proposta pedagógica
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Proposta PedagógicaTRANSCRIPT
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PPRROOPPOOSSTTAA PPEEDDAAGGÓÓGGII CCAA
I. Identificação da Instituição de Ensino e da Entidade Mantenedora
O Colégio Sagr ado Cor ação de J esus, sit uado à Rua Coronel Mello de Oliveir a, 221, no Bair r o de Vila Pompéia, São Paulo, Capit al, r econhecido pela Por t ar ia COGSP de 04/ 03/ 80 é uma escola conf essional, mant ida pelo I nst it ut o das Apóst olas do Sagr ado Cor ação de J esus, com sede em São Paulo, Rua Cor onel Mello de Oliveira, 221, no Bairro de Vila Pompéia, São Paulo, Capital.
II. Missão
For mação e desenvolviment o das pot encialidades das cr ianças, dos adolescent es, dos j ovens e adult os, visando t or ná-los aut ônomos, cr ít icos, r esponsáveis, aut ent icament e cr ist ãos, em har monia com os valores explicitados pelo Colégio.
III. Finalidades e Objetivos
AA.. DDaa II nnsstt iitt uuiiççããoo:: Num cenár io mar cado por gr andes e r ápidas mudanças causadas pelos avanços cient íf icos e
t ecnológicos e, par adoxalment e, ao lado dessas conquist as da humanidade, pelo mais degr adant e pr ocesso de desumanização e per da de qualidade de vida, a educação escolar r evê a sua f unção diant e das novas exigências em relação à formação intelectual e à formação humana e cristã de sua clientela. Nesse cont ext o, os desaf ios pr opost os pelo mundo at ual, j á não podem ser super ados por uma educação f echada às novas conquist as cient íf icas, at r elada a t eor ias de apr endizagem ult r apassadas e que desconsidera a concepção de homem na sua perfectibilidade, na sua totalidade e na sua singularidade.
Com essa concepção de pessoa, o Colégio Sagr ado Cor ação de J esus f undament a sua PPrrooppoosstt aa PPeeddaaggóóggiiccaa em pr incípios humanist as, consider ando a educação como um pr ocesso humano e por meio do qual o suj eit o adquir e o máximo de plenit ude. Par a t ant o, cur r ículos, pr ogr amas e t oda a ação educat iva desenvolvida pela escola const it ui meios par a esse f im. Nosso enf oque de est udo é o homem como pessoa integrada, imersa numa realidade natural e social com a qual mantém permanente interação.
Assim, sua pr át ica pedagógica est á volt ada par a o desenvolviment o humano; desenvolviment o que
depende da capacidade de r ef lexão, do domínio das habilidades do saber , do pensar e do saber . I sso
implica que o aluno sej a vist o como um Ser que apr ende e que const r ói o seu pr ópr io conheciment o,
utilizando não só sua capacidade cognit iva, mas t ambém o seu pot encial cr iat ivo, os seus t alent os, a sua
int uição, os seus sent iment os. O conheciment o não é algo que se r ecebe, mas que se conquist a; o eixo da
pr át ica pedagógica se desloca do ensinar par a o apr ender e o f oco do pr ocesso é a apr endizagem. Nessa
concepção, a prática do Sagr ado traduz-se numa met odologia at iva e par t icipat iva, na qual os
pr ocediment os, os mat er iais, o t empo e o espaço possibilit am ao aluno o desenvolviment o de sua aut onomia
intelectual (saber pensar , discer nir , escolher , buscar novas f or mas de ação) e de sua aut onomia mor al
(percepção e vivência de valores éticos e morais que o orientarão na construção do seu projeto de vida).
Educação Infantil
-
Ensino Fundamental
-
Ensino Médio
Rua Caraíbas, 882
–
Cep. 05020-000 (Administração)
Rua Cel. Melo de Oliveira, 221 Cep. 05011-040
Fone: (11) 3202.8500
Fax: (11) 3202.8541 –
Vila Pompeia –
São Paulo/SP
www.colegiosagrado.com.br www.redesagrado.com
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OObbjj eett iivvooss::
11 Desenvolver o pr oj et o educat ivo à luz do Evangelho que, a par t ir do pr incípio cr ist ão do “amor ao
próximo”, possibilite à comunidade escolar a vivência de valores morais e éticos. 22 For mar int egr alment e o educando, mobilizando-o em t odas as suas dimensões: espir it ual, moral,
intelectual, afetiva, social e cívica, articulando essa formação às exigências do mundo atual. 33 Possibilit ar ao educando ut ilizar o conheciment o elabor ado como inst r ument o par a o desenvolviment o
das capacidades cognitivas e das competências necessárias à conquista da autonomia intelectual. 44 Opor t unizar as r elações int er pessoais que f avor eçam a f or mação do espír it o de equipe e da capacidade
de liderança, que se concretizam nas atitudes de cooperação, respeito e solidariedade.
BB.. DDaa EEdduuccaaççããoo II nnff aanntt iill:: A Educação I nf ant il t em como ff iinnaalliiddaaddee f avor ecer o desenvolviment o int egr al da cr iança de 02 a 05
anos na apr opr iação de pot encialidades cor por ais, af et ivas, emocionais, est ét icas e ét icas, bem como em suas capacidades de r elação int er pessoal e de conheciment o mais amplo da r ealidade social e cult ur al, contribuindo para a formação de crianças felizes e saudáveis.
AAccrreeddiitt aannddoo qquuee::
a cr iança possui uma nat ur eza singular , que a car act er iza como ser que sent e e pensa o mundo de um jeito muito próprio;
a cr iança const r ói o conheciment o a par t ir das int er ações que est abelece com as out r as pessoas e com o meio em que vive;
as experiências na primeira infância são essenciais na construção do indivíduo;
conheciment o não se const r ói em cópia da r ealidade, mas em f r ut o de um int enso t r abalho de cr iação e significação;
o t rabalho da Educação I nf ant il deve possibilit ar aos alunos o desenvolviment o das seguintes capacidades:
br incar , expr essando emoções, sent iment os, pensament os, desej os e necessidades, est abelecendo vínculos afetivos com adultos e crianças;
conhecer pr ogr essivament e seu pr ópr io cor po, suas pot encialidades e seus limit es, at uando de f or ma cada vez mais independente, favorecendo uma auto–imagem positiva de si;
obser var e explor ar o ambient e com at it ude de cur iosidade, per cebendo-se como int egr ant e e agent e transformador do meio ambiente;
utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral, escrita e matemática) para expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos, avançando na capacidade de comunicação e na compreensão do mundo através da construção de significados;
apropriar-se da cultura com atitudes de respeito, interesse e participação, valorizando a diversidade;
est abelecer e ampliar as r elações sociais, apr endendo a ar t icular seus int er esses e pont os de vist a com os demais.
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CC.. DDoo EEnnssiinnoo FFuunnddaammeenntt aall::
Tendo em vist a f avor ecer o alcance das f inalidades e obj et ivos da I nst it uição, o Ensino Fundament al de 1º ao 9º ano, dando cont inuidade à pr opost a da Educação I nf ant il, pr et ende cr iar condições par a que t odos os alunos desenvolvam suas pot encialidades e adquir am os conheciment os necessár ios par a compr eensão da r ealidade e par t icipação nas r elações sociais, polít icas e cult ur ais, condições fundamentais para o exercício da cidadania.
Assim, aaccrreeddiitt aannddoo qquuee::
a escola é um espaço de f ormação e inf ormação, em que a apr endizagem de cont eúdos deve possibilitar a inserção do aluno no dia-a-dia das questões sociais e em um universo cultural maior;
a f or mação int egr al se dá a par t ir de um pr ocesso de educação per manent e, no qual o aluno é sujeito da aprendizagem;
a aut onomia mor al e int elect ual é desenvolvida pr ogr essivament e numa dinâmica que valor ize o trabalho individual e coletivo;
a apr endizagem deve ser signif icat iva, possibilit ando o desenvolviment o de compet ências e a compreensão do porquê e o para quê se aprende;
o trabalho desenvolvido no Ensino Fundamental deve possibilitar aos alunos:
per ceber os cont eúdos escolar es como meios par a a compr eensão e t r ansf or mação da r ealidade, possibilit ando o desenvolviment o do espír it o invest igat ivo, do pensament o lógico, da cr iat ividade, da intuição e da capacidade de análise crítica;
ut ilizar as dif er ent es linguagens – ver bal, mat emát ica, gr áf ica, plást ica e cor por al – como meio para expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções da cultura;
saber ut ilizar dif er ent es f ont es de inf or mação e r ecur sos t ecnológicos par a adquir ir e const r uir conhecimentos;
compr eender a cidadania como exer cício de dir eit os e dever es, possibilit ando vivenciar , no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação e respeito ao outro e a si mesmo;
posicionar-se de maneir a cr ít ica, r esponsável e const r ut iva nas dif er ent es sit uações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
o domínio das competências necessárias ao prosseguimento dos estudos no Ensino Médio.
DD.. DDoo EEnnssiinnoo MMééddiioo::
Finalidades:
Com os mesmos pr incípios que nor t eiam a Educação I nf ant il e o Ensino Fundament al, por ém, enf at izando as peculiar idades pr ópr ias dest a f ase da escolar idade, o Ensino Médio do Colégio Sagr ado Cor ação de J esus pr ocur a enf at izar e assegur ar aos seus j ovens a const r ução de sua ident idade, não despr ezando por ém, o pr epar o par a o ingr esso e cont inuidade de est udos no Ensino Superior, bem como a orientação para escolha profissional consciente.
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AAccrreeddiitt aannddoo qquuee::
a f unção do Ensino Médio é sist emat izar e unif icar as inf or mações que possibilit em a globalização do conhecimento e a preparação para o Ensino Superior;
o t r abalho escolar deve est ar cent r ado no desaf io int elect ual, possibilit ando que os alunos se tornem pessoas críticas e reflexivas;
mais do que aprender, o importante é “aprender a aprender”;
compet e à escola abr ir o leque de opções, em r elação às dif er ent es ár eas de at uação, dando ao jovem, próximo de uma definição profissional, condições de escolha consciente;
a cont ext ualização dos cont eúdos a ser em ensinados é f undament al par a que o educando at r ibua significado àqueles conteúdos e estabeleça relação entre teoria e prática;
a formação humanística é que dá sentido ético à formação técnica;
a troca e a interação nas relações são fundamentais para a formação da consciência do ser social;
Foram definidos os seguintes objetivos para o Ensino Médio: Possibilitar aos alunos:
a sist emat ização e o apr of undament o de conheciment os adquir idos no Ensino Fundament al e o domínio dos pré-requisitos necessários ao prosseguimento dos estudos no Ensino Superior;
a construção e o desenvolvimento das capacidades de pensar, questionar, discernir, criticar e criar;
o domínio das compet ências, habilidades e at it udes que possibilit em a aut onomia necessár ia na busca de novos conhecimentos e informações;
uma f or mação acadêmica que equilibr e conheciment os nas suas dif er ent es ár eas, bem como a formação de uma cultura geral, ampla e real;
a compr eensão dos f undament os cient íf ico–t ecnológicos dos pr ocessos pr odut ivos, r elacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina;
a f or mação de valor es e at it udes que possibilit em a escolha de uma condut a pessoal conscient e, em função do bem–estar comum;
o desenvolviment o do espír it o comunit ár io, com sent ido de alt er idade, super ando o individualismo e valorizando as relações interpessoais na autenticidade, responsabilidade, respeito e solidariedade.
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Organização Curricular
A. Organização Escolar
Seguindo o regime de seriação, o currículo por disciplina propõe alcançar os objetivos gerais do ensino e de cada conheciment o cor r espondent e. Os cont eúdos são trabalhados nas perspectivas conceituais, procedimentais e atitudinais.
- Segmento I – Educação Infantil e Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano. - Segmento II – Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano. - Segmento III – Ensino Médio.
- Educação Infantil:
Disciplinas Etapas
Inf. I Inf. II Inf. III
Inf. IV
Língua Portuguesa* 6 6 7 8
Movimento** 7 6 3 2
Arte*** 2 2 2 2
Matemática 4 4 6 6
Natureza de Sociedade**** 2 2 2 2
Ensino Religioso 2 2 2 2
Educação Física***** 2 2 2 2
Inglês - 1 1 1
Total de Aulas 25 25 25 25
Observações: A informática é utilizada como recurso didático
* Língua oral: habilidades de falar e escutar Língua escrita: leitura e produção de texto
** Brincadeiras, expressividade, equilíbrio, coordenação e habilidades manuais *** Uma aula de Artes Plásticas e uma aula de Música
**** Engloba conceitos de História, Geografia e Ciências Naturais ***** Uma aula de Natação e uma aula de Educação Física
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6
- Ensino Fundamental:
Componentes Curriculares 1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
Arte *2
1
1
1
1
1
1
1
1
Ciências 2
2
2
2
2
3
3
3
3
Educação Física **2
2
2
2
2
2
2
2
2
Ensino Religioso 2
2
2
2
2
2
2
2
2
Espanhol /
/
/
/
/
2
2
2
2
Filosofia /
/
/
/
/
/
1
1
1
Geografia 2
2
2
2
2
3
3
3
****3
História 2
2
2
2
2
3
3
3
****3
L.E.M./Inglês 1
2
2
2
2
2
2
2
2
Língua Portuguesa 9
9
9
9
9
5
5
5
****5
Matemática 8
8
8
8
8
5
5
5
****5
Total das aulas 30
30
30
30
30
***28
29
29
29
Observações: A informática é utilizada como recurso didático
* Uma aula de Artes Plásticas e uma aula de Música ** Uma aula de Natação e uma aula de Educação Física
*** No 6º ano, complementa a carga horária semanal, uma aula de Orientação de Estudos que tem como principal objetivo promover a adaptação do aluno à realidade escolar da nova etapa da escolaridade
**** Nos componentes de Língua Portuguesa e Matemática, compõem o projeto, aulas de Oficina de Redação e Resolução de Problemas Matemáticos, respectivamente, em duas aulas semanais, que são
acrescidas à carga horária. Geografia e História são complementadas com uma aula semanal de Oficina de Atualidades.
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- Ensino Médio:
Componentes Curriculares 1ª 2ª 3ª
Arte 2 / /
Biologia 3 3 4 Educação Física * 2 2 2
Ensino Religioso 2 2 2
Espanhol 2 2 /
Filosofia 1 1 1 Física * 4 4 4 Geografia 3 3 3
História 2 3 3
L.E.M./Inglês 2 2 2
Língua Portuguesa 2 3 3
Matemática 5 5 5
Química 4 4 4 Técnicas de Redação 3 3 3
Sociologia 1 1 1
Total das aulas 38 38 37
Observações: A informática é utilizada como recurso didático
* Para os alunos da 1ª e 2ª séries, uma tarde para as aulas de Laboratório (Física e Químcia) e Educação Física.
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B. Atividades Complementares
Com o int uit o de f avor ecer o desenvolviment o int egr al do aluno, at endendo-o em suas múlt iplas competências, a escola oferece como atividades complementares:
1. Most ra Cultural:
event o anual, int egr ando t odas as disciplinas do cur r ículo da Educação
I nf ant il (I nf ant il I , I I , I I I e I V) e do Ensino Fundament al I (1º ao 5º ano). No Fundament al I I (6º ao 9º ano) e no Ensino Médio pr opost as diver sif icadas de t r abalho int er disciplinar são desenvolvidas em várias manhãs Culturais ao longo do ano letivo.
2. Estudos do Meio:
planej ados e or ganizados em f unção da pr ogr amação de cada disciplina (da Educação Infantil ao Ensino Médio).
3. Teatro:
at ividade opcional, desenvolvida f or a do per íodo escolar , planej ada, or ganizada e desenvolvida por um pr of issional da ár ea de t eat r o, cont r at ado pela escola par a essa at ividade (da 8º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio).
4. Coral:
at ividade opcional, dest inada aos alunos do Ensino Fundament al, desenvolvida f or a do per íodo escolar , com o obj et ivo de dar cont inuidade à educação musical iniciada na Educação Infantil.
5. Prát icas esport ivas:
at ividade planej ada e desenvolvida pelos pr of essor es de Educação Física, com a par t icipação dos Pais dos alunos em campeonat os int r a e int er escolar es (Ensino Fundament al e Médio) e outras atividades desportivas oficiais.
6. Encont ros de Vida:
at ividade planej ada, desenvolvida e or ient ada pela Equipe de Past or al, ocor r endo uma vez ao ano dent r o do hor ár io escolar , com o obj et ivo de f avor ecer uma f or mação ef icaz, que possibilit e ao aluno se apr opr iar da dimensão t r anscendent al pr esent e no seu ser pessoa, vivenciando valores evangélicos e t r aduzindo-os na sua r elação com as demais pessoas com as quais convive (da Educação I nf ant il ao Ensino Médio) e aos adult os (Pr of essor es, Pais e Funcionários).
7. Preparação para vestibulares e ENEM
através de aulas oferecidas no período da tarde.
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C. Serviços Diversos
1. Serviço de Enfermagem: Cont r ibui par a a pr evenção da saúde escolar e pr est a os pr imeir os socor r os à alunos, f uncionár ios e f r eqüent ador es da Escolinha de Espor t es que se acident ar em ou sent ir em-se mal, no Colégio, dur ant e o período das aulas.
2. Serviço de Comunicação: Est e ser viço f oi implant ado em meados de 1998, visando melhor ar a comunicação e pr opor cionar parcerias através de convênios, beneficiando as famílias dos alunos e dos funcionários. As f amílias r ecebem bimest r alment e o Jornal Sagrado Not ícias, com as inf ormações sobr e as atividades desenvolvidas no Colégio.
3. Serviço de Orientação Educacional: A Or ient ação Educacional é uma ár ea que at ua no pr ocesso escolar colabor ando na f or mação ger al dos alunos. A Or ient ação Educacional acompanha o desenvolviment o emocional e cognit ivo dos alunos ao longo de t oda a sua escolar idade. O Ser viço de Or ient ação Educacional, além de acompanhar o aluno, interage com a família e o corpo docente visando melhorar o aproveitamento do estudante.
4. Serviço de Orientação Vocacional e Profissional: No Ensino Médio, com o obj et ivo de levar os alunos a um aut o-conheciment o e possibilit ar uma escolha consciente na busca da auto-realização profissional.
5. Serviço de Orientação Pedagógica: O Serviço de Orientação Pedagógica vem prestar assessoria ao professor, agente do trabalho na escola no aspect o acadêmico. At r avés das ações de planej ar , or ient ar e cont r olar , buscar á condições par a ef et ivar o pr ocesso de ensino-apr endizagem de qualidade. Todas as at ividades da equipe de coor denação do cur so, em r elação à or ient ação e acompanhament o j unt o aos pr of essor es e com a colabor ação das coor denações de ár ea, no que se r ef er e ao t r abalho pedagógico em sala de aula, se f az com a int enção de um deslocament o do eixo do pr ocesso de ensino-apr endizagem do “ensinar ” par a o “aprender”.
6. Escola de Esportes: A Escola de Espor t e t em como compr omisso f avor ecer o desenvolviment o da t écnica e t r eino das modalidades espor t ivas adequadas à idade de cada gr upo e r espect iva mat ur idade. Os cur sos da Escola de Espor t es visam t r azer os benef ícios que a pr át ica do moviment o cor por al of er ece, como disciplina, r espeit o às r egr as, int egr ação social, enf im desenvolvem nos alunos aspectos motores, cognitivos e afetivos. A “Escola de Espor t es”
of er ece as seguint es modalidades espor t ivas: f ut sal f em/ masc, voleibol f em/ masc, j udô f em/ masc, j azz, nat ação, condicionament o f ísico, hidr oginást ica, ginást ica localizada, ballet clássico e yoga.
7. Escola de Música: A Escola de Música est á dir ecionada a pr opiciar aos alunos, pais, f uncionár ios e int er essados uma
apr endizagem diver sif icada em vár ios inst r ument os como piano, t eclado, f laut a doce e t r ansver sal, saxofone, clarinete, violão, guitarra, baixo, com base teórica e um repertório erudito, popular, religioso, com estilos e melodias diversificadas. Há também a formação de banda e grupos de câmara criado pelos pr ópr ios alunos, desenvolvendo assim a sensibilidade e cr iat ividade de f orma lúdica, onde o pr incipal obj et ivo é a apr endizagem da linguagem musical, dent r o do espaço elabor ado e cr iados pelo colégio, havendo assim uma integração com as propostas religiosas, filosóficas, pedagógicas, e atividades dentro do calendário escolar.
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V. Processo de Ensino- Aprendizagem
AA.. CCoonncceeppççããoo
A pr át ica educacional, no cot idiano da sala de aula, deve ser coer ent e com os pr incípios da pr opost a pedagógica da escola e com seus obj et ivos volt ados par a a aquisição de conheciment os, desenvolviment o de habilidades e formação de atitudes.
A r ede de int er ação que se est abelece ent r e pr of essor e educando, pr essupõe expect at ivas r ecípr ocas. Pr ocediment os como per gunt ar , expor , incent ivar , coor denar e par t icipar de debat es, explicar , ar gument ar , pr oblemat izar e out r os, devem ser vividos por ambos, numa cadeia de par t icipação, na qual o conheciment o se const r ua at r avés do diálogo, as habilidades se desenvolvam na exper iência e as atitudes se formem pelo exemplo e testemunho.
Como mediador ent r e o aluno e o conheciment o, o pr of essor deve cr iar sit uações de apr endizagem que sej am desaf iador as e mot ivador as. Por t ant o, é necessár io que o educando sej a agent e do pr ocesso ensino-apr endizagem, pesquisando, desenvolvendo e ut ilizando dif er ent es f ont es de inf or mações, pr opondo soluções par a os pr oblemas, per cebendo e discut indo opiniões diver sas, r elacionando o apr endizado na escola com suas exper iências f or a dela, ou sej a, no cont ext o de sua vida cot idiana, f or mando assim esquemas de significações mais flexíveis, complexos e criativos.
Nesse sent ido, as aulas e as at ividades pr opost as par a os alunos exigem do pr of essor a seleção e o domínio no uso de est r at égias diver sif icadas (colet ivas, gr upais, individuais) e de linguagens var iadas (visual, audit iva, cor por al), at endendo ao mesmo t empo, as dif er enças individuais e o desenvolviment o das habilidades e atitudes exigidas nos diferentes procedimentos didáticos.
Nessa concepção de ensino-apr endizagem, podemos ent ão def inir os per f is e r esponsabilidades dos principais agentes desse processo: aluno e professor.
BB –– PPeerr ff iill ddoo AAlluunnoo OO aalluunnoo ddeevvee:: 1. Most r ar empenho e int er esse nas aulas e at ividades pr opost as pelo prof essor , demonst r ando
responsabilidade e comprometimento na sua realização. 2. Ter hábito de estudo diário. 3. Preocupar-se com a qualidade naquilo que faz e encarar as dificuldades como desafio. 4. Ser pontual e assíduo. 5. Sentir-se par t icipant e de um gr upo e como t al r espeit ador e cumpr idor das nor mas de convivência,
sendo cordial, solidário, paciente, alegre, organizado e dinâmico.
CC -- PPeerr ff iill ddoo PPrr ooff eessssoorr OO pprrooff eessssoorr ddeevvee: 1. Const r uir e r econst r uir per manent ement e o seu saber , t est emunhando excelência pr of issional no
domínio de seu conteúdo e de técnicas pedagógicas, estando aberto a inovações e trocas na equipe. 2. Ger enciar a sala de aula, gar ant indo clima pr opício à apr endizagem, mant endo coerência ent r e
teoria e prática e com os princípios da Instituição. 3. Ter um pr oj et o pessoal de aut o-f or mação humana, cr ist ã e pr of issional, t endo em vist a seu
constante aperfeiçoamento e atualização. 4. Ser capaz de construir relações de qualidade com alunos, família e equipe de trabalho.
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VI. Planejamento e Avaliação da Aprendizagem
A. Planejamento
A visão de planejamento na PPrrooppoosstt aa PPeeddaaggóóggiiccaa está distante da visão mecanicista, com objetivo de cumprir obrigações burocráticas.
O que se pr opõe é a compr eensão de planej ament o como um moment o par a concr et ização da PPrrooppoosstt aa PPeeddaaggóóggiiccaa, ou sej a, como oper acionalizar os pr incípios f ilosóf icos, epist emológicos e metodológicos que a fundamentam. É um momento de estudo do professor. Quanto mais ampla for a sua compr eensão sobr e o at o de planej ar , t ant o mais impor t ância, signif icado e f lexibilidade a ele ser á dado. É o t empo par a pensar , or ganizar e disciplinar as ações a ser em pr at icadas, num det er minado período, de modo a torná-las mais produtivas, eficazes e coerentes com aqueles princípios.
Nessa per spect iva, o planej ament o é concebido, assumido e vivenciado no cot idiano da pr át ica docente sendo, acima de tudo, uma atitude reflexiva e crítica do professor diante de seu trabalho.
Sej a anual, t r imest r al ou mensal, o plano de ensino deve t er como r ef er ência a aula, ou sej a, o momento em que se processa a aprendizagem e o ensino.
Por t ant o, r epensar a ação docent e de t empo em t empo, gar ant e a f lexibilidade necessár ia que caracteriza todo o plano de ensino.
B. Sistema de Avaliação A avaliação da apr endizagem escolar deve ser consider ada como par t e do pr ocesso educat ivo e
adquire sentido na medida em que se mostra coerente com a PPrrooppoosstt aa PPeeddaaggóóggiiccaa a que está articulada. Se conceber mos a apr endizagem como um pr ocesso de const r ução do conheciment o, a pr át ica da
avaliação deve ser ent endida como pr ocesso que visa pr omover e acompanhar a apr endizagem de conceitos, procedimentos e atitudes.
Nessa concepção, a avaliação vai além do seu conceit o cor rent e – como ver if icação de er r os e acertos; como provas ou testes; como meio de atribuir notas aos alunos – e assume também o sentido da ação invest igat iva e r ef lexiva do pr of essor sobr e as pr oduções do aluno. É a ação avaliat iva como r eor ganizador a do saber , como mediação ent r e uma et apa de const r ução do conheciment o do aluno e a et apa possível de pr odução por ele, de um saber enr iquecido, apr imor ado e, por t ant o, qualit at ivament e super ior ao est ágio ant er ior . Nesse cont ext o a pr ova const it ui mais um e nnããoo oo úúnniiccoo iinnsstt rruummeenntt oo ddee aavvaalliiaaççããoo.
Assim, a PPrrooppoosstt aa PPeeddaaggóóggiiccaa do Colégio Sagr ado Cor ação de J esus, r ej eit a a pr át ica avaliat iva aut or it ár ia, coer cit iva e pur ament e classif icat ór ia, par a pr opor e assumir a pr át ica da avaliação como mediação, o que implica em dinamizar opor t unidades de ação–r ef lexão, num acompanhamento per manent e do pr of essor , na busca da compr eensão das dif iculdades e possibilidades do aluno e na cr iação de novas opor t unidades de apr endizagem. Par a isso pr opõe diver sif icar as t écnicas e instrumentos, com critérios precisos e objetivos.
Em cada t r imest r e planej ado, o pr of essor , na sua sér ie ou na sua disciplina, acompanha cont inuament e o apr oveit ament o escolar do aluno at r avés de inst r ument os de avaliação diversificados: obser vação, t r abalhos escr it os, exposições or ais, pr ovas, pesquisas, t r abalhos prát icos e out r os específicos de cada disciplina. Na escolha e elaboração dos instrumentos deverá ser observada a norma de pr eponder ância dos aspect os qualit at ivos, volt ados par a a avaliação das habilidades e compet ências cognitivas, e atitudes.
Tr imest r alment e, o pr of essor r esponsável pela sér ie ou disciplina, f ará a sínt ese dos dados r egist r ados das avaliações do r endiment o escolar , at r ibuindo a cada aluno uma not a expr essa em númer os, obedecendo a escala de 0,0 (zer o) a 10,0 (dez),com int er valo de 0,5 (meio pont o), consider ando como média a not a 6,0 (seis). O r egist r o do r endiment o escolar do aluno ser á ef et uado trimestral e anualmente em instrumentos elaborados pelos serviços competentes.
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No cálculo das not as t r imest r ais, anual e f inal, os decimais inf er ior es a 0,25 ser ão despr ezados; os
decimais iguais ou superiores a 0,25 e inferiores a 0,75 serão arredondados para 0,5 (meio); e iguais ou superiores a 0,75 serão arredondados para o número inteiro imediatamente superior.
Os três trimestres terão peso 1.
M A = 1º T + 2 º T + 3 º T
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A avaliação dos aspect os f or mat ivos f undament a-se nas obser vações do pr of essor em relação ao desempenho do aluno nas dif er ent es at ividades, em r elação à at enção, int er esse, responsabilidade, participação, esforço e progresso.
1. Sistema de Recuperação da Aprendizagem Por r ecuper ação ent ende-se o conj unt o de at ividades e pr ocessos de t r abalho a ser em
desenvolvidos pelos alunos cujo aproveitamento venha se revelando ou se manifeste precário ou insat isf at ór io em r elação aos obj et ivos explícit os de cada disciplina. Esses obj et ivos se r elacionam ao domínio de conhecimentos e habilidades fundamentais a serem dominados pelo aluno, no ano.
O pr ocesso de r ecuper ação, desenvolvido sob a r esponsabilidade do aluno, do pr of essor , da equipe de coordenação e da família é desenvolvido:
II -- NNoo EEnnssiinnoo FFuunnddaammeenntt aall
AA)) RReeccuuppeerr aaççããoo CCoonntt íínnuuaa:: - atividades reorientadas em aulas normais no dia-a-dia escolar; - trabalhos domiciliares propostos, orientados e avaliados pelos professores; - aulas de r ecuper ação que acont ecem no per íodo cont r ár io ao hor ár io nor mal das aulas do 6º ao 9º ano; - aulas de revisão de Português e Matemática para alunos de 2º ao 5º ano oferecidas semanalmente; - análise e reelaboração de provas e trabalhos.
BB)) RReeccuuppeerr aaççããoo FFiinnaall:: Após o encer r ament o do 3º t r imest re, par a os alunos do Ensino Fundament al que não obt iver am média anual 6,0(seis) em at é t r ês component es cur r icular es do 2º ao 5º ano, e em quat ro componentes curriculares do 6º ao 9º ano. Essa recuperação constará de: - aulas; - orientação de trabalhos e estudos complementares a serem realizados em casa e na escola. Após a Recuperação Final, o aluno fará os Exames Finais em datas previstas no Calendário Escolar.
= 6,0
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II II -- NNoo EEnnssiinnoo MMééddiioo
AA)) RReeccuuppeerr aaççããoo ccoonntt íínnuuaa ee iimmeeddiiaatt aa:: No decorrer das aulas nor mais e por meio de t ar ef as suplement ar es adequadas às dif iculdades
apresentadas: - atividades reorientadas em aulas; - trabalhos domiciliares propostos, orientados e avaliados pelo professor; - aulas de apoio e plantões de dúvidas; - análise e reelaboração de provas e trabalhos.
BB)) RReeccuuppeerr aaççããoo iinntt eennssiivvaa ee ppaarraalleellaa:: Concomitant ement e ao pr ocesso regular de apr endizagem em hor ár io diver so ao hor ár io de aulas
nor mais, após o primeiro e segundo trimestres. Nas duas pr imeir as semanas dos cur r t r imest r es subseqüent e, e nos últ imos quinze dias que ant ecedem o t érmino do ano let ivo, sem limit e de component es cur r icular es. É of er ecida aos alunos que não obt iver am média t r imest r al 6,0(seis) no componente curricular. Essa recuperação constará de:
- aulas, na primeira semana; - provas, na segunda semana.
tipo de prova: uma parte com questões discursivas e uma parte com testes;
serão cobrados os conteúdos essenciais trabalhados no trimestre;
valor 10,0 pontos.
CC)) RReeccuuppeerr aaççããoo FFiinnaall:: Após o encer r ament o do 3º t r imest r e par a alunos que não obt iver am média anual 6,0(seis) em até
cinco componentes curriculares. Essa recuperação constará de: - aulas; - orientações de trabalhos e estudos complementares a serem realizados em casa e na escola. Após a Recuperação Final, o aluno fará os Exames Finais em datas previstas no Calendário Escolar.
Para o cálculo da nota a ser tirada pelo aluno no Exame Final aplicar-se-á a seguinte fórmula:
E.F. = 6 + (6 – MA) E.F. = 12 – MA E.F. = nota a ser tirada no exame
Após os Exames Finais serão considerados aprovados os alunos que obtiverem média final maior ou igual a 6,0 (seis) em cada disciplina, conforme a fórmula:
Em que:
M F = Média Final M A = Média Anual E F = Exame Final
M F = M A + E F
= 6,0 2
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2. Sistema de Aprovação
A apr ovação deve ser decor r ência nor mal do pr ocesso educat ivo, consider ando a r et enção na sér ie, caso excepcional.
Serão considerados aprovados os alunos de 2º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio que: - Em cada component e cur r icular , t iver em f r eqüência igual ou super ior a 75% e média f inal igual ou
superior a 6,0 (seis). Os alunos que não alcançar em média anual mínima 6,0 (seis) em at é 3 (t r ês) disciplinas no Ensino
Fundament al (2º ao 5º), em at é 4 (quat r o) disciplinas no Ensino Fundament al (6º ao 9º ano) e at é 5 disciplinas no Ensino Médio serão submetidos às atividades de Recuperação Final e, após, Exames Finais.
Par a a Educação I nf ant il e 1º ano do Ensino Fundament al, o sist ema de avaliação f ar -se-á mediant e acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança.
A avaliação se destina a obter informações e subsídios capazes de favorecer o desenvolvimento das crianças e a ampliação de seus conhecimentos.
No processo educativo são utilizados como instrumentos básicos: - Análises e discussões periódicas sobre o trabalho pedagógico. - Observações e registros sistemáticos de aulas, produções etc. - Registro da análise do desenvolvimento das atividades propostas. - Relatórios sobre o desenvolvimento dos alunos. Caso os pais discor dem dos r esult ados da avaliação f inal, poder ão dar ent r ada ao “pedido de
r econsider ação”, j unt o à Secr et ar ia do Colégio. Esse pedido dever á ser apr esent ado at é o 5º dia út il, subseqüente à data de afixação das notas, conforme a Deliberação do CEE 11/96.
33.. CCoonnsseellhhoo ddee CCllaassssee O Conselho de Classe, dent r o do pr oj et o educat ivo da escola, é o ór gão colegiado de nat ur eza consult iva e deliber at iva que mar ca um moment o impor t ant e de decisão no pr ocesso de avaliação e cuj a organização está delineada no Regimento Escolar. Os Conselhos de Classe ou de Ano são pr esididos pela Dir et or a da Escola, que poder á delegar a pr esidência ao Coor denador de Cur so. I nt egr am os Conselhos: Coor denador de Segment o , Or ient ador Educacional e Professores.
Os Conselhos de Classe e de Série têm as seguintes atribuições:
1. Avaliar o r endiment o da classe, analisando os r esult ados de apr endizagem nos dif er ent es component es cur r icular es a par t ir dos cr it ér ios det er minados pelo sist ema de avaliação adot ado pela escola. Par a isso, ident if icam-se os alunos de apr oveit ament o insuf icient e e as causas desse apr oveit ament o. As inf or mações sobr e as necessidades, int er esses e apt idões dos alunos são r egist r adas e const it uem element os par a a pr ogr amação das at ividades de r ecuper ação e par a os encaminhamentos da Orientação Educacional aos professores, pais e alunos. 2. Elabor ar e discut ir o per f il de cada classe, ident if icando as car act er íst icas de apr oveit ament o, postura e relacionamento de cada turma e propondo ações. 3. Avaliar a condut a da classe, analisando o r elacionament o com os pr of essor es, ident if icando alunos com dif iculdades de aj ust ament o à sit uação da classe e da escola, pr opondo medidas que visem solucionar essas dificuldades. 4. No final do ano letivo, decidir sobre:
a pr omoção ao ano seguint e ou à conclusão do cur so, par a os alunos que at ender am às exigências previstas no Regimento Escolar;
a necessidade de orientação de trabalho e estudos complementares, conforme o determinado pelo sistema de recuperação vigente na escola;
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a retenção do aluno, cujas notas indiquem aproveitamento inferior mínimo exigido na série;
a homologação de notas de alunos submetidos aos exames finais;
r ecur sos r elat ivos à ver if icação do r endiment o escolar , int er post os por alunos ou seus responsáveis. Os Conselhos de Classe ou de Sér ie r eúnem-se, or dinar iament e, uma vez por t r imest r e, no f inal do ano letivo ou quando convocados pela Direção.
VII . Comunidade Educativa
A. Família – Escola - Comunidade A articulação Família – Escola – Comunidade ocorre através de comunicados, circulares, entrevistas,
atendimentos individuais, event os cult ur ais, espor t ivos, sociais e r eligiosos, r euniões t r imest r ais e t ambém at r avés de pr oj et os or ganizados par a cr iar opor t unidades de r ef lexão sobr e a educação dos alunos.
At r avés de encont r os, palest r as e at endiment os com t oda a equipe (Coor denador a, Or ient ador a Educacional), a escola busca um diálogo com os pais par a o desper t ar de uma ação cr ít ica f r ent e aos inúmeros questionamentos contidos no processo de amadurecimento cognitivo e psicossocial.