projeto pedagÓgico curso direito 2014 · os setores de serviço, industrial e o comércio...
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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO
Direito
2014
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Sumário
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................. 4
1.1. Contexto Educacional ................................................................................................................. 4
1.1.1. Identificação ................................................................................................................................ 4
1.1.2. Histórico da Instituição ................................................................................................................ 4
1.1.3. Missão ......................................................................................................................................... 6
1.1.4. Inserção Regional ....................................................................................................................... 6
1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso ............................................................................................... 17
1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI) ......................... 19
1.2.1. Compromisso Social ................................................................................................................. 22
1.3. Concepção do Curso: ............................................................................................................... 24
1.4. Objetivos do Curso: .................................................................................................................. 25
1.4.1. Gerais ....................................................................................................................................... 25
1.4.2. Específicos................................................................................................................................ 26
1.5. Perfil Profissional do Egresso ................................................................................................... 27
1.6. Estrutura Curricular ................................................................................................................... 30
1.6.1. Notas Explicativas .................................................................................................................... 30
1.6.2. Coerência do currículo com os objetivos do Curso .................................................................. 33
1.6.3. Coerência do currículo com o perfil do egresso ....................................................................... 34
1.6.4. Coerência do currículo face ás Diretrizes Curriculares Nacionais ........................................... 34
1.6.5. Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia ............................ 34
1.6.6. Flexibilização Curricular – Uso de disciplinas optativas. .......................................................... 35
1.7. Conteúdos Curriculares ............................................................................................................ 40
1.8. Metodologia ............................................................................................................................ 100
1.8.1. Sistema RM ............................................................................................................................ 101
1.9. Estágio Supervisionado .......................................................................................................... 103
1.10. Atividades Complementares ................................................................................................... 104
1.11. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................................... 107
1.12. Apoio ao Discente ................................................................................................................... 108
1.12.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE) .................................................................... 109
1.12.2. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica .................................................................. 114
1.12.3. Núcleo de Oportunidades ....................................................................................................... 115
1.12.4. Acompanhamento dos egressos ............................................................................................ 115
1.12.5. Visitas Técnicas ...................................................................................................................... 119
1.13. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso .................................................... 120
1.14. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem ...... 121
1.15. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ................................ 125
1.16. Número de Vagas ................................................................................................................... 127
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1.16.1. Integralização Curricular ......................................................................................................... 127
2. CORPO DOCENTE ................................................................................................................ 127
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE................................................................... 127
2.2. Atuação do Coordenador ........................................................................................................ 128
2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador. 129
2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .................................................................... 131
2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso ................................................................................... 131
2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores ......................................... 132
2.7. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ................................................................. 132
2.8. Experiência Profissional do Corpo Docente ........................................................................... 133
2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ......................................................... 133
2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente ........................................................ 134
2.11. Produção Científica ................................................................................................................ 136
2.11.1. Apoio ao Docente ................................................................................................................... 137
3. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 138
3.1. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI) ................................................ 138
3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .......................... 139
3.3. Sala de Professores ............................................................................................................... 140
3.4. Salas de Aula .......................................................................................................................... 140
3.4.1. Acessibilidade a portadores com deficiência .......................................................................... 140
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .............................................................. 143
3.6. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ................................. 147
3.7. Periódicos especializados ...................................................................................................... 148
3.8. Laboratórios Didáticos Especializados ................................................................................... 152
3.9. NPJ – Atividades Básicas ....................................................................................................... 153
3.9.1. Convênios ............................................................................................................................... 154
3.10. NPJ – Arbitragem, Conciliação e Mediação ........................................................................... 155
3.11. Anexos .................................................................................................................................... 155
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto Educacional
1.1.1. Identificação
Mantenedora: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE INDAIATUBA LTDA
CNPJ: 03.791.661/0001-70
Mantida: Faculdade Max Planck
Endereço: Avenida Nove de Dezembro, 460, Jardim Leonor – Indaiatuba/SP
1.1.2. Histórico da Instituição
A Faculdade Max Planck, localizada à Av. Nove de dezembro, no. 460, Jardim Leonor, na
cidade de Indaiatuba, SP, mantida pelo Instituto de Ensino Superior de Indaiatuba Ltda, teve o seu
funcionamento autorizado em 31/01/2002, Portaria nº 319, sob denominação Faculdade Treze de
Maio a qual foi alterada para Faculdade Max Planck em 24/12/2002, pela Portaria nº 3844.
Seu lançamento em Indaiatuba aconteceu em 28 de maio de 2002, tendo como
mantenedora a AESI - Associação de Ensino Superior de Indaiatuba. O primeiro Processo Seletivo
da Faculdade Max Planck aconteceu em julho de 2002, para o curso de Administração de
Empresas. Em julho de 2004 a faculdade criou a sua CPA - Comissão Própria de Avaliação,
qualificando seus indicadores de análise.
Em 2008, seis anos após sua fundação, já bem estabelecida e mostrando grande
potencial de desenvolvimento, a instituição contava com aproximadamente 900 alunos distribuídos
em 5 cursos de Graduação: Administração, Direito, Marketing, Redes de Computadores e Letras.
Em dezembro do mesmo ano, a antiga UNOPEC – Faculdade de Educação e
Ciências Gerenciais de Indaiatuba, integrou-se com a Faculdade Max Planck, tornando-se a sua
unidade 3. Foram incorporados à sua grade, assim, 7 novos cursos: Ciências Contábeis, Finanças,
Pedagogia, Relações Internacionais, Sistemas de Informação, Comércio Exterior e Recursos
Humanos.
A partir de 18 de novembro de 2010, conforme portaria 1922, DOU n° 221 - seção I, págs
14 e 15, passa a mantença para a Associação de Ensino Superior de Indaiatuba (CNPJ nº
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03.791.661/0001-70), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos
ou de objetivos econômicos para seus associados. Constituída na forma do Código Civil Brasileiro,
de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, conforme dispositivos legais
pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Indaiatuba, Estado de SP.
A partir de 31 de dezembro de 2012, a Faculdade Max Planck, assume responsabilidade
integral pelos cursos em funcionamento e regularmente autorizados da Faculdade de Educação e
Ciências Gerenciais de Indaiatuba, através da portaria 310 de 27 de dezembro de 2012, garantindo
a manutenção da qualidade e todos os registros acadêmicos sem prejuízo para os alunos
regularmente matriculados.
O ano de 2010 trouxe um novo movimento para um grande salto de crescimento da
faculdade, que passou a oferecer mais 8 novos cursos autorizados pelo MEC: Gestão Ambiental,
Logística, Educação Física (Bacharel e Licenciatura), Engenharia de Controle e Automação,
Engenharia de Produção, Nutrição, Medicina Veterinária e Farmácia. Em 2013, foram autorizados:
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, Fisioterapia, Arquitetura e Urbanismo e Curso
Superior de Tecnologia em Gastronomia.
Para sustentar toda essa demanda de desenvolvimento, a unidade 2 da Faculdade Max
Planck foi ampliada para acolher todos esses novos cursos. Foram construídos mais dois andares
sobre o prédio já existente, totalizando três andares, que comporta, aproximadamente, 1600
alunos. Novos prédios de salas de aula foram construídos com capacidade para aproximadamente
5 mil alunos, além da inauguração do Hospital Escola Veterinário.
Essa expansão da Faculdade Max Planck é uma conquista e contempla os melhores e
mais modernos recursos pedagógicos e tecnológicos, incluindo: laboratórios de informática,
biblioteca com variado acervo, estrutura curricular moderna e atualizada, com foco em conteúdos
interdisciplinares e atividades práticas – que incluem atendimento à população sob supervisão de
professores, visitas técnicas a empresas e outros empreendimentos, projetos interdisciplinares com
atualização constante dos alunos por meio de seminários, palestras e workshops com convidados
especiais, programa de estágios com empresas de ponta, Programa de Orientação ao Estudante –
PROE, com cursos de idiomas e outras ações, como a oferta de cursos de nivelamento, durante
todo o semestre letivo, de Matemática Básica, Português, Cálculo, Física, Química, entre outros e
é através do PROE que se percebe uma sensível melhora no rendimento acadêmico dos alunos
que frequentaram os cursos.
A atuação em projetos sociais da cidade também passou a ser uma das prioridades
da instituição pois é um fator fundamental para a formação holística de nossos alunos. Dessa
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maneira, todos os anos, os alunos têm participado de projetos sociais visando a extensão
universitária e aproximação da comunidade local.
Desde a sua criação a Max Planck tem se destacado na formação de profissionais, bem
como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.
1.1.3. Missão
“Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando
o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos.”
Objetivos da Faculdade:
Para tanto, os OBJETIVOS da FACULDADE estão concentrados em torno de oferecer aos
seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais,
para que possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências com vistas à
implementação dos seus projetos de vida. E a FILOSOFIA GERENCIAL prevê a Delegação de
autoridade e responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e
Professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da
instituição, alcançando seus objetivos.
1.1.4. Inserção Regional
A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total de 90
cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas.
Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur Nogueira,
Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba,
Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa
Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.
Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São Paulo,
foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do Estado,
compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas,
Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte
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Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré,
Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1.
FONTE: Secretaria de Desenvolvimento de Indaiatuba, 2013. Figura 1 – Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). FONTE: Secretaria de Economia e Planejamento e Secretaria dos Transportes, 2003.
A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.920.130 habitantes,
sendo a nona maior região metropolitana do Brasil (2013).
O Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7 bilhões),
representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.
O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com 8,4%,
Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo
que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC.
A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos de maior
desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua
economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a RMC como a sexta
força econômica do país, em recente reportagem publicada no jornal “Correio Popular”. Os setores
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de comércio e serviços preveem, com a abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já
existentes.
Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-se que o setor de
serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do PIB da RMC.
Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000 empregos. Só
Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A RMC apresenta um
PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional, representando cerca de R$ 78
bilhões em geração de bens e serviços na região.
A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o consumidor como
para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são importantes fatores para a expansão
dos dois segmentos.
Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição
econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região Metropolitana de
São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e composto por segmentos de
natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa e
desempenha atividades terciárias de expressiva especialização.
Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas científica
e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o segundo maior terminal aéreo de cargas
do País, localizado no município de Campinas.
A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de alto input
científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana, Paulínia, Sumaré,
Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste e Jaguariúna, vem resultando em crescentes ganhos de
competitividade nos mercados interno e externo.
A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda per capita
é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região Metropolitana de
Campinas = R$ 19.822,97, Estado de São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil = R$ 11.658,00).
Sistema Viário:
A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os
seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam a
cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a Piracicaba, a
Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz a ligação com o Vale
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do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação entre as cidades da RMC, se
destacam:
1) Rodovia Professor Zeferino Vaz (Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur
Nogueira/Conchal);
2) Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari); 3)
Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou Rodovia 330-110 (Paulínia/Sumaré/Hortolândia);
4) Rodovia Adhemar de Barros (Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu);
5) Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia/Campinas);
6) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas);
7) Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas);
8) Rodovia Santos Dumont (Indaiatuba/Campinas).
Figura 2: Sistema viário.
FONTE: Secretaria de Desenvolvimento, 2013.
Panorama Econômico:
A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço
metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande
riqueza concentrada em seu território.
A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que
é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre
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outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos
produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros.
A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento
da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes
mercados consumidores e terminais de exportação.
O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com
os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao
mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja,
suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.
A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação
de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região
para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás
apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e
complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das
divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da
produção estadual.
Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico
e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e
perfumaria e de borracha.
A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a
consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande
número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática,
microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um grande número de
empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e
serviços.
O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver um
conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande
rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor
terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade.
O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores
da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em
alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os
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profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes
equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.
A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior
brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel
estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a Informática
(CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto Agronômico de
Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do Laboratório Nacional de Luz
Sincroton (LNLS).
Aspectos urbanos:
A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de algumas
cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já consolidados ou
emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos
na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades.
A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento Humano
entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD).
Conhecendo um pouco da História de Indaiatuba
Do ponto de vista administrativo, o século XIX foi decisivo para Indaiatuba. Em 1830, além
da mudança de denominação (de Cocais para Indaiatuba), houve a elevação do povoado à
categoria de Freguesia do Distrito da Vila de Itu (decreto Imperial de 9 de dezembro), em terras
desmembradas de Itu, Jundiaí e São Carlos (Campinas). A partir daí, Indaiatuba passou a participar
das eleições para a Câmara de Itu e eleger o juiz de paz responsável pela administração da
Freguesia. A primeira eleição na cidade aconteceu em 7 de setembro de 1832, no recinto da matriz,
como era habitual na época.
Em 1859, pela Lei Provincial nº 12 de 24 de março, Indaiatuba foi elevada à categoria de
Vila, desvinculando-se, portanto, de Itu, e emancipando-se política e administrativamente: constituiu
sua própria Câmara Municipal e passou a eleger seus vereadores. A primeira eleição para a Câmara
de Indaiatuba ocorreu em 3 de julho de 1859 - sete vereadores foram eleitos, sendo empossados
em 31 de julho do mesmo ano.
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Em 1873, com a criação do Termo de Indaiatuba, o município passou a ficar sob a
jurisdição de um juiz de fora para resolver suas pendências judiciais.
Com o advento da República, o poder local começou a ser exercido por duas instâncias
distintas: a Câmara Municipal (Legislativo) e a Intendência Municipal (Executivo). Posteriormente,
a Intendência foi substituída pela estrutura da Prefeitura e as funções do antigo intendente tornaram-
se as do prefeito.
Em 1906, Indaiatuba foi elevada à categoria de cidade (Lei Estadual nº 1.038). Em 1963,
foi criada a Comarca de Indaiatuba (Lei nº 8.050 de 31 de dezembro), desmembrada de Itu; tornou-
se Comarca da 2ª Entrância em 1969.
Localização: O município de Indaiatuba está situado na região sudoeste do Estado de São
Paulo, pertencendo à região administrativa de Campinas. Apresenta as seguintes coordenadas
geográficas: 23º05' de latitude e 47º13' de longitude. A cidade, de 297 km2 de área, possui um
grande complexo industrial e está numa posição estratégica de acesso a diversos municípios e
capitais.
Dista 99 km de São Paulo, 22 km de Campinas e 24 km de Itu. Faz limites ao norte com
Monte Mor e Campinas; ao Sul, com Salto e Itu; ao leste, com Itupeva e a oeste, com Elias Fausto.
Apresenta uma localização privilegiada, a 10 quilômetros do Aeroporto Internacional de Viracopos.
Possui, boa infraestrutura e bons indicadores de qualidade de vida. Com uma população de
aproximadamente 210 mil habitantes e é a 4ª maior da Região Metropolitana de Campinas e a 37ª
maior do estado de São Paulo (IBGE 2012)
Nível do mar: 620 metros de altitude.
Hidrografia: Rios Jundiaí, Piraí e Capivari-Mirim; Córrego Barnabé, Córrego Barrinha,
Ribeirão Santa Rita, Ribeirão da Grama, Córrego Cachoeira, Córrego Brejão, Ribeirão Buru e
Córrego Mato Dentro.
Clima: temperatura média anual: 22º C, o clima é temperado, de inverno seco e verão
chuvoso. Os ventos predominantes são sul, seco e frio, e o noroeste, portador de chuvas.
Umidade relativa do ar: entre 60 e 80%.
Índice pluviométrico: média anual entre 1.110 e 1.300 mm; 30 mm no mês mais seco e 300
mm no mais chuvoso.
Relevo: dominantes as formas de planície aluvial, colinas, morros e morrotes.
Demografia:
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Segundo o Atlas IDH 2000 da PNUD, a cidade possui os seguintes índices demográficos:
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 12,9
Expectativa de vida (anos): 72,9
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,9
Taxa de Alfabetização: 92,3%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,9486
Educação:
IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2011 – 6.0
Média Brasileira – 4.7 (Anos iniciais do Ensino Fundamental na Rede Municipal)
Média Brasileira Total – 5.0 (Anos iniciais do Ensino Fundamental)
Qualidade de Vida:
Ranking Nacional do IFDM
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal:
Entre os 5.565 municípios brasileiros Indaiatuba classificou-se como a 1ª cidade do Brasil em 2010.
IPRS - Índice Paulista de Responsabilidade Social
GRUPO 1 – Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais.
( Riqueza + Longevidade + Escolaridade).
43° Riqueza 157° Longevidade 93° Escolaridade
IDHM - Índice Desenvolvimento Humano Municipal Longevidade + Educação + Renda = 0,788
Do Brasil: 0,728 em 2011
Fonte: FIRJAN, 2010
Seade, 2012
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Figura 3: Vista aérea de Indaiatuba
A Cidade em Números – Síntese
População e Domicílios 2010
Pessoas Residentes - Total 201.848 Pessoas
Pessoas Residentes - Área Urbana 199.935 Pessoas
Pessoas Residentes - 10 anos ou mais de idade - Rendimento Nominal Médio 847,72 Reais
Mulheres Residentes - 10 anos ou mais de idade - Rendimento Nominal Médio 548,05 Reais
Pessoas Residentes - 10 anos ou mais de idade - Sem instrução ou menos de 1 ano de estudo
7.322 Pessoas
Esgoto - Domicílios particulares permanentes com banheiro ligado à rede geral 36.550 Domicílios
Água - Domicílios particulares permanentes com abastecimento ligado à rede geral 37.524 Domicílios
Lixo - Domicílios particulares permanentes com lixo coletado 39.461 Domicílios
Serviços de Saúde 2009
Estabelecimentos de saúde - Total 67 Estabelecimentos
Estabelecimentos de saúde - Prestadores de serviços ao SUS 20 Estabelecimentos
Leitos hospitalares 340 Leitos
Leitos hospitalares disponíveis ao SUS 288 Leitos
Ensino 2009
Matrículas - Ensino Fundamental 28.468 Matrículas
Matrículas - Ensino Médio 7.991 Matrículas
Docentes – Ensino Fundamental 1.387 Docentes
Docentes - Ensino Médio 563 Docentes
Registro Civil 2009
Nascimentos registrados no ano 2.667 Nascimentos
Casamentos registrados no ano 1.191 Casamentos
Separações judiciais registradas no ano 301 Separações
Finanças Públicas 2008
Valor do Fundo de Participação dos Municípios 3.666.140.908,00 Mil Reais
Receitas Orçamentárias realizadas 430.152.813,30 Mil Reais
Base Territorial
Área da unidade territorial 311,36 Km² Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
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Figura 4 - Produto Interno Bruto – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013
Figura 5 - Evolução Populacional – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
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Figura 6 – Matrículas por série – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
Figura 7 – Número de escolas por série – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
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Figura 8 – Estabelecimentos de Saúde – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso
O Município de Indaiatuba, bem como a Região Metropolitana de Campinas têm obtido nos
últimos anos crescimento econômico acima da média nacional, o que consequentemente implica
em crescimento populacional, comercial, empresarial e da própria administração pública.
O Aeroporto de Viracopos, maior centro de carga aérea da América do Sul, localizado
apenas há 10 quilômetros de Indaiatuba, está em plena expansão, desde que sua concessão foi
leiloada em 06 de Fevereiro de 2012.
Nas ultimas duas décadas, o índice de desenvolvimento humano – IDH de Indaiatuba
cresceu 45,66% e a renda per capita 76,65%.1
Com todo este crescimento a demanda não só por profissionais do Direito mas por
profissionais com formação humanística, sociológica aumentou consideravelmente bem como o
número de conflitos nas relações pessoais, comerciais, laborativas e com a administração pública.
Cumpre notar ainda que tal crescimento resultou na expansão da Vara do Trabalho de
Indaiatuba, para um novo prédio e que passou a contar com duas Magistradas Federais, o Fórum
1 https://www.indaiatuba.sp.gov.br/comunicacao/imprensa/noticias/19311/ acessado em 20 de março de 2014.
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Estadual teve suas Varas especializadas, contando hoje com três varas cíveis, duas criminais, além
do Juizado Especial Cível, Anexo Fiscal e varas da infância e execução criminal.
Em Julho de 2012 a cidade ganhou, através do convênio firmado entre a Faculdade Max
Planck e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o CEJUSC – Centro Judiciário de Soluções
de Conflito e Cidadania que atende em média 250 e realiza cerca de 55 audiências de conciliação
por mês, com o apoio dos alunos da Instituição, seja no atendimento ao público seja na conciliação
e mediação, e dos funcionários do Tribunal de Justiça.
No Ano de 2014, no primeiro semestre, o CEJUSC já atendeu 1830 pessoas em 341
audiências pré processuais 131 audiências de conciliação em fase processual. Não obtida a
conciliação, os alunos do curso do Direito elaboram a petição inicial a ser distribuída perante o
Juizado Especial Cível, no primeiro semestre de 2014 foram elaboradas 331 petições iniciais sob a
supervisão do professor orientador do CEJUSC/NPJ, o que obviamente constitui um importante
instrumento para a formação do estudante da FMP.
O Tribunal de Justiça autorizou ainda a criação de um segundo CEJUSC em Indaiatuba
para tratar exclusivamente de questões relacionadas a fazenda publica municipal.
Por fim, Indaiatuba recebeu ainda, face seu enorme crescimento, uma unidade do “poupa-
tempo” para atendimento a população local e regional.
A expansão populacional, comercial e industrial de Indaiatuba resulta no aumento da
necessidade de profissionais da área jurídica em todas as áreas do direito diante do considerável
aumento das demandas cíveis, comerciais, familiares, criminais, laborais, administrativas, etc.
A adoção do espirito da argumentação, do embasamento cientifico e da busca de continuo
aperfeiçoamento como filosofia de trabalho é uma potente alternativa a ser lançada como
ferramenta para o desenvolvimento de relações sociais e para a garantia da ordem e da justiça, o
curso de Direito, foi estruturado sob uma visão de mundo e das relações sociais. Por isso, oferecerá
não só as disciplinas indispensáveis para um curso de Direito, como na área de ciências humanas,
e também outras disciplinas, tais como Estágio Supervisionado de Prática Jurídica, direitos
humanos, disciplinas optativas e conciliação, mediação e arbitragem, um curso com caráter
inovador e de grande valia para o Estado.
O Direito, é uma constante de toda e qualquer sociedade humana, organizada
politicamente ou não, razão pela qual o curso não se prenderá tão somente ao ensino das leis, mas
também da formação da cultura e pensamento jurídico da sociedade e do Estado.
A educação superior em uma Instituição Privada constitui um serviço publico que como tal,
deve estar em consonância com o interesse publico, qual seja: a possibilidade de acesso a
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educação superior de qualidade em um curso jurídico, que constitui base para o desenvolvimento
de uma sociedade que se quer justa, democrática e igualitária, fundada na cidadania e nos direitos
humanos.
Considerando-se as necessidades do mercado de trabalho de ter profissionais capazes de
dar suporte e subsídios legais para o desempenho de diversas atividades no mundo moderno
acredita-se que as oportunidades de trabalho para profissionais da área de Direito são promissoras
e bastante diversificadas especialmente levando em considerações os dados alhures.
1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI)
O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’
Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu
sentido mais amplo. A Faculdade Max Planck (FMP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus
Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de
formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de
como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas ações que
norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das
diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor
Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com
o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da FMP
acerca dos seus Projetos Pedagógicos; é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis
que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O
possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de
transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.
A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FMP implica em analisar o contexto real e
o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho,
definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e
os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da FMP que haja uma efetiva articulação
com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos
sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) que junto com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) sustentam o cumprimento da missão
institucional e social da Faculdade.
O Plano de Desenvolvimento Institucional define princípios que orientam os agentes
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responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento
institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade
institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características
que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das
definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.
O PDI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da FMP um
instrumento de condução do presente e do futuro. O PDI na Faculdade Max Planck é um instrumento
que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que
expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto
Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente
ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações
e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional da FMP norteia a ação
transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir
de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da FMP articulam ações para promover
as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos
e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico
dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos
vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares.
A FMP entende que tanto o PDI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de
todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade,
singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover
a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos visando torná-lo uma expressão
atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social,
sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e
sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços
institucionalizados para a discussão e troca de informações visando à promoção do
acompanhamento da articulação entre PDI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos
que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PDI
e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os
documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação
de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre
os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.
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O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da FMP,
bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua
reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos
Pedagógicos de Cursos.
O PDI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes
conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no
mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos
canais de distribuição e as suas multirrelações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado,
visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e
internacional.
Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são
acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso conjunto
pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições acadêmicas, o
acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os
Professores também são responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção,
sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso
da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão
didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar
constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é
formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de
registrar suas críticas e sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão integradas
de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade Max Planck é com o
Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica empírica de aplicação
prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso (Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC), as pesquisas de iniciação científica (PIC) e as atividades
desenvolvidas nas disciplinas de Pesquisa e Atividades Complementares (PAC). A extensão é
incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que são organizadas anualmente sob a
responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por
professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional
é voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima
entre Pesquisa e Ensino.
Se observarmos a política de desenvolvimento institucional apresentada pela FMP,
perceberemos a articulação entre os cursos de graduação efetuada por meio de uma proposta de
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desenvolvimento comum das experiências de inovação metodológica, dos projetos de produção de
pesquisa e publicação e de um rico trânsito docente e discente entre os diversos projetos
institucionais. Isso demonstra como a política de desenvolvimento institucional responde às
reflexões do projeto pedagógico do curso, que valoriza essa integração no processo de construção
de sua qualidade acadêmica.
Por outro lado, a política de acervo, o plano de carreira, os projetos de qualificação docente,
as atividades de extensão, os incentivos institucionais e as práticas avaliativas presentes no Projeto
de Desenvolvimento Institucional (PDI) confirmam uma compreensão de complementaridade entre
as experiências acadêmicas institucionais e um compromisso de que os investimentos institucionais
atendam às demandas pedagógicas que sustentam o Projeto de Curso da FMP.
A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso de Direito da FMP
constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz
um total de 4310 horas, distribuídas em 10 semestres.
Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no
PDI e são detalhadas no Quadro 1. Neste quadro estão descritas as correlações entre o PDI e as
ações tomadas para sua implementação no Curso de Direito, descritos em seu PPC.
1.2.1. Compromisso Social
A Faculdade Max Planck, em razão da sua herança institucional e das suas opções como
IES, está diretamente engajada no processo de desenvolvimento da sociedade. Assim, é possível
identificar os compromissos sociais nos ambientes local, nacional e internacional.
No seu compromisso social, a FMP se caracteriza pela oferta de um ensino jurídico de
excelência, pela criação de um ambiente para discussão de temas relevantes para a sociedade,
pela edificação de um espaço para a investigação dos temas vinculados ao Direito e
Desenvolvimento, pela busca de soluções criativas para a melhora na qualidade do ensino jurídico,
pela formação de agentes qualificados para atuação no mercado de trabalho de advocacia, pela
formação de profissionais competentes e aptos para atuar no espaço jurídico-empresarial, pela
construção de formuladores de política públicas e pelas parcerias com instituições e/ou entidades
sem fins lucrativos.
O compromisso social assumido, e que vem sendo realizado, pela FMP, espelha sua
responsabilidade institucional. A FMP tem consciência de seu compromisso com a promoção do
desenvolvimento e o bem-estar da sociedade e prioriza, na formação profissional, a excelência, a
ética e o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes.
P á g i n a | 23
Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Direito. Indaiatuba, 2014.
TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO
PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO
PPC PÁGINA DO
PPC Missão, objetivos e metas na sua área de atuação. 1.2 - Objetivos do Curso
- Perfil do Egresso 1.3 1.4
25 27
Metas e Ações Institucionais 1.2.3
- Missão - Produção Científica
1.1.3 2.11
06 136
Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) - Funcionamento do Colegiado de curso ou equivalente
2.1 2.10
127 134
Projeto Pedagógico da Instituição 2 - Contexto Educacional - Políticas Institucionais no âmbito do Curso
1.1 1.2
04 19
Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino 1.1 - Histórico da IES - Justificativa da Oferta do Curso
1.1.2 1.2
04 17
Procedimentos de Autoavaliação Institucional 7.3 - Ações decorrentes dos processos de Avaliação do Curso 1.13 120 Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo 6 - Corpo Docente 2. 127 Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 - Atuação do coordenador 2.2 128 Procedimentos de Atendimento aos Alunos
7.2 - Apoio ao Discente 1.12 108
Implantação e Desenvolvimento da Instituição: programa de Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão 3
- Metodologia - Atividades Complementares - Visitas Técnicas
1.8 1.10
1.12.5
100 104 119
Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8
- Infraestrutura - Acessibilidade a Portadores com Deficiência - Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e Complementar - Laboratórios Didáticos Especializados
3 3.4.1.
3.6
3.8
138 140 147
152
*Referente ao PDI: Período 2012 a 2016
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1.3. Concepção do Curso:
O Direito, é uma constante de toda e qualquer sociedade humana, organizada
politicamente ou não, razão pela qual o curso não se prenderá tão somente ao ensino
das leis, mas também da formação da cultura e pensamento jurídico da sociedade e do
Estado.
A educação superior em uma Instituição Privada constitui um serviço público
que como tal, deve estar em consonância com o interesse publico, qual seja: a
possibilidade de acesso a educação superior de qualidade em um curso jurídico, que
constitui base para o desenvolvimento de uma sociedade que se quer justa, democrática
e igualitária, fundada na cidadania e nos direitos humanos.
Considerando-se as necessidades do mercado de trabalho de ter profissionais
capazes de dar suporte e subsídios legais para o desempenho de diversas atividades
no mundo moderno acredita-se que as oportunidades de trabalho para profissionais da
área de Direito são promissoras e bastante diversificadas especialmente levando em
considerações os dados alhures.
A adoção do espirito da argumentação, do embasamento cientifico e da busca
de continuo aperfeiçoamento como filosofia de trabalho é uma potente alternativa a ser
lançada como ferramenta para o desenvolvimento de relações sociais e para a garantia
da ordem e da justiça; O curso de Direito foi estruturado sob uma visão de mundo e das
relações sociais. Por isso, oferecerá não só as disciplinas indispensáveis para um curso
de Direito, como na área de ciências humanas, e também outras disciplinas, tais como
Estágio Supervisionado de Prática Jurídica, direitos humanos, disciplinas optativas e
conciliação, mediação e arbitragem, um curso com caráter inovador e de grande valia
para o Estado.
Os seguintes princípios básicos têm guiado o Projeto Pedagógico de Curso da FMP:
a) Forte interdisciplinaridade;
b) Ênfase na formação das capacidades básicas associadas ao aprofundamento seletivo de alguns temas;
c) Estímulo a intercâmbios nacionais e internacionais;
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d) Estímulo à utilização de novas tecnologias e técnicas de ensino e didática;
e) Estímulo à pesquisa e à reflexão acerca de modelos institucionais e jurídicos sobre um projeto nacional.
1.4. Objetivos do Curso:
1.4.1. Gerais
O objetivo geral do curso de Direito da MAX PLANCK é o de formar profissionais
da área jurídica, qualificados para o exercício do Direito em suas diversas áreas,
comprometidos com a ética e a justiça, sem olvidar da formação para que os mesmos
estejam conscientes de sua participação nos processos de transformação da sociedade,
do Estado e do Direito brasileiros.
O Curso de Direito visa a formação teórica e pratica de profissionais altamente
qualificados com uma visão social, humanista e conciliadora, além de forte conteúdo
técnico jurídico para o exercício da profissão com excelência, em todas as áreas do
direito , para tanto a FMP buscará:
a) Proporcionar ao aluno domínio dos conteúdos sociais, históricos, jurídicos e
filosóficos que lhe permitam compreender as modificações da sociedade.
b) Proporcionar ao aluno preparação intelectual, jurídica, humanista e cultural para
que seja capaz de exercer funções em todos os órgãos de possível atuação
profissional, sejam públicos ou privados;
c) Capacitar o aluno para que possa optar pelas diversas profissões no meio
jurídico, tais como, Advogado, Consultor Jurídico, Assessor Jurídico,
Magistrado, Membro do Ministério Público, Conciliador, Arbitro, Jurista e outras
que necessitem de profissionais com profundo conhecimento da ordem política,
jurídica e social;
d) Proporcionar aos alunos aulas e atividades práticas desde o primeiro dia de aula,
para que este saia dos bancos da faculdade efetivamente preparado para o
mercado de trabalho.
P á g i n a | 26
e) Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento no campo do Direito
e em áreas correlatas, aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar para sua
formação contínua.
1.4.2. Específicos
Em termos mais restritos, o Curso de Direito da MAX PLANCK possui os
seguintes objetivos específicos:
1. Proporcionar uma sólida formação geral, humanística e axiológica com o
domínio dos fundamentos de compreensão e utilização do Direito em suas
variadas manifestações e aplicações;
2. Possibilitar ao aluno desenvolver a postura reflexiva e a visão crítica que
fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica;
3. Desenvolver no aluno, juntamente com o conhecimento teórico,
habilidades práticas que permitam a conjugação eficaz e o domínio das teorias
e técnicas forenses e não forenses com a solução das questões complexas
surgidas no cotidiano do exercício da profissão;
4. Incentivar o estudo dos fenômenos de massa, a evolução da sociedade
brasileira e seus anseios, de forma a poder aplicar o Direito de forma efetiva e
adequada à realidade social;
5. Incentivar o estudo da Ciência Jurídica nas diversas formas que se
apresenta na realidade em que se revela, com ênfase nas questões que
permeiam a questão social regional;
6. Permitir a compreensão, sob o ângulo jurídico, do universo dos
problemas e questões sociais que atingem a comunidade regional, qualificando
o aluno para o exercício da atividade profissional pertinente e, ainda, prepará-lo
para adotar uma postura de julgamento crítico;
7. Capacitar os alunos para as demandas da realidade onde a Instituição
está inserida;
8. Incentivar a atuação do aluno junto à comunidade regional, como forma
de, não apenas prover o atendimento às necessidades da comunidade, mas
também de tomar consciência da importância do Direito como instrumento de
transformação social e de construção da cidadania;
P á g i n a | 27
9. Estimular a pesquisa e a extensão, visando à produção e a divulgação do
conhecimento jurídico adequado à realidade social, assim como a adequação da
formação oferecida às demandas da sociedade;
10. Possibilitar a construção de referências teóricas e a vivência de
experiências concretas que proporcionem a implementação dos parâmetros que
ensejarão a qualidade do ensino, da pesquisa e da produção acadêmica, bem
como da extensão, visando o exercício competente das atividades profissionais;
11. Preparar os alunos para assumirem suas atribuições e deveres sociais
como operadores jurídicos aptos e responsáveis a desenvolverem suas
atividades técnico-jurídicas em sintonia com a realidade social e fundadas em
referenciais humanistas, éticos e solidários;
12. Despertar nos alunos que, como futuros profissionais de uma área das
ciências sociais aplicadas, devem ter consciência da importância que o exercício
de suas atividades profissionais tem como condição de possibilidade de
realização e exercício da cidadania, em função de poder proporcionar avanços
sociais, econômicos e culturais, através da efetivação dos direitos e do Estado
democrático;
13. Manter intercâmbio com instituições de ensino e pesquisa nacionais ou
estrangeiras;
14. Estimular o conhecimento e o debate da atualidade em uma visão global,
dando ênfase a questões nacionais e regionais.
1.5. Perfil Profissional do Egresso
A MAX PLANCK desenvolve um processo didático-pedagógico voltado à
formação de egressos que possam, ao final da integralização curricular, estar aptos a
atuar numa sociedade complexa, altamente dinâmica e ainda organizada a partir do
sistema jurídico estatal, com práticas profissionais e sociais democráticas, assentadas
em vínculos públicos marcadamente éticos, solidários e humanistas.
Tendo como referência as exigências legais externas - Resolução CNE/CES
09/2004 - e também as diretrizes políticas da IES, às quais agrega-se às peculiaridades
da região de abrangência, o curso de Direito oferecido pela MAX PLANCK proporciona
condições para que seus alunos desenvolvam as seguintes competências e habilidades:
P á g i n a | 28
(1) Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou
normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;
(2) Interpretação e aplicação do Direito;
(3) Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes
do Direito;
(4) Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou
judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;
(5) Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito;
(6) Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão
crítica;
(7) Julgamento e tomada de decisões;
(8) Domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do
Direito.
Com isso, o bacharelando do Curso de Direito devem estará apto a aprender as
alterações que se processam na realidade social, mercê dos fatores não jurídicos que
a condicionam, e a surpreender o divórcio eventual existente entre o conteúdo do direito
posto e os anseios sociais, sendo capaz de formular juízo valorativo a respeito, de
maneira não ser um inconsciente entrave para a sociedade, e sim caminhar junto com
ela.
Assim o Curso de Direito da MAX PLANCK fará com que seu bacharelando terá
o seu perfil ideal composto pelos seguintes requisitos:
(a) cultura geral;
(b) domínio da língua;
(c) concepção humanista;
(d) postura ética;
(e) raciocínio crítico;
(f) consciência política;
(g) técnica jurídica;
(h) atualização tecnológica.
P á g i n a | 29
Assim, operador jurídico estará preparado para entender e construir soluções
diante da realidade dos conflitos sociais e seus desdobramentos, e não ficar preso a
conceitualismos metafísicos que o afastam do mundo e colocam em uma redoma
legalista geradora de injustiça, em função de seu ensurdecimento social. Deverá
também ser capaz de participar, aportando seus conhecimentos jurídicos e
interdisciplinares na formulação de políticas públicas preventivas, capazes de
administrar os conflitos sociais antecipadamente pela reestruturação social.
Em função dos pressupostos elencados acima, com as principais características
formacionais e de conteúdo de conhecimentos, o perfil do egresso do Curso de Direito
repousa em uma sólida formação geral, humanística e axiológica, capacidade de
análise, domínio de conceitos e da terminologia jurídica, adequada argumentação,
interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, aliada a uma postura
reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem
autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da
justiça e do desenvolvimento da cidadania.(cf. Resolução CNES/CES 09/2004).
No tocante ao atendimento dos objetivos institucionais e às novas demandas
sociais e do mercado profissional do Direito, podem ser reconhecidos os seguintes
predicados para o bacharel em Direito egresso da FMP: (i) ter capacidade, técnica ou
não, para comunicar-se com precisão, muitas vezes em mais de um idioma; (ii) ter
compreensão real da dinâmica econômica da realidade jurídica sob sua análise; (iii)
compreender a estrutura básica de diversos institutos e sistemas jurídicos que lhe
permitam rapidamente estudar e compreender novas situações jurídico-institucionais
que se lhe apresentem; (iv) trabalhar de forma cooperativa com outros profissionais; (v)
adaptar-se às velozes mudanças nos quadros jurídico-institucionais impostas pelos
fenômenos da privatização, pelo advento do novo Estado regulador e do novo mercado
de capitais, pelas mudanças radicais nos sistemas previdenciário, securitário,
trabalhista, tributário, internacional público e internacional privado e aos desafios de uma
economia globalizada que precisa atender a projetos de desenvolvimento econômico de
mundo sustentável; (vi) capacidade de análise e de interpretação do Direito.
Aos predicados intelectuais do bacharel em Direito devem corresponder também
uma nova atitude e aptidão moral que o recoloquem nos centros de decisão, na área
pública ou privada, como protagonista capaz de atender às demandas presentes na
sociedade em que se insere o curso de Direito da FMP, desenvolvido na cidade de
P á g i n a | 30
Indaiatuba, o qual, para além de demandas regionalizadas, deve responder a pautas
nacionais e internacionais.
1.6. Estrutura Curricular
A construção da estrutura curricular materializadora da proposta pedagógica do
Curso de Direito da Faculdade Max Planck constitui-se de um conjunto encadeado de
disciplinas e atividades educacionais distribuídas em 10 semestres.
1.6.1. Notas Explicativas
O projeto pedagógico do curso de Direito da MAX PLANCK está assentado nas
disposições da Resolução CNE/CES n° 9, de 29 de setembro de 2004, sem perder de
vista as diretrizes contidas nos Pareceres CNE/CES que lhes dão sustentação,
particularmente nos de nos 776/97, 67/2003 e 211/2004, de sorte que a criatividade, a
flexibilidade e também a responsabilidade institucional estejam presentes.
Com esse referencial, construiu-se uma estrutura curricular calcada nos eixos de
formação preconizados na Resolução CNE/CES no 9/2004, e em unidades de estudos
que delimitam diferentes conjuntos de conhecimentos. Nessa estrutura, a flexibilização
está presente no Eixo de Formação Fundamental, destinado a integrar o estudante no
seu campo de estudos, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber,
abrangendo, dentre outros conteúdos, a Ciência Política, a Economia, a Ética, a
Filosofia, a História, a Psicologia e a Sociologia.
Nas unidades de estudos que compõem o Eixo de Formação Fundamental, os
componentes curriculares prescindem de pré-requisitos, possibilitando que o contato
com essas áreas se dê, em diferentes momentos da formação do estudante ao longo
do curso.
Complementarmente a essa conformação curricular, a MAX PLANCK conta
ainda com uma plataforma tecnológica de última geração que faculta aos alunos o
acesso remoto a conteúdos de formação fundamental comuns a vários cursos de
P á g i n a | 31
graduação e, que de acordo com a legislação educacional vigente, pode abrigar a oferta
de até 20% dos componentes curriculares do curso de Direito.
O Eixo de Formação Fundamental abrange disciplinas que buscam integrar o
aluno ao campo do Direito, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do
saber.
Os conteúdos curriculares do Eixo de Formação Fundamental desempenham
importante papel na formação dos alunos, já que possibilitam o desenvolvimento do
senso crítico e de uma visão humanista do Direito.
Integram o Eixo de Formação Fundamental os seguintes conteúdos curriculares:
(1) Teoria Geral do Direito; (2) Ciência Política; (3) História do Pensamento Jurídico; (4)
Economia; (5) Ética Geral e Profissional; (6) Filosofia Geral e Jurídica; (7) Direitos
Humanos; (8) Psicologia Jurídica e (9) Sociologia Geral e Jurídica (o que inclui conteúdo
de Antropologia)
Além dos conteúdos previstos na Resolução CES/CNE nº 09/2004, estão
previstas as disciplinas Leitura, Interpretação e Produção de Texto e Comunicação e
Expressão, agora, integrantes da nova Matriz Curricular, que antes eram oferecidas
somente através do PROE – Programa de Orientação ao Estudante – uma ação
desenvolvida pela MAX PLANCK com o intuito de auxiliar os estudantes em suas
necessidades acadêmicas e profissionais, articulando programas de nivelamento
quando necessários.
A preocupação com o apoio ao formando é considerada uma questão de
prioridade dentro da MAX PLANCK. Pesquisas recentes realizadas em algumas
Universidades do país têm demonstrado que os estudantes que participam de
programas de orientação estudantil possuem índices de rendimento acadêmico superior
em relação aos demais alunos. Estes dados estimulam na manutenção, ampliação e
busca de novas alternativas para o programa.
Ações do PROE:
(1) Projeto de Desenvolvimento Acadêmico Discente, oferecendo gratuitamente aos
alunos da MAX PLANCK cursos de Inglês, Espanhol, Português Jurídico, além de
Informática e Desenvolvimento Pessoal em horários pré e pós-aula;
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(2) Auxílio especializado em orientação de estudos;
(3) Disponibilização de textos para orientação profissional e de estudos;
(4) Cursos e palestras;
(5) Banco de currículos on-line.
O Eixo de Formação Profissional abrange, além do enfoque dogmático, o
conhecimento e a aplicação do Direito, observadas as peculiaridades dos seus diversos
ramos, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo
a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas,
políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-se
necessariamente, dentre outros condizentes com o projeto pedagógico, conteúdos
essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito
Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e
Direito Processual.
Os conteúdos do Eixo de Formação Profissional estão organizados e
selecionados de sorte a fornecer um referencial mínimo que permita a formação básica
do bacharel em Direito com aptidão para a compreensão do fenômeno jurídico e sua
operacionalização prática, dando conta de suas especificidades. O conjunto
estabelecido não tem pretensões de exaurir o conhecimento jurídico, com domínio total
de áreas diversificadas, até porque o período de 05 (cinco) anos de formação seria
insuficiente, mas apresentar aos alunos os vários campos do conhecimento jurídico com
suas particularidades.
O Eixo de Formação Prática objetiva integração entre a prática e os conteúdos
teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas
com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Curso e Atividades
Complementares.
O Estágio Supervisionado, a ser realizado a partir do 7º até o 10º período do
curso, leva em consideração as competências referentes ao domínio dos conteúdos a
serem discutidos. O Estágio Supervisionado é realizado na própria Instituição de Ensino,
por meio do Núcleo de Prática Jurídica, podendo contemplar convênios com outras
entidades ou instituições e escritórios de advocacia; em serviços de assistência
judiciária implantados na Instituição, nos órgãos do poder judiciário, do ministério público
e da defensoria pública ou ainda, em departamentos jurídicos oficiais.
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O Trabalho de Curso, a ser realizado do 8º ao 10º semestre, consiste em uma
pesquisa, relatada sob a forma de monografia, em qualquer área do Direito, envolvendo
conhecimentos teóricos e práticos, desenvolvida individualmente pelo aluno, sob
orientação docente.
Ao longo do Curso de Direito, os alunos deverão cumprir um mínimo de 150
horas de Atividades Complementares. Permeia a estrutura curricular pelos 5 primeiros
semestres do Curso, de tal modo que o aluno vincule-se ao meio acadêmico e interaja
com a MAX PLANCK, com a comunidade e também com o meio jurídico, nos seus mais
diversos seguimentos.
No aspecto normativo, houve uma constante preocupação em atender as
exigências constantes nos instrumentos legislativos que regulam e traçam as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Direito, sem contudo adotar-se, como
já dito anteriormente, a integralidade das manifestações contidas nestes instrumentos,
uma vez que muitas delas ainda reclamam alguma meditação antes de sua efetiva
implantação ou, por outro lado, representam uma revisão qualitativa das fórmulas
propostas a partir da Resolução CNE/CES nº 09/2004. Ainda, considerou-se o debate
acadêmico que vem sendo posto pelo INEP, OAB e ABEDI.
A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é oferecida como disciplina optativa na
matriz do curso de Direito e pode ser realizada, também, por meio da elaboração de
plano de estudos, no curso de Licenciatura em Pedagogia da própria instituição.
Mais do que atender ao no Decreto nº 5.626/2005, a disciplina Libras, no curso
de Direito, tem o objetivo de identificar e utilizar a LIBRAS como fator facilitador da
inclusão social de pessoas com deficiências auditivas, capacitando o aluno para a
conversação básica em Libras.
1.6.2. Coerência do currículo com os objetivos do Curso
Desde o início do seu projeto, a FMP estabeleceu um perfil profissional a ser
buscado. A FMP objetiva formar um bacharel com certas habilidades e competências
dentro de um determinado espaço profissional. A estrutura curricular está plenamente
conectada como o perfil do egresso e com os objetivos do Curso.
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1.6.3. Coerência do currículo com o perfil do egresso
A filosofia que embasa a construção da estrutura curricular identifica-se com a
proposta educacional da FMP de desenvolver as atividades de ensino de forma a
atender as necessidades de formação fundamental, sociopolítica, técnica e prática do
jurista.
A FMP tem acompanhado as mudanças nas relações sociais e jurídicas no
espaço local, nacional e internacional. Ainda, tem percebido a necessidade de contar
com uma estrutura curricular suficiente ao atendimento da realidade das exigências de
um mercado de trabalho especializado. Ademais, a estrutura curricular pela
preocupação de selecionar conteúdos estruturantes do pensamento jurídico que,
amarrada a uma metodologia de ensino com destaque na formação de habilidades e
competências, possa garantir o perfil de um profissional de qualidade, intelectualmente
autônomo e empreendedor, apto a construir novas soluções jurídicas para um mundo
internacionalizado que se modifica constante e rapidamente.
1.6.4. Coerência do currículo face ás Diretrizes Curriculares Nacionais
A FMP organiza sua estrutura curricular com base na Resolução CNE/CES n.º
9, de 20.09.2004. Logo, o projeto pedagógico contempla de forma plena os conteúdos
e atividades que atendem aos três eixos de formação de forma interligada, quais sejam:
a) eixo de formação fundamental; b) eixo de formação profissional; c) eixo de formação
prática.
1.6.5. Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e
bibliografia
O ementário, os programas de ensino e a bibliografia estão em permanente
processo de atualização na FMP, e o processo de atualização destes é uma tarefa
contínua; Sempre que necessário, o Colegiado de Curso e o NDE sugerem e produzem
modificações e atualizações.
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Outra medida importante, que assegura melhores ações no que tange à
atualização, é a discussão setorizada entre docentes de áreas com alguma conexão
temática ou algum vínculo importante com as ementas objeto de interesse.
A bibliografia utilizada na FMP é atualizada e adequada em função do seu
Projeto Pedagógico de Curso. A biblioteca atende à normativa educacional e adota uma
política de atualização de periódicos e livros.
1.6.6. Flexibilização Curricular – Uso de disciplinas optativas.
Os temas jurídicos que sofrem constante modificação legislativa e atualização
em razão das exigências sociais e específicas de cada povo e momento, implicariam
numa alteração constante da grade de disciplinas que, nem sempre, tem a agilidade
necessária para acompanhá-las. Assim, foram concebidas as disciplinas aqui intituladas
de optativas, com o objetivo de exatamente complementar as disciplinas existentes e
permitir que novos temas palpitantes, atuais e necessários à formação do profissional
egresso da MAX PLANCK possa compor a grade curricular vigente, sem que o aluno
seja obrigado a se submeter a cursos de extensão durante ou após a conclusão da
graduação.
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Matriz Curricular Teórico-Prática do Curso de Direito DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
1º SEMESTRE Teoria Prática Total
1.1. Direito Civil I e Teoria Geral do Direito 60 20 80
1.2. Direito Penal I e Criminologia 60 20 80
1.3. História do Pensamento Jurídico 60 20 80
1.4. Leitura, Interpretação e Produção de Textos Jur. 60 20 80
1.5. Sociologia Geral e Jurídica 60 20 80
1.6. Pesquisa e Atividades Complementares I 30 30
TOTAL 300 130 430
2º SEMESTRE Teoria Prática Total
2.1. Ciência Política e Teoria Geral do Estado 60 20 80
2.2. Direito Civil II 60 20 80
2.3. Direito Penal II 60 20 80
2.4. Economia 60 20 80
2.5. Introdução ao Estudo do Direito 60 20 80
2.6. Pesquisa e Atividades Complementares II 30 30
TOTAL 300 130 430
3º SEMESTRE Teoria Prática Total
3.1. Direito Civil III 60 20 80
3.2. Direito Constitucional I 60 20 80
3.3. Direito Penal III 60 20 80
3.4. Filosofia e Direitos Humanos 60 20 80
3.5. Teoria Geral do Processo e Instituições Jud. Bras. 60 20 80
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3.6. Pesquisa e Atividades Complementares III 30 30
TOTAL 300 130 430
4º SEMESTRE Teoria Prática Total
4.1. Direito Civil IV 60 20 80
4.2. Direito Empresarial I e Empreendedorismo 60 20 80
4.3. Direito Penal IV 60 20 80
4.4. Direito Constitucional II 60 20 80
4.5. Direito Processual Civil I 60 20 80
4.6. Pesquisa e Atividades Complementares IV 30 30
TOTAL 300 130 430
5º SEMESTRE Teoria Prática Total
5.1. Direito Processual Civil II 60 20 80
5.2. Direito Civil V 60 20 80
5.3. Direito Penal V 60 20 80
5.4. Direito Empresarial II 60 20 80
5.5. Psicologia Jurídica 60 20 80
5.6. Pesquisa e Atividades Complementares V 30 30
TOTAL 300 130 430
6º SEMESTRE Teoria Prática Total
6.1. Direito Civil VI 60 20 80
6.2. Direito do Trabalho 60 20 80
6.3. Direito Processual Civil III 60 20 80
6.4. Direito Processual Penal I 60 20 80
6.5. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica I 80 80
TOTAL 240 160 400
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7º SEMESTRE Teoria Prática Total
7.1. Direito Civil VII 60 20 80
7.2. Direito Processual Civil IV 60 20 40
7.3. Direito Processual do Trabalho 60 20 40
7.4. Direito Processual Penal II 60 20 80
7.5. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica II 80 80
TOTAL 240 160 400
8º SEMESTRE Teoria Prática Total
8.1. Direito Civil VIII 60 20 80
8.2. Direito Previdenciário 60 20 80
8.3. Direito Processual Civil V 60 20 80
8.4. Direito Processual Penal III 60 20 80
8.5. Estágio de Prática Jurídica III 80 80
8.6. Projeto de pesquisa 240 160 80
TOTAL 60 20 480
9º SEMESTRE Teoria Prática Total
9.1. Direito Tributário 60 20 80
9.2. Direito Administrativo I 60 20 80
9.3. Ética Profissional e Orientação às Carreiras Jur. 60 20 80
9.4. Disciplina Optativa I 40 40
9.5. Disciplina Optativa II 40 40
9.6. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica IV 80 80
9.7. Trabalho de Conclusão de Curso I 40 20
TOTAL 260 180 440
10º SEMESTRE Teoria Prática Total
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10.1. Direito Administrativo II 60 20 80
10.2. Disciplina Optativa III 40 40
10.3. Disciplina Optativa IV 40 40
10.4. Direito Internacional 60 20 80
10.5. Direito do Consumidor 60 20 80
10.6. Trabalho de Conclusão de Curso II 40 40
10.7. Estágio Supervisionado de Prática Jurídica V 80 80
TOTAL 260 180 440
CARGA HORÁRIA TOTAL 3.600 710 4.310
Disciplinas Optativas: Arbitragem, Conciliação e Mediação
Bioética e Biodireito
Direito Agrário
Direito Ambiental
Direito Bancário e Contratos Bancários
Direito Digital
Direito Romano
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
Libras
Medicina Legal
Tópicos Especiais de Direito Privado
Tópicos Especiais de Direito Público
Tópicos Especiais de Direito Social e do Trabalho
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1.7. Conteúdos Curriculares
1º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA - DIREITO CIVIL I E TEORIA GERAL DO DIREITO
CARGA HORÁRIA: 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º SEMESTRE
EMENTA - I. Noções sobre a Teoria Geral da Norma, Teoria do Ordenamento e A Lei
de Introdução às normas do Direito Brasileiro. II. Direito Privado: conceito, distinção
com Direito Público, evolução, atual contextualização. Parte Geral do Código Civil.
Sujeitos de Direitos. Pessoa natural e jurídica. Capacidade e personalidade.
Capacidade civil do índio, Bens e Patrimônio. Patrimônio Ambiental, Fatos e Atos
Jurídicos. Prescrição e Decadência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil –
parte geral; volume 1. São Paulo: Saraiva, 2014
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: parte geral. São Paulo: Saraiva,
2014. v. 1.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: parte geral. São Paulo: Atlas. 2009. v.
1.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRAZ Jr., T. S. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. São
Paulo: Atlas, 2003
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil : introdução ao Direito Civil.
Rio de Janeiro: Forense, 2009
BOBBIO, Norberto. O Positivismo jurídico. São Paulo: Ícone, 1999
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. São Paulo: Saraiva,
2010.
FACHIN, Luiz Edson. Questões do direito civil brasileiro contemporâneo. Rio de Janeiro:
Renovar, 2008
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FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do estado: teoria constitucional e
relações internacionais. Rio de Janeiro: Forense, 2003
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
NOME DA DISCIPLINA – História do Pensamento Jurídico
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º SEMESTRE
EMENTA - História Geral. História do Direito: formas jurídicas na Antiguidade e na Idade
Média. A formação histórico-filosófica do Direito Moderno e a Ciência do Direito. Tópicos
de História do Direito Brasileiro. Escorço histórico de direito ambiental e meio ambiente
como patrimônio jurídico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PALMA, Rodrigo Freitas. História do direito. São Paulo: Saraiva, 2010
MARCOS, R. de F.; NORONHA, I.; MATHIAS, C. F. História do direito brasileiro. Rio de
Janeiro: Forense, 2014
CICCO, Claudio de. História do pensamento jurídico e da filosofia do direito. São Paulo:
Saraiva, 2013BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REALE, Giovanni. História da filosofia: do humanismo a Kant. São Paulo: Paulus, 2003.
ROUSSEAU, Jean Jacques. Do contrato social. São Paulo: Martin Claret, 2003
WOLKMER, Antonio Carlos. Fundamentos da história do direito. Belo Horizonte: Del
Rey, 2010
ALTAVILA, Jayme de. Origem dos direitos dos povos. São Paulo: Ícone, 2001
COULANGES, Fustel. A cidade antiga. São Paulo: Hemus, 1975 (2005).
CURY, Vera de Arruda Rozo. Introdução à Formação Jurídica no Brasil. São Paulo:
Edicamp, 2002.
LOPES, José Reinaldo de Lima. O direito na história. São Paulo: Atlas, 2008
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
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NOME DA DISCIPLINA – Leitura, Interpretação e Produção de Texto I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º. SEMESTRE
EMENTA - Tipos de conhecimento. Características das Ciências. Ciências Humanas e
ideologia. Técnicas de estudo. A leitura. O fichamento. Resumo. Resenha. Noções
sobre a pesquisa jurídica: pré – projeto de pesquisa. Regras da ABNT. Recursos e usos
da linguagem. Estrutura e produção de textos. Estudo e aplicabilidade das normas
gramaticais. A produção de sentido do texto. Compreensão e funcionamento da
linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMIÃO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de português Jurídico. São Paulo: Atlas, 2010
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Direito, retórica e comunicação. São Paulo: Saraiva,
1997
HENRIQUES, Antonio. Prática da linguagem jurídica. São Paulo: Atlas,
2010BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Celso Ferreira da. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed.. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo:
Contexto, 2001
ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino de lingua portuguesa. São Paulo: Martins
Fontes, 1997
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. São Paulo: Saraiva, 2000
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro (Summus), 2008.
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NOME DA DISCIPLINA - SOCIOLOGIA GERAL E JURÍDICA
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º SEMESTRE
EMENTA - O planeta humano. O conceito de Cultura e o conceito de Alteridade.
Questões Afro- brasileiras e indígenas, Sociedade Contemporânea e a Sociologia:
Durkheim: solidariedade social e fato social. Karl Marx: materialismo histórico e
ideologia. Max Weber: o método compreensivo; racionalidade e capitalismo. O Direito
como fato social. O Direito como propulsor e obstáculo da mudança social. Temas
sociais contemporâneos e o Direito. Questões raciais e ambientais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUTO, C. & FALCÃO, J. Sociologia e Direito. São Paulo: Pioneira, 2002.
MORAIS, Regis de. Sociologia jurídica comtemporânea. Campinas: Edicamp, 2002
ROSA, F. A. de M. Sociologia do Direito. São Paulo: Jorge Zahar, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2002
ALVES, Alaôr et al. Direito, sociedade e economia: leituras marxistas. São Paulo:
Manole, 2005.
CASTRO, Celso A. Pinheiro de. Sociologia do direito. São Paulo: Atlas, 2003
LEMOS FILHO, Arnaldo et al. Sociologia geral e do direito. Campinas: Alínea, 2009
SABADELL, Ana Lucia. Manual de sociologia jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2002
LÉVY-BRUHL, Henri. Sociologia do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2000
CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de sociologia jurídica: (você conhece?). Rio de
Janeiro: Forense, 2002
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro: LTC, 1982.
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro (Summus), 2008.
FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.
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NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal I e Criminologia
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º. SEMESTRE
EMENTA – I- Escolas penais e Criminologia. Paradigma etiológico de Criminologia:
crime, criminoso e criminalidade como objeto criminológico. Paradigma da reação social:
controle social e sistema penal como objeto criminológico. II- O Direito Penal. Noções
introdutórias e pressupostos de legitimidade. Fontes do Direito Penal. Princípios.
Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço. Lugar do Crime. Tempo do Crime. Teoria
do Delito. Fato típico. Antijuridicidade. Culpabilidade. A questão da imputabilidade para
os índios. A questão racial e a criminalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo - SP: Martin Claret, 2009.
JESUS D. E. Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 1.
MIRABETE, J. F. Manual de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2014. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2003.
LAFER, Celso. Comércvio, desarmamento, direitos humanos: reflexões sobre uma
experiência diplomática. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
GRECO, R. Curso de Direito Penal Vol. 1. Rio de Janeiro: Impetus, 2009.
SALDAÑA, Quintiliano. Nova criminologia. Campinas: Russell, 2006
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história de violência nas prisões. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009
BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, 2007
BITENCOURT, Cezar Roberto (Org.). Crime e sociedade. Curitiba: Juruá, 2003
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro (Summus), 2008.
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NOME DA DISCIPLINA – Atividades Complementares I
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 1º. SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho
Pedagógico da IES.
2º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – CIÊNCIA POLITICA E TEORIA GERAL DO ESTADO
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º. SEMESTRE
EMENTA – Estrutura e formação do pensamento político: eras antiga, moderna e
contemporânea. Sistemas e Regimes de Governo. Elementos de Formação do Estado.
Estrutura e funcionamento do Estado. Formas de Estado. Democracia. Constituição e
Constitucionalismo. Poder Constituinte: Histórico, Evolução político-constitucional no
Brasil. Princípios fundamentais; Eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais.
Divisão Espacial do Poder (competências legislativa e material).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REALE, Miguel. Política e direito. São Paulo: Saraiva, 2006
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10 ed. São Paulo: Malheiros, 1994.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva,
2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REALE, Miguel. Teoria do Direito e do Estado. São Paulo: Saraiva, 2003
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil : introdução ao Direito Civil.
Rio de Janeiro: Forense, 2009
FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do estado: teoria constitucional e
relações internacionais. Rio de Janeiro: Forense, 2003
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BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. São Paulo: Celso
Bastos, 2002.
WEFFORT, Francisco C. Os cássicos da política: v. 1: Maquiavel, Hobbes, Locke,
Montesquieu, Rousseau, "Os Federalistas". São Paulo: Ática, 2006
WEFFORT, Francisco C. Os cássicos da política: v. 2: Burke, Kant, Hegel, Tocqueville,
Stuart Mill, Marx. São Paulo: Ática, v. 2. 2006
AZAMBUJA, Darcy. Introdução a ciência política. São Paulo: Globo, 2001.
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º SEMESTRE
EMENTA – Obrigações: conceito, elementos e fontes. Espécies de obrigações.
Transmissão das obrigações. Adimplemento e extinção das obrigações.
Inadimplemento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil:
obrigações. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 2
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito das obrigações. São Paulo:
Saraiva, 2014. v. 2.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: direito das obrigações. São Paulo: Atlas, 2014.
v. 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Antônio Jeová. Função social, lesão e onerosidade excessiva nos contratos.
São Paulo: Método, 2002.
GOMES, Orlando. Obrigações. Rio de Janeiro: Companhia Editora Forense, 2004
CARVALHO NETO, Inacio de. Extinção indireta das obrigações: atualizado de acordo
com o novo Código Civil. Curitiba: Jurua, 2003.
CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de direito romano: o direito romano e o direito civil
brasileiro no Novo Código Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
BEVILAQUA, Clovis. Teoria geral do direito civil. São Paulo: Red Editora, 2003.
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NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º. SEMESTRE
EMENTA – Das Causas Excludentes da Ilicitude: Legítima Defesa, Estado de
Necessidade, Estrito Cumprimento de Dever legal e Exercício Regular de Direito. O
Estado de necessidade e os crimes ambientais. Das causas supralegais. Da
Culpabilidade: Imputabilidade, Imputabilidade dos Índios. Exigibilidade de Conduta
Diversa e Potencial Consciência da Ilicitude. Do concurso de pessoas. Teorias sobre
concurso de pessoas; requisitos do concurso de pessoas; Autoria e participação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo - SP: Martin Claret, 2009.
JESUS D. E. Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 2.
MIRABETE, J. F. Manual de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2014. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal Vol. 1, 8ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2003.
LAFER, Celso. Comércvio, desarmamento, direitos humanos: reflexões sobre uma
experiência diplomática. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
GREGO, R. Curso de Direito Penal: Vol. 1. Rio de Janeiro: Impetus, 2009
RATTON, Michelle; PIERANGELI, José Augusto. Manual de direito penal brasileiro. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. Rio de Janeiro: Revan,
2007.
COSTA JUNIOR, Paulo José da. Comentários ao código penal. São Paulo: Saraiva,
2002
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
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NOME DA DISCIPLINA – Economia
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º. SEMESTRE
EMENTA – Conceitos básicos para o estudo da Economia: o funcionamento da
economia de mercado. Economia e Direito. O Estudo da Atividade Econômica Nacional.
Economia Internacional: globalização, integração regional (Mercosul), comércio
internacional. Panorama Político-Econômico do Brasil no Pós-guerra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2001
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2000
ALMEIDA, Luis Carlos Barnabé de. Introdução ao direito econômico. São Paulo:
Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANZANA, Antonio E. T. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidade. SP. Atlas.
2002.
FONSECA, João B. Leopoldino da. Direito Econômico. Rio de Janeiro. Forense. 2003.
BITTENCOURT, Rubens. Instituições de direito econômico. Curitiba: Juruá, 1996
BRUNA, Sério Varella. O poder econômico e a conceituação do abuso em seu exercício.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001
FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito econômico. Rio de Janeiro: Forense,
2003
FARIA, José Eduardo. O direito na economia globalizada. São Paulo: Malheiros, 2002
P á g i n a | 49
NOME DA DISCIPLINA – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º SEMESTRE
EMENTA – Técnica Jurídica e Métodos. Sistema Jurídico. O Direito e as ciências afins.
Relação do direito com questões raciais. Direito e Moral. Metodologia da Ciência do
Direito. Validade. Classificação. Fontes. Atos e Fatos. Relação Jurídica. Sujeitos de
direito. Ideologia e Direito. Conhecimento. Pluralismo jurídico. Hermenêutica. Teoria da
Decisão. Teoria da Argumentação.
BIBILIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e legislação: introdução ao direito. São Paulo: Saraiva,
2002
NUNES, Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 2014
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução a ciência do direito. São Paulo: Saraiva,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico, Brasília: Ed. UnB, 1994.
FERRAZ Jr., Tércio Sampaio. Ciência do Direito. São Paulo: Atlas, 1980
FERRAZ Jr., Tércio Sampaio. Direito, Retórica e Comunicação. São Paulo: Saraiva,
1997
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro
(Summus), 2008.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
CUNHA, Renan Severo Teixeira da. Introdução ao estudo do direito. Campinas: Alínea,
2008.
P á g i n a | 50
NOME DA DISCIPLINA – Atividades Complementares II
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 2º. SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho
Pedagógico da IES.
3º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO CIVIL III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º. SEMESTRE
EMENTA – Introdução ao direito contratual. Classificação e formação dos contratos.
Estipulação em favor de terceiro. Promessa de fato de terceiro. Vícios redibitórios.
Evicção. Contratos aleatórios, preliminares e com pessoa a declarar. Extinção do
contrato.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil:
contratos. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 4
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: contratos e atos unilaterais. São
Paulo: Saraiva, 2014. v. 3.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: direito das obrigações. São Paulo: Atlas, 2014.
v. 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILHOMENS, Jonatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual prático dos contratos:
administrativos, agrários, bancários, civis, comerciais, desportivos, industriais,
marítimos). Rio de Janeiro: Forense, 2002.
FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Cláusulas abusivas nos contratos. Rio de
Janeiro: Forense, 2002.
P á g i n a | 51
OLIVERA, Angel Ribeiro de. A teoria da imprevisão nos contratos. São Paulo: LEUD,
2002.
GALDINO, Valéria Silva. Cláusulas abusivas. São Paulo: Saraiva, 2001.
FRANÇA, Junia Lessa. Contratos atípicos: legislação, doutrina e jurisprudência. Rio de
Janeiro: Forense, 2000.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007
BITTAR, Carlos Alberto; BITTAR FILHO, Carlos Alberto. Contratos comerciais. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2003.
NOME DA DISCIPLINA – Direito Constitucional I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º. SEMESTRE
EMENTA – A Constituição de 1988: origem, princípios e objetivos fundamentais. Direitos
Sociais, a questão racial e ambiental do ponto de vista constitucional. Estrutura e
organização do Estado Brasileiro. Organização dos Poderes. Funções essenciais à
Justiça.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. São Paulo:
Saraiva, 2008
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2014
TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo
- SP: Saraiva, 2010.
BASTOS, Celso. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2001
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2014
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2003
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros,
2002
P á g i n a | 52
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro
(Summus), 2008.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2003.
NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º SEMESTRE
EMENTA – Das Penas. Penas privativas de liberdade; restritivas de direito e Multa.
Aplicação da pena. Concurso de crimes. Medidas de segurança. Ação Penal. Extinção
da Punibilidade. Lei de Execução Penal – Lei nº 7.210/84.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JESUS D. E. Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 3.
FABBRINI, Renato N.; MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal - v. 3: parte
especial arts 235 a 361 CP. São Paulo: Atlas, 2014 v. 3
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: v. 1: parte geral. Rio de Janeiro: Impetus, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FABBRINI, Renato N.; MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal - v. 2: parte
especial - arts. 121 a 234-B do CP. São Paulo: Atlas, v. 2.
MIRABETE, J. F. Manual de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2009. v. 1.
CASTRO, Carla Rodrigues Araújo de. Crimes de informática e seus aspectos
processuais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003
BECCARIA, Cesare. Dos delitos de das penas. São Paulo: Martin Claret, 2009.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Novas penas alternativas: análise político-criminal das
alterações da Lei n 9 714/98. São Paulo: Saraiva, 2006.
TASSE, Adel El. Teoria da pena: pena privativa de liberdade e medidas
complementares. Curitiba: Jurua Editora, 2003.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em busca das penas perdidas: a perda da legitimidade do
sistema penal. Rio de Janeiro: Revan, 2001
P á g i n a | 53
NOME DA DISCIPLINA – FILOSOFIA E DIREITOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º. SEMESTRE
EMENTA - Sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Santo Tomás de
Aquino, Thomas More, Rousseau, Kant, Hegel, Marx, Hans Kelsen. Direito, Moral, Ética
e Justiça; Liberdade e Valor. Sentido evolução dos Direitos Humanos. O Direito e a
geração dos Direitos. Documentos de fixação dos Direitos Humanos. A filosofia e o meio
ambiente. Os direitos humanos, a filosofia e sua relação com a questão racial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. São Paulo:
Saraiva, 2008
REALE, Miguel. Filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 2002.
BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Gulherme Assis de. Curso de filosofia do direito: I -
panorama histórico; II - tópicos conceituais. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REALE, Miguel. Fundamentos do Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
TELLES JUNIOR, Goffredo. Estudos. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2005.
TELLES JUNIOR, Goffredo. Ética. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004
TELLES JUNIOR, Goffredo. O Direito Quântico. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira, 2006
HEGEL, Georg W Friedrich. Princípios da filosofia do direito. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2008
NOME DA DISCIPLINA – TEORIA GERAL DO PROCESSO E INSTITUIÇÕES
JUDICIÁRIAS BRASILEIRAS
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º. SEMESTRE
EMENTA – I. Introdução. Princípios Gerais. Norma Processual; Jurisdição; Poder
Judiciário e Organização Judiciária; Ministério Público e Advocacia; Competência;
P á g i n a | 54
Ação; Processo; Atos, Prazos e Preclusão; Substituição e Sucessão Processuais.
II.Organização Judiciária. Conselho Nacional de Justiça. Magistratura. Instâncias.
Competência constitucional dos tribunais. Ministério Público. Leis Orgânicas.
Procuradoria. Advocacia Pública e Privada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P.; DINAMARCO, C. R. Teoria geral do processo.
São Paulo: Malheiros, 2003.
WAMBIER, L. R.; ALMEIDA, F. R. C. de.; TAMBELINI, E. Curso avançado de processo
civil. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2014. v.1
HADDAD, José Ricardo et al. Poder judiciário e carreiras jurídicas. São Paulo: Atlas,
2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. V. 1. São Paulo: Saraiva,
2010.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de Direito Processual Civil. Vol.1. São Paulo:
Saraiva, 1999.
SILVA NETO, Orlando Celso da. Direito processual civil internacional brasileiro. São
Paulo: Ltr, 2003.
COSTA, Moacir Lobo da. Breve notícia histórica do direito processual civil brasileiro e
de sua literatura. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1970
KLIPPEL, Rodrigo. Teoria geral do processo civil. Niterói - RJ: Impetus, 2007.
ROCHA, José de Albuquerque. Teoria geral do processo. São Paulo: Atlas, 2009.
NOME DA DISCIPLINA – Atividades Complementares III
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 3º SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho
Pedagógico da IES.
P á g i n a | 55
4º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil IV
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º SEMESTRE
EMENTA – Contratos em espécie: Compra e venda. Troca. Contrato Estimatório.
Doação. Locação. Empréstimo. Prestação de Serviços. Empreitada. Depósito. Mandato.
Comissão. Agência e Distribuição. Corretagem. Transporte. Constituição de Renda.
Jogo e Aposta. Fiança. Transação. Compromisso e arbitragem. Atos unilaterais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil:
contratos. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 4
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: contratos e atos unilaterais. São
Paulo: Saraiva, 2014. v. 3.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: contratos em espécie. São Paulo: Atlas, 2014.
v.4
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, R. B. T. da. Código civil comentado. São Paulo: Saraiva, 2010
LIMA, Roberto Arruda de Souza; NISHIYAMA, Adolfo Mamoru. Contratos bancários:
aspectos jurídicos e técnicos da matemática financeira para advogados. São Paulo:
Atlas, 2007.
MILAGRES, Marcelo de Oliveira. Direito econômico dos contratos. Niterói: Impetus,
2006.
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. São Paulo:
Saraiva, 2005. v. 22.
BITTAR, Carlos Alberto; BITTAR FILHO, Carlos Alberto. Contratos comerciais. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2003.
P á g i n a | 56
MILHOMENS, Jonatas; ALVES, Geraldo Magela. Manual prático dos contratos:
administrativos, agrários, bancários, civis, comerciais, desportivos, industriais,
marítimos). Rio de Janeiro: Forense, 2002.
DONNINI, Rogério Ferraz. A revisão dos contratos no Código Civil e no Código de
Defesa do Consumidor. São Paulo: Saraiva, 1999.
NOME DA DISCIPLINA – Direito Empresarial I e Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º. SEMESTRE
EMENTA – I. O Direito Empresarial e a atividade econômica. Noções de
Empreendedorismo e suas relações com o Direito. Teoria Geral do Direito Empresarial.
O estabelecimento comercial. Propriedade industrial. Empresa e responsabilidade
ambiental II. Títulos de crédito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Vol. I e II. São Paulo: Saraiva, 2014.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. São Paulo: Saraiva,
2014. v. 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, Antonio Carlos Rodrigues do. Direito do comércio internacional: aspectos
fundamentais. São Paulo: Aduaneiras, 2004
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 1999
DÓRIA, Dylson. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
3.ed.. São Paulo - SP: Saraiva, 2008.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. São Paulo: Atlas, 2009. v.1.
MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e empreendedores: a saga do desenvolvimento no
Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.
P á g i n a | 57
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal IV
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º. SEMESTRE
EMENTA – Dos Crimes contra a Vida. Das Lesões Corporais. Noções de Medicina
Legal. Dos Crimes contra a Honra. Dos Crimes contra o Patrimônio. Dos crimes contra
a Dignidade Sexual. Dos Crimes Contra a Fé Pública. Dos Crimes Contra a
Administração Pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMANIO, Giampaolo Poggio. Direito Penal: parte especial. São Paulo: Atlas, 2007
FABBRINI, Renato N.; MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal - v. 3: parte
especial arts 235 a 361 CP. São Paulo: Atlas, 2014 v. 3
JESUS D. E. Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. Rio de Janeiro: Revan,
2007
BRUNO, A. Direito Penal. Rio de Janeiro: Forense, 2003
DELMANTO, Celso et alli. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 2010
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Dos crimes contra os costumes aos crimes contra
a administração. São Paulo: Saraiva, 2007
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Dos crimes contra a pessoa. São Paulo: Saraiva,
2007
LUIZ, Celso. Medicina legal: com 500 exercícios e mais de 120 questões de provas de
concursos. Rio de Janeiro: Campus, 2010
ELUF, Luiza Nagib. Crimes contra os costumes e assédio sexual. São Paulo: Jurídica
Brasileira, 1999
P á g i n a | 58
NOME DA DISCIPLINA – Direito Constitucional II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º. SEMESTRE
EMENTA – Controle de Constitucionalidade das leis e atos normativos. Preventivo e
Repressivo: difuso e concentrado. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. Direitos
Individuais. Princípios em colisão. Analise do artigo 225 e 231.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Curso de direito constitucional (versão
compacta): atualizada até a ENC nº 76/2013. São PAulo: Atlas, 2014.
CAPEZ, Fernando. Direito constitucional simplificado. São Paulo: Saraiva, 2013
VASCONCELOS, Clever. Curso de direito constitucional: atualizado até a E.C. Nº
77/2014. São Paulo: Saraiva, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo
- SP: Saraiva, 2010.
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. São Paulo:
Saraiva, 2008
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2003
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros,
2002
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Método, 2009
BASTOS, Celso. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2001
P á g i n a | 59
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º. SEMESTRE
EMENTA – Litisconsórcio. Intervenção de Terceiros. Da petição inicial. Da resposta do
réu: contestação, exceção e reconvenção. Da revelia. Das providências preliminares.
Das provas. Da audiência. Sentença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAMBIER, L. R.; ALMEIDA, F. R. C. de.; TAMBELINI, E. Curso avançado de processo
civil. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2014. v.1
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro:
Forense, 2014. v. 1
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2013.
v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do Processo. São Paulo:
Malheiros, 2003
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo:
Saraiva, 2010. v. 1
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo:
Saraiva, 2010. v. 2
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo Processo Civil Brasileiro. Rio de Janeiro:
Forense, 2009
KLIPPEL, Rodrigo. Teoria geral do processo civil. Niterói: Impetus, 2007.
RODRIGUES, M. A.; DIDIER JR., F.; JORGE, F. C. A nova reforma processual. São
Paulo: Saraiva, 2002
NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do processo civil na Constituição Federal. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2002
P á g i n a | 60
NOME DA DISCIPLINA – Atividades Complementares IV
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 4º SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho
Pedagógico da IES.
5º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º. SEMESTRE
EMENTA – Coisa julgada. Recursos. Ação Rescisória. Do processo nos tribunais.
Súmula vinculante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAMBIER, L. R.; ALMEIDA, F. R. C. de.; TAMBELINI, E. Curso avançado de processo
civil. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2014. v.1
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro:
Forense, 2014. v. 1
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2013.
v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NERY JR, N.; NERY, R. M. de A. Código de Processo Civil Comentado e Legislação
processual Civil Extravagante em Vigor. SP: Revista dos Tribunais, 2008.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo:
Saraiva, 2010. v. 3
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo Processo Civil Brasileiro. Rio de Janeiro:
Forense, 2009
KLIPPEL, Rodrigo. Teoria geral do processo civil. Niterói: Impetus, 2007.
P á g i n a | 61
PEREIRA, Joana Carolina Lins. Recursos de apelação: amplitude do efeito devolutivo.
Curitiba: Juruá, 2004
ARAÚJO, Francisco Fernandes de. Recursos cíveis no direito brasileiro. Campinas:
Edicamp, 2002
TANNUS NETO, José Jorge. Benefícios da justiça gratuita às pessoas jurídicas sem fins
lucrativos, filantrópicos e congêneres. São Paulo: Pillares, 2009.
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil V
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º. SEMESTRE
EMENTA – Noções gerais e evolução histórica. Elementos (conduta humana, dano,
nexo causal). Cláusulas excludentes e cláusula de não indenizar. Responsabilidade
subjetiva e noção de culpa. Responsabilidade objetiva e atividade de risco.
Responsabilidade civil por dano ao meio ambiente. Responsabilidade por ato de
terceiro, pelo fato da coisa e do animal. Responsabilidade do Estado, do profissional,
nas relações de trabalho, do transportador, do empreiteiro, construtor e incorporador,
das instituições financeiras, decorrente de crime. Ação indenizatória. Racismo e
responsabilidade civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil –
responsabilidade civil. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 3
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: responsabilidade civil. São Paulo:
Saraiva, 2014. v. 4.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2014.
v. 4
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2014
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro
(Summus), 2008.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: responsabilidade civil. São Paulo: Saraiva, 2008. v. 4
P á g i n a | 62
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. São Paulo:
Saraiva, 2007. v. 7
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte: Del Rey, 2003
SOUZA, Motauri Ciocchetti de. Ação civil pública e inquérito civil. São Paulo: Saraiva,
2001
NOME DA DISCIPLINA – Direito Penal V
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º SEMESTRE
EMENTA – Crimes na legislação Extravagante. Crimes de Trânsito. Crimes Ambientais.
Porte de Arma de Fogo. Crime de Tortura. Lei de Tóxicos. Interceptação Telefônica.
Crimes Falimentares. Crimes previstos no ECA e CDC. Crimes Hediondos. Abuso de
Autoridade. Leis atuais que criam novas figuras penais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JESUS, Damásio E. de. Direito penal do desarmamento: anotações à parte criminal da
Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento). São Paulo:
Saraiva, 2007
MIRABETE, J. F. Manual de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2014. v. 3
SMANIO, Giampaolo Poggio. Direito Penal: parte especial. São Paulo: Atlas, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRABETE, J. F. Manual de Direito Penal. São Paulo: Atlas, 2009. 3 vols.
MONTEIRO, Antonio Lopes. Crimes hediondos: texto, comentários e aspectos
polêmicos. São Paulo: Saraiva, 2002
GUARANI, Fábio André. Prescrição penal e impunidade. Curitiba: Juruá, 2000
FREITAS, V. P. de; FREITAS, G. P. de. Crimes contra a natureza: de acordo com a Lei
9 605/98. São Paulo: Revista Dos Tribunais, 2006
LAFER, Celso. Comércio, desarmamento, direitos humanos: reflexões sobre uma
experiência diplomática. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
P á g i n a | 63
NOME DA DISCIPLINA – Direito Empresarial II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º. SEMESTRE
EMENTA – I. 1. Introdução ao Direito Societário; desconsideração da personalidade
jurídica; a Sociedade Anônima; a Sociedade Limitada. 2. Contratos Empresariais.
Comércio eletrônico. Contratos bancários (cartão de crédito). II. 1. A empresa em crise
e seus desdobramentos: recuperação judicial, recuperação extrajudicial e falência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Vol. I e II. São Paulo: Saraiva, 2014.
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de Falência e Recuperação de empresas. São
Paulo: Saraiva, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÓRIA, Dylson. Curso de Direito Comercial. Vol. I, II. São Paulo: Saraiva, 2000
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. São Paulo: Atlas, 2009. 5 vols.
EIZIRIK, Nelson. Reforma das S.A. do Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Renovar,
1998
SALOMÃO FILHO, Calixto. O novo direito societário. São Paulo: Malheiros, 2002
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. São Paulo: Atlas, 2009
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. São Paulo: Saraiva,
2006. v. 1
COELHO, Fábio Ulhoa. Código comercial e Legislação complementar anotados. São
Paulo: Saraiva, 2010.
P á g i n a | 64
NOME DA DISCIPLINA – Psicologia Jurídica
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º SEMESTRE
EMENTA – Introdução a Psicologia Jurídica. Áreas de atuação da Psicologia Jurídica.
Perspectivas Teóricas da Psicologia Jurídica aplicadas ao Direito. Psicologia e suas
múltiplas interfaces com o Direito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHEIRO, Carla. Psicologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2013.
GONÇALVES, H. S.; BRANDÃO, E. P. (Orgs.). Psicologia jurídica no Brasil. Rio de
Janeiro: NAU, 2008
SCHULZ, Duane P.; SCHULZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo:
Cengage, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: história de violência nas prisões. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009
MIRA y LÓPES, E. Manual de psicologia jurídica. São Paulo: Vidalivros, 2009
TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores de direito. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2010
DEL PRETTE, Almir. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho
em grupo. Petrópolis: Vozes, 2001.
JACQUES, M. de G. C.; STREY. M. N. Psicologia social contemporânea. Petrópolis:
Vozes, 1999.
NOME DA DISCIPLINA – Pesquisas e Atividades Complementares V
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 5º SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho
Pedagógico da IES.
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6º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO CIVIL VI
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º SEMESTRE
EMENTA – Introdução ao direito das coisas. Direitos reais e pessoais. Posse.
Propriedade. Superfície. Servidões. Usufruto. Uso. Habitação. Direito do promitente
comprador. Direitos reais de garantia. Concessão de uso especial para fins de moradia.
Concessão de direito real de uso. A questão ambiental e social no exercício do direito
de propriedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito das coisas. São Paulo:
Saraiva, 2014. v. 5.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: dirietos reais. São Paulo: Atlas, 2014. v. 5
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito das coisas. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 5
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Orlando. Direitos Reais. Rio de Janeiro: Forense, 2004
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Dos vícios da posse. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2008
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. Rio de Janeiro:
Forense, 2009. v. 4
MONTEIRO, Washington de Barros. Curo de direito civil: direito das coisas. São Paulo:
Saraiva, 2007. v. 3
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. São Paulo:
Saraiva, 2009. v. 4
P á g i n a | 66
NOME DA DISCIPLINA – Direito do Trabalho
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º SEMESTRE
EMENTA – Introdução ao Direito do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho.
Responsabilidade ambiental e social no direito do trabalho. Direito Individual do
Trabalho e Contrato de Trabalho. Direito Coletivo e Relações Coletivas de Trabalho.
Direito Público do Trabalho. A questão do preconceito nas relações trabalhistas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Goldinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2014
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho., São Paulo: LTr,
2014.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, Ibrahim. Ação civil pública e o processo do trabalho. São Paulo: LTr, 2001
MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. São Paulo: Atlas,
2002
RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de direito do trabalho. Curitiba: Juruá, 2003
MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Dialética, 2009
SUSSEKIND, Arnaldo et al. Instituições de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2003. 2
vols.
CUNHA, M. I. M. S. A. da. Direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2004
BOSCO, Carlos Alberto. Trabalho informal: realidade ou relação de emprego
fraudolenta? Curitiba: Jurua, 2003
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro
P á g i n a | 67
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º. SEMESTRE
EMENTA – Liquidação. Cumprimento da sentença. Execução de título extrajudicial.
Execuções especiais. Embargos do devedor. Embargos de terceiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo:
Saraiva, 2014. v. 3
WAMBIER, L. R.; ALMEIDA, F. R. C. de.; TAMBELINI, E. Curso avançado de processo
civil. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2014. v.2
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro:
Forense, 2014. v. 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do processo na Constituição Federal: (Processo
Civil, penal e administrativo). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
ASSIS, Araken de. Manual da Execução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo:
Saraiva, 2010. v. 2
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.
v.2
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Penal I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º. SEMESTRE
EMENTA – Inquérito policial. Ação penal, pressupostos processuais, competência,
questões prejudiciais. Medidas cautelares e incidentes. Da prova. Prisão, liberdade
provisória.
P á g i n a | 68
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, José Carlos Gonçalves Xavier de. Manual de Processo Penal. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012
BRITO, A. C. de; FABRETTI, H. B.; LIMA, M. A. F. Processo penal brasileiro. São Paulo:
Atlas, 2014
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2013. (4
volumes)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Alberto Silva. Crimes Hediondos, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas, 2006.
GOMES, Mariângela Gama de Magalhães. O princípio da proporcionalidade no direito
penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. Campinas:
Millennium, 2003. v. 1
SOUZA, Sérgio Ricardo de. Temas de direito processual penal constitucional aplicado.
Rio de Janeiro: Impetus, 2006
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2008
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º. SEMESTRE
EMENTA – Técnicas Processuais; Técnicas Procedimentais e Resolução de Casos nas
seguintes áreas: Processual Civil: Procuração e Mandato; Petição inicial; Petição Inicial
- cumulação de pedidos; Petição Inicial – litisconsórcio; Petição Inicial – Chamamento
ao Processo; Denunciação à lide; Contestação; Reconvenção; Contrato de Locação;
Contrato de Venda e Compra; Ação de Despejo; Juizados Especiais – Lei 9.099/95.
P á g i n a | 69
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASELLA, José Erasmo. Manual de Prática Forense. São Paulo: Saravia, 2008.
FIUZZA, Ricardo. Novo Código Civil Comentado. São Paulo: Saraiva, 2013
HENRIQUES, Antonio. Prática da Linguagem Jurídica. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Araken de. Execução civil nos juizados especiais. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2002
LUZ, Valdemar P. da. Manual do Advogado. São Paulo: Manole, 2014
CAMPOI, Valdir. Manual de prática forense civil. São Paulo: Lemos e Cruz, 2009
HENRIQUES, Antonio. Prática da Linguagem Jurídica. São Paulo: Atlas, 2010.
BITTAR, Carlos Alberto; BITTAR FILHO, Carlos Alberto. Contratos comerciais. Rio de
Janeiro: Forense Universitaria, 2003.
BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Direito e processo: influência do direito material
sobre o processo. São Paulo: Malheiros, 2003
NOME DA DISCIPLINA – Pesquisas e Atividades Complementares VI
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 6º SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho
Pedagógico da IES.
7º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil VII
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Direito de Família. Casamento: capacidade, direitos e obrigações,
patrimônio, separação, divórcio, união estável. União homoafetiva. Relações de
P á g i n a | 70
Parentesco. Filiação: reconhecimento, investigação, adoção. Poder Familiar: Tutela e
Curatela.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil: direito de família. São Paulo: Saraiva, 2014.
v. 5
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: direito de família. São Paulo: Atlas, 2014. v. 6
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito de família. São Paulo: Saraiva, 2004. v. 6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAHALI, Yussef Said. Dos Alimentos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil : introdução ao Direito Civil.
Rio de Janeiro: Forense, 2009
MUJJALI, Walter Brasil. Alimentos: doutrina, legislação, prática e jurísprudência.
Campinas: ME, 2001
PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Divórcio: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2013
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direitos de família. Rio de
Janeiro: Forense, 2009. v. 5
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito dde família. São Paulo:
Saraiva, 2009. v. 6.
SILVA, Regina Beatriz Tavares da. Divórcio e separação após a EC nº 66/2010. São
Paulo: Saraiva, 2012
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil IV
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Tutela de urgência: tutela antecipada e tutela cautelar. Tutela coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAMBIER, L. R.; ALMEIDA, F. R. C. de.; TAMBELINI, E. Curso avançado de processo
civil. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2014. v.2
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro:
Forense, 2014. v. 2
P á g i n a | 71
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2013.
v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARINS, Victor A. A. Bomfim. Tutela cautelar: teoria geral e poder geral de cautela.
Curitiba: Juruá, 2005
MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela inibitória (individual e coletiva). São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2006
LOPEs, João Batista. Tutela antecipada no processo civil brasileiro. São Paulo: Saraiva,
2003
MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo. São Paulo: Saraiva,
2006
DESTEFENNI, Marcos. Natureza constitucional da tutela de urgência. Porto Alegre:
SAFE, 2002
ZEQUIM, Rodrigo Campos. Exceção de pré-executividade. Curitiba: Juruá, 2008
OLVEIRA, André Luis Garoni de. Defesa na execução sem garantia do juízo. Brasília:
Brasília Jurídica, 2001
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual do Trabalho
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Procedimento em dissídio individual. Petição inicial. Defesas. Recursos no
processo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso Prático de Processo do Trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2014.
GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas: problemas práticos na atuação
diária. São PAulo: Atlas, 2013
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2014
P á g i n a | 72
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIGLIO, Wagner D. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2007
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2010
ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada. São Paulo: Saraiva, 2009
SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. São Paulo: LTr, 2011
LEITE, Carlos Eduardo Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo:
LTr, 2009
SANTOS, Caio Franco. Contrato de emprego do adolescente aprendiz. Curitiba: Juruá,
2003.
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Penal II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Processo, Procedimento, Sentença, Coisa Julgada, Nulidades, Revisão
Criminal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, A. C. de; FABRETTI, H. B.; LIMA, M. A. F. Processo penal brasileiro. São Paulo:
Atlas, 2014
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2013. (4
volumes)
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, José Carlos G. Xavier de. A prova testemunhal no processo penal brasileiro.
São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria geral do processo. Rio de Janeiro: Forense, 2003
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2010
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas, 2007.
P á g i n a | 73
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. Campinas:
Millennium, 2009. v. 2
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. Campinas:
Millennium, 2009. v. 3
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º. SEMESTRE
EMENTA – Recursos Cíveis. Memoriais e Sustentação oral. Ação rescisória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENRIQUES, Antonio. Linguagem jurídica e argumentação. São Paulo: Atlas, 2012
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de Português Jurídico. São
Paulo: Atlas, 2000.
MENNA, Fabio de Vasconcellos; AS, Renato Montans de; AGUIRRE, João Ricardo
Brandão. Prática civil - Série OAB 2ª Fase. São Paulo: Método, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, Valdemar P. da. Manual do Advogado. São Paulo: Manole, 2014
CAMPOI, Valdir. Manual de prática forense civil. São Paulo: Lemos e Cruz, 2009
SANTOS, Jorge Sincorá dos. Prática forense civil. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009
HENRIQUES, Antonio. Prática da Linguagem Jurídica. São Paulo: Atlas, 2010.
ARAÚJO, Francisco Fernandes de. Recursos cíveis no direito brasileiro. Campinas:
Edicamp, 2002
MEDEIROS, João Paulo Fontoura de. Embargos à execução. Curitiba: Juruá, 2008.
P á g i n a | 74
NOME DA DISCIPLINA – Pesquisas e Atividades Complementares VII
CARGA HORÁRIA – 30h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 7º SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho
Pedagógico da IES.
8º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Civil VIII
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º SEMESTRE
EMENTA – Sucessão em geral (vocação hereditária, aceitação e renúncia da herança,
excluídos da sucessão, herança jacente e vacante). Sucessão legítima (ordem de
vocação hereditária, herdeiros necessários, direito de representação). Sucessão
testamentária (espécies de testamento, codicilos, legados, direito de acrescer entre
herdeiros e legatários, deserdação, revogação do testamento). Inventário e partilha.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil –
Direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 7
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: direito das sucessões. São Paulo: Atlas, 2014.
v. 7
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito das sucessões. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 7
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil : direito das sucessões. Rio
de Janeiro: Forense, 2009. v. 6
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil: direito das sucessões. São Paulo: Saraiva,
2007. v. 6
GOMES, Orlando. Sucessões. São Paulo: Revista Dos Tribunais, 2008.
P á g i n a | 75
MONTEIRO, W. de B.; PINTO, A. C. de B. M. F. Curso de direito civil: direito das
sucessões. São Paulo: Saraiva, 2009
GAMA, L. E. P. J. Inventários e partilhas. Campinas: ME, 2000
NOME DA DISCIPLINA – Direito Previdenciário
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA – Introdução ao Direito da Seguridade Social. Direito Previdenciário: Plano de
Custeio e Plano de Benefícios. Aspectos do sistema de Assistência Social e do Sistema
de Saúde. Acidentes do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREIA, M. O. G.; CORREIA, É. P. B. Curso de Direito da Seguridade Social. São
Paulo: Saraiva, 2010.
ROCHA, Daniel Machado da; BALTAZAR JUNIOR, José Paulo. Comentários a Lei de
benefícios da previdência social. São Paulo: Atlas, 2014
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IBRAHIM, Fábio Zambite. Desaposentação: o caminho para uma melhor aposentadoria.
Rio de Janeiro: Impetus, 2011
IBRAHIM, Fábio Zambite. Curso de direito previdenciário. Rio de Janeiro: Impetus, 2012
GONÇALES, Odonel Urbano. Manual de direito previdenciário: acidentes de trabalho.
São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Desaposentação. São Paulo: LTr, 2014
SABÓIA, M. S. INSS fácil: manual de direito previdenciário. Santa Cruz da Conceição:
Vale do Mogi, 2010.
ROCHA, Valdir de Oliveira. Contribuição previdenciária. São Paulo: Dialética, 1999.
P á g i n a | 76
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Civil V
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA – Procedimentos Especiais. (usucapião, possessórias, inventário e partilha
em direito civil). Equivalentes jurisdicionais: arbitragem e mediação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAMBIER, L. R.; ALMEIDA, F. R. C. de.; TAMBELINI, E. Curso avançado de processo
civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. v.3
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro:
Forense, 2014. v. 3
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo:
Saraiva, 2012. 3 vols.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSA, Marcos Valls Feu. Exceção de pré-executividade: matérias de ordem pública no
processo de execução. Porto Alegre: Safe, 2003
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.
3 vols.
GAMA, L. E. P. J. Inventários e partilhas. Campinas: ME, 2000
LIMA, A. O. R. de. Arbitragem: um novo campo de trabalho. São Paulo: Iglu, 2000.
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2009
ALVIM, Arruda. Direito processual civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. 2 vols.
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo:
Saraiva, 2010. 3 vols.
P á g i n a | 77
NOME DA DISCIPLINA – Direito Processual Penal III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA – Mandado de Segurança em Matéria Penal, Habeas Corpus, Recursos,
Execução Penal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, José Carlos Gonçalves Xavier de. Manual de Processo Penal. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2014
BRITO, A. C. de; FABRETTI, H. B.; LIMA, M. A. F. Processo penal brasileiro. São Paulo:
Atlas, 2014
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. São Paulo: Saraiva, 2013. (4
volumes)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEITOZA, Denilson. Direito processual penal: teoria, crítica e práxis. Rio de Janeiro:
Impetus, 2008
JARDIM, Afrânio Silva. Direito processual penal. Rio de Janeiro: Forense, 2007
MARTINS, Ricardo Cunha. Prova criminal: história de um erro judiciário: o Caso Joel -
o homem errado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2010
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. Campinas:
Millennium, 2003. v. 4
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas, 2007.
P á g i n a | 78
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica III
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA – Processual Penal: Registro de fato típico; Portaria de Inquérito Policial;
Representação para instauração de inquérito policial; Queixa-crime; Relatório de
inquérito policial; Denúncia; Diligências e alegações finais; Habeas-corpus.Relaxamento
de prisão em flagrante; Mandado de segurança em matéria penal; Sentença; Apelação;
Recurso em sentido estrito; Embargos de declaração; Embargos infringentes; Revisão
criminal; Recurso especial; Recurso extraordinário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPEZ, Fernando; COLNAGO, Rodrigo. Prática forense penal. São Paulo: Saraiva,
2014
RIBEIRO, V. R.; BELLO, R.; NOVAES, F. V. Manual de prática penal. São PAulo:
Método, 2013
SILVEIRA, Carlos Alberto de Arruda. Prática forense anotada: contratos, petições cíveis,
petições penais, petições previdênciárias, petições trabalhistas. Campinas:
SERVANDA, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUZ, Valdemar P. da. Manual do Advogado. São Paulo: Manole, 2014
CASELLA, José Erasmo. Manual de Prática Forense. São Paulo: Saravia, 2008.
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000
CAMARGO, L. C. de A.; MELO, J. V. de. Manual prático do Habeas Corpus. São Paulo:
Edipro, 1993
GRINOVER, A. P.; FERNANDES, A. S.; GOMES FILHO, A. M. As nulidades no
processo penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004
OLIVEIRA, Frederico Abrahão. Prazos no código de processo penal. São Paulo: Jurídica
Brasileira, 1998
P á g i n a | 79
SMANIO, Giampaolo Poggio. Criminologia e juizado especial criminal. São Paulo: Atlas,
1998
NOME DA DISCIPLINA – Atividades Complementares VIII
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 8º. SEMESTRE
EMENTA – Atividades conforme Regulamento Interno aprovado pelo COP – Conselho
Pedagógico da IES.
9º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Tributário
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
EMENTA – Tributos: Fontes; Vigência, Aplicação, interpretação da legislação tributária;
Sistema e Princípios Constitucionais Tributários; imunidades; normas gerais de direito
tributário; competência; regra matriz de incidência tributária; crédito tributário e
lançamento; suspensão da exigibilidade do crédito tributário, extinção das obrigações
tributárias, exclusão do crédito tributário; infrações e sanções tributárias; garantias e
privilégios do crédito tributário; administração tributária. Substituição tributária. Tributos
em espécie. Direito Tributário Ambiental: O Tributo como instrumento de prevenção e
punição ao dano ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2014
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2014
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Paulo de Barros. Direito tributário linguagem e método. São Paulo:
Noeses, 2013
P á g i n a | 80
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. São Paulo:
Malheiros, 2012
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. São Paulo: Malheiros, 2013
SANTI, Eurico Marcos Diniz de. Decadência e prescrição no direito tributário. São Paulo:
Saraiva, 2011
FERRAGUT, Maria Rita. Responsabilidade tributária e o Código Civil de 2002. São
Paulo: Noeses, 2013
HARADA, Kiyoshi; MUSUMECCI FILHO, Leonardo. Crimes contra a ordem tributária.
São Paulo: Atlas, 2012
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
NOME DA DISCIPLINA – Direito Administrativo I
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
EMENTA – Conceito do Direito Administrativo. Princípios da Administração Pública
(específicos). Serviços Públicos. Poderes da Administração Pública. Poder de Polícia.
Restrições do Estado sobre a propriedade privada. Atos Administrativos. Licitações e
Contratos Administrativos. Administração Indireta. Entidades Paraestatais. Órgãos
Públicos. Servidores Públicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2009
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2014
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo:
Malheiros, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDAUAR, Odette. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2009
PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Manual de Direito Administrativo. São Paulo:
Millennium, 2006
P á g i n a | 81
CRETELLA JÚNIOR, José. Prática do processo administrativo. São Paulo: Revista Dos
Tribunais, 2008.
COELHO, Paulo Magalhães da Costa. Manual de direito administrativo. São Paulo:
Saraiva, 2004.
BLANCHET, Luiz Alberto. Curso de direito administrativo. Curitiba: Juruá, 2007.
NOME DA DISCIPLINA – Ética Profissional e Orientação às Carreiras Jurídicas
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
EMENTA – I. Conceito, Finalidade da Ética; A ética e a vida; Ética e moral; Relação da
Ética com outras ciências e esferas do pensamento; Função Social do Bacharel em
Direito. A ética e a profissão forense; A ética e o Direito; A Conduta Moral do Bacharel
em Direito: Ação Transformadora do Ambiente em que Vive e Atua. A Idéia da Justiça
como Projeto de Paz. A Alteridade; A ética do advogado; O código de ética profissional
do advogado; A Ética e o Ministério Público; A ética e o Magistrado; A ética e a Polícia.
II. Carreiras Jurídicas. Aspectos profissionais, orientação e acesso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Valdemar P. da. Manual do Advogado. São Paulo: Manole, 2014
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São
Paulo: Companhia das Letras, 2006
MARIN, Marco Aurélio. Como se preparar para o exame da ordem 1ª fase - v. 10: ética
profissional. São Paulo: Método, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008
PERELMAN, Chaim. Ética e Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2005
ARAUJO, Francisco Cesar de. A ética do juiz, do promotor e do advogado no processo
e na sociedade. Campinas: Copola, 2003
SARAIVA, Paulo Lopo. Advogado não pede, advoga: manifesto da independência da
advocacia brasileira. Campinas: Icone, 2002.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética e valores humanos. Curitiba: Juruá, 2011.
P á g i n a | 82
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica IV
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
EMENTA – Processual do Trabalho: Petição inicial; Contestação; Impugnação à
contestação; Embargos de declaração; Recursos: Recurso ordinário; Recurso de
revista; Agravo de instrumento; Execução de sentença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática trabalhista. São Paulo: Método, 2014
SILVEIRA, Carlos Alberto de Arruda. Prática forense anotada: contratos, petições cíveis,
petições penais, petições previdênciárias, petições trabalhistas. Campinas:
SERVANDA, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo: Atlas, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHOHFI, Marcelo Chaim; CHOHFI, Thiago. Prática forense trabalhista. Rio de Janeiro:
Forense, 2013
LUZ, Valdemar P. da. Manual do Advogado. São Paulo: Manole, 2014
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2010
GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas: problemas práticos na atuação
diária. São PAulo: Atlas, 2013
SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. São Paulo: Ltr, 2011.
P á g i n a | 83
NOME DA DISCIPLINA – Trabalho de Conclusão de Curso I
CARGA HORÁRIA – 20h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º. SEMESTRE
EMENTA – Redação da Monografia. Normas da ABNT. Aspectos gráficos. Pesquisa e
orientação para abordagem dos temas das áreas específicas. Produção do texto
monográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTILHO, Maria Augusta. Roteiro para elaboração de monografia em ciências
jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2008
MARCHI, Eduardo C. Silveira. Guia de metodologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2010
RIZATTO, Nunes. Manual da Monografia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Linguagem forense. São Paulo: Saraiva, 2001
LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2003
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2008
MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha . Manual de metodologia da
pesquisa no direito. São Paulo: Saraiva, 2014.
ANDRADE, M. M. de; MARTINS, J. A. de A. Introdução a metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2009.
P á g i n a | 84
10º SEMESTRE
NOME DA DISCIPLINA – Direito Administrativo II
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º SEMESTRE
EMENTA – Processo Administrativo. Responsabilidade Extracontratual do Estado. Bens
Públicos. Controle da Administração Pública. Estatuto das Cidades e Política Urbana.
Responsabilidade Civil e Penal da pessoa Jurídica de direito público por crime
ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2008
PIRES, Antonio Cecilio Moreira. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2013
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. São Paulo:
Atlas, 2014BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDAUAR, Odette. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2009
GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2009
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2009
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Manual de Direito Administrativo. São Paulo:
Millennium, 2006
P á g i n a | 85
NOME DA DISCIPLINA – Direito Internacional
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
EMENTA – Direito Internacional Público: Noção, fundamento e desenvolvimento
histórico do Direito Internacional público. Fontes do Direito Internacional Público. O
Tratado Internacional. As pessoas internacionais. O Estado em Direito internacional.
Condição jurídica do estrangeiro. Os órgãos das relações entre Estados. Organizações
internacionais. Integração Econômica. Solução pacífica de litígios internacionais. A
guerra. Direito Humanitário. Direito internacional privado: Normas indiretas. Elementos
de conexão. Objeto de conexão. Processo civil Internacional. Homologação de sentença
estrangeira. Tratados internacionais sobre direito ambiental e questões raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público. Curso Elementar. São Paulo:
Saraiva, 2002
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e. Manual de Direito
Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 2014
HUSEK, Carlos Roberto. Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: Ltr, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. SP: Revista dos
Tribunais, 2008.
MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direiro Internacional Público. Rio de
Janeiro: Renovar, 2002
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: contratos e obrigações no direito
internacional privado. São Paulo: Renovar, 2008.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10 ed. São Paulo: Malheiros, 1994.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Coletânea de direito internacional, Constituição Federal.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
SOARES, Guido Fernando da Silva. Curso de direito internacional público. São Paulo:
Atlas, 2002.
P á g i n a | 86
NOME DA DISCIPLINA – Direito do Consumidor
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º SEMESTRE
EMENTA – Conceito de Consumidor. Relação de Consumo. Responsabilidade pelo fato
do produto. Vícios. Práticas abusivas. Sistema de proteção. Processo administrativo.
Ações Coletivas. Aspectos penais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUNES, Rizzatto. Código de defesa do consumidor e sua interpretação jurisprudencial.
São Paulo: Saraiva, 2010
SILVA, Jorge Alberto Quadros de Carvalho. Código de Defesa do Consumidor Anotado
e Legislação Complementar. SP: Saraiva, 2008
BOLZAN, Fabricio. Direito do consumidor esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DONNINI, Rogério Ferraz. A revisão dos contratos no Código Civil e no Código de
Defesa do Consumidor. São Paulo: Saraiva, 1999.
BESSA, Leonardo Roscoe; MARQUES, Claudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V.
Manual de direito do consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
CÓDIGOS SARAIVA. Código de proteção e defesa do consumidor. São Paulo: Saraiva,
2014
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais
e extracontratuais. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 3
GAMA, Hélio Zaghetto. Curso de direito do consumidor. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
NOME DA DISCIPLINA – Trabalho de Conclusão de Curso II
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
EMENTA – Revisão da monografia e orientações para a finalização do trabalho e
apresentação em banca
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAMPLONA FILHO, Rodolfo; CERQUEIRA, Nelson. Metodologia da pesquisa em
direito e a filosofia. São PAulo: Saraiva, 2011
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2008
CASTILHO, Maria Augusta. Roteiro para elaboração de monografia em ciências
jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia
para os cursos de direito. São Paulo: Saraiva, 2002
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999
DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais aplicadas.
São Paulo: Pearson, 2004
MARCHI, Eduardo C. Silveira. Guia de metodologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 2010
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese.
São Paulo: Atlas, 2004.
NOME DA DISCIPLINA – Estágio Supervisionado de Prática Jurídica V
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
EMENTA – Processual Tributário Judicial e Administrativo; Peças processuais em
Direito Administrativo e Remédios Constitucionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARTINE, Caio. Prática tributária. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
SILVEIRA, Carlos Alberto de Arruda. Prática forense anotada: contratos, petições cíveis,
petições penais, petições previdênciárias, petições trabalhistas. Campinas:
SERVANDA, 2007.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2014
P á g i n a | 88
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRETELLA JUNIOR, José. Prática do processo administrativo. São Paulo: Revista dos
tribunais, 2008
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2009.
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.
CASTRO, Alexandre Barros; SOUZA, Luís Henrique Neris de. Código tributário nacional
comentado. São Paulo: Saraiva, 2010.
CASTRO, Alexandre Barros. Noções de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2008
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2008.
DISCIPLINAS OPTATIVAS I, II, III E IV
NOME DA DISCIPLINA – Direito Ambiental
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA – Conceito e princípios específicos do Direito Ambiental. Tratamento
constitucional e legislação infraconstitucional do Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, 2014
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros,
2014
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, V. P. de.; FREITAS, G. P. de. Crimes contra a natureza. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2006
FREITAS, Vladimir Passos (Org.). Direito ambiental em evolução. Curitiba: Juruá, 2008.
2 vols.
P á g i n a | 89
LEITE, José Rubens Morato. Dano ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial.
São Paulo: Revista dos Tirbunais, 2003
MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. Rio de Janeiro: Forense, 2007
MILARÉ, Édis. Direito ambiental: a gestão ambiental em foco. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007
PHILIPPI JR.; Arlindo; ALVES, Alaôr Caffé. Curso interdisciplinar de direito ambiental.
São Paulo: Manole, 2005
NOME DA DISCIPLINA – Tópicos Especiais de Direito Público
CARGA HORÁRIA – 80h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 10º. SEMESTRE
EMENTA – Atualidades legislativas e jurisprudenciais de temas recentes não
compreendidos nas ementas anteriores voltados à área do Direito Público e afins.
Ementa específica a ser aprovada pelo COP – Conselho Pedagógico, especificada no
semestre anterior à sua oferta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUKAI, Toshio. Concessões, Permissões e Privatizações de Serviços Públicos. São
Paulo: Saraiva, 2007.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo:
Atlas, 2000
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. São
Paulo: Saraiva, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOUREIRO FILHO, L. da S.; LOUREIRO, C. R. M. Notas e registros públicos. São
Paulo: Saraiva, 2009.
MUKAI, Toshio. Concessões, permissões e privatizações de serviços públicos. São
Paulo: Saraiva, 2007.
COTRIM, Gilberto. Direito fundamental: Instituições de direito público e privado. São
Paulo: Saraiva, 2010
P á g i n a | 90
NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do processo na Constituição Federal: (Processo
Civil, penal e administrativo). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo Processo Civil Brasileiro. Rio de Janeiro:
Forense, 2009
NOME DA DISCIPLINA – Tópicos Especiais de Direito Social e do Trabalho
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA – Atualidades legislativas e jurisprudenciais de temas recentes não
compreendidos nas ementas anteriores voltados à área do Direito Social e do Trabalho
e afins. Ementa específica a ser aprovada pelo COP – Conselho Pedagógico,
especificada no semestre anterior à sua oferta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA, Valmir Inacio. Trabalhador informal: direito a saúde. São PAulo: LTr, 2010
BRASIL, Leis. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2014
SOUZA, Tercio Roberto Peixoto. A negociação coletiva e a extinção compulsório do
contrato de trabalho. São Paulo: LTr, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSCO, Carlos. Trabalho Informal. São Paulo: Juruá, 2003.
LUNARDI, Ariovaldo. Contrato Coletivo de Trabalho. São Paulo: Ltr, 1996.
MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. São Paulo: Atlas,
2002
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2010
FIUZA, César. Direito civil: curso completo. Belo Horizonte: Del Rey, 2003
P á g i n a | 91
NOME DA DISCIPLINA - LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 40:00 horas
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Aspectos lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das
comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS.
Políticas de inclusão de sujeitos surdos, legislação e experiências inclusivas em
administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais de libras. Revinter, 2004.
SCKLIAR, C. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010
QUADROS, RONICE MÜLLER DE. LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA: estudos
linguisticos. Porto Alegre - RS: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LACERDA, C. B. F. de. Interprete de libras. Mediação, 2009.
PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Education, 2011.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de
sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2004. 4 vols.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos
e práticos para contribuir com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda Cultural,
2008.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São
Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
P á g i n a | 92
NOME DA DISCIPLINA – Tópicos Especiais de Direito Privado
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA – Atualidades legislativas e jurisprudenciais de temas recentes não
compreendidos nas ementas anteriores voltados à área do Direito Privado e afins.
Ementa específica a ser aprovada pelo COP – Conselho Pedagógico, especificada no
semestre anterior à sua oferta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, Fernando Vernalha. PPP - Parceria público-privada. São Paulo: Saraiva,
2013
DRESCH, Rafael de Freitas Valle. Fundamentos do direito privado. São Paulo: Atlas,
2013
COTRIM, Gilberto. Direito fundamental: Instituições de direito público e privado. São
Paulo: Saraiva, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. São Paulo: Renovar, 2008.
LORENZETTI, Ricardo Luis. Fundamentos do Direito Privado. São Paulo: RT, 1998.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. São
Paulo: Saraiva, 2011
ARAUJO, Nádia de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. Rio de
Janeiro: Renovar, 2008.
SILVA NETO, Orlando Celso da. Direito processual civil internacional brasileiro. São
Paulo: Ltr, 2003.
NOME DA DISCIPLINA – Medicina Legal
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Introdução: Noções fundamentais. Criminalística. Documentos médico-
legais. Traumatologia forense. Agentes lesivos e seus efeitos. Tanatologia forense.
P á g i n a | 93
Sexologia forense. A personalidade. Psicopatologia da capacidade civil e
responsabilidade penal. Principais doenças mentais: Aspectos médicos legais.
Infortunística. Considerações críticas sobre a medicina legal. Problema ético dos
transplantes de órgãos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BINA, Ricardo. Medicina legal. São Paulo: Saraiva, 2009
BENFICA, Francisco Silveira; VAZ, Márcia. Medicina legal. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2008.
FRANÇA, Genival Veloso de. Fundamentos de medicina legal. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LUIZ, Celso. Medicina legal: com 500 exercícios e mais de 120 questões de provas de
concursos. Rio de Janeiro: Elsevier : Campus, 2010.
FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
ARANTES, Artur Cristiano. Fundamentos de medicina legal para o acadêmico de direito.
São Paulo: Lemos e Cruz, 2007.
MARANHÃO, Odon Ramos. Curso básico de medicina legal. São Paulo: Malheiros,
2004
BRASIL, Leis. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2013.
NOME DA DISCIPLINA – Direito Agrário
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: apreciação sintética do Código Agrário Brasileiro. A questão agrária na
antiguidade: Grécia e Roma; A questão agrária na idade média e até o século XIX. A
Questão agrária no Estado comunista e a crise do socialismo coletivista agrário. A
questão agrária nos Estados democráticos. Propriedade territorial no Brasil e sua
evolução. A questão agrária no Brasil. Conceito, formas, fundamentos e limites da
reforma agrária. O imóvel rural e a empresa rural. As técnicas de desapropriação do
imóvel rural e a propriedade produtiva. Módulo rural, minifúndio e latifúndio. Contratos
P á g i n a | 94
agrários. Retomada do imóvel rural. Ação de despejo, ação de reintegração de posse e
notificação premonitória. As terras públicas e devolutas e a ação discriminatória. Limites
à venda de terras a estrangeiros. O usucapião e o usucapião rural. Da posse. O
problema agrário na Constituição de 1988 e na Lei 8.629/93.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASSETTARI, Christiano. Direito agrário. São Paulo: Atlas, 2012
SCAFF, Fernando Campos. Direito agrário: origens, evolução e biotecnologia. São
Paulo: Atlas, 2012
OPITZ, Silvia C. B. Curso Completo de Direito Agrário. São Paulo: Saraiva, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SODERO, Fernando Pereira. Direito Agrário e Reforma Agrária. SC: OAB/SC Editora,
2006.
BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Agrário. São Paulo: Livraria do
Advogado, 2009. v. 1
SOUZA, Ronald Amorim e. Manual de legislação social. São Paulo: LTr, 1997
ROCHA, Olavo Acyr de Lima. A Desapropriação no Direito Agrário. São Paulo: Atlas,
1992.
MILHOMEMS, J.; ALVES, G. M. Manual prático dos contratos: administrativos, agrários,
bancários, civis, comerciais, desportivos, industriais, marítimos. Rio de Janeiro:
Companhia Editora Forense, 2002.
NOME DA DISCIPLINA – BIOÉTICA E BIODIREITO
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: O descompasso entre o avanço da ciência e a lei; O que é a Bioética? Gênese
e formação da bioética: temas e problemas; Bioética e a lei: implicações médico-legais;
Problemas éticos e legais surgidos com as novas técnicas de reprodução assistida;
Testamento vital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SERRANO, Pablo Jimenez. Fundamentos da bioética e do biodireito. Campinas: Alínea,
2013
P á g i n a | 95
DINIZ, Maria Helena. O estado atual do Biodireito. São Paulo: Saraiva, 2014
MALUF, Adriana Caldas do Rego Freitas Dabus. Curso de bioética e biodireito. São
Paulo: Atlas, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOARES, André Marcelo M. Bioética e biodireito: uma introdução. São Paulo: Loyola,
2006.
OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 2004.
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São
Paulo: Companhia das Letras, 2006
BITTAR, Carlos Alberto. Os direitos da personalidade. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
TELLES JUNIOR, Goffredo. Direito quântico. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO BANCÁRIO E CONTRATOS BANCÁRIOS
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Evolução Histórica do Comércio Bancário. Atividade Bancária; Bancos:
conceito e classificação; Organização do sistema Financeiro Nacional; As atribuições
do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central; O Banco do Brasil; Operações
Bancárias; O sigilo bancário; O Mútuo Mercantil; O depósito pecuniário; Antecipação
bancária; O desconto bancário; Contrato de abertura de créditos e suas modalidades;
Operações de crédito documentado; As cartas de crédito; Os cartões de crédito; O
contrato de conta-corrente; A conta-corrente bancária; Operações de câmbio;
Operações de custódia de valores e títulos; O serviço bancário dos cofres de segurança;
outras operações acessórias dos bancos comerciais; Operações de crédito hipotecário;
operações de crédito industrial; Operações de crédito rural; As resoluções do Banco
Central e o problema de sua juridicidade; Responsabilidade civil dos diretores de banco;
Procedimentos extrajudiciais aplicáveis às instituições financeiras em crise; Da ação civil
pública e sua legitimidade; A instabilidade dos bancos, a responsabilidade do Banco
central e as restrições de ordem fiscal; A crise bancária e sua regulamentação; Serviço
bancário e a tutela do consumidor; Os meios eletrônicos e o Banco virtual; a Lei 9.613/98
e o sistema financeiro.
P á g i n a | 96
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. São Paulo: Saraiva, 2014
NISHIYAMA, Adolfo Mamoru. Contratos Bancários. São Paulo: Atlas, 2007.
SALOMÃO NETO, Eduardo. Direito bancário. São Paulo: Atlas, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVERIA, Moacyr Velloso Cardoso de. Manual de Direito Bancário. São Paulo: IOB
Thomson, 2006.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. São Paulo:
Malheiros, 2003
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Questões de direito econômico. São Paulo: Revista
dos tribunais, 1998
MILAGRES, Marcelo de Oliveira. Direito econômico dos contratos. Rio de Janeiro:
Impetus, 2006
LIMA, R. A. de S.; NISHIYAMA, A. M. Contratos bancários: aspectos jurídicos e técnicos
da matemática financeira para advogados. São Paulo: Atlas, 2007.
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO DIGITAL
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Informática Jurídica e Direito da Tecnologia da Informação: conceitos,
histórico e perspectivas. A Propriedade Intelectual nas novas mídias. Documentos
eletrônicos,prova eletrônica e certificação digital. Perícia Digital. Crimes eletrônicos.
Fraudeeletrônica. Ética e Educação Digital. Responsabilidade Civil e dano moral no
DireitoDigital. Comércio Eletrônico. Processo Eletrônico. O Estado Eletrônico e o Futuro
doDireito Digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TEIXEIRA, Tarciso. Curso de direito e processo eletrônico. São Paulo: Saraiva, 2014
FRANCEZ, A.; D'ANTINO, S. F.; COSTA NETO, J. C. Direito do entretenimento na
internet. São Paulo: Saraiva, 2014
P á g i n a | 97
ROVER, Aires José. Direito e Informática. São Paulo: Manole, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALDAS, Pedro Frederico. Vida privada, liberdade de imprensa e dano moral. São
Paulo: Saraiva, 1997
LUCCA, Newton de. Aspectos jurídicos da contratação informática e telemática .São
Paulo: Saraiva, 2003.
CASTRO, Carla Rodrigues Araújo de. Crimes de informática e seus aspectos
processuais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003
BECKER, Anelise. Teoria geral da lesão nos contratos. São Paulo: Saraiva, 2000
WACHOWICZ, Marcos (Coord.). Propriedade intelectual e internet. Curitiba: Juruá, 2006
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede; a era da informação: economia, sociedade
e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
NOME DA DISCIPLINA – DIREITO ROMANO
CARGA HORÁRIA – 40h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
EMENTA: Estudo comparativo entre o direito brasileiro atual e o direito romano. Fontes
do Direito. Sujeitos do Direito. Objetos do Direito. Ato jurídico. Direitos Reais: história da
propriedade romana. Direito das obrigações: nexum e obligatio. Família: pátrio poder.
Aspectos gerais das Sucessões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALTAVILA, Jayme de. Origem dos direitos dos povos. São Paulo: Ícone Editora, 2001
MARKY, Thomas. Curso elementar de direito romano. São Paulo: Saraiva, 2007
MARCHI, Eduardo C. Silveira. Propriedade horizontal no direito romano. São Paulo:
Quartier Latin, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COULANGES, Fustel. A Cidade Antiga, São Paulo: Hemus, 1975
CRETELLA JUNIOR, José. Curso de Direito Romano. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
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CURA, Antônio Alberto Vieira. Direito romano e história do direito português. Portugual:
Coimbra Editora, 2005
COULANGES, Fustel. A cidade antiga. São Paulo: Hemus, 1975 (2005).
GOMES, Orlando. Direitos Reais. Rio de Janeiro: Forense, 2004
NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
CARGA HORÁRIA – 40:00h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
Ementa: Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. A superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados. Expressões culturais afro-brasileiras e indígenas. Cultura e educação das relações étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 2001.
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro (Summus), 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2007.
FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.
IANNI, Octavio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002.
DIRETRIZES curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para
o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. 1.ed.. Brasília - DF: MEC/INEP,
2005
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NOME DA DISCIPLINA: ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO
CARGA HORÁRIA – 40:00h
SEMESTRE DE OFERTA DA DISCIPLINA – 9º E 10º. SEMESTRE (OPTATIVA)
Ementa: Conflito. Métodos extrajudiciais de resolução de conflitos. Negociação.
Conciliação. Mediação. Arbitragem. Mudança de paradigma. Princípios da mediação.
Atitudes do mediador. Aplicabilidade da mediação. Habilidades na comunicação.
Técnicas utilizadas em mediação: comunicação e negociação. Técnicas de negociação.
Estratégias utilizadas em negociação. Arbitragem: princípios e conceitos fundamentais;
fundamentos históricos e teoria geral. Arbitragem e jurisdição. A arbitragem no Brasil.
Análise da Lei no 9.307/1996.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Lógica aplicada a advocacia: técnica de persuasão.
São Paulo: Saraiva, 2013
MARTINELLI, Dante Pinheiro et al. Negociação – conceitos e aplicações práticas. São
Paulo: Saraiva, 2011
VERÇOSA, Haroldo. Os segredos da arbitragem. São Paulo: Saraiva, 2013.
IBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCEZ, José Maria Rossani. A arbitragem na era da globalização. Rio de Janeiro:
Forense, 1999.
RECHSTEINER, Beat Walter. Arbitragem privada internacional no Brasil: depois da
nova Lei 9 307, de 23 09 1996. São Paulo: Revista Dos Tribunais, 2001.
LIMA, A. O. R. de. Arbitragem: um novo campo de trabalho. São Paulo: Iglu, 2000.
HIRATA, Paulo H. Estilos de negociação: as oito competências vencedoras : o
diferencial estratégico do negociador de alta performance. São Paulo: Saraiva, 2007.
FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Direito, retórica e comunicação. São Paulo: Saraiva,
1997
HENRIQUES, Antonio. Prática da linguagem jurídica. São Paulo: Atlas, 2010
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1.8. Metodologia
O Curso de graduação em Direito da MAX PLANCK tem duração de 10
semestres letivos, 4.310 horas de atividades teóricas e práticas no período noturno.
Atualmente o curso possui 05 turmas com média de 50 alunos por sala. A metodologia
não se limita em aulas meramente expositivas, desenvolvendo-se através de dinamismo
do curso, práticas aplicadas, atividades complementares relevantes, salas de
audiências simuladas, projetos interdisciplinares e visitas técnicas.
Desse modo, a metodologia utilizada no curso está comprometida com o
desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos de forma
plena.
Partimos da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e,
portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar
que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à
aprendizagem.
A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e
intercomplementares:
1) alunos em atividade de ensino junto com o professor: neste momento é o professor
quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no
qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de
estudo;
2) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou
seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno
quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das
orientações recebidas em sala de aula.
Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização
curricular são:
1. o ensino e, portanto, a aprendizagem extrapolam as atividades desenvolvidas
em sala de aula;
2. o saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por
cada aluno;
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3. o processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido/guiado/orientado
para o sujeito aprendente assumi-lo como seu (relações de mediação);
4. nas relações de mediação acontecem o desenvolvimento das operações lógicas
(ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o
desenvolvimento das atividades intelectuais);
5. não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende
muito do envolvimento pessoal do aluno;
6. a aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal
do aluno, e não está limitada à reprodução do conteúdo;
7. os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo
do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo.
Enfim, acreditamos na necessidade do aluno assumir uma postura de
apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o
planejamento das preleções semanais e também das atividades de fixação, reforço e
revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos,
pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula.
Por último, a metodologia utilizada no desenvolvimento das atividades do curso,
visa o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos
e cidadãos.
1.8.1. Sistema RM
A Faculdade Max Planck tem um sistema para o acompanhamento sistemático
dos objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS.
O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas, tais como,
curso, professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a fim de
gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser
operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em
processamento de dados.
O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores
consultem, on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.
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A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão
Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num
Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a
confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de backup da base de
dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão
financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP
(Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das
informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos
integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus,
Saldus, Portal.Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores,
coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas acompanhem os
apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal, Classisnet
e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios
permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar
editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos – local ou via
internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar
reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e
tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o
regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio da
Internet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento
de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.
Organização do controle acadêmico
A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central
de Atendimento, e Arquivo Permanente.
A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os
registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais
documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da
Faculdade. Competem, ainda, a este departamento, a expedição de documentos e a
confecção dos diplomas e dos certificados parciais dos cursos de graduação. A Central
de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de informações sobre
importantes e diversos processos institucionais, tais como: requerimentos de serviços,
documentações acadêmicas e financeiras, informações sobre matrículas,
transferências, cursos e programas, FIES, PROUNI, convênios, bolsas, entre outros.
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Este setor trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os
docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento diário às aulas.
1.9. Estágio Supervisionado
Com o advento da Lei n. 8.906/94 e da Resolução CNE/CES nº 09/2004, o
Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório indispensável à
consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do
formando. Como decorrência disto exigida dos cursos de Direito a manutenção de um
Núcleo de Prática Jurídica (NPJ).
As atividades a serem desenvolvidas sob a forma de Estágio Supervisionado
constituem-se basicamente de atividades práticas (procedimento e forma) do Direito, a
serem desenvolvidas em momento do curso no qual o aluno já possua um aporte teórico
que lhe permita o enfrentamento de situações práticas concretas.
Compõem o estágio:
1. a coordenação (supervisão, controle e orientação) do estágio de prática jurídica;
2. o acompanhamento das atividades práticas desenvolvidas pelos alunos do
Curso de Direito e/ou em parceria ou convênios com outros cursos da Faculdade Max
Planck;
3. a manutenção do serviço de atendimento judicial à comunidade carente;
4. a integração à Coordenação de Pesquisa e Atividade Complementar, visando o
desenvolvimento de projetos de pesquisa jurídica e extensão comunitária;
5. a elaboração de processos simulados, com redação de peças profissionais e
atos processuais, nas áreas de processo civil, penal e trabalhista, privilegiando a
simulação de audiências, sustentações orais em tribunais, atuação no tribunal do júri,
treinamento de técnicas de negociação coletiva, conciliação e arbitragem;
6. a informação prática e detalhada sobre o funcionamento da organização
judiciária, da organização institucional da magistratura, do Ministério Público e da Ordem
dos Advogados, com esclarecimento permanente dos Estatutos da Advocacia e do
Código de Ética Profissional, bem como das Leis Orgânicas das carreiras públicas;
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7. a organização da participação contínua dos alunos junto à vara do Juizado
Especial mantida junto ao NPJ e junto ao CEJUSC – Centro Judiciário de Solução de
Conflitos e Cidadania;
8. a organização e a execução de visitas às mais diversas agências públicas de
aplicação e execução da lei;
9. o estímulo à participação efetiva dos alunos em atividades de assistência
judiciária extra-estatais, como clubes de bairros, associações de moradores, escolas,
ONGs, círculos de pais, sindicatos, etc.;
10. a realização de atividades reais e simuladas de mediação e arbitragem.
A realização das atividades simuladas de estágio ocorrem em espaços
adequados para tal fim, bem como em salas que possibilitem aos alunos representar os
diversos procedimentos e ritos realizados no desenvolvimento de atividades forenses
cotidianas.
Todos os alunos que estejam matriculados nas disciplinas de Estágio nas quais
são desenvolvidas práticas reais com o atendimento de casos concretos devem
frequentar, sequencialmente, o Núcleo de Prática Jurídica nos cinco últimos semestres
do curso. Esta exigência poderá ser excepcionada através da participação dos alunos
em estágios reais oferecidos por entidades públicas ou privadas que mantenham
convênio para tal fim com o curso. São disponibilizados também profissionais habilitados
em escalas de plantões onde o graduando poderá reprogramar-se e reorientar-se de
acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente revelado pelo aluno, na forma
já definida na regulamentação do NPJ, conforme anexo.
1.10. Atividades Complementares
Os modelos pedagógicos adotados pela grande maioria dos cursos de Direito
em nosso País privilegiam uma lógica fragmentada, traduzida em padrões curriculares
constituídos por disciplinas com pouca ou quase nenhuma integração, havendo, não
raro, casos em que as matérias estão totalmente desconectadas umas com as outras
e, também, com a complexidade do mundo concreto.
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Não basta para a superação destes modelos pedagógicos e curriculares
tradicionais uma diferenciação de conteúdos, para que um novo curso de Direito, sob o
aspecto cronológico, possa distanciar-se dos modelos costumeiramente executados em
nosso sistema educacional superior, e ser considerado, sob o aspecto qualitativo, um
curso sintonizado os problemas e demandas de nosso tempo, tanto sob o aspecto do
Direito quanto da Educação. Também é necessária uma série de inovações
metodológicas que otimize a realização de atividades por parte tanto de alunos quanto
de professores, e que possibilite a efetiva interdisciplinaridade.
Com este objetivo, todos os agentes envolvidos no processo permanente do
curso de Direito da MAX PLANCK estão, de uma forma ou de outra, desenvolvendo
alternativas didático-pedagógicas que caracterizam o modelo de ensino implantado,
além das já tradicionalmente conhecidas e executadas secularmente:
a) Pesquisas Coletivas, consistentes em uma pesquisa nuclear que catalise as
preocupações dos diferentes pesquisadores e pesquisas satélites em que cada um
possa ter o seu pensar individual e solitário;
b) “Oficinas de Direito”, constituído como um espaço que abrigará atividades
como: questionamentos sobre o conteúdo das disciplinas; estabelecer relações entre as
mesmas e entre estas e a vivência cotidiana; contextualizar o conhecimento aprendido;
dar vazão à criatividade, como por exemplo, produzindo ensaios. Nesta oficina o
professor é um orientador, jamais dando respostas prontas ou servindo de arquivo para
o repositório de dúvidas dos alunos;
c) desenvolvimento de Trabalhos em Parceria – práticas de pesquisa e de
extensão -, tanto com IES nacionais quanto com estrangeiras, além de outras
instituições cuja atuação venha a complementar a formação do aluno e sua inserção
social;
d) utilização de Simulações como recursos didáticos: são estratégias que
procuram simular algum aspecto da realidade, colocando o aluno bem próximo às
situações de vida, possibilitando um retorno imediato acerca das consequências,
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atitudes e decisões. No ensino superior as simulações têm como objetivo principal o
desenvolvimento de atitudes dos alunos e secundariamente os seguintes objetivos:
− estimular a reflexão acerca de determinado problema;
− um clima de descontração entre os alunos;
− favorecer o autoconhecimento;
− desenvolver empatia;
− analisar situações de conflito;
− desenvolver atitudes específicas;
− desenvolver habilidades específicas.
e) promoção de uma Análise Conjunta dos Objetivos a serem atingidos por
cada uma das disciplinas do curso, e nortear o programa das mesmas a partir destes
objetivos.
As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores
e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por
avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida
fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o
mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Assim para um eficaz cumprimento do disposto no art. 8º da Resolução
CNE/CES nº 09/2004, o Curso de Direito da MAX PLANCK conta com um Centro
Integrado de Pesquisa e Prática Jurídica, cujas principais atribuições são o
planejamento e a execução da carga de atividades desta natureza.
Esse Núcleo, contando com um Coordenador responsável e com professores
com carga horária disponível para o desenvolvimento de atividades, possibilita ao aluno
desenvolver:
− seminários, palestras, congressos, simpósios;
− monitorias;
− atividades de extensão universitária;
− intercâmbios culturais nacionais e internacionais;
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− atividades de estudos em grupos;
− pesquisa jurídica orientada;
− implementação de outras atividades que poderão ser incluídas no espaço
curricular ajustável entre o aluno e a administração acadêmica.
A regulamentação do processo de aproveitamento das atividades
complementares será feita mediante resolução da Coordenação do Curso de Direito
conforme anexo.
Através deste Centro Integrado de Pesquisa e Prática Jurídicas, o curso de
Direito busca desenvolver práticas extensionistas, permitindo não apenas a construção
do conhecimento pelos alunos, como também a inserção da IES na comunidade local e
regional através de práticas sociais dirigidas ao entorno social de abrangência da MAX
PLANCK, em particular por meio de atividades de desenvolvimento da cidadania, bem
como ações de formação pedagógica de conhecimento do Direito. Ainda, busca
promover o desenvolvimento de práticas sociais comprometidas com a transformação
da realidade, no sentido de levar à comunidade o conhecimento das garantias jurídicas
próprias ao Estado Democrático de Direito.
1.11. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
A Resolução CNE/CES nº 09/2004 inclui obrigatoriamente o Trabalho de
Curso, o qual deverá ser desenvolvido individualmente, com conteúdo a ser fixado pela
IES. Para o aperfeiçoamento deste processo o curso de Direito da MAX PLANCK conta
com uma estrutura de apoio à elaboração dos Trabalhos de Curso, denominado Núcleo
de Trabalho de Curso, cujas principais finalidades são:
− a manutenção de uma permanente assessoria metodológica ao aluno, visando
a elaboração do seu projeto de Trabalho de Curso;
− a constante busca pela qualidade dos projetos, visando a manutenção de um
nível razoável de qualidade nos trabalhos finais;
− o registro de todos os dados referentes às etapas de elaboração do projeto e do
Trabalho de Curso;
− a aprovação dos projetos de Trabalho de Curso;
− a montagem das bancas de Trabalho de Curso;
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− a constituição de um banco de dados referente aos trabalhos apresentados.
A execução do Trabalho Conclusão de Curso deverá ser orientada por um
professor pertencente ao quadro docente da Instituição, com titulação mínima de
mestre, durante o nono e o décimo semestres, segundo os termos constantes no
regulamento anexo ao presente projeto.
A integralização da carga horária de orientação será feita junto ao Núcleo de
Trabalho conclusão de Curso, em duas etapas curriculares distintas: a primeira, a ser
cumprida no nono semestre, consistirá na orientação metodológica inicial, destinada ao
desenvolvimento de um processo de aprendizagem no qual o aluno aprenda a formular
o projeto científico do seu trabalho de conclusão Trabalho de Curso; a segunda, cujo
objetivo principal é a realização da orientação mais específica do professor orientador,
visando a execução do projeto através da formulação do Trabalho de Curso. A
finalização deste segundo momento dar-se-á com a defesa do Trabalho de Curso.
1.12. Apoio ao Discente
As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade, em conformidade com
o disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à
permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à
formação acadêmica.
Acesso e seleção
A Faculdade utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final
de seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar
essa ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros
obedece a critérios próprios.
Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida
da população ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas
governamentais de concessão de auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA
FAMÍLIA. A Faculdade Max Planck disponibiliza, ainda, diversos programas de Bolsas
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de Estudo, como: Bolsa Monitoria, Bolsa Convênio, Bolsa para Iniciação Científica,
Bolsas Sociais, entre outras.
Apoio ao desenvolvimento acadêmico
Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela
instituição, destacam-se:
� Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento
discente.
� Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno
serviço especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de
modo a promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um
melhor rendimento acadêmico.
1.12.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE)
O Ensino Superior no Brasil, sendo palco de reflexão de questões sociais, culturais
e também do surgimento de novas práticas, está convidado na atualidade a
desempenhar sua função de forma a acompanhar as rápidas transformações. Para
cumprir o objetivo de produtora e difusora de ciência, arte, tecnologia e cultura a
Faculdade Max Planck entende o seu papel na sociedade como um campo estratégico
vital para a construção da cidadania. Assim surge o PROE (Programa de Orientação ao
Estudante) da FMP, responsável pela orientação, coordenação e avaliação das
atividades de orientação ao estudante.
A implementação desse Programa segue a proposta vertente da Faculdade que
é a formação continuada.
Experiências institucionais históricas demonstram que a ação de programas
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com esta finalidade tornam-se significativos somente quando são assumidos
conjuntamente por toda comunidade acadêmica.
Justificativa:
O PROE (Programa de Orientação ao Estudante) tem como diretriz principal a
formação do cidadão, através da relação do aluno com a comunidade acadêmica,
convidando-os a participarem das atividades desenvolvidas pela Faculdade.
O PROE deve ser considerado uma questão de investimento. Pesquisas
realizadas em universidades pelo país demonstraram que os estudantes que participam
dos programas de orientação possuem índices de rendimento superiores em relação
aos outros alunos. Dados como este, estimulam a implementação, manutenção,
ampliação e a busca por novas alternativas para os programas de orientação. Além
disto, programas como este, enraíza-se no objetivo principal da formação do cidadão
consciente e do profissional preparado para enfrentar o mercado de trabalho. As ações
que classificamos como de apoio e orientação, voltadas para alunos e professores
visam otimizar a resolução de questões acadêmicas e profissionais, colaborando com a
potencialização de habilidades revertidas em prol do bom desempenho acadêmico dos
componentes dos segmentos envolvidos.
Objetivos:
Oferecer ao aluno, o auxílio especializado através de orientação profissional
para a resolução de problemas de ordem administrativa, pedagógica, profissional e
psicológica, buscando orientar o aluno nos diferentes problemas de forma que sintam-
se acolhidos e inseridos de forma integral na
Objetivos Específicos:
Diminuir conflitos pessoais e institucionais;
Motivar a participação na vida acadêmica;
Encaminhamento e acompanhamento profissional;
Relação com o mercado de trabalho;
Desenvolvimento de competências;
Indicação de leituras;
Orientação na forma de estudar;
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Cursos e palestras;
Marketing pessoal.
Metodologia de Trabalho:
Numa perspectiva acadêmica, entende-se o trabalho de orientação ao aluno,
como um esforço institucional para entender o que causa o mau desempenho nas
atividades desenvolvidas de um lado pela instituição e de outro pelo aluno.
A política de trabalho do PROE prevê que sua ação seja organizada sob a
responsabilidade de um coordenador e que este tenha uma equipe para desenvolver os
mais diversos trabalhos. A modalidade de trabalho proposta inclui entrevistas, palestras
de esclarecimentos e motivação, leituras complementares/orientadoras, análise de
questões encaminhadas e acompanhamento da resolução de conflitos, esclarecimento
de dúvidas e principalmente uma abordagem reflexiva sobre os problemas que surgem.
A metodologia do trabalho dentro da proposta do programa é a seguinte: os
alunos podem se dirigir voluntariamente ao PROE ou podem ser encaminhados por
professores e coordenadores ou direção da Faculdade. Ao primeiro contato, se
organizará um levantamento do assunto em questão no sentido de fazer uma triagem
para área de pertinência do problema.
Após a referida triagem cada profissional atuante no programa deverá assumir
seu papel de colaborador. Caso ocorra a apresentação de questões mais complexas ,
impossíveis de resolução dentro dos limites do programa, as mesmas deverão ser
encaminhadas a uma outra esfera de tratamento que seja legal, clínicas entre outras,
fora dos âmbitos institucionais. Neste caso será importante o acompanhamento, mesmo
que parcial, do responsável pelo programa.
Estrutura Organizacional do Programa
Equipe de Trabalho
Setor Responsável
Coordenadoria Pedagógica
Equipe de Implementação e Trabalho
Coordenadores de curso
Coordenadora do projeto
Equipe de profissionais selecionados
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Área de abrangência:
O programa apresenta quatro áreas de atuação, que compreendem:
Orientação e Apoio Administrativo:
Abordagem de assuntos e questões relativas ao funcionamento e hierarquia
institucional que refiram-se a esclarecimento de dúvidas e ambientação dos discentes
na Faculdade.
O PROE prevê um programa de concessão de bolsa de estudos aos alunos com
comprovada necessidade financeira e com bom desempenho acadêmico. A instituição
deve comunicar à comunidade acadêmica os períodos de inscrição para requerimento
de bolsa através da Internet e de cartazes espalhados pela Faculdade ou através da
coordenadoria.
Orientação e Apoio Pedagógico:
Abordagem de questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência
direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação
e postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.
Orientação e Apoio Profissional/Referencial:
Abordagem e encaminhamentos de questões referentes ao marketing pessoal,
perfil profissional e de mercado, levantamento de oportunidades de trabalho e
qualificação profissional.
No que tange referencial, o programa prevê uma central de informações sobre
transporte, moradia e oportunidades de emprego que divulgará nos murais da
Faculdade endereços de pensionatos e imobiliárias em regiões próximas à Faculdade
e possibilidades e horários de transportes alternativos para cidades vizinhas.
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Orientação e Apoio Psicológico:
Abordagem, identificação e encaminhamentos de questões de cunho
psicológico que tenham interferência no processo de formação do aluno e/ou na ação
do docente e necessitem ser trabalhadas.
Recursos materiais:
O PROE funciona em uma sala contendo mesas e cadeiras, telefone, acervo de
softwares de orientação profissional, banco de dados atualizado com oportunidades de
trabalho e cursos de atualização e formação em serviço, computadores e impressora
para apoio logístico ao trabalho.
Modalidades:
PROE Ingressantes: São cursos oferecidos para os alunos ingressantes do
primeiro semestre do ano letivo com o intuito de atualizar conteúdos básicos de
Matemática, Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o melhor
acompanhamento da fase inicial da graduação.
PROE Apoio: São cursos oferecidos durante o semestre como apoio as
disciplinas regulares, aquelas que representam ao estudante o maior desafio em relação
ao acompanhamento do curso (Matemática, Cálculo, Física, Química, Interpretação de
Texto, Redação, etc). Também no PROE Apoio estão inclusos os atendimentos
psicopedagógicos e atendimentos individualizados para orientação aos estudos.
PROE de Inverno: São cursos oferecidos aos alunos ingressantes no segundo
semestre do ano letivo e também aos veteranos com o intuito de atualizar conteúdos
básicos de Matemática, Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o
melhor acompanhamento da graduação.
PROE Idiomas: São cursos extracurriculares oferecidos aos estudantes como
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diferencial necessário em sua carreira profissional. As modalidades são oferecidas
presencialmente e também à distância (Inglês, Francês, Alemão).
PROE Enem: São cursos oferecidos à alunos da Instituição e também alunos
de ensino médio da comunidade com o intuito de prepara-los para prestar o exame
Nacional do Ensino Médio, já que este tem sido porta aberta para programas nacionais
importantes como Prouni, Ciência sem Fronteiras entre outros.
PROE Cultura: São atividades culturais realizadas toda semana no intervalo
das aulas, possibilitando a apresentação de talentos da comunidade acadêmica e ou da
sociedade, bem como a inserção de cultura entre os estudantes. O cachê dos artistas
são revertidos em bônus para os cursos do PROE.
PROE Carreira: São atividades de formação profissional preparatória para o
mercado de trabalho. São realizadas palestras, oficinas, e atividades de interação nas
empresas parceiras, sempre focadas para a empregabilidade do estudante. Os
currículos poderão ser inseridos no site institucional à disposição as empresas tanto
para estágios como para vagas efetivas.
1.12.2. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica
A FMP incentiva a participação dos estudantes em eventos científicos
nacionais e internacionais, subsidiando o transporte, inscrição e outros investimentos.
O Projeto Massur é um forte exemplo de pesquisa que é desenvolvida pela IES.
Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas
de Iniciação Científica e de Monitoria da Faculdade tem por objetivo despertar no aluno
o interesse pela carreira científica e pela docência.
Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam
bolsas de estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que
realizam atividades de monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição.
O valor das bolsas chega a 100% da mensalidade escolar, e são oferecidas
mais de 220 bolsas anualmente. Ao curso de Direito são destinadas seis bolsas de
P á g i n a | 115
Iniciação Científica e oito de Monitoria.
1.12.3. Núcleo de Oportunidades
O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes -
Mercado de Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do
aluno, foco principal e prioridade da faculdade.
O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de
processos de seleção e, consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade
de vagas no mercado, sendo parte desta frente responsabilidade da instituição com a
busca das vagas e disponibilização das mesmas para alunos da Faculdade. Este
procedimento é atualmente realizado por meio do Mural da Oportunidade e/ou por e-
mail.
1.12.4. Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como
ação que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a
formação continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação
oferecida, reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas
e direcionamento do marketing.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) juntamente com o PROE acolhem o
cadastro de egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional,
suas demandas por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e
necessidades; Vale ressaltar que os serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se
estendem aos Egressos que podem contar, ainda, com a política institucional de
estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de estudos em cursos de
extensão e pós-graduação, além da bolsa Segunda Graduação.
A Faculdade de Jaguariúna e a Faculdade Max Planck - representadas pelo
Grupo Polis Educacional, seguindo uma tendência das principais faculdades e
P á g i n a | 116
universidades do mundo que dispõem de ferramentas de relacionamento com seus ex-
alunos, criou o programa “Sempre FAJ, Sempre MAX”, com a finalidade de
acompanhar a carreira de cada um desses profissionais.
Trata-se de um projeto que tem o propósito de manter uma relação com os
egressos do Grupo Polis Educacional e permitir a integração entre os profissionais
formados pelas faculdades, disponibilizando uma série de serviços exclusivos.
Esforçaremo-nos para que os estudantes participem desde o ingresso na FAJ e
na MAX, das aulas práticas, atividades propostas pelas Instituições, dos projetos
acadêmicos e institucionais, construindo um diferencial em sua formação já a partir do
início do curso.
O principal objetivo do Sempre FAJ, Sempre MAX é oferecer um canal de
relacionamento com os profissionais formados pelas Instituições de Ensino Superior, de
forma a integrá-los às atividades de ensino continuado e pesquisa. Ao mesmo tempo, é
importante conhecer o perfil profissional desses ex-alunos, onde estão trabalhando, a
média salarial e o seu desenvolvimento na carreira escolhida.
O marketing de relacionamento dentro da IES não pode ser utilizado apenas para
captação, mas principalmente para retenção de estudantes e para a continuidade de
relacionamento entre instituição e graduado. Relacionamento está intrinsecamente
vinculado, portanto, ao atendimento prestado ao estudante pela IES, o que nos leva a
análise da gestão do atendimento dentro das IES para melhoria contínua dos serviços
prestados aos alunos.
Neste contexto, os objetivos específicos do Sempre FAJ, Sempre MAX são:
− Manter registros atualizados dos egressos;
− Promover o intercâmbio entre alunos e ex-alunos através de eventos
acadêmicos propostos pelos cursos e instituições;
− Propor a condecoração de egresso que tenha se destacado nas atividades
profissionais;
− Conhecer a opinião dos formandos sobre a formação recebida, através da CPA
– Comissão Própria de Avaliação;
− Propor atividades de atualização e formação continuada para os egressos;
P á g i n a | 117
− Estimular a participação dos egressos na formação continuada e pós-graduação;
− Caracterizar as atividades desenvolvidas pelos egressos, correlacionando-as
com as contribuições sociais que essas têm trazido para a sociedade onde estão
inseridos;
− Manter vínculo com a FAJ e com a MAX através de Carteirinha de Identificação,
cuja utilização dá ao egresso livre acesso à biblioteca, laboratórios e descontos
em cursos de extensão acadêmica e pós-graduação, assim como concede ao
egresso os demais benefícios da rede de parcerias firmadas entre as IES e os
estabelecimentos da região.
− Avaliar o desempenho dos cursos em relação ao mercado de trabalho, através
de pesquisa específica;
Cadastro dos egressos
É política institucional fazer um cadastramento de todos os egressos dos cursos.
Inicialmente esse cadastro é realizado no final do último período do curso para que
tenhamos os endereços e telefones atualizados. Este cadastramento também é feito de
maneira contínua no website do egresso, onde disponibilizaremos uma ficha para
preenchimento e encaminhamento.
Home page do egresso
Esse espaço é o centro de convivência virtual dos egressos das Instituições do
Grupo Polis Educacional. A página está hospedada no website da FAJ e da MAX e
contém informações para os egressos como: eventos acadêmicos de interesse;
oportunidades no mercado de trabalho através do Núcleo de Oportunidades; oferta de
cursos; questionário de avaliação do curso; questionário de avaliação institucional, links
de interesse, entre outros. Nesta página, os ex-alunos poderão fazer uma análise crítica
do projeto pedagógico, coordenação e corpo docente de seu curso de formação, bem
como apontar observações sobre a infraestrutura. Essas avaliações e análises servirão
de subsídio e ferramenta de gestão para a direção das Instituições de Ensino Superior
e também para toda a comunidade acadêmica.
P á g i n a | 118
Comunidades virtuais e redes sociais
É inegável que as redes sociais permitem, hoje, a comunicação e convívio de
gerações, turmas, grupos ou categorias que estão em diversas cidades e países. Essa
também será uma ferramenta extremamente importante na política dos egressos,
porque os manteremos unidos e em constante comunicação.
Educação continuada
Oferta de cursos de extensão e pós-graduação com desconto de 20%. Essa
ação objetiva disponibilizar aos egressos conhecimentos atualizados para que exerçam,
na sociedade, suas funções com eficiência, especialização e competência.
Eventos, ciclos de estudos e iniciação científica
Em nosso calendário temos a Jornada Acadêmica Integrada no primeiro
semestre e Jornadas ou Seminários Específicos para cada curso no segundo semestre.
Nossa intenção, nesta ação, é convidar todos os nossos ex-alunos a participarem como
ouvintes, mas também como palestrantes nesses eventos.
Qualificação para docência
Temos como política para a composição do nosso corpo docente dar prioridade
a ex-estudantes de nossas Instituições de Ensino Superior. Após se qualificarem em
cursos de pós-graduação - preferencialmente stricto sensu - estes egressos serão
convidados a participar do processo de ingresso na FAJ e MAX, que é coordenado pelo
Núcleo de Orientação Psicopedagógica. Esses ex-estudantes, agora docentes, sempre
se envolverão de forma diferenciada com as Faculdades, trazendo benefícios para toda
a comunidade acadêmica.
Informativos semanais virtuais
Outra forma de integrar nosso ex-estudante às rotinas da IES é enviar-lhes, via
e-mail, os informativos semanais. Desta forma, eles poderão participar, de forma efetiva,
P á g i n a | 119
da vida acadêmica, tomar conhecimento das atividades, cursos, palestras e jornadas
que estão sendo oferecidos. O informativo semanal virtual é chamado “A SEMANA”.
1.12.5. Visitas Técnicas
As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar
as aplicações práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para
a motivação do alunado. O calendário de visitas técnicas é proposto no início do
semestre e viabilizado junto à Direção do campus.
Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem
no âmbito e sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas
cursadas em outras instituições, participação em eventos científicos ou ainda, em
atividades desenvolvidas pelas entidades profissionais, após exame e avaliação pela
coordenação do curso, poderão ser aproveitados para a integralização do curso, por
exemplo curso de extensão na área da saúde oferecido por alguma IES Pública/Privada.
Prevê-se também o possível aproveitamento do engajamento de alunos em
projetos de pesquisa ou em projetos de extensão do corpo docente. Quando as
atividades desenvolvidas forem compatíveis com as habilidades previstas no curso, tais
atividades poderão ser aproveitadas para efeito de integralização do curso. Por
exemplo: Acompanhamento das atividades realizadas na Penitenciária Feminina de
Campinas, realização de vacinação das reeducandas.
Condições institucionais
Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos
recursos humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, merecem destaque algumas das condições institucionais que participam mais
diretamente da manutenção e do aprimoramento constantes da qualidade dessas
atividades:
� Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o
atendimento dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do
acervo;
P á g i n a | 120
� Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;
� Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de
conservação;
� Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;
� Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de
reprografia;
� Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de
portadores de necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos,
bebedouros, vagas em estacionamento);
� Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis
que chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.
1.13. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
Os cursos da Faculdade Max Planck, tendo em vista a manutenção e melhoria
da qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de
avaliação e acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como
das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.
Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do
SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo
de autoavaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes,
funcionários, infraestrutura e relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados
das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado
pela Diretoria da Faculdade.
Todo o processo de autoavaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por
uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo
Diretor, constituindo parte integrante da Diretoria.
Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de
autoavaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar
as possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos,
administrativos e de infraestrutura. A partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de
P á g i n a | 121
Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos
que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria
é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas
especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e
efetivação de seus objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional
subsequente, num processo constante de busca pela melhoria da qualidade dos
serviços educacionais oferecidos, bem como os de qualificação institucional.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal
técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com
as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA:
� Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os
indicadores que serão utilizados no processo de autoavaliação;
� Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à:
missão institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que
foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a
evolução da unidade;
� Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas
estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções;
� Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os
exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos
pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das
Condições de Ensino.
O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma
ao processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos
alunos. Seu resultado é analisado pela CPA e norteia a eventual necessidade de
alteração do processo de ensino-aprendizagem.
1.14. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo
ensino-aprendizagem
O Curso de Direito articula as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
por meio de três componentes:
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� A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet sem
fio, lousas digitais, etc.);
� A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o uso
pedagógico das tecnologias;
� A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais,
soluções e sistemas, tais como:
� Portal – sistema RM;
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� Sistema Moodle para a disponibilização de material, chats e fórum eletrônico;
� Redes sociais (Facebook e Twitter);
� Blogs;
� Wordpress;
� Sistemas de telefonia;
� Softwares específicos como o Autocad, Solid Edge, MatLab, Dev-Cht, etc.
A disponibilização de recursos educacionais destinados a alunos portadores de
necessidades especiais como:
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� Softwares (DOSVOX e NVDA);
� Scanner Book Reader V 200;
� Texto impresso e ampliado;
� Lente de aumento;
� Régua de leitura.
P á g i n a | 125
1.15. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-
Aprendizagem
O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos
períodos letivos. Os critérios para verificação do rendimento acadêmico em estágio
supervisionado, prática de ensino, trabalho de curso, monografia e demais atividades
com características especiais constam de regulamentos específicos.
As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento
acadêmico poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa,
exercícios, arguições, relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de
estudo, estágios e outras formas de verificação previstas no Plano de Ensino da
disciplina.
As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam
a especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções
encaminhadas pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NIAC.
Critérios de verificação do rendimento acadêmico:
Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há duas avaliações
oficiais para a verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2.
A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero
a dez (0 a 10), admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através
da média aritmética simples das notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média
final é realizado, automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se o critério
universal.
O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média
em disciplina específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova
substitutiva para cada disciplina, por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo,
com conteúdo cumulativo, e deve ser requerida pelo aluno, em prazo definido pela
instituição. A nota obtida nessa prova substituirá, obrigatoriamente, a menor nota obtida
P á g i n a | 126
durante o semestre (N1 ou N2), mesmo que a nota da substitutiva seja menor que a
menor nota entre N1 e N2.
Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou
maior que 6,0 (seis inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por
cento) do total da carga horária da disciplina prevista na matriz curricular.
Avaliação integrativa:
A Avaliação Integrativa é um instrumento de integração horizontal e vertical que
busca desenvolver no aluno o conhecimento amplo e não apenas específico, posto que
os alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder
resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso.
Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as
deficiências e os pontos positivos detectados pela prova, fato que consideramos vital
para o processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback.
Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre
vigente. Acontecem duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos
Gerais e a outras de Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do
comprometimento do professor, assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes
sejam cumpridas. Cabe salientar que esta atividade de Avaliação Integrativa está
regulamentada pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador do curso.
Atividades de recuperação de ensino:
A todo discente é assegurada a realização de atividades de recuperação de
ensino em uma perspectiva contínua e diagnóstica. Essas atividades de recuperação
devem ser oferecidas ao longo do semestre, conforme o respectivo plano de ensino.
Reserva-se ao docente o direito de definir quais as atividades de recuperação que serão
adotadas, bem como o tempo previsto para a execução das mesmas.
São consideradas atividades de recuperação de ensino:
I. Listas de exercícios;
II. Estudos de caso;
III. Grupos de estudos;
P á g i n a | 127
IV. Atendimento individualizado;
V. Oficinas de aprendizagem;
VI. Atividades de monitoria;
VII. Avaliações.
Além disso, o PROE disponibiliza, por solicitação do Coordenador ou de
alunos, programas de recuperação de aprendizagem.
1.16. Número de Vagas
O curso possui 100 vagas totais anuais, em turmas de 50 alunos, nos turnos
diurno e noturno.
1.16.1. Integralização Curricular
A integralização Curricular do Curso é de:
Mínimo: 10 semestres letivos;
Máximo: 20 semestres letivos.
2. CORPO DOCENTE
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, composto
por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados
em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção,
implementação e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010). É formado pelo
Coordenador do Curso juntamente com quatro docentes altamente qualificados e
engajados na construção dos projetos pedagógicos e que ministram aulas desde o início
do curso. Sua função é a de analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a
comunidade acadêmica com atividades que propicie a convivência entre os seus
membros; garantir qualidade no processo de formação do aluno, a fim de oferecer à
P á g i n a | 128
sociedade um egresso capacitado e apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos,
entre outras.
Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores
deste núcleo possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam
dedicar-se na condução do projeto pedagógico do curso.
No Curso de Direito o NDE possui 100% de titulação obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC, sendo que deste
percentual 50% são doutores.
A composição está sendo apresentada no Quadro 2.
Quadro 2 - Composição do NDE do Curso de Direito. Indaiatuba, 2014 COMPOSIÇÃO DO NDE
Nome do Professor Titulação Formação
Academica* Regime de Trabalho
Camila Alves Hessel Reimberg Ambiel Mestre Direito Tempo Parcial Alexandre Soares Ferreira Mestrando Direito Tempo Integral Vanessa Cristina Cabrelon Jusevicius Doutora Psicóloga Tempo Parcial José Jorge Tannus Junior Mestre Direito Tempo Parcial Rosa Virginia Wanderley Diniz Mestre Direito Tempo Parcial
2.2. Atuação do Coordenador
A coordenação do curso de Direito encontra-se, desde Janeiro de 2012, sob a
orientação do Advogado, Prof. Alexandre Soares Ferreira, formado pela Centro
Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, em 2006.
O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa
incentivar a cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico
do Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões
pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do
curso, com qualidade reconhecida.
Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar
das reuniões de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade, acontecem
regularmente. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma
solicitação. A disponibilidade do Coordenador de Curso abrange sua atuação no horário
de funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de
representatividade em eventos diversos, reuniões com entidades de classe e
associações vinculadas ao curso.
P á g i n a | 129
Nome: Alexandre Soares Ferreira
Titulação:
a) Mestrando: Ciencias criminológico forenses - Universidad de Ciencias
empresariales y Sociales de Buenos Aires
b) Especialização: Curso: Direito Publico Municipal
IES: Uniderp
Ano de Conclusão: 2008
c) Graduação: Curso: Direito
IES: Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio
Ano de Conclusão: 2006
2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão
Acadêmica do Coordenador.
Experiência Profissional:
a) Ministério Público do Estado de São Paulo: Estagiário concursado
entre os anos de 2004/2005, lotado na comarca de Itu – SP, sob a
supervisão do Promotor Amauri Chaves Arfelli.
b) Associação beneficente educacional do homem de amanhã –
Salto – SP: Professor voluntário no curso técnico de administração
para jovens carentes na, disciplina “direito e legislação”. Ano 2006.
c) Advocacia Marcelino, Campinas – SP: Estagiário contratado e
posteriormente advogado período integral. 2005-2007
d) Sette Câmara Corrêa e Bastos Advogados Associados São
Paulo: 2008-2009 – Correspondente deste escritório nas cidades de
Indaiatuba, Salto e Itu – SP para defender os interesses da empresa
Claro-SP e BCP.
e) Ideal Instituto de Educação Avançada e Eventos LTDA: 2007 a
2009 – professor das disciplinas de direito e legislação e comércio
P á g i n a | 130
exterior nos cursos técnicos de logística, comerico exterior e gestão
empresarial.
f) Abe, Costa,Guimarães e Rocha Neto Advogados: Correspondente
deste escritório nas cidades de Indaiatuba, Salto e Itu – SP para
defender os interesses da empresa Honda Motor Company.
g) Camâra de Arbitragem de Indaiatuba – CAMEARBI: Arbitro e
mediados desde 2008 até a atualidade.
h) Omega Consultoria em Concursos Públicos: 2007 a 2013 -
Responsável pela elaboração de provas para concurso público na
área jurídica, especialmente para o cargo de procurador municipal.
i) Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, IBCCRIM: 2013 até
atualidade – Membro do conselho editorial do Boletim desta
instituição bem como coordenador adjunto da mesa de estudos e
debates.
j) Carvalho e Ferreira Advogados, Indaiatuba - SP: 2007 até a
atualidade – Advogado, sócio.
k) Ordem dos Advogados do Brasil – 113a Subseção de Indaiatuba:
2010 até a atualidade – Coordenador da assistência Judiciária e
Coordenador da Escola Superior da Advocacia. Membro da comissão
de cursos e palestras.
l) Prefeitura Municipal de Indaiatuba: 2012 – professor no curso de
formação da Guarda Municipal.
m) Instituto Brio Conhecimento: 2014 até a atualidade – professor no
curso de formação da Guarda Municipal da cidade de Salto - SP
Experiência de Magistério Superior:
a) Anhanguera Educacional S/A: 2009 a 2014 – professor
orientador do Núcleo de Prática Jurídica e professor das
disciplinas de Direito Penal e Direito Processual Penal.
b) Associação de Ensino Superior de Indaiatuba – Max
Planck – 2010 até atualidade – Professor das disciplinas de
Direito Penal, Direito Processual Penal e Estágio
Supervisionado de Prática Jurídica.
P á g i n a | 131
c) Instituto Educacional Jaguary LTDA – Faculdade de
Jaguariúna – 2013 – Professor da disciplina de direito penal.
d) Trevisan Escolas de Negócios: 2013 até a atualidade –
Professor da disciplina “Crimes contra a ordem tributária” na
pós graduação em Direito Tributário.
e) PROORDEM Campinas: 2013 até a atualidade – Professor
da disciplina “ação penal, ação civil” na pós-graduação em
prática de Direito Penal e Processo Penal.
Experiência de Gestão acadêmica do Coordenador:
a) Associação de Ensino Superior de Indaiatuba – Max
Planck – 2012 até atualidade – Coordenador do curso de
Direito.
2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho do coordenador do curso é integral (40 horas),
contemplando aulas ministradas no curso, atendimento ao discente, planejamento
pedagógico e reuniões com a direção.
2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso
As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de
promoção de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade Max
Planck como mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à
permanência.
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes
do PDI orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de
capacitação e formação continuada, seja pela promoção de atividades e
institucionalização de ações com essa finalidade, seja pelo incentivo e apoio,
P á g i n a | 132
viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo em atividades
de formação e aperfeiçoamento.
Por formação, o corpo docente do curso de Direito da FMP é composto quatro
doutores, sete mestres e seis especialistas.
Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno
desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição.
Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados no Quadro 3.
2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
O corpo docente atual é constituído por quatro doutores (23,53%) do total de
17 docentes do curso de Direito. A titulação e a respectiva proporção estão
apresentadas na Tabela 1.
Tabela 1 - Titulação do corpo docente. Indaiatuba, 2014.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Titulação Total Percentual Doutorado 04 23,53 Mestre 07 41,18 Especialistas 06 35,29 TOTAL 17 100
2.7. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O Corpo Docente de Direito possui o seguinte regime de trabalho: 17,65% são
contratados em regime de tempo integral e 52,94% em regime de tempo parcial. O
regime de trabalho e a respectiva proporção estão na Tabela 2.
Tabela 2 - Regime de trabalho do corpo docente. Indaiatuba, 2014.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Regime Total Percentual Tempo Integral 03 17,65 Tempo Parcial 09 52,94 Horista 05 29,41
TOTAL 17 100,0
P á g i n a | 133
2.8. Experiência Profissional do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 100,0% dos docentes do curso contam
com mais de três anos de experiência profissional fora do magistério em sua área de
formação.
2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 94,12% (dos docentes do curso contam
com pelo mais de três anos de experiência no magistério superior.
Quadro 3 - Corpo docente do curso de Direito. Indaiatuba, 2014.
CORPO DOCENTE
Nome
Tempo de Experiência
Titulação
Regime de
Trabalho*
DISCIPLINAS MINISTRADAS
N° Prod. Docente** Magist. Outras
TOTAL
Alexandre Soares Ferreira
60 (5 anos)
108 (9 anos)
168 14 anos Especialização TI
Direito Penal e Criminologia, Direito Processual Penal I, II e III, Estagio de Pratica Jurídica II.
05
Antonio Carlos Bellini Junior
36 (3 anos)
204 (17 anos)
240 (20
anos) Especialização TP Direito Penal IV e V. 42
Camila Alves Hessel Reimberg Ambiel
48 (4 anos)
156 (13 anos)
204 (17
anos) Mestrado TP Direito Civil II, IV, V, VI, VII, VIII -
Cassio Modenesi Barbosa
120 (10 anos)
396 (33 anos)
516 (43
anos) Doutorado H História do Pensamento Jurídico;
Introdução ao Estudo do Direito. 07
Edi Trindade 180 (15 anos)
36 (3 anos)
216 (18
anos) Mestrado TP Economia 03
Fabio José Savioli Bragagnolo
84 (7 anos)
204 (17 anos)
288 (24
anos) Especialização TI
Direito Processual Civil IV e V, Direito Tributário, Estágio de Prática Jurídica V
04
Fabio Resende Nardon
72 (6 anos)
132 (11 anos)
204 (17
anos) Especialização TI
Direito do Trabalho; Direito Processual Civil I e II, Direito Processual do Trabalho, Estagio de Pratica Jurídica IV, Optativa II e III.
01
José Jorge Tannus Junior
156 (13 anos)
444 (37 anos)
600 (50
anos) Mestrado TP
Direito Internacional; Direito Previdenciário; Sociologia Geral e Jurídica; Teoria Geral do Processo e Instituições Judiciárias; Optativa IV.
45
Lara Vanessa Millon 72 (6 anos)
156 (13 anos)
228 (19
anos) Mestrado TP Direito Penal II e III, Estagio
Pratica Jurídica III -
Luciane Orlando Raffa
108 (9 anos)
16 (1,4 anos)
124 (10,4 anos)
Doutorado H Psicologia Jurídica 07
Marcos Destefeni 204 (17 anos)
264 (22 anos)
468 (39
anos) Doutorado H Direito Processual Civil III,
Optativa I. 05
Nelson Ruggiero 216 (18 anos)
264 (22 anos)
480 (40
anos) Especialização TP
Direito Civil III; Direito do Consumidor; Direito Empresarial I e Empreendedorismo; Direito Empresarial II; Economia.
-
Ricardo Alves Hessel Reimberg
13 (1,1 anos)
93 (7,8 anos)
106 (8,8
anos) Especialização H
Direito Civil I e Teoria Geral do Direito; Estágio de Prática Jurídica I; Ética Profissional e Orientação às Carreiras Jurídicas.
-
P á g i n a | 134
Rodrigo Pires da Cunha Boldrini
72 (6 anos)
108 (9 anos)
180 (15
anos) Mestrado TP
Ciência Política e Teoria Geral do Estado; Direito Constitucional I e II
01
Rosa Virginia Wanderley Diniz
50 (4,2 anos)
20 (1,6 anos)
70 (5,8
anos) Mestrado TP
Filosofia e Direitos Humanos, Leitura, Interpretação e Produção de Textos Jurídicos, Pesquisa e Atividades Complementares I, II, III, IV e V, Projeto de Pesquisa, TCC I e II
10
Vanessa C. C. Jucevicius
144 (12 anos)
228 (19 anos)
372 (31
anos) Doutorado TP Optativa I, III e IV. 05
Wagner Roby Gidaro 144 (12 anos)
276 (23 anos)
420 (35
anos) Mestrado H
Direito Processual Civil, Direito Administrativo I e II , Teoria Geral do Processo e Inst. Judiciárias
04
*TP = tempo parcial; H = horista; TI = tempo integral / **Produção docente dos últimos três anos
Tabela 3 – Publicações dos Docentes do Curso de Direito. Indaiatuba, 2014.
Nº de Docentes do Curso Nº de Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos)
% Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos)
17 10 58,82%
2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente
De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:
Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos
os efeitos da organização administrativa.
§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação
e um representante discente, para efeito de realização do planejamento didático-
pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos
respectivos cursos e de seus agentes.
§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo
pleno e seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que
deve justificar-se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e
pelos recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento.
P á g i n a | 135
§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas
afinidades ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da
Diretoria Geral.
Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente duas
vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com
antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.
...
Art.36. São competências do Colegiado de Curso:
I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e
atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as
exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a
devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico;
II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de
suas características profissionais e sociais;
III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares
a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o
Calendário Escolar;
IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários
ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;
V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino,
em tempo hábil para constar do plano orçamentário;
VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais,
propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos;
VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o
integram;
VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão,
bem como do próprio pessoal docente;
IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
P á g i n a | 136
2.11. Produção Científica
Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica,
tanto para docentes quanto discentes.
O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da FMP
que desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensino-
aprendizagem. Os cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos
professores, com os seguintes objetivos:
� Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino
superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da
relação pesquisa científica/prática docente;
� Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a
experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior;
� Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo,
adequando-a às necessidades do aluno.
A FMP oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas
do conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das
faculdades e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar
a teoria à prática, buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o
sucesso profissional, propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim
como desenvolver o “network”.
Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às
expectativas de aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo
atualizar e qualificar profissionais para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com
os avanços científicos e tecnológicos.
A FMP possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que é um instrumento
que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores,
na pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto
com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação
científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização
P á g i n a | 137
de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de
uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida
como instrumento de formação.
A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no
Encontro de Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado para
apresentação e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com
os cursos de graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo
Polis Educacional: Faculdade Max Planck e Faculdade de Jaguariúna – FAJ
Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no
Congresso Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo
identificar talentos e estimular a transformação de ideias em realidades, promovendo o
interesse pela pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia.
A média da produção docente está apresentada na Tabela 4.
Tabela 4 – Publicações dos Docentes do Curso de Direito. Indaiatuba, 2014. Nº de Docentes do Curso Nº de Docentes que
possuem 4 ou mais publicações (3 anos)
% Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos)
17 10 58,82%
2.11.1. Apoio ao Docente
O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo
a capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das práticas
pedagógicas.
Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas,
com aulas geralmente aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores
convidados ministram conteúdos relacionados à prática docente, tais como dinâmicas
de grupo para sala de aula, métodos de avaliação do aprendizado, relação professor-
aluno, programas de capacitação docente, entre outros.
P á g i n a | 138
A Faculdade oferece ainda:
� Cursos de Graduação e Pós-graduação;
� Apoio Psicológico;
� Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio, auxílio
à participação de eventos, etc.
A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa
Institucional de Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos inscritos
em programas de pós-graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como forma de
incentivo ao docente, para que seus estudos tenham continuidade, buscando seu
aperfeiçoamento acadêmico. O Programa propicia, também, o aperfeiçoamento e
capacitação didático-pedagógico de seus docentes, através de um treinamento contínuo
com especialistas da área de educação, visando o aprimoramento das metodologias
usadas, além de trazer para o debate as novas tendências da área do ensino-
aprendizagem, e propicia também uma ajuda de custo para participação em congressos
ou eventos científicos, tecnológicos ou culturais.
3. INFRAESTRUTURA
3.1. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI)
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem
salas específicas com computadores com acesso à internet, ramal telefônico, acesso a
rede sem fio e apoio técnico-administrativo.
P á g i n a | 139
3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços
Acadêmicos
A coordenação do curso está instalada em uma sala de 30 m2, com computador
com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda
de documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio
técnico-administrativo.
P á g i n a | 140
3.3. Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com
acesso a internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e
mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades
desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as
atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio. Todas as salas
são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom
desenvolvimento das atividades do curso.
3.4. Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação
externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-
pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção.
Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade
adequada para garantir o conforto dos alunos.
3.4.1. Acessibilidade a portadores com deficiência
As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do
MEC, sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 2 de Dezembro de 2004.
A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com
necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepções pessoais e
institucionais, de caráter social, cultural e pedagógico, que oportunizem matrícula,
permanência e conclusão dos cursos da FMP.
A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de
ações sociais direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade que
vão além das barreiras arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da
P á g i n a | 141
utilização de materiais adaptados, específicos para cada necessidade especial dos
acadêmicos, como as adaptações específicas para acadêmicos com deficiência física,
visual e auditiva. Essas adaptações devem atender as necessidades dos acadêmicos
de forma gradativa, acompanhando o avançado crescimento de matrículas. Portanto,
adota-se a disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada nas
adaptações de materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para
supervisores de disciplina, professores-tutores internos e externos, articuladores e
coordenação de cursos e atendimento psicopedagógico através do PROE.
A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de
Educação Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de fatores
imprescindíveis como as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias no
atendimento e na garantia de acessibilidade a todos os acadêmicos.
É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que nossos
acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência no ensino
superior, afinal não basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a permanência
e garanti-la com qualidade, respeitando e valorizando a diversidade.
A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos com
necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC da Faculdade
Max Planck:
- Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e
externos, supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete
educacional (Parceria com o PROE – Programa FOCO),
- GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e
acessibilidade);
- Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão;
- Adaptação de provas para acadêmicos cegos;
- Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades
presenciais e no estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com
necessidades especiais;
- Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através
do serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE);
P á g i n a | 142
- Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para
acadêmicos com necessidades especiais.
- Formação para professores-tutores internos, supervisores de disciplinas, articuladores
e coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do acadêmico surdo,
garantindo flexibilidade na correção de provas.
O Curso de Direito entende que não é possível padronizar as práticas
pedagógicas a partir de um aluno ideal e preocupado com a formação de “um novo
modo de ser professor” trabalha incansavelmente buscando a adoção de novos
encaminhamentos avaliativos, estratégias metodológicas, interface com profissionais da
saúde, parceria com a família, dentre outros.
Projeto MASSUr – Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana
O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade
e Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana, implementado em maio de
2011, abrange pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de
Municípios Potencialmente Saudáveis, Conchal e Santa Bárbara do Oeste. Este projeto
tem como intenção criar uma parceria entre instituições educacionais, comunidade,
setor privado e administração municipal na busca do desenvolvimento de estudos na
área de mobilidade e acessibilidade sustentável.
O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan, que
desenvolve o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr.
Objetivos do Projeto
- Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis, através
do projeto MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões onde a
pesquisa será realizada.
- Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio-demográfico das
cidades envolvidas na pesquisa;
P á g i n a | 143
- Identificar através de pesquisa bibliográfica ideias inovadoras na área de transporte
que estão sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional;
- Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades
relacionadas com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no
projeto;- Mapear os pontos de acesso nos municípios participantes;
- Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços,
infraestrutura e conveniências);
- Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada;
- Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de
acessibilidade;
- Criar impacto no contexto nacional na área do transporte.
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Os Laboratórios da Faculdade são utilizados para aulas práticas, ministradas
pelo professor da disciplina, com apoio operacional de um funcionário do núcleo de
informática ou de um monitor. Estas aulas são semanais, contidas no horário dos cursos
e estão relacionadas com os conteúdos práticos/teóricos dos mesmos. Os usuários
também podem utilizar os laboratórios fora de seus horários normais de aula, desde que
os mesmos não estejam sendo utilizados para aulas. Os laboratórios estão disponíveis
para que os alunos desenvolvam suas habilidades, realizem seus trabalhos acadêmicos
e façam pesquisas e atividades complementares.
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes.
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para
ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais,
quando da necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser
aumentado. A maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios partem
de solicitações feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria
Administrativa, que toma ciência e coloca no plano orçamentário para ser executado.
P á g i n a | 144
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a
troca dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário.
Neste caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos
para as disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da
Faculdade e seus coordenadores.
Todos os setores e departamentos da Faculdade são munidos de
equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as
informações acadêmicas e administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A
Instituição utiliza a solução ERP RM da TOTVS que consiste em uma plataforma
completa de produtos e serviços para ampliar a capacidade competitiva, otimizar
processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos e manter uma excelente
qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de Gestão Acadêmica
como ERP BackOffice.
A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo
seletivo, matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos on-line,
horários de aula, histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de
maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de
usuário, não necessitando de pessoal com formação em processamento de dados.
A ferramenta de BI contem painéis de gestão totalmente personalizados que
permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada
de decisões.
Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços
de suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e
Avaliação Institucional.
A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita
considerando o seguinte:
� Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o objetivo
de classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por curso e
turno, conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação,
esclarece sobre a documentação exigida e apresenta demais informações. Este
edital é aprovado e publicado pela Diretoria Acadêmica da Faculdade.
� Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da
matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade.
P á g i n a | 145
O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira:
� O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem,
on line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.
� O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e
os outros setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos
alunos, além das diversas informações sobre o corpo docente de cada curso
oferecido.
� O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos
de estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes
curriculares dos cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos.
O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos
docentes através dos laboratórios de informática. A utilização dos canhões de multimídia
e o retroprojetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico – setor
criado também para auxiliar na organização prévia da utilização dos equipamentos e na
locomoção dos aparelhos dentro da Faculdade.
A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD,
TV, conforme descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da
IES. Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de email utilizada tanto para
contatos externos (Internet) como internos (Intranet).
O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para
uso administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de
informática da FMP.
P á g i n a | 146
Tabela 5. Laboratórios e Softwares da Faculdade Max Planck. Indaiatuba,
2014
Lab. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 (EaD)
Qtde.
PC´s
40 45 25 25 20 45 47 60 60
S O F T W A R E S
Corel Draw x6
Auto Cad
Dev C++
Office Office Office AutoCad 2014
AutoCad 2014
AutoCad Architeture 2015
AutoCad 2014
Dev C++
Packet Tracer
Visio Visio Visio CNC Simulador
Packet Tracer
Nutwin
3ds max 2014
Packet Tracer
Office
Project Project
Project Dev C++ Dev C++ Office
Adobe Phoshop
CNC Simulador
Visio Dev C++ Dev C++
Dev C++
Eagle Mysql Cisco
Auto Desck
Folha Matic
Mysql SQL Mysql Packet Tracer
Siemens NX
Solid Edge Visio
Dev C++ Visual Studio
Notpad ++
Visual Studio
Nutwin
Mysql National Instruments
Solid Works
IntSys (RH)
Packet Tracer
Mysql
Pinguendo
Oracle Database
SQL Solid Edge National Instruments
Firebird National Instruments
Nutwin
Nutwin Visual Studio
Solid Works
Office
Gestão PME
Nutwin
Visualg
Notepad ++
Nutwin SWF Operer
Visio
Office IRPF
Project
Star UML
Android SDK
Visualg Project
Visio Office
Eclipse JUNO
Office
Project Project
Plugin ADT
Visio
Sliverlight
Visio
Project
Visual Studio
Pelles_C
Mysql
Nutwin WCF Ria Intsys (RH) Visualg Microsoft Robotics Developer Studio 4 Sketchup
P á g i n a | 147
3.6. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar
A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade procura atender
sua missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes
possam “desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus
direitos, deveres e responsabilidades sociais”.
Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado
por obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para
subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.
Processo de Aquisição
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os
coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino
das disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho
articulado detectam-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam
de compra.
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de
solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores,
encaminhada para comparas após analise conjunta entre Coordenador de Curso e
Bibliotecário. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das
obras as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria Acadêmica, que defere as
solicitações junto ao Departamento de Compras.
No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos
coordenadores, colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são
adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a
programação orçamentária.
Contextualização da biblioteca
Com mais de 30 mil exemplares, a Biblioteca da Faculdade possui acervo
adequado às demandas dos cursos e é constantemente atualizado. Os serviços são
informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade, que tem por
objetivo facilitar o acesso dos usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação
P á g i n a | 148
de renovação de empréstimos, reservas dos materiais e agendamento das salas de
estudos, entre outros.
A Biblioteca da Faculdade disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on
line, nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.
O Acesso ao acervo “on line” é feito pelo portal da instituição, link “Serviços” –
“Acervo on line” para o Professor e para o Aluno. O acesso é livre, sem a necessidade
de senha.
Horário de atendimento:
Segunda a sexta: 7 às 22h30hs;
Sábado das 8 às 12hs.
3.7. Periódicos especializados
Periódicos específicos do Curso de Direito
Os periódicos de interesse disponíveis para consulta na Biblioteca do Campus
são:
REVISTA LTR – LEGISLAÇÃO DO TRABALHO
ISSN: 1516-9154
REVISTA SÍNTESE – TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
ISSN: 2179-1643
REVISTA DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS
ISSN: 1519-1850
REVISTA SÍNTESE – DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL
ISSN: 2179-1627
REVISTA SÍNTESE – DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL
ISSN: 2179-166X
P á g i n a | 149
Além destes, os docentes incentivam e solicitam leitura de artigos ou periódicos
científicos disponíveis em base de dados on line de acesso gratuito, conforme lista a
seguir:
ÂMBITO JURÍDICO - REVISTA JURÍDICA ELETRÔNICA TRIMESTRAL Disponível em: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php BIBLIOTECA VIRTUAL DE DIREITOS HUMANOS – USP Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br BRASILCON - INSTITUTO BRASILEIRO DE POLITICA E DIREITO DO CONSUMIDOR Disponível em: http://www.brasilcon.org.br CEDIN - CENTRO DE DIREITO INTERNACIONAL Disponível em: http://www.cedin.com.br/website/internas/publicacoes/revista/index.php CONSULTOR JURÍDICO Disponível em: http://www.conjur.com.br DATAVENI@ – REVISTA JURÍDICA Disponível em: http://www.datavenia.net DIREITO DO ESTADO Disponível em: http://www.direitodoestado.com.br EXPRESSO DA NOTÍCIA Disponível em: http://www.expressodanoticia.com.br FIDES – REVISTA DE FILOSOFIA DO DIREITO, DO ESTADO E DA SOCIEDADE Disponível em: http://www.revistafides.com HILÉIA - REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO AMBIENTAL DA AMAZÔNIA Disponível em: http://www.pos.uea.edu.br/direitoambiental/?dest=revista
INFOLEGIS – REPERTÓRIO DE PERIÓDICOS ELETRÔNICOS DE DIREITO Disponível em: http://www.infolegis.com.br/perdireito.htm INFORMATIVO AJUFE - ASSOCIAÇÃO DOS JUÍZES FEDERAIS DO BRASIL Disponível em: http://www.ajufe.org.br/portal INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PÚBLICO – PORTAL DE PERIÓDICOS JURÍDICOS Disponível em: http://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/ JORNAL TRIBUNA DO DIREITO Disponível em: http://www.tribunadodireito.com.br JUS INFORMATIVO JURÍDICO Disponível em: http://lovatojus.blogspot.com JUS NAVIGANDI REVISTA JURÍDICA ESPECIALIZADA
P á g i n a | 150
Disponível em: http://jus.com.br/ LEX Disponível em: http://www.lex.com.br OAB – CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Disponível em: http://www.oab.org.br PORTAL JURÍDICO Disponível em: http://www.direitonet.com.br/ QUALIT@S REVISTA ELETRÔNICA Disponível em: http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO UNIFACS Disponível em: http://www.unifacs.br/revistajuridica/ REVISTA DA FACULDADE MINEIRA DE DIREITO Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/Direito REVISTA ELETRÔNICA DA ESCOLA PAULISTA DE DIREITOS SOCIAIS Disponível em: http://www.direitosocial.net/?acao=inc/revista_old REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DR. ROMEU VIANNA Disponível em: http://www.viannajr.edu.br/revista/dir/index.asp REDP - REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO PROCESSUAL Disponível em: http://www.redp.com.br REVISTA DE DIREITO ELETRÔNICO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO ELETRÔNICO Disponível em: http://www.ibde.org.br REVISTA DO DIREITO MILITAR Disponível em: http://www.revistadodireitomilitar.com REVISTA GÊNERO E DIREITO Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged REVISTA JURÍDICA - CENTRO DE ESTUDOS DA SUBCHEFIA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/revistajuridica/SobreRevista.htm REVISTA JURÍDICA CONSULEX Disponível em: http://www.consulex.com.br REVISTAS ESMAPE Disponível em: http://www.esmape.com.br/site RT INFORMA Disponível em: http://www.rt.com.br/?sub=conteudo&id=12
P á g i n a | 151
SAJ - Serviços de Apoio Jurídico Disponível em: http://www.jurisportal.com.br SÍNTESE – AUTORIDADE EM PUBLICAÇÕES JURÍDICAS Disponível em: http://www.sintese.com STJ – SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Disponível em: http://www.stj.jus.br/webstj/Institucional/Biblioteca/artigo/Detalhe.asp?seq_revista=79 ÚLTIMA INSTÂNCIA – NOTÍCIAS JURÍDICAS Disponível em: http://ultimainstancia.uol.com.br
Base de Dados EBSCO:
Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos
campos de Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado
pela EBSCO Information Services, empresa que fornece assinaturas de impressos,
periódicos eletrônicos, e-books, jornais, revistas, ferramentas de gerenciamento de
recursos eletrônicos, bases de dados em texto completo e resumo, além de serviços
relacionados a todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite consultas em
português ou inglês e os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra.
Através dela, tem-se acesso a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos,
desde uma busca simples, como se faz nos buscadores da Web, a pesquisas
sofisticadas, com operados booleanos, wildcards e truncations.
Bases de Dados EBSCO:
Academic Search Elite - texto completo de mais de 2.100 revistas
especializadas.
Business Source Elite - base de dados de negócios fornece o texto completo
de aproximadamente 1.000 publicações de negócios. Mais de 10.100 perfis de
empresas significativas de Datamonitor também estão incluídos.
Regional Business News Esta base de dados fornece cobertura abrangente
de texto completo de mais de 80 publicações regionais da área de negócios.
Newspaper Source fornece texto completo de capa a capa de mais de 40
(EUA) jornais internacionais e texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA).
Além disso, são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo.
P á g i n a | 152
Além destes estão disponíveis para acesso na instituição as seguintes bases de
dados nacionais e internacionais:
Portal de Periódicos CAPES;
Scielo;
ScienceDirect.
Infraestrutura:
A biblioteca possui salas de estudo individuais e em grupo, microcomputadores
com acesso á Internet para consulta e pontos de acesso para notebook.
Possui uma sala de acessibilidade com microcomputador, Scanner Book Reader
V200, Texto impresso e ampliado, lupa e régua de leitura.
3.8. Laboratórios Didáticos Especializados
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de
performance, de velocidade, e ao se instalar novos aplicativos e programas, verifica-se
a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede.
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para
ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais,
quando da necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser
aumentado. A maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de
solicitações feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa,
que toma ciência e coloca no plano orçamentário para ser executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a
troca dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário.
Neste caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos
para as disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da
Faculdade e seus coordenadores.
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Para o Curso de Direito além dos laboratórios de informática temos o NPJ –
Núcleo de Prática Jurídica onde os alunos, orientados pelo professor das disciplinas de
Prática Jurídicas realizam audiências simuladas, júri simulado, sustentação oral e ainda
produzem todas as petições jurídicas desde contrato de prestação de serviço até um
recurso ao Supremo Tribunal Federal, a fim de vivenciar na prática o exercício da
advocacia. O NPJ reproduz o ambiente de um escritório de advocacia, observando
também os requisitos do Conselho Nacional de Educação e da OAB no tocante à
estrutura física dos Núcleos de Prática Jurídica em instituições de ensino superior.
Já no CEJUSC os alunos atendem a população na solução dos seus conflitos,
presidem audiências de mediação e conciliação sob a supervisão do Juiz local e do
professor supervisor do Núcleo de Práticas Jurídicas
Não havendo conciliação, nossos alunos que apresentam ao judiciário, através
da petição inicial por ele elaborada, o pleito do cidadão, requerendo através da
observação da norma jurídica cabível ao caso concreto, a aplicação do direito e da
justiça.
3.9. NPJ – Atividades Básicas
O Núcleo de Prática Jurídica tem como escopo a preparação do aluno para o
efetivo exercício da profissão de advogado, nele os alunos aprendem desde a
elaboração do contrato de honorários do advogado até os processos e procedimentos
em todas as instâncias jurídicas, culminando nas cortes superiores de Brasília.
A prática jurídica é desenvolvida nos núcleos de direito civil, direito penal, direito
do trabalho e direito tributário, onde os alunos vivenciam na prática todos os caminhos
do processo, através de processos simulados, até a vivência em audiências e
sustentações orais perante os tribunais.
Todos os núcleos realizam atividades simuladas como audiências, Tribunal do
júri, sustentação oral, conciliação, mediação e arbitragem.
Através do convênio com o Tribunal de Justiça, os acadêmicos da FMP ainda
tem acesso aos autos findos do Juizado Especial Cível de Indaiatuba e vivenciam o
andamento de um processo real bem como participam de audiências de conciliação
tanto no âmbito pré processual como processual e prestam atendimento ao público.
P á g i n a | 154
Os Alunos da FMP no NPJ e através do convênio com o CEJUSC instalado no
campus da faculdade, confeccionam gratuitamente petições iniciais pleiteando os
direitos daqueles que procuram o atendimento dos alunos e não conseguem obter
sucesso na conciliação, que será distribuída perante o Juizado Especial Cível da
comarca de Indaiatuba.
3.9.1. Convênios
Com o intuito de alcançar os objetivos pedagógicos e viabilizar a dinâmica e o
método de simulação que aproximam os exercícios simulados da prática jurídica da
advocacia, a FMP optou por valer-se de sua política de convênios de cooperação
técnico-científica com entidades externas. Esses convênios abrangem órgãos e
empresas públicos, instituições de ensino e pesquisa nacionais e estrangeiras e
organizações não governamentais, e têm por objetivos:
a) Estabelecer as bases gerais de mútua cooperação para o desenvolvimento de
projetos científicos e pedagógicos na área do Direito;
b) Realizar eventos científicos de curta duração, projetos de extensão universitária,
cursos de aperfeiçoamento e de especialização e produção e divulgação de textos
científicos e pedagógicos;
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c) Realizar estudos e pesquisas de caráter científico no âmbito do Direito;
d) Execução de projetos voltados ao ensino da prática jurídica, por meio de exercícios
práticos simulados, de acordo com a metodologia das clínicas e dentro das áreas de
atuação das entidades parceiras.
3.10. NPJ – Arbitragem, Conciliação e Mediação
A arbitragem, conciliação e mediação é uma realidade no Direito moderno e não
se pode mais conceber a formação de um profissional que não conheça esta área e
entenda sua importância.
Por este motivo que a FMP tem como escopo definido no perfil do egresso a
formação de profissionais com uma visão conciliadora.
A Faculdade Max Planck, através do convênio com o Tribunal de Justiça e com
a parceria com a OAB local, incentiva apoia e fomenta a realização do curso de
formação de conciliadores e mediadores do TJ-SP, fazendo com que diversos alunos
sejam conciliadores oficiais deste órgão nesta comarca.
Atividades simuladas de Arbitragem, conciliação e mediação acontecem em
todos os núcleos do NPJ sendo que os alunos ainda exercitam o tema nas audiências
realizadas no CEJUSC dos processos deste órgão e da primeira vara cível de
Indaiatuba, que concentra suas conciliações na FMP. Como afirmado alhures muitas
destas audiências são presididas por membros do corpo discente da instituição.
3.11. Anexos
Anexo I - Regulamento do NPJ
Anexo II - Regulamento do TCC
Anexo III - Regulamento do Estágio Supervisionado
Anexo IV - Regulamento das Atividades Complementares
Anexo V - Parecer da OAB
Anexo VI - Convênio CEJUSC
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ANEXO I
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - NPJ
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FACULDADE MAX PLANCK
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA
I - Dos Princípios Gerais
Art. 1 . O presente Regulamento integra o Currículo do Curso de Graduação em Direito da Faculdade Max Planck, na condição de Anexo, e tem por finalidade definir normas e critérios para a realização de Estágios, desenvolvidos sob a orientação do NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS – NPJ.
Art. 2. O Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ da Faculdade Max Planck, é de natureza interdisciplinar e tem como atribuições :
I – planejar, orientar, supervisionar e avaliar o Estágio de Práticas Jurídicas, de natureza curricular, e o estágio Profissional de Advocacia e outras formas alternativas de estágios de natureza extracurricular, comunicando os resultados obtidos pelos alunos à secretaria, que processará os devidos registros;
II – apoiar o desenvolvimento das disciplinas de natureza profissionalizante do Curso, em suas práticas específicas;
III – manter serviço de assistência jurídica gratuita a comunidade, especialmente aos carentes de recursos financeiros, de forma direta e/ou em convênios com a Defensoria Pública, Juizados e outras atividades afins;
IV – planejar e implementar projetos de extensão jurídica, com efetiva participação dos alunos, de forma direta ou mediante convênio com entidades públicas ou privadas, incluindo a prestação de serviços comunitários;
V – atuar em conjunto com a unidade jurisdicional especial, instalada nas dependências da Faculdade Max Planck, prestando-lhe o devido apoio e cumprindo as obrigações decorrentes do convênio firmado;
II- Da Organização Administrativa do Núcleo de Práticas Jurídicas
Art. 3º O Núcleo de Práticas Jurídicas - NPJ é constituído por:
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I - um Coordenador Geral;
II - Coordenadores de Áreas de Atendimento;
III – Laboratório de Informática Jurídica;
§ 1º As áreas de atendimento são representativas do conhecimento e da prática jurídica e, inicialmente, serão assim organizadas:
I – Direito civil e processual civil;
II – Direito Tributário
III – Direito Trabalhista e processual trabalhista;
IV – Direito Penal e processual penal.
§ 2º Cada área de atendimento é organizada em pastas, que funcionam de acordo com as normas de procedimento que constam do Anexo deste Regulamento.
§ 3º Cada área de conhecimento será composta por:
I – Coordenador de Área;
II – Professores Orientadores;
III – Estagiários de Práticas Jurídicas;
IV – Estagiários voluntários e de iniciação científica.
III – Da Administração e suas Atribuições:
Art. 5º Compete ao Coordenador no NPJ, no que não ferir as competências do Coordenador do Curso:
I – representar o Núcleo de Práticas Jurídicas da Faculdade Max Planck perante a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, demais órgãos disciplinadores e quaisquer outras entidades;
II – firmar, em conjunto com o Coordenador do Curso, convênios com entidades para desenvolvimento das atividades de estágio, assistência jurídica e extensão, salvo quando esses forem subscritos diretamente pelo Diretor ou seu representante na forma regimental;
III – coordenar as atividades e frequências dos professores, designadas para orientação no NPJ;
P á g i n a | 159
IV – encaminhar relatórios das atividades desenvolvidas ao Coordenador do Curso;
V – implementar as decisões do NPJ e do Colegiado do Curso referentes a estágios;
VI – propor ao NPJ projetos de trabalhos que contemplem a interdisciplinaridade;
VII – dar parecer sobre a validade didática e prática dos projetos de estágios extracurriculares, de caráter alternativo, encaminhados ao NPJ pelo Colegiado do Curso, julgando ainda a viabilidade operacional do proposto;
VIII – autorizar a participação do aluno em programa de estágio de caráter alternativo devidamente aprovado;
IX – autorizar atividade externa de estágio, de estagiários selecionados de acordo com os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Práticas Jurídicas, em escritório de Advocacia ou órgão, entidade ou empresa conveniada com a Faculdade;
X – visitar os escritórios de Advocacia, órgãos, entidades e empresas conveniados para avaliar o desenvolvimento do estágio externo;
XI – coordenar e supervisionar todas as atividades de estágio na forma deste Regulamento e demais Legislações vigentes.
Art. 6º Compete aos Coordenadores de Área:
I – planejar, junto com Professores Orientadores, as atividades da área que coordenam, de acordo com o projeto pedagógico do curso;
II – orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, trabalhos simulados, serviços de assistência jurídica desenvolvidos pelas equipes constituídas por Professores Orientadores e estagiários sob sua responsabilidade;
III – estabelecer e acompanhar o desenvolvimento de temas e pesquisas de acordo com os casos em andamento;
IV – zelar para que os estagiários e as partes sejam atendidos com urbanidade e presteza;
V – supervisionar a atuação dos estagiários;
VI – avaliar o desempenho da área que coordenam;
VII – analisar os resultados do rendimento escolar dos estagiários com base nos registros efetuados pelos Professores Orientadores;
VIII – encaminhar ao Coordenador do NPJ, nas datas previstas os resultados do rendimento escolar dos alunos;
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IX – representar a Área que coordenam perante a Coordenadoria do Curso e o Diretor;
X – zelar pelo cumprimento deste Regulamento.
Art. 7º Compete aos Professores Orientadores do Estágio:
I – orientar os estagiários na prática jurídica, determinando-lhes tarefas, corrigindo lhes os trabalhos pedidos, orientando-lhes quanto à conduta funcional e ética e fiscalizando lhe a frequência;
II – efetuar o registro e o controle da frequência dos resultados do aproveitamento acadêmico dos estagiários pertencentes ás equipes pelas quais o professor for responsável;
III – encaminhar, nas datas previstas, os registros de rendimento escolar (frequência e aproveitamento) ao Coordenador da sua área;
IV – elaborar, respeitada a legislação vigente, a escala de horários dos estagiários, de forma a obter uma distribuição equitativa de acadêmicos nos diversos horários de funcionamento do estágio;
V-apresentar ao NPJ proposta de projetos alternativos de estágio, pauta de pesquisas, seminários e trabalhos simulados considerada relevante para o aperfeiçoamento das atividades;
VI- desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função.
IV- Do Estágio de Práticas Jurídicas
Art. 08 O Estágio de Práticas Jurídicas, de natureza curricular, se constitui da aplicação dos conceitos e princípios decorrentes da formação profissional, e é supervisionado pela instituição, sendo suas atividades exclusivamente práticas.
Art. 09 A composição das atividades do Estagiário de Práticas Jurídicas também desenvolvido no NPJ, com as respectivas cargas horárias, é a seguinte:
a) formação de processos simulados, com elaboração de peças e atos processuais; simulado de audiências, sustentações orais em tribunais, atuação em Tribunal do Júri, treinamento em técnicas de negociações
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coletivas, mediação, conciliação e arbitragem com análise de autos reais findos;
b) orientação prática da organização judiciária, dos estatutos da Advocacia da Magistratura e Ministério Público e dos códigos de ética respectivos;
c) visitas orientadas, controladas e avaliadas pelo NPJ, mediante relatório, aos Juizados, Foros, Tribunais, Delegacia de Polícia, Órgãos de Registro Público, Escritório de Advocacia e Entidades Correlatas de interesse da carreira jurídica;
d) acompanhamento de audiências e sessões judiciárias reais;
e) participação efetiva em assistência jurídica real, incluindo os plantões no
CEJUSC, prestação de serviços jurídicos reais em entidades públicas judiciárias, empresariais, comunitárias e sindicais.
§ 1° A partir do sexto semestre, os alunos através das disciplinas de “estágio
supervisionado de prática jurídica” desenvolverão atividades de pratica profissional, sob
a supervisão de um professor orientador que ao final do semestre aprovará ou não o
aluno e a partir do primeiro dia de aula os alunos que se interessarem poderão, desde
que com a expressa concordância dos Coordenadores de Curso e do NPJ, iniciar
atividades praticas no CEJUSC / NPJ.
Art. 10 O Estagio Supervisionado de Práticas Jurídicas I, II, III, IV e V constitui
balizamento para a conclusão da formação profissional, razão pela qual o cumprimento
das suas atividades constitui condição básica para a conclusão do Curso.
§ 1° Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver aproveitamento expresso
pela média final igual ou superior a seis e frequência igual ou superior a setenta e cinco
por cento às atividades de estágio.
§ 2° O aluno que não lograr a aprovação no Estágio de Práticas Jurídicas I, II,
III, IV ou V poderá repeti-lo, em período letivo regular, mediante matrícula na forma
prevista pelo Regimento da Faculdade Max Planck.
P á g i n a | 162
V – Do Estágio Extracurricular
Art. 13 O estágio extracurricular compreende o Estágio Profissional de Advocacia, na
forma do disposto na Lei 8906/94, e de outras formas alternativas de estágio que
possam vir a ser propostas pelo Colegiado do Curso ou criadas pela lei.
Parágrafo Único. Os estágios extracurriculares serão acompanhados pelo N.P.J.
mediante convênio e não dispensarão o aluno do estágio obrigatório a que se refere o
artigo 09.
Art. 14 O estágio profissional de Advocacia não se configura como privativo do N.P.J.
podendo entretanto ser aproveitado como atividade complementar, desde que obedeça
os seguintes requisitos
I – desenvolver atividades práticas típicas de advogado;
II – vivenciar o estatuto da Advocacia, da O.A.B. e do Código de Ética e
disciplinar;
III – consolidar a relação teoria / prática
Art. 15 Outras formas alternativas de estágios, além do Estágio Profissional de
Advocacia, podem ser propostas pelo Colegiado do Curso, considerando :
I – a avaliação do seu mérito pela análise de sua relevância para a formação
profissional do aluno;
II – o credenciamento de entidades ou empresas públicas ou privadas, para fins
de estágio externos, obedecendo aos critérios e às condições estabelecidas pelo N.P.J.,
por esse Regulamento e pela legislação vigente, sobre a realização de estágio;
III – a possibilidade de acompanhamento pelo N.P.J. mediante supervisão de um
Professor Orientador designado pelo Coordenador do N.P.J.
Art. 16 A avaliação dos estágios extracurriculares será desenvolvida mediante
relatórios, com base nos critérios definidos no plano de trabalho estabelecido pelo
Professor Orientador e nos convênios firmados.
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VI – Dos Estagiários
Art. 17 São considerados estagiários, para fins do Estágio Supervisionado, todos os alunos matriculados na forma regimental, competindo-lhes principalmente :
I – inscrever-se facultativamente no quadro de estagiários da Seção local da Ordem dos Advogados do Brasil – O.A.B.;
II – realizar as tarefas constantes neste regulamento;
III – entregar periodicamente ao Professor Orientador relatório com descrição detalhada de todas as atividades realizadas durante o período;
IV – agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome do N.P.J. e do Curso de Graduação em Direito, ministrado pela Faculdade Max Planck;
V – cumprir este Regulamento e as demais determinações legais referentes ao Estágio Supervisionado.
VII – Das Disposições Finais
Art. 18 Compete ao Colegiado do Curso dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as lacunas constatadas durante a sua aplicação, pela expedição das normas.
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ANEXO II
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
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MANUAL DE POLÍTICAS ACADÊMICAS –
Orientações ao Trabalho de Conclusão de Curso e Projetos de Iniciação Científica
DOS OBJETIVOS: O presente manual define diretrizes que visam fomentar a melhoria da
qualidade da pesquisa produzida pelos discentes da Faculdade de Direito Max Planck,
seja na esfera dos Trabalhos de Conclusão de Curso, seja em projetos de Iniciação
Científica.
DAS DEFINIÇÕES: A pesquisa científica produzida pela Faculdade de Direito Max
Planck é realizada com finalidades didático-acadêmicas que visam estimular os
discentes a realizarem intersecções sociais de forma crítica, como agentes de
transformação, e divide-se em Projetos de Iniciação Científica e Trabalhos de Conclusão
de Curso.
Os Projetos de Iniciação Científica – denominados PIC – são desenvolvidos de forma
facultativa por alunos do curso NÃO CONCLUINTES através do desenvolvimento de
pesquisa científica, coerente com seu grau de preparação e percepção acadêmica,
sempre sob orientação de um docente responsável. Desde 2011 esta participação tem
ocorrido através do ENED/MAX PLANCK.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso – denominados TCC – são desenvolvidos de
forma obrigatória, como exigência curricular, por alunos do curso CONCLUINTES
através do desenvolvimento de pesquisa científica, coerente com seu grau de
preparação e percepção acadêmica, sempre sob orientação de um docente
responsável. Consistem no desenvolvimento de trabalho escrito, abrangente, de
pesquisa sobre tema livre, de escolha do aluno. Desde de 2011 conta com ações de
pré-qualificação dos trabalhos através do ENED/MAX PLANCK visando viabilizar
correções necessárias e fomentar resultados finais de melhor qualidade produzida.
P á g i n a | 166
ENIC/POLIS: Encontro de Iniciação Científica realizado por todas as faculdades
pertencentes ao Grupo Polis Educacional. Terá peso de pré-qualificação para bancas
de TCC sendo obrigatório aos alunos concluintes, e uma das oportunidades de pesquisa
para os alunos do curso para realização do PIC.
ENED/DIREITO MAX PLANCK: Encontro de Estudantes de Direito da Faculdade Max
Planck realizado para construção da identidade acadêmica dos discentes do curso e
fomento à pesquisa. Terá peso de qualificação para bancas de TCC sendo obrigatório
aos alunos concluintes, e a segunda oportunidade de pesquisa para os alunos do curso
para realização do PIC.
DAS NOVAS DIRETRIZES DE PESQUISA: A partir de 2013 serão implantados novos
procedimentos sempre visando a melhor preparação dos discentes e elaboração de
pesquisa com melhor qualidade. Estes procedimentos são:
Do Pré-Projeto: Consiste em uma exposição resumida da ideia que pretende
desenvolver a ser apresentada ao corpo docente, conforme diretrizes constantes no
anexo I, nesta oportunidade o aluno deverá indicar pretenso professor orientador que
será validado, ou não, através de reunião do corpo docente.
Esta etapa é obrigatória para alunos concluintes, que deverão apresentar suas
pretensões no prazo estipulado pela coordenação.
Pré -
projeto
Termo de
Aceite do
professor
Orientador
Participação
no
ENIC/POLIS
(pré-
qualificação
TCC)
Participação
no
ENED/MAX
PLANCK
(qualificação
TCC)
Defesa
Oral em
Banca
(condicionante
à Colação de
Grau)
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Os alunos que pretendem participar do PIC também deverão apresentar suas
pretensões na oportunidade da divulgação do ENIC POLIS e/ou ENED DIREITO MAX
PLANCK.
Do Termo de Aceite do Professor Orientador: Após apresentação do pré-projeto e
da reunião do corpo docente serão definitivamente designados os professores
responsáveis pela orientação dos trabalhos. Inicialmente e com caráter de prioridade
serão designados os professores para orientação dos TCC, posteriormente, quando da
divulgação dos eventos (ENIC e ENED) serão designados professores para orientação
do PIC.
O Professor-Orientador deve indicar os trabalhos sob sua orientação através do
formulário “Termo de aceite do Professor-Orientador” (Anexo II), e protocolizá-lo no
Núcleo de Estágio da Unidade de Ensino. O Professor-Orientador pode orientar,
simultaneamente, até 04 (quatro) trabalhos, nas respectivas categorias.
A orientação se dará tanto por meio de encontros presenciais quanto virtuais, garantindo
o registro das atividades para fins de avaliação e controle, através de “Relatório de
Acompanhamento de Atividades” (Anexo III), de periodicidade mensal. No caso de
desistência, a parte solicitante deve protocolizar o “Termo de desistência de Orientação
de Trabalho de Conclusão de Curso pelo Professor-Orientador” (Anexo VI).
Do ENIC/POLIS: Será realizado a partir de regras institucionais do Grupo Polis
Educacional que serão oportunamente apresentadas. Constitui-se em apresentação de
pôster (banner impresso) onde apresente discussões atinentes ao tema escolhido. Tem
caráter obrigatório aos alunos concluintes, sendo oportunidade de pré-qualificação para
as bancas de TCC, e facultativo aos demais membros do corpo discente.
Do ENED/MAX PLANCK: Este evento é decorrente do êxito da realização dos eventos
anteriores (denominados ENIC/DIREITO) e deverá repetir a metodologia, conforme as
regras constantes no Anexo V. Constitui-se em apresentação oral da discussão do tema
escolhido e entrega de artigo científico dentro do formato da Revista Acadêmica
Intellectus. Tem caráter obrigatório aos alunos concluintes, sendo oportunidade de
P á g i n a | 168
qualificação para as bancas de TCC, e facultativo aos demais membros do corpo
discente.
OBSERVEM QUE: Os alunos terão duas oportunidades, ambas obrigatórias, de
observar a qualidade do trabalho que está realizando, bem como, de corrigir a rota para
obtenção de melhores resultados no trabalho final.
Das Bancas de Defesa dos TCC: São bancas públicas, em datas a serem designadas,
de caráter exclusivo e obrigatório para os alunos concluintes e deverão ocorrer
aproximadamente 30 (trinta) dias após a realização do ENED.
Nesta oportunidade o artigo científico produzido no ENED, CORRIGINDO, deve ser
protocolizado em meio eletrônico, na Plataforma Moodle, e será avaliado e validado pelo
por consultor “ad hoc” nomeado pela Unidade de Ensino, que terá 15(quinze) dias
corridos para o exame e avaliação do trabalho.
Caso seja aprovado, será encaminhado para a Comissão responsável pelas produções
científicas do Grupo POLIS Educacional. Os trabalhos que não atingirem a média para
a aprovação devem ser devolvidos para ajustes e podem ser novamente protocolizados
, uma única vez, em um prazo de até 10(dez) dias corridos a contar da data de
encaminhamento.
Na avaliação da apresentação do trabalho serão considerados:
− Aspectos formais do trabalho. − Linguagem clara, correta e organizada. − Qualidade das informações e dos conteúdos desenvolvidos. − Criatividade na elaboração do trabalho e na abordagem do tema.
A nota mínima para a aprovação do TCC é 6,0 (seis), não havendo revisão de nota.
DAS QUESTÕES ATINENTES À ÉTICA NA PESQUISA:
Todas as pesquisas desenvolvidas que envolvam abordagem com seres humanos
deverão obrigatoriamente submeter seus elementos ao Comitê de Ética em Pesquisa
(CEP) do Grupo Polis Educacional que analisará implicações ético-jurídicas da pesquisa
P á g i n a | 169
não se manifestando quanto ao mérito, sendo está submissão de responsabilidade do
professor orientador.
Além disto, deverão ser registradas na Plataforma Brasil do MEC.
Considera-se abordagem com seres humanos todas aquelas executadas por meio de:
entrevistas, questionários aplicados, utilização de bancos de dados ou revisões de
prontuários e afins, bem como, imagens e vídeos. Pesquisas bibliográficas e
propedêuticas não necessitam submissão ao CEP.
Todos os sujeitos abordados na pesquisa deverão preencher o Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido, conforme modelo disponível no site institucional do
grupo Polis (http://www.faj.br/f.aspx?id=50).
As instruções gerais para submissão estão disponíveis no site institucional do grupo
Polis (http://www.faj.br/f.aspx?id=560) , em serviços, professor, comitê de ética.
DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS DO PRESENTE MANUAL:
As eventuais omissões, esclarecimentos ou interpretações do presente manual devem
ser solicitadas por escrito na Central Acadêmica e direcionadas ao Comitê de Pesquisa
Científica da Faculdade de Direito que as responderão de forma pública por meio de
Instruções Normativas, quando for o caso, no prazo de 15 (quinze) dias.
Este manual não substitui ou invalida o Manual de Políticas Acadêmicas Institucional ou
Manual de Elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso, sendo complementares.
Indaiatuba 11 de março de 2013.
COMITÊ DE PESQUISA CIENTÍFICA DO CURSO DE DIREITO MAX PLANCK
Prof. Alexandre Soares Ferreira
Coordenador do Curso de Direito
P á g i n a | 170
Profa. Msc. Rosa Virgínia Wanderley Diniz
Núcleo de Pesquisas Jurídicas Interdisciplinares
ANEXO I
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
Estas orientações visam esclarecer os discentes do curso de Direito na elaboração dos seus
projetos de pesquisa que deverão ser entregues à coordenação com indicação do professor
pretendido para orientação do trabalho.
Esta indicação não é vinculativa, podendo ser indicado ao aluno docente diverso daquele
inicialmente sugerido, portanto, na escolha do orientador pretendido considere a relação
entre tema e experiência docente.
Siga estas orientações com cuidado e atenção pois este trata de parâmetros mínimos que
deverão ser apresentados no projeto da ideia a ser executada, a partir dele os professores
poderão avaliar o nível de reflexão, clareza e compromisso que o discente tem sobre o seu
projeto.
TÍTULO:
(Deve ser claro, objetivo, demonstrando o enfoque principal da pesquisa pretendida)
ACADÊMICO:
ORIENTADOR PRETENDIDO:
RESUMO:
Deve conter no máximo 250 palavras, com breve introdução do assunto, objetivo(s), metodologia utilizada para desenvolver a proposta e resultados esperados, conforme descrições a seguir.
Observações:
P á g i n a | 171
- O Projeto de Trabalho não poderá exceder dez (10) páginas, sem contar com anexo e/ou apêndice.
- Espacejamento entre linhas: 1,5.
- Fonte: 12 - Arial.
- O texto deverá ser corrido, não ficando cada item em uma nova página.
- Outros itens como citação, referências, etc., deverão seguir as normas da ABNT vigentes.
- Os vários itens do projeto poderão aparecer separados ou inclusos em outras partes.
- Anexos e apêndices não contam no número de folhas total do projeto.
Anexos = materiais de outros autores juntados no seu trabalho.
Apêndices = materiais de sua autoria (instrumentos) juntados ao seu trabalho.
PALAVRAS - CHAVE:
1:
2:
3:
1. INTRODUÇÃO: Contextualização temática e teórica; definição e delimitação do
problema; argumentação quanto à relevância da pesquisa e sua viabilidade.
2. OBJETIVOS: O que você quer fazer, quais metas pretende alcançar. Dividem-se em
objetivos gerais e específicos.
OBJETIVOS GERAIS: Genericamente, o que se pretende alcançar com a
pesquisa.
P á g i n a | 172
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Em função da delimitação do problema, quais os
objetivos que deverão ser alcançados através da execução de seu projeto de trabalho.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: Constitui item importante a ser considerado para a
aprovação de sua proposta. Assim, faça uma boa fundamentação teórica para saber o
que já foi pesquisado. Se uma ideia veio da leitura de um autor, cite-o. Comente os
trabalhos já feitos, salientando a contribuição dos mesmos para seu projeto de trabalho.
4. METODOLOGIA: Definição dos métodos, do tipo de pesquisa e da população e amostra,
materiais e/ou campo de pesquisa, bem como dos procedimentos a serem adotados
para coleta, análise, desenvolvimento e apresentação dos resultados.
5. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS: Incluir somente os autores citados no Projeto de
Trabalho. Utilize as normas vigentes da ABNT. Antes de escrever o projetoum artigo, é
necessário conhecer o que já foi publicado sobre o tema isto permitirá que molde sua
hipótese para preencher lacunas ainda não exploradas, tornando‐o mais interessante e
relevante.
Busque e cite as publicações sobre o tema proposto, ajuda a evitar acusações de plágio!
6. CRONOGRAMA (APENAS PARA TCC): Importante item de planejamento da pesquisa, eixo base para o aluno-pesquisador verificar a exequibilidade da sua proposta, deve conter: (Modelo meramente exemplificativo)
Etapas da pesquisa
Mês/ Ano
Mar/13 Abr/13 Maio/13 Maio/13 Jun/13 Jul/13
Revisão da Literatura
Coleta dos dados
P á g i n a | 173
Análise dos dados
Conclusão
Formatação final
Entrega da monografia
Banca de defesa
ANEXO II
TERMO DE ACEITE DO PROFESSOR ORIENTADOR
Eu, ______________________________________________________________, professor(a) do Curso
de _________________________________ desta Instituição de Ensino Superior, declaro, para os devidos
fins, estar de acordo em assumir a orientação do Trabalho de Conclusão de Curso dos(as) alunos(as)
_____________________________________________________________________, RA:
______________________
_____________________________________________________________________, RA:
______________________
_____________________________________________________________________, RA:
______________________.
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Título do TCC:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
______________, _____ de ___________________ de 20___.
______________________________
Assinatura do professor-orientador
______________________________
______________________________
______________________________
Assinatura dos alunos-orientandos
_______________________________
Assinatura do Coordenador do Curso
ANEXO III
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES
DADOS DOS (AS) ORIENTANDOS (AS) E DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Nome dos Alunos-Orientandos:
_______________________________________________________________________________
_____________
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_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
__________________________
Semestre:_________
Tema/Título do
TCC:_________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
___________
Nome do Professor-Orientador:
_____________________________________________________________
DADOS DA ORIENTAÇÃO
DATA
ORIENTAÇÃO
ASSUNTOS
EM PAUTA
VISTO
ORIENTANDO (A)
VISTO
ORIENTADOR (A)
1ª -
2ª -
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3ª -
4ª -
5ª -
6ª -
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ASPECTOS GERAIS NOTA ASPECTOS GERAIS NOTA
Compareceu a todas as datas de orientação agendas pelo (a) Professor (a) Orientador (a).
Aspectos formais do trabalho.
Qualidade das informações e dos conteúdos desenvolvidos.
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Linguagem clara, correta e organizada.
Criatividade na elaboração do trabalho e na abordagem do tema.
MÉDIA =
Assinatura do Professor-Orientador:_______________________________ ______/________/__________
ANEXO IV
TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PELO PROFESSOR-ORIENTADOR
Eu, ______________________________________________________________, professor(a) do Curso
de _________________________________ desta Instituição de Ensino Superior, declaro, para os devidos
fins, desistir da orientação do Trabalho de Conclusão de Curso dos(as) alunos(as)
_____________________________________________________________________, RA:
______________________
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_____________________________________________________________________, RA:
______________________
_____________________________________________________________________, RA:
______________________.
Motivo da desistência:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________
______________, _____ de ___________________ de 20___.
______________________________
Assinatura do professor-orientador
_______________________________
Assinatura do Coordenador do Curso
ANEXO V
IESI MAX PLANCK – CURSO DE DIREITO
ENCONTRO DE ESTUDANTES DE DIREITO - ENED NOVEMBRO 2013
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Apresentação:
Importante estímulo à formação e instrução acadêmica este Encontro de Estudantes de Direito – ENED - proposto pela Faculdade Max Planck é uma oportunidade dada aos seus discentes para aprimoramento de sua formação técnico-científica através da elaboração de um trabalho que contemple teoria e coerência argumentativa além de comprometimento e disciplina baseados numa adequada orientação docente. Além disto, proporciona espaço de trocas interdisciplinares de conhecimento onde o discente se percebe um agente transformador na sociedade onde vive.
Objetivo: Oportunizar ao discente o desenvolvimento de pesquisas e aprimoramento técnico-científico possibilitando troca de experiência, avaliação de seu próprio desenvolvimento e amadurecimento de suas competências pedagógicas. Público-alvo:
O ENED é proposto aos alunos matriculados no curso de graduação em Direito da Faculdade Max Planck, sendo estabelecidas as categorias Iniciação Científica e Pré-Banca de Trabalho de Conclusão de Curso.
Detalhamento das Categorias:
Categoria Iniciação Científica: de participação facultativa, esta modalidade é destinada à comunidade acadêmica Max Planck formada por alunos do curso de Direito matriculados entre os semestres 1º (primeiro) ao 9º (nono). Podendo ser desenvolvido por alunos de semestres mistos, com a participação máxima de 03 (três) discentes, sendo imprescindível a supervisão de um orientador que deverá ser, obrigatoriamente, docente da Faculdade Max Planck.
Categoria Pré-Banca de Trabalho de Conclusão de Curso: de participação obrigatória, esta modalidade é destinada à comunidade acadêmica Max Planck formada exclusivamente por alunos do curso de Direito concluintes. Deve ser desenvolvido com base no trabalho de conclusão de curso em desenvolvimento, sendo pré-requisito para a defesa do aludido trabalho, imprescindível supervisão de um orientador que deverá ser, obrigatoriamente, docente da Faculdade Max Planck.
Não serão admitidos trabalhos sem supervisão de orientador em quaisquer das categorias.
Formas de Apresentação:
O trabalho deverá ser apresentado ORALMENTE, sendo admitida a utilização de projeção de slides, submetida à avaliação de 02 (dois) docentes da Faculdade Max Planck, desde que não
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orientadores do trabalho avaliado, por prazo de 10 (dez) minutos nos quais serão realizados questionamentos para verificar conhecimento teórico e coerência argumentativa.
Os trabalhos podem ser aprovados sem correções, aprovados com correções ou
rejeitados.
Critérios de Avaliação dos Trabalhos: os trabalhos serão avaliados considerando a precisão da argumentação e/ou dados coletados e sua decorrente conclusão ou resultados esperados, quando categoria Pré-Banca, ou apenas resultados esperados, quando categoria Iniciação Científica, devendo a exposição do trabalho demonstrar domínio suficiente do assunto exposto.
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ANEXO III REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E INSCRIÇÃO
Art.1º- O Estágio Supervisionado, dos Cursos de Graduação, de caráter de iniciação à prática profissional, nos termos das exigências da legislação, deve ser cumprido pelos alunos regularmente matriculados nas respectivas séries do Curso que o exige, nos termos do currículo pleno em vigor, em empresas ou organizações externas à Faculdade ou em escritórios-piloto e laboratórios próprios da Instituição.
Parágrafo único. Excepcionalmente, após análise da justificativa oferecida pelo aluno e do deferimento do Diretor da Faculdade, poderá inscrever-se no Estágio, por antecipação, aluno regularmente matriculado, cujo Plano de Estudos (de reprovado ou de adaptação) tenha sido aprovado.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
Art.2º- O Estágio Supervisionado tem por objetivo oferecer ao aluno a oportunidade de aprender com a prática do trabalho cotidiano e desenvolver experiências com vistas à complementação do seu aprendizado e ao seu crescimento profissional e humano.
CAPÍTULO III
DAS ÁREAS DE ESTÁGIO E INSCRIÇÃO
Art.3º- O Estágio Supervisionado será realizado nas áreas definidas pelo aluno, sob orientação do Supervisor específico, como soma do total de uma carga horária mínima de horas-atividades obrigatórias definidas no currículo pleno em vigor, até atingir o mínimo previsto, nas áreas de concentração definidas pelo Coordenador Geral de Estágios, em Instrução Normativa específica para cada Curso.
Art.4º- O Estágio Supervisionado compreende as seguintes fases, para efeito de desenvolvimento das suas atividades:
a) 1ªFase - Preenchimento/aprovação de documentos:
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-Requerimento de Inscrição;
-Ofício de solicitação à empresa/organização;
-Plano de Estágio;
-Ofício de aceitação do estagiário;
-Termo de Convênio/Contrato/Concessão;
-Ficha Cadastral aprovada pelo Coordenador Geral.
b) 2ªFase - Controle periódico e avaliação do Estágio:
-Ficha de Controle do Estágio Supervisionado;
-Ficha de Avaliação do Estagiário pelo estabelecimento/ empresa/organização;
-Ficha de Avaliação do Estagiário pelo Supervisor.
c) 3ªFase - Elaboração do Relatório Final:
-Orientação Técnica;
-Elaboração do trabalho pelo aluno;
-Orientação Metodológica como Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, onde exigido;
-Produção gráfica do trabalho/encadernação;
-Avaliação final pelo Supervisor/Coordenador.
Art.5º - Os Estágios para os cursos de Licenciatura, prevêem o desenvolvimento das seguintes modalidades:
a) Estágio de Observação, destinado a levar o aluno à tomada de contato com a realidade educacional, especialmente nos aspectos que dizem respeito às situações que envolvem professor-alunos;
b) Estágio de Participação, que permite ao aluno tomar parte como colaborador em atividades ou aulas;
c) Estágio de Regência, que permite ao aluno ministrar aulas, ou desenvolver outra atividade relacionada ao processo ensino-aprendizagem, sob orientação do professor;
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d) Outras formas de Estágio, definidas em ato específico.
Parágrafo único. As várias modalidades deverão ser avaliadas:
a) pelo próprio estagiário – auto-avaliação;
b) pelo grupo de alunos do qual faz parte – discussão em grupo;
c) pelo supervisor de estágio – entrevistas individuais.
Art.6º - A carga horária dos Estágios de Licenciatura está prevista na grade curricular de cada Curso e o percentual de frequência exigido, refere-se a cada uma das habilitações quando for o caso.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO
Art.7º- As disciplinas ou atividades de Estágio Supervisionado vinculam-se, para todos os efeitos de coordenação didático-pedagógica, operacionalização e de congregação de pessoal docente à Coordenadoria de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação - CEPPG da Faculdade, que também coordenará as atividades de orientação e realização de outras atividades específicas, definidas em atos próprios.
Art.8º- São atribuições do Coordenador Geral:
a)Definir em ato específico a programação das atividades a serem realizadas pelos alunos e/ou estagiários, cargas horárias mínimas por área de interesse pedagógico, bem como as orientações sobre os conteúdos dos assuntos a serem desenvolvidos;
b)Elaborar e fixar, em cronograma próprio, os prazos e datas de entrega dos relatórios, monografias e outros documentos para utilização discente;
c)Providenciar a celebração de convênios com escolas, instituições, empresas e organizações congêneres, públicas ou privadas, para a aceitação dos estagiários;
d)Encaminhar os alunos interessados às empresas e organizações conveniadas, para a realização das atividades do Estágio;
e)Avaliar, juntamente com os professores orientadores e/ou supervisores específicos, o desenvolvimento das atividades, as monografias, os relatórios parciais e final do Estágio;
f)Dar ciência à Diretoria da Faculdade do planejamento global e localização dos alunos e estagiários, bem como do andamento de todas as atividades específicas para o registro e assentamento da documentação respectiva;
P á g i n a | 185
g)Encaminhar à Secretaria da Faculdade toda a documentação final do aproveitamento e avaliação final do Estágio ou das Monografias, para fim de inserção no Histórico Escolar do aluno, até o último dia útil da primeira quinzena de dezembro de cada ano.
Art.9º- São atribuições dos Professores-Orientadores ou Supervisores de Estágio:
a)Orientar técnica e pedagogicamente os alunos e/ou estagiários na elaboração e execução dos programas e atividades constantes do plano de desenvolvimento das atividades ou de Estágio e, em especial, na elaboração da Monografia ou Relatório Final;
b)Auxiliar na elaboração de todos os impressos e materiais necessários ao desenvolvimento das atividades discentes, seu controle e avaliação parcial e final;
c)Analisar o conjunto de atividades do aluno e/ou estagiário sob sua responsabilidade, orientando-o e auxiliando na sua operacionalização, dentro das exigências do presente Regulamento e demais normas legais;
d)Orientar e supervisionar as atividades dos alunos e/ou estagiários, respectivamente e proceder as respectivas avaliações de desempenho, para a conclusão das monografias ou dos relatórios parciais e final, para apreciação final do Coordenador Geral.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art.10- Considera-se aprovado no Estágio Supervisionado, o aluno que cumprir integralmente a carga horária de atividades definida no currículo e obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), computadas todas as avaliações parciais.
§1º-O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades de estágio, provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe, domiciliares, bem como em outras atividades pertinentes.
§2º-A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,5(meio) em 0,5(meio) ponto, inclusive no caso de arredondamento da média final de aproveitamento, para o 0,5(meio) ponto superior, qualquer que sejam os décimos ou centésimos encontrados.
§3º-A frequência é obrigatória para todas as atividades de estágio e, para aprovação, é necessária a acumulação de 100% (cem por cento) de presenças nessas atividades ou aulas de supervisão ou orientação.
§4º-A avaliação das atividades do Estágio Supervisionado desenvolvidas pelos estagiários é efetuada de acordo com os critérios e normas complementares fixadas pela Coordenadoria, levando em consideração todas as atividades individuais, seminários, trabalhos, pesquisas e relatórios.
§5º-Poderá haver um período de recuperação, para nova avaliação parcial, para os alunos que não atingiram a média final mínima, e somente para uma das etapas do estágio ou atividades, que poderá ser refeita uma única vez.
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§6º- Após as avaliações e seus resultados finais, persistindo a insuficiência de carga horária ou média final, o aluno será considerado reprovado, devendo refazer todas as atividades do estágio.
Art.11- A avaliação das atividades do Estágio Supervisionado é efetuada de acordo com os critérios fixados pelo Coordenador Geral, em Instrução Normativa específica para cada Curso, levando em consideração as avaliações de desempenho, do cumprimento das cargas horárias das atividades individuais a serem cumpridas, seminários, trabalhos, estudos, pesquisas e relatórios.
Art.12- O cômputo das atividades do Estágio Supervisionado é cumulativo e é efetuado de acordo com os critérios fixados nos termos do Artigo anterior, atribuídas com base nos relatórios periódicos de estágio e no desempenho efetivo dos estagiários.
Art.13- A forma de avaliação e controle de frequência do estágio desenvolvido através da participação em projeto alternativo de estágio é fixada no respectivo projeto, obedecida a legislação vigente.
CAPÍTULO V
DOS DIREITOS E DEVERES
Art.14- São direitos dos alunos-estagiários aqueles descritos no Regimento da Faculdade, neste Regulamento e na legislação em vigor.
Art.15- São deveres dos alunos-estagiários:
a)cumprir este Regulamento, as disposições pertinentes do Regimento da Faculdade e os prazos previstos;
b)apresentar ao Supervisor os relatórios das atividades desenvolvidas nos termos do Plano de Estágio;
c)cumprir as normas vigentes na Faculdade e na empresa ou organização em que o Estágio está sendo realizado.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.16-O Regulamento que disciplina as normas e procedimentos para a elaboração e desenvolvimento de outros trabalhos e atividades, para os cursos que o exigem, será aprovado pelo Conselho Pedagógico em ato específico.
Art.17-Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral, ouvido o orientador e/ou supervisor respectivo, o Diretor da Faculdade ou outros órgãos da administração superior, nesta ordem e conforme o caso.
Art.18-Este Regulamento entra em vigor nesta data, para todos os efeitos, revogando as disposições em contrário.
Prof. Dr. Ricardo J. Tannus
Presidente do CONSU/FMP.
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ANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1. OBJETIVO
Definir os critérios para realização das Atividades Complementares para os Cursos das Unidades de Ensino do Grupo POLIS Educacional.
2. DEFINIÇÃO
A Atividade Complementar é uma exigência prevista nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e trata-se de um componente curricular que possibilita o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar. Estimula a pratica de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, especialmente relacionados com o mundo do trabalho e com ações de extensão comunitária.
Trata-se de um componente curricular enriquecedor e implementador do perfil desejado do egresso que não deve ser confundido com o Estágio Curricular Obrigatório.
É composta por atividades organizadas pelos docentes ou de livre escolha.
3. CRITÉRIOS OPERACIONAIS
As atividades devem ter coerência e aderência ao curso de graduação em que o aluno está regularmente matriculado.
Os comprovantes e relatórios das atividades complementares a serem convalidados devem ser apresentados individualmente pelo aluno, com exceção dos Cursos com orientação contrária prevista no Projeto Pedagógico, nas Diretrizes Curriculares ou no Instrumento de Avaliação do Curso.
As Atividades Complementares devem ser cumpridas e convalidadas semestralmente e ter uma parte de sua carga horária desenvolvida por meio de atividades recomendadas, indicadas pelo Coordenador do Curso, em documento próprio. Essas “atividades recomendadas” necessariamente precisam ser desenvolvidas no semestre vigente e dentro dos prazos definidos para tal.
As atividades recomendadas nos primeiros 50% do curso devem trabalhar o desenvolvimento das competências e habilidades relativas à leitura e escrita, compreensão e interpretação de diferentes tipos de textos e raciocínio lógico e lógico-matemático. Nos 50% finais devem abranger competências e habilidades específicas do curso, tendo como premissa as definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas normativas do ENADE.
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4. PROCEDIMENTOS
Em acordo com as DCN´s podem ser consideradas como AC, entre outras:
I. Projetos de Pesquisa ou de Extensão;
II. Monitoria;
III. Iniciação Científica ou Iniciação à Docência;
IV. Seminários, Simpósios, Congressos, Conferências e Cursos em áreas afins;
V. Ciclos ou Semanas de Estudo;
VI. Visitas técnicas;
VII. Evento Cultural ou Técnico, Oficinas;
VIII. Publicações;
IX. Atividades Sociais, Artísticas e Culturais.
Cada uma dessas atividades têm sua mensuração em horas conforme definidas no quadro Anexo I, e são convalidadas por meio da apresentação do documento descrito no mesmo quadro. Quando houver necessidade de apresentação de relatórios, estes devem ser apresentados nos moldes do “RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES”, constante do Anexo II.
O comprovante ou o relatório é protocolizado em locais previamente designados e nos prazos definidos em conjunto pela Coordenação do Curso e Diretoria de cada Unidade de Ensino.
Nas unidades em que a Plataforma Moodle esteja em uso, o relatório pode ser nela protocolizado desde que previsto e definido pela Coordenação do Curso e Diretoria da Unidade de Ensino.
O Coordenador de Curso, como responsável pelas Atividades Complementares deve, semestralmente, comunicar aos alunos quais as atividades recomendadas do semestre vigente, as quais os alunos devem cumprir. Essas atividades devem corresponder em até 30% (1/3) da carga horária total do semestre e ser explicitada em ato próprio pelo Coordenador até o final do 1° mês de aula.
O Coordenador de Curso pode designar um professor responsável por essa disciplina, ao qual é atribuída uma carga horária de 1 (uma) hora acadêmica por mês para avaliação, em termos da coerência com o curso, dos documentos comprobatórios apresentados para convalidação de horas, incluindo os Relatórios e atribuição de conceitos, traduzidos em: SUFICIENTE ou INSUFICIENTE, bem como controlar o acompanhamento da convalidação das horas cumpridas pelos alunos, nos moldes do ANEXO III.
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O documento ou relatório apresentado que obtiver conceito INSUFICIENTE é devolvido ao aluno, podendo ser substituído ou reapresentado, no caso do relatório, uma única vez, em um prazo máximo de 10 (dez) dias corridos a contar da data de devolução ao aluno pelas vias competentes, inclusive na Plataforma Moodle, quando prevista a sua utilização.
Ao final de cada semestre o Coordenador do Curso ou o Professor responsável deve inserir no sistema – N2 – a avaliação das atividades complementares e entregar a ATA correspondente, considerando:
MENÇÃO CONCEITO
S
Suficiente = aluno conseguiu completar a carga horária total prevista para o semestre.
I
Insuficiente = o aluno não conseguiu completar a carga horária total prevista para o semestre.
Não cabe revisão de conceito nas Atividades Complementares.
As comprovações apresentadas para a convalidação de horas são arquivadas juntamente com os documentos do Estágio Supervisionado obrigatório.
Em função do caráter cumulativo dos conteúdos exigidos, é obrigatório o cumprimento integral de toda a carga horária prevista no currículo pleno do curso, para a aprovação neste componente curricular.
Ao aluno que, no período letivo da disciplina, não completar as horas necessárias para aprovação no semestre, tem em seu boletim ou histórico, o registro de REPROVADO, que se altera quando ocorrer o cumprimento integral da carga horária prevista.
ANEXO I – Parâmetro para aproveitamento de Créditos das Atividades Complementares
ATIVIDADES DOCUMENTO PARA
CONVALIDAÇÃO* APROVEITAMENTO
Iniciação Científica desenvolvida na
unidade
Cópia do Certificado de
participação até 40 h
Visitas Técnicas Relatório de VT e cópia do projeto até 10 h
Cursos de Extensão Universitária Cópia do Certificado de
participação CH do curso / até 20 h
Curso de Língua Estrangeira Cópia do Certificado de
participação CH do curso / até 20 h
Semana ou Ciclo de Estudos, Palestras,
Congressos, Seminários na área de
estudos e afins
Cópia do Certificado de
participação CH especificada
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Apresentação de Palestras ou
Participação em eventos com organizador
/apoio
Relatório de atividades
desenvolvidas 05 h
Participação em Atividades Sociais,
Artísticas ou Culturais com contrato
formalizado junto à faculdade
Relatório de atividades
desenvolvidas até 05 h
Participação em Projetos de Extensão
com contrato formalizado junto à
faculdade
Declaração de participação pelo
responsável pelo Projeto 10 h
Monitoria desenvolvida na faculdade Cópia do Certificado ou Declaração
do Coordenador do Curso 20 h
Artigos publicados em periódicos na área
do curso ou afins
Cópia do artigo, incluindo capa e
sumário até 10 h
Trabalhos completos publicados em anais
de eventos na área do curso ou afins
Cópia do trabalho, incluindo capa e
sumário até 10 h
Resumos de Trabalhos publicados em
anais de eventos na áreas do curso ou
afins
Cópia do resumo, incluindo capa e
sumário até 05 h
Projetos e/ou produções artísticas e
culturais com contrato formalizado junto à
faculdade
Cópia do Certificado ou Declaração
do Coordenador do Curso ou
professor responsável e do
Relatório Final
10 h
Outras Definidas pelo Coordenador Definidas pelo Coordenador
* As cópias devem ser apresentadas ao Coordenador do Curso ou ao professor responsável junto com o original
P á g i n a | 192
ANEXO II - RELATÓRIO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FORMULÁRIO DE REGISTRO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PERIODO LOCAL:
ENDEREÇO: DATA: HORA:
DISCIPLINA(S) ENVOLVIDA(S): CURSO:
PROFESSOR (ES) QUANTIDADE DE HORAS CONVALIDADAS:
Nome do Aluno RA
Descrição da atividade:
Relatório sobre a atividade:
BIBLIOGRAFIA (quando houver)
Assinatura do aluno
Assinatura Professor Orientador de A.C.
Data entrega: Data convalidação:
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P á g i n a | 194
ANEXO III - Ficha de Acompanhamento - Atividades Complementares
CURSO:
SEMESTRE: ANO: ATIVIDADE COMPLEMENTAR:
NOME DO ALUNO RA Data:
Atividade / Crédito
CONVALIDADO
Data:
Atividade / Crédito
CONVALIDADO
TOTAL DE CRÉDITOS
CONVALIDADOS
P á g i n a | 195
ANEXO V PARECER OAB
P á g i n a | 196
P á g i n a | 197
P á g i n a | 198
P á g i n a | 199
P á g i n a | 200
ANEXO VI CONVÊNIO CEJUSC