pôsteres – humanas, sociais aplicadas, linguísticas, letras, artes 3.1
TRANSCRIPT
-
PSTERES HUMANAS, SOCIAIS APLICADAS, LINGUSTICAS, LETRAS, ARTES
3.1 FILOSOFIA, SOCIOLOGIA
A CONCEPO DO IMPERATIVO CATEGRICO NA FILOSOFIA MORAL
KANTIANA Camila Ribeiro Menotti
A CRTICA DE DAVIDSON CONCEPO PROXIMAL DE QUINE NO QUE
TANGE S SENTENAS DE OBSERVAO
Karen Giovana Videla da Cunha Naidon
A TICA COMO CINCIA: ANLISE DA TEORIA TICA DE BRENTANO SOB O
PRISMA DO MODELO CLSSICO DE CINCIA
Mateus Romanini; Albertinho Luis Gallina
A INTER-RELAO POLTICO-RELIGIOSA NAS ELEIES PROPORCIONAIS
DE CAMPO MOURO EM 2008
Lara Bonini; Frank Mezzomo
A RELAO ENTRE OS CONCEITOS DE ORGANISMO E MQUINA NA OBRA
OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA METAFSICA DE MARTIN HEIDEGGER
Marcieli Eloisa Mller; Rbson Ramos dos Reis
A TAREFA DA ESCOLA E A EDUCAO PARA VALORES
Viviane Catarini Paim; Daniel Jos Crocoli, Paulo Csar Nodari
AO COLETIVA E ECONOMIA SOLIDRIA NO RIO GRANDE DO SUL:
REFLEXES SOBRE A RELAO ENTRE SOCIEDADE CIVIL E ESTADO NO
BRASIL
Gerson de Lima Oliveira
AUTONOMIA E ECONOMIA SOLIDRIA: EXPERINCIA E TRANSFORMAO
DE PROCESSOS DE TRABALHO EM EMPREENDIMENTOS DE CONFECO
Thales Speroni Pereira da Cruz
COOPERATIVISMO E AUTOGESTO NA ECOMIA SOLIDRIA
MARCHI, Rita de; MARTINS, Ana Paula
DEPENDNCIA QUMICA E LOUCURA: REFLEXES SOBRE A ASSISTNCIA
PSIQUITRICA NO ESTADO DO PARAN.
Attiliana De Bona Casagrande
TICA AMBIENTAL E CONFLITOS MORAIS: A RESOLUO UTILITARISTA DE
P. SINGER E R. M. HARE
Gabriel Garmendia da Trindade; Lauren de Lacerda Nunes; Flix Flores Pinheiro
O PAPEL POLTICO DO CIENTISTA SOCIAL NOS CONFLITOS SOBRE OS
RISCOS DE MUDANAS AMBIENTAIS GLOBAIS
Marcela da S. Feital
POLTICAS PBLICAS E EDUCACIONAIS: INSERO COM INCLUSO?
O PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS
Bruna Cruz de Anhaia
-
POSSVEIS DILOGOS: A SOCIOLOGIA E OS ESTUDOS SOBRE AMBIENTE E
SOCIEDADE, EUA E BRASIL
Ana Carolina Vila Ramos dos Santos
PRIMEIRAS NOES DE LGICA
Isac Fantinel Ferreira
SOBRE O ENSINO DA TICA: UM ESTUDO NA PERPECTIVA DE PLATO
Felipe Bragagnolo; Prof. Dr. Evaldo Kuiava
SURDEZ E CULTURA: implicaes conceituais
Gabriele Vieira Neves, Evaldo Antnio Kuiava, Vernica Gomezjurado Zevallos
TECENDO RELAES ENTRE PROJETO POLITICO PEDAGGICO, LIGUAGEM
E AUTONOMIA EM ROUSSEAU NO CONTEXTO EDUCACIONAL
Rochele Rita Andreazza Maciel; Viviane Catarini Paim; Flvia Brocchetto Ramos
VIOLNCIA FAMILIAR: uma tentativa de compreenso. Luiz Fernando Taques Fonseca Buzato
3.2 ANTROPOLOGIA, ARQUELOGIA, MUSEOLOGIA
A FERROVIA NO JORNAL O ESTADO DE 1903
Natana Alvina Botezini; Lucinia Ins Weber; Maria Catarina Chitolina Zanini
AS REPRESENTAOS DA ECONOMIA SOLIDRIA: VALORES ECONMICOS
EM OPOSIO Ivan Penteado Dourado
AS REPRESENTAES SOBRE OS NOVOS MIGRANTES BRASILEIROS RUMO A
EUROPA: GNERO, ETNICIDADE E PRECONCEITO
Kim Knoche; Glucia de Oliveira Assis
COMO SE TORNAVA PBLICA A REPRESENTAO DA FERROVIA E DE SEUS
TRABALHADORES. Rbia Machado de Oliveira; Juliana Franchi da Silva; Maria Catarina Zanini
MALABARES DE FLORIANPOLIS
Lige Maria Martins Knoche; Tnia Welter
MEIO AMBIENTE: O QUE RESTA NA MEMRIA
Juliana Portes Thiago
OS FERROVIRIOS EM CENA:ETNICIDADE,TRABALHO E MEMRIAS
OPERRIAS EM SANTA MARIA-RS .
Trcia Andrade Cardoso; Maria Catarina Zanini
3.3 HISTRIA, GEOGRAFIA
A CIDADE E SEUS LUGARES: ESPAOS DE EXPERINCIAS VIVIDAS
Maicon Mariano
-
A DISSIDNCIA ENTRE OS MINISTROS SUL-RIOGRANDENSES, MANUEL LUIS
OSRIO E GASPAR SILVEIRA MARTINS, DURANTE O GABINETE MINISTERIAL
SINIMBU (1878), E AS CONSEQUNCIAS POLTICAS PARTIDRIAS NA
PROVNCIA DE SO PEDRO DO RIO GRANDE DO SUL
Priscila Roatt de Oliveira, Andr tila Fertig
A FORMAO DE UM HISTORIADOR ISLMICO NA IDADE MDIA E SUA
RELAO COM O PODER: IBN KHALDUN (1332-1406) Elaine Cristina Senko
A INFLUNCIA ESTADUNIDENSE NAS MUDANAS DE MODELOS
ECONMICOS NOS CASOS DE ARGENTINA E BRASIL, NO INCIO DO SCULO
XX.
Antonio Battisti Bianchet Junior
A PROPAGANDA DO NSDAP E DA AIB: ANLISE E COMPARAES
Edson Jos Perosa Junior
A PROPAGANDA NAZISTA DO KAMPFZEIT (1919-1933)
Edson Jos Perosa Junior
A (RE)CONSTRUO ESPACIAL DA MICRORREGIO GEOGRFICA DE CRUZ
ALTA E A ETNIA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA PARA O ESTUDO DE REGIO,
PAISAGEM E CULTURA
Jessica Nene Caetano; Meri Lourdes Bezzi
A RELAO ENTRE A CONFIGURAO ESPACIAL E AS REPRESENTAES
SOCIAIS DOS MORADORES DO PR-ASSENTAMENTO EMILIANO ZAPATA
Fernando Bertani Gomes; Joseli Maria Silva
A TRADIO HELENSTICA TRANSFORMADA NO IMPRIO ROMANO DO
SCULO II D.C.: A ANBASE DE ALEXANDRE MAGNO
DE ARRIANO DE NICOMDIA
Andr Luiz Leme
A UTILIZAO DE TCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO UMA
FERRAMENTA DE ANLISE DO ESPAO URBANO: ESTUDO DE CASO DO ALTO
CURSO DO ARROIO CANCELA, SANTA MARIA/RS.
Maria Isabel da Silva Galvo; Letcia Celise Ballejo de Oliveira; Waterloo Pereira Filho
A UTILIZAO DO TURISMO DO MUNICPIO DE CRUZ ALTA/RS COMO
TEMTICA PARA O ESTUDO DO LUGAR
Geani Nene Caetano; Benhur Pins da Costa
A VOZ DO MONGE, A VOZ DO POVO: AS PRDICAS DO MONGE DO
CONTESTADO E O MANEJO DOS RECURSOS NATURAIS.
Alfredo Ricardo Silva Lopes; Eunice Sueli Nodari
AMBIENTES NATURAIS E USO DA TERRA NO ENTORNO DO COMPLEXO
LAGUNAR DO EXTREMO SUL CATARINENSE, SC.
Heloisa de Campos Lalane, Maria Paula Casagrande Marimon, Larissa Corra Firmino
-
ANLISE DO USO DA TERRA E DAS REAS DE CONFLITOS DA BACIA
HIDROGRFICA DA UHE NO MUNICPIO DE DONA FRANCISCA - RS
Franciele Francisca Marmentini Rovani; Lueni Gonalves Terra; Diego de Almeida Prado;
Pedro Madruga
ANLISE DOS MAPAS HISTRICOS DOS SC. XVII E XVIII DE ACORDO COM A
TEORIA DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE PIAGET
Vagner de Souza Serikawa; Fernando Luiz de Paula Santil
ANLISE E ESPACIALIZAO DA INFRAESTRUTURA URBANA DO CONJUNTO
HABITACIONAL FERNANDO FERRARI, SANTA MARIA/RS
Letcia Celise Ballejo de Oliveira; Aline Carlise Slodkowski; Heliana de Moraes Alves
AS IMPLICAES DO MARKETING POLTICO NA CULTURA POLTICA
BRASILEIRA. (1989-1994)
Edgar de Sousa Rego
AS PESQUISAS CIENTFICAS NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA
GROSSA E SUA RELAO COM O DESENVOLVIMENTO LOCAL
Dinameres Aparecida Antunes; Luiz Alexandre Gonalves Cunha
ASPECTOS DA GEOMETRIA HIDRULICA DA INFRAESTRUTURA URBANA E O
EQUILBRIO FLUVIAL DO ARROIO CARRO QUEBRADO, GUARAPUAVA/PR
derson Dias de Oliveira; Mrcia Cristina da Cunha; Leandro Redin Vestena; Edivaldo Lopes
Thomaz
ASSEMBLEIANOS E CATLICOS: UM DISCURSO SOBRE O ESPIRITISMO
Andreia Mendes de Souza Mina
CARTOGRAFIA HISTRICA DA REGIO NORDESTE DE SANTA CATARINA
Andr de Souza de Lima; Fabiano Antnio de Oliveira; Sandra Paschoal Leite de Camargo
Guedes
CONTRACULTURA: A histria de um sonho? BARROS, Graciele de Moraes; HOLZMANN, Liza
COPA DO MUNDO DE 1978. A DITADURA POR TRS DA CONQUISTA
Andr Marques de Oliveira; Hernn Ramiro Ramirez
CRESCER COM O BRASIL: MODERNIZAO E CULTURA POLTICA NOS
CICLOS DE ESTUDOS DA ADESG EM SANTA CATARINA (1970-75)
Michel Goulart da Silva
EDUCAO SENTIMENTAL: A ETIQUETA NAS REVISTAS FEMININAS DOS
ANOS CINQUENTA
Jemina Fernandes Simongini
ENSINAR GEOGRAFIA: O DESAFIO NO USO DE NOVAS TECNOLOGIAS POR
PROFESSORES DO ENSINO MDIO Renato Pereira; Carla Silvia Pimentel
ESTUDO COMPARATIVO E DIAGNSTICO DA VEGETAO ARBREA DOS
BAIRROS ITARAR, PERPTUO SOCORRO E CENTRO DO MUNICPIO DE
SANTA MARIA/RS.
Souza, Lilian Dalbem; Figueir, Adriano Severo
-
FUSO DE IMAGENS DO SATLITE CBERS-2B VISANDO O ESTUDO DE
CATASTROFES NATURAIS NA SUB-BACIA DO RIO LUIS ALVES SC
PARREIRA, Sinara Fernandes; DAL SANTO, Mariane Alves; FURTADO, Thales Vargas
GRUPOS DE PODER E SUAS RELAES: ESTUDO DE CASO DA
IMPLANTANO DA USINA HIDRELTRICA DE IT-SC
Aline Diane Klln
HOMENS E MULHERES NO MOVIMENTO NEGRO EM CRICIMA NAS DCADAS
DE 1970-1980
Juliana de Souza Krauss
INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO (IED): ALGUMAS ANLISES DO CASO
E EVOLUO A PARTIR DE 1990
Germano Kawey Ferracin Hamada
MEMRIAS DO JARDIM SOFIA: CENAS DA CIDADE MIGRANTE.
Kethlen Kohl; Bruno Marques; Tiago Brand
MICROBACIA HIDROGRFICA TRS NEGRINHOS, IJU/RS: ANLISE DO
PROJETO DE RECUPERAO AMBIENTAL EXECUTADO NO PERODO DE 1988
A 1992.
Adriana Binotto Bertoldo, Eliane Maria Foleto
MODELAGEM DA BACIA HIDROGRFICA DO RIO CACHOEIRA UTILIZANDO O
SOFTWARE SIMILE
Gabriel Daniel Conorath; Mariane Alves Dal Santo; Francisco Henrique de Oliveira
MODIFICAES NA PAISAGEM DA ZONA COSTEIRA DECORRENTE DO USO E
OCUPAO: O CASO DO LITORAL SUL DE SANTA CATARINA, BRASIL
Bitencourt, N. L. R. ; Marimon, M. P. C.
O BANCO DO BRASIL NO COMANDO DOS PROCESSOS AQUISITIVOS DA
DCADA DE 2000
Alessandro Francisco Trindade de Oliveira; Sandra Lcia Videira Gis
O FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIROS RIO AZUL - PR E O SISTEMA
INTEGRADO DE PRODUO: OS RISCOS DESSA INTEGRAO
Marcia Alves Soares da Silva; Thiago Alberto Coloda; Luiz Alexandre Gonalves Cunha
O LUGAR DE VIVNCIA NA PERSPECTIVA DA GEOGRAFIA CULTURAL: UMA
CONTRIBUIO PARA O ESTUDO DA TENDNCIA HUMANSTICA NA CINCIA
GEOGRFICA
Jessica Nene Caetano; Lauro Csar Figueiredo
O SISTEMA FAXINAL E AS VILAS RURAIS DO PARANA 12 MESES.
Thiago Alberto Coloda; Prof. Dr. Luiz Alexandre Gonalves Cunha
OFICINA MULTIMDIA DE LEITURA CULTURAL PARA 5 SRIE DO ENSINO
FUNDAMENTAL PBLICO DE RESTINGA SCA-RS
Heliana de Moraes Alves; Lauro Cesar Figueiredo
OS SABERES FAXINALENSES E O USO DO SOLO.
Anna Paula Lombardi; Adelita Staniski; Maria Ligia Cassol Pinto
-
PARAN PERFIL LESTE/OESTE: CONCEPES DE UMA INVESTIDA A CAMPO
Ronan Max Prochnow; Conrado Locks Ghisi; Getlio Silva Filho ; Paulo Roberto Vela Junior
PLURALIDADES CULTURAIS, SEXUALIDADES E RECONHECIMENTO SOCIAL
EM SANTA MARIA/RS: O CASO DAS DEMANDAS SOCIAIS DA ONG IGUALDADE
Geani Nene Caetano; Benhur Pins da Costa
PRTICAS EM AGRICULTURA URBANA E PERIURBANA (AUP): DADOS
PRELIMINARES REFERENTE S INICIATIVAS DESENVOLVIDAS NO
MUNICPIO DE ITAJA/SC.
Ana Carolina Vinholi; Pedro Martins
PROPOSTA DE DELIMITAO PARA A REA DE PROTEO AMBIENTAL DO
VACACA-MIRIM-RS
Dalvana Brasil do Nascimento; Eliane Maria Foleto
THE GOOD WAR E OS VETERANOS ESTADUNIDENSES DO MAIOR CONFLITO
DO SCULO XX
Pauline Bitzer Rodrigues; Francisco Csar Alves Ferraz
UMA HISTRIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA NOS SCULOS XVII e XVIII
Luciana de Arajo Nascimento; Clio Juvenal Costa; Sezinando Luiz Menezes
UMA TIPOLOGIA DAS VARIVEIS SOCIOECONMICAS DOS DISTRITOS DO
INTERIOR DOS CAMPOS GERAIS DO PARAN
Jardel de Lima; Edu Silvestre de Albuquerque
UMA TERRA DE OPORTUNIDADES: A MIGRAO NO PERODO DE
CRESCIMENTO INDUSTRIAL EM JOINVILLE/SC 1970/1980
Marco Aurelio Dias; Glucia de Oliveira Assis
3.4 PSICOLOGIA, EDUCAO
A ATIVIDADE EXPERIMENTAL COMO MOTIVADORA DA
INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE FSICA E MATEMTICA NA EDUCAO DE
JOVENS E ADULTOS
Elenita Eliete de Lima Ramos; Carlos Antonio Queiroz
A CONCEPO DE EDUCAO EM JOHN DEWEY
Marcela Calixto dos Santos; Leoni Maria Padilha Henning
A IMPORTNCIA DA LEITURA NAS SRIES/ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL Rosa Venice Curti Crozatto; Leslie Felismino Barbosa; Lucina Aparecida De Rezende
A IMPORTNCIA DO DESENHO INFANTIL NO DESENVOLVIMENTO
EDUCACIONAL
Ana Paula de Rezende; Marelenquelem Miguel
A INSERO DO INTRPRETE DE LNGUA DE SINAIS NA COMUNIDADE SURDA
Deise Maria Szulczewski; Alessandra Jardim Marangoni Moita; Pedro Henrique Witchs
-
A INVISIBILIDADE DOS ALUNOS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DO CAMPO
Clucia Honnef; Daiane Loreto de Vargas
A PERCEPO DOS PROBLEMAS DAS CRIANAS E A PEDAGOGIA ESCOLAR
Dinara Soraia Ebbing; Estela Maris Giordani
A PRTICA PEDAGGICA E SUAS REPRESENTAES: UM ESTADO DA ARTE
NO XIV ENDIPE
Clarissa Afonso da Silveira; Nilda Stecanela
A TEORIA ALTHUSSERIANA DA ESCOLA COMO APARELHO IDEOLGICO DE
ESTADO NO CONTEXTO ATUAL DA EDUCAO BRASILEIRA
Carmen Aline Alvares Nogueira; Ren Jos Trentin Silveira
A UTILIZAO DA TECNOLOGIA DEPENDENTE NO PROCESSO
ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAO INFANTIL
Cludia Felisberto do Nascimento; Iandra Pavanati
ALFABETIZAO: REFLEXES SOBRE A LEITURA E A ESCRITA
Flvia Patricia Albiero
ATIVIDADE EXPERIMENTAL:
AES PARA A APRENDIZAGEM E ESTRATGIA DE MOTIVAO
Gisele M. dos Santos; Luana Portilla de Mello; Divina Zacche Pereira
AVALIAO DO EPERTRIO DE LEITURA DE ALUNOS DE TERCEIRA SRIE
DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANLISE DAS DIFICULDADES
APRESENTADAS
Damares Souza Silva; Melania Moroz
BIDOCNCIA: TENTANDO VIVENCIAR UM AMBIENTE INCLUSIVO
Maureline Petersen
CINQUENTA ANOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS
DO SUL: MEMRIAS QUE CONTAM UMA HISTRIA DE FORMAO DOCENTE
(1959 / 2009)
Sharlene Barros de Quadros
CONTRIBUIES DO CURSO DE PEDAGOGIA FRENTE S DIFICULDADES
ENCONTRADAS EM SALA DE AULA POR EDUCADORES INFANTIS
Viviane Batista Carvalho
DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA FORMAO INICIAL E CONTINUADA DO
PEDAGOGO PARA ATUAR NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A
PARTIR DA PESQUISA NO CONTEXTO LOCAL E REGIONAL DE CIDREIRA - RS
Liziane da Silva Barbosa; Elisandra Carnet Machado
DETERMINISMO BIOLGICO E EDUCAO SEXUAL: ANLISE RETRICA DA
CONCEPO DA SEXUALIDADE EM LIVROS DIDTICOS Gustavo Piovezan
ELES NO SE ALFABETIZAM! O QUE FAZER?
Liziane da Silva Barbosa
-
EM BUSCA DE COMPREENSES SOBRE O EMPREGO E O TRABALHO DOS
PEDAGOGOS: UM ESTUDO DE CASO
Natiele Follmann; Bruna Pereira Alves; Eliziane Tain Lunardi Ribeiro; Gabriely Muniz
Siqueira; Leonice Elci Rehfeld Nuglisch; Liliana Soares Ferreira
ENUNCIAES DE COLONOS DESCENDENTES DE ALEMES DO MUNICIPIO
DE DOIS IRMOS SOBRE A ESCOLA E A MATEMTICA ESCOLAR NO PERODO
DA CAMPANHA DE NACIONALIZAO.
Ana Cristina Wiest; Gelsa Knijnik
ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: CONCEPES E APRENDIZAGENS
Evellyn Ledur da Silva; Estela Maris Giordani
ESTATSTICA E PROBABILIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL:
UMA ANLISE DE LIVROS DIDTICOS
Luciana Boemer Cesar Pereira; Mary ngela Teixeira Brandalise
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE TRAJETRIAS DOCENTES: MOVIMENTOS
CONSTRUTIVOS DA DOCNCIA SUPERIOR
Luana Rosalie Stahl; Andria de Mello Buss; Louise Bertoldo Quatrin; Marciele Taschetto da
Silva; Silvia Maria de Aguiar Isaia
FINANCIAMENTO DA EDUCAO NO ESTADO DE SANTA CATARINA: ANLISE
DAS FONTES E RECEITAS DESTINADAS REDE ESTADUAL DE ENSINO
Rbia Schlickmann
FINANCIAMENTO DA EDUCAO: REMUNERAO DOS PROFESSORES NAS
ESCOLAS PBLICAS EM SUAS FORMAS, CONFLITOS E PERSPECTIVAS
Priscilla Dinah Costa Loureno
FORMA SILENCIOSA DE ENSINO O ESPAO ESCOLAR NO CURRCULO DO
CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS: PRODUZINDO SUBJETIVAES E
IDENTIFICAES
Carla Regina Hofstatter; Gladys Mary Ghizoni Teive
FORMAO DE PROFESSORES DE ENSINO TCNICO E TECNOLGICO DO
IFSC: Educao, trabalho e as TICs. Carlos Cezar Silva Hermenegildo; Snia Maria Martins de Melo
IMPLICAES DA ESPECIALIZAO PROEJA PARA A FORMAO DO
DOCENTE.
dice Cechinel; Suzy Pascoali
INTERLIGAES ENTRE TEORIA E PRTICA: POLTICA INCLUSIVA E
REALIDADE ESCOLAR
Maureline Petersen; Leandra Ber Possa
JORNAL DA CINCIA NO MBITO DO GRUPO DE PESQUISA EDUCAO,
CULTURA E SOCIEDADE DA UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
Mariana Borba Fernandes; Neide Almeida Fiori
-
LABORATRIO DE ALFABETIZAO: SOCIALIZAO ENTRE OS ALUNOS E
PRTICAS PEDAGGICAS
Thaiana Dalmazo Brunhauser; Elizandra Aparecida Nascimento Gelocha, Francine Bopp
Pereira
LITERATURA INFANTIL: INSTRUMENTO DE ENSINO/APRENDIZAGEM E
TRANSFORMAO Kariny Von Dentz; Christiani dos Santos Guedes Machado
MEMRIAS E RELATOS AUTOBIOGRAFICOS DE ALFABETIZADORAS: UM
ESTUDO SOBRE AS CARTILHAS DE ALFABETIZAO NAS ESCOLAS
MUNICIPAIS RURAIS DO RIO GRANDE DO SUL
Francine Bopp Pereira; Thaiana Brunhauser; Elizandra Aparecida Nascimento Gelocha
MULHERES E EJA: O QUE ELAS BUSCAM?
Amina Ciandra Oro; Rosa Cristiana Schavinski Weschenfelder
Orientadora: Nilda Stecanela
O QUE AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM NO ENSINAM?
Martha M W Hoppe; Liziane da Silva Barbosa
O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS EM UMA ESCOLA DE EDUCAO
BSICA E A ORGANIZAO DO TRABALHO PEDAGGICO EXPRESSA NO
PROJETO POLTICO PEDAGGICO
Paula vile Cardoso; Divania Luzia Rodrigues
OBSERVAO ETNOGRFICA CENTRO DE UMBANDA EXUMAR
FLORIANPOLIS/SC Priscila Cristina Freitas; Maria Fernanda B. F. W. Paula
OFICINAS: UMA FUGA DO ENSINO TRADICIONAL
Evandro Both
OS CONFLITOS E OS SENTIMENTOS PRESENTES NA RELAO PEDAGGICA E
SEUS ENTRELAAMENTOS NA CONSTRUO DA PERSONALIDADE MORAL
Vvian Jamile Beling; DANI, Lcia Salete Celish
OS SENTIDOS DO TRABALHO DOS PEDAGOGOS NOS CONTEXTOS
ESCOLARES.
Maria Ceclia Martins Manckel; Aimara Vilane Bolsi; Caroline Foletto Bevilaqua; Eliziane
Tain Lunardi Ribeiro ; Gabriel dos Santos Kehler
; Letcia Ramalho Brittes; Liliana Soares
Ferreira
PAPEL DO EDUCADOR FRENTE S DIFICULDADES NA ALFABETIZAO
Flvia Patricia Albiero
PERSPECTIVA DIALTICA DE VIGOTSKI NA COMPREENSO DO
DESENVOLVIMENTO HUMANO
Ila Leo Ayres Koshino; Joo Batista Martins
POR UMA DIDTICA DA ALFABETIZAO E LETRAMENTO
Jilvania Lima dos Santos Bazzo; Aline Incio Decker
-
PRTICAS PEDAGGICAS RELACIONADAS AOS CONTEDOS DO EIXO
TRATAMENTO DA INFORMAO NAS SRIES FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Debora Laranjeira Colodel; Mary ngela Teixeira Brandalise
PROJETO ABRAPALAVRA
Rochele R. Andreazza Maciel; Flvia Brocchetto Ramos
PROVA BRASIL: DESCRITORES DE AVALIAO DE MATEMTICA
Isabel Cristina Ribeiro; Mary ngela Teixeira Brandalise
RELAES DE PODER E SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO DE SANTA
CATARINA: REFLEXES SOBRE ALGUMAS PRTICAS
Ana Merabe de Souza; Gladys Mary Ghizoni Teive
SEXUALIDADE NA ESCOLA: PERCEPES E ATITUDES DO PROFESSOR
Marina Matiello
TECNOLOGIA, CIBERCULTURA E FORMAO DOCENTE
Iandra Pavanati; Richard Perassi Luiz de Sousa
UMA EXPERINCIA QUE RELACIONA A IMPORTNCIA DO JOGO PARA A
APRENDIZAGEM
Marisa Dal Ongaro; Helenise Sangoi Antunes
VISO HOLSTICA NA EDUCAO
Maria Terezinha Goulart da Silva; Edilene Soraia da Silva
3.5 CINCIA POLTICA, TEOLOGIA, DIREITO
A DECISO TICA EM ARISTTELES E SUA IMPORTNCIA NA ORGANIZAO
HUMANA Douglas Sanmartin Martins
A IMPORTNCIA DO DIREITO NATURAL COMO FUNDAMENTO DOS DIREITOS
HUMANOS
Hanna Antunes David Alves Martins; Alzira Ea de Argolo Faustino
A PRIVATIZAO DA SADE NO BRASIL: UMA ANLISE DAS TRANFERNCIAS
DISSIMULADAS AO SETOR PRIVADO
Gabriela de Abreu Oliveira
AGNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELTRICA ANEEL: UM ESTUDO SOBRE
SUA CRIAO E A EFICCIA DOS MECANISMOS DE INTERFACE COM O
CIDADO
Janana Nack Hainzenreder
AGNCIA NACIONAL DE PETRLEO E BIOCOMBUSTVEIS (ANP) E O DFICIT
DE PARTICIPAO CIDAD
Nicholas Soares Zucchetti
-
CARTO DE CRDITO: RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO
DECORRENTE DE SUA UTILIZAO ILICITA NOS CASOS DE FURTO, ROUBO
OU EXTORSO
Lucas Machado; Las Brum
COMPORTAMENTO PARLAMENTAR E COESO PARTIDRIA: UMA ANLISE
DAS VOTAES NOMINAIS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO
PARAN NA 16 LEGISLATURA (2008-2010).
Roberta Picussa
CONSTITUIO DE 1988 X PDRAE: UMA DISPUTA NA REA DA SADE?
Estfani Sandmann de Deus; Victoria Figueira da Silva
JOVENS E ADOLESCENTES DE COMUNIDADES DA PERIFERIA DE
FLORIANPOLIS E O ESPORTE COMO POSSIBILIDADE DE FORMAO
CIDAD: UM ESTUDO DE CASO DESTE CONTEXTO DE 1989 A 2009.
Alfredo Balduno Santos
MOUSE OCULAR: PERSPECTIVAS PARA PENSAR A INTERAO HOMEM-
MQUINA E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
Adriane Aparecida Loper; Joo Batista Martins
NOVAS TECNOLOGIAS E AAO POLITICA: UM ESTUDO SOBRE A INFLUNCIA
DO FENMENO DA INTERNET NA MDIA E NA OPINIO PBLICA
Natasha Bachini Pereira
NCLEO DE ESTUDOS DA VIOLNCIA DOMSTICA E FAMILIAR CONTRA A
MULHER NA CIDADE DE PONTA GROSSA
Valquria do Amaral; Sandra Regina Merlo; Kelly Sabriny Krik
O ACESSO DOCUMENTAO BSICA AO EXERCCIO DA CIDADANIA, COMO
SALVAGUARDA DO PRINCPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E DA
INCLUSO SOCIAL DO ADOLESCENTE EGRESSO DO SISTEMA SCIO-
EDUCATIVO E DE SUA FAMLIA NA REGIO DE PONTA GROSSA PR.
Elisa Stroberg Schultz, Dircia Moreira, Paulo Fernando Pinheiro
O INSTITUTO DA ADOO INTERNACIONAL E A SUA IMPORTNCIA PARA AS
RELAES INTERNACIONAIS
Pollyanna Gerola Giarola
O JULGAMENTO DOS RECURSOS NOS PROCEDIMENTOS LICITATRIOS PELA
ADMINISTRAO PBLICA: anlise da possvel afronta aos princpios do Estado
Democrtico de Direito ante ao desrespeito ao devido processo legal
Helena Grassi Fontana
POSSIBILIDADES PARA UM MODELO ALTERNATIVO DE GESTO PBLICA:
EM BUSCA DE UM NOVO REFERENCIAL TERICO Aragon rico Dasso Jnior
PROBLEMAS NA EFETIVAO DA POLTICA DE INOVAO NO BRASIL
Joo Henrique Pickcius Celant; gatha Cristine Depin
SOCIEDADE CIVIL E PARTICIPAO POLTICA NAS DEMOCRACIAS
CONTEMPORNEAS: UMA ABORDAGEM
Vincius Ramos Lanas
-
TEORIA DA PERDA DE UMA CHANCE: UMA ABORDAGEM SOBRE A
RESPONSABILIDADE CIVIL NA ADVOCACIA E AS CONSEQNCIAS
CAUSADAS VTIMA E AO SEU PROCURADOR PELA CHANCE PERDIDA.
Hanna Antunes David Alves Martins; Alzira Ea de Argolo Faustino
3.6 LINGUSTICA, LETRAS, ARTES
A AFINAO JUSTA E PITAGRICA NOS TRATADOS DO PERODO
RENASCENTISTA E SEU USO E INTERPRETAO NA MSICA CORAL
Erico Bondezan; Dr.Marcus Alessi Bittencourt
A ANLISE DO DISCURSO APLICADA VIVNCIAS LITERRIAS DE JOVENS:
PERSPECTIVAS TERICAS BAKHTINIANAS
Ricardo Sombrio; ngela Cristina di Palma Back
A AVALIATIVIDADE EM TEXTO PUBLICITRIO UM ESTUDO DAS
ESTRATGIAS PERSUASIVAS
Daniela Leite Rodrigues; Sara Regina Scotta Cabral
A BUSCA DA ORGANICIDADE DO ATOR EM CENA
NA CONSTRUO DE UM ESPETCULO-SOLO
Andr Galara; Beatriz Maria Pippi Quintanilha
A CARACTERIZAO DE DUAS VERSES DA FBULA O LOBO E O CORDEIRO A
PARTIR DA ESTRUTURA POTENCIAL GENRICA (EPG)
Gesslda Somavilla Farencena
A CONSTRUO DO ESPETCULO TEATRAL MATRIMNIO A PARTIR DE
TRS PESQUISAS DE NATUREZA DISTINTA Pablo Canalles; Juliet Regina Castaldello; Andr Galara
A DIDATIZAO DOS GNEROS DO DISCURSO SOB DIFERENTES
PERSPECTIVAS
Tiago dos Santos Brigo; ngela Cristina di Palma Back
A EXPERINCIA DO CINEMA NA ARTE CONTEMPORNEA
Wagner Jonasson da Costa Lima
A INFLUNCIA DE ASPECTOS NO-VERBAIS NA LEITURA DE TEXTOS
JORNALSTICOS
Suellen Lopes Barroso; Adriana da Silva
A LITERATURA DE CORDEL NA PEDRA DO REINO
Rafael Munhoz; Silvana Oliveira
A REFACO DE TEXTOS NARRATIVOS DE ALUNOS DA 7. SRIE DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Fernanda Aparecida Israel; Eldia Constantino Roman
A RELAO SABER-PODER E A PRODUO DE IDENTIDADES NO DISCURSO:
SUJEITO-PROFESSOR E SUJEITO-ALUNO HIPERATIVO
Bruno Franceschini; Pedro Navarro
-
A RETEXTUALIZAO EM INTERAES TELEFNICAS
Carlos Alexandre Fonseca Pereira
A SONATA PARA FLAUTA, VIOLA E HARPA DE CLAUDE DEBUSSY
Menan Medeiros Duwe; Accio Tadeu de Camargo Piedade
AO VOCAL: A VOZ COMO INDUTORA E COMO RESULTANTE DA AO NOS
PROCESSOS CRIATIVOS DO ATOR
Anglica Gardin Ertel
ADAPTAO DE MATERIAIS NO ENSINO DE ARTE PARA PESSOAS COM
DEFICINCIA VISUAL
Adriane Cristine Kirst
ALGUMAS CONSIDERAES SOBRE OS PERSONAGENS NA TRADUO
MACHADIANA DE OLIVER TWIST
Franciano Camelo; Maria Eullia Ramicelli
ANLISE LITERRIA DE LIVROS ILUSTRADOS
Adriana Maximino dos Santos; Manuela Acssia Acccio
APLICAO DA LEI 11.645/08: (RE) CONSTRUINDO UMA IDENTIDADE TNICA
Lucilea Kalva
ARTE E MODA: ALGUMAS OBRAS, ALGUNS ARTISTAS
Marianna Stumpp
ARTE X DESIGN: SINGULARIDADES E HIBRIDISMOS
Reinilda de Ftima B. Minuzzi; Cristiane Ziegler Leal
BLANCHOT, LEVINAS E A ESCRITURA DO DESASTRE NAS ARTES VISUAIS
CONTEMPORNEAS
Anita Prado Konesky; Daisy Mary da Silva Proena
CHOPIN POR LISZT: O BRILHANTISMO DE UMA DANA.
Willian Fernandes de Souza, Guilherme Sauerbronn de Barros
CRIAO DE PAINIS ATRAVS DE DIVERSAS TCNICAS ARTISTICAS:
CONSIDERAES ACERCA DO PROCESSO DE CRIAO
Priscilla Ziembowicz da Costa
DAS RUAS PARA AS REDES: O RAP E SEUS CAMINHOS NAS MDIAS
Mariana Santos de Assis
DESCONTINUIDADES E DISPOSITIVOS RELACIONAIS EM PROCESSOS
COLETIVOS E PRTICA ARTSTICA EM COMUNIDADES:HORTAS E ARTE
Janice Martins Sitya Appel
DESIGN DE ESTAMPARIA ALIADO TECNOLOGIA TXTIL: SOMBRINHA
COMO PROTEO SOLAR
Milene Miorim Beust; Reinilda Minuzzi
DICIONRIOS: MANUTENO E ATUALIZAO DE SABERES
Natieli Luiza Branco
-
DISCURSO E(M) IMAGEM SOBRE O FEMININO: O SUJEITO NAS TELAS
Jonathan Raphael Bertassi da Silva; Luclia Maria Sousa Romo
DO TEATRO QUE NOS MOVE AO TEATRO QUE QUEREMOS MOVER:
PERSPECTIVAS PARA O TEATRO DE GRUPO NO SCULO XXI
Ladio Jos Martins; Raquel Guerra
DOS JOVENS FILHOS DE GAIA E URANO AOS ADOLESCENTES DO GOOGLE EM
SEUS PROCESSOS DE EDUCAO SEXUAL
Enemar Salete Poletti; Sonia Maria Martins de Melo
EFEITOS DE SENTIDOS DO TRABALHO DOS PROFESSORES DE LNGUA
MATERNA NA PERSPECTIVA DOS PARMETROS CURRICULARES NACIONAIS
Letcia Ramalho Brittes
EM MEIO A ESFERAS E SUPERFCIES DE CONTATO
Odete Angelina Calderan
EMBATE LUSO-CASTELHANO NA HISTORIOGRAFIA SUL-RIO-GRANDENSE
POR UMA PERSPECTIVA DISCURSIVA
Emanuele Bitencourt Neves Camani
ENFRENTAMENTOS PEDAGGICOS A PARTIR DA CLASSE DE APOIO E DA
CLASSE DE RECURSOS
Ariane Letcia Walylo Ricexenete
ETAPAS DA ELABORAO DA ENTREVISTA COMO INSTRUMENTO DE
PESQUISA
Cssia Gianni de Lima; Jaqueline Ana Faria Lenzi
EXPERINCIAS DO ATOR NEGRO NO TEATRO DE GRUPO: POTICAS E
IDENTIDADES
Adriana Patrcia dos Santos
FAMLIA, INCLUSO E ARTE: A FORMAO ARTSTICA DE ALUNOS COM
DEFICINCIA PELA TICA DOS PAIS
Priscila Anversa
FICTCIO E IMAGINRIO:
CONSIDERAES SOBRE A RECEPO TEATRAL
Cludia Muller Sachs
GNEROS TEXTUAIS: UMA ESTRATGIA DE APROXIMAO ALUNO-
CONTEDO
Lucan Fernandes Moreno; Lcia Maria Nunes ; Valeska Gracioso Carlos
GRUPOS DE DILOGO: RECONHECIMENTO DO DISCURSO JUVENIL FRENTE A
REALIDADE ESCOLAR
Marli da Silva; Cndia Jesana Micaela Millane da Silva; Elisete M. Tomazetti
HLIO OITICICA: A ARTE COMO AFIRMAO DO DEVIR
Carolina Votto Silva
-
IDENTIDADE E PARTICIPAO EM COMUNIDADES DE PRTICA: UMA
ANLISE DO ENFOPLI (2008-2009)
Leonardo Neves Corra; Telma Gimenez
INOVAO E SUSTENTABILIDADE EM O RASTRO DO SNDALO, DE ASHA MIR
E ANNA SOLER-PONT
Ana Paula Cantarelli; Geice Peres Nunes
INOVAO E SUSTENTABILIDADE: O ENSINO DA LNGUA NA ERA DA
TECNOLOGIA
Diva Conceio Ribeiro
INTERTEXTOS ENTRE HISTRIA E LITERATURA EM AS NAUS DE ANTNIO
LOBO ANTUNES.
Rodrigo Corra Martins Machado; Gerson Luiz Roani
L OU EU GOSTARIA QUE VOC LESSE?: AS ESCOLHAS TEXTUAIS NA
PRODUO DE BILHETES INFANTIS
Tafarel Schmitt
LETRAMENTO: UMA REVISO CONCEITUAL Janete Teresinha Arnt; Sofia Uberti; Thaiane Socoloski
LEVANTAMENTO, ESTABELECIMENTO DE TEXTO E ANLISE DAS PEAS DE
ABLIO PEREIRA DE ALMEIDA (CEDAE / IEL).
Gabriela Soares ber
LITERATURA E DIVERSIDADE: PERSPECTIVA PARA O CURRCULO
MULTIRRACIAL NO ENSINO MDIO E NA EDUCAO PROFISSIONAL
Angela Maria Ferreira
LIVROS DIDTICOS DE LNGUA INGLESA PARA CRIANAS: UMA ANLISE
CRTICA E QUALITATIVA
Richarles Souza de Carvalho
LUSO OU CASTELHANO? UMA ANLISE DISCURSIVA DA FORMAO
IDENTITRIA DO SUJEITO GACHO ATRAVS DOS TEXTOS QUE VERSAM A
HISTORIOGRAFIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Emanuele Bitencourt Neves Camani
MARCADORES DISCURSIVOS EM TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO NA
REA DE ADMINISTRAO
Andria Maris Perius; Lucia Rottava
MAS SERIA INTERESSANTE QUE VOC SOUBESSE: uma estratgia para
encaminhar o encerramento de ligaes no Disque Sade
Luclia Maria Dalo; Ana Cristina Ostermann
MDIA E ESCOLA
Roselei Fistarol; Rejane Carminatti
MORALIDADE(S) NA FALA-EM-INTERAO: FORMATOS QUE AMENIZAM A
DELICADEZA INTERACIONAL
Rochele Bierhals Pereira; Ana Cristina Ostermann
-
O ATOR POETA NA DRAMATURGIA CONSTRUDA A PARTIR DA
IMPROVISAO TEATRAL
Patrcia dos Santos Silveira
O LEGADO DA PERFORMANCE ARTE PARA A CENA CONTEMPORNEA
Gustavo Oliveira Scherer; Gisela Reis Biancalana; Francine Ivana Flach
O REPERTRIO SONORO TEATRAL COMO CONDUTOR DA DRAMATURGIA DA
CENA Morgana Martins
O TEATRO DE REVISTA NA CENA CONTEMPORNEA BRASILEIRA
Francine Ivana Flach; Gisela Reis Biancalana; Gustavo Oliveira Scherer
O TEATRO DE REVISTA NA CENA CONTEMPORNEA BRASILEIRA
Francine Ivana Flach; Gisela Reis Biancalana; Gustavo Oliveira Scherer
O TRABALHO SOBRE A PALAVRA EM BECKETT
Renata Dombroski Petisco
OS NOVOS ESPAOS DA CRTICA TEATRAL
Heliana Maria Mello
PHILIP ROTH E O COMPL EM THE HUMAN STAIN
Lauro Iglesias Quadrado
POESIA POPULAR DO NORDESTE: UM TERRENO EXPRESSIVO DE INOVAO
E SUSTENTABILIDADE
Geice Peres Nunes; Ana Paula Cantarelli
POTICA DIGITAL: CRIAO COLABORATIVA NO FLUXO COMUNICACIONAL
Rogrio Tubias Schraiber
POR UMA BIOGRAFEMTICA DE INFNCIA
Ana Cristina Franz; Dayana Matos
(PRE)TEXTO CIENTFICO: UM MECANISMO DE DIVULGAO JORNALSTICO
Paulo Henrique Simon
PROFESSORES DE ARTES VISUAIS ONLINE, APRENDENDO NA REDE
Katyscia Sosnowski
PROGRAMA DE EXTENSO UNIVERSITRIA - O TEATRO FORA DO EIXO
Pablo Canalles; Girrezi Ribas; Gelton Quadros
REALIDADE VIRTUAL: DIFERENTES NVEIS DE IMERSO NA ARTE
Greice Antolini Silveira
REFLEXES SOBRE A ORALIDADE COMO OBJETO DE ENSINO E PESQUISA
Dalva Maria Alves Godoy; Jilvania Lima dos Santos Bazzo; Arlene Koglin
RELAES ENTRE MEIOS GRFICOS COMERCIAIS E PRODUES
ARTSTICAS CONTEMPORNEAS Rielen Neves; Renato Torres
-
REPRESENTAO SOCIAL DA LEITURA: ESPAOS SOCIAIS E FORMAO DO
LEITOR
Camila Rita Lelis; Elisa Cristina Lopes
SMOKED LOVE: ESTUDOS SOBRE PERFORMANCE E DRAMATURGIA DO ATOR
CONTEMPORNEO.
Daiane Dordete Steckert Jacobs
SOBRE ANJOS E SUAS ASAS NA ARTE
Fernanda Maria Trentini Carneiro
SOFTWARES DE MSICA LIVRES: UMA PROPOSTA DE INOVAO E
SUSTENTABILIDADE PARA A EDUCAO MUSICAL
Gabriel Ferro Moreira
TRABALHANDO COM AS MLTIPLAS LINGUAGENS: POSSIBILIDADES DE USO
DE MSICA COMO RECURSO DIDTICO NO ENSINO INSTRUMENTAL DA
LNGUA PORTUGUESA NO CASO POLICIA CAMINERA URUGUAYA
Andriza Pujol de vila; Guilherme da Silva dos Santos
TRANSARTE IV TRANSDISCIPLINARIDADE E INTERSEMIOSES NO ENSINO DA
ARTE NO FORMAL.
Sandra Regina Ramalho e Oliveira; Milka Lorena Plaza Carvajal; Fabian Giese; Sarah Push
Nogueira
TRANSFORMAES NO CENRIO DA ARTE CONTEMPORNEA: DA
COMUNICAO DE MASSA CULTURA DA CONVERGNCIA
Dbora Aita Gasparetto
ULTRAPASSANDO OS LIMITES ENTRE O INFANTIL E O ADULTO EM
LITERATURA
Adriana Maximino dos Santos; Manuela Acssia Acccio
UM ESTUDO SOBRE A ANIMAO DE BONECOS VISTA DO PBLICO
Alex de Souza; Valmor Nini Beltrame
UMA COLEGA MINHA ELA SENTE ISSO: TERCEIRIZAES
E GENERALIZAES EM LIGAES PARA O DISQUE SADE DA MULHER
Minia Frezza; Ana Cristina Ostermann
VIO: UM ARTISTA BRASILEIRO.
Cleonice Terezinha Gonalves de Morais; Jailson Valentim dos Santos
3.7 ADMINISTRAO, ECONOMIA
A INFLUNCIA DOS ATRIBUTOS NA DECISO DE COMPRA DE AUTOMVEIS:
UM EXERCCIO EM PALMEIRA DAS MISSES
Bianca Jupiara Fortes; Eduardo Antonio Danieli; Cristiane Rosa Moreira
ADOO DE ESTRATGIAS PELAS COOPERATIVAS AGROPECURIAS
ALTERNATIVA OU NECESSIDADE?
Bruno Alex Branco; Pedro Pelegrineli Fasolin; Rgio Marcio Toesca Gimenes
-
AGERGS e a avaliao da qualidade dos servios pblicos sob a tica da participao
cidad
Clucia Piccoli Faganello; Aragon rico Dasso Jnior
ANLISE DA COBRANA PELO USO DA GUA NA BACIA O RIO PARABA DO
SUL SOB A VISO INSTITUCIONAL Bruno Moriggi; Amlia Maria Goldberg Godoy
ANLISE DA REDE CIA. DE SADE PRODUTOS NATURAIS EM SEUS
ASSOCIADOS
Avelino Euclides da Silva Chimbulo; Elisangela Machado Rodrigues; Simone Meister Sommer
Bilssimo
ANLISE DAS CARACTERSTICAS DE TRABALHADORES DA CONSTRUO
CIVIL NO RIO GRANDE DO SUL, NO PERODO DE 2002 A 2008.
Jaqueline Silinske ; Joana Kirchner Benetti; Rosane Maria Kirchner; Eniva Miladi Fernandes
Stumm
ANLISE DAS HABILIDADES COGNITIVAS REQUERIDAS DOS ACADMICOS
DO CURSO DE GRADUAO EM ADMINISTRAO DA UNESC, UTILIZANDO-SE
DOS INDICADORES FUNDAMENTADOS NA TAXIONOMIA DE BLOOM
Beatriz Casagrande de Assis; Edi Rus Junior
ANLISE DOS FATORES CRTICOS DE SUCESSO (FCS) EM UMA ORGANIZAO
DE EVENTOS DA CIDADE DE MOSSOR RN Hudson do Vale de Oliveira; Vincius Claudino de S; Andra Kaliany da Costa Lima; Ana
Karina dos Santos Souza Queiroz
APLICAES DAS FERRAMENTAS DE GERNCIA DE PROCESSOS: UM ESTUDO
APLICADO EM UMA EMPRESA DO SETOR AUTOMOTIVO
Saionara da Silva; Marcelo Erthal; Roberto Carlos Mello; Jean Beraldin
ASSISTNCIA CONTBIL E FINANCEIRA AOS PRODUTORES RURAIS DO
MUNICPIO DE SANTA MARIA/RS
Jaqueline Carla Guse; Francesca Rosa Ambros; Luiz Antonio Rossi de Freitas; Marivane
Vestena Rossato
CAPACIDADES PARA O EMPREENDEDORISMO INTERNACIONAL: A
CONTRUO DE UMA ESCALA DE AVALIAO
Adriana Martelli; Claudia Borba Matos
CT&I PARA O DESENVOLVIMENTO DA ENERGIA RENOVVEL: PANORAMA
DAS ATIVIDADES DE P&D NO SETOR ELICO POTIGUAR. Sabrina Carla Alves da Silva; Dr. Edilson da Silva Pedro
DIAGNSTICO DA VISO ESTRATGICA DAS EMPRESAS DA QUARTA
COLNIA NA REGIO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL. Caroline Haack
DIAGNSTICO SITUACIONAL DOS SERVIOS PRESTADOS EM ACADEMIAS DE
GINSTICA EM UMA REGIO DE FLORIANPOLIS
Thiago Caon; William Ramos
-
DIMENSES DO GOVERNO ELETRNICO: UM ESTUDO NAS PREFEITURAS DO
RIO GRANDE DO SUL Daiane Missio; Cristiane Rosa Moreira
E-COMMERCE IDENTIFICAO DE VANTAGENS COMPETITIVAS E
POTENCIALIZAO DE NEGCIOS S PEQUENAS EMPRESAS DO MUNICPIO
DE SO BENTO DO SUL.
Jaison Danilo Alves; Liandra Pereira
EMPRESAS FAMILIARES EM MEIO AO MERCADO AMPLAMENTE
COMPETITIVO
Saionara da Silva
ESTIMANDO A DEMANDA BRASIELIRA DE MILHO DE 1980 A 2009
Dieison Lenon Casagrande; Adayr da Silva Ilha
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS PREOS PAGOS AOS PRODUTORES DE
UVA DE MESA NO RIO GRANDE DO SUL ATRAVS DE MODELOS ESTUTURAIS
CLSSICOS
Donisete da Silva Almeida; Maria Emilia Camargo
GNERO E ESCOLARIZAO NO MERCADO FORMAL DE TRABALHO:
ADMINISTRAO PBLICA DE CAXIAS DO SUL, PERODO 2003, 2005 e 200 Ronaldo Freitas Henquer; Luciane Sgarbi Grazziotin; Natlia Pietra Mendz
GNERO E TRABALHO NA DCADA DE 2000: MUDANAS E PERMANNCIAS
NA ORGANIZAO E SEGREGAO DO TRABALHO NO SETOR DE SERVIOS
INDUSTRIAIS DE UTILIDADE PBLICA EM CAXIAS DO SUL
David Gustavo Dalponte;.Natalia Pietra Mndez; Luciane Sgarbi Santos Grazziotin
GESTO DE PESSOAS NAS EMPRESAS DA REGIO DA QUARTA COLNIA
Celina Hoffmann; Dircili Buligon; Marilcia Bertagnolli; Priscila Espig; Sirlei Glasenapp
IDENTIFICAO DA MATRIZ EXPORTADORA E IMPORTADORA DA REGIO
NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL
Shaiane Caroline Kochhann; Cristiano Henrique da Veiga
MODELAGEM DA PRODUO DE LEITE NO COREDE RIO DA VRZEA DO RIO
GRANDE DO SUL
Jaqueline Silinske; Rosane Maria Kirchner; Eniva Miladi Fernandes Stumm; Joana K Benetti
RESUMO: NOVAS CAPACIDADES DO SERVIDOR PBLICO FRENTE
CONTEMPORANEIDADE.
Sulivan Desire Fischer; Dalva Magro
O REGISTRO DE MARCA COMO DIFERENCIAL DE COMPETITIVIDADE PARA
AS MICROEMPRESAS DE BLUMENAU
Fernando Gavio Souza
ORIENTAO EMPREENDEDORA ENTRE JOVENS BRASILEIROS: O IMPACTO
DA EDUCAO, CULTURA E MEIO AMBIENTE
Geanderson de Souza Lenz; Fernando Santini
-
OS DESAFIOS DE PRODUZIR CONHECIMENTO CIENTFICO
SOB A GIDE DA NOVA GESTO PUBLICA
Dalva Magro
OS IMPACTOS DAS EXPORTAES SOBRE A REDE URBANA NO BRASIL PS-
ABERTURA COMERCIAL
Danilo Sartorello Spinola
OS PREOS DOS PRINCIPAIS GROS NO RIO GRANDE DO SUL: UMA
COMPARAO ENTRE OS PERODOS PR E PS-ESTABILIZAO
ECONMICA
Diogo Signor; Solange Regina Marin
PLANO DE MARKETING: UM ESTUDO DE CASO
NO ARQUIVO FOTOGRFICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA.
Marla Eveline Martins Machado
PROPOSIO DE INTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL A
PARTIR DE MECANISMOS DE COMANDO E CONTROLE E
MECANISMOS DE MERCADO
Carina Cargnelutti Dal Pai. Isa de Oliveira Rocha
RESPONSABILIDADE SOCIAL: UM PARADIGMA A SER QUEBRADO
Sandra Aline Halmenschlager; David Lorenzi Jnior; Gilberto Martins Santos
SISTEMA DE INFORMAO OBSERVATRIO DA EDUCAO: A UTILIZAO
DA INTELIGNCIA COMPETITIVA EM IES COMO VANTAGEM ESTRATGICA.
Fbio Rodrigues Schirmann; Oscar Dalfovo; Airan Arine Possamai
TRANSPARNCIA NOS PORTAIS MUNICIPAIS DA MICRORREGIO DE
CARAZINHO RS
Mari Eldionara Rosa Machado; Cristiane Rosa Moreira
3.8 TURISMO, ARQUITETURA, PLANEJAMENTO URBANO E DEMOGRAFIA
AVALIAO DE DESEMPENHO TRMICO DE EDIFICAES DE INTERESSE
SOCIAL UNIFAMILIAR EM SANTA MARIA RS
Ana Carolina C. Tres; Ana Jlia S. Socal; Brbara P. Scalcon; Diego D. Both; Maurcio
Martini; Smila P. Mller; Giane de Campos Grigoletti; Renata Rotta
LEI TRAF SANTA CATARINA: avanos e desafios da multifuncionalidade do espao
rural Rodrigo Borsatto Sommer da Silva; Vera Lcia Nehls Dias
PLANEJAMENTO DE ESCALA DE TRABALHO NO SETOR DE GOVERNANA
Adevair Aparecido Dutra Junior
PLANEJAMENTO REGIONAL EM SANTA CATARINA APS A CONSTITUIO
DE 1988: ALGUMAS CONSIDERAES Isa de Oliveira Rocha; Patrcia Royes Schardosim
http://lattes.cnpq.br/6336819661393437 -
3.9 CINCIA DA INFORMAO, COMUNICAO
A COMUNICAO COMO FERRAMENTA INTERDISCIPLINAR NA REALIZAO
DE PRTICAS EDUCOMUNICATIVAS: A EXPERINCIA DA OFICINA DE RDIO
COMUNITRIA NA ESCOLA AUGUSTO RUSCHI
Angelica Caceres Manfio; Isabel Caline da Silveira
A EDUCOMUNICAO E AS RELAES PBLICAS NO DESENVOLVIMENTO DE
POLTICAS PBLICAS SOCIAIS
Kalliandra Quevedo Conrad; Gabriela Assmann; Rosiane Saldanha Roratto; Vanessa Carvalho
Silveira Guterres
A GESTO DOCUMENTAL E O GESTOR EMPRESARIAL: PERCEPES DA
COMUNIDADE DE UMA ORGANIZAO PRIVADA
Viviane Portella de Portella; Fernanda Kielling Pedrazzi
A IMPORTNCIA DA COMUNICAO MEDIADA: UMA ANLISE DA GESTO
DO CONHECIMENTO NA WEB
Cinara Martim de Moura; Mariana Oliveira
A MEDIAO DA INTELIGNCIA COMPETITIVA - IC:
UM ESTUDO DE CASO
Ana Maria Pereira, Giovanna Carolina M. dos Santos, Ana Carolina Remor C. Marques
A "NOVA" MASCULINIDADE NA TELEVISO E SUA RELAO COM OS MITOS
DE NARCISO E DON JUAN
Janine Aparecida Bastos Stecanella; Najara Ferrari Pineheiro
A PROFISSIONALIZAO E AS ESTRATGIAS DAS FONTES DE NOTCIAS
Aldo Antonio Schmitz
A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL COMO ESTRATGIA ORGANIZACIONAL
Rafaela Caetano Pinto; Maria Ivete Trevizan Foss
AS POLTICAS PBLICAS ARQUIVSTICAS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO
RIO GRANDE DO SUL
Franciele Simon Carpes; Denise Molon Castanho
EDUCOMUNICAO E TV PEN-DRIVE: O USO DELAS COMO PRTICAS
PEDAGGICAS NAS ESCOLAS ESTADUAIS PONTAGROSSENSES
Milena Rezende; Zeneida Alves de Assumpo
EXRCITO GREMISTA: MARKETING ESPORTIVO INOVANDO ATRAVS DO
MARKETING DE RELACIONAMENTO
Magnos Cassiano Casagrande; Sandra Dalcul Depexe
JORNALISMO CIENTFICO: UMA ANLISE DA COBERTURA DE SADE NOS
PRINCIPAIS IMPRESSOS DO INTERIOR DO PARAN
Beatriz Bidarra; Zeneida Alves de Assumpo
MODELO DE GESTO DO CONHECIMENTO PARA SETOR MUNICIPAL DE
CONVNIOS IMPLANTADO ATRAVS DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL
ENTERPRISE CONTENT MANANGEMENT (ECM)
Viviane Schneider, Ivan Correia Filagrana
-
PORTAL DA EDUCAO: AS CONTRIBUIES DO AMBIENTE INTERATIVO
APRENDIZAGEM ESCOLAR
Jos Raul Staub
REDES SOCIAIS NA UNIVERSIDADE: POSSIBILIDADE TRANSDISCIPLINAR
Denise Regina Stacheski
REPRESENTAES MELODRAMTICAS E JOVENS DE CLASSE POPULAR E
MDIA: UMA ANLISE COMPARATIVA DAS LEITURAS DA DESIGUALDADE E
DA IDEOLOGIA DO MRITO
Juliano Florczak Almeida; Gabrielli Siqueira Dala Vechia; Sarah Oliveira Quines; Veneza
Mayora Ronsini
TENDNCIA EMPREENDEDORA: PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE
ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Aline Medianeira Ramiro Vedoin; Olga Maria Corra Garcia
TRABALHANDO O PAPEL RECICLADO PARA CURSOS DE EXTENSO:
CONFECO DE MATERIAL DIDTICO
Geisi Graziane Goularte Antonello; Fernanda Kieling Pedrazzi; Snia Elisabete Constante
3.10 SERVIO SOCIAL, ECONOMIA DOMSTICA
COMIT MERCOSUL E O PROTAGONISMO DO SERVIO SOCIAL BRASILEIRO
NA CONSTRUO DO PROJETO PROFISSIONAL PARA O MERCOSUL
Giseli Aparecida de Oliveira; Karine Fabiane de Lima; Lucia Cortes da Costa
ESTUDO SOBRE MOVIMENTO ESTUDANTIL ATRAVS DAS MONOGRAFIAS DA
UEPG
ANGREVES, Maiara Barbosa; CANTOIA, Danuta Estrufika
FRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIO DOS CAMPOS GERAIS:
PROPOSIO, CRIAO E ORGANIZAO
Dbora Puchalski Bronoski;Thaize Carolina Rodrigues de Oliveira; Evelize Aparecida
Borochok de Oliveira
O PRECRIO ALCANCE DAS POLTICAS PBLICAS E A VULNERABILIDADE
ECONMICA DAS FAMLIAS: DETERMINANTES DO TRABALHO INFANTO-
JUVENIL EM PONTA GROSSA PR.
Dayane Alflen Blum; Lenir Mainardes da Silva
TRABALHO INFANTO JUVENIL NO TRFICO DE DROGAS: O PERFIL DOS
ADOLESCENTES ENVOLVIDOS NO TRFICO DE DROGAS NO MUNICPIO DE
PONTA GROSSA(PR) NO ANO DE 2009
Luana Deczka Barbosa; Lenir Aparecida Mainardes da Silva
UM PERFIL SCIO ECONMICO DOS ADOLESCENTES INSERIDOS NO
PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSO DE JOVENS - PROJOVEM NO
MUNICPIO DE PONTA GROSSA-PR
Tammy Larissa Bodenberg Menezes Gomes; Lenir Aparecida Mainardes da Silva
-
3.11 - OUTRAS
A FOTOGRAMETRIA E A VRML COMO FORMAS VISUAIS DE PRESERVAO
DAS INFORMAES DO PATRIMNIO ARQUITETNICO
Lucas Figueiredo Baisch
A IMPORTNCIA DO TRABALHO DO PEDAGOGO NO DESENVOLVIMENTO DO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE
TELMACO BORBA
Renata Lopes da Silva; Gislaine Aparecida da Silva
A LINGUAGEM DO LIXO NO ESPAO DA EDUCAO AMBEINTAL ESCOLAR
COMO CONSTRUTORA DO SENTIDO DE PERTENCER E HABITAR
Rosane Kohl Brustolin
A MONITORIA COMO AUXLIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM:
UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE CINCIAS CONTBEIS NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Gabriela Cristina Pereira Nickel; Vladimir Arthur Fey; Joo Paulo de Oliveira Nunes; Maria
Denize Henrique Casagrande
A PESSOA IDOSA E SEU CONTEXTO: UM ESTUDO SOBRE A SITUAO DO
IDOSO NA CIDADE DE CRICIMA-SC
Diego Destro; Silvana de Souza Policarpi; Teresinha Maria Gonalves
ANLISE DA APLICAO DO SOFTWARE SEPIADES PARA UM ACERVO
FOTOGRFICO
Rogrio Rocha Ferreira
BIBLIOTECA DE REFERNCIA NEAB/UDESC: DISSEMINADO A HISTRIA E
CULTURA DOS AFRODESCENDENTES DE SANTA CATARINA.
Paulino de Jesus Francisco Cardoso; Graziela dos Santos Lima
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CLULAS DE TESTE PARA ANLISE DO
COMPORTAMENTO TRMICO DA ESPUMA POLIURETANA DERIVADA DE
LEO DE MAMONA PARA REAO FRENTE AO CALOR
Grace Tibrio Cardoso; Salvador Claro Neto; Osny P. Ferreira
ESTUDO DE TCNICA DE ESQUELETIZAO DE FOLHAS PARA APLICAO
EM PRODUTOS ARTESANAIS
Elisa Mayer Alves de Santana; Juliana Silveira Anselmo
FILMES DE TEATRO: DO PALCO TELA
Gabriela Pereira Fregoneis
FORMAO DE PROFESSORES DAS ESCOLAS RURAIS: DESAFIOS E
PERSPECTIVAS PARA AS ALFABETIZADORAS DO RIO GRANDE DO SUL
Mariane Bolzan; Julia Bolssoni Dolwitsch; Thas Virgnea Borges Marchi; Helenise Sangoi
Antunes
FORMAO DOCENTE NA REDE REGULAR DE ENSINO FRENTE
PERSPECTIVA DA EDUCAO INCLUSIVA
Alana Claudia Mohr; Fabiane Adela Tonetto Costas; Liziane Batista de Souza
-
HOMENS VOGUE: A CONSTRUO DO MASCULINO NA
CONTEMPORANEIDADE
Mariana Gomes Santos; Liliane Edira Ferreira Carvalho
INOVAO, RESPONSABILIDADE, SUSTENTABILIDADE E CRIATIVIDADE
Ricardo Libel Waldman; Amanda Shler Bertoni
INSTIUIES DE ENSINO SUPERIOR EM SANTA CATARINA:
CARACTERIZAO E BREVE HISTRICO
Avelino Euclides da Silva Chimbulo; Elisangela Machado Rodrigues; Simone Meister Sommer
Bilssimo
INTERAO ENTRE CRIANAS SURDAS E OUVINTES EM SALA DE AULA:
OBSERVAES PARA A CRIAO DE UM MATERIAL LDICO-EDUCATIVO
Juliana Gritens; Juliana Silveira Anselmo; Ivan Luiz de Medeiros; Rita Ins Petrycowski Peixe
INTERDISCIPLINARIDADE E EDUCAO AMBIENTAL
Mariane Eliza Weinert; Vanessa Las Verboski; Vinicius Rosa Nadolny
ITALIANIDADE E EDUCAO: ENTRELAANDO HISTRIAS E MEMRIAS
der Homem de Borba, Lcio Kreutz
JOGOS ELETRNICOS: UMA FERRAMENTA NA CONSCIENTIZAO SOBRE
POLUIO SONORA
Tiago da Costa Vasconcellos; Stephan Paul
LEGISLAO SANITRIA COMO BARREIRA COMERCIAL S EXPORTAES
DE CARNE BOVINA BRASILEIRA
Pmela Cristina de Godoy; Gessuir Pigatto
MESTRADO EM CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
DE PONTA GROSSA-PR: UMA EXPERINCIA INTERDISCIPLINAR
Mrcia Sgarbieiro; Jussara Ayres Bourguignon
O ESTADO DA ARTE DO TRABALHO INFANTO-JUVENIL NAS INSTITUIES DE
ENSINO SUPERIOR DA REGIO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE/RS
Martina Pereira Gomes
O JORNAL IMPRESSO COMO APOIO PEDAGGICO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS
DE PONTA GROSSA Vanessa Kruchelski Huk; Zeneida Alves de Assumpo
O PAPEL DA MDIA COMO INSTRUMENTO DE EDUCAO E DE FORMAO
DA CONSCINCIA AMBIENTAL ABORDAGENS NO CONTEXTO DO ENSINO
TCNICO E TECNLGICO
Fernando Teixeira
OFICINA DE TEATRO: UMA NOVA PROPOSTA DE TRABALHO EM UM NCLEO
DE APOIO AO ESTUDANTE UNIVERSITRIO
Ana Paula Bellochio Thones; Alana Cludia Mohr; Moira Poema Closs
PESQUISA EM BANCOS DE PATENTES: MONITORAMENTO TECNOLGICO
COMO FERRAMENTA METODOLGICA DE DESIGN
Matheus M. de Souza; Clariana M. Bordignon; Caroline Mller; Rosimeri F. Pichler, Diego G.
Testa; Fabiane V. Romano
-
PRODUO DE CONHECIMENTO DOCENTE EM RELAO MATEMTICA
DAS SRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ademir Damazio; Fernanda Gava Hoepers; Lucas Vieira Lemos
QUEM SOMOS NS? UM ESTUDO SOBRE IDENTIDADE E INDIVIDUALISMO NA
SOCIEDADE PS-MODERNA
Valdecir Babinski Jnior; Liliane Edira Ferreira Carvalho
REFLEXES A RESPEITO DA FORMAO CONTINUADA DE PROFESSORES
Ana Paula de Oliveira; Amarildo Luiz Trevisan
REVESTIMENTO DE PAREDE: FLORAL DIFERENCIADO NA CRIAO DE UM
DESIGN TXTIL
Marcele Della Flora Cortes
TEMPOS E ESPAOS DO BRINCAR: CONHECIMENTO, FORMAO E PRTICA
DO PROFESSOR NOS ANOS INICIAIS DO EF
Ana Marieli dos Santos; Benedita de Almeida
UM ETUDO SOBRE PESQUISAS QUE ABORDAM O ENSINO DE CINCIAS DA
NATUREZA NOS NVEIS FUNDAMENTAL E MDIO
Volmir Von Dentz; Flavia Truccolo
VIVNCIAS INSTRUMENTALIZADAS: INDIVIDUALISMO E IDENTIDADE
PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES DE TI
Thays Wolfarth Mossi
-
A CONCEPO DO IMPERATIVO CATEGRICO
NA FILOSOFIA MORAL KANTIANA
Camila Ribeiro Menotti1*
1 Universidade Federal de Santa Maria/UFSM
1. Introduo
A tica kantiana tem como base a ideia do moralmente bom, i.e., do incondicionalmente bom. Para
Kant, (...) todos os conceitos ticos tem sua sede e origem na razo totalmente a priori, (...) no podendo ser
abstrados de nenhum conhecimento emprico [1]. Desse modo, a tica kantiana no designa a mera
idoneidade funcional de aes ou objetos, situaes, acontecimentos e capacidades para determinados fins e
to pouco a conformidade com os usos e costumes ou com as normas legais de uma sociedade.
A filosofia moral kantiana fundada no conceito de dever, o qual se expressa sob a forma de um
imperativo. Esta forma s tem sentido para os sujeitos que buscam dar-se para si a lei moral, cuja vontade
boa incondicionalmente. Assim, a concepo kantiana de tica baseia-se no princpio da autonomia, segundo
o qual as normas morais so constitudas pela autolegislao de sujeitos que agem autonomamente.
O conceito de dever moral que corresponde a esta concepo o conceito do dever categrico
autodeterminado (auto-obrigao). Alm disso, a tica kantiana se pauta pelo carter de universalidade e
necessidade dos princpios morais. Kant identifica a tica com a metafsica dos costumes, concebida como
cincia das normas morais universais e absolutamente obrigatrias.
2. Mtodo
O trabalho foi desenvolvido atravs de leituras sistemticas da obra: Fundamentao da Metafsica
dos Costumes, bem como fontes secundrias referentes ao tema. A partir desse referencial terico, se
desenvolveu anlises e interpretaes dos textos especficos, concernentes a conceitos e argumentos
relacionados direta ou indiretamente com o trabalho, tendo em vista a reconstruo crtica da argumentao
kantiana frente ao problema da concepo do imperativo categrico.
3. Resultados e Discusso
O objetivo de Kant na Fundamentao da Metafsica dos Costumes a busca de um princpio
supremo da moralidade. Kant pensa que os juzos morais devem ser derivados de um princpio fundamental
nico, se eles constituem um todo consistente e bem fundamentado. Na segunda seo desta obra, tal
princpio nico apresentado pelo autor: O imperativo categrico , portanto s um nico, que este: Age
apenas segundo uma mxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal [2].
O imperativo categrico constitui um dos elementos mais importante para a filosofia moral kantiana,
se configurando no conceito de moralidade para os entes racionais finitos. Visto que entes racionais como os
homens no agem por si ss e necessariamente de modo moral, a moralidade assume para eles o carter de
um dever-ser, i.e., um carter de imperativo.
De acordo com Wood, Um imperativo qualquer princpio atravs do qual um agente racional
obriga-se a agir com base em fundamentos objetivos ou razes [3]. Segundo Kant, todos os imperativos se
expressam pelo verbo dever (sollen), mostrando a relao objetiva da razo com a vontade. Kant caracteriza
os imperativos como frmulas que apresentam a relao entre leis objetivas do querer em geral e a
imperfeio subjetiva de um ser racional, por exemplo, da vontade humana.
Conforme Kant, (...) todos os imperativos so frmulas da determinao da ao que necessria
segundo o princpio de uma vontade boa de qualquer maneira [4]. Sendo assim, os imperativos dizem ao
agente, qual ao das que lhes so possveis seria boa, representando a regra prtica em relao com uma
vontade.
Para Kant, os imperativos se classificam em hipotticos e categrico. Os imperativos hipotticos
representam prtica de uma ao possvel como meio de alcanar um fim, que possvel que se queira.
Segundo Wood, um imperativo hipottico se a obrigao condicionada adoo de um fim opcional pelo
agente. Na Fundamentao da Metafsica dos Costumes Kant descreve os imperativos hipotticos associados
a uma ao que boa em vista de qualquer inteno possvel ou real. De acordo com Hoffe [5], a validade
dos imperativos hipotticos encontra-se subordinada a um pressuposto limitante: Se eu quero fazer x, ento
* Acadmica do curso de Ps-Graduao em Filosofia/Mestrado da UFSM. Bolsista CNPq. E-mail:
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
1
-
tenho de fazer y. Os imperativos hipotticos apenas ordenam os meios para aquilo que se pressupe como
fim.
O imperativo categrico por sua vez, no se baseia em qualquer inteno a atingir por certo
comportamento, mas ele ordena imediatamente tal comportamento. No se relaciona com a matria da ao e
com o que dela deve resultar, mas com a forma e o princpio do qual ela deriva. Kant salienta que o
imperativo categrico o nico que pode chamar-se de imperativo da moralidade, pois no se limita por
nenhuma condio e pode se chamar propriamente um mandamento absoluto, posto que praticamente
necessrio.
Dizer que um imperativo categrico, significa que sua obrigao no condicional busca de algum
fim que se constri independentemente dele. O imperativo categrico representa uma ao como
objetivamente necessria por si mesma, i.e., como boa em si, sem relao com qualquer outra finalidade.
Dessa forma, o imperativo categrico vale como princpio apodtico, possuindo o carter de uma lei prtica
que contm em si a necessidade que se exige na lei.
Kant descreve o imperativo como o autntico critrio moral, como a forma suprema de toda a
obrigatoriedade, o grau de consumao da racionalidade prtica, contendo em si a prpria lei moral:
Quando eu penso um imperativo hipottico em geral, no sei de antemo o que poder conter. S
saberei quando a condio me seja dada. Mas se pensar um imperativo categrico, ento sei
imediatamente o que que ele contm. Porque no contendo o imperativo, alm da lei, seno a
necessidade da mxima que manda conformar-se com esta lei, e no contendo a lei nenhuma condio
que a limite, nada mais resta seno a universalidade de uma lei em geral qual a mxima da ao
deve ser conforme, conformidade essa que s o imperativo nos representa propriamente como
necessria [6].
Do princpio do imperativo categrico podem-se derivar todos os imperativos do dever. Partindo
disso, Kant apresenta o imperativo categrico sob trs pontos de vista diferentes: 1) como frmula da lei da
natureza: Age como se a mxima da tua ao se devesse tornar pela tua vontade uma lei universal da
natureza; 2) como frmula da humanidade como um fim em si mesma: Age de tal maneira que uses a
humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e
nunca simplesmente como meio; 3) como frmula da autonomia: (...) a ideia da vontade de todo ser
racional concebida como vontade legisladora universal [7].
Wood argumenta que a frmula da lei da natureza considera o princpio da moralidade apenas sob o
ponto de vista de sua forma, enquanto a frmula da humanidade considera-o sob o ponto de vista do valor
que racionalmente motiva a obedincia dos entes racionais ao imperativo. A frmula da autonomia
considera-o sob o ponto de vista de sua autoridade. Na verdade, o que essas frmulas do imperativo
categrico querem dizer, que se deve renunciar todo o interesse que afete o querer por dever. Se h um
imperativo categrico, ele s pode ordenar que tudo seja feito em obedincia mxima de uma vontade que
possa ter a si mesma por objeto como legisladora universal. dessa forma que o princpio prtico e o
imperativo categrico a que obedece podem ser incondicionais, porque no possuem interesse na sua base e
sua vontade nunca pode entrar em contradio consigo mesma.
4. Concluso
Em toda a sua teoria moral, Kant salienta que para constituir a comunidade tica preciso que os
homens tenham uma educao racional, ou seja, direcionem os seus interesses e paixes da melhor forma
possvel para o bem, atravs de uma conduta racional, a qual s alcanvel com o imperativo categrico.
Kant v o imperativo categrico como o elemento primordial para a vida dos homens que compem o
ideal de comunidade tica. atravs de uma vida categoricamente exigida que o homem torna-se um sujeito
verdadeiro, autntico, capaz de cumprir as condies de tal comunidade que tem como forma absoluta de
valor: uma vida consolidada na razo prtica.
O grau relativo de perfeio da vida tica sempre uma vida que se pe sob o imperativo categrico,
na medida em que o homem concebido como um ser que possui conscincia de sua faculdade racional,
tornando-se capaz de ser responsvel por todas as suas atividades.
Referncias
[1] KANT, I. Fundamentao da Metafsica dos Costumes. Traduo de Paulo Quintela, Lisboa, Portugal:
Edies 70, LDA, 2008.
[2] Ibid.
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
2
-
[3] WOOD, A. Kant. Traduo de Delamar Jos Volpato Dutra. Porto Alegre: Artemed, 2008. [4] Op.cit.
[5] HFFE, O. Immanuel Kant. So Paulo: Martins Fontes, 2005.
[6] Op.cit.
[7] Op.cit.
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
3
-
A CRTICA DE DAVIDSON CONCEPO PROXIMAL DE QUINE
NO QUE TANGE S SENTENAS DE OBSERVAO
Karen Giovana Videla da Cunha Naidon*
Universidade Federal de Santa Maria
1. Introduo:
H uma divergncia entre os filsofos W. V. O. Quine e D. Davidson a respeito de onde
deve ser situado, na cadeia causal mundo-falante, o elemento que fornece o contedo emprico
de sentenas de observao doravante, chamar-se- tal elemento de estmulo. De acordo
com Quine, que sustenta o que se pode chamar de Concepo Proximal, tal estmulo estaria
localizado na superfcie sensorial do falante, ou seja, em posio prxima a este em referida
cadeia causal estmulo proximal ; Davidson, por outro lado, critica a Concepo Proximal,
alegando que a mesma conduziria, em ltima instncia, ao ceticismo e relativizao da
verdade, e sugere a Quine seu abandono em prol da Concepo Distal, por ele prprio
sustentada, conforme a qual tal estmulo estaria situado nos prprios objetos e eventos sobre os
quais falam as sentenas, isto , em posio mais distante do corpo do falante trata-se de um
estmulo distal.
Tendo em vista essa celeuma entre os dois autores, o presente trabalho tem como
objetivo apresentar a principal crtica que Davidson procede contra a Concepo Proximal de
Quine, a saber, a alegao de que a mesma conduziria ao ceticismo.
2. Mtodo:
Proceder-se- leitura e anlise dos escritos quineanos relevantes para o tema, bem
como do artigo Meaning, Truth and Evidence de Davidson, no qual apresentada sua crtica.
Com base nisso, far-se-, num primeiro momento, uma recapitulao da Concepo
Proximal de Quine alvo das crticas de Davidson e apresentar-se-, na sequncia, o principal
argumento de Davidson contra tal concepo.
3. Resultados e Discusses:
O ncleo da Concepo Proximal consiste em situar aquilo que determina o significado
das sentenas de observao, bem como o que serve de evidncia para sua verdade (ou seja, o
contedo emprico das sentenas em questo), na poro proximal da cadeia causal mundo-
falante, isto , na estimulao dos receptores sensoriais do falante. Esse ncleo, porm, est
inserido em um arcabouo terico mais amplo a respeito do significado de sentenas e at
mesmo da prpria linguagem como um todo.
Para compreender-se a concepo de Quine sobre a linguagem, h que se ressaltar,
primeiramente, que o autor adota uma postura metodolgica naturalista. De acordo com tal
postura, a filosofia e, portanto, a prpria semntica, deveriam adotar os mtodos de investigao
intersubjetivos utilizados pelas cincias naturais.
Posicionando-se dessa maneira, ele acaba por contrapor-se ao que chama de
concepes mentalistas da linguagem, uma vez que a maneira como estas concebem o
significado inviabilizaria a utilizao de referidos mtodos. Para o autor, seria incorreto
proceder como ditas concepes e vincular s expresses lingsticas alguma entidade como seu
significado, tenham tais entidades natureza mental (como idias na mente de um falante),
platnica (como sentidos de expresses lingusticas em um terceiro reino, como para Frege) ou
mesmo fsica, material (como os prprios objetos aos quais as expresses se referem, como para
as teorias referenciais do significado). Postular tal associao seria construir a linguagem como
um museu mental, no qual o sujeito vincula mentalmente palavras a significados, sendo
aquelas as etiquetas e estes, as peas expostas. [1] Entendendo-se a linguagem sob esse vis
mentalista, ter-se-ia de recorrer ao procedimento introspectivo a fim de saber qual significado o
falante vincula s expresses lingsticas que usa, o qual epistemicamente privado e, portanto,
rejeitado por Quine, uma vez que os mtodos que so utilizados pelas cincias naturais so
intersubjetivos.
* Autora: [email protected]
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
4
-
A fim de atender demanda naturalista, Quine, ento, procede a uma externalizao do
significado, construindo, para tanto, sua concepo behaviorista da linguagem. Para ele, a
linguagem seria uma arte social [2], isto , um tipo de atividade praticada por um grupo de
indivduos que pertencem a uma comunidade. [3] Segundo Quine, adquirimos [a linguagem],
tendo como nica evidncia o comportamento aberto de outras pessoas em circunstncias
publicamente reconhecveis [4], ou seja, essa arte algo que aprendido pelo sujeito,
aprendizado este explicado pelo autor em termos behavioristas. Mas a concepo behaviorista
da linguagem de Quine no se restringe a seu aprendizado; ele tambm tenta explicar a prpria
noo de significado nesses mesmos termos. Para ele, no h significado algum, nem
identidade nem distino de significado, alm dos que esto implcitos nas disposies da
pessoa para o comportamento aberto [5] Entendido assim, o significado passa a ser, na
concepo quineana, uma propriedade do comportamento, na medida em que depende das
disposies do sujeito para o comportamento verbal e que qualquer distino de significado
baseada em outros fatores que no em tais disposies constituiria, em verdade, uma distino
ilusria.
Desse modo que Quine satisfaz a exigncia do naturalismo que adota, tendo em vista
que, em sua concepo, o estudo acerca dos significados das sentenas que determinado
indivduo utiliza dever adotar, como mtodo, a observao de seu comportamento na situao
de fala, de forma a extrair as suas disposies para o comportamento verbal.
Neste momento, faz-se necessrio introduzir uma das noes behavioristas mais centrais
elaboradas por Quine, a saber, o conceito de stimulus meaning, o qual resumiria, justamente, as
disposies de um sujeito para o comportamento verbal frente a uma dada sentena. O stimulus
meaning que uma sentena possui para um sujeito em determinado momento consistiria num
par ordenado composto do stimulus meaning positivo, isto , o conjunto das estimulaes que
provocariam o assentimento do sujeito quando a este a sentena for formulada como uma
pergunta, e do stimulus meaning negativo, ou seja, o conjunto das estimulaes que, nessas
mesmas condies, provocariam o dissentimento. [6]
A ttulo de exemplo, imagine-se que determinado sujeito esteja diante de um coelho.
Imagine-se tambm que, nessa situao estimulativa, seja a ele perguntado Coelho?,
apontando-se para o animal, e que o sujeito faz um sinal de assentimento. Acrescente-se, ainda,
que, ao trocar-se o coelho por um cachorro, o sujeito passaria dissentir mesma pergunta. Nesse
caso, poder-se-ia dizer que, para esse sujeito, a estimulao causada na presena do coelho
pertence ao stimulus meaning positivo de Coelho e que a estimulao causada pela presena
apenas do cachorro integra o stimulus meaning negativo dessa sentena.
Um ponto central para a caracterizao da concepo de Quine como proximal diz
respeito ao modo como ele concebe a noo de estimulao envolvida no conceito de stimulus
meaning. Cada estimulao, nesse contexto, deve ser entendida como um modelo, um tipo (e
no uma ocorrncia particular) de evento fsico, que ocorre na superfcie sensorial do falante, o
qual consiste em desencadear, estimular alguns de seus receptores sensoriais. A estimulao,
portanto, no consiste em algo que ocorre na mente do falante (algo que j envolveria sua
conscincia) e tampouco nos prprios objetos e eventos externos que causam a estimulao (ou
seja, o estmulo distal). A estimulao, ento, seria aquilo que se situa na poro proximal da
cadeia causal mundo-falante e que fornece, de acordo com Quine, o contedo emprico das
sentenas de observao.
No entanto, como acima referido, Davidson critica essa concepo e sugere a Quine a
sua substituio pela Concepo Distal. A principal crtica de Davidson Concepo Proximal
consiste na alegao de que ela implicaria ceticismo. Com o fito de provar tal alegao,
Davidson prope o seguinte experimento de pensamento:
[...] imaginemos algum que, quando um porco passa, tem precisamente os modelos
de estimulao que eu tenho quando h um coelho em vista. Suponhamos que a
sentena de uma palavra que o porco o inspira a assentir seja Gavagai. Indo por
stimulus meaning, eu traduzo sua Gavagai pela minha Olha, um coelho embora
eu veja apenas um porco e nenhum coelho quando ele diz e cr que (de acordo com a
Teoria Proximal) que h um coelho. [7]
Pode-se dizer que a traduo de uma sentena por outra procedida quando se
considera que ambas possuem iguais significados ou muitos prximos, quando se substitui a
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
5
-
noo tradicional de significado pela de stimulus meaning, a qual torna muito improvvel, seno
impossvel, dita igualdade. De acordo com isso, a traduo aludida acima estaria correta para a
Concepo Proximal, dado que ambas as sentenas possuem stimulus meaning aproximados. A
despeito dessa correo, surge o problema de, com essa traduo, estar-se atribuindo, conforme
Davidson, uma crena falsa ao sujeito, a saber, a crena de que o sujeito est diante de um
coelho, enquanto, na verdade, est diante de um porco.
Diante dessa hiptese, a Concepo Proximal acabaria por conduzir ao ceticismo, na
medida em que, no seu bojo, restaria aberta a possibilidade de serem falsas, em sua maioria, as
crenas de tal sujeito, possibilidade esta que pode ser estendida, por sua vez, a nossas prprias
crenas.
Davidson considera, ainda, uma possvel reao de um defensor da Concepo
Proximal, segundo a qual a crena do sujeito de que ele est diante de um coelho poderia ser
considerada verdadeira pelo fato de que tal sujeito estaria tendo, de fato, a estimulao de um
coelho. Contudo, isso seria inaceitvel para Davidson, uma vez que implicaria restringir a
verdade das sentenas a cada indivduo, o que ele chama de relativizao da verdade.
Diante dessas dificuldades, Davidson entende que a Concepo Proximal deveria ser
abandonada em prol de outra concepo que escape a tais problemas. A substituta adequada
seria, para esse autor, a prpria Concepo Distal, por ele sustentada. No experimento mental
acima aduzido, a traduo correta para a sentena Gavagai daquele sujeito seria, no Olha,
um coelho, mas sim Olha, um porco, j que o sujeito est diante de um porco e que so os
prprios objetos no mundo que determinam o significado da sentena.
Aps essa crtica, Quine poderia ter aceito a sugesto de Davidson e adotado a
Concepo Distal. Contudo, no foi assim que ele procedeu. Quine insistiu at o final de sua
obra em no adotar oficialmente a Concepo Distal e preferiu introduzir algumas modificaes
em sua concepo a fim de escapar crtica de Davidson.
4. Concluso:
Diante da crtica de Davidson, h que se reconhecer a fragilidade da Concepo
Proximal de Quine. Ao que parece, ela enfrenta dificuldades at mesmo para explicar a natureza
pblica que a linguagem possui. O fato de ela aparentemente implicar ceticismo poderia ser
considerado um problema intimamente relacionado a essas dificuldades. Quine mesmo parece
reconhecer tal fragilidade, j que procura introduzir nela algumas modificaes.
Bibliografia: [1] QUINE, W. Ontological Relativity. In: QUINE, W. Ontological Relativity and Other
Essays. New York: Columbia University Press, 1969, p. 139.
[2] QUINE, W. Word and Object. Cambridge, Mass: Technology Press of the Massachusetts
Institute of Technology, 1960, p. ix.
[3] GIBSON, R. The Philosophy of W. V. Quine: An Expository Essay. Tampa: University of
South Florida Press, 1982, p. 21.
[4] QUINE, W. Ontological Relativity. In: QUINE, W. Ontological Relativity and Other
Essays. New York: Columbia University Press, 1969, p. 139.
[5] QUINE, W. Ontological Relativity. In: QUINE, W. Ontological Relativity and Other
Essays. New York: Columbia University Press, 1969, p. 140.
[6] QUINE, W. Ontological Relativity. In: QUINE, W. Ontological Relativity and Other
Essays. New York: Columbia University Press, 1969, pp. 32-33.
[7] DAVIDSON, D. Meaning, Truth and Evidence, in: Perspectives on Quine, ed. by R. B.
Barrett and R. F. Gibson. New York: Oxford University Press, 1990a, p. 74.
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
6
-
A tica como Cincia: Anlise da Teoria tica de Brentano
sob o Prisma do Modelo Clssico de Cincia
Mateus Romanini1; Albertinho Luis Gallina
2
Universidade Federal de Santa Maria
1. Introduo
Podemos dizer que h pelo menos duas formas de intuicionismo moral: primeira daremos o nome de
intuicionismo da regra; enquanto que a segunda ser chamada de intuicionismo do ato. Por intuicionismo da
regra pode-se entender uma teoria que declara: (1) o que diretamente apreendido pelas intuies morais so
geralmente princpios ticos, por exemplo, o imperativo categrico kantiano; e (2) que estes princpios gerais
formam a base segundo a qual podemos avaliar o valor moral de aes, intenes ou qualidades e defeitos de
uma pessoa. Por outro lado, intuicionismo do ato prope que o valor moral de determinadas aes, intenes
ou caractersticas de uma pessoa so, elas mesmas, diretamente intudas. O intuicionismo de Brentano, como
ser demonstrado, melhor caracterizado como um intuicionismo do ato.
Franz Brentano (1838 1917) conhecido principalmente por sua valiosa contribuio
fenomenologia, devido sua formulao da noo de intencionalidade contida em sua obra fundamental,
Psicologia de um ponto de vista emprico (Psychologie vom empirischem standpunkte, 1874). Esta noo de
intencionalidade teve enorme influncia no campo da fenomenologia, um exemplo disso a obra de Husserl,
um de seus mais notveis discpulos. Menos reconhecida a significao e importncia de sua nica porm
brilhante obra sobre tica, inicialmente uma conferncia, foi publicada sob o ttulo Vom Ursprung sittlicher
Erkenntnis (1889) - para este trabalho ser utilizada a traduo de Manuel Garca Morente para o espanhol,
intitulada El Origen del Conocimiento Moral, publicada em 2002 [1].
Segundo Moosa [2], esta obra sobre tica foi muito bem recebida, exercendo influncia sobre filsofos
como Max Scheler e G. E. Moore. A tica de Brentano forma a base da Teoria do Valor de Scheler
segundo a qual os valores so objeto de uma intuio que se identifica com o sentimento e gerou
comentrios bastante positivos de Moore na sua anlise da traduo inglesa de 1902. Segundo Moore [3]:
This is a far better discussion of the most fundamental principles of ethics than
any others with which I am acquainted. Brentano himself is fully conscious that he
has made a very great advance in the theory of ethics... [A]nd his confidence both
in the originality and in the value of his own work is completely justified... It
would be difficult to exaggerate the importance of his work.
O presente trabalho visa estabelecer se a teoria tica de Brentano contida em El origen del
conocimiento moral pode ser considerada uma cincia propriamente dita levando em considerao a proposta
de um modelo de cincia. O modelo de cincia adotado para fazer a avaliao o proposto por Willem R. de
Jong e Arianna Betti no artigo The Classical Model of Science: a millennia-old model os scientific
rationality [4]. Este modelo consiste no ideal axiomtico tradicional do conhecimento cientfico
sistematizado de modo a tornar-se um sistema interpretativo cuja finalidade a de contribuir com os debates
tradicionais sobre a especificidade da cincia.
Segundo este Modelo, cincia um sistema S de proposies e conceitos (ou termos) que satisfazem
as condies. Estas condies podem ser divididas em dois grandes grupos: o primeiro se refere ordem
ontolgica; o segundo contm as condies referentes ordem epistemolgica. Este modelo deixa espao
tanto para um sistema de proposies ordenado por relaes fundamentais ou dedutivas (propriamente
axiomticas) quanto para um sistema de termos ou conceitos ordenados por significados e definies
(voltado mais para questes de linguagem). Neste segundo sentido, a cincia como um sistema axiomtico
abrange tambm a questo dos termos e seus significados. As condies que devem ser satisfeitas no Modelo
podem ser esquematizadas conforme a figura 1 [5].
Dado que no h uma demarcao clara entre o que pode ser dito cincia e as pseudocincias e demais
teorias, parece interessante, por vezes necessrio para fazer tal demarcao, tentar classificar teorias seguindo
determinados modelos de cincia. O Modelo Clssico foi aqui escolhido por ser o mais utilizado ao longo de
toda a histria da filosofia, de Aristteles a Kant, mas tambm por filsofos contemporneos como Frege. As
1 Autor. Mestrando pelo Programa de Ps Graduao em Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria.
Bolsista Capes. E-mail: [email protected]. 2 Orientador. Professor adjunto no departamento de filosofia da Universidade Federal de Santa Maria. E-
mail: [email protected].
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
7
-
condies para considerar a teoria tica de Brentano como cientfica ou no cientfica sero as mesmas
exigidas pelo Modelo Clssico.
Fig. 1 (1) All propositions and all concepts (or terms) of S concern a specific set of objects or are about a certain domain of being(s).
(2a) There are in S a number of so-called fundamental concepts (or terms).
(2b) All other concepts (or terms) occurring in S are composed of (or are
definable from) these fundamental concepts (or terms).
(3a) There are in S a number of so-called fundamental propositions.
(3b) All other propositions of S follow from or are grounded in (or are
provable or demonstrable from) these fundamental propositions.
(4) All propositions of S are true.
(5) All propositions of S are universal and necessary in some sense or another.
(6) All propositions of S are known to be true. A non-fundamental
proposition is known to be true through its proof in S.
(7) All concepts or terms of S are adequately known. A non-fundamental
concept is adequately known through its composition (or definition).
2. Mtodo
O procedimento adotado foi o de leitura e anlise dos textos mencionados nas referncias. Com base
nessas anlises, primeiramente ser apresentada uma noo geral do que se pode compreender por
intuicionismo tico, definindo onde podemos situar a teoria de Brentano. Em seguida ser analisado o que,
em concordncia com Moosa [6], pode ser considerado o ncleo do intuicionismo tico de Brentano. Este
ncleo constitudo de duas proposies bsicas: apenas o amor pelas coisas boas, que so dignas de amor,
amor correto; e somente as coisas que so boas ou merecedoras de amor podem ser amadas por um amor
correto.
Para que possamos avaliar se a teoria tica do autor pode ou no ser considerada como uma cincia,
demonstraremos de modo bastante geral em que consiste o modelo clssico de cincia. Por fim, a teoria tica
de Brentano ser avaliada enquanto cincia, conforme o modelo proposto.
3. Resultados e Discusso
Visto que Brentano aceita a existncia e a validade do conhecimento moral, afinal, segundo sua teoria,
temos a capacidade de saber quando uma coisa boa ou m atravs da nossa intuio sobre a correo dos
nossos sentimentos para com as coisas, possvel sistematizar sua teoria de modo a que cumpra as condies
exigidas pelo Modelo Clssico a fim de ser reconhecida como uma cincia conforme este modelo.
O Modelo Clssico de Cincia oferece tanto uma teoria para a justificao quanto para a explicao do
conhecimento cientfico, explicao esta que envolve freqentemente uma forma de fundacionalismo
epistmico. Fundacionalismo aqui tomado no sentido de que todo o conhecimento , em ltima instncia,
fundamentado ou justificado em termos de conhecimento mais bsico, ou fundamental. Devido ao Modelo
Clssico possuir estas qualidades torna-se possvel explicar o conhecimento tico em termos cientficos sem
descaracterizar a teoria de Brentano.
4. Concluso
Levando em considerao que o Modelo Clssico de Cincia no estipula quantos e quais de seus
postulados devem ser preenchidos, parece que podemos concordar que a teoria tica de Brentano pode ser
considerada cientfica segundo este Modelo.
Digo parece, porque a avaliao proposta neste trabalho no foi suficientemente profunda e
sistemtica. No foi feita uma anlise exaustiva das teorias abordadas no trabalho de modo a no haver
possibilidade de extrair uma concluso em um sentido forte. Porm, a anlise aqui proposta possibilita uma
linha de interpretao e justificao para que se possa considerar a tica de Brentano como uma teoria
cientfica. Ficam abertas as possibilidades de aprofundamento do estudo e a para a busca de uma concluso
mais robusta sobre a possibilidade de uma cincia tica baseada na fenomenologia.
Dado que o Modelo Clssico de Cincia pode ser utilizado tanto no contexto da justificao quando no
contexto da descoberta de teorias cientficas, podemos utiliz-lo tanto para justificar teorias j estabelecidas
nos diversos ramos da filosofia quanto para descobrir novas teorias que ainda no vieram tona. Portanto
fica em aberto sua utilizao conforme o intuito do pesquisador, desde que respeite as condies propostas
pelo modelo.
ordem ontolgica:
(1)
Postulado de domnio.
(2a), (2b), (3a) e (3b) Postulado de ordem.
(4)
Postulado da verdade.
(6)
Postulado da
universalidade e da necessidade.
P
ordem epistemolgica:
(6) e (7) Postulado do
conhecimento
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
8
-
Referncias
[1] BRENTANO, Franz; El Origen Del Conocimiento Moral. Editorial Tecnos (Grupo Anaya. S.A.).
Madrid, 2002.
[2] MOOSA, Imtiaz. Naturalistic Explanations of Apodictic Moral Claims: Brentanos Ethical Intuitionism
and Nietzsches Naturalism. In: Ethical Theory and Moral Practices. pp 159 182. Springer Science.
Volume 10, number 2 / April, 2007.
[3] IDEM. p.173.
[4] JONG, Willem R. de; BERTI, Arianna; The Classical Model of Science: a millennia-old model of
scientific rationality. In: Synthese. Published Online: 18 November 2008. p.186.
[5] IDEM. p. 186.
[6] MOOSA, Imtiaz. Naturalistic Explanations of Apodictic Moral Claims: Brentanos Ethical Intuitionism
and Nietzsches Naturalism. In: Ethical Theory and Moral Practices. pp 159 182. Springer Science.
Volume 10, number 2 / April, 2007. p. 161.
Agradecimentos
Agradeo a orientao do professor Dr. Albertinho Luiz Gallina e das dicas e ensinamentos do
professor Dr. Marcelo Fabri.
Agradeo tambm a Capes pela bolsa de mestrado concedida.
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
9
-
A INTER-RELAO POLTICO-RELIGIOSA NAS ELEIES PROPORCIONAIS DE
CAMPO MOURO EM 2008
Lara Bonini1*
; Frank Mezzomo2
1Programa Iniciao Cientfica/NUPEM/CNPq
2Faculdade Estadual de Cincias e Letras de Campo Mouro, FECILCAM/PR
1. Introduo
O presente trabalho buscou averiguar as inter-relaes existentes entre o processo eleitoral e a
presena das religies na eleio proporcional ocorrida em Campo Mouro, Mesorregio Centro Ocidental
do Paran1. O objetivo da pesquisa pautou-se em analisar o desempenho eleitoral, o perfil, o apoio
institucional e as estratgias de campanha adotadas por candidatos que mantm, oficial ou oficiosamente,
algum tipo de vnculo com a religio.
A imbricao poltico-religiosa, evidenciada em tal projeto, ratificada cada vez mais na
contemporaneidade e desprez-la significa deixar de apreender alguns dos vetores de historicidade
(GIUMBELLI, 2008, p. 81). Uma das caracterizaes desta imbricao o crescimento constante de
candidatos, em geral a cargos eletivos, afirmarem ou se aproximarem de grupos religiosos nos perodos que
antecedem as eleies.
Interessante aludir quanto alguns contextos determinantes nesta discusso como as profundas
transformaes que o campo religioso brasileiro sofreu nas ltimas dcadas, com a consolidao da liberdade
religiosa, a pluralizao do cenrio religioso, as mudanas na estruturao eclesistica e a acelerada expanso
numrica dos evanglicos. Uma variante importante nesta recomposio a dilatao das fronteiras entre os
campos religioso2 e poltico, alm da presena de agentes religiosos em pleitos eleitorais.
A categoria agente religioso, no entendimento do antroplogo Ari Pedro Oro, de candidatos que
reivindicaram abertamente a sua condio de lderes religiosos (membros da hierarquia ou participantes
ativos de uma religio) ou que se apresentaram como representantes de uma organizao religiosa (ORO,
2001, p. 10). O cientista poltico Joanildo Burity complementa a noo estendendo para aqueles atores
sociais e polticos do qual sua identidade religiosa ou tornou-se um componente especialmente relevante
(2008, p. 85).
2. Mtodos
Com a finalidade de sustentar terica e metodologicamente a pesquisa, desenvolveram-se atividades
de leituras, recolhimento de matrias e fotos publicadas em jornais, coleta junto aos comits de campanha de
material de divulgao como panfletos e santinhos dos candidatos. Os procedimentos permitiram a
localizao de diversas fontes que so fundamentais porque registraram o evento das eleies no ritmo
frentico da busca de votos perceptveis atravs do investimento intensivo de propagandas eleitorais e
veiculao de jingles polticos. A metodologia adotada configurou na localizao de documentos que
evidencia os recursos miditicos utilizados e as estratgias de campanha adotadas.
Nas eleies proporcionais definem-se os partidos e/ou coligaes que possuem o direito a ocupar as
vagas em disputa, quais sejam: eleies para deputado federal, deputado estadual e vereador. Entre os 76
candidatos registrados no Frum Eleitoral da Comarca de Campo Mouro, a pesquisa optou pela
investigao de 9 candidatos que participaram das eleies para o legislativo municipal.
Os critrios selecionados para definir os chamados agentes, atores ou polticos religiosos, referem-se
observncia de, sobretudo, trs aspectos. Primeiro aqueles que receberam apoio explcito de alguma
instituio religiosa. Segundo aqueles que se apresentaram pelas funes religiosas exercidas como a de
pastor, dicono, presbtero, ministro ou membro vinculado instituio. Finalmente, aqueles que mesmo no
* Acadmica da Faculdade Estadual de Cincias e Letras de Campo Mouro (FECILCAM), [email protected]
1 Cidade de Porte Mdio, localizada na Mesorregio Centro Ocidental Paranaense, contando com uma populao de
85.896 habitantes segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). O nmero de eleitores
do municpio de 60.386 e o grau de urbanizao de 92,89%, dados disponibilizados pelo Instituto Paranaense de
Desenvolvimento Econmico e Social IPARDES. Disponvel em
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=87300&btOk=ok. Acesso em: 05 de jul. 2010. 2 O entendimento acerca da noo de campo religioso est ancorado nas discusses tericas produzidas por Pierre
Bourdieu compreendendo como um espao no qual agentes (padres, profetas, feiticeiros etc.) lutam pela definio
legtima no s do religioso, mas tambm das diferentes maneiras de desempenhar o papel religioso. BOURDIEU,
Pierre. A dissoluo do religioso. _____. Coisas Ditas. So Paulo: Brasiliense, 1990, p. 120.
I Congresso de Iniciao Cientfica de Ps-Graduao - Florianpolis (SC) - setembro 2010
10
mailto:[email protected]://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.ph