s · nos quatro cantos da terra ocorrem conflitos de natureza étnica e religiosa. desde o fim da...
TRANSCRIPT
Instruções
51\S SISTEMA DE ENSINO
SIMULADO Ciências Humanas e suas Tecnologias
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
( 1 o DIA - 18/06/2011
1. SERÁ ATRIBUÍDA NOTA ZERO À PROVA QUANDO O ALUNO: a) utilizar ou portar, durante a realização da prova, MÁQUINAS e(ou) RELÓGIOS DE
CALCULAR, bem como RÁDIOS, GRAVADORES, HEADPHONES, TELEFONES CELULARES ou FONTES DE CONSULTA DE QUALQUER ESPÉCIE;
b) ausentar-se da sala em que se realiza a prova levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e(ou) o CARTÃO-RESPOSTA antes do prazo estabelecido;
c) agir com incorreção ou descortesia para com qualquer participante do processo de aplicação das provas;
d) comunicar-se com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;
e) apresentar dado(s) falso(s) na sua identificação pessoal. f) for ao banheiro portando CELULAR, mesmo que desligado, APARELHO DE
ESCUTA, MÁQUINA DE CALCULAR ou qualquer outro MATERIAL DE CONSULTA relativo à prova. Na ida ao banheiro, durante a realização da prova, o aluno será submetido à revista por meio de DETECTOR DE METAL.
2. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões, numeradas de 1 a 90 e dispostas da seguinte maneira: a) as questões de número 1 a 45 são relativas à área de Ciências Humanas e suas Jecnologias; b) as questões de número 46 a 90 são relativas à área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias.
3. Verifique no CARTÃO-RESPOSTA se os seus dados estão registrados corretamente. Caso haja alguma divergência, comunique-a imediatamente ao aplicador.
4. Decorrido o tempo determinado, será distribuído o cartão-resposta, o qual será o único documento válido para a correção da prova.
5. Não dobre, não amasse, nem rasure o CARTÃO-RESPOSTA. Ele não poderá ser substituído.
6. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções, identificadas com as letras e. CD, 8, @) e 8. Apenas uma responde corretamente à questão. Você deve, portanto, assinalar apenas uma opção em cada questão. A marcação de mais de uma opção anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta. ·
7. No CARTÃO-RESPOSTA, mqrque, para cada questão, a letra correspondente à opção escolhida para a resposta, preenchendo todo o espaço compreendido no círculo, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
8. Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação.
9. O aluno, ao sair da sala, deverá entregar, definitivamente, seu cartão-resposta devidamente assinado, devendo ainda assinar a folha de presença e o cartão de identificação de sala.
1 O. O tempo disponível para estas provas é de quatro horas. NOME W de R.A.- REGISTRO ACAD�MICO
TURMA TURNO SEDE SALA FISCAL
1 .
SI M U LADO - ESTI LO E N E M
SISTEMA DE ENSINO
Ciências Humanas e suas Tecnologias Questões de 1 a 45
( I magem retirada das fontes de pesquisa do Google
M useu do Cairo)
Três dos 18 artefatos que desapareceram do Museu Egípcio, após ele ter sido saqueado no auge da turb u lência pol icial no país, foram encontrados, anu nciou o min istro--de Antigu idades, Zahi Hawass. Os 18 dias de protestos, que· forçaram a renú ncia do então d itador Hosni Mubarak, desferiram um golpe para o turismo, uma importante fonte de renda no país . No entanto, o ministro Hawass d isse que ci Museu Egípcio foi o ú n ico grande local de turismo a sofrer danos. E le afirme>u esperar que o local possa ser reaberto logo, mas que ainda não havia discutido a data com autoridades de turismo e segurança. Recuperada, a máscara de ouro do rei Tutancâmon volta a ser exi bida no Museu Egípcio após ter sido saqueada.
Sobre o Eg ito antigo, onde Tutancâmon viveu e foi Faraó, é correto lembrar que sua representação está associada à de mu itos outros, pois a imagem do faraó e o mundo que o cercava nos davam a poss ib i l idade de anal isar que para aq uele povo muitas coisas l igadas ao espi ritual eram s ignificativas como, por exem plo : a ) As técnicas de mumificação eram simp les e to
dos na época tinham conhecimento de seu manuseio tanto que, até hoje, essas técnicas são difundidas entre os egípcios para seus velórios.
b) Para que o corpo pudesse voltar a abrigar a alma no pós-morte, desenvo lveu-se um cu lto aos mortos que era controlado pelos sacerdotes.
c) O Faraó tinha um caráter divino mesmo numa cultu ra monoteísta como era a egípcia. O Faraó era tid o como a entidade forte e superior daquele povo .
d) A rel igião acabava se d istanciando de m u itos aspectos da vida púb l ica e privada do Eg ito Antigo como no caso das cerimônias de colheitas e na presença de orácu los que solucionavam problemas po l íticos e burocráticos.
e) Uma das poucas áreas que não era penetrada pelos aspectos re l ig iosos era a med icina, onde o uso de amu letos e objetos de proteção não s imbol izavam nenhuma l igação com a vida no pós-morte.
2 . Nos quatro cantos da Terra ocorrem confl itos d e natureza étnica e re l ig iosa. Desde o fim da guerra fria até os dias de hoje houve um arrefecimento dessas tensões A respeito da origem dessas tensões, onde ocorrem e que povos envolvem, responda marcando o correto . a) Na Eu ropa, à exceção dos Bá lcãs, após o pro
cesso de unificação econômica, com a criação da Un ião Europeia, já não se tem mais relatos de confl itos separatistas.
b) O fim do b locb socia l ista e a pauperização progressiva dos países periféricos do capistal ismo, atearam fogo nas questões separatistas em todo o mundo.
c) A maioria dos países do b loco soviético teve uma transição pacífica para o capita l ismo, mas em alguns casos o processo foi sangrento, como na frag mentação da Tchecoslováqu ia, Iugoslávia e da própria U RSS .
d) Desde que as grandes potências m undiais deixaram de se envolver nos confl itos do Oriente Médio, a região deu importantes passos para o processo de paz, incl usive com Israel devolvendo áreas reclamadas por palestinos.
e) A África, que apresenta os piores índices de desenvolv imento humano do mundo, ai nda computa em suas estatísticas o maior n úmero de pontos de tensão por confl itos étn icos e maior parte deles entre negros e brancos.
OSG 3328/11
3 .
No d e R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
(Mafalda - Quino)
A ti r inha de Quino com a personagem Mafa lda nos faz pensar sobre o sentido fi losófico e sociológico da presença da vida . Através dele podemos refletir que : a) O estar sempre no "mundo da lua" é uma for
ma correta de permitir a entrada de ideias novas nos-deixando conectados �Õm a rea l idade.
b) A sugestão de "t i rar os pés do chão" é uma metáfora à necessidade que temos de não sermos o tempo todo racionais e darmos espaços para os devaneios e para outros modelos de criatividade e divagação que podem ser ating idos no exemplo da charge no mundo de quem t ira os pés do chão.
c) Mafa lda usa a ba lança como exemplo de pêndu lo onde se viaja h iprióticamente pelos rumos do espaço para encontra r nele a lógica impossível.de ser encontrada quando temos os pés presos à terra.
d ) O sentido de d iversão citado no texto demons-'
tra c laramente que só' no mundo de quem não tem os pés no chão é que a a legria rea l é encontrada, pois ela habita fora dos l imites guarnecidos pelos homens.
e) A t ira faz uma crítica severa e radical ao espaço do saber e do existi r na medida em que nos leva a pensar que apenas o un iverso do imag inário é o espaço coerente para a d ivagação, contemplação e transcendência.
OSG 3328/ 1 1 0
Sf\S SISTEMA DE ENSINO
4. Discutindo sobre a intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava :
"A conservação do calor na Troposfera ocorre a parti r da perda de energia da superfíc ie terrestre. Esta, ao se resfr iar, emite para a atmosfera radiações de ondas longas equ iva lentes à fa ixa do infravermelho, caracterizadas como ca lor sensível, que são retidas pelos gases de efeito estufa . O d ióxido de carbono (C02) é o pr inc ipa l gás responsável em reter o calor na ba ixa atmosfera, mas o vapor d'água, o metano, a amônia , o óxido n itroso, o ozônio, e o clorofluorcarbono (conhecido como CFC, que destrói a camada de ozôn io na Tropopausa/Estratosfera) também são gases causadores do efeito estufa. Além desses gases, a nebu losidade e o mater ia l particulado em suspensão no ar são importantes contr ibui ntes no processo de aquecimento da Troposfera, uma vez que também atuam como barre i ra à l ivre passagem das rad iações i nfravermelhas emitidas pela superfíc ie . "
(Climatologia, Ed. Oficina d e Textos.)
A partir da leitura do texto, conc lui-se que: a) as ondas que causam o efeito estufa constitu
em-se pr incipalmente de curta frequência, como os raios X.
b) apenas o gás carbônico é capaz de reter ca lor suficiente para gera r o efeito estufa .
c) o efeito estufa envo lve apenas as camadas externas que compõem a atmosfera .
d) gases lançados na atmosfera por atividades humanas, como indústrias, podem i nterfer ir no recrudescimento do efeito estufa .
e) o vapor de água permite a l ivre passagem dos raios i nfravermel hos, o que causa sua l ivre reflexão para o espaço exterior.
5. Di lma Rousseff tem m udado determ inados háb itos no governar . Não viaja tanto, traba lha e marca reun iões quase sempre às sextas-fei ras à tarde para deixar c laro que o expediente de trabalho em Brasíl ia não acaba na qu inta, para que m uitos não engordem seu fina l de semana em mais um d ia . Esta forma de fazer política tem, dentro da democracia, um espaço de coerência com a rea l idade necessária ao exercício do poder . Sobre o poder na Antigu idade, essencia l mente na sociedade grega e romana, podemos citar como correto:
6.
SAS SI M U LADO - ESTI LO E N E M
SISTEMA DE ENSINO
a) O ostracismo grego era uma forma c lara de evitar a conti nu idade da democracia ti rando do poder q ua lquer cidadão que estivesse tentand o se estabelecer no governo usando as e le i ções d i retas .
b) Toda G récia tinha uma sociedade essencialmente baseada no poder pátrio dos "cidadãos " . Mesmo em Esparta, o espaço da cidadan ia era restrito e o espaço designado para as m u lheres era mu ito pequeno, não tendo, as mesmas, participação efetiva na estrutura política ou m i l itar da cidade-estado.
c) Na Repúb l ica Romana o poder do Senado foi d im inu ído em comparação ao que deti nha na Monarqu ia de forma a ser subdividido em dezenas de cargos menores.
d ) As l eis criadas dentro da Repúbl ica Romana estabeleceram ao longo do tempo espaços de poder para os p lebeus num un iverso anteriormente domi nado quase de forma tota l itár ia pelos patrícios.
e) A transição para o Império Romano se deu de forma b randa e seg ura através do consenso estabelecido entre os l íderes do Pr imeiro e Segundo Tri unvi rato .
(foto retirada da Revista Veja -2011)
N a manhã de 2 de março de 1 998, a au� Natascha Kampusch, então com 1 O anos, desapareceu no caminho para a e�co la . Nos oito anos seg u intes, e l a seria mantida 'em cativeiro pelo e ngen he i ro Wolfgang Priklopil, na cidade de Strasshof. A pr incípio, Natascha ficou presa num calabouço, no porão da casa de Priklopi l . Quando o sequestrador fina lmente a tirou de lá , foi para uma roti na de agressões físicas e psicológicas: e le a obrigava a cu idar da casa, dormia a lgemado com e la , espancava-a, fazia ameaças constantes. Ao longo dos anos, Natascha teve oportunidades de escapar, mas foi a penas em 23 de agosto de 2006 que e la reu n i u coragem para a fuga . Pri k lop i l suic idou-
se horas mais tarde . Natascha se viu no meio de um fu racão de cur iosidade. Passados quatro anos do fim do cativeiro, a " necessidade de contar sua verdadei ra h istória " a ocupa em tempo i ntegra l -embora também represente uma fonte de angústias. O l ivro em que e la narra sua h istór ia, 3 096 Dias (Record), j á foi l ançado no Brasi l . Às vésperas de comp letar 23 anos, Natascha fa lou à VEJA no seu escritór io em Viena. Das frases aba ixo, todas ditas por Natascha , uma não tem lógica em re lação à situação em que e la viveu ao longo deste período de cárcere, p rivação e dor, a inda mais num m u ndo como o nosso que exp lora e diferencia todos que passam por algo diferente do chamado "mundo normal " . Usando da lógica comportamenta l , através das teorias sociológicas, veja qual das frases a seg uir está errada, ou seja , foi forjada para consist ir num erro para a q uestão proposta e assina le-a : a) "Tenho 22 anos e me tratam como adu lta,
pressupondo que eu ten h a todas as vivências, que eu sa iba tudo o que outros da minha idade sabem . Mas i sso não é verdade. Eu não pude me desenvolver da maneira usual , não t ive as experiências da adolescência . "
b ) "Os anos no cativeiro me roubaram a oportunidade de adqu i ri r o que chamamos de competência social. Não tive o contato normal com outras pessoas. Mas esta é minha vida, e eu tenho de aceitá- la da forma como ela é . "
c) "Voltar a viv�r entre a s pessoas foi, e d e certa forma continua sendo, muito fáci l . A presença de muita gente ao meu lado é sempre agradável . Todos m e tratam naturalmente m e vendo como uma pessoa comum, sem nunca questionar o que me aconteceu. N unca fui vista como uma menina que foi privada de algo durante a sua vida . "
d ) " I mediatamente após a fuga, e u tive uma sensação combinada de medo, nervosismo e apreensão. Depois, quando tive a certeza de que estava l iv.re, senti uma forte satisfação. Uma sensação de l iberdade, de possib i l idades i l i mitadas. Com o passar do tempo, acabei notando que não é tão fác i l ser l ivre. L iberdade é a lgo que cada um tem de defin i r para si mesmo a cada momento . "
e ) "No cativeiro, e u era autodidata. Lia o que me caía nas mãos, e i nterpretava por conta própria . Minha dificuldade com a escola está em seguir uma discip l ina, um currícu lo previamente estabelecido. Em algum momento pretendo fazer um curso un iversitário. E a escolha será psicolog ia ."
OSG 3328/11
No de R .A.- REGI STRO ACADÊM ICO
I 7. Leia atentamente o texto que relaciona a vegeta
ção de áreas tropicais ao solo.
"As florestas úmidas estão sobre solos do g rupo dos latossolos e podzól icos, que têm como característica comum a baixa dispon ib i l idade de nutrientes mi nerais, a ponto de 58% do nitrogênio circu lante no sistema estar nas p lantas e não nos solos, em com paração com 6% das florestas temperadas . A produtividade desse tipo de floresta está na biomassa. Pouco material é transferido para os solos. Quase tudo o que a fotossíntese produz está na própria floresta. O material de decomposição tem uma ciclagem muito rápida e pouco material é mineral izado, sendo i ncorporado aos solos. A taxa de decomposição dos detritos é, em média, elevada. Na Amazôn ia essa taxa foi calcu lada em 1 1 t/ha/ano. A renovação do húmus é extremamente ráp ida; estima-se que seja de 1 % por d ia, o que sign ifica que os detritos não se acumu lam no solo. Os pr incipais agentes da cic lagem rápida dos nutrientes são os fungos existentes nas micorrizas, uma associação entre fungos e o sistema radicu lar das árvores. No solo, o rico manto de detritos sustenta uma das com un i dades mais diversificadas de bactérias, algas verdes que fixam o nitrogênio e outros invertebrados decom positores. Vários estudos sobre ciclagem de nutrientes e desmatamento demonstram que a agricu ltura e as pastagens destroem o sistema de armazenamento e ciclagem de nutrientes e, consequentemente, a ferti l idade. Na ausência da vegetação arbórea, os nutrientes são lavados e rapidamente i ntemperizados pelo aumento de temperatura da superfíc ie ."
(Geografia d o Brasil, EDUSP.)
Assi m, concl ui -se que: a) devido à incapacidade de retenção de n utrien
tes, os solos nos quais se baseiam as grandes florestas tropicais são rasos ( l itossolos).
b) as p ráticas agríco las e pastoris são perfeitamente adaptáveis a esses ambientes.
c) as intensas precip itações que ocorrem nesses ambientes são responsáveis pelo e l evado grau de l ixiviação do solo, quando esse é desprotegido pela remoção da cobertura vegeta l .
d) a r iqueza de vida se restri nge apenas à vegetação, não envolvendo as demais comu n idades b io lógicas.
e) em função do elevado volume de ch uvas, os solos tropicais são capazes de reter grande quantidade de detritos .
OSG 3328/11 0
s SISTEMA DE ENSINO
8. Em 1 972, a U N ESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cu ltura -criou a Co,nvenção do Patri mônio Mundial , para incentivar a preservação de bens cu lturais e naturais considerados s ign ificativos para a humanidade. O objetivo é permitir que o legado que recebemos do passado, e vivemos no presente, possa ser transmitido às futuras gerações. O conceito de Patrimônio Cu ltural da Humanidade encerra o entendim ento de que sua apl icação é universa l . Os sítios do Patri mônio Mundial pertencem a todos os povos do mundo, independentemente do território em que estejam local izados. Marco da arqu itetura e u rban ismo modernos, Brasíl ia é detentora da maior área tom bada do mundo - 1 1 2,25 km2 - e foi inscrita pe la UN ESCO na l ista de bens do Patr imônio Mundial em 7 de dezembro de 1 987, sendo o ún ico bem contemporâneo a merecer essa disti nção. Sobre a ideia de Patrimônio, conju ntamente com Brasília, é correto afi rmar: a) O Patri mônio cu ltural de Brasíl ia é composto
por monumentos, edifícios ou sítios que tenham valor h istórico, estético, arq ueológico, científico, etnológico ou antropológico, e a compreensão da sua preservação reafi rma a necessidade de se executar pol íticas púb l icas capazes de assegu rar a proteção desse patrimônio.
b) Brasíl ia se transforma em Patr imônio pelo fato de ter se tornado capital bras i le i ra, de outra forma não h.
averia possib i l idade de obter tal distinção.
c) O urbanista Lúcio Costa, autor do projeto do P lano P i loto, exp l icou de maneira mu ito s imples a criação dos elementos centrais da cidade: "Nasceu do gesto primário de quem assinalé/. um l ugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em angulo reta, ou seja,' o próprio s inal da cruz" . Portanto, Brasília é uma cidade de caráter rel ig ioso que e leva sua q ual idade de Patri mônio.
d) Oscar N iemayer constru iu em Brasíl ia símbolos que remetem a ideologia com un ista (doutrina que segue) dando a cidade ares cosmopol itas que a transformam em Patri mônio mu ndial .
e) Em Brasíl ia são poucos elementos que incorporam a ideia de Patri mônio estando estes mais presos à concepção musical que criou bandas de rock como Legião Urbana e Paralamas do Sucesso e outros g rupos de pop art.
Sf\S SIM U LADO - ESTILO ENEM
SlffiMA D E ENSINO
9. A formação vegetal mostrada a segu i r, típ ica das porções mer id ionais do território nacional , permite conclu i r que:
a) trata-se de uma formação heterogênea, com o maior número de espécies vegetais entre as demais formações vegetais brasi le i ras .
b) a densidade vegetal d ificu lta a ocupação espacial m ais intensa .
c) é uma formação aberta, com reduzido número de espécies, entre elas a araucária angustifó l ia , o p inhe i ro-do-paraná .
d ) possui p lantas latifo l iadas, capazes de grande absorção de umidade.
e) é uma formação caducifó l ia , já que, no inverno, as a raucárias perdem suas folhas para se defender da ação da neve.
1 O. Após o tremor de terra que destruíra três quartos de Lisboa, os sábios do país cogitaram que o meio mais eficaz para preven i r a ru ína total da c idade consist ia em dar ao povo um r ico auto-de-fé . Fora decidido pela U niversidade de Coimbra que o espetácu lo de várias pessoas queimadas a fogo lento, com g rande cerimonia l , era um feitiço infa l ível para i m pedi r a terra de tremer. Por consequência, agarraram num b isca inho cr iminoso de casamento com a comadre, e em dois portugueses que, ao comerem um .fra[lgo, tinham posto de parte o touc inho. Depois do jantar, amarraram o doutor Pangloss e o seu discípu lo Cândido, um por ter falado demais, o outro por ter escutado com a res de ap lauso. Ambos foram conduzidos em separado para comparti mentos de extrema friagem, nos quais n unca i ncomodava n inguém ( . . . ) Cândido foi açoitado ao ritmo da música e do cântico; o biscainho e os dois homens que não comiam toucinho foram q u eimados, e Pangloss foi enforcado, contrar iamente ao que se esperava . Mas no mesmo d ia a terra voltou a tremer com fragor espantoso.
(Voltaire, Cândido ou o otimismo - Lisboa - Guimarães Editora -1989- p.28-29)
Assim, conclu i -se que : a) Volta i re, de manei ra sarcástica, denuncia as
crenças absurdas defendidas pela Igreja Catól i ca . Um exemplo disso são as condenações impostas pela I nquisição para se evitarem terremotos.
b) O fato de dois homens que não comiam toucinho (carne de porco) terem sido queimados pela I nquisição é uma demonstração da i ntolerância rel ig iosa combatida por Volta i re, pois é indigno a todos os povos comerem carne suína .
c ) A decisão da U n iversidade de Coimbra de queimar vári as pessoas para se evitar terremotos é uma prova do racionalismo defendido por Volta ire .
d) Volta i re e todos os outros fi lósofos i l um i n istas desconsideram o acervo rel igioso, fi losófico e ético de sua época e das anteriores para propor suas ideias parti ndo sempre de bases la icas para fundamentar seus pensamentos.
e) Nas pa lavras de Volta i re se vê como pano de fundo a crença temerária da morte e os pr incípios sagrados do un iverso cató l ico respeitado pelo pensamento i l um i n ista .
1 1 . Leia o texto:
Savana aumenta 170% até 21 00 na Amazônia,
diz I N PE
Estudo i nédito é o pr imeiro a s imular efeito conjunto de desmate e mudança do c l ima . Calor e secura aumentam risco de incêndio e levam a floresta a um novo estado; em cenário otimista, só 66% da área cortada se regenera . Após o desmatamento, explica Nobre, se não houvesse nenhum impacto, a floresta poderia crescer e ocupar novamente a área desmatélda . " Como o c l ima muda, a floresta não consegue mais voltar onde o c l ima ficou seco" , d iz . No pr imeiro caso, o c l ima muda em 66% da floresta, a ta l ponto que não é mais possível manter o ecossistema orig ina l . "Aquelas áreas que foram perdendo floresta foram ganhando savana" , afirma . Só que a savana que surge onde a ntes era floresta é pobre em espécies. O pr inc ipa l risco para a floresta da combinação dos efeitos desmatamento e aquecimento é a maior sensibi l idade da Amazôn ia a incêndios -a lgo com o que a floresta tropical não está acostumada e pr inc ipa l indutor de savan ização.
Folha de S. Pau/o, 17/3/2009
OSG 33281 1 1
No de R.A. - R EGISTRO ACADÊM ICO
De acordo com o texto e com os seus conhecimentos, é correto afirmar que: a) a transpi ração da vegetação da floresta Ama
zônica influencia o regime de chuvas em diferentes partes do p laneta, a lém de ser o pu lmão verde do mundo, ou seja, a grande produtora de oxigên io .
b) a savana é uma vegetação ca racterizada pe la presença de vegetação raste i ra e de arbustos espa lhados, podendo ser representada no Bras i l pe la caati nga.
c) a perda da biodiversidade que poderá ocorrer com o processo de savanização não afetará os bras i le i ros, pois não partic ipamos das teias a l i mentares encontr.adas na floresta tropica l .
d ) a savana está mais bem adaptada aos incêndios pois possuem espécies tropófi las adaptadas à a lternâ ncia de regimes c l i máticos úmidos e secos, além de possuírem raízes profu nd as em a lgumas espécies de p lantas.
e) a substituição da floresta queimada pela savana a ux i l iará no combate ao aqueci mento globa l , visto que a vegetação da ú lt ima captu ra mais gás carbônico da atmosfera do que a p ri meira .
1 2 . Sobre a H istória do açúcar no mundo e no Brasi l assi na le o item correto: a) O açúcar brasi leiro a lterou a d ieta a l imentar do
mundo europeu. O prod uto, até o século XVI , vendido em boticas como remédio ou fazendo parte de heranças reais, passou a ser uti l izado em larga esca la . E a sobremesa se transforma numa presença constante nas refeições de todas as c lasses socia is pelos preços acessíveis do prod uto naquele período.
b) O I nfante D . Henrique i ntroduziu a cultura da cana na I l ha da Madeira , que começou a vender açúcar para todos os países da Europa. Em 1 498, Bartolomeu Dias descobria o cabo da Boa Esperança, abrindo aos portug ueses o caminho para a Índia . Os portugueses tornaramse os maiores negociantes de açúcar . O refi no e a d istribu ição eram feitos d i retamente na Índia sem passa r por Portugal para evita r ataques maríti mos.
c) A uti l ização do açúcar como adoçante, em substituição ao açúcar de beterraba, causou na Europa do sécu lo XVI uma revo lução comporta menta l e comercia l , uma vez que o produto era usado anteriormente apenas como remédio. Esse fato destacou o Brasi l , como g rande produtor de açúcar, no mercado europeu .
OSG 3328/11 0
1 3 .
Sf\S SISTEMA DE ENSINO
d) Com o aumento das exportações de açúcar de cana para a Europa, em virtude de seu preço e do consumo crescente, a agricu ltura canavieira é, desde o sécu lo XVI, o setor mais importante da economia colon ia l . As p lantações e os engenhos da Zona da Mata nordestina e .do Recôncavo Baiano constituem o maior polo açucareiro da colônia, seguido por á reas do Maranhão, do R io de Janeiro e de São Pau lo .
e) G rande volume de capital é investido na preparação das terras, no plantio e na compra de equipamentos e de escravos. Produzidos e encaixotados pelos engen hos, os "pães de açúcar" eram embarcados para Portugal e Holanda, onde eram refinados. O produto fina l era comercia l izado na Europa por mercadores, sempre de origem muçulmana, povo que dominava, junto com os ca lvi nistas, o refino do açúcar.
(escultura barroca - foto tirada em Igreja de Ouro Preto)
A arte barroca está i nt imamente relacionada com o ciclo da m ineração . Sobre ta l assunto é correto afirmar. a) Mesmo tendo l igação forte com o ouro, o bar
roco é encontrado em grandes fazendas coloniais l igadas à extração da cana-de-açúca r devido ao fato da extrema preocupação dos senhores de engenhos com os aspectos cu lturais na colôn ia .
b) O centro de r iqueza da época era a Bahia e Pernambuco, e foi lá que a produção artística, l igada à Igreja, se concentrou . O arqu iteto, enta l hador e escu ltor Antôn io Francisco Lisboa, o Aleijadinho, foi o grande representante dessa tendência nas artes p lásticas.
s:L\S S I M U LADO - ESTILO E N E M
SISTEMA DE ENSINO
c) G randes mestres l igados a arte e a cultura desta época também se transformaram, com o tempo, em seguidores dos ideais i luministas e in iciaram movimentos de caráter separatista onde o grande destaque foi a I nconfidência Mineira em 1 789.
d ) M u itos estudos colocam q ue o barroco tem profunda l igação com a tendência de pintura surrea l i sta devido à semelhança entre os esti los de p intar e escu lp ir .
e) Quase inexistente hoje, o barroco e as obras da época acabaram se perpetuando muito mais pelo acervo deixado na Europa do que verdadeiramente pelo encontrado em Minas Gerais.
1 4 . Considere o texto a segu i r .
N a Amazônia, as madeire i ras abrem brechas enormes na vegetação. Espaços de pastagens homogêneas substituem a mata. Cu lturas agríco las de mercado se espa lham, extensivamente, sobre a ntigas áreas f lorestadas. A vegetação orig ina l não se regenera e a erosão p luvia l age de forma destru idora .
Ass ina le a a lternativa que exprime o conteúdo do texto . a) A ráp ida ocupação empresarial e capital ista, na
Amazônia , tem provocado i nterferências p rofundas e muitas vezes i rreversíveis no meio amazônico.
b) As condições ambientais l igadas ao c l ima quente e m uito úmido têm acentuado a d ificu ldade de ocupação permanente da Amazônia .
c) O aumento do número de pequenas e m édias propriedades para o desenvolvimento de atividades produtivas na Amazônia tem provocado verdadei ros desastres eco lógicos.
d) A coexistência da floresta com as atividades prod utivas tem representado um dos obstáculos a o desenvolvimento da Amazôn ia .
e ) O ecossistema amazônico, mu ito resistente, tem im pedido a ocupação efetiva de seu espaço e tornado a reg ião pouco atraente aos investim entos.
1 5 . São m uitas as razões e efeitos gerados por uma G uerra . Quando pensamos na I Guerra M u ndia l os itens aba ixo denotam que: a ) O estop im deste confl ito foi o assass inato de
Francisco Ferdina ndo, p ríncipe do império austro-h úngaro, durante sua vis ita a Sarajevo (Bósnia-Herzegovina) . As i nvestigações levaram ao cr imi noso, um jovem integrante de um g rupo alemão chamado mão- negra, contrário a infl uência da própria Alema nha nas questões soc ia is na região dos Bálcãs.
b) Os países europeus começaram a fazer a l i a nças pol íticas e mi l ita res desde o fina l do século XIX. Durante c5 conf l ito mund ia l estas a l ianças permanecera m . De um lado havia a Tríp l ice Al iança formada por Itá l i a , I m pério Austro-H úngaro e Alemanha (a Itá l ia passou para a outra a l iança em 1 9 1 5) . Do outro lado a Trípl ice Entente, formada com a participação de França, Rússia e Reino Un ido.
c) O Brasi l também partici pou, enviando para os campos de bata lha soldados, enfermeiros e medicamentos para aj udar os países da Tríp l ice Entente sendo decisiva sua participação nos campos ita l i anos.
d) A não entrada americana na I GM acabou fazendo com que ela se a longasse por um tempo maior do que a maioria dos especial istas previsse.
e) As bata lhas desenvolveram-se muito pouco dentro de tri ncheiras. Os soldados ficavam, muitas vezes, d ias entri ncheirados, l utando pela conquista de pequenos pedaços de território e partindo para a guerra de expansão que foi mais usua l . A fome e as doenças também eram os in imigos destes soldados.
1 6 . Atente para os fatos. I. Terremoto ati nge o Ha iti em janeiro de 201 0,
com epicentro no l itoral prox 1mo a costa da capita l , Porto Prínci pe, causando pesados prejuízos materiE:r is, matando m i lhares de pessoas.
11. Em feverei ro de 201 0, terremoto ati nge o l itoral do Chi le, p róximo a Santiago, matando centenas. Um tsu nami , causado pelo terremoto, atinge um cidade l itorânea, devastando-a.
I I I . Em abr i l de 201 O, um terremoto ati nge o i nterior da Ch ina , Tibete, matando mi lhares. Os monges tibetanos i ncineram as vítimas fata is .
IV . Um vulcão is la ndês entra e'm erupção, em abr i l de 201 O, la nçando uma pesada nuvem de c inzas que, levada pelo vento, i nterrompe, por vários dias, d iversos aeroportos europeus .
Todos esses fatos: a) não se relacionam entre s i . b) apenas os terremotos possuem relação entre s i . c ) estão relacionados à tectônica terrestre . d) em todos os casos, os movimentos tectônicos
referem-se à convergência de p lacas. e) não estão relac ionados à tectôn ica terrestre.
OSG 3328/11
1 7 .
W de R .A. - R EGISTRO ACADÊMICO
Os Tratados de Tordesilhas, Madri e Santo Ildefonso
Jão Luís
.Olinda •Recife
bi •salvador
(fonte - Google)
Dos pontos referidos aba ixo, ass ina le o que tem l igação com a expansão territoria l brasi le i ra que acabou levando à del im itação de novas fronteiras para o Brasi l : a ) Busca d e á reas portuárias para navegação. b) Processo de expansão da mineração e da pro
cura de diamantes movido essencia lmente pe lo bandeirantismo.
c) Caça ao negro. d) Retirada do Pau-Bras i l . e) Engenhos de açúcar.
1 8 . " Dependemos das florestas para cada passo de nossas vidas. As florestas cr iam o c l ima favorável à existência de uma i nfinita variedade de formas de seres vivos e a l imentam nossa mesa. São a 'farmácia' do futuro, fonte de novos medicamentos, abastecem a indústria com fi bras, outros mater ia is e dão conforto. A Organização das Nações U n idas declarou 201 1 , o ano Internacional das florestas .
OSG 3328/1 1
SJ\S StSTE/v\A D E ENSINO
A anál ise do texto, da i lustração e os conhecimentos sobre as características das formações florestais, sua distribuição' no Brasil e no mundo, permitem afirmar: a) A distribuição dos vegetais no globo terrestre re
sulta do equilíbrio entre o poder de expansão das espécies e os fatores ambientais limitantes, entre os quais o clima exerce um papel importante .
b) As ca racterísticas pr incipais das áreas de florestas equatoriais são a profundidade e a fert i l i dade dos solos, a produção lenta de húmus e o grande armazenamento de nutrientes minera is, responsáveis pela pujança da sua flora e fauna .
c ) As florestas temperadas, não perenes ou caducifó l ias, apesar da i ntensa exp loração e destruição a que foram submetidas, na Europa e nos Estados Un idos, obedeceram a p lanos racionais de manejo e apresentam-se, a inda hoje, com suas espécies or ig ina is .
d) Os desmatamentos não são i rreversíveis nem tão prej udic ia is ao ecossistema, visto que aumentam a evapotranspi ração e reduzem o escoamento superfic ia l , tornando a erosão p luv ia l menos agressiva .
e) A Mata Atlântica teve o seu processo de ocupação in iciado no Período Colonial, concentrando várias fases de atividades econômicas, como a extração do pau-brasi l , a cultura da cana-deaçúcar e do café. As regiões sul e sudeste são as que possuem os menores percentuais de floresta remanescente.
1 9 . Leia o trecho da música de Chico Buarque de Holanda e depois responda: " E quem garante que a H istória É carroça abandonada Numa beira de estrada Ou n uma estação ing lória
A História é um carro a legre Cheio de um povo contente Que atropela ind iferente Todo aquele que a negue"
Sobre a h istoriografia e a aná l ise da perti nência da história podemos afi rmar que: a) A h istória é um evento u ltrapassado, sedimen
tado no tempo e sem perspectiva de muda nça . b) Que a h istória sempre deixará o povo contente
pela relevância· dos fatos que traz à tona . c ) Que a h istória está em permanente processo
de mudança e ass im serdo tem a capacidade de fazer as pessoas reconhecerem mel hor sua rea l idade.
d) A história teria sempre que estar em profundo processo de m udança, fazendo com que os fatos tenham sempre obrigatoriamente que serem readaptados às novas rea l idades dos dias atuais .
e) Que a h istória pode ser abandonada de forma a se olhar com outras perspectivas sociológicas ou antropológicas sem necessariamente passar por ela como elemento para o con hecimento do dia a dia dos povos.
SAS SI M U LADO - ESTI LO E N E M
SISTEMA D E ENSINO
20. Cha rge com Maomé i rrita muçu lmanos do paíssede da Copa:
OfHER P�PI-!En HAV( FoLLOW(Il� WITI-I A SUI�f or: HUMO()�.' ...
__ ....._
" O principal cartun ista da África do Su l jogou ontem mais lenha na polêmica envolvendo radicais is lâmicos e a organização da Copa-201 O. No jorna l Ma i l & G uardian, o charg ista Jonathan Shapiro desenhou o profeta Maomé - o que é considerado uma ofensa por grande parte da comunidade m uçu lmana . No desenho, o Profeta está em consu lta com um psicólogo. 'Outros profetas tem segu idores com senso de humor', d iz Maomé,
,-lamentando-se. Ao lado, há um jornal com referência -à i n iciativa Cjl:Jeelrcu la na internet, estimulando cartun istas do mundo i nteiro a desen har o Profeta, como forma de defender a l iberdade de expressão .
O desenho vem menos de uma semana após um membro da AI Oaeda, preso no I raque, ter ameaçado promover ataques aos jogos da Dinamarca na Copa. Em 2005, charge representando Maomé foi pub l icada num jornal d inamarquês, p rovocando protestos das comunidades is lâmicas .
Anteontem, o Conselho Judic ia l M uçu l mano da África do Su l tentou impedir a pub l icação da charge, sem sucesso.
Estima-se que cerca de 2% da popu lação su l-afr icana seja m uçu lmana .
O Mail & Guardian afi rmou que recebeu varias a meaças.
(Folha de S. Paulo, 25/5/201 O)
Assina le a a lternativa que apresenta uma reflexão compatível com a notícia ac ima transcrita . a) A maioria dos is lam itas não concordam com a
posição dos muçulmanos radicais quanto à representação g ráfica do profeta Maomé.
b) Os fundamental istas de qua lquer rel ig ião tendem a adotar posições intolerantes quando suas crenças são objeto de sátira.
c) O jornal que publ icou a charge visava incitar a população sul�africana contra os muçulmanos locais.
d) O muçulrri.a nos da África do Su l continuam a ser vítimas da política do apartheid, como prova a charge apresentada .
e ) A reação dos m uçulmanos contra a charge mostra que, para a maior ia de les, a G uerra Santa é uma rea l idade atu a l .
2 1 . Bahreim, lêmem, Eg ito, Líbia e outras local idades do mundo árabe tem rea l izado protestos que agregam dezenas de centenas de pessoas que lu tam pela democracia em l ugares onde imperam reg imes d itatoria is . Essas pessoas moram em países em que a l i berdade de imprensa e ideológ ica é pouca ou às vezes nu l a . Das a lte rnativas abaixo qua l tem sido usada pelos habitantes como um elemento agregador para que ta is encontros e/ou man ifestações ocorram : a) Redes sociais como facebook, twitter e celulares. b) Jornais e rádios. c) Panfletagem . d) Com un icações d i retas nas ruas. e) Telejornais .
22. Considere o g ráfico que compara o continente africano a alguns continentes do G lobo.
América Latina
- _,
G]1980
02000
(FAO/ONU)
A aná l ise do gráfico permite concluir que: a) a expansão de fenômenos como a " revolução
verde" foi decisiva para que a fome retrocedesse em todo o G l obo.
b) o aumento da porcentagem de crianças famintas na África revela o abandono desse continente pelas g randes potências econômicas.
c) as condições naturais, sobretudo c l imáticas, na Ásia e na África são responsáveis pe las crises de fome e subnutrição i nfanti l .
d) a redução de crianças subnutridas na América Latina está relacionada às políticas de ajuda humanitária desenvolvidas pelos Estados Unidos.
e) as maiores porcentagens de crianças subnutridas do conti nente africano estão local izadas na reg ião do Magreb .
OSG 3328/1 1
W de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
23 . Vem de longe o esforço europeu para desenvolver estratég ias que garantam a paz e o equi l íbr io entre as nações que formam o continente. No século XIX, por exem plo, a tentativa real izada pelas nações participantes do Congresso de Viena ( 1 8 1 4-1 8 1 5) foi rom pida com a un ificação a lemã, fruto da pol ítica empreendida por Bismarck. Sobre esta época e seu desenrolar, qua l item abaixo está incorreto com re lação aos fatos relacionados aos objetivos do Congresso de Viena? a) redefin i r o mapa europeu a partir dos pr incí
pios de legitimidade e das compensações aos países agredidos à época .
b) restaurar as bases do I l umi n ismo. c) impedir o retorno de Napoleão Bonaparte ao
trono francês. d) impedir o avanço das ideias l iberais no conti
nente. e) constru ir uma pol ítica de i ntervenções mi litares
para sufocar movimentos revol ucionários l iberais e/ou nacional istas .
24. " I nterpretar as atuais revoltas no norte da África como a descoberta ta rd ia da "modern idade democrática"- é uma postura un i l atera l-e ignorante . O movimento s� apoia em séculos de l uta pela l i bertação dos povos da reg ião."
Osvaldo Coggiola-Historia Viva.
Nas recentes manifestações no Norte da África e Oriente Médio verifica-se um mosaico de i nteresses internos e externos, sociais, ideológicos, pol íticos e econômicos. Anal ise os itens abaixo: I . A região árabe em destaque é formada pre
dominantemente por uma popu lação is lâm ica, criada por Maomé no sécu lo V I l , monoteístas e divid idos em Sun itas e Xiitas. Dominados pelos Otom anos desde o sécu lo XVI, os árabes já lutavam por sua i ndepen�ência no in ício da Ida-de Moderna.
·
11. O nacional ismo árabe moderno surgiu no século XIX, a partir da l uta contra o domín io do decadente império Otomano. Após o fina l da I Guerra M u ndia l houve uma parti l ha da reg ião entre Ing leses e Franceses (Acordo de SykesPicot- 1 9 1 6), que passaram a sofrer com a onda naciona l i sta árabe contra o imperia l ismo e o movimento s ionista (que levaria a criação do Estado de Israel em 1 948) .
OSG 3328/1 1
Sf\S SISTEMA DE ENSINO
I I I . A recente crise de 20 1 0-201 1 foi causada apenas por questões pol íticas e re l ig iosas, com o apoio de governos ocidenta is que procuram, de forma discreta , apo iar a chegada de fundamenta l i stas ao poder para promover uma maior abertura do mercado para a chegada de empresas mu ltinaciona is .
IV . O Ditador do Egito e Tunísia caiu sob protestos. Porém a Pri mavera Árabe está longe de ser dissipada, pois no Barein, Jordânia e lêmen, o c l ima a inda é de i nstab i l idade.
V. Muammar Kadafi chegou ao poder na Líb ia através do Movimento dos Oficia is Livres que se rebe laram contra o domín io estrangeiro no país. Em 2000 Kadafi promove a descentral ização estatal e ampl iou a venda de petróleo no mercado europeu, fez grandes i nvestimentos em empresas estrangeiras (como no caso da FIAT ,do c lube ita l iano Juventus de Tur im e sócio de Si lvio Berlusconi no grupo F I N I NVEST) .
Ana l isando os itens, podemos dizer que são verdadeiros: a) I , 11, I I I , IV e V. b) I , 11, IV e V. c) I, I I I , IV e V. d) I, 11, I I I e V. e) 11, I I I , IV e V.
25. Voltai re, em suàs Letras Fi losóficas escritas em 1 728, observou que na Bolsa de Va lores de Londres, j udeus, muçulmanos e cristãos negociava m entre s i sem disti nção d e raça ou rel ig ião, reservando a pa lavra "infiel" somente para aqueles que se arru inavam . A observação i rânica do i l um in ista francês nos faz pensar sobre o povo hebreu e conc lu i r que ao longo de sua trajetória se constituíram in ic ia lmente em um pequeno grupo de pastores nômades, organizados em c lãs, chefiados por um patriarca . Conduzidos por Abraão, deixaram a cidade de U r, na Mesopotâmia, e se fixaram na Palestina ("Canaã", a Terra Prometida), por volta de 2000 a .C . Todavia, entre os povos da Antiguidade Orienta l , os hebreus foram um dos que mais influenciaram a cu ltura da civi l ização ocidental, uma vez que o cristian ismo é considerado uma conti nuação das tradições rel ig iosas hebraicas. Sobre esse povo, assina le a a lternativa correta :
51\S SIM U LADO - ESTILO E N E M
SISTEMA DE ENSINO
a) As g uerras geraram a desintegração pol ítica dos hebreus. Esta desunião fi rmou pr imeiro o poder d os j u ízes e, depois, em volta d os reis .
b) A re l ig ião foi uma das bases da cu ltura hebraica e sua pr incipal característica sem pre foi a crença em vários deuses, entre os qua is o pr inc ipa l era Jeová que, segu ndo a tradição, morava no monte S ina i junto a outros deuses e sem ideuses.
c) Durante o domínio romano na Pa l esti na, o nac iona l i smo dos hebreus foi sufocado pelos imperadores romanos e o auge da repressão aconteceu com a destruição do temp lo de Jerusa l ém, quando os hebreus, então, dispersaram-se por várias regiões do mundo. Esse episódio ficou conhecido como Diáspora.
d) A Pa lestina era uma extensa faixa de terra que se estendia pelo va le do r io Jordão. L imitava-se ao n orte com a Fenícia, ao su l , com as terras de J udá, a leste, com o deserto da Aráb ia e, a oeste, com o oceano atlântico.
e) Os h ebreus eram um povo de origem semita, assim como os árabes, só diverg indo em seus costumes quanto a hábitos a l imentares.
26. O I D H mede o bem-estar das populações, j u ntando à renda ind icadores da qua l idade de v ida em cada nação . Essa qua l idade de vida é medida pelo desempenho do país nas áreas de saúde e educação. A m édia geométrica desses índices dá a cada país um conceito de muito a lto, a lto, médio ou ba ixo desenvolv imento humano. Em 201 O, o P N U D mod ificou a metodologia de cá lcu l o do I D H e revisou o s va lores d o passado, pelos novos critér ios. Ana l ise os g ráficos abaixo:
Valor do IDH
BRASIL AM. LATINA
E CARIBE MÉDIA DOS PAfSES COM
ALTO IDH
800
600
400
200
o
Exp. Média de Vida anos de
(anos) escolaridade 0,699 72,9 0,704 72,6
0,717 74
Anos de escolaridade
esperados 7,2 7,9
8,3
RNB per Valor do capita (dólar PPC) IDH
13,8 10.607 13,7 10.642
13,8 12.286
Fonte: PNUD.
3 Ano E.M.
8 ano E.F.
I I I
• 4 ano E.F.
Fonte: I PEA
Matrícula por Nível de Ensino
40 ,-------�,--�3 5�.7�� 35�. 3��----------------;� =--��=�==34=_3�3=2=�3�2�3�1�. = 25 �s-.���-- ------------------------------
20 �---------------------------------15·�----------------------------------10·�---------------------------------5�-----------------------------------
0�----------------------------------
1985 1991 1997 2000 2002 2004 2006 2008 2009 - Ensino Fundamenlal
Fonte: l pea
Ana l isando a tabela e o g ráfico do Brasi l em relação ao IDH e a educação, ana l ise os itens abaixo: I . O Brasi l apresenta um IDH acima da média da
América devido à sua maior média de esco laridade.
11. A queda no n úmero de matrícu las no Ens ino Fundamenta l a parti r de 2000 é expl icada por uma muda nça na estrutura demográfica do país . Como nascem menos cr ianças, existem cada vez menos a lu nos nas etapas in iciais de ensino .
I I I . Segundo o SAEB- Sistema Naciona l de Ava l iação da Educação Básica, a qua l idade do ens ino no Bras i l continua baixa. E , pior, estagnou ou piorou de 1 995 a 2005. O sistema usa uma escala de O a 500 para ava l i a r as habi l idades dos a lunos na l íngua portug uesa .
São corretos os itens : a) I , 1 1 e I I I . b) Somente a I e 11. c) Somente a !'e I I I . d ) Somente a 11 e I I I . e) Nenhum item é correto.
27. A carta de Pera Vaz de Caminha, não traz a emoção de uma descoberta, é muito mais um re lato jorna l ístico de época, típico de quem esperava a lgo já previsto apenas para narrá-lo j unto à côrte e assim ser agraciado com a comenda de escrivão-mar da frota. D iante de ta l perspectiva, é correto afirmar que o período da descoberta do Bras i l mostrou-se sem grandes interesses para Portugal numa fase in icia l por várias razões, como por exemplo : a) O caminho para as Índ ias a inda era mais interes
sante devido aos lucros extremos que lá poderiam ser obtidos com a reti rada de ouro e prata .
b) Nesta época, mesmo com todas as rotas seguras e precisas de l imitadas, ainda havia o medo e apreensão em mu itos navegadores durante a fase dos anos i n ic ia is da descoberta .
OSG 3328/11
No de R.A. - R EGISTRO ACADÊM ICO
c) A não descoberta objetiva e c lara de mi nérios e de nenhum outro produto l ucrativo nos primeiros momentos da chegada dos portugueses a o Brasi l fez aumentar o desi nteresse pela terra .
d) A ocupação efetiva feita pela Espanha nas terras a leste do meridiano de Tordesi lhas dificu l tou profu ndamente o desembargue dos pr i mei ros barcos portugueses que por aqu i chegara m .
e ) A presença d e índios selvagens e d e matas fechadas foi também um fator que, nos pr imeiros momentos, fez o desinteresse português aumentar sobre as terras brasi leiras.
28 . O Conselho de Segurança (CS) é o principal órgão da O N U del iberando sobre a Segurança mundia l , com poder para impor sanções econômicas e in tervenções mi l itares. Sobre o Conse lho de Segurança, podemos afirmar que: a) O CS é formado apenas por nações desenvol
vidas e capital istas, uma vez que ocorre a negociação de armas e o controle nuclear .
b) A ONU estabeleceu a criação do CS com c inco países (G-5) com direito de veto, sendo Rússia, EUA, Reino Un ido, França e Índia mem bros .
c) Atua l mente vem crescendo a pressão para reformas no Conselho de Segurança, pr inc ipa lmente através da Alemanha, Brasi l , Índia e J apão (G-4). Assim, o Brasi l teria uma vaga como membro permanente e com direito a veto .
d) Atu a l mente a entrada do Brasi l vem sendo d ificu ltada pelo apoio norte-americano à candidatura Argentina, que a lém de ocupar vaga atua lmente no conselho rotativo e apresentar P I B superior ao do Brasi l .
e ) A presença do Brasi l n o Ha iti, através da M i nusta h-Missão d e Estabi l ização d a s N ações U n idas no Ha iti, vem sendo considerada um fracasso pe la O N U, o que dificu lta a entrada do Brasi l no Conse lho de Segurança .
29. Uma casa dividida contra si mesma não subsistirá . Acred ito que esse governo, meio escravocrata e meio l ivre, não poderá durar para sempre. Não espero q u e a U n ião se dissolva; não espero que a casa ca ia ; mas espero que deixe de ser divid ida . E la se transformará só numa coisa, ou só na outra .
(Citado em J U NQUEIRA, Mary A. " Estados Unidos: a consolidação da nação " . São Paulo: Contexto, 200 1 , p. 79.)
OSG 3328/ 1 1
Sf\S SISTEMA DE ENSINO
A parti r do trecho transcrito do famoso discurso "A casa divid ida", pronunciado por Abraham Lincoln, na cónvenção repub l icana de 1 858, leva a imaginação do le itor atua l d i retamente a um dos episódios mais im portantes da H istória norteamerica na que seria : a ) A Doutrina Monroe. b) A força do Big Stick . c) A marcha para o Oeste . d) A Guerra de I ndependência dos EUA. e) A Guerra da Secessão .
30 . Insurgentes ta lebans atacaram neste sábado uma série de a lvos do governo na cidade de Candahar, no su l do Afegan istão . ( . . . ) A insurgência ta leban do Afeganistão assegurou neste sábado que a morte do l íder da AI Oaeda, Osama b in Laden, "dará um novo impu lso" à luta contra as forças dos Estados Un idos e da Ota n . Em declarações à Agência Efe, o porta-voz ta leban Zabiu l áMujah id qual ificou a morte de B in Laden de " grande tragédia" para o movimento insu rgente afegão. Os fundamentalistas do país asiático haviam optado até agora por não se pronunciarem sobre a morte de B in Laden, a legando que não havia provas que confi rmassem isso . Neste sábado, porém, M ujah id aceitou como vá l ida a confirmação emitida ontem pela AI Oaeda, i ndicando que Bin Laden foi abatido em uma operação de forças especia is dos EUA na segu nda-fei ra no norte do Paquistão, e defendeu " um novo i[)lpu lso " à l uta contra as tropas estrangeiras desdobradas em solo afegão. Em comunicado enviado na noite desta sexta-feira, os ta lebans afegãos a rgumentaram que os EUA estão enganados se acreditam que "a moral e os combatentes do movimento insurgente ficarão debi l i tados' após a morte de B in Laden, e disseram q ue isso 'gu iará centenas a tomarem o caminho do martírio e do sacrifíc io " .
A folha de São Pau/o, 08/0S /201 1 .
Sobre o terrorismb mundia l e a morte de B in Laden, ana l ise as assertivas : I . Após 1 990, a queda do muro de Ber l im deu
in ício a uma nova etapa na g lobal ização e a lterou os rumos da geopolítica . Assim, os confl i tos étn ico-naciona l i stas, as ações de guerri l has, narcotraficantes e o crescimento do terrorismo deram tom à nova Ordem Mu lt ipolar .
11. A revolução iraniana de 1 979 marcou a chegada dos a iatolás ao poder político e, assim, verificouse um acirramento nas relações entre os Estados Fundamenta l istas e os países ocidentais .
SJ\S SI M U LADO - ESTILO E N E M
SISTEMA D E ENSINO
I I I . B in Laden recebeu apoio norte-americano na expu lsão das tropas soviéticas do Afegan istão . Mas a partir da década de 1 990 rea l izou ações terroristas contra os Estados Un idos e, em 1 1 de setembro de 2001 a queda do World Trade Center deu i nício à Guerra contra o Terror e a sua caçada foi decretada pelo G overno Bush .
IV . A morte de B in Laden não sign ifica o fim da luta dos m uçulmanos contra os governos Ocidenta is , pr incipa lmente os Estados Un idos, pois os extremistas já começam uma onda de violentas ações contra os Americanos e seus a l iados.
São corretas as assertivas: a) I , 11, I I I e IV. b) I , 11 e I I I apenas. c) I , 1 1 e IV apenas. d) I , I I I e IV a penas. e) 1 1 , I I I e IV apenas.
3 1 . Os pr imeiros artesãos surgiram no períod o neol ítico (6.000 a .c) quando o homem aprendeu a pol i r a pedra, a fab ricar a cerâmica e a tecer fi bras an i ma is e vegeta is . No Bras i l , o artesanato também surg i u neste período. Podemos pensar nos índios como os nossos mais antigos a rtesãos, j á que, quando os portugueses descobriram o Brasi l , encontraram aqui a arte d a p intura util izando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica - sem fa la r na a rte p lumária, i sto é, cocares, tangas e outras peças de vestuário ou ornamentos feitos com p lumas de aves. O artesanato brasi leiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas fam íl ias e comunidades. O artesanato faz parte do folc lore e reve la usos, costumes, tradições e características de cada reg ião. O artesão é aque le que, através da sua criatividade e hab i l idade, produz peças de barro, pa lha , tecido, couro, madeira , papel ou fibras naturais, m atérias brutas ou recicladas, visando produzir peças uti l itár ias ou artísticas, com ou sem uma fina l idade comercial . E le traba lha sozinho ou com assistentes e tanto pode fazer peças únicas como trabalhos em série, conta ndo ou não com a aj uda de ferramentas e mecanismos rudimentares ou semiindustria is . Sobre o artesanato e a rea l idade bras i le i ra é correto afirmar :
32.
a) A cerâmica é uma das formas de arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no Brasi l .
b ) A renda, presente e m rou pas, l enços, toa lhas e outros artigos, tem um importante papel econômico nas reg iões sul e sudeste, não sendo produzida no nordeste brasi le i ro .
c) A produção de enta lhes em madeira é outra manifestação da cultura material brasi leira, uti l izada pelos índios nas suas construções, armas e utensíl ios, embarcações e instrumentos musicais, máscaras e bonecos foram introduzidos pelos português, grandes conhecedores desta técnica.
d) As carrancas, ou cabeças-de-proa, mu ito conhecidas no Rio São Francisco, são figuras sempre feitas baseadas em personagens rea is da região.
e) A arte de trançar fibras, deixada pelos índ ios, i nc lu i esteiras, redes, ba la ios, chapéus, peneiras e outros e n unca foi usada pelos estrangeiros que por aqui passa ram .
(Quadros d e Jean Batiste Debret)
A vinda da Famíl ia Real trouxe a oportun idade do Brasil se defrontar com o novo, como est i lo europeu de ser e viver, m u itos fatos e feitos foram marcas deixadas por esta presença europeia pela primeira vez fortemente marcante em nossa h istoriografia . Cite a segu i r o ú n ico fato que não se enquadra na perspectiva do legado deixado pela Famíl ia Real no Bras i l .
OSG 3328/ 1 1
N" de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
a) A vinda da Missão Francesa que com artistas como o pintor Debret retrataram um Brasi l para ser visto de uma forma nova e forte em suas cores e vu ltos.
b) A abertura de Teatros e Museus que deu ao Rio de Janeiro um a r verdadeiramente de capital de um país.
c) A vinda de imigrantes que trouxeram novos conhecimentos e princípios educacionais .
d) O in ício de expansões mi l itares como forma de defin i r o território brasileiro como sendo uma área de influencia, do contexto mundia l , exemplo d isso foi o in ício da Guerra do Paraguai .
e) A e levação do Brasi l à cond ição de Reino Unido d ificu ltou a possib i l idade mais latente de i ndependência futura do país .
33 . Recentemente foi encontrado um mapa da Amazôn ia colonia l com a distr ibu ição de três Tribos. O problema é que a esca la do mapa foi rasgada, mas havia uma marcação na distancia entre a Tribo A e B com cerca de 20 cm e que o ângu lo C é de 30°. Anal isando as coordenadas geográficas das três tribos, temos: Tribo A= 3o5 e 70°W; Tribo 8= 3°5 e 60°W; Tribo C= 8°5 e 70°W. Medindo a distância real entre BC verifica-se que e la é de 200km, ana l ise as proposições abaixo: I . E m relação a o ponto C , o ponto B encontra-se
a Nordeste. 11 . A esca la do mapa encontrado é de 1 : 500.000. I I I . Levando em consideração que o Cos30° é igua l
a 0 ,87, num deslocamento entre as três tribos seriam percorridos 520 km.
São corretas as proposições: a) Apenas a 1 1 e I I I . d) Apenas a I, 11 e I I I . b) Apenas a I e I I I . e) Apenas a I . c) Apenas a I e 11.
34. ORIENTE MÉDIO
- E.m to, Colllnlldnlltc: ei/COIItmllloS o dedo tllllerictllto!
(charge de Angeli - Revista Época)
OSG 33281 1 1
SAS SiSTEMA D E ENSINO
A inte l igente charge exposta fa la da inf luência americana no Oriente Médio, sobre e la e seus desdobramentos socio l ógicos podemos citar corretamente que: a) A inf luência americana é sentida de forma leve,
já que não existem intervenções, armas e nem ideolog ias na região, cr iando problemas de aná l ises de focos contrários à ocidenta l ização .
b) O contexto da influência americana se faz de forma dúbia , po is em determinados momentos ao longo da h istória apoiou reg imes e chegou mesmo a conso l idá- los e hoj e interfere para que os mesmos caiam .
c ) Os americanos sempre tentaram manter certa neutra l idade, de forma a não gerar atritos entre países á rabes e mu ito menos entre estes e a unidade j udaica na região.
d) A charge faz uma i ron ia latente à presença america na que interfere na reg ião e sempre teve o apoio de países do leste europeu para ta is investidas.
e) Parte dos norte-americanos não apóia as ações de seu país em territórios do Oriente Médio achando que existem áreas mais importantes para serem dominadas no p laneta .
35. Há cerca de tri nta m i l anos, os homens pr imitivos viam o solo apenas como a lgo existente sobre a superfície da "ferra, que permitia não só a sua locomoção, como também o crescimento de vegeta is, frutos si lvestres . . . Os solos fu ncionam como fi xadores e reservatórios para as raízes, sendo fundamenta is para o equi l íbrio do Ecossistema.
0: Horizonte Orgânico d e solos Minerais
A: H orizonte Minera l com acúm u l o de Húmus
B: H orizonte formado principalmente por minerais sedimentados
B: Horizonte formado por material fragmentado
D ou R: Formado pela rocha I n a lterada
Sf\S SIM U LADO - ESTI LO E N E M
SISTEMA D E ENSINO
Sobre os solos bras i le i ros, podemos afi rmar que : a) A exuberância da floresta Amazônica levou os
pr imeiros exp loradores a supor que os solos eram natura lmente muito férteis, mas hoje sabemos que eles são muito pobres em n utrientes, concentrados na biomassa vegeta l .
b ) No sertão nordestino predomina o intem per ismo físico, pr incipalmente a partir da Crioc lastia , ca racterizando-se por serem de boa profu nd idade, ricos em matéria orgânica e pobres em minerais .
c) No Centro-Oeste os Latossolos sob vegetação de Cerrado são pouco ácidos e ricos em n utrientes, caracterizando a g rande fert i l idade que permit iu a região desenvolver a soj icu ltura .
d) N o P lana lto M eridional destaca-se o solo do tipo M assapê, formado pela decomposição do Gna isse e Ca lcár io .
e) A decom posição do Basa lto, na Zona da Mata Nordest ina deu origem à Terra Roxa, solo de g rande ferti l idade natura l onde h istoricamente se desenvolveu o café .
36. André J oão Anton i l ou João Antônio Andreoni , S .J . nasceu em 6 de feverei ro de 1 649 em Luca, na Toscana (Itá l i a) , entrou para a Com panhia de Jesus em Roma, em 20 de maio de 1 667, com 1 8 anos de idade e fa leceu na Bahia aos 77 anos . Estudou Di reito Civ i l na Un iversidade de Perúsia, foi mestre de noviços, Reitor no Colégio de S . Salvador, Vis itador e Provinc ia l do Brasi l . Foi também figura de destaque na Companhia de Jesus. Chegou n esta terra com 32 anos, disposto a ava l i ar deta l hadamente os homens que aqui vivi am e as r iq uezas que o Brasi l poderia oferecer para Portuga l , p reocupando-se em com preender senhores e escravos, atares centra is da nossa economia e vida co lon ia l . Assim Antoni l viu passar os d ias, os meses e os anos de ta l forma que despediu-se da vida_ em solo brasi leiro. A obra, cu ltura e opu lência do Bras i l , foi escrita depois de uma experiência de 25 anos em solo brasi le i ro em dois momentos d isti ntos. O pr imeiro, bem mais longo que o segu ndo, descreve o cotid iano de um engenho e toda a arte necessária à produção de açúcar. O texto demonstra preocupação com a rentabi l idade da prod ução açucarei ra e g rande capacidade, por parte do autor, em compreender um processo de mudança nas atividades econômicas com a descoberta das minas e com os caminhos abertos em função da rota do gado para o Nordeste .
A obra só foi reeditada no século XIX permitindo a inúmeros estudiosos ter acesso às descrições pormenorizadas sobre a p rodução de açúcar, tabaco, mineração e criação de gado. O l ivro perm ite ao leitor contemporâneo conhecer em profundidade a expansão do capita l ismo comercia l no território bras i le i ro, as práticas mercanti l istas, a economia de exportação e de subsistência organ i zadas em função dos i nteresses da economia europeia . Do texto aci ma, conj u ntamente aos seus conhecimentos, podemos destacar a seg u inte ideia como condizente com as pa lavras e fundamentos de Anton i l : a ) Anton i l manteve em sua obra uma l i teratu ra
clássica dando sempre va lor aos mais abastados sem se preocupar em retratar o cotid iano daqueles que eng lobavam as outras camadas SOCia iS .
b) Fica claro pelo texto que a obra de Antoni l fica presa a uma anál ise socia l sem entrar em pormenores econômicos dos ciclos vividos no Brasi l .
c ) Sua obra foi amp lamente difundida na Europa do século XVI I I para fac i l itar o acesso da terra brasi le i ra a estrangeiros para que Portugal e o Brasi l pudessem ter ma is possi bi l idade de desenvo lvi mento.
d) No século XIX, a obra teve um acesso maior entre exploradores, degredados e traficantes de forma a que os mesmos pudessem se aventurar na corrida Im peria l ista em nossas terras .
e ) A obra acaba dando a h istória bras i le i ra contornos importantes destacando pormenores que poucos portugueses fizeram questão de sa l ientar, mas que tiveram profunda relevância nos estudos de h istoriadores até os dias atua is .
37. A orientação no espaço é fato presente na human idade já há a lguns m i l ha res de anos. Durante a sua existência, as civi l izações desenvolvera m e util izaram de maneiras distintas os seus con hecimentos sobre or ientação geog ráfica e, sempre atre lada a e la, a astronomia (já que os astros deveras contribuem para a orientação no espaço) e, em consequência (ou por causa de), a navegação. Os antigos gregos já mu ito sabiam sobre orientação geográfica, astronomia, e razoave lmente, sobre navegação. M uitos séculos depois, na Península Ibérica, todos os j á louváveis conhecimentos vindos dos gregos se un i ram aos também va lorosos conhecimentos árabes muçulmanos de matemáti-
O S G 332811 1
No de R .A. - REG ISTRO ACADÊM ICO
ca e astronomia . As grandes navegações aconte- 38. ceram e assim se fundou o que chamam-se hoje de civi l i zações ocidenta is . Tomemos assim, pois, se esse é o uso, embora seja esse um conceito pa-ra l i nhas de d iscussão que não cabem nesse pe-q ueno estudo. Já a c ivi l ização Guarani convencionou, d iferentemente, a frente de seu corpo como sendo o sol nascente, o que, para nós, é o leste . Sugiro que façamos uma substitu ição dos termos usados para se designar o sol nascente e o sol entrante para os G ua ran i já que não faz sentido que usemos " leste" e "oeste " . Os motivos dessa substituição são de ordem antropológica, por ass im d izer, já que as convenções cu lturais de orientação são dife rentes.
Sí\S SISTEMA DE ENSINO
Para evitar problemas como: para referi r-se ao ponto de orientação nhandérovái "nossa frente" , o sol nascente ou leste (que é o so l nascente e a frente para os Guaran i)? Usarei nhandérová i . O "oeste " , então, trataremos de caarúágui, ou "tar-
(gravura encontrada em parede de Capela na cidade de Istambul)
I
de entrante " . Esses termos foram usados por Curt N imuendaj u no seu texto que trata d' "As lendas de cr iação e destruição do mundo como fundamentos da re l ig ião dos Apapocúva-Guaran i " . 4
,..-- I--N
3 "' "'
8 :::> :::> IY IY
I--1 I I 5 I
Rua Fernandes Epilácio
0 0 N [2] "' "' I--:::> :::>
IY IY 6
I--
Sabendo-se que a rua Fernandes Epitácio está disposta no sentido nhandérovái-caarúágui, po-demos afirmar que:
.
a) Podemos afi rmar que a casa 4 está voltada para o Leste.
b) Os fundos da casa 2 estão voltados para o ponto Austra l .
c ) Os fu ndos da casa 6 estão voltados para o NhandéRová i .
d ) A frente da casa 1 está vo ltada para o ponto Setentriona l .
e ) A frente da casa 3 está vo ltada para o CaarúÁgu i .
OSG 3328/ 1 1 @
A imagem acima está em um mosaico da igreja de San Vitale, na c idade de Ravena, na Itá l i a . A figura é de infl uência cu ltura l b izantina e representa o imperador J usti niano cercado de cortesãos . O I m pério Romano do Oriente tinha com o capital Constanti nopla . Or ig inou-se da divisão do I m pério Romano em 395 d.C e, no período medieva l , passou a ser mais conhecido como Im pério Bizantino, perdurando cerca de mil anos, até 1 453 d .C, quando foi dominado pelos turcos. A sua longa duração produziu uma civi l ização que deixou uma herança cultural com repercussões s ign ificativas até os dias atua is . Dos itens seguintes, qual se coloca como o maior legado deixado por este I mpério para a humanidade: a) A Iconoclastia que consistia na adoração de
imagens de forma a veneração dos grandes santos.
b) Uma cultura re l ig iosa desvinculada da rel ig ião onde tanto o I mperador quanto seus segu idores viviam uma atmosfera la ica de formação humana .
c) O Corpus Juris Civilis, uma com pi lação da legislação e ju risprudência romanas e, também, bizantinas, base do d i reito civil moderno em muitos países.
d) Uma nítida separação do Estado e da igreja de forma a personificar os va lores racionais e científicos acima dos rel ig iosos .
e) Uma Igreja voltada para a teo logia ocidental que acabou gerando um espaço de penetração para uma u nidade de formação rel ig iosa ao longo dos sécu los tanto na área ocidenta l quanto orienta l .
51\S S I M U LADO - ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
39. Na quarta-fe i ra 1 2 de Janeiro de 201 1 , a reg tao serrana d o R io de Janeiro sofreu o ma ior desastre natura l da h istória do País . Ana l isando as características da á rea afetada, suas causas e consequênc ias , podemos afirmar que:
a) Dentre as causas para a catástrofe podemos afi rmar que as mudanças c l imáticas g lobais exp l ica m por si só a desgraça no R io de Janeiro .
b) A catástrofe que matou mais de 800 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro foi causada a penas por razões naturais, como por exemplo as chuvas fortes, a topografia acidentada e os solos i nstáveis .
c) A catástrofe afetou apenas a parcela ma is pobre da popu lação , pois somente esse g rupo ocupa á reas de riscos e contr ibuem para a degradação ambienta l .
d ) A a usência de le is ambientais para a ocupação de á reas de ri scos contri buem para a catástrofe que ating iu o R io de Janeiro no in íc io desse ano . As Leis ambienta is no Brasi l não de l im itam as á reas de ocupação e a formação de APPs.
e) O cresc imento acelerado e a falta de p lanejamento, a l iados ao excesso de chuvas que ati ngiu a reg ião são as pr incipais causas para a catástrofe no Rio de Janeiro.
40 . Observe a imagem (charge) e o texto que as d i rec iona à pergunta a ser feita e responda.
Esta charge foi pub l icada no jorna l Berita Harian e representa o herói do popular tokusatsu U ltraman , fugindo do t�unami que varreu o Japão após seu maior terremoto .
Já esta charge de Adams pub l icada no jorna l br itânico The Telegraph reproduz a tragédia que ating iu o Japão também, uti l izando como pano de fundo a tradic ional bandeira do exército n ipônico que representa a Terra do Sol Nascente. A sequência capta o esplendor do sol no momento do primeiro impacto do terremoto, e o seu progressivo ocaso, quando os raios d im inuem obstruídos pela chegada do tsunami e da radiação proveniente da exp losão da usi na n uclear . As charges apresentadas ac ima expressam ideias e concepções sobre os ep isódios recentes ocorridos no Japão. Sobre e las pa i raram muitas críticas pelo mau gosto, ' preconce ito e ironia com a desgraça de um povo. Podemos entender as charges de uma forma gera l como: a) Livre manifestações de expressão de seus au
tores sem poderem ser l im itadas à censura ideológica .
b) Preconceitos advindos de países que se aproveitam das tragédias para poder emanar ideias xenofóbicas ou racistas.
c) Man ifestações que podem provocar desagrado a um povo, mas que no fundo tem apenas o in tuito de i nforma r aqu i lo que ocorre de forma precisa e verdadeira .
d) atas del iberados de determ inados autores que desejam através delas explorar sentimentos que podem gerar desde comoção à revo lta .
e) atitudes muitas vezes impensadas de cartunistas que se expressam de forma errada e assim constrangem determinados jornais e países transformando-os em agressores de uma outra civi lização e portanto, passíveis de serem punidos.
O S G 3328/1 1
No de R.A. - R EGISTRO ACADÊM ICO
I 4 1 . Observe a figura a seguir . Os e lementos contidos
nesta paisagem perm item que se chegue à(s) segu inte(s) conclusão(ões):
1 ) Os ventos que sopram a Leste da Serra do Mar são mais secos por causa do fator continenta l i dade.
2) A á rea costeira consol ida-se como uma região de Sotaventos, dada a grande concentração de chuvas na reg ião.
3) a s ituação em Y ocorre a chuva orográfica. 4) o oceano Atlântico, mesmo estando situado
próximo da Serra do Mar, não influencia a p rodução de ch uvas nesse acidente topográfico.
Está(ão) corretas: a) 1 a penas. b) 2 apenas. c) 3 apenas. d) 1 , 3 e 4 apenas. e) 1 , 2, 3 e 4 .
42. Observe a letra e os comentários que se seguem referentes às músicas em seus tempos e espaços cronológicos e depois responda ana l isando sociologicamente os episódios e assi na le o correto :
D ÉCADA DE 30 E le, de terno cinza e chapéu panamá, em
frente à vi la onde ela mora, canta : "Tu és, divina e graciosa,
estátua majestosa ! Do amor por Deus escu lturada.
És formada com o ardor da a lma da mais l inda flor, de mais ativo olor,
que na vida é a preferida pelo beija-flor . . . "
OSG 3328/1 1
Sf\S SISTEMA DE ENSINO
DÉCADA D E 40 Ele escreve para a Rádio Nacional e man
da oferecer a ela uma l i nda mús ica : "A deusa da minha rua,
tem os o lhos onde a lua , costuma se embriagar .
Nos seus o l hos eu suponho, que o sol num dourado son ho,
vai c laridade buscar . . . "
F ina l da D ÉCADA DE 50 E le pede ao cantor da boate que ofereça
a ela uma canção da Bossa Nova : "Olha que coisa mais l inda, mais cheia de graça .
É ela a menina que vem e que passa, no doce ba lanço a caminho do mar.
Moça do corpo dourado, do sol de I panema. O teu ba lançado é mais que um poema. É a coisa mais l i nda que eu já vi passa r . "
DÉCADA D E 60 Ele aparece na casa dela com um com
pacto s imples em baixo do braço e coloca na vitrola uma música papo-fi rme:
"Nem mesmo o céu, nem as estrelas,
nem mesmo o mar e o i nfin ito não é maior que o meu amor,
nem mais bonito . Me desespero a p r-ocura r a lguma forma de lhe fa lar,
como é grande o meu amor por você . . . "
DÉCADA DE 70 Ele chega em seu fusca, abre a porta pra mina
entrar e bota uma melô jó ia no toca-fitas :
" Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar . . . .
Quando eu m.ergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar . . . "
DÉCADA D E 80 Ele telefona pra ela e deixa ro lar u m :
" Fonte de mel , n o s o l hos de gueixa, Kabuki , máscara.
Choque entre o azul e o cacho de acácias, luz das acácias,
você é mãe do sol. L inda . . . "
Sf\S SIM U LADO - ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
DÉCADA D E 90 E le l iga pra e la e deixa gravada uma m úsi
ca na secretária-eletrônica: " Bem que se qu is,
depois de tudo a inda ser fel iz . Mas já não há caminhos pra voltar.
E o que é que a vida fez da nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?"
EM 2000 Ele captu ra na I nternet um batidão legal e
manda pra e la , por e-ma i l : "Tchutchuca!
Vem aqui com o teu Tigrão. Vou te jogar na cama e te dar muita p ressão !
Eu vou passar cerol na mão, vou s im, vou sim !
Eu vou te cortar na mão! Vou s im, vou s im !
Vou aparar pela rabio la ! Vou s im, vou s im ! "
a) Nos pr imeiros tem pos citados os cantatas entre as pessoas nas relações se faziam de forma mais d i reta sendo a elegância e o a sedução um atri buto meramente mascu l ino .
b) Nas décadas de 80 e 90 as músicas t inham certo tom de suti leza sendo necessário um entend imento mais apurado por parte de quem recebia a música das expressões sentimentais que al i estavam expostas .
c ) O romantismo foi aumentando ao longo das décadas como fruto de uma sociedade que acabou cada vez mais presa à arte da sedução e à e legância no expressar ideias.
d) Na mudança do século, as músicas passaram a ter um caráter mais popu la r sendo que suas letras p reservaram a s imbologia romântica no seu conteúdo.
e) As suti lezas do amor são de vários tons e sonor idades e sempre ma[ltiveram o ca ráter da e legância e da suti leza na forma de sua man ifestação em todas as épocas em questão .
43 . " O Japão está sempre à espera de uma tragédia . Equ i l i b rado sobre uma fa lha geológica que registra a ma is i ntensa atividade vulcân ica e a ma ior frequência de terremotos do P laneta , o arqu ipé lago há m u ito se hab ituou a conviver com i ntempéries . "
(Veja. 1 6/03/201 1 ).
Sobre a catástrofe j aponesa, ana l i se as proposições abaixo: I . O tremor ocorreu na Zona de Subducção, co
mo é chamada a região onde duas p lacas tectônicas se unem - no caso do Japão, a P laca do Pacífico, a leste, e outra p laca a oeste, que muitos geólogos acred itam ser uma conti nuação da P laca Norte-americana.
1 1 . Após o movimento das p lacas, a água do oceano imediatamente acima do epicentro se desloca para o a lto e, em seguida, para os l ados, formando ondas com 800 km/h e 1 O metros de a ltura .
I I I . A questão nuc lear vem preocupando as autoridades japonesas por causa de vazamentos de materia l radioativo que vem sendo l iberada pela us ina de Fukush ima .
IV. Mu itos países do mundo estão revendo o uso da energia n uclear tendo-se em vista os riscos de vazamentos e suas consequências. Porém, o que pesa em favor do uso da energia é o fato dela se apresentar renovável e de ba ixo custo de insta lação.
O item abaixo correto é: a) I , 11, I I I e IV . b) I , 11 e I I I apenas. c) I , 1 1 e IV apenas. d) I , I I I e IV apenas. e) 1 1 , I I I e IV apenas.
44. Na sociedade colonia l bras i le i ra, as re lações sexuais entre senhores e suas escravas era comum, mesmo que não consentidas de forma raciona l , ou seja, com o ava l dos dois , destas relações nasciam mu latos . Dentro do conceito da miscigenação, podemos ver os mu latos como parte da(de): a) abertura ao processo de democracia racial já
que dava poss ib i l idade de ascensão ao m u lato nascido.
b) uma forma c lara de violência sex�a l que sempre acarretava fortes danos para a criança nascida desta relação.
c) um forma de m iscigenação que não imp l icava em melhoras na condição de vida do mu lato que, em praticamente todos os casos, permanecia escravo.
d) que se transformar em mu lato era o pr im eiro passo para o cresci mento e obtenção da a l forria dada constantemente na época do açúcar.
e) a condição de m u lato acabava para mu itos sendo pior que a de negro, pois era discr iminado como pária na sociedade, pr inc ipa l mente na época da m ineração .
OSG 3328/11
No de R.A. - REGI STRO ACADÊM ICO
45. Leia a frase a segu i r reti rada do Livro História da
Vida Privada no Brasil escrita por Fernando Nova is :
"Os colonos h ispanos identificavam-se positivamente pelo que eram ou acreditavam ser ( "nós somos criol los"); os l uso-bras i le i ros identificavam-se negativamente (" nós não somos reinóis" - portugueses).
Segundo a aná l ise do texto podemos entender que : a) Na América Espanhola a identificação dos nas
cidos na colônia era muito menor com sua terra que os que nasciam na América Portuguesa;
b) Na América Portuguesa a identificação dos nascidos na colônia era mu ito menor por serem sem pre tolh idos pela el ite local d iferente dos que nasciam na América Espanhola que tiveram espaço de penetração no contexto soc ia l ;
c ) Não havia diferença de tratamento para os nascidos nas colônias sendo e les tanto cr io l los qua nto s imples colonos de Portuga l ;
d) Na América Espanhola a sociedade crio l l a fez uma ruptura que não a favoreceu enqua nto na América Portuguesa os que moravam aqui passara m a dominar completamente a economia loca l .
e) N a s duas Américas, o tratamento desumano dado aos que nasciam em terras colon ia is fo i o que im possib i l itou processos de autonomia ao longo do sécu lo XIX.
OSG 3328/ 1 1
s SISTEMA DE ENSINO
Ciências da Natureza e suas Tecnologias Questões de 46 a 90
46. Matar cé lula tumoral pode ajudar na propaga
ção do câncer
Não adianta só matar o câncer: é preciso fazer isso do jeito certo, ou a morte das cél u las tumorais só serve para que a doença conti nue fi rme.
A mensagem não muito an imadora é o principal resu ltado do traba lho de um pesqu isador da USP, que mostra a importância de atacar não apenas o tumor, mas também a área aparentemente saudável que o circu nda.
Em experimentos com camu ndongos, o pesquisador da USP verificou que a lgumas das cél u las responsáveis por p roteger o organismo são justamente aquelas encarregadas de manter o câncer em ativ idade. Os dados vieram ao tratar os camundongos cancerosos com um qu imioterápico bem conhecido, a dacarbazina. Seg undo o pesquisador, a dacarbazi na consegue leva r à morte muitas cé lu las do câncer, mas muitas vezes não é capaz de e l im inar o tumor.
Folha Online, 25/08/2009
H H C · ·
\ 3 ""- N
H3C N-N==N1il
/ N O NH2
A estrutura da dacarbazina está representada acima e a respeito dela é correto afi rmar que: Dado: massa mola r em (g/m ol ) H = 1 , C = 1 2 , N = 1 4 e 0 = 1 6 a) a sua massa molar é equ iva lente a 1 84 g/mol . b) o com posto apresenta os grupos funcionais ce
tona e amina . c ) há a presença de um átomo de carbono assi
métrico . d) existe somente um átomo de carbono secun
dário. e) não forma l igações de h idrogênio intermolecu
lar .
s S I M U LADO - EST I LO E N E M
SISTEMA D E ENSINO
Leia a notícia abaixo e responda às questões de 47 e 48.
Texto I
Casamento real foi acom panhado por 2 bilhões, estima governo britânico.
Veja o trajeto do casamento rea l , por Londres, observando a esca la no mapa .
c
e Hyd> Park Com r
O 1 00m �
N RCS
e SI J1m s J o!lk
"..li'"'J e ' s *
8h e 1 O min - Wi l l i am e Kate - príncipe e pr incesa de Cambridge - já estão na carruagem aberta , que será p uxada por seis cava los. É a mesma carruagem usada por Diana no casamento en: . 1 98 1 . É uma State Landau de 1 902.
8h e 1 1 min - U m pouco antes do previsto, o cortejo real entre a Abadia de Westminster e o Palác io de Buckingham tem in ício.
8h e 26 min - A carruagem dos noivos chega ao Palácio de Buckingham.
47. Sobre o trajeto da carruagem, foram feitas as segu intes afi rmativas . I . O espaço percorrido é igual ao módulo do deslocamento. 1 1 . O módulo da velocidade vetoria l média é menor que o va lor da velocidade esca lar média . I I I . A carruagem necessa riamente teve ace leração durante seu trajeto.
Está(ão) correta(s) : a) somente a afirmativa I . d ) a s afi rmativas I e 1 1 . b ) somente a afirmativa 11. e) as afi rmativas 11 e I I I . c) somente a afi rmativa I I I .
4 8 . A velocidade esca lar média d o i nício a o fina l do trajeto va le, aproximadamente: a) 7,2 km/h. d) 3 ,24 km/h . b) 3 ,6 km/h . e) 5 ,4 km/h. c) 1 4,4 km/h .
OSG 3328/ 1 1
No de R .A. - REGISTRO ACADÊMICO
I I 49. O dengue é uma doença causada por vírus do
gênero Flavivirus, famíl ia Flaviviridae, a qual reúne vírus de RNA envelopado. O dengue apresenta-se sob a forma c lássica e hemorrágica.
O Ceará contab i l iza 25 óbitos por dengue. Com relação ao n úmero de casos confi rmados, houve um au mento de 1 7 ,4% de uma semana para outra .
O bo letim epidemio lógico da Secreta ria da Saúde do Estado (SESA) a ponta 1 1 . 807 pessoas contaminadas pe la doença, já no últ imo d ia 8 de abri l , esse quantitativo era de 1 0.052.
Fonte: Diário do Nordeste.
A i l ustração ad iante reve la o desenvolvimento de um i nseto pterigoto da ordem Diptera.
c?
Adulto� Ovo lntena
Cobeça
Torax
Esp!nhõiS Abdom.::
Pente Segmento Ana Slrrão
Paclema Pollolos branqwo1s
Larva
Os textos i nj untivos adiante revelam a lgumas medidas para evitar a prol iferação do mosquito. Extraído do site www.combatadengue. com .br. • Encher de areia até a borda o prato dos vasos
de p lanta . • Se você tiver vasos de p lantas aquáticas : trocar
a água e lavar o vaso por dentro com escova, água e sabão, pelo menos uma vez por semana .
• Manter os sacos de l ixo bem fechados e fora do a lcance de an imais .
• Remover folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas ca lhas .
Relativo à i l ustração e com base nas informações citadas no texto, assi na le a proposição correta : a) O agente eti ológico do dengue é o m osqu ito
Aedes aegypti.
b) O Aedes aegypti possui asas e metamorfose i ncompleta, tratando-se de um inseto hemi metábo lo .
OSG 3328/11
SiSTEMA DE ENSINO
c) O dengue clássico normal mente leva a óbito, uma vez que promove queda acentuada da pressãb arteria l .
d ) As medidas profi l áticas citadas n o texto resolvem defin itivamente o problema do dengue nos g randes centros urbanos.
e) As fêmeas do mosquito Aedes aegypti são hematófagas e depositam ovos nas paredes internas dos depósitos que servem como criadouras, p róximos à superfíc ie da água . As l a rvas se desenvolvem em água parada e l impa .
50. Uma popu l ação encontra-se em eq u i l íbrio de Hardy-Weinberg quando não está ocorrendo mudança de sua estrutura genética de uma geração para outra , ou seja, a geração segu i nte de uma população apresentará as mesmas frequênc ias a lé l icas e genotípicas que a geração anterior e assim por diante. Assim , considera -se uma popul ação em equ i l íbr io genético para uma determinada característica hereditá ri a quando as freq uências gênicas e genotípicas não se a lteram com o passar dos anos.
Uma popu lação encontra-se em evo
lução quando seu pool gênico va i se modificando ao longo das gerações.
Um determinado gene encontrado em Trypanossoma cruzi apresenta-se sob d uas formas ou a le los: uma ·que se man ifesta em homozigose e em heterozigose, que faz com que o protozoá rio seja i nsensível à pr inc ipa l medida usada (os n itrofuranos), e a outra forma do gene somente se expressa em hom ozigose, que revela mel hores resu l tados com o referido tratamento. Observa-se q ue, nos ú lt imos 30 anos, a frequência dos dois a le los (F e f) não tem se a lterado, o que mostra uma popu lação parasitária em equi l íbrio genético de Hardy-Wein berg . Os pacientes sensíveis à medicação (recessivos, ff) são encontrados na população bras i le i ra com uma frequência de 0,36 (36%). Sabendo-se que as freq uências dos genótipos obedecem à equação matemática na genética de populações: p2 + 2pq + q2
= 1 , na qua l p corresponde ao a le lo dominante e q corresponde ao ale io recessivo.
Relativo às informações contidas no texto, ass ina le a a lternativa correta :
s S I M U LADO - ESTI LO ENEM
SISTEMA D E ENSINO
a) O Trypanosoma cruzi é o vetar mecan 1co da doença de Chagas e a espéc ie do barbei ro Triatoma infestans, o agente etio lógico.
b) O macho da espécie Triatoma infestans adquire tripa nossomos ao sugar sangue de pessoas com a bacteriose ou sugando sangue de an i mais contaminados com o parasito, como o tatu, o qua l serve como reservatório natura l .
c ) A frequência do genótipo FF nessa popu lação é de 0, 1 6 .
d) A freq uência do genótipo Ff nessa popu lação é de 0,24.
e) Uma popu lação está em equi l íbrio quando seu pool gênico se a ltera ao longo das gerações.
5 1 . Cientistas "fotografam " molécula individ ual
Os átomos que formam uma molécu l a foram visua l izados de forma mais n ítida, pe la primeira vez, por meio de um microscópio de força atômica . A observação, feita por cientistas em Zur ique (Suíça) e divulgada na revista "Science" , representa um marco no que se refere aos campos de e letrônica molecu lar e nanotecnologia, a lém de um avanço no desenvolvimento e melhoria da tecnologia de d ispositivos eletrônicos. De acordo com o jorna l espanhol " E ! País" , a mo lécu la de pentaceno pode ser usada em novos semicondutores orgân icos.
Folha Onfíne, 28/08/2009
Acima , foto da molécu la de pentaceno e, a segu i r, representação da sua fórm ula estrutu ra l .
A respeito d o pentaceno, são feitas a s segu i ntes afi rmações: I . É uma molécula que apresenta cadeia carbôni
ca aromática po l i nuclear. 1 1 . A sua fórm ula molecular é C22H w I I I . O pentaceno poderá ser uti l izado na indústria
e letrônica . IV. Os átomos de carbono na estrutura anterior
possuem h ibridização sp3.
Estão corretas : a ) I , 1 1 , I I I e IV. d) I , I I I e IV, apenas. b) 1 1 , I I I e IV, apenas. e) I , 1 1 e IV, apenas. c) I , 1 1 e I I I , apenas.
52 . Cerca de 2 bi lhões de pessoas acompanharam,
na sexta-fei ra 29 de abri l de 201 1 , o casamento
entre o príncipe Wi l l iam e Kate Middleton, se
gundo a estimativa do governo britân ico.
53 .
Essa seria a maior aud iência g loba l da h istória para um único evento e s ign ifica quase 3 em cada 1 O habitantes do g lobo. A audiência foi a inda quase 3 vezes maior do que a da fina l da ú ltima Copa do M undo de futebol , na África do Su l , em 201 O , que teve audiência esti mada em 760 mi l hões, ou mesmo do casam ento do pai de Wi l l i am, o príncipe Charles, com Diana Spencer em 1 98 1 , visto por 7 50 mi lhões de pessoas em todo o mundo.
Com relação à ordem de grandeza do n úmero de pessoas que acompan haram o casamento entre o príncipe Wi l l i am e Kate Midd leton, comparado com a ordem de grandeza da audiência do casamento do pai de Wi l l i am, o príncipe Charles, com Diana Spencer em 1 98 1 , pode-se afirmar que é: a) 1 O vezes maior . d) 1 O vezes menor. b) 1 00 vezes maior . e) 1 00 vezes menor. c) exatamente igua l .
Monóxido de Carbono - perigo à vista
O monóxido de carbono é um gás incolor e i nodoro presente na q ueima de combustíveis, fumaça de ciga rros etc. Quando ina lado, compete com o gás oxigênio ao com binar-se com a hemoglobina do sangue muito mais faci lmente que esse. Assim, as cél u las do corpo vão receber quantidade de oxigênio bem menor do que o necessário, pois a hemoglobina d isponível para o transporte de oxigênio d im inu i , causando danos à saúde, podendo, até mesmo, levar à morte . Em recin-
OSG 3328/ 1 1
No de R .A. - R EG I STRO ACADÊM ICO
tos fechados, onde o fumo é l iberado, tanto fumantes quanto não fumantes sofrem a ação desse gás no organismo. Considere que um fumante, em um recinto fechado, tenha ficado exposto das 22h às 6h do d ia segu i nte, a 450 ppm de monóxido de carbono proveniente da fumaça de cigarros. (ppm - partes do monóxido por milhão de partes de ar)
Quantidade de CO necessária para desativar a hemoglobina (ppm)
Tempo de Tempo de Porcentagem exposição: exposição: de hemoglobi- Efeitos na saúde
1 h 8h na desativada
Diminuição da atividade 55 - 80 1 5 - 1 8 3% cardíaca, alteração no
fluxo sanguíneo Problemas de visão,
1 1 0 - 1 70 30 - 45 6% diminuição da capacida-de de trabalho Pequenas dores de
280 - 575 75 - 1 55 1 0 a 20% cabeça, problemas psicomotores
575 - 860 1 55 - 235 20 a 30% Dores de cabeça inten-sas e náuseas
860 - 1 1 55 235 - 31 0 30 a 40 % Náuseas, vômitos e diminuição da visão
1 430 - 1 7 1 0 390 - 470 40 a 60 % Convulsão, coma Coma, diminuição da
1 7 1 0 - 2000 470 - 550 60 a 70% atividade cardíaca e respiratória
2000 - 2280 550 - 630 70 a 80% Morte
54.
Consultando a tabela acima, percebe-se que o efeito desse gás nessa pessoa será : a) a d im inuição da atividade cardíaca. b) pequena dor de cabeça. c) convulsão. d ) dor de cabeça intensa e náuseas . e) a morte .
Uma casa é uma reserva de biodiversida-de quando se observa os seres vivos que ne la habitam, fornecendo- l hes abrigo e a l imento.
Particu larmente comum é a barata Peri
planeta americana. Qua lquer poça de água pode abrigar a ameba da espécie Amoeba protens e a l gas que podem se reproduzir por me io de esporos, como a Spyrogi/a SP.
O bolor negro Rhizopus nigricans pode ser encontrado no pão, ou a inda o fermento biológico Saccharomyces cerevisiae usado na fabricação do bolo, em que o gás carbônico l iberado faz a massa crescer.
O Lactobacillus casei encontrado em laticínios frescos, como iogurte e queijo, ou a i nda, Streptococcus faecalis nas tampas de vasos san itários ou no teclado de um computador.
OSG 33281 1 1
Podemos encontrar, como as do gênero Catt/eya,
mamente ·especia l izadas.
Sí\S SISTEMA DE ENSINO
ainda, orq u ídeas, com flores extre-
Relativo aos exemplos citados e a divisão clássica em cinco rei nos proposta pelo ecólogo Robert Whittaker, é correto afirmar : a) A casa pode ser considerada um ecossistema
com representantes dos c inco rei nos da vida terrestre.
b) Todos os seres apresentados são eucariontes. c) Todas as orquídeas são mu ltice lu lares, mas
nem todas são autótrofas e o esporófito é sem pre a fase dominante.
d) A ameba citada é eucarionte, un ice lu la r e a utotrófica, podendo, entretanto, ser m utua l ística, comensal ou parasita .
e) Todos os membros citados do reino Fungi são mu ltice lu l a res, heterotróficos por ingestão e o ser do reino Animal/ia é eucarionte, m u ltice lu l a r e heterótrofo.
55 . Forte onda de frio deixa norte dos EUA sob
cl ima gelado em 2011 .
Os americanos procuravam abrigo este sábado d iante dos prognósticos de que cidades de Chicago a N ova York e Boston seriam atingidas pelo c l ima mais fr io da temporada, com temperaturas que a larmaram os serviços meteoro lóg icos. As temperaturas caíram aba ixo de zero em a lgumas partes do . centro-oeste dos Estados U n idos, que recebeu no fim de semana uma rajada de ventos do Ártico.
Os termômetros no povoado de l nternational Fa l is, no estado de Minnesota, a utoproc lamado o "congelador da nação", registrou -40°F. A maior parte da cidade de Nova York e a região da Nova Ing laterra terão tem peraturas p róximas dos 23°F, a lertou o The Weather Channel (TWC) .
Publ icada e m 2 2 d e janeiro de 201 1 n a AFP.
SAS S I M U LADO - ESTI LO E N E M
SISTEMA D E ENSINO
Nos Estados Un idos, os termômetros são graduados na esca la Fahrenheit, onde Tc = 5 (T1 - 32)/9. Os tur istas, no entanto, para faci l itar os cá lcu los transformam os va lores nos termômetros em Fahrenheit para Celsius pegando a temperatura em Fahrenheit, subtraindo 32 e divid indo o resu l tado por 2 . Isto é Tc = (T1 - 32)/2. Baseado no texto, a diferença na temperatura dos termômetros, em °C, no povoado de l nternat ional Fal is , e a medida obtida pelos turistas, em °C, em módu lo , será : a) soe b) 4°C e) 2,rc
56. Para aquecer sua casa de forma sustentável, Sr . João aproveitou o calor produzido pela decom posição do l ixo, como mostra a figura a segu i r .
serpentina
(LENGEN, Johan Van . Manual do Arquiteto Descalço. Ed. Empório do Livro.)
Para deta lhar esse processo, ass ina le a a lternativa cujas pa lavras completam, correta e respectivamente, o texto a segu i r . O ar frio que está mais próximo do piso é ____ do que o ar quente, e entra pela abertura ( 1 ) do cano, seguindo para a serpenti na (S), onde recebe o calor do l ixo. O ar aquecido se torna e sobe até a saída (2) do cano, por onde entra na casa .
a) menos vo láti l - mais denso b) mais denso - menos voláti l c) mais condutor - menos condutor d) mais denso - menos denso e) mais vo láti l - menos voláti l
57 . O artigo adiante foi exibido mundia l mente no fi na l do ano de 201 O e revela trechos <':JUe promovem reflexões sobre a vida e seus componentes.
Foi confi rmado pela NASA a descoberta de uma forma nova de vida, denominada Cal ifórn ia , um " mkro-organismo vivo diferente do conceito de vida que conhecemos até hoj e " . "Até hoje se pensava que todas as formas de vida precisavam de fósforo e este micro-organismo substitui arsên io por fósforo. I sso é profundo, o que mais poderemos encontrar?" , d iz a pesqu isadora Fel isa Wolfe-Simon. "A defin ição de vida acabou de ser ampl iada" , diz Ed Weier, administrador da Nasa da missão de ciência . Para a pesqu isadora, o anúncio não é sobre o arsênio, s implesmente.
A intenção é abrir portas para um potencial de vida que a inda não se conhece. A Nasa diz que a descoberta de uma bioquímica a lternativa vai mudar l ivros de Ciência e ampl iar o escopo da busca pela v ida fora da Terra .
" Nos humanos, o a rsênio mataria por asfixia as cé lu las do corpo. Por isso, a descoberta desta nova vida é fascinante" , afi rma o astrobiológico Douglas Ga lante, "A Ciência existe quando se começa a desacreditar nos padrões préestabelecidos" , brinca o pesqu isador da Nasa.
Essa forma de vida descoberta uti l iza o arsên io no l ugar do fósforo . O arsênio é elemento quim icamente parecido com o fósforo, mas prejudic ia l para maior ia das vidas na Terra .
A vida é uma das rea l izações mais complexas existentes no mundo atua l mente. São necessárias várias condições im portantes para a permanência da vida em certos lugares do p laneta .
Fonte: http:/ /mundohoje.com .br/nova-forma-de-vida-econformada-pela-nasa-arsenico-de-monolake. html
Sobre seus conheci mentos e sobre a leitura do artigo acima, ana l ise as p roposições e assi na le a a lternativa correta : a) o fósforo toma parte somente na compos1çao
química da molécu la de DNA e do R NA, estruturas que transportam as instruções genéticas da vida em todos os seres vivos, inc lusive os vírus.
b) o fósforo participa da formação de uma importante molécula que acumula energia nas cé lulas : o ATP é , também, um dos componentes centra is dos fosfo l ip ídeos que formam as membranas das cé lu las .
c ) as condições favoráveis de v ida un ice lu lar encontradas na Terra são im possíveis de existir em outros l ugares no un iverso.
OSG 3328/1 1
No de R .A. - REGISTRO ACADÊMICO
d) a vida é um sistema capaz de evo lu i r, de se reproduzir, de se d iversificar e de metabol izar, assim, os vírus são seres vivos, porquanto têm metabol ismo próprio.
e) os m icro-organismos vivos diferentes do conceito de vida que conhecemos até hoje vivem nas zonas abissais dos mares e ocean os .
58 . U m a vantajosa alternativa bioq u ímica
Os estudos sobre proteínas, constitu intes básicos de todos os seres vivos, levaram ao estabe lecimento de um dos dogmas centra is da b io logia : o de que e las são "fabricadas" exc lusivamente por uma organela celu la r, o ribossomo, com base em instruções contidas no mater ia l genético (DNA) . Essas instruções são transportadas até os ribossomos por uma molécu la especia l izada denominada RNA mensageiro. Esse, porém, não é o ú n ico modo pe lo qua l compostos desse tipo são construídos pe las cél u las . A descoberta de que bactérias e fu ngos produzem variados peptíd ios, entre e les toxinas e ant ib ióticos, por um mecanismo a lternativo, conservado ao longo da evol ução por trazer vantagens a esses organ ismos, abre para os cientistas a possi b i l idade de uti l izar esse sistema como forma de obter produtos biotecnológicos de g rande interesse na medicina e em outras áreas.
lu ri Bastos Pereira - Instituto de Bioquímica Médica, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Anal isando o texto e com base em seus conhecimentos sobre bioquímica centra l , assi na le a proposição correta : a) A síntese de peptídeos ocorre sempre a n ível
do retículo endoplasmático rugoso com ribossomos aderidos à sua membrana.
b) As proteínas podem assumir d iferentes papéis b iológ icos em um organ ismo, como proteínas de reserva, p rotetoras do sangue, hormonais e estruturais .
c) O fluxo da informação do DNA para o RNA e para a síntese proteica pode ser representado co-
mo: D NA tradução RNA transcrição
proteína. d ) A descoberta de que bactérias e fungos produ
zem peptídios não ribossomais, como toxinas e antibióticos, não demonstra versati l idade, quando comparado ao "tradiciona l" , uma vez que em micro-organismos as sequências de aminoácidos são as mesmas em diferentes proteínas.
O S G 3328/ 1 1
SJ\S SiSTEMA DE ENSINO
e) Os peptíd ios não r ibossomais não podem ser uti l izados em benefício hu mano, uma vez que poderh a lterar os genes que controlam as mitoses das cé lu las somáticas e promover certos tipos de câncer.
59. Recentemente, os ativistas do Greenpeace rea l izaram uma manifestação em frente ao par lamento em Budapeste, na H u ngr ia . O ato relembra o d ia que um clarão de mi l só is abateu a cidade j aponesa de H i roshima, em 1 94 5 . Um cla rã o trazendo consigo uma destruição n unca vista em lugar a l gum. No d ia 1 1 de março de 20 1 1 , após uma tsunami, os reatares da usina nuclear de Fukushima explodiram matando e feri ndo pessoas i ndiscr iminadamente e causando sér ios impactos am bientais p rovocados, pr inc ipa lmente, por:
O IIAMA PO, STAA I LOHGEV1DADE I SAUNA SURFISTlHHA o .- _. . u .... .... ... � ....---. .,.,._. ,... . ., .._.. .. ,........,.. _._ .._ _ ,...._, .. �-WI ,....._. _..._ .. rl'n(A
: ������ .. � �� ' ,...'\ -:� .... i i Rl l �
De Hiroshima a Fukushima
O pior desastre radlo;;,tivo desde Chernobyl reaviva o horror da bomba atõmka noJillpão - e upõ• os porigos da tmH!)ia nudoar
a) fusão de compostos orgân icos. b) gases estufa . c) produtos vulcân icos. d) materia is rad ioativos . e) metais pesados.
60. Os carros modernos usam diferentes ti pos de espelhos retrovisores, de modo que o motorista possa melhor observar os veícu los que se aproximam por trás de le . As fotos 1 e 2 a segu i r m ostram as imagens de um veícu lo estacionado, quando observadas de dentro de um carro, n u m mesmo instante, através de dois espel hos: o espel ho p lano do retrovisor interno e o espelho externo do retrovisor d i reito, respectivamente.
s S I M U LADO - ESTI LO E N E M
SiSTEMA D E ENSINO
Foto 1
Foto 2
A partir da observação dessas imagens, é correto concl u i r que o espelho externo do retrovisor d i reito do carro é: a ) convexo e a imagem formada é virtua l . b) côncavo e a imagem formada é virtua l . c ) convexo e a imagem formada é rea l . d ) côncavo e a imagem formada é rea l . e ) p l a n o e a imagem é virtu a l .
6 1 . Ararin ha-azul do fi lme rio é da caatinga
A ararinha-azul, cujo nome científico é Cyanopsitta spixii, é ún ica em sua aparência . O azul das penas é de um tom diferente, chegando a tornar-se c inzento. O bico é menor em relação às outras espécies. A cor amarela da íris do o lho é uma particu lar idade. A arar inha azul mede de 27 a 56 cm, sua calda chega a ter 35 cm e pesa cerca de 350 g .
A ave ati nge a maturação para reprodução depois de quatro a cinco anos. Põe de três a quatro ovos por vez. Al imenta-se de sementes de pau d 'arco, p inhão bruo, favele ira e braúna-do-sertão .
Com o que foi escrito a nteriormente, temos a passagem natural para um importante conceito em ecologia . De acordo com o referido conceito, podemos saber como, onde e às custas de que se a l imenta, onde e como se reproduz etc .
Dentre as exp l icações apresentadas, conc lu ímos tratar-se de: a) efeito de borda . b) ecossistema . c) ecótone ou ecótono. d) sobreposição de n ichos ecológicos ou equiva
lentes ecológicos. e) n icho ecológico.
62. O calor e suas formas de propagação se man ifestam em diversas situações tanto na Natureza quanto nas atividades humanas. Assim, fenômenos apa rentemente mu ito d iferentes são semelhantes, quando ana l isados mais detidamente . Veja-se, por exemplo : A energia do Sol que aquece nosso P laneta e a energia emitida pelo magnétron do forno de micro-ondas, que aquece os a l i mentos colocados em seu interior, são fenômenos que envolvem propagação de ca lor.
OSG 3328/1 1
No de R .A. - R EG ISTRO ACADÊMICO
Pode-se afi rmar que as formas de propagação de energia e ntre o So l e a Terra e entre o magnétron e os a l imentos são, respectivamente : a) convecção e cond ução. b) convecção e convecção . c ) condução e irradiação .
d) irradiação e i rradiação. e) irradiação e condução.
63 . Após ana l isar uma amostra de água m i nera l , um químico obteve os segu intes resultados:
Composição química (mg/L)
Bicarbonato 22, 3 1
Cálc io 2,00
F luoreto 0,02
Magnés io 3 ,30
N itrato 0,30
Potássio 0,29
Sódio 0,23
Su lfato 0,40
Características físico-qu ímicas
pH a 25°C 5,07
Temperatura da água na fonte 22,3°C
Condutividade elétrica a 25°C 36,9 �tS/cm
Resíduo de evaporação a 1 80°C 26, 1 O mg/L
Com relação aos dados obtidos, é correto afi rmar que : a ) o número de átomos de sódio em 1 L dessa
água , aproxi madamente, é 46 átomos I L. b) os e lementos sódio, potássio, cá lc io e m agné
sio estão presentes formando compostos covalentes m olecu lares .
c) a condutividade elétrica da amostra é consequência do caráter neutro da mesma .
d ) o a lcal i noterroso de menor concentração contém 0,23 mg em 1 L de água minera l .
e ) o metal a lca l i no de maior concentração é o cálcio em 2,0 mg/L de água minera l .
OSG 3328/1 1
64.
SAS SISTEMA D E ENSINO
Eco, Reverberação e Reforço
Todos nós em a lgum momento já percebemos o efeito de reverberação, eco ou reforço em a lgum lugar . O eco é o mais faci lmente perceptível entre todos e geralmente ocorre em pequenos corredores ou então em lugares montanhosos e s i lenciosos. A reverberação e o reforço podem ser percebidos quando escutamos música ou conversamos dentro de um carro. Na prática , podemos notar que é bem mais cômodo conversar ou escutar música dentro de um carro l uxuoso do que dentro de um j ipe . I sto ocorre porque o tem po de reverberação dentro de um j ipe é maior , devido a fatores como formato da câmara , materia l , á rea i nteira etc . Os carros l uxuosos são construídos com a i ntenção de proporcionar mais conforto aos passageiros, enquanto os j ipes têm interesses em outras á reas. As conversações dentro de um j ipe gera lmente são mais d ifíceis pelo fato de o som reverberar, ou seja, ecoar durante interva los m u ito pequenos, interfer indo na conversa . Estes fenômenos associados ao som existem, pois a velocidade de propagação do som no ar é finita,� a lém de nosso ouvido ter uma inércia para reagir a a lgum estím ulo sonoro. Vamos imaginar o segu i nte exemplo : Uma pessoa está na sala de sua cas.� escutando música p roven iente de um aparelho de som . O som chega ao ouvido da pessoa d i retamente a parti r do apare lho de som, porém, atinge o ouvido também através de refl exões do som nas paredes da sa la . No caso de a diferença entre a chegada do som da fonte sonora e a chegada do som proveni ente das reflexões ser muito menor do que O, 1 segundo, o som captado pelo ouvinte é reforçado, ou seja, é mais intenso do que seria o som proveniente apenas do aparelho sonoro. O fenômeno que ocorre neste caso é denominado " reforço " . Para interva los próximos de O, 1 seg u ndo, a sensação sonora será prolongada, e o efeito será conhecido como reverberação . Se o interva lo superar O, 1 segu ndo, então a diferença entre o som proven iente do aparelho e o som refletido será nítida, e o fenômeno será denominado eco.
Fonte: http:/ /carlyto. blogspot.com/2007 /03/formao-do-som.html
s S I M U LADO - ESTILO E N E M
SISTEMA D E ENSINO
Como um exemplo prático de uti l ização do conceito de eco, pode citar a situação vivida pela garota Patrícia . Um certo dia, ela ouve o eco de sua voz d i reta, refletida por um grande espelho p lano, no exato tempo de uma p iscada de olhos, após a emissão. Adotando a velocidade do som no a r como 3 4 0 m/s e o tempo médio d e u m a p iscada igua l a 0,4 s, podemos afi rmar que a d istância d
entre a menina e o espelho vale :
a) 68 m d) 1 700 m b) 1 36 m e) 8 1 60 m c) 850 m
65. Na presença de a r úmido ou de água que contém oxigênio d issolvido, o ferro é transformado num produto denominado ferrugem, que não tem fórmu la conhecida, mas que pode ser representada por Fe203 . xH20 . A reação q u e s e processa é :
2Fe + 3/2 02 + xH20 � Fe203 . xH20
A ferrugem formada não adere à superfície do ferro, mas separa-se na forma de flocos, deixando o metal exposto, o que permite a continuação da reação . À medida que o ferro vai se transformando em ferrugem, e le vai sofrendo corrosão. No caso de outros meta is, quando expostos ao ar úmido, também ocorre reação semelhante, mas os óxidos formados aderem à superfície do meta l e produzem uma pel ícula, que protege o materia l .
Considerando essa reação d o ferro, pode-se afi rmar que : a) o produto da reação é o óxido ferroso h idrata-
do . b) o oxigênio sofre um processo de redução . c ) o ferro sofre um processo de redução . d) a água sofre um processo de oxidação. e) o óxido h idratado formado é classificado como
um óxido neutro.
66. Contaminação no mar
i
Radiaçã o é 1 ,2 mil vezes maior qu e l imite
Os operários tentam restabelecer o sistema de resfriamento dos reatares dan ificados pela tragédia em Fukushima
Tóquio . A Agência de Segurança N uclear do Japão i nformou, ontem, que detectou uma concentração de iodo radioativo 1 .250 vezes superior ao l im ite legal na água do mar na área próxima à us ina n uclear de Fukush ima.
Fonte: Diário do Nordeste, Fortaleza, Ceará-Domingo,
27 de março de 201 1 .
O iodo radioativo ( 1 1 29; 1 1 31 } a loja-se e m especia l na g l ându la ti reoidea, red uzindo- lhe a atividade, além de provocar processos de cancerização nessa g lându la . A radiação pode gerar mutações e quanto maior a dose de radiação, maior o número de mutações. Segundo as informações apresentadas e considerando as causas determinantes das mutações, pode-se afi rmar que: a) as radiações podem a lterar a estrutura dos
cromossom as ou a ltera r o materia l genético que forma os genes (DNA).
b) a taxa de"m utação é i nversamente proporcio
nal à dose de radiação recebida por um organismo.
c) a l terações na g lându la tireoidea comprometem a normog l icem ia, a atividade metaból ica das célu las , e a atividade metaból ica das célu las, promovendo medo e pavor.
d) a sol ução mais viável é reti rar a água contaminada das sa las de turbinas dos reatares, l ançando-a ao' mar, onde os átomos radioativos perdem, rapidamente, a capacidade de emit ir radiatividade.
e) o organismo humano está sempre i ndefeso em relação às mutações, uma vez que o DNA é a molécu la portadora de todas as informações biológicas que determ inam a manutenção da vida.
OSG 3328/11
Na de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
67. Brasil com pra 70 milhões de l itros de etanol
dos EUA e m 201 O
Pressionado pelo aumento da demanda i nterna, o Bras i l aumentou em 201 O suas im portações de etanol dos Estados U nidos e gerou a l ívio aos produtores norte-americanos. De acordo com o Departamento de Comércio, foram embarcados ao mercado brasi le i ro, em 201 O, 70 mi lhões de l itros do combustíve l . No ano anterior, essas vendas haviam tota l izado apenas 1 m i l hão de l itros. Protegida no mercado doméstico do eta nol brasile i ro por tarifa adic ional e benefic iada por subsíd ios, a p rodução dos EUA u ltrapassou a do Brasi l em 2006.
Em bora a Associação de Combustíveis Renováveis (RFA, na s ig la em ing lês) i ns ista na sua preferência pelo suprimento do mercado doméstico, os ú ltimos anos foram marcados pe la q ueda no consumo americano e pelo aumento da capacidade de produção do combustíve l . Em janeiro deste ano, os EUA mostravam-se aptos a produzir 1 0,6 b i l hões de ga lões ao ano, desti nados especia lmente para a m istura com a gasol ina .
A queda no consumo de com bustíveis, por causa da lenta recuper�ão da economia e do aumento do preço internacional do petróleo, derrubou também as vendas i nternas de eta no l . Boa parte da produção do combustível foi deslocada para a exportação, faci l itada pelo dólar desva lorizado.
A cr ise de oferta de etanol no Brasi l tornou-se uma espécie de " tábua de sa lvaçã o " para os prod utores americanos, segu ndo um especial ista do setor . O aumento da frota de automóveis do País - em sua maioria, modelos flexfue l - em uma média de 1 0% ao ano desde 2009 e o cresc imento da capacidade de produção de etano l em cerca de apenas 2% ao ano somaram-se aos problemas nas ú lt imas duas safras de cana-deaçúcar. O mesmo especia l ista criticou a po l ítica do governo Di lma Rousseff de press ionar o setor p rodutor de etanol a reduzir os p reços. A i n iciativa, segundo ele, teria desmobi l izado a inda ma is os us ine i ros a toca r p rojetas de investimento na ampl iação da produção. Apenas três novas us inas de á lcool estão programadas para este ano .
Fonte: http:/ /www.opovo.eom.br/app/economia/201 1 /05/08/ noticiaeconomia,2236244/brasil-compra-70-mi-de-l itros-de-etanol
dos-eua-em-201 O.shtml
O S G 3328/1 1
Sf\S SISTIMA DE ENSINO
A parti r dos dados do texto anterior, podemos afirmar que : a) a ordén de grandeza do volume de etanol em
barcado para o Brasi l em 201 O foi de 1 07 l itros. b) o aumento percentual do vo lume embarcado
em 201 O comparativo ao embarcado em 2009 foi de 700%.
c) a ordem de g randeza que os EUA m ostravamse aptos a produzir em janeiro deste ano, destinados especia l mente para a mistura com a gasol ina , é de 1 010 l itros.
d) a ordem de grandeza do vo lume de etano l embarcado para o Brasi l em 201 O vindo do mercado norte-americano foi de 1 09 l itros.
e) o aumento do volume embarcado ao mercado brasi le i ro, proven iente do mercado norteamericano em 201 O, comparativo ao embarcado em 2009, foi de 7x1 05 l itros.
68. Considere as espécies químicas monoatômicas indicadas na tabela abaixo.
Espécie química Prótons Nêutrons e létrons
monoatômica I 1 2 1 2 1 2 l i 1 2 1 3 1 0 I I I 20 20 20 IV 20 2 1 20 V ' 1 7 1 8 1 8
Em relação às espécies qu 1m 1cas m onoatômicas apresentadas na tabela, pode-se afirmar que : a) I I I e IV são ê:le mesmo elemento químico. b) V é cátion . c ) I I I é ân ion . d) 11 é e letr icamente neutro . e) I e 11 não são isótopos.
69. A tabela a segu i r relaciona a lgumas substâncias químicas e suas apl icações frequentes no cotidiano.
Substâncias Apl icações Fal;>ricação de sabão a partir de
Na OH óleos ou g orduras. É conhecido como soda cáustica . I ndústrias de vidro, de a l imentos, na tinturaria e na fabricação de fosfatos
H3P04 e superfosfatos usados como adu-bos (ferti l iza ntes) . É também uti l iza-do na produção de refrigerantes do t ipo "col a " . Preparação d a argamassa na cons-
C aO trução civi l e d im inu ição da acidez do solo na agricu ltura .
NaHC03 Fabricação de fermentos qu ímicos, antiácidos e extintores de i ncênd io .
Sf\S S I M U LADO - ESTI LO ENEM
SiSTEMA D E ENSINO
Estas substâncias, ordenadas de cima para ba ixo, pertencem, respectivamente, às funções: a) base, sal, ácido e óxido . b) sa l , base, ácido e óxido. c) base, óxido, ácido e sa l . d) ác ido, base, sa l e óxido. e) base, ácido, óxido e sal .
70. A vida na biosfera deve oferecer condições que favoreçam a nutrição, reprodução e proteção,
a lém das características físicas e qu ímicas, também as próprias características b iológicas do amb iente, ou seja, a presença de determinadas espécies an imais e vegeta is podem d ificultar ou favorecer essas três atividades básicas. Assim é que certas espécies, para a sua nutrição, dependem da existência de outras, que constituem seu a l imento, garantem sua proteção contra predadores, ou, a inda, possi b i l itam sua reprodução. Considere os segu intes organ ismos: angiospermas, p redadores das la rvas, parasitos das la rvas, l a rvas folífagas, decompositores e predadores dos predadores das larvas. Relativo às considerações abordadas e à teia a l i menta r ind icada, assi na le a a lternativa incorreta : a) os seres vivos vivem em comunidades hetero
gêneas dentro da biosfera, cada espécie dependendo da existência de outras.
b) os seres heterótrofos dependem da existência dos autótrofos e vice-versa, como também ocorrem reações de dependência, ca racterizando diferentes ambientes ecológicos.
c) os predadores das larvas são carnívoros de pr imeira ordem e as la rvas fol ífagas são consumidores primários.
d) a lém da predação e de parasitismo, a teia a l i mentar revela competição interespecífica.
e) a supressão dos parasitos das larvas promove aumento do número de angiospermas.
7 1 . A i m portân cia da experimentação na cons
trução do conhecimento científico
A importância do traba lho prático é i nquestionável na Ciência e deveria ocupar lugar central no seu ens ino (SMITH, 1 97 5) . N o entanto, o aspecto formativo das atividades práticas experimentais tem sido neg l igenciado, muitas vezes, ao caráter superfic ia l , mecân ico e repetitivo em detr imento aos aprendizados teórico-práticos que se mostrem dinâmicos, processuais e sig n ificativos (S I LVA & ZANON, 2000). De acordo com Borges
( 1 997), os estudantes não são desafiados a explorar, desenvolver e ava l i a r as suas próprias ideias e que os cur�ícu los de ciências não oferecem oportunidades para abordagem de questões acerca da natu reza e propósitos da ciência e da i nvestigação científica.
A educação em Ciências deve proporcionar aos estudantes a oportunidade de desenvo l ver capacidades que ne les despertem a inqu ietação diante do desconhecido, buscando exp l icações lógicas e razoáveis, levando os a l unos a desenvolverem posturas críticas, rea l izar j u lgamentos e tomar decisões fundamentadas em critérios objetivos, baseados em conhecimentos comparti l hados por uma comun idade escolarizada (B IZZO, 1 998) .
Atividades experimentais na perspectiva construtivi sta são organ izadas levando em consideração o conhecimento prévio dos a l u nos. Adotar esta postura construtivista significa aceitar que nenhum conhecimento é assim i lado do nada, mas deve ser construído ou reconstruído pe la estrutura de conceitos já existentes. Deste modo, a discussão e o d iá logo assumem um papel importa nte e as atividades experimentais combinam, i ntensamente, ação e reflexão (ROSITO, 2003; S I LVA & ZANON, 2000) .
Fonte: htt'p ://www. unimep. br/phpg/mostraacademica/anais/
4mostra/pdfs/300.pdf
Conforme a introdução da tese anterior, a experimentação é parte essencia l do método científico, e muitas vezes podemos fazer medidas de grandezas físicas usando i nstrumentos extremamente simp les, l i bertando o nosso a luno da decoreba de informações que podem ser checadas de forma prática e lúd ica .
OSG 33281 1 1
No de R.A. - R EGISTRO ACADÊM ICO
Usando o relógio e a régua graduada em centímetros da figura anterior, qua l dos va lores a seguir ma is se aproxima do módulo da velocidade que a extremidade do ponteiro dos segu ndos (o ma is fino) possui no seu movimento c ircu lar u niforme? Considere n = 3, se necessária sua uti l ização. a) 0,5 m m/s d) 3 mm/s b) 1 m m/s e) 5 mm/s c) 2 mm/s
72 . Ainda sobre o relóg io da questão anterior, sabese que para o seu funcionamento, o mesmo usa uma p i l ha q ue, q uando nova, tem a capacidade de fornecer uma carga q = 2,4 Ah . Observa-se que o re lógio funciona durante 400 dias até que a p i l ha fique completamente descarregada. Oua l é a corrente e létrica média fornecida pela p i lha? a) 0,25 A d) 0,50 mA b) 0,50 A e) 250 mA c) 0,25 mA
73. As mobi l izações para promover um p laneta melhor para as futuras gerações são cada vez ma is frequentes. A maior pa rte dos meios de transporte de massa é atualmente movida pela que ima de um com bustível fóssi l . A títu lo de exempl ificação do ônus causado por essa prática, basta saber que um carro produz, em média , cerca de 200g de dióxido de carbono por km percorr ido.
Revista Aquecimento Global. Ano 2, no 8. Publ icação do Instituto Brasileiro de Cu ltura Ltda.
Um dos principais constituintes da gasol ina é o octano (C8H 18). Por meio da combustão do octano, é possível a l iberação de energia, permitindo que o carro entre em movimento. A equação que representa a reação química desse processo demonstra que: a) no processo há l iberação de oxigênio, sob a
forma de 02• b) o coeficiente estequiométrico para a água é de
8 para 1 do octano. c) no processo há consumo de água, para que ha
ja l iberação de energ ia . d) o coeficiente estequiométrico para o oxigênio
é de 1 2, 5 para 1 do octano. e) o coeficiente estequiométrico para o gás car
bônico é de 9 para 1 do octano.
OSG 3328/ 1 1
SJ\S SISTEMA DE ENSINO
74. A 1</ebsiel/a pneumoniae é uma bactéria com perfi l de resistência que dificu lta seu tratamento e pode cau·sa r pneumonia , infecções de corrente sangu ínea e do trato u rinário em pacientes em estado grave, como aqueles que necessitam de UT I . A forma de transmissão é, basicamente, por cantata com secreção ou excreção de pacientes i nfectados ou colonizados. A 1</ebsiel/a pneumoniae carbapenemase (KPC) é uma enzima produzida por bactérias gram negativas e sua detecção em isolados bacter ianos confere resistência aos antim icrobianos carbapenêmicos, a lém de i nativar penici l i nas e cefacosporinas.
J . Bras. Patol. M ed. Lab . Vol. 46 no 1 . 201 O.
Assi na le a i nterpretação correta para o aparecimento da resistência de 1</ebsiel/a pneumoniae aos a ntibióticos: a) O excesso de antibióticos promove quebras
cromossômicas no organismo doente, d im inuindo sua resistência natura l .
b ) A 1</ebsiel/a pneumoniae sofre mutações por ação dos a ntib ióticos e passam a se m u lt ip l icar mais rapidamente, de acordo com o potencia l biótico de cada espécie .
c ) H á seleção dos micro-organ ismos resistentes aos antib ióticos, que se m u ltip l icam, enqua nto os suscetíveis morrem.
d) O uso extensivo e errôneo dos antib ióticos induz mutações cromossômicas e gênicas nos pacientes, que se tornam suscetíveis aos m icro-
. . . organ ismos. e) Os micro-organ ismos vão se habituando à pre
sença dos anti bióticos, à medida que entram em contato com eles, e adquirem resistência que é tra nsmitida de geração a geração.
75. Os confeitas de chocolate de determinada marca são apresentados em seis cores. Com eles, foi fei to o segu inte experimento, destinado a separar os corantes uti l izados em sua fabricação: Confeitas de cada uma das seis d i ferentes cores foram umedecidos com água e pressionados contra uma folha de papel espec ia l , de modo a deixar amostras dos corantes em pontos igua lmente espaçados, sempre a 2 cm da base da folha . A segu i r, a folha foi coloc'ada em um recipiente com água , de forma a mergu lhar somente a base da folha de papel na água, sem que o l íqu ido tocasse os pontos coloridos. Após a lgum tem po, quando a água havia atingido o topo da folha , observou-se a formação de manchas de d iferentes cores, aqui s imbol izadas por diferentes formas e tamanhos:
S I M U LADO - ESTI LO ENEM
SISTF.MA D E ENSINO
o •- -
o- -
o
o - - - o - -
O_ - - - - . . . . . . • - •- - - - · -
- - � - - � - - � - - � - - � - - � - - * 2 cm cor do ra :J ra Q) ra E ..c N (ii "E ·c: o confeito a; m ...
Q) � ...
E ra m E > � ... E Q) ra >
x indica o ponto de apl icação de cada amostra.
Os confeitas, em cuja fabricação é empregado um corante amarelo, são os de cor: a) vermelha , amarela e marrom. b) amarela, verde e laranj a . c ) verde, azul e marrom . d ) vermelha , amare la e verde. e) verme lha , la ranj a e marrom .
76. O j uazei ro, Zizyphus joazeiro Mart., é u m a á rvore de médio porte, mede de 5 a 1 O metros de a ltura . Sua copa é baixa, arredondada, densa e m u ito ram ificada . Seus ramos são dotados de espin hos agudos de até 4 cm de comprimento. Seu cau le tortuoso é revestido por casca áspera de cor c inza-claro, de 30 a 50 cm de diâmetro . As fol has têm até 1 O cm de comprimento, s imp les, l i sas e l igeiramente br i lhantes. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é pequeno, amare lado, redondo, adocicado, comestível e r ico em vitamina C. Em seu i nterior, encontra-se uma ún ica semente. Na época de seca, os frutos servem de ração para o gado. A casca do fruto é rica em sapon ina . A árvore proporciona ótima sombra, a lém de possu ir qua l idades ornamenta is e é cultivada em pomares domésticos. Sua madeira é resistente e de g rande durab i l idade.
Relativo ao Zizyphus joazeiro, assina le a a lternativa correta: a) As flores ·
·podem atuar na atração de agentes
pol in izadores e os frutos denominados bagas, no interior dos q ua is encontramos as sementes, auxi l iam na d ispersão por anemocoria .
b) O juazei ro apresenta um coti lédone na semente e a germinação é h ipógea.
c) O caule é resistente, denomina-se colmo e apresenta feixes vascu lares dispostos em torno de um ci l i ndro centra l .
d ) As nervuras das folhas são reticu lares e as folhas pecioladas.
e) O juazeiro pode ser uti l izado na fabricação de sabão, xampus e prod utos de l im peza para os dentes devido à presença de vitamina C.
77. Observe a figura abaixo.
2° CHINA 3o RUSSIA
Assi na le a a lternativa sobre as emissões de gás carbônico. a) As emissões de gás carbônico diminuem com a
industria l ização dos países em desenvolvimento . b) O gás carbôn ico, quando dissolvido na água
dos rios, aumenta seu p H deixando o meio mais básico.
c) O gás carbônico, representado por C02, é emit ido excl usivamente em países pouco industrial izados pela que ima de combustíveis fósseis .
d) O gás carbônico é um dos gases responsáveis pelo efeito estufa, porém, não participa da chuva ácida.
e) O gás carbônico, ao reag ir com a água da chuva, forma o ácido carbônico (H2C03) que pode gerar o fenômeno da chuva ácida.
OSG 3328/ 1 1
No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
78 . Como fu ncionam o s Pa ra-Raios
Função Principal (ou de prevenção) dos Para-Raios:
A função pr incipal dos para-ra ios é evitar que os raios ocorram . Para i sso, ele se uti l iza do poder das pontas. Quando uma n uvem se aproxima de um para-raios, ela i nduz cargas de s ina l contrário no solo que fica eletrizado. Se nessa reg ião existir um para-raios, este também ficará e letrizado, mas devido ao poder das pontas um maior número de cargas elétricas irá se concentrar na ponta do para-ra ios. E após certa concentração, as cargas começam a ser ejetadas das pontas dos para-ra ios, tornando-se, ass im, íons e e létrons l i vres que agora "viajam" pe lo ar .
As n uvens atraem todas as cargas de s ina l contrário que estiverem "soltas" no ar que aos poucos vão neutra l izando a própria n uvem, como i lustrado na figura abaixo. Este processo sendo lento, gradua l e contín uo, as n uvens não concentram uma quantidade suficiente de carga, não sendo capazes de provocar os raios, pois f icam incapazes de transformar o a r em condutor.
Função Secundária (ou de proteção) dos Para-Raios:
Se os cumul us-n imbus chegarem muito rapidamente ou com uma quantidade de carga m uito e levada, o processo de descarga não é lento e g radua l , mas se torna rápido, o que aumenta muito a quantidade de íons na ponta do para-raios.
Como os raios "são preguiçosos" , eles sempre procuram o caminho mais fáci l para chegar ao chão. Devido ao grande número de íons na ponta do para-raios, o " l íder" desce por esse "caminho" , pois, ass im, ele precisará criar um menor número de íons para fechar o "circu ito" e tornar o ar um condutor como mostra o esquema a segu i r. Como os metais conduzem mel hor a eletricidade, a descarga (raio) se completará pelo para-raios, sendo dispersada pelo solo através do aterramento.
OSG 3328/11
SJ\S SISTEMA D E ENSINO
+ +
Fonte:
http://www.if.ufrgs.br/mpef/mef004/20031/Ricardo/funcpararaios.html
Em uma tarde de tempestade, n uma região desprovida de para-raios, a antena de uma casa recebe uma carga que faz flu i r uma corrente de 1 ,2 x 1 04 A, em um intervalo de tempo de 25 x 1 0-6 s. Qua l a carga tota l transferida para a antena? a) O, 1 5 C d) 0,3 C b) 0,2 C e) 0 ,55 C c) 0,48 C
79. N ossa comida está doente?
A culpa não é só da fast-food: nem mesmo os
orgânicos estão 1 00% livres dos problemas
encontrado,s nos produtos que chegam à mesa.
Que o peixe morre pela boca todo o mundo sabe. O que novos estudos mostram é que agora ele mata tam bém. Considerados ingred ientes fundamenta is na a l imentação balanceada, os frutos do mar podem conter substâncias que, em vez da longevidade prometida pe la d ieta mediterrânea, podem acelerar o fim . E os peixes não estão sozinhos. Dependendo da preparação, um tomate tem poder deletério s imi lar ao da fast-food. Carne vermelha, frutas, verduras e até o pãozinho nosso de cada dia compõem o cardápio que a l imentará as doenças que, em· 2020, vão matar mais do que o consumo de drogas. Assim, fica a pergunta : o que comer? A resposta não é s imp les.
Os "vi lões" cu l inár ios vão desde os ma is óbvios, como a comida industria l izada, aos ma is, d igamos, i nocentes. Estudos l igam o consumo de carne vermelha ao câncer . Procurar refúgio na carne branca? Pode ser , mas e a g ripe aviár ia? Então, o negócio é correr para os vegeta is . Ah, tá, esqueceu os agrotóxicos?
51\S S I M U LADO - ESTI LO E N E M
SISTEt-.1A DE ENSINO
Sobre os temas relacionados aos hábitos a l imentares da sociedade moderna e industria l izada e a relação estabelecida entre os a l imentos e seu consumo na atua l idade, é correto afirmar : a) N o texto, é informado que um dos grandes "vi
lões cu l inár ios" é a a l imentação industria l izada. O processo de industria l ização, em gera l , propiciou uma situação de degradação da natu reza, o que não compromete a perda da qua l i dade de v ida da população .
b) Denomina-se teia a l i mentar a relação em que uma p lanta serve de a l i mento para um an ima l herbívoro que , por sua vez, é consumido por um carnívoro.
c) A proposta de i nversão do ditado popu lar contida na pr imeira l inha do primeiro texto ind ica que o peixe pode levar a ób ito quem o uti l ize como a l i mento.
d) O texto revela uma possível correlação entre o consumo de carne vermelha e a prol iferação desordenada de cél u las somáticas humanas, por meio de sucessivas divisões meióticas.
e) Os agrotóxicos não podem promover envenenamento de a l im entos, desequ i l íbrios b io lógicos em ecossistemas e a seleção de l inhagens geneticamente resistentes, porquanto são degradados enzimaticamente ao longo das cadeias a l imentares.
80. Ao constru i r a pr imeira bateria, no fi m de 1 799, q uando não era conhecida a existência de átomos, íons ou elétrons, Alexandre Volta tentava rep l icar os órgãos que produzem energia no peixe-e létrico ou na raia-elétrica, segundo observa G iu l i ano Pancaldi , hi storiador de ciência da Uni versidade de Bolonha, na Itá l i a .
A tendência de a carga e létrica migrar entre d i ferentes substâncias era conhecida por Volta , entretanto, não sabia ele que em sua bateria as cargas positivas se moviam no sentido oposto ao do "flu ido elétrico" do lado externo. Somente um século depois dessa descoberta , os espec ia l i stas chegaram a um consenso sobre o funcionamento de baterias, que hoje têm a mesma estrutu ra básica de 1 79.9 .
Durante o funcionamento de uma bateria, os átomos do ânodo l iberam e létrons que a lcançam um cátodo ávido por essas partícu las . Os átomos do ânodo, despojados de e létrons, tornam-se íons positivos e são atraídos na d i reção dos e létrons que se acumulam no cátodo. Para recarregar uma bateria, o procedimento é i nverso.
(CASTELVECCHI , 2009, p. 59).
8 1 .
A partir da aná l ise dessas i nformações e com base em conhecimentos das Ciências Naturais, é correto afirmar: a) O "flu ido e létrico" da bateria de Volta é consti
tuído por partícu las que têm cargas diferentes das partícu las que formam os raios catódicos em lâmpadas f luorescentes.
b) A descoberta dos elétrons, no i n ício do sécu l o XX, ocorreu dura nte a famosa experiência d a lâmina de ouro, rea l izada por Ernest Rutherford .
c) A produção de energia e létrica por peixes evidencia o aproveitamento total da energia in corporada a partir dos a l imentos.
d) Uma bateria com força eletromotriz de 1 2,0V e resistência elétrica interna igua l a o,sn pode fornecer uma corrente e létrica com intensidade de, no máximo, 1 2A quando seus termina is estão un idos através de um fio de resistência desprezíve l .
e ) Uma bateria de telefone cel u lar, com carga de 1 , 1 Ah e tempo de duração de 1 50,0mi n , fornece corrente e létrica de i ntensidade média igua l a 440,0mA.
OH
eugenol
O eugenol , estrutura qu 1m 1ca representada na figura, é uma substância encontrada no cravo-daíndia . Apresenta odor característico e é uti l izado em consultórios dentários como anestésico local antes da ap l icação de anestesia .
emulsão
E3 O processo de obtenção do eugenol no laboratório químico é relativamente simples, conforme indicado no apa rato experimental representado na figura.
OSG 3328/ 1 1
W de R .A. - REG ISTRO ACADÊMICO
O número de átomos de carbono terciário na molécula de eugenol e o nome do processo de obtenção representado na figura são, respectivamente: a ) 1 e adsorção. b) 1 e desti l ação. c) 3 e adsorção . d ) 3 e cromatografia . e) 3 e desti lação.
82 . Se a taxa de crescimento populacional mund ia l e a taxa de consumo de água continuarem seg u indo o ritmo atua l , as reservas de água doce não serão mais sufic ientes para atender a demanda mund ia l em futuro próximo. O Brasi l possui quase 1 3% dos recursos h íd ricos superfic ia is do p laneta. A sensação de i nfin itude retardou a tomada de consciência nacional sobre a escassez da água e desenvolveu, h istoricamente, uma cu ltura de uso abusivo de rios e lagos. O desperdíc io é grande. Gotejando, uma torneira chega a um desperdício de 46 l itros por d ia , ou seja , 1 .380 l itros por mês. Relativo à água, assina le a a lternativa correta : a) A água é um recurso i nfin ito e i nvulnerável . b) Quanto mais elevado for o grau do consumidor,
menor a quantidade de praguicidas por qui lograma de cada indivíduo, como ocorre com o DDT.
c) Precisamos evitar o uso i nd iscrimi nado e o desperd ício, uma vez que a água tem i nfluência d i reta sobre a vida h umana e do p la neta .
d) Em situações de escassez de água, o uso prioritário é para aqueles que pagam mais, uma vez que a água é um bem natural dotado de valor económico.
e) A d istribu ição de água pelo B ras i l é un iforme.
83. Neste momento, mi lhares de pessoas estão passando fome no Brasi l e no mundo. A fome é consequência da pobreza e também sua causadora. Para romper esse círculo vicioso, é fundamenta l un ir toda sociedade. Só dessa forma será possível garantir a condição básica de direito à vida: viver sem fome.
(ON U - 8 Objetivos do Milênio - 8 Jeitos de Mudar o Mundo).
A a l i mentação d iár ia de um jovem deve conter 2 .400 q u i l oca lorias (kcal) de n utrientes energéticos para que os seus órgãos possam desenvolver suas funções. A un idade caloria (ca l ) é uti l izada no campo da Física re lacionada com o conceito de traba lho e energia . Outra unidade relacionada com a noção de traba lho e energia é conhecida por: a) a mpere d) newton I metro b) volt e) coulomb x volt c) watt/ hora
O S G 3328/ 1 1
SAS SiSTEMA DE ENSINO
84. O q ue é e q uais as conseq uências boas e
más do efeito estufa?
O A radiação' do Sol chega â superficio e aquece a Terra.
E.l Esse calor ó mantido n.1 sup erfície porque os gases do efeito estu fa funcionam como um cobertor e nio p e rmitem que elo se diulpe.
€) Em uma situõlçáo do equilíbrio, a quomtidade da gases do efeito estufa presentes na atmosfera li ab1orvida por processos naturais, como o fotossfntese.
: l•lif.1:Uielª!jj:'ml I I
: O A mã fama do afoito estufa vem da ação do homom, quo omito mais gás carbõnico o outros gasos tóxicos do que a natureza consegue neutralizar, filzcmdo com que a temperatura so elevo e a poluição se concentre.
O efeito estufa é um fenômeno causado por gases (principalmente gás carbónico, clorofluorcarboneto, metano e óxido n itroso) que estão presentes na atmosfera desde a formação da Terra, há cerca de 4 b i lhões de anos. São e les os responsáveis por absorver a radiação infravermelha vinda da Terra e permiti r que a temperatura na superfície fique na média de 1 5 oc (veja o i nfog ráfico acima) . Sem esses gases, a v ida só seria viável para micróbios em regiões aquecidas por fontes geotermais.
Publ icada na Revista Nova Escola, edição 224, agosto de 2009. (adaptado)
O gás carbónico (C02), o metano (CH4) e o c lorofluorcarboneto (CFCQ3) citados na figura anterior são a lguns dos g randes responsáveis pelo efeito estufa . Sobre esses compostos, é correto afi rmar : a) O gás carbónico é um óxido básico de estrutu
ra l i near. b) Uma característica i m portante do carbono é
que, por pertencer ao quarto período na tabela periódica e t.er quatro elétrons na camada de va lência, apresenta uma adequação perfeita para formar q uatro l igações.
c) A molécu la do gás metano apresenta estrutura trigonal p lana .
d) O carbono apresenta h ibr id ização sp no gás carbónico e sp3 no metano e no clorofl uorcarboneto .
e) O clorofl uorcarboneto, também conhecido como freon, apresenta o c loro como elemento mais el etronegativo.
s S I M U LADO - ESTI LO E N E M
SISTEMA D E ENSINO
85 . A i l ustração adiante revela uma teia a l imentar estudada por um bió logo em um ecossistema, onde ocorreu contaminação com o metal pesado mercúrio. Assina le a a lternativa que indica em que grupo de organismos desta teia a l imentar deve-se observar uma maior concentração tissu lar de mercúrio e em que grupo de seres vivos haverá uma maior quantidade de energia disponíve l , nesta ordem.
a ) Produtor e consumidor pr imário. b) Consumidor primário e produtor . c) Consumidor terciário e produtor. d ) Produtor e consumidor secundár io. e) Consumidor secundário e consumidor terciár io .
86. Santos Dumont desfere novo voo, e neste e leva-se a quase 44 metros do solo . O apare lho passa por c ima da mu ltidão frenética, de l i rante, que se prec ip ita para e le, obrigando o aviador a uma parada brusca . O bip lano aterri ssa . O povo envolve o " 1 4-B is" e o seu petit Santôs é novamente ca rregado em tri unfo . Santos Dumont havia percorrido uma distância de 220 metros em 2 1 segundos.
Fonte: "A vida de grandes brasileiros - 7: SANTOS DUMONT" . São Paulo: Editora Três, 1 974
O esboço g ráfico que melhor representa o comportamento da velocidade em função do tempo do novo voo do 1 4-Bis, considerando desde o ponto de partida até o ponto de parada, é : a) 1 V
�> o I t
b) v
o t
c) V
o d) v
t
o t e) V
o t
87. Considere os segu intes quadros e baseado em seus conhecimentos sobre classificação e nomenclatura dos seres vivos, ass ina le a proposição correta:
a) Os nomes a rtísticos permitem a correta identificação e c lassificação dos seres vivos.
b) O latim é a l íngua utilizada para a atribuição dos nomes científicos devido à facil idade de os termos mudarem os sentidos no percurso do tempo.
c) O nome científico da " mosqu inha-de-banana" está cientificamente correto.
d) O rato e a mosca pertencem ao mesmo reino e a diferentes domínios.
e) Os organismos representados são eucariontes, p l urice lu lares de nutrição heterotrófica .
OSG 3328/ 1 1
No de R.A. - REGISTRO ACADÊM ICO
88 . Suor não é s inônimo de queima de gordu-ra . . . Para mu itas pessoas, correr debaixo do sol do meio-dia ou usar mu ita roupa enquanto se p ratica esporte é s inônimo de emagrecimento, uma vez que acreditam que quanto mais transpirarem, maior será a queima de gordura .
Acontece que suar não emagrece. Perdem-se apenas água e sais mi nerais . Depois de uma sauna, por exem plo, a pessoa norma lmente va i perceber uma redução em seu peso corpora l , mas assim que ingerir o p rimeiro copo d'água, o l íqu ido perdido vai sendo reposto e o peso acaba vo ltando ao norm a l .
O organismo transpira para manter estável a temperatura interna do corpo, transferindo o calor de dentro para fora e, assi m, mantendo a temperatura i nterna do orga n ismo entre 36 e 36,5°C. Se você deseja "queimar" aquelas i ncômodas gorduri n has, já que com a transpiração não se perde peso, o ideal é quei má-las de uma manei ra gradativa e saudáve l . Cerca de 30 minutos de atividade física moderada (camin har, correr ou andar de bic ic leta), três vezes por semana, são ideais para isso . Com esse ritmo de perda de calor ias, você queimará um qui lograma de gordura por mês.
(http:/ /www .s itemedico.com. br/sm/materias/i ndex.ph p ?mat= 1 487 Acesso em: 06.09.201 O. Adaptado)
A hidról ise do depósito de gordura corporal é obt ida por ação das enzimas l ipases, p roduzi ndo ácidos graxas e g l icerol , oxidados por vias d i ferentes. Os ác idos g raxas l iberados são transportados pelo sangue até as cé lu las, onde são degradados n o interior das m itocôndrias . Ana l ise a representação da oxidação de um ácido graxa e da energia l iberada, e assina le a a lternativa vá l ida sobre esse processo.
C16H3202<sl + 2302<9) � 1 6C02<9l + 1 6 H20<1l t.H = - 9 800 kJ
Legend a : (s) só l ido - (e) l íquido - (g) gasoso .
a) A equação representa um processo endotérmico. b) O processo ocorre nos seres vivos ae 1·óbios e
anaeróbios. c) Essa reação é exotérm ica, uma com bustão em
que o oxigênio é o gás comburente . d) O gás consumido no processo é o pr inc ipa l
componente do ar atmosférico. e) o composto co2 é denominado monóxido de
carbono e min imiza o efeito estufa .
OSG 332811 1
SISTE!v\A DE ENSINO
89. Carro cai de uma a ltura de 1 5m e fica sus
penso em fios de e letricidade no centro de
Maringá
Um ca rro ca iu de uma a ltura de aproximadamente 1 5 metros, nesta manhã (20), quando descia a rampa de um estacionamento no centro de Maringá (norte do Paraná) . O veícu lo , um Peugeot 206, ficou suspenso em fios de a lta tensão e, apesa r da área de grande movimentação, deixou levemente feridos a penas os três ocupantes, levados para o hospital Sa nta R ita .
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Maringá, que a inda não tem os nomes das vítimas, o acidente aconteceu quando o carro, pertencente à rádio Jovem .�an de Maringá, se perdeu na rampa em forma de espiral do estacionamento loca l i zado em um prédio do Centro Comercial Paraná, na avenida Tiradentes, região central .
"O carro descia e m caraco l e passou reto, rompeu a parede e ca iu sobre os fios de energ ia , mas nada a lém disso" , d isse o tenente N iva ldo do Rego, ofic ia l de com un icação dos Bombeiros de Mar ingá. "O motorista relatou que o ca rro perdeu os freios", com p letou .
Conforme o bombeiro, a área estava movimentada no momento do acidente, entre 9h e 9h30, pr inc ipa lmente por se tratar de local residencia l e com c l ín icas de atendimento médico.
O fornecimento de energia em residências e estabelecimentos comerciais da reg ião está suspenso, e o trânsito nas imediações está interditado parc ia lmente. O Corpo de Bombeiros a inda está no loca l atendendo o caso .
http:/ /noticias. uol .com .br/cot id iano/201 0/1 2/20/carro-cai-de-umaaltura-de-1 5m-e-fica-suspenso-em-fios-de-eletricidade-no-centro
de-maringa.j htm
Sf\S S I M U LADO - ESTI LO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
De acordo com o texto e com seus conhecimentos de eletricidade, marque a opção que melhor traduz uma i nformação fi sicamente correta : a) Ma is grave do que a queda foi a descarga elé
tr ica sofrida pelo condutor que estava dentro do veícu lo devido ao cantata com os fios de a l ta tensão.
b) A sorte do motorista do veículo citado anteriormente, foi o fato do carro não ter encostado no chão, pois, caso encostasse, ele levaria uma g rande descarga e létrica, mesmo estando tota l mente dentro do carro.
c) Se o dia estivesse mu ito seco, favoreceria as descargas elétricas através do própr io ar, que é um bom condutor elétrico.
d) A carcaça metá l ica do automóvel "promove" uma b l i ndagem eletrostática, protegendo o ·motorista de qua lquer dano que pudesse vir a ser causado por descargas elétricas, contanto q u e e le se mantenha dentro do veícu lo sem tocar em nada externo do automóve l .
e ) Caso o veícu lo despencasse do fio no chão, o m otorista, que está preso pelo cinto de segurança, estaria correndo sérios riscos de descargas elétricas devido ao fato de os pneus de borracha isolarem o carro do chão e a b l indagem ficar desfeita.
90. "As man ifestações relacionadas adiante são atribuídas à carência de vitami nas na dieta humana . " I . D ificu ldade de coagulação. 11. Escorbuto. I I I . Cegueira noturna .
Assina le a assertiva que relacionada, respectivamente, as vitaminas de acordo com as manifestações de carência . a) Vitamina I< (quinonas), ácido ascórbico e vita-
mina A (retinol) . b) Vitaminas do complexo B, vitamina C e vitamina E . c) Vitamina D, vitamina E e vitamina A. d) Vitamina 1<, vitamina B1 e B2 e ácido fál ico . e) Vitamina E, ácido ascórbico e niacina .
Anotações
Cynara/Rev.:Ger-Polly
OSG 3328/1 1