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VÍRUS INFORMÁTICOS

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VÍRUS INFORMÁTICOS

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Vírus de computadores Foi inevitável que desde este início se comparasse cada

avanço da área a sua contrapartida viva e, assim, surgiram termos como "cérebro electrónico", "robô", "inteligência artificial" e os "vírus". No caso dos vírus de computador, este é um programa estranho ao sistema que, depende de um programa deste para se reproduzir e metabolizar. De acordo com o tipo, prejudica ou não o seu hospedeiro, embora a esmagadora maioria seja bem prejudicial.

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Origem Como todo programa, o vírus foi programado por um

programador humano e esta é a origem de todos os vírus. Obviamente cabe a questão do porquê um programador faria um programa prejudicial a outros programas e arquivos.Para que ele faça um programa prejudicial, basta que este vírus vá prejudicar a um desafecto do programador, ou seja, vingança. E tem muitos outros motivos, alguns mais racionais do que outros: desafio, protesto, diversão, protecção, espionagem industrial, roubo, golpes comerciais, etc.

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Tipos de vírus A classificação de um vírus é feita considerando-se como e

onde ele infecta os programas de um sistema. Basicamente o vírus tem apenas duas rotinas distintas: uma rotina de propagação e uma rotina de actuação.Os vários vírus são:

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Vírus do sector de Boot

O sector de Boot, é a área inicial de um disco onde podem ser gravadas rotinas para a inicialização do computador. O vírus de Boot, grava nesta área o seu conteúdo, garantindo que será executado logo ao ligar-se o computador.

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Vírus de Arquivo

São vírus que se instalam em arquivos. Basicamente existem estes tipos de vírus de arquivo:

Vírus de Sobreposição

São os mais antigos vírus, copiam-se no início de um programa apagando as informações do lugar onde ficam. Ao ser executado o programa infectado, o vírus é activado e após ser executado passa o controle para o que restou do programa infectado. O comportamento deste programa acaba por ficar caótico, quando funciona, evidenciando a presença de vírus no programa.

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Vírus de Envelope

Este tipo de vírus envolve o programa hospedeiro deixando-o inalterado. Este vírus é programado de modo a permitir a execução primeiro do vírus e depois do programa hospedeiro, e como este último não foi corrompido, seu funcionamento é normal. Embora não altere o funcionamento do programa hospedeiro, aumenta o seu tamanho.

Vírus de Link

Altera a o endereço de um programa para ele mesmo e depois de executado desvia para o programa original. Aumenta o tamanho do arquivo e não corrompe o seu conteúdo o que facilita a sua remoção.

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Vírus Criptográfico

Mutação perigosa do vírus de link. Ele compacta/criptógrafa parte do arquivo hospedeiro a fim de liberar espaço para que a inclusão do vírus não altere o tamanho do arquivo.

Vírus de Macro do Word e do Excel

Actualmente são as macros do Word e do Excel que tem causado dor de cabeça, já que elas podem ser anexas em documento "inofensivos" e executados quando estes são abertos.

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Vírus Mutantes

São vírus de um tipo dos acima citados que ao copiar-se, criptógrafa a cópia sempre com uma chave diferente. Deste modo o vírus resultante terá um aspecto diferente do original, o que dificulta a sua detecção e remoção.

Vírus Residentes

São vírus que não apenas executam as suas instruções, mas permanecem residentes na memória monitorizado a sua área de actuação, a fim de agirem ao se detectar alguma actividade.

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Vírus mais conhecidos

BRIAN — Senão o primeiro, um dos primeiros vírus detectados. Sua acção consiste em apagar os arquivos de um disco.

STONED — Cerca de noventa variações ocasionam diferentes problemas. Todas contaminam a área de boot, e os directórios da Tabela de Alocação de Arquivos.

NATAS — Contamina arquivos executáveis, infectando tudo o que encontra pela frente.

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TAMAGO.A — Vírus de Macro, criado no Brasil, infecta o Word 97 e activa-se no dia 26 de qualquer mês. Enquanto exibe na tela a figura do Tamagoshi (bichinho virtual) ele formata o disco rígido.

MICHELANGELO — No dia 6 de Março, reformata o disco rígido, reescrevendo as informações na forma de caracteres randômicos.

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Contágio Ao copiar um arquivo de procedência duvidosa para o seu

computador (seja de um disquete ou de um computador remoto), você poderá estar copiando um arquivo infectado. Tal arquivo sendo um programa poderá eventualmente ser executado (ou simplesmente aberto, no caso dos vírus de macro do Word e Excel), activando o vírus.Mas a Internet é pródiga e também possibilita um grande número de invasões não só por vírus como também por hackers, crackers e congéneres.

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Prevenção A melhor prevenção é não copiar nenhum arquivo para o seu

computador e desconectá-lo da linha telefónica ou do cabo de rede. Se isso for impossível, copie somente arquivos originais para o seu micro e utilize Anti-vírus, que são programas especializados em reconhecer arquivos infectados por vírus e, se possível, eliminá-los. A utilização de um anti-vírus é, actualmente, imprescindível, visto a enorme variedade e quantidade de vírus conhecidos e prontinhos para te atacar.

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Anti-vírus Vale destacar os modos que o anti-vírus detectam os vírus.

Basicamente existem três modos distintos de detectar um vírus:

Por análise heurística: o programa anti-vírus analisa os programas suspeitos em busca de código executável que se assemelhe às rotinas de programação de um vírus;

Por assinatura: compara o código executável com as características armazenadas em banco de dados;

Por comparação: analisa o arquivo em busca de alteração no seu código.

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Entre os anti-vírus mais conhecidos temos: Vírus CAM McAfee — rastreia os arquivos

procurando por assinaturas e também tem um módulo, que fica residente na memória.

NAV 2.0 da Symantec — faz verificações semanas nos discos rígidos locais. Quando um vírus é encontrado, acciona automaticamente o auxiliar de restauração para recuperar os arquivos infectados.

TBAV — utiliza análise heurística para detectar vírus desconhecidos e tem a opção de fazer limpeza automática nos arquivos infectados, durante a varredura.

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Fim

Trabalho realizado por: Fábio Silva nº10 João Sousa nª13 Wilson Fernandes nº27

Bom! Vamo-nos prevenir!