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Empresa:

Endereo:

Cidade: Estado: CEP:

Telefone: Fax: Celular:

E-mail:

Home-page:

Nome:

Residncia:

Cidade: Estado: CEP:

Telefone: Fax: Celular:

E-mail:

Grupo Sanguneo: Fator RH: Negativo Positivo

Alrgico a:

Em caso de acidente avisar: Tel.:

Mdico: Tel.:

Assistncia Mdica: Tel.:

Dados PessoaisDatos Personales - notes Personnelles - Persnliches - Personal MeMoranDa

DaDos Pessoais

DaDos ComerCiais

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DoCumentos

CPF N: Cart. Ident. N:

Tt. Eleitor: Cart. Habilit. N:

saDe

Mantenedora: Fundao Regional Integrada - FuRI Presidente: Bruno Ademar Mentges1 Vice-Presidente: Valmor Vancin

2 Vice-Presidente: Lauro Paulo Mazzutti

URI

Filiada ao COMUNG e ABRUC

MANUAL ACADMICO 2014ELABORAO:

PR-REitORiA dE EnsinO - PROEnPr-Reitora de Ensino: Rosane Vontobel RodriguesAssessora da PROEn: Cleusa soares BoeiraDigitao: Cleusa soares BoeiraCarla Zago

COLABORAO:PR-REitORiA dE PEsQUisA, EXtEnsO E Ps-GRAdUAO PROPEPGPr-Reitor: Giovani Palma BastosAssessoria da PROPEPG: Lovaina Batista Ribeirodoriane de Oliveira KaminskiFernanda Zanella Piaia Casagrande

PR-REitORiA dE AdMinistRAOPr-Reitor: Clvis Quadros HempelAssessora da PRADM: Elizane tura Pires

Capa, design e projeto grfico: Mirella Farias Saldanha

Reitor: Luiz Mario Silveira SpinelliPr-Reitora de Ensino: Rosane Vontobel Rodrigues

Pr-Reitor de Pesquisa, Extenso e Ps-Graduao: Giovani Palma BastosPr-Reitor de Administrao: Clovis Quadros Hempel

diREtORiAs GERAis dOs Cmpus E EXtEnsEs

ERECHiMDiretor Geral: Paulo Jos Sponchiado Diretora Acadmica: Elisabete Maria ZaninDiretor Administrativo: Paulo Roberto GiolloDiretor da Escola de Educao Bsica: Ducimar Jos Basso

FREdERiCO WEstPHALEnDiretor Geral: Csar Lus PinheiroDiretora Acadmica: Silvia Regina CananDiretor Administrativo: Nestor Henrique De CesaroDiretora da Escola de Educao Bsica: Eliane Maria Balcevicz Grotto

sAntO nGELODiretor Geral:Diretora Acadmica: Neusa Maria John ScheidDiretor Administrativo: Gilberto PachecoDiretor da Escola de Educao Bsica: Eliser Lourega Pletsch

sAntiAGODiretor Geral: Francisco Assis GrskiDiretora Acadmica: Michele Noal BeltroDiretor Administrativo: Jorge Padilha SantosDiretora da Escola de Educao Bsica: Roselaine de Ftima L. Lamberti

sO LUiZ GOnZAGADiretora Geral: Sonia Regina Bressan Vieira

CERRO LARGODiretor Geral: Edson Bolzan

CHEFEs dE dEPARtAMEntOsCincias Exatas e da Terra Antonio Vanderlei dos Santos Cincias Biolgicas Snia Beatris Balvedi Zakrzevski Engenharias e Cincia da Computao Mauro Cesar MarchettiCincias da Sade Miriam Salete Wilk Wisniewski Cincias Agrrias Vnius Ventorini Veiga Cincias Sociais Aplicadas Lauro Paulo Mazzutti Cincias Humanas Edite Maria Sudbrack Lingustica, Letras e Artes Gladis Maria da Costa de Almeida

Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses

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Sua aprovao no vestibular representa a superao de um degrau na sua vida estudantil. Significa a conquista de um objetivo pessoal, mas que tambm contempla

anseios sonhados e incentivados por pais, familiares e amigos.

Ns reconhecemos isto, e, a par desta constatao, o recepcionamos como um ser

representando vrias pessoas, porque o acolhimento de um universitrio representa o

congraamento de novas pessoas que fazem parte da sua vida.

A URI uma instituio onde o ensino, a pesquisa e a extenso - caractersticas

essenciais das universidades - so funes que desenvolvemos por exigncia, por

vocao e por amor. Como uma escola de ensino superior, construimos conhecimento;

tambm incentivamos os nossos alunos a serem curiosos e inovadores, preparados para

compreender e conviver em harmonia com desafios.

O mundo de hoje, no entanto, exige bem mais do que uma formao superior. preciso

que todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem, com consequente formao

profissional, ensinem e aprendam em parceira. Que ambos sejam capazes de construir de

forma solidria um mundo novo, renovando sempre a academia e certificando cada vez

mais o futuro formando com melhor qualidade.

O mercado de trabalho que o aguarda fora da instituio, encarregar-se- de

apresentar as exigncias, que tambm a ele so impostas pela volpia do consumo pelo

novo e com qualidade, exigindo de todos - sempre mais e melhor.

O primeiro passo na direo de um mundo repleto de diversidades e complexidades,

mas real, foi dado. Agora chegou a hora de caminhar com firmeza e resoluo, como

protagonista da prpria trajetria, do prprio sucesso, da prpria moldura enquanto ser

mais completo possvel vislumbrado pela tica profissional e cidad.

Juntemos, portanto, nossos esforos, e caminhemos nesta jornada que se por um lado

desafiadora, de outro, pode ser tambm prazerosa e exitosa para incio de mais uma

nova etapa na sua vida no momento, a mais importante.

Luiz Mario Silveira SpinelliReitor

Cordialmente,

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URI

Prezado Universitrio,

DIRIGENTES DA URI

Erechim Frederico Westphalen Santo ngelo Santiago So Luiz Gonzaga Cerro Largo

Diretor Geral: Paulo Jos Sponchiado

Diretor Geral: Csar Luis Pinheiro

Diretor Geral:

Diretor Geral: Francisco Assis Grski

Diretora Geral: Snia Regina Bressan Vieira

Diretor Geral: Edson Bolzan

Diretor Administrativo: Gilberto Pacheco

Diretor Administrativo: Nestor Henrique De Cesaro

Diretor Administrativo: Jorge Padilha Santos

Diretor Administrativo: Paulo Roberto Giollo

Departamentos

Reitor: Luiz Mario

Silveira Spinelli

PrReitor de Administrao:

Clovis Quadros Hempel

PrReitor de Pesquisa, Extenso e PsGraduao: Giovani Palma Bastos

PrReitora de Ensino: Rosane Vontobel

Rodrigues

Direo de Campus

Cincias Exatas e da Terra:

Antonio Vanderlei dos Santos

Cincias Biolgicas:

Snia Beatris Balvedi

Zakrzevski

Engenharias e Cincia da

Computao: Mauro Csar

Marchetti

Cincias da Sade:

Miriam Salete Wilk Wisniewski

Cincias Agrrias: Vnius

Ventorini Veiga

Lingustica, Letras e Artes:

Gladis Maria da Costa de Almeida

Cincias Sociais Aplicadas:

Lauro Paulo Mazzutti

Cincias Humanas:

Edite Maria Sudbrack

Diretora Acadmica:Silvia Regina Canan

Diretora Acadmica:Elisabete Maria Zanin

Diretora Acadmica:Neusa Maria John Scheid

Diretora Acadmica:Michele Noal Beltro Gesto

2010-2014

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S umrio

PALAVRA dO REitOR ________________________________________________________________3MissO ____________________________________________________________________________8VisO ______________________________________________________________________________8PRinCPiOs dE GEstO ______________________________________________________________9dA institUiO __________________________________________________________________10CARACtERiZAO dA URi _________________________________________________________12FUndAO REGiOnAL intEGRAdA - FuRi ___________________________________________15UniVERsidAdE REGiOnAL intEGRAdA dO ALtO URUGUAi E dAs MissEs _____________19EnsinO ___________________________________________________________________________30MAnUAL dE COLAO dE GRAU ____________________________________________________43PROJEtOs PEdAGGiCOs ___________________________________________________________47sitUAO LEGAL E tURnO dE FUnCiOnAMEntO dOs CURsOs dE GRAdUAO dA URi _ 48EstRUtURA ACAdMiCA, CURsOs E CURRCULOs ____________________________________52CURsO dE MAtEMtiCA____________________________________________________________54CURsO dE QUMiCA _______________________________________________________________57CURsO dE CinCiAs BiOLGiCAs ____________________________________________________65CURsO dE CinCiA dA COMPUtAO _______________________________________________73CURsO dE sistEMAs dA inFORMAO _______________________________________________76CURsO dE EnGEnHARiA CiViL ______________________________________________________79CURsO dE EnGEnHARiA MECniCA _________________________________________________82CURsO dE EnGEnHARiA ELtRiCA __________________________________________________85CURsO dE EnGEnHARiA QUMiCA ___________________________________________________88CURsO dE EnGEnHARiA dE PROdUO _____________________________________________93CURsO sUPERiOR dE tECnOLOGiA EM ELEtROtCniCA indUstRiAL __________________96CURsO dE EdUCAO FsiCA _______________________________________________________99CURsO dE EnFERMAGEM __________________________________________________________105CURsO dE FARMCiA ______________________________________________________________108CURsO dE FisiOtERAPiA ___________________________________________________________110CURsO dE nUtRiO _____________________________________________________________112CURsO dE OdOntOLOGiA _________________________________________________________115CURsO dE AGROnOMiA ___________________________________________________________119CURsO dE EnGEnHARiA dE ALiMEntOs ____________________________________________121CURsO dE EnGEnHARiA AGRCOLA ________________________________________________126CURsO sUPERiOR dE tECnOLOGiA EM AGROnEGCiO _______________________________129CURsO sUPERiOR dE tECnOLOGiA EM AGROPECURiA ______________________________131AdMinistRAO - LinHA dE FORMAO EsPECFiCA: AdMinistRAO_______________135AdMinistRAO - LinHA dE FORMAO EsPECFiCA: COMRCiO intERnACiOnAL _______138AdMinistRAO - LinHA dE FORMAO EsPECFiCA: tURisMO ______________________141CURsO dE AdMinistRAO ______________________________________________________143CURsO dE ARQUitEtURA E URBAnisMO ____________________________________________147CURsO dE CinCiAs COntBEis ___________________________________________________152CURsO dE diREitO ________________________________________________________________154CURsO sUPERiOR dE tECnOLOGiA EM GEstO PBLiCA _____________________________157CURsO dE sERViO sOCiAL ________________________________________________________159CURsO dE FiLOsOFiA _____________________________________________________________162CURsO dE PEdAGOGiA ____________________________________________________________167CURsO dE PsiCOLOGiA ____________________________________________________________171CURsO dE tEOLOGiA ______________________________________________________________175CURsO dE LEtRAs ________________________________________________________________178PiBid/URi - PROGRAMA institUCiOnAL dE BOLsAs dE iniCiAO dOCnCiA _______181PEsQUisA, EXtEnsO E Ps-GRAdUAO ___________________________________________183CALEndRiO ACAdMiCO 2014 ____________________________________________________206

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URI

Erechim

Reitoria

Santo ngelo

Frederico Westphalen

Cerro Largo

Santiago

So LuizGonzaga

Rio Grandedo Sul

MissoA Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai

e das Misses tem como misso formar pessoal tico e

competente, inserido na comunidade regional, capaz

de construir o conhecimento, promover a cultura,

o intercmbio, a fim de desenvolver a conscincia

coletiva na busca contnua da valorizao e

solidariedade humanas.

VisoSer reconhecida como uma universidade

de referncia que prima pela qualidade,

ao solidria, inovao e integrao

com a comunidade.

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tica A postura tica dever acompanhar as aes dos dirigentes da Universidade, bem como orientar as relaes pedaggicas na instituio.

Corresponsabilidade A parceria na administrao solidria da Universidade implica a observncia das decises colegiadas, num processo democrtico que imprime carter participativo nas aes e que envolva os segmentos da comunidade universitria e civil, num compartilhar de responsabilidades.

Formao e desenvolvimento humano competente A universidade busca melhorar a qualidade de suas aes, notadamente no ensino, na capacitao docente, nas relaes humanas e no desenvolvimento humano, acadmico e qualificao das pessoas.

Inovao A URI est aberta a mudanas e inovaes cientficas, tecnolgicas e culturais e dever ser capaz de responder, de forma rpida e criativa, s exigncias da sociedade atual e da universalizao do ensino, visando a formar profissionais empreendedores e criativos.

Compromisso Regional A URI, comprometida com a realidade, busca a integrao com sua regio. Considerando as diversidades regionais, identifica necessidades, responde a demandas, cria situaes de participar da/na vida regional.

Princpios de Gesto

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URI

Do Estatuto da URI:Art. 1 A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses URI-, instituio multiCmpus, reconhecida pela Portaria n 708, de 19 de maio de 1992, publicada no Dirio Oficial da Unio em 21/05/92, tem sede na cidade de Erechim, Estado do Rio Grande do Sul, e mantida pela Fundao Regional Integrada - FuRI, entidade de carter tcnico-educativo-cultural, de fins no-lucrativos e pessoa jurdica de direito privado, com sede e foro na cidade de Santo ngelo, RS, CGC 96.216.841.0001-00, com estatuto registrado no Registro de Pessoas Jurdicas, Cartrio de Registro Especial de Santo ngelo, 1 Tabelionato, sob n 481, fls. 164, do Livro A-03, em 19 de fevereiro de 1990, aprovado pela Procuradoria Geral da Justia do Estado do Rio Grande do Sul, nos termos da Portaria n 06/90, de 08 de fevereiro de 1990. Art. 2 Integrando a Fundao Regional Integrada, a URI goza de autonomia didtico-cientfica, administrativa e de gesto financeira e patrimonial, obedecendo ao princpio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso.

Art. 4 Na organizao e no desenvolvimento de suas atividades a Universidade atua com base nos seguintes princpios:I. o respeito dignidade da pessoa e seus

direitos fundamentais, proscritas quaisquer discriminaes filosficas, polticas, religiosas ou diferenas de classes e raas;

II. a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso;

III. o compromisso com a democratizao da educao no que diz respeito gesto, igualdade de oportunidade de acesso e com a socializao de seus benefcios;

IV. a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

V. o compromisso com a qualidade, com a orientao humanstica e com a preparao para o exerccio pleno da cidadania;

VI. o respeito liberdade e apreo tolerncia;

VII. a vinculao entre as teorias e as prticas universitrias, o trabalho e as experincias desenvolvidos pela sociedade;

VIII. o compromisso com a democracia e com o desenvolvimento cultural, artstico, cientfico, tecnolgico e scio-econmico do pas;

IX. o compromisso com a paz, com a defesa dos direitos humanos e com a preservao do meio ambiente.

Art. 6 A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses - URI - organizada com estrutura e mtodos de funcionamento, observados os seguintes princpios:

I. unidade de patrimnio e de administrao;II. estrutura orgnica com base em

Departamentos;III. racionalidade de organizao para integral

utilizao dos recursos humanos e materiais; IV. flexibilidade de mtodos e critrios

com vistas ao atendimento s diferenas individuais dos alunos, s peculiaridades regionais e s possibilidades de simbiose dos conhecimentos para novos cursos e programas de pesquisa, extenso e ps-graduao.

Art. 7 Sem prejuzo da unidade, do patrimnio, da administrao e da integrao universitria, a Universidade adota o regime de administrao descentralizada pelos diversos Cmpus.

Art. 8 Considera-se Cmpus da Universidade cada uma das bases fsicas integradas em que se desenvolvem as atividades permanentes de ensino, pesquisa e extenso.

Art. 9 As atividades de ensino, pesquisa e extenso so desenvolvidas pelos Departamentos nos seguintes Cmpus: - Cmpus de Erechim - Cmpus de Frederico Westphalen - Cmpus de Santo ngelo - Cmpus de Santiago - Extenso de Cerro Largo - Extenso de So Luiz Gonzaga.

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URI

A Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses URI-, instituio multiCmpus, reconhecida pela Portaria n 708, de 19 de maio de 1992, publicada no Dirio Oficial da Unio em 21/05/92, tem sede na cidade de Erechim, Estado do Rio Grande do Sul, na Avenida Sete de Setembro 1558. Recredenciada pela Portaria no 1295, de 23 de outubro de 2012, publicada no Dirio Oficial da Unio em 24/10/2012.

Atuando em seis municpios, mantm quatro Cmpus e duas Extenses, as atividades de ensino, pesquisa e extenso so desenvolvidas pelos Departamentos (Departamento de Cincias Exatas e da Terra; Departamento de Cincias Biolgicas; Departamento de Engenharias e Cincia da Computao; Departamento de Cincias da Sade; Departamento de Cincias Agrrias; Departamento de Cincias Sociais Aplicadas; Departamento de Cincias Humanas; Departamento de Lingustica, Letras e Artes) nos Cmpus de Erechim, Frederico Westphalen, Santo ngelo, Santiago e nas Extenses de Cerro Largo e So Luiz Gonzaga.

A URI nasceu como resultado da integra-o de instituies de ensino superior isola-das, inicialmente integrantes do Distrito Geo--Educacional 38, organizadas e gerenciadas pela comunidade regional. Identifica-se como comunitria, sua vocao a integrao, e esta foi a sua origem, ou seja, o resultado do tra-balho espelhado na experincia das redues missioneiras e no processo de colonizao da regio onde se desenvolveu o sistema comu-nitrio, por que se originou da necessidade e do anseio da populao que se associou na consecuo de objetivos comuns; associativis-ta, porque as operaes efetuadas em conjunto resultam em melhor qualidade de suas aes; cooperativista, pois busca o bem comum; re-gional integrada em duplo sentido: de um lado, por integrar comunidades de distintas regies geogrficas, de outro, porque seus Cmpus, em sua histria, tm forte integrao com a comu-nidade regional e so comprometidos com o desenvolvimento da regio na qual se inserem; democrtica em sua gesto, pois no defende

interesses de grupos ou corporaes e no per-tence a grupos ou pessoas.

Com ncleos localizados em diferentes pontos geogrficos abrange mais de 100 mu-nicpios das regies Alto Uruguai Norte, M-dio Alto Uruguai, Misses e Centro Oeste a URI busca uma integrao efetiva e de coope-rao com os organismos pblicos e privados, ratificando a experincia de trabalho interins-titucional comunitrio desenvolvido desde sua origem. A participao solidria dos elementos que a integram e das comunidades num rgo de deciso representativo desse esprito coope-rativo e comunitrio, reverte num planejamen-to mais adequado e democrtico e numa res-posta mais criativa aos anseios da populao da regio, reafirmando a postura de universidade transformadora da realidade.

No decorrer de sua trajetria, a busca e a concretizao da marca institucional acon-teceram no desempenho das funes bsicas de ensino, pesquisa e extenso, inerentes ao da URI. As especificidades no desempenho destas funes definem a misso da URI - formar pessoal tico e competente, inserido na comu-nidade regional, capaz de construir o conhe-cimento, promover a cultura, o intercmbio, a fim de desenvolver a conscincia coletiva na busca contnua da valorizao e solidariedade humanas e o atual perfil da IES ser uma uni-versidade pluralista, criadora e elaboradora de conhecimento, com qualidade, competncia e seriedade, voltada para o desenvolvimento regional. Desse modo, a URI quer ser reconhe-cida como uma universidade de referncia que prima pela qualidade, ao solidria, inova-o e integrao com a comunidade (viso). , portanto, na identificao dos diferenciais, nas funes, nas atividades, nos propsitos que se define o carter da URI: uma universidade regional integrada, comunitria, gerida pela comunidade acadmica.

Nos princpios de tica, Corresponsabili-dade, Formao e desenvolvimento humano competente, inovao e compromisso regional, uma universidade que promove o ensino, a pesquisa e a extenso como transformadores da realidade, atravs de um projeto integrado

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que propicia o desenvolvimento regional, a cincia e a tecnologia, levando em conta o in-divduo, o saber e a verdade como princpios bsicos. Assim, alm do conhecimento univer-sal inerente instituio universitria, a URI, caracteriza-se pela capacidade de conhecer, refletir e transformar a realidade regional.

No Ensino de Graduao (Bacharelados, Licenciaturas e Tecnlogos) so 40 os cur-sos da URI em suas diversas unidades, com 95 ofertas. Na Ps-Graduao Lato Sensu, a IES oferece 160 cursos nas mais diver-sas reas de conhecimento, inseridos todos em programas aprovados e mantidos pela URI. A oferta dos Cursos de Ps-Graduao Lato Sensu obedece a cronograma definido no PDI da instituio. Na Ps-Graduao Stricto Sensu desenvolve sete Programas contemplando sete Mestrados e um Dou-torado: Mestrado em Engenharia de Ali-mentos Recomendado pela CAPES em 2001, (incio em 2002), Doutorado em Engenharia de Alimentos Recomendado pela CAPES em 2008, incio em 2009 (Cm-pus de Erechim); Mestrado em Letras Recomendado pela CAPES em 2005, incio 2006, (Cmpus de Frederico Westphalen); Mestrado em Direito Recomendado pela CAPES em 2006, incio 2006 (Cmpus de Santo ngelo); Mestrado em Ecologia Recomendado pela CAPES em 2007, incio em 2007 (Cmpus de Erechim); Mestrado Profissionalizante em Ensino Cientfico e Tecnolgico Recomendado pela CAPES em 2008, incio em 2008 (Cmpus de Santo ngelo); Mestrado Profissionalizante em Gesto Estratgica de Organizao - Re-comendado pela CAPES em 2010, incio em 2011 (Cmpus de Santo ngelo) e Mestra-do em Educao Recomendado pela CA-PES em 2011, incio em 2011 (Cmpus de Frederico Westphalen).

As pesquisas, na URI, esto vincu-

ladas a 81 grupos, responsveis por mais de 200 linhas de pesquisa distintas, em todas as reas do conhecimento. Os projetos so de-senvolvidos junto aos cursos de graduao, ps-graduao e aos Plos e Ncleo de De-senvolvimento Tecnolgico. Desde 1994, a Instituio financia projetos de iniciao cien-tfica, oportunizando aos acadmicos novas perspectivas para a ps-graduao. Alm do Programa Institucional de Iniciao Cientfi-ca, Iniciao Cientfica para o Ensino Mdio e Iniciao Tecnolgica e Inovao, que conta tambm com fomento de agncias como FA-PERGS, CNPq e de empresas, a Universidade dispe de dois outros programas: o Programa Institucional de Incentivo Pesquisa e o Pro-grama de Institucionalizao da Pesquisa com Fomento Externo.

No mbito da Extenso, a Universi-dade mantm o Programa de Bolsas de Ex-tenso, que envolveu, em 2013, a insero de 128 projetos, sendo implementados 59, os quais esto vinculados a projetos desenvolvi-dos em todas as reas temticas. Grande par-te dos projetos extensionistas esto inseridos nos programas de extenso dos departamen-tos - 21 programas permanentes. Projetos no vinculados aos programas, tm fluxo contnuo e atendem a necessidades mais imediatas. A URI desenvolve, tambm, atividades de Ao Social, no mbito de sua Extenso, as quais incluem projetos desenvolvidos por professo-res e acadmicos em trabalhos de voluntaria-do, em parceria com Instituies que atuam em atividades de cunho social.

URI uma universidade que promove o ensino, a pesquisa e a extenso como transfor-madores da realidade, atravs de um projeto integrado que propicia o desenvolvimento re-gional, a cincia e a tecnologia, levando em conta o homem, o saber e a verdade. Caracte-riza-se pela capacidade de conhecer, refletir e transformar a realidade regional.

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A Fundao Regional integrada - FuRi, mantenedora da Universidade Regional integrada do Alto Uruguai e das Misses, dirigida por: (Art. 6 - Estatuto): I - Assembleia Geral; II - Conselho Curador; III - Conselho Diretor; IV - Presidncia. O mandato do Conselho Curador e da Presidncia de 4 (quatro) anos. Os atuais Curadores e a Presidncia foram eleitos na Assembleia Geral de 25 de abril de 2007, vencendo-se o mandato em 30 de abril de 2011.

rgos da FuRI

Assembleia Geral

Membros eleitos pela Assembleia Geral em 19/04/11, para assumir um mandato de 4(qua-tro) anos, a contar de 01/05/11 at 30/04/15:

Cmpus de ErechimTitulares: Paulo Roberto Rodegheri Silvrio Fortunato Simone Gasperin de Albuquerque Alan Jos BresolinSuplentes: Elvis Wisniewski Ducimar Jos Basso

Cmpus de Frederico Westphalen Titulares:Carlos Eduardo Blanco Linares

Marins Ulbriki Costa Eliane Maria Balcevicz Grotto Suplentes: Leandro Rosniak Tibola

Giancarlo Cerutti Panosso

Cmpus de Santo ngeloTitulares: Mauro Cesar Marchetti Paulo Ricardo Baptista Betencourt Eliser Lourega Pletsch

Suplentes: Antnio Vanderlei dos Santos

Rosane Maria Seibert

Cmpus de SantiagoTitulares: Carlos Humberto MunaretoMaria Luiza Tamiosso Machado

Suplentes: Hugues Velleda Soares Anahy Silveira Azambuja de Oliveira

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Composio do Conselho Curador O Conselho Curador, orgo fiscal da Fundao, constitudo em conformidade com o artigo 16 do Estatuto, para um mandato de 4 (quatro) anos:

Mrio Srgio WolskiDenise Santos Lenz

Cleusa Fernandes Bertaso

Extenso de So Luiz Gonzaga

Titulares: Creuse Maria Chiele Schmidt Bernadete Moura Fiess Suplentes: Ana Helena Braga Pires Ana Maria Oliveira Stocker

Extenso de Cerro Largo

Titular: Luis Valentim Zorzo

Suplente: Giovani John

A) Cmpus de Erechim titulares: suplentes: Valdemar Michalczuk Osmar Francisco Chinazzo Junior Luiz de souza srgio Henrique Mosele Leandro Marcio Langoski Cristiano Vitorino da silva Marcos Roberto Mustefaga Gilson Roberto serafin

b) Cmpus de Frederico Westphalen titulares: suplentes: Aquelino domingos Corbari Leandro Greff da silveira Ezequiel Plnio Albarello Osmar Antonio Bonzanini Gelson Pelegrini diana de souza Ritterbuch Maurcio sulzbach Evandro Carlos Kuyawa

c) Cmpus de santo ngelo titulares: suplentes: Bernardo Both ivan Gomes Jardim Jacson Roberto Cervi Bem Hur dos santos Haupenthal Olmar Krger d) Cmpus de santiago titulares: suplentes: Maria salti Reolon dirceu Luis Alberti Gilberto Jesus Colinski Girardon Antonio Augusto Biermann Pinto

e) Extenso de Cerro Largo titular: suplente: Clarice Frhlich Jos Carlos scherer

f) Extenso de so Luiz Gonzaga titular: suplente: dinara Bortoli tomasi ireneu Alosio schmidt

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Composio do Conselho Diretor De acordo com o que prescreve o Art. 19 do Estatuto da FuRI, o Conselho Diretor, rgo deliberativo, formado por membros natos e membros eleitos pela Assembleia Geral.

a) Membros Natos:Presidente: Bruno Ademar Mentges1 Vice-Presidente: Valmor Vancin2 Vice-Presidente: Lauro Paulo Mazzutti

Reitor: Luiz Mario silveira spinelli

Diretores Gerais de cada Cmpus ou ExtensoErechim Paulo Jos sponchiadoFrederico Westphalen Csar Lus Pinheirosanto ngelo - santiago Francisco Assis GrskiCerro Largo Edson Bolzanso Luiz Gonzaga sonia Regina Bressan Vieira

B) Membros Eleitos pela Assembleia GeralCmpus de ErechimTitulares: Carlos Antonio da silva Elcemina Lcia Balvedi Pagliosa Giana Lisa Zanardo sartoriSuplentes: Cassiano Comerlato Alice teresa Valduga Claodomir Antonio Martinazzo

Cmpus de Frederico Westphalen Titulares: Adelar Markoski Liliana Locatelli Verciane schneider CezarottoSuplentes: Luci Mary duso Pacheco Felipe Argenta sponchiado Ricardo Giovenardi

Cmpus de santo ngelo Titulares: Francisco Carlos Pinto Rodrigues Joo Carlos KrauseSuplentes: Antnio Valdir Vian Heloisa Helena Appel Mazo

Cmpus de santiagoTitulares: Clovis Fernando Ben Brum tiago Gorski LacerdaSuplente: Joo rico Lucas Coelho Extenso de Cerro LargoTitular: Joo nicolau HartmannSuplente: Roberto schuster Ajala

Extenso de so Luiz GonzagaTitular: Lizandra Andrade nascimentoSuplente: ireneu Alosio schmidt

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CONSELHO UNIVERSITRIO

Reitor Luiz Mario Silveira Spinelli Pr-Reitora de Ensino Rosane Vontobel Rodrigues Pr-Reitor de Pesquisa, Extenso e Ps-Graduao Giovani Palma Bastos Pr-Reitor de Administrao Clovis Quadros Hempel

Diretor Geral de cada Cmpus ou Extenso Erechim Paulo Jos Sponchiado Frederico Westphalen Csar Lus Pinheiro Santo ngelo - Santiago Francisco Assis Grski Cerro Largo Edson Bolzan So Luiz Gonzaga Sonia Regina Bressan Vieira

Representantes da Cmara de Ensino Erechim Elisabete Maria Zanin Frederico Westphalen Silvia Regina Canan Santo ngelo Neusa Maria John Scheid Santiago Michele Noal Beltro

Representantes da Cmara de Pesquisa, Extenso e Ps-Graduao Erechim Miriam Salete Wilk Wisniewski Frederico Westphalen Lauro Paulo Mazzutti Santo ngelo Antonio Vanderlei dos Santos Santiago Vnius Ventorini Veiga

rgos da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses

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Representantes da Cmara de Administrao Erechim Paulo Roberto Giollo Frederico Westphalen Nestor Henrique De Cesaro Santo ngelo Gilberto Pacheco Santiago Jorge Padilha dos Santos

Representante do Corpo Docente de cada Cmpus Erechim Luis Fernando Cantelle Frederico Westphalen Liliana Locatelli Santo ngelo Paulo Ricardo Baptista Betencourt Santiago Olvio Bochi Brum So Luiz Gonzaga - Dinara Bortoli Tomasi Cerro Largo Luis Valentim Zorzo

Representante do Corpo Discente de cada Cmpus Erechim Taciano Renato Ferraglio Frederico Westphalen Estero Mateus Olesiak Santo ngelo Elias Adams Santiago Andressa Camargo Peruzzi

Representante do Corpo Tcnico-Administrativo de cada Cmpus Erechim Andressa Paula Vieira Amaral Frederico Westphalen Evandro Carlos Kuyawa Santo ngelo Cleusa Fernandes Bertaso Santiago Vanessa Tadielo Gampert

Bispos Diocesanos dos municpios sede de Cmpus ou seu representante Erechim - Dom Jos Gislon Frederico Westphalen Dom Antnio Carlos Rossi Keller Santo ngelo Dom Liro Vendelino Meurer

Prefeito Municipal dos municpios sede de Cmpus ou extenso Erechim Paulo Alfredo Polis representado por Alderi Antnio Oldra Frederico Westphalen Roberto Felin Junior Santo ngelo Luiz Valdir Andres Santiago Jlio Csar Ruivo representado por Antonio Carlos Cardoso Gomes So Luiz Gonzaga Jonaldo Rambo de Figueiredo Cerro Largo Rene Jos Nebel

Representante da Cmara de Vereadores dos municpios sede de Cmpus ou Extenso Erechim Jos da Cruz Frederico Westphalen Diogo Jos Duarte Santo ngelo Jacques Barbosa Santiago - Antonio Carlos Santos Gomes So Luiz Gonzaga Jos Antonio Caitano Braga Cerro Largo Protsio Pedro Butzen

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CMARA DE ENSINO

Pr-Reitora de Ensino, seu presidente:Rosane Vontobel Rodrigues Pr-Reitor de Pesquisa, Extenso e Ps-Graduao:Giovani Palma Bastos Diretores Acadmicos de cada CmpusErechim Elisabete Maria ZaninFrederico Westphalen Silvia Regina CananSanto ngelo Neusa Maria John ScheidSantiago Michele Noal Beltro Chefes de Departamentos:Cincias Exatas e da Terra Antonio Vanderlei dos Santos Santo ngeloCincias Biolgicas Snia Beatris Balvedi Zakrzevski - ErechimEngenharias e Cincia da Computao Mauro Cesar Marchetti Santo ngeloCincias da Sade Miriam Salete Wilk Wisniewski - ErechimCincias Agrrias Vnius Ventorini Veiga - SantiagoCincias Sociais Aplicadas Lauro Paulo Mazzutti Frederico WestphalenCincias Humanas Edite Maria Sudbrack - Frederico WestphalenLingustica, Letras e Artes Gladis Maria da Costa de Almeida Santiago Representante de cada Escola de Educao BsicaErechim Ducimar Jos BassoFrederico Westphalen Eliane Maria Balcevicz GrottoSanto ngelo Eliser Lourega PletschSantiago Roselaine de Ftima L. Lamberti Representante discente de cada CmpusErechim Chaiane Teila IaegerFrederico Westphalen Estero Mateus OlesiakSanto ngelo Elias AdamsSantiago Andressa Camargo Peruzzi

CMARA DE PESQUISA, EXTENSO E PS-GRADUAO

Pr-Reitor de Pesquisa, Extenso e Ps-Graduao, seu Presidente:Giovani Palma Bastos Pr-Reitora de Ensino: Rosane Vontobel Rodrigues Diretores Acadmicos de cada CmpusErechim Elisabete Maria ZaninFrederico Westphalen Silvia Regina CananSanto ngelo Neusa Maria John ScheidSantiago Michele Noal Beltro

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Chefes de Departamentos:Cincias Exatas e da Terra Antonio Vanderlei dos Santos Santo ngeloCincias Biolgicas Snia Beatris Balvedi Zakrzevski - ErechimEngenharias e Cincia da Computao Mauro Cesar Marchetti Santo ngeloCincias da Sade Miriam Salete Wilk Wisniewski - ErechimCincias Agrrias Vnius Ventorini Veiga - SantiagoCincias Sociais Aplicadas Lauro Paulo Mazzutti Frederico WestphalenCincias Humanas Edite Maria Sudbrack - Frederico WestphalenLingustica, Letras e Artes Gladis Maria da Costa de Almeida Santiago

Coordenadores de Curso de ps-graduao stricto-sensuMestrado em Engenharia de Alimentos Eunice ValdugaMestrado em Letras Lizandro Carlos CelegariMestrado em Direito Joo Martins BertasoMestrado em Ecologia Luiz Ubiratan HeppMestrado em Ensino Cientfico e Tecnolgico Joo Carlos Krause Mestrado em Gesto Estratgica das Organizaes - Rozelaine de Ftima Franzin ContriMestrado em Educao - Edite Maria SudbrackDoutorado em Engenharia de Alimentos - Eunice Valduga

Representante de cada Cmpus, integrante do CIAP - Comit de Avaliao de Projetos:Erechim: Rozane Maria RestelloFrederico Westphalen: Luci Mary Duso PachecoSanto ngelo: Flvio KiekowSantiago: Olvio Bochi Brum

Representante discente de cada Cmpus:Erechim Chaiane Teila IaegerFrederico Westphalen Estero Mateus OlesiakSanto ngelo Elias AdamsSantiago Andressa Camargo Peruzzi

CMARA DE ADMINISTRAO

Pr-Reitor de Administrao, seu presidente:Clovis Quadros Hempel Pr-Reitora de Ensino:Rosane Vontobel Rodrigues Pr-Reitor de Pesquisa, Extenso e Ps-Graduao:Giovani Palma Bastos

Diretores Gerais de cada Cmpus:Erechim Paulo Jos SponchiadoFrederico Westphalen Csar Lus PinheiroSanto ngelo - Santiago Francisco Assis GrskiSo Luiz Gonzaga Sonia Regina Bressan VieiraCerro Largo Edson Bolzan

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Diretores Administrativos:Erechim Paulo Roberto GiolloFrederico Westphalen Nestor Henrique De CesaroSanto ngelo Gilberto PachecoSantiago Jorge Padilha dos Santos

REITORIA Reitor: Luiz Mario Silveira Spinelli Pr-Reitora de Ensino: Rosane Vontobel Rodrigues Pr-Reitor de Pesquisa, Extenso e Ps-Graduao: Giovani Palma Bastos Pr-Reitor de Administrao: Clovis Quadros Hempel

DIRETORIA DE Cmpus

ERECHIMDiretor Geral: Paulo Jos Sponchiado Diretora Acadmica: Elisabete Maria ZaninDiretor Administrativo: Paulo Roberto Giollo

FREDERICO WESTPHALENDiretor Geral: Csar Lus PinheiroDiretora Acadmica: Silvia Regina CananDiretor Administrativo: Nestor Henrique De Cesaro

SANTO NGELODiretor Geral: Diretora Acadmica: Neusa Maria John ScheidDiretor Administrativo: Gilberto Pacheco

SANTIAGODiretor Geral: Francisco Assis GrskiDiretora Acadmica: Michele Noal BeltroDiretor Administrativo: Jorge Padilha Santos

SO LUIZ GONZAGADiretora Geral: Sonia Regina Bressan Vieira

CERRO LARGODiretor Geral: Edson Bolzan

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CHEFES DE DEPARTAMENTOSCincias Exatas e da Terra Antonio Vanderlei dos Santos Santo ngeloCincias Biolgicas Snia Beatris Balvedi Zakrzevski - ErechimEngenharias e Cincia da Computao Mauro Cesar Marchetti Santo ngeloCincias da Sade Miriam Salete Wilk Wisniewski - ErechimCincias Agrrias Vnius Ventorini Veiga - SantiagoCincias Sociais Aplicadas Lauro Paulo Mazzutti Frederico WestphalenCincias Humanas Edite Maria Sudbrack - Frederico WestphalenLingustica, Letras e Artes Gladis Maria da Costa de Almeida Santiago

COORDENAO DE REA DE CONHECIMENTO

1. CINCIAS EXATAS E DA TERRAErechim Rogrio Marcos Dallago Frederico Westphalen Leandro Greff da SilveiraSanto ngelo Antonio Vanderlei dos SantosSantiago No oferece cursos na rea

2. CINCIAS BIOLGICASErechim Snia Beatris Balvedi ZakrzevskiFrederico Westphalen Claudia Felin Cerutti KuhnenSanto ngelo Nilvane Teresinha Ghellar MllerSantiago Ana Cristina Sapper Biermann

3. ENGENHARIAS E CINCIA DA COMPUTAOErechim Neilor Avelino Tonin Frederico Westphalen Leandro Rosniak TibolaSanto ngelo Mauro Cesar MarchettiSantiago Lucili Tolfo Beque Guerra

4. CINCIAS DA SADEErechim Miriam Salete Wilk WisniewskiFrederico Westphalen Verciane Schneider CesarottoSanto ngelo Cristiane de Pellegrini KratzSantiago Roselaine Boscardin Espndola

5. CINCIAS AGRRIASErechim Sergio Henrique MoseleFrederico Westphalen Luis Pedro HillesheimSanto ngelo no oferece cursos na reaSantiago Vnius Ventorini Veiga

6. CINCIAS SOCIAIS APLICADASErechim Giana Lisa Zanardo Sartori Frederico Westphalen Lauro Paulo MazzuttiSanto ngelo Rosngela AngelinSantiago Fabiano Minuzzi Marcon

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7. CINCIAS HUMANASErechim Carlos Antonio da SilvaFrederico Westphalen Edite Maria Sudbrack Santo ngelo Lizete Dieguez PiberSantiago Elaine Maria Dias de Oliveira

8. LINGUSTICA, LETRAS E ARTESErechim Ana Maria Dal Zott MokvaFrederico Westphalen Marines Ulbriki CostaSanto ngelo Dinalva Agiss Alves de SouzaSantiago Gladis Maria da Costa de Almeida

RGO COMPLEMENTAR ESCOLA DE EDUCAO BSICA

ERECHIMDiretor: Ducimar Jos BassoVice-Diretor: Alan Jos Bresolin

FREDERICO WESTPHALENDiretora: Eliane Maria Balcevicz GrottoVice-Diretor: derson Cadon

SANTO NGELODiretor: Eliser Lourega PletschVice-Diretora: Denise Santos Lenz

SANTIAGODiretora: Roselaine de Ftima L. LambertiVice-Diretora: Lourdes Terezinha Sagrilo Andrs

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COORDENADORES DE CURSOS

ADMINISTRAO - LINHA DE FORMAO ESPECFICA: ADMINISTRAOErechim: Cassiano ComerlatoFrederico Westphalen: Magda Regina OrtigaraSanto ngelo: Bernardo BothSantiago: Fabiano Minuzzi MarconSo Luiz Gonzaga: Rvis Catiano Feij MouraCerro Largo: Roberto Schuster Ajala

ADMINISTRAO - LINHA DE FORMAO ESPECFICA: COMRCIO INTERNACIONALErechim: Cassiano Comerlato Frederico Westphalen: Magda Regina OrtigaraSanto ngelo: Bernardo Both

ADMINISTRAO - LINHA DE FORMAO ESPECFICA: TURISMOSanto ngelo: Bernardo Both

AGRONOMIAErechim: Antonio Srgio do AmaralSantiago: Vnius Ventorini Veiga

ARQUITETURA E URBANISMOSantiago: Edmar Pereira FabrcioSanto ngelo: Thais Faccim de BrumFrederico Westphalen: Alessandra Gobbi Santos

CINCIAS BIOLGICAS BACHARELADOErechim: Jean Carlos BudkeFrederico Westphalen: Cludia Felin Cerutti KuhnenSanto ngelo: Nilvane Teresinha Gheller Mller

CINCIAS BIOLGICAS LICENCIATURAErechim: Snia Beatris Balvedi ZakrzevskiFrederico Westphalen: Cludia Felin Cerutti KuhnenSanto ngelo: Nilvane Teresinha Gheller Mller Santiago: Ana Cristina Sapper Biermann

CINCIAS CONTBEISErechim: Valmor VancinFrederico Westphalen: Osmar Antonio BonzaniniSanto ngelo: Neusa Maria da Costa Gonalves SallaSantiago: Tiago Gorski LacerdaSo Luiz Gonzaga: Cirino Calistrato RebelloCerro Largo: Luis Valentim Zorzo

CINCIA DA COMPUTAO Erechim: Neilor Avelino ToninFrederico Westphalen: Leandro Rosniak TibolaSanto ngelo: Denilson Rodrigues da SilvaSantiago: Lucili Tolfo Beque Guerra

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROPECURIAFrederico Westphalen: Lus Pedro Hillesheim

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ELETROTCNICA INDUSTRIAL So Luiz Gonzaga: Diego Roberto Morais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTO PBLICAFrederico Westphalen: Diana de Souza

DIREITOErechim: Simone Gasperin de AlbuquerqueFrederico Westphalen: Aquelino Domingos CorbariSanto ngelo: Jacson Roberto CerviSantiago: Adriane Damian Pereira

EDUCAO FSICA - BACHARELADO Erechim: Jos Luis Dalla CostaSanto ngelo: Carlos Augusto Fogliarini LemosSo Luiz Gonzaga: Rodrigo Rico Bini

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EDUCAO FSICA - LICENCIATURA Erechim: Jos Luis Dalla CostaFrederico Westphalen: Vera Lcia Rodrigues de MoraesSanto ngelo: Carlos A. Fogliarini LemosSantiago: Cristiane Severo

ENFERMAGEMErechim: Luciana Spinato De BiasiFrederico Westphalen: Adriana RotoliSanto ngelo: Francisco Carlos Pinto RodriguesSantiago: Silvana de Oliveira Silva

ENGENHARIA AGRCOLAErechim: Srgio Henrique MoseleSantiago: Vnius Ventorini Veiga

ENGENHARIA CIVIL Erechim: Gilson Francisco Paz SoaresFrederico Westphalen: Willian Widmar CadoreSanto ngelo: Nelson Seidler

ENGENHARIA DE ALIMENTOSErechim: Geciane Toniazzo

ENGENHARIA ELTRICAErechim: Adilson Luiz StankiewiczFrederico Westphalen: Luiz Antonio CantarelliSanto ngelo: ngelo Trein LuccaSo Luiz Gonzaga: Diego Roberto Morais

ENGENHARIA MECNICA Erechim: Cristiano Vitorino da SilvaSanto ngelo: Flvio Kieckow

ENGENHARIA DE PRODUOErechim: Arthur Bertolin Berskow

ENGENHARIA QUMICA Santo ngelo: Marcelo Paulo Stracke

FARMCIAErechim: Arno Ernesto Hofmann JniorFrederico Westphalen: Carlos Eduardo Blanco LinaresSanto ngelo: Vera Regina Andrade de VargasSantiago: Loana Dal Carobo Saguilo Bochi

FILOSOFIA LICENCIATURA - BACHARELADOFrederico Westphalen: Pe. Claudir Miguel Zuchi

FISIOTERAPIA Erechim: Fernanda DalMaso CmeraSo Luiz Gonzaga: Ana Helena Braga Pires

LETRAS: LNGUA PORTUGUESAErechim: Ana Maria Dal Zott MokvaFrederico Westphalen: Marines Ulbricki Costa Santiago: Gladis Maria da Costa de Almeida

LETRAS: INGLS Erechim: Ana Maria Dal Zott MokvaFrederico Westphalen: Marines Ulbricki CostaSantiago: Gladis Maria da Costa de Almeida

MATEMTICAErechim: Claodomir Antonio MartinazzoFrederico Westphalen: Carmo Henrique KamphorstSanto ngelo: Eliani Retzlaff

NUTRIOErechim: Roseana Baggio SpinelliFrederico Westphalen: Dionara Simoni Hermes Volkweis

ODONTOLOGIAErechim: Leodinei Lodi

PEDAGOGIAErechim: Denise Aparecida Martins SponchiadoFrederico Westphalen: Juliane Cludia PiovesanSanto ngelo: Cnio Back WeyhSantiago: Mara Rubia Santos Melo

PSICOLOGIAErechim: Jacqueline Raquel Bianchi EnriconeFrederico Westphalen: Marisa do Nascimento PigattoSanto ngelo: Jos Vicente Nunes de AlcantaraSantiago: Izaque Machado Ribeiro

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QUMICA - LICENCIATURAErechim: Rogrio Marcos DallagoFrederico Westphalen: Paula BalestrinSanto ngelo: Marcelo Stracke

QUMICA INDUSTRIALErechim: Rogrio Marcos DallagoFrederico Westphalen: Paula BalestrinSanto ngelo: Marcelo Stracke

SERVIO SOCIAL Frederico Westphalen:Tnia Mara MinettoSo Luiz Gonzaga: Lucineide Orsolin

SISTEMAS DE INFORMAO Santo ngelo Denlson Rodrigues da Silva

TEOLOGIASanto ngelo: Noli Bernardo Hahn

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Administrao Linha de Formao Especfica em AdministraoAdministrao Linha de Formao Especfica em Comrcio InternacionalAdministrao Linha de Formao Especfica em TurismoAgronomiaArquitetura e UrbanismoCincias Biolgicas LicenciaturaCincias Biolgicas BachareladoCincias ContbeisCincia da ComputaoCurso Superior de Tecnologia em AgronegcioCurso Superior de Tecnologia em Agropecuria Curso Superior de Tecnologia em Gesto PblicaCurso Superior de Tecnologia em Eletrotcnica IndustrialDireitoEducao Fsica LicenciaturaEducao Fsica BachareladoEnfermagemEngenharia Agrcola

Engenharia de AlimentosEngenharia CivilEngenharia EltricaEngenharia MecnicaEngenharia de ProduoEngenharia QumicaFarmcia Filosofia LicenciaturaFilosofia BachareladoFisioterapiaLetras Lngua PortuguesaLetras InglsMatemticaNutrioOdontologiaPedagogia PsicologiaQumica LicenciaturaQumica IndustrialServio SocialSistemas de InformaoTeologia

Ensino

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Engenharia de AlimentosEngenharia CivilEngenharia EltricaEngenharia MecnicaEngenharia de ProduoEngenharia QumicaFarmcia Filosofia LicenciaturaFilosofia BachareladoFisioterapiaLetras Lngua PortuguesaLetras InglsMatemticaNutrioOdontologiaPedagogia PsicologiaQumica LicenciaturaQumica IndustrialServio SocialSistemas de InformaoTeologia

Matrcula e Renovao de Matrcula

A matrcula inicial, ou simplesmente matrcula, o ato formal de ingresso do aluno no curso, e de sua vinculao com a URI. Realiza-se no perodo estabelecido no Calendrio Acadmico, aprovado pelo Conselho Universitrio. A matrcula renovada a cada semestre letivo, no perodo estabelecido no Calendrio Acadmico. A isto se denomina de Renovao de Matrcula. Na matrcula inicial, o aluno est obrigado a inscrever-se em todas as disciplinas oferecidas no primeiro semestre do curso. Nos semestres subsequentes, o limite mnimo para inscrio de 12 (doze) crditos.

! ATENO ! No ato da renovao semestral da matrcula, voc deve prestar ateno para os pr-requisitos e compatibilizao de horrios. nula a inscrio em disciplinas cujos prerrequisitos no tenham sido cursados com aprovao ou tenham choque de horrios. Os documentos necessrios para a efetivao da matrcula inicial so os seguintes: - Cdula de Identidade (fotocpia) - Prova de estar em dia com as obrigaes eleitorais - Prova de quitao com o Servio Militar - sexo masculino(fotocpia) - Certido de nascimento ou casamento(fotocpia) - Duas fotografias 3 x 4 (iguais e recentes) - Histrico Escolar com Certificado de Concluso do Ensino Mdio ou equivalente (uma via original e uma fotocpia) - Comprovante de pagamento da 1 parcela da semestralidade Em nenhuma hiptese o candidato, mesmo que aprovado no Concurso Vestibular, ter sua matrcula aceita se, no prazo previsto, no apresentar o documento comprobatrio de concluso de estudos do Ensino Mdio ou equivalente. A matrcula ser efetivada somente se toda a documentao exigida tiver sido entregue nos prazos estabelecidos no Calendrio Acadmico. O candidato responsvel pela documentao apresentada, tornando-se nula a matrcula e qualquer ato escolar dela decorrente, se obtida mediante documento fraudulento.

NORMASREGIMENTAIS

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Matrcula por Terceiros O candidato que no puder pessoalmente, fazer sua matrcula, poder faz-la atravs de um procurador credenciado para tanto.

Matrcula por Transferncia

H dois tipos de transferncias: a de um curso para outro, no mbito da prpria Instituio (transferncia interna), e a proveniente de outra Instituio (transferncia externa).

TRANSFERNCIA INTERNA Segundo a Resoluo 1268/CUN/08, a mudana de curso, no mbito da Universidade, estar condicionada a: Art. 1 - A mudana de curso de que trata o art. 72 do Regimento Geral da URI, reger-se- pela presente Resoluo.

Art. 2 - A mudana de curso, no mbito da Universidade, estar condicionada :a) existncia de vaga;b) ter o aluno cursado com aproveitamento de, no mnimo 70%, as disciplinas do primeiro semestre do curso de origem, quando no caso de transferncias entre cursos subordinados ao mesmo Departamento ou Departamentos afins;

c) ter o aluno cursado, com aproveitamento de, no mnimo 70%, as disciplinas, dos dois primeiros semestres do curso de origem, quando no caso de transferncias entre cursos subordinados a Departamentos distintos;d) regular matricula no curso de origem; 1 - Aps o segundo semestre, as transferncias podero ser realizadas para qualquer curso da Universidade. 2 - A declarao da existncia de vaga ser feita pela Secretaria Geral do Cmpus ou Extenso. 3 - vedada a mudana de curso a aluno em dbito com a Instituio.

Art. 3 - Para efeito de transferncias na URI, consideram-se Departamentos Afins:

a) Cincias Exatas e da Terra (DCET); Cincias Biolgicas (CDB); Engenharias e Cincia da Computao (DECC) e Cincias Agrrias (DCA), nos quais encontram-se lotados os seguintes cursos:MatemticaQumica Licenciatura

Qumica IndustrialCincias Biolgicas Licenciatura

Cincias Biolgicas Bacharelado Cincia da ComputaoSistemas de InformaoEngenharia EltricaEngenharia CivilEngenharia MecnicaEngenharia QumicaEngenharia de ProduoAgronomiaEngenharia de AlimentosEngenharia AgrcolaCurso Superior de Tecnologia em Produo SucroalcooleiraCurso Superior de Tecnologia em Eletrotcnica IndustrialCurso Superior de Tecnologia em AgronegcioCurso Superior em AgropecuriaCurso Superior de Tecnologia em Laticnios

b) Cincias da Sade (DCS); Cincias Humanas (DCH) e Lingustica, Letras e Artes (DLLA), nos quais encontram-se lotados os seguintes cursos:Educao Fsica Licenciatura e Bacharelado

EnfermagemFarmciaFisioterapiaNutrioFilosofia Licenciatura e Bacharelado

Geografia

HistriaOdontologiaPedagogiaPsicologia

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TeologiaLetras Lingua Portuguesa

Letras Ingls

nico O Departamento de Cincias Sociais Aplicadas, pela sua especificidade, no possui Departamentos afins, e tem lotado no seu mbito os seguintes cursos:AdministraoAdministrao Linha de Formao Especfica: Administrao

Administrao Linha de Formao Especfica: Comrcio Internacional

Administrao Linha de Formao Especfica: Turismo

Arquitetura e UrbanismoCincias ContbeisDireitoCurso Superior de Tecnologia em Gesto de CooperativasCurso Superior de Tecnologia em Gesto PblicaServio SocialCurso Superior de Tecnologia em Segugana Pblica

Art. 4 - O calendrio acadmico fixar a poca para o requerimento da mudana de curso.

Art. 5 - O pedido de mudana de curso ser apreciado pelo Colegiado de Departamento para fins de aproveitamento de estudo.

Art. 6 - Quando o nmero de pedido de mudana de curso for superior ao de nmero de vagas existentes, sero observados os seguintes critrios de desempate pela ordem de importncia: a) menor nmero de mudanas de cursos efetivados; b) maior nmero de disciplinas cursadas no curso de origem; c) maior mdia obtida nas disciplinas cursadas no curso de origem.

TRANSFERNCIA EXTERNA

A transferncia externa segue o prescrito no Regimento Geral da URI, artigos 72 a 76, que podem ser assim resumidos:

O candidato interessado em se transferir para a Instituio deve solicitar, no Cmpus onde deseja estudar, o atestado de vaga.

A matrcula do transferido somente se efetivar aps o recebimento, por via postal da Instituio de origem, dos seguintes documentos:

. Guia de Transferncia (opcional)

. Histrico Escolar

. Programas de Ensino das disciplinas cursadas

. Cpia do boletim de remoo, em caso de transferncia ex-ofcio.

Matrcula ao portador de Diploma de Curso Superior Ao portador de Diploma de Curso Superior permitida a matrcula em curso de graduao da URI sem novo Concurso Vestibular, desde que haja vaga no Curso pretendido. O interessado deve inscrever-se, dentro dos prazos estabelecidos em Calendrio Acadmico, instruindo o processo com os seguintes documentos: - Requerimento - Histrico Escolar completo fornecido pelo estabelecimento em que se diplomou - Duas cpias autenticadas do Diploma devidamente registrado no MEC - Cpia dos Programas de Ensino das disciplinas cursadas.

Ao candidato interessado em transferir-se para a URI,

recomenda-se providenciar, com antecedncia, o atestado de vaga, encaminhando-o, com presteza,

Instituio de origem.

! ATENO !

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Abandono e Trancamento de Matrcula O abandono de curso d-se em duas situaes: quando o aluno no renova sua matrcula, findo o semestre de estudos e, quando, ao longo do semestre, o aluno interrompe sua frequncia s aulas.

O abandono do curso desvincula o aluno da URI e seu retorno poder ocorrer atravs de solicitao, dentro dos prazos fixados no Calendrio Acadmico e somente ser deferida uma vez verificada a existncia de vaga e a quitao dos dbitos anteriores.

O trancamento de matrcula, conforme dispe o Regimento Geral da URI, nos artigos 66 e 67, pode ser solicitado pelo aluno em at 4(quatro) perodos letivos regulares, consecutivos ou no, durante seu curso.

O cancelamento de uma ou mais disciplinas pode ser requerido antes de transcorridos 20 (vinte) dias do incio das aulas.

Exerccios Domiciliares

A Legislao vigente garante o regime de Exerccios Domiciliares: - ao aluno em situao de incapacidade fsica relativa, incompatvel com os trabalhos escolares, desde que haja as condies intelectuais necessrias para o prosseguimento da atividade escolar em novos moldes; - aluna em estado de gravidez, por um prazo de trs meses a partir do 8 ms (36 semanas), com possibilidade de antecipao ou prorrogao, nos casos extraordinrios, a critrio mdico.

Quando a patologia apresentada implicar incapacidade de exercer atividade intelectual, no ser concedido o regime especial, uma vez que ele no significa uma prorrogao do perodo escolar, mas uma forma de compensar, dentro do perodo letivo estabelecido pelo Calendrio Acadmico, a impossibilidade temporria de frequentar as aulas.

No ser concedido o regime de Exerccios Domiciliares quando o perodo de afastamento das aulas for inferior a 15 (quinze) dias, porque a prpria legislao do ensino e o Regimento

de nossa Instituio prevem uma margem de 25% (vinte e cinco por cento) de faltas.

O regime de Exerccios Domiciliares ser requerido no Protocolo Geral, instrudo com o competente comprovante mdico, em que dever constar o incio e o trmino previsto da situao. A solicitao dever ser feita imediatamente aps a constatao do fato e obteno do respectivo atestado mdico.

A Secretaria proceder tramitao do processo, obtendo o parecer do mdico da Instituio. Emitida a autorizao, a Secretaria expedir comunicao sobre o fato ao professor de cada disciplina em que o requerente estiver matriculado. Esses documentos estaro disposio do requerente, no Protocolo Geral, decorridos 5 (cinco) dias teis aps a solicitao.

Cabe ao aluno ou a seu representante, munido da Autorizao e da Comunicao, fazer contato com professores, imediatamente aps a concesso do benefcio, a fim de receber os exerccios. No havendo contato com os professores dentro do prazo estipulado na Autorizao, o aluno perder o direito ao benefcio.

No ser concedida Autorizao com valor retroativo, isto , solicitaes feitas aps o requerente estar recuperado da situao fsica excepcional. No sero atendidas, tendo em vista que a finalidade do Exerccio Domiciliar compensar a ausncia compulsria s aulas durante a ocorrncia daquele momentneo impedimento.

No ser concedido o regime de Exerccios Domiciliares para estgios e disciplinas e/ou atividades curriculares de modalidade prtica que exijam o acompanhamento e orientao individual e a presena fsica do aluno.

O no cumprimento das tarefas dadas, dentro dos prazos fixados pelo professor, implicar atribuio de grau ZERO.

Dispensa de Disciplinas A dispensa de disciplinas obedece aos seguintes artigos do Regimento Geral da URI:

Art. 75 - As matrias e respectivas disciplinas, componentes dos currculos mnimos de qualquer curso superior, definido pelo Conselho Nacional de Educao, cursadas

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em qualquer estabelecimento reconhecido ou autorizado, so automaticamente reconhecidas para fins de aproveitamento de estudos, desde que o aluno tenha sido regularmente aprovado na matria do curso de origem.

Pargrafo nico - O reconhecimento a que se refere este artigo implica a dispensa de qualquer adaptao obrigatria e acarreta atribuio de crditos correspondentes e demais efeitos para a continuao do curso frequentado pelo aluno transferido.

Art. 76 - Cabe ao Colegiado do Departamento para o qual se transfere o aluno, decidir sobre os demais casos de aproveitamento de estudos no contemplados no art.75 deste Regimento, por:

I - equivalncia, quando a disciplina cursada tiver, em contedo ou durao, desenvolvimento idntico, equivalente ou superior ao da disciplina pretendida;

II - equiparao de valor formativo, quando a disciplina anterior, diferente no todo ou em parte, puder ser aceita como substitutiva de disciplina complementar do curso para que se transfere o aluno;

III - substituio pura e simples, quando se tratar de disciplinas eletivas.

Estgios Supervisionados

Os estgios obrigatrios so desenvolvidos de acordo com a legislao vigente e em consonncia com o regulamento de estgio de cada Curso.

Abono de Faltas As faltas, em hiptese alguma, podero ser abonadas, de acordo com a legislao em vigor.

Exame de 2 Chamada

Ao aluno que no puder comparecer aos exames regulares, nos dias e horas determinados, por motivo de sade ou de fora maior, facultado requerer realizao de exames em 2 Chamada.

Para tanto, o candidato deve entrar, no Protocolo Geral, com requerimento ao Diretor Acadmico, munido dos comprovantes

justificadores e do recibo de pagamento da taxa correspondente. O pedido deve dar entrada, no mximo, at dois dias teis aps a realizao da prova. Cabe Secretaria Geral marcar horrio de realizao dos exames, consultando o professor da disciplina. Ao aluno que no comparecer ao exame de 2 Chamada no horrio determinado, no ser facultada outra oportunidade.

Verificao do Rendimento Escolar

O Regimento Geral da URI estabelece o sistema de verificao do rendimento escolar. Esta matria est regulada nos artigos 77 a 82. Para maior fidelidade, transcrevemos os dispositivos regimentais a respeito.

Art. 78 - O processo de aprendizagem, guardando ntima relao com a natureza da disciplina, parte integrante do Plano de Ensino, comportando:

I - avaliao progressiva e cumulativa de conhecimento, mediante verificaes parciais ao longo do perodo letivo em nmero mnimo de duas sob a forma de exerccios, trabalhos escolares, arguies, seminrios ou outras atividades;

II - verificao da capacidade de domnio do conjunto da disciplina ministrada, por meio de exame final do perodo, cumprido o respectivo programa.

Art. 79 - A avaliao do desempenho escolar feita por disciplina, levando em conta o desempenho.

Art. 80 - Para fins de avaliao do desempenho, fica instituda a atribuio de notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez).

l - A mdia semestral da disciplina por perodo letivo, feita por mdia aritmtica, sendo que para clculo da mesma, a disciplina deve conter, no mnimo, 2(duas) notas de provas e/ou exerccios ou trabalhos escolares, distribudos proporcionalmente no semestre letivo.

2 - O aluno que obtiver na disciplina uma mdia igual ou superior a 7(sete) durante o perodo letivo e frequncia no inferior a 75% (setenta e cinco por cento), dispensado de

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exame final desta disciplina.

3 - As mdias so apuradas at a primeira decimal, sem arredondamento.

4 - Para obteno de mdia final deve ser utilizada a frmula:

(MS + EF) / 2 = (mdia semestral + exame final dividido por dois).

5 - Somente pode prestar exame final o aluno que obtiver a frequncia no inferior a 75% (setenta e cinco por cento) e a mdia final semestral, igual ou superior a 5,0 (cinco vrgula zero).

6 - O aluno que no prestar exame final por motivos de doena, luto ou outros previstos em Lei, pode prest-lo em nova data, mediante requerimento encaminhado Direo Acadmica, no prazo de 5 (cinco) dias, salvo fora maior.

Art. 81 - A aprovao do aluno em cada disciplina, no semestre, depende de ter cumprido, concomitantemente, as seguintes condies:

I - ter obtido frequncia no inferior a 75% (setenta e cinco por cento);

II - obter mdia final de aprovao no inferior a 5(cinco).

Art. 82 - A atribuio das notas e o controle de frequncia de responsabilidade do professor da disciplina.

Reviso de Notas e Exame Final A instituio faculta ao aluno a reviso de nota atribuda ao exame final. O interessado deve requer-la, por escrito, Direo Acadmica, com justificativa, no prazo de 2(dois) dias teis a contar da divulgao da mesma.

Inscrio em Disciplinas Isoladas O artigo 69 do Regimento Geral, prev a inscrio em disciplinas isoladas em cursos de Graduao para fins culturais ou de atualizao. Est aberta a qualquer pessoa, mediante requerimento ao Coordenador do Curso, observadas as disposies em vigor. A obteno de certificado de atualizao ou de fins culturais no assegura ao portador, em

hiptese alguma, aproveitamento de estudos. O controle do nmero de inscries em disciplinas isoladas, bem como o da frequncia s mesmas, dever ser efetuada pela Secretaria Geral do Cmpus, no podendo o inscrito constar do dirio de classe. Ser conferido certificado de curso de extenso ao inscrito que obtiver no mnimo 75% de frequncia s aulas.

Programa de Mobilidade Acadmica - Intercmbios.Resoluo N 1852/CUN/2013 Autoriza alunos de Graduao e Ps-Graduao da URI a realizarem, intercmbios com aproveitamento de estudos em Universidades do Exterior, nos seguintes termos:

1) O programa de Intercmbio acadmico somente ser realizado com instituies que mantiverem acordo de cooperao com a URI para tal finalidade.

2) - Para efeito de aproveitamento de estudos e ou atividades acadmicas, considera-se as seguintes modalidades de intercmbio de estudos:I - Intercmbio com aproveitamento de estudos parcial ou integral;II - Intercmbio cultural ou lingustico;III - Intercmbio com dupla diplomao;IV - Intercmbio cientfico ou de pesquisa;

V - Viagem de estudos acadmicos.3) A URI, em parceria com instituies estrangeiras conveniadas, disponibiliza a oportunidade de estudos de curta durao (06 meses) e longa durao (1 ano) no exterior.4) A participao dos alunos de graduao em programas de intercmbio da URI est condicionada a partir do 30 semestre do curso ou segundo ano (ter integralizado no mnimo 20% de seus crditos). O aluno no pode estar cursando o ltimo ano ou nos dois ltimos semestres do curso. 5) Dentre as responsabilidades do aluno selecionado para a realizao de intercmbio em instituio estrangeira, esto:

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I - Arcar com os custos para a organizao de documentos, obteno do visto, hospedagem e todos os gastos durante a mobilidade acadmica no exterior;II Arcar com os custos de traduo dos planos de ensino ou histrico escolar quando da ida ou da volta URI e eventuais pedidos acadmicos da universidade estrangeira;III Manter-se com vnculo na URI, sendo necessrio o trancamento da matrcula no incio da viagem ao exterior;IV - Toda a documentao provenientes da universidade estrangeira devem estar devidamente traduzidas e juramentadas para o portugus.6) Somente ser permitido o aproveitamento de estudos quando observada a compatibilidade mnima do contedo programtico de uma ou mais disciplinas cursadas pelo acadmico no exterior.Excepcionalmente poder haver aproveitamento de disciplinas por equiparao de valor formativo, quando a disciplina cursada no exterior for diferente no todo ou em parte, podendo ser aceita, neste caso, como disciplina Eletiva no seu curso de origem ou atividade complementar.OBS.: A Normatizao e o Regulamento completo esto regimentados na ResoluoNo1852/CUN/2013.

Aproveitamento de EstudosResoluo N 423/CUN/2002

Dispe sobre Aproveitamento de Estudos.

Os alunos, regularmente matriculados em cursos de graduao da URI, que demonstrarem extraordinrio conhecimento, habilidades e competncias, podero obter aproveitamento de estudos em disciplinas a serem definidas pelo Colegiado do Departamento a quem se vincula o Curso, mediante prova de conhecimentos especficos prestada perante Banca Examinadora, para tal fim constituda pelo Coordenador de Curso.

Registro de Diplomas na URIResoluo N 549/CUN/2003

Dispe sobre Regulamentao do sistema de registro de Diplomas na URI. A expedio e o registro de diploma e apostilas so executados pelo Setor de Expedio e Registro de Diplomas e Apostilas, sob a superviso da Coordenadoria de Administrao Escolar, vinculados Pr-Reitoria de Ensino. Coordenao: Soriane Polachini Demarchi Michelin - PROEn.

Durao da Hora AulaPortaria Normativa n 01 de 03 de setembro de 2007 Dispe sobre os procedimentos para cumprimento da Resoluo CNE/CES n3, de 02 de julho de 2007.

A partir do 1 semestre letivo de 2008, atendendo Resoluo CNE/CES n 03/2007, a carga horria mnima de todos os cursos de Graduao (Licenciaturas, Bacharelados, Tecnlogos, Sequenciais) e Ps-Graduao Lato e Stricto Sensu da URI, passa a ser mensurada em hora de 60 (sessenta) minutos de atividades acadmicas e de trabalho discente efetivo. A durao da hora-aula efetiva, na URI, de 50 (cinquenta) minutos. O Calendrio Acadmico est adequado a esta Portaria quanto ao nmero de dias letivos necessrios ao cumprimento da carga horria total dos cursos.

Atividades ComplementaresResoluo N 847/CUN/2005 e N 1864/CUN/2013

Dispe sobre Norma para Regulamentao do Aproveitamento de Atividades Complementares.

Respeitada a legislao vigente e as normas especficas aplicveis a cada curso, ficam regulamentadas as Atividades Complementares AC -, nos cursos de graduao da URI, com atribuio de crditos que contemplem o aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante regularmente matriculado,

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atravs de estudos e prticas independentes, presenciais e ou a distncia.

Respeitado o definido em cada projeto pedaggico de curso, o total de crditos atribudos s Atividades Complementares no poder exceder a 10% do total de crditos do curso.

Podero ser consideradas Atividades Complementares de Graduao:

I atividades de extenso universitria realizadas na URI,nas seguintes categorias e ordem de precedncia:

a) participao ativa em projetos de extenso universitria, como bolsista remunerado ou voluntrio, devidamente registrado nos rgos da URI;

b) participao em comisso coordenadora ou organizadora de evento de extenso, devidamente registrado nos rgos da URI;

c) participao como agente passivo em cursos, seminrios e demais atividades de extenso universitria, excludas as atividades de prestao de servios que envolvam remunerao.

II - atividades de Iniciao Cientfica realizadas;

III atividades de representao discente junto aos rgos colegiados da URI, mediante comprovao de participao efetiva;

IV disciplinas opcionais ou eletivas, quando excedentes ao nmero de crditos eletivos exigidos pelo curso, opcionais, facultativas, ou obrigatrias s exigidas pelo currculo, cursadas com aproveitamento;

V disciplinas de outros cursos/habilitaes da URI, ou de instituies de nvel superior, nacionais ou estrangeiras, cursadas com aproveitamento;

VI estgios extracurriculares desenvolvidos com base em convnios firmados pela URI;

VII participao efetiva e comprovada em semanas acadmicas, programas de treinamento, jornadas, simpsios, congressos, encontros, conferncias, fruns, atividades artsticas, promovidas pela URI ou por outras instituies de ensino superior, bem como por conselhos ou

associaes de classe;

VIII atividades de extenso promovidas por outras instituies de ensino superior ou por rgos pblicos;

IX outras atividades propostas pelo estudante, em qualquer campo do conhecimento, desde que aprovadas pela Congregao do Curso.

Carga horria mnima, integralizao e durao dos cursos de Graduao A URI adequou os projetos pedaggicos dos seus cursos de graduao, em relao carga horria mnima e aos procedimentos quanto integralizao e durao, s respectivas resolues:

Resoluo CNE/CP n 2, de 19 de fevereiro de 2002 (Licenciaturas)

Resoluo n 1, de 15 de maio de 2006 (Pedagogia)

Resoluo n 2, de 18 de junho de 2007 (Bacharelados)

Resoluo n 4, de 06 de abril de 2009 (Bacharelados)

Resoluo n 10, de 28 de julho de 2006 (Tecnlogos)

LIBRAS Lngua Brasileira de Sinais - Resoluo N 1111/CUN/2007 Aprovada pela Resoluo n 1111/CUN/2007, a Disciplina LIBRAS Lngua Brasileira de Sinais, pertence ao Departamento de Letras, Lingustica e Artes, Cdigo 80-173, carga horria de 60 horas (04 crditos), ou Cdigo 80-174, carga horria de 30 horas (02 crditos), com ementas especficas. Seguem as seguintes orientaes quanto sua implantao:

1. A incluso da Disciplina Libras nos Currculos dos Cursos de Graduao, nos Cursos Superiores de Tecnologia, nos Cursos Sequenciais de Formao Especfica e nos Cursos de Formao Pedaggica para Portadores de Diploma de Educao Superior.

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2. A oferta da Disciplina Libras, cdigo 80-173 (60h, 04 crditos) como obrigatria, a partir de 2008, nos Cursos de Pedagogia e de Letras.

3. A oferta da Disciplina Libras, cdigo 80-174 (30h, 02 crditos) como obrigatria, at 2010, em todos os demais Cursos de Licenciatura, nas diferentes reas do conhecimento, e Curso de Formao Pedaggica para Portadores de Diploma de Educao Superior.

4. A incluso e oferta da Disciplina Libras, cdigo 80-174 (30h, 02 crditos) como eletiva, at 2013, em todos os demais cursos de Graduao da URI.

5. A oferta de cursos de Ps-Graduao (Lato Sensu), de Aperfeioamento e de Extenso, visando formao de professores para o ensino e uso da Libras, para a traduo e interpretao da Libras Lngua Portuguesa e para o ensino da Lngua Portuguesa, como segunda lngua para pessoas surdas.

6. O incentivo ao ensino da Libras em todos os cursos e nveis de ensino, incluindo-a na programao de eventos (Seminrios, Congressos, Fruns, Semanas Acadmicas e outros), na forma de palestras, minicursos, debates, etc.

7. A contratao de profissionais qualificados para ministrar a disciplina Libras e para acompanhar o processo ensino-aprendizagem de alunos portadores de deficincia auditiva.

AVALIAO INSTITUCIONAL Resoluo 1170/CUN/2008

O Programa Permanente de Avaliao Institucional da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses d continuidade s linhas mestras da reflexo e da prtica sobre avaliao desenvolvidas internamente na Instituio, considerando:

- avaliao global, envolvendo o ensino da graduao e da ps-graduao, a pesquisa, a extenso, a gesto, a produo cientfica, tcnica, artstica e cultural.

- avaliao interna, com a participao de alunos, professores e funcionrios tcnico-administrativos;

- avaliao externa, com a incorporao de comisses de consultores externos, dos procedimentos avaliativos definidos pelo poder pblico (exame nacional de cursos, verificao das condies de ensino, reconhecimento de cursos, recredenciamento da universidade, avaliao da pesquisa e da ps-graduao (pelo CNPq, pela CAPES, FAPERGS, etc), alm de pesquisa com egressos e com a comunidade regional;

- avaliao contnua e sistemtica, integrada ao processo de planejamento institucional;

- avaliao no punitiva e no premiativa, cujo objetivo melhorar o desempenho institucional, estimulando o incremento qualidade, atravs da obteno e anlise de informaes e aes com vistas melhoria institucional;

- credibilidade e legitimidade tcnica e poltica, proporcionada pela participao de todos os segmentos da universidade, adeso voluntria, transparncia de critrios, publicizao dos resultados e excelncia acadmica.

Com estes princpios orientadores, entende-se que a avaliao institucional seja utilizada para melhorar os processos e projetos, aprimorar o conhecimento sobre sua execuo e auxiliar para o replanejamento, considerando sempre os objetivos institucionais.

Assim, o processo de avaliao entendido pela URI, como um processo dialgico, na medida em que permite olhar as dimenses quantitativas e qualitativas como expresses do vivido e do almejado, pelas abordagens que privilegiem os valores humanos e possibilitem, a todos os participantes do processo, a interveno consciente, para a qualidade requerida e para o carter formativo da avaliao.

Comisso Prpria de Avaliao CPAPortarias N 764/07, No 782/08, No 808/08, No 813/09 e No 1504/13 Nomeiam a Comisso Prpria de Avaliao da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses URI, a qual, sob a coordenao da Pr-Reitoria de Ensino, a

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responsvel pela operacionalizao de todo o processo avaliativo da Universidade, com a seguinte composio:

- Prof. Arnaldo Nogaro Representante Docente do Cmpus de Erechim.

- Prof. Lo Zeno Konzen Representante Docente do Cmpus de Santo ngelo.

- Prof. Maria Cristina Gubiani Aita Representante Docente do Cmpus de Frederico Westphalen.

- Prof Maria Salti Reolon Representante Docente do Cmpus de Santiago

- Prof. Luiz Valentim Zorzo - Representante Docente da Extenso de Cerro Largo

- Prof. Dinara Bortoli Tomasi - Representante Docente da Extenso de So Luiz Gonzaga.

- Sandra Milbrath Vieira Representante do Corpo Tcnico-Administrativo do Cmpus de Erechim.

- Joanin Buzzatto Representante Discente do Cmpus de Santo ngelo

- Camila de Ftima Soares dos Santos Representante Tcnico-Administrativo do Cmpus de Frederico Westphalen

- Denise Flrio Cardoso Representante da Comunidade do Cmpus de Santiago.

- Fernanda Luisa Walter Representante Discente da Extenso de Cerro Largo.

- Denise Bressan Werle Representante da Comunidade da Extenso de So Luiz Gonzaga.

COORLICEN/URIResoluo N 569/CUN/2004

Dispe sobre Organizao Institucional da Formao dos professores na URI Coordenadoria das Licenciaturas COORLICEN/URI.

COMPOSIO: Pr-Reitoria de Ensino, Diretores Acadmicos, Chefes e Representantes de reas do Conhecimento dos Departamentos de Cincias Exatas e da Terra, Cincias Biolgicas, Cincias Humanas, Cincias da Sade e Lingustica, Letras e Artes, Coordenadores de Curso.

COMPETNCIAS: entre outras: articulao, formulao, execuo e avaliao do Programa Institucional de Formao de Professores da URI, funcionamento para a reconfigurao ou criao de Projetos Pedaggicos dos Cursos de Licenciatura, bem como, estudo e proposio de inovaes nos cursos de licenciatura da URI.

NDE Ncleo Docente Estruturante Resoluo N 1312/CUN/2009

Dispe sobre Constituio do NDE - Ncleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduao Licenciaturas e Bacharelados - e dos Cursos Superiores de Tecnologia da URI.

Constante do Parecer n 2828/CUN/2009, aprovado na reunio do CUN de 28/05/2009, a Constituio e Atribuies do NDE (Resoluo n1312/CUN/2009),soassimespecificadas:

1 DA CONCEPO

Art. 1 - O Ncleo Docente Estruturante (NDE) o rgo responsvel pela concepo, implementao e consolidao do Projeto Pedaggico de cada curso de graduao e superior de tecnologia da URI.

Pargrafo nico: A instituio, composio e atribuies do NDE so definidas pela Portaria MEC n 147/2007, Portarias n 1, 2 e 3/2009 (DOU de 06/01/2009) e constitui-se em requisito legal no processo de avaliao, tanto para o reconhecimento como renovao de reconhecimento dos Cursos de Graduao Bacharelados e Licenciaturas - e Superiores de Tecnologia do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES.

2 DAS ATRIBUIES DO NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 2 - O NDE de cada Curso da URI tem as seguintes atribuies:

a) Coordenar a elaborao do Projeto Pedaggico do Curso (PPC), definindo sua concepo, filosofia, objetivos, fundamentos norteadores e o perfil profissional do egresso do curso, conforme Resoluo n 1054/CUN/2007;

b) Contribuir na elaborao/reviso das ementas dos diversos componentes curriculares,

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bem como na sugesto de referncias bibliogrficas e estrutura de laboratrios.

c) Manter atualizado o PPC, atendendo ao que prescrevem as diretrizes emanadas dos rgos educacionais ou de classe ligados ao curso.

d) Liderar o processo de reestruturao curricular, sempre que necessrio, e encaminhar o PPC para aprovao nas diversas instncias da URI.

e) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos diversos componentes curriculares.

f) Participar do processo de implantao do curso, quando novo, do processo de renovao de reconhecimento do curso e do processo permanente de autoavaliao, liderado pela CPA (Comisso Permanente de Autoavaliao).

g) Acompanhar as atividades do Colegiado de Curso, descritas no Estatuto da URI, sugerindo adequaes metodolgicas, estratgias de ensino e indicando, quando necessrio, contrataes e ou substituies de docentes.

3 DA CONSTITUIO DO NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 3 - O Ncleo Docente Estruturante de cada curso ser constitudo:

a) Pelo Coordenador do Curso, seu presidente

b) Por, pelo menos, 30% dos docentes do Curso.

Pargrafo 1 - A indicao dos docentes ser feita observando-se a efetiva participao na elaborao e/ou implantao do PPC, a efetiva participao na consolidao do curso e a representatividade das diversas reas de conhecimento.

Pargrafo 2 - A relao dos docentes para a constituio do NDE ser feita sob a coordenao da Direo Acadmica do Cmpus/Geral da Extenso, juntamente com a Chefia de Departamento ou Coordenao da rea de Conhecimento e Coordenao do Curso.

Pargrafo 3 - A composio do NDE, para um perodo de 4 anos, respeitando-se a temporalidade de gesto do curso, ser encaminhada pela

Direo Geral de cada Cmpus/Extenso, Secretaria Executiva da URI.

Pargrafo 4 - A nomeao do NDE de cada curso, ser feita atravs de Portaria expedida pelo Reitor.

4 DA TITULAO, FORMAO E EXPERINCIA ACADMICA DOS DOCENTES DO NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 4 - Pelo menos 60% dos docentes que compem o NDE devem possuir titulao acadmica obtida em programas de ps-graduao stricto sensu e, destes, o maior percentual possvel, ttulo de doutor. Devem, tambm, ter experincia acadmica no ensino superior e/ou experincia profissional de, no mnimo, 3 (trs) anos.

5 DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 5 - Os docentes que compem o NDE devem ser contratados em regime de Tempo Integral ou Tempo Parcial.

6 DAS ATRIBUIES DO PRESIDENTE DO NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 6 - So atribuies do Presidente do NDE, alm das descritas no Estatuto da URI (Artigos 52 e 53) e no Regimento Geral da URI, (Art. 16):

a) Convocar e presidir as reunies do ncleo, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

b) Representar o NDE junto aos rgos da instituio.

c) Encaminhar as deliberaes do ncleo.

d) Designar comisses para estudos ou atividades acadmicas relativas ao curso.

e) Coordenar a integrao com os demais Colegiados e setores da URI.

7 DAS REUNIES DO NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 7 - O NDE reunir-se-, ordinariamente,

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por convocao do seu Presidente, duas (2) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado por ser Presidente ou pela maioria dos seus membros.

Pargrafo nico: As decises do ncleo sero tomadas por maioria simples de votos, com base no nmero de presentes.

8 DAS DISPOSIES GERAIS

Art. 8 - Os percentuais relativos titulao devem ser garantidos pela Direo de cada Cmpus ou Extenso, bem como os relativos ao regime de trabalho, o que deve assegurar uma efetiva dedicao ao curso.

Programas de Assistncia ao Aluno A URI oferece aos seus alunos possibilidade de financiamento atravs do FIES (Programa de Financiamento Estudantil), PROUNI (Programa Universidade para Todos) e outros benefcios por programas prprios em cada cmpus.

Estgio Curricular no-obrigatrioPortarias Normativas n 02/2008 e 05/2012 Dispe sobre os procedimentos para cumprimento do disposto nos artigos 1 e 2 da Lei n 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Para atender ao disposto na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 foi inserido, a partir de 1 de novembro de 2008, nos Projetos Pedaggicos de todos os Cursos de Graduao, Tecnlogos e Tcnicos de Ensino Mdio da URI, o seguinte texto:

Estgio Curricular no-obrigatrio Entende-se por Estgio Curricular no-obrigatrio, aquele desenvolvido como atividade opcional pelos alunos, nas reas de atuao compatveis com as competncias e habilidades do Curso, acrescida carga horria regular e obrigatria. A realizao do estgio no-obrigatrio dever seguir as orientaes constantes na Lei 11.788/2008.

Transferncia do Estrangeiro

A transferncia externa segue o prescrito no Regimento Geral da URI, artigos 72 a 76. E, para alunos oriundos de IES estrangeiras,

segue as orientaes:

O requerente dever preencher formulrio de pedido de transferncia do exterior no protocolo acadmico, anexando os documentos descritos abaixo:

1. Histrico Escolar original e atualizado (incluindo cronologia integral do ingresso ao trmino da vinculao do acadmico IES de origem; forma de ingresso; carga horria por disciplina; semestre; ano; mdias ou conceitos de aprovao).

2. Cpia de documento de reconhecimento do Curso.

3. Descrio do sistema de avaliao da IES de origem.

4. Atestado de regularidade acadmica.

5. Programas das disciplinas constantes no Histrico Escolar.

6. Documentos pessoais cpias autenticadas: - Carteira de Identidade; - Ttulo de Eleitor; - Certido de Nascimento ou Casamento; - Certido de Dispensa Militar. 7. Documentos do ensino mdio: - Diploma ou certificado do ensino mdio original e cpia autenticada; - Histrico Escolar de ensino mdio original. Os documentos constantes nos itens 1 a 5 devero conter o visto da Embaixada ou Consulado Brasileiro, no pas onde o requerente cursa a IES. Estes devero estar traduzidos para a lngua portuguesa por Tradutor Oficial Juramentado (verificar na junta comercial os profissionais credenciados). Os documentos do item 7, alm de atender aos requisitos do item anterior, devem ser convalidados na Secretaria de Educao do Estado. Os prazos para solicitao estaro definidos em Calendrio Acadmico e devero ser rigorosamente obedecidos. A anlise e o deferimento da solicitao so realizados pelo Coordenador do Curso ao qual o aluno est se candidatando e fica condicionado existncia de vaga e entrega de toda documentao exigida.

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1. Colao de Grau

Aps a integralizao total dos crditos do currculo pleno do curso, o aluno tem direito Colao de Grau, que o ato oficial de concluso de curso de graduao, realizado em sesso solene e pblica, de carter obrigatrio aos formandos, sob a presidncia do Reitor ou dos Pr-Reitores, ou por delegao, pelas direes de Cmpus.

Em casos especiais, mediante requerimento, a solenidade pode ser realizada em gabinete, na forma do Pargrafo nico, artigo 85 do Regimento Geral da URi e de suas normas complementares.

2. Orientaes aos Graduandos

1. Solicitao de Colao de Grau:

Para ter seu nome includo na lista dos formandos, o aluno, por ocasio de sua penltima matrcula, deve preencher e entregar no Protocolo requerimento de Colao de Grau e estudo do currculo, em modelo prprio fornecido pela instituio. no existe a incluso automtica. Quem no requerer, ficar excludo da lista.

2.ConfirmaodostatusdeGRADUANDO:

Aps a entrega do requerimento, o formando deve voltar ao Protocolo, no prazo estipulado, para receber a confirmao de sua situao de formando. Compete ao discente certificar-se quanto integralizao das disciplinas de seu currculo. Em caso de dvida, pode procurar informaes junto secretaria de Registro e Controle Escolar.

3. Documentao para a Colao de Grau:

no haver colao de grau para o aluno que no estiver com sua documentao civil e escolar, conforme respectiva forma de ingresso, rigorosamente em dia, de acordo com as exigncias do Regimento e de suas normas complementares. toda documentao dever ser entregue na secretaria, at 60 (sessenta) dias antes da Colao de Grau.

Res. 027/CAEn/2003

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4. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes:

se o curso estiver relacionado entre os do Exame nacional de desempenho dos Estudantes - EnAdE, no ser expedido o diploma e nem o Histrico Escolar para quem no presta a prova. Compete ao formando obter informaes junto Coordenao de seu curso e manter-se atento aos prazos de inscrio para a realizao do Exame e confirmao de seu cadastramento, atravs das listas do inEP, afixadas nos murais da instituio.

3. Informaes Preliminares

1. Organizao da Colao de Grau

A organizao da Colao de Grau de responsabilidade da secretaria, com apoio de rgos e setores internos, da Comisso de Graduandos e, ainda, com a colaborao da Coordenao de Curso superintendida pela Pr-Reitoria de Ensino (PROEn). Em caso de qualquer dvida, o formando deve procurar a secretaria de Registro e Controle Escolar, pessoalmente, por telefone ou pelo correio eletrnico.

2. Distribuio do Manual

Cabe ao Coordenador de Curso distribuir o Manual de Colao de Grau e dar cincia do mesmo aos graduandos antes da definio das datas de formatura pela Pr-Reitoria de Ensino.

3. Comisso de Colao de Grau

Cada curso elege a sua Comisso de Colao de Grau, qual compete:

a) comparecer s reunies de definio da data de Colao de Grau;

b) realizar reunio com os graduandos;

c) manter informada a secretaria sobre todas as questes referentes ao assunto, como

o nome do paraninfo, dos homenageados, do orador, do juramentista e da empresa que trabalhar durante a solenidade, tais como fotgrafos e cinegrafistas;

d) manter informada a Coordenao de Curso sobre a escolha do paraninfo e dos homenageados;

e) providenciar a confeco dos convites de colao de grau, submetendo sua arte final apreciao da secretaria;

f) encaminhar convites ao paraninfo, aos homenageados e s autoridades acadmicas;

g) inteirar-se da presente norma e cumpri-la.

4. Composio das Turmas para a Solenidade

A primeira turma de cursos novos e outras turmas, com no mnimo 25 graduandos, podem solicitar solenidade de colao de grau exclusiva. As turmas que contarem com menos do que 25 graduandos podem buscar parceria para a realizao da Colao de Grau, em conjunto com outro(s) curso(s).

5. Convite

A confeco e impresso dos convites para as solenidades fica a critrio dos graduandos. Aps a deciso a respeito do modelo, este deve ser apreciado pela secretaria, antes de sua impresso em definitivo e dever conter os seguintes dados mnimos.

a) nome da Universidade;

b) nome do Curso;

c) nome do Reitor;

d) nome dos Pr-Reitores, na ordem de precedncia estabelecida no Estatuto da URi;

e) nome dos diretores da Unidade, na ordem de precedncia fixada no Estatuto da URi;

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f) nome do Chefe do departamento e/ou Coordenador da rea de conhecimento afim a do curso;

g) nome do Coordenador do Curso;

h) nome do