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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSETL4034 TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA (2-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de : Conhecer topografia e geodésia para efetuar levantamentos horizontais e verticais, estimar as grandezas de medição e elaborar a representação cartográfica. PROGRAMA: TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS DE GEODÉSIA GEOMÉTRICA 1.1 – Classificação. 1.2 – Conceituação geral. 1.2.1 – Esfera. 1.2.2 – Elipsóide. 1.2.3 – Plano. 1.2.4 – Geóide. 1.3 – Desvio da vertical. 1.4 – Sistemas geodésicos de referência. 1.5 – Sistemas de coordenadas. 1.5.1 – Cartesianas. 1.5.2 – Elipsoidais. 1.5.3 – Transformações. 1.6 – Orientação do sistema cartesiano. 1.6.1 – Determinação do azimute verdadeiro (ou geográfico) pela Astronomia de Posição. 1.6.2 – Determinação do azimute verdadeiro (ou geográfico) pelo giroteodolito. 1.6.3 – Cálculo do azimute geodésico pelo problema geodésico inverso. 1.7 – Simplificação do modelo da Terra: o caso da Topografia. UNIDADE 2 – REPRESENTAÇÃO PLANA DO MODELO GEODÉSICO DA TERRA 2.1 – Estudo geral das projeções cartográficas: tipos e princípios 2.2 – Sistema de projeção cartográfica Universal Transverse Mercator (UTM) 2.3 – Transformações entre azimutes geodésico e de quadrícula UNIDADE 3 – INSTRUMENTAÇÃO 3.1 – Composição, manejo, condições de operação e retificação. 3.1.1 – Teodolito.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4034 TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA (2-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer topografia e geodésia para efetuar levantamentos horizontais e

verticais, estimar as grandezas de medição e elaborar a representação cartográfica.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS DE GEODÉSIA GEOMÉTRICA 1.1 – Classificação. 1.2 – Conceituação geral. 1.2.1 – Esfera. 1.2.2 – Elipsóide. 1.2.3 – Plano. 1.2.4 – Geóide. 1.3 – Desvio da vertical. 1.4 – Sistemas geodésicos de referência. 1.5 – Sistemas de coordenadas. 1.5.1 – Cartesianas. 1.5.2 – Elipsoidais. 1.5.3 – Transformações. 1.6 – Orientação do sistema cartesiano. 1.6.1 – Determinação do azimute verdadeiro (ou geográfico) pela Astronomia de Posição. 1.6.2 – Determinação do azimute verdadeiro (ou geográfico) pelo giroteodolito. 1.6.3 – Cálculo do azimute geodésico pelo problema geodésico inverso. 1.7 – Simplificação do modelo da Terra: o caso da Topografia. UNIDADE 2 – REPRESENTAÇÃO PLANA DO MODELO GEODÉSICO DA TERRA 2.1 – Estudo geral das projeções cartográficas: tipos e princípios 2.2 – Sistema de projeção cartográfica Universal Transverse Mercator (UTM) 2.3 – Transformações entre azimutes geodésico e de quadrícula UNIDADE 3 – INSTRUMENTAÇÃO 3.1 – Composição, manejo, condições de operação e retificação. 3.1.1 – Teodolito.

PROGRAMA: (continuação) 3.1.2 – Taquímetro: distanciômetros e dispositivos de gravação de dados. 3.1.3 – Giroscópio e giroteodolito. 3.1.4 – Nível: óptico e “laser”. 3.1.5 – Gravímetro. 3.1.6 – Receptores de satélites artificiais para o posicionamento: classificações e medidas. 3.1.7 – Equipamentos auxiliares. UNIDADE 4 – GRANDEZAS DE MEDIÇÃO 4.1 – Medidas de distância. 4.1.1 – Medida direta de distância: trena, baliza e ficha. 4.1.2 – Medida indireta de distância: teodolito e distanciômetro – taqueometrias óptica e eletrônica. 4.2 – Medidas de ângulos. 4.2.1 – No plano horizontal local: azimute, rumo e entre dois alinhamentos quaisquer. 4.2.2 – No plano vertical local: zenital, nadiral e ângulo vertical com origem no plano horizontal da luneta. 4.3 – Medidas de aceleração da gravidade. UNIDADE 5 – MÉTODOS DE LEVANTAMENTOS HORIZONTAIS 5.1 – No plano. 5.1.1 – Irradiação: coordenadas polares. 5.1.2 – Poligonação. 5.1.3 – Trilateração. 5.2 – No elipsóide. 5.2.1 – Redução das grandezas de medição à superfície do elipsóide. 5.2.2 – Transporte de coordenadas no elipsóide. 5.3 – Cálculo de áreas. 5.3.1 – No plano. 5.3.2 – No elipsóide. 5.3.3 – Na superfície real. 5.4 – Uso dos recursos de informática nos processamentos geodésicos. 5.5 – Representação. 5.5.1 – Princípios recursos digitais e analógicos. 5.5.1.1 – No sistema cartesiano local. 5.5.1.2 – No sistema de projeção cartográfica Universal Transverse Mercator (UTM). UNIDADE 6 – MÉTODOS DE LEVANTAMENTOS VERTICAIS GEOMÉTRICOS 6.1 – Métodos de levantamentos. 6.1.1 – Nivelamento geométrico: nível. 6.1.2 – Nivelamento trigonométrico: taquímetro. 6.2 – Vinculação planimétrica. 6.2.1 – Radiante. 6.2.2 – Seções transversais. 6.2.3 – Em curvas de nível. 6.3 – Representação. 6.3.1 – Pontos cotados. 6.3.2 – Curvas de nível. 6.3.3 – Perfis. 6.4 – Noções de altimetria por satélites artificiais. UNIDADE 7 – POSICIONAMENTO POR SATÉLITES ARTIFICIAIS 7.1 – Princípio geral do posicionamento por satélites. Data:__/__/____

__________________________ Coordenador do Curso

Data:__/__/____ ___________________________ Chefe do Departamento

CÓDIGO NOME ( T - P )

TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA (3-3) PROGRAMA: (continuação)

7.2 – Efemérides transmitidas e precisas. 7.3 – Classificação dos receptores. 7.4 – Erros inerentes ao sistema. 7.5 – Métodos de posicionamento. 7.6 – Precisão. 7.7 – Análise de qualidade. 7.8 – Transformação de resultados do elipsóide adotado pelo sistema de posicionamento para o adotado pelo Sistema Geodésico Brasileiro. UNIDADE 8 – LOCAÇÃO 8.1 – Pontos. 8.2 – Curvas de concordância horizontal. 8.3 – Curvas de concordância vertical. 8.4 – Curvas de nível. UNIDADE 9 – TERRAPLANAGEM 9.1 – Cortes e aterros. 9.2 – Dimensionamento de planos horizontais. 9.3 – Dimensionamento de planos inclinados. UNIDADE 10 – PERÍCIAS EM AÇÕES IMOBILIÁRIAS 10.1– Perícia judicial. 10.1.1– Limite fundiário. 10.1.2 – Ações judiciais. 10.1.2.1– Ação demarcatória. 10.1.2.2– Ação divisória. 10.1.2.3– Ação discriminatória. 10.1.2.4– Ação de usucapião. 10.1.2.5– Ação de servidão. 10.1.2.6– Ação de desapropriação. 10.2– Perícia extra-judicial. 10.3– Métodos de divisão de terras. 10.3.1– Aplicação do teorema fundamental da semelhança de triângulos. 10.3.2– Aplicação da fórmula de área dos trapézios. 10.3.3– Aplicação da equação da reta em conjunto com a equação de área (Método de Gauss). 10.3.4– Aplicação do teorema do seno para área de um triângulo qualquer. 10.4– Laudos. 10.5– Registro de imóveis.

PROGRAMA: (continuação)

Data:__/__/____ ___________________________ Coordenador do Curso

Data:__/__/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4034 TOPOGRAFIA E ELEMENTOS DE GEODÉSIA (2-2) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. (1994). NBR 13133: Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. BORGES, A. C. (1999). Topografia aplicada à Engenharia Civil. 3ª reimpressão. São Paulo: E. Blücher, v. 1 e v. 2. BRABANT, M. (2003). Maîtriser la Topographie. Des observations au plan. 2. ed. Paris: Eyrolles. CRUZ, P. T. (2004). 100 Barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GEMAEL, C. (1987). Introdução à Geodésia Geométrica. Apostila. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas da UFPR. 1ª Parte e 2ª Parte. HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. (2001). GPS: theory and practice. 5th ed. Wien: Springer. IBGE. (1999). Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE. LEICK, A. (2003). GPS Satellite Surveying. 3rd ed. New York: J. Wiley. LOCH, C.; CORDINI, J. (1995). Topografia contemporânea: Planimetria. Editora da UFSC. MASSAD, F. (2003). Obras de terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos. MEDEIROS JUNIOR, J. R.; FIKER, J. (1999). A Perícia Judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo: Pini. MILLES, S. ; LAGOFUN, J. (1999). Topographie e Topometrie modernes. Tome 1 – Techniques de mesure et de représentations. Paris: Eyrolles. PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. (2004). Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São Carlos: Rima. SCHOFIELD, W. (2001). Engineering surveying: theory and examination problems for students. 5th ed. Oxford: Butterworth Heinemann.

BIBLIOGRAFIA: (continuação) STRANG, G.; BORRE, K. (1997). Linear algebra, Geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley Cambridge Press. THEODORO JÚNIOR, H. (1999). Terras particulares: demarcação, divisão, tapumes. 4. ed. São Paulo: Saraiva. TORGE, W. (2001). Geodesy. Berlin: de Gruyter. VANICEK, P.; KRAKIWSKY, E. J. (1986). Geodesy: the concepts. 2nd ed. Amsterdam: Elsevier Science. VUOLO, J. R. (1992). Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: E. Blücher. ZAKATOV, P. S. (1997). Curso de Geodesia Superior. Tradução do original russo de 1976. Madrid: Rubiños.

Data:__/__/____

__________________________ Coordenador do Curso

Data:__/__/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4035 GEOPROCESSAMENTO (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Apresentar conceitos fundamentais de geoprocessamento, geomática e ferramentas para aquisição, manipulação e integração de dados, possibilitar aos alunos seu emprego na solução de problemas relacionados a transportes e logística.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS 1.1 - Conceitos Básicos. 1.2 - Sistemas de Projeções. 1.3 - Sistema de Informações Geográficas. UNIDADE 2 - MODELOS CONCEITUAIS DE ESPAÇO GEOGRÁFICO 2.1 - Organização dos dados, locação, atributos e propriedades das informações espaciais. 2.2 - Aquisição de dados e amostragem. 2.3 - Representação da informação geográfica, sistemas de referência cartográfica, conceitos de bancos de dados, conceitos vetorial e raster, modelos numéricos de terreno, interpolação espacial. 2.4 - Funções do processamento da informação geográfica. UNIDADE 3 - ESTUDOS DE CASOS APLICADOS A TRANSPORTES E LOGÍSTICA 3.1 - Análise de dados espaciais com uso de GIS. 3.2 - Geoestatística. 3.4 - Softwares e uso de computadores. 3.5 - Uso de GPS.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4035 GEOPROCESSAMENTO (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Assad, Eduardo Delgado. Sistema de informações geográficas. Brasília: EMBRAPA. 1993. Cartografia Básica - Paulo Roberto Fitz. Cartografia: Representação, Comunicação, e Visualização de Dados Espaciais / Loch, Ruth E. Nogueira - ISBN. 853280473X Duarte, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2. ed., rev., ampl.. Florianópolis: UFSC. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT, Execução de levantamento topográfico, NBR 13133 Rio de Janeiro, 1994. BRASIL, Decreto n 89.817, de 20/06/1984. Estabelece as Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia Nacional. FITZ, P. R.; Geoprocessamento Sem Complicação, Ed. Oficina de Textos, 2008. ISBN:9788586238826. Fundamentos de Orientação, Cartografia e Navegação Terrestre - Raul M. P. Friedmann - UTFPR 3 Edição - Revista e Atualizada 2009. IBGE/Conselho Nacional de Geografia. Documeto: Diretrizes e Bases da Cartografia Brasileira. IBGE. Especificações e Normas Gerais para Levantamento Geodésico. 1998. MOREIRA, Mauricio Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. São José dos Campos: INPE. 2001. NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto – Princípios e Aplicações. Editora Edgard Blücher, 4a Ed., São Paulo, 2010. ISBN: 8521205406.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4036 SISTEMAS DE TRANSPORTES (2-0) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer os sistemas de transportes com suas diversas modalidades. Identificar as características e peculiaridades de cada modalidade de

transporte e sua associação com os sistemas de transportes. Identificar e avaliar os principais aspectos técnicos e econômicos dos

sistemas de transportes, que devem ser considerados na formulação de planos de transportes.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 1.1 - Introdução ao estudo dos transportes e importância sócio-econômica. 1.2 - Aspectos e concepções das estruturas urbanas do século XX. 1.3 - Estrutura urbana e sistema viário. Hierarquização e Funcionalidade. 1.4 - Movimentação de pessoas em áreas urbanas. UNIDADE 2 - PLANEJAMENTO GLOBAL E SETORIAL 2.1 - Desempenho dos sistemas de transportes. 2.2 - Metodologias e o processo de planejamento de transportes. 2.3 - Previsão de demanda por transportes. 2.4 - Coordenação das modalidades de transportes - Intermodalidade. UNIDADE 3 - ASPECTOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS DOS TRANSPORTES 3.1 - Transporte rodoviário, ferroviário, aéreo, hidroviário e dutoviário. UNIDADE 4 - ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS. 4.1 - Alternativas de atendimento da demanda. 4.2 - Análise e avaliação econômica das alternativas.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4036 SISTEMAS DE TRANSPORTES (2-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADLER, H.A.; Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1978. HUTCHINSON, B.G.; Princípios de Planejamento de Sistemas de Transporte Urbano. Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1979. MELLO, J.C.; Planejamento dos Transportes. McGraW-Hill. São Paulo, 1975. SETTI, J.R.A. e WIDMER, J.A.; Tecnologia de Transportes. Interciência. São Paulo, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABIKO, A.K., ALMEIDA, M.A.P. e BARREIROS, M.A.F.; Urbanismo História e Desenvolvimento, texto técnico, Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia e Construção Civil, SP,1995. ANTP – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS; Transporte Humano: Cidades com qualidade de vida. São Paulo,1997. CALLIHMAN, S.; Alguns Aspectos e Concepções das Estruturas Urbanas do Século XX. Dissertação de Mestrado. UFRJ, 1975. HAY, W.W.; Na Introduction to Transportation Engineering. John Wiley. New York, 1997. VASCONCELLOS, E.A.; Transporte Urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. FAPESP, SP, 1998. _____.in Desenvolvimento Urbano Transporte e trânsito. Curso de Planejamento e Gestão do Transporte e trânsito. Curso de Planejamento e Gestão do Transporte Público, ANTP, SP,2000.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4037 ENGENHARIA DE TRÁFEGO (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Desenvolver uma visão crítica e técnica, capacitando-o a avaliar as condições de tráfego, apresentando propostas suficientes à mitigação dos problemas relacionados à capacidade das vias e segurança viária.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – CONCEITO DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO 1.1 - Tráfego. 1.2 – Tráfego no Espaço Urbano e Rural. UNIDADE 2 – ELEMENTOS DE ENGEHARIA DE TRÁFEGO 2.1 - Vias. 2.2 - Veículos. 2.3 - Usuários. UNIDADE 3 – ESTUDO DE DEMANDA 3.1 – Pesquisa origem/destino. 3.2 - Pólos geradores de tráfego. UNIDADE 4 – CARACTERÍSTICAS DO TRÁFEGO 4.1 – Fluxo, velocidade, volume. 4.2 – densidade, headway, tempo de viagem e atrasos. 4.3 - Estacionamentos. 4.4 - Dispositivos de controle de Tráfego. UNIDADE 5 – TÓPICOS AVANÇADOS 5.1 – Dimensionamento e coordenação semafórica. 5.2 – Segurança viária.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4037 ENGENHARIA DE TRÁFEGO (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PORTUGAL, Licinio da Silva; GOLDNER, Lenise Grando. Estudo de Pólos geradores de Tráfego e de seus Impactos nos Sistemas Viários e de Transportes. 1ª Edição. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo/SP. 2003. ISBN: 8521203284 Leite, J. M. Engenharia de Tráfego: métodos de pesquisa, características de tráfego, interseções e sinais luminosos. S.Paulo. Ed. Companhia de Engenahria de Tráfego.1980. DNIT. Manual de estudos de tráfego. Ed. Instituto de Pesquisas Rodoviárias- IPR - 723. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRINBLAT, B.M. Noções de Engenharia de Tráfego S.Paulo, Ed. CAHL, 1984. HOBBS, F.D. Traffic Engineering. Oxford,Ed. Pergamon Press, 1979. INSTITUTE OF TRANSPORTATION ENGINEERING (1992), Traffic Engineering Handbook, Prentice Hall, inc, Englewoods Clifts, New Jersey. KERNER, B. Introduction to Modern Traffic Flow Theory and Control: The Long Road to Three-Phase Traffic Theory. Ed. Springer. 2009

PLINE, James L. Traffic Engineering Handbook. Institute of Transportation Engineers. 4ª Edition. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey/USA. 1992. PIGNATARO, Louis J. Traffic Engineering: Theory and Practice. Polytechnic Institute of Brooklyn. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey/USA. 1973.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________

Data: ____/____/____ ___________________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4056 GESTÃO INDUSTRIAL (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Obter conhecimentos e ferramentas básicas capazes de possibilitá-lo a realizar uma leitura global da atuação da empresa, capacitando-o a geri-la e planejá-la estrategicamente.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE INDÚSTRIA 1.1 – Histórico da evolução Industrial. 1.2 – Conceitos fundamentais. UNIDADE 2 – EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO 2.1 – A empresa como sistema. 2.2 – Planejamento estratégico. 2.3 – Gestão de recursos materiais e humanos. 2.4 - Empreendedorismo. UNIDADE 3 – ANÁLISE DE INVESTIMENTOS 3.1 – Matemática financeira. 3.2 – Custos industriais.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4056 GESTÃO INDUSTRIAL (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SLACK, Nigel; STUART, Chambers; JOHNSON, Robert. Administração da produção. 2a. Ed. São Paulo Atlas, 2002. TUBINO, Dalvio F. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999. Bornia, A. C., Análise Gerencial de Custos: Aplicação em Empresas Modernas, 3a ed., Atlas, 2010. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. – 2. reipr. – São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASAROTTO FILHO, N., KOPITTKE, B. H., Análise de Investimentos, 10a ed., Atlas, 2007. DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo:Transformando Idéias em Negócios, Campus, 2001. FLEURY, Paulo F.; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística Empresarial – A perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2008. LIKER, Jefrey K.; MEIER, David. O Modelo Toyota: manual de aplicação. Tradução Lene Belon Ribeiro. – Porto Alegre: Bookman, 2007. MINTZBERG, H., ALHSTRAND, B., LAMPEL, J., Safári de Estratégia: um Roteiro pela Selva do Planejamento Estratégico, 2a ed.. Bookman, 2010. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986. SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do Ponto de Vista da Engenharia de Produção. 2ª. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. WOMACK, James; JONES, Daniel T.; Roos, Daniel. A máquina que mudou o mundo. São Paulo: Campus, 2004.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4021 GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA (2-2) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Interpretar a linguagem e os métodos geológicos. Conhecer a influência da geologia no projeto, construção e conservação de

obras de engenharia bem como, das obras de engenharia no ambiente geológico.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM GEOLOGIA 1.1 - Histórico da GE. 1.2 - Estrutura interna da Terra. 1.3 - Tectônica de placas. 1.4 - Tempo Geológico. 1.5 - Noções de estratigrafia. UNIDADE 2 – MINERAIS 2.1 - Conceito de mineral (composição química, estrutura cristalina, ligações químicas). 2.2 - Classificação sistemática dos minerais. 2.3 - Propriedades físicas dos minerais. 2.4 - Descrição e classificação dos principais minerais formadores de rocha (macroscopicamente). UNIDADE 3 – PETROGRAFIA 3.1 - Origem e classificação das rochas. 3.2 - Rochas ígneas: Origem, classificação, texturas, estruturas, Rochas ígneas e obras de engenharia. Descrição macroscópica e classificação das rochas ígneas mais comuns 3.3 - Rochas sedimentares: Intemperismo, origem, processos de formação, texturas, estruturas e classificação das rochas sedimentares. Rochas sedimentares e obras de engenharia. Descrição macroscópica e classificação das principais rochas sedimentares clásticas, químicas e orgânicas. 3.4 - Rochas metamórficas: Metamorfismo sobre rochas pré-existentes, agentes e causas do metamorfismo, tipos de metamorfismo, texturas e estruturas das

PROGRAMA: (continuação)

rochas metamórficas. Rochas metamórficas e obras de engenharia. Descrição macroscópica e classificação das principais rochas metamórficas. UNIDADE 4 - DESCONTINUIDADES EM MACIÇOS ROCHOSOS 4.1 - Conceito de descontinuidade para GE. 4.2 - Dobras - elementos geométricos, classificação. 4.3 - Falhas e juntas - elementos geométricos, classificação. 4.4 - Características das descontinuidades (orientação com bússola, espaçamento, freqüência, persistência, rugosidade, estado de alteração, abertura, preenchimento, percolação de água, n° de famílias). 4.5 - Uso de GPS para orientação e bússola para medida das descontinuidades, representação das descontinuidades em estereograma. UNIDADE 5 - USOS DE ROCHA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 5.1 - Agregados, rocha ornamental. 5.2 - Ensaios. 5.3 - Critério para se avaliar a qualidade das rochas. 5.4 - Em laboratório (amostras de rocha para compressão uniaxial) Abrasão Los Angeles. UNIDADE 6 – SOLOS 6.1 - Intemperismo químico. 6.2 - Intemperismo físico. 6.3 - Formação dos solos. 6.4 - Perfis de alteração. 6.5 - Argilo-minerais. 6.6 - Descrição em campo de um perfil de alteração. UNIDADE 7 - MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICA 7.1 - Métodos investigativos de superfície: 7.1.1- Fotogametria, sensoriamento remoto, mapeamento geológico. 7.2 - Métodos investigativos de subsuperficie: 7.2.1 - Geofísicos (geoelétricos, sísmicos, potenciais). 7.3 - Investigação Mecânica (poços, trincheiras, trado, SPT, sondagem rotativa – RQD – sondagem mista). UNIDADE 8 - PROCESSOS DE DINÂMICA SUPERFICIAL E DEPÓSITOS SUPERFICIAIS 8.1 - Principais processos superficiais. 8.2 - Erosão e voçorocamento. 8.3 - Movimento de massa (tipos). 8.4 - Assoreamento. 8.4.1 - Inundação. 8.4.2 - Obras de contenção. UNIDADE 9 – ÁGUA SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS 9.1 - Águas superficiais – conceitos fundamentais, bacia de drenagem, padrões de drenagem, morfologia dos canais fluviais, ação da erosão, transporte e deposição, depósitos sedimentares associados. 9.2 - Águas subterrâneas – conceitos fundamentais, água no subsolo e formação do lençol freático, infiltração, recarga, porosidade e permeabilidade, aqüíferos, aquiclude, ação geológica da água subterrânea, recursos hídricos e poluição.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4021 GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA (2-2) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRAZÃO, E.B. Tecnologia de rochas na construção civil. São Paulo: ABGE, 2002. 132p. LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. São Paulo: editora Nacional, 1989. 512p. MACIEL FILHO, C.L. Introdução a Geologia de Engenharia. Santa Maria: editora da UFSM/CPRM, 1994. 284p. OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE/CNPq/FAPESP, 1998. 513p. SANTOS, A.R. Geologia de Engenharia - Conceitos, métodos e prática. São Paulo: ABGE, 2002. 222p. TEIXEIRA, W. et al., Decifrando a Terra. São Paulo: editora da USP/Oficina de Textos, 2000. 568p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABGE. Métodos para descrição quantitativa de descontinuidades em maciços rochosos. 1983. l32p. Tradução n0 12. CARVALHO, P.A.S. (Coord.) Manual de Geotecnia - Taludes de Rodovias. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) — Departamento de Estradas e Rodagem (DER) 1991. 388p. CUNHA, M.A. (Coord.) Manual de Ocupação de Encostas. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), 1991. 223p. FIORI, A.P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas Aplicações na estabilidade de taludes. Curitiba: editora UFPR, 2001. 413p. SKINNER, B.J. & PORTER, S.C. Physical Geology. New York: John Wiley & Sons, 187. 540p. SKINNER, B.J. & PORTER, S.C. The Dynamic Earth — An Introduction to Physical Geology. New York: John Wiley & Sons, 1995. 750p. SOUZA SANTOS, P. Tecnologia de argilas. São Paulo: editora Edgard Blücher Ltda, 1975. 325p.

BIBLIOGRAFIA: (continuação) SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: editora Edgard Blücher Ltda, 2003. 400p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4022 TRANSMISSÃO DE CALOR (4-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer as várias formas de transferência de calor. Determinar as quantidades de calor em jogo e aplicar práticas em cada

caso.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS BÁSICOS 1.1 – Transferência de calor por condução, convecção e radiação. 1.2 – Mecanismos combinados de transferência de calor. UNIDADE 2 – CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE 2.1 – A parede plana, o cilindro e a esfera. 2.2 – Meios compostos. 2.3 – Espessura crítica de isolamento. 2.4 – Superfície aletada. 2.5 – Condutividade dependente da temperatura. UNIDADE 3 – CONDUÇÃO EM REGIME TRANSITÓRIO 3.1 – Método de análise global. 3.2 – Separação de variáveis. 3.3 – Método numérico. UNIDADE 4 – CONVECÇÃO – CONCEITOS E RELAÇÕES BÁSICAS 4.1 – Escoamentos interiores e exteriores. 4.2 – A transferência de calor em fluídos. 4.3 – O coeficiente de troca de calor por convecção. 4.4 – Parâmetros adimensionais. UNIDADE 5 – CONVECÇÃO FORÇADA NO ESCOAMENTO NO INTERIOR DE DUTOS 5.1 – Escoamento laminar hidrodinâmicamente e termicamente desenvolvido. 5.2 – Escoamento turbulento no interior de dutos.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 6 – CONVECÇÃO FORÇADA NO ESCOAMENTO SOBRE CORPOS 6.1 – Escoamento sobre uma placa plana. 6.2 – Escoamento transversal a um cilindro circular. 6.3 – Escoamento através de um feixe de tubos. UNIDADE 7 – CONVECÇÃO LIVRE 7.1 – Convecção livre sobre corpos. 7.2 – Convecção livre em espaços fechados. UNIDADE 8 – TROCADORES DE CALOR 8.1 – Noções básicas e classificação. 8.2 – Dimensionamento de trocadores de calor. UNIDADE 9 – RADIAÇÃO 9.1 – Fundamentos básicos. 9.2 – Radiação entre superfícies em meios transparentes. 9.3 – Radiação entre superfícies em meios absorvedores e emissores. 9.4 – Radiação solar.

Data: ____/____/____ ______________________

Data: ____/____/____ ___________________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSETL4022 TRANSMISSÃO DE CALOR (4-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA INCROPERA, Frank P., DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 1996. BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. OZISIK, M. Necati. Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARPACI, V.S. Introduction to Heat Transfer, Ed. Prentice Hall. 2000. BRAGA, W, Transmissão de Calor, 1a. Edição, de 2003/4, disponível através de solicitação à Editora Pioneira Thomson Learning. HOLMAN, Jack P. Transferência de calor. São Paulo: Macgraw – Hill, 1983. INCROPERA, F. P. & DEWITT, D. P., Fundamentals of Heat and Mass Transfer, 5a. edição, John Wiley, 2001. KREITH, F. Principles of Heat Transfer, 4a edição , Ed. Harper & Row.1986. WELTY, J.R. Engineering Heat Transfer. Ed. Wiley International Edition. 1974.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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