aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles:
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga - Domínio do Planalto das Araucárias
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga - Domínio do Planalto das Araucárias - Domínio das Pradarias
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• Em meados da década de 1960 o geógrafo Aziz Ab’Saber (falecido em 2012) concentrou-se nos critérios climáticos e biogeográficos para estudar o relevo brasileiro.
• Ab’Saber obteve uma síntese dos aspectos morfológicos do relevo com os tipos de clima e as espécies vegetais predominantes em cada unidade.
• Daí vem o conceito de “domínios morfoclimáticos”.
• Vejamos quais são eles: - Domínio Amazônico - Domínio do Cerrado - Domínio dos Mares de Morros - Domínio da Caatinga - Domínio do Planalto das Araucárias - Domínio das Pradarias
• A seguir vamos ver um por um.
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha- Castanha-do-Pará
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha- Castanha-do-Pará - Açaí
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• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha- Castanha-do-Pará - Açaí - Guaraná
![Page 28: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/28.jpg)
• DOMÍNIO AMAZÔNICO
• O mais abrangente - Ocorre em áreas cobertas por florestas equatoriais tropicais - São comuns os solos com alta saturação em alumínio - Cuja espessa camada orgânica apresenta grande riqueza química.
• Seu melhor uso são reservas extrativistas, uma vez que as queimadas causam o empobrecimento desses solos em curto prazo.
• Por existir muita água na região, o solo é constantemente lavado (lixiviação), culminando com a decomposição das rochas e o transporte dos nutrientes.
• O solo não é, portanto, predominantemente indicado para atividades agrícolas.
• Os produtos extrativistas vegetais com maior produção na Amazônia são:- Madeira - Borracha- Castanha-do-Pará - Açaí - Guaraná
• A extração da madeira está ocasionando um veloz processo de desmatamento da floresta.
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• DOMÍNIO DO CERRADO
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• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
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• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
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• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos.
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• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos.
• O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.
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• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos.
• O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.
• O uso predominante é de pastagens, mas é necessário incorporar corretivos e fertilizantes para otimizar a produção.
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• DOMÍNIO DO CERRADO
• Neste domínio, as grandes chapadas (grandes superfícies horizontais a mais de 600 metros de altitude formadas por camadas sedimentares) e trechos mais suaves são formados por solos com camada orgânica permeável e espessa.
• A areia é também comum; há evidências que ali já foi fundo de oceano.
• Nos trechos mais acidentados, os solos são muito rasos, quase sem camada orgânica, e muito cascalhentos.
• O período seco é muito prolongado e a umidade relativa é baixa.
• O uso predominante é de pastagens, mas é necessário incorporar corretivos e fertilizantes para otimizar a produção.
• Ao longo das linhas de drenagem ocorrem florestas-galerias, ou seja, há vegetação densa nas margens dos rios.
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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.
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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão
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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão
• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas.
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• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão
• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas.
• Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de-açúcar.
![Page 41: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/41.jpg)
• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão
• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas.
• Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de-açúcar.
• Em função da pluviosidade maior, é uma região bem provida de pequenos cursos d’água.
![Page 42: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/42.jpg)
• DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
• Esta área apresenta um relevo bastante acidentado, onde os solos são geralmente pobres em nutrientes.
• Apesar desse relevo, encontram-se solos com camadas superficiais bastante resistentes à erosão
• Porém ocorrem muitos delizamentos em razão de suas camadas interiores serem argilosas, pouco espessas e pouco coesas.
• Neste domínio encontram-se pastagens e lavouras de café e, em algumas áreas, cana-de-açúcar.
• Em função da pluviosidade maior, é uma região bem provida de pequenos cursos d’água.
• É o domínio da maior parte do estado de São Paulo, e do litoral. Também é o domínio da região de Araraquara, embora aqui se inicia uma zona de transição com o Domínio do Cerrado.
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• DOMÍNIO DA CAATINGA
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• DOMÍNIO DA CAATINGA
• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.
![Page 45: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/45.jpg)
• DOMÍNIO DA CAATINGA
• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.
• Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.
![Page 46: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/46.jpg)
• DOMÍNIO DA CAATINGA
• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.
• Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.
• As pastagens e a cultura do algodão são os principais usos.
![Page 47: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/47.jpg)
• DOMÍNIO DA CAATINGA
• Também chamado de sub-árido nordestino, é uma região rebaixada topograficamente, onde pela intensa remoção dos sedimentos associados ao afloramento de rochas encontram-se solos litólicos, ou seja, rochosos.
• Em áreas com muito acúmulo de sedimentos, desenvolvem-se solos pouco espessos.
• As pastagens e a cultura do algodão são os principais usos.
• São solos rasos e pedregosos, muito afetados pelo déficit hídrico (a conhecida “seca” do Nordeste).
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• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
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• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.
![Page 50: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/50.jpg)
• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.
• As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.
![Page 51: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/51.jpg)
• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.
• As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.
• Os solos contam com alto teor de matéria orgânica nos trechos mais suaves.
![Page 52: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/52.jpg)
• DOMÍNIO DO PLANALTO DAS ARAUCÁRIAS
• Ocupam do norte do Rio Grande do Sul até o nordeste do Paraná.
• As temperaturas são baixas e a deficiência de água também é menor.
• Os solos contam com alto teor de matéria orgânica nos trechos mais suaves.
• O trigo e a soja tem sido bastante cultivados.
![Page 53: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/53.jpg)
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
![Page 54: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/54.jpg)
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
![Page 55: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/55.jpg)
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
• Também conhecido como “Pampas”.
![Page 56: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/56.jpg)
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
• Também conhecido como “Pampas”.
• Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são pouco profundos, têm problemas de drenagem.
![Page 57: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/57.jpg)
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
• Também conhecido como “Pampas”.
• Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são pouco profundos, têm problemas de drenagem.
• Os solos tendem a ser bastante escuros.
![Page 58: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/58.jpg)
• DOMÍNIO DAS PRADARIAS
• Corresponde à área de coxilhas no Rio Grande do Sul, onde o relevo é suave, recoberto por vegetação de gramíneas e matas que acompanham os trechos dos rios.
• Também conhecido como “Pampas”.
• Na época mais quente (janeiro/fevereiro) é muito seco e, em grandes áreas, os solos são pouco profundos, têm problemas de drenagem.
• Os solos tendem a ser bastante escuros.
• O uso principal são pastagens extensivas, destinadas sobretudo para gado de raças europeias.
![Page 59: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/59.jpg)
• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem).
![Page 60: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/60.jpg)
• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem).
• Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço geográfico em amplas áreas.
![Page 61: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/61.jpg)
• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem).
• Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço geográfico em amplas áreas.
• Iniciam substituindo a cobertura vegetal natural e modificam o ritmo das relações entre as plantas e o solo, os solos e o relevo, e destes com o clima.
![Page 62: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/62.jpg)
• Esses domínios são muito amplos e, entre eles, ocorrem extensas áreas de transição cujos solos têm características peculiares, ligadas a ocorrências ambientais e intervenções antrópicas (do homem).
• Atividades agrícolas, pastoris, extrativistas (como as de madeira e de minérios) e a urbanização são responsáveis pela transformação paisagística e, assim, do espaço geográfico em amplas áreas.
• Iniciam substituindo a cobertura vegetal natural e modificam o ritmo das relações entre as plantas e o solo, os solos e o relevo, e destes com o clima.
• As formas de ocupação e produção do espaço geográfico no Brasil levaram a uma profunda transformação da vegetação original do país.
![Page 63: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/63.jpg)
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
![Page 64: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/64.jpg)
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
![Page 65: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/65.jpg)
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.
![Page 66: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/66.jpg)
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.
• Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).
![Page 67: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/67.jpg)
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.
• Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).
• Grandes projetos agropecuários engenhados pelo governo brasileiro – desde o governo militar de Ernesto Geisel (1974-1979) e seu projeto de colonização da Amazônia – receberam incentivos fiscais, o que facilitou a empresas nacionais e estrangeiras a compra de imensas áreas.
![Page 68: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/68.jpg)
• 1. A FLORESTA AMAZÔNICA
•Na floresta amazônica se encontra o maior banco genético (rica biodiversidade) do planeta.
• Por isso, ela é foco de atração de grandes comunidades financeiras, que atuam para além da porção brasileira da floresta, uma vez que ela se estende para fora do Brasil, distribuindo-se por áreas dos territórios do Peru, da Bolívia, da Colômbia, da Venezuela, da Guiana, do Suriname e da Guiana Francesa.
• Ela abriga praticamente toda a região Norte do país, limitando-se no Centro-Oeste com a formação do Cerrado (norte do Mato Grosso) e, no Nordeste, com a Mata dos Cocais, numa faixa de transição com a Caatinga (Maranhão).
• Grandes projetos agropecuários engenhados pelo governo brasileiro – desde o governo militar de Ernesto Geisel (1974-1979) e seu projeto de colonização da Amazônia – receberam incentivos fiscais, o que facilitou a empresas nacionais e estrangeiras a compra de imensas áreas.
• Outros grandes projetos de exploração mineral (projetos Jari e Carajás, por exemplo) e de extrativismo vegetal, como a exploração desregrada de madeira, também se efetivaram na região, o que vem intensificando o desmatamento da Amazônia.
![Page 69: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/69.jpg)
• 2. A MATA ATLÂNTICA
![Page 70: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/70.jpg)
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
![Page 71: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/71.jpg)
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
![Page 72: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/72.jpg)
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
![Page 73: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/73.jpg)
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.
![Page 74: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/74.jpg)
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.
• Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.
![Page 75: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/75.jpg)
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.
• Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.
• Essa é a região que apresenta os maiores índices pluviométricos do país (um destaque: o litoral norte do estado de São Paulo).
![Page 76: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/76.jpg)
• 2. A MATA ATLÂNTICA
• Assim como na Amazônia, observa-se na Mata Atlântica que a grande quantidade de matéria orgânica que se deposita no solo é rapidamente absorvida pelas plantas nativas.
• Entretanto, tudo indica que solos de áreas da Mata Atlântica tenham maior aptidão para a agricultura – considerem-se as formas de ocupação agrícola que a mata abrigou.
• A expressão máxima disso é o papel histórico do cultivo do café no Brasil.
• Sua biodiversidade é proporcionada em parte pelas chuvas de convecção (próprias das zonas tropicais) e pela distribuição da umidade da Massa Polar Atlântica, cujos ventos esbarram nas serras que acompanham o litoral brasileiro.
• Disso decorrem os grandes volumes de água que recaem sobre a zona da Mata Atlântica.
• Essa é a região que apresenta os maiores índices pluviométricos do país (um destaque: o litoral norte do estado de São Paulo).
• Mesmo com o elevadíssimo estágio de desmatamento, ainda hoje a Mata Atlântica apresenta o maior índice de biodiversidade por hectare entre as florestas tropicais.
![Page 77: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/77.jpg)
• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
![Page 78: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/78.jpg)
• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
![Page 79: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/79.jpg)
• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”.
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• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”.
• A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia, onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à extinção suas madeiras nobres.
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• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”.
• A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia, onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à extinção suas madeiras nobres.
• No estado do Rio de Janeiro, a siderurgia utilizou a madeira da Mata Atlântica para produzir carvão vegetal como abastecimento dos grandes fornos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda.
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• Na região Sudeste, ocorreu grande concentração geográfica da siderúrgicas instaladas no território brasileiro, que se utilizaram da lenha e do carvão mineral como combustível.
• No estado do Espírito Santo, a vegetação nativa foi praticamente toda substituída pela plantação de árvores destinadas à fabricação de papel.
• Esse processo de substituição da vegetação nativa por um único tipo de plantação é erroneamente chamado de “reflorestamento”.
• A transformação na paisagem também pode ser observada no sul do estado da Bahia, onde atuam grandes indústrias de papel e de móveis, as quais praticamente levaram à extinção suas madeiras nobres.
• No estado do Rio de Janeiro, a siderurgia utilizou a madeira da Mata Atlântica para produzir carvão vegetal como abastecimento dos grandes fornos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda.
• As encostas da Serra do Mar, em São Paulo, foram duramente atingidas pelos efeitos da produção da Companhia Siderúrgica Paulista (COSIPA) e de todo o complexo industrial de Cubatão.
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• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.
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• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.
• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.
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• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.
• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.
• A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.
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• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.
• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.
• A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.
• Nas últimas décadas, o turismo tem se desenvolvido em todo o litoral brasileiro.
![Page 87: Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte1](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062319/557e0e87d8b42ac22a8b4955/html5/thumbnails/87.jpg)
• O funcionamento dessas duas usinas e da USIMINAS – que também demandou desmatamento – em Minas Gerais, foi de fundamental importância para o desenvolvimento da indústria no Brasil.
• E é bom lembrar que todas essas siderúrgicas foram privatizadas na década de 1990.
• A lenha, que também é um excelente combustível, foi intensamente utilizada para fins domésticos desde o Sul até o Nordeste – o que acirrou a derrubada da Mata Atlântica.
• Nas últimas décadas, o turismo tem se desenvolvido em todo o litoral brasileiro.
• Estradas vêm sendo abertas – como a Linha Verde, cujo propósito é ligar todo o litoral nordestino – acompanhadas de um impiedoso processo de especulação imobiliária, que amplia as áreas desmatadas.
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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.
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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.
• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul.
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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.
• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul.
• Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30 metros de altura.
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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.
• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul.
• Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30 metros de altura.
• Durante a primeira metade do século XX, os imigrantes europeus, colonos da região, iniciaram a derrubada de espécies centenárias para, em seu lugar, cultivar milho, trigo e videira (“cachos de uva” para produção de vinho), além de comercializar suas madeiras.
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• 3. A MATA DE ARAUCÁRIAS
• A Mata dos Pinheirais ou Araucárias é uma mata muito homogênea, típica de clima subtropical.
• Sua madeira é bastante utilizada, o que justificou, historicamente, a grande concentração de serrarias na região Sul.
• Originariamente ocupando vastas áreas dessa região e alguns trechos do sul do estado de São Paulo, essa mata chegou a ter cerca de 100 mil km² e suas árvores atingiam até 30 metros de altura.
• Durante a primeira metade do século XX, os imigrantes europeus, colonos da região, iniciaram a derrubada de espécies centenárias para, em seu lugar, cultivar milho, trigo e videira (“cachos de uva” para produção de vinho), além de comercializar suas madeiras.
• Sua estratificação é bastante diferenciada em relação às da Amazônia e da Mata Atlântica, pois está sempre associada à vegetação de campos, favorável aos assentamentos coloniais em seu interior.