

4.3.5. Aplicações industriais 4.4. Soldagem MIG/MAG 4.4.1. Fundamentos 4.4.2. Equipamentos 4.4.3. Consumíveis 4.4.4. Técnicas operatórias 4.4.5. Aplicações industriais

4.5. Soldagem com arame tubular 4.5.1. Fundamentos 4.5.2. Equipamentos 4.5.3. Consumíveis 4.5.4. Técnicas operatórias 4.5.5. Aplicações industriais 4.6. Soldagem por resistência elétrica 4.6.1. Fundamentos 4.6.2. Equipamentos 4.6.3. Técnicas operatórias 4.6.4. Aplicações industriais 4.7. Brasagem 4.7.1. Fundamentos 4.7.2. Equipamentos

4.7.3. Consumíveis 4.7.4. Técnicas operatórias 4.7.5. Aplicações industriais 5. QUALIFICAÇÃO NA SOLDAGEM 5.1. Qualificação de procedimentos de soldagem; 5.2. Qualificação de soldadores 5.3. Normas e códigos 6. SOLDAGEM DE DUTOS 6.1. Técnicas operatórias 6.2. Soldagem manual de dutos 6.3. Soldagem automática de dutos 7. SOLDAGEM DE MANUTENÇÃO 7.1. Recuperação de moldes e matrizes;

7.2. Soldagem de peças de ferro fundido; 7.3. Técnicas operatórias 8. CUSTOS NA SOLDAGEM

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas e práticas no laboratório. Bibliografia

AWS. Welding Handbook. Vol 2: welding processes, part 1. Ninth edition. Miami, USA: AWS, 2004, 720p. (ISBN 0- 87171-729-8)

QUITES, A. M. Introdução à soldagem a arco elétrico. Florianópolis: Editora SOLDASOFT, 2002, 352p. (ISBN 85- 89445-01-1). ZIEDRAS, S; TATINI, I. Coleção Tecnologia SENAI – Soldagem. São Paulo, Brasil: Editora SENAI, 1997, 553p. WAINER, E.; et al. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo, Brasil: Edgard Blücher Ltda, 2000, 494p. (ISBN 85- 212-0238-5)

Ementa

Conceitos de soldagem, brasagem e corte térmico; classificação dos processos de soldagem; estudo do arco voltaico; transferência metálica na soldagem; fontes de energia para a soldagem a arco; eletromagnéticas e eletrônicas; caracterização dos processos com eletrodos consumíveis e não consumíveis; qualificação de procedimentos de soldagem; qualificação de soldadores; soldagem de dutos; soldagem de manutenção.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002250 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002251 TECNOLOGIA DA SOLDAGEM II *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

FUNDIÇÃO E SOLDAGEM

Objetivos

Conhecer os processos de união e corte de materiais e sua influência no desempenho das uniões; Prevenir os problemas que se apresentam durante a soldagem.

Conteúdo

1. ESTUDO TÉRMICO E TERMOMECÂNICO DA SOLDAGEM

1.1. Estudo térmico da soldagem 1.2. Característica geral do ciclo térmico e distribuição de calor 1.3. Deformação e tensões geradas na soldagem 2. SOLIDIFICAÇÃO DA POÇA DE FUSÃO 2.1. Características da solidificação 2.2. Estudo da poça fundida 2.3. Cristalografia de solidificação 3. ZONA PARCIALMENTE FUNDIDA 3.1. Origem e localização da zona parcialmente fundida

3.2. Liquação 3.3. Defeitos na zona parcialmente fundida 4. MICROESTRUTURA DO METAL DE SOLDA 4.1. Transformação de fase no estado sólido durante o aquecimento 4.2. Transformação de fase no estado sólido durante o resfriamento 4.3. Classificação da microestrutura formada na solda de aço ferrítico 4.4. Relação entre microestrutura e composição química 5. ZONA AFETADA PELO CALOR 5.1. Zona afetada pelo calor de um aço laminado à quente 5.2. Zona afetada pelo calor de um aço encruado 5.3. Zona afetada pelo calor de um aço de alta temperabilidade 5.4. Zona afetada pelo calor de um aço de alta liga 5.5. Defeitos na zona afetada pelo calor

6. TEMPERABILIDADE E TRINCA À FRIO 6.1. Efeitos da temperabilidade durante a soldagem 6.2. Trinca à frio 6.3. Pré-aquecimento, aquecimento entre passes e pós-aquecimento 7. TRATAMENTO TÉRMICO DE AÇOS SOLDADOS 7.1. Objetivos do tratamento térmico 7.2. Tratamentos de alívio de tensões e de revenimento

8. TESTES DE SOLDABILIDADE

Código Disciplina : 0002251 Página 1 de 2

8.1. Objetivos dos testes

8.2. Principais tipos de testes de soldabilidade 9. METALURGIA DA SOLDAGEM DE AÇOS INOXIDÁVEIS 9.1. Aços inoxidáveis austeníticos 9.2. Aços inoxidáveis martensíticos 9.3. Aços inoxidáveis ferríticos 9.4. Aços inoxidáveis duplex 9.5. Soldagem de aços dissimilares

10. METALURGIA DA SOLDAGEM DE ALUMÍNIO 10.1. Características do material 10.2. Metal de adição 10.3. Descontinuidades 11. METALURGIA DA SOLDAGEM DE FERRO FUNDIDO 11.1. Características do material 11.2. Técnicas operatórias 11.3. Consumíveis

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas e demonstrações práticas. Bibliografia

WAINER, E.; et al. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo, Brasil: Edgard Blücher Ltda, 2000, 494p. (ISBN 85-

212-0238-5) ZIEDRAS, S; TATINI, I. Coleção Tecnologia SENAI – Soldagem. São Paulo, Brasil: Editora SENAI, 1997, 553p. RADAJ, D. Heat effects of welding: temperature field, residual stress, distortion. New York, USA: Springer-Verlag, 1992, 348p.

Ementa

Fundamentos de metalurgia da soldagem; conhecimento básico da correlação entre variáveis de processo; ciclos térmicos de soldagem; zona afetada pelo calor; microestrutura e propriedades mecânicas de juntas soldadas; distorções em juntas soldadas; pré-aquecimentos e pós-aquecimentos em juntas soldadas; tratamentos térmicos em juntas soldadas; soldabilidade de aços comuns, aços ligados, aços inoxidáveis, ferros fundidos e ligas de alumínio.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002251 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002252 PROCESSOS NÃO CONVENCIONAIS DE USINAGEM *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

Selecionar processos de usinagem especiais, não convencionais, em aplicações econômicas.

Conteúdo

1- Princípios fundamentais dos principais processos não convencionais de usinagem.

2- Usinagem por descarga elétrica (eletroerosão).

2.1. Processo, aplicações, máquinas e equipamentos. 3- Usinagem e solda por feixe de elétrons.

3.1. Processo, aplicações, máquinas e equipamentos. 4- Usinagem laser.

4.1. Processo, aplicações, máquinas e equipamentos.

5- Usinagem por arco plasmático.

5.1. Processo, aplicações, máquinas e equipamentos. 6- Jato d'água e abrasivo.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas expositivas. Bibliografia

PORTO, A.J.V. Processos não convencionais de usinagem. São Carlos: Apostila EESC-USP, 1984. MICHELETTI, G.F. Tecnologia Mecânica. Non-Tradicional Machining Process. TOOL e MANUFACTURING ENGINEERS HAND BOOK SME, 3. ed. Artigos de periódicos.

Ementa

- Princípios fundamentais. Usinagem por descarga elétrica (eletroerosão). Usinagem e solda por feixe de

Código Disciplina : 0002252 Página 1 de 2

elétrons. Usinagem laser. Usinagem por arco plasmático. Jato d'água e abrasivo.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002251

Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002253 PROJETO DE CONFORMAÇÃO DOS METAIS *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

-Desenvolver projetos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas, seguindo normas e elaborando memoriais cálculos e de custos.

Conteúdo

1- PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO EM VOLUME: FORJAMENTO, EXTRUSÃO, TREFILAÇÃO E LAMINAÇÃO

1.1. Procedimentos e recomendações na escolha dos equipamentos 1.2. Representações gráficas e dimensionamentos no projeto do ferramental 1.3. Análise de custos

2- PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO DE CHAPAS: CORTE , DOBRAMENTO E EMBUTIMENTO

2.1. Procedimentos e recomendações na escolha dos equipamentos

2.2. Representações gráficas e dimensionamentos no projeto do ferramental 2.3. Análise de custos

Avaliação

- Aplicação de duas provas regimentais, P1 e P2, e uma substitutiva, P3, quando não for realizada uma das provas regimentais; - Aplicação de trabalhos; - Média Final de aprovação igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros), obtida pela média ponderada entre a média das notas das provas regimentais e a média das notas dos trabalhos aplicados; - Peso da média das notas das provas regimentais igual a 60%;

- Peso da média das notas dos trabalhos aplicados igual a 40%.

Metodologia

- Aulas teóricas expositivas, realização de palestras e visitas técnicas, e desenvolvimento de trabalhos orientados. Bibliografia

ALTAN, T.; OH, S. e GEGEL, H. Conformação dos Metais. EDUSP. São Carlos. 1999. GRÜNING, K. Técnicas de Conformação. Editora Polígono. São Paulo. 1973. FRATESCHI, L. e NEGRINI, G. L. Estampos de Corte – Elementos. EESC – USP. São Carlos. 1981. FERRARESI, D. Máquinas Operatrizes de Conformação – Corte de chapas através de facas. EESC – USP. São Carlos.

1981.

METALS HANDBOOK – Forming and Forging, vol. 14. American Society for Metals (ASM). Metals Park. 9a,

Código Disciplina : 0002253 Página 1 de 2

1988.

Ementa

- Processos de conformação em volume (forjamento, extrusão, trefilação e laminação): procedimentos e recomendações na escolha dos equipamentos, representações gráficas e dimensionamentos no projeto do ferramental, e análise de custos. Processos de conformação de chapas (corte, dobramento e embutimento): procedimentos e recomendações na escolha dos equipamentos, representações gráficas e dimensionamentos no projeto do ferramental, e análise de custos.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002253 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002254 USINAGEM COM FER. DE GEOM. NÃO DEFINIDA *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

USINAGEM DOS MATERIAIS

Objetivos

- Aplicar os princípios cinemáticos à sistemas mecânicos.

- Projetar mecanismos de máquinas. - Escolher e projetar cames. - Fazer o projeto cinemático de trens de engrenagens.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO 1.1. Informações básicas sobre o curso e apresentação do critério de avaliação

2. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS SOBRE OS PROCESSOS ABRASIVOS

2.1. Caracterização topográfica de rebolos 2.2. Determinação da capacidade de remoção de rebolos convencionais e superabrasivos 2.3. Cinemática de corte 2.4. Fenomenologia de corte na operação de retificação 2.5. Distribuição de energia no grão abrasivo 2.6. Comportamento dos parâmetros de entrada e variáveis de saída

3. MEDIÇÃO DE FORÇA, RUGOSIDADE, INTEGRIDADE SUPERFICIAL, E RELAÇÃO G, DURANTE A OPERAÇÃO DE RETIFICAÇÃO

3.1. As forças de corte na retificação 3.2. Modelos de força de corte na retificação: Hans e Lindsay, Tlusty, Malkin e Li Lichum 3.3. Sensores de força para diversos processos de retificação 3.4. Medição da força de retificação em tempo real

3.5. Medição da rugosidade superficial do material retificado 3.6. Caracterização da integridade superficial 3.7. Avaliação do comportamento de ferramentas abrasivas pela perda volumétrica

4. ENSAIOS PARA A AVALIAÇÃO DE SUPERFÍCIES 4.1. Ensaios laboratoriais para a verificação de influencia de operação de afiação 4.2. Ensaios laboratoriais para a verificação de influencia das condições de corte

5. O PROCESSO DE CORTE COM DISCOS ABRASIVOS 5.1 Caracterização do processo 5.2. Métodos de avaliação de desempenho 5.3. Otimização do processo

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

Código Disciplina : 0002254 Página 1 de 2

- Aulas teóricas expositivas e práticas.

Bibliografia

AGOSTINHO, O. l., Rodrigues, A. C. S., LIRANI, J. Tolerância, ajuste, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1981. BIANCHI, E. C. 1997. Estudo do comportamento de discos abrasivos, em operações do tipo "cut-off" por mergulho basculante, submetidos a diversas condições de corte. Bauru: Faculdade de Engenharia e Tecnologia - FET. Tese (Livre-docência em Engenharia Mecânica). BIANCHI, E.C. 1992. Ação da geometria teórica do cavaco no desgaste de rebolos de CBN com ligante resinóide. São

Carlos: EESC. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica). FARAGO, F.T. Abrasive Methods Engineering. Vol 1,2 e 3. Industrial Press. Inc., New York, USA. 1980. KONIG, W. Fertigungsverfahren Band 2 Echleifen, Hohnen, Lappen VDI Verlag GMBH Runeldorf. 1980. MALKIN, S. Grinding technology: theory and applications of machining with abrasives. England: Ellis Horwood Limited,

1989. 275p. NUSSBAUM, Guillaume Ch. & DICASTILHO, José Maria Lopez. Dressagem e diamantado. In:--------&--------. "Rebolos & abrasivos: tecnologia básica". São Paulo, Ícone, 1988. v.3, Cap.4, p.414-21. (Coleção e Tecnologia ao Alcance de todos) WHITEHOUSE, D.J. Hand book of surface metrology. Bristol: Institute of Phisics, 1994.

Ementa

Considerações gerais sobre os processos de fabricação; - Processos de fabricação com maior capacidade de acabamento; - Aplicação dos processos abrasivos no meio industrial; - Considerações teóricas sobre os processos de fabricação com ferramentas com geometria definida e não definida;- Medição de força de corte, rugosidade e integridade superficial, durante a operação de usinagem; - Parâmetros e métodos para avaliação de superfícies; - Ensaios para a avaliação de superfícies; - Estudo do processo de corte com discos abrasivos

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002254 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002255 USINAGEM DE MATERIAIS NÃO METÁLICOS *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

USINAGEM DOS MATERIAIS

Objetivos

Compreender os mecanismos de remoção de materiais não metálicos; determinar métodos de usinagem; selecionar ferramentas de corte para materiais não metálicos.

Conteúdo

1-PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ALGUNS MATERIAIS NÃO METÁLICOS

1.1 Polímeros 1.2 Cerâmicas 1.3 Compósitos

2-MECANISMOS DE REMOÇÃO EM MATERIAIS NÃO METÁLICOS

2.1 Remoção quase-estática 2.2 Remoção com ponta única 2.3 Remoção em cerâmicas monocristalinas 2.4 Remoção em cerâmicas policristalinas

3- USINAGEM DOS MATERIAIS NÃO METÁLICOS

3.1 Usinagem com ferramenta de geometria definida 3.2 Retificação 3.3 Lapidação

4- MONITORAMENTO NA USINAGEM DE MATERIAIS NÃO METÁLICOS

4.1 Força 4.2 Emissão Acústica

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas expositivas. Bibliografia

BLASS, A. Processamento de polímeros. 2ª ed. Florianópolis: Editora UFSC, 1988. 313 p. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó: técnica e produtos. 3ª ed. São Paulo: ABM, 1992. 272 p.

DEGARMO, E. P. et al. Materials and processes in manufacturing. 8ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. 1272 p.

Código Disciplina : 0002255 Página 1 de 2

JAHANMIR, S.; RAMULU, R.; KOSHY, P. Machining of ceramic and composites. New York: Marcel Dekker, 2000. 699

p. JAHANMIR, S. Friction and wear of ceramics. New York: Marcel Dekker, 1994, 429 p.

Ementa

Propriedades mecânicas de alguns materiais não metálicos; mecanismos de remoção de materiais não metálicos; Usinagem dos materiais não metálicos; monitoramento na usinagem de materiais não metálicos

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002255 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002256 ENGENHARIA DE IRRIGAÇÃO *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

MECÂNICA DOS FLUIDOS I

Objetivos

- Identificar e interpretar as principais relações sólo-água-planta-atmosfera.

- Identificar, utilizar e dimensionar sistemas de irrigação.

Conteúdo

1- INTRODUÇÃO

1.1. Histórico. 1.2. Conceito e utilização. 1.3. Vantagens e desvantagens. 1.4. Principais sistemas de irrigação.

2- RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA. 2.1. A água.

2.1.1. Propriedades. 2.1.2. Disponibilidade. 2.1.3. Qualidade.

2.2. Relação solo-água.

2.2.1. Características do solo para irrigação. 2.2.2. Potencial da água no solo. 2.2.3. Umidade do solo. 2.2.4. Movimento da água no solo.

2.3. Relação planta-atmosfera. 2.3.1. Distribuição do clima. 2.3.2. Precipitação. 2.3.3. Evapotranspiração. 2.3.4. Época de irrigação.

3- MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO. 3.1. Irrigação por aspersão.

3.1.1. Sistemas e componentes. 3.1.2. Dimensionamento e aplicação.

3.2. Irrigação por superfície.

3.2.1. Sistemas e componentes. 3.2.2. Dimensionamento e avaliação.

3.3. Irrigação por gotejamento e micro-aspersão. 3.3.1. Sistemas e componentes. 3.3.2. Dimensionamento e avaliação.

4- SELEÇÃO E MANEJO DOS MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO.

Código Disciplina : 0002256 Página 1 de 2

4.1. Características de adaptação.

4.2. Aspectos econômicos. 4.3. Manejo.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas, com uso de recursos didáticos e audiovisuais. Exercícios, trabalhos. Bibliografia

BERNARDO, S. Manual de irrigação 5ª ed.. Viçosa: UFV, 1989. REICHAIDY, K. A água em sistemas agrícolas. Editora Manole. 1987. DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: A água na Agricultura. v. 1. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1983.

316 p. DAKER, A. Irrigação e drenagem: A água na agricultura. v. 3. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1984. 543 p. DAKER, A. Captação, elevação e melhoramento da água: A água na agricultura. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1970. 453 p. OLLITA, A.F.L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Editora Nobel, 1984. 265 p. ABEAS. Curso de engenharia de irrigação. Brasília. 1989. PRONI. Tempo de irrigar: Manual de irrigação. São Paulo: Editora Mater, 1987.

MERRIAN, J.; KELLER, J.; ALFARO, J. Irrigation sistem evoluation anal improvement. Utha State University.

Ementa

- Introdução. Relação solo-água-planta-atmosfera. Métodos de irrigação. Seleção e manejo dos métodos de irrigação.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002256 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002257 REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

TERMODINÂMICA I

Objetivos

- O aluno deverá adquirir conhecimentos amplos do funcionamento, dos principais componentes e aplicações em refrigeração e ar condicionado.

Conteúdo

1- PSICROMETRIA E CONFORTO TÉRMICO

1.1. Carta psicrométrica. 1.2. Transferência simultânea de calor e massa - a lei da linha direita. 1.3. Processos de umidificação e desumidificação. 1.4. Transferência de calor sensível e latente em uma parede úmida. 1.5. Critérios de conforto e saúde: Conforte térmico. 1.6. Instrumentos de medida.

2- CARGA TÉRMICA

2.1. Estimativa das trocas térmicas. 2.2. Condições de projeto. 2.3. Estimativa de carga de refrigeração ou aquecimento. 2.4. Diagramas de cargas. 2.5. Métodos de cálculo de carga térmica de um ambiente.

3- EVAPORADORES E CONDENSADORES (TORRES DE RESFRIAMENTO)

3.1. Tipos de evaporadores. 3.2. Construção de serpentinas. 3.3. Determinação de fator "U" para serpentinas de resfriamento. 3.4. Vantagem do uso de aletas. 3.5. Desempenho de serpentinas.

3.6. Serpentinas de resfriamento evaporativo e de expansão direta. 3.7. lavadores de ar. 3.8. Tipos de torres de resfriamento. 3.9. Condensadores evaporativos e resfriados a ar. 3.10. Uso de catálogos de fabricantes.

4- COMPONENTES DE INSTALAÇÃO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

4.1. Válvula de expansão termostática. 4.2. Tubos capilares.

4.3. Válvulas de bóia.

Código Disciplina : 0002257 Página 1 de 2

4.4. Válvulas de expansão elétrica.

4.5. Tubulações e acessórios. 5- CONTROLE EM AR CONDICIONADO

5.1. Controle pneumático, elétrico e eletrônico. 5.2. Termostatos de ação direta e inversa. 5.3. Válvulas e registro. 5.4. Controle de ar externo. 5.5. Proteção contra congelamento. 5.6. Estabilidade de um sistema de controle. 5.7. Controle por computador.

6- APLICAÇÕES DA REFRIGERAÇÃO

6.1. Refrigeração doméstica, comercial, industrial e de transporte. 6.2. Conservação de gêneros alimentícios. Congelamento. 6.3. Câmaras frigoríficas - Projeto. 6.4. Balcões e geladeiras de exposição.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas expositivas. Seminários. Palestras. Visitas à instalações de refrigerações e ar Condicionado. Exposição das Normas existente.

Bibliografia

STOECKER, W.F.; JONES, J.W. Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: Editora McGraw Hill, 1985. 481p. DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Editora Hemus, 1978. 884 p. JONES, W.P. Engenharia de Ar Condicionado. Rio de Janeiro Editora Campus, 1983. 505 p. Catálogos de Fabricantes

de Equipamentos STOECKER,W.F.; JABARDO,J.M. Refrigeração Industrial. Editora Edgard Blucher Ltda., 2002 – 367p. CONAN,J.G.; Refrigeracion Industrial. Editora Paraninfo S/A, Madrid – ES, 1990, 470 p. ALTHOUSE, TURNQUIST, BRACCIANO; Modern Refrigeration and Air Conditioning, The Goodheart-Willcox Company, Inc., Illinois, USA, 1996, 1215 p.

Ementa

- Psicometria e conforto térmico. Carga térmica. Evaporadores e condensadores (torres de resfriamento). Componentes de instalação de refrigeração e ar condicionado. Controle em ar condicionado. Aplicações da refrigeração.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002257 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002258 LAB. DE REFRIG. E CONDICIONAMENTO DE AR *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

TERMODINÂMICA I

REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR

Objetivos

- O aluno deverá adquirir conhecimentos práticos do funcionamento, dos principais componentes e aplicações em refrigeração e ar condicionado.

Conteúdo

1- PSICROMETRIA E CONFORTO TÉRMICO

1.1. Construção da Carta psicrométrica. 1.2. Experiência prática no Módulo de Ar Condicionado sobre Processos de umidificação e desumidificação. 1.3. Instrumentos de medida em Refrigeração e Condicionamento de Ar.

2- CARGA TÉRMICA

2.1. Metodologia de cálculo e medições da carga térmica de ambientes. 3- EVAPORADORES E CONDENSADORES (TORRES DE RESFRIAMENTO)

3.1. Experimento para determinação de fator "U" para serpentinas de resfriamento. Módulo de refrigeração do Laboratório de Refrigeração e Ar Condicionado.

3.2. Experimento para controle de Carga em Condicionadores de Ar pela variação da área de troca no evaporador. 4- COMPONENTES DE INSTALAÇÃO DE REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

4.1. Experimento no Módulo Didático DAR-1. Comparação da utilização da válvula de expansão termostática e dos tubos capilares.

5- CONTROLE EM REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

5.1. Experimento no Módulo Didático DAR-1. Simulação de Bomba de Calor usando inversão de fluxo de refrigerante. 5.2. Experimento no Módulo Didático DAR-5. Controle de ar externo. 5.3. Experimento no Módulo Didático DAR-5. Variação da perda de carga pelo uso de diversos tipos de filtros.

6- APLICAÇÕES DA REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO

6.1. Visita a uma unidade fabril que utiliza Refrigeração Industrial para Conservação e Congelamento de gêneros alimentícios.

6.2. Visita a um estabelecimento comercial para conhecimento de um Sistema de Condicionamento de Ar de Grande

Porte.

Código Disciplina : 0002258 Página 1 de 2

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

-Realização de Experimentos. Visitas à instalações de refrigerações e ar condicionado. Bibliografia

STOECKER, W.F.; JONES, J.W. Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: Editora McGraw Hill, 1985. 481p. DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Editora Hemus, 1978. 884 p. JONES, W.P. Engenharia de Ar Condicionado. Rio de Janeiro Editora Campus, 1983. 505 p. Catálogos de Fabricantes

de Equipamentos STOECKER,W.F.; JABARDO,J.M. Refrigeração Industrial. Editora Edgard Blucher Ltda., 2002 – 367p. CONAN,J.G.; Refrigeracion Industrial. Editora Paraninfo S/A, Madrid – ES, 1990, 470 p. ALTHOUSE, TURNQUIST, BRACCIANO; Modern Refrigeration and Air Conditioning, The Goodheart-Willcox Company, Inc., Illinois, USA, 1996, 1215 p.

Ementa

- Psicometria e conforto térmico. Carga térmica. Evaporadores e condensadores. Componentes de instalação de refrigeração e ar condicionado. Controle em ar condicionado. Aplicações da refrigeração.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002258 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002259 MÉTODOS NUM. APLIC. A FENÔM. DE TRANSP. *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA I

Objetivos

- Complementar a formação do aluno, introduzir o uso de modelos numéricos na solução de problemas de engenharia. Conhecer ambientes matemáticos de trabalho. Embora os procedimentos utilizados sejam gerais, a abordagem será direcionada para os problemas relacionados à área de fenômenos de Transporte.

Conteúdo

1. Equacões Diferenciais e Métodos Numéricos 2. Introdução às plataformas matemáticas

2.1 Plataformas de Manipulação numérica e simbólica 2.2 Estudo de sistema: GNU octave 2.3 Recursos Básicos e comandos principais

3. Métodos para a solução de Equações Diferenciais Ordinárias

3.1 Método de Runge Kutta 3.2 Soluções de sistemas de equções diferenciais ou equações diferenciais de ordem superior utilizando Runge Kutta

3.3 Estudo de casos com Condição de Contorno Deslocada

Avaliação

Serão realizadas duas provas, P1 e P2, obrigatórias. Alunos com nota inferior a 5, farão uma terceira prova substitutiva da menor nota. A nota final será complementada com uma nota de trabalho/seminário. Serão aprovados alunos com nota igual ou superior a 5,0.

Metodologia

- Aulas teóricas expositivas.

- Atividades em Laboratório de Informática

Bibliografia

Apostila própria do Curso RUGGIERO, M. A. G., LOPES, VERA LUCIA DA R, CALCULO NUMERICO: ASPECTOS TEORICOS E COMPUTACIONAIS, MAKRON Books, 2ª ed., 1996. Apostila de Transferência de Calor Computacional, UNICAMP, 1989. Incropera, F.P. e DeWitt,D.P., Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 4ª ed., LTC Ed. 1998. Kreith, F. Princípios da Transmissão de Calor, Editora Edgard Blucher, 1977.

Código Disciplina : 0002259 Página 1 de 2

Ementa

Introdução e Técnicas de Solução de problemas de Engenharia. Classificação das equações diferenciais. Trabalho em ambientes ou plataformas matemáticas integradas. Uso de técnicas numéricas para a solução de Equações Diferenciais ordinárias.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002259 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002260 MÉT DOS ELEM FIN APLIC A FEN DE TRANSP *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Complementar a formação do aluno, introduzindo o uso de modelos de elementos finitos. Compreender o funcionamento e as características principais deste tipo de aplicação. Discutir a aplicação das condições de contorno.

Conteúdo

1. Princípios gerais

1.1 Aproximação por funções 1.2 Aproximação nodal

2. Aproximação por Elementos Finitos

2.1 Definição geométrica dos elementos 2.2 Regras para a discretização de domínios através de elementos finitos

3. Elementos de referência

4. Propriedades das funções de aproximação importantes para o método dos elementos finitos

5. Construção das funções de interpolação

6. Transformação de operadores diferenciais

6.1 Montagem do Jacobiano 6.2 Transformação de uma integral

7. Coordenadas nodais e conectividade

8. O método dos resíduos ponderados

8.1 Transformação integral: a integral por partes 8.2 Método de Galerkin

9. Integração Numérica

10. Tratamento das condições de contorno

10.1Implementação da condição de contorno generalizada 11. Estudos de Caso

Código Disciplina : 0002260 Página 1 de 2

Avaliação

Serão realizadas duas provas, P1 e P2, obrigatórias. Alunos com nota inferior a 5, farão uma terceira prova substitutiva da menor nota. A nota final será complementada com uma nota de trabalho/seminário. Serão aprovados alunos com nota igual ou superior a 5,0.

Metodologia

- Aulas teóricas expositivas. Bibliografia

Apostila própria do Curso

Dhatt, G. e Touzot, G., The Finite Element Method Displayed, Ed. J. Wiley & Sons, 1984. Lewis, R.W., Morgan,K., Thomas, H.R. e Seetharamu, K.N.,The Finite Element Method in Heat transfer Analysis, Ed. J. Wiley & Sons, 1996. Maliska, C. R., Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, LTC Editora, 1995.

Ementa

- Princípios básicos do método dos elementos finitos. Aproximação nodal por funções. Transformação de coordenadas. Integração convencional e numérica. O método dos resíduos ponderados. Tratamento das condições de contorno.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002260 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002261 FORMAS NÃO CONVENCIONAIS DE ENERGIA *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

TERMODINÂMICA I

Objetivos

- Elaborar projetos e/ou analisar viabilidade técnica, econômico sobre utilização de fontes não convencionais de energia.

Conteúdo

1- INTRODUÇÃO

1.1. Análise dos recursos energéticos disponíveis. 1.2. Fontes convencionais de energia, disponibilidade e necessidades. 1.3. Fontes convencionais de energia, distribuição na superfície terrestre.

2- ENERGIA SOLAR

2.1. Características da radiação solar, distribuição: ângulos sol-terra, instrumentos de medida da intensidade de radiação solar.

2.2. Coletores solares, placa plana, concentradores cilindro - parabólicos, aquecedores de ar e água. 2.3. Integração dos sistemas solar e da habilitação.

2.4. Aspectos econômicos e técnicos na utilização da energia solar . 3- BIOMASSA

3.1. Geração de calor a partir de resíduos vegetais, lenha bagaço de cana, cavacos. 3.2. Produção de álcool a partir da fermentação de materiais orgânicos, cana-de-açúcar, mandioca, milho.

3.3. Produção de biogás, biodigestores (Indiano, Chinês, Holandês, etc.). 4- ENERGIA EÓLICA

4.1. Características de Intensidade e direção dos ventos, distribuição. 4.2. Geradores eólicos. 4.3. Armazenagem de energia.

4.4. Turbina aero-solar.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas expositivas e seminários . Bibliografia

Código Disciplina : 0002261 Página 1 de 2

Duffie, J.A.; Beckman W.E. Solar Energy Thermal Processes. Ed. Wiley - Interscience Publication, 1974. Neiva, J. Fontes Alternativas de Energia. Rio de Janeiro: Maity Comunicação e Editora Ltda, 1987. 155 p. Palz, W.; Eletricidad Solar, Editorial Blume, Barcelona – ES, 1996. Lizarraga, J.M.S.; Cogeneracion, Servicio Editorial Universidad del Pais Vasco, Bilbao-ES, 1994, 565p. Tchobanoglous, G., Theisen, H., VIGIL, S.A., Gestión Integral de Residuos Solidos, Editora Mc-Graw Hill, 1996. Gourières, D.L.E.; "ENERGIE EOLIENNE", Ed. Eyrolles, 12ª Édidtion, Paris, 1982. Neiva, J., "FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA", Maity Comunicação e Editora Ltda, 1987. Lora, E.E.S.; "PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO NOS SETORES ENERGÉTICO, INDUSTRIAL E DE TRANSPORTE" ; Publicação da ANEEL, Brasília-DF, 2000. Sayigh, A.; "RENEWABLE ENERGY – THE WAY FORWARD"; Apllied Energy; nº 64, pp. 15-30, 1999. Beerbaum, S.; Weinrebe, G.; "SOLAR THERMAL POWER GENERATION IN INDIA – A TCHNO-ECONOMIC ANALYSIS"; Renewable Energy, nº 21, pp. 153-174, 2000. Neville, R.C.; "SOLAR ENERGY CONVERSION"; Northern Arizona University, College of Engineering & Technology, Flagstaff, AZ, USA, 1995. Sayigh, A.A.M.; McVeigh, J.C.; "SOLAR AIR CONDITIONING AND REFRIGERATION", Engineering

Department, University of Reading, UK – Pergamon Press, 1992. Otha, T.; "ENERGY SYSTEMS: ADAPTIVE COMPLEXITY", Frontier Information and Learning Organization, Japan; Elsevier, 2000. Barber, J.; "MOLECULAR PROCESSES OF PHOTOSYNTHESIS"; Department of Biochemistry, Imperial College of

Science, Technology and Medicine; London – UK; 1994.

Ementa

- Introdução. Energia o que é? Energia solar. Biomassa. Energia eólica.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002261 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002262 COGERAÇÃO *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

TERMODINÂMICA II

Objetivos

O objetivo é estudar os ciclos que representam a cogeração com o intuito de otimizá-los. Pretende-se também, estudar

o processo "alargado" de cogeração, conhecido como trigeração ou a produção combinada de eletricidade, calor e frio.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO. 2. CICLOS DE POTÊNCIA A VAPOR.

2.1. O ciclo de Rankine e suas derivações. 3. COGERAÇÃO

3.1. Definição. 3.2. Parâmetros ligados à eficiência da central de cogeração. 3.3. Central com turbina de contrapressão. 3.4. Central com turbina condensante de extração controlada. 3.5. Superposição de unidades de alta pressaão. 3.6. Superposição com turbina condensante de extração controlada.

4. TRIGERAÇÃO 4.1. Definição. 4.2. Combinação da central de cogeração com o ciclo de refrigeração por absorção.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas. Estudos de caso que promovam a reflexão, o questionamento, a investigação, a interpretação dos resultados e a aplicação prática dos conhecimentos.

Bibliografia

VANWYLEN, G.J. ; SONNTAG, R.E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. Editora Edgard Blucher Ltda. CENGEL, Y.A.; BOLES, M.A. Termodinâmica. Editora McGraw-Hill Especificações técnicas e informações de fabricantes de turbinas e motores. Publicações diversas sobre cogeração em revistas especializadas

Ementa

Introdução. Ciclos de potência a vapor. Cogeração. Trigeração.

Código Disciplina : 0002262 Página 1 de 2

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002262 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002263 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

MECÂNICA DOS FLUIDOS II

Objetivos

- Analisar e saber projetar sistemas de ventilação: para conforto térmico, geral diluidora, e local exaustora.

Conteúdo

1- CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE VENTILAÇÃO INDUSTRIAL

1.1. Aspectos gerais e normalização. 1.2. Classificação dos sistemas de ventilação. 1.3. Composição do ar. 1.4. Necessidades humanas de ventilação.

2- PRINCÍPIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADOS À V.I.

2.1. O fluido. 2.2. Pressão estática, pressão dinâmica e pressão total. 2.3. Viscosidade. 2.4. Tipos de fluxos de fluidos.

2.5. Equações de movimento. 2.5.1. Equação da continuidade. 2.5.2. Equações da quantidade de movimento. 2.5.3. Equação da 1. lei da termodinâmica.

3- VENTILAÇÃO GERAL

3.1. Infiltração e ventilação natural. 3.2. Ventilação para conforto térmico. 3.3. Psicrometria. 3.4. Renovação e reposição de ar ambiente. 3.5. Ventilação geral diluidora.

4- VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

4.1. Introdução. 4.2. Captores. 4.3. Sistemas de dutos. 4.4. Ventilação de processos à quente. 4.5. Ventilação de tanques. 4.6. Ventiladores.

4.7. Balanceamento de sistemas de ventilação local exaustora.

Código Disciplina : 0002263 Página 1 de 2

5- EQUIPAMENTOS DE CONTROLE.

5.1. Introdução. 5.2. Equipamentos de controle de partículas. 5.3. Controle de gases e vapores.

6- VERIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO

6.1. Medidores de vazão e velocidade. 6.2. Verificação da pressão estática.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

Aulas teóricas expositas. Bibliografia

MESQUITA, A. L. S. et al Engenharia de Ventilação Industrial. 1ª ed. S. Paulo; Editora E. Blucher Ltda, 1977. 442p. Macintyre, A. J. "Ventilação Industrial e Controle da Poluição", Editora LTC, Rio de Janeiro, 1990.

Ementa

Considerações gerais sobre ventilação industrial. Princípios de mecânica dos fluidos aplicados à v.i. Ventilação geral. Ventilação local exaustora. Equipamentos de controle. Verificação de sistemas de ventilação.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002263 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002264 ACÚSTICA E RUÍDOS *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

VIBRAÇÕES

Objetivos

- Ter condições de analisar, acusticamente, um ambiente.

- Ter condições de medir o nível de ruído de um ambiente. - Propor soluções para problemas de ruído ambiental. - Analisar os problemas ocupacionais causados por ruído. - Ter condições de avaliar o risco de perda auditiva em um trabalhador

Conteúdo

1- PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOM

1.1. Introdução. 1.2. Freqüência. 1.3. Intensidade. 1.4. Timbre. 1.5. Propagação do som. 1.6. Reverberação.

2- OUVIDO HUMANO E A AUDIÇÃO 2.1. O ouvido humano. 2.2. Deficiências auditivas. 2.3. Audibilidade.

3- PRINCÍPIOS DE ACÚSTICA ARQUITETÔNICA 3.1. Comportamento do som em ambientes. 3.2. Cálculo do tempo de reverberação. 3.3. Projetos de ambientes. 3.4. Ambientes especiais.

4- MEDIDA DO RUÍDO AMBIENTE 4.1. Introdução. 4.2. Precauções nas medidas. 4.3. Características dos ruídos. 4.4. Medidor de pressão sonora. 4.5. Métodos de medida do ruído. 4.6. Os métodos usados no Brasil.

5- AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO RUÍDO SOBRE O HOMEM

5.1. Mecanismo da perda auditiva. 5.2. Fatores que influem na perda auditiva. 5.3. Exposições permissíveis.

6- CONTROLE DO RUÍDO

Código Disciplina : 0002264 Página 1 de 2

6.1. Controle na fonte.

6.2. Controle do ruído no meio. 6.3. Controle do ruído no receptor.

7- PROGRAMA DE REDUÇÃO DO RUÍDO AMBIENTAL E PROTEÇÃO AUDITIVA 7.1. Guias de detecção do problema. 7.2. Programa de redução do ruído. 7.3. Controle do ruído. 7.4. Precauções após o controle.

8- PARTE PRÁTICA - ENSAIOS DE LABORATÓRIO 8.1. Ens. Nº 1- Demonstração das característica do som: freqüência, intensidade e timbre. 8.2. Ens. Nº 2- Demonstração das propriedades do som: propagação audibilidade. 8.3. Ens. Nº 3- Princípios da medida da intensidade de um som: ruídos contínuos, flutuantes, impulsivos. 8.4. Ens. Nº 4- Levantamento da intensidade um campo sonoro espectral. 8.5. Ens. Nº 5- Análise espectral de um ruído: espectral de freqüência. 8.6. Ens. Nº 6- Análise espectral de um campo sonoro. 8.7. Ens. Nº 7- Audiometria: medida da sensibilidade auditiva, tom puro. 8.8. Ens. Nº 8- Audiometria: medida da inteligibilidade. 8.9. Ens. Nº 9- Medida do Ruído gerado por uma fonte sonora, antes e depois do controle do ruído. 8.10. Ens. Nº 10- Medidas acústicas de um ambiente.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas. Aulas práticas no laboratório de acústica e vibrações do depto. Engenharia mecânica. Bibliografia

FERNANDES, J.C. O ruído ambiental: Seus efeitos e seu controle. Apostila do Depto. de Engenharia Mecânica da FE - UNESP de Bauru. GERGES, S.N.Y. Curso intensivo sobre controle de ruído industrial. Florianópolis: Universidade Federal de Santa

Catarina. FUNDACENTRO. Ruído e Vibração. Ministério do Trabalho. de Marco, C.S. Elementos de Acústica Arquitetônico. São Paulo: Editora Nobel. 1982. 130 p. MINAMA, J.P. Compendio pratico de Acústica - Labor. Barcelona. 1969. BRUEN KJAER Arquitetural AXQUSTCS. Dinamarca, 1978. BRUEL KJAER Noise Control. Dinamarca - 1986. BRUEL KJAER Acoustic Noise Measurements. Dinamarca - 1979.

ALEXANDRY, F.G. - O Problema do Ruído Industrial e seu Controle. São Paulo: Editora Fundacentro- Min. Trabalho, 1982. 86 p. GERGES, S. N. Y. Ruído: Fundamentos e controle. Florianópolis: UFSC. 1992.

Ementa

- Propriedades físicas do som. O ouvido e a audição. Princípios de acústica arquitetônica. Medida do Ruído Ambiente. Avaliação dos efeitos do ruído sobre o homem. Controle do ruído. Programa de redução do ruído ambiental. Ensaios.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002264 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002265 ELEMENTOS FINITOS EM PROJETO *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Conhecer o Método dos Elementos Finitos.

- Conhecer e ler algumas formulações simplificadas para métodos numéricos. - Realizar alguns trabalhos envolvendo elementos finitos.

Conteúdo

1- INTRODUÇÃO

1.1. Apresentação do curso. 1.2. Modelagem estrutural - Conceitos sobre idealização estrutural. 1.3. Projeto utilizando Elementos Finitos - Potencialidade das soluções numéricas computacionais.

2- ANÁLISE MATRICIAL DAS ESTRUTURAS 2.1. Relação força e deslocamento. 2.2. Formulação direta para análise matricial.

2.3. Definição de matrizes de rigidez e flexibilidade, vetor deslocamento e vetor força. 2.4. Solução e Análise da resposta do sistema matricial

3- ELEMENTOS FINITOS E ANÁLISE ESTRUTUAL 3.1. Conceitos básicos - malha e elementos, graus de liberdade e carregamento. 3.2. Tipo de elementos. 3.4. Funções de forma - funções de aproximação.

4- FORMULAÇÃO - ELEMENTO DE VIGA 4.1. Graus de liberdade e funções de aproximação para elemento de viga. 4.2. Montagem e interpretação da matriz de elemento. 4.3. Montagem da matriz global, solução. 4.4. Análise da resposta final e discussão de projeto envolvendo o método.

5- PROJETO ESTRUTURAL E O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 5.1. Apresentação Software aplicado utilizando o método dos Elementos Finitos.

5.2. Análise e projeto estrutural através da modelagem por Elementos Finitos.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas e laboratórios computacionais. Bibliografia

Código Disciplina : 0002265 Página 1 de 2

MOREIRA, D.F. Análise Matricial das Estruturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos , 1977. 404 p. ZIENKIEWICZ, O.C.; MORGAN, K. Finite Elements and Approximation. New York:John Wiley, 1983. 327 p. CHANDRUPATLA, T.R.; ASHOK, D.B. Introduction to Finite Elements in Egineering. New Jersey:Prentice-Hall, 1991. 414 p.

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. São Paulo :Prentice-Hall, 2004. 672 p.

Ementa

- Introdução. Análise Matricial das Estruturas. Elementos Finitos e Análise Estrutural. Formulação - Elemento de Viga. Projeto Estrutural e o Método dos Elementos Finitos .

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002265 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002266 INSTRUMENTAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS

Objetivos

- Conhecer a instrumentação e sistemas de controle, possibilitando multiplicação da capacidade de controle do homem sobre a máquina e otimizar o desempenho do conjunto máquina-homem.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO.

1.1 Apresentação da disciplina e metodos de avaliação. 2.TIPOS E APLICAÇÕES DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS.

2.1 Conceitos de instrumentos. 2.2 Conceitos de controle.

3. SISTEMA DE MONITORAMENTO

3.1. Centros de informação ao operador. 3.2. "Displays" analógicos/digitais. 3.3. GPS – Sistema de Posicionamento Global. 3.4. DGPS – Diferencial Sistema de Posicionamento Global.

4. CONTROLE ELETRÔNICO DA TRANSMISSÃO

4.1. Sistema "Autotronic". 5. CONTROLE ELETRÔNICO DE OPERAÇÃO

5.1. Ruídos e vibrações.

5.2. Velocidade de operação. 5.3. Rendimento operacional. 5.4. Torque, potência e temperatura.

6. SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE EM COLHEDOURAS

6.1. Controle da altura de corte.

6.2. Controle de beneficiamento. 6.4. Controle de direção. 6.5. Controle da perdas. 6.6. Monitores de Produção.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru.

Código Disciplina : 0002266 Página 1 de 2

Metodologia

Aulas teóricas, expositivas e praticas no Laboratorio de Motores a Combustão (turmas de no máximo 15 alunos). Bibliografia

DOEBELIM, E.O. Meassurement systens: Application and design. New York: Editora Mcgraw-Hill,

1990. 960 p. COX. S.W.R. Microelements in agricultural and hoticultural. St. Albars, England: Granada Publicações Ltda, 1982. 113 p. AUSON, J.H. Technologial in agricultures eletronics. American Society Engineering. 1964. 241p. BIANCHINI, A., MAIA, J. C. S., MAGALHÃES, P. S. G., CAPPELLI, N. L., UMEZU, C. K. Penetrógrafo eletrônico automático. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Campina Grande - PB: , no prelo, 2002. CAPPELLI, N. L., UMEZU, C. K., MARTINS, M. M. Avaliação do desempenho de um dosador helicoidal para aplicação de fertilizantes sólidos. Engenharia Agrícola. Jaboticabal - SP:, v.20, n.2, p.130 - 138, 2000. CAPPELLI, N. L., UMEZU, C. K. Identificação do comportamento dinâmico de um motor diesel. Revista Engenharia na Agricultura. Viçosa - MG: v.7, n.4, p.213 - 223, 1999.

Ementa

Introdução,tipos e aplicações de instrumentos de medidas, sistema de monitoramento, controle eletrônico da transmissão, controle eletrônico de operação e sistema de monitoramento e controle em colhedouras

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002266 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002267 MODELOS DINÂMICOS *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Interpretar a física dos sistemas dinâmicos mecânicos e fazer modelos matemáticos de sistemas.

- Obter e analisar as respostas de sistemas dinâmicos submetidos a diferentes excitações (entradas). - Interpretar os regimes transitórios e permanentes dos sistemas dinâmicos.

Conteúdo

1- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DINÂMICOS 1.1. Definição; Classificação; Entradas e Saídas.

1.2. Elementos Constituintes de Sistemas: Mecânicos, Fluídicos, Térmicos, e Elétricos. 2- MODELOS MATEMÁTICOS DE SISTEMAS

2.1 Interpretação da Física do Sistema Real 2.2 Construção do Modelo Físico 2.3 Métodos de Obtenção de Modelos Matemáticos

2.4 Métodos Analíticos e numéricos de Obtenção da Resposta dos Sistemas Dinâmicos 3- ANÁLISE DE SISTEMAS

3.1 Sistemas de Primeira Ordem: Equacionamento e Definições. 3.1.1 Resposta para entrada degrau.

3.1.2 Resposta para entrada rampa. 3.1.3 Resposta para entrada senoidal. 3.1.4 Resposta em freqüência.

3.2 Sistemas de Segunda Ordem: Equacionamento e Definições. 3.2.1 Resposta para entrada degrau. 3.2.2 Resposta para entrada rampa. 3.2.3. Resposta para entrada senoidal. 3.2.4. Resposta em freqüência. 3.2.5. Freqüência de ressonância.

3.3 Sistemas de ordem Superior: Equacionamento e Definições. 3.3.1 Respostas para entradas degrau, rampa e senoidal.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas. Aulas práticas nos laboratórios de simulação numérica.

Código Disciplina : 0002267 Página 1 de 2

Bibliografia

DOEBELIN, E.O. Systems dynamics: modeling anda response. Ed. McGraw Hill. BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Ed. Guanabara Dois, 1982. HOLMAN, J.P. Experimental methods for engineers. Ed. McGraw Hill. CANNON, R.H. Dynamics of Phisical Systems. Ed. McGraw Hill, 1968.

Ementa

- Introdução ao Estudo de Sistemas Dinâmicos. Modelos Matemáticos de Sistemas. Análise de Sistemas.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002267 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002268 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

COMPLEMENTOS DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Objetivos

- Transmitir as formas construtivas atuais para equipamentos de movimentação de carga. - Fornecer parâmetros de projeto para que o aluno tenha condições de calcular todos os componentes utilizados de movimentação de carga.

Conteúdo

1. IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE EQUIPAMENTOS

2. CICLO DE OPERAÇÃO

3. CLASSIFICAÇÃO DOS MECANISMOS

4. ELEMENTOS DO SISTEMA DE ELEVAÇÃO

4.1. Seleção de ganchos. 4.2. Cálculo de polias. 4.3. Seleção de cabos de aço. 4.4. Cálculo de tambores. 4.5. Seleção de redutores. 4.6. Cálculo de potência de motores. 4.7. Seleção de freios. 4.8. Sistema de controle de velocidade.

5. ELEMENTOS DO SISTEMA DE DIREÇÃO E TRANSLAÇÃO

5.1. Formas construtivas (arranjos). 5.2. Compatibilização roda/trilho (verificação). 5.3. Cálculo de eixos. 5.4. Seleção de acoplamento. 5.5. Cálculo da potência do motor. 5.6. Seleção de freios.

6. TRANSPORTADOR POR CORREIA

6.1. Roletes. 6.2. Correias. 6.3. Tambores. 6.4. Esticadores.

6.5. Motorização.

Código Disciplina : 0002268 Página 1 de 2

6.6. Acessórios.

7. ELEVADOR DE CANECAS

7.1. Tambores. 7.2. Correias. 7.3. Canecas. 7.4. Motorização. 7.5. Acessórios.

8. TRANSPORTADOR POR ROSCA

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas expositivas. Exibição de filmes. Exposição das normas de dimensionamento. Bibliografia

RUDENKO, N. Máquinas de Elevação e Transporte. Rio de Janeiro: L.T.C. Editora S.A., 1976. 425 p. ERNEST, H. Aparatos de Elevacion y Transporte. Barcelona: Editora Blume, 1969. 352 p. ALEXANDROU, M. Aparatos y Máquinas de Elevacion y Transporte. Ed. Mir-Moscou. BELT CONVEYOR BULCK MATERIAL. Conveyors Equipament manufacturer Asso. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Normas para Transportadores Contínuos - Transportadores de correia: Terminologia (NBR-6177); Cálculo da Capacidade (NBR-8011); Cálculo de Força e potência(NBR-8205). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-8400 Cálculo de Equipamento de Levantamento e Movimentação de Cargas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR-8401, NBR-8475, NBR-9596, NBR-10070 e NBR-10084.

Ementa

- Identificação dos tipos de equipamentos.

- Ciclo de operação. - Classificação dos mecanismos. - Elementos dos sistemas de elevação. - Elementos dos sistemas de direção e translação. - Transportadores por correia. - Elevador de canecas. - Transportador por rosca.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002268 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002269 TRATORES *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Objetivos

- Possuir conhecimentos dos diversos tipos de tratores do mercado, observar a evolução com avanço tecnológico, conhecer a constituição geral, manejo e manutenção.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO.

1.1. Apresentação da disciplina e metodos de avaliação. 1. CONCEITOS, E TIPOS DE TRATORES.

1.1. O trator. 1.2. Definições da máquina. 1.3. Tipos de tratores agrícolas, florestais, industriais, etc.

2. EVOLUÇÃO DOS TRATORES.

2.1. Primeiros modelos importados e existentes no mercado.

3. CONSTITUIÇÃO GERAL DOS TRATORES.

3.1. Órgãos internos. 3.2. Tipos de rodados. 3.3. Tipos de chassis. 3.4. Tipos de motores.

4. TIPOS MAIS COMUNS E CLASSIFICAÇÕES.

4.1. Tratores de rodas. 4.2. Tratores de esteiras. 4.3. Microtratores.

5. PARTES CONSTITUINTES DOS TRATORES.

5.1. Motor, chassis, Rodado, transmissão e órgãos externos.

7. MANEJO DO TRATORES.

7.1. Sinalização, uso correto, segurança no uso.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru.

Código Disciplina : 0002269 Página 1 de 2

Metodologia

- Aulas teóricas expositivas, visitas para estudo de caso e seminários. Bibliografia

BAGER, E.L.; CARLETON, W.M. Tratores e seus motores. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blucher, 1966. 392 p. VAN DEN BERG; GRILL, W. R. Soil dynamics in tillage and traction. Agricultural Handbook, 1968. MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 1987. 289 p. CENEA - Centro Nacional de Engenharia Agrícola. Relatórios de ensaios nº 947/83, 1983. BIANCHINI, A., MAIA, J. C. S., MAGALHÃES, P. S. G., CAPPELLI, N. L., UMEZU, C. K. Penetrógrafo eletrônico automático. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Campina Grande - PB: , no prelo, 2002. CAPPELLI, N. L., UMEZU, C. K., MARTINS, M. M. Avaliação do desempenho de um dosador helicoidal para aplicação de fertilizantes sólidos. Engenharia Agrícola. Jaboticabal - SP: , v.20, n.2, p.130 - 138, 2000.

CAPPELLI, N. L., UMEZU, C. K. Identificação do comportamento dinâmico de um motor diesel. Revista Engenharia na Agricultura. Viçosa - MG: , v.7, n.4, p.213 - 223, 1999.

Ementa

Introdução, conceitos e tipos de tratores, evolução dos tratores, constituição geral dos tratores, tipos mais comuns e classificações, partes constituintes dos tratores e manejo do tratores.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002269 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002270 TÉCNICAS DE PROJETO *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Dar conhecimento, ao aluno, de técnicas de projeto de engenharia, tendo uma visão abrangente dos elementos que mais influenciam em um projeto.

Conteúdo

1. Introdução às técnicas de projeto.

2. A natureza do projeto de engenharia. 3. Fases independentes de um projeto. 4. Aproximação do projeto prático do projeto ideal. 5. Espírito inventivo

6. Análise de engenharia. 7. Desenvolvimento de produtos e a informática. 8. Tomada de decisão. 9. Otimização de projeto 10. Seminários. 11. Trabalho prático das técnicas de um projeto.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas expositivas com auxílio de recursos audiovisuais.

- Acompanhamento do trabalho prático da técnica de um projeto durante o semestre (trabalho individual)

Bibliografia

ILPES (Instituto Latino-Americano de Planificação Econômica e Social) – Guia para apresentação de Projetos, Editorial

Universitária S.A. – Santiago, 3ª Edição – 1975. Niemann, Gustav; Elementos de Máquinas, vol. 1, 2 e 3; São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1971; Kaminski, P.C.; Desenvolvendo Produtos com planejamento, criatividade e qualidade; Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 2000.

Ementa

- Introdução às técnicas de projeto de um projeto de engenharia. Fases independentes de um projeto. Espírito inventivo. Tomada de decisão. Seminários. Trabalho prático das técnicas de um projeto.

Aprovação

Código Disciplina : 0002270 Página 1 de 2

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002270 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002271 MODELAGEM E PROJ DE SISTEMAS MECÂNICOS *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

- Conhecer técnicas CAE-CAD modernas aplicadas a projeto mecânico.

- Interpretar e compreender conceitos de modelgem estrutural em projeto mecânico. - Criação de modelos computacionais para avaliação de respostas de sistemas mecânicos. - Análise e Projeto de sistemas mecânicos a partir de modelagem computacional.

Conteúdo

1- INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação do curso. 1.2. Definição de metodologias de projeto utilizando computador.

1.3. Tendências e ferramentas modernas na área de projeto. 2- MODELAGEM ESTRUTURAL MECÂNICA

2.2. Conceitos de modelagem matemática e modelagem estrutural mecânica. 2.1. Aplicação de simulação computacional para solução e análise de problemas estruturais

mecânicos.

3-SOLUÇÕES COMPUTACIONAIS EM PROJETO MECÂNICO

3.1. Projetos de sistemas mecânicos através da modelagem computacional.

3.2. Compreensão e intrepretação das respostas (estática ou dinâmica) para otimização de projeto estrutural.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas. Bibliografia

HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. São Paulo :Prentice-Hall, 2004. 672 p. CRAIG, R.R. Structural Dynamics - An Introduction to Computer Methods. New York: John Wiley & Sons, 1981. 380 p. HANSELMAN, D. Matlab 6 - Curso completo. São Paulo :Prentice-Hall, 2003. 676 p.

Ementa

Código Disciplina : 0002271 Página 1 de 2

- Introdução. Modelagem estrutural mecânica. Soluções computacionais em projeto mecânico.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002271 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002272 TÉCNICAS PREDITIVAS DE MANUTENÇÃO *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Objetivos

Aplicar parâmetros preditivos de manutenção e interpretá-los corretamente.

Conteúdo

1. TECNICAS PREDITIVAS 1.1. Análises de Óleos Lubrificantes Usados.

1.1.1. Coleta das amostras. 1.1.2. Aparência e odor. 1.1.3. Viscosidade. 1.1.4. Presença de água. 1.1.5. Quantificação de fuligem. 1.1.6. Quantificação de elementos metálicos. 1.1.7. Quantificação de combustível. 1.1.8. Oxidação. 1.1.9. Caracteristicas tipicas do óleo lubrificante analisado.

1.2. Exame Visual.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas e práticas no laboratório de motores a combustão. Bibliografia

NEPOMUCENO, L.X. Manutenção Preditiva em Instalações Industriais. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1985.

521 p. MIRSHAWKA, V. Manutenção Preditiva - Caminho para Zero Defeitos. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991. 318 p.

Ementa

Técnicas preditivas.

Aprovação Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002272 Página 1 de 1

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002273 SEGURANÇA NA RELAÇÃO MÁQUINA-HOMEM *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

Objetivos

Desenvolver estudos e projetos com o objetivo de melhorar os postos de trabalho, sistemas de proteção, proporcionando condições seguras no posto de trabalho. Conhecer conceitos e normas que regem a relação máquina homem e suas Aplicações.Conhecer técnicas e metodos para solução de possíveis riscos na relação.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO NA RELAÇÃO MAQUINA HOMEM.

1.1. Aspéctos históricos. 1.2. Aspéctos metodológicos. 1.3. Conceitos ergonômicos. 1.4. Conceitos de segurança. 1.5. Aspéctos prevencionista.

2. FATÔRES AMBIENTAIS DO POSTO DE TRABALHO.

2.1. Riscos físicos. 2.2. Ricos químicos. 2.3. Riscos biológicos. 2.4. Riscos ergonômicos. 2.5. Riscos de acidente. 2.4. Fatores psiquicos e fisiológicos.

3. IMPLANTAÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL.

3.1. Legislação. 3.2. Normas. 3.3. PPRA. 3.4. PCMSO.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas, visitas para estudo de caso, seminários, estudo de texto e discução em grupo. Bibliografia

Código Disciplina : 0002273 Página 1 de 2

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – Normas sobre Segurança em Máquinas Várias Normas na ABNT, Dez. 1999 BINDER, M.C.P. & ALMEIDA, I.M. Investigação de Acidentes de Trabalho – Mimeo, Jan. 2000.15p.

FUNDACENTRO, MTB. Convenção Coletiva sobre Prevenção de Acidentes, Mimeo., 13p.1995. Curso de supervisores de segurança do trabalho. Editora Fundacentro. 2001. 307 p. RIBEIRO Fº, L.F. Técnicas de segurança do trabalho. Editora: Universidade e Cultura, 1985. R A A FAT, H.M.N. Risk Assessment and Machinery Safety, Journ. Of. Occup. Accident 11 (1999):37-50.

Ementa

Introdução na relação maquina homem, fatôres ambientais do posto de trabalho e implantação da segurança operacional.

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002273 Página 2 de 2

Curso

Enfase

Campus de Bauru

Engenharia Mecânica

Plano de Ensino - ANO 2011

Identificação

Código Disciplina Seriação ideal

0002274 PROJETOS DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS *-*

Departamento Unidade

Engenharia Mecânica FE

Caracteristica Seriação Créditos Carga Horaria

2 30

Pré - Requisito

Co Requisito

Requisito

ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

Objetivos

- Aplicar os princípios cinemáticos e dinâmicos à sistemas mecânicos das Máquinas.

- Avaliar o desempenho mecânico das máquinas. - Projetar mecanismos de máquinas.

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação do curso.

2. MEDIDAS E MENSURAÇÕES

2.1. Características dos usuários das medidas. 2.2. Quantidade e variedade das medidas. 2.3. Condições para obtenção das medidas.

3. CARACTERIZAÇÃO PONDERAL E DIMENSIONAL I

3.1. Tamanho do espécime. 3.2. Configuração geométrica.. 3.3. Dimensões essenciais vs. Dimensões plenas.

4. CARACTERIZAÇÃO PONDERAL DIMENSIONAL II

4.1. Dimensões dos acoplamentos. 4.2. Caracterização ponderal. 4.3. Caracteristicas pondero dimensionais

5. HOMOLOGAÇÃO E CERTICAÇÃO DAS MÁQUINAS.

5.1. Homologação. 5.2. Sistemas de certificação. 5.3. Certificação e qualidade.

6. DESENVOLVIMENTO DE PROJETO.

Avaliação

Conforme regulamentação da Congregação da Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru. Metodologia

- Aulas teóricas expositivas e práticas.

Código Disciplina : 0002274 Página 1 de 2

Bibliografia

Bernachi H., Haman J., Kanafojski Cz., Agricultural Machines, Theory and Construction, Vol. I e Vol. II. U.S. Dept. of Commerce, National Technical Information Service, Springfield, Virginia, USA, 1972. 239p. Kepner, Bainer e Berger - Principles of Farm Machinery - Editora AVI. 1955. 545p.

Mialhe. L.G. Máquinas Agrícolas – Ensaios e Certificação. Ed. Shekinah. 1981. EPU-EDUSP. 680p.

Ementa

- Introdução, Medidas e mensurações, Caracterização dimensional e ponderal I, Caracterização dimensional e ponderal II, Homologação e certificação das máquinas, Desenvolvimento de projeto..

Aprovação

Conselho Curso Conselho Departamental Congregação

Código Disciplina : 0002274 Página 2 de 2