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16/04/2012 1 Seminário de Educação Inclusiva Professora: Michele C. Minozzo dos Anjos Mestranda em Biociências e Reabilitação – IPA Professora do Curso de Fisioterapia e Educação Especial UNOCHAPECÓ e.mail: [email protected] Recursos de Tecnologia Assistiva: o uso de recursos de acessibilidade no contexto escolar TECNOLOGIA ASSISTIVA Recursos e serviços proporcionar ou ampliar habilidades funcionais Promover independência e inclusão Desenvolvimento das potencialidades, valorização de desejos, habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida, recursos de comunicação alternativa, acessibilidade ao computador, de atividades de vida diárias, de orientação e mobilidade, de adequação postural, de adaptação de veículos, órteses e próteses Tecnologia Assistiva O uso da Tecnologia Assistiva no ambiente Escolar, segundo Bersch (2006), deve ser entendida como um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência. Adequação dos materiais didático- pedagógicos às necessidades dos educandos. Adequação de recursos da informática Teclado, mouse, ponteira de cabeça, programas especiais, acionadores. Tecnologia Assitiva É composta de recursos e serviços. Recurso Serviço é o equipamento utilizado pelo aluno, que lhe permite ou favorece o desempenho de uma tarefa. Resolver os problemas funcionais do aluno, no espaço da escola, encontrando alternativas para que ele participe e atue positivamente nas várias atividades neste contexto. Tecnologia Assistiva CRIATIVIDADE para que o aluno realize o que deseja ou precisa. Encontrar ESTRATÉGIA para que ele possa fazer de outro jeito VALORIZAR jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades. CONHECER e criar novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador. ENVOLVER o aluno ativamente, desfiando-se a experimentar e conhecer, vivenciar permitindo que construa individual e coletivamente novos conhecimentos. É retirar do aluno o papel de expectador e atribuir-lhe a função de ator

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Seminário de Educação Inclusiva

Professora: Michele C. Minozzo dos Anjos

Mestranda em Biociências e Reabilitação – IPA

Professora do Curso de Fisioterapia e Educação Especial

UNOCHAPECÓ

e.mail: [email protected]

Recursos de Tecnologia Assistiva: o uso de

recursos de acessibilidade no contexto escolar

TECNOLOGIA ASSISTIVA

Recursos e serviços proporcionar ou ampliar habilidades funcionais

Promover independência e inclusão

Desenvolvimento das potencialidades, valorização de desejos, habilidades, expectativas positivas e da qualidade de vida,

recursos de comunicação alternativa, acessibilidade ao computador, de atividades de vida diárias, de orientação e

mobilidade, de adequação postural, de adaptação de veículos, órteses e próteses

Tecnologia Assistiva

O uso da Tecnologia Assistiva no ambiente Escolar, segundo Bersch (2006), deve ser entendida como um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência.

Adequação dos materiais didático-pedagógicos às necessidades dos educandos.

Adequação de recursos da informática

Teclado, mouse, ponteira de cabeça, programas especiais, acionadores.

Tecnologia Assitiva

É composta de recursos e serviços.

Recurso

Serviço

é o equipamento utilizado pelo

aluno, que lhe permite ou favorece o desempenho de uma tarefa.

Resolver os problemas funcionais do aluno, no espaço da escola, encontrando alternativas para que ele participe e atue positivamente

nas várias atividades neste contexto.

Tecnologia Assistiva

CRIATIVIDADE para que o aluno realize o que deseja ou precisa.

Encontrar ESTRATÉGIA para que ele possa fazer de outro jeito

VALORIZAR jeito de fazer e aumentar suas capacidades de ação e interação a partir de suas habilidades.

CONHECER e criar novas alternativas para a comunicação, escrita, mobilidade, leitura, brincadeiras, artes, utilização de materiais escolares e pedagógicos, exploração e produção de temas através do computador.

ENVOLVER o aluno ativamente, desfiando-se a experimentar e conhecer, vivenciar permitindo que construa individual e coletivamente novos conhecimentos.

É retirar do aluno o papel de expectador

e atribuir-lhe a função de ator

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Exemplos de T. A.

• Auxílios para a vida diária e vida prática.

• Comunicação Aumentativa e Alternativa.

• Recursos de acessibilidade ao computador.

• Adequação Postural (posicionamento para função).

• Auxílios de mobilidade.

• Projetos arquitetônicos para acessibilidade.

• Recursos para cegos ou para pessoas com visão subnormal.

• Recursos para surdos ou pessoas com déficits auditivos.

• Adaptações em veículos.

Recursos Humanos

Professores

Diretores

Arquitetos

Engenheiros

Fonoaudiologos

Fisioterapeutas

Terapeutas Ocupacionais

PRÓTESES

X

ÓRTESES

PRÓTESES

Próteses são dispositivos utilizados para substituir membros amputados ou mal formados.É necessário um correto alinhamento e a escolha adequada dos componentes são fundamentais para que se tenha uma boa protetização.

ÓRTESES O termo órtese origina-se da palavra grega “Orthos” que significa direito, reto, normal. Através disso podemos definir órtese como um dispositivo exoesquelético que aplicado a um ou vários segmentos do corpo tem a finalidade de proporcionar o melhor alinhamento possível, buscando sempre a posição funcional, ou seja, a mais adequada.

Segundo HUBER (1994), o tratamento com órteses pode ser definido como a aplicação de forças externas geradas por um aparelho utilizado pelo paciente. Embora, essa força seja elaborada biomecanicamente, também apresenta implicações neurológicas significativas, que resultam dos impulsos proporcionados ao SNC.

As órteses sob medida, geralmente confeccionadas em metais e/ou termoplásticos, devem ser indicadas, confeccionadas e ajustadas para cada situação específica a fim de proporcionar uma melhora funcional e terapêutica.

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Material escolar e pedagógico adaptado

Materiais em Tuboform

Expansão

Abdutor dinâmico de polegar

Expansão

Abdutor de polegar em neoprene

Expansão

Engrossadores para lápis, caneta, faca, escova de dentes, garfo, colher...

Expansão

Pulseira De Peso

Para inibir movimentação involuntária distal. Sua colocação é feita no antebraço.

Expansão

Pulseira imantada

Expansão

Porta Folha Imantado

Fixa folhas para evitar deslizamento, sem necessidade de usar fita adesiva. Protege o material didático e terapêutico do usuário, sem provocar rupturas em caso de movimentação involuntária, fraqueza, impedimento de fixar a folha com mão auxiliar.

Expansão

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Tesoura Mola

Para treino de corte e recorte de papel, o efeito mola facilita a abertura da tesoura com pouca força. Facilita a coordenação.

Expansão

Recorte

Engrossador tijolinho

Expansão

Carrinho de mão curto utilizado para mobilidade da mão

Carrinho de mão longo utilizado para mobilidade da mão e antebraço

Confecção: madeira, plástico, espuma, tecido automotivo, rodízios, velcro

Expansão

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Expansão Expansão

LEVITAR SISTEMA ANTIGRAVITACIONAL DE SUSTENTAÇÃO DE BRAÇOS E CABEÇA

O SISTEMA LEVITAR tem por objetivo sustentar partes do corpo que não apresentam controle antigravitacional, inibir os padrões patológicos, ampliar e facilitar a movimentação

Expansão

Expansão

Levitar de Cabeça com Apontador Simultâneo

Sistema de ponteira fixado ao LEVITAR DE CABEÇA, que permite o apontamento de

símbolos, imagens, palavras, letras, números e etc.(comunicação aumentativa)

Expansão

Colher com engrossador curvada para a direita e esquerda Confecção: plástico resistente a

ruptura por reflexo de mordida. Engrossador: tubo esponjoso macio Tamanho: colher de sobremesa

Expansão

Expansão Expansão

Adaptação para Teclado Teclado com colméia Facilitar a digitação em caso de movimentação involuntária, uso de tecnologia personalizável, ou fraqueza ou debilidade muscular.

Expansão

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Diferentes tipos de Mouse

Expansão

Expansão Expansão

Faixa Restrigidora ... Enfaixamento em 8...

Expansão

Apoio bilateral para

copos

Click

Adaptação Bulbo para escrita

Click

Garfo em inox adaptado

Click

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8

PLANO INCLINADO Plano Inclinado

Quadro Imantado PARAPODIUM

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ANDADOR

CAPACETE

Utilizado em crianças durante o treino de deambulação, visando a proteção da cabeça.

ALMOFADA PARA CADEIRA DE RODAS

Pode ser preenchida com água ou com ar, é utilizada sobre o assento da cadeira de rodas, principalmente em pacientes que apresentam diminuição ou ausência de sensibilidade, auxiliando na prevenção das úlceras de pressão.

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CADEIRA DE POSICIONAMENTO

Útil para posicionamento de crianças com paralisia cerebral.

Auxilia a alimentação e atividades manuais.

Cadeira de Ajuste postural Standart

CANTINHO COM MESA

Proporciona um posicionamento adequado de crianças pequenas para atividades realizadas no chão.

MESA COM RECORTE E CADEIRA

Mesa com recorte, altura regulável e possibilidade de inclinação de tampo. Cadeira com braço de altura regulável, cavalo de abdução removível, acessórios, apoio de tronco.

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ADAPTAÇÕES

As adaptações são projetadas e confeccionadas para o auxílio do aluno em atividades da vida diária, como, por exemplo, alimentação, escrita, higiene.

ADAPTADOR DE PRATOS COM VENTOSAS

Esta adaptação permite a acomodação de um um prato e dois copos; as ventosas fazem a aderência a qualquer tipo de mesa e assim evitam que o sistema deslize.

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Postura e Posicionamento

A postura é uma atitude assumida pelo corpo, com ou sem apoio, durante a imobilidade muscular, por

meio da ação conjunta de muitos músculos (GARDINER, 1995).

Têm como objetivo prevenir o aparecimento de contraturas e deformidades presentes pela permanência de posturas inadequadas.

Postura e Equilíbrio

Base da Atividade Motora

Plataforma onde se apoiam os processos de aprendizagem

Temos a necessidade de alinhamento e estabilidade para explorar o meio e

manter o nível de atenção

Postura Sentada

A pelve é o ponto chave na posição sentada sendo que esta deve estar na linha mediana evitando rotação e inclinação, acompanhada de distribuição eqüitativa de peso constituindo assim uma base onde podem ocorrer movimentos de cabeça, tronco e membros.

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Postura Sentada

PRESTAR ATENÇÃO na distribuição de peso sobre a superfície que está relacionada:

- ao tempo de permanência

- quantidade de pressão fornecida.

Segundo Mello(1995) e pesquisas de Teixeira(2003), o tempo de permanência é o fator determinante na indução de úlceras de pressão.

Avaliação da Sensibilidade

É muito importante saber sobre a preservação ou déficit de sensibilidade do aluno. Pressões excessivas poderão gerar escaras (feridas/úlceras na pele) e aluno com deficiência sensorial não saberá nos informar sobre as forças excessivas.

A coloração da pele será para nós um grande indicador de que há pressão concentrada e excessiva em um único ponto e a família poderá nos ajudar a observar essa situação nos momentos de troca de roupas. Quanto maior for a área de contato do corpo sobre o assento e o encosto, melhor será a distribuição das forças, evitando-se assim lesões de pele.

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Cadeiras de Rodas

- Importância da Cadeira de rodas adequada para cada indivíduo.

- O mau posicionamento na cadeira de rodas pode levar o indivíduo a ter problemas como: contraturas, deformidades, restrição do movimento, úlceras de pressão além de comprometer o desenvolvimento emocional e intelectual (RATLIFFE, 2000).

- O bom posicionamento do indivíduo na cadeira de rodas aumenta a mobilidade, autonomia, conforto e segurança levando a uma melhoria na postura sentada favorecendo funções básicas como respiração, nutrição e fluxo sangüíneo, previne dores e, além disso, melhora a sociabilidade (BURNS, 1999).

.

Alunos com disfunções neuromotoras

indicação de recursos específicos para as necessidades posturais

promover alinhamento estabilidade e conforto

.

Almofadas de contenção

lateral

Cinto, apoio de cabeça,

apoio para os pés

Antiderrapante de assento

Objetivos da Adequação Postural – COOK & HUSSEY (1995):

• Normalização ou diminuição da influência do tônus postural anormal e atividade reflexa.

• Facilitação dos componentes normais do movimento e de sua seqüência evolutiva.

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FINNIE (2000)

O princípio do manuseio está na importância do “sentir”, percebendo a diferença entre o físico e também as reações ao toque de uma criança com paralisia cerebral e outra normal.

“PONTOS-CHAVES”, tais como: ombro, cintura escapular, quadris, punho, tornozelo..., utilizando as mãos efetivamente e economicamente para não usar

movimentos e posições que estimulem um tônus anormal (FINNIE, 2000).

Exemplo de postura inadequada e orientação do manuseio adequado para o padrão FINNIE(2001)

As crianças com paralisia cerebral possuem padrão anormal da função motora. Logo, no tratamento deve-se enfatizar a inibição de padrões posturais e movimentos anormais para a facilitação do maior número possível de padrões normais básico e naturais (SHIMABUCO, 1998).

Posicionamentos adequados para que a criança consiga realizar atividades espontâneas e se mantenha sem padrões anormais de postura e movimento. FINNIE (2001)

Posicionamento preferencial a ser orientado para carregar a criança. Inicialmente utilizando o apoio máximo (a) e quando a criança aprende a se equilibrar, gradualmente reduzindo esse apoio. FINNIE (2001)

Tonus Muscular

Tônus muscular é o estado de tensão de nossos músculos, que constantemente está se modificando para garantir nossa postura e permitir nossa dinâmica (deslocamento, manipulação, movimentos corporais).

O tônus muscular é regulado por nosso Sistema Nervoso e em caso de lesão encontramos:

• Hipotonia: criança “mole”, com dificuldades de sustentar postura e apresentando poucos movimentos.

• Hipertonia: tensão muscular exagerada, limitações de movimentos e fixações em padrões de postura, problemas de ajustes automáticos do tônus e equilíbrio.

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Hipercinesias: alterações do tônus que se apresenta flutuante e, neste caso, observamos movimentos involuntários do tipo atetóide, distônico entre outros.

Muitas crianças com alterações neuromotoras apresentam também influência de atividade tônica reflexa, ou seja, determinados estímulos provocam reações corporais reflexas. Os reflexos mais comuns reagem à alteração da posição da cabeça.

RTCA – Reflexo Tônico Cervical Assimétrico:

Quando a cabeça é rodada para um dos lados observamos uma resposta de extensão de todo o lado do corpo para o qual a criança se volta e o lado oposto fica flexionado.

Pessoa estimulando o RTCA Posição Correta da Cabeça

RTCS – Reflexo Tônico Cervical Simétrico:a flexão da cabeça causa flexão da parte superior do corpo e extensão na parte inferior do corpo. A extensão da cabeça causa a extensão na parte superior do corpo e flexão na parte inferior do corpo.

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Posição correta para inibição do RTCS

RTL – Reflexo Tônico Labiríntico: com a extensão da cabeça percebemos um aumento de tônus extensor em todo o corpo e com a flexão da cabeça há aumento do tônus flexor em todo o corpo.

Dicas...

- Como os reflexos são desencadeados pela alteração da posição da cabeça, posicionar a cabeça do aluno na linha média (sem rotações, flexão ou extensão exageradas).

- O material escolar e pedagógico deve ser colocado na altura que favoreça o aluno a olhar para frente, sendo que os objetos e ou pessoas devem ser apresentados na altura dos olhos desse aluno, evitando assim que ele tenha que baixar a cabeça ou olhar muito para cima.

Estímulos na altura dos olhos Importância

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Sugestões de modificações no ambiente escolar:

1. Colocação de pequenos degraus inclinados ou rampas.

2. Colocação de corrimões próximos a bebedouros, a assentos dos banheiros, quadros;

4. Modificação no mobiliário, de forma a promover maior conforto a

crianças

que usam, órteses e próteses.

5. Tapetes antiderrapantes, nas áreas escorregadias.

6. Portas alargadas.

7. Cantos arredondados no mobiliário.

8. Remoção de carteiras, de forma a possibilitar a passagem de cadeira de rodas, ou facilitar a locomoção de alunos com muletas.

Sugestões de modificações na sala de aula

1. Forrar a carteira com papel, prendendo-o com fita adesiva, de forma a facilitar a escrita para as crianças que apresentem dificuldades de coordenação motora, espasticidade.

2. Colocar canaletas de madeira ou de P.V.C. cortado ao meio, em toda a volta da carteira, para evitar que os lápis caiam ao chão.

3. Providenciar suportes para livros.

4. Providenciar um vira-páginas com velcro

Sugestões de modificações na sala de aula

5. Apoio para os pés.

6. Utilizar engrossadores de lápis, enrolando-o com fita EVA, cano de PVC, durepoxi, espumas, para facilitar a preensão.

7. Providenciar equipamentos como cadeiras ajustáveis, mesas que podem ser erguidas, estabilizadores,

8. Providenciar ajudas técnicas conforme as necessidades do aluno.

Estimular....

1. Integração com a vida escolar, estimular relações aluno – professor, aluno- aluno;

2. Estimulação de interesses e orientação à criatividade nas atividades de recreação;

3. Estimulação da iniciativa e da capacidade de liderança do aluno;

4. Estimular a experiência da vida na comunidade;

5. Estimular com jogos através manipulação de brinquedos, com diferentes texturas, diferentes formas, que trabalhem a coordenação motora global e ampla.

Referências

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1991

FINNIE, N. O Manuseio da Criança com Paralisia cerebral. 3 ed. São Paulo: Manole, 2001

Catálogo de Materiais Pedagógicos Adaptados da Fundação Catarinense de Educação Especial. - São José, SC: FCEE, 2009.

MEC http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf, acessado em 30/01/2012

BURNS, Yvonne R. ; MACDONALD, Julie. Fisioterapia e crescimento na infância. 1.ed. São Paulo: Santos, 1999.

DIAMENT, Aron; CYPEL, Saul. Neurologia infantil. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 1996.

KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de medicina fisica e reabilitação de Krusen.

4.ed. São Paulo: Manole, 1994.

LEHMKUHL,L. Don; SMITH, Laura K. Cinesioterapia clínica de Brunnstrom. 4.ed. São Paulo:

Manole, 1989.

LIANZA, Sérgio. Medicina de reabilitação. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2001.

O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Manole, 1993.

RATLIFFE, Katharine T. Fisioterapia clínica pediátrica. 1.ed. São Paulo: Santos, 1999.

UMPHRED, Darcy Ann. Fisioterapia neurológica.2.ed. São Paulo: Manole, 1994.

Sites:

www.vanzetti.com.br

www.click.com.br

www.standart.com.br

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