residencia profesional saga medica

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proyecto de residencia profesional Sistema de Agenda y Administración Médica SAGA MEDICA Instituto Tecnológico de Tapachula

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  • 1. INSTITUTO TECNOLGICO DE TAPACHULA CARRERA: ING. EN SISTEMAS COMPUTACIONALES LUGAR DE RESIDENCIA: SANATORIO SANTA ISABEL PROYECTO DE RESIDENCIA: SISTEMA DE AGENDA Y ADMINISTRACIN MDICA SAGA-MDICA RESIDENTE: 09510197 EXAL ALEJANDRO SAENZ MATUZ ASESOR ACADMICO ASESOR EXTERNO Tapachula,Chiapas,Junio de 2013 ING. ROBERTO DE JESS AGUILAR DILLMANN DR. OSCAR GURRA PENAGOS

2. RESIDENCIA PROFESIONAL NDICE DE FIGURAS Figura 1- Organigrama del sanatorio Santa Isabel................................................................7 Figura 2- Macrolocalizacin del Sanatorio Santa Isabel .......................................................8 Figura 3- Microlocalizacin del Sanatorio Santa Isabel.........................................................9 Figura 4- Plano del sanatorio .................................................................................................9 Figura 5- Modelo general de un sistema..............................................................................13 Figura 6- Representacin de los casos de uso....................................................................17 Figura 7- Implementacin del Patrn Singleton en PHP5 ...................................................22 Figura 8- Implementacin de PDO en PHP 5......................................................................26 Figura 9- Diagrama de Casos de uso General ....................................................................33 Figura 10- Arquitectura del sistema.....................................................................................35 Figura 11- Patrn MVC.........................................................................................................36 Figura 12- Diagrama de clases de SAGA Mdica...............................................................37 Figura 13- Modelo Relacional de SAGA Mdica .................................................................38 Figura 14- Pgina de inicio de sesin..................................................................................39 Figura 15- Pgina principal...................................................................................................40 Figura 16- Pgina de catlogos ...........................................................................................40 Figura 17- Almacenamiento de los catlogos......................................................................41 3. RESIDENCIA PROFESIONAL NDICE INTRODUCCIN .................................................................................................................1 CAPITULO 1. DESCRIPCIN DEL PROYECTO..........................................................2 1.1. Objetivos ...............................................................................................................3 1.1.1. Objetivo General ............................................................................................3 1.1.2. Objetivos Especficos....................................................................................3 1.2. Problemas a Resolver........................................................................................3 1.3. Justificacin .........................................................................................................4 1.4. Alcances y Limitaciones del proyecto ..........................................................4 1.4.1. Alcances ..........................................................................................................4 1.4.2. Limitaciones....................................................................................................5 CAPITULO 2. DATOS GENERALES DE LA EMPRESA............................................6 2.1. Nombre o Razn Social.....................................................................................7 2.2. Descripcin del rea de Trabajo ....................................................................7 2.3. Organigrama de la Empresa ............................................................................7 2.4. Misin de la Empresa.........................................................................................7 2.5. Macro y Micro Localizacin..............................................................................8 2.5.1. Macrolocalizacin...........................................................................................8 2.5.2. Microlocalizacin............................................................................................8 2.6. Plano del Sanatorio Santa Isabel....................................................................9 2.7. Antecedentes Generales de la Institucin .................................................10 CAPITULO 3. FUNDAMENTO TERICO.....................................................................11 3.1. Antecedentes Investigativos..........................................................................12 3.1.1. www.comfama.com .....................................................................................12 3.1.2. www.sanitas.es.............................................................................................12 4. RESIDENCIA PROFESIONAL 3.1.3. www.sat.gob.mx...........................................................................................13 3.2. Concepto de Sistema.......................................................................................13 3.3. Concepto de Sistema de Informacin .........................................................14 3.4. Categoras de los Sistemas............................................................................14 3.5. Sistemas de Informacin Estratgicos .......................................................15 3.6. Casos de Uso.....................................................................................................17 3.7. Patrones de Diseo ..........................................................................................19 3.8. Framework..........................................................................................................24 3.9. JQuery..................................................................................................................24 3.10. PDO ...................................................................................................................25 CAPITULO 4. DESCRIPCIN DE LAS ACTIVIDADES REALIZADAS..................27 4.1. Anlisis de Requisitos .....................................................................................28 4.1.1. Recoleccin de Informacin.......................................................................29 4.1.2. Resultados Obtenidos del Anlisis de la Informacin Recolectada ....29 4.1.3. Requerimientos del Sistema ......................................................................30 4.2. Diseo arquitectnico......................................................................................35 4.2.1. Arquitectura del Sistema.............................................................................35 4.2.2. Diseo de Clases.........................................................................................36 4.2.3. Modelo Relacional de la Base de Datos ..................................................38 4.2.4. Diseo de Interfaces....................................................................................39 4.3. Codificacin y Prueba......................................................................................42 CAPITULO 5. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES......................................46 5.1. Conclusiones.....................................................................................................46 5.2. Recomendaciones ............................................................................................47 BIBLIOGRAFA .................................................................................................................48 5. RESIDENCIA PROFESIONAL ANEXOS .............................................................................................................................49 Anexo I Entrevista Para Obtencin de Requerimientos ...................................50 Anexo II Muestra Expediente Clnico de Paciente del Sanatorio Santa Isabel ...............................................................................................................................56 Anexo III Especificacin de los Casos de Uso ...................................................59 Anexo IV Diagrama de Secuencias.........................................................................77 Anexo V Diccionario de Datos .................................................................................86 Anexo VI Manual de Usuario ................................................................................. 106 6. RESIDENCIA PROFESIONAL ACRNIMOS (PDO) PHP Data Objects /Objetos de Datos de PHP. (PHP) Hypertext Pre-processor / Pre Procesador de Hipertexto. (SAGA) Sistema de Agenda y Administracin Mdica. (SGBD) Sistema Gestor de Base de Datos. 7. RESIDENCIA PROFESIONAL 1 INTRODUCCIN El mundo empresarial es cada vez ms complejo, los directivos de las empresas tienen que acceder a la informacin con ms intensidad y rapidez para la toma de decisiones. Las instituciones de salud, especficamente los Hospitales y Sanatorios particulares, son en la actualidad, por la complejidad que han alcanzado, organizaciones que tienen que ser administrados como cualquier empresa de envergadura, ameritan el uso de computadoras para manejar grandes volmenes de datos en forma compleja, lo que obliga a los administradores a proyectar las partes de modo que se integren bien entre s. Es por ello que el presente trabajo constituye una propuesta para implementar un Sistema de Informacin de apoyo en la gestin de citas mdicas he historial clnico de los pacientes del Sanatorio Santa Isabel, para que se desarrollen con suficiente rapidez y amplitud los procesos de informacin que satisfagan las necesidades del rea en estudio. Normalmente los procesos de calendarizacin de citas mdicas se realizan mediante la utilizacin de hojas de clculo, y en otros casos, en hojas de papel, lo cual resulta tedioso he ineficaz para realizar dicho proceso. Con lo que respecta al proceso de manejo de historiales clnicos, los datos de cada paciente son capturados en hojas de Word, y cada historial es clasificado en carpetas por nombre, lo cual hace lento el proceso de atencin a la persona que est recibiendo consulta mdica. Con el desarrollo de SAGA Mdica el control de la informacin es de mayor calidad, reduciendo tiempos de bsqueda de datos as como el riesgo de transposicin de citas agendadas. 8. RESIDENCIA PROFESIONAL 2 CAPITULO 1. DESCRIPCIN DEL PROYECTO En este captulo se presenta la descripcin del proyecto Sistema de Agenda y Administracin Mdica SAGA Mdica, en donde se da a conocer las razones por la cual se decidi desarrollar la investigacin, resaltando los objetivos que se trazaron en el inicio del proyecto; se da a conocer tambin los problemas que se pretenden resolver con la implementacin del proyecto, as como los alcances que se esperan sean alcanzados y las limitantes que podran perjudicar el desarrollo de dicho proyecto. 1.1 Objetivos. 1.1.1 Objetivo General. 1.1.2 Objetivos Especficos. 1.2 Problemas a Resolver. 1.3 Justificacin. 1.4 Alcances y Limitaciones del Proyecto. 1.4.1 Alcances. 1.4.2 Limitaciones. 9. RESIDENCIA PROFESIONAL 3 1.1. Objetivos 1.1.1. Objetivo General Sistematizar los procesos de informacin realizados por el personal del Sanatorio Santa Isabel, mediante el uso de software. 1.1.2. Objetivos Especficos Brindar un mejor servicio al paciente. Acortar el tiempo que transcurre cada cita. Evitar transposicin en la calendarizacin de citas. Mejorar la bsqueda del expediente de cada paciente. Reducir costos de operacin (papelera). 1.2. Problemas a Resolver Actualmente el sanatorio lleva el control de las citas y las recetas mdicas que suministra a sus pacientes mediante el programa informtico Word. Los pasos realizados en cada cita mdica son los siguientes: 1. Llenar una ficha de identificacin. 2. Vaciar los datos de la ficha en una hoja de Word. 3. Apuntar los datos clnicos del padecimiento actual. 4. Antecedentes clnicos. 5. Exploracin fsica. 6. Estudios de laboratorio de gabinete (anlisis clnicos, etc.). 7. Diagnostico. 8. Plan de Tratamiento. 9. Elaboracin de la receta correspondiente. 10.Fecha de la prxima cita. 10. RESIDENCIA PROFESIONAL 4 En varias ocasiones han tenido problemas de calendarizacin, ya que, por descuido, han antepuesto horarios de dos o ms pacientes. Esto es ocasionado por la forma en que se tiene estructurado cada expediente de los pacientes, ya que estn separados por carpetas, en las que incluye un documento por cada cita y receta realizada. Otro problema que se presenta en cada una de las citas, es la prdida de tiempo valioso, ya que la bsqueda del expediente, del paciente en turno, es tediosa. 1.3. Justificacin Llevar el control de cada cita y receta mdica con herramientas ofimticas no siempre es la mejor opcin para un profesional de la medicina. Puede llegar a ser tediosa la utilizacin de dichas herramientas, ya que no estn hechas para llevar ese tipo de control. Desarrollar un sistema a la medida que controle las citas mdicas, y que administre cada una de las recetas que se suministren a los pacientes, podra reducir considerablemente el tiempo que el doctor brinda a cada uno de los pacientes, mejorando su productividad como profesional. 1.4. Alcances y Limitacionesdelproyecto 1.4.1. Alcances Los beneficios que conllevar realizar este sistema sern principalmente a los pacientes, ya que se les ofrecer un mejor servicio mdico, mejorando la rapidez en cada consulta mdica, as tambin como una mejor administracin de sus expedientes clnicos. 11. RESIDENCIA PROFESIONAL 5 1.4.2. Limitaciones Los mdicos tienen poca familiarizacin en la utilizacin de sistemas informticos; como ellos mencionan, en lo que lleva de vida profesional, han utilizado nicamente la suite ofimtica Office para realizar trabajos. Al momento de utilizar el nuevo sistema pueden tener dificultades en su utilizacin, que se tratar de resolver con la creacin de un manual de usuario. Otra de las limitaciones que se presentan es el tiempo establecido por el instituto tecnolgico de Tapachula para lograr los alcances establecidos del proyecto, el cual es limitado, ya que el nmero de mdulos necesarios para tener un sistema que satisfaga completamente las necesidades de los mdicos del Sanatorio Santa Isabel es considerable. 12. RESIDENCIA PROFESIONAL 6 CAPITULO 2. DATOS GENERALES DE LA EMPRESA En este captulo se describen los datos generales de la dependencia denominada Sanatorio Santa Isabel con el objetivo de dar a conocer las actividades que se desarrollan en dicha empresa, su estructura organizacional, adems de su ubicacin exacta para futuras visitas. 2.1 Nombre o Razn Social. 2.2 Descripcin del rea de Trabajo. 2.3 Organigrama de la Empresa. 2.4 Misin de la Empresa. 2.5 Macro y Micro Localizacin. 2.5.1 Macrolocalizacin. 2.5.2 Microlocalizacin. 2.6 Plano del sanatorio Santa Isabel. 2.7 Antecedentes Generales de la Institucin. 13. RESIDENCIA PROFESIONAL 7 2.1. Nombre o Razn Social El Sanatorio Santa Isabel se dedica al servicio mdico, quirrgico y hospitalario. 2.2. Descripcin delrea de Trabajo El Sanatorio Santa Isabel cuenta con 2 consultorios mdicos de diferente especialidad, El Dr. Oscar Gurra Penagos (Ciruga General) y el Dr. Werclain Gurra Penagos (Ginecologa), adems de un mdico de guardia, el Dr. Braulio Trujillo. El edificio tambin cuenta con sala de operaciones para llevar a cabo cirugas, y cuartos con sus respectivas camas para brindar servicio hospitalario. 2.3. Organigramade la Empresa 2.4. Misin de la Empresa Cuidar la salud de las personas en beneficio de la familia. Figura 1- Organigrama del sanatorio Santa Isabel 14. RESIDENCIA PROFESIONAL 8 2.5. Macroy Micro Localizacin 2.5.1. Macrolocalizacin El Sanatorio Santa Isabel se encuentra ubicado en la ciudad de Tapachula, Chiapas (Figura 2). 2.5.2. Microlocalizacin El Sanatorio Santa Isabel tiene como direccin la 15 Calle Poniente No. 13 entre 4 y 6 Avenida Norte CP 30700, Colonia Centro (Figura 3). Figura 2- Macrolocalizacin del Sanatorio Santa Isabel 15. RESIDENCIA PROFESIONAL 9 2.6. Plano del Sanatorio Santa Isabel El sanatorio Santa Isabel est dividida en las siguientes partes (Figura 4): 2 Consultorios. 1 Sala de quirfano. 8 Cuartos de internacin. Figura 3- Microlocalizacin del Sanatorio Santa Isabel Figura 4- Plano del sanatorio 16. RESIDENCIA PROFESIONAL 10 2.7. Antecedentes Generalesde la Institucin El Sanatorio Santa Isabel es fundado el 13 de septiembre de 1997 por La seora Laura Anglica Garca Arjona, el Dr. Werclain Gurra Penagos y el Dr. Oscar Gurra Penagos, este ltimo desempendose como director hasta el da de hoy. El principal objetivo de este Sanatorio, como toda institucin de salud, es el brindar un servicio mdico de calidad. 17. RESIDENCIA PROFESIONAL 11 CAPITULO 3. FUNDAMENTO TERICO En este captulo se plantearn los estudios e investigaciones, antecedentes y teoras que darn respaldo al desarrollo del proyecto; los conceptos presentados ampliarn el horizonte del estudio, adems de establecer hiptesis que se sometern a prueba ms adelante en la realidad. 3.1. Antecedentes Investigativos. 3.1.1. www.comfama.com 3.1.2. www.sanitas.es 3.1.3. www.sat.gob.mx 3.2. Concepto de Sistema. 3.3. Concepto de Sistema de Informacin. 3.4. Categoras de los Sistemas. 3.5. Sistemas de Informacin Estratgicos. 3.6. Casos de Uso. 3.7. Patrones de Diseo. 3.8. Framework. 3.9. JQuery. 3.10. PDO. 18. RESIDENCIA PROFESIONAL 12 3.1. Antecedentes Investigativos De acuerdo a la investigacin realizada en Internet se encontraron algunos sitios Web, los cuales ofrecen servicios relacionados con los que se pretende implementar en este proyecto. 3.1.1. www.comfama.com Es el sitio Web de la caja de compensacin familiar del Departamento de Antioqua, Colombia, al cual se le han incorporado dos nuevos servicios: El servicio de solicitudes mdicas y asesora virtual en lnea. Ambos servicios, estn encaminados al desarrollo de nuevas oportunidades de atencin, facilitando los trmites y diversificando las oportunidades de acceso a los diferentes programas que ofrece COMFAMA tal y como se seala a continuacin. Citas mdicas por Internet Con el servicio de solicitud de citas, los afiliados, los no afiliados y los usuarios de los Centros Integrales de Salud, tendrn la posibilidad de pedir, consultar, modificar y cancelar las citas mdicas en lnea. Asesor virtual Igualmente, un asesor virtual, les permitir a los navegantes de www.comfama.com, obtener ayuda e informacin en lnea sobre diferentes programas de la Caja. 3.1.2. www.sanitas.es Es el sitio Web de la organizacin SANITAS en Espaa, en donde se presta el servicio de solicitudes de citas para permitir a sus pacientes una atencin gil, de modo que no deben solicitar atencin mdica de forma presencial sino virtual. 19. RESIDENCIA PROFESIONAL 13 3.1.3. www.sat.gob.mx Es el sitio web del Servicio de Administracin Tributaria el cual tiene un servicio en el que los usuarios pueden solicitar citas sin la necesidad de presentarse personalmente a las oficinas de dicha institucin. Primeramente se selecciona el servicio en el cual est interesado, a continuacin se escoge una fecha en la cual haya disponibilidad; despus de realizado estos pasos, se confirma la cita y el sistema manda un link de confirmacin al correo electrnico proporcionado por el usuario. Tambin existe la posibilidad de consultar y eliminar citas. 3.2. Concepto de Sistema [1] Es un conjunto de componentes que interaccionan entre s para lograr un objetivo en comn, aunque existe una gran variedad de sistema, la mayora de ellos puede representarse a travs de un modelo formado por 5 bloques como se puede visualizar en la figura 5: elementos de entrada, elementos de salida, seccin de transformacin, mecanismos de control y objetivos. Figura 5- Modelo general de un sistema 20. RESIDENCIA PROFESIONAL 14 3.3. Concepto de Sistema de Informacin [2] Es un conjunto de elementos orientados al tratamiento y administracin de datos e informacin, organizados y listos para su posterior uso, generados para cubrir una necesidad (objetivo). Dichos elementos formarn parte de alguna de estas categoras: Personas. Datos. Actividades o tcnicas de trabajo. Recursos materiales en general (tpicamente recursos informticos y de comunicacin, aunque no tienen por qu ser de este tipo obligatoriamente). Todos estos elementos interactan entre s para procesar los datos (incluyendo procesos manuales y automticos) dando lugar a informacin ms elaborada y distribuyndola de la manera ms adecuada posible en una determinada organizacin en funcin de sus objetivos. 3.4. Categoras de los Sistemas [3] Desde un punto de vista empresarial. Segn la funcin a la que vayan destinados o el tipo de usuario final del mismo, los sistemas de informacin pueden clasificarse en: Sistema de procesamiento de transacciones (TPS).- Gestiona la informacin referente a las transacciones producidas en una empresa u organizacin. Sistemas de informacin gerencial (MIS).- Orientados a solucionar problemas empresariales en general. Sistemas de soporte a decisiones (DSS).- Herramienta para realizar el anlisis de las diferentes variables de negocio con la finalidad de apoyar el proceso de toma de decisiones. 21. RESIDENCIA PROFESIONAL 15 Sistemas de informacin ejecutiva (EIS).- Herramienta orientada a usuarios de nivel gerencial, que permite monitorizar el estado de las variables de un rea o unidad de la empresa a partir de informacin interna y externa a la misma. Estos sistemas de informacin no surgieron simultneamente en el mercado; los primeros en aparecer fueron los TPS, en la dcada de los 60, sin embargo, con el tiempo, otros sistemas de informacin comenzaron a evolucionar. Sistemas de automatizacin de oficinas (OAS).- Aplicaciones destinadas a ayudar al trabajo diario del administrativo de una empresa u organizacin. Sistema Planificacin de Recursos (ERP).- Integran la informacin y los procesos de una organizacin en un solo sistema. Sistema experto (SE).- Emulan el comportamiento de un experto en un dominio concreto. Los ltimos fueron los SE, que alcanzaron su auge en los 90 (aunque estos ltimos tuvieron una tmida aparicin en los 70 que no cuaj, ya que la tecnologa no estaba suficientemente desarrollada). 3.5. Sistemas de InformacinEstratgicos [3] Un Sistema de informacin estratgico puede ser considerado como el uso de la tecnologa de la informacin para soportar o dar forma a la estrategia competitiva de la organizacin, a su plan para incrementar o mantener la ventaja competitiva o bien reducir la ventaja de sus competidores. Su funcin primordial no es apoyar la automatizacin de los procesos operativos ni proporcionar informacin para apoyar a la toma de decisiones (aunque puede llevar a cabo dichas funciones), sino crear una diferencia con respecto a los competidores de la organizacin (o salvar dicha diferencia) que hagan ms atractiva a sta para 22. RESIDENCIA PROFESIONAL 16 los potenciales clientes. Por ejemplo, en la banca, hace aos que se implantaron los cajeros automticos, pero en su da, las entidades que primero ofrecieron este servicio disponan de una ventaja con respecto a sus competidores, y hoy da cualquier entidad que pretenda ofrecer servicios bancarios necesita contar con cajeros automticos si no quiere partir con una desventaja con respecto al resto de entidades de este sector. En este sentido, los cajeros automticos se pueden considerar sistemas de informacin estratgicos. Su funcin es lograr ventajas que los competidores no posean, tales como ventajas en costos y servicios diferenciados con clientes y proveedores. Apoyan el proceso de innovacin de productos dentro de la empresa. Suelen desarrollarse dentro de la organizacin, por lo tanto no pueden adaptarse fcilmente a paquetes disponibles en el mercado. Entre las caractersticas ms destacables de estos sistemas se pueden sealar: Cambian significativamente el desempeo de un negocio al medirse por uno o ms indicadores clave, entre ellos, la magnitud del impacto. Contribuyen al logro de una meta estratgica. Generan cambios fundamentales en la forma de dirigir una compaa, la forma en que compite o en la que interacta con clientes y proveedores. Otra clasificacin, segn el entorno de aplicacin. Entorno transaccional: Una transaccin es un suceso o evento que crea/modifica los datos. El procesamiento de transacciones consiste en captar, manipular y almacenar los datos, y tambin, en la preparacin de documentos; en el entorno transaccional, por tanto, lo importante es qu datos se modifican y cmo, una vez que ha terminado la transaccin. Los TPS son los SI tpicos que se pueden encontrar en este entorno. Entorno decisional: Este es el entorno en el que tiene lugar la toma de decisiones; en una empresa, las decisiones se toman a todos los niveles y 23. RESIDENCIA PROFESIONAL 17 en todas las reas (otra cosa es si esas decisiones son estructuradas o no), por lo que todos los SI de la organizacin deben estar preparados para asistir en esta tarea, aunque tpicamente, son los DSS los que se encargan de esta funcin. Si el nico SI de una compaa preparado para ayudar a la toma de decisiones es el DSS, ste debe estar adaptado a todos los niveles jerrquicos de la empresa. 3.6. Casos de Uso [4] Un caso de uso es una secuencia de interacciones entre un sistema y alguien o algo que usa alguno de sus servicios. Un caso de uso es iniciado por un actor. A partir de ese momento, ese actor, junto con otros actores intercambia datos o control con el sistema. El nombre de un caso de uso se expresa con un verbo en gerundio, seguido generalmente por el principal objeto o entidad del sistema que es afectado por el caso. Grficamente, los casos de uso se representan con un valo, con el nombre del caso en su interior como se muestra en la figura 6. Es importante notar que el nombre del caso siempre est expresado desde el punto de vista del actor y no desde el punto de vista del sistema. Por eso el segundo caso Figura 6- Representacin de los casos de uso 24. RESIDENCIA PROFESIONAL 18 de uso se llama recibiendo informacin de pedidos y no generando informacin de pedidos. Los casos de uso tienen las siguientes caractersticas: Estn expresados desde el punto de vista del actor. Se documentan con texto informal. Describen tanto lo que hace el actor como lo que hace el sistema cuando interacta con l, aunque el nfasis est puesto en la interaccin. Son iniciados por un nico actor. Estn acotados al uso de una determinada funcionalidad claramente diferenciada del sistema. Actores Un actor es una agrupacin uniforme de personas, sistemas o mquinas que interactan con el sistema que estamos construyendo de la misma forma. Por ejemplo, para una empresa que recibe pedidos en forma telefnica, todos los operadores que reciban pedidos y los ingresen en un sistema de ventas, si pueden hacer las mismas cosas con el sistema, son considerados un nico acto. Los actores se representan con dibujos simplificados de personas, llamados en ingls stick man (hombres de palo). 25. RESIDENCIA PROFESIONAL 19 3.7. Patronesde Diseo [5] Los patrones de diseo son el esqueleto de las soluciones a problemas comunes en el desarrollo de software. En otras palabras, brindan una solucin ya probada y documentada a problemas de desarrollo de software que estn sujetos a contextos similares. Se debe tener presente los siguientes elementos de un patrn: su nombre, el problema (cuando aplicar un patrn), la solucin (descripcin abstracta del problema) y las consecuencias (costos y beneficios). Ventajas de utilizar Patrones de diseo La gran ventaja del uso de patrones es que minimizan el riesgo de generar un mal diseo y permiten comunicar experiencias entre diseadores. Es posible elegir el patrn ms adecuado a nuestras necesidades, estos son los aspectos de un patrn que se deben evaluar: Resistencia al cambio: se debe elegir el patrn que facilite lo ms posibles futuros cambios. Los cambios en un diseo no son probables, son seguros, se producen con toda seguridad. A la hora de disear una solucin a un problema es conveniente abstraer el problema concreto a otro ms genrico y resolver este ltimo. Los patrones consiguen precisamente esto. Reutilizacin: este aspecto requiere una aclaracin importante. La reutilizacin de cdigo resulta prcticamente imposible. En cambio, los diseos son mucho ms reutilizables, pero ni siquiera tanto como las propias ideas. Se debe tender a reutilizar las ideas. Por eso, cuando hacemos un diseo debemos pensar en que nos debe ser til para futuros proyectos, en su esencia o filosofa, no en su estructura o implementacin. As, lo conveniente es buscar patrones nuevos en diseos nuevos, documentarlos y almacenarlos como una parte importante de nuestra experiencia. Son como una "lbum de fotos" de nuestros viajes. 26. RESIDENCIA PROFESIONAL 20 Clasificacin de los patrones de diseo: 1. Patrones Creacionales: Inicializacin y configuracin de objetos. 2. Patrones Estructurales: Separan la interfaz de la implementacin. Se ocupan de cmo las clases y objetos se agrupan, para formar estructuras ms grandes. 3. Patrones de Comportamiento: Ms que describir objetos o clases, describen la comunicacin entre ellos. Patrones Creacionales 1. Fbrica Abstracta (Abstract Factory) El problema a solucionar por este patrn es el de crear diferentes familias de objetos, como por ejemplo la creacin de interfaces grficas de distintos tipos (ventana, men, botn, etc.). 2. Mtodo de Fabricacin (Factory Method) Parte del principio de que las subclases determinan la clase a implementar (Figura 7). 3. Prototipado (Prototype) Se basa en la clonacin de ejemplares copindolos de un prototipo. 4. Singleton 27. RESIDENCIA PROFESIONAL 21 [6] El patrn de diseo singleton (instancia nica) est diseado para restringir la creacin de objetos pertenecientes a una clase o el valor de un tipo a un nico objeto. Su intencin consiste en garantizar que una clase slo tenga una instancia y proporcionar un punto de acceso global a ella. El patrn singleton se implementa creando en nuestra clase un mtodo que crea una instancia del objeto slo si todava no existe alguna. Para asegurar que la clase no puede ser instanciada nuevamente se regula el alcance del constructor (con atributos como protegido o privado). La instrumentacin del patrn puede ser delicada en programas con mltiples hilos de ejecucin. Si dos hilos de ejecucin intentan crear la instancia al mismo tiempo y esta no existe todava, slo uno de ellos debe lograr crear el objeto. La solucin clsica para este problema es utilizar exclusin mutua en el mtodo de creacin de la clase que implementa el patrn. Las situaciones ms habituales de aplicacin de este patrn son aquellas en las que dicha clase controla el acceso a un recurso fsico nico (como puede ser el ratn o un archivo abierto en modo exclusivo) o cuando cierto tipo de datos debe estar disponible para todos los dems objetos de la aplicacin. El patrn singleton provee una nica instancia global gracias a que: La propia clase es responsable de crear la nica instancia. Permite el acceso global a dicha instancia mediante un mtodo de clase. Declara el constructor de clase como privado para que no sea instanciable directamente. 28. RESIDENCIA PROFESIONAL 22 Una implementacin del patrn singleton en PHP5 se muestra en la figura 8: 5. MVC (Modelo Vista Controlador) Este patrn plantea la separacin del problema en tres capas: la capa modelo, que representa la realidad; la capa controlador, que conoce los mtodos y atributos del modelo, recibe y realiza lo que el usuario quiere hacer; y la capa vista, que muestra un aspecto del modelo y es utilizada por la capa anterior para interaccionar con el usuario. Patrones Estructurales Adaptador (Adapter): Convierte una interfaz en otra. Puente (Bridge): Desacopla una abstraccin de su implementacin permitiendo modificarlas independientemente. Objeto Compuesto (Composite): Utilizado para construir objetos complejos a partir de otros ms simples, utilizando para ello la composicin recursiva y una estructura de rbol. Figura 7- Implementacin del Patrn Singleton en PHP5 29. RESIDENCIA PROFESIONAL 23 Envoltorio (Decorator): Permite aadir dinmicamente funcionalidad a una clase existente, evitando heredar sucesivas clases para incorporar la nueva funcionalidad. Fachada (Facade): Permite simplificar la interfaz para un subsistema. Peso Ligero (Flyweight): Elimina la redundancia o la reduce cuando tenemos gran cantidad de objetos con informacin idntica. Apoderado (Proxy): Un objeto se aproxima a otro. Patrones de Comportamiento Cadena de responsabilidad (Chain of responsibility): La base es permitir que ms de un objeto tenga la posibilidad de atender una peticin. Orden (Command): Encapsula una peticin como un objeto dando la posibilidad de deshacer la peticin. Intrprete (Interpreter): Intrprete de lenguaje para una gramtica simple y sencilla. Iterador (Iterator): Define una interfaz que declara los mtodos necesarios para acceder secuencialmente a una coleccin de objetos sin exponer su estructura interna. Mediador (Mediator): Coordina las relaciones entre sus asociados. Permite la interaccin de varios objetos, sin generar acoples fuertes en esas relaciones. Recuerdo (Memento): Almacena el estado de un objeto y lo restaura posteriormente. Observador (Observer): Notificaciones de cambios de estado de un objeto. Estado (Server): Se utiliza cuando el comportamiento de un objeto cambia dependiendo del estado del mismo. Estrategia (Strategy): Utilizado para manejar la seleccin de un algoritmo. Mtodo plantilla (Template Method): Algoritmo con varios pasos suministrados por una clase derivada. 30. RESIDENCIA PROFESIONAL 24 Visitante (Visitor): Operaciones aplicadas a elementos de una estructura de objetos heterognea. 3.8. Framework [7] Se define como estructura conceptual y tecnolgica de soporte definido, normalmente con artefactos o mdulos de software concretos, que puede servir de base para la organizacin y desarrollo de software. Tpicamente, puede incluir soporte de programas, bibliotecas, y un lenguaje interpretado, entre otras herramientas, para as ayudar a desarrollar y unir los diferentes componentes de un proyecto. Son diseados con la intencin de facilitar el desarrollo de software, permitiendo a los diseadores y programadores pasar ms tiempo identificando requerimientos de software que tratando con los tediosos detalles de bajo nivel de proveer un sistema funcional. 3.9. JQuery [8] JQuery es un framework de JavaScript para facilitar, entre otros, el acceso a los elementos del DOM, los efectos, interactuar con los documentos HTML, desarrollar animaciones y agregar interaccin con la tecnologa AJAX a pginas web. JQuery consiste en un nico fichero JavaScript que contiene las funcionalidades comunes de DOM, eventos, efectos y AJAX. La caracterstica principal de la biblioteca es que permite cambiar el contenido de una pgina web sin necesidad de recargarla, mediante la manipulacin del rbol DOM y peticiones AJAX. Para ello utiliza las funciones $() o JQuery (). 31. RESIDENCIA PROFESIONAL 25 3.10. PDO [9]La extensin Objetos de Datos de PHP (PDO por sus siglas en ingls) define una interfaz ligera para poder acceder a bases de datos en PHP. Cada controlador de bases de datos que implemente la interfaz PDO puede exponer caractersticas especficas de la base de datos, como las funciones habituales de la extensin. Obsrvese que no se puede realizar ninguna de las funciones de la bases de datos utilizando la extensin PDO por s misma; se debe utilizar un controlador de PDO especfico de la base de datos para tener acceso a un servidor de bases de datos. PDO proporciona una capa de abstraccin de acceso a datos, lo que significa que, independientemente de la base de datos que se est utilizando, se usan las mismas funciones para realizar consultas y obtener datos. PDO no proporciona una abstraccin de bases de datos; no reescribe SQL ni emula caractersticas ausentes. Se debera usar una capa de abstraccin totalmente desarrollada si fuera necesaria tal capacidad. PDO viene con PHP 5.4, y est disponible como una extensin PECLpara PHP 5.0; requiere las caractersticas nuevas de OO del ncleo de PHP 5, por lo que no se ejecutar con versiones anteriores de PHP. En la Figura 8 se observa cmo se implementa PDO en PHP5. 32. RESIDENCIA PROFESIONAL 26 Figura 8- Implementacin de PDO en PHP 5 33. RESIDENCIA PROFESIONAL 27 CAPITULO 4. DESCRIPCIN DE LAS ACTIVIDADES REALIZADAS El objetivo de este captulo es presentar las actividades que se realizaron durante el desarrollo del proyecto, los cuales sustentarn la validez y confiabilidad del estudio. Primeramente se presentar una previa de cada actividad y se desglosarn detalladamente los pasos que se realizaron en cada una de ellas; se incluyen imgenes y tablas de los procedimientos llevados a cabo, con su respectiva descripcin. Dentro del marco del desarrollo del presente trabajo se realizaron las actividades que a continuacin se detallan. 4.1. Anlisis de Requisitos. 4.1.1. Recoleccin de Informacin. 4.1.2. Resultados Obtenidos del Anlisis de la Informacin Recolectada. 4.1.3. Requerimientos del Sistema. 4.2. Diseo arquitectnico. 4.2.1. Arquitectura del Sistema. 4.2.2. Diseo de Clases. 4.2.3. Modelo Relacional de la Base de Datos. 4.2.4. Diseo de Interfaces. 4.3. Codificacin y Prueba. 34. RESIDENCIA PROFESIONAL 28 4.1. Anlisis de Requisitos Para estudiar los tipos de requisitos que habra que recolectar en el desarrollo de Sistemas de informacin, lo primero que habra que tener en cuenta es, por un lado, estudiar las necesidades de almacenamiento y funcionalidad, importantes en todos los sistemas de informacin, pero adems hay que recabar informacin referente a esos aspectos que acercan a los sistemas de informacin. [10] El anlisis de requisitos proporciona una representacin de la informacin, funcin y comportamiento el cual puede trasladar a diseos arquitectnicos, de interfaz y en el nivel de componentes. El modelo de anlisis debe cumplir tres objetivos: 1) Describir lo que quiere el cliente. 2) Establecer una base para la creacin de un diseo de software 3) Definir un conjunto de requisitos que puedan validarse una vez construido el software. En el anlisis de requisitos se aplican las tcnicas de recoleccin de datos. Esta informacin la podemos obtener por medio de entrevistas al personal de la empresa o con datos que la empresa maneje en documento que servir de gua para obtener informacin. La informacin que la empresa pueda brindar ser primordial para establecer los requerimientos del desarrollo del sistema de informacin. 35. RESIDENCIA PROFESIONAL 29 4.1.1. Recoleccin de Informacin Para recolectar la informacin necesaria, se realiz una entrevista con los aspectos fundamentales para el desarrollo de este estudio, con el fin de aplicarla al Dr. Oscar Gurra Penagos, Mdico y Director del Sanatorio Santa Isabel. Nota: Para mayor informacin sobre la entrevista realizada, Ver Anexo I 4.1.2. Resultados Obtenidos del Anlisis de la Informacin Recolectada Inicialmente se realiz un levantamiento de requerimientos para el sistema, logrando tener una primera visin del negocio. Tras el anlisis de la informacin recolectada se decide realizar visitas al Sanatorio Santa Isabel para observar personalmente los procesos que fueron resaltados en la informacin que proporcion el Dr. Oscar Gurra Penagos. A continuacin, se presentan los detalles que se pudieron observar en el procedimiento que realiza el personal del sanatorio que no fueron descritos en la entrevista, y que sern de gran ayuda para el desarrollo del proyecto: Cada mdico tiene asignado una secretaria Los pacientes pueden solicitar reservaciones de citas personalmente o por telfono. El proceso de asignacin de una cita tarda en promedio de 2 a 5 minutos. El da de la cita del paciente, la secretaria llena un formato con los datos del paciente, y luego se los proporciona a su respectivo mdico. Al trmino de una consulta, el paciente realiza el pago de este a la secretaria, quien por ltimo entrega el respectivo comprobante de pago. Al igual que las consultas mdicas, en las cirugas se cobra, el servicio correspondiente (ciruga mayor o menor) y su respectiva hospitalizacin. 36. RESIDENCIA PROFESIONAL 30 En total se realizaron 4 visitas (2 para la entrevista y 2 para la observacin de los procedimientos del personal), y se lleg a la conclusin de que ya no eran necesarias ms visitas, puesto que los requerimientos del sistema estn completos. Nota: Para Observar el formato de ejemplo del expediente clnico de un paciente del Sanatorio Santa Isabel, ver anexo nmero II. 4.1.3. Requerimientos del Sistema Como resultado del anlisis de requisitos se obtuvieron los siguientes entregables: 1.- Requerimientos funcionales. 2.- Casos de usos. 3.- Diagramas de secuencia. Los cuales permitieron establecer una base para la creacin de un diseo de software en la siguiente etapa. Requerimientos funcionales R1.- En el sistema existirn 3 tipos de usuarios: Administrador, Mdico y Gestor de citas. R2.- El administrador ser el encargado de ingresar al sistema a nuevos administradores, Mdicos y gestores de citas. R3.- Al momento de dar de alta a un gestor de citas (en este caso es la secretaria), se le asignar a los mdicos con los cuales trabajar. R4.- Un paciente podr reservar nicamente una cita en un da con un especialista. 37. RESIDENCIA PROFESIONAL 31 R5.- La nica manera en que un paciente podr tener dos o ms citas reservadas en el mismo da, ser que estas sean con diferentes especialistas. R6.- El gestor de citas nicamente podr gestionar las citas, as tambin como a los pacientes de los respectivos mdicos a los cuales fue asignado. R7.- El gestor de citas podr realizar reportes de citas del da, as como las citas pendientes en total. R8.- El mdico podr iniciar una consulta, segn la hora estipulada en una cita. R9.- El mdico podr gestionar las consultas mdicas. R10.- El mdico podr gestionar los antecedentes clnicos de los pacientes. R11.- En cada consulta, el mdico podr formular una receta e imprimirla. R12.- El mdico podr gestionar los resultados de ultrasonido, as tambin como los resultados de laboratorio entregados por el paciente. R13.- El mdico podr agendar citas para cirugas a los pacientes. R14.- El mdico podr modificar, eliminar o consultar las cirugas las cuales haya reservado. R15.- El mdico no podr transponer horarios de cirugas, cuando se trate del mismo cirujano. R16.- El mdico podr gestionar los datos de las cirugas de los pacientes. 38. RESIDENCIA PROFESIONAL 32 R17.- El mdico podr realizar reportes de las cirugas que estn pendientes por realizarse. R18.- El mdico podr realizar reportes del historial clnico de los pacientes. R19.- El mdico podr gestionar los pagos hechos por los pacientes. R20.- Por cada consulta y ciruga (ciruga mayor o menor), el paciente realiza un pago. R21.- El mdico podr realizar reportes de las ganancias obtenidas segn el lapso de tiempo que se requiera. Casos de uso [10] En lugar de examinar un problema mediante un modelo convencional del tipo entrada-procesamiento-salida (flujo de informacin) o un modelo derivado en forma exclusiva de las estructuras jerrquicas de informacin, el anlisis orientado a objetos construye un modelo orientado a las clases que se basa en la comprensin de los conceptos orientados a objetos. Por lo cual se procedi a la creacin de escenarios en la forma de casos de uso (Figura 9). 39. RESIDENCIA PROFESIONAL 33 uc Casos de uso Mdico Secretaria Gestor de citas Administrar Paciente Administrar cobros Administrar resultados de ultrasonido Administrar pruebas de laboratorio Buscar paciente Administrar cirugas Administrar Consultas Administrar citas mdicas Consulta calendario de citas Administrar Fechas de ciruga Consulta de calendario de cirugas Reporte de cirugas pendientes Generar reportes Para poder realizar las acciones de todos los casos de uso, es necesario que el usuario est logueado Exportar lista de pacientes Se generan reportes de: -Citas del dia -Citas pendientes -Cobros por paciente -Ganancias Administrar recetas include include include include include include include include Figura 9- Diagrama de Casos de uso General 40. RESIDENCIA PROFESIONAL 34 Nota: Para mayor informacin sobre la documentacin de los casos de uso, ver anexo nmero III. Para el diseo de los diagramas de casos de uso se hizo uso de la herramienta CASE Enterprise Architect en su versin 7.5. Diagramas de secuencia. Una vez que se han identificado los eventos al examinar un caso de uso, es necesario hacer una transicin al comportamiento dinmico del sistema. Para lograrlo se disearon los llamados diagramas de secuencia. Dichos diagramas son una representacin de cmo los eventos causan un flujo de un evento a otro como una funcin de tiempo. Nota: Para mayor informacin sobre los diagramas de secuencia realizados en el anlisis de requisitos, ver anexo nmero IV. Para el diseo de los diagramas de secuencia se hizo uso de la herramienta CASE Enterprise Architect en su versin 7.5. 41. RESIDENCIA PROFESIONAL 35 4.2. Diseo arquitectnico Con los entregables de la actividad anterior se estableci la base para la creacin de un diseo de software. Para el diseo Arquitectnico del sistema se contemplaron dos elementos principales: Interfaces usables. Un diseo minimalistico para la fcil utilizacin del sistema por parte del usuario final. 4.2.1. Arquitectura del Sistema El sistema fue diseado con la arquitectura cliente/servidor de tres capas (Figura 10), siendo estas las siguientes: arch comp Navegador Web Sistema Gestor de Base de DatosPgina Esttica (HTML) Servidor Web Pgina Dinmica (PHP) Figura 10- Arquitectura del sistema 42. RESIDENCIA PROFESIONAL 36 capa de presentacin: Esta etapa es con la que interactan los usuarios del sistema. Est formada por el navegador, el cual traduce el cdigo HTML en algo visual. Capa del servidor web: aqu se encuentra la lgica del negocio requerida para atender la solicitud de los usuarios y retornar a la capa de presentacin los resultados esperados. Dicha capa, en el proyecto, est conformada por el servidor de pginas web Apache 2.2.17 y por PHP 5.3.5. Capa de base de datos: en el proyecto esta capa est conformada por el sistema gestor de base de datos MySQL 5.0.7. Cabe destacar que es posible implementar cualquier otro SGBD (PostgreSQL, SQL Server, Oracle, etc.) gracias a la implementacin del patrn de diseo MVC (Figura 11). 4.2.2. Diseo de Clases Para el diseo de los diagramas de clases se hizo uso de la herramienta CASE Enterprise Architect en su versin 7.5. En la figura 12 se observa el diagrama de clases diseado para SAGA Mdica. Figura 11- Patrn MVC 43. RESIDENCIA PROFESIONAL 37 class Clases Paciente - Nombre: string - ApePat: string - ApeMat: string - Direccion: string - Ciudad: string - Edad: int - Sexo: string - EdoCivil: string - Ocupacion: string - Telcasa: int - Telcel: int - Email: string + exportaPacientesPDF() : void + exportaPacientesXLS() : void Cita - Fecha: date - Inicio: time - Fin: time - Status: string - Nota: text + reportediaCita() : void + reportependienteCita() : void + exportaCitaXLS() : void Pago - Fecha: date - Hora: time - Nota: text + reporteGanancia() : void + imprimirRecibo() : void Ultrasonido - Datos: text Laboratorio - Datos: text Consulta - Fecha: date - Hora: time - Temperatura: int - Talla: int - Peso: int - Imc: int - Ta: string - Sintomas: text - Inspeccion: text - Palpacion: text - Auscultacion: text - Percusion: text - Plan: text - Diagnostico: text + reporteConsultas() : void Cirugia - Fecha: date - Inicio: time - Fin: time - Instrumentista: string - Anestesiologo: string - TipoAnestesia: text - Hallazgos: text - Sangrado: text - Complicaciones: text - Edosalud: text - Pronostico: text - Indicaciones: text - FechaEgreso: date - HoraEgreso: time - ObsPostOperatoria: text - PlanEgreso: text - DxPre: string - DxPost: string Antecedente - Heredofamiliar: text - Patologico: text - Nopatologico: text CitaCirugia - Fecha: date - Hora: time - Nota: text + reportediaAcirugia() : void + reportependienteAcirugia() : void Receta - Contenido: text - Fecha: date - Hora: time + imprimirReceta() : void MyPDO + agregarRegistro() : void + eliminarRegistro() : void + consultarRegistro() : void + contarRegistro() : void + modificarRegistro() : void PDO Trabaj ador - Nombre: string - Direccion: string - Ciudad: string - TelCasa: int - TelCel: int - Email: string - Cedula: int - Especialidad: string - User: string - Pass: string - Status: string + login() : void + logout() : void Medicina - Nombre: string - Componente: text - Presentacion: text - Viadmin: string TipoCirugia - Nombre: string - Detalle: text TipoUltrasonido - Nombre: string - Detalle: text Serv icio - Nombre: string - Precio: double TipoLaboratorio - Nombre: string - Detalle: text Perfil - Nombre: string Priv iliegio - Nombre: string Todas las clases (excepto PDO) heredan los mtodos y atributos de la clase MyPDO, el cual hereda los mtodos y atributos de la clase PDO Horario - Hora: time Figura 12- Diagrama de clases de SAGA Mdica 44. RESIDENCIA PROFESIONAL 38 4.2.3. Modelo Relacional de la Base de Datos Figura 13- Modelo Relacional de SAGA Mdica 45. RESIDENCIA PROFESIONAL 39 Para el diseo relacional de la base de datos (Figura 13) se hizo uso de la herramienta CASE MySQL Workbench en su versin 5.2, la cual facilit la creacin, el diseo y el mantenimiento de nuestra base de datos y la administracin de la misma, adems de la obtencin del diccionario de datos Nota: Para mayor informacin sobre el diccionario de datos, ver anexo nmero V. 4.2.4. Diseo de Interfaces Para la implementacin de la interfaz se realiz un anlisis funcional y usable que tuviera un impacto corto en la curva del aprendizaje del usuario final ante el sistema teniendo como resultado los siguientes diseos de interfaces. El diseo de la interfaz de usuario se utiliz el lenguaje de marcado HTML, adems del lenguaje de etiquetas CSS para el estilo de cada pantalla. A continuacin se ilustran los bosquejos de pantallas. Figura 14- Pgina de inicio de sesin 46. RESIDENCIA PROFESIONAL 40 Figura 15- Pgina principal Figura 16- Pgina de catlogos 47. RESIDENCIA PROFESIONAL 41 Figura 17- Almacenamiento de los catlogos 48. RESIDENCIA PROFESIONAL 42 4.3. Codificaciny Prueba En esta etapa se genera el cdigo correspondiente a cada uno de los componentes del sistema de informacin, identificados en la etapa de diseo arquitectnico. Una vez de haberse diseado una arquitectura ptima para el sistema, se inici la bsqueda de un patrn de diseo que cubriera las siguientes necesidades: 1. Curva de aprendizaje ptima. 2. Fcil implementacin. 3. Que agilice el tiempo de desarrollo. 4. Que se adapte a las necesidades del sistema a desarrollar Las herramientas utilizadas para llevar a cabo esta actividad son las siguientes: El lenguaje de programacin utilizado para el desarrollo de SAGA Mdica fue PHP5. Adems se utiliz el lenguaje JavaScript para hacer la interfaz de usuario ms dinmica, implementando el Framework JQuery, que ayuda a reducir cdigo y mejorar su entendimiento. El sistema gestor de base de datos utilizado fue MySQL en su versin 5.0.7. Cabe mencionar que se puede utilizar cualquier otro SGBD, ya que fue implementado PDO como interfaz para acceder a la base de datos (en este caso el controlador para MySQL, si se desease cambiar de SGBD, solo basta utilizar su respectivo controlador). Para que estas herramientas trabajen juntas, y as el sistema funcione correctamente, es necesario utilizar un servidor web, en esta ocasin el elegido fue Apache, en su versin 2.2.17. En la decisin de utilizar este servidor no fue necesario realizar un estudio de los diferentes servidores que existen en el mercado, ya que Apache viene integrado con el lenguaje interpretado PHP y con MySQL 49. RESIDENCIA PROFESIONAL 43 como SGBD por defecto, herramientas escogidas previamente para el desarrollo del sistema. Para el desarrollo de la aplicacin, se implementaron bibliotecas de componentes como JQuery y JQuery UI que le aaden un conjunto de plug-ins, widgets y efectos visuales. Tambin se implementaron plug-in para el JQuery de JavaScript como son las tablas de datos conocidas tambin como DataTables, que es una herramienta muy flexible, basado en los fundamentos de la mejora progresiva, lo que aadir controles avanzados de interaccin a cualquiera de las tablas en HTML. Se decidi implementar el patrn de diseo Singleton, ya que es un patrn que no requiere un estudio profundo para poder utilizarlo, y es relativamente sencilla su implementacin; adems, est comprobada su efectividad para solucionar problemas de desarrollo. Otra de las razones para haber optado por dicho patrn es la manera en la que ayuda a reducir cdigo, agilizando el tiempo de codificacin, y, como el sistema ser orientado a objetos, se adapta muy bien a las necesidades de desarrollo. El sistema de informacin Tambin est basado en el patrn de diseo MVC que obliga a dividir y organizar el cdigo de acuerdo a las convenciones establecidas por un framework. El cdigo de la presentacin se guarda en la vista, el cdigo de manipulacin de datos se guarda en el modelo y la lgica de procesamiento de las peticiones constituye el controlador. La organizacin del cdigo fuente en una estructura de tipo proyecto y se almacena los archivos del proyecto en una estructura estandarizada. Dentro de la organizacin que se tiene del cdigo, est representada en la siguiente estructura: Una base de datos, En este caso fue MySQL. 50. RESIDENCIA PROFESIONAL 44 Archivo estticos (HTML, imgenes, archivos de JavaScript, hojas de estilos, etc.). Clases y libreras PHP. Libreras externas (scripts desarrollados por terceros) Archivos de configuracin. Este sistema de informacin proporciona una estructura para organizar de forma lgica todos los contenidos, adems de ser consistente con la arquitectura MVC utilizada y con la agrupacin Modelo / Vista / Controlador. Cada vez que se crea un nuevo mdulo, se genera de forma automtica la parte correspondiente de esa estructura. Adems, la estructura se puede personalizar completamente, para reorganizar los archivos y directorios. Integracin del software El presente sistema se desarroll bajo el paradigma orientado a objetos basado en dos patrones de diseos (MVC, Singleton), lo cual facilito el desarrollo modular del mismo; as como la integracin. Prueba Las pruebas realizadas en este sistema de software fueron las pruebas alfa. En el cual se corrigieron problemas de programacin y diseo, durante este perodo los datos fueron analizados al igual que la codificacin para ver que no existieran diferencias con los resultados de entrada y de salida. Las pruebas alfa se llevan a cabo por los usuarios finales del software en los lugares de trabajo de los clientes. En este proceso no nos encontramos presentes para no sesgar las pruebas, recomendndoles capturas de pantallas y las anotaciones sobre las actividades que desarrollaba en ese momento. 51. RESIDENCIA PROFESIONAL 45 As tambin se implementaron pruebas beta que es una aplicacin en vivo del software en un entorno que no puede ser controlado por el desarrollador. El cliente registra todos los problemas que encuentra durante la prueba beta e informa a intervalos regulares al desarrollador. 52. RESIDENCIA PROFESIONAL 46 CAPITULO 5. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES 5.1. Conclusiones El proceso de elaboracin del Proyecto se enfoc en el esfuerzo de construir los elementos crticos estructuralmente y del comportamiento de los llamados Elementos Arquitecturales antes de construir elementos menos importantes. Existe gran variedad de herramientas tanto de licencia libre como propietarias, todas enfocadas a apoyar el desarrollo de software. Cada organizacin es la encargada de determinar porque rama enfocarse a la hora de implementar sus soluciones de software. As mismo se conocen herramientas que ofrecen ms ventajas que otras en cuanto a la facilidad de diseo, entendimiento de la sintaxis, utilidades, nivel de almacenamiento, transportabilidad desde y hacia diversas plataformas, entre otras. Es funcin del desarrollador definir por cuales herramientas inclinarse, de tal manera que se logre construir software de calidad que satisfaga las necesidades de su organizacin. Toda aplicacin antes de salir a produccin tiene todo un proceso de anlisis de requerimientos, estudios de factibilidad, implementacin de prototipos, determinacin de los factores crticos de xito, diseo, plan de pruebas, que el usuario final no ve, lo que permite establecer que el proceso de construccin de software es un proceso complejo y ms an cuando lo que ms interesa es poder lograr que se cumpla con las necesidades por las que fue concebido. 53. RESIDENCIA PROFESIONAL 47 5.2. Recomendaciones Las recomendaciones tcnicas para el uso eficaz del sistema de informacin son las siguientes: 1. Leer manual de usuario 2. Realizar el respaldo de informacin cotidianamente. 3. Establecer contraseas fciles de recordar. 54. RESIDENCIA PROFESIONAL 48 BIBLIOGRAFA [1] cie.unam.mx. (20 de Febrero de 2013). Obtenido de http://www.cie.unam.mx/~ojs/pub/Termodinamica/node9.html [2] freetutes.com. (24 de Mayo de 2013). Obtenido de http://www.freetutes.com/systemanalysis/classifications-of-system.html [3] Langefors, B. (1973). Theoretical Analysis of Information Systems. Suecia Lund y Filadelfia: Studentlitteratur. [4] uchile.cl. (19 de Abril de 2013). Obtenido de http://users.dcc.uchile.cl/~psalinas/uml/casosuso.html [5] Tedeschi, N. (12 de Junio de 2013). msdn.microsoft.com. Obtenido de http://msdn.microsoft.com/es-es/library/bb972240.aspx [6] Wikipedia. (12 de Marzo de 2013). wikipedia.org. Obtenido de http://es.wikipedia.org/wiki/Singleton [7] Wikipedia. (13 de Abril de 2013). wikipedia.org. Obtenido de http://es.wikipedia.org/wiki/Framework [8] Murphey, R. (2011). Fundamentos de JQuery. Licencia Creative Commons. [9] Group, php. (16 de Mayo de 2013). php.net. Obtenido de http://php.net/manual/es/intro.pdo.php [10] S. Pressman, R. (2005). Ingeniera del software: Un enfoque prctico (Sexta ed.). Mc Graw Hill. 55. RESIDENCIA PROFESIONAL 49 ANEXOS 56. RESIDENCIA PROFESIONAL 50 Anexo I Entrevista Para Obtencin de Requerimientos 57. RESIDENCIA PROFESIONAL 51 Objetivo de la entrevista: Recopilar informacin que permita conocer el funcionamiento del Sanatorio Santa Isabel, centrndose en el proceso de calendarizacin de citas mdicas y cirugas, adems del procedimiento para la realizacin de consultas mdicas. Esta informacin ser utilizada en el proyecto de residencia: Sistema de Agenda y Administracin Mdica SAGA mdica 1. Qu problemas ha tenido al momento de reservar las citas mdicas? Hay ocasiones en las que se reservan dos citas en el mismo da y a la misma hora, ya que no se tiene un sistema que controle que no se emparejen las horas. 2. Cmo lleva el control de las citas mdicas? La secretaria lleva el control de las citas mdicas de cada paciente, tiene a la mano un calendario y revisa los das que estn disponibles, y en una libreta apunta la fecha y la hora de las citas. 3. Cuntas citas son reservadas al da? Entre 4 y 8 citas. 4. Cuntas cancelaciones de citas tiene al mes? Hablando en porcentaje, un 10% aproximadamente. Normalmente es por cambio de fecha. 5. Tiene alguna poltica con respecto a las citas mdicas? Bueno, solamente con lo que respecta a que un paciente no tenga dos o ms citas mdicas en el mismo da con un mismo mdico. 6. Qu procedimiento utiliza para almacenar el expediente clnico de sus pacientes? En una hoja de Word vaco los datos generales del paciente y lo pongo en una carpeta. En otra hoja de Word anoto los datos de la consulta y lo almaceno en la misma carpeta. 58. RESIDENCIA PROFESIONAL 52 7. Qu procedimiento utiliza actualmente en cada consulta mdica? 1. Llenar una ficha de identificacin 2. Vaciar los datos de la ficha en una hoja de Word 3. Apuntar los datos clnicos del padecimiento actual 4. Antecedentes clnicos 5. Exploracin fsica 6. Estudios de laboratorio de gabinete (anlisis clnicos, etc.) 7. Diagnostico 8. Plan de Tratamiento 9. Elaboracin de la receta correspondiente 10.Fecha de la prxima cita 8. El proceso actual para la gestin de consultas mdicas, lo considera: a) gil y sencillo b) gil, pero no es tan sencillo c) Demorado y complicado d) Demorado, pero sencillo 9. Qu problemas ha tenido con el procedimiento que usted lleva a cabo, me refiero a cmo almacena los expedientes? Se me dificulta el estar buscando por carpeta el expediente de mi paciente en turno. 10.Cules son los datos generales que le pide al paciente? Nombre y apellidos Edad Direccin Ocupacin Estado civil Telfono de casa o celular Sexo 59. RESIDENCIA PROFESIONAL 53 11.Qu datos captura en cada consulta? Temperatura Tensin arterial Peso Talla Inspeccin Auscultacin Palpacin Percusin Diagnostico Receta prescrita Si es paciente nuevo, tomo sus antecedentes clnicos, como lo son antecedentes heredofamiliares, antecedentes personales patolgicos y antecedentes personales no patolgicos. 12.Cuntas consultas realiza al da? Aproximadamente entre 5 y 10 consultas mdicas. 13.Cunto tiempo tarda una consulta? Entre 30 minutos y 1 hora aproximadamente 14.Los pacientes tienen un nmero de identificacin? No, identifico a mis pacientes slo por su nombre. 15.Qu datos toma para cada ciruga? Diagnostico preoperatorio. Diagnostico postoperatorio. Hallazgos Operacin realizada Cirujano Ayudante 60. RESIDENCIA PROFESIONAL 54 Instrumentista Anestesilogo Tipo de anestesia Complicaciones Sangrado Estado de salud Pronostico 16.Cmo lleva el control de las cirugas? Igual que las citas mdicas, se programan para una fecha y hora determinada en la cual el cirujano est disponible, se anotan en una libreta y en un calendario. 17.Qu datos guarda cuando recibe los exmenes de laboratorio del paciente? Guardo el nombre del laboratorio, el tipo de examen realizado y todo el contenido de los resultados. 18.Qu datos guarda cuando recibe el ultrasonido entregado por el paciente? El nombre del mdico que realiz el ultrasonido y los hallazgos. 19.Realiza algn reporte peridicamente? Si, realizo un reporte de las consultas realizadas durante el mes, as como un reporte de las cirugas realizadas. Se realizan dichos reportes ya que se entregan mensualmente a Salubridad cuando lo solicita. 20.Por cuales servicios usted realiza cobros a los pacientes? Cobro por consulta, adems se cobra por ciruga y hospitalizacin. 21.Cules son los precios por cada servicio? Consulta medicina general: $300.00 Derecho ciruga menor: $490.00 Derecho ciruga mayor: $590.00 61. RESIDENCIA PROFESIONAL 55 22.Qu datos anota en las recetas que prescribe? Anoto la fecha en que entrego la receta, el nombre del medicamento, la presentacin (jarabe, capsulas, etc.), la va de administracin (oral, cutnea, etc.) y la dosis. 62. RESIDENCIA PROFESIONAL 56 Anexo II Muestra Expediente Clnico de Paciente del Sanatorio Santa Isabel 63. RESIDENCIA PROFESIONAL 57 CORONADO C. REYNA F24a.- Col. Pobres Unidos, Tapachula. Intendente Soltera 19/11/12 Nota inicial y preoperatoria: 1.58m Antecedentes: 87.5 kg Sobrepeso 29.5 kg Sndrome de Intestino Irritable con estreimiento de larga evolucin Niega DM, hipertensin, alergias. MC: Dolor en HD sec a colecistopata. EF Obesa, sin ictericia, con dolor en HD sin megalias ni plastrones, ni IP. Usg hepatobiliar del Dr. Toledo del 24/oct/12: CCL con lito enclavado en cuello vesicular. Vescula con pared delgada, Coldoco 2 mm, Bazo, Pncreas normales. Dx.- CCL agudizada. Plan: Laboratorio y Usg con RHH. Colecistectoma / Pati2dh 18.5/ 22/11/12 Hb12.5, Ht42%, GB8600, Plat381mil,Sangre O+,TP12 (11.5), TTP30.3 (25-35), Gluc 99. Usg Dr RHH 22/Nov/12:-Vescula 62x32mm, pared delgada con varios litos, Coldoco 5mm, Porta 11mm, -Hgado Graso difuso severo (Grado III) -Pncreas y Riones normales. Conclusin: Obesidad Colecistitis crnica litisica agudizada Hgado graso severo Grado III Sx intestino irritable con E. Plan: Colecistectoma el lunes 26 a las 8 de la maana. Indicaciones para su ingreso: a. Ingres a las 8 de la maana b. Signos vitales c. Avisar al anestesilogo d. 1000 ml Hartman para 8 hs e. Ceftrex 1 gr IV a su ingreso f. Ranisen 1 amp IV a su ingreso 26/11/12 Nota postoperatoria: IC: 21:00hs Dx preoperatorio: CCL TC: 22:40hs Dx postoperatorio: CCL Operacin realizada: Colecistectoma abierta Hallazgos: Vescula de 6x4 cm, pared delgada, 4 litos de 8-10 mm formado de microlitos, Cstico de 2mm, Coldoco 6 mm. Cirujano: Dr. Gurra, Dr. Medina, Dr. Trujillo, Enf Magaly Anestesia: BPD por Dra. Tania Hernndez Lpez 64. RESIDENCIA PROFESIONAL 58 Complicaciones: Ninguna Sangrado: 10-20 ml Estado de salud: Delicado Pronstico: Bueno. Indicaciones postoperatorias: a. Ayuno b. SV cada 30 minutos en hoja separada. c. Cambio de apsitos PRN d. Reportarme sangrado 1. 1000 ml glucosa 5% para 8 hs 1000 ml mixto para 8 hs 1000 ml glucosa 5% para 8 hs 2. Ketorolaco 60 mg IV cada 6 hs 3. Ranisen 1 amp IV cada 12 hs 4. Metoclopramida 10 mg IV cada 8 hs 28/11/12 PQ2, sincomplicaciones,ingestabientolerada,excretasnormales,SV normales,sin sangrado, retiro 10:59hs Penrose sin problema. Sin irritacin peritoneal. Plan de egreso: *MHD para colitis con E *Cita el 4 de dica las 10 hs *Actron plus Cps 1x2x5 *Eborix (cleboprida) 500 mcg 1x3x20 *Liberan (simeticona) Tab. Mast. 2x4 htc 65. RESIDENCIA PROFESIONAL 59 Anexo III Especificacin de los Casos de Uso 66. RESIDENCIA PROFESIONAL 60 Actores ACT-0001 Administrador Versin 1.0 ( 06/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Descripcin Este actor representa a la persona que Gestionar a los usuarios, as como a los aspectos de catlogos del sistema Comentarios Ninguno Actor Administrador ACT-0002 Mdico Versin 1.0 ( 06/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Descripcin Este actor representa A quien gestionar a los pacientes, citas mdicas, consultas, cirugas, cobros, recetas, pruebas de laboratorio y ultrasonidos. Comentarios Ninguno Actor Mdico ACT-0003 Gestor de citas Versin 1.0 ( 06/03/2013 ) Autores Fuentes Descripcin Este actor representa A una secretaria. Podr gestionar nicamente a pacientes y citas mdicas. Comentarios Ninguno Actor Gestor de citas 67. RESIDENCIA PROFESIONAL 61 ACT-0004 Usuario Versin 1.0 ( 06/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Descripcin Este actor representa a todos los actores que utilizarn el sistema Comentarios Ninguno Actor Usuario Casos de uso UC-0001 Logueo Versin 1.0 ( 06/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando El siguiente caso de uso comienza cuando un usuario solicita realizar algn tipo de operacin en el sistema. o durante la realizacin de los siguientes casos de uso: [UC-0002] Administrar paciente, [UC- 0003] Buscar paciente, [UC-0004] Exportar lista de pacientes, [UC-0005] Administrar pagos, [UC-0006] Consulta de calendario de citas, [UC-0007] Administrar citas mdicas, [UC-0008] Generar reportes, [UC-0010] Administrar consulta, [UC-0011] Administrar pruebas de laboratorio, [UC-0012] Administrar resultados de ultrasonido, [UC-0013] Administrar recetas, [UC- 0014] Consulta de calendario de cirugas, [UC-0015] Administrar fechas de ciruga, [UC-0016] Reporte de cirugas pendientes, [UC-0017] Solicitud de cita, [UC-0019] Consulta de cita, [UC-0020] Cancelacin de cita Precondicin El usuario debe estar registrado en el sistema el usuario debe tener su respectivo nombre de usuario y contrasea Secuencia normal Paso Accin 1 El actor Usuario (ACT-0004) abre la pgina del sistema 2 El sistema Solicita que el usuario se identifique ingresando su usuario y contrasea. 3 El actor Usuario (ACT-0004) da clic en el botn entrar. 4 El sistema Muestra la pgina de inicio donde se encuentran los mens, y el espacio de trabajo 68. RESIDENCIA PROFESIONAL 62 5 El actor Usuario (ACT-0004) Selecciona alguna opcin del men que requiere Postcondicin El usuario que ingresa al sistema podr realizar los movimientos que necesite. Excepciones Paso Accin 2 Si Cancelacin de logueo, el actor Usuario (ACT-0004) Puede cancelar el proceso en cualquier momento pulsando el botn Cancelar reiniciando de esta forma el caso de uso., a continuacin este caso de uso queda sin efecto 2 Si nombre de usuario o contrasea incorrectos, el sistema Mostrar un mensaje con el aviso de error, a continuacin este caso de uso contina Rendimiento Paso Tiempo mximo 2 2 segundo(s) 4 1 segundo(s) Frecuencia esperada 5 veces por da(s) Importancia importante Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Logueo UC-0002 Administrar paciente Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se necesita gestionar a los pacientes del sistema Precondicin El gestor de citas debe de estar logueado El paciente debe de estar dado de alta en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Gestor de citas no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 Se realiza el caso de uso Buscar paciente (UC-0003) 3 El sistema Despliega una tabla con los datos del paciente, adems de sus respectivas opciones de modificar, eliminar y consultar. 69. RESIDENCIA PROFESIONAL 63 Postcondicin Se ha realizado alguna operacin de alta, baja, modificacin o consulta del paciente Excepciones Paso Accin 3 Si El paciente es nuevo, el actor Gestor de citas (ACT- 0003) Da clic en el botn "nuevo paciente" para ingresarlo al sistema, a continuacin este caso de uso contina Rendimiento Paso Tiempo mximo 3 1 segundo(s) Frecuencia esperada 30 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Administrar paciente UC-0003 Buscar paciente Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se requiere realizar un movimiento de Alta, baja, modificacin o consulta de paciente o durante la realizacin de los siguientes casos de uso: [UC-0002] Administrar paciente, [UC-0005] Administrar pagos, [UC-0010] Administrar consulta, [UC-0011] Administrar pruebas de laboratorio, [UC-0012] Administrar resultados de ultrasonido, [UC-0013] Administrar recetas Precondicin El gestor de citas debe de estar logueado en el sistema El paciente debe de estar dado de alta en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Gestor de citas no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Accede a la seccin Pacientes en el men principal 3 El sistema Visualiza un campo de texto para introducir el nombre del paciente a gestionar 4 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Introduce el nombre del paciente a gestionar 70. RESIDENCIA PROFESIONAL 64 5 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Da clic en el botn "buscar" Postcondicin El gestor de citas podr realizar cualquier movimiento sobre el paciente Excepciones Paso Accin 5 Si Cancelacin de bsqueda de paciente, el actor Gestor de citas (ACT-0003) Puede cancelar el proceso en cualquier momento pulsando el botn Cancelar reiniciando de esta forma el caso de uso, a continuacin este caso de uso queda sin efecto Rendimiento Paso Tiempo mximo 3 1 segundo(s) Frecuencia esperada 40 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Buscar paciente UC-0004 Exportar lista de pacientes Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se requiera conocer los datos de todos los pacientes del sistema Precondicin El gestor citas debe de estar logueado en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Gestor de citas no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Se dirige al men principal y selecciona la opcin "pacientes" 3 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Selecciona del submen la opcin "Exportar lista de pacientes a PDF" o "Exportar lista de pacientes a EXCEL" 4 El sistema genera un archivo .pdf o .xls (segn sea el caso) con los datos de los pacientes, as como su correspondiente expediente clnico Postcondicin Excepciones Paso Accin 71. RESIDENCIA PROFESIONAL 65 - - Rendimiento Paso Tiempo mximo 4 2 segundo(s) Frecuencia esperada 1 veces por da(s) Importancia importante Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Exportar lista de pacientes UC-0005 Administrar pagos Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se llevar a cabo la administracin de los cobros realizados a los pacientes Precondicin El mdico debe de estar logueado en el sistema El paciente debe de estar dado de alta en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Mdico no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 Se realiza el caso de uso Buscar paciente (UC-0003) 3 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona al paciente al cual se le realizar el cobro 4 El sistema Visualiza la lista de todos los pagos realizados por el paciente, con sus respectivas opciones de eliminar, modificar y consultar 5 El actor Mdico (ACT-0002) , para ingresar un nuevo pago, debe de dar clic en el botn "nuevo pago" Postcondicin Se ha realizado alguna operacin de alta, baja, modificacin o consulta de cobro Excepciones Paso Accin 5 Si Cancelacin de cobro, el actor Mdico (ACT-0002) Puede cancelar el proceso en cualquier momento pulsando el botn Cancelar reiniciando de esta forma el caso de uso, a continuacin este caso de uso queda sin efecto Rendimiento Paso Tiempo mximo 4 1 segundo(s) 72. RESIDENCIA PROFESIONAL 66 Frecuencia esperada 30 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Administrar pagos UC-0006 Consulta de calendario de citas Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se requiera consultar citas o durante la realizacin de los siguientes casos de uso: [UC-0007] Administrar citas mdicas Precondicin El Gestor de cobros debe de estar logueado en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Gestor de citas no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Selecciona la opcin "citas" del men principal 3 El sistema Visualiza las opciones del men "citas" 4 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Selecciona "ver calendario" 5 El sistema Visualiza el calendario de citas 6 El actor Gestor de citas (ACT-0003) puede seleccionar entre 3 formas de vista de calendario, por da, por semana y por mes Postcondicin Excepciones Paso Accin 5 Si Regreso a pantalla de inicio, el actor Gestor de citas (ACT-0003) Da clic en el botn "inicio" del men principal, a continuacin este caso de uso queda sin efecto Rendimiento Paso Tiempo mximo 3 1 segundo(s) 5 1 segundo(s) Frecuencia esperada 40 veces por da(s) Importancia vital 73. RESIDENCIA PROFESIONAL 67 Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Consulta de calendario de citas UC-0007 Administrar citas mdicas Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando el Gestor de citas necesita realizar una accin de alta, baja, modificacin o consulta de citas Precondicin El gestor de citas debe de estar logueado en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si El gestor de citas no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 Se realiza el caso de uso Consulta de calendario de citas (UC-0006) 3 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Selecciona la fecha y hora a gestionar 4 El sistema Visualiza un formulario con los campos de hora de inicio y fin de cita 5 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Ingresa los datos de hora de inicio y hora fin de cita, y si es requerido, algn comentario para la cita 6 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Guarda la cita dando clic en el botn "guardar" 7 El sistema Enva un recordatorio de cita correo electrnico al paciente 24 horas antes de que inicie la cita Postcondicin Se ha realizado alguna operacin de alta, baja, modificacin o consulta de cita Excepciones Paso Accin 4 Si Cita existente, el sistema Muestra los datos de la cita con sus respectivas opciones de modificar y eliminar cita, a continuacin este caso de uso contina Rendimiento Paso Tiempo mximo 4 1 segundo(s) 7 5 segundo(s) 74. RESIDENCIA PROFESIONAL 68 Frecuencia esperada 20 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Administrar citas mdicas UC-0008 Generar reportes Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se requiera saber la informacin de citas del da, citas pendientes o ganancias Precondicin El gestor de citas debe de estar logueado en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si El gestor de citas no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Selecciona la opcin "Reportes" del men principal 3 El sistema Visualiza una lista de opciones, como citas del da o citas pendientes 4 El actor Gestor de citas (ACT-0003) Selecciona una de las opciones 5 El sistema Exporta los datos a un archivo .pdf y los visualiza en el navegador Postcondicin Excepciones Paso Accin - - Rendimiento Paso Tiempo mximo 3 1 segundo(s) 5 2 segundo(s) Frecuencia esperada 2 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Generar reportes 75. RESIDENCIA PROFESIONAL 69 UC-009 Administrar consulta Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se necesita gestionar las consultas mdicas Precondicin El mdico debe de estar logueado El paciente debe de estar dado de alta en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Mdico no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 Se realiza el caso de uso Buscar paciente (UC-0003) 3 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona al paciente al cual le brindar la consulta 4 El sistema Visualiza varias secciones relacionados al paciente 5 El actor Mdico (ACT-0002) Entra en la seccin "Consultas" 6 El sistema Visualiza todas las consultas realizadas al paciente, con sus respectivas opciones de modificar y eliminar, adems de la opcin "nueva consulta" 7 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona "Nueva consulta" 8 El sistema Visualiza un formulario donde se introducen los datos correspondientes a la consulta actual 9 El actor Mdico (ACT-0002) Introduce los datos de consulta 10 El actor Mdico (ACT-0002) Guarda la consulta dando clic en el botn "Guardar" Postcondicin Se ha realizado alguna operacin de alta, baja, modificacin o consulta de consulta mdica Excepciones Paso Accin 7 Si Se requiere modificacin o eliminacin de consulta , el actor Mdico (ACT-0002) Selecciona la opcin modificar o eliminar consulta, a continuacin este caso de uso contina Rendimiento Paso Tiempo mximo 4 1 segundo(s) 6 1 segundo(s) 8 1 segundo(s) 76. RESIDENCIA PROFESIONAL 70 Frecuencia esperada 20 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Administrar consulta UC-0010 Administrar pruebas de laboratorio Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se necesita gestionarlaspruebasde laboratorio Precondicin Se necesite gestionar las pruebas de laboratorio Secuencia normal Paso Accin 1 Si Mdico no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 Se realiza el caso de uso Buscar paciente (UC-0003) 3 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona al paciente el cualle entrega los resultadosdelaboratorio 4 El sistema Visualiza variasseccionesrelacionadosal paciente 5 El actor Mdico (ACT-0002) Entra en la seccin "Pruebasde laboratorio" 6 El sistema Visualiza todaslas pruebasdelaboratorio capturadas del paciente,con susrespectivasopcionesdemodificary eliminar, ademsdela opcin "ingresarnueva prueba" 7 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona "Ingresarnueva prueba" 8 El sistema Visualiza un formulario dondeseintroducen los datos de la prueba 9 El actor Mdico (ACT-0002) Introducelosdatosdela prueba 10 El actor Mdico (ACT-0002) Guarda losdatosdando clic en el botn "Guardar" Postcondicin Se ha realizado alguna operacin de alta, baja, modificacin o consulta de pruebas de laboratorio Excepciones Paso Accin 7 Si Se requieremodificacin o eliminacin de consulta , el actor Mdico (ACT-0002) Selecciona la opcin modificaro eliminar prueba, a continuacin este caso de uso contina Rendimiento Paso Tiempo mximo 77. RESIDENCIA PROFESIONAL 71 4 1 segundo(s) 6 1 segundo(s) 8 1 segundo(s) Frecuencia esperada 5 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Administrar pruebas de laboratorio UC-0011 Administrar resultados de ultrasonido Versin 1.0 ( 14/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se necesita gestionar resultados de ultrasonido Precondicin El mdico debe de estar logueado El paciente debe de estar dado de alta en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Mdico no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 Se realiza el caso de uso Buscar paciente (UC-0003) 3 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona al paciente el cual le entrega los resultados de ultrasonido 4 El sistema Visualiza varias secciones relacionados al paciente 5 El actor Mdico (ACT-0002) Entra en la seccin "Resultados de ultrasonido" 6 El sistema Visualiza todos los resultados de ultrasonido capturados del paciente, con sus respectivas opciones de modificar y eliminar, adems de la opcin "ingresar nuevos resultados" 7 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona "Ingresar nuevos resultados" 8 El sistema Visualiza un formulario donde se introducen los datos de los resultados 9 El actor Mdico (ACT-0002) Introduce los datos de los resultados 78. RESIDENCIA PROFESIONAL 72 10 El actor Mdico (ACT-0002) Guarda los datos dando clic en el botn "Guardar" Postcondicin Se ha realizado alguna operacin de alta, baja, modificacin o consulta de resultados de ultrasonido Excepciones Paso Accin 7 Si Se requiere modificacin o eliminacin de resultado de ultrasonido, el actor Mdico (ACT-0002) Selecciona la opcin modificar o eliminar resultado, a continuacin este caso de uso contina Rendimiento Paso Tiempo mximo 4 1 segundo(s) 6 1 segundo(s) 8 1 segundo(s) Frecuencia esperada 5 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Administrar resultados de ultrasonido UC-0012 Administrar recetas Versin 1.0 ( 15/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se necesita gestionar las recetas mdicas Precondicin El mdico debe de estar logueado El paciente debe de estar dado de alta en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Mdico no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 Se realiza el caso de uso Buscar paciente (UC-0003) 3 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona al paciente 4 El sistema Visualiza varias secciones relacionadas al paciente 5 El actor Mdico (ACT-0002) Entra en la seccin "Recetas mdicas" 79. RESIDENCIA PROFESIONAL 73 6 El sistema Visualiza todas las recetas prescritas al paciente, con sus respectivas opciones de modificar y eliminar, adems de la opcin "ingresar nueva receta" 7 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona "Ingresar nueva receta" 8 El sistema Visualiza un formulario donde se introducen los datos de la receta 9 El actor Mdico (ACT-0002) Introduce los datos de la receta 10 El actor Mdico (ACT-0002) Guarda los datos dando clic en el botn "Guardar receta" 11 El sistema Visualiza los datos de la receta 12 El actor Mdico (ACT-0002) Imprime la receta Postcondicin Se ha realizado alguna operacin de alta, baja, modificacin o consulta de receta mdica Excepciones Paso Accin 7 Si Se requiere modificacin o eliminacin de alguna receta, el actor Mdico (ACT-0002) Selecciona la opcin modificar o eliminar, a continuacin este caso de uso contina Rendimiento Paso Tiempo mximo 4 1 segundo(s) 6 1 segundo(s) 8 1 segundo(s) 11 2 segundo(s) Frecuencia esperada 20 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Administrar recetas UC-0013 Consulta de calendario de cirugas Versin 1.0 ( 15/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se requiera consultar fechas de cirugas o durante la realizacin de los siguientes casos de uso: [UC-0015] Administrar fechas de ciruga 80. RESIDENCIA PROFESIONAL 74 Precondicin El mdico debe de estar logueado en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Mdico no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona la opcin "Cirugas" del men principal 3 El sistema Visualiza el calendario de cirugas 4 El actor Mdico (ACT-0002) Puede seleccionar entre 3 formas de vista de calendario, por da, por semana y por mes Postcondicin Excepciones Paso Accin 3 Si Regreso a pantalla de inicio, el actor Mdico (ACT- 0002) Da clic en el botn "inicio" del men principal, a continuacin este caso de uso queda sin efecto Rendimiento Paso Tiempo mximo 3 1 segundo(s) Frecuencia esperada 10 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Consulta del calendario de cirugas UC-0014 Administrar fechas de ciruga Versin 1.0 ( 15/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando el mdico necesita realizar una accin de alta, baja, modificacin o consulta de calendarizacin de ciruga Precondicin El mdico debe de estar logueado en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Mdico no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 Se realiza el caso de uso Consulta de calendario de cirugas (UC-0014) 3 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona la fecha y hora a gestionar 81. RESIDENCIA PROFESIONAL 75 4 El sistema Visualiza un formulario con los campos de fecha de ciruga y observaciones 5 El actor Mdico (ACT-0002) Ingresa los datos requeridos en el formulario 6 El actor Mdico (ACT-0002) Guarda la fecha de ciruga dando clic en el botn "guardar" Postcondicin Se ha realizado alguna operacin de alta, baja, modificacin o consulta de fecha de ciruga Excepciones Paso Accin 4 Si Fecha de ciruga existente , el sistema Muestra los datos de la cita con sus respectivas opciones de modificar y eliminar fecha de ciruga, a continuacin este caso de uso contina Rendimiento Paso Tiempo mximo 4 1 segundo(s) Frecuencia esperada 5 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Administrar fechas de ciruga UC-0015 Reporte de cirugas pendientes Versin 1.0 ( 16/03/2013 ) Autores Exal Alejandro Saenz Matuz Fuentes Dependencias Ninguno Descripcin El sistema deber comportarse tal como se describe en el siguiente caso de uso cuando Se necesita generar reportes de cirugas pendientes Precondicin El mdico debe de estar logueado en el sistema Secuencia normal Paso Accin 1 Si Mdico no est logueado en el sistema, se realiza el caso de uso Logueo (UC-0001) 2 El actor Mdico (ACT-0002) Selecciona la opcin "Cirugas" del men principal 3 El actor Mdico (ACT-0002) Da clic en la opcin "Reporte de cirugas pendientes" 4 El sistema Exporta los datos a un archivo .pdf y los visualiza en el navegador Postcondicin 82. RESIDENCIA PROFESIONAL 76 Excepciones Paso Accin - - Rendimiento Paso Tiempo mximo 4 2 segundo(s) Frecuencia esperada 1 veces por da(s) Importancia vital Urgencia inmediatamente Estado en construccin Estabilidad alta Comentarios Ninguno CU Reporte de cirugas pendientes 83. RESIDENCIA PROFESIONAL 77 Anexo IV Diagrama de Secuencias 84. RESIDENCIA PROFESIONAL 78 Diagrama de secuencia Logueo Diagrama de secuencia Administrar paciente sd Logueo Usuario IU Navegador Entidad Usuario IU Espacio de trabajo 1: Abrir pgina del sistema() 2: Formulario de logueo() 3: Ingresar usuario y contrasea() 4: Validar Usuario y contrasea() 5: Accesar al sistema() 6: Visualiza espacio de trabajo() sd Administrar paciente IU Men pacientes Lista de pacientesGes