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DISCIPLINA: PROPOSTA PEDAGÓGICA E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

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DISCIPLINA: PROPOSTA PEDAGÓGICA E PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

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•Adrianizy Borba;•Alyne Costa;•Ana Edwiges;•Artemise Lima;•Fca Joanne Maciel

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Recentes Discussões: Educação Infantil ganha Estatuto de Direito

Perguntas Frequentes X Intencionalidade

O que significa planejamento?

“Planejamento é um processo que se preocupa com “para onde ir” e quais as maneiras adequadas de chegar lá, tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto às necessidades do desenvolvimento da sociedade, quanto às do individuo”. (COROACY, 1992, p. 79)

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“Planejamento é uma mediação teórico-metodológica para a ação consciente e intencional” (VASCONCELLOS, 1995, p.79).

Indagações que o educador infantil deve

fazer a si mesmo

Qual a forma do planejamento?

Como ela deve ser estabelecida?

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Baseado em listagem de atividades; Baseado em datas comemorativas; Baseado em aspectos do

desenvolvimento; Baseado em temas (tema integrado,

tema gerador, centros de interesse, unidades de experiência e baseado em conteúdos organizados por áreas de conhecimento).

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É considerado um dos mais rudimentares, pois está baseado na preocupação do educador em preencher o tempo de trabalho com o grupo de crianças, entre um e outro momento da rotina;

As atividades previstas estão planejadas de acordo com o tempo e não com o desenvolvimento e aprendizagem das crianças.

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Planejamento da prática cotidiana, é direcionado pelo calendário;

Qual o critério para a escolha das datas a serem trabalhadas em atividades pedagógicas? Que concepções de história perpassa tais escolhas?

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Preocupação com os aspectos que englobam o desenvolvimento infantil (físico-motor, afetivo, social e cognitivo);

Esse planejamento representa um avanço, se comparados aos anteriores, pois coloca como ponto de partida a criança, o seu desenvolvimento.

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Neste tipo de planejamento, o tema e o desencadeador ou gerador de atividades propostas às crianças.

Tema escolhido pelo professor, sugerido pelos alunos;

Escolha de conteúdos que façam parte da realidade imediata das crianças.

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Escolha de um tema

Delimitação do tema

Sequência de atividades para a semana

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Na prática os educadores acabam fazendo da escolha do tema um pretexto para a ‘listagem de atividades’;

Segundo a autora se torna uma ‘camisa de força’ imposta pelas coordenações das instituições a todos os educadores e a todos os aluno;

- ‘O que é significativo para a criança de dois anos é significativo para as crianças maiores?’

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Fim dos anos 80 e início dos anos 90, currículos marcados com planejamentos que relacionam a defesa da pré-escola como espaço pedagógico, como um lugar de conhecimentos;

Contempla quatro grandes áreas de conhecimento: língua portuguesa, matemática, ciências sociais e ciências naturais.

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“Esses conteúdos dariam o norte para um trabalho intencional com a criança de quatro a seis anos, de modo a favorecer a ampliação de seus conhecimentos”; (p. 188 )

Como ensinar matérias aos bebês?

Como planejar para os bebês, o que considerar nesse planejamento?

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Qualquer ação de planejamento vai depender do educador:

Compromisso com a profissão; Respeito para com o grupo de

crianças; Valores nos quais acredita; Planejar é atitude!

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Para a autora:

“elaborar um ‘planejamento bem planejado’ no espaço de educação infantil significa entrar na relação com as crianças (e não com os alunos!) mergulhar na aventura em busca do desconhecido, construir a identidade do grupo junto com as crianças” (p. 190)

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Esse profissional deve compreender, acima de tudo, que a criança que está sob seus cuidados é um ser ativo, dotado de conhecimentos prévios, cabendo a ele (a) considerá-los.

O (a) docente tem de ampliar tais conhecimentos, sistematizando-os, de forma a propiciar oportunidades de contato e exploração, por parte da criança, com objetos concretos, para que a criança possa manipular o que lhe chama atenção e assim descobrir inúmeras possibilidades.

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A observação do educador é fundamental para:

Perceber as mudanças no desenvolvimento de suas crianças.

Atentar para as características inerentes a cada faixa etária.

Saber lidar com sentimentos como tristeza, isolamento entre outros sentimentos que acometem as crianças pequenas.

Articular situações que envolvem o ato de compartilhar com o outro.

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De certa forma, esses aspectos são instrumentos essenciais para reflexão e planejamento por parte do educador, pois, a partir das constatações que obtém cotidianamente, é possível direcionar a sua prática pedagógica de modo a intervir, quando necessário, e a pensar em alternativas que favoreçam a todos.

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Conforme Camargo (s/d):

“Observar, registrar, refletir são instrumentos importantes para avaliar e planejar. Não se trata de observar para rotular. Pelo contrário, é melhor perceber, para ver detalhes, avanços, constância de atitudes, permanências de dificuldades e, principalmente, mudanças.”

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Ao pensar em dissociar os conceitos de “hora da atividade” e momentos pedagógicos por excelência, vale refletir acerca das proposições de Machado (1996, p. 11) e Ostetto (1997, p. 11), respectivamente:

O pedagógico não está na atividade em si, mas na postura do educador, uma vez que não é a atividade em si que ensina, mas a possibilidade de interagir, de trocar experiências e partilhar significados é que possibilita às crianças o acesso a novos conhecimentos.

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[...] Muito do caráter educativo-pedagógico passa por tais vivências: de

interações, linguagens múltiplas e brincadeiras. Aspectos que, muitas vezes,

estão adormecidos no adulto, ou esquecidos nos passados anos de

infância. São dimensões que precisam ser resgatadas no adulto-profissional da

educação infantil que constrói sua competência dia a dia, que busca uma

ação intencional, voltada ao atendimento de qualidade para a criança pequena, articulando necessidades vitais para o seu crescimento, garantindo cuidado e

educação no planejamento cotidiano.

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Cuidar e Educar A linguagem, a escuta e o olhar do

profissional da educação infantil. Atividades Direcionadas X

Expressões das crianças. Situações Significativas no cuidar e

educar: proporcionar momentos desafiadores, favorecendo a exploração do meio.

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A linguagem e suas diferentes formas de expressão.

A observação e o olhar

“Se não miramos com os olhos direcionados, fixados nas crianças, nos movimentos, gestos, expressões, o olhar se perde e vai parar... na atividade”! OSTETTO (2000)

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Escutar: hoje é o mais importante verbo, quando se pensa na prática educativa.

“É urgente educarmos os ouvidos” OSTETTO (2000)

O que a escuta proporciona?

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•Nome•Justificativa•Objetivo Geral•Assuntos-atividades-situações•Fontes de Consulta•Recursos•Tempo Previsto

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Considerando as determinações da LDB (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) em seu artigo 29, a educação infantil é entendida como um direito estabelecido e que deve desenvolver a criança de forma integral, surgindo a preocupação de como planejar uma prática educativa que atenda a todos os aspectos do desenvolvimento infantil.

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No decorrer desta reflexão acerca do planejamento para a educação infantil, nos deparamos com diferentes tipos de planejamentos, ou seja, desde os que tem a função meramente burocrática, como o de listagem de atividades, até o projeto de trabalho que, efetivamente, orienta a ação pedagógica possibilitando um novo olhar em relação o significado de aprender na educação infantil.

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OSTETTO,Luciana esmeralda.Planejamento na Educação infantil:mais que a atividade,a criança em foco.In:OSTETTO,Luciana Esmeralda.(Org.).Encontros e encantamentos na educação infantil.São Paulo:Papirus,2000.

Sites Visitados: http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/33896 (Acesso em 28/05/09)

http://pegagogico.com.br/pa04.html(Acesso em 28/05/09) http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias (Acesso em 28/05/09)

http://www.cep.pr.gov.br/arquivos (Acesso em 28/05/09)