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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO
Arquitetura e Urbanismo
Atualizado em 2018
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITE-
TURA E URBANISMO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS – UNIEVANGÉLICA
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Associação Educativa Evangélica
Centro Universitário de Anápolis
Presidente e Chanceler - Ernei de Oliveira Pina
Reitor - Carlos Hassel Mendes da Silva
Pró-Reitor Acadêmico - Marcelo Mello Barbosa
Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária - Sandro
Dutra e Silva
Diretor Administrativo - Lúcio Carlos de Carvalho Boggian
Diretora Financeira - Aparecida Maria José Pereira
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APRESENTAÇÃO
Este documento contém a reestruturação do Projeto Político Pedagógico do
Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA – Centro Universitário de Anápolis,
com o objetivo de colaborar com a formação de um egresso com maior capacidade crítica
e habilidades para tomar decisões, ante as intensas mudanças da sociedade contemporâ-
nea. O documento foi elaborado coletivamente a partir de reflexões advindas do diálogo
com a comunidade acadêmica, em reuniões com o colegiado de professores, em intensas
discussões com o NDE, além de serem ouvidos os alunos, tanto em sala de aula quanto
em grupos de representantes, o que configurou a vivência de todos os envolvidos no pro-
cesso ensino-aprendizagem no intuito de consolidar as melhorares práticas pedagógicas.
Nesse sentido, o NDE do curso passou a se reunir e trabalhar a partir de
2016/2, cumprindo um cronograma preestabelecido, considerando as avalições permanen-
tes realizadas pela SIA e aproveitando as reuniões pedagógicas de dezembro de 2016/2 e
janeiro de 2017/1, além da reunião de colegiado de outubro de 2016 para trabalhar cole-
tivamente com todo o corpo docente. Também instituiu, para a revisão da matriz curricu-
lar, as seguintes comissões de trabalho: a) disciplinas de representação gráfica; b) disci-
plinas de teoria e história da Arquitetura e Urbanismo; c) disciplinas de tecnologia; d) dis-
ciplinas de urbanismo; e) disciplinas de projeto de Arquitetura e Urbanismo.
Os resultados de todas estas ações foram apresentados e aprovados pelo NDE
em reunião do dia 16 de maio de 2017, a saber, a nova matriz curricular do curso, as
equivalências com a matriz vigente (2017/1) e a tabela de pré-requisitos. Em seguida, es-
tes mesmos resultados foram apresentados, discutidos e aprovados por unanimidade na
reunião de Colegiado do curso no dia 18 de maio de 2017. Finalmente, depois de concluí-
das todas as alterações no PPC, o documento final foi estudado, discutido e aprovado pelo
NDE em reunião do dia 31 de maio de 2017, e, finalmente, apresentado, discutido e apro-
vado em reunião de Colegiado do curso no dia 01 de junho de 2017.
Percebendo a sociedade em contínua e acelerada evolução em termos de avan-
ço do conhecimento, da tecnologia e da comunicação, o curso entende a importância de
dar respostas às atuais demandas, adequando-se aos novos contextos de interação e de
formação educacional e profissional. Nesse sentido, levaram-se em consideração as estru-
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turas de tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade, que exigem
novas dinâmicas, atribuições e expectativas de funcionamento dos cursos universitários.
Com o intuito de garantir sólida formação filosófica, científica, tecnológica, críti-
ca e reflexiva aos egressos, o curso pretende aprimorar a formação de um profissional
comprometido com uma atuação ética e com o responsável exercício de sua cidadania,
além de contribuir para o desenvolvimento e consolidação da área da Arquitetura e do
Urbanismo.
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SUMÁRIO
I COMPONENTES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) 8
1 CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIAL 8
1.1 Contexto socioeconômico e político da sociedade contemporânea 8
1.2 Contexto local e regional 11
2 CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL 15
2.1 Características da Instituição Mantenedora 15
2.2 Características da Mantida 18
2 CONCEPÇÃO DO CURSO 19
3.1 Identificação do curso 19
3.2 Formas de ingresso (processo seletivo, vagas remanescentes portadores
de diplomas, transferências).
20
3.3 Justificativa do curso 21
3.4 Objetivos do Curso 23
3.4.1. Objetivo Geral 23
3.4.2 Objetivos Específicos 23
3.5 Perfil profissional do egresso 24
3.6 Políticas institucionais no âmbito do curso 28
3.6.1 Políticas institucionais de ensino no âmbito do curso 29
3.6.2 Políticas institucionais de pesquisa no âmbito do curso 31
3.6.3 Políticas institucionais de extensão no âmbito do curso 35
3.6.4 Atividades de ensino e sua articulação com a pesquisa e a exten-
são
36
3.7 Metodologias de ensino 39
3.7.1 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de
ensino e aprendizagem
47
3.7.2 Material didático institucional (cursos na modalidade EAD e cursos
presenciais que contemplam no PPC)
47
3.8 Avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 50
3.9 Programas de nivelamento 54
3.10 Estágio curricular supervisionado 57
3.11 Atividades práticas de ensino 58
3.12 Atividades complementares 59
3.13 Trabalho de Curso (TC) 60
3.14 Apoio ao discente 62
3.15 Atividades de tutoria 64
3.16 Responsabilidade social (Instrumento 2016) 65
3.17 Processos de avaliação do curso 66
3.18 Articulação entre a graduação e a pós-graduação 68
4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO CURSO 68
4.1 Direção do curso (Coordenação) 68
4.2 Coordenação pedagógica 75
4.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) 77
7
4.4 Colegiado do curso 80
4.5 Corpo docente 81
4.6 Corpo de tutores 95
4.7 Corpo técnico-administrativo 96
4.8 Coordenações adjuntas 98
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 100
5.1 Estrutura Curricular 107
5.1.1 Matriz curricular (componentes curriculares) 113
5.1.2 Disciplinas optativas 116
5.1.3 Pré-requisitos 116
5.1.4 Ementas e bibliografias 120
5.2 Flexibilização curricular 161
5.3 Interdisciplinaridade 162
6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA 163
6.1 Setor administrativo 165
6.2 Sistema Acadêmico 166
6.3 Espaço de trabalho para a direção do curso 166
6.4 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral – TI 166
6.5 Sala de professores 167
6.6 Salas de aula 167
6.7 Biblioteca 167
6.8 Laboratórios 201
6.8.1 Laboratório(s) de informática 201
6.8.2 Laboratórios didáticos especializados 202
6.8.3 Áreas de convivência e lazer 209
6.9 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) 210
6.10 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida
210
6.11 Setores de serviços e apoio 212
7 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 213
8 ANEXOS 213
8.1 Atos normativos 215
8.2 Regulamento de Estágio Supervisionado 217
8.3 Regulamento de Atividades Complementares 221
8.4 Regulamento de TCC 230
8.5 Regulamento de Monitoria 240
8.6 Projeto de Autoavaliação do Curso 245
II LESGISLAÇÃO E DOCUMENTOS BASE PARA A ELABORAÇÃO DO
PPC
249
8
1. CONTEXTUALIZAÇÃO SOCIAL
1.1 Contexto socioeconômico e político da sociedade contemporânea
As mudanças provocadas pelo avanço do conhecimento, da tecnologia e da
comunicação apresentam novos rumos e desafios não somente em setores produtivos,
mas nas mais diversas áreas de relacionamento do homem.
Os reflexos dessa revolução sobre a cultura e sobre a educação são imensos.
De um lado, tem-se a universalização da informação, libertando os indivíduos das limita-
ções das culturas nacionais e abrindo possibilidades para a internacionalização da cidada-
nia. Por outro lado, passa a exigir que esse cidadão seja instruído, receba adequada pre-
paração para que possa participar e usufruir dos avanços que a nova ordem oferece. A
educação, assim, coloca-se como ponto central dessa mudança que se opera em todo o
mundo. Ela se torna no passaporte para a entrada no mundo da tecnologia e para quebrar
as limitações que as distâncias científicas e tecnológicas têm imposto aos cidadãos que
residem fora do eixo econômico das principais economias.
Os novos desafios educacionais, produtivos e sociais e as novas estruturas de
tomadas de decisões pedagógicas, políticas e técnicas da atualidade exigem novas dinâ-
micas, atribuições e expectativas de funcionamento das instituições universitárias.
Estudos recentes ressaltam aspectos importantes que precisam ser considera-
dos nas políticas e práticas de Ensino Superior, dentre eles:
- Consideração das mudanças que estão ocorrendo na produção e na transmis-
são do conhecimento.
- O aprendiz precisa ser considerado em sua individualidade biológica, com dife-
rentes estilos de aprendizagem, cuja ênfase deverá estar na construção do conhecimento,
e não na instrução.
- O currículo deve ser algo construído com critérios que considerem uma nova
cosmovisão e promoção de diálogo permanente entre o indivíduo e o seu meio ambiente,
entre o professor e aluno, e que seja flexível e baseado nas peculiaridades do contexto
local.
- Adoção de estratégias metodológicas e processo de avaliação que assegurem
que os alunos ajam com responsabilidade, capacidade crítica e com autonomia e que se-
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jam apropriadas às particularidades da competência a ser desenvolvida e às características
dos alunos.
- Necessidade de maior estreitamento do vínculo entre pesquisa-ensino-
extensão.
Esta Instituição colabora com a universalização do acesso ao conhecimento ci-
entífico, técnico, ético e cultural. A formação proposta nos documentos institucionais visa
ao desenvolvimento de competências e habilidades que permitam ao acadêmico atuar em
campos profissionais específicos, contribuindo para a melhoria das condições de vida e o
desenvolvimento cultural e socioeconômico da região.
O Centro Universitário de Anápolis objetiva ampliar sua prestação de serviços
por meio de modalidades de ensino diversificadas, em nível presencial e a distância, arti-
culadas à pesquisa e à extensão, com base na qualidade social e na excelência acadêmica
e pedagógica. Essa visão apoia-se nas demandas por ensino superior, necessário à forma-
ção do cidadão, como resposta à premência do desenvolvimento regional, buscando a in-
serção sociocultural e produtiva, de modo a contribuir para a elevação dos níveis de quali-
dade de vida e dignidade da coletividade.
É neste cenário que se situa o Projeto Pedagógico do curso de Arquitetura e
Urbanismo, o qual se propõe a oferecer uma formação humana, técnico-científica, ética e
profissional que atenda às demandas sociais, econômicas e políticas da sociedade con-
temporânea, com especial atenção para uma visão global da realidade social, afirmando a
responsabilidade e o compromisso institucional com a comunidade onde está inserida.
Considera os princípios da construção do saber, da flexibilidade curricular e da multidisci-
plinaridade, como fundamentais para a consolidação do Projeto Político Pedagógico do
Curso e, ainda, a forma de possibilitar a autonomia intelectual e profissional.
As mudanças provocadas pelo avanço do conhecimento, da tecnologia e da
comunicação marcam decisivamente o início do século XXI e apresentam novos rumos e
avanços não somente em setores produtivos, mas, também, nas mais diversas áreas de
relacionamento do homem.
A sociedade contemporânea, se por um lado é a sociedade das exigências, da
ocupação de espaços, do aperfeiçoamento e da busca de progresso, por outro é a socie-
dade que se depara com a escassez e com o comprometimento crescente dos recursos
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naturais. Assim, a tecnologia não pode mais ser direcionada exclusivamente à produção de
bens de consumo. Também deve considerar a obtenção e manuseio responsável destes
recursos, o que só pode ocorrer a partir de um nível de conscientização sobre questões
fundamentais da existência.
Em suma, as motivações envolvidas nestes dois direcionamentos são as da so-
brevivência da espécie humana no planeta e devem ser traduzidas em ações concretas.
Desta forma, como os valores sociais são consequência da conjugação de aspectos cultu-
rais, valores individuais, nível de conscientização, inclinações religiosas, filosofias e princí-
pios morais, a dimensão humana, ética e social passa a ser o principal objeto a ser traba-
lhado. A dimensão humana como contraposição a problemas contundentes, que hoje em
dia estão bem representados pela sedução da mídia, pelo estímulo ao consumismo desen-
freado, por atitudes inconsequentes, pelo hedonismo, por comportamentos irresponsáveis,
pela ausência de limites e responsabilidades, etc.
Os reflexos desses desafios e dificuldades sobre o ensino da Arquitetura e Ur-
banismo são imensos. De um lado, tem-se a universalização da informação, libertando os
indivíduos das limitações das culturas nacionais e abrindo possibilidades para a internacio-
nalização da cidadania, no contexto da sociedade global. Por outro lado, passa-se a exigir
que esse cidadão seja consciente e responsável, que receba adequada preparação para
que possa participar e usufruir dos avanços que essa nova ordem oferece.
1.2 Contexto local e regional
Na região Centro-Oeste, na área que abrange todo o Estado de Goiás e o Distri-
to Federal, há uma concentração urbana mais densa, onde se localizam duas regiões me-
tropolitanas: Goiânia/GO e Brasília/DF; a microrregião do Entorno de Brasília/GO (RIDE) e
a cidade de Anápolis/GO. A cidade de Goiânia, capital do Estado de Goiás, conta atual-
mente com 1.448.639 habitantes (estimativa populacional, IBGE, 2016). Se considerarmos
a região metropolitana, essa população atinge cerca de 2.458.504 habitantes (estimativa
populacional, IBGE, 2016). Já a cidade de Brasília tem uma população de 2.977.216 habi-
tantes (estimativa populacional, IBGE, 2016), porém, na sua região metropolitana (RIDE –
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Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno), chega a 4.291.577
habitantes (estimativa populacional, IBGE, 2016).
No caminho da BR 060, entre Brasília/DF e Goiânia/GO, está a cidade de Aná-
polis/GO, com um quantitativo populacional de 370.875 habitantes (estimativa populacio-
nal, IBGE, 2016). Essa cidade de porte médio é considerada um ponto estratégico de con-
tato entre a microrregião Centro-Sul e o Norte do Estado, sendo também um importante
entreposto, ligando as regiões Sudeste e Norte do país. Para além da posição geográfica,
a cidade tem sido alvo de políticas federais que desencadearam e vêm consolidando o
processo de expansão econômica.
Numa análise histórica, é possível observar que, ao longo dos 107 anos da
emancipação de Anápolis, a posição geográfica estratégica e a dinâmica urbana local a
credenciam como um centro regional. Não por acaso, entre os anos 1930 e 1950, Anápolis
foi o maior centro comercial da região Centro-Oeste. Um fator fundamental nesse proces-
so foi a chegada da ferrovia, em 1935. Alguns fatos evidenciam essa tese: em 1942, foi
instalado o primeiro banco goiano, cujo nome era Banco Comercial do Estado de Goiás,
tendo este 14 filiais no Estado, inclusive em Goiânia; o segundo banco goiano, o Banco
Imobiliário do Oeste Brasileiro S/A, inaugurado em 1945, também era anapolino.
Em 1932, foi inaugurado o Colégio Couto Magalhães, embrião da Associação
Educativa Evangélica, fundada em 1947, que, posteriormente, seria a mantenedora das
Faculdades Integradas da AEE, transformadas, em 2004, no Centro Universitário de Aná-
polis – UniEVANGÉLICA.
Em alguma medida, Anápolis se beneficiou da política de interiorização do Bra-
sil, desenvolvida por Getúlio Vargas, com o nome de Marcha para o Oeste. Foi assim que,
em 1941, foi fundada a Colônia Agrícola Nacional de Goiás, no Vale do São Patrício, hoje
cidade de Ceres. Nessa cidade, a Associação Educativa Evangélica criou novas Unidades: o
Colégio Álvaro de Melo e a Faculdade de Filosofia do Vale do São Patrício.
A construção de Goiânia, nas décadas de 1930 e 1940, bem como a edificação
da nova capital federal – Brasília, inaugurada em 1961 – e a rede de rodovias que lhe da-
riam suporte, impactaram Anápolis, pois o município passou à condição de entroncamento
de importantes estradas de rodagem federais e estaduais. Tudo isso fez aumentar a popu-
lação do Estado e a demanda pelo ensino em Goiás. Mais uma vez, Anápolis dava resposta
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a esse desenvolvimento, com a criação dos primeiros cursos de ensino superior fora da
capital, por meio da Associação Educativa Evangélica, em 1960, com a oferta das licencia-
turas em História, Letras, Geografia e Pedagogia.
Nos anos 1970, Anápolis passou a ser uma referência no projeto de desenvol-
vimento industrial, com a criação do DAIA (Distrito Agroindustrial de Anápolis), inaugurado
em 1976. Este Distrito serviria de modelo para que outros do gênero fossem instalados no
interior do Estado. O DAIA abriga, atualmente, o maior número de empresas do Estado.
Enquanto tal, promove a interligação da cidade a grandes metrópoles e outros países, di-
namizando a economia local.
Outra ação que influenciou diretamente a dinâmica urbana local foi a efetivação
da Estação Aduaneira do Interior, conhecida como Porto Seco. O Porto Seco propicia a
distribuição de mercadorias e facilita as exportações.
Prevista para finalizar em 2015, a construção do Aeroporto de Cargas de Aná-
polis, considerada obra estratégica para a consolidação da plataforma multimodal no mu-
nicípio, irá fazer de Anápolis um centro de logística, garantindo atração de mais investi-
mentos e o escoamento de produtos, podendo ser em breve um dos principais centros de
distribuição da produção no Brasil.
Na década de 1990, a abertura e/ou ampliação de Instituições de Ensino Supe-
rior têm orientado discursos locais que asseguram ser a cidade de Anápolis um verdadeiro
“polo de educação”. As Instituições de Ensino Superior são também representativas da
dinâmica urbana desse município. A oferta de educação superior promove a circulação de
pessoas, dinamizada pela instalação de muitos jovens que se mudam ou vêm diariamente
de cidades circunvizinhas para Anápolis.
Em face do quadro sociopolítico, econômico e cultural de Anápolis e região, a
UniEVANGÉLICA contribui positivamente com a comunidade, tanto no atendimento às de-
mandas de ensino de graduação e pós-graduação, como na pesquisa científica e em ativi-
dades de extensão (PDI, 2014-2018).
A história desta Instituição de Ensino Superior revela que sua inserção regional,
iniciada há mais de 60 anos, vem acompanhando o desenvolvimento do país. A ampliação
das instalações físicas e de laboratórios, o aumento da oferta de cursos e vagas e as
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ações de pesquisa e extensão têm sido realizadas de acordo com o cenário socioeconômi-
co e as demandas regionais.
Nesse sentido, o credenciamento institucional para a modalidade a distância
amplia as possibilidades para o cumprimento de sua missão institucional. A perspectiva
regional ganha novo escopo, agora em nível nacional, por meio de uma educação a dis-
tância mediada via novas tecnologias de informação e comunicação. Assim como as de-
mais ações institucionais, em seu projeto educacional, as ações de planejamento da estru-
tura inicial para a modalidade a distância também foram desenhadas utilizando conceitos
inovadores de gestão e adotando políticas institucionais modernas e eficazes. Dessa for-
ma, a EAD nasce com as mesmas características institucionais de busca pela qualidade
que permeiam seu trabalho desde o ano de 1961, quando da criação de seu primeiro cur-
so superior. Para tanto, investimentos específicos inerentes a um projeto de EAD - em re-
cursos educacionais, humanos, tecnológicos e financeiros já se fazem presentes, criando
as possibilidades e os caminhos para que a missão institucional seja cumprida, agora, no
cenário educacional brasileiro. Os valores, os objetivos e as metas institucionais serão tra-
balhados no sentido de atender às necessidades dos alunos em cada um dos Polos de A-
poio Presencial, propondo atuações pedagógicas que possam responder de maneira ade-
quada a essas necessidades (PPI / PDI, 2014-2018).
O Plano de Desenvolvimento Institucional previu a implementação do Curso de
Arquitetura e Urbanismo como forma de fortalecer e ampliar a ação acadêmica, contribu-
indo para o crescimento político, econômico, social e cultural da sociedade. Nessa pers-
pectiva, o Projeto Político Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo procura po-
tencializar atividades que conduzam à aquisição de habilidades e competências, conside-
rando seus fins básicos: o ensino e a extensão, como forma de integração com a comuni-
dade, e a pesquisa, com a função de ampliar e construir conhecimentos.
Para tal fim, a Instituição investiu em infraestrutura, organização didático-
pedagógica, biblioteca, laboratórios e também definiu metas e ações de implementação do
ensino, da pesquisa e da extensão, no seu Plano Quinquenal. Além disso, a Instituição
incentiva a formação continuada do seu corpo docente, realiza investimentos em espaço
físico, na pesquisa, em convênios e outras atividades que objetivam a formação prático-
teórica dos discentes.
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A partir do crescimento econômico da cidade, especialmente das suas indústrias
e de outros segmentos importantes como o de comércio, de serviço e de educação, Aná-
polis também se caracteriza como polo regional na área da Arquitetura e Urbanismo. No
município, se destacam vários escritórios de Arquitetura e Urbanismo e empresas de cons-
trução civil para atender a demanda crescente, nos diversos campos de atuação profissio-
nal, não apenas no município, mas também em várias cidades vizinhas. Esta demanda
crescente na área de construção civil justifica a consolidação do curso de Arquitetura e
Urbanismo.
Além disso, há uma demanda crescente de alunos da própria cidade, visto que
o município possui uma rede de escolas do Ensino Fundamental e Médio, tanto públicas
quanto particulares, bem estruturadas.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo posiciona-se no contexto educacional de
Anápolis com o objetivo de formar bacharéis com perfil de comprometimento social, visão
generalista das organizações e senso prático para solucionar problemas nas suas diferen-
tes áreas de atuação. Pauta-se, também, nos valores éticos, cristãos e de cidadania como
princípios norteadores da atividade profissional dos egressos do curso. O curso se orienta
para a busca do equilíbrio permanente entre o desenvolvimento sustentável e a qualidade
de vida, tanto nas organizações, como na sociedade como um todo, em consonância com
os princípios da Mantenedora, a Associação Educativa Evangélica. O atendimento às de-
mandas locais e regionais também fazem parte dos objetivos do curso, e, nesta direção,
estão incluídos conteúdos, competências e habilidades na operacionalização da sua matriz
curricular.
Dada a necessidade da região e também a tradição e respeito que a sociedade
tem em relação à Instituição, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA ca-
racteriza-se como um curso de abrangência regional, pois, além dos alunos da própria ci-
dade de Anápolis, recebe uma grande quantidade de alunos do interior de Goiás, como,
por exemplo, Inhumas, Nerópolis, Abadiânia, Alexânia, Cocalzinho, Pirenópolis, Corumbá
de Goiás, Silvânia, Americano do Brasil, Taquaral, Jaraguá, Goianésia, dentre inúmeras
outras; além de receber alunos de outros estados, como, por exemplo, Bahia, Maranhão,
Tocantins e Pará.
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2 CONTEXTUALIZAÇÃO INSTITUCIONAL
2.1 Características da Instituição Mantenedora
A Associação Educativa Evangélica – AEE, fundada em 31 de março 1947, pelo
Reverendo Arthur Wesley Archibald, tem como tarefa fundamental contribuir para a edu-
cação e a formação de crianças, jovens e adultos da região Centro-Oeste.
Criada como mantenedora de escolas, em diversos níveis, a AEE é uma Institui-
ção confessional, de caráter interdenominacional e marca presença com a fundação de
escolas em diversas cidades do Estado de Goiás.
No nível básico, fundou o Colégio Couto Magalhães, em Anápolis; o Colégio Ál-
varo de Melo, em Ceres; o Educandário Nilza Rizzo, a Escola Luiz Fernandes Braga Júnior,
o Normal Regional e o Sítio de Orientação Agrícola, em Cristianópolis; tendo estes últimos
sido desativados, ao longo do tempo.
Durante a década de 1960, no contexto da interiorização do desenvolvimento
provocado pela transferência da capital federal para a Região Centro-Oeste, e a partir da
abertura propiciada pelo governo federal para o credenciamento de novas Instituições de
Ensino Superior, a AEE criou sua primeira faculdade. Assim, em 27 de fevereiro de 1961, o
Conselho Federal de Educação autorizou o funcionamento da Faculdade de Filosofia Ber-
nardo Sayão – FFBS, com a oferta dos cursos de Letras, História, Geografia e Pedagogia.
Em 18 de março de 1969, a Faculdade de Direito de Anápolis – FADA – foi autorizada a
funcionar e, em 23 de novembro de 1971, foi igualmente autorizada a Faculdade de
Odontologia. A Faculdade de Filosofia do Vale do São Patrício, situada em Ceres, no Esta-
do de Goiás, foi autorizada a funcionar pelo Decreto nº. 76.994, de 7 de janeiro de 1976,
tendo esta os cursos de Letras e Pedagogia. Em 1993, as faculdades criadas até então
foram transformadas em Faculdades Integradas, por força de seu Regimento Unificado.
Mais recentemente, ao final da década de 1990, as Faculdades Integradas da
Associação Educativa Evangélica ampliaram suas instalações e a oferta de novos cursos,
incluindo Ciências Contábeis, em Ceres, e Administração, Educação Física e Enfermagem,
em Anápolis. Em 2002, deu-se a oferta do curso de Fisioterapia, sendo também ampliado
o número de vagas para Educação Física e Direito.
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Convicta da relevância de sua proposta educacional, fundamentada em valores
cristãos, éticos e democráticos, as Faculdades Integradas da Associação Educativa Evan-
gélica foram credenciadas como Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, em
março de 2004.
Missão
A Associação Educativa Evangélica, fundamentada em princípios cristãos, tem
como missão: promover, com excelência, o conhecimento por meio do ensino nos diferen-
tes níveis da pesquisa e da extensão, buscando a formação de cidadãos comprometidos
com o desenvolvimento sustentável.
Imbuída de sua missão, a Instituição tem, enquanto valores, a competência, o
profissionalismo e o trabalho participativo, norteando suas ações por princípios éticos, mo-
rais e cristãos.
A Instituição nutre, ainda, a expectativa de que, nos próximos 5 anos, será
consolidada como Instituição cristã de educação e centro de excelência em ensino, pes-
quisa e extensão, utilizando conceitos inovadores de gestão e adotando políticas instituci-
onais modernas e eficazes na condução de seu projeto educacional, tais como:
Exercício de sua função social, evidenciando as áreas de atuação educacio-
nal, assistencial, política, social e cultural.
Desenvolvimento de um Projeto Institucional de qualidade, que valorize as
potencialidades e individualidades do ser humano.
Valorização profissional, investindo em projetos de capacitação que visem ao
aprimoramento e ao crescimento intelectual.
Desenvolvimento de programas institucionais que possibilitem a consolidação
do Projeto Pedagógico do Centro Universitário, garantindo a articulação entre
ensino, pesquisa e extensão universitária.
Estímulo a projetos de pesquisa, iniciação científica e programas de presta-
ção de serviços (PDI, 2014-2018).
2.2 Características da Mantida
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O Centro Universitário de Anápolis foi criado a partir das Faculdades Integradas
da Associação Educativa Evangélica, tendo sido credenciado em 15 de março de 2004, por
meio da Portaria Ministerial nº. 628, publicada no D.O.U. nº. 52, de 16 de março de 2004.
Em decorrência de seu credenciamento, a Instituição criou, então, em 2004, o curso de
Sistemas de Informação, no turno noturno, e em 2005, o curso de Ciência da Computa-
ção, no turno matutino, e os cursos de Farmácia e Biologia/Licenciatura, no período no-
turno. Em 2008, novos cursos foram criados – Medicina, no turno diurno e Engenharia
Civil, no turno noturno, além dos seguintes cursos superiores de tecnologia: Gastronomia,
Gestão Financeira, Produção Sucroalcooleira, Radiologia e Redes de Computadores, todos
no turno noturno.
No que se refere à educação a distância, em 2005, dando início a essa modali-
dade, o Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, cria o Núcleo de Educação a
Distância – NEAD com a oferta de curso de extensão e seminários. Em continuidade à
oferta desta modalidade, em 2009, de acordo com a Portaria 4.059 de 2004, que prevê
que as instituições de ensino superior possam introduzir na organização pedagógica curri-
cular de cursos superiores a oferta de disciplinas integrantes do currículo na modalidade
semipresencial, inicia-se a oferta dos 20% da carga horária dos cursos reconhecidos, nes-
sa modalidade. Cria-se, em junho de 2012, a Coordenação de Educação a Distância.
Atualmente, o Centro Universitário de Anápolis, com o olhar voltado para a rea-
lidade presente e visão de futuro, atua estrategicamente, por meio de uma gestão inova-
dora e compartilhada. Assim, redefine prioridades, a fim de viabilizar sua missão e, desse
modo, participar efetivamente do processo de desenvolvimento socioeconômico e cultural
da região.
Considerando sua missão, a UniEVANGÉLICA concretiza sua proposta educativa
por meio dos cursos de graduação – licenciatura e bacharelado, cursos superiores de tec-
nologia, cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, dos programas e linhas de pesquisa
e, ainda, dos cursos de extensão. Essa prerrogativa da Instituição em ofertar cursos nos
diferentes níveis de ensino superior favorece a articulação entre as atividades de ensino,
pesquisa e extensão. A dinâmica da integração dessas atividades mobiliza o processo edu-
cativo. Nesse sentido, a UniEVANGÉLICA incorpora às suas atividades acadêmicas progra-
mas de iniciação científica, além de projetos de extensão e ação comunitária, que propor-
18
cionam outros espaços de construção, contextualização e divulgação do conhecimento. Do
mesmo modo, a utilização de novas tecnologias da informação, baseadas na comunicação
e na interação, contribuem para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do acadê-
mico, tais como busca, análise crítica, julgamento, síntese e produção do conhecimento,
com maior autonomia (PDI, 2014-2018).
3 CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1 Identificação do curso
O curso de Arquitetura e Urbanismo está vinculado à UniEVANGÉLICA – Centro
Universitário de Anápolis, uma das mantidas da Associação Educativa Evangélica – AEE.
Localiza-se em Anápolis-GO, à Avenida Universitária, Km 3,5 – Cidade Universitária –, Cai-
xa Postal 122 e 901, CEP: 75 070 – 290. O curso funciona nos blocos H e I da Instituição.
A criação do Curso de graduação em ARQUITETURA E URBANISMO,
bacharelado, deu-se pela Resolução nº 26 do Conselho Acadêmico Superior (CAS) de 20
de agosto de 2009, considerando o disposto no Art. 28 do Decreto nº 5773, de 9/5/2006,
considerando o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, que foram aprovadas
pela Resolução CNE/CES nº 6/2006, além do Parecer SEA nº 18/2009, de 24/8/2009.
O reconhecimento do curso está registrado no Diário Oficial da União, seção 1,
do dia 20 de novembro de 2013, nº 225, com o número de Registro e-MEC 201208577.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo realiza dois vestibulares por ano em turno
integral (matutino e vespertino), oferecendo o total de 120 (cento e vinte) vagas anuais
distribuídas em duas turmas de 60 alunos por semestre, sendo que, atualmente, estão
matriculados 378 alunos. O curso funciona na modalidade Educação Presencial e sua ma-
triz curricular apresenta um total de 3.600 horas, que por sua vez equivalem a 4.320
horas horas-relógio (3.960 horas-relógio que correspondem a 198 créditos, 80 horas-
relógio de Atividades Complementares e 280 horas-relógio de Estágio Supervisionado).
Possui o tempo mínimo para a integralização curricular de 10 semestres (05 anos) e má-
19
ximo de 18 semestres (09 anos), de acordo com Parecer CNE/CES Nº 8/2007, do Conselho
Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, aprovado em 31/1/2007.
A UniEVANGÉLICA e o Curso de Arquitetura e Urbanismo estão conscientes
de que enfrentam desafios dos vários acontecimentos que implicam em interagir num
mundo complexo. Para tanto, pretendem preparar o discente para uma visão humanística,
por meio do desenvolvimento de competências que permitam uma atuação profissional
responsável a qual se comprometa a contribuir para a qualidade de vida do homem, em
suas relações com o outro, com a coletividade e com a natureza, em constante respeito
aos direitos humanos, no que tange a diversidade de gênero, à igualdade de direitos, in-
dependente da orientação sexual, da raça, da cor, da ideologia política ou religiosa, com-
batendo qualquer tipo de violência.
3.2 Formas de ingresso (processo seletivo, vagas remanescentes portadores de
diplomas, transferências).
O acesso ao curso é realizado através do Processo Seletivo, na modalidade tra-
dicional, e processo seletivo continuado, na modalidade eletrônica agendada, caso haja
vaga remanescente. O Processo Seletivo é organizado pela Comissão de Seleção de Dis-
centes (CONSEL), aberto semestralmente e publicado por meio de edital da Reitoria.
Também se pode ingressar no curso com aproveitamento da nota do Exame Nacional do
Ensino Médio (ENEM).
Faz parte do conjunto de requisitos do Processo Seletivo, restrito à classificação
na modalidade tradicional e a critério do candidato, o Plano de Valorização dos Conheci-
mentos Adquiridos por dois concursos consecutivos e o resultado do ENEM, desde que o
candidato opte por seu(s) aproveitamento(s).
O Processo Seletivo, unificado em sua execução, é idêntico em conteúdo para
todos os cursos oferecidos. Abrange a base nacional comum do Ensino Médio, não poden-
do ultrapassar aquele nível de complexidade e visa à seleção do candidato em condições
de frequentar o curso. A classificação é feita em ordem decrescente, segundo os pontos
obtidos das somas alcançadas com todas as provas, depois de aplicados os devidos pesos
e observados os critérios de desempate.
20
Os candidatos serão selecionados até o limite de vagas estabelecido pelo curso.
Enquanto houver vaga remanescente, poderá ser preenchida por candidato classificado e
não convocado em primeira chamada, independente da modalidade e etapa do Processo
Seletivo. Pode ser feito também o aproveitamento de nota obtida em processo seletivo de
outra IES, por meio de transferência, com base na análise de currículos, desde que haja
vaga remanescente.
Todas as formas de ingresso atendem os critérios dos editais publicados pela
Reitoria. A UniEVANGÉLICA se reserva do direito de cancelar a oferta de vagas para o cur-
so se a demanda na inscrição ou na matrícula for considerada insuficiente, não cabendo
ao candidato qualquer reclamação ou recurso.
3.3. Justificativa do curso
O eixo metropolitano Brasília-Anápolis-Goiânia possui uma população superior a
sete milhões de pessoas (estimativa populacional IBGE, 2016), configurando-se como o
terceiro mais importante conglomerado urbano do país, superando regiões metropolitanas
como Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife. Atualmente, passa por um processo de gran-
de desenvolvimento econômico e dentro desse contexto, Anápolis cumpre um importante
papel como centro de influência e polarização de toda a região do seu entorno. Anápolis
tem uma população de aproximadamente 370.000 habitantes e um PIB de 12,7 bilhões de
reais (IBGE, 2014), constituindo-se como a terceira maior população do Estado de Goiás e
como o município do interior do Centro-Oeste brasileiro com maior vigor econômico. Além
disso, Anápolis se consolidou como um polo industrial em crescimento e um polo universi-
tário relevante para toda a região, capaz de estabelecer um raio de influência no desen-
volvimento cultural, social e econômico em no mínimo 10 municípios de seu entorno, bem
como de atrair estudantes de todo o estado e de das cidades fronteiriças dos estados vizi-
nhos reforçando o caráter de polo universitário.
O crescimento populacional do eixo metropolitano Brasília-Anápolis-Goiânia faz
parte de um fenômeno brasileiro e mundial. Aos poucos o Brasil se transformou num país
eminentemente urbano, com 84,4% da população vivendo nas cidades (IBGE/2010). To-
davia, a falta de investimentos e de infraestrutura fez com que as cidades se tornassem
21
portadoras de graves problemas urbanos e sociais, somados à falta de planejamento, ges-
tão e desenho urbano, o que acentua a demanda por habitação, saneamento, transporte,
equipamentos públicos, espaços para a cultura e para o lazer.
Estas transformações estruturais e a crescente demanda exigem profissionais
habilitados como o Arquiteto e Urbanista para operar nos centros urbanos pautados pela
responsabilidade social no planejamento das cidades, na elaboração de projetos, na exe-
cução de obras, na preservação do patrimônio cultural edificado e na preservação do meio
ambiente, levando-se em consideração a carência de profissionais especializados que
atendam às progressivas necessidades e complexidades da sociedade contemporânea.
O funcionamento do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA em
Anápolis se justifica, neste momento histórico singular, por todos estes fatores acima
mencionados e pela eficiente contribuição que tem prestado, não apenas no campo técni-
co-científico, mas também no sentido de formação cultural, ética e humana de seus pro-
fissionais para o enfrentamento dos imensos desafios da sociedade globalizada. Além dis-
so, o curso se justifica pela possibilidade de construir interpretações e estratégias de in-
tervenção positivas e necessárias neste contexto no qual está estrategicamente localizada,
um eixo extremamente dinâmico e de intensa demanda de desenvolvimento regional, le-
vando em conta que hoje o curso atende a estudantes de várias regiões do país, em espe-
cial, alunos da região Norte e Nordeste, além de alunos de uma série de cidades de Goiás.
3.4. Objetivos do Curso
3.4.1. Objetivo Geral
O Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA tem por
objetivo geral formar profissionais generalistas, arquitetos e urbanistas, com capacidade
para compreender e interpretar os diversos problemas e necessidades da sociedade con-
temporânea, atuando na elaboração, ordenação e construção do espaço na escala do edi-
fício e da cidade, levando-se em consideração a valorização do patrimônio cultural edifica-
do, a preservação do meio ambiente e a utilização equilibrada dos recursos naturais.
22
3.4.2. Objetivos Específicos
A partir da definição do perfil do egresso, do objetivo geral do curso, bem como
dos seus eixos estruturantes (Projeto, Teoria e História, Tecnologia e Representação), fo-
ram elaborados os objetivos específicos, quais sejam:
a) Compreender a dimensão ética, política, cultural e social da profissão, ofere-
cendo respostas adequadas às expectativas da sociedade;
b) Reconhecer as disciplinas da área de projeto, nas suas diversas escalas e
abrangências, como eixo de estruturação e síntese de todo o conhecimento,
capazes de estimular a interdisciplinaridade e a integração de todas as outras
áreas do curso;
c) Oferecer formação consistente no campo do planejamento urbano e regional,
destacando a sua importância na gestão das cidades e do território;
d) Oferecer formação consistente no campo das tecnologias da construção, dos
sistemas estruturais e do conforto ambiental, a partir de uma visão criativa,
sustentável e ambiental;
e) Estimular o desenvolvimento da capacidade crítica e da importância da teoria
e história da arquitetura no processo de entendimento e compreensão da so-
ciedade contemporânea;
f) Estimular a compreensão do contexto local, suas particularidades e especifi-
cidades, bem como suas relações com as dinâmicas da globalização;
g) Proporcionar o funcionamento das atividades de ensino vinculadas à pesqui-
sa e à extensão;
h) Proporcionar a compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, cul-
turais e políticos do país, fundamentais ao exercício da cidadania e da profis-
são;
i) Capacitar o aluno para a atuação em diferentes contextos, tendo em vista a
promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e co-
munidades.
3.5 Perfil profissional do egresso
23
O Arquiteto e Urbanista formado na UniEVANGÉLICA deverá ter um perfil pro-
fissional generalista, apto a compreender e traduzir, de maneira crítica e criativa, as ne-
cessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organi-
zação e construção do espaço, abrangendo a edificação, o urbanismo e o paisagismo, a
partir de conceitos de sustentabilidade, conservação e preservação do patrimônio cultural
edificado e da proteção do equilíbrio do ambiente natural, orientados para a projetação
arquitetônica e urbanística, em sua mais ampla acepção. Também deverá ser capaz de
exercer de modo responsável a consecução de projetos complementares, a execução de
obras civis e a atuação na gestão pública no que se refere ao desenvolvimento urbano e
regional. O egresso deverá estar habilitado para o exercício profissional que possibilite a
sua participação efetiva na qualidade de vida dos habitantes dos centros urbanos e na
qualidade material do ambiente construído e sua durabilidade, no uso da tecnologia em
respeito às necessidades ambientais, econômicas, sociais e culturais da sociedade, além
da compreensão das implicações da dimensão ética, política, cultural e social da profissão.
De acordo com a Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, no seu Ar-
tigo 5º, o Arquiteto e Urbanista formado na UniEVANGÉLICA deverá atender às seguintes
competências e habilidades:
Competências e habilidades, de acordo com a Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, no seu Artigo 5º:
Disciplinas na matriz curricular correspondentes às competências e habilidades
I - o conhecimento dos aspectos antro-pológicos, sociológicos e econômi-cos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e ex-pectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;
- Introdução à Arquitetura e Urba-nismo
(1º per.) - Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II (3º per.)
- Projeto Urbano I (4º per.) - Projeto I (1º per.) - Projeto II (2º per.) - Projeto III (3º per.) - Projeto IV (4º per.) - Ateliê Experimental I (3º per.) - Ateliê Experimental II (4º per.) - Ateliê Experimental III (5º per.) - Ateliê Experimental IV (6º per.)
24
II - a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos im-pactos no meio ambiente, com vis-tas ao equilíbrio ecológico e ao de-senvolvimento sustentável;
- Projeto Urbano I (4º per.) - Planejamento Urbano e Regional I (5º per.)
- Planejamento Urbano e Regional II (6º per.)
- Projeto Urbano II (7º per.) - Projeto I (1º per.) - Projeto II (2º per.) - Projeto VII (7º per.) - Ateliê Experimental II (4º per.) - Ateliê Experimental IV (6º per.) - Arquitetura da Paisagem (9º per.)
III - as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para rea-lizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibili-dade dos usuários;
- Projeto I (1º per.) - Projeto II (2º per.) - Projeto III (3º per.) - Projeto IV (4º per.) - Projeto V (5º per.) - Projeto VI (6º per.) - Projeto VII (7º per.) - Ateliê Experimental I (3º per.) - Ateliê Experimental II (4º per.) - Ateliê Experimental III (5º per.) - Ateliê Experimental IV (6º per.) - Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I (8º per.)
- Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II (9º per.)
- Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III (10º per.)
- Projeto Urbano I (4º per.) - Projeto Urbano II (7º per.) - Materiais de Construção (2º per.) - Tecnologia da Construção I (4º per.)
- Tecnologia da Construção II (5º per.)
IV - o conhecimento da história das ar-tes e da estética, suscetível de in-fluenciar a qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urba-nismo e paisagismo;
- Estética e História da Arte (1º per.)
V - os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanis-mo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e ten-
- Introdução à Arquitetura e Urba-nismo
(1º per.) - Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I (2º per.)
25
do como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II (3º per.)
- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III (4º per.)
- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV (5º per.)
- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V (6º per.)
- Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI (7º per.)
- Seminários de Teoria e Crítica (8º per.)
VI - o domínio de técnicas e metodolo-gias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e de-senho urbano, bem como a com-preensão dos sistemas de infraes-trutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análi-ses e planos de intervenção no es-paço urbano, metropolitano e regi-onal;
- Planejamento Urbano e Regional I (5º per.)
- Planejamento Urbano e Regional II (6º per.)
- Projeto Urbano I (4º per.) - Projeto Urbano II (7º per.) - Arquitetura da Paisagem (9º per.)
VII - os conhecimentos especializados para o emprego adequado e eco-nômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construti-vos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a or-ganização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutu-ra urbana;
- Materiais de Construção (1º per.) - Tecnologia da Construção I (4º per.)
- Tecnologia da Construção II (5º per.)
- Planejamento, Orçamento e Gestão de Obras (9º per.)
- Seminários de Tecnologia (10º per.) - Instalações Hidrossanitárias (7º per.)
- Instalações Elétricas (8º per.)
VIII - a compreensão dos sistemas es-truturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistên-cia dos materiais, estabilidade das construções e fundações;
- Sistemas Estruturais I (2º per.) - Sistemas Estruturais II (3º per.) - Sistemas Estruturais III (5º per.)
IX - o entendimento das condições cli-máticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técni-cas apropriadas a elas associadas;
- Conforto Ambiental I (4º per.) - Conforto Ambiental II (6º per.)
X - as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, recons-trução, reabilitação e reutilização de
- Técnicas Retrospectivas (6º per.) - Projeto VII (7º per.) - Ateliê Experimental III (5º per.) - Ateliê Experimental IV (6º per.)
26
edificações, conjuntos e cidades;
XI - as habilidades de desenho e o do-mínio da geometria, de suas aplica-ções e de outros meios de expres-são e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;
- Desenho Técnico I (1º per.) - Desenho Técnico II (2º per.) - Desenho Técnico III (5º per.) - Desenho e Desenvolvimento da Cri-atividade I (1º per.)
- Desenho e Desenvolvimento da Cri-atividade II (2º per.)
- Maquete (2º per.) - Informática aplicada à Arquitetura (3º per.)
- Expressão Gráfica I (3º per.) - Expressão Gráfica II (4º per.)
XII - o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação apli-cada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento urbano e regional;
- Informática aplicada à Arquitetura (3º per.)
- Expressão Gráfica I (3º per.) - Expressão Gráfica II (4º per.)
XIII - a habilidade na elaboração e ins-trumental na feitura e interpretação de levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urba-nismo e paisagismo e no planeja-mento urbano e regional.
- Topografia (3º per.) - Planejamento Urbano e Regional I (6º per.)
- Planejamento Urbano e Regional II (7º per.)
3.6 Políticas institucionais no âmbito do curso
Entendendo que as relações na sociedade apresentam mobilidade e flexibilida-
de constantes e que a atividade de pesquisa busca a análise e interpretação de
fenômenos sociais e naturais, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA pre-
za, em suas ações de adequação metodológica, uma educação voltada para a formação
de profissionais competentes, técnico e cientificamente, além de serem autônomos, éticos,
sensíveis e criativos, quanto aos problemas sociais que poderão ajudar a solucionar, e so-
lidários em sua atuação como cidadãos conscientes de sua importância para a construção
de uma sociedade justa e igualitária. Por isso, a devotada busca pelo equilíbrio das rela-
ções professor-aluno/aluno-aluno com respeito mútuo e permanente diálogo, entendendo
27
que o professor medeia o conhecimento para a adequada aquisição e produção de novos
conhecimentos pelo aluno, que deve atuar de forma ativa e dinâmica em busca de sua
aprendizagem.
Nesse sentido, empenhando-se em criar uma relação com o saber em que se
busca contextualizar e compreender a realidade social, questionando a si mesmo sobre o
que pode ser feito para torná-la melhor às gerações futuras, é que o curso procura garan-
tir ao estudante maior contato com o mundo em que atuará, aproveitando-se da dinamici-
dade e inconstância dos conhecimentos, buscando ressignificá-los por meio de reflexão
crítica em prol de vida mais digna para os semelhantes.
Entendendo, dessa forma, a importância da implantação de políticas de ensino,
de pesquisa e de extensão, o curso tem participado de diversas atividades em busca de
contemplar uma formação holística e permanente de seus educandos. O curso tem incen-
tivado a participação de docentes e discentes em projetos de pesquisa, tanto com auxílio
de bolsas de estudo, como de forma voluntária; em eventos de extensão promovidos pela
Instituição, como, por exemplo, a Noite Nipo-Brasileira, os encontros ComVOCAÇÃO, a
Semana do Meio Ambiente e Dia da Consciência Negra; além da participação no Programa
de Internacionalização.
3.6.1 Políticas institucionais de ensino no âmbito do curso
Entendendo o ensino como se constituindo, fundamentalmente, de aquisição e
produção de conhecimento, o curso de Arquitetura e Urbanismo busca promover acesso
constante e qualificado do estudante ao conhecimento contextualizado, com participação
dinâmica e ativa em prol da construção do próprio conhecimento. Por isso, prima-se pelo
intenso contato do estudante com o mundo em que vive e atuará, buscando conhecer a
realidade, sempre em postura de reflexão sobre as formas de agir na sociedade, com vis-
tas a tornar o mundo melhor e mais adaptado a todos os seres que nele vivem.
De igual modo, o curso entende que o professor deve ser o mediador entre o
aluno e o conhecimento, para se construir de forma contextualizada o conhecimento sem-
pre com a participação ativa do acadêmico em busca do seu aprender. Por isso, busca
28
garantir uma relação de respeito entre professor e aluno, para uma educação libertadora e
dialógica.
As atividades de ensino, tanto teóricas como práticas, estão sempre pautadas
por estratégias metodológicas que levem os acadêmicos a investigações e reflexões em
busca de soluções viáveis de forma sustentável, econômica e socialmente, aos problemas
detectados na realidade social, de forma que compreendam sua responsabilidade social
em termos profissionais, sensibilizando-os quanto aos problemas enfrentados pelas popu-
lações do país e do mundo. Assim, pode-se encontrar um ensino “baseado no contato com
o mundo, com o conhecimento, refletindo sobre ele, reformulando-o, ressignificando-o,
visto que o mundo e o conhecimento são dinâmicos e mutáveis e requerem a
reconstrução diuturna dos homens” (PDI, 2014-2018, p. 31).
As principais atividades de ensino se dão por meio da produção de projetos ar-
quitetônicos e urbanos orientados pelos professores, sempre numa evolução em nível de
dificuldade de elaboração e de reflexão sobre as possibilidades de crescimento do saber e
do atuar profissional. Tais atividades são planejadas e discutidas em início de semestre
pelo colegiado, pela direção e pela coordenação pedagógica, e replanejados durante o
semestre e ao final dele, tendo em vista o perfil do aluno, previsto no PPC, além do grau
de maturidade e evolução projetual do aluno em cada semestre do curso, sempre buscan-
do um trabalho estimulante e desafiador, aplicados e orientados por meio de editais pro-
postos pela equipe de professores e discutidos em sala de aula com a participação do
educandos do referido período.
Os seminários ComVocação, ação institucional que visa integrar os estudantes
de vários cursos em torno de discussões presentes na sociedade contemporânea, além de
ser um evento cultural, possibilita a reflexão de princípios como a política, os direitos hu-
manos, justiça, respeito mútuo, saúde, diálogo e solidariedade.
Atividades externas ao espaço físico do curso, como visitas técnicas e viagens
orientadas, complementam o conhecimento adquirido em salas de aula e ateliês, funcio-
nando como um laboratório onde o estudante de Arquitetura e Urbanismo vivencia o es-
paço em sua plenitude de uso. As atividades complementares também se enquadram em
atividades externas e não controladas onde o estudante complementa o aprendizado em
temas do seu interesse, proporcionando flexibilização de conteúdos.
29
Os Laboratórios do curso estão disponíveis para aulas práticas onde a teoria se
vê aplicada e o ensino torna-se lúdico e qualificado. Esse recurso está disponível a todas
as disciplinas que deles necessitarem, em momentos pontuais ou de forma prolongada.
As ações de avaliação no curso são vistas como possibilidades de reflexão sobre
a formação contínua e progressiva do educando, com vistas a identificar êxitos e retifica-
ções, além de buscar o replanejamento das atividades numa constante revisão e aprimo-
ramento das práticas educativas, num constante ajuste às necessidades de formação. As-
sim, a ação docente prevê contínua evolução no desenvolvimento de formação teórico-
científico e técnico, emocionais e afetivos, além das atitudes éticas, políticas, ambientais e
sociais, o que pode ser bastante profícuo com a análise e reflexão dos resultados das
ações avaliativas por docentes e discentes, como forma de minimizar as fragilidades e de
consolidar o que é proveitoso e instrutivo. Busca-se, com essa ideia, o incentivo ao cres-
cimento pessoal, profissional e social do processo ensino-aprendizagem.
3.6.2 Políticas institucionais de pesquisa no âmbito do curso
Com o objetivo de busca da análise e interpretação de fenômenos sociais e na-
turais, a atividade de pesquisa é de extrema validade para o crescimento intelectual e pro-
fissional do estudante de graduação. A UniEVANGÉLICA mantém, desde 2001, o Programa
de Bolsas de Iniciação Científica (PBIC), na “modalidade de ensino-aprendizagem, que visa
a oportunizar aos alunos de graduação a experiência de questionamento, sistematização e
organização do saber, elevando-os da condição de receptores de informações para a de
atores da produção de seu próprio conhecimento” (PDI, 2014/2018, p. 90). Esse programa
visa a incentivar o desenvolvimento da pesquisa pelos docentes da graduação da pós-
graduação do Centro Universitário, buscando contribuir para a produção intelectual e ins-
tigar pesquisadores produtivos para ampliarem suas atividades no campo científico, tecno-
lógico e artístico-cultural.
Para tanto, os docentes apresentam projetos de pesquisa, que podem ser mul-
tidisciplinares e/ou em parceria com outras IES, avaliados e acompanhados, desde 2007,
por consultores ad hoc externos, de vários estados brasileiros.
30
Lista-se a seguir a relação dos projetos de pesquisa aprovados, de 2013 até
2016, no curso de Arquitetura e Urbanismo.
XII PBIC 2013-2014 – Projetos aprovados e apresentados
XIII PBIC 2014-2015 - Projetos aprovados e apresentados
Coordenador/ Titulação
Título Proje-to
Docente Pesquisa-
dor Subprojeto 1 Subprojeto 2
Discentes Voluntários
IC 03.01.13 - 3500618 Prof. M.e Christian Moreira
Utilização dos resíduos da industrializa-ção da pedra arenítica de Pirenópolis como agrega-dos em con-cretos especi-ais
Ana Paula Rodrigues Medina Estudo da substituição do agregado miúdo natural resíduo da pedra de Pire-nópolis em cimento Por-tland.
Sarah Cristina Ramos de Castro Utilização dos resíduos da in-dustrialização da pedra arenítica de Pirenópolis como agregados em concretos Auto Adensava (CAA)
Jéssica Gra-ciliana Silva e Layara Alves
IC 03.02.13 - 3500619 Prof. M.e Ro-drigo Santana Alves
Avaliação do desempenho lumínico e térmico: estu-do de caso do Bloco “E” do Centro Univer-sitário de Aná-polis – UniE-VANGÉLICA
Prof. Pedro Henrique Gonçalves
Raylla Hariel de Souza Avaliação do desempenho de conforto térmico: estu-do de caso do Bloco “E” do Centro Univer-sitário de Anápolis – UniEVANGÉLI-CA
Wesley de Oli-veira Silva Avaliação do desempenho lumínico: estudo de caso do Blo-co “E” do Centro Universitário de Anápolis – Uni-EVANGÉLICA
Ana Paula Rodrigues Medina e Emília Elicê-nia Ribeiro
Coordenador/ Titulação
Título Projeto Subprojeto 1 Subprojeto 2 Discentes
Voluntários
IC 03.01.14 – 3500713 Prof. M.e Chris-tian Moreira
Análise da sustenta-bilidade das habita-ções de interesse social nos municípios de Anápolis e Goiânia
Ana Paula Ro-drigues Medina Análise da susten-tabilidade das ha-bitações de inte-resse social no município de Goiâ-nia
Luana Lourenço Custódio Análise da susten-tabilidade das ha-bitações de inte-resse social no município de Aná-polis
IC 03.02.14 – 3500714 Prof. M.e Pedro
Avaliação acústica das salas de aulas de escolas públicas em
Jamylla Ferreira de Melo Metodologia para
Flora Carolina Fernandes do Nascimento
31
XIV PBIC 2015-2016 - Projetos aprovados e apresentados
Henrique Gon-çalves
Anápolis-GO avaliação acústicas das salas de aulas
Linhares Ca-margo e Rafaela Lima Rodrigues
IC 03.03.14 – 3500715 Prof. M.e Ro-drigo Santana Alves
Arquitetura sustentá-vel: o conceito em publicações periódi-cas nacionais
Raylla Hariel de Souza Arquitetura susten-tável: o conceito em publicações Periódicas nacio-nais - recorte his-tórico
Mellina Alves Stach Arquitetura susten-tável: o conceito em publicações Periódicas nacio-nais - recorte re-cente 2009 – 2014
Mário Emanu-el Correia Guimarães
IC 03.04.14 – 3500716 Prof. M.e Sér-gio Batista Temer
Habitação de interes-se social: planeja-mento, realidade e experiências no mu-nicípio de Anápo-lis/GO
Layara Alves Cruz Habitação de Inte-resse Social e os assentamentos precários no Muni-cípio de Anápo-lis/GO
Tamara Paulino da Silva Habitação de Inte-resse Social em Anápolis-GO: Pro-grama Minha Casa Minha Vida
Coordenador/ Titulação
Título Projeto Bolsista - Subprojeto
1 Bolsista - Subprojeto 2
IC. 03.01.15 - 3500833 Profª. M.a Ana Amélia de Paula Moura
Arquitetura residencial em Anápolis de 1930 a 1950 – modernidade e ferrovia
Felipe Miranda de Lima Arquitetura Residencial em Anápolis de 1930 a 1950 – Um Inventário de Conhecimento Voluntários: Wesley Marques de Jesus Silva e Natália Fernanda San-tos Silva
Richara Moreira Vitória Arquitetura Residencial em Anápolis de 1930 a 1950 – Leituras a partir da icono-grafia histórica e de perió-dicos Voluntários: Letícia Cristina de Souza Costa
IC 03.03.15 – 3500835 Prof. M.e Daniel da Silva Andra-de
Avaliação da permeabi-lidade e da resistência à compressão do concre-to permeável com pe-dra de Pirenópolis como agregado graúdo e na-nosílica coloidal
Vanessa Cristina Dourado dos Santos Influência da nanosílica coloidal na resistência à compressão e na per-meabilidade do concre-to permeável
Renata Silva Pereira de Paula Influência do teor de ar-gamassa e da granulome-tria do agregado graúdo na resistência à compres-são e na permeabilidade do concreto permeável
32
XV PBIC 2016-2017 - Projetos aprovados
3.6.3 Políticas institucionais de extensão no âmbito do curso
Voluntários: Felipe Miranda de Lima
IC. 03.04.15 - 3500836 Prof.ª M.a Laila Beatriz da Ro-cha Loddi
Avaliação da permeabi-lidade e da resistência à compressão do concre-to permeável com pe-dra de Pirenópolis como agregado graúdo e na-nosílica coloidal
Beatriz Gomes de Souza Mapeamento do movi-mento Urban Sketchers em contexto internaci-onal, nacional e regio-nal Voluntários: Fernanda dos Santos Ogata
Jhon Frank Araujo de Souza Levantamento da produ-ção bibliográfica sobre desenho de observação e diários gráficos Voluntários: Flávia Ogata Villa Real
IC. 03.05.15 - 3500837 Prof. M.e Pedro Henrique Gon-çalves
Climatologia no municí-pio de Anápolis
Monice Cristina da Silva Arquitetura e o clima na Cidade de Anápolis Voluntários: Amanda Mara de Olivei-ra Lemes
Lorena Silva do Nasci-mento Urbanismo e o clima na Cidade de Anápolis Voluntários: Suzana do Amaral Melo e Jhennefer Hisen Silva Ri-beiro
IC. 03.06.15 - 3500838 Prof. M.e Rodri-go Santana Al-ves
Arquitetura sustentável: um estudo da formação do arquiteto e o reba-timento no trabalho final de graduação
Fernanda dos Santos Ogata Arquitetura Sus-tentável: O rebatimento no trabalho final de graduação (Projeto não apresentado) Voluntários: Flávia Ogata Villa Real
Mellina Alves Stach Arquitetura Sustentável: Um estudo da formação do arquiteto Voluntários: Mário Emanuel Correia Guimarães
COORDENA-DOR/ TITULA-
ÇÃO
TÍTULO PROJE-TO
SUBPROJETO 1 SUBPROJETO 2
IC 03.03.16 - 3500947 Prof.ª Dr.ª Julia Bueno de Mo-rais Silva
Moradia Social em Anápolis
Luiz Fernando Venâncio Mota Moradia social: uma respos-ta ao déficit habitacional em Anápolis-GO
Guilherme da Silva Mota Projeto arquitetônico nas moradias sociais em Anápo-lis-GO
33
Adotando a concepção de extensão apontada pelo Fórum de Pró-Reitores de
Extensão (FORPROEX), a UniEVANGÉLICA proporciona diversas oportunidades de partici-
pação em Projetos de Extensão, para que se possa disponibilizar, junto a comunidade, os
conhecimentos adquiridos e desenvolvidos no âmbito acadêmico em ensino e pesquisa,
com vistas a aquisição de novos conhecimentos.
A Instituição fomenta uma série de programas de extensão, a saber:
Programa Permanente de Formação na Área de Tecnologia da Informação
Programa Permanente para a Promoção dos Direitos Humanos
Programa Permanente de Educação Continuada
Programa Permanente de Alfabetização de Jovens e Adultos
Programa Permanente de Atendimento ao Idoso
Programa Permanente Visitando a UniEVANGÉLICA
Programa Permanente de Atendimento ao Deficiente
Programa Permanente de Atendimento à Mulher
Programa Permanente de Apoio e Desenvolvimento de Ações para a Promo-
ção Social
Programa Permanente de Atendimento na Área da Saúde
Centro de Línguas
Os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo participam dos eventos de ex-
tensão promovidos pela Instituição como a Noite Nipo-Brasileira, os encontros do ComVo-
cação, a Semana do Meio Ambiente e Dia da Consciência Negra, se envolvendo com as
palestras e demonstrações promovidas pelos eventos. Além disso, o curso também parti-
cipa do Programa de Internacionalização, com diversos alunos interessados e se cadas-
trando, apesar de que, por enquanto, somente a aluna Larissa Lopes da Costa, que cursou
disciplinas Projecto 2, Construção 2, História da Arquitetura Contemporânea e Instalações
Urbanas na Universidade do Porto, em Portugal, no período de 2015/2 a 2016/1, por meio
de intercâmbio estudantil firmado entre as duas instituições.
3.6.4 Atividades de ensino e sua articulação com a pesquisa e a extensão
34
O ensino, na UniEVANGÉLICA, tem como pressuposto a relação dialógica, que
se apresenta como promotora da relação horizontal de respeito mútuo entre professor e
aluno. Não se permite mais o ensino enciclopedista, onde o professor aparece como o úni-
co doador de conhecimento ao estudante.
Sendo assim, o ensino na UniEVANGÉLICA é baseado no contato do estudante
com o mundo, com o conhecimento, refletindo sobre ele, reformulando-o, ressignificando-
o, pois o mundo e o conhecimento são dinâmicos e mutáveis, não estão prontos e reque-
rem a reconstrução diuturna da sociedade. Busca, deste modo, a integração entre as ati-
vidades de ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista promover a formação acadêmica
de forma contextualizada, a partir de análise e interpretação de fenômenos sociais e natu-
rais, abordados com adequação científica e incorporando o hábito de investigação com
rigor metodológico.
A IES entende que a capacidade de criar e trabalhar com o conhecimento pode
garantir o desenvolvimento de uma instituição educativa, como também de um país de
forma sustentável e soberana. Por isso, educar pessoas que saibam criar e trabalhar o
conhecimento é fundamental para uma nação. É dessa relação com o saber que se for-
mam cidadãos críticos, autores, reflexivos, criativos. Um saber que é assim construído
percebe melhor a necessidade de transformar o mundo para que ele seja melhor para um
maior número de pessoas. O profissional formado nessa concepção de mundo, de homem,
de educação e de ensino compreende melhor a responsabilidade social de sua profissão
num país ainda tão carente de formados em nível superior. Enfim, é um profissional que é
sensível aos problemas que a sociedade enfrenta.
Articulado ao ensino, os programas de pesquisa devem ser vistos no espaço
acadêmico como um processo, algo que está em permanente construção, pois é um tipo
de atividade que busca a análise e a interpretação de fenômenos sociais e naturais, exi-
gindo inovação metodológica constante, uma vez que as relações na sociedade são mó-
veis e flexíveis. Ela se constitui em um processo que se relaciona com a comunidade cien-
tífica de duas maneiras distintas.
A primeira está vinculada à auto formação docente, visto que o ato de pesqui-
sar é reciclar, repensar conceitos, aplicar métodos de investigação, tendo como finalidade
publicar resultados, analisar e buscar explicações para os fenômenos estudados que, uma
35
vez identificados e processados, possibilitem encontrar respostas para problemas específi-
cos da vida cotidiana do ser humano.
A segunda maneira é colocar professores e pesquisadores à disposição de nos-
sos alunos, para que orientem estes "futuros" pesquisadores/docentes a darem os primei-
ros passos na compreensão da lógica da ciência, criando neles o hábito da investigação e
a relação desse processo com a coletividade.
Articulado ao ensino, os programas de extensão visam ampliar a socialização
do conhecimento e a intervenção consciente e sistemática da realidade através da discus-
são, reflexão e troca de saberes.
Os eventos de extensão podem ser classificados como projetos transversais ou
longitudinais, ao longo de cada semestre letivo, que podem ou não transpor de um se-
mestre para outro, além de cursos ou similares e eventos científicos nas várias modalida-
des (seminários, simpósios, congressos ou similares).
Além disso, todas as atividades de extensão devem ser precedidas por projetos
registrados em formulários padrão do departamento de Pesquisa e Extensão do Centro
Universitário.
Tendo em vista tais aspectos, a metodologia de ensino proposta pelo curso de
Arquitetura e Urbanismo preocupa-se com a interação entre a teoria e a prática, muito
antes do início do estágio supervisionado, possibilitando que os conhecimentos teóricos e
os conhecimentos práticos caminhem com a mesma intensidade durante o percurso da
formação profissional do aluno.
Para tal, o curso pensa que a articulação entre ensino, pesquisa e extensão de-
ve se dar através das disciplinas e de outras atividades, que são:
a) Criação do Núcleo de Pesquisas em Arquitetura (NPARQ) com a finalidade de
atuar na gestão das atividades de pesquisa do Curso de Arquitetura e Urba-
nismo da UniEVANGÉLICA. Estará ligado à Pró-reitora de Pós-Graduação,
Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária, que, por sua vez, tem a finalidade
da elaboração e execução de políticas que desenvolvam na Instituição o en-
sino de pós-graduação, a pesquisa e as ações de extensão, de modo inte-
grado entre si e articulado com o ensino de graduação. Desta forma, a pes-
quisa estará estruturada dentro do curso para promover, incentivar e estimu-
36
lar a produção científica, tanto para os professores quanto para os alunos do
curso;
b) Oferta, desde o primeiro período, de diversas oportunidades de inserção em
projetos de pesquisa da Instituição pelos programas de iniciação científica
(PIBIC / CNPQ), (PIBIC / UniEVANGÉLICA) PUIC e (PAPE – Programa de au-
xílio à Pesquisa e Extensão), todos vinculados ao NPARQ;
c) Oferta, desde o primeiro período, de diversas oportunidades de inserção em
projetos de extensão, seja aqueles já ofertados pela Instituição, ou aqueles
criados no âmbito do curso;
d) Inserção em estágios supervisionados no sétimo período, permitindo ao alu-
no o desenvolvimento de atividades práticas mais específicas do seu campo
profissional;
e) Elaboração do Trabalho de Curso (TC), como um projeto de relativa amplitu-
de a partir da articulação entre teoria e prática, que desperta o olhar crítico
para a realidade social do aluno na medida em que o tema e lugar trabalha-
dos são de livre escolha;
f) Cursos de nivelamento que visam superar algumas necessidades referentes
às habilidades de leitura e escrita dos alunos em formação;
g) Utilização sistemática da biblioteca, visando, além da necessária fundamen-
tação teórica, que o aluno estabeleça contato direto e regular com o acervo
disponível;
h) Incentivo constante para que haja participação dos alunos e professores em
atividades de caráter científico e cultural, que serão articuladas como parte
do processo formativo dos acadêmicos;
i) Participação em eventos locais, regionais e nacionais, com apresentação de
trabalhos científicos realizados no âmbito do curso;
j) Possibilidade de ampliar as pesquisas e atividades que tangem o debate acer-
ca das relações entre Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente com vistas a
estabelecer vínculos mais efetivos com a produção do Mestrado Institucional,
permitindo, desse modo, um intercâmbio maior de ideias e oferecendo aos
37
alunos a possibilidade de continuar investindo em assuntos que tenham des-
pertado interesse na graduação;
l) Promoção e fomento de atividades de extensão na modalidade de viagens e
visitas técnicas, no intuito de possibilitar que o aluno conheça outras realida-
des e aguce o olhar crítico e reflexivo a respeito das cidades e obras visita-
das;
m) Criação do Laboratório de Arquitetura, que terá por objetivo integrar a in-
vestigação científica e a prática profissional através de um espaço interativo
que agrupe docentes e discentes na elaboração de projetos de Arquitetura e
Urbanismo voltados para demandas de interesses sociais, urbanos, culturais
e da própria IES. O Laboratório poderá estabelecer convênios e parcerias
com prefeituras e entidades da sociedade civil organizada e também oferece-
rá vagas para discentes do 7º período realizarem o Estágio Supervisionado.
3.7 Metodologias de ensino
A formação do discente do Curso de Arquitetura e Urbanismo privilegia a
aprendizagem ativa e a construção individual e coletiva do conhecimento. As metodologias
de ensino utilizadas no curso valorizam a participação do aluno como sujeito ativo e como
centro do processo de ensino-aprendizagem. Priorizam a dimensão humanista, para que
seja parceira direta da dimensão técnica, no sentido de construir uma proposta de ensino
preocupada em formar profissionais conscientes da realidade social e capacitados a pro-
mover mudanças que valorizem e dignifiquem a vida humana.
Todo o corpo docente se propõe a agir como agente facilitador desse sistema,
bem como todo o corpo administrativo e de apoio, que também busca se integrar e facili-
tar o processo, que deve ser o mais amplo possível.
As atividades de ensino enfatizam a integração e o diálogo entre as disciplinas,
buscando a interdisciplinaridade e estimulando a reflexão constante que levam ao apro-
fundamento da compreensão do que vem a ser a identidade, o papel, as habilidades e
competências, os objetivos, as práticas e as responsabilidades que caracterizam o profissi-
onal arquiteto e urbanista.
38
Para alcançar esse objetivo, o curso estabelece como princípio a responsabili-
dade pessoal do discente pela construção de seu conhecimento, sendo que esse processo
deve ser constantemente avaliado não apenas pelo corpo docente, mas também pelo pró-
prio discente. Esse último deve passar por momentos de avaliação em que ele possa iden-
tificar o que já aprendeu, o que não aprendeu, o que deveria ter aprendido e ainda o que
precisa aprender.
Os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo devem preocupar-se em
estimular a postura crítica perante a sociedade contemporânea, buscando proporcionar ao
aluno a construção de sua autonomia intelectual, condição fundamental para o êxito de
sua formação. Esse percurso deve ser planejado a partir das diversas disciplinas do curso,
garantindo o envolvimento do aluno em atividades individuais e em grupo que incluam
aulas, orientações e exercícios de ateliê, exercícios de laboratório, atividades de campo
como visitas supervisionadas a canteiros de obras, palestras, oportunidades de participa-
ção em projetos de pesquisa, monitorias, consultas supervisionadas na biblioteca, viagens
supervisionadas e projetos de extensão, seguindo cronogramas de atividades elaborados
pelo professores responsáveis pelas respectivas disciplinas, de acordo com o processo de
aprendizado do aluno, de modo que este aprenda a fazer.
Para se materializar os propósitos almejados nos objetivos do curso, a articula-
ção nas atividades de ensino, pesquisa e extensão estão presentes nas ações desenvolvi-
das pelos alunos em sala ou extrasala, utilizando-se dos seguintes procedimentos metodo-
lógicos:
a) Leituras, pesquisas, resenhas e trabalhos monográficos para a familiarização
dos alunos à produção científica nas diversas disciplinas dos Eixos Estrutu-
rantes;
b) Atividades de observação, com registro sistemático das práticas que ocorrem
no campo da arquitetura, na própria Instituição e/ou a partir das visitas a
obras;
c) Relatos dessas atividades a serem apresentados em seminários, para a dis-
cussão e apreciação crítica, com a elaboração dos resumos das conclusões;
d) Elaboração de projetos de iniciação científica, de atividades de extensão, por
meio de ações que articulem o curso com a comunidade;
39
e) Realização de atividades de estágio curricular supervisionado, das atividades
complementares, dos estudos de casos, e dos trabalhos de conclusão de cur-
so;
f) Produção de relatos de casos e de artigos e sua divulgação em eventos cien-
tíficos, dentro e fora da Instituição e/ou em revistas científicas.
Eixos Estruturantes
Todas essas atividades devem se organizar a partir da estrutura curricular. Para
que esta última seja efetiva, em cada período letivo do curso propomos que as disciplinas
dialoguem entre si e se articulem através das disciplinas do eixo estruturante “Projeto e
Planejamento de Arquitetura e Urbanismo”. Esse eixo estruturante é composto por disci-
plinas que atravessam toda a formação, do primeiro ao último período. Essas disciplinas
devem promover o diálogo com todas as demais e com os outros eixos estruturantes, pro-
porcionando ao aluno um momento de prática e reflexão multidisciplinar integradora.
Além disso, as disciplinas dos outros eixos estruturantes não foram concebidas
enquanto unidades delimitadas e rígidas, mas sim, como unidades com limites fluidos que
estabelecem relações com as demais a fim de compor um todo. Esse todo é articulado
durante cada semestre. As discisplinas se articulam horizontal e verticalmente, num mo-
vimento de aprofundamento, seja com as demais do mesmo semestre, seja com a dos
semestres precedentes.
Aprendizado nos Ateliês
Boa parte das disciplinas e das atividades pedagógicas do curso Arquitetura e
Urbanismo são realizadas em Ateliê. Nesse sentido, o Ateliê funciona como o ambiente
onde é possível a experimentação dos conhecimentos acumulados e da articulação das
disciplinas de todos os eixos estruturantes, a partir da proposição de problemas concretos
e da supervisão de um docente orientador. As atividades do Ateliê permitem que as distin-
tas experiências sejam compartilhadas, que os resultados individuais ou de equipe se tor-
nem coletivos, que as orientações individuais se transformem em realidades comuns.
Nessa perspectiva, o Ateliê se converte em um local de ensaios e experimenta-
ções, e funciona como ferramenta de investigação de diversos tipos de realidades e gera-
40
ção de conhecimento especializado, transformando-se em uma estrutura dinâmica, ope-
rando como um laboratório de discussões, num fazer e refazer em moto-contínuo.
As diversas disciplinas de Projeto propõem linhas temáticas diversas, capazes
de explorar diferentes abordagens, priorizando aquelas mais criativas e singulares, em
detrimento das proposições mais genéricas, sempre assumindo a cidade ou a paisagem
como pano de fundo, como suporte histórico, conceitual e cultural para todas as discus-
sões.
Com base nessas prerrogativas, objetivando alcançar os melhores resultados
nas disciplinas de Ateliê, a relação docente/discente deverá ser de no máximo um profes-
sor orientador para cada grupo de 15 alunos nas disciplinas do eixo estruturante “Projeto
e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo” e para as disciplinas do eixo estruturante
“Representação”. Nesse caso, cada Ateliê será compartilhado por uma equipe de professo-
res orientadores conforme o número de alunos matriculados em cada disciplina, o que
significa a possibilidade de ampliar a troca de experiências baseadas na diversidade das
contribuições individuais de cada docente, além da possibilidade de ampliação do debate e
do aprofundamento crítico em torno de cada situação proposta coletivamente.
Maquete física e diagramas
Dentre as diversas metodologias de ensino do curso de Arquitetura e Urbanis-
mo da UniEVANGÉLICA, uma das mais importantes é a utilização da maquete física como
diagrama tridimensional. Nesse sentido, a maquete física é explorada como processo pro-
jetual capaz de ativar, intensificar e dinamizar as soluções propostas. Os modelos físicos
reforçam as reflexões a respeito da prática do projeto contemporâneo, seu caráter expe-
rimental e conceitual, assumindo o status de sistemas complexos de representação, de
diagramas de interpretação tridimensional que funcionam como metáforas arquitetônicas
habilitadas a permitir que os estudantes construam projetos contundentes e consigam,
com maior segurança, interpretar os diversos contextos propostos e dar sentido ao mundo
real. São capazes de estimular novas alternativas de compreensão da realidade. Como nos
atesta Montaner (2014, p. 8)1, “quando são capazes de interpretar vetores, fenômenos e
1 MONTANER, Josep Maria. Del diagrama a las experiências, hacia una arquitectura de la acción. Barcelona: Gustavo Gili, 2014.
41
desejos da realidade, os diagramas podem ser um bom instrumento para examinar e enri-
quecer os aspectos sociais, culturais e discursivos da prática arquitetônica.”
Ênfase nas Estratégias Projetuais
Além do uso da maquete físico como diagrama tridimensional, destaca-se, co-
mo metodologia de ensino nas disciplinas de Projeto, a utilização de sete componentes
vinculados a estratégias projetuais contemporâneas e às demandas da cidade, que funcio-
nam como elementos catalisadores do processo ensino-aprendizado, a saber: LUGAR,
PROGRAMA, CIRCULAÇÃO, ESTRUTURA, MATÉRIA, ESPAÇO E VOLUME. Esses elementos
são trabalhados como layers, como camadas, como instrumentos de aproximação com a
realidade, possibilitando, em cada exercício projetual, uma aceleração e um rápido ama-
durecimento dos conteúdos mais importantes, além de certo refinamento e compreensão
adequada e satisfatória de todo o processo. Essas estratégias projetuais têm como objeti-
vo intensificar as experimentações iniciais e introdutórias ao universo arquitetônico e às
metodologias de projetação e desenho, além de servirem como “exercícios de síntese” de
todos os temas trabalhados ao longo de todos os semestres.
Ateliê Vertical
A principal alteração realizada na matriz curricular do curso, durante a reestru-
turação deste PPC, consiste na criação de um novo núcleo de disciplinas de Projeto de
Arquitetura e Urbanismo, denominadas Ateliê Experimental I, II, III e IV, cada uma delas
com carga horária de 80 horas. A proposta é trabalhar com a metodologia do Ateliê Verti-
cal, na qual alunos de diferentes períodos são organizados em um mesmo ateliê coletivo e
se unem em um mesmo grupo de trabalho para realizar investigações, experimentações e
reflexões a partir de metodologias alternativas de projetação, pautadas na influência do
discurso arquitetônico por outros campos disciplinares. Nessa metodologia, alunos de dife-
rentes períodos e de diferentes conhecimentos assumem responsabilidades diferentes,
conforme as possibilidades de cada um, nos exercícios propostos, estimulando a troca de
experiências diversas e simulando a prática profissional do trabalho em equipe nos escritó-
rios de arquitetura, além do estímulo à liderança. A partir da criação desse núcleo de dis-
42
ciplinas toda a matriz curricular foi reorganizada no sentido de atender à recomposição da
carga horária total do curso.
Trabalho de Curso e Revista Cadernos de TC
No curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, o Trabalho de Curso
(TC) é uma atividade que traduz esforço de síntese das experiências pedagógicas dos Ate-
liês de Projeto, tanto nas mais variadas escalas do urbano quanto do edifício, e também
dos conhecimentos adquiridos pelo discente ao longo de seu percurso acadêmico. As me-
todologias utilizadas priorizam processos de ensino-aprendizagem pautados nas experiên-
cias anteriores do discente, especialmente a vivência dos Ateliês, a ênfase nas estratégias
projetuais, a dinâmica do Ateliê Vertical e a interpretação da maquete física como diagra-
ma tridimensional.
Nessa perspectiva, o TCC do curso prioriza a interdisciplinaridade, através de
um conjunto de disciplinas que o compõe e que ocorrem ao longo de um ano e meio (três
semestres). O eixo principal desse conjunto diz respeito ao Ateliê Projeto Integrado de
Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, que, por sua vez, é capaz de articular relações com
outras cinco disciplinas que oferecem suporte às discussões: Seminários de Teoria e Críti-
ca, Seminários de Tecnologia, Arquitetura da Paisagem, Optativa I – Graficação de Projeto
e Optativa II – Detalhamento de Maquete.
Para colaborar com todo o processo foi criada a revista Cadernos de TC, como
um canal apropriado onde os alunos são convidados a apresentar suas propostas em for-
mato de artigos para a revista, contendo textos, desenhos, diagramas, croquis, fotos, fo-
tos das maquetes de interpretação, plantas, cortes, perspectivas e tudo o mais que for
importante para a compreensão do problema arquitetônico.
Cadernos de TC publica o resultado final obtido por cada discente e serve de
subsídio e orientação para o trabalho de avaliação realizado pela Banca Final do TCC. Nes-
se sentido, a revista está em sintonia com a discussão das linguagens arquitetônicas con-
temporâneas, como incremento da capacidade crítica ante o problema arquitetônico, por
meio da exposição de partes importantes do processo, colocando-o em discussão para
aprimoramento e enriquecimento dos métodos pedagógicos propostos neste PPC.
43
Tal procedimento se apoia na importância que se pode atribuir às revistas es-
pecializadas de arquitetura, ao seu poder de síntese e proposição de novos sistemas de
representação, à grande capacidade de penetração e à imensa vocação para conferir, es-
tabelecer e consolidar valores de juízo.
Viagens de estudo
As viagens de estudo têm por objetivo reforçar a identidade do curso de Arqui-
tetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, que vê no estudo das cidades uma grande opor-
tunidade de aprendizado coletivo, reunindo alunos de diferentes períodos no intuito de
conhecer, estudar e apreender o conjunto urbano e arquitetônico dos locais a serem visi-
tados. Como metodologia de ensino, as viagens de estudo constituem-se como laborató-
rios móveis de observação, vivência urbana e estudo in loco. Como atividade importante
do curso, estabelece vínculos e articulações entre o ensino e a extensão, devendo ser pro-
gramada e incentivada por todo o corpo docente. Além disso, antes da realização da via-
gem, deverá ser realizado um seminário ou uma palestra a respeito do conteúdo a ser
visto durante a viagem.
Dentre um gama imensa de opções, deve-se priorizar alguns roteiros importan-
tes para a compreensão da história da arquitetura e do urbanismo, a saber:
a) cidade do Rio de Janeiro;
b) cidade de São Paulo;
c) Minas Gerais (Belo Horizonte, Ouro Preto e Inhotim);
d) Brasília;
e) Curitiba;
f) cidades históricas de Goiás (Pirenópolis, Corumbá e cidade de Goiás);
g) América Latina (Santiago do Chile e Medellín)
Monitoria
As atividades de monitoria têm por objetivo oferecer a oportunidade do reforço
no processo de aprendizagem e estimular nos discentes o interesse pela atividade docen-
te, a formação profissional qualificada e a cooperação entre docentes e discentes nas ati-
vidades de ensino. A seleção dos monitores se dará através de processo seletivo. O deta-
44
lhamento das etapas das atividades de monitoria, bem como o seu respectivo regulamen-
to, encontra-se nos documentos em anexo que integram o item 8.
3.7.1 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino e aprendi-
zagem
O curso de Arquitetura e Urbanismo apresenta em sua matriz algumas discipli-
nas que trabalham efetivamente com Tecnologias de uso específico do Arquiteto e Urba-
nista, como Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo e Expressão Gráfica I e II.
Além disso, as Tecnologias de Informação e Comunicação estão presentes nos relaciona-
mentos acadêmicos entre professores e alunos; entre direção, coordenação pedagógica e
secretaria; entre direção, coordenação pedagógica e docentes e discentes, com vistas a
facilitar as trocas de informações e de garantir uma comunicação mais rápida e eficiente,
e essas TIC têm sido de extrema valia, já que os acadêmicos, assim como alguns docen-
tes, utilizam-nas com grande frequência.
3.7.2 Material didático institucional (cursos na modalidade EAD e cursos presenciais que
contemplam no PPC)
Para que se tenha o aluno como centro do processo educacional, garantindo a qualidade
esperada de um componente curricular ofertado na modalidade EAD, a comunicação da
UniEVANGÉLICA foi estabelecida com a proposta de propiciar interatividade entre todos os
seus atores: alunos, professores, tutores mediadores, coordenação de curso, direção de
EAD e equipe técnica administrativa. Outra característica presente, na comunicação da
EAD da UniEVANGÉLICA, é a preocupação com a composição de diferentes canais de co-
municação em via dupla.
Compõem a comunicação da UniEVANGÉLICA | EAD:
Equipe de Atendimento: composta por um grupo de profissionais capacitados para
atender aos alunos, sanando suas dúvidas sobre acesso e suporte técnico.
45
Recursos Utilizados: telefone (62-3310-6730), chat, correio eletrônico
([email protected]) e formulário “Fale Conosco” disponível no site UniEVANGÉLI-
CA | EAD.
Tutores Mediadores: realizam a tarefa de acompanhamento dos alunos em suas ativi-
dades do cotidiano acadêmico, por meio da mediação pedagógica no ambiente virtual de
aprendizagem e de atendimento presencial por agendamento.
Recursos Utilizados: Ambiente Virtual de Aprendizagem e telefone.
Professores: cumprem carga horária na Diretoria de EaD. Reúnem-se com os tutores
para feedback e orientações, e interagem com os alunos por meio de mensagens ou de
fórum.
Diretor de Curso: O Diretor de Curso está disponível para atendimento on-line e presen-
cial aos alunos, professores e tutores, fortalecendo o processo de comunicação e intera-
ção.
Recursos Utilizados: telefone, correio eletrônico e atendimento presencial.
3.8. Avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
Está implícito na concepção de formação humana e profissional preconizada pe-
la UniEVANGÉLICA o processo de elaboração de conhecimento dinâmico e contextualiza-
do, requerendo participação ativa do acadêmico na construção de sua aprendizagem. Para
tanto, o curso de Arquitetura e Urbanismo tem procurado adotar metodologias de apren-
dizagem dinâmicas e inovadoras capazes de criar condições adequadas para a construção
do conhecimento pelo aluno. De igual modo, as ações de avaliação pensadas devem ser
contínuas, com ênfase na reflexão sobre a formação, por meio de processos diagnósticos
que tenham como propósito a identificação de êxitos e retificações para o replanejamento,
quando necessário, com vistas ao aprimoramento das ações educativas.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem tem como princípio fundamental
a reflexão sobre as práticas acadêmicas. Tal reflexão envolve a análise do desempenho
dos diferentes atores, as condições desse desempenho tendo em vista a melhoria do pro-
cesso do ensino e da aprendizagem, para o alcance dos objetivos educacionais propostos.
46
Deve, pois, permitir identificar as práticas docentes bem-sucedidas, assim como
as inadequadas, de tal forma que possam ocorrer os ajustes necessários durante o per-
curso formativo. É importante considerar que a atuação docente abrange diferentes as-
pectos formativos, compreendendo aspectos teórico-científicos, técnicos, emocionais e
afetivos, assim como as atitudes éticas e políticas, pretendidas para o módulo ou discipli-
na. Pressupõe o acompanhamento do desempenho docente, com registro de resultados e
a reflexão sobre eles, tendo em vista a busca da reafirmação de aspectos fortes e a supe-
ração das fragilidades, de forma contínua.
De igual modo, a avaliação do processo ensino-aprendizagem permite verificar
a atuação e o envolvimento do aluno no processo, identificando suas potencialidades e
limites, tanto em relação aos conteúdos quanto às demais competências e habilidades
técnicas e atitudinais, necessárias ao cumprimento dos objetivos determinados para o ní-
vel acadêmico em que se insere.
A avaliação é parte integrante do processo de formação, possibilitando diagnos-
ticar problemas a serem superados, aferir os resultados observando as competências a
serem constituídas e identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias. Os cri-
térios de avaliação são explicitados no Planejamento Acadêmico realizado em todo início
de semestre por todo o colegiado do curso, nos Planos de Ensino e compartilhados com os
alunos de forma a orientar o trabalho de docentes e discentes, possibilitando a construção
de um processo pessoal de formação. Parte fundamental do processo é a recuperação dos
conteúdos, ou seja, o momento divulgação das notas e debate sobre os pontos positivos e
as fragilidades identificadas nos trabalhos e atividades desenvolvidas pelos alunos.
Os instrumentos de avaliação propostos são diversificados, como:
a) identificação e análise de determinado problema em uma dada realidade (di-
agnóstico) e a respectiva elaboração de projetos para resolver os problemas
identificados no contexto de prática dos discentes;
b) planejamento de situações projetuais consonantes com a teoria e fundamen-
tos estudados, incluindo a participação em atividades de simulação;
c) estudos de casos, que deem suporte às atividades projetivas a serem reali-
zadas;
d) apresentação de trabalhos através de seminários, debates e reflexões;
47
e) trabalhos individuais ou em grupo;
f) avaliação da participação do aluno em sala de aula e do seu processo de tra-
balho individual;
g) provas, elaboração de textos, exposição de trabalhos em bancas e outros re-
cursos previamente aprovados pelo colegiado de professores.
O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a capacida-
de de relacioná-lo em busca de outros conhecimentos e, principalmente, conectá-los com
a prática e com a realidade contemporânea pelos alunos. Também cabe destacar a impor-
tância de se avaliar o próprio processo de aprendizagem do discente, em tempo ressalta-
se que especialmente nas disciplinas de cunho predominantemente práticas, o processo
de elaboração dos trabalhos é mais importante que o resultado final propriamente dito,
sendo assim, reafirmamos o compromisso com uma aprendizagem contínua e efetiva.
Os resultados obtidos através dos instrumentos de avaliação indicados na pro-
gramação das disciplinas são traduzidos em três conjuntos de notas, que por sua vez
compõem três médias de Verificação de Aprendizagem (V. A.) ao longo do semestre leti-
vo. O acadêmico que obtiver a média final das notas igual ou superior a sessenta (60) e
frequência mínima de 75% será aprovado na disciplina. O acadêmico cuja média final for
inferior a sessenta (60) fica reprovado na disciplina, devendo cursá-la novamente.
Estes e os demais aspectos relacionados à frequência a avaliação do rendimen-
to escolar são orientados pelo Regimento Interno do Centro Universitário de Anápolis.
Para o curso de Arquitetura e Urbanismo, a garantia de um processo de avalia-
ção contínua que assegure as competências requeridas pelo curso, aferindo também a
importância do caráter inter e multidisciplinar das ações didáticas e pedagogicamente es-
truturadas, é extremamente importante; por isso, além das tradicionais instrumentos ava-
liativos ainda convencionais, como testes, provas discursivas, provas objetivas, trabalhos,
relatórios e outros, busca-se muito mais a construção contínua e progressiva do saber
com a realização de projetos, estudos de caso, participação em atividades de simulação
relacionadas à área de atuação do arquiteto urbanista, além de apresentação de seminá-
rios, resolução de problemas identificados num dado contexto, entre outros.
48
Nessa configuração, pretende-se, ir além da possibilidade de avaliar o conheci-
mento adquirido, mas de garantir o desenvolvimento da capacidade de agregar os conhe-
cimentos em busca de outros na realização do que foi proposto.
Assim compreende-se a avaliação nos seguintes aspectos:
A avaliação é parte integrante do processo de formação, possibilitando
diagnosticar problemas a serem superados, aferir os resultados observando
as competências a serem constituídas e identificar mudanças de percurso
eventualmente necessárias.
Os critérios de avaliação são explicitados no Planejamento Acadêmico, nos
Planos de Ensino e compartilhados com os alunos de forma a orientar o
trabalho de docentes e discentes, possibilitando a construção de um
processo pessoal de formação.
Os instrumentos de avaliação serão diversificados, como: identificação e
análise de determinado problema em uma dada realidade e a respectiva
elaboração de projetos para resolver os problemas identificados no contexto
de prática dos discentes; planejamento de situações projetuais consonantes
com a teoria e fundamentos estudados, incluindo a participação em
atividades de simulação; apresentação de trabalhos através de seminários,
debates e reflexões; trabalhos individuais ou em grupo; avaliação da
participação do aluno em sala de aula e do seu processo de trabalho
individual; provas, elaboração de textos, exposição de trabalhos em bancas e
outros recursos previamente aprovados pelo colegiado de professores.
O que se pretende avaliar não é só o conhecimento adquirido, mas a
capacidade de relacioná-lo em busca de outros conhecimentos e,
principalmente, conectá-los com a prática e com a realidade contemporânea
pelos alunos. Também cabe destacar a importância de se avaliar o próprio
processo de aprendizagem do discente.
Os resultados obtidos através dos instrumentos de avaliação indicados na
programação das disciplinas serão traduzidos em três conjuntos de notas,
que por sua vez irão compor três médias de Verificação de Aprendizagem (V.
A.) ao longo do semestre letivo. O acadêmico que obtiver a média final das
49
notas igual ou superior a sessenta (60) e frequência mínima de 75% será
aprovado na disciplina. O acadêmico cuja média final for inferior a sessenta
(60) fica reprovado na disciplina, devendo cursá-la novamente.
Estes e os demais aspectos relacionados à frequência a avaliação do
rendimento escolar serão orientados pelo Regimento Interno do Centro
Universitário de Anápolis.
3.9. Programas de nivelamento
A UniEVANGÉLICA dispõe de alguns programas que buscam garantir a perma-
nência e integração dos acadêmicos no curso e na IES, além de novas oportunidades de
ascensão social e aprimoramento profissional. Dentre eles, destaca-se o Programa de Ni-
velamento que tem por finalidade “resgatar conhecimentos essenciais para o bom desem-
penho acadêmico e profissional” (PDI, 2014 / 2018, p. 146). Esse programa tem como
objetivos principais, oferecer condições para que os ingressantes tenham subsídios para
desenvolvimento na vida acadêmica, dirimindo dificuldades do corpo discente com os con-
teúdos ministrados em sala de aula, em busca do melhor aproveitamento de conteúdos,
completando lacunas da formação secundária, em prol de uma formação acadêmica e pro-
fissional de maior qualidade, a partir de uma aprendizagem efetiva e significativa.
O Programa de Nivelamento teve início em abril de 2004, a partir de uma análi-
se de desempenho das turmas, com base nas reflexões fomentadas pelo VIII Seminário
de Atualização de Práticas Docentes da UniEVANGÉLICA, que refletiu acerca dos “proces-
sos educacionais que ocorriam na Instituição, a fim de analisar os fatores que neles inter-
feriam, em busca de melhoria da qualidade do ensino”2 (SILVA; ROSA, 2009), criando no-
vas possibilidades de se construir ações educativas coerentes com os objetivos e metas do
Centro Universitário, numa proposta de integração dos acadêmicos ingressantes em seus
cursos de graduação, em busca pela qualidade de ensino e pela aprendizagem efeti-
va/significativa. É importante ao Programa resgatar efetivos conhecimentos que garantam
2 Silva, D. C. S.; Rosa, I. R. Unilinguagem - Programa de Nivelamento da UniEVANGÉLICA: um
relato de experiência. III ENDIPE, 2009.
50
o bom desempenho acadêmico e profissional, numa proposta aliada à missão, aos valores
institucionais e à reponsabilidade social prezados pela Instituição.
O Programa tem passado por permanentes alterações e atualizações, com o fim
de se adequar às necessidades vigentes de cada momento, para cada curso e cada situa-
ção e seus objetivos estão relacionados ao corpo discente, ao corpo docentes e ao admi-
nistrativo.
Assim, o Centro Universitário incorporou os conteúdos identificados como defici-
tários entre os acadêmicos às aulas das disciplinas de Língua Portuguesa e Metodologia
Científica, garantindo, obrigatoriamente, nivelamento de língua portuguesa e cálculo du-
rante dois semestres letivos. A estrutura do Univirtual com a Coordenadoria de Nivelamen-
to – na Pró-Reitoria Acadêmica (PROACAD) – facilita o trabalho oferecendo apoio técnico e
científico para que as aulas sejam disponibilizadas na plataforma Moodle, juntamente com
as que compõem o conteúdo já ministrado nas disciplinas. As principais ações do Progra-
ma de Nivelamento acontecem dentro das disciplinas de Língua Portuguesa e Metodologia
do Trabalho Científico no modalidade semipresencial; com vídeos disponíveis no Youtube
(Língua Portuguesa e Cálculo) por meio do canal da UniEVANGÉLICA; ações de diagnósti-
co e intervenções pedagógicas da Assessoria de Nivelamento; cursos de atualização do-
cente em favor de novas práticas pedagógicas; produção de material didático a partir de
ações colaborativos junto ao corpo discente.
Além das formas institucionais de abordagem para nivelamento, o curso, com
apoio pedagógico e outras estratégias como aconselhamentos individualizados e coletivos,
grupos de estudos, orientações e apoio a produção de trabalhos acadêmicos direcionado
tanto aos professores quando aos estudantes, tem buscado legitimar ações que garantam
desenvolvimento das atitudes essenciais à formação do perfil esperado para o egresso.
O curso de Arquitetura e Urbanismo também possui ações de nivelamento em
suas disciplinas específicas. Essas ações visam ao crescimento e ao amadurecimento téc-
nico do corpo discente relativo às necessidades e demandas da profissão. Tais ações vão
desde o oferecimento de disciplinas optativas, oficinas e palestras, até a utilização de mé-
todos pedagógicos como o “Trezentos”.
O método “Trezentos”, desenvolvido pelo professor Ricardo Fragelli, da Univer-
sidade de Brasília, consiste em promover a colaboração entre os estudantes, despertando
51
o olhar para as dificuldades de aprendizagem um do outro, formando grupos de estudo
após a realização de uma avaliação. Os grupos são formados pelo professor e são consti-
tuídos, obrigatoriamente, por alguns estudantes que tiveram bom rendimento e alguns
estudantes que tiveram rendimento considerado insatisfatório. O objetivo dos grupos é
dar apoio para os estudantes com baixo rendimento, oferecendo uma nova oportunidade
de avaliação. Os estudantes com notas insatisfatórias realizam a prova novamente desde
que completem algumas atividades com o grupo formado pelo professor.
As atividades geralmente são as seguintes: dois encontros presenciais com os
integrantes do grupo e a entrega de uma lista de exercícios. Os estudantes com bom ren-
dimento não podem refazer a avaliação, porém, a nota é melhorada, considerando o nível
de ajuda oferecido aos estudantes do grupo e a melhoria no rendimento dos estudantes
ajudados. Resultados muito satisfatórios foram obtidos na disciplina Desenho Técnico I,
em que a metodologia foi aplicada por alguns semestres, diminuindo consideravelmente o
número de reprovações. O curso tem como próximo passo a condução do método para
outras disciplinas.
Outra forma de nivelamento acontece por meio do Programa de Monitoria, es-
tabelecendo uma oportunidade de reforço no processo de aprendizagem aos estudantes
que têm dificuldades de aprendizado e estimulando, aos demais estudantes, o interesse
pela atividade docente.
3.10 Estágio curricular supervisionado
O Estágio Supervisionado faz parte dos componentes curriculares obrigatórios
do currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo, conforme as Diretrizes Curriculares Na-
cionais, pelo meio da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, no seu Art. 7°
parágrafos de 1 a 3, com a finalidade de consolidar os conhecimentos adquiridos durante
o curso, desenvolvendo habilidades e competências tanto nas atividades práticas nos es-
critórios de arquitetura quanto em obras civis, todas estas inerentes ao aprendizado e ao
exercício profissional como introdução ao mercado de trabalho. Cada discente terá que
cumprir uma carga horária de 320 horas de estágio, das quais 280 horas são de atividades
práticas nos escritórios e obras e 40 horas em sala de aula onde planejam suas atividades
52
práticas e elaboram os relatórios que serão entregues ao Supervisor de Estágio para as
avaliações pertinentes.
O Estágio Supervisionado obrigatório será acompanhado pelo Coordenador de
Estágio e pela disciplina Estágio Supervisionado, à qual o aluno deverá se matricular no 7º
período. O Estágio Supervisionado poderá ocorrer de 03 (três) formas:
a) A partir de atividades desenvolvidas dentro da própria UniEVANGÉLICA, no
Laboratório de Arquitetura e outras atividades;
b) A partir de atividades desenvolvidas em alguma empresa ou escritório de Ar-
quitetura e Urbanismo, ocorrendo necessariamente em horário comercial;
c) Por meio dos convênios subscritos (relacionados com Arquitetura e Urbanis-
mo) pelas empresas públicas ou privadas com a UniEVANGÉLICA.
As atividades e avaliações do estágio supervisionado serão supervisionadas pelo
coordenador de estágio do curso, sendo a nota obtida através de média ponderada entre
as avaliações obtidas (1ª, 2ª e 3ª V.A).
A 1ª VA corresponde ao preenchimento da ficha ou formulário com os dados
que confirma que está realizando o estágio, assim como as atividades que o discente rea-
liza. A 2ª VA corresponde a um Relatório de Atividades em escritório de arquitetura ou em
obra, onde os discentes apresentam o trabalho em forma expositiva, assim como em for-
ma de texto. A 3ª VA corresponde ao Relatório Final da Experiência de Estágio.
O Regulamento do Estágio Supervisionado encontra-se no conjunto de docu-
mentos em anexo que integram o item 8.
3.11 Atividades práticas de ensino
As atividades práticas de ensino podem ser grandes aliadas no ensino de arqui-
tetura e urbanismo com o objetivo de facilitar a compressão de conteúdos teóricos, de-
monstrando sua aplicação prática, seja em ateliês, em laboratórios ou em viagens de es-
tudo e visitas técnicas. Estas atividades incentivam o estudante a refletir a respeito dos
temas estudados, ampliando a reflexão da prática de projeto ou de obra. Situações con-
cretas facilitam o aprendizado e as experimentações são instrumentos do conhecimento
ao interagir o observar, o pensar e o agir.
53
As atividades práticas, principalmente as de ateliê, promovem maior interação
entre o professor orientador e o estudante, tornando o aprendizado mais significativo,
aumentando a satisfação do estudante em aprender o conteúdo, desenvolvendo o poten-
cial do indivíduo e do grupo.
Os ateliês consistem a síntese das atividades práticas de projeto como o lugar
da síntese do conhecimento. Os laboratórios promovem a aplicação dos exercícios desen-
volvidos em ateliê. As visitas técnicas e as viagens de estudo são a exemplificação viva e
aplicada do conhecimento.
Ponderando que um dos maiores desafios do ensino é o de despertar o interes-
se no aluno, estimulando-o a estudar, as atividades práticas proporcionam um aprendiza-
do lúdico, dinâmico e convidativo à participação.
No curso de Arquitetura e urbanismo da UniEVANGÉLICA estas atividades práti-
cas têm grande relevância e estão presentes, em grande parte, nas disciplinas que são
ministradas diretamente em ateliês e laboratórios, permitindo a interação entre a teoria e
prática. De acordo com a nova matriz curricular, segue, no quadro abaixo, a relação entre
teoria e prática existente no curso, distribuídas período a período:
MATRIZ CURRICULAR 2018/1 – ARQUITETURA E URBANISMO
PERÍODO CARGA HORÁRIA
TEORIA PRÁTICA TOTAL
1º 260 180 440
2º 260 180 440
3º 260 220 480
4º 260 220 480
5º 300 180 460
6º 280 180 460
7º 200 180 380
8º 140 140 300
9º 120 140 260
10º 120 140 260
Estágio Supervisionado (7º p.) 40 240 280
Atividades Complementares 40 40 80
TOTAL 2.280
(52,77% da carga
horária total)
2.040
(47,23% da carga
horária total)
4.320
54
3.12 Atividades complementares
As Atividades Complementares fazem parte dos componentes curriculares obri-
gatórios do curso de Arquitetura e Urbanismo, conforme as Diretrizes Curriculares Nacio-
nais, através da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 e será acompanhado
pelo Coordenador de Atividades Complementares do curso.
As Atividades Complementares objetivam motivar os alunos a participarem de
atividades diversificadas e enriquecedoras para a sua experiência humana e profissional,
possibilitando o reconhecimento de habilidades e competências em atividades interdiscipli-
nares de estudo, pesquisa, iniciação científica, monitoria, seminários, simpósios, congres-
sos e estágios não obrigatórios, além de incentivar a participação em atividades comunitá-
rias, de interesse social e coletivo e em atividades de complementação social, cultural e
humana.
Cada discente terá que cumprir uma carga horária de 80 horas, ao longo dos 05
(cinco) anos de duração do curso. Essa carga horária de 80 horas, para melhor aprovei-
tamento didático-pedagógico, é convertida em um sistema de pontuação, sendo que será
considerado completo quando o aluno alcançar 100 pontos, divididos em três grupos dis-
tintos de atividades:
a) Grupo 1 – Atividades de pesquisa, iniciação científica e participação em even-
tos técnico-científicos na área de Arquitetura e Urbanismo;
b) Grupo 2 – Atividades de visitas técnicas, viagens de estudo, intercâmbio in-
ternacional e concursos de arquitetura (neste grupo obrigatoriamente deverá
constar 1 viagem de estudo);
c) Grupo 3 – Atividades de cursos, projetos de extensão, monitoria, estágio não
obrigatório, atividades de ação comunitária, escritório modelo na área de Ar-
quitetura e Urbanismo.
O detalhamento destas atividades se encontra no Quadro de Atividades do Re-
gulamento de Atividades Complementares, disposto no conjunto de documentos em anexo
que integram o item 8.
55
3.13 Trabalho de Curso (TC)
O Trabalho de Curso é uma atividade com a duração mínima de um ano e meio
(3 semestres), constituído por três disciplinas:
a) Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I – 8º período;
b) Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II – 9º período;
c) Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III – 10º período.
Estas disciplinas têm por objetivo preparar a elaboração e a defesa, frente a
uma Banca Final de Avaliação, de um trabalho relacionado às atividades inerentes ao pro-
fissional Arquiteto e Urbanista.
As atividades ligadas a este conjunto de disciplinas propiciam ao estudante uma
interação entre a teoria e a prática profissional, gerando como produto final um projeto de
arquitetura e/ou urbanismo, que abrange também o paisagismo e a arquitetura de interio-
res. Os trabalhos de caráter teórico, histórico e/ou técnico, que também constituem áreas
de atuação do arquiteto e urbanista, nesse caso, se fazem presentes por meio das refle-
xões e decisões projetuais, evidenciando a capacidade do futuro profissional de funda-
mentar conceitualmente suas proposições.
Nessa perspectiva, o TCC do curso prioriza a interdisciplinaridade, através de
um conjunto de cinco disciplinas correlacionadas e que ocorrem paralelamente às discipli-
nas que compõem o Ateliê Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo,
articulando relações e oferecendo suporte às discussões do TCC. São elas:
a) Seminários de Teoria e Crítica;
b) Seminários de Tecnologia;
c) Arquitetura da Paisagem;
d) Optativa I – Graficação de Projeto;
e) Optativa II – Detalhamento de Maquete.
Para colaborar com todo o processo foi criada a revista Cadernos de TC, que
publica o resultado final obtido por cada discente e serve de subsídio e orientação para o
trabalho de avaliação realizado pela Banca Final.
O Trabalho de Curso é regido por um regulamento próprio que dita o seu funci-
onamento. Foi aprovado em reunião de colegiado do curso, com a participação de repre-
56
sentação estudantil e está disposto no conjunto de documentos em anexo que integram o
item 8.
3.14 Apoio ao discente
O curso de Arquitetura e Urbanismo observa atentamente as políticas de aten-
dimento ao discente constantes nos documentos institucionais (PDI e PPI), preocupando-
se, não só com o acadêmico enquanto estudante, mas com o ser humano em sua integra-
lidade. O curso tem apoiado diariamente seus discentes com vistas a detectar necessida-
des especiais ou específicas e desenvolver ações para implementar políticas de acompa-
nhamento didático-pedagógico e psicopedagógico. Quando necessário realiza encaminha-
mento para os órgãos específicos da IES que possam orientar e amparar o aluno no
processo de integração à vida acadêmica e à solução de suas dificuldades.
Coordenação Pedagógica do curso
A direção do curso e a coordenação pedagógica têm atendido diariamente entre
cinco e dez alunos para orientações ou atendimento de necessidades específicas e/ou en-
caminhamento, como forma de minimizar quaisquer impactos negativos na formação aca-
dêmica, provocados por problemas pessoais ou externos ao curso, estimulando a melhoria
do ensino, em prol de uma convivência saudável, com responsabilidade social e ambiental.
Nesse sentido, as Tecnologias de Informação e Comunicação têm sido de ex-
trema valia, já que os acadêmicos, assim como alguns docentes, utilizam-nas com grande
frequência. Além disso, o curso tem mantido ininterrupto contato com as autoridades
constituídas na IES para, por meio de solicitações e encaminhamentos, garantir
acessibilidade, comodidade e tranquilidade para que os acadêmicos tenham conforto na
execução de suas atividades.
A coordenação pedagógica realiza de atendimentos individualizados e/ou coleti-
vos, principalmente para alunos com dificuldades de aprendizagem, além do encaminha-
mento, quando necessário, aos órgãos de apoio da IES. Também procura auxiliar os dis-
centes em questões relacionadas a problemas emocionais, familiares, financeiros e até
psiquiátricos, numa busca constante pela melhoria do processo ensino-aprendizagem.
57
Diretório Acadêmico e LIGA
O curso apoia e acompanha as atividades do DACAU (Diretório Acadêmico do
curso de Arquitetura e Urbanismo) e da Liga Acadêmica LAPAR, numa efetiva parceria pa-
ra organização e consecução de diversos eventos que buscam garantir a formação diversi-
ficada e complementar, como, por exemplo, Semana de Arquitetura, Viagens de Estudo,
palestras e seminários..
Programa de Nivelamento
O Programa de Nivelamento é também uma forma de apoio em que o estudan-
te com dificuldades de aprendizagem oriundas de estudos anteriores, recebe encaminha-
mento para o nivelamento, que pode dar suporte, inclusive, por meio de vídeos postados
na Internet, para saneamento das dificuldades ou deficiências.
UniAtender, UniSocial e Ouvidoria
Outros serviços tem sido de extrema valia ao curso, especialmente o UniAten-
der, o UniSOCIAL e a Ouvidoria.
O primeiro constitui-se como um serviço institucional de atendimento ao estu-
dante com o fim acolher, integrar, atender e acompanhar os discentes, individual ou
coletivamente, ajudando-os em suas necessidades e zelando por sua formação humana e
profissional, de modo a favorecer o desenvolvimento de princípios éticos e cristãos,
convivência saudável e responsabilidade social.
O UniSOCIAL está voltado à implementação de política de concessão de bolsas
de estudo, atuando no sentido de orientar os alunos e a sociedade quanto aos critérios e
quanto aos programas de assistência social, propiciando à comunidade carente o acesso à
educação superior.
A Ouvidoria Geral registra críticas, sugestões, elogios, ou qualquer informação
importante para a gestão, encaminhando-os aos órgãos competentes, acompanhando as
providências, com vistas a alcançar o desenvolvimento de uma visão compartilhada em
torno das principais questões da IES e gerando resultados práticos para a direção da
organização.
58
Visitas técnicas e Núcleo de Assuntos Internacionais (NAI)
Além desses programas, o curso de Arquitetura e Urbanismo também busca
proporcionar aos discentes oportunidades de participarem de visitas técnicas a diversos
órgãos, monumentos, cidades e outros locais que possam trazer desenvolvimentos das
habilidades essenciais ao egresso, e de ingressarem em programas de intercâmbios, in-
centivando, encaminhando e apoiando os interessados ao Núcleo de Assuntos Internacio-
nais (NAI).
3.15 Atividades de tutoria
No Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, os Tutores Mediadores
atuam junto aos acadêmicos sob as orientações e supervisão da equipe de docentes, prin-
cipalmente, como mediadores pedagógicos e facilitadores nos processos de ensino e
aprendizagem. É necessário para o Tutor Mediador formação em nível superior e pós-
graduação lato sensu, preferencialmente, na área do curso e/ou da disciplina na qual
atua.
A tutoria na UniEVANGÉLICA, no sistema de disciplinas semipresenciais, é
exercida por um profissional da área acadêmica que assume um papel mediador do pro-
cesso de construção do conhecimento na perspectiva de intermediar as ações de ensino e
aprendizagem entre o professor/aluno, entre aluno/conteúdo e também assume um papel
de suma importância, que é o de fazer uma ponte entre o aluno e a Instituição, para ofe-
recer feedbacks propositivos sobre as atividades desenvolvidas, bem como o acompanha-
mento do rendimento do aluno por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). A
característica da mediação é baseada no desenvolvimento das competências básicas para
o estudo on-line, na qual o Tutor Mediador propõe, incentiva e delineia novos caminhos de
aprendizagem.
O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com tutores que acompanham o es-
tudo em duas disciplinas na modalidade semipresencial: Língua Portuguesa e Metodologia
do Trabalho Científico. O papel do docente é de facilitador, orientador, mentor ou consul-
tor profissional.
59
3.16 Responsabilidade social
O compromisso da Instituição é oferecer uma formação humana e profissional
que qualifique o acadêmico para atuar profissionalmente e como cidadão de forma compe-
tente. Sendo assim, o critério básico a ser considerado é a relevância da contribuição do
profissional para a melhoria das condições de vida da comunidade, inserindo-a no proces-
so de desenvolvimento social, econômico e cultural, tanto em âmbito local quanto regio-
nal.
O curso de Arquitetura e Urbanismo procura através dos debates travados nas
disciplinas e, especialmente, através da análise da realidade das cidades de nossa região,
despertar no discente o olhar crítico e sensível às necessidades da sociedade. Ações como
a utilização de áreas representativas da cidade como fonte de pesquisa e mesmo palco
para realização de atividades de cunho prático reforçam tal aspecto e permitem que o es-
tudante, durante sua formação, se aproxime mais fortemente da realidade social e seja
capaz de propor alternativas para superar os problemas espaciais vividos pela população.
Neste sentido, merece destaque ações de extensão como as viagens orienta-
das, que oferecem ao estudante a possibilidade de aprender com exemplos vivenciados
em diferentes lugares, além da implementação do Laboratório de Arquitetura, que permiti-
rá que o corpo discente se aproxime de modo efetivo da comunidade através da oferta de
assessoria técnica especializada. Assim sendo, espera-se que o profissional formado pela
IES esteja atento às demandas sociais e urbanas e mostre-se comprometido com a supe-
ração das desigualdades e promoção do bem-estar da comunidade.
3.17 Processos de avaliação do curso
Os processos de avaliação do curso de Arquitetura e Urbanismo contemplam
duas formas necessárias ao bom desempenho das atividades: a avaliação interna a e ava-
liação externa.
60
A avaliação interna, ou autoavaliação, é realizada pela Subcomissão Interna de
Avaliação (SIA), instituída pelo NDE e definida a partir das necessidades do curso, num
fluxo contínuo, participativo, inovador e contextualizado, tendo um caráter diagnóstico e
formativo para o autoconhecimento e a análise das prioridades e propostas estabelecidas
no Projeto Político Pedagógico do Curso e definidas pelo seu Colegiado.
Para tanto, atende ao programa de ações propostas pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), que orienta e avalia os resultados finais apresentados pelo curso, preco-
nizando um processo contínuo de avaliação.
A autoavaliação proporciona a reorganização do próprio PPC, com o fim de ana-
lisar os fatores que influenciam o processo ensino-aprendizagem, identificando fragilidades
e potencialidades, abarcando todos os docentes, funcionários e acadêmicos em um pro-
cesso de construção permanente de autoconsciência do curso e da Instituição, na constru-
ção permanente de uma cultura de prática avaliativa.
A avaliação externa, definida pelas Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB), busca garantir importantes transformações para a estruturação da educação nacio-
nal, visando à melhoria da qualidade do ensino. Além disso, incentiva, de maneira positi-
va, para que os processos de avaliação da educação superior assumam lugar especial en-
tre as políticas educacionais, seja para a orientação de suas diretrizes mais amplas, seja
para as ações concretas dos órgãos competentes do Ministério da Educação.
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela
Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, fundamenta-se em princípios e objetivos voltados
aos interesses sociais da educação superior. Tem como principal meta promover a melho-
ria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumen-
to permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, espe-
cialmente, do aprofundamento de seus compromissos e responsabilidades sociais.
Sua operacionalização deve envolver a comunidade educativa e os membros da
administração central do país, por meio da articulação e coerência de diversos instrumen-
tos avaliativos e de agentes internos e externos. O SINAES é formado por três componen-
tes principais:
a) avaliação das Instituições de Educação Superior, desenvolvido em duas eta-
pas principais: Autoavaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avalia-
61
ção (CPA) de cada IES e Avaliação externa – realizada por comissões desig-
nadas pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES;
b) avaliação dos Cursos de Graduação – por meio de visitas in loco de comis-
sões externas;
c) avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE) – tem o objetivo de aferir
o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos
programáticos, suas habilidades e competências.
Os dados obtidos na prova do ENADE são trabalhados estatisticamente e anali-
sados qualitativamente de forma a realizar conclusões sobre o processo de ensino e
aprendizagem dos alunos, identificando lacunas e dificuldades e deste modo realizando
intervenções ao longo do curso.
A SIA do curso de Arquitetura e Urbanismo, por meio de um Plano de Trabalho,
em sintonia com o Projeto de Avaliação Institucional elaborado pela CPA e com participa-
ção da direção, coordenação pedagógica, docentes, discentes e técnicos da secretaria,
coleta os dados, analisa-os e envia relatórios à CPA, com propostas de melhoria. Assim,
consegue-se identificar, de forma sistemática, as potencialidades e fragilidades no proces-
so de implementação do seu PPC e, a partir de dados confiáveis, propor as melhorias ne-
cessárias.
A autoavaliação do curso de Arquitetura e Urbanismo tem como principal intuito
contribuir para a melhoria contínua da qualidade do ensino ofertado, buscando a excelên-
cia nas atividades desenvolvidas.
Além disso, o curso promove, ordinariamente, reuniões coletivas e por equipes de
trabalho nas disciplinas, no início e no final de cada semestre, para avaliar o desenvolvi-
mento do curso e o desempenho de cada envolvido no processo ensino-aprendizagem.
3.18 Articulação entre a graduação e a pós-graduação
O curso de Arquitetura e Urbanismo incentiva a participação de docentes (dou-
tores) e alunos de iniciação científica no Núcleo de Educação Ambiental (NEA), vinculado
ao Programa de Pós graduação stricto sensu - Mestrado em Sociedade, Tecnologia e Meio
Ambiente, e também nos seminários de iniciação científica promovidos pela Instituição.
62
O curso de Arquitetura e Urbanismo também pretende incentivar a vinculação,
através de parcerias e atividades de pesquisa, do seu Núcleo de Pesquisas em Arquitetura
(NPARQ) com o Mestrado em Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente.
Nesse sentido, vale a pena mencionar o esforço do corpo docente do curso pa-
ra se qualificar em Programas de stricto sensu, em nível de doutorado, sendo que, no pre-
sente momento, possui sete professores do seu corpo docente em processo de doutora-
mento.
4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA DO CURSO
4.1 Direção do Curso
O Diretor do Curso de Arquitetura e Urbanismo é o responsável pela gestão do
curso, juntamente com NDE. Responde pelas questões políticas, gerenciais, acadêmicas e
institucionais relativas ao curso. Participa do Conselho Acadêmico Superior (CAS), do
Colegiado de Diretores, do Fórum de Diretores, etc. Desempenha funções políticas, geren-
ciais, acadêmicas e institucionais, tendo, como uma de suas funções mais importantes, o
cumprimento das atividades preconizadas pelo Regimento Interno do Centro Universitário
de Anápolis, conforme descrito a seguir:
Funções políticas
a) Representar o curso na comunidade profissional e acadêmica;
b) Liderar a equipe administrativa, docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo;
c) Estimular a equipe de trabalho para o desenvolvimento de postura proativa,
participativa, congregativa e articuladora;
d) Representar o Curso perante as instâncias superiores da Instituição;
e) Conhecer profundamente o Curso, buscando o aprimoramento e o
desenvolvimento deste, sintonizado com a responsabilidade social e as
demandas da Sociedade;
63
f) Responsabilizar-se pela Renovação de Reconhecimento e por avaliações
feitas pelo Ministério da Educação;
g) Representar o Curso no Conselho Acadêmico Superior – CAS, do qual é
membro “nato”;
h) Estabelecer vínculos do curso com empresas, órgãos de classe, órgãos
públicos e a sociedade em geral.
Funções gerenciais
a) Definir a estrutura organizacional do curso – NDE – garantindo o máximo
aproveitamento dos recursos humanos, de forma a assegurar o equilíbrio
financeiro do curso;
b) Distribuir as funções docentes - aulas e demais atividades acadêmicas - e do
corpo técnico-administrativo no âmbito de seu curso, a partir de critérios que
assegurem o melhor custo-benefício;
c) Indicar vagas e definir o perfil docente para compor o corpo docente;
d) Participar do processo avaliativo de novos docentes;
e) Monitorar, orientar, apoiar e avaliar o desempenho docente e do pessoal
técnico administrativo, identificando potencialidades e fragilidades em seu
desempenho;
f) Estimular a produção docente e sua participação em eventos científicos;
g) Zelar pelo ótimo desempenho dos docentes e administrativos, controlando a
freqüência e produtividade;
h) Comunicar ao pessoal docente e administrativo os resultados das avaliações
e orientar as melhorias;
i) Estimular o bom relacionamento e o clima favorável ao desempenho da
equipe;
j) Propor e/ou promover a capacitação do pessoal sob sua responsabilidade;
k) Indicar a demissão do pessoal docente e administrativo, quando necessário,
após o devido processo de avaliação de desempenho;
l) Indicar as demandas referentes à infraestrutura física e tecnológica para o
curso, observando as necessidade de sua implantação ou de atualização;
64
m) Supervisionar a utilização das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do Curso, requerendo aos setores competentes a devida
manutenção;
n) Indicar a aquisição de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos
necessários ao desenvolvimento do Curso, propondo sua atualização
periódica;
o) Elaborar o Plano de Melhoria do Acervo Bibliográfico (Livros, Periódicos,
etc.);
p) Buscar estratégias para otimizar o aproveitamento dos recursos humanos, de
infra-estrutura física e tecnológica, bem como de materiais de consumo.
Funções acadêmicas
a) Presidir o Núcleo Docente Estruturante e o respectivo processo decisório do
seu curso;
b) Promover reuniões com professores para discutir aspectos do processo
formativo, seu planejamento, avaliação, propostas de melhorias e demais
rotinas acadêmicas;
c) Discutir e aprovar no colegiado do curso as propostas de alteração da matriz
curricular do curso, encaminhando-a encaminhando-as para as Pró-Reitoria
Administrativa e Acadêmicas, para pareceres e posterior aprovação do CAS;
d) Deliberar sobre assuntos referentes à vida acadêmica dos alunos, em
conformidade com a legislação educacional e com as normas e princípios
institucionais;
e) Definir normas e critérios para as diferentes atividades do curso: Monitoria;
Iniciação Científica; Atividades de Extensão; Trabalhos de Conclusão;
Estágios Supervisionados e não-supervisionados; Atividades
Complementares, processos de avaliação, coerentes com as normas
institucionais e legislação da educação superior;
f) Submeter todas as propostas de normas e regulamentos à aprovação do
colegiado do curso, anexando-as ao PPC;
65
g) Instituir comissões e instâncias deliberativas para permitir a participação da
Comunidade Acadêmica nos processos decisórios do Curso;
h) Atribuir e delegar funções a membros do NDE, do Corpo Docente e Técnico-
Administrativo.
De planejamento
a) Elaborar e executar, de forma colegiada, o Projeto Pedagógico do Curso,
coerente com a concepção institucional de formação e com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, quando existirem;
b) Coordenar a discussão colegiada para revisão periódica do Projeto
Pedagógico do Curso;
c) Coordenar o Planejamento Pedagógico semestral, promovendo a articulação
das atividades de Ensino, Pesquisa e d) Extensão, zelando para a coerência
destas atividades com a proposta de formação definida no PPC;
e) Elaborar a demanda de Docentes, semestralmente;
f) Elaborar a distribuição de horas aulas e outras atividades do Corpo Docente,
semestralmente;
g) Elaborar Plano de Capacitação, com objetivo de viabilizar as ações do Projeto
Pedagógico;
h) Elaborar o Calendário Semestral do Curso, com a distribuição das disciplinas;
i) Estimular, orientar e planejar a realização de eventos científicos no âmbito do
curso.
De liderança, supervisão e controle
a) Acompanhar e supervisionar a realização das atividades acadêmicas de
forma a assegurar sua coerência e efetividade para a formação do perfil
humano e profissional preconizado no PPC;
b) Acompanhar e supervisionar a realização das atividades de ensino, de
extensão e iniciação científica, verificando e monitorando suas formas de
articulação e integração;
66
c) Estimular a incorporação de novas metodologias e tecnologias que
beneficiem o curso, de forma a aprimorar a qualidade do processo formativo,
acompanhando o desenvolvimento científico e tecnológico da respectiva
área;
d) Estimular e promover a capacitação e a formação continuada dos Docentes e
Pessoal Técnico-Administrativo;
e) Promover e supervisionar o desenvolvimento das atividades
complementares, estágios curriculares e não curriculares e trabalhos de
conclusão de curso, a partir de regulamentos aprovados no colegiado,
coerentes com as políticas institucionais;
f) Orientar, estimular e controlar a freqüência docente e discente;
g) Estimular a participação docente e discente em programas e projetos de
extensão e projetos de pesquisa;
h) Atender e orientar aos docentes, discentes ou seus legítimos representantes
nos assuntos relacionados ao curso;
i) Mediar conflitos entre a Comunidade Acadêmica do Curso;
j) Zelar pelo clima de respeito e cordialidade no Curso;
k) Fazer cumprir o regimento, regulamento e demais normativas da Instituição;
l) Aplicar as sanções e punições, aos docentes e discentes, previstas no Regime
Disciplinar do Regimento da UniEVANGÉLICA;
m) Emitir pareceres e relatórios nos processos acadêmicos e administrativos.
Avaliação do curso
Em relação à auto-avaliação do curso o diretor deve:
a) Elaborar, no âmbito do NDE, o Projeto de Auto-Avaliação do curso, definindo
cronogramas anuais de realização das avaliações;
b) Promover anualmente as Avaliações do seu Curso, coerente com as
definições Institucionais;
c) Elaborar relatório anual de avaliação e o respectivo Plano de melhorias e
encaminhá-los à CPA, PROACAD e Reitoria.
67
Em relação ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, o diretor de-
ve:
a) Conhecer os princípios norteadores do ENADE e suas implicações no
processo de formação acadêmica e executar as respectivas ações inerentes
ao processo;
b) Divulgar o processo de avaliação do desempenho dos estudantes – ENADE;
c) Orientar os docentes e discentes para a participação adequada na avaliação;
d) Supervisionar o desenvolvimento curricular na diferentes atividades
acadêmicas a fim de assegurar sua qualidade e o respectivo padrão de
desempenho no processo avaliativo.
Avaliações externas – in loco
a) Conhecer os indicadores de qualidade e os critérios de avaliação externa
(MEC/INEP), como referências para a gestão acadêmica do curso;
b) Presidir os preparativos para as avaliações externas;
c) Receber as comissões externas de avaliação, analisando os resultados das
avaliações externas – in loco.
Funções institucionais
a) Conhecer os princípios, valores, visão e missão institucional e comprometer-
se com sua efetividade nas práticas acadêmicas;
b) Manter postura profissional e pessoal, bem como gerir o projeto do curso
eas ações da comunidade acadêmica no âmbito do curso direcionando-as
para o cumprimento da missão e visão institucional, e de seus princípios e
valores;
c) Tomar todas as providências para o reconhecimento e renovação de
reconhecimento do curso;
d) Atualizar-se quanto à legislação educacional, especialmente da área
específica do curso, zelando por seu cumprimento;
e) Manter atualizada toda documentação acadêmica relativa ao curso;
68
d) Articular-se com as demais unidades da Instituição para o desenvolvimento
das ações;
f) Apresentar relatório de atividades anuais à Reitoria.
g) Responder pelo sucesso dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE);
h) Acompanhar o nível de satisfação dos concluintes e egressos;
i) Avaliar a inserção dos egressos na carreira profissional.
j) Incrementar o vínculo regional e local do seu Curso, com empresas, órgãos
de classe, órgãos públicos e a sociedade em geral.
O curso de Arquitetura e Urbanismo é dirigido pelo prof. Dr. Alexandre Ribeiro
Gonçalves, identificado no quadro a seguir:
NOME: Alexandre Ribeiro Gonçalves
IDENTIFICAÇÃO: RG: 1519789 SSPGO CPF: 647.251.111-04
ENDEREÇO: Rua 32-A, 226, Setor Aeroporto, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62)98147-7249 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊMICA /
TITULAÇÃO:
Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de
Goiás (1991); Mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (2002); Doutorado em História pela Universidade Federal de
Goiás (2013).
http://lattes.cnpq.br/8126892932608378
EXPERIÊNCIA DOCENTE
NO ENSINO SUPERIOR: Desde 2000
REGIME DE TRABALHO NA IES:
Integral
4.2 Coordenação pedagógica
A coordenação pedagógica do curso de Arquitetura e Urbanismo tem por obje-
tivo principal, auxiliar e apoiar a direção pedagogicamente, trabalhando com atividades
interdisciplinares e multidisciplinares, atividades de nivelamento, atendimento ao aluno e
avaliação, compondo o NDE do curso. Também participa das ações decisórias do curso,
atuando junto ao Diretor e ao NDE na gestão pedagógica, do PPC, e da infraestrutura. As
atribuições específicas da coordenação pedagógica são:
69
a) Promoção, com o apoio da direção, e articulação da equipe acadêmica em
torno do projeto pedagógico do curso, coordenando a sua elaboração, im-
plementação e avaliação.
b) Coordenação do corpo docente, orientando quanto às ações didáticas a se-
rem desenvolvidas juntamente com o Diretor;
c) Acompanhamento da utilização da biblioteca pelos professores e alunos e
mediação da aquisição de materiais do acervo conforme indicação feita pelos
professores;
d) Avaliação dos Planos de disciplina e de aula; orientação quanto ao preen-
chimento e visto aos diários de classe, observando a relação entre o Plano de
Ensino, a prática e o diário de classe;
e) Acompanhamento e análise dos processos de avaliação da aprendizagem
juntamente com o NDE;
f) Observação do cumprimento da carga-horária e conteúdo das disciplinas;
g) Análise do desempenho acadêmico de alunos e professores;
h) Promoção de reuniões junto ao NDE e Diretor;
i) Colaboração com a distribuição de aulas e organização do horário;
j) Organização da documentação acadêmica do curso;
l) Apresentação situações-problema para deliberação do Diretor;
m) Promoção orientações em relação à disciplina do aluno;
n) Coordenação do processo de integração dos alunos transferidos, especiais,
reingressantes por meio de adaptação adequada à matriz curricular;
o) Busca por constante melhoria do processo ensino-aprendizagem e o sucesso
acadêmico dos estudantes;
p) Atendimento às demandas do diretor;
q) Responde pelo curso na ausência do diretor;
r) Gerencia e corresponsabiliza-se pela existência e manutenção das condições
de instalações de suporte pedagógico do curso;
s) Compõe o NDE.
70
A coordenação pedagógica do curso de Arquitetura e Urbanismo é exercida pelo
pela prof. M.a Inez Rodrigues Rosa, identificada no quadro a seguir:
NOME: Inez Rodrigues Rosa
IDENTIFICAÇÃO: RG: 2158773 CPF: 382.639.801-78
ENDEREÇO: Rua Brasil, Qd 34 Lt 01, Bairro Santa Isabel, Anápolis-GO.
CONTATOS: (62)99289-6800
[email protected] e [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊMICA /
TITULAÇÃO:
Graduação em Letras pela Universidade Estadual de Goiás (FACEA - 1989); Especialização em Língua Portuguesa e Alfabetização pela
Universidade Federal de Goiás (1998); Especialização em Administra-ção Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira (1997) Mestra-
do em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2011).
Graduação Tecnológica em Design de Interiores. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7881081867426840;
EXPERIÊNCIA DOCENTE
NO ENSINO SUPERIOR: Desde 2004
REGIME DE TRABALHO
NA IES: Parcial
A coordenação pedagógica do curso de Arquitetura e Urbanismo tem apresen-
tado atividades voltadas para o auxílio à direção na condução do curso; acompanhamento
e orientação aos professores quanto a metodologias adequadas, elaboração dos planos de
ensino, obedecendo às necessidades didático-pedagógicas; relacionamento interpessoal
no ambiente educacional; acompanhamento dos discentes quanto ao atendimento de ne-
cessidades pedagógicas para facilitar no processo ensino-aprendizagem; encaminhamento
para soluções de problemas voltados à questões pessoais, sociais e financeiros para ór-
gãos competentes; acompanhamento quanto a necessidades emocionais e psíquicas que
podem afetar a aprendizagem.
4.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), em conformidade com a Resolução CO-
NAES nº 1, de 17 de junho de 2010, constitui-se da equipe docente designada a contribuir
com o processo de gestão acadêmica dos cursos de graduação. Sua função geral é auxiliar
a Direção do Curso no processo de concepção, acompanhamento, consolidação, avaliação
e atualização do Projeto Pedagógico do Curso e em suas necessidades pedagógicas, exer-
cendo juntamente com o diretor, as seguintes atribuições:
71
a) Planejamento das atividades acadêmicas que efetivem o cumprimento do
PPC, assegurando os aspectos do processo formativo e a consolidação do
perfil profissional do egresso do curso;
b) Zelo pela integralização curricular interdisciplinar entre as diferentes ativida-
des de ensino previstas no currículo;
c) Monitoramento e avaliação da realização das atividades teóricas e práticas de
ensino, pesquisa (iniciação científica e TCC) e extensão, identificando poten-
cialidades e fragilidades e propondo ações de melhorias contínuas;
d) Acompanhamento dos processos de avaliação do ensino e da aprendizagem
e sua coerência com a concepção do curso, as normas institucionais e legis-
lação da educação superior, promovendo as melhorias necessárias;
e) Discussão e aprovação no colegiado do curso das propostas de alteração da
matriz curricular do curso, zelando por sua coerência com as Diretrizes Curri-
culares do Curso, e encaminhamento para as Pró-Reitorias, no que couber,
para pareceres e posterior aprovação do CAS;
f) Incentivo e definição de normas e critérios para as diferentes atividades do
curso e supervisionar seu desenvolvimento:
Monitoria;
Iniciação Científica;
Atividades de Extensão;
Trabalhos de Conclusão;
Estágios Supervisionados;
Atividades Complementares;
g) Submissão de todas as propostas de normas e regulamentos à aprovação do
colegiado do curso, anexando-as ao PPC;
h) Deliberação sobre assuntos referentes à vida acadêmica dos alunos, em con-
formidade com a legislação educacional e com as normas e princípios institu-
cionais;
i) Planejamento e organização das atividades de acolhimento e orientação dos
alunos ingressantes, atividades de nivelamento, assim como planejamento
das atividades com os alunos concluintes;
72
j) Planejamento e operacionalização anual do processo de autoavaliação do
curso, nas seguintes dimensões:
Concepção e implementação do PPC, identificando aspectos positivos, as-
sim como as fragilidades;
Processo de ensino e aprendizagem e sua coerência com a concepção di-
dático-metodológica prevista no PPC, identificando fragilidades e potencia-
lidades, encaminhando os resultados da avaliação ao colegiado de profes-
sores, para discussão e elaboração de propostas de melhorias;
Indicadores oficiais do corpo docente, assim como seu desempenho aca-
dêmico, promovendo processos de capacitação ou outras ações de melho-
ria;
Condições de funcionamento do curso em sua infraestrutura física e
tecnológica, propondo melhorias.
A indicação dos membros do NDE é determinada pelo Diretor do curso e a de-
signação oficial é feita em portaria expedida pela Reitoria. Atualmente, é composto pelos
seguintes membros:
Prof. Dr. Alexandre Ribeiro Gonçalves – Doutor em História; regime integral
na UniEVANGÉLICA.
Prof. M.e Rodrigo Santana Alves – Mestre em Engenharia do Meio Ambiente;
regime integral na UniEVANGÉLICA
Profª. M.a Inez Rodrigues Rosa – Mestre em Educação; regime parcial na
UniEVANGÉLICA.
Prof. M.a Ana Amélia de Paula Moura – Mestre em Arquitetura e Urbanismo;
regime parcial na UniEVANGÉLICA.
Prof. M.e Jorge Mauro Augusto Villavisencio Ordonez – Mestre em Ciências
da Arquitetura com Menção Historia, Teoria e Crítica; regime parcial na Uni-
EVANGÉLICA.
4.4 Colegiado do curso
73
O curso de Arquitetura e Urbanismo apresenta um Colegiado de Curso compos-
to por 27 professores, incluindo o Diretor e a coordenadora pedagógica, além de repre-
sentantes discentes e a secretária do curso.
Reunindo ordinariamente três vezes por semestre, o colegiado, em havendo
necessidade, reúne-se em caráter extraordinário, por meio de convocação da direção do
curso com o fim de tomar decisões acerca da solução de problemas e aprovação de medi-
das importantes à sua organização e desenvolvimento.
O Colegiado, com representação no Conselho Acadêmico Superior (CAS), tem
suas assembleias realizadas a partir das convocações da direção com esclarecimento da
pauta, buscando consonância na resolução dos problemas e nos encaminhamentos neces-
sários ao constante desenvolvimento do curso. Das reuniões participam todos os professo-
res, representantes técnicos administrativos e discentes. Suas discussões são registradas
em atas e encaminhadas aos devidos destinatários pela Diretoria e Coordenação Pedagó-
gica do curso.
O Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo ainda tem como função o
planejamento das atividades pedagógicas, considerando os programas das disciplinas, es-
tratégias de ensino, atividades discentes e sua relação com a concepção do curso e o per-
fil do egresso. Para isso, reúne-se em dois tipos de comissão: Comissão de professores
do período letivo e Comissão de disciplinas dos eixos estruturantes.
As comissões de professores do período letivo se reunirão para tratar de assun-
tos referentes à integração horizontal de conteúdos de cada período e para tratar de casos
de dificuldades de alunos, tais como: necessidade de nivelamento, problemas de disciplina
e demais problemas que exijam uma decisão coletiva do colegiado que atua naquele perí-
odo específico.
As comissões de disciplinas dos eixos estruturantes se reunirão para integração
vertical dos conteúdos garantindo que cada eixo cumpra uma lógica própria e que garanta
a compreensão e aplicação de seus conhecimentos por parte dos alunos. Nesse caso, cada
comissão deve reunir os professores que atuam em um dos quatro eixos estruturantes do
curso.
74
4.5 Corpo docente
O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com 27 (vinte e sete) docentes, com
formação acadêmica específica para a atuação nas diversas especificidades do curso, e
com busca constante por atualizações e formação continuada. A titulação dos docentes,
assim como o regime de trabalho, encontra-se distribuídos conforme quadros a seguir:
Formação
Corpo docente Doutores Mestres Especialistas
Quantidade 05 16 06
Porcentagem 18,52% 59,26% 22,22%
Regime de trabalho
Corpo docente Regime Integral Regime Parcial Regime Horista
Quantidade 02 18 07
Porcentagem 7,40% 66,67% 25,93%
A seguir, encontram-se quadros com as informações essenciais acerca do corpo
docente do curso de Arquitetura e Urbanismo.
NOME: Alexandre Ribeiro Gonçalves
IDENTIFICAÇÃO: RG: 1519789 CPF: 647.251.111-04
ENDEREÇO: Rua 32-A, 226, Setor Aeroporto, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98147-7249 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católi-ca de Goiás (1991); Mestrado em História pela Universidade Fe-deral de Goiás (2002); Doutorado em História pela Universidade Federal de Goiás (2013). http://lattes.cnpq.br/8126892932608378
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2000
NOME: Ana Amélia de Paula Moura
IDENTIFICAÇÃO: RG: 4043591 CPF: 001.090.681-90
ENDEREÇO: Rua S2, Qd S5, Lt.09, Nº 833, Setor Bela Vista, Goiânia-GO.
75
CONTATOS: (62) 98451-7360 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás, UEG, Brasil (2006); Especializa-ção em Programa de Especialização em Patrimônio pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, Brasil (2009); Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília, UnB, Brasil (2011); Doutorado em andamento em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília, UnB, Bra-sil (2014). http://lattes.cnpq.br/6293707475230818
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2012
NOME: Anderson Ferreira Da Silva
IDENTIFICAÇÃO: RG: 3755317 CPF: 920.911.211-34
ENDEREÇO: Avenida Tocantins, nº 251, apto. 2303, Centro, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98138 – 4435 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Esta-dual de Goiás (2011); Especialização em Educação Integral e Integrada pela Universidade Federal de Goiás (2011); Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (2014); Doutorado em andamento em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília. http://lattes.cnpq.br/1880826799750255
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2008
NOME: Angélica de Amorim Romacheli
IDENTIFICAÇÃO: RG: 1596979 CPF: 962.969.769-68
ENDEREÇO: Rua Avenida Assis Chateaubriand, nº1170, Apt. 102, Cond. Ed. Azul 25, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98557-1221 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Paraná- UFPR (1996), especialista em Desenho e Gestão do Território Municipal (1999) e Mestre em Urbanismo (2005) am-bos pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas- PUC-CAMP. Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetu-ra e Urbanismo da Universidade de São Paulo na área de Plane-jamento Urbano e Regional. http://lattes.cnpq.br/1339654048964846
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2000
76
NOME: Carlos Alberto de Jesus Barbosa
IDENTIFICAÇÃO: RG: 1152988-3589676 CPF: 295.005.751-91
ENDEREÇO: Rua 209-A, 67, QD.59, Setor Leste Vila Nova, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98199-5969 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Graduado em de Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Ca-tólica de Goiás (atual PUC GO) em 1990, com Mestrado em En-genharia Civil, materiais de construção e estruturas, pela Univer-sidade Federal de Goiás (UFG) em 2009, Doutorando em Arquite-tura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB), com curso técnico de Edificações pela Escola Técnica Federal de Goiás (IF-GO), em 1982. http://lattes.cnpq.br/8430377509702562
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2001
NOME: Celina Fernandes Almeida Manso
IDENTIFICAÇÃO: RG: 1312874 CPF: 371.330.471-87
ENDEREÇO: Rua 131, QD. F44, LT. 05, Nº 65, Setor Sul, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98199-5969
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de Goiás (1986); Especialização em Urbanismo Moderno e Con-temporâneo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1996) e em Reabilitação Ambiental Sustentável Arquitetônica e Urbanística pela Universidade de Brasília (2009); Mestrado em Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1999); Doutoranda em Arquitetura e Urbanismo pela Universi-dade de Brasília. http://lattes.cnpq.br/5802136952462377
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2003
NOME: Daniel da Silva Andrade
IDENTIFICAÇÃO: RG: 4103319 CPF: 937.079.241-49
ENDEREÇO: Rua Lobo de Souza Ramos, Qd. 2, Lt. 42, Apt. 303 Jundiai, Aná-polis-GO.
CONTATOS: (62) 99115-9944 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás - UEG (2005); Mestrado em Estruturas e Mate-riais de Construção pela Universidade Federal de Goiás - UFG (2012); Doutor em Estruturas e Construção Civil pela Universida-de de Brasília - UnB.
EXPERIÊNCIA DO- Desde 2011
77
CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
NOME: Eduardo Vieira Machado
IDENTIFICAÇÃO: RG: 2179735 CPF: 426.950.071-91
ENDEREÇO: Rua 2, Casa 30, Residencial San Marcos, Anápolis-GO.
CONTATOS: (62) 98583-3341 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Fe-deral de Goiás - UFG (1991) e em Ciências Biológicas pela Uni-versidade de Uberaba - UNIUBE (2014), Especialista em Vigilân-cia Sanitária e Epidemiológica pela Universidade de Ribeirão Pre-to UNAERP (2002), Especialista em Educação Ambiental pela - UFG/IESA (2004). Mestre pelo IESA/UFG na área de recursos hídricos. http://lattes.cnpq.br/5430797457932122
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2004
NOME: Filipe Fonseca Garcia
IDENTIFICAÇÃO: RG: 4751932 CPF: 013.575.281-75
ENDEREÇO: Rua Av. Sem Jose Lourenço Dias, 331, Ap. 202, Res. Maracanã, Setor Central, Anápolis-GO.
CONTATOS: (62) 99698-2569 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Química Industrial pela Universidade Esta-dual de Goiás (2007) e graduação em Engenharia Civil pelo Cen-tro Universitário de Anápolis (2013). Especialização em Processos Químicos pelo SENAI. http://lattes.cnpq.br/5784312169843566
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2015
NOME: Frederico Schutz Rabelo
IDENTIFICAÇÃO: RG: 3765702 CPF: 892.495.851-87
ENDEREÇO: Rua Barão do Rio Branco nº 572, Centro, Anápolis-GO.
CONTATOS: (62) 99131-1796 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Educação Física pela Universidade Estadual de Goiás (2003). Também é graduado em Teologia pela FTSA - Faculdade Teológica Sul Americana (2008), e Pós-Graduação em Missão Urbana e Crescimento de Igreja pela FTSA (2014). http://lattes.cnpq.br/6864955419570854
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO
Desde 1998
78
SUPERIOR:
NOME: Gilson Carlos David
IDENTIFICAÇÃO: RG: 1435258-706779 CPF: 435.126.231-15
ENDEREÇO: Rua PB-26, S/N, Q.17 L.23, Parque Brasília, Anápolis-GO.
CONTATOS: (62) 992274289 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Matemática pela Universidade Estadual de Goiás (2001) e graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pon-tifícia Universidade Católica de Goiás (1993). Especialização em Educação. http://lattes.cnpq.br/6362590768323491
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 1994
NOME: Hugo de Andrade Silvestre
IDENTIFICAÇÃO: RG: 4170421 CPF: 994.891.201.20
ENDEREÇO: Rua S73 Qd 81 Lt 21 - Anápolis City
CONTATOS: (62) 992979894
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás. Gradu-ação em Letras Português Inglês pelo Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA) e em Relações Internacionais pela PUC-Goiás. http://lattes.cnpq.br/8181785141644978
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2008
NOME: Jorge Mauro Augusto Villavisencio Ordonez
IDENTIFICAÇÃO: RG: 108231-J CGPI/DIREX/DPF CPF: 190.337.371-91
ENDEREÇO: Rua Madame Curie, Qd. 14, Lt. 07, Bairro Serrinha, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 99319-2929 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1980), Especialista em Docência Universitária - Universidade Estadual de Goiás (2006), e Mestra-do em Ciências da Arquitetura com Menção História, Teoria e Crítica - Universidad Nacional de Ingeniería, Lima-Perú (2010). http://lattes.cnpq.br/0571349972429918
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2010
NOME: Júlia Bueno de Morais Silva
IDENTIFICAÇÃO: RG: 1164061 CPF: 530.443.551-68
79
ENDEREÇO: Av. D. Prudêncio, L. 551, Bairro Jundiaí, Anápolis-GO.
CONTATOS: (62) 99628-5122 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia Bernado Sayão (1984), mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (1997) e doutorado em História pela Universi-dade de Brasília (2010). http://lattes.cnpq.br/2372898860242337
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 1991
NOME: Laila Beatriz da Rocha Loddi
IDENTIFICAÇÃO: RG: 3788917 CPF: 005.651.429-84
ENDEREÇO: Rua Av. Décima Primeira, 1029/1901, Setor Universitário, Goiâ-nia-GO.
CONTATOS: (62) 98135-1452 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Mestra em Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais da Uni-versidade Federal de Goiás (2010). Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006). http://lattes.cnpq.br/7468794244623680
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2008
NOME: Luiza Lemos Antunes
IDENTIFICAÇÃO: RG: 355139017 CPF: 063.988.216-10
ENDEREÇO: Rua 24, nº 35, Apto. 502, Setor Central, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98117-9272 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Mestra em Geotecnia, Estruturas e Construção Civil (UFG). Espe-cialista em Docência do Ensino Superior (2013), com graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás (2011). http://lattes.cnpq.br/1019923405868288
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2012
NOME: Madalena Bezerra de Souza
IDENTIFICAÇÃO: RG: 3814873 RG: 3814873
ENDEREÇO: Rua AR-4, Qd.09, Lt.18, Conjunto Residencial Aruanã II, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98156-6006 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ- Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Esta-
80
MICA/ TITULAÇÃO: dual de Goiás (2010) e Especialista em Gerenciamento de Obras, Tecnologia e Qualidade da Construção, pelo Instituto de Pós Graduação (2014). http://lattes.cnpq.br/9268695810816726
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2014
NOME: Maíra Teixeira Pereira
IDENTIFICAÇÃO: RG: 04377064 CPF: 710.302.045-00
ENDEREÇO: Rua Pja. Bartolomeu de Gusmão 19, ap.201, Jundiaí, Anápolis-GO.
CONTATOS: (62) 98200-5552 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Viçosa (2001), mestrado em Extensão Rural, na área de Antropologia Rural, pela Universidade Federal de Viçosa (2003), e Doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universi-dade de Brasília (2014). http://lattes.cnpq.br/6686446632687282
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2004
NOME: Manoel Balbino Carvalho Neto
IDENTIFICAÇÃO: RG: 343830 2.A CPF: 124.305.011-04
ENDEREÇO: Rua 132-C, Qd. F-29, nº 144, Setor Sul, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 99998184 (62) 99785798 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília(1979) e mestrado em Projeto e Cidade pela Universi-dade Federal de Goiás(2016). http://lattes.cnpq.br/0739082898883236
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2017
NOME: Maryana de Souza Pinto
IDENTIFICAÇÃO: RG: 3012209 CPF: 780.606.561-04
ENDEREÇO: Rua Alameda das Rosas, nº999, Apt. 900, Cond. Ed. Lausanne, Setor Oeste, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 99159-2874 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (1999) e mestrado em Engenharia do Meio Ambiente pela Universidade Federal de Goi-
81
ás (2008). http://lattes.cnpq.br/8551920942842467
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2007
NOME: Pedro Henrique Máximo Pereira
IDENTIFICAÇÃO: RG: 5065230 CPF: 021.951.721-50
ENDEREÇO: Rua 226, nº 906, Ed. Oxagriam, apto. 1002, Setor Leste Univer-sitário, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98148-4955 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Doutorando em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-UnB. Arquite-to e Urbanista pela Universidade Estadual de Goiás (UEG-2011), Artista Visual licenciado pela Universidade Federal de Goiás (UFG - 2014); e Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (UnB - 2014). http://lattes.cnpq.br/7575589616915093
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2011
NOME: Pollyana Martins Santana
IDENTIFICAÇÃO: RG: 4491264 CPF: 014.590.831-30
ENDEREÇO: Rua Brasil, nº435, Vila Santa Isabel, Anápolis-GO.
CONTATOS: (62) 99175-6262 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Mestrado em Ciências Sociais e Humanidades (20167; Especiali-zação em Docência do Ensino Superior pelo Centro Universitário de Anápolis (2011); e Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás (2009). http://lattes.cnpq.br/7028787091171363
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2009
NOME: Rodrigo Santana Alves
IDENTIFICAÇÃO: RG: 3154549 CPF: 692736341-68
ENDEREÇO: Rua MV2, Res. Monte Verde, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98413-7474 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2000), Especialização em Gestão e Gerenciamento de Obras também pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2002) e Mestrado em Engenharia do Meio Ambiente pela Universidade Federal de Goiás (2010). http://lattes.cnpq.br/3888237479357408
82
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2000
NOME: Sandra Elaine Aires de Abreu IDENTIFICAÇÃO: RG: 1572277 CPF: 349.689.461-04
ENDEREÇO: Rua Pedro Braz de Queiroz, 60 – Jundiaí. Anápolis - GO
CONTATOS: (62) 3311-1997 http://lattes.cnpq.br/0420453566921454
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui Estágio Pós-Doutoral em Educação, pela Universidade Federal de Uberlândia (2014); Doutorado em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006); Mestrado em Educação, pela Universidade Federal de Goiás (1997); Especialização em História Econômica (1990), pela Associação Educativa Evangélica. Graduada em Pedagogia pela Associação Educativa Evangélica (1986) e em História pela Universidade Federal de Goiás (1987) e Graduação em Pedago-gia, pela Associação Educativa Evangélica.
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 1987
NOME: Simone Buiate Brandão
IDENTIFICAÇÃO: RG: 4549726 CPF: 011.485.971-07
ENDEREÇO: Rua do Álamo, QHC2, Nº1180, Apt. 105, Cond. Tropical Privé, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 98404-9401 [email protected]
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Esta-dual de Goiás (UEG) em 2013 e Artes Visuais com habilitação em Design Gráfico pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em 2008, especialização em Docência do Ensino Superior e mestra em Teoria e História da Arquitetura e da Cidade no Programa de Pós-graduação Projeto e Cidade da Universidade Federal de Goi-ás. http://lattes.cnpq.br/2405789995893945
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2008
NOME: Volney Rogério de Lima
IDENTIFICAÇÃO: RG: 3596485 CPF: 844.524.711-53
ENDEREÇO: Rua 220, 487, QD. 73, LT. 19, Setor Leste Universitário, Goiânia-GO.
CONTATOS: (62) 99245-4416
83
FORMAÇÃO ACADÊ-MICA/ TITULAÇÃO:
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2008) e especialização em Do-cência no Ensino Superior pela Faculdades Alfredo Nasser(2010). http://lattes.cnpq.br/0386057758699847
EXPERIÊNCIA DO-CENTE NO ENSINO SUPERIOR:
Desde 2008
4.6 Corpo de tutores (cursos em EAD e presenciais com até 20% da carga horá-
ria na modalidade a distância, conforme Portaria nº 4.059/2004)
O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com tutores mediadores que acom-
panham o estudo em duas disciplinas na modalidade semipresencial: Língua Portuguesa e
Metodologia do Trabalho Científico.
O tutor mediador atua junto aos acadêmicos sob a orientação e supervisão da
equipe pedagógica da EAD como mediador e facilitador da aprendizagem. O tutor media-
dor das disciplinas EAD é contratado com carga horária de 22 ou 44 horas semanais. Esse
modelo de tutoria virtual possibilita acompanhamento contínuo e efetivo da aprendizagem
dos discentes.
O tutor mediador, no exercício da função não docente, participa ativamente da
prática pedagógica. É um profissional graduado na área do curso e com pós-graduação
lato sensu na área ou em Educação a Distância, devidamente capacitado para o uso das
TICs. Sua atuação acontece a partir da IES e, por meio do ambiente virtual de aprendiza-
gem, medeia o processo pedagógico.
Atividades do tutor mediador
1. Administrativa e organizacional:
Organizar a sala de aula dentro do ambiente virtual de aprendizagem.
Acompanhar o aprendizado dos alunos.
Coordenar o tempo para o acesso ao material e a realização das atividades.
Auxiliar os professores nas atividades que se fizerem necessárias para o bom an-
damento dos cursos.
84
2. Social:
Interagir com os alunos e professores via mensagem, telefone e ambiente virtual
de aprendizagem, oferecendo: orientações quanto a leituras, discussões sobre
questões apresentadas no ambiente virtual de aprendizagem, síntese de deba-
tes, avisos diversos e outros.
Orientar quanto a comportamentos adequados ao ambiente virtual de aprendiza-
gem, incluindo políticas contra plágio.
Fornecer feedback aos alunos e professores.
3. Tecnológica:
Auxiliar os alunos na interpretação do material visual e multimídia.
Auxiliar os alunos em dificuldades com o uso dos recursos didático-pedagógicos
disponibilizados on-line.
4. Pedagógica
Esclarecer dúvidas e questionamentos de alunos e professores por meio dos ca-
nais institucionais.
Promover espaços de construção coletiva de conhecimento.
Assistir o professor nos processos avaliativos de ensino-aprendizagem.
Registrar, no ambiente virtual de aprendizagem, as notas referentes ao desem-
penho dos alunos em atividades on-line e presenciais.
4.7 Corpo técnico-administrativo
O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com cinco funcionários responsáveis
para atuar no desenvolvimento das diversas atividades exigidas para seu adequado de-
sempenho. Dentre eles, há uma secretária setorial que atende às demandas do curso com
as seguintes atribuições:
Assistência aos diretores nas atividades burocráticas.
Encaminhamento documentos recebidos e emitidos pelo diretor.
Elaboração boletim mensal de frequência dos docentes e encaminha ao se-
tor competente.
Colaboração com a organização do horário de aula (semestral).
85
Preparação da frequência diária dos professores, disponibilizando-a na sala
de professores.
Atendimento aos docentes em relação às dúvidas de lançamento de notas e
frequências no Lyceum, fazendo a mediação com o setor competente.
Participação na elaboração de horários de provas e providencia material ne-
cessário (instrumentos de avaliação, etc.).
Repasse aos professores: correspondências, contracheques, convocações,
informações em geral.
Providência de documentos relativos à vida acadêmica dos alunos solicita-
dos por outros departamentos (Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Pró-
Reitoria de Extensão e demais departamentos).
Auxilio na organização de eventos.
Fechamento das notas e frequências no Lyceum (final do semestre).
Manutenção do controle e atualização de documentos institucionais (PDI,
PDE, PPC, Regimentos e Regulamentos).
Redação, encaminhamento e acompanhamento do fluxo de documentos
emitidos pelo curso (CI, ofícios e correspondências em geral).
Auxílio no preenchimento de documentos solicitados pelo INEP.
Distribuição processos de aproveitamento de disciplinas, de justificativa de
faltas para os devidos professores e acompanha o andamento dos mesmos.
Responsabilidade pelos arquivos: documentos dos alunos; documentos de
professores; registros de estágios; registros de atividades complementares;
registros de atividades multidisciplinares; registros de extensão; registros
de iniciação científica; registros de TCC.
Solicitação material de consumo.
No setor em que funciona o curso, há também duas auxiliares de secretaria, no
período da manhã, que atendem também todos os alunos dos cursos que funcionam no
setor. Uma deles é Portadora de Necessidades Especiais. As principais atribuições delas
são:
Atendimento aos discentes.
86
Atendimento das necessidades dos professores em relação aos equipamen-
tos e material de apoio pedagógico.
Responsabilidade pelo agendamento de laboratório, auditório, etc.
Responsabilidade pelo protocolo de documentos.
Organização os murais(fixação de avisos, horários, etc.).
Encaminhamento de diários / planos para a Secretaria Geral quando solici-
tados.
Controle do material do almoxarifado.
Auxílio no levantamento de problemas existentes nas salas e/ou corredores,
banheiros (estrutura física e equipamentos danificados etc) e busca provi-
dências para solução.
Auxílio ao(à) secretário(a) em relação às atividades burocráticas e de apoio
aos discentes e professores.
No quadro a seguir, pode-se verificar nome, formação educacional e técnica,
carga horária e setor em que atua cada colaborador no curso.
Nome Formação
educacional
Formação
técnica
Carga ho-
rária
Setor em que
atua
Edima Campos Ribeiro
de Oliveira Ensino Médio ---
44 horas
semanais Secretária
Karen Sabrina de Mo-
rais
Tecnólogo
em Design
Gráfico
--- 44 horas
semanais Auxiliar
Keila Garcia Alves
Graduação
em Adminis-
tração
--- 44 horas
semanais Auxiliar
Everaldo Alves Perôni-
co Junior Ensino médio
Técnico de
Laboratório
44 horas
semanais
Laboratório de
maquetes
Rafaela Vieira Lima Ensino médio Técnico em
Edificações
44 horas
semanais
Laboratório de
materiais de
construção
4.8 Coordenações adjuntas
87
O Curso de Arquitetura e Urbanismo tem gestão subdividida em coordenações
adjuntas que apoiam o diretor do curso e prestam um amplo atendimento ao corpo dis-
cente, promovendo o envolvimento do corpo docente e o compartilhamento de responsa-
bilidades para o bom andamento do curso.
As coordenações adjuntas são divididas em dez áreas diferentes organizadas da
seguinte maneira:
Coordenação de TCC
Organiza e acompanha o processo de elaboração e produção dos trabalhos de
conclusão de curso a e sua integração com as disciplinas de apoio, coordenando as equi-
pes de professores que conduzem as orientações, as bancas de avaliação e a documenta-
ção da produção discente.
Coordenação de Estágio
Acompanha as atividades de estágio supervisionado, tanto práticas quanto teó-
ricas, orientando o estudante junto às empresas e o setor público.
Coordenação de Atividades Complementares
Organiza, documenta e estimula os estudantes a exercitarem atividades de
formação complementar externas ao currículo oferecido de forma diversificada e flexível.
Coordenação do Laboratório de Conforto
Coordena e acompanha o uso e as atividades no laboratório de conforto ambi-
ental.
Coordenação do Laboratório de Maquete
Coordena o uso e as práticas de maquetaria no laboratório do curso.
Coordenação do Atelier Vertical
88
Coordena as equipes de orientadores deste módulo de cinco disciplinas, onde
matriculam-se estudantes do terceiro ao sétimo período e a cada semestre aborda temas
diferentes a respeito da prática projetual de Arquitetura e Urbanismo.
Coordenação do NPARQ
Conduz o Núcleo de Pesquisa de Arquitetura e Urbanismo em suas atividades
de pesquisa, estimulando a participação de docentes e discentes, além de estimular a di-
vulgação das mesmas perante a comunidade acadêmica e científica.
Coordenação de Monitoria
Organiza as atividades de monitoria e nivelamento exercidas pelos estudantes
do curso em auxílio a outros estudantes e aos professores.
Coordenação de Extensão e Projetos Sociais
Coordena as atividades de extensão junto a comunidade externa ao curso, aju-
dando a divulgar o curso e a Instituição.
Coordenação da Revista Cadernos de TC
Organiza as edições da revista Cadernos de TC, promovendo a divulgação im-
pressa e virtual da produção discente.
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
O planejamento curricular implica determinada concepção de conhecimento e
aprendizagem, com abordagem metodológica específica, coerente com a opção político-
filosófica institucional.
Ao considerar a produção acelerada do conhecimento e as profundas mudanças
científicas e tecnológicas, a organização curricular coloca importantes desafios aos profes-
sores e gestores.
89
Segundo Silva3, a discussão sobre currículo coloca duas questões centrais ao
processo educativo, ou seja, qual o conhecimento é considerado essencial a ser ensinado?
E, que tipo de pessoa se pretende formar? De modo análogo afirma Berticelli4 ser o currí-
culo “a questão central que diz respeito àquilo que a escola faz e para quem faz ou deixa
de fazer”. Existe, desse modo, na construção do currículo escolar uma relação de poder,
na seleção de saberes que o outro deve aprender e na construção da identidade do aluno.
Nessa perspectiva, a definição curricular, ao selecionar estes, e não aqueles sa-
beres, e formar este perfil humano e profissional, e não outro, traduz opções sociocultu-
rais, ideológicas, epistemológicas e políticas que fundamentam a abordagem dos diferen-
tes conteúdos cognitivos, procedimentais e atitudinais. Sendo assim, ao se definir o currí-
culo, define-se, igualmente, uma concepção de espaço educativo, ou como espaço hege-
mônico, ou, como espaço da produção do conhecimento novo, da inovação tecnológica,
da ratificação ou revisão dos valores, da crítica e da reconstrução permanente das rela-
ções sociais.
A definição da natureza desse espaço, por envolver questões essenciais do pro-
cesso educativo, não pode resultar de deliberações individuais. Ao contrário, se constitui
num processo de reflexão do coletivo acadêmico, de forma crítica, de construção de con-
sensos acerca do campo epistemológico, das práticas pedagógicas inseridas no contexto
social. E, por tratar-se de um processo que está em permanente construção, supõe reto-
madas e retificações. Portanto, a elaboração de currículos pela comunidade acadêmica,
que expressem essa intencionalidade, pressupõe o estabelecimento de “programas de
formação global, com coerência didática e distribuição de tempo de forma sequencial, com
situações e atividades ordenadas.”5
Disto decorre que o planejamento curricular implica determinada concepção de
conhecimento e aprendizagem, com abordagem metodológica específica, além do que já
se afirmou em relação à opção político-filosófica institucional. Considerando-se, pois, a
produção acelerada do conhecimento, desafios novos são trazidos aos que pensam e exe-
cutam currículos, ou seja, aos gestores e professores. A renovação curricular e a flexibili-
dade dos projetos pedagógicos dos cursos levam em conta a dinâmica da sociedade da 3 SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade – Uma introdução às teorias do currículo. 4 BERTICELLI, Ireno Antonio. “Currículo: tendências e filosofia”. In: COSTA, Marisa Vorraber (Org.) O
currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998, p. 8 5 Idem, p. 11
90
informação e mais do que se adequar a ela, os currículos dos cursos de graduação se ca-
racterizam pela versatilidade em compreender as demandas sociais e interferir nelas, for-
mando profissionais que sejam capazes de compreender e enfrentar os problemas cotidia-
nos, com toda sua complexidade, celeridade de respostas compatíveis com uma sociedade
que se deseja mais humana e inclusiva.
Assim, a UniEVANGÉLICA entende o currículo como espaço educativo que com-
preende um conjunto de saberes e atividades destinados à formação do profissional e do
cidadão em sua integralidade. Incluídos nesses saberes e atividades estão as orientações
das Diretrizes Curriculares para a Educação Ambiental (Resolução Nº 02/2012); Diretrizes
Curriculares para a Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 01/2012) e as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultu-
ra Afro-brasileira e Indígena (Resolução nº 01/2004) (PDI, 2014 /2018).
Nesse sentido, entende-se que o currículo deve assegurar, minimamente:
uma proposta formativa coerente com a visão e missão institucional, funda-
mentando-se nas políticas oficiais para a graduação;
uma formação com sólida base científica e tecnológica, com espaços de fun-
damentação teórica e práticas que assegurem a posterior inserção do egres-
so nessa realidade que nela deverá atuar, para oferecer respostas adequadas
à sociedade que se deseja mais humana e inclusiva;
a compreensão da sociedade contemporânea, com suas potencialidades e
desafios, e o julgamento crítico dessa realidade, que norteie a atuação para
uma cidadania comprometida com a dignidade humana, a ética e os valores
democráticos;
espaços de flexibilidade, que levem em conta a dinâmica da sociedade da in-
formação;
a necessária contextualização, contemplando as demandas sociais;
a interdisciplinaridade – concepção e formas de implementação;
a articulação teórico-prática – como, quando, onde ocorrem as atividades
que favorecem a articulação entre a teoria e a prática, ao longo do curso;
a compatibilidade e adequação da carga-horária para a realização das dife-
rentes atividades.
91
O currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA levou em
consideração a formação acadêmica a partir de sólida base científica e tecnológica, com
espaços de fundamentação teórica e práticas que assegurem a posterior inserção do
egresso na realidade em que deverá atuar, no sentido de oferecer respostas adequadas à
sociedade que se deseja, mais humana e inclusiva. Além disso, também levou em conside-
ração a compreensão da sociedade contemporânea, com suas potencialidades e desafios,
e o julgamento crítico dessa realidade, a fim de nortear sua atuação para uma cidadania
comprometida com a dignidade humana, a ética e os valores democráticos; a necessária
contextualização, contemplando as demandas sociais; a interdisciplinaridade; a articulação
entre teoria e prática; e finalmente, a adequação das cargas horárias para a realização das
diferentes atividades.
De acordo com o Artigo 6º da Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de
2010, o currículo divide-se em dois núcleos e um Trabalho de Curso, e tem a duração mí-
nima de 10 semestres em tempo integral (matutino e vespertino). Além disso, para com-
pletar a integralização curricular, o discente terá de realizar 80 horas de Atividades Com-
plementares e 280 horas de Estágio Supervisionado. Tanto as Atividades Complementares
quanto o Estágio Supervisionado são partes integrantes dos componentes curriculares
obrigatórios para o curso de Arquitetura e Urbanismo.
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação (27 créditos – 540 horas)
Diz respeito aos conteúdos correspondentes ao embasamento e fundamentação
teóricos necessários para o bom aproveitamento do conjunto de conteúdos que compõem
os conhecimentos profissionais. O Quadro nº 01 apresenta as disciplinas obrigatórias vin-
culadas a este núcleo de conhecimentos:
Quadro nº 01
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação (29 créditos – 580 horas)
Conforme resolução
CNE/CES nº 2, de 17 de
junho de 2010 (artigo 6º)
Disciplinas Obrigatórias no
curso de Arquitetura e Urba-
nismo da UniEVANGÉLICA
Período Crédi-
tos
Estética e História das
Artes Estética e História da Arte 1º 3
Estudos Sociais e Econô-
micos / Estudos Ambien-
Introdução à Arquitetura e Urba-
nismo
1º
2
92
tais Tecnologia Ambiental Urbana 8º 2
Desenho e Meios de Re-
presentação
Desenho e Desenvolvimento da
Criatividade I 1º 3
Desenho Técnico I 1º 3
Desenho e Desenvolvimento da
Criatividade II 2º 3
Desenho Técnico II 2º 3
Maquete 2º 3
Expressão Gráfica I 3º 2
Expressão Gráfica II 4º 2
Desenho Técnico III 5º 3
Núcleo de Conhecimentos Profissionais (138 créditos – 2.760 horas)
Diz respeito aos conteúdos correspondentes à caracterização profissional do
egresso. O Quadro nº 02 apresenta as disciplinas obrigatórias vinculadas a este núcleo de
conhecimentos:
Quadro nº 02
Núcleo de Conhecimentos Profissionais (138 créditos – 2.760 horas)
Conforme resolução
CNE/CES nº 2, de 17 de
junho de 2010 (artigo
6º)
Disciplinas Obrigatórias no curso de
Arquitetura e Urbanismo da UniE-
VANGÉLICA
Per. Créd.
Teoria e História da Ar-
quitetura, do Urbanismo
e do Paisagismo
Teoria e História da Arquitetura e do Ur-
banismo I 2º 3
Teoria e História da Arquitetura e do Ur-
banismo II 3º 3
Teoria e História da Arquitetura e do Ur-
banismo III 4º 3
Teoria e História da Arquitetura e do Ur-
banismo IV 5º 3
Estudos Urbanos 5º 3
Teoria e História da Arquitetura e do Ur-
banismo V 6º 3
Teoria e História da Arquitetura e do Ur-
banismo VI 7º 3
Seminários de Teoria e Crítica 8º 2
Legislação e Ética Profissional 10º 2
Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo
Projeto I 1º 5
Projeto II 2º 5
Projeto III 3º 6
93
Ateliê Experimental I 3º 4
Projeto IV 4º 6
Ateliê Experimental II 4º 4
Projeto Urbano I 4º 3
Projeto V 5º 6
Ateliê Experimental III 5º 4
Projeto VI 6º 6
Ateliê Experimental IV 6º 4
Projeto VII 7º 6
Projeto Urbano II 7º 3
Arquitetura da Paisagem 9º 3
Planejamento Urbano e
Regional
Planejamento Urbano e Regional I 5º 3
Planejamento Urbano e Regional II 6º 3
Tecnologia da Constru-
ção
Materiais de Construção 1º 2
Tecnologia da Construção I 4º 3
Tecnologia da Construção II 5º 3
Planejamento, Orçamento e Gestão de
Obras 9º 2
Seminários de Tecnologia 10º 3
Sistemas Estruturais
Sistemas Estruturais I 2º 3
Sistemas Estruturais II 3º 3
Sistemas Estruturais III 5º 2
Conforto Ambiental
Conforto Ambiental I 4º 3
Conforto Ambiental II 6º 2
Instalações Hidrossanitárias 7º 3
Instalações Elétricas 8º 3
Técnicas Retrospectivas Técnicas Retrospectivas 6º 3
Informática Aplicada à
Arquitetura e Urbanismo Informática Aplicada à Arquitetura 3º 3
Topografia Topografia 3º 3
Núcleo de Conhecimentos Gerais (16 créditos – 320 horas)
Além dos Núcleos de Conhecimentos de Fundamentação e de Conhecimentos
Profissionais, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA possui o Núcleo de
Conhecimentos Gerais, que inclui disciplinas que objetivam apoiar os demais núcleos na
formação do arquiteto urbanista enquanto cidadão comprometido com a sociedade. Tam-
bém integram este núcleo as disciplinas optativas, tanto aquelas ofertadas pelo próprio
curso, quanto outras, que poderão ser cursadas em outros cursos da Instituição. O Qua-
dro nº 03 apresenta as disciplinas obrigatórias vinculadas a este núcleo de conhecimentos:
94
Quadro nº 03
Núcleo de Conhecimentos Gerais (16 créditos – 320 horas)
Disciplinas Período Créditos
Língua Portuguesa 1º 4
Metodologia do Trabalho Científico 2º 2
Laboratório de Inovação e Gestão I 6º 2
Laboratório de Inovação e Gestão II 7º 2
Cidadania, Ética e Espiritualidade 8º 2
Optativa I 9º 3
Optativa II 10º 3
Trabalho de Curso (15 créditos – 300 horas)
Diz respeito ao Trabalho de Curso, constituindo-se como um dos componentes
curriculares obrigatórios, conforme resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 e
será acompanhado pelo Coordenador de Trabalho de Conclusão, conforme o que já foi
visto no item 3.14.
Quadro nº 04
Trabalho de Curso (15 créditos – 300 horas)
Disciplinas Período Créditos
Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisa-
gismo I 8º 5
Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisa-
gismo II 9º 5
Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisa-
gismo III 10º 5
Atividades Complementares (80 horas)
As Atividades Complementares fazem parte dos componentes curriculares obri-
gatórios do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, conforme as Diretrizes
Curriculares Nacionais, através da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 e será
acompanhado pelo Coordenador de Atividades Complementares, conforme o que já foi
visto no item 3.13.
Estágio Supervisionado (280 horas)
O Estágio Supervisionado faz parte dos componentes curriculares obrigatórios
do currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, conforme as Diretri-
zes Curriculares Nacionais, através da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010,
95
com a finalidade de sedimentar os conhecimentos adquiridos durante o curso, desenvol-
vendo habilidades e competências inerentes ao exercício profissional, conforme o que já
foi visto no item 3.10.
5.1 Estrutura Curricular
A estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA
levou em consideração a relevância dos conteúdos curriculares, os objetivos do curso e o
perfil do egresso.
O Curso está organizado com base em 4 (quatro) eixos estruturantes, sendo
que cada um destes eixos se organiza de maneira diversa na estrutura da Matriz Curricular
e corresponde a uma área de saber específico: saber representar, saber pensar, saber
projetar e saber construir. Esses eixos são: 1. Representação (saber representar); 2. Teo-
ria e História (saber pensar); 3. Projeto e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo (saber
projetar); 4. Tecnologia (saber construir). O objetivo é trabalhar a estrutura curricular co-
mo um sistema complexo em que as partes, ou eixos estruturantes, não são pensados de
maneira isolada e independente.
O primeiro desses eixos, o de Representação, corresponde a conteúdos de ins-
trumentalização e percorre o currículo horizontalmente até o 5º período. Os eixos Teoria e
História e Tecnologia atravessam o currículo verticalmente durante todos os semestres, e,
finalmente, o eixo Projeto e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo atravessa todo o
currículo em espiral e promove a integração e síntese de todos os conteúdos, caminhando
“das partes para o todo e do todo para as partes”.6 Este último eixo tem como objetivo
direcionar o conteúdo dos demais eixos para uma aplicação prática integrada. Dessa ma-
neira, pretende-se oportunizar aos alunos um conhecimento interdisciplinar construído
pela reflexão contínua sobre as relações entre os conhecimentos epistemológicos, históri-
cos, teóricos e técnicos inseridos numa postura ética e competente da prática profissional.
6 MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 14. ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010, p. 182.
96
Os eixos possuem objetivos específicos que são discriminados a seguir:
Representação (saber representar)
Objetiva oferecer ao discente a capacidade de desenvolver linguagem gráfica e
representação projetual como instrumentalização e embasamento técnico para os demais
eixos estruturantes. Compreende a representação geométrica, o desenho técnico, o dese-
nho de expressividade e criatividade, a maquete física e o desenho assistido por computa-
dor.
Teoria e História (saber pensar)
97
Objetiva a compreensão das dimensões histórica, teórica, cultural, social, esté-
tica e sócio-econômica que envolve a arquitetura, o urbanismo e a cidade em todos os
tempos da humanidade, voltados para a compreensão da sociedade contemporânea, seus
desafios e complexidades, estimulando posturas críticas que norteiem para a prática pro-
fissional comprometida com a cidadania, com a dignidade humana, com a ética e com a
sustentabilidade.
Tecnologia (saber construir)
Objetiva oferecer ao discente a capacidade para entender, interpretar e aplicar
os recursos tecnológicos e ambientais, permitindo o equilíbrio entre projeto, execução e
sustentabilidade. Também objetiva oferecer embasamento técnico e apoio técnico para as
disciplinas do eixo Projeto e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo. Compreende o uso
correto dos sistemas construtivos, dos sistemas estruturais, do conforto dos ambientes e
da gestão dos recursos.
Projeto e Planejamento de Arquitetura e Urbanismo (saber projetar)
Objetiva promover a integração e síntese de todos os conteúdos nas atividades
de projeto e planejamento, nas suas diversas escalas e abrangências, do edifício à cidade,
do planejamento ao território. Pretende estimular a capacidade crítica de integrar os di-
versos conhecimentos nos exercícios e nas atividades projetuais. Compreende as discipli-
nas de Projeto de Arquitetura, Projeto Urbano, Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanis-
mo e Paisagismo, além do Planejamento Urbano e Regional.
98
Flexibilidade Curricular
No Curso de Arquitetura e Urbanismo, a flexibilidade curricular permite a ampli-
ação dos horizontes do conhecimento e da aquisição de uma visão crítica, promovendo a
extensão do campo de atuação profissional. As atividades acadêmicas que permitem a
flexibilização estão de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Projeto Pe-
dagógico do Curso e com o Regimento Interno da UniEVANGÉLICA. A flexibilidade curricu-
lar fundamenta-se nas seguintes premissas:
Contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências ine-
rentes ao exercício das atividades de formação.
99
Estimular práticas de estudo independentes e diversificar as experiências aca-
dêmicas, visando ao desenvolvimento da autonomia profissional e intelectual
do estudante.
Contemplar, além da formação em área específica do saber, a formação com-
plementar em outra área.
Propiciar a aquisição do saber no currículo de forma articulada.
As Diretrizes Curriculares Nacionais sugerem que os cursos apresentem em sua
estrutura a possibilidade de flexibilização de seus currículos, proporcionando ao acadêmico
maior e melhor movimentação, quer seja na instituição de origem ou em outra instituição
de ensino superior. No Curso de Arquitetura e Urbanismo a flexibilização é contemplada
através de atividades práticas de laboratório, disciplinas optativas, atividades complemen-
tares, atividades de extensão, estágios curriculares e TCC.
Há certos elementos curriculares que são diretamente responsáveis pela flexibi-
lidade do currículo tais como as disciplinas optativas. Os alunos podem escolher a discipli-
na que for de seu interesse e cursá-la, conforme previstas na matriz curricular, sendo que
o elenco destas disciplinas inclui o estudo linguagem de sinais - Libras.
Atividades complementares são definidas como atividades de caráter
acadêmico, científico, artístico e cultural ou de inserção comunitária vivenciadas pelo
aluno, definidas por regimento próprio, sob o acompanhamento docente ou convalidadas
pela direção do curso, que visam a integralização da matriz curricular com atividades que
complementem o currículo de curso, enriquecendo-o com práticas independentes.
Elas se destinam a estimular a prática de estudos transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica,
sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso,
notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articu-
la o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação transformadora en-
tre Universidade e Sociedade.
As atividades de extensão, além de contribuírem para flexibilização do currículo,
facilitam as relações entre a teoria e a prática, proporcionando o desenvolvimento de ha-
100
bilidades e competências importantes a formação do egresso. Os eventos de extensão
universitária podem acontecer por iniciativa da Instituição ou própria do Curso.
Os estágios curriculares obrigatórios foram pensados como um componente in-
tegrante do curso, permitindo que o aluno escolha as áreas de sua afinidade. Dessa for-
ma, a prática pedagógica torna-se flexível, permitindo ao acadêmico intervir de acordo
com a realidade e seus problemas.
Por outro lado, o TCC também oferece flexibilidade à formação discente, já que
o acadêmico tem o direito de escolher seu objeto de estudo, abrindo caminhos para a
busca de respostas para questões da realidade, produzindo conhecimento aplicável à rea-
lidade.
A flexibilização também está contemplada nos programas de intercâmbio e mo-
bilidade acadêmica da Instituição.
Carga Horária
No Centro Universitário de Anápolis o semestre consta de cem dias letivos. No
sistema de créditos, cada crédito equivale à 20h/aula. Logo, todas as disciplinas do curso
possuem carga horária múltipla de 20, sendo integralizadas em 20 semanas letivas. As
aulas são de 50 minutos, respeitando a proporção equivalente para consolidação das ma-
trizes curriculares.
Temas Transversais
Temas transversais também estão inseridos no curso. As disciplinas que tratam
dos conteúdos Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, e Educação das Re-
lações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indí-
gena são as seguintes:
CONTEÚDOS DISCIPLINAS
Educação Ambiental
Conforto Ambiental I
Conforto Ambiental II
Ateliê Experimental II
Tecnologia Ambiental Urbana
101
Projeto Urbano I
Projeto Urbano II
Educação em Direitos Humanos Legislação e Ética Profissional
Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de His-
tória e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena
Legislação e Ética Profissional
Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II
Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo VI
Ensino de Libras Optativa I ou II
5.1.1 Matriz curricular (componentes curriculares)
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Modalidade: Bacharelado
Integralização do Curso: mínimo 10 semestres (05 anos) / máximo 18 se-
mestres (09 anos)
Carga Horária: 4.320 horas (198 créditos: 3.960 horas; Atividades Comple-
mentares: 80 horas; Estágio Supervisionado: 280 horas)
Regime: Semestral
Turno: Integral (Matutino e Vespertino)
Vagas: 60
Início de vigência da Matriz: 2018/1
ARQUITETURA E URBANISMO – MATRIZ CURRICULAR 2018 / 1
RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS Carga Horária
1º Período Teoria Prática Total
01 Desenho Técnico I 20 40 60
02 Desenho e Desenvolvimento da Criatividade I 20 40 60
03 Projeto I 40 60 100
04 Introdução à Arquitetura e Urbanismo 40 - 40
05 Estética e História da Arte 60 - 60
102
06 Materiais de Construção - 40 40
07 Língua Portuguesa 80 - 80
Total 260 180 440
2º Período Teoria Prática Total
08 Desenho Técnico II 20 40 60
09 Desenho e Desenvolvimento da Criatividade II 20 40 60
10 Maquete 20 40 60
11 Projeto II 40 60 100
12 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I 60 - 60
13 Sistemas Estruturais I 60 - 60
14 Metodologia do Trabalho Científico 40 - 40
Total 260 180 440
3º Período Teoria Prática Total
15 Informática aplicada à Arquitetura 20 40 60
16 Topografia 20 40 60
17 Expressão Gráfica I - 40 40
18 Projeto III 60 60 120
19 Ateliê Experimental I 40 40 80
20 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II 60 - 60
21 Sistemas Estruturais II 60 - 60
Total 260 220 480
4º Período Teoria Prática Total
22 Expressão Gráfica II - 40 40
23 Projeto IV 60 60 120
24 Ateliê Experimental II 40 40 80
25 Projeto Urbano I 20 40 60
26 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III 60 - 60
27 Tecnologia da Construção I 60 - 60
28 Conforto Ambiental I 20 40 60
Total 260 220 480
5º Período Teoria Prática Total
29 Desenho Técnico III 20 40 60
30 Projeto V 60 60 120
31 Ateliê Experimental III 40 40 80
32 Planejamento Urbano e Regional I 20 40 60
33 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV 60 - 60
34 Tecnologia da Construção II 60 - 60
35 Sistemas Estruturais III 40 - 40
Total 300 180 480
6º Período Teoria Prática Total
36 Projeto VI 60 60 120
37 Ateliê Experimental IV 40 40 80
38 Planejamento Urbano e Regional II 20 40 60
103
39 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V 60 - 60
40 Técnicas Retrospectivas 60 - 60
41 Conforto Ambiental II 40 - 40
42 Laboratório de Inovação e Gestão I - 40 40
Total 280 180 460
7º Período Teoria Prática Total
43 Projeto VII 60 60 120
42 Laboratório de Inovação e Gestão II - 40 40
45 Projeto Urbano II 20 40 60
46 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI 60 - 60
47 Instalações Hidrossanitárias 20 40 60
48 Estágio Supervisionado 40 240 280
Total 240 420 660
8º Período Teoria Prática Total
49 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 40 60 100
50 Seminários de Teoria e Crítica - 40 40
51 Instalações Elétricas 20 40 60
52 Tecnologia Ambiental Urbana 40 - 40
53 Cidadania, Ética e Espiritualidade 40 - 40
Total 140 140 280
9º Período Teoria Prática Total
54 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 40 60 100
55 Arquitetura da Paisagem 20 40 60
56 Planejamento, Orçamento e Gestão de Obras 40 - 40
57 Optativa I 20 40 60
Total 120 140 260
10º Período Teoria Prática Total
58 Trabalho de Curso 40 60 100
59 Legislação e Ética Profissional 40 - 40
60 Seminários de Tecnologia 20 40 60
61 Optativa II 20 40 60
Total 120 140 260
Atividades Complementares 40 40 80
Total 40 40 80
TOTAL GERAL 2.280 2.040 4.320
5.1.2 Disciplinas optativas
DISCIPLINAS OPTATIVAS ARQUITETURA E URBANISMO
MATRIZ 2012/1
RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS Carga Horária
Disciplinas Optativas Teoria Prática Total
104
01 Língua Brasileira de Sinais 20 40 60
02 Inglês Instrumental 20 40 60
03 Espanhol Instrumental 20 40 60
04 Detalhamento de Maquete 20 40 60
05 Graficação de Projeto 20 40 60
06 Arquitetura de Interiores 20 40 60
07 Paisagismo 20 40 60
08 Tópicos Especiais de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo 60 - 60
09 Tópicos Especiais de Tecnologia 20 40 60
10 Tópicos Especiais de Urbanismo 20 40 60
5.1.3 Pré-requisitos
TABELA DE PRÉ-REQUISITOS ARQUITETURA E URBANISMO MA-TRIZ 2018 / 1
DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO
1º
Desenho Técnico I
Desenho e Desenvolvimento da Criatividade I
Projeto I
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Estética e História da Arte
Materiais de Construção
Língua Portuguesa
2º
Desenho Técnico II Desenho Técnico I
Desenho e Desenvolvimento da Criatividade II
Maquete
Projeto II
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I
Sistemas Estruturais I
Metodologia do Trabalho Científico
3º
Informática aplicada à Arquitetura
Topografia
Expressão Gráfica I
Projeto III Projeto I
Ateliê Experimental I
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II
Sistemas Estruturais II
4º
Expressão Gráfica II
Projeto IV Projeto II
Ateliê Experimental II
Projeto Urbano I
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo III
Tecnologia da Construção I
Conforto Ambiental I
Desenho Técnico III
105
5º
Projeto V Projeto III
Ateliê Experimental III
Planejamento Urbano e Regional I
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo IV
Tecnologia da Construção II
Sistemas Estruturais III
6º
Projeto VI Projeto IV
Ateliê Experimental IV
Planejamento Urbano e Regional II Planejamento Urbano e Regional I
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V
Técnicas Retrospectivas
Conforto Ambiental II
Laboratório de Inovação e Gestão I
7º
Projeto VII Projeto V
Laboratório de Inovação e Gestão II
Projeto Urbano II
Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo VI
Instalações Hidrossanitárias
Estágio Supervisionado Projeto V
8º
Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo
I
Projeto V
Projeto VI
Seminários de Teoria e Crítica Projeto VI
Instalações Elétricas
Tecnologia Ambiental Urbana
Cidadania, Ética e Espiritualidade
9º Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-nismo e Paisagismo I
Arquitetura da Paisagem
Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-
nismo e Paisagismo I
Planejamento, Orçamento e Gestão de Obras
Optativa I
Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-
nismo e Paisagismo I
10º
Trabalho de Curso
Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-
nismo e Paisagismo I Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-
nismo e Paisagismo II
Legislação e Ética Profissional
Seminários de Tecnologia
Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-
nismo e Paisagismo I
Optativa II
Projeto Integrado de Arquitetura, Urba-nismo e Paisagismo I
106
107
108
5.1.4 Ementas e bibliografias
1º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
01 Desenho Técnico I 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios práticos de representação gráfica na Arquitetura e Urbanismo
como instrumentos de construção do entendimento geométrico. Introdução ao Desenho
Técnico. Desenho geométrico e visualização espacial (Lugares geométricos, Ângulos, Sistemas
de Projeção, Vistas Ortográficas e Figuras Geométricas). Sistemas de projeção. Geometria
descritiva (conceitos fundamentais, projeção de figuras geométricas e planas e de sólidos).
Tangência e concordância. Perspectiva isométrica e cavaleira.
Bibliografia Básica
01. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.
02. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher,
2. ed., 2010.
03. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
Bibliografia Básica
04. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geométrico. 2. ed., São Cristóvão: Imperial No-
vo Milênio, 2008.
05. PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: No-
bel, 1983.
06. LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro: LTC,
1995.
07. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed., Porto Alegre:
Bookman, 2011.
08. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
1º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
02 Desenho e Desenvolvimento da Criatividade I 20 40 60
Ementa:
Representação gráfica através do desenho à mão livre. Princípios teóricos e exercícios práticos
como instrumentos de construção e expressão das ideias de volume, espaço e ambiente.
Técnicas de desenho à mão livre. O desenho à mão livre como síntese gráfica do arquiteto:
desenho de observação e desenho de criatividade; análise estrutural da forma, perspectiva e
desenho da paisagem.
Bibliografia Básica
01. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Thomsom Pioneira, 1998.
02. EDITORIAL ESTAMPA. Desenho livre para arquitectos. Lisboa: Editorial Estampa,
109
2009.
03. HSUAN-AN, Tai. Desenho e organização bi e tridimensional da forma. Goiânia:
Editora UCG, 2010.
Bibliografia Complementar
04. LEGGIT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
05. HALLAWELL, Philip. À mão livre: linguagem e as técnicas de desenho. São Paulo: Melho-
ramentos, 4. ed., 2012.
06. DOMÍNGUEZ, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Masquatro, 2011.
07. PARRAMON. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2007.
08. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
1º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
03 Projeto I 40 60 100
Ementa:
Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e re-
flexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Introdução ao projeto
de arquitetura com investigações e exercícios sobre as relações entre arquitetura, espaço,
lugar, programa, circulação, estrutura, materialidade e forma. Representação gráfica à mão
livre e maquete física.
Bibliografia Básica
01. COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: Uapê, 2002.
02. FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010.
03. CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço, ordem. 3. ed., São Paulo: Martins
Fontes, 2012.
Bibliografia Complementar
04. JODIDIO, Philip. Serpentine Gallery Pavillions. Taschen, 2011.
05. EL CROQUIS. Aires Mateus 2002-2011 (n. 154). Madrid: El Croquis, 2011.
06. EL CROQUIS. Sanaa 2008-2011 (n.155). Madrid: El croquis, 2011.
07. EL CROQUIS. Herzog & deMeuron 1998-2002 (n.109/110). Madrid: El croquis, 2002.
08. EL CROQUIS. Jean Nouvel 1994-2002 (n.112/113). Madrid: El croquis, 2002.
1º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
04 Introdução à Arquitetura e Urbanismo 60 - 60
Ementa:
Origens e conceitos de arquitetura e cidade. Arquitetura e cidade como espaços existenciais,
110
seus significados e sentidos. Arquitetura e cidade na história. A cidade e suas dimensões eco-
nômicas, sociais, políticas, culturais e ambientais. O ensino de arquitetura e os processos de
projeto contemporâneos.
Bibliografia Básica
01. BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o arquiteto: método e história na arquitetura. São
Paulo: Perspectiva, 2006.
02. ROTH, Leland M. Entender a arquitetura: seus elementos, história e significado. São
Paulo: Gustavo Gili, 2016.
03. MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida. Arquitectura y politica. Barcelona: Gustavo
Gili, 2011.
Bibliografia Complementar
04. MORENO, Júlio. O futuro das cidades. São Paulo: Editora Senac, 2009.
05. KOOLHAAS, Rem. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.
06. ZUMTHOR, Peter. Pensar la arquitectura. 3. ed., Barcelona: Gustavo Gili, 2014.
07. FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2010.
08. CHING, Francis D. K.; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Porto Alegre: Bo-
okman, 2014.
1º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
05 Estética e História da Arte 60 - 60
Ementa:
Noções básicas de estética. Análise do processo de formação e desenvolvimento da arte con-
siderando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história
da arte com ênfase na arte moderna e na arte contemporânea.
Bibliografia Básica
01. GOMBRICH, Ernest. A história da arte. 16. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000.
02. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
03. BATTISTONI FILHO, Duílio. Pequena história da arte. 13.ed., Campinas: Papirus,
2004.
Bibliografia Complementar
04. PROENÇA, Graça. História da Arte. 17.ed., São Paulo: Ática, 2007.
05. JANSON, H.W. Iniciação à História da Arte. 5.ed., São Paulo: Martins Fontes, 2009.
06. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
07. READ, Herbert. Uma história da pintura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
08. READ, Herbert. Escultura moderna. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2003.
1º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
06 Materiais de Construção - 40 40
111
Ementa:
Estudo, compreensão e investigação prática das propriedades gerais, normas técnicas, uso e
desempenho dos materiais utilizados na construção civil: aglomerantes inorgânicos, materiais
pétreos e argamassas. Concretos, materiais metálicos, cerâmicas, madeiras e polímeros.
Bibliografia Básica
01. PINTO, Joana D’arc da Silva; RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu. Materiais de
construção civil. 3. ed., Belo Horizonte: UFMG, 2011.
02. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, v. 1. São Paulo: LTC, 2004.
03. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, v. 2. 5. ed., São Paulo: LTC, 1994.
Bibliografia Complementar
04. BERTOLINI, Luca. Materiais de construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
05. ADDIS, Bill. Reuso de materiais e elementos de construção. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
06. SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção.
São Paulo: O nome da rosa, 2005.
07. NUNES, Laeerce de Paula. Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade.
Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
08. AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderly M. O desafio da sustentabilidade na construção
civil. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
1º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
07 Língua Portuguesa 80 - 80
Ementa:
Comunicação e lingua(gem) nas práticas socioculturais. Leitura, interpretação e produção de
textos de diferentes gêneros. Desenvolvimento das habilidades de comunicação escrita em
língua portuguesa padrão: condições de textualidade, argumentação, seleção e adequação
vocabular.
Bibliografia Básica
01. CASSANY, Daniel. Oficina de textos: compreensão leitora e expressão escrita em todas
as disciplinas e profissões. Porto Alegre: Artmed, 2006.
02. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Funda-
ção Getúlio Vargas, 2010.
03. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, rese-
nhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010
Bibliografia Complementar
04. ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.
05. KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São
Paulo: Contexto, 2006.
06. KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratégias de produção textual.
São Paulo: contexto, 2009.
07. MARCUSHI, L. Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
112
Paulo: Parábola, 2008.
08. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2003.
2º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
09 Desenho e Desenvolvimento da Criatividade II 20 40 60
Ementa:
Representação gráfica através do desenho à mão livre. Princípios teóricos e exercícios práticos
como instrumentos de construção e expressão das ideias de volume, espaço e ambiente.
Técnicas de desenho à mão livre. O desenho à mão livre como síntese gráfica do arquiteto:
desenho de objetos tridimensionais; sólidos geométricos e composição modular;
transformação de sólidos e composição volumétrica; execução de modelos tridimensionais.
Desenho dos espaços arquitetônicos humanizados por meio das diversas técnicas de
tratamento.
Bibliografia Básica
01. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Thomsom Pioneira, 1998.
02. HSUAN-AN, Tai. Desenho e organização bi e tridimensional da forma. Goiânia:
Editora UCG, 2010.
03. LEGGIT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto
2º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
08 Desenho Técnico II 20 40 60
Ementa:
Metodologia da representação gráfica na Arquitetura e Urbanismo. Princípios teóricos do de-
senho técnico arquitetônico e exercícios práticos a lápis. Representação gráfica arquitetônica:
plantas, cortes, elevações e detalhamentos de acordo com a ABNT.
Bibliografia Básica
01. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 4. ed.
2001.
02. MARCELO, Virgínia Célia Costa. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2010.
03. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed., Porto Alegre:
Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar
04. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
05. SILVA, Arlindo; Et. al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 4. ed., 2006.
06. SCHIMITT A., SPENGEL G., WEINAND E. Desenho técnico fundamental. São Paulo,
EPU, 2009.
07. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
08. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
113
Alegre: Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar
04. DOMÍNGUEZ, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Masquatro, 2011.
05. ALENCAR, Eunice Soriano de; FLEITH. Denise de Souza. Criatividade: múltiplas perspec-
tivas. Brasília: Editora da UNB, 3. ed., 2009.
06. EDITORIAL ESTAMPA. Desenho livre para arquitectos. Lisboa: Editorial Estampa,
2009.
07. HALLAWELL, Philip. À mão livre: linguagem e as técnicas de desenho. São Paulo: Melho-
ramentos, 4. ed., 2012.
08. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P. Desenho para arquitetos. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
2º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
10 Maquete 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios práticos de maquete física. Materiais: classificação e aplicações.
Tipos de maquetes. Oficina de maquete aplicada ao Urbanismo: aspectos físicos da maquete
urbana, topografia, entorno e equipamentos urbanos. Oficina de maquete aplicada ao edifício:
aspectos físicos da maquete arquitetônica, modelagem, partido arquitetônico e projetos
exemplares.
Bibliografia Básica
01. HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
02. MILLS, Chris B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Bookman, 2. ed., 2007.
03. CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
Bibliografia Complementar
04. ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
05. DUNN, Nick. Maquetas de arquitectura. Barcelona: Blume, 2010.
06. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.
07. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
08. CASACA, João M. Topografia geral. São Paulo: LTC, 4. ed., 2007.
2º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
11 Projeto II 40 60 100
Ementa:
Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e
reflexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Introdução ao projeto
114
de arquitetura com investigações e exercícios sobre as relações entre arquitetura, espaço,
lugar, programa, circulação, estrutura, materialidade e forma em continuidade à disciplina
Projeto I. Representação gráfica à mão livre e maquete física.
Bibliografia Básica
01. BAKER, Geoffrey. Le Corbusier: uma análise da forma. 2. ed., São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
02. UNWIN, Simon. Análisis de la arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.
03. UNWIN, Simon. Exercícios de arquitetura: aprendendo a pensar como um arquiteto.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar
04. DESIGN MUSEUM. Como criar em arquitetura. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011.
05. EL CROQUIS. Eduardo Souto de Moura 2005-2009 (n. 146). Madrid: El Croquis,
2009.
06. EL CROQUIS. RCR 2007-2012 (n. 162). Madrid: El Croquis, 2012.
07. EL CROQUIS. Sanaa 2011-2915 (n.179/180). Madrid: El croquis, 2015.
08. EL CROQUIS. Aires Mateus 2011-2016 (n. 186). Madrid: El Croquis, 2016.
2º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
12 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo I 60 - 60
Ementa:
Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-
rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da
arquitetura e do urbanismo do mundo ocidental: o mundo clássico (grego e romano), a Idade
Média, o Renascimento e o Barroco.
Bibliografia Básica
01. PEVSNER, Nikolaus. Panorama da arquitetura ocidental. São Paulo: Martins Fontes,
2002.
02. BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.
03. MORRIS, A. E. J. Historia de la forma urbana. Barcelona: Gustavo Gili, 1995.
Bibliografia Complementar
04. SCHULZ, Cristian-Norberg. Arquitectura Occidental. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
05. SUMMERSON, John. A linguagem clássica da arquitetura. 5. ed., São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2009.
06. ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o renascimento de Brunelleschi a Bruegel.
São Paulo: Cia das Letras, 1999.
07. MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas.
São Paulo: Martins Fontes, 2001.
08. CHING, Francis D. K., JORZOMBEK, Mark, PRAKASH. Una historia universal de la ar-
quitectura vol.1: de las culturas primitivas al siglo XIV. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.
115
2º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
13 Sistemas Estruturais I 60 - 60
Ementa:
Introdução aos princípios teóricos e práticos dos Sistemas Estruturais. Forma estrutural e mor-
fologia das estruturas. Conceitos básicos de resistência dos materiais. Materiais estruturais.
Análise estrutural de estruturas isostáticas. Concepção da estrutura e pré-dimensionamento
em concreto armado. Utilização de maquetes físicas conceituais.
Bibliografia Básica
01. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de
textos, 2009.
02. ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
03. REBELLO, Yopanan. A concepção estrutural e a arquitetura. 5. ed., São Paulo: Zigu-
rate, 2007.
Bibliografia Complementar
04. REBELLO, Yopanan. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo:
Zigurate, 2008.
05. MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. 4. ed., São Paulo:
Zigurate, 2009.
06. CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estrutu-
rais ilustrados. Porto Alegre: Bookman, 2009.
07. CHARLESON, Andrew W. A estrutura aparente. Porto Alegre: Bookman, 2009.
08. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo para arquitetos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
2º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
14 Metodologia do Trabalho Científico 40 - 40
Ementa:
Técnicas de estudo. Tipos de conhecimento e a produção do conhecimento na formação em
nível superior. Normas para a produção e apresentação de trabalhos acadêmicos: técnicos e
científicos (ABNT). Fontes de pesquisa: o uso da biblioteca e das bases de dados em meio
eletrônico. Ciência, técnica e tecnologia. Métodos e tipos de pesquisa.
Bibliografia Básica
01. BORBA, Odiones de Fátima; PIETRAFESA, José Paulo (Orgs.). Do contexto ao texto: Os
desafios da Linguagem Científica. 2. ed., Goiânia: Kelps, 2009.
02. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 3 ed., São Paulo: Atlas, 1996.
03. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5 ed., São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
04. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 2. ed., São Paulo:
McGraw-Hill, 1978.
116
05. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. 18. ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
06.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis. 4 ed., São
Paulo: Atlas, 2006.
07. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
08. SEVERINO, A,J. Metodologia do trabalho científico, 23 ed. São Paulo: Cortez, 2004.
3º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
16 Topografia 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos de topografia e exercícios práticos a lápis com o objetivo de subsidiar
projetos de arquitetura e urbanismo. Planimetria e altimetria. Leitura de projetos de topografia
e levantamento topográfico em escala. Projeto topográfico. Movimento de terra. Nivelamento
aplicado a edificações. Rampas, cortes, taludes, muros de arrimo e escadas.
Bibliografia Básica
01. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil: v. 1. São Pau-
3º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
15 Informática aplicada à Arquitetura 20 40 60
Ementa:
Representação do desenho de arquitetura e urbanismo através da computação gráfica. Princí-
pios teóricos e exercícios práticos de representação bidimensional utilizando a plataforma CAD
ou BIM. Representação gráfica arquitetônica: plantas, cortes, elevações e detalhamentos de
acordo com a ABNT.
Bibliografia Básica
01. CAVASSANI, Glauber. SketchUp Pro 2016: ensino prática e didática. São Paulo: Érica,
2016.
02. KATORI, Rosa. Autocad 2012: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2011.
03. LIMA, Claudia Campos. Autodesk Revit Architecutre 2017: conceitos e aplicações.
São Paulo: Érica, 2016.
Bibliografia Complementar
04. CORAY; Daniel. Arquitectura y informatica. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.
05. ONSTOTTS, S. Autocad 2012 e Auto Cad LT 2012 – Série Essencial. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
06. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
07. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
08. MARCELO, Virgínia Célia Costa. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2010.
117
lo: Edgard Blucher, 5. ed., 1995.
02. CASACA, João M. Topografia geral. São Paulo: LTC, 4. ed., 2007.
03. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
04. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil: v. 2. São Pau-
lo: Edgard Blucher, 2. ed., 1997.
05. MCCORMICK. Topografia. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
06. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
07. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2001.
08. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman,
5. ed., 2011.
3º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
18 Projeto III 60 60 120
3º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
17 Expressão Gráfica I - 40 40
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios práticos de design e expressão gráfica na Arquitetura e Urba-
nismo por meio da computação gráfica. Projeto gráfico, grids, diagramações e layouts. Ênfase
no tratamento de imagens e apresentação gráfica de projetos, revistas e portfolios pelo siste-
ma de graficação vetorial e pelo sistema de graficação Bitmap. Estudo de cores e impressão
gráfica.
Bibliografia Básica
01. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Editora, 2015.
02. LEBORG, Christian. Gramática visual. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
03. AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bo-
okman, 2012.
Bibliografia Complementar
04. DABNER, David; STEWART, Sandra; ZEMPOL, Eric. Curso de design gráfico: princípios
e práticas. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
05. KOREN, Leonard; MECKLER, Ronnie Wippo. Design gráfico: propostas, diagramações,
soluções para layout. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
06. HORIE, Ricardo Minoru; PEDROZO, Ana Cristina. Crie projetos gráficos com Pho-
toshop CS6. São Paulo: Erica, 2012.
07. BIZELLI, Maria Helena S. Sahao; MILANELO, Cassio Henrique Mantovani. Aula práticas
de Corel Draw X5. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
08. CAVASSANI, Glauber. V-Ray para Google Sketchup 8. São Paulo: Erica, 2012.
118
Ementa:
Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e
reflexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Projeto de arquitetura
e urbanismo com investigações e exercícios sobre espaços de habitação unifamiliar. Ênfase
nas preocupações com o lugar, a paisagem, a interpretação do programa e a forma. Utilização
de diagramas tridimensionais e maquete física.
Bibliografia Básica
01. MIGUEL, Jorge Marão Carnielo. A casa. São Paulo: Imprensa Oficial, 2004.
02. BRAUNECK, Per. Casas pátio. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
03. SALAZAR, Jaime; GAUSA, Manuel. Singular housing: el dominio privado. Barcelona:
Actar, 1999.
Bibliografia Complementar
04. LLÉO, Blanca. Sueño de habitar. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.
05. ABALLOS, Iñaki. A boa-vida: visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: Gustavo
Gili, 2003.
06. DAVIES, Colin. Casas paradigmáticas del siglo XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
07. NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa apartamento jardim: projetar com
conhecimento, construir corretamente. 2. ed., Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
08. ADRIÀ, Miquel; COMAS, Carlos Eduardo Dias. La casa latinoamericana moderna. Bar-
celona: Gustavo Gili, 2003.
3º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
19 Ateliê Experimental I 40 40 80
Ementa:
Investigações, experimentações e reflexões a partir de metodologias alternativas de
projetação, pautadas na contaminação do discurso arquitetônico por outros campos
disciplinares, além da integração de alunos de diversos períodos em um mesmo ateliê coletivo
e vertical. Exercícios em arquitetura e / ou urbanismo que permitam propostas projetuais e /
ou teóricas que abordem a temática “Memórias e Narrativas”, com ênfase nas relações entre
arquitetura e memórias, pré-existências, manifestações culturais e relações com a literatura.
Bibliografia Básica
01. BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2013.
02. CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das letras, 1990.
03. SEGAWA, Hugo. Arquitectura latinoamericana contemporánea. Barcelona: Gustavo
Gili, 2005.
Bibliografia Complementar
04. HOLL, Steven. Cuestiones de percepción: fenomenologia de la arquitectura. Barcelo-
na: Gustavo Gili, 2011.
05. BERENSTEIN, Paola; BRITTO, Fabiana Dultra Britto; DRUMOND, Washigton (org.). Expe-
riências metodológicas: memória, narração e história (Tomo IV). Salvador: EDUFBA,
119
2016.
06. PALLASMAA, Juhani. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
07. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac Naify,
2010.
08. EL CROQUIS. Smiljan Radic 2003-2013 (n. 167). Madrid: El Croquis, 2013.
3º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
20 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo II 60 - 60
Ementa:
Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-
rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da
arquitetura e do urbanismo brasileiros, desde o século XVI até o final do século XIX. Ênfase na
ocupação do território brasileiro; na arquitetura e no urbanismo das cidades coloniais e das
cidades do século XIX; na arquitetura e no urbanismo em Goiás no mesmo período.
Bibliografia Básica
01. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. 11. ed., São Paulo:
Perspectiva, 2011.
02. VERÍSSIMO, F. S.; BITTAR, W. S. M.; MENDES FILHO, F. A. Arquitetura no Brasil: de
Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.
03 VERÍSSIMO, F. S.; BITTAR, W. S. M.; MENDES FILHO, F. A. Arquitetura no Brasil: de
Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
Bibliografia Complementar
04. REIS FILHO, Nestor Goulart. Evolução Urbana do Brasil 1500-1720. São Paulo: Pini,
2001.
05. COELHO, Gustavo Neiva. O Espaço Urbano em Vila Boa. Goiânia: UCG, 2001.
06. OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro de. O rococó religioso no Brasil. São Paulo: Cosac
Naify, 2003.
07. OLIVEIRA, Adriana Mara Vaz. Fazendas goianas: a casa como universo de fronteira.
Goiânia: UFG, 2010.
08. REIS FILHO, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. 2. ed.,
São Paulo: Edusp, 2000.
3º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
21 Sistemas Estruturais II 60 - 60
Ementa:
Princípios teóricos e práticos dos Sistemas Estruturais em concreto armado e alvenaria
estrutural. Alternativas estruturais, lançamento, pré-dimensionamento e análise estrutural.
Estudo das normas técnicas. Projeto de estruturas de concreto armado: fundações, pilares,
120
vigas e lajes. Desenho de estruturas de concreto armado: locação de pilares; planta de
cargas; projeto de fundações; planta de formas; detalhamento de vigas; pilares e lajes; cortes
e detalhes esquemáticos.
Bibliografia Básica
01. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo para arquitetos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
02. PECK, Martin (ed.). Hormigón: diseño, construcción, ejemplos. Barcelona: Gustavo Gili,
2007.
03. REBELLO, Yopanan. A concepção estrutural e a arquitetura. 5. ed., São Paulo:
Zigurate, 2007.
Bibliografia Complementar
04. ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
05. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de
textos, 2009.
06. MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. 4. ed., São Paulo: Zigura-
te, 2009.
07. CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estrutu-
rais ilustrados. Porto Alegre: Bookman, 2009.
08. REBELLO, Yopanan. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigu-
rate, 2008.
4º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
22 Expressão Gráfica II - 40 40
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios práticos de fotografia e vídeo como auxílio à prática do projeto
de Arquitetura e Urbanismo. Técnicas de fotografia, edição e tratamento de imagens. Narrati-
va audiovisual, elaboração de roteiro e Storytelling como suporte para as disciplinas de Ateliê
Experimental. Edição de vídeos.
Bibliografia Básica
01. FREEMAN, Michael. O olho do fotógrafo: guia prático. Porto Alegre: Bookman, 2015.
02. FREEMAN, Michael. Edição digital: curso de fotografia. Porto Alegre: Bookman, 2015.
03. MCSILL, James. 5 lições de Storytelling: fatos, ficção e fantasia. São Paulo: Editora
DVS, 2015.
Bibliografia Complementar
04. CARMO, Liana. Adobe After Effects CC. São Paulo: Editora Senac, 2013.
05. BARROSO, Clicio. Adobe Photoshop Lightroom 4: o guia completo para fotógrafos
digitais. Balneário Camboriú: Editora Photos, 2012.
06. FREEMAN, Michael. A narrativa fotográfica. Porto Alegre: Bookman, 2014.
07. FREEMAN, Michael. Composição: curso de fotografia. Porto Alegre: Bookman, 2015.
08. PRAKEL, David. Fundamentos da fotografia criativa. São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
121
4º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
24 Ateliê Experimental II 40 40 80
Ementa:
Investigações, experimentações e reflexões a partir de metodologias alternativas de
projetação, pautadas na contaminação do discurso arquitetônico por outros campos
disciplinares, além da integração de alunos de diversos períodos em um mesmo ateliê coletivo
e vertical. Exercícios em arquitetura e / ou urbanismo que permitam propostas projetuais e /
ou teóricas que abordem a temática “Paisagens”, com ênfase nas relações entre paisagem e
território, paisagem e lugar, paisagem e poética, paisagem e cidade.
Bibliografia Básica
01. ADRIÀ, Miquel (ed.). Nueva arquitectura del paisaje latinoamericana. Barcelona:
Gustavo Gili, 2009.
02. PER, Aurora Fernández; ARPA, Javier. The public chance: new urban landscapes.
Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2008.
4º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
23 Projeto IV 60 60 120
Ementa:
Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e re-
flexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Projeto de arquitetura e
urbanismo com investigações e exercícios sobre espaços de habitação coletiva. Ênfase nas
preocupações com o lugar, com a interpretação do programa, da circulação, da estrutura, da
forma e da materialidade. Utilização de diagramas tridimensionais e maquete física.
Bibliografia Básica
01. FERRE, Albert. Vivienda total: alternativas a la dispersión urbana. (Spanish edition):
Barcelona: Actar, 2010.
02. FRENCH, Hilary. Mais importantes conjuntos habitacionais. Porto Alegre: Bookman,
2009.
03. OLLERO, Alex S. 10 stories fo collective housing: graphical analysis of inspiring mas-
terpieces. Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2013.
Bibliografia Complementar
04. HILARY, French. Nueva vivenda urbana. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
05. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier; ARPA, Javier. Density is home: housing by a+t
research group. Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2011.
06. SOLANAS, Toni. Vivienda y sostenibilidad en España vol. 2: colectiva. Barcelona:
Gustavo Gili, 2008.
07. YEANG, Ken. El rascacielos ecológico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
08. ALLEN, Edward. Como os edifícios funcionam. 9. ed., São Paulo: WMF Martins Fon-
tes, 2011.
122
03. CASANOVA, Helena; HERNÁNDEZ, Jesús. Public space acunpuncture: strategies and
intervations for activating city life. Nova York: Actar, 2014.
Bibliografia Complementar
04. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier (ed.). Strategy space (A+T magazine n. 37).
Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2011.
05. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier (ed.). Strategy and tacties in public space
(A+T magazine n. 38). Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2011.
06. GRUPO METAPOLIS. Diccionario Metapolis de arquitectura avanzada. Barcelona:
Actar, 2002.
07. CARERI, Francesco. Walkscapes: o caminhar como prática estética. Barcelona: Gustavo
Gili, 2013.
08. CANTIS, Adriana (ed.). 2G Dossier Iberoamérica: arquitectura emergente. Barcelona:
Gustavo Gili, 2008.
4º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
25 Projeto Urbano I 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios de prática projetual em urbanismo e paisagismo. Estudo das
relações entre urbanismo, paisagem urbana, morfologia urbana, elementos de mobiliário ur-
bano e paisagismo. Estudo de elementos urbanos: o lote, a quadra, a rua e o bairro. Investi-
gações e exercícios de ordenação de espaços púbicos abertos de pequena complexidade ur-
bana, incluindo pesquisa e levantamento de dados. Ênfase no desenho urbano e paisagístico
enquanto objetos de regeneração e intervenção urbana.
Bibliografia Básica
01. CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 2006.
02. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 3. ed., São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
03. WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Bibliografia Complementar
04. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2011.
05. MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2004.
06. MASCARÓ, Juan Luis; MASCARÓ, Lucia Elvira de. Vegetação urbana. 3. ed., Porto
Alegre: Masquatro, 2010.
07. PAISEA. Paisea 021: la calle 2. Barcelona: Gustavo Gili, 2012.
08. ALEX, Sun. Projeto da praça. São Paulo: Senac, 2008.
4º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
26 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo
III 60 - 60
Ementa:
123
4º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
27 Tecnologia da Construção I 40 20 60
Ementa:
Princípios teóricos e práticos da Tecnologia da Construção. Importância dos materiais e das
técnicas de construção civil. O processo construtivo da edificação: aprovação de projetos e
legislação; canteiro de obra; marcação da obra; movimento de terra; sondagens, fundações e
impermeabilizações; superestrutura; alvenarias e coberturas.
Bibliografia Básica
01. AMBROZEWICS, P. H. L. Construção de edifício do início ao fim da obra. São Paulo:
Editora PINI, 2015.
02. BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
03. SALGADO, Júlio. Técnicas e práticas construtivas para edificação. São Paulo: Erica,
2009.
Bibliografia Complementar
04. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções, v. 1. 9. ed., São
Paulo: Edgard Blucher, 2009.
Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-
rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da
arquitetura e do urbanismo do mundo ocidental, desde o final do século XVIII até meados do
século XX. Ênfase na formação do urbanismo como disciplina desde no final do século XIX e
seu desenvolvimento; nos movimentos de vanguardas artísticas e no surgimento da arquitetu-
ra moderna no início do século XX; na difusão do movimento moderno até a Segunda Guerra
Mundial.
Bibliografia Básica
01. BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. 4. ed., São Paulo:
Perspectiva, 2011.
02. CURTIS, Willian J. R. Arquitetura moderna desde 1900. 3. ed., Porto Alegre:
Bookman, 2008.
03. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2. ed., São Paulo:
Martins Fontes, 2008.
Bibliografia Complementar
04. GIEDION, Sigfried. Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2004.
05. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3. ed., São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
06. CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. São Paulo:
Perspectiva, 2011.
07. LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2011.
08. COLQUHOUN, Alan. La arquitectura moderna: una historia desapasionada. Barcelona:
Gustavo Gili, 2005.
124
05. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. 2. ed., São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
06. LORDSLEEM JÚNIOR, Alberto Casado. Execução e inspeção de alvenaria racionali-
zada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.
07. DEPLAZES, Andrea (ed.). Construir la arquitectura. Del material en bruto al edifício.
Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
08. SOUZA, Ubiraci E. Lemos de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome
da Rosa, 2008.
4º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
28 Conforto Ambiental I 20 40 60
Ementa:
Princípios técnicos e práticas projetuais e construtivas do Conforto Térmico aplicado à Arquite-
tura e Urbanismo. Estudo do clima: conceitos, principais variáveis climáticas, clima e arquitetu-
ra, comportamento humano em relação às exigências climáticas. Insolação e ventilação natu-
ral. Eficiência Energética. Adequação do edifício e da cidade ao clima. A Carta Solar. Estudo da
insolação e projeto de proteções solares. Avaliação de desempenho térmico.
Bibliografia Básica
01. SCHIFFER, Sueli Ramos & FROTA, Anesia Barros. Manual de conforto térmico. São
Paulo: Studio Nobel, 8. ed., 2009.
02. CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura e climatização natural.
Porto Alegre: ed. Masquatro, 2. Ed., 2006.
03. ROMERO, Marcelo de Andrade; REIS, Lineu Belico dos. Eficiência energética em
edifícios. São Paulo: Manole, 2012.
Bibliografia Complementar
04 OLGIAY, Victor. Arquitectura y clima. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.
05. CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simas. Em busca de uma arquitetura sustentável.
2.ed., Rio de Janeiro: Revan, 2009.
06. FERNANDES, Antônio Manuel C. P. Clima, homem e arquitetura. Goiânia: Trilhas
Urbanas, 2006.
07. BARBIRATO, Gianna Melo. Clima e cidade: a abordagem climática como subsídio para
estudos urbanos. Maceió: EDUFAL, 2007.
08. BURKE, Bill; KEELER, Marian. Fundamentos de projetos de edificações
sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010.
5º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
29 Desenho Técnico III 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios práticos de representação gráfica na Arquitetura e Urbanismo.
Projeto executivo completo de uma edificação de pequeno porte com detalhamento construti-
125
vo e especificação de materiais. Detalhes construtivos de rampas, escadas, coberturas, esqua-
drias, cortes de pele e compatibilização do projeto arquitetônico com os projetos complemen-
tares, conforme as normas técnicas de representação.
Bibliografia Básica
01. MCLEOD, Virgínia. Detalhes construtivos da arquitetura contemporânea. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
02. MCLEOD, Virgínia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporâ-
nea. Porto Alegre: Bookman, 2009.
03. BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
Bibliografia Complementar
04. MONSA. Escaleras. Barcelona: Monsa, 2011.
05. ASBEA. Detalhes em arquitetura. São Paulo: J. J. Carol, 2010.
06. MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madei-
ra. São Paulo: Edgard Blucher, 4. ed., 2010.
07. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed., Porto Alegre:
Bookman, 2011.
08. ASBEA. Fachadas. São Paulo: J. J. Carol, 2012.
5º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
30 Projeto V 60 60 120
Ementa:
Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e re-
flexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Apreensão das diversas
escalas de cidades: escolha de uma cidade de pequeno porte para elaboração de projeto de
arquitetura e urbanismo com investigações e exercícios sobre espaços de uso cultural e / ou
uso misto. Ênfase no partido arquitetônico, nas preocupações com o lugar, na interpretação
do programa, da circulação, da estrutura, da forma e da materialidade. Utilização de diagra-
mas tridimensionais e maquete física.
Bibliografia Básica
01. MILANESI, Luís. A casa da invenção. 4. ed., São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
02. EISENMAN, Peter. Diez edifícios canónicos 1950-2000. Barcelona: Gustavo Gili,
2011.
03. FERNÁNDEZ-GALIANO, Luiz (ed.). Atlas. Arquitecturas del siglo XXI. América. Madrid:
BBVA, 2010.
Bibliografia Complementar
04. MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,
2009.
05. FANUCCI, Francisco; FERRAZ, Marcelo. Brasil arquitetura. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
06. SEGRE, Roberto. Museus brasileiros. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2010.
07. COSME, Alfonso Muñoz. El proyecto de arquitectura. Barcelona: Reverté, 2008.
126
5º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
31 Ateliê Experimental III 40 40 80
Ementa:
Investigações, experimentações e reflexões a partir de metodologias alternativas de
projetação, pautadas na contaminação do discurso arquitetônico por outros campos
disciplinares, além da integração de alunos de diversos períodos em um mesmo ateliê coletivo
e vertical. Exercícios em arquitetura e / ou urbanismo que permitam propostas projetuais e /
ou teóricas que abordem a temática “Espaços de Investigação”, com ênfase em temáticas
flexíveis que possibilitem diversos tipos de escalas e abrangências.
Bibliografia Básica
01. PALLASMAA, Juhani. Habitar. Barcelona: Gustavo Gili, 2016.
02. ZAERA-POLO, Alejandro. Arquitetura em diálogo. São Paulo: Ubu Editora, 2016.
03. MONTANER, Josep Maria. Do diagrama às experiências, rumo a uma arquitetura
de ação. Barcelona: Gustavo Gili, 2017.
Bibliografia Complementar
04. HERZOG, Jaques; DE MEURON, Pierre. Engañosas transparencias: observaciones y
reflexiones suscitadas por una visita a la Casa Farnsworth. Barcelona: Gustavo Gili, 2016.
05. INSTITUT POUR LA VILLE EM MOUVEMENT / VEDECOM. Passages: transitional spaces
for the 21 st-century city. Nova York: Actar, 2017.
06. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier; ARPA, Javier. This is hybrid: an analysis of
mixed-use buildings. Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2014.
07. EL CROQUIS. OMA (I) 1996-2006 (n.131/132). Madrid: El croquis, 2006.
08. EL CROQUIS. OMA (II) 1996-2007 (n.134/135). Madrid: El croquis, 2007.
08. LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto.
3. ed., Porto Alegre: Bookman, 2011.
5º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
32 Planejamento Urbano e Regional I 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e práticos do Planejamento Urbano e Regional. Os modelos de planejamen-
to urbano no Brasil; legislação ambiental urbana; ferramentas legais para o planejamento am-
biental: zoneamentos e uso do solo, planos diretores, áreas de proteção ambiental, bacia hi-
drográfica, mobilidade urbana e planejamento de trânsito, dentre outros. Escolha de uma re-
gião e de um grupo de cidades com características semelhantes (atividade sócio-econômica,
bacia hidrográfica, etc.) para a elaboração de plano regional. Coleta de dados nos municípios:
aspectos demográficos, sócio-econômicos, institucional-administrativo, físico-territorial, uso e
ocupação do solo.
Bibliografia Básica
127
01. SALGADO, Ivone. BERTONI, Angelo. Da construção do território ao planejamento
das cidades. São Paulo: Rima, 2011.
02. SOUZA, Carlos Leite de; AWAD, Juliana di C. M. Cidades sustentáveis, cidades inte-
ligentes. Porto Alegre: Bookman, 2012.
03. ALOCHIO, Luiz Henrique Antunes. Plano diretor urbano e estatuto das cidades.
Belo Horizonte: Forum, 2010.
Bibliografia Complementar
04. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 4. ed., Petrópo-
lis: Vozes, 2011.
05. MAGALHÃES, Sérgio Ferraz. A cidade na incerteza. Ruptura e contigüidade em urba-
nismo. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, Editora/PROURB-UFRJ, 2008.
06. VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel,
2012.
07. FOLMANN, Melissa; FONTOURA, Iara P.; SABATOVSKI, Emilio. Estatuto da cidade. 5.
ed., Curitiba: Juruá, 2012.
08. ROSA, Marcos L. Microplanejamento – práticas urbanas criativas. São Paulo: Editora
de Cultura, 2011.
5º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
33 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo
IV 60 - 60
Ementa:
Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-
rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da
arquitetura e do urbanismo do mundo ocidental, a partir de meados da década de 1950. Ênfa-
se na crise e revisão crítica do movimento moderno; nas contribuições teóricas das décadas
de 1960 e 1970; nas contribuições e novos caminhos das décadas de 1980 e 1990; na arquite-
tura contemporânea do início do século XXI.
Bibliografia Básica
01. MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda
metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
02. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
03. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac
Naify, 2010.
Bibliografia Complementar
04. ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2001.
05. VENTURI, Robert. Complexidade e contradição em arquitetura. 2. ed., São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
06. KOOLHAAS, Rem. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
07. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2009.
128
08. BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade,
2007.
5º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
34 Tecnologia da Construção II 40 20 60
Ementa:
Princípios teóricos e práticos da Tecnologia da Construção. Importância dos materiais e das
técnicas de construção civil. O processo construtivo da edificação: revestimentos de paredes;
divisórias e painéis; revestimentos de piso; instalações hidrossanitárias; instalações elétricas;
pinturas; vidros, portas e esquadrias; louças e metais; serviços complementares.
Bibliografia Básica
01. CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 4.
ed., 2010.
02. BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
03. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher,
1987.
Bibliografia Complementar
04. MASCARÓ, Juan. O custo das decisões arquitetônicas. 5. ed., Porto Alegre:
Masquatro, 2010.
05. AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. 2. ed., São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
06. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções, v. 2. 6. ed., São
Paulo: Edgard Blucher, 2010.
07. DEPLAZES, Andrea (ed.). Construir la arquitectura. Del material en bruto al edifício.
Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
08. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012
5º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
35 Sistemas Estruturais III 40 - 40
Ementa:
Princípios teóricos e práticos dos Sistemas Estruturais em aço e madeira. Alternativas estrutu-
rais, lançamento, pré-dimensionamento, análise estrutural e detalhamento. Estudo das nor-
mas técnicas. Sistemas estruturais em aço: materiais, ligações, coberturas, dimensionamento
de peças tracionadas e comprimidas, edifícios em múltiplos andares, fabricação, montagem,
equipamentos. Sistemas estruturais em madeira: materiais, tratamentos, ligações, coberturas,
formas estruturais obtidas por laminação e colagem.
Bibliografia Básica
01. DIAS, Luis Andrade Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 6. ed.,
São Paulo: Zigurate, 2008.
02. REBELLO, Yoponan. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expec-
129
tativa dimensional. 3. ed., São Paulo: Zigurate, 2008.
03. CALIL JR., Carlito; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos es-
truturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar
04 DIAS, Luis Andrade Mattos. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2010.
05. ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
06. PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculo, deta-
lhes, exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
07. SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fabio. Estruturas de aço para edifícios. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010.
08. CHARLESON, Andrew W. A estrutura aparente. Porto Alegre: Bookman, 2009.
6º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
36 Projeto VI 60 60 120
Ementa:
Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura e urbanismo. Experimentações e
reflexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Apreensão das
diversas escalas de cidades: escolha de uma cidade de médio porte para elaboração de
projeto de arquitetura e urbanismo com investigações e exercícios sobre edifícios híbridos:
comércio, serviço, cultura, lazer, etc., com a possibilidade de intervenção em edifício
existente. Ênfase no partido arquitetônico, na inserção urbana do edifício, na interpretação do
programa, da circulação, da estrutura, da forma e da materialidade, além dos aspectos
vinculados às legislações pertinentes. Utilização de diagramas tridimensionais e maquete
física.
Bibliografia Básica
01. PER, Aurora Fernández; MOZAS, Javier; ARPA, Javier. This is hybrid: an analysis of
mixed-use buildings. Vitoria-Gastelz: A+T Architecture Publishers, 2014.
02. MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona:
Gustavo Gili, 2010.
03. MONOLITO. Réinventer Paris: Consórcio Urbem / Triptyque (n. 32). São Paulo: Editora
Monolito, 2016.
Bibliografia Complementar
04. MONTANER, Josep Maria. Do diagrama às experiências, rumo a uma arquitetura
de ação. Barcelona: Gustavo Gili, 2017.
05. KOOLHAAS, Rem; MAU, Bruce. S, M, L, XL. Nova York: Monacelli Press, 1998.
06. EL CROQUIS. OMA (I) 1996-2006 (n.131/132). Madrid: El croquis, 2006.
07. EL CROQUIS. OMA (II) 1996-2007 (n.134/135). Madrid: El croquis, 2007.
08. ANDRADE, N.; BRITO, P.L.; JORGE, W. Hotel: planejamento e projeto. São Paulo: Edito-
ra Senac, 2007.
130
6º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
37 Ateliê Experimental IV 40 40 80
Ementa:
Investigações, experimentações e reflexões a partir de metodologias alternativas de
projetação, pautadas na contaminação do discurso arquitetônico por outros campos
disciplinares, além da integração de alunos de diversos períodos em um mesmo ateliê coletivo
e vertical. Exercícios em arquitetura e / ou urbanismo que permitam propostas projetuais e /
ou teóricas que abordem a temática “Matéria e Estrutura”, com ênfase nas relações e tensões
entre arquitetura e matéria, arquitetura e estrutura, arquitetura e poética.
Bibliografia Básica
01. ZUMTHOR, Peter. Pensar la arquitectura. 3. ed., Barcelona: Gustavo Gili, 2014.
02. MONTANER. A condição contemporânea da arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili,
2016.
03. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac Naify,
2010.
Bibliografia Complementar
04. YNZENGA, Bernardo. La materia del espacio arquitectónico. Buenos Aires: Nobuko,
2013.
05. PALLASMAA, Juhani. A imagem corporificada: imaginação e imaginário em arquitetura.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
06. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Editora, 2008.
07. EL CROQUIS. Steven Holl 2004-2008 (n. 141). Madrid: El Croquis, 2008.
08. EL CROQUIS. Herzog & deMeuron 2005-2010 (n. 152/153). Madrid: El Croquis, 2010.
6º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
38 Planejamento Urbano e Regional II 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e práticos do Planejamento Urbano. Ênfase no Planejamento Municipal com
base nos levantamentos realizados na disciplina Planejamento Urbano e Regional I. Elabora-
ção de diagnóstico, escolha dos objetos de intervenção, interlocução com as lideranças muni-
cipais, levantamento de dados, levantamento dos problemas e potencialidades do município.
Elaboração do Caderno de Diretrizes: expansão urbana, estruturação do espaço urbano, sis-
tema viário e infra-estrutura, equipamentos sócio-urbanos, preservação ambiental, zoneamen-
to e uso do solo, planta diretora.
Bibliografia Básica
01. MAGALHÃES, Sérgio Ferraz. A cidade na incerteza. Ruptura e contiguidade em urba-
nismo. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, Editora/PROURB-UFRJ, 2008.
02. BUENO, Laura Machado de Mello; CYMBALISTA, Renato. Planos diretores municipais:
novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Annablume, 2007.
03. ROSA, Marcos L. Microplanejamento – práticas urbanas criativas. São Paulo: Editora
131
de Cultura, 2011.
Bibliografia Complementar
04. SALGADO, Ivone. BERTONI, Angelo. Da construção do território ao planejamento
das cidades. São Paulo: Rima, 2011.
05. ALOCHIO, Luiz Henrique Antunes. Plano diretor urbano e estatuto das cidades.
Belo Horizonte: Forum, 2010.
06.
CARLOS, Ana Fani Alessandri; SOUZA, Marcelo Lopes de; SPOSITO, Maria Encarnação
Beltrão. A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São
Paulo: Contexto, 2011.
07. FOLMANN, Melissa; FONTOURA, Iara P.; SABATOVSKI, Emilio. Estatuto da cidade. 5.
ed., Curitiba: Juruá, 2012.
08. CASTELLS, Manuel. A questão urbana. 4. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2009.
6º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
39 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo V 60 - 60
Ementa:
Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-
rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da cidade
contemporânea, desde a década de 1960 à atualidade. Ênfase nos projetos urbanos e na pro-
blematização das questões sociais e ambientais na era da globalização e suas reverberações
na América Latina e no Brasil; na intervenção em centros urbanos e em sítios de interesse
histórico; nos projetos e planos urbanísticos contemporâneos como respostas à demandas
sociais, econômicas, políticas e culturais, nas mais diversas escalas.
Bibliografia Básica
01. DEL RIO, Vicente; SIEMBIEDA, William (org.) Desenho urbano contemporâneo no
Brasil. São Paulo: Editora LTC, 2013.
02. DOHERTY, Gareth. Urbanismo ecológico. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
03. VÁZQUEZ, Carlos García. Teorías e historia de la ciudad contemporánea.
Barcelona: Gustavo Gili, 2016.
Bibliografia Complementar
04. SECCHI, Bernardo. A cidade do século 20. São Paulo: Perspectiva, 2005.
05. KOOLHAAS, Rem. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
06. ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
07. CHOAY, Françoise. O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. São Paulo:
Perspectiva, 2011.
08. MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida. Arquitectura y politica. Barcelona: Gustavo
Gili, 2011.
6º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
40 Técnicas Retrospectivas 60 - 60
132
Ementa:
Princípios teóricos do planejamento e projeto do patrimônio cultural edificado na arquitetura e
urbanismo. Técnicas construtivas e legislação específica. Aspectos metodológicos de planeja-
mento, requalificação de sítios urbanos e de restauro de edificações de valor histórico-cultural.
Preservação e discussões atuais.
Bibliografia Básica
01. BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. 3. ed., São Paulo: Ateliê editorial, 2008.
02. BOITO, Camillo. Os restauradores. 3. ed., São Paulo: Ateliê editorial, 2008.
03. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.
Bibliografia Complementar
04 COELHO, Gustavo Neiva; VALVA, Milena D’ayala. Patrimônio cultural edificado.
Goiânia: UCG, 2001.
05. VIOLLET-LE-DUC. Restauração. São Paulo: Ateliê editorial, 2000.
06. PAISEA. Paisea 020: paisajes culturales. Barcelona: Gustavo Gili, 2012.
07. KÜHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da
industrialização. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
08. FANUCCI, Francisco; FERRAZ, Marcelo. Brasil arquitetura. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
6º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
41 Conforto Ambiental II 40 - 40
Ementa:
Princípios técnicos e práticas projetuais e construtivas da Acústica aplicada à Arquitetura e
Urbanismo. Sons, ruídos e poluição sonora: controle e isolamento acústico. Fontes sonoras e
propagação do som. Tipos de som e medidores de nível sonoro. Isolação, Redução e Absorção
Sonora. Tratamento acústico de recintos fechados. Tempo de reverberação. Projeto e trata-
mento acústico de auditório.
Bibliografia Básica
01. SOUZA, Lea Cristina Lucas & GUEDES, Manuela. Bê-á-bá da acústica arquitetônica.
São Carlos: EDUFSCAR, 2007.
02. CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2. ed., Brasília: Thesaurus, 2010.
03. MURGEL, Eduardo. Fundamentos de acústica ambiental. São Paulo: Ed. SENAC,
2007.
Bibliografia Complementar
04. MARCO, Conrado Silva de. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo: Nobel,
1983.
05. GRUNOW, Evelise. Acústica questão ambiental. São Paulo: Ed. C4, 2008.
06. BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Ed. Edgard
Blucher, 2011.
07. VALLE, Solon do. Manual prático de acústica. 3. ed., Rio de Janeiro: Música & Tecno-
logia, 2009.
133
08. COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2003.
6º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
42 Laboratório de Inovação e Gestão I - 40 40
Ementa:
Princípios teóricos e conceituais sobre inovação, gestão e economia criativa. Plano de negócios,
seus fundamentos, processos e estruturação. Análise teórica de montagem de plano de
negócios na área de arquitetura e urbanismo, a partir da economia criativa e do Design
Thinking.
Bibliografia Básica
01. HOWKINS, John. Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. São
Paulo: M Books, 2012.
02. CAVALCANTI, Carolina Costa; FILATRO, Andrea Cristina. Design Thinking. São Paulo:
Saraiva Editora, 2017.
03. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do plano de negócios: fundamentos, processos e
estruturação. São Paulo: Atlas Editora, 2014.
Bibliografia Complementar
04. CASTRO, Mariana. Empreendedorismo criativo. São Paulo: Portfolio Penguin, 2014.
05. STICKDORN, Marc; SCHNEIDER, Jakob. Isto é Design Thinking de serviços. Porto Ale-
gre: Bookman, 2014.
06. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renee. Estratégia do oceano azul: como criar mais mer-
cado e tornar a concorrência irrelevante. São Paulo: Elsevier, 2016.
07. DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. São Paulo: LTC, 2015.
08. DORNELAS, José. Plano de negócios: exemplos práticos. São Paulo: Elsevier, 2013.
7º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
43 Projeto VII 60 60 120
Ementa:
Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura, urbanismo e paisagismo. Experimen-
tações e reflexões arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Apreensão
das diversas escalas de cidades: elaboração de projeto de arquitetura e urbanismo em áreas
consolidadas e centrais de uma cidade de grande porte. Investigações e exercícios de ordena-
ção de espaços de complexidade urbana. Ênfase no desenho urbano e paisagístico e no edifí-
cio enquanto objetos de regeneração urbana, com a possibilidade de intervenção em edifício
existente.
Bibliografia Básica
01. GEHL, Jan. Cidades para pessoas. 2. ed., São Paulo: Perspectiva, 2014.
02. CASTILHO, Ana Luisa Howard de; VARGAS, Heliana Comin (orgs.). Intervenções em
centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed., São Paulo: Manole, 2009.
03. GRUPO METAPOLIS. Diccionario Metapolis de arquitectura avanzada. Barcelona:
134
7º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
42 Laboratório de Inovação e Gestão II - 40 40
Ementa:
Análise e exercícios práticos de montagem de plano de negócios na área de arquitetura e urbanismo, a partir da economia criativa e do Design Thinking. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
01. HOWKINS, John. Economia criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas. São Pau-lo: M Books, 2012.
02. CAVALCANTI, Carolina Costa; FILATRO, Andrea Cristina. Design Thinking. São Paulo: Sa-raiva Editora, 2017.
03. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do plano de negócios: fundamentos, processos e estru-turação. São Paulo: Atlas Editora, 2014.
Bibliografia Complementar
04. CASTRO, Mariana. Empreendedorismo criativo. São Paulo: Portfolio Penguin, 2014.
05. STICKDORN, Marc; SCHNEIDER, Jakob. Isto é Design Thinking de serviços. Porto Alegre: Bookman, 2014.
06. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renee. Estratégia do oceano azul: como criar mais mercado e tornar a concorrência irrelevante. São Paulo: Elsevier, 2016.
07. DORNELAS, José. Plano de negócios: seu guia definitivo. São Paulo: LTC, 2015.
08. DORNELAS, José. Plano de negócios: exemplos práticos. São Paulo: Elsevier, 2013.
Actar, 2002.
Bibliografia Complementar
04. CASANOVA, Helena; HERNÁNDEZ, Jesús. Public space acunpuncture: strategies and
intervations for activating city life. Nova York: Actar, 2014.
05. COSTA, Guim (ed.). Barcelona 1992-2004. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.
06. GORSKI, Maria Cecilia Barbieri. Rios e cidades: ruptura e conciliação. São Paulo:
SENAC, 2010.
07. ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
08. PANERAI, Phillippe. Análise urbana. Brasília: UNB, 2006.
7º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
45 Projeto Urbano II 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios de prática projetual em urbanismo e paisagismo. Estudo das
relações entre urbanismo, desenho urbano, parcelamento urbano, infraestrutura urbana e
paisagismo. Investigações e exercícios de parcelamento urbano. Pesquisa e levantamento de
dados, partido, estudo preliminar e anteprojeto.
Bibliografia Básica
01. MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed., Porto Alegre: Masquatro, 2005.
02. MASCARÓ, Juan Luis. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto
Alegre: Masquatro, 2010.
135
03. ROMERO, Marta Adriana B. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília:
UNB, 2007.
Bibliografia Complementar
04. GOUVEA, Luiz Alberto de Campos. Cidade vida – curso de desenho ambiental urbano.
São Paulo: Nobel, 2008.
05. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro Franco. Desenho ambiental: uma introdução à
arquitetura da paisagem e paradigma ecológico. 2. ed., São Paulo: Annablume, 2006.
06. MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008.
07. CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro. São Paulo: Editora 34, 2003.
08. ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagís-
tica. 3. ed,, São Paulo: Senac, 2007.
7º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
46 Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo
VI 60 - 60
Ementa:
Análise do processo de formação e desenvolvimento da arquitetura e do urbanismo conside-
rando os contextos histórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da história da
arquitetura e urbanismo brasileiros a partir do século XX. Ênfase nas origens da arquitetura
moderna brasileira nas décadas de 1930 e 1940; na sua consolidação nas décadas de 1950 e
1960; nos caminhos e desafios pós-Brasília; na arquitetura contemporânea brasileira do início
do século XXI.
Bibliografia Básica
01. ZEIN, Ruth Verde; BASTOS, Maria Alice Junqueira. Brasil: arquitetura após 1950. São
Paulo: Perspectiva, 2010.
02. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4. ed., São Paulo:
Perspectiva, 2008.
03. SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900-1990. 3. ed., São Paulo: EDUSP, 2010.
Bibliografia Complementar
04. MILHEIRO, A. V.; NOBRE, A. L.; WISNIK, G. Coletivo: 36 projetos de arquitetura
paulista contemporânea. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
05. BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: rumos da arquitetura brasileira. São
Paulo: Perspectiva, 2003.
06. CAVALCANTI, Lauro; LAGO André Correa do. Ainda moderno?: arquitetura brasileira
contemporânea. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
07. CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro: a história de uma nova linguagem na
arquitetura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
08. OLIVEIRA, Olívia de. Lina Bo Bardi: obra construída. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
7º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
136
47 Instalações Hidrossanitárias 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e práticos dos sistemas prediais hidrossanitários com ênfase nos aspectos
projetuais (cálculos, dimensionamento, projeto e representação gráfica) e construtivos (mate-
riais e técnicas construtivas). Instalações prediais de água: água fria, água quente e piscinas.
Instalações prediais de prevenção e combate a incêndios. Instalações prediais de esgoto sani-
tário e de esgoto pluvial.
Bibliografia Básica
01. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de
arquitetura. 5. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
02. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações
hidráulicas prediais. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
03. AZEVEDO NETO, José Martiniano; MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações prediais
hidráulico-sanitárias. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
Bibliografia Complementar
04. CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed., São Paulo: LTC, 2006.
05. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4.
ed., São Paulo: LTC, 2010.
06. GABRI, Carlo. Projetos e instalações hidrossanitárias. São Paulo: Hemus, 2005.
07. SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE,
2007.
08. SALGADO, Julio. Instalação hidráulica residencial: a prática do dia-a-dia. São Paulo:
Erica, 2010.
7º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
48 Estágio Supervisionado 40 240 280
Ementa:
Acompanhamento, desenvolvimento e execução das atividades dirigidas de estágio supervisio-
nado. Orientações e avaliações. A formação técnica e a formação humana. Ética profissional.
Bibliografia Básica
01. PINI. Exercício profissional da arquitetura. São Paulo: PINI, 2012.
02. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: RT, 2011.
03. MELHADO, Silvio. Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da
Rosa, 2006.
Bibliografia Complementar
04. SOUZA, Ana Lúcia Rocha de; MELHADO, Sílvia Burratino. Preparação da execução de
obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.
05. SILVA, Maria Angélica Covelo; SOUZA, Roberto de. Gestão do processo de projeto de
edificações. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.
06. VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.
07. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012.
137
08. SOUZA, Ubiraci E. Lemos de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome
da Rosa, 2008.
8º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
49 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Pai-
sagismo I 40 60 100
Ementa: Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura, urbanismo e paisagismo.
Investigação, experimentação e reflexão arquitetônicas em sintonia com a arquitetura e urba-
nismo contemporâneos. Identificação temática e escolha de tema para a elaboração de Traba-
lho de Curso. Formulação e proposição de problemas e elaboração de Projeto em nível de Par-
tido Arquitetônico. Elaboração de artigo científico para revista e maquete física.
Bibliografia Básica
01. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2009. Rotterdam: 010 Publishers, 2009.
02. VEEN, Henk van der. Archiprix International Madrid 2015 (Spanish Edition). Rotter-
dam: NAI 010 Publishers, 2015.
03. VEEN, Henk van der. Archiprix International Ahmedabad 2017. Rotterdam: NAI 010
Publishers, 2017.
Bibliografia Complementar
04. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2010. Rotterdam: 010 Publishers, 2010.
05. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2011. Rotterdam: 010 Publishers, 2011.
06. VEEN, Henk van der. Archiprix International MIT Cambridge USA 2011. Rotterdam:
010 Publishers, 2011.
07. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2012. Rotterdam: 010 Publishers, 2012.
08. BORBA, Odiones de Fátima; PIETRAFESA, José Paulo (Orgs.). Do contexto ao texto: os
desafios da Linguagem Científica. 2. ed., Goiânia: Kelps, 2009.
8º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
50 Seminários de Teoria e Crítica - 40 40
Ementa:
A importância da teoria e da crítica na arquitetura e urbanismo considerando os contextos his-
tórico, socioeconômico e cultural. Análise teórica e crítica da arquitetura e urbanismo abordan-
do temas diversificados conforme proposta do docente e interesse dos alunos. Ênfase nos as-
pectos teóricos e metodológicos do Trabalho de Curso, incluindo a formulação do problema que
o aluno pretende investigar. Exercício da crítica através da construção de um artigo.
Bibliografia Básica
01. MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,
2009.
02. MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
03. MONTANER, Josep Maria. Arquitectura y critica en latinoamerica. Buenos Aires:
Nobuko, 2011.
138
Bibliografia Complementar
04. KOOLHAAS, Rem; MAU, Bruce. S, M, L, XL. Nova York: Monacelli Press, 1998.
05. EISENMAN, Peter. Diez edifícios canónicos. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.
06. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
07. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac Naify,
2010.
08. BORBA, Odiones de Fátima; PIETRAFESA, José Paulo (Orgs.). Do contexto ao texto: os
desafios da Linguagem Científica. 2. ed., Goiânia: Kelps, 2009.
8º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
51 Instalações Elétricas 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e práticos dos sistemas elétricos com ênfase nos aspectos projetuais
(cálculos, dimensionamento, projeto e representação gráfica) e construtivos (materiais e
técnicas construtivas). A energia elétrica; projeto luminotécnico: dimensionamento, normas e
materiais; Conceitos teóricos: tensão, corrente, potência e cálculos; Circuitos: materiais e
dimensionamento; projeto de instalações elétricas: locação, cálculos, desenho técnico. Quadro
de distribuição, pontos de luz, tomadas, circuitos, diagramas; projeto telefônico, tv a cabo,
interfone, cerca elétrica e aquecimento solar.
Bibliografia Básica
01. CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 3.
ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
02. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed., São Paulo: LTC, 2007.
03. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais de baixa
tensão. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
Bibliografia Complementar
04. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed., São
Paulo: Erica, 2007.
05. GUERRINI, Delio Pereira. Iluminação: teoria e projeto. São Paulo: Erica, 2007.
06. SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência Mo-
derna, 2009.
07. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 20. ed., São
Paulo: Erica, 2006.
08. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed., São Paulo: LTC, 2008.
8º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
52 Tecnologia Ambiental Urbana 40 - 40
Ementa:
Ações de saneamento básico: ciclo hidrológico; estudo de bacias hidrográficas; qualidade, usos
e reaproveitamento da água, piscinas públicas, tratamento e abastecimento de água; coleta e
139
8º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
53 Cidadania, Ética e Espiritualidade 40 - 40
Ementa:
Espiritualidade e visão de mundo. As dimensões da existência humana. Religião, responsabili-
dade social, ambiental, ética e formação moral. Espiritualidade e o mundo do trabalho. Direi-
tos Humanos e religião. Valores e dignidade humana fundamentados na fé cristã. Globalização
e fundamentalismos religiosos. Religião e justiça social.
Bibliografia Básica
01. BONOME, José Roberto. Cultura e Religião. Goiânia/Anápolis: PUC/Unievangélica,
2010.
02. GAARDER, Jostein et al. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
03. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2008.
Bibliografia Complementar
04. COSTA, Antônio Carlos. Convulsão protestante: quando a Teologia foge do templo e
abraça a rua. São Paulo: Mundo Cristão, 2015.
05. LEWIS, C. S. Cristianismo puro e simples. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
06. SIRE, James. O Universo ao lado: um catálogo básico sobre cosmovisão. São Paulo:
Hagnos, 2009.
07. TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata (Orgs.). Religiões em movimento: o censo de
2010. Petrópolis: Vozes, 2013.
tratamento de esgoto sanitário e de efluentes em pequenas comunidades; qualidade do ar e
controle de poluição atmosférica; gestão integrada de resíduos sólidos urbanos: limpeza urba-
na, acondicionamento e armazenamento de resíduos nas edificações, reciclagem, coleta e
transporte, tratamento e disposição final; planos de gerenciamento de resíduos sólidos especi-
ais de serviços de saúde, de resíduos da construção civil e de resíduos industriais.
Bibliografia Básica
01. MASCARÓ, Juan Luis; YOSHINAGA, Mario. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: Mas-
quatro, 2005.
02. MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed., Porto Alegre: Masquatro, 2005.
03. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
Bibliografia Complementar
04. MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2004.
05. MASCARÓ, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: Masquatro, 2008.
06. GALVÃO JUNIOR, Alceu de Castro; PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Gestão do saneamento
básico. São Paulo: Manole, 2011.
07. FOLMANN, Melissa; FONTOURA, Iara P.; SABATOVSKI, Emilio. Estatuto da cidade. 5.
ed., Curitiba: Juruá, 2012.
08. ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e contabilização de impactos ambientais.
São Paulo: Imprensa Oficial, 2004.
140
08. WEBER, Max. Sociologia da religião. In: Economia e Sociedade. Volume I. Brasília:
EDU-UnB, 2015
9º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
54 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Pai-
sagismo II 40 60 100
Ementa: Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura, urbanismo e paisagismo.
Investigação, experimentação e reflexão arquitetônicas em sintonia com a arquitetura e urba-
nismo contemporâneos. Reelaboração do Partido Arquitetônico a partir das sugestões da equipe
de orientadores da disciplina Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I. Ela-
boração do estudo preliminar e anteprojeto, além dos detalhes técnico-construtivos mais signifi-
cativos e relevantes. Formulação e proposição de problemas com objetivo de oferecer subsídios
ao Trabalho de Curso. Elaboração de artigo científico para revista e maquete física.
Bibliografia Básica
01. VEEN, Henk van der. Archiprix International Montevideo 2009. Rotterdam: 010 Pub-
lishers, 2009.
02. VEEN, Henk van der. Archiprix International MIT Cambridge USA 2011. Rotterdam:
010 Publishers, 2011.
03. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2012. Rotterdam: 010 Publishers, 2012.
Bibliografia Complementar
04. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2010. Rotterdam: 010 Publishers, 2012.
05. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2011. Rotterdam: 010 Publishers, 2011.
06. VÁRIOS AUTORES. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de tex-
tos, 2011.
07. NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos
monográficos de graduação. São Paulo: 4. ed., Atlas, 2009.
08. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação em arquitetura. Porto Alegre: Book-
man, 2011.
9º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
55 Arquitetura da Paisagem 20 40 60
Ementa: Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura da paisagem. Investigação,
experimentação e reflexão em sintonia com o paisagismo contemporâneo. Estudo das relações
entre natureza, interpretação da paisagem, do lugar e das escalas de intervenção. Exercícios de
paisagismo aplicados aos projetos desenvolvidos nas disciplinas Projeto Integrado de Arquitetu-
ra, Urbanismo e Paisagismo I e II. Estratégias de intervenções ambientais. Representação gráfi-
ca do território, da paisagem e do projeto paisagístico.
Bibliografia Básica
01. ADRIÀ, Miquel (ed.). Nueva arquitectura del paisaje latinoamericana. Barcelona:
Gustavo Gili, 2009.
141
02. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2011.
03. MCLEOD, Virginia. Detalle en el paisagismo contemporáneo. Barcelona: Blume, 2012.
Bibliografia Complementar
04. PAISEA. Paisea 033: espacio público urbano. Barcelona: Gustavo Gili, 2016.
05. PAISEA. Paisea 031: la plaza 2. Barcelona: Gustavo Gili, 2015.
06. INSTITUT POUR LA VILLE EM MOUVEMENT / VEDECOM. Passages: transitional spaces
for the 21 st-century city. Nova York: Actar, 2017.
07. MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2004.
08. ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3.
ed.,, São Paulo: Senac, 2007.
9º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
56 Planejamento, Orçamento e Gestão de Obras 60 - 60
Ementa:
Princípios teóricos e práticos do planejamento de obras civis a partir do projeto executivo e do
projetos complementares de uma edificação. Elaboração do orçamento: conceituação e tipos,
precisão, projetos e especificações técnicas, quantitativo de materiais e serviços, composição de
custos, custo diretos e indiretos, BDI. Os cronogramas mais utilizados. O cronograma físico-
financeiro. Mercado financeiro, financiamentos, índices econômicos. Tributação específica. Pro-
jeto do canteiro de obras. Gestão de obras. Licitações e legislação pertinente. Introdução à se-
gurança do trabalho.
Bibliografia Básica
01. BAETA, André Pachioni. Orçamento e controle de preços de obras públicas. São
Paulo: Pini, 2012.
02. SILVA, Mozart Bezerra da. Manual de BDI. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
03. VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2011.
Bibliografia Complementar
04. COSTA, Maria Lívia S.; ROSA, Vera Lúcia Nascimento. 5s no canteiro. São Paulo: O No-
me da Rosa, 2011.
05. MELHADO, Silvio. Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da
Rosa, 2006.
06. PINI EDITORA. TCPO 14. 14. ed., São Paulo: Pini, 2012.
07. SOUZA, Ubiraci E. Lemos de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome
da Rosa, 2008.
08. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012.
07. WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
08. NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos
monográficos de graduação. São Paulo: 4. ed., Atlas, 2009.
10º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
142
57 Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo Paisa-
gismo III 40 60 100
Ementa:
Exercícios teóricos e de prática projetual em arquitetura, urbanismo e paisagismo. Investigação,
experimentação e reflexão arquitetônicas em sintonia com a arquitetura e urbanismo contem-
porâneos. Elaboração do Projeto Final do Trabalho de Curso a partir das sugestões da equipe
de orientadores da disciplina Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II. Ela-
boração de artigo científico para revista e maquete física. Apresentação em banca examinadora
da pesquisa teórico-conceitual e da proposta projetual final.
Bibliografia Básica
01. VEEN, Henk van der. Archiprix International Moscow 2013. Rotterdam: NAI 010 Pub-
lishers, 2013.
02. MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,
2009.
03. CASTILHO, Ana Luisa Howard de; VARGAS, Heliana Comin (orgs.). Intervenções em
centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed.,, São Paulo: Manole, 2009.
Bibliografia Complementar
04. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação em arquitetura. Porto Alegre: Book-
man, 2011.
05. EISENMAN, Peter. Diez edifícios canónicos 1950-2000. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.
06. MCLEOD, Virginia. Detalle en el paisagismo contemporáneo. Barcelona: Blume, 2012.
07. WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
08. NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos
monográficos de graduação. São Paulo: 4. ed., Atlas, 2009.
10º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
58 Legislação e Ética Profissional 40 - 40
Ementa:
Princípios teóricos e conceituais sobre ética, legislação profissional e o consequente desdobra-
mento na prática profissional. Análise teórica e reflexão crítica sobre arquitetura e urbanismo
enquanto profissão. Regulamentação profissional. Organização e gestão da profissão.
Bibliografia Básica
01. PINI. Exercício profissional da arquitetura. São Paulo: PINI, 2012.
02. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: RT, 2011.
03. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
04. MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida. Arquitectura y politica. Barcelona: Gustavo Gili,
2011.
05. MUÑOZ, Gonzalo Garcia; JUSTE, Ignacio Dols. Arquitecto y profesión. Vol. 1. Barcelo-
na: Gustavo Gili, 2007.
06. MUÑOZ, Gonzalo Garcia; JUSTE, Ignacio Dols. Arquitecto y profesión. Vol. 2.
143
Ementas – DISCIPLINAS OPTATIVAS
Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
07. MUÑOZ, Gonzalo Garcia; JUSTE, Ignacio Dols. Arquitecto y profesión. Vol. 3. Barcelo-
na: Gustavo Gili, 2007.
08. STASIOWSKI, Frank A. Cómo congeguir mejores honorários: técnicas de negociación
para arquitectos, ingenieros y interioristas. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
10º Período Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
59 Seminários de Tecnologia 60 - 60
Ementa:
Princípios teóricos e práticos da Tecnologia da Construção abordando temas diversificados con-
forme proposta do docente e interesse dos alunos. Ênfase no detalhamento e nos diversos as-
pectos que envolvem a tecnologia na proposta projetual formulada pelo aluno nas disciplinas
Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I, II e III, incluindo Conforto Térmi-
co, Sistemas Estruturais, Sistemas Construtivos, Sistemas Hidrossanitários e Sistemas Elétricos.
Bibliografia Básica
01. REBELLO, Yopanan. A concepção estrutural e a arquitetura. 5. ed., São Paulo: Zigu-
rate, 2007.
02. MCLEOD, Virgínia. Detalhes construtivos da arquitetura contemporânea. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
03. GAUZIN-MULLER, Dominique. Arquitetura ecológica. São Paulo: Senac, 2011.
Bibliografia Complementar
04. ENGEL, Heino. Sistemas estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.
05. BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
06. ROMERO, Marcelo de Andrade; REIS, Lineu Belico dos. Eficiência energética em edifí-
cios. São Paulo: Manole, 2012.
07. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012.
08. PINI. Alternativas tecnológicas para edificações, vol. 1. São Paulo, 2008.
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
01 Língua Brasileira de Sinais 20 40 60
Ementa:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Si-
nais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de mor-
fologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras:
desenvolver a expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica
01. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua
144
Brasileira de Sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001.
02.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O
Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São
Paulo; 2004 a. v.1.
03. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos – A aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar
04. GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.
05. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:
Pearson, 2011.
06. BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011.
07. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998
08. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP,
1997
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
02 Inglês Instrumental 20 40 60
Ementa:
Curso de inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das
áreas de estudo dos alunos. Dar continuidade ao processo de aprendizagem do Inglês ins-
trumental para a leitura de textos e a prática das estratégias de compreensão escrita que fa-
voreçam uma leitura mais eficiente de textos variados.
Bibliografia Básica
01. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textono-
vo, 2004.
02. MURPHY, R. Essential Grammar in use: a reference and practice book for elementary
student of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
03.
SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Ins-
trumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático,
UFBA. 1994.110p.
Bibliografia Complementar
04. Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 1999
05. OLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglês instrumental. Brasília: Projeto Escola de Idio-
mas, 2003.
06. TAYLOR, J. Gramática Delta da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, RJ. 1995.
07. ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ 1995.
08.
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
145
03 Espanhol Instrumental 20 40 60
Ementa:
Introdução e prática das estratégias de compreensão escrita que favoreçam uma leitura mais
eficiente e independente de textos variados na Língua Espanhola. Conhecimento das estrutu-
ras básicas da língua espanhola, principalmente através do ensino oral. Compreensão e inter-
pretação de textos de natureza geral e acadêmica. Estudo comparativo das estruturas linguís-
ticas do espanhol e do português. Desenvolvimento de estratégias básicas de abordagem tex-
tual.
Bibliografia Básica
01. ALVES, Adda-Nari; MELO, Angélica. Mucho: Español para Brasileños. 2ªed. Moderna:
São Paulo, 2004.
02. AGUIRRE BELTRÁN, Blanca. El Español por Profesiones: Servicios Turísticos. SGEL.
Madrid, 1994.
03.
BURGOS, Manoel Aparício; REGUEIRO, Miguel Angel Valmaseda. Michaelis S.O.S Espa-
nhol: Guia Prático de Gramática; tradução: Andréa Silva Ponte, São Paulo: Compa-
nhia Melhoramentos, 1997.
Bibliografia Complementar
04. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. Ed. Saraiva, 2ª ed.,
2000.
05. Minidicionário Saraiva: Espanhol-Português, Português-Espanhol. 6ª ed., São Pau-
lo: Saraiva, 2003
06. VILELA, Antônio Carlos. Espanhol: Conversação para Viagem. São Paulo: Melhoramen-
tos, 1996.
07.
08.
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
04 Detalhamento de Maquete 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios práticos de maquete física detalhadas do edifício e de áreas
urbanas. Investigação de novos materiais: classificação e aplicações. Oficina de maquete deta-
lhada.
Bibliografia Básica
01. HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
02. MILLS, Chris B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Bookman, 2. ed., 2007.
03. CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico.
Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
Bibliografia Complementar
04. ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
05. DUNN, Nick. Maquetas de arquitectura. Barcelona: Blume, 2010.
146
06. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & Miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.
07. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher,
2. ed., 2010.
08. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
05 Graficação de projeto 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios práticos de expressão gráfica e diagramação na Arquitetura e
Urbanismo. Projeto gráfico de apresentação de projeto em formato de revista, tratamento e
apresentação gráfica de projetos.
Bibliografia Básica
01. BARROSO, Clicio. Adobe photoshop lightroom 4. Balneário Camboriú: Photos, 2012.
02. HORIE, Ricardo Minoru; PEDROZO, Ana Cristina. Crie projetos gráficos com Pho-
toshop CS6. São Paulo: Erica, 2012.
03. BIZELLI, Maria Helena S. Sahao; MILANELO, Cassio Henrique Mantovani. Aula práticas
de Corel Draw X5. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
Bibliografia Complementar
04. EL CROQUIS. OMA (I) 1996-2006 (n.131/132). Madrid: El croquis, 2006.
05. EL CROQUIS. OMA (II) 1996-2007 (n.134/135). Madrid: El croquis, 2007.
06. VEEN, Henk van der. Archiprix International Montevideo 2009. Rotterdam: 010
Publishers, 2009.
07. VEEN, Henk van der. Archiprix International MIT Cambridge USA 2011. Rotter-
dam: 010 Publishers, 2011.
08. VEEN, Henk van der. Archiprix International 2012. Rotterdam: 010 Publishers, 2012.
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
06 Arquitetura de Interiores 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios de prática projetual em arquitetura de interiores. Investigação,
experimentação e reflexão arquitetônicas em sintonia com a arquitetura contemporânea. Es-
tudo das relações entre arquitetura, lugar, programa, tecnologia e estrutura formal. Projeto de
arquitetura de interiores com investigações e exercícios sobre espaços interiores habitacionais
ou comerciais.
Bibliografia Básica
01. GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Design de interiores. 2. ed., São Paulo: Senac,
2009.
02. CORKY, Binggelli; CHING, Francis D. K. Arquitetura de interiores. 2. ed., Porto Alegre:
2006.
147
03. GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Comercial. 2. ed., São Paulo: Senac, 2008.
Bibliografia Complementar
04. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interio-
res. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.
05. GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Residencial. 5. ed., São Paulo: Senac, 2012.
06. GUERRINI, Delio Pereira. Iluminação: teoria e projeto. São Paulo: Erica, 2007.
07. DESIGN MUSEUM. Como criar em arquitetura. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011.
08. CHING, Francis D. K. Arquitetura forma, espaço, ordem. 3. ed., São Paulo: Martins
Fontes, 2012.
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
07 Paisagismo 20 40 60
Ementa:
Princípios teóricos e exercícios de prática projetual em paisagismo. Investigação, experimenta-
ção e reflexão em sintonia com o paisagismo contemporânea. Estudo das relações entre natu-
reza, paisagem e lugar. Projeto de paisagismo com investigações e exercícios a partir dos
princípios básicos do paisagismo aplicado a espaços livres ou edificados. Estratégias de inter-
venções ambientais.
Bibliografia Básica
01. ADRIÀ, Miquel (ed.). Nueva arquitectura del paisaje latinoamericana. Barcelona:
Gustavo Gili, 2009.
02. WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2011.
03. MCLEOD, Virginia. Detalle en el paisagismo contemporáneo. Barcelona: Blume,
2012.
Bibliografia Complementar
04. PAISEA. Paisea 017: parque urbano 2. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.
05. MASCARÓ, Lucia. Ambiência urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2004.
06. MASCARÓ, Juan Luis; MASCARÓ, Lucia Elvira de. Vegetação urbana. 3. ed., Porto
Alegre: Masquatro, 2010.
07. ALEX, Sun. Projeto da praça. São Paulo: Senac, 2008.
08. ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3.
ed.,, São Paulo: Senac, 2007.
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
08 Tópicos Especiais de Teoria e História da Arquite-
tura e Urbanismo 60 - 60
Ementa:
Tópicos especiais de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo considerando os contextos
histórico, socioeconômico e cultural. Abordagem de temas gerais da contemporaneidade a
148
partir de determinados interesses e necessidades comuns entre professor e alunos. Exercícios
de análise da arquitetura e do urbanismo contemporâneos através de estudo de caso.
Bibliografia Básica
01. MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify,
2009.
02. KOOLHAAS, Rem. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
03. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura. 2. ed., São Paulo: Cosac
Naify, 2010.
Bibliografia Complementar
04. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
05. MILHEIRO, A. V.; NOBRE, A. L.; WISNIK, G. Coletivo: 36 projetos de arquitetura
paulista contemporânea. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
06. ZEIN, Ruth Verde; BASTOS, Maria Alice Junqueira. Brasil: arquitetura após 1950. São
Paulo: Perspectiva, 2010.
07. KOOLHAAS, Rem; MAU, Bruce. S, M, L, XL. Nova York: Monacelli Press, 1998.
08. COSME, Alfonso Muñoz. El proyecto de arquitectura. Barcelona: Reverté, 2008.
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
09 Tópicos Especiais de Tecnologia 20 40 60
Ementa:
Tópicos especiais de Tecnologia considerando os Sistemas Construtivos e Sistemas Estruturais.
Abordagem de temas gerais a partir de determinados interesses e necessidades comuns entre
professor e alunos, considerando as relações entre tecnologia e arquitetura. Exercícios práti-
cos através de estudo de caso.
Bibliografia Básica
01. DEPLAZES, Andrea (ed.). Construir la arquitectura. Del material en bruto al edifício.
Un manual. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
02. CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 4.
ed., 2010.
03. CHARLESON, Andrew W. A estrutura aparente. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
04. EDWARDS, Brian. O guia básico para a sustentabilidade. Barcelona: Gustavo Gili,
2009.
05. MELHADO, Silvio. Coordenação de projetos de edificações. São Paulo: O Nome da
Rosa, 2006.
06. REBELLO, Yopanan. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigu-
rate, 2008.
07. PINI. Sustentabilidade nas obras e nos projetos. São Paulo: Pini, 2012
08. MASCARÓ, Juan Luis; YOSHINAGA, Mario. Infra-estrutura urbana. Porto Alegre: Mas-
quatro, 2005.
149
5.2 Flexibilização curricular
Para integralização curricular, o aluno deve cursar todas as disciplinas obrigató-
rias, além de realizar a carga horária de estágio em um período mínimo ou no período
máximo previsto no Projeto Pedagógico do curso. Dentro deste princípio, os alunos têm
oportunidade de abreviar ou prolongar a integralização curricular, podendo cursar discipli-
nas optativas em outros cursos da IES e realizar cursos especiais, oferecidos na modalida-
de de extensão, para eliminar alguma pendência.
A integralização curricular prevê, ainda, o cumprimento de horas em atividades
complementares, que constituem importante eixo de flexibilização. Entre as muitas ativi-
dades possíveis, realizam-se, em diferentes momentos, atividades de extensão, envolven-
do alunos e professores, em projetos voltados para o bem-estar da comunidade.
Outra prática de flexibilização consiste no aproveitamento de estudos realizados
fora da estrutura curricular do curso, mediante critérios de avaliação. Vale destacar que a
prática do intercâmbio institucional vem sendo comum na IES, que além da busca pela
Optativa Carga Horária
Disciplina Teoria Prática Total
10 Tópicos Especiais de Urbanismo 20 40 60
Ementa:
Tópicos especiais de Urbanismo os projetos e as intervenções contemporâneas na cidade, a
partir de reflexões críticas e teóricas. Abordagem de temas gerais a partir de determinados
interesses e necessidades comuns entre professor e alunos. Exercícios práticos através de
estudo de caso de projetos urbanos. Reflexões sobre a cidade contemporânea.
Bibliografia Básica
01. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2009.
02. KOOLHAAS, Rem. Três textos sobre a cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
03. CACCIARI, Massimo. A cidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
Bibliografia Complementar
04. KOOLHAAS, Rem. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
05. PANERAI, Phillippe. Análise urbana. Brasília: UNB, 2006.
06. MONTANER, Josep Maria; MUXÍ, Zaida. Arquitectura y politica. Barcelona: Gustavo
Gili, 2011.
07. SECCHI, Bernardo. As cidades do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2009.
08. GARCIA VASQUEZ, Carlos. Ciudad hojaldre. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.
150
internacionalização tem firmado convênios com outras IES locais, como é o caso da Uni-
versidade Estadual de Goiás7.
Além dos aspectos mencionados, a flexibilização curricular tem sido buscada no
que toca a própria construção da matriz curricular do curso, na medida em que os pré-
requisitos entre as diversas disciplinas são entendidos de maneira bastante maleável, mi-
nimizando ao máximo o engessamento da matriz e proporcionando assim que o discente
cumpra as exigências curriculares mais facilmente. Tal entendimento parte do princípio
que a aquisição das habilidades e competências inerentes a cada matéria não se dá de
modo linear, ou seja, a busca pelo conhecimento não opera de maneira sequencial ou rí-
gida, não sendo mais aceitável um modelo onde o aluno fica refém da burocracia da se-
quência disciplinar. A flexibilização também está contemplada nos programas de intercâm-
bio e mobilidade acadêmica da Instituição.
5.3 Interdisciplinaridade
Na medida em que permite o atendimento às novas demandas do processo de
conhecimento do campo da Arquitetura e Urbanismo, o presente desenho de matriz curri-
cular propõe uma integração efetiva entre diversas disciplinas, uma vez que tanto metodo-
logias quanto conteúdos serão trabalhados de modo a possibilitar uma interpenetração
tanto horizontal quanto vertical, rompendo gradativamente com a linha demarcatória de
cada disciplina.
Em cada período letivo do curso propõe-se que as disciplinas dialoguem entre si
e se articulem através das disciplinas do eixo estruturante “Projeto e Planejamento de Ar-
quitetura e Urbanismo”, que é composto por disciplinas que atravessam toda a formação,
do primeiro ao último período. Tais disciplinas procuram promover o diálogo com todas as
demais e com os outros eixos estruturantes, proporcionando ao aluno um momento de
prática e reflexão multidisciplinar integradora.
Cabe destacar a criação de um novo núcleo de disciplinas de Projeto de Arqui-
tetura e Urbanismo, denominadas Ateliê Experimental. A proposta é trabalhar com a me-
todologia do Ateliê Vertical, na qual alunos de diferentes períodos são organizados em um 7 Em 10 de maio de 2017, através de um Acordo de Cooperação firmado entre o Centro Universitário de Anápolis e a Universidade Estadual de Goiás, ficou estabelecido que estudantes de ambas IES podem reali-
zar intercâmbio e cursar disciplinas presenciais nos cursos de graduação na modalidade de aluno extraordi-nário, com limite de 8 créditos para fim de aproveitamento em seu curso de origem.
151
mesmo ateliê coletivo e se unem em um mesmo grupo de trabalho. Nessa metodologia,
alunos de diferentes períodos e de diferentes conhecimentos assumem responsabilidades
diferentes, conforme as possibilidades de cada um, nos exercícios propostos, estimulando
a troca de experiências diversas.
6 INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA
A Associação Educativa Evangélica, mantenedora do Centro Universitário de
Anápolis, é proprietária de uma área de 413.970,39 m2 para as instalações físicas da AEE.
Contando com 182.943,52 m2 de área construída e 5.250,00 m2 de área em construção, a
AEE possui ainda 225.776,87 m2 de área disponível para ampliações futuras. Além dessa
área, a AEE também possui outra, reservada para educação ambiental com 347.896,05
m2, próxima ao Campus Anápolis.
As instalações destinadas ao Centro Universitário têm experimentado um cres-
cimento bastante acentuado nos últimos anos. O compromisso assumido pelos dirigentes
da Instituição tem se concretizado por meio do acréscimo da oferta de ensino e conse-
quentes ampliações da infraestrutura existente, além de novas construções. Tais inova-
ções são precedidas de um planejamento global, envolvendo desde a necessidade de es-
paço físico e sua capacidade, à alocação de equipamentos e demais recursos humanos e
materiais que se fizerem necessários à oferta de um ensino de qualidade aos alunos da
Instituição. No quadro a seguir é apresentada a área ocupada no Campus Anápolis –
2014.
Descrição Área (m2) Capacidade
Áreas Administrativas 2.494,82 -
Banheiros / Sanitários / Vestiários/Incluindo os do Ginásio 1.923,39 -
Estacionamentos / Jardins / Calçadas / Ruas 110.578,42 -
Circulação e Outros 9.832,11
Halls e Auditórios 1.590,81 1.433
Laboratórios / Clínicas (c/ áreas de apoio)/Farmácia Escola 10.868.51 9.880
Áreas em construção 5.250,00
Áreas Disponíveis para Ampliações 225.799.90 -
Secretarias/Salas de Professores / Coordenações / Apoio
Acadêmico 4.659,01 -
152
Bibliotecas / Salas de Estudos / Videotecas 1.669,88 -
Salas de Aula 11.461,31 10.418
Praça de alimentação 1.070,57 -
Ginásio de Esportes 6.124,27 700
Campos e pista de atletismo 20.647,39
Área total dos espaços físicos da AEE (m2) 413.970,39
Reserva Ecológica 347.896,05
Total Geral (m2) 761.866,44
Quanto aos auditórios e salas de aulas, o Campus Anápolis apresenta excelente
infraestrutura com climatização e espaço adequado, mantendo uma densidade de 0,9 alu-
no por metro quadrado. Além da climatização por meio de aparelhos de ar condicionado,
todas as salas possuem sistema de multimídia. Os acessos aos espaços pedagógicos são
amplos e cobertos. No quadro a seguir é apresentado um resumo sobre os auditórios e
salas de aula quanto à capacidade no Campus Anápolis – 2014.
Descrição Localização Área (m2) Capacidade
Auditório “Carlos Hassel Mendes” Prédio E 268,45 198
Auditório Farmácia/Medicina Prédio F 213,96 198
Auditório “Richard Senn” Prédio J 421,32 437
Auditório Couto Jr. Prédio M 687,08 600
Área Total Construída (m2) 1.590,81 1.433
Quantidade Descrição Área (m2) Capacidade
45 Capacidade < 50 alunos/período 2.141,01 1.946
106 50 < Capacidade < 100 alunos/período 8.780.55 7.982
4 Capacidade >100 alunos/período 539,75 490
155 Capacidade Total 11.461,31 10.418
6.1 Setor administrativo
153
O curso de Arquitetura e Urbanismo está sediado nos blocos H e I da UniEVAN-
GÉLICA. A Administração e a Secretaria Setorial localizam-se nas dependências do bloco I,
divididas em duas áreas (interna e externa), sendo a área interna construída com 456,00
m2 e a área externa, de recepção e espera de atendimento, com 56,0 m2. É um espaço
compartilhado com os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia da
Computação, Engenharia Elétrica, Ciências Agronômicas e Ciências Biológicas. Esse com-
plexo é dividido em secretarias, sala de espera, sala de atendimento aos alunos, sala de
trabalho para professores em tempo integral, sala de professores, salas de coordenações
de cursos e pedagógicas, arquivo morto, almoxarifado, copa e sanitários.
As salas possuem dimensões apropriadas e são equipadas com móveis adequa-
dos ao desenvolvimento das atividades laborais, bem como toda infraestrutura tecnológi-
ca, como computadores, impressoras, multimídia, wi-fi, dentre outras.
6.2 Sistema Acadêmico
O curso de Arquitetura e Urbanismo utiliza o Sistema Acadêmico do Centro Uni-
versitário, chamado Lyceum, que permite a comunidade acadêmica o registro, conheci-
mento e controle do desempenho do aluno. Além disso, constitui um repositório de textos,
aulas, obras virtuais de apoio pedagógico e outras publicações, bem como avisos direcio-
nados ao aluno.
O Lyceum é um sistema de Gestão Acadêmica e Financeira desenvolvido pela
Techne, empresa sediada no Estado de São Paulo. Oferece à comunidade acadêmica, di-
versos serviços por meio de Secretária Acadêmica Virtual, tais como: efetivação da matrí-
cula pela internet, consulta de extrato financeiro, emissão de 2ª via de boletos, consulta
do histórico escolar e das notas e frequências do período letivo corrente, entre outros ser-
viços.
Além disso, docentes e secretárias podem encaminhar avisos e e-mails aos dis-
centes, professores podem disponibilizar material didático e fazer lançamento de notas e
frequência pela internet. O sistema possibilita gerar diferentes relatórios e gráficos para
gestão administrativa, financeira e acadêmica.
154
6.3 Espaço de trabalho para a direção do curso
A sala da coordenação de curso (direção) e da coordenação pedagógica possu-
em 12,00 m² cada uma, e ambas permitem o desenvolvimento do trabalho das coordena-
dorias e atendimento de acadêmicos, professores e funcionários, bem como a realização
de pequenas reuniões. Todas as salas estão devidamente mobiliadas com mesas, compu-
tadores, armários, gaveteiros, cadeiras, telefone, material de apoio, climatização e Wi-fi.
6.4 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral - TI
No Bloco I, anexa à Sala dos Professores, há uma sala de trabalho para profes-
sores em tempo integral para suas atividades acadêmicas e atendimento a alunos com
seis mesas com estações de trabalho, armários para guarda de material dos docentes,
tomadas, iluminação adequada, climatização e Wi-fi.
6.5 Sala de professores
A sala de professores, localizada no bloco I, possui área aproximada de 92,00
m². Destinada à permanência, trabalho e convívio dos docentes, na sala há sofás, bebe-
douros, mesas de apoio, computadores, escaninhos, iluminação adequada, espaço sufici-
ente à promoção do bem-estar, climatização e Wi-fi.
6.6 Salas de aula
Com uma média de 80,00 m2, as salas de aula dos blocos H e I, onde funciona
o curso de Arquitetura e Urbanismo, estão equipadas com móveis, quadros de pincel e
equipamentos audiovisuais, tela de projeção e quadros de aviso, além de sistema de refri-
geração, recursos esses necessários ao desenvolvimento das atividades pedagógicas. São
11 salas de aulas, dentre elas, seis ateliês, em condições de limpeza iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade adequadas.
155
6.7 Biblioteca
1. Biblioteca Central Rev. Nicomedes Augusto da Silva
Tem como objetivo atender aos diversos cursos e segmentos da UNIEVANGÉ-
LICA em suas necessidades de documentação e informação nas áreas do conhecimento
específico de sua atuação, tendo como propósitos a contribuição para a qualidade da edu-
cação, da pesquisa e da extensão.
A biblioteca é gerenciada pelo software Archeslib de controle de bibliotecas,
que permite o gerenciamento de todas as demandas para utilização do acervo, emprésti-
mo, estatísticas, reserva de livros e catálogo on line.
2. Horário de funcionamento:
Segunda a sexta: 07h às 23h;
Sábados: 07h às 18h.
3. Espaço físico: Atualmente a Biblioteca tem um espaço físico de 2.460 m2, distribuídos con-
forme o quadro a seguir.
Biblioteca Central
DESCRIÇÃO N.º ÁREA TO-TAL (m2)
CAPACIDADE
Acesso à Internet 1 27 27
Administração e Processamento Técnico do Acervo
3 80 -
Banheiro 2 40 -
Centro de Documentação 2 61.24 10
Circulação e Acessos 1 928
Climatização 1
Consulta ao Acervo 1 9 9
Disponibilização do Acervo 1 450 -
Estudo em Grupo 17 180,00 100
Estudo Individual 2 96,42 50
Foyer 1 240 50
156
DESCRIÇÃO N.º ÁREA TO-TAL (m2)
CAPACIDADE
Guarda volume 1 10 -
Leitura 1 254 158
Recepção e Atendimento ao Usuário 1 33 -
Reprografia 1 16,5 -
Sala de Inclusão 2 34.95 15
2.460 419
Móveis e Equipamentos de Apoio
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Câmeras de segurança 40
Computadores (consulta ao acervo) 9
Computadores para pesquisa 27
Estantes duplas altas 312
Estantes simples altas 22
Estantes simples baixas 10
Mesas redondas de 5 lugares 3
Mesas retangulares de 8 lugares 7
Mesas retangulares de 6 lugares 10
Sala de estudo individual 50
Sistema de Segurança Antifurto Bibliotheca 3M 1
Sofás e poltronas 105 lugares
Tablets para empréstimos 16
4. Acervo Geral
ITEM
QUANTIDADE
Títulos Volumes /
Exemplares
Livros 28.455 90.634
CD-ROMs 374 1.340
DVD’s 476 592
Mapas 98 106
Monografias/Artigos/Dissertações/Teses 4.421 4.486
TOTAL 33.824 97.158
4.1 Bases de dados Portal de Periódicos Capes ( Total 127 ) :
157
Abstracts in New Technology & Engineering (ANTE); Academic OneFile (Gale Group / In-
foTrac);Academy of Operative Dentistry; Advanced Technologies Database with Aero-
space; Aerospace Database; Alexander Street Press; Aluminium Industry Abstracts Ameri-
can Academy of Audiology American Academy of Periodontology (AAP); American Associa-
tion of Critical Care Nurses (AACN); American College of Chest Physicians; American Dia-
betes Association (ADA; American Journal of Health-System Pharmacy (AJHP); American
Phytopathological Society; American Psychiatric Publishing; American Psychological Asso-
ciation (APA); American Society for Cell Biology; American Society for Microbiology (ASM) ;
American Society for Nutrition (ASN); American Society of Civil Engineers (ASCE); Ameri-
can Society of Hematology (ASH) ; Annual Bulletin of Historical Literature; Applied Social
Sciences Index and Abstracts (ASSIA) ; Aquaculture Abstracts; Aquatic Pollution & Envi-
ronmental Quality (ASFA 3); Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts (ASFA); ASM Materi-
als Information (BDEC); Association of Clinical Scientists
ASTM Standards and Engineering Digital Library; Begell House Digital Library; Bentham
Science; Bentham Science High Impact Collection; Biochemistry Abstracts 1; Biochemistry
Abstracts 3; Biological Sciences & Living Resources (ASFA 1); BioOne; Biotechnology and
BioEngineering Abstracts; Biotechnology Research Abstracts; British Medical Journal Pub-
lishing Group (BMJ); CABI
Cambridge Structural Database - CSD (BDEC); Canadian Medical Association
Ceramic Abstracts; Chemoreception Abstracts; Civil Engineering Abstracts
Cold Spring Harbor Laboratory Press; Computer & Information Systems Abstracts; Copper
Technical Reference Library; Corrosion Abstracts; CrystMet (BDEC); Derwent Innovations
Index (DII); Duke University Press; Earthquake Engineering Abstracts; Ecological Society
of America (ESA); Education Resources Information Center (ERIC); Eighteenth Century
Collections Online (Gale/ECCO)
Electronics & Communications Abstracts; Engineered Materials Abstracts; Engineering Re-
search Database; Environmental Engineering Abstracts; European Mathematical Society;
Federation of American Societies for Experimental Biology (Faseb); Future Medicine Sci-
ence Group; Gale Virtual Reference Library; Genetics Society of America (GSA); Geological
Society of London (GSL); GeoScience World (GSW); High Technology Research Database
with Aerospace; HighWire Press; Human Genome Abstracts; Industrial and Applied Micro-
158
biology Abstracts (Microbiology A); Informs; Inorganic Crystal Structure Database - ICSD
(BDEC); Institute of Physics (IOP); Institution of Civil Engineers (ICE); JAMA Evidence;
JAMA Network; Journal Citation Reports (JCR); JSTOR; Karger; Library and Information
Science Abstracts (LISA); Maney Publishing
Marine Biotechnology Abstracts; Mary Ann Liebert; Massachusetts Medical Society; Materi-
als Business File; Materials Research Database; MathSci; Mechanical and Transportation
Engineering Abstracts; METADEX; Micromedex
MLA International Bibliography (Gale); MultiScience Publishing (MSc); National Criminal
Justice Reference Service Abstracts (NCJRS); National Research Council Canada (NRC);
Now Publishers; Ocean Technology, Policy & Non-Living Resources (ASFA 2); Oceanic Ab-
stracts; Ovid Journals; Physical Education Index
PILOTS Database; Primal Pictures; Project Euclid; Project MUSE; Radiological Society of
North America (RSNA); Royal Society Journals; SAGE Journals; Science Direct; Science of
Synthesis (Thieme); Scopus; Slack Incorporated; Social Services Abstracts; Society for
Leukocyte Biology; Sociological Abstracts; Solid State and Superconductivity Abstracts;
SPIE Digital Library; Springer - Journals Archive; SpringerLink; Technology Research Data-
base; The Endocrine Society (TES); Thieme; Thomson Reuters Integrity; Walter de Gruy-
ter (WDG); Web of Science - Coleção Principal; Wiley Online Library; World Scientific
(WSP); Zentralblatt MATH.
4.2 Biblioteca Virtual:
A Minha Biblioteca é uma biblioteca digital com 7.578 títulos formada pelas
cinco principais editoras de livros acadêmicos do Brasil: Atlas, Grupo A, Grupo GEN,
Manole e Saraiva. Através dela, os alunos tem acesso rápido e fácil a milhares de títulos
acadêmicos entre as principais publicações de diversas áreas de especialização: Ciências
da Saúde, Direito, Ciências Sociais Aplicadas, Biociências, Engenharia, entre outras em
qualquer lugar com acesso a internet.
4.3. Política para atualização e expansão do acervo:
159
A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradati-
vamente à medida que as disciplinas são instaladas, indicadas nos planos de ensino e a-
provados pela coordenação de cursos com base nas indicações no padrão de qualidade
MEC, indicações de especialistas na área, do coordenador de curso, professores, em con-
formidade com os seguintes critérios de prioridades definidos na Política para Formação e
Desenvolvimento do Acervo da Biblioteca Central:
Cursos já implantados: Manter o acervo adequado ao projeto pedagógico
do curso, observando a atualização das edições e lançamentos,
semestralmente.
Cursos em implantação: a aquisição deverá ser feita gradativamente à
medida que as disciplinas são instaladas e indicadas nos planos de ensino.
Quanto aos aspectos quantitativos, observam-se os seguintes critérios:
Bibliografia básica: Um exemplar para até 5 vagas oferecidas anualmente
no curso, para três títulos selecionados pelo docente da disciplina.
Bibliografia complementar: Dois exemplares para 5 títulos, conforme
critérios previstos nas políticas de composição do acervo.
Toda indicação de aquisição é, previamente discutida no colegiado da disciplina,
sendo as respectivas solicitações encaminhadas com o respectivo parecer. Os responsá-
veis pela atualização do acervo são a Bibliotecária juntamente com os Diretores de Cursos.
5. Serviços ao Usuário
Empréstimo domiciliar;
Empréstimo entre bibliotecas;
Consultas ao acervo (catálogo local e on line);
Renovações e reservas pela internet
Acesso à base de dados on line e CD-ROM disponíveis para consulta local e
ou acesso remoto.
Acesso à internet;
Acesso à internet sem fio (wireless);
160
Sala de Pesquisa (Internet);
Orientação para uso de normas técnicas para trabalhos científicos;
Levantamento Bibliográfico;
Comutação Bibliográfica (Comut e Bireme);
Visitas orientadas e treinamento de usuários;
Intercâmbio de periódicos;
Restauração de obras danificadas.
6. Funcionários:
2 Bibliotecárias:
- Hellen Lisboa de Souza. Matrícula 2392; CRB 1/1570. Graduada em Biblio-
teconomia pela UFG/1996. Especialização em Arquivologia.
- Rosilene Monteiro da Silva. CRB 1/3038. Graduada em Biblioteconomia pela
UFG/2014.
20 Auxiliares de Biblioteca com Ensino Médio concluído.
Acervo da Bibliografia Básica do Curso
ADRIÀ, Miquel (ed.). Nueva arquitectura del paisaje latinoamericana. Barcelona: Gustavo Gili, 2009.
AGUIRRE BELTRÁN, Blanca. El Español por Profesiones: Servicios Turísticos. SGEL. Madrid, 1994.
ALLEN, Edward. Como os edifícios funcionam. 9. ed., São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Ao livro Técnico, RJ 1995.
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de tex-tos, 2009.
ALOCHIO, Luiz Henrique Antunes. Plano diretor urbano e estatuto das cidades. Belo Horizonte: Forum, 2010.
ALVES, Adda-Nari; MELO, Angélica. Mucho: Español para Brasileños. 2ªed. Moderna: São Paulo, 2004.
161
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bo-okman, 2012.
AMBROZEWICS, P. H. L. Construção de edifício do início ao fim da obra. São Paulo: Editora PINI, 2015.
ANDRADE, N.; BRITO, P.L.; JORGE, W. Hotel: planejamento e projeto. São Paulo: Editora Senac, 2007.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Thomsom Pioneira, 1998.
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
AZEVEDO NETO, José Martiniano; MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. 3. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
BAETA, André Pachioni. Orçamento e controle de preços de obras públicas. São Paulo: Pini, 2012.
BAKER, Geoffrey. Le Corbusier: uma análise da forma. 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BARBIRATO, Gianna Melo. Clima e cidade: a abordagem climática como subsídio para estudos urbanos. Alagoas: EDUFAL, 2007.
BARROSO, Clicio. Adobe photoshop lightroom 4. Balneário Camboriú: Photos, 2012.
BATTISTONI FILHO, Duílio. Pequena história da arte. 13.ed., Campinas: Papirus, 2004.
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BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, V. 2. 5. ed., São Paulo: LTC, 1994.
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BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. 4. ed., São Paulo: Perspecti-va, 2011.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.
BERGSTROM, Bo; BETTONI, Rogerio. Fundamentos da comunicação visual.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual do plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas Editora, 2014.
BISTAFA, S.R. Acústica aplicada ao controle de ruído. Edgar Blucher, 2006.
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Periódicos especializados, indexados e correntes
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2) SUMMA+. Buenos Aires: Donn S.A., 7 (sete) números anuais. ISSN: 0327- 9022
3) MONOLITO. São Paulo: Editora Monolito, Bimensal. ISSN: 2179-748X
4) DOMUS. Milão: Editoriale Domus, Mensal. ISSN: 1943-7757
5) PAISEA. REVISTA DE PAISAJISMO. Valencia: Paisea, Trimestral. ISSN: 1887-2557
6) EL CROQUIS. Madrid: El Croquis Editorial, 5 (cinco) números anuais. ISSN: 0212-5633
7) PROJETO DESIGN. São Paulo: Arco Editorial, Mensal. ISSN: 0101-1766.
8) ARQ. Santiago do Chile: Pontifícia Universidad Católica de Chile, Quadrimestral. ISSN:
0716-0852
181
9) AV MONOGRAFÍAS. Madrid: Editorial Arquitectura Viva, Bimensal. ISSN: 0213-487X
10) DETAIL. Trimestral. ISSN: 1578-5769
11) THE ARCHITECTURAL REVIEW. Londres: EMAP, Mensal. ISSN: 0003-861X
12) TECTÓNICA. Madrid: ATC Ediciones. Semestral. ISSN: 1136-0062
13) LANDSCAPE ARCHITECTURE MAGAZINE. Washigton: ASLA. Mensal. ISSN: 0023-
8031
14) MARK. Frame Publishers: Amsterdam. Bimensal. ISSN:1574-6453
15) PLOT. Buenos Aires: Bimensal. ISSN:1853-1997
16) BIO. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
(ABES), Trimestral. ISSN 0103-5134.
17) GUIA DA CONSTRUÇÃO. São Paulo: Pini, Mensal. ISSN: 1984-6673.
18) RBRH - REVISTA BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS. Bento Gonçalves: As-
sociação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH), Bimestral. ISSN 1414-381X
19) REVISTA CONCRETO & CONSTRUÇÕES. São Paulo: Instituto Brasileiro do Concre-
to (Ibracon), Trimestral. ISSN: 1809-7197.
20) REVISTA EQUIPE DE OBRA. São Paulo: Editora PINI, Mensal. ISSN 1806-9576
21) REVISTA INFRAESTRUTURA URBANA. São Paulo: Editora PINI, Mensal. ISSN
2179-0728
22) REVISTA CONSTRUÇÃO METÁLICA. São Paulo: Associação Brasileira da Constru-
ção Metálica (ABCEM), Mensal. ISSN 1414-6517.
23) TÉCHNE - REVISTA DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO. São Paulo: Pini, Bimes-
tral. ISSN: 0104-1053.
6.8 Laboratórios
6.8.1 Laboratório(s) de informática
O Centro Universitário de Anápolis conta atualmente com 11 (onze) laboratórios de
informática, sendo que o laboratório de informática 8 (Lab 8) se subdivide em 3 categorias
de laboratório: Laboratório de Arquitetura – LAC, Laboratório de Redes de Computadores
– LRC e Laboratório de Eletrônica Digital – LED.
182
O quadro a seguir mostra o nome, a localização e a capacidade dos laboratórios aca-
dêmicos de informática:
Nº Nome dos La-boratórios
Endereço Mobiliário
Bloco Piso Sala Computadores Mesas Cadeiras
01 Laboratório de informática 1
B 2 Bibl 29 30 40
02 Laboratório de informática 2
B 3 B313 30 30 47
03 Laboratório de informática 3
F 1 F112 30 30 37
04 Laboratório de informática 4
C 4 C403 30 10 ban-cadas
36
05 Laboratório de informática 5
E 2 E207 33 33 42
06 Laboratório de informática 6
E 2 E215 33 33 42
07 Laboratório de Informática 7
G 2 E213 41 10 ban-cadas
50
08 Laboratório do Colégio Couto Magalhães
K 1 K110 20 04 ban-cadas
35
09 Laboratório do Colégio Couto Júnior
I 1 I101 35 10 ban-cadas
55
10 Laboratório Mor-fofuncional I
E 1 E110 18 18 me-
sas 25
11 Laboratório Mor-fofuncional II
E 1 E111 18 18 me-
sas 25
12 Fábrica de Tecno-logia Turing
G 2 G211
33 07 me-sas e 2
bancadas 31
Total de Com-putadores
350
6.8.2 Laboratórios didáticos especializados
São nos laboratórios acadêmicos que professores e estudantes realizam a parte
prática de seus trabalhos e projetos, atuando nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
As atividades desenvolvidas dão suporte aos cursos acadêmicos, promovem o desenvolvi-
mento de materiais, tecnologias e processos, e permitem a prestação de serviços à comu-
nidade.
183
A infraestrutura implementada nos laboratórios onde são ministradas as aulas
práticas é suficiente para comportar todos os alunos matriculados nas disciplinas, no que
se refere à quantidade de equipamentos, espaços físicos e vagas.
As instalações dos laboratórios do Curso de Arquitetura e Urbanismo estão dis-
tribuídos atualmente em dois edifícios. No Bloco H e I localizam-se os Ateliês e os Labora-
tórios de Informática. Os demais laboratórios localizam-se no Centro Tecnológico (CT), um
edifício de 2.000m², sendo que 1.000m² correspondem às instalações dos laboratórios e
os outros 1000m² correspondem ao local onde está instalada a prensa de ensaios de tra-
ção/compreensão e uma área coberta destinada à realização de pesquisas e ensaios. Os
laboratórios do Centro Tecnológico são:
Maquete;
Conforto;
Física / Eletricidade;
Materiais de Construção, Estruturas e Solos;
Mecânica dos Fluidos;
Hidráulica;
Química;
Saneamento;
Topografia.
A utilização dos laboratórios pelos alunos é regulamentada por regimento pró-
prio, onde estão descritas as normas de funcionamento, utilização e segurança, sempre
sob a supervisão de professores da área de atuação e profissionais especializados. Possu-
em mesas, bancadas, cadeiras, quadros, instalações de ar comprimido, água e gás, bebe-
douro, ventilação, murais de avisos, materiais de expediente, linha telefônica, impresso-
ras, assinaturas de revistas especializadas, softwares para operação dos equipamentos e
espaço suficiente para a utilização dos alunos, contando com área externa coberta de
1.000,00 m2 para a realização de pesquisas e ensaios conforme normalizações vigentes.
Cronograma de utilização dos laboratórios
Período Disciplina Laboratório
Desenho Técnico I Ateliê
184
1. ° Desenho e Criatividade I Ateliê
Materiais de Construção Materiais de Construção
Projeto I Ateliê
2. °
Desenho Técnico II Ateliê
Desenho e Criatividade II Ateliê
Maquete Maquete
Projeto II Ateliê
3. °
Projeto III Ateliê
Ateliê Experimental I Ateliê
Topografia Topografia
Expressão Gráfica I Informática
Informática aplicada à Arquitetura Informática
4. °
Projeto IV Ateliê
Ateliê Experimental II Ateliê
Projeto Urbano I Ateliê
Expressão Gráfica II Informática
Conforto Ambiental I Conforto
Tecnologia da Construção I Materiais de Construção
5. °
ProjetoV Ateliê
Ateliê Experimental III Ateliê
Planejamento Urbano e Regional I Ateliê
Tecnologia da Construção II Materiais de Construção
Desenho Técnico III Ateliê
6. °
ProjetoVI Ateliê
Ateliê Experimental IV Ateliê
Planejamento Urbano e Regional II Ateliê
Conforto Ambiental II Conforto
7. °
Projeto VII Ateliê
Projeto Urbano II Ateliê
Instalações Hidro Sanitárias Mecânica dos Fluidos e Hidráulica
8. °
Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
Ateliê
Instalações Elétricas Física / Eletricidade
9. °
Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
Ateliê
Arquitetura da Paisagem Ateliê
10. ° Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III
Ateliê
Ateliês
O curso de Arquitetura e Urbanismo conta com seis Ateliês instalados no Bloco
H e I, destinados às disciplinas dos eixos estruturantes “Representação” e “Projeto e Pla-
nejamento de Arquitetura e Urbanismo”, em aulas em equipe ou individuais, podendo ser
utilizados em aulas teóricas convencionais. Os Ateliês possuem amplas condições de aten-
185
dimento, mesas de trabalho individual, armários, cadeiras, ar condicionado e Datashow,
conforme demonstrado no quadro abaixo:
BLOCO SALA A ÁREA
H
H 106 AULA 80,00
H 107 AULA 80,00
H 108 AULA 80,00
H 109 AULA 80,00
H 110 AULA 80,00
I I 204 AULA 160,00
Laboratório de Maquete
O laboratório de Maquete conta com recursos adequados para atendimento às
aulas práticas da disciplina de Maquete, bem como servir como local de apoio para as dis-
ciplinas de Projeto de Arquitetura e Urbanismo, TCC, além das disciplinas de Teoria e His-
tória da Arquitetura, no que concerne à elaboração de modelos para estudo de caso. Pos-
sui armários, bancadas, cadeiras e equipamentos. A área do Laboratório de Maquete é de
120,00 m2.
Atividades a serem avaliadas no laboratório de Maquete:
Maquetes topográficas;
Maquetes urbanísticas;
Maquetes do edifício;
Maquetes de diagramas tridimensionais;
Maquetes de estudos de caso.
Laboratório de Conforto
O laboratório de Conforto conta com recursos adequados para atendimento às
aulas práticas das disciplinas de Conforto dos Ambientes, bem como servir como local de
apoio para todas as disciplinas de Projeto de Arquitetura e Urbanismo e TCC. Realiza estu-
dos de estratégias de conforto bioclimático e acústica, contribuindo para que os discentes
adquiram maior entendimento das questões inerentes às técnicas de controle e avaliação
de problemas térmicos, acústicos e lumínicos, bem como do manejo ambiental.
186
Além dos ensaios realizados por equipamentos como Heliodon, Simulador de
Vento (Túnel de Vento) e análises feitas através de luxímetros, decibelímetros, e Data Lo-
gger, o Laboratório de Conforto dos Ambientes enfatiza as simulações por computador,
contribuindo com o trabalho acadêmico de todos os discentes do curso. Também poderá
ser utilizado para a realização de trabalhos de pesquisa, extensão e iniciação científica de-
senvolvidos por professores e alunos do curso. Possui armários, bancadas, cadeiras e
equipamentos. A área do Laboratório de Conforto é de 120,00 m2.
Dentre as atividades a serem realizadas, destacam-se os ensaios de:
Insolação;
Conforto Térmico;
Ventilação Natural;
Iluminação natural lateral e zenital;
Iluminação artificial;
Acústica arquitetônica.
Laboratório de Topografia
O laboratório de Topografia conta com amplos recursos de mensuração para
atendimento às aulas práticas das disciplinas correlatas oferecidas aos cursos de Arquite-
tura e Urbanismo, Engenharia Civil e Agronomia. Também será utilizado para a realização
de trabalhos de pesquisa, extensão e iniciação científica, desenvolvidos por professores e
alunos do curso. Possui armários, bancadas, cadeiras e equipamentos, com área construí-
da de 124,47 m2. Atividades a serem avaliadas no laboratório de Topografia:
Levantamento para elaboração de Plantas planialtimétricas;
Levantamento de perímetros de áreas de terrenos;
Desenhos de plantas topográficas;
Cálculo de volumes corte e aterro;
Cálculo de áreas de lotes e terrenos;
Levantamento de perfis.
Laboratório de Materiais de Construção, Estruturas e Solos
O laboratório de Materiais de Construção, Estruturas e Solos possui área total
de 124,47 m2, ampla ventilação, bancadas e equipamentos utilizados durante a realização
187
de ensaios necessários à caracterização de materiais e componentes da construção civil,
estruturas e solos: agregados, aglomerantes, argamassas, concretos, blocos de concreto,
solos, etc. Possui também amostras de materiais e componentes e um conjunto de catálo-
gos que serve de subsídio para o aprendizado dos alunos referentes a essa área. Possui
área externa de 1.000,00 m2, onde estão instaladas baias para o armazenamento de
agregados, solos, sistemas construtivos e piso para realização de aulas práticas. Este labo-
ratório também é utilizado para a realização de trabalhos de pesquisa, extensão e inicia-
ção científica, desenvolvidos por alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Laboratório de Materiais de Construção
Consiste em laboratório didático para entendimento dos princípios básicos dos
materiais e componentes de construção civil, sendo realizadas as seguintes atividades:
Ensaios para determinação de curvas granulométricas de agregados
miúdos e graúdos;
Ensaio de modulo e Finura dos agregados e argamassa;
Ensaios para a caracterização de concreto e argamassa em estado
fresco;
Ensaios de caracterização de cimento: determinação de finura, tempo
de pega e resistência à compressão;
Ensaios para determinação de resistência à compressão de corpos de
prova de concreto;
Ensaios em materiais cerâmicos: tijolos, blocos e telhas;
Ensaios de resistência à tração em metais;
Ensaios de dureza.
Laboratório de Estruturas
Consiste em laboratório didático para entendimento dos princípios básicos das
estruturas. Atividades a serem avaliadas no Laboratório de estruturas:
Ensaios mecânicos de compressão, flexão e corte de elementos de
construção com funções resistentes;
188
Ensaios em estruturas de concreto armado, chapas de cobertura,
prismas de alvenaria.
Laboratório de Solos
Consiste em laboratório didático para entendimento dos princípios básicos da
mecânica dos solos e geotécnica. Atividades a serem avaliadas no Laboratório de solos:
Ensaios de caracterização de Sólidos;
Ensaios de Compactação de Solos;
Ensaios para obtenção do Coeficiente de Permeabilidade;
Ensaio de Índice de suporte Califórnia (CBR);
Ensaio de Adensamento Unidimensional;
Ensaio de Cisalhamento Direto.
Laboratório de Física/Eletricidade
Os laboratórios de física e eletricidade possuem infraestrutura para o ensino de
física, eletricidade aplicada e instalações hidráulicas prediais com kits e bancadas demons-
trativas para a conceituação de fenômenos e grandezas elétricas, perfazendo área total de
101,16 m2 e ampla ventilação. Também possuem bancadas para realização de atividades
de mecânica, termologia, montagem das instalações prediais, com todos os materiais e
componentes, de modo a propiciar um maior entendimento para o desenvolvimento de
projetos de instalações prediais e de eletricidade.
Os ensaios a serem realizados no laboratório de física, contemplarão os conteú-
dos abaixo:
Medidas, Erros e Gráficos;
Mecânica;
Termologia;
Eletricidade;
Magnetismo;
Ótica;
Ondas.
189
Os ensaios a serem realizados no laboratório de eletricidade, contemplarão os
conteúdos abaixo:
Fenômenos e grandezas elétricas;
Mecânica.
Termologia.
Eletricidade.
Magnetismo.
6.8.3 Áreas de convivência e lazer
Atualmente o Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA conta com três
lanchonetes / restaurantes, distribuídas conforme a seguir:
a) Lanchonete e Restaurante do Colégio Couto Magalhães, Curso de Educação
Física e Instituto Superior de Educação (193,98 m²);
b) Lanchonete e Restaurante do Centro Universitário (306,72 m²);
c) Lanchonete no Bloco H (50,00 m²).
Esporte e lazer
Além de práticas esportivas curriculares dos alunos dos Colégios e Faculdades,
são oferecidos treinamentos específicos para atletas de judô, natação, atletismo e
esportes coletivos diversos.
Diariamente os funcionários da UniEVANGÉLICA fazem ginástica laboral, que é
orientada por profissionais especializados, contratados do SESI – Serviço Social da
Indústria. Aos funcionários e dependentes também são oferecidas várias atividades
esportivas e de lazer, tais como: natação, hidroginástica, judô, atletismo, futebol e outros
esportes coletivos.
6.9 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) com Seres Humanos foi instituído con-
forme Resolução CAS nº 3, de 6 de setembro de 2004. O Comitê realiza reuniões mensais
190
e avalia os protocolos experimentais envolvendo Seres Humanos, tanto em pesquisa,
quanto em atividades de extensão.
Vinculado à Plataforma Brasil, todos os protocolos estão cadastrados na referida
plataforma, além de arquivados na secretaria do comitê e nos cursos. O regimento do
Comitê de Ética em Pesquisa encontra-se no sítio: http://www. unievangeli-
ca.edu.br//comite_etica_pesquisa/.
6.10 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida
Em atendimento à legislação pertinente, a UniEVANGÉLICA implantou o Núcleo
de Acessibilidade para avaliar e propor políticas em relação às Condições de Acessibilidade
para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O Núcleo de Acessibilidade, pensando na Educação Inclusiva e considerando
seus pressupostos legais e conceituais deve:
Identificar as potencialidades e vulnerabilidades sociais, econômicas e
culturais, da realidade local e global das IES a fim de promover a inclu-
são plena;
Estabelecer metas e organizar estratégias para o enfrentamento e supe-
ração das fragilidades constatadas;
Praticar a interssetorialidade e a transversalidade da educação especial;
Reconhecer a necessidade de mudança cultural e investir no desenvolvi-
mento de ações de formação continuada para a inclusão, envolvendo os
professores e toda a comunidade acadêmica;
Promover acessibilidade em seu sentido pleno, não só aos estudantes
com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilida-
des/superdotação, mas aos professores, funcionários e à população que
frequenta a instituição e se beneficia de alguma forma de seus serviços;
Propor uma Sala de Recursos Multifuncionais, espaço que oferecerá
Atendimento Educacional Especializado.
No Bloco H e I, onde funciona o Curso de Arquitetura e Urbanismo, existem rampas
de acesso para portadores de necessidades especiais com piso tátil. Também foi construí-
191
da uma passarela coberto e com piso tátil, ligando o Bloco H às seguintes áreas institucio-
nais: biblioteca, lanchonete central, secretaria geral, UniATENDER e UniSOCIAL. O projeto
ainda prevê a instalação dos pisos táteis direcionais, de alerta e de corrimão nas escadas,
nos corredores do Térreo, pavimento 1 e pavimento 2. Todos os sanitários são adaptados
para a entrada de cadeiras de roda, com vaso sanitário e apoio de mão adequados à aces-
sibilidade. A Secretaria Setorial possui balcão rebaixado para uma melhor interlocução com
os cadeirantes.
6.11 Setores de serviços e apoio
O Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA – oferece à comunidade
acadêmica e à comunidade externa, diversos serviços os quais visam à integração do alu-
nado e da comunidade com a Instituição. Entre os setores de serviços, destacamos:
UniAtender: Núcleo de Apoio ao Discente, é o serviço institucional de aten-
dimento, que faz interface com os cursos e setores da UniEVANGÉLICA no
desenvolvimento de ações integradas de apoio ao acadêmico. Tem como ob-
jetivo acolher, integrar, atender e acompanhar os discentes, individual ou co-
letivamente, ajudando-os em suas necessidades e zelando por sua formação
humana e profissional, de modo a favorecer o desenvolvimento de princípios
éticos e cristãos, convivência saudável e responsabilidade social. Sua base é
a política institucional de apoio ao discente. Procura cumprir as diretrizes e
exigências do Ministério da Educação, quanto ao atendimento ao aluno e ao
acompanhamento do egresso, bem como promover ações advindas das prio-
ridades estabelecidas pelo planejamento estratégico da Instituição. O aten-
dimento é diversificado e abrange áreas de prevenção ao uso indevido de
drogas, inclusão social, egressos e Ouvidoria.
UniSOCIAL: Departamento de Filantropia e Assistência Social. Este depar-
tamento está voltado à implementação de política de concessão de bolsas de
192
estudo, atuando no sentido de orientar os alunos e a sociedade quanto aos
critérios e quanto aos programas de assistência social, propiciando à comu-
nidade carente o acesso à educação superior.
Ouvidoria Geral: Seu objetivo é registrar críticas, sugestões, elogios, ou
qualquer informação importante para a gestão e encaminhá-los aos órgãos
competentes, acompanhando as providências, com vistas a alcançar o
desenvolvimento de uma visão compartilhada em torno das principais
questões da IES e gerando resultados práticos para a direção da
organização. Por meio da atuação da Ouvidoria, em parceria com a Comissão
Própria de Avaliação – CPA, os gestores da Instituição identificam os
principais problemas, sugestões e propostas para encontrar caminhos
viáveis. A Ouvidoria contribui, portanto, para melhorar a imagem da
Instituição, por meio do fortalecimento da relação com toda a comunidade,
pela transparência das ações e pelo acompanhamento da melhoria da
qualidade dos serviços por ela oferecidos, bem como pelas empresas
terceirizadas.
Academia: A Academia de Musculação do curso de Educação Física visa à
capacitação global e ampla do aluno quanto à prática da realidade do profis-
sional em uma academia, no seu dia-a-dia. O acadêmico aprende a impor-
tância da organização e planejamento para se obter resultados seguros e efi-
cazes. A relação aluno/academia ocorre, também, por meio do contato dos
serviços prestados à comunidade (desempenho humano, restauração via
treinamento assistido, qualidade de vida, bem-estar físico, social e mental,
inezacompanhados de uma triagem). Atualmente, a Academia oferece aos
alunos, funcionários e comunidade aulas de musculação, Cycling indoor e gi-
nástica aeróbica (mulheres) e musculação para idosos. A academia está loca-
lizada no Ginásio de Esportes da Educação Física e funciona nos períodos
matutino, vespertino e noturno. Conta com uma recepção no local para
atendimento de cadastros e matrículas, nos seguintes horários: de segunda à
sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 22h.
7. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
193
O NDE do curso de Arquitetura e Urbanismo é o responsável pelo processo de
elaboração, atualização, acompanhamento e avaliação do PPC do curso. Para tanto, man-
tém constante avaliação e acompanhamento das atividades, com vistas a acompanhar sua
implementação, sempre num diálogo entre o colegiado, a coordenação pedagógica e a
direção do curso, assim como com todos os discentes, por meio de suas representações
de sala de aula.
A reestruturação do presente PPC tomou por objetivo principal a formação de
um egresso com maior capacidade crítica e habilidades para tomar decisões. O documento
foi elaborado coletivamente a partir de reflexões advindas do diálogo com a comunidade
acadêmica, em reuniões com o colegiado de professores, em intensas discussões com o
NDE, além de serem ouvidos os alunos, tanto em sala de aula quanto em grupos de re-
presentantes. Nesse sentido, o NDE do curso passou a se reunir e trabalhar a partir de
2016/2, cumprindo um cronograma preestabelecido, considerando as avalições permanen-
tes realizadas pela SIA e aproveitando as reuniões pedagógicas de dezembro de 2016/2 e
janeiro de 2017/1, além da reunião de colegiado de outubro de 2016 para trabalhar cole-
tivamente com todo o corpo docente. Também instituiu, para a revisão da matriz curricu-
lar, as seguintes comissões de trabalho: a) disciplinas de representação gráfica; b) disci-
plinas de teoria e história da Arquitetura e Urbanismo; c) disciplinas de tecnologia; d) dis-
ciplinas de urbanismo; e) disciplinas de projeto de Arquitetura e Urbanismo.
Os resultados de todas estas ações foram apresentados e aprovados pelo NDE
em reunião do dia 16 de maio de 2017, a saber, a nova matriz curricular do curso, as
equivalências com a matriz vigente (2017/1) e a tabela de pré-requisitos. Em seguida, es-
tes mesmos resultados foram apresentados, discutidos e aprovados por unanimidade na
reunião de Colegiado do curso no dia 18 de maio de 2017. Finalmente, depois de concluí-
das todas as alterações no PPC, o documento final foi estudado, discutido e aprovado pelo
NDE em reunião do dia 31 de maio de 2017, e, finalmente, apresentado, discutido e apro-
vado em reunião de Colegiado do curso no dia 01 de junho de 2017.
194
8. ANEXOS 8.1. Atos normativos do curso
195
196
197
8.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Arquitetu-
ra e Urbanismo da UniEVANGÉLICA
O Estágio Supervisionado faz parte dos componentes curriculares obrigatórios
do currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, conforme as
Diretrizes Curriculares Nacionais, poro meio da resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho
de 2010, no seu Art. 7° parágrafos de 1§ a 3§ com a finalidade de consolidar os
conhecimentos adquiridos durante o curso, desenvolvendo habilidades e competências
tanto nas práticas nos escritórios de arquitetura ou em obras, todas essas inerentes ao
exercício profissional como introdução ao mercado de trabalho.
Este Regulamento tem como objetivo definir as normas das atividades do
Estágio Supervisionado Obrigatório do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro
Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA.
Capítulo I – Definição
Art. 1.º - Considera-se Estágio Supervisionado toda atividade desenvolvida dentro ou fora
da IES com a finalidade de sedimentar os conhecimentos adquiridos durante o Curso de
Arquitetura e Urbanismo.
Art. 2.º - O Estágio Supervisionado estará diretamente ligado ao PPC (Projeto Pedagógico
de Curso) e, portanto poderá ocorrer de 03 (três) formas:
I. A partir de atividades desenvolvidas dentro da própria UniEVANGÉLICA, através do La-
boratório de Arquitetura e outras atividades;
II. A partir de atividades desenvolvidas em alguma empresa, ou escritório de arquitetura e
urbanismo, ocorrendo necessariamente em horário comercial;
III) Através dos convênios subscritos (relacionados à arquitetura e urbanismo) pelas em-
presas públicas ou privadas com a UniEVANGÉLICA.
Capítulo II – Da aptidão e características particulares
198
Art. 3.º - Estão aptos a realizar o Estágio Supervisionado todos os alunos regularmente
matriculados na disciplina de Estágio Supervisionado.
Parágrafo Único: O aluno poderá matricular-se na disciplina de Estágio Supervisionado a
partir do 7º período do curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art. 4.º - Quando o estágio for realizado dentro da IES, o mesmo deverá ser supervisio-
nado, de forma direta, pelo titular da disciplina (Estágio Supervisionado), o qual elaborará,
para o aluno, um plano de trabalho que atenda às exigências do curso.
§ 1º. Quando o supervisor de estágio não for o professor da disciplina, este deverá ser
nomeado pelo diretor do curso, sendo um docente da instituição e profissional da área
(Arquiteto ou Engenheiro Civil) com registro no seu respectivo Conselho – CAU ou CREA.
§ 2º. O processo de supervisão poderá ocorrer através de visitas técnicas e/ou relatórios
e/ou apresentação de trabalhos, definidos pelo supervisor do estágio.
Art. 5.º - Quando o estágio for realizado fora da IES, a empresa ou Instituição que ofere-
cer o estágio deverá disponibilizar um profissional da área (Arquiteto ou Engenheiro Civil)
de seu quadro de funcionários para supervisionar o estagiário. Esta supervisão deverá
ocorrer por meio de relatórios e sob a orientação do supervisor do curso de Arquitetura e
Urbanismo.
§ 1º. O supervisor de estágio da empresa onde o aluno está realizando o estágio deverá,
obrigatoriamente, ser um profissional da área com registro definitivo no CAU ou no CREA.
§ 2º. Com a finalidade de auxílio ao aluno, a empresa poderá oferecer uma bolsa-estágio
desde que, seja especificado que não existe nenhum vínculo empregatício entre estagiário
e empresa.
§ 3º. As atividades desenvolvidas fora da universidade não poderão ocorrer no horário das
aulas.
Art. 6.º - A carga horária total para que o estágio curricular seja considerado como válido
deverá ser de 40 horas em sala de aula e 240 horas fora de sala de aula, conforme a ma-
triz curricular.
199
§ 1º. O horário do estágio não deverá exceder de 5 horas diárias, totalizando 240 horas
no semestre letivo.
§ 2º. O horário designado para a sala de aula será de 2 horas/aula, que ocorrerão em en-
contros semanais, totalizando 40 horas no semestre letivo.
Art. 7.º - Somente as atividades ocorridas no 7º período poderão ser computadas como
parte do Estágio Supervisionado. Para a aceitação dessas atividades é imprescindível o
parecer do titular da disciplina Estágio Supervisionado.
Parágrafo Único: Não serão contados como tempo de estágio períodos anteriores ou
posteriores ao semestre letivo, conforme calendário oficial da universidade.
Capítulo III – Do Cadastro e da Avaliação
Art. 8.º - Somente serão considerados estagiários, os alunos devidamente matriculados
na disciplina Estágio Supervisionado e cadastrados junto à coordenação de estágio do cur-
so.
§ 1º. O cadastro deverá ser feito em formulário próprio a ser obtido junto ao supervi-
sor/professor da disciplina.
§ 2º. Os alunos, não cadastrados estarão sumariamente impedidos de ter o seu estágio
aceito para fins de diplomação.
Art. 9.º - Quando o estágio for realizado dentro da Universidade, o estagiário será avalia-
do através da apresentação dos trabalhos definidos pelo coordenador de estágio.
Art. 10.º - Quando o estágio for realizado fora da IES, o estagiário será avaliado através
de formulário próprio a ser enviado ao seu supervisor do estágio (profissional liberal ou
empresa), associado à entrevista e ficha ou formulário de cadastro a ser realizada junto à
supervisão de estágio.
§ 1º. Será enviado ao supervisor de estágio da empresa (responsável técnico da empresa
ou profissional liberal), formulários de avaliação do estagiário nos períodos
correspondentes às verificações de aprendizagem do semestre letivo, os quais serão
200
associados à avaliação do supervisor de estágio da IES, sendo a nota obtida através de
média ponderada entre as avalições obtidas (1ª, 2ª e 3ª V.A).
Capítulo IV – Disposições Finais
Art. 11.º - O horário estabelecido pela supervisão de estágio, para atendimento aos esta-
giários, é o horário definido no semestre letivo para a disciplina Estágio Supervisionado.
Parágrafo Único: Além dos encontros semanais, o supervisor/professor da disciplina rea-
lizará orientações e entrevistas mensais, com todos os alunos matriculados em Estágio
Supervisionado.
Art. 12.º - Caberá à supervisão de estágio e à direção do curso julgar quaisquer casos
que não estejam previstos nesta.
Anápolis, 01 de junho de 2017.
8.3 Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Ur-
banismo da UniEVANGÉLICA
As Atividades Complementares (ACs) fazem parte dos componentes curriculares
obrigatórios da matriz curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universi-
tário de Anápolis – UniEVANGÉLICA, conforme definido em seu Projeto Pedagógico e em
201
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo pela resolução CNE/CES nº 2, de 17/06/2010.
CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS
Artigo 1º – As Atividades Complementares (ACs) têm como objetivos:
I- Motivar os alunos a participarem de atividades diversificadas e enriquecedo-
ras para a sua experiência humana e profissional;
II- Possibilitar o reconhecimento de habilidades e competências em atividades
interdisciplinares de estudo, pesquisa, iniciação científica, monitoria, seminários,
simpósios, congressos, estágios não-obrigatórios;
III- Incentivar a participação em atividades comunitárias, de interesse social e
coletivo e em atividades de complementação social, cultural e humana.
CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 2º – Serão consideradas Atividades Complementares (ACs) aquelas que podem ser
validadas como tal pelo Coordenador de Atividades Complementares, conforme tabela
contida neste Regulamento (Anexo 1).
Artigo 3º – As ACs constituem 80 horas da matriz curricular que serão consideradas
quando o aluno cumprir 80 pontos, conforme o Quadro de Atividades Complementares
(Anexo 1) deste Regulamento.
Artigo 4º – As ACs dividem-se em três grupos e suas respectivas pontuações estão des-
critas no Quadro de Atividades Complementares (Anexo 1) observando-se os seguintes
critérios:
I- Os acadêmicos deverão, obrigatoriamente, realizar ACs nos três grupos exis-
tentes;
II- Para o Grupo 2 o aluno deverá obrigatoriamente, realizar 1 (uma) viagem de
estudo, podendo ser em âmbito local, regional, nacional ou internacional, desde
202
que devidamente acompanhada por membros do corpo docente da instituição e
validada mediante apresentação de relatório e, ou certificado de participação.
Artigo 5º – Serão consideradas ACs do Grupo 1 as seguintes atividades de pesquisa, ini-
ciação científica e participação em eventos técnico-científicos na área de arquitetura e ur-
banismo:
I- Participação em projetos de pesquisa;
II- Participação em atividades de iniciação científica;
III- Publicação de artigo em revistas técnicas;
IV- Publicação em anais de eventos ou em periódicos científicos de abrangência
local, regional, nacional ou internacional;
V- Premiação referente a trabalho acadêmico ou de pesquisa;
VI- Participação em eventos técnico-científicos como módulos temáticos, semi-
nários, simpósios, congressos, conferências, oficinas e workshops de abrangên-
cia local, regional, nacional ou internacional;
VII- Participação como apresentador ou expositor de trabalhos em módulos te-
máticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, oficinas e workshops
de abrangência local, regional, nacional ou internacional;
VIII- Participação como membro de comissão organizadora de eventos em mó-
dulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, oficinas e
workshops de abrangência local, regional, nacional ou internacional;
IX- Participação em concursos de arquitetura de abrangência local, regional,
nacional ou internacional, tanto na modalidade estudante quanto como auxiliar
de equipe na modalidade profissional;
§1º - Os eventos técnico-científicos tais como módulos temáticos, seminários, simpósios,
congressos, conferências, mostras/exposições de projetos, oficinas e workshops de abran-
gência local, regional, nacional ou internacional serão considerados válidos quando:
I. Promovidos pelo próprio curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLI-
CA;
203
II. Aprovados pelo Coordenador de Atividades Complementares do curso de Ar-
quitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, no caso de serem promovidos por
outras instituições de ensino ou entidades públicas ou privadas.
Artigo 6º – Serão consideradas ACs do Grupo 2 as seguintes atividades de visitas técni-
cas e viagens de estudo:
I. Participação em visitas técnicas orientadas por professor, desde que não fa-
çam parte das atividades das disciplinas e com apresentação de relatório ou
certificado;
II. Participação em viagens de estudo orientadas por professor, desde que não
façam parte das atividades das disciplinas e com apresentação de certificado ou
relatório;
III. Organização/promoção de viagens de estudo;
IV. Participação e, ou premiação em concursos e mostras/exposições de traba-
lhos/projetos;
§1º - Dentro das ACs do Grupo 2, obrigatoriamente, deverá constar 1 (uma) viagem de
estudo.
§2º - Serão consideradas válidas como viagens de estudo somente aquelas promovidas
pelo próprio curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, com o acompanha-
mento de professores e devidamente autorizadas pelo Diretor do curso.
§3º - Só poderão participar das viagens os alunos maiores de 18 anos.
Artigo 7º – Serão consideradas ACs do Grupo 3 as seguintes atividades de extensão, es-
tágio não-obrigatório, monitoria e outros:
I. Participação em cursos, programas e projetos de extensão;
II. Participação em disciplinas ou cursos oferecidos por outra Instituição de En-
sino;
III. Monitoria em disciplina do curso;
IV. Estágio não obrigatório, seja remunerado ou não, realizado sob a supervi-
são e anuência da coordenação de estágio;
204
V. participação em atividade de ação comunitária na área da arquitetura e ur-
banismo e reconhecida como tal pelo coordenador das Atividades Complemen-
tares;
VI. Participação no escritório modelo;
VII. Participação efetiva em diretorias de entidades acadêmicas e científicas.
§1º - Serão consideradas válidas como atividades de extensão aquelas desenvolvidas com
a participação da comunidade universitária e aquelas que buscam a integração com ensino
e pesquisa, desde que aprovadas pelo Coordenador de Atividades Complementares do
curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA.
§2º - Serão consideradas válidas como monitoria aquelas realizadas com a autorização do
Diretor do curso, conforme Regulamento próprio.
§3º - Serão considerados válidos como estágio não obrigatório aqueles devidamente com-
provados e com a anuência da coordenação de Estágio do curso.
Artigo 8º – As ACs devem ser cumpridas ao longo do curso a partir do 1º período e en-
tregues para validação a partir do 7º período.
§1º - As ACs não poderão ser confundidas com o estágio obrigatório nem podem fazer
parte das disciplinas curriculares.
§2º - O cumprimento da carga horária total de ACs é requisito indispensável à colação de
grau.
Artigo 9º – A documentação a ser apresentada deverá ser devidamente legitimada pela
Instituição emitente, contendo carimbo e assinatura ou outra forma de validação; especifi-
cação de carga horária; período de execução e descrição da atividade.
§1º - Somente serão considerados, para efeito de validação, documentação original ou
cópias autenticadas.
§2º - A validação das ACs de cada acadêmico ocorrerá no semestre subsequente à entre-
ga ou em tempo hábil para emissão de documentação referente à colação de grau do soli-
citante, se for o caso.
§3º - Acadêmicos transferidos de outras IES poderão aproveitar as ACs realizadas nos
respectivos cursos de origem, desde que atendam às exigências deste Regulamento.
205
CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES
Artigo 10º – O Coordenador das Atividades Complementares será indicado pelo Diretor
do Curso.
Artigo 11º – Ao Coordenador das Atividades Complementares compete:
I. Analisar e validar a documentação das ACs apresentadas pelos alunos, de
acordo com este Regulamento, computando-as no dossiê do acadêmico;
II. Orientar os alunos quanto à pontuação e aos procedimentos relativos às
ACs, dirimindo dúvidas;
III. Fixar e divulgar locais, datas e horários para o atendimento aos alunos;
IV. Fixar e divulgar o local, horário e a data limite para a entrega semestral de
ACs;
V. encaminhar ao Diretor do Curso o resultado das avaliações e consequente
pontuação no dossiê de cada acadêmico;
VI. Encaminhar à Secretaria Geral da UniEVANGÉLICA a respectiva carga horá-
ria computada para fins de registro no Histórico Escolar.
Artigo 12º – Aos alunos devidamente matriculados no curso de Arquitetura e Urbanismo
da UniEVANGÉLICA compete:
I. Inteirar-se deste Regulamento e das ACs oferecidas, dentro ou fora da Insti-
tuição;
II. Inscrever-se e participar ativamente das ACs;
III. Providenciar documentação comprobatória relativa à sua participação nas
diversas ACs oferecidas;
IV. Entregar a partir do 7º período a documentação comprobatória das ACs rea-
lizadas para a respectiva efetivação dos pontos até a data limite estipulada pela
Coordenação;
V. arquivar a documentação comprobatória e apresentá-la sempre que solicita-
da.
206
CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 13º – O aluno tem o direito de recorrer ao Diretor do curso quando discordar da
pontuação atribuída em quaisquer das ACs, devendo apresentar justificativa consistente.
Artigo 14º – Os casos omissos serão decididos em reunião do Colegiado do curso.
Artigo 15º – A alteração ou proposição de novas ACs somente poderá acontecer quando
forem aprovadas pela maioria absoluta dos membros do Colegiado do curso de Arquitetu-
ra e Urbanismo da UniEVANGÉLICA.
Artigo 16º – Este Regulamento foi discutido e aprovado na reunião do Colegiado do cur-
so de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA em 01 de junho de 2017 e entra em
vigor na mesma data.
Anápolis, 01 de junho de 2017.
ANEXO 1 - QUADRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
GRUPO 1 – Atividades de pesquisa, iniciação científica e participação em eventos técnico-
científicos na área de Arquitetura e Urbanismo.
ATIVIDADE PONTUAÇÃO DOCUMENTAÇÃO
Participação em projetos de pesquisa ou
iniciação científica
15 pontos por
projeto
Relatório final aprova-
do/ Certificado
Publicação de artigo em
revistas técnicas
âmbito nacio-
nal
15 pontos por
publicação
Ficha catalográfica,
sumário e página inicial
do capítulo
âmbito inter-
nacional
20 pontos por
publicação
Ficha catalográfica,
sumário e página inicial
do capítulo
Publicação em anais de
eventos ou em periódi-
cos científicos
âmbito nacio-
nal
10 pontos por
publicação Cópia da publicação
âmbito inter- 15 pontos por Cópia da publicação
207
nacional publicação
Premiação referente a
trabalho acadêmico ou
de pesquisa
âmbito nacio-
nal
15 pontos por
prêmio Certificado/ declaração
âmbito inter-
nacional
20 pontos por
prêmio Certificado/ declaração
Participação em palestras com carga horá-
ria inferior a 4h
02 pontos por
evento Certificado/ declaração
Módulos temáticos, se-
minários, simpósios,
congressos e conferên-
cias de âmbito nacional.
participação 04 pontos por
evento Certificado/ declaração
apresentação 10 pontos por
evento Certificado/ declaração
organização/
monitoria
08 pontos por
evento Certificado/ declaração
Módulos temáticos, se-
minários, simpósios,
congressos e conferên-
cias de âmbito internaci-
onal
participação 08 pontos por
evento Certificado/ declaração
apresentação 15 pontos por
evento Certificado/ declaração
organização/
monitoria
08 pontos por
evento Certificado/ declaração
Oficinas e workshops
participação 05 pontos por
evento Certificado/ declaração
apresentação 10 pontos por
evento Certificado/ declaração
organização/
monitoria
08 pontos por
evento Certificado/ declaração
GRUPO 2 – Atividades de visitas técnicas, viagens de estudo, intercâmbio internacional e
concursos de Arquitetura e Urbanismo.
ATIVIDADE PONTUAÇÃO DOCUMENTAÇÃO
Participação em visitas técnicas orientadas
por professor, desde que não façam parte
das atividades das disciplinas.
05 pontos por
visita
Relatório final aprova-
do/ Certificado
Intercâmbio acadêmico no exterior 20 por participa-
ção Certificado/ Declaração
Concurso de arquitetura
de âmbito interno ou re-
gional
participação 05 pontos por
evento Certificado / Declaração
premiação 10 pontos por
evento Certificado / Declaração
Concurso de arquitetura
de âmbito nacional
participação 10 pontos por
evento Certificado / Declaração
premiação 20 pontos por Certificado / Declaração
208
evento
Concurso de arquitetura
de âmbito internacional
participação 15 pontos por
evento Certificado / Declaração
premiação 25 pontos por
evento Certificado / Declaração
Mostras ou Exposição de
Trabalhos/Projetos
participação 5 pontos por tra-
balho Certificado / Declaração
premiação 10 pontos por
trabalho Certificado / Declaração
Participação em viagens
de estudo orientadas por
professor, desde que não
façam parte das ativida-
des das disciplinas
âmbito lo-
cal/regional
05 pontos por
viagem Relatório/ Certificado
âmbito nacio-
nal
10 pontos por
viagem Relatório/ Certificado
âmbito inter-
nacional
20 pontos por
viagem Relatório/ Certificado
Promoção/ organização de viagens de es-
tudo
08 pontos por
evento Certificado / Declaração
GRUPO 3 – Atividades de cursos, projetos de extensão, monitoria, estágio não obrigató-
rio, atividades de ação comunitária, escritório modelo na área de Arquitetura e Urbanismo.
ATIVIDADE PONTUAÇÃO DOCUMENTAÇÃO
Cursos, programas e projetos de exten-
são
10 pontos por
atividade Certificado/ Relatório
Monitoria em disciplina do curso 10 pontos por
disciplina Certificado/ Declaração
Estágio não-obrigatório, seja remunera-
do ou não, realizado sob a supervisão e
anuência da coordenação de estágio
10 pontos para
cada 300 horas
Certificado/ Declaração
contendo natureza das
atividades e carga ho-
rária cumprida
Participação em atividade de ação co-
munitária na área da arquitetura e urba-
nismo e reconhecida como tal pelo coor-
denador das Atividades Complementares
05 pontos por
atividade Certificado/ Relatório
Participação em escritório modelo 10 pontos para
cada 300 horas
Certificado/ Declaração
contendo natureza das
atividades
Participação efetiva em diretorias de
entidades acadêmicas e científicas
10 pontos por
mandato Certificado/ Declaração
Disciplinas ou cursos oferecidos por ou-
tra Instituição de Educação
10 pontos por
disciplina
Certificado/ Histórico
escolar
209
8.4 Regulamento de Trabalho de Curso (TC) de Arquitetura e Urbanismo da
UniEVANGÉLICA
Este regulamento dispõe as normas e orientações para elaboração do Trabalho de
Curso do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA – Centro Universitário de
Anápolis.
O Trabalho de Curso é uma atividade com a duração mínima de um ano e meio (3
semestres), constituído por três disciplinas: Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e
Paisagismo I – 8º período; Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II –
9º período; e Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III – 10º período.
Estas disciplinas têm por objetivo a elaboração e defesa frente a uma banca de um traba-
lho relacionado às atividades inerentes ao profissional de Arquitetura e Urbanismo.
As atividades relacionadas às disciplinas devem propiciar ao estudante uma intera-
ção entre a teoria aprendida no Curso de Arquitetura e Urbanismo e a prática profissional,
gerando como produto final um projeto de arquitetura e/ou urbanismo. O produto final do
Trabalho de Curso é o projeto de arquitetura e/ou de urbanismo, que abrangem também
o paisagismo e a arquitetura de interiores. Os trabalhos de caráter teórico, histórico e/ou
técnico, que também constituem áreas de atuação do arquiteto e urbanista, neste caso, se
fazem presentes por meio das reflexões e decisões projetuais, evidenciando a capacidade
do futuro profissional de fundamentar conceitualmente suas proposições.
210
CAPÍTULO I – DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
Art. 1º - As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de arquitetura e urbanismo
aprovadas pela resolução CNE/CES nº 2 de 17/06/2010 estabelecem em seu artigo 9º as
seguintes considerações a respeito do Trabalho de Curso:
“Art. 9º O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório e realiza-
do ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teó-
rico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e inte-
gração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa, e obser-
vará os seguintes preceitos:
I - trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamen-
te relacionado com as atribuições profissionais;
II - desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido
pelo estudante entre os docentes do curso, a critério da Instituição;
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, apro-
vada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente,
critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das diretrizes e
técnicas relacionadas com sua elaboração.”
CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS
Art. 2º - O Trabalho de Curso tem por objetivos:
I – Avaliar o domínio das competências e dos conhecimentos necessários ao
exercício das atribuições profissionais.
II – Demonstrar a capacidade de análise, de crítica e de proposição.
III – Ampliar a habilidade de apresentar, discutir e justificar soluções e proposi-
ções por meio das expressões gráficas, escrita e verbal.
IV – Desenvolver a capacidade de formulação e solução de problemas concei-
tuais, metodológicos, formais, funcionais e técnico-construtivos do ambiente
construído, considerando as possibilidades das três fases do processo de produ-
ção da arquitetura e urbanismo.
V – Demonstrar a capacidade de coordenação dos componentes figurativos e
técnicos com os parâmetros ambientais.
211
VI – Desenvolver a capacidade de articulação entre diferentes escalas de inter-
venção projetual: regional, urbana e do edifício.
VI – Demonstrar a capacidade de autonomia na gerência do processo projetual.
CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS
Art. 3º - São considerados órgãos superiores no Curso de Arquitetura e Urbanismo para
as disciplinas:
I – O Colegiado do Curso.
II – A Coordenação do Curso.
III – A Coordenação de Trabalho de Curso.
Art. 4º - Compete ao Colegiado do Curso de Graduação, formado pela direção e coorde-
nação e pelo conjunto do corpo docente e representantes estudantis, tem por competên-
cia, no caso do Trabalho de Curso:
I – Analisar e aprovar alterações deste regulamento.
II – Resolver os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositi-
vos.
III – Analisar em grau de recurso, as decisões da Coordenação de Trabalho de
Curso em matéria atinente ao Trabalho de Curso do Curso de Arquitetura e Ur-
banismo da UniEVANGÉLICA.
Art. 5º - Compete a Coordenação do Curso:
I – Convocar o Colegiado de Curso em casos de recursos das decisões do Coor-
denador de Trabalho de Curso atinentes ao Trabalho de Curso do Curso de Ar-
quitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA.
II – Convocar, quando necessário, reuniões com o Coordenador de Trabalho de
Curso, Professores Orientadores e Estudantes, buscando cumprir este regula-
mento e disposições legais pertinentes ao Trabalho de Curso.
III – Definir juntamente com a Coordenação de Trabalho de Curso, o calendário
da disciplina para cada semestre.
212
Art. 6º - Compete a Coordenação de Trabalho de Curso:
I - Definir juntamente com a Direção do Curso, o calendário da disciplina para
cada semestre.
II – Convocar, quando necessário, reuniões com os Professores Orientadores e
Estudantes, buscando cumprir este regulamento e disposições legais pertinen-
tes ao Trabalho de Curso.
III – Constituir juntamente com a Direção do Curso a banca examinadora,
IV – Manter arquivadas as atas das reuniões das bancas examinadoras.
V – Definir a equipe de professores orientadores, juntamente com a direção do
curso.
CAPÍTULO IV - DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 7º - As atribuições dos Professores Orientadores são:
I – Auxiliar e orientar operacionalmente e metodologicamente aos seus estu-
dantes orientados.
II – Participar da Banca examinadora de seus orientados.
III – Frequentar as reuniões convocadas pelo Diretor do Curso e pelo Coorde-
nador de Trabalho de Curso.
IV – Atender, nos horários estabelecidos, os estudantes orientados.
V – Registrar a frequência do estudante orientado.
VI – Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
§ 1º. Quaisquer dos Professores Arquitetos e Urbanistas, pertencentes ao quadro docente
do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA, podem se candidatar a Profes-
sor-Orientador de Trabalho de Curso e passar a integrar o Corpo de Orientadores, a crité-
rio da Direção do Curso e da Coordenação de Trabalho de Curso.
§ 2º. Os Professores que desejarem tomar parte do Corpo de Orientadores devem enca-
minhar formalmente à Direção do Curso sua pretensão, destacando suas áreas de interes-
se acadêmico e profissional.
213
§ 3º. No início de cada semestre a Direção do Curso divulgará a relação de Professores
com vagas para assumir novos orientandos.
§ 4º. A responsabilidade pela elaboração do trabalho é integralmente do estudante, o que
não exime o Professor Orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas
definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes de sua atividade de orientador.
CAPÍTULO V - DOS ESTUDANTES
Art. 8º - O estudante matriculado nas disciplinas componentes do Trabalho de Curso tem
entre outros, os seguintes deveres específicos:
I – Escolher o tema para a realização do Trabalho de Curso de acordo com a
sua preferência e dentro das possibilidades.
II – Manter atualizado o andamento do projeto.
III – Frequentar as aulas da disciplina.
IV – Cumprir o calendário divulgado pela coordenação de Trabalho de Curso
para entrega do projeto, sob pena de perda dos seus direitos.
V – Elaborar as versões de cada entrega, de acordo com o presente regulamen-
to e das instruções do seu Professor Orientador.
VI – Comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e defender
seu projeto frente a banca examinadora.
VIII – Entregar ao Coordenador de Trabalho de Curso no dia da Banca Exami-
nadora Final do Trabalho de Curso duas cópias em CD do Trabalho de Curso
em formato PDF.
IX – Cumprir o presente regulamento.
Art. 9º - O estudante se matriculará nas disciplinas componentes do Trabalho de Curso a
partir da conclusão dos seus pré-requisitos e a efetivação da matricula.
Art. 10º - A definição dos Professores Orientadores ocorrerá dentre os orientadores indi-
cados pela Direção do Curso, para o acompanhamento de seu Trabalho de Curso e para a
214
composição da equipe de professores da disciplina de Projeto Integrado de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I que acompanha o estudante para as disciplinas da sequencia. A
distribuição e o preenchimento das vagas disponíveis de cada Professor Orientador serão
realizados pela equipe de professores orientadores, respeitados, pela ordem, os seguintes
critérios:
I - A lista de possíveis orientadores organizada pelo estudante observando as
afinidades temáticas e profissionais dos professores orientadores.
II - O número de vagas disponíveis para cada orientador.
§ 1º. O estudante ou o professor orientador que desejar substituição deverá encaminhar
pedido por escrito à Coordenação do Trabalho de Curso, com a justificativa do pedido.
Cabe ao Coordenador do Trabalho de Curso dar parecer positivo ou não ao pedido, após
as partes estarem cientes, e encaminha-lo para as providências devidas.
CAPÍTULO VI - DAS ETAPAS E ATIVIDADES
Art. 11º - As atividades propostas poderão ser desenvolvidas por meio de: aulas teóricas,
conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regu-
lar; oficinas de elaboração de modelos; oficinas de fotografias e vídeos; seminários de
apresentação de pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de
arquitetura, urbanismo e paisagismo; participação em atividades extracurriculares (semi-
nários, encontros, conferências), dentre outros.
Art. 12º - As atividades de orientação dizem respeito ao acompanhamento, auxílio e ori-
entação das etapas relativas à elaboração do trabalho de fundamentação teórica e do pro-
jeto desenvolvido no nível de estudo preliminar, anteprojeto e projeto final. Estas ativida-
des estão assim divididas nas disciplinas:
I – Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I - fundamenta-
ção teórica e estudo preliminar;
II – Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II - anteprojeto;
III – Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III - projeto fi-
nal.
215
Art. 13º - Definindo então para arquitetura e urbanismo estas atividades:
I – Fundamentação teórica – Argumentação, justificativa e relevância do tema;
II – Estudo preliminar – Proposta projetual definida pela proposição conceitual
e do partido arquitetônico e urbanístico;
III – Anteprojeto – Definição dos elementos gráficos que definem o projeto,
compatibilizado com instalações prediais e edílicas;
IV – Projeto final – Finalização das peças gráficas e volumétricas que definem o
projeto arquitetônico e urbanístico bem como a diagramação final da revista.
Art. 14º - As disciplinas que compõe o Trabalho de Curso serão auxiliadas por disciplinas
complementares que dão subsidio teórico, técnico e prático a cerca das atividades desen-
volvidas fazendo assim a integração e a interdisciplinaridade vertical e horizontal munindo
o estudante de instrumentos para a conclusão do projeto. Estas estão distribuídas da se-
guinte forma:
8º período - Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I - Se-
minário de Teoria e Critica
9º período - Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II –
Graficação de Projeto - Paisagismo
10º período - Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III –
Seminário de Tecnologia – Detalhamento de Maquete
CAPÍTULO VII - DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Art. 15º - Durante o todo o processo as bancas examinadoras acontecerão em três mo-
mentos:
I – Banca do Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I;
II – Banca do Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II;
III – Banca Final do Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo
III.
216
Art. 16º - Nas disciplinas Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I e
no Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II haverá notas de 1ª, 2ª e
3ª VAs. As Bancas dessas disciplinas correspondem à 3ª VA, sendo formada por um Pro-
fessor do grupo de orientadores do Trabalho de Curso que não seja o Professor orienta-
dor. A 1ª e a 2ª VAs são atribuídas pelo professor orientador e correspondem às etapas
definas segundo o calendário da disciplina.
Art. 17º - Na disciplina Projeto Integrado de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III ha-
verá notas de 1ª, 2ª e 3ª VAs. A média de 1ª VA é atribuída pelo professor orientador e
corresponde às nota do processo projetual desenvolvido durante o semestre em suas eta-
pas definidas pelo calendário da disciplina. A 2ª VA e a 3ª VA são atribuídas pela Banca
Final do Trabalho de Curso.
§ 1º. A Banca Final do Trabalho de Curso será composta pelo Professor Orientador, por
um arquiteto professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA e mais
um arquiteto convidado não pertencente aos quadros da UniEVANGÉLICA definido em
reunião da equipe de Professores Orientadores a Coordenação de trabalho de Curso e a
Coordenação de Curso.
§ 2º. O estudante entrega para a Banca Final, quatro cópias da revista impressas e enca-
dernadas segundo o padrão estabelecido pela Coordenação de Trabalho de Curso e os
arquivos em formato PDF também nos formatos estabelecidos pela Coordenação de Tra-
balho de Curso.
§ 3º. As sessões de apresentação das monografias serão públicas.
Art. 18º - A Coordenação de Trabalho de Curso e os Professores Orientadores devem
elaborar um calendário semestral, fixando as datas para a entrega dos projetos, designa-
ção das Bancas Examinadoras e realização das defesas.
§ 1º. Os prazos estipulados no calendário semestral deverão ser rigorosamente cumpri-
dos.
§ 2º. Nos casos de entrega dos projetos fora do prazo, estes não serão aceitos.
§ 3º. Até a data limite para a entrega dos trabalhos, a Coordenação de Trabalho de Curso
divulgará os horários e as salas destinadas às suas apresentações.
217
Art. 19º - No ato da defesa - Banca Final - o estudante terá 20 (Vinte) minutos para a
apresentação oral do seu trabalho. Cada integrante da Banca Examinadora terá até 10
(dez) minutos para fazer seus comentários totalizando o tempo máximo de 50 (cinquenta)
minutos para cada banca, que deve ser respeitado por todos.
Art. 20º - A atribuição das notas acontecerá após o encerramento das bancas do dia,
obedecendo ao sistema de notas por consenso ou média aritmética das notas atribuídas
pelos três componentes da banca.
§ 1º. A nota final do acadêmico será calculada segundo o sistema da Instituição dadas as
VAs como descrito acima.
§ 2º. A nota final dos estudantes será divulgada somente pela secretaria acadêmica após
a apresentação de todos os estudantes de cada disciplina.
Art. 21º - O acadêmico que não entregar o projeto ou que não comparecer para sua
apresentação verbal, estará automaticamente reprovado.
§ 1º. Em respeito ao Avaliador Convidado não será aceito atraso superior a 20 (vinte) mi-
nutos.
§ 2º. Não haverá recuperação da nota atribuída ao projeto, sendo a reprovação, nos casos
em que houver, definitiva.
Art. 22º - É vedado ao acadêmico, cujo projeto tenha sido reprovado, a defesa da mes-
ma ou de novo projeto, qualquer que seja a alegação, no mesmo semestre da reprovação.
CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 23º - Este Regulamento só poderá ser alterado através do voto da maioria absoluta
dos membros integrantes do Colegiado de Curso.
Art. 24º - Compete à Coordenação de Trabalho de Curso dirimir as dúvidas.
218
Art. 25º - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogando-se to-
das as disposições em contrário.
Anápolis, 01 de junho de 2017.
8.5 Regulamento de Monitoria do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniE-
VANGÉLICA
A monitoria nas disciplinas do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉ-
LICA é de fundamental importância, pois estabelece uma oportunidade de reforço no pro-
219
cesso de aprendizagem e estimula no estudante de graduação o interesse pela atividade
docente.
CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º. Os objetivos da Monitoria são:
I- Incentivar a participação do estudante nas atividades de ensino de gradua-
ção;
II- Despertar no estudante o interesse pela docência;
III- Propiciar ao estudante a possibilidade de utilizar o seu potencial asseguran-
do uma formação profissional qualificada;
IV- Contribuir com a qualidade de ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo
da UniEVANGÉLICA;
V- Promover a cooperação do corpo discente e do docente, nas atividades de
ensino;
VI- Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, impulsionando o enri-
quecimento da vida acadêmica dos estudantes;
VII- Aprofundar conhecimentos teóricos e práticos dentro da disciplina a que
estiver ligado o Monitor.
CAPÍTULO II – DOS REQUISITOS
Art. 2º. Os requisitos para o exercício das atividades de Monitoria de Ensino do Curso de
Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA são os seguintes:
I- Estar matriculados no Curso de Arquitetura e Urbanismo;
II- Ter sido aprovado na disciplina com média igual ou superior a 80 (oitenta);
III- Ter disponibilidade de quatro a oito horas semanais para a atividade de
monitoria;
CAPÍTULO III – DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
220
Art. 3º. As atribuições do Monitor de Ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Uni-
EVANGÉLICA são as seguintes:
I- Conhecer e cumprir as Normas Regulamentares da Monitoria de Ensino do
Curso de Arquitetura e Urbanismo;
II- Elaborar junto com o docente da disciplina o Plano de Atividades de Monito-
ria;
III- Contribuir com o docente na execução do Plano de Ensino da disciplina;
IV- Auxiliar o docente na realização de trabalhos relativos à disciplina e compa-
tíveis com o seu grau de conhecimento e experiência;
V- Prestar orientações aos acadêmicos da disciplina;
VI- Realizar, no mínimo, quatro horas semanais distribuídas de acordo com o
Plano de Atividades de Monitoria, sem interferência no seu horário de aula;
VII- Elaborar relatórios bimestrais;
VIII- Estabelecer um elo entre o docente e os acadêmicos da disciplina.
Parágrafo único. Ao monitor é vedada a execução de atividades teóricas,
práticas e avaliativas, por serem específicas do docente.
Art. 4º. As atribuições dos docentes responsáveis por monitores são as seguintes:
I- Levantar o quantitativo de monitores necessários para a monitoria e repassá-
lo a Coordenação de curso, segundo calendário estabelecido;
II- Elaborar e apresentar à Coordenação de Curso o Plano de Atividades de Mo-
nitoria;
III- Acompanhar e orientar diretamente as atividades dos monitores, rubricando
os relatórios bimestrais e entregando-os à Coordenação de Curso;
IV- Encaminhar a Coordenação de Curso, um relatório semestral das atividades
dos monitores, no prazo máximo de trinta dias após o encerramento, informan-
do o período e as horas trabalhadas, para a emissão do certificado ou declara-
ção.
Parágrafo único. O mesmo procedimento deverá ocorrer em casos de desistên-
cia e/ou substituição de monitores.
221
Art. 5º. As competências da Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UniE-
VANGÉLICA são:
I- Providenciar o processo seletivo de monitores a partir das informações dos
docentes;
II- Constituir a banca examinadora;
III- Divulgar o resultado do processo seletivo, contendo as seguintes informa-
ções: nome do monitor, professor responsável, disciplina, curso e semestre;
IV- Manter arquivo dos documentos relativos à monitoria para efeito de emis-
são dos certificados;
V- Registrar os certificados (100% das horas);
VI- Substituir monitor.
Parágrafo único. No caso da necessidade de substituição de um monitor, duran-
te o oferecimento da disciplina, preferencialmente, designar o candidato subse-
quente, conforme a ordem de classificação.
CAPÍTULO IV – DA PERDA DE FUNÇÃO
Art. 6º. O desligamento do Monitor de Ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
UniEVANGÉLICA poderá ocorrer de acordo com o seguinte:
I- Trancamento da matrícula;
II- Abandono do curso;
III- Motivo particular;
IV- Suspensão disciplinar;
V- Indicação do docente, mediante justificativa.
VI- Cumprimento do prazo de dois semestres na monitoria.
CAPÍTULO V – DA CERTIFICAÇÃO
Art. 7º. O Certificado de Monitoria de Ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
UniEVANGÉLICA deverá ser elaborado de acordo com:
I- O cumprimento de 40 horas por semestre, no mínimo;
222
II- Os certificados deverão conter o nome da disciplina, o período da monitoria,
a carga horária semestral;
III- O monitor terá direito a um certificado da disciplina, desde que seja
cumprida a carga horária correspondente, de acordo com o inciso I, deste
artigo, até o limite de 80 horas;
IV- A emissão e o registro do certificado deverão ocorrer no prazo máximo de
sessenta dias do término das atividades de monitoria.
CAPÍTULO VI – DO PERÍODO E DAS HORAS COMPLEMENTARES
Art. 8º. As atividades de Monitoria de Ensino do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
UniEVANGÉLICA serão realizadas no período letivo de acordo com o Calendário Acadêmico
da instituição.
Art. 9º. As atividades de monitoria não são remuneradas, contabilizam horas atividades
complementares para o acadêmico e cada processo seletivo tem duração de dois semes-
tres.
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos, primeiramente, pela Coordenação do Curso
de Arquitetura e Urbanismo da UniEVANGÉLICA ou em grau de recurso ao Colegiado do
Curso de Arquitetura e Urbanismo da Instituição.
Anápolis, 01 de junho de 2017.
223
8.6 Plano de trabalho - Projeto de Autoavaliação do Curso de Arquitetura e Ur-
banismo da UniEVANGÉLICA
Ano de 2018
1. OBJETIVOS
Objetivo Geral
Promover, de maneira participativa, a autoavaliação do Curso de Arquitetura e
Urbanismo da UniEvangélica, no intuito de contribuir para a melhoria contínua da
qualidade do ensino ofertado, buscando a excelência nas atividades desenvolvidas pelo
curso.
Objetivos Específicos
Contribuir para a concretização de uma “cultura” de avaliação no âmbito do curso;
224
Buscar o comprometimento da comunidade acadêmica para a autoconsciência insti-
tucional;
Envolver o quadro de docentes, discentes e do pessoal técnico administrativo no
processo de reflexão de sua realidade, sensibilizando-os para o processo de mu-
dança;
Avaliar o desempenho do corpo docente – por meio da autoavaliação e da avaliação
dos discentes;
Avaliar os Planos de Ensino das disciplinas do ano letivo;
Avaliar o curso segundo duas dimensões de dois eixos da Política de Avaliação dos
SINAIS: Eixo 3 – Políticas Acadêmicas na Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a
Pesquisa e a Extensão, e Eixo 4 – Políticas de Gestão na Dimensão 6: Organização
e Gestão da Instituição;
Identificar as potencialidades do curso;
Detectar as possíveis fragilidades do curso para buscar intervenções seguras e rele-
vantes com o fim de mitigar tais fragilidades.
Difundir as propostas de melhorias à comunidade docente, discente e administrati-
va para a efetiva realização dessas ações.
2. METODOLOGIA
No início de 2017, a SIA, com o apoio da direção, coordenação pedagógica, NDE e
da secretaria setorial, apresentou os resultados da autoavaliação do curso com as ações
previstas e realizadas no primeiro e no segundo semestres do ano de 2016 no curso de
Arquitetura e Urbanismo, assim como as ações propostas para melhoria.
Em seguida, foi feita a apresentação ao colegiado do Plano de Trabalho proposto
para autoavaliação em 2017.
Esse trabalho será executado aproveitando-se de comentários informais dos alu-
nos e professores à coordenação e à direção, informações colhidas por meio de grupos
focais, visitas dos acadêmicos às salas da coordenação e da direção, observações da roti-
na do curso e por meio de um questionário a ser preparado pelo curso, para ser aplicado
de forma on-line da plataforma Survey Monkey. Os resultados deverão ser analisados de
forma sistemática pela SIA e pela coordenação pedagógica e a direção do curso.
225
No primeiro semestre do ano, serão avaliados os professores novatos, para fins de
renovação ou efetivação de contrato, e todos os planos de ensino do curso.
No segundo semestre, além de avaliar os professores novatos para fins de efetiva-
ção ou renovação de contrato, também serão avaliadas duas dimensões de dois eixos da
Política de Avaliação dos SINAIS: Eixo 3 – Políticas Acadêmicas na Dimensão 2: Políticas
para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, e Eixo 4 – Políticas de Gestão na Dimensão 6:
Organização e Gestão da Instituição. Novamente todos os planos de ensino do curso serão
avaliados pela SIA, coordenação e direção.
Todas as turmas do curso de Arquitetura e Urbanismo participarão desse
processo. Alguns alunos, em especial os representantes de sala, serão reunidos em grupos
focais, e as turmas deverão ser levadas até o laboratório de informática do Bloco I, onde
poderão acessar um questionário on-line da plataforma Survey Monkey para avaliação dos
docentes e de duas dimensões de dois eixos da Política de Avaliação dos SINAIS: Eixo 3 –
Políticas Acadêmicas na Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, e
Eixo 4 – Políticas de Gestão na Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição.
Os planos de ensino serão analisados e revisados, observando-se a formação do
perfil profissional do alunado de acordo com o PPC e com as DCNs do curso de Arquitetura
e Urbanismo.
Acerca da avaliação docente, as respostas deverão ser analisadas e entregues
individualmente e em sigilo a cada professor pela coordenação pedagógica do curso,
momento em que deverão ser orientados sobre os aspectos positivos e/ou negativos das
análises feitas pela direção, pela coordenação pedagógica e pela SIA, deixando evidente a
disposição de todos para orientações, auxílio, discussão sobre os dados e busca de
melhorias em todos os aspectos citados.
Em reunião de colegiado, no final de cada semestre de 2017, devem ser
discutidas, de maneira coletiva, os pontos fortes e fracos do corpo docente, dos planos de
ensino e das dimensões avaliadas pelo curso.
226
CRONOGRAMA
FEVEREIRO E MARÇO/2017: Entrega, de forma individual e sigilosa, das avaliações e
autoavaliações, de 2016/2, aos professores. Também nesse período, as avaliações serão
discutidas em reuniões de colegiado. Em visitas às salas de aula, os alunos deverão ser
comunicados sobre os resultados das avaliações e das propostas de melhorias;
MARÇO/2017: Avaliação dos planos de ensino de 2017/1; Planejamento das atividades
de autoavaliação e elaboração do Plano de Trabalho para o ano de 2017;
MAIO/2017: Aplicação dos instrumentos de avaliação e autoavaliação dos professores
novatos do curso;
JUNHO/2017: Análise dos resultados da avaliação e autoavaliação dos professores
novatos do curso para envio a Pró-Reitoria Acadêmica para renovação ou efetivação do
docente na IES. Essa análise será inserida no Relatório;
AGOSTO/2017: Entrega, de forma individual e sigilosa, das avaliações e das
autoavaliações do primeiro semestre aos professores novatos; Avaliação dos Eixos 3
dimensão 2 e 4
SETEMBRO/2017: Avaliação dos planos de ensino de 2017/2;
OUTUBRO E NOVEMBRO/2017: Aplicação dos instrumentos de avaliação de todos os
professores, novatos e veteranos; Avaliação do Eixo 3 – Políticas Acadêmicas – Dimensão
2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão; Avaliação do Eixo 4 – Políticas de
Gestão na Dimensão 6: Organização e Gestão da Instituição;
NOVEMBRO E DEZEMBRO/2017: Análise dos resultados e elaboração do relatório de
autoavaliação do curso.
227
II. LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS-BASE PARA A ELABORAÇÃO DO PPC
A) Requisitos legais, de cumprimento OBRIGATÓRIO (Instrumentos MEC/INEP 2012, 2015, 2016)
DISPOSITIVO LEGAL
LEGISLAÇÃO
APLICAÇÃO
Diretrizes Curricula-res Nacionais
Resoluções do MEC NSA para cursos que não têm DCN
Diretrizes Curricula-res Nacionais da Educação Básica (2015, 2016)
Resolução CNE/CEB 4/2010 NSA para bacharela-dos, tecnológicos e sequenciais
Diretrizes Curricula-res Nacionais para Educação das Rela-ções Étnico-raciais e para o Ensino de His-tória e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
Lei Nº 9.394/96, com a reda-ção dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e Nº 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP Nº 1/2004, funda-mentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004
Aplica-se a todos os cursos
Diretrizes Nacionais para a Educação em
Parecer CNE/CP Nº 8, de 06/03/2012, que originou a
Aplica-se a todos os cursos
228
Direitos Humanos (2015, 2016)
Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espec-tro Autista (2015, 2016)
Lei Nº 12.764, de 27 de de-zembro de 2012
Aplica-se a todos os cursos
Titulação do corpo docente
Art. 66 da Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
Aplica-se a todos os cursos
Núcleo Docente Es-truturante (NDE)
Resolução CONAES Nº 1, de 17/06/2010
NSA para cursos se-quenciais
Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
Portaria Normativa Nº 12/2006
NSA para bacharela-dos, licenciaturas e sequenciais
Carga horária míni-ma, em horas (CST)
Portaria Nº 10, de 28/07/2006 - Catálogo Naci-onal dos Cursos Superiores de tecnologia
Resolução CNE/CP Nº 3, de 18/12/2002
NSA para bacharela-dos, licenciaturas e sequenciais
Carga horária míni-ma, em horas (ba-charelados e licenci-aturas)
Resolução CNE/CES Nº 02/2007 (graduação, bacha-relado, presencial)
Resolução CNE/CES Nº 04/2009 (área de saúde, ba-charelado, presencial)
Resolução CNE/CP Nº 1/2006 (Pedagogia)
Resolução CNE/CP Nº 1/2-011 (Letras)
Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015 (Forma-ção inicial em nível superior – cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de se-gunda licenciatura – e forma-ção continuada)
NSA para cursos tec-nológicos e sequen-ciais
Tempo de integrali-zação
Resolução CNE/CES Nº 02/2007 (graduação, bacha-relado, presencial)
Resolução CNE/CES Nº 04/2009 (área de saúde, ba-charelado, presencial)
Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015 (forma-ção inicial em nível superior –
NSA para cursos tec-nológicos e sequen-ciais
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cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de se-gunda licenciatura – e forma-ção continuada)
Condições de acessi-bilidade para pesso-as com deficiência ou mobilidade reduzida
Constituição Federal, art. 205, 206 e 208
NBR 9050/2004, da ABNT Lei Nº 10.098/2000 Lei Nº 13.146/2015 Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011
Portaria Nº 3.284/2003
Aplica-se a todos os cursos
Disciplina de Libras Dec. Nº 5.626/2006 Aplica-se a todos os cursos
Prevalência de avali-ação presencial para EaD
Dec. Nº 5.622/2005, art. 4º, inciso II, § 2º
NSA para cursos pre-senciais
Informações acadê-micas
Art. 32 da Portaria Normativa Nº 40, de 12/12/2007, alte-rada pela Portaria Normativa MEC Nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010
NSA para ato regula-tório de autorização
Políticas de educa-ção ambiental
Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999
Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002
Aplica-se a todos os cursos
Diretrizes Curricula-res Nacionais para a Formação de Profes-sores da Educação Básica, em nível su-perior, curso de li-cenciatura, de gra-duação plena (2015, 2016)
Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015 (forma-ção inicial em nível superior – cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de se-gunda licenciatura – e forma-ção continuada)
NSA para bacharela-dos, tecnológicos e sequenciais
Contratos Organiza-tivos de Ação Pública de Ensino e Saúde (COAPES) (2016)
Lei Nº 12.871/2013 Portaria Interministerial Nº 1.124, de 4 de agosto de 2015
Exclusivo para cursos da área de saúde