plano formação f fonseca 2015

PlanoFormação

2015

Formação Profissional

Índiceda eficácia da formaçãoMais desempenho e produtividade

WWW.FFONSECA.COMmenu formação » inter-empresas

Quase 95% dos nossos formandos consideram que o seu desempenho melhorou depois de participarem na formação ministrada pela F.Fonseca!

95%

F.Fonseca - Soluções de Vanguarda 3

Boas Vindaseditorial

A F.Fonseca assume como sua Missão potenciar a eficiência e eficácia dos processos dos seus parceiros. No De-

partamento de Formação orgulhamo-nos por contribuir decisivamente com o desenvolvimento das competên-

cias, atitudes e comportamentos dos profissionais que nos procuram. E felizmente são cada vez mais os que o

fazem. A confiança da indústria portuguesa tem sido renovada e reforçada ano após ano, contribuindo decisi-

vamente para o nosso crescimento mas também responsabilização como entidade formadora reconhecida e

valorizada no mercado português.

Neste catálogo, além da nossa melhor oferta inter-empresas de sempre, encontrará três projetos em que apostamos e nos orgulhamos bastante de integrar, quer pela competência e experiência dos seus intervenientes, quer pela riqueza de conteúdos e impacto que trazem às organizações que os acolhem.Comecemos pelo mais importante: a nossa saúde. Juntamente com fisioterapeutas fantásticos, temos le-vado a várias empresas conhecimento diferenciador nas áreas da ergonomia, movimentação manual de cargas e prevenção de doenças músculo-esqueléticas. O con-hecimento técnico e cumplicidade dos nossos profissio-nais têm ajudado as empresas a serem mais produtivas, saudáveis e felizes!De bons líderes também depende, em muito, a produtivi-dade e felicidade nas organizações. Convido-o a desen-

volver as suas competências de liderança com o nosso Programa Liderar 2.0. Reconhecido por grande empresas no Brasil, está agora disponível em Portugal através da F.Fonseca. Durante o período de lançamento com con-dições especiais. Aproveite!Por fim, as atividades de teambuilding com o Talent De-velopment Program. Com a sua ajuda ajudaremos a criar as condições para a sua organização responder eficaz-mente aos desafios presentes e futuros. Sempre com um sorriso na cara!

Desejo-lhe um excelente 2015, cheio de saúde e sucesso!

Pedro Soares(Responsável de Formação)

Prevenção de doenças músculo-esqueléticasExploração de instalações elétricas BT e MTPoupança de energia na indústria

Redes de comunicação industriais

Sick Vision Day

Talent development program

Soluções para quadro elétrico

Produtos e soluções Jumo

Conservação, manutenção e ampli-ação de quadros elétricosDesenvolver interfaces HMI com AndroidAutomação para técnicos de produçãoPneumática

Desenhar com Eplan Electric P8 - Parte 1Tratamento de águas residuais

Deteção de fugas de gás

Liderança de elevado desempenho

Diretiva Seveso II e sua revisão

Gestão da manutenção industrial

Produtos e soluções Testo

EPLAN Electric P8 para manutenção

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index2015

Os nossos compromissos

Indicadores

Ergonomia e promoção da saúde laboralPrograma Liderar 2.0

Formadores

Inter - empresas

Gestão de tempo com o Outlook

Negociação e gestão de conflitos

Interfaces HMI com consolas WeintekProdutos e soluções Advantech

Quadro elétrico - normas e legis-laçãoProgramação de autómatos LSiS

Segurança em atmosferas explosivas

Reciclagem EPLAN Electric P8

Óleo-hidráulica I

Metrologia II calibrações internas

Calibrar com a Additel

Inteligência emocional

Sensibilização para a deteçãode gasesSistemas de posicionamentoelétrico

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4 F.Fonseca - Soluções de Vanguarda

Projeto e cálculo avançado de QE

Controladores Logix 5000 Rockwell

Desenvolver interfaces HMI com visual C#Trabalhos em espaços confinados

Jornadas de Segurança em Máqui-nasMovimentação manual de cargas

Segurança elétrica, qualidade de energia e quadro elétricoAutomação industrial para técnicos de manutençãoMetrologia I - Gestão de EMM´s

Lockout Tagout

Arte de falar em público

Operar quadro elétrico com segurançaÓleo-hidráulica II

Programação de autómatosMitsubishi ElectricFundamentos gerais de Segurança, Higiene e Saúde no trabalhoParcerias

Condições gerais de participação

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Avaliamosa eficácia da nossa formação.

Adequamos conteúdose metodologias à realidade individual de cada organização.

Diagnosticamosnecessidades e expectativas.

Detemos e promovemosconhecimento diferenciador.

Assumimo-noscomo agentes de produtividade e competitividade.

Atuamos sob princípiosde ética, responsabilidade, competência e rigor.

Criamos valorresolvemos problemas e garantimos resultados duradouros.

OS NOSSOS COMPROMiSSOS



iNDiCADORESintra e inter - empresas

2011 2012 2013 2014

379horas

356horas

591horas

699horas

55ações

46ações

25ações

22ações

173formandos

239formandos

576formandos

659formandos

Ergonomia e promoção da saúde laboralO fisioterapeuta na avaliação, planeamento e execução de medidas de prevenção de lesões associadas ao trabalho.

> Caracterização dos postos de trabalho através de fotografia e observação;> Caracterização dos colaboradores através de inquérito, aferindo:

// Dados sóciobiográficos;// Hábitos diários de transporte, ativi-dade física, nutrição e sono;// Problemas de saúde;// Relação entre as tarefas e os postos de trabalho com os problemas identificados; // Estratégias utilizadas para ultrapassar os problemas e resultados obtidos.

> Caracterização dos postos de trabalho por escala que se enquadre nas atividades ou tarefas executadas pelos trabalhadores com escalas RULA e REBA.

O PaPeldO FiSiOteraPeutaOutrora identificado apenas como um profissional de recurso quando a dor ou incapacidade já estava instalada, o Fisiotera-peuta especialista na área laboral vem ganhando espaço em equipas multidisciplinares, atuando de forma integrada em prol de um rendimento maior de cada trabalhador. O sucesso de uma intervenção preventiva melhora a condição física e multi-dimensional dos trabalhadores (psicossocial e emocional) e tem impacto direto sobre a redução da ocorrên-cia das LER, LMERT e acidentes de trabalho.

OS nOSSOSFiSiOteraPeutaS

recolha de informação dos fi-sioterapeutas com base na ob-servação presencial e análise de questionários:

Fase

1

Discussão com os departamentos de engenha-ria e / ou Higiene e Segurança no Trabalho (HST) sobre os riscos relacionados com os postos de trabalho ou tarefas existentes. Possibilidade de reformulação dos mesmos.Fa

se 2

apresentação de relatório e resul-tados da fase de diagnóstico:

Pedro AlvesJoana SilvaBaltazar Moutela


RefeRências de sucesso:


introdução e aplicação teórico-prática, adaptada à realidade dos trabalhadores e das suas funções na empresa, dos conceitos de LER (lesão por esforço repetido), LMERT (lesões musculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho), Ergonomia e Ginástica Laboral.

Fase

3

Sessão teórico-prática sobre con-ceitos de saúde laboral:

Fase

4

Discussão com o departamento de recursos humanos e de HST sobre o melhor processo de implementação do plano de ginástica laboral e avaliação de follow-up.

entrega de Plano de Ginástica laboral adaptado às necessi-dades da empresa e ao bem-es-tar dos seus colaboradores

ÍNDiCE GLOBAL DE SATiSFAçãO DOS PARTiCiPANTES.

ler e lMert

As lesões por esforços repetitivos (LER) e as lesões músculo- esqueléticas (LMERT) devem-se frequentemente a trauma-tismos repetidos, resultantes de movimentos ou de posturas incorretas. Com a generalização dos processos produtivos em série, a frequência destas lesões aumentou, prejudican-do a qualidade de vida e bem-estar dos trabalhadores bem como a produtividade das empresas.

Segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, a taxa de trabalhadores da UE-25 que afirma trans-portar ou deslocar cargas pesadas é ainda elevada (34,5%), pelo que a necessidade de intervir nesta área se torna funda-mental na prevenção das LER, LMERT, doenças profissionais e acidentes de trabalho.A MM Cargas é responsável por 80% das lesões lombares e estas representam o principal problema de saúde relaciona-dos com o trabalho na UE (23,8% no geral e 38,9% de colabo-radores afetados nos novos Estados-Membros).

MOviMentaçãO Manual de carGaS

95%

Feedback – DISC e Estilos de Liderança

Etapa

02

aplicação de instrumento DISC e Estilos de Liderança01

Etapa

Formação: Liderança asser-tiva - O Líder Completo

Etapa

03

Coaching individualEtapa

04

Vídeo para liderados – Como receber feedbacks

Etapa

05

Reaplicação do instrumento Estilos de Liderança

Etapa

06

Novo feedback Estilos de Liderança

Etapa

07

Relatório individual e coletivo de evolução

Etapa

08

etaPaS dO PrOGraMaenquadraMentO

inveStiMentO

“O líder que acha não ter nada para melhorar na sua liderança coloca a arrogância no primeiro ponto da lista.”

James Hunter

De acordo com algumas pesquisas, 85% dos líderes não possuem as competên-cias necessárias para exercer cargo de li-derança. Mais. Entre os profissionais que se demitem, 66% fazem-no por causa do seu líder.

Apenas

20%dos profissionais estão altamente motivados!

Em parceria com a Portal Fox e Ricardo Piovan, um dos maiores palestrantes brasileiros em liderança, vendas, alta performance e empreendedorismo, a F.Fonseca promove em Portugal um pro-jeto diferenciador para desenvolvimento de líderes.

Investimento2.100,00€ *

Investimento1.650,00€ *

* aos valores apresentados acresce o iva à taxa legal.** oferta válida para as primeiras 15 inscrições.

10 sessõesde coaching

5 sessõesde coaching

OFERTALANÇAMENTO 15% DESCONTO

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Bernhard Mueller

Export Sales na Jumo.

Bruno Silva

Licenciado em Engenharia Eletrónica e Telecomunicações

pela Universidade de Aveiro. Consultor Técnico e Gestor de Projetos de Automação Indus-

trial na F.Fonseca.

Daniel Tibet

International Sales Manager na Additel.

David Santos

Formador certificado pela EPLAN Sofware & Service em EPLAN

Electric P8, EPLAN Fluid e EPLAN Pro Panel. Responsável pela área

de formação, suporte técnico e integração de soluções EPLAN

em clientes.

Amâncio Vilhena

Bacharel em Engenharia Eletro-técnica pelo IEP. Projetista de

sistemas elétricos e instalações de utilização e produção.

Responsável pela exploração de instalações elétricas de utili-zação de energia (BT, MT e AT) e

centrais de produção.

Ângela Escada

Licenciada em Psicologia e Pós-Graduada em Psicologia da

Motivação e da Personalidade. É Coach com certificação interna-

cional pela CCF e abordagem na Inteligência Emocional, psicóloga clínica, consultora, autora de diver-

sos livros/artigos e formadora na área comportamental, tendo já

mais de 32 mil horas de forma-ção ministradas. Desenvolve as

suas competências em Portugal e no estrangeiro.

Alfonso de Victoria Pou

Engenheiro Industrial pela Escuela Técnica Superior de

Ingenieros Industriales de Bar-celona. Foi chefe de segurança

de produtos na Consejería de Industria de la Generalitat de

Cataluña. Colaborou com uma multinacional americana e exer-

ce hoje a sua atividade como freelancer.

Baltazar Moutela

(Fisioterapeuta) - Fundador da Fisiomanual. Licenciado pela ESTeS

de Coimbra e Membro ativo da sociedade de medicina ortopédica

Dr. Cyriax. Formado em Streching Global Ativo. Especialista em téc-

nicas manipulativas, mesoterapia, drenagem linfática. Co-Responsável

por projetos de Ergonomia e Ginástica Laboral em várias empre-

sas. Formador, docente clínico e coordenador de estágios na ESSUA-

-Universidade de Aveiro.

Adriano Santos

Licenciado em Engenharia Ele-trónica e Telecomunicações pela

Universidade de Aveiro. Gestor de Produto de Automação Geral

na F.Fonseca.

Albert Casanellas

Especialista Segurança, Aplica-ções e Sistemas.

Alberto Marimba

Licenciado em Engenharia Ele-trotécnica no Ramo de Sistemas

Industriais pela FCUC. Mestre em Manutenção Industrial pela

FEUP. Técnico reconhecido pela Direção Geral de Energia e

Geologia. Formador e consultor para sistemas de gestão indus-

trial (Qualidade, Segurança, Manutenção e Energia).

Alexandra Ataíde

Licenciada em Ciências de Comunicação pela Universidade

Nova de Lisboa. Formadora em liderança, técnicas de

apresentação, comunicação não violenta e gestão de tempo.

Integra e participa desde 1999 em projetos de desenvolvimento social, coordenação e formação

de equipas.


Fátima Cachada

Licenciada em Engenharia Eletro-técnica e computadores pela FEUP. Responsável Técnica pela Metrologia e gestão dos EMM na Brisa Engenha-ria e Gestão. Auditora certificada pelo iPAC - Sistemas de Gestão e Metro-logia temperaturas, pressão, força. Auditora coordenadora e técnica segundo o referencial iSO/iEC17025. Coordenadora da comissão técnica de Metrologia das temperaturas e humidade na RELACRE. Assistente convidada no iSEP.

Hernâni Rodrigues

Técnico de Eletrónica, consultor especialista em segurança de máquinas e inspetor certificado pela Sick Optic Electronic com o nº 115.

Hélder Silva

Licenciado em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Pós-Graduado em Engenharia da Qualidade pelo instituto de Soldadura e Qualidade. Formador, Auditor e Responsável por três linhas e fabricação na C.A.C.i.A., S.A., empresa do grupo Renault.

Janez Guzelj

Head of application and technical support na Metrel

Javier Rey

Diretor Sewerin iberia.

Joana Silva

(Fisioterapeuta) - Licenciada pela Universidade de Aveiro. Especialista nas áreas de trigger points, fisioterapia visceral e ban-da neuromuscular e fisioterapia em meio aquático. Formada em Streching Global Ativo. Co--Responsável por projetos de Ergonomia e Ginástica Laboral em várias empresas.

João Gilsanz Magalhães

Licenciado em Engenharia e Gestão industrial. Detém um MBA com especialização em Supply Chain Management. Colaborou com a Deloitte & Touch e com a Escola de Gestão do Porto. Na área comportamental, desempe-nha funções de consultoria em Gestão de Operações, Estratégia, Supply Chain Management, Eficiência Organizacional, Liderança e Motivação de Equipas e Coaching.

João Papa

20 anos de experiência prática em engenharia e gestão, em empre-sas nacionais e multinacionais, 13 anos dos quais como diretor geral, onde desenvolveu e aplicou as mais atuais técnicas de gestão com vista à excelência das suas equipas e empresas.

Jorge Oliveira

Licenciado em Engenharia Eletrotécnica. Experiência de 25 anos como Responsável Técnico, Responsável Comercial, Formador e Consultor nas áreas de automação, pneumática e óleo-hidráulica.

Nelson Basílio

Licenciado em Engenharia Ele-trotécnica. Mestrado em Gestão de Negócios. MBA em Gestão de Empresas e Pós Graduação em Gestão da Qualidade. Ao longo dos 15 anos de atividade tem desempenhado cargos de responsabilidade no âmbito da gestão de obras / projetos, qualidade, segurança e ambiente em Portugal e no estrangeiro.

Nuno Soutinho

Licenciado em Engenharia Ele-trónica e Telecomunicações pela Universidade de Aveiro. Gestor de Produto da área Processo e instrumentação na F.Fonseca.

Paola Gambino

Channel Sales Representative for Spain & Portugal na Advantech.


Valter Andrade

Comercial Testo.

Xavier Massa

Gestor de Produto de Visão Artifi-cial e Encoders na Sick Espanha.

Ricardo Pinto


Universidade de Aveiro. System Developer há 15 anos. Mobile Developer. Microsoft Certified

Professional Developer. Microsoft Certified Trainer.

Sérgio Gonçalves

Licenciado em Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e

Computadores pelo instituto Superior de Engenharia do

Porto. Técnico de Processo e instrumentação na F.Fonseca.

Tiago Carvalho


Universidade de Aveiro. Gestor de Produto das áreas de Segu-rança, Medição e identificação

Automática na F.Fonseca.

Tiago Rogado

Licenciado em Engenharia do Ambiente, pela Faculdade de

Ciências e Tecnologias da Uni-versidade Nova de Lisboa. Pós-

-Graduado em Engenharia Muni-cipal e Sanitária pela Faculdade de Engenharia da Universidade

Católica Portuguesa. Em 2008 concluiu o curso de Programa de

Gestão de Energias Renováveis (PGER). Avaliador Qualificado

para a Construção Sustentável de Edifícios. Auditor da APCER.

Paula Mata

Licenciada em Engenharia do Ambiente. Consultora e forma-dora especialista em sistemas

de gestão ambiental, avaliação de risco e impacte ambiental,

monitorização ambiental, licenciamento ambiental (PCiP), auditoria e controlo ambiental e obrigações ambientais (diretivas

PCiP, SEVESO ii e responsabili-dade ambiental).

Pedro Alves

(Fisioterapeuta) - Licenciado pela UFP-FCS do Porto e Pós-Graduado pela FHM de Lisboa em Fisioterapia Desportiva. Formado em Streching Global Ativo e em terapia manipulati-va de Mulligan. Responsável por treino de desenvolvimento específico para

atletas. Co-Responsável por projetos de Ergonomia e Ginástica Laboral em várias empresas. Formador, docente clínico e coordenador de estágios na

ESSUA-Universidade de Aveiro.

Pedro Santos


Universidade de Aveiro. Mestre em poluição atmosférica. Gestor de produto da área Ambiente na

F.Fonseca.

Pere Soler

Especialista de segurança na Sick Espanha.


Os nossos formandos são a prioridade e a razão da

nossa existência. Orientamos todo o esforço e dedi-

cação em prol do desenvolvimento das suas com-

petências e do aumento da produtividade e rentabi-

lidade das suas organizações. É nisso que acreditamos

e é por isso que apresentamos em 2015 o nosso melhor

plano de formação de sempre. O aumento da duração, o

reforço da componente prática em contexto industrial e a

visita a instalações reais são exemplos do compromisso

que assumimos com a melhoria constante e contínua da

nossa oferta formativa.

A oferta de ações inéditas no mercado formativo portu-

guês são prova da vitalidade, inovação e conhecimento

que detemos e temos tanto prazer e vontade em trans-

mitir!

afinal de contas, é essa a nossa missão!

enquadramento

iNTER-EMPRESAS


enquadraMentOO programa avançado de gestão de tempo foi criado e de-senvolvido seguindo uma abordagem dos princípios de uma organização de 4ª geração, segundo a classificação de Stephen Covey, eficiente e proativa, que coloca os ob-jetivos e as funções a desempenhar como os elementos principais de um sistema que privilegia a importância em detrimento da urgência e o foco em detrimento da dis-persão.

a nossa visãoO nosso objetivo é aumentar a produtividade e criativida-de de cada indivíduo como profissional individual e das equipas que integra, criando uma atitude nos participan-tes no sentido da adoção de técnicas que permitirão gerir melhor o tempo e assim assumir um maior controlo do dia-a-dia.

ObjetivOSSessão inicial• Estabelecimento dos objetivos individuais de cada participante em ambiente Outlook;• Planeamento diário e semanal com suporte em Out--look;• Delegação em ambiente Outlook;•Metodologias práticas para uma reunião mais produ-tiva e consequente, com suporte em Outlook;• Gestão de emails. Boas práticas na elaboração de um email, gestão avançada de correio eletrónico, proces-samento, arquivamento, regra dos 2 minutos, gestão de interrupções e de fluxo de emails;• Gestão avançada de tarefas e calendário em ambien-te Outlook.

SoftcoachingAcompanhamento individual à distância de cada partici-pante durante o período de tempo entre a sessão inicial e a de acompanhamento, com vista à implementação dos objetivos pessoais estabelecidos na sessão inicial.

Sessão de acompanhamentoRetorno da experiência prática dos formandos e comple-mento com conhecimento nas seguintes áreas:• Foco e Multitasking – Gestão da atenção;• Gestão avançada do email. Utilização detalhada do Outlook e respetiva interligação expedita com o calen-dário e tarefas (continuação);• Organização dinâmica de notas em ambiente OneNo-te, disponível no Office;• Ferramentas informáticas de otimização de tarefas repetitivas;

• Sincronização do Outlook em tablets e smartphones.

deStinatáriOSQuadros diretivos, técnicos e administrativos.

Pré-requiSitOSOs formandos deverão trazer para a formação um com-putador portátil com Microsoft Office (2007/2010 ou 2013) instalado para realizar exercícios práticos durante as ses-sões.

FOrMadOrjoão Papa

certiFicaçãONo final da formação será emitido um certificado de for-mação profissional.

6 a 12 formandosNº mínimo / máximo

Gestão de tempo com o OutlookFormação

Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30

Duração8 + 6 horas / 2 sessõesPreço

Gratuito

30 Jan [ Sede F.Fonseca ] Sessão inicial

27 FevSessão de acompanhamento

Material fornecidoManual da formação


com excelência. Neste programa, cada participante de-senvolve competências comportamentais para se tornar um negociador de sucesso.

a nossa metodologiaO curso de Negociação e Gestão de Conflitos oferece uma abordagem pragmática e analítica do processo de nego-ciação e da resolução de conflitos. Neste programa, os participantes vão desenvolver competências comporta-mentais para se tornarem negociadores de sucesso. Para conseguirem um excelente desempenho durante uma negociação, eles vão aprender a:

• Preparar uma estratégia de negociação eficaz;• Focalizar na resolução dos problemas, não nas pes-soas ou nas posições negociais;• Evitar as situações “ganhar ou perder”;• Lidar melhor com aqueles que jogam fora das regras;• Conduzir processos de negociação com êxito.

O curso vai ser o terreno certo para o esclarecimento de três mitos:1. “Nascemos negociadores ou não nascemos negocia-dores”;2. “A negociação é pura e simplesmente uma questão de química interpessoal”;3. “O sucesso está garantido simplesmente pela utiliza-ção do conjunto certo de táticas”.

ObjetivOSEste programa permite a cada participante:• Reconhecer e analisar um conflito, assim como os fa-tores que o influenciam;• Analisar diferentes cenários de negociação face a um conflito de interesses;• Desenvolver as competências negociais e conduzir processos de negociação;• Aumentar a eficiência pessoal, conseguir situações de win/win e manter o controlo das negociações;•Melhorar as relações profissionais e resolver conflitos pacificamente.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Gestão e Resolução de Conflitos como parte integrante de um processo de negociação no contexto profissional e pessoal;2. O Conflito. Modelos e ferramentas de gestão e resolu-ção pacífica de um conflito;3. O Processo de Negociação: abordagens, estilos, crité-rios e opções. A gestão das emoções e das relações;4. Preparar o terreno para a Negociação. O Diagnóstico e a resolução dos problemas da Negociação. Planeamento do processo negocial;5. Negociar melhores acordos. Desenvolver a capacidade de influenciar para construir relações de confiança e de ganho mútuo;6. Lidar com obstáculos e outros fatores de resistência complexos:7. Realização de casos de prática de Negociação e Reso-lução de Conflitos.

deStinatáriOSQuadros médios e superiores de empresas de todas as áreas de atividade.

FOrMadOreSjoão Gilsanz Magalhãesalexandra ataíde

certiFicaçãO No final da formação será emitido um certificado de for-mação profissional.

enquadraMentOA negociação é uma competência de grande valor e é a chave dos negócios de sucesso que transformam diferen-ças em ganho mútuo. Os intervenientes numa negocia-ção muitas vezes falham, porque desconhecem os passos para chegar a melhores acordos e resolver problemas de forma eficaz e pacífica. O curso de Negociação e Gestão de Conflitos prepara os participantes para conduzirem um processo de negociação e a resolução de conflitos



Horário09h30 - 18h30 (5ª e 6ª feira)09h30 - 13h30 (sábado)

Duração20 horas / 3 sessões

Preço195,00 + IVAAlmoços de 5ª e 6ª feiras incluídos

5, 6 e 7 FevAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

negociação e gestão de conflitos


ObjetivOS eSPecíFicOSNo final deste curso os participantes deverão ser capazes de:• Escolher convenientemente o terminal a usar na sua aplicação;• Elaborar interfaces homem-máquina intuitivas;• Dominar a programação de terminais usando o soft-ware EB Designer;• Elaborar um interface homem-máquina usando um iPad e a CloudHMI.

Pré-requiSitOSOs participantes deverão:• Possuir bons conhecimentos de programação de au-tómatos;• Trazer PC portátil.

deStinatáriOSEste workshop destina-se a técnicos / programadores de eletrónica industrial, técnicos de automação e manuten-ção industrial.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. introdução;

2. Conceitos gerais sobre HMi´s (interfaces homem--máquina);

3. Gama de consolas Weintek;

4. Software de programação EB Designer;

5. Desenvolvimento de um projeto básico:• Definição de ecrãs;• Definição de variáveis;• Uso de objetos simples.

6. Desenvolvimento de um projeto avançado:• Gestão de alarmes;• Registo de dados;• Edição de receitas;• Definição de níveis de segurança.

7. Desenvolvimento de projeto usando macros:

• Lista de instruções macro;• Transferência de dados entre PLC´s.

8. Opções especiais:• Upload / download de projetos;•Modo transparente;• Acesso remoto.

9. Ligação a TV Full HD usando consola mTV-100;

10. Ligação de iPAD a Cloud HMI:• Desenvolvimento de projeto de interação entre par-ticipantes.

11. interligação das consolas Weintek a PLC´s de diversas marcas.

intervenientebruno Silva

certiFicaçãO No final da ação será emitido um certificado de presença.

enquadraMentOAlém de tornarem as aplicações industriais mais apelativas, as interfaces homem-máqui-na aumentam a sua eficácia e eficiência, dispo-nibilizando informação fiável e em tempo real aos seus utilizadores.

interfaces HMi com consolas WeintekWorkshop

12 FevAveiro [ sede F.Fonseca ]

Preço [ almoço incluído ]

205,00€ + IVA+ Consola MT8050iE

550,00€ + IVA+ Servidor HMI + Display 9,7”

995,00€ + IVA+ Consola MT8121XE

6 a 12 participantesNº mínimo / máximo

Horário09h30 - 13h0014h00 - 17h30

Duração8 horas / 1 sessão

Material fornecidoKit Weintek

KiT 1 - Consola MT8050iEKiT 2 - Servidor HMi + Display 9,7”KiT 3 - Consola MT8121XE

material

OFERTA Kit de

material


ObjetivOSNo final do seminário é nosso objetivo que os participan-tes:• Conheçam as diferentes aplicações dos equipamen-tos Advantech na indústria atual;• Conheçam a gama de produtos da Advantech: com-putadores industriais, comunicação industrial, aquisi-ção remota, HMi entre outras;• Consigam escolher qual a melhor solução para a sua aplicação.

deStinatáriOSEste seminário destina-se a elementos dos departamen-tos de Manutenção, Projeto e Qualidade.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. introdução à gama de produtos:• aquisição de dados: Adam 2000 / Adam 6000;• computadores industriais: Famílias UNO / iPC / iTA / AiiS;• comunicação industrial: Família EKi / Proview;•HMi: Famílias TPC / FPM / iDS.

2. Apresentação do conceito de Smart City:•Monitorização ambiental;• transporte: metro; auto-estradas; linhas férreas; au-tocarros e aeroportos;• Tratamento de águas;• Energia;• Automação de máquinas;• Automação de processo e automação fabril.

OradOreSnuno SoutinhoPaola Gambino

certiFicaçãO No final do seminário será emitido um certificado de pre-sença.

Seminário

10 participantesNº mínimo

Material fornecidoDocumentação diversa

Duração6,5 horas / 1 sessão

Horário10h00 - 13h0014h00 - 17h30

PreçoGratuitoAlmoço incluído

19 FevAveiro [ sede F.Fonseca ]

29 SetLisboa [ local a definir ]

Produtos e soluções advantech

EM MATERiAl: Computador industrial UNO-2362 a partir de 265,00 € + iVA.OFERTA EM ViGOR: durante os 30 dias seguin-tes à realização do seminário.

Preço esPecial

enquadraMentOFundada em 1983, a Advantech é líder no fornecimento de produtos, serviços e soluções inovadores e de confian-ça. O trabalho próximo com os seus parceiros faz com que seja promotora de soluções completas para uma grande diversidade de aplicações nos vários setores industriais.




Horário09h30 - 18h30


Preço195,00 + IVAAlmoço incluído

3 MarAveiro [ sede F.Fonseca ]

ObjetivO GeralEsta ação garante que os formandos assimilem uma sé-rie de competências normativas a aplicar no projeto e assemblagem com segurança e qualidade quadros elé-tricos.

ObjetivOS eSPecíFicOSNa ótica do projeto os formandos deverão identificar e efetuar:• As normas e sua aplicação;• Declarações de conformidade;• Parâmetros de segurança de pessoas e equipamen-tos;• Parametrização de um quadro em função dos riscos no local de instalação;• Efetuar ensaios em quadros elétricos.

deStinatáriOSFabricantes de máquinas, quadristas e projetistas.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Normalização:• Normas;• Diretivas europeias.

2. Índices de proteção;

3. Classe de riscos;

4. Níveis e domínios de tensão;

5. isolamentos (níveis e classes);

6. Sistemas de proteção de pessoas;

7. Topologia de quadros elétricos e sua classificação;

8. Classificação e classe de isolamento dos quadros;

9. Execução de ensaios num quadro elétrico.

FOrMadOramâncio vilhena

certiFicaçãO No final da formação será emitido um certificado de for-mação profissional pela F.Fonseca.

enquadraMentOO projeto e assemblagem de um quadro elétrico de auto-mação estão ligados ao cumprimento de normas e legis-lação elétrica.A sua aplicação é essencial para o projeto, assemblagem e instalação de quadros elétricos em segurança e com ga-rantia de fiabilidade e qualidade.

Formação

quadro elétrico - normas e legislação


ObjetivO GeralCom esta ação pretende-se dar aos formandos uma visão geral sobre o uso de autómatos em processos industriais e conhecimentos sobre tarefas e procedimentos relacio-nados com a manutenção deste tipo de equipamento.

ObjetivOS eSPecíFicOSNo final deste curso os formandos deverão ser capazes de:• Escolher convenientemente o autómato a usar na sua aplicação;• Elaborar programas simples em linguagem ladder;• Usar convenientemente o software de programação XG5000;• Elaborar programas usando autómatos LSiS;• Efetuar operações de manutenção em autómatos LSiS;• Efetuar o diagnóstico de avarias em autómatos LSiS.

deStinatáriOSEsta formação destina-se a técnicos / programadores de eletrónica industrial e técnicos de automação e manuten-ção industrial.

Pré-requiSitOSOs formandos deverão:• Possuir conhecimentos de informática na ótica do utilizador;• Trazer portátil.


2. Álgebra de Boole;

3. Sistemas de numeração;

4. Conceitos prévios sobre autómatos programáveis;

5. Arquitetura / Modo de execução;

6. Apresentação da gama de PLC’s LSiS;

7. Software de programação XG5000;

8. Elaboração de um programa básico:•Mapa de memória;• Hardware;

• Download / Upload de programas.

9. Opções de programação avançadas:• Programação cartas especiais;• GRAFCET;• Registos índice;• Variáveis de sistema;• interligação entre autómatos.

10. interligação entre autómatos;

11. Ligação remota a autómatos;

12. Técnicas de deteção de avarias;

13. Exemplos de aplicação.

FOrMadOrbruno Silva


enquadraMentOA generalização dos autómatos programá-veis é cada vez maior na indústria atual, sendo essencial que os técnicos de automação indus-trial sejam capazes de lidar com estes equipamen-tos de forma autónoma, eficaz e eficiente.


Material fornecidoManual da formação.

Preço295,00€ + IVAAlmoços 6ª feira incluídos

Horário09h30 - 18h30 (6ª feiras)09h30 - 13h00 (sábado)


6, 7, 13 e 14 MarAveiro [ sede F.Fonseca ] Programação

de autómatos lSiSFormação

Kit lSiS - Autómato XEC-DP30E e cabo de programação.

material oferta

OFERTA Kit

pedagógico LSIS


A Diretiva 94/9/CE é de aplicação obrigatória para os fa-bricantes. O seu âmbito inclui não só o material elétrico mas também qualquer outro que tenha uma fonte poten-cial de ignição e até mesmo equipamentos utilizados fora de atmosferas explosivas mas que influenciam a seguran-ça dos que se encontram lá dentro.Com o objetivo de esclarecer as ambiguidades legais existentes, a formação incidirá não apenas em conceitos legais mas também nas normas técnicas utilizadas mais frequentemente e no caso prático a realizar de redação do documento de proteção contra explosões.Será assim entregue uma folha EXCEL com software para facilitar o trabalho real de classificação em zonas explosi-vas. Durante a discussão do caso prático far-se-ão simu-lações com diferentes soluções usando esta folha EXCEL.Finalmente, como muitos dos equipamentos a usar apre-sentam outros riscos e são objeto de outras normas le-gais, serão contemplados também os requisitos que de-vem cumprir em função dos riscos adicionais existentes.

ObjetivOSNo final desta ação os formandos deverão ser capazes de:• identificar a existência de uma zona explosiva;• Classificar e quantificar a zona explosiva;• Selecionar o equipamento adequado para cada caso;• Conhecer os requisitos que os diversos produtos de-vem cumprir, de acordo com a utilização prevista;• Compreender a marcação dos produtos ATEX;• Conhecer os critérios legais aplicáveis em cada caso;• Saber o que fazer com as máquinas e outros equipa-mentos não elétricos existentes.

deStinatáriOSA nossa formação destina-se a:• indivíduos que lidam com zonas ATEX no seu am-biente de trabalho;• Projetistas de instalações que venham a ter zonas ATEX;• Responsáveis de manutenção;• Responsáveis de Segurança e Higiene no Trabalho;• Engenheiros e consultores relacionados com as te-máticas anteriores;

• Fabricantes de máquinas com riscos de incêndio ou explosão;• Fabricantes de máquinas destinadas a operarem em zonas ATEX;• Fabricantes de qualquer equipamento destinado a zonas perigosas ATEX;• Fabricantes de qualquer equipamento que apresen-tem riscos de incêndio ou explosão.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Enquadramento legal:• A segurança industrial na União Europeia;• O fabricante real;• O fabricante aparente;• O utilizador;• A comercialização e a inicialização do serviço.

2. Aplicação prática• O que é uma atmosfera explosiva: definições, exem-plos e âmbito de aplicação;• Equipamentos;• Sistemas de proteção;• Função autónoma;• identificação e classificação de zonas ATEX;• Gases e vapores:

- A ventilação e sua influência no volume e duração da atmosfera explosiva;- Guia de aplicação da Norma EN 60079-10: taxas de escape, distâncias perigosas, concentração em fun-ção do tempo;

• Poeiras: Norma EN 60079-10-2;• Seleção de equipamentos: grupos e categorias de equipamentos;• Níveis de proteção dos equipamentos;• Fontes de ignição;• Equipamentos elétricos: principais modos de prote-ção (Norma EN 60079):

- Parte 1: Envolvente antideflagrante;- Parte 6: imersão em óleo;- Parte 7: Segurança aumentada;- Parte 11: Segurança intrínseca;- Parte 14: Seleção do equipamento elétrico.

enquadraMentOEm meados de 2003 entraram em vigor duas normas jurí-dicas que regulam a segurança em atmosferas potencial-mente explosivas. A saber:• Diretiva 94/9/CE (transposta pelo Decreto-Lei nº 236/2003, de 30 de Setembro);• Diretiva 1999/92/CE (transposta pelo Decreto-Lei nº 112/96, de 5 de Agosto).



Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30


Preço345,00€ + IVAAlmoços incluídos

10 e 11 MarAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

Segurança ematmosferas explosivas

ZOnaSclassificadas ateX


• Equipamentos não elétricos: a Norma EN 13463:- Parte 1: Generalidades e ensaios;- Parte 5: Segurança construtiva;- Parte 6: Controlo das fontes de ignição.- Requisitos de marcação;- Procedimentos de avaliação e documentos de con-formidade;

• Proteção de zonas ATEX: técnicas de proteção:- Construção resistente;- Alívio da pressão;- Supressão da explosão;- isolamento da explosão;- Vídeos de demonstração.

3. O dossier técnico das diretivas ATEX e de máquinas re-ferente aos riscos de explosão:• Partes componentes do dossier técnico;

- Determinação de limites da máquina;- identificação de situações perigosas;- Análise e avaliação de riscos;- Fontes de ignição mais frequentes numa máquina.

• Eliminação ou redução do risco:- Prevenção da formação da atmosfera explosiva;- identificação e controlo de fontes de ignição.

• As funções de segurança: a Norma EN iSO 13849;• Ações a realizar em máquinas e equipamentos não elétricos já existentes.

4. Casos práticos:• Cálculo de uma zona classificada;• Documento de proteção contra explosões;• Adequação do risco ATEX a equipamentos mecânicos já existentes;• Autoavaliação de marcação ATEX.

idiOMaEsta ação será ministrada em espanhol.

FOrMadOralfonso de victoria Pou



O seu perfilÉ um utilizador com conhecimentos básicos adquiridos nas formações Prática / Migração de EPLAN Electric P8 e gostaria de voltar o mais rapidamente possível a elaborar projetos com o programa e atualizar os seus saberes do modo como trabalhar com o EPLAN Electric P8.

Pré-requiSitOSFrequência da formação Prática / Migração de EPLAN Electric P8.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Criação de esquemas orientados aos dispositivos através de circuitos parciais;

2. Formatar componentes;

3. Realizar edição centralizada e simples através dos navegadores;

4. EPLAN Data Portal e seleção de peças;

5. Gerar automaticamente documentação para a produ-ção adequada à instalação;

6. Desenhar comodamente representações gráficas, incluindo dimensionamento;

7. Verificação lógica e funcional da documentação dos esquemas;

8. Numeração automática dos dispositivos / numeração online;

9. importação e exportação inter-sistemas de formatos gráficos;

10. Criar cópias de segurança e arquivar projetos.

FOrMadOrdavid Santos

certiFicaçãO No final da formação será emitido um certificado de for-mação profissional pela M&M Engenharia industrial.


6 formandosNº máximo

Horário09h30 - 12h3013h30 - 17h00



16, 17 e 18 MarAveiro [ sede F.Fonseca ] reciclagem EPLAN

Electric P8Formação

em parceria com:

beneFíciOS e ObjetivOSDadas as potencialidades do EPLAN Electric P8, é possí-vel consolidar e alargar os seus conhecimentos e utilizar outras opções para criar projetos mais sofisticados e claramente estruturados. Existem vários exemplos reais e exercícios direcionados ao sucesso. Um curso baseado em experiências práticas para uma utilização prática.


ObjetivOSNo final desta ação os formandos deverão ser capazes de:• Saber dimensionar um cilindro hidráulico em função da força;• Selecionar os componentes em função dos progra-mas standard;• Saber dimensionar circuitos hidráulicos;• Ter noção das várias possibilidades de geradores de energia hidráulica e os seus campos de aplicação mais adequados;• Saber elaborar circuitos hidráulicos simples;• Avarias tipo e o seu correto diagnóstico.

deStinatáriOSResponsáveis e técnicos de manutenção e projeto, ope-radores de máquinas com acionamento óleo-hidráulico, técnicos em áreas complementares (eletricidade, mecâ-nica e pneumática).


2. Noção de cilindro hidráulico;

3. Noção de força, pressão e caudal;

4. Cálculo de secções, força, pressão, velocidade e potência;

5. Geradores de energia (bombas hidráulicas);

6. Válvula de descarga;

7. Limitação de pressão;

8. Válvulas distribuidoras;

9. Elaboração de circuitos;

10. Diagnóstico de avarias.

FOrMadOrjorge Oliveira


Óleo-hidráulica iFormação

PRÁTICA em laboratório de hidráulicaenquadraMentO

Considerada “o braço forte” da automação, a hidráulica é fundamental na indústria atual. Em muitos casos, é a única alternativa viável para responder com eficácia aos mais exigentes projetos industriais. Estando presente em aplicações onde existe a necessidade de se exercerem grandes forças, a hidráuli-ca reúne características que a tornam num ramo da auto-mação extremamente versátil e de ampla aplicação.



Horário09h30 - 18h30 (3ª e 4ª feiras)09h30 - 13h00 (5ª feira)

Preço385,00€ + IVAAlmoços de 3ª e 4ª feiras incluídos


21, 22 e 23 AbrCacia [ Centro Formação Técnica Renault Cacia ]


ObjetivOSOs formandos obterão deste curso conhecimentos sóli-dos ao nível dos conceitos que lhes permitirão desenvol-ver um bom trabalho de gestão dos seus dispositivos de medição e monitorização. Saberão como desenvolver e aplicar às calibrações internas procedimentos para es-timativa de incertezas e aprovação para uso, tomando como exemplos estufas, manómetros, termómetros e pa-químetros, bem como a extensão do raciocínio a outros casos.

deStinatáriOSResponsáveis por sistemas de gestão da qualidade em empresas industriais ou de serviços que façam uso de instrumentos de medição. Responsáveis por sistemas de manutenção. Todos os que pretendam alargar conheci-mentos em metrologia ou consolidar conceitos adquiri-dos.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. A Metrologia – revisitar as noções de erro, incerteza e erro máximo admissível;

2. Confirmação metrológica;

3. Validação de certificados de calibração;

4. incerteza nas medições;

5. Aspetos essenciais de diferentes áreas metrológicas: temperatura, comprimento, massa e pressão;

6. Documentos normativos aplicáveis;

7. Procedimentos de calibração;

8. Análise de casos reais.

FOrMadOraFátima cachada




Horário09h30 - 13h0014h00 - 17h30


Preço345,00 + IVAAlmoços incluídos

3 e 4 JunAveiro [ sede F.Fonseca ]

VISITA a laboratório acreditado!enquadraMentO

A metrologia e a calibração são conceitos fun-damentais no sistema de gestão da qualidade. A importância da metrologia deve-se ao facto de en-globar os aspetos teóricos e práticos da medição, seja qual for a incerteza de medição e o campo de aplicação. A calibração é essencial para garantir a confiança nos resulta-dos obtidos, prevenir as reclamações do Cliente e potenciar a melhoria da qualidade do produto ou serviço prestado.

em parceria com:

Formação

Metrologia ii calibrações internas


ObjetivOSNo final do seminário é nosso objetivo que os participan-tes:• Conheçam a gama de produtos da Additel;• Conheçam o software de calibração da Additel.

deStinatáriOSEste seminário destina-se a elementos dos departamen-tos de manutenção, projeto, instrumentação industrial e qualidade.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Apresentação F.Fonseca;

2. Calibradores automáticos de pressão;

3. Manómetros digitais de pressão;

4. Calibradores de processo;

5. Bombas manuais de pressão pneumáticas e hidráu-licas;

6. Software de calibração.

OradOreSnuno SoutinhoSérgio Gonçalvesdaniel tibet




Horário10h00 - 12h3014h00 - 18h00



9 AbrAveiro [ sede F.Fonseca ] calibrar

com a additelSeminário

DESCONTO30% de calibradorde malha ou pressão

nacompra

EM MATERiAl: Aproveite o desconto de 30% na compra de um calibrador de malha ou pressão.OFERTA EM ViGOR: durante os 30 dias seguin-tes à realização do seminário.

Preço esPecial

enquadraMentOA qualidade do produto e o suporte contínuo ao Cliente, aliados à constante inovação são as principais prioridades da Additel, assumin-do-se também como a visão e missão futuras da empresa. A Additel está comprometida com a satisfa-ção dos seus clientes, através da conceção e desenvolvi-mento de produtos de elevada qualidade, preço compe-titivo, serviço técnico de excelência.




inteligência emocional

Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30



9 e 11 DezAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

so potencial emotivo e aplicar a inteligência Emocional em todos os aspetos das nossas vidas. Assim, as pessoas compreendem que, para se ser bem-sucedido não chega ter competência técnica ou excelência intelectual, é pre-ciso ter qualidades pessoais, como resistência, iniciativa, otimismo e adaptabilidade a novas situações.

ObjetivOSNo final do curso os formandos deverão ser capazes de:• Desenvolver as capacidades de relacionamento;• Tirar um melhor partido de situações difíceis;• Aumentar a sua capacidade para lidar consigo pró-prio e com os outros;• Utilizar a inteligência emocional para uma maior efi-cácia do trabalho que desenvolve.

deStinatáriOSAtivos empregados.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Felicidade nas organizações;2. Os pressupostos da inteligência emocional (Qi, QE e QA); 3. Nossas inteligências Múltiplas e as influências no de-sempenho profissional;4. Sabedoria para reconhecer as necessidades de mudan-ça e remover barreiras;5. Ser a mudança que gostaria de ver acontecer para a melhoria contínua;6. Conseguir utilizar a “i.E.” para progredir profissional-mente;7. Ancorar o crescimento do grupo e da empresa;8. Eficácia na comunicação = persuasão, influência e ne-gociação;9. Dominar a comunicação assertiva;10. importância do saber ouvir;11. Trabalhar as vantagens da divergência;12. Ultrapassar, evitar e gerir conflitos;13. Sinergia e convergência para resultados;14. Atenção às pistas emocionais das pessoas e praticar a “escuta empática”;

15. Neutralizar pessoas com diferentes tipos de persona-lidade;16. Gerir, colaborar, partilhar planos, informação e recur-sos;17. Entender as necessidades (colaboradores, chefias, etc.) e lidar em conformidade;18. Lidar com múltiplas exigências, prioridades e mudan-ças rápidas;19. Auxiliar e promover o alcance dos objetivos planea-dos;20. Estimular comportamentos de equipa como respeito, entreajuda e cooperação;21. Ser resiliente e gerir as adversidades de forma bené-fica;22. Conquistar e promover relações mutuamente benéfi-cas;23. A diferença entre emoções e sentimentos;24. Definir estratégias para lidar com as emoções usando 5S;25. Autocontrolo (usar as emoções para aumentar a sua eficácia pessoal).

FOrMadOraÂngela escada


enquadraMentOCada vez mais as pessoas tomam consciência de que a capacidade de sentir é tão essencial para o seu bem-estar como a capacidade de pensar. A noção de inteligência Emocional e a importância das emoções vieram alterar a nossa forma de estar no mundo. Mas, se as emoções são a chave para a autoconsciência e autodomínio, ligando--nos profundamente ao nosso eu e aos outros que nos rodeiam, é importante saber desenvolver e aplicar o nos-


enquadraMentOAssista a um dos nossos seminários de sensibilização sobre deteção de gases, onde auxiliamos técnicos de ins-trumentação e profissionais de segurança a aumentar os seus conhecimentos sobre esta temática.

PrOGraMa10:00 - 10:20 - Boas vindas

10:20 - 12:30 - Conceitos da deteção de gás: • Gases e riscos;• Princípios de deteção.

Aplicações:• Variedade encontrada em ambientes de

trabalho;• Considerações em espaços confinados.

12:30 - 13:30 - Almoço

13:30 - 15:00 - Boas práticas na utilização de detetores portáteis de gás:

• Considerações de utilização;• Teste de reação (bump test) e calibração;• Categorias de detetores.

ObjetivOSNo final do seminário, é nosso objetivo que os participan-tes:• Reconheçam a importância da deteção de gases;• Determinem a melhor solução de deteção para a sua aplicação;• Possuam conhecimentos suficientes para a correta utilização e manutenção dos equipamentos de dete-ção de gases.

OradOreSPedro SantosSérgio Gonçalves


10 a 30 participantesNº mínimo / máximo


Seminário

Sensibilização para a deteção de gasesDuração

5 horas / 1 sessão

Horário10h00 - 15h0014h00 - 18h00


16 AbrLisboa [ local a definir ]


ObjetivO GeralCom esta formação pretende-se dar uma visão geral do uso de drives para posicionamento em processos indus-triais.

ObjetivOS eSPecíFicOSNo final deste curso os formandos deverão de ser capazes de:• Escolher convenientemente o variador ou o servo-motor a utilizar na sua aplicação;• Configurar convenientemente um variador ou servo-motor;• Efetuar tarefas de posicionamento usando variado-res ou servomotores.

deStinatáriOSProfissionais da área de automação industrial.


2. Motores AC e motores DC;

3. Variadores de velocidade;

4. Posicionamento com variadores de velocidade:• Controlo com malha aberta e feedback via autómato;• Controlo com malha fechada e feedback via variador.

5. Servomotores:• A escolha do servomotor ideal;• Tipos de feedback e controlo em servomotores;•Modos de funcionamento (posicionamento, veloci-dade, torque).

6. Exemplos de aplicação:• Cartas de controlo dedicadas a posicionamento;• CPU´s dedicados a posicionamento.

FOrMadOrbruno Silva


enquadraMentOCom a atual evolução tecnológica as aplicações com acionamento elétrico passaram a ser comuns em qual-quer ramo da indústria, substituindo as já antiquadas soluções mecânicas. Assim será desejável que qualquer técnico de automação seja capaz de configurar, progra-mar e instalar dispositivos como encoders, variadores de velocidade, motores passo-a-passo ou servomotores.



Preço195,00 + IVAAlmoço de 6ª feira incluído

Horário09h30 - 18h30 (6ª feira)09h30 - 13h00 (sábado)


17 e 18 AbrAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

Sistemas de posiciona-mento elétrico


enquadraMentOAs lesões músculo-esqueléticas relacionadas com trabalho devem-se a traumatismos repetidos, resultantes de movi-mentos ou de posturas incorretas. Com a massificação do uso dos computadores pessoais e com a generalização dos processos produtivos em série, a frequência destas lesões tem vindo a aumentar, prejudicando a qualidade de vida e bem-estar dos trabalhadores bem como a produtividade das empresas e a estabilidade dos sistemas de segurança social.

ObjetivOSNo final desta ação é nosso objetivo:• Desenvolver o conhecimento dos formandos sobre os conceitos de postura e ergonomia, LER (lesões por esforços repetitivos) e LMERT (lesões músculo-esquelé-ticas relacionadas com o trabalho) e ginástica laboral;• Sensibilizar os formandos para a necessidade de ajustar os postos de trabalho às medidas antropomé-tricas individuais dos colaboradores na procura da má-xima eficiência no trabalho sem risco de lesões;• Dar a conhecer os instrumentos de avaliação de risco e consequente necessidade de intervenção nas LER e LMERT.

deStinatáriOSChefias intermédias, chefes de equipa, responsáveis de higiene, segurança e ergonomia. Todos os interessados em melhorar o seu bem-estar físico e emocional.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Postura e ergonomia (conceitos e aspetos ergonómi-cos relacionados com o ambiente laboral);

2. LER (lesões por esforços repetitivos) e LMERT (lesões músculo-esqueléticas relacionadas com o trabalho):

3. Medidas de Prevenção de LER e LMERT:

a. Eliminação dos riscos;

b. Medidas técnicas de redução do risco;

c. Medidas organizacionais;

d. Medidas formativas e de sensibilização para mudan-ça de hábitos e comportamentos de risco;

e. Processos de recuperação e reintegração de traba-lhadores pós LER, LMERT ou acidente de trabalho;

f. Políticas de integração e promoção da interação de todos os colaboradores na política de combate aos perigos.

FOrMadOreSFisioterapeuta baltazar MoutelaFisioterapeuta joana SilvaFisioterapeuta Pedro alves


Material fornecidoManual da formaçãoe questionários de diagnóstico.




Preço35,00 + IVA

24 AbrAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

Prevenção de doenças músculo-esqueléticas

em parceria com:

Sistemas de posiciona-mento elétrico


ObjetivO GeralEsta ação garante que os formandos assimilem uma série de competências e técnicas de ensaio, medida e verifica-ção que lhes permitam garantir a exploração com as exi-gências e desafios atuais.

ObjetivO eSPecíFicOSNa ótica da exploração, os formandos deverão identificar e efetuar:• As normas, regulamentação e sua aplicação;• Verificações em instalações elétricas;• Ensaios;• Qualidade de energia;• Relatórios;• Planeamento de ações corretivas.

deStinatáriOSResponsáveis pela exploração, eletricistas ligados à ma-nutenção de instalações e responsáveis de segurança.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Normalização:• Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro;• Regulamentos de segurança;• RTiEBT.

2. instalações elétricas:• Tipos;• Classificação;• Regras aplicáveis.



5. Qualidade de energia;


7. Verificação de instalações em função das suas especifi-cidades e limitações:• Verificação visual;• Análise térmica de quadros elétricos, calculo e medi-ção;

• Planeamento e execução de Ensaios de acordo com a instalação, equipamentos e métodos;• Fichas e mapas de registo;• Planeamento de medidas de vigilância e deteção de anomalias;• Fator de potência;• Distorção Harmónica;•Medição da qualidade de energia;• Análise e propostas corretivas nas instalações;• Relatórios.

8. Relações com as entidades afetas á exploração;

9. Enquadramento de responsabilidades do técnico res-ponsável pela exploração;

10. Componente prática:• Ensaios verificação e segurança de acordo com as RTiEBT e RSSPTS.



Medidor de tensão Benning Profipol

material oferta

enquadraMentOA exploração das instalações elétricas apre-senta uma importância cada vez maior face às exigências de fiabilidade e segurança das insta-lações. Exemplo disso a prevenção da ocorrência de acidentes, muitas vezes com consequências graves, tanto a nível humano como também a nível produtivo e financeiro.


Material fornecidoManual da formação e Medidor de tensão Benning

Horário09h30 - 18h3009h30 - 13h30


Preço245,00 + IVAAlmoço de 4ª feira incluído

27 e 28 OutAveiro [ sede F.Fonseca ] exploração de instalações

elétricas bt e Mt

Formação

OFERTA Medidor

de tensão


enquadraMentOA gestão e a utilização racional de energia são funda-mentais para a redução do consumo associado ao pro-cesso de produção do setor industrial. Esta gestão deve ser suportada na realização sistemática de diagnósticos energéticos às instalações consumidoras e concretizada em planos de atuação e de investimento que têm por objetivo a redução dos consumos e consequentemente a redução da fatura energética.

ObjetivOS• Fornecer informação e formação aos técnicos sobre conceitos, competências, metodologias e critérios esta-belecidos na legislação nacional e enquadramento eu-ropeu em matéria de eficiência energética na indústria;• Caracterização de normas de gestão aplicáveis e re-quisitos legais aplicáveis para garantir a redução de consumos energéticos (iSO 50001 e iSO 14001);• identificação de sistemas e equipamentos que pos-sam ser sujeitos a medidas de eficiência energética através da adoção de planos de racionalização ener-gética;• identificar os principais conceitos, definições e abor-dagens a efetuar no âmbito da otimização de gestão de sistemas de climatização, iluminação, e força motriz em diversos processos industriais.

deStinatáriOSEsta formação destina-se a:• Profissionais que intervenham direta ou indireta-mente na eficiência energética na vertente industrial, comércio e serviços;• Profissionais que colaborem na implementação, manutenção ou certificação de Sistemas de Gestão de Energia baseados na iSO 50001 e/ou com outros siste-mas integrados (Qualidade, Ambiente, Higiene e Segu-rança no trabalho);• Profissionais que operem na área de produção, ma-nutenção e engenharia industrial e que se queiram especializar na gestão energética e que contemplem os aspetos relacionados com a eficiência energética na vertente industrial.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Enquadramento legal em vigor:• Planos de ação para a eficiência energética na ver-tente industrial;• Enquadramento tecnológico das medidas para o au-mento da eficiência energética da indústria;• Planos de racionalização energética e auditorias energéticas;• Contratos de desempenho energético;

2. Sistemas acionados por motores elétricos:• Variadores de velocidade em bombas e motores;• Acoplamento direto nos motores.

3. Produção combinada de energia mecânica e energia térmica;

4. iluminação:• Normas aplicáveis;• Caracterização de novos sistemas de iluminação;• instrumentos de medição;

5. Eficiência do processo industrial/outros:•Medidas setoriais específicas avaliadas por proces-sos;• Gestão de energia e eficiência energética (ar compri-mido, isolamento térmico, fator de potência, etc);• Boas práticas.

6. Procedimentos de uniformização com vista à imple-mentação, certificação e auditoria de acordo com a iSO 50001:• Sistema de Gestão da Energia;• Responsabilidade da Gestão;• Política Energética, Planeamento Energético, imple-mentação e Controlo Operacional;•Medição, Análise e Melhoria;• Revisão pela Gestão;• Articulação com as normas iSO 14001 e OHSAS 18001.

FOrMadOrtiago rogado







Poupança de energia na indústria

Formação

29 e 30 Set 1 OutAveiro [ sede F.Fonseca ]


ObjetivO GeralDominar a configuração / parametrização de redes de co-municação em ambientes industriais.

ObjetivOS eSPecíFicOSÉ nosso objetivo que os formandos no final do curso se-jam capazes de:• Dimensionar convenientemente a rede a utilizar na sua aplicação;• Parametrizar rede aberta Profibus DP;• Parametrizar módulos MURR Cube 67 / MVK;• interligar duas redes diferentes usando gateways;• Utilizar e parametrizar gateway para acesso remoto.

deStinatáriOSTécnicos e programadores de eletrónica industrial e téc-nicos de automação e manutenção industrial.

Pré-requiSitOSPara esta formação os formandos deverão:• Possuir bons conhecimentos de programação de au-tómatos;• Trazer um PC portátil.


2. Topologias de redes;

3. Vantagens de utilização de redes industriais;

4. Redes proprietárias;

5. Redes abertas;

6. Redes modbus:• Conceitos gerais;• Parametrização.

7. Rede Profibus DP:• DVP0 / DPV1 /DPV2• Cube 67 / MVK;• Exemplos de aplicação

8. Redes Ethernet / industriais:• Modbus/TCP;• Ethernet IP;• Profinet;• Ethercat;• CCLink IE.

9. Gateways:• interligação de redes industriais usando gateways.• Profibus <-> modbus RTU;• Profibus <-> modbus TCP.

FOrMadOrbruno Silva


enquadraMentONos dias que correm, a disponibilidade de informação, os tempos de fabrico reduzidos, o fácil diagnóstico e os bai-xos custos de mão-de-obra revelam-se como alguns dos fatores mais importantes para a competitividade de uma empresa. Através das redes de comunicação industriais todos estes objetivos podem ser facilmente atingidos.


FormaçãoMaterial fornecidoManual da formação

Preço195,00€ + IVAAlmoço 6ª feira incluído

Horário09h30 - 18h30 (6ª feira)09h30 - 13h00 (sábado)


26 e 27 JunAveiro [ sede F.Fonseca ] redes de comunicação

industriais



10:05 - 10:20 - Apresentação F.Fonseca

10:20 - 10:35 - Apresentação Sick

10:35 - 11:10 - Aplicação da tecnologia de visão na indús-tria atual

11:10 - 11:25 - Coffee Break

11:25 - 13:25 - Apresentação das soluções de visão da Sick

13:25 - 15:10 - Almoço e demonstração de produtos

15:10 - 15:55 - Apresentação de casos de sucesso

15:55 - 17:00 - Exposição de casos reais

ObjetivOSNo final do seminário, é nosso objetivo que os participan-tes:• Conheçam as diferentes aplicações de visão artificial na indústria atual;• Conheçam as soluções de visão da Sick;• Possuam conhecimentos suficientes para escolher a melhor solução de visão para as suas aplicações.

OradOreStiago carvalhoXavier Massa


enquadraMentOA F.Fonseca, em cooperação com um dos fornecedores líderes em tecnologia de sensores industriais, convida-o a participar no Sick Vision Day que se vai realizar na sede da F.Fonseca no próximo dia 19 de Maio de 2015.



Horário09h30 - 13h0014h00 - 17h00



19 MaiAveiro [ sede F.Fonseca ] Sick

Vision DaySeminário


PrOGraMa tdP O talento das pessoas, as

suas competências e o seu conhecimento são determi-

nantes para o sucesso das organizações. É vital que estas

consigam identificar, atrair, formar e reter talento, desen-

volver líderes e competências chave e desenvolver equi-

pas de elevado desempenho.

Com este programa criamos as condições e oportuni-

dades para as organizações encontrarem as respostas

mais eficazes para as necessidades e desafios que enfren-

tam, assegurando um maior alinhamento com a sua estra-

tégia, a cultura e valores organizacionais.

MetOdOlOGia A nossa abordagem inicia-se

com a identificação detalhada dos desafios e oportuni-

dades dos nossos Clientes, bem como dos seus principais

problemas. Esta informação permite-nos conceber um

Levantamento dos requisitos / necessidades e dos problemas do cliente.

diaGnÓSticO daSneceSSidadeS e ObjetivOS dO cliente

deSenvOlviMentOda SOluçãO

Conceção da estrutura do evento

identificação dos objetivos a atingir [ reunião inicial com o cliente ] por forma a definir o figurino do evento.

programa adaptado às suas reais necessidades da or-

ganização. A metodologia TDP assenta em duas vertentes

complementares: formação em sala e formação experi-

encial ao ar livre (outdoor), promovendo um ambiente

favorável ao convívio entre colaboradores.

O programa tem a duração de um a dois dias.

abOrdaGeM Formação em sala – desenvolvi-

mento de competências e comportamentos através de

uma aprendizagem participativa de exercícios individuais

e colaborativos, análise de casos de estudo, visionamento

de vídeos, jogos interativos e roleplays.

Formação experiencial ao ar livre – utilização de me-

todologias de dinâmica de grupo em que os partici-

pantes ficam em imersão total e experienciam situações

análogas àquelas que vivem na sua organização.

TDP TalenTdevelopmenT program


ObjetivOS: liderança e GeStãO de equiPaS / cOMunicaçãO / cOOPeraçãO e

trabalHO eM equiPa / neGOciaçãO / PrevençãO e reSOluçãO PacíFica de cOn-

FlitOS / cOnFiança entre cOlabOradOreS e equiPaS / tOMada de deciSãO e

PlaneaMentO / deFiniçãO e GeStãO de ObjetivOS / PerSeverança e SuPera-

çãO de liMiteS / MOtivaçãO e adaPtaçãO / identiFicaçãO e reSOluçãO eFicaZ

de PrObleMaS / criatividade

realiZaçãO dO eventOe elabOraçãOdO PlanO de açãO

acOMPanHaMentOda iMPleMentaçãOdOS PlanOS de açãO

Realização de sessões de acompanhamentoRealização de sessões indoor e outdoor

Elaboração de Plano de AçãoCorporativo e Planos de Desenvolvimento Pessoal

vantaGenS tdP Trata-se de um processo de

aprendizagem rápida e eficaz / Proporciona experiências

que facilitam a mudança de comportamentos / Solidifica

conceitos através de exercícios práticos / Desenvolve uma

elevada capacidade de resolução de problemas práticos /

Apela à diversidade de tarefas não habituais

AjudAmosos nossos Clientes a criar valor através das suas Pessoas.


5 relés de 24VDC Relpol

material oferta






Soluções para quadro elétrico

20 MaiAveiro [ sede F.Fonseca ]


10:05 - 10:10 - Apresentação da F. Fonseca

10:10 - 10:40 - Conceitos de instalação de Rede industrial Murrelektronik

10:40 - 11:10 - Soluções de identificação Murrplastik para quadro elétrico

11:10 - 11:25 - Coffee Break

11:25 - 12:00 - Climatização do quadro elétrico com Rittal

12:00 - 12:30 - Teste e medida com Fluke

12:30 - 13:00 - Soluções industriais com conetores multi-polares da Wieland

13:00 - 14:45 - Almoço

14:45 - 16:15 - Apresentação de casos de sucesso e expo-sição de casos reais

ObjetivOSNo final do seminário é nosso objetivo que os participan-tes: • Conheçam as diferentes aplicações de quadro elétri-co na indústria atual; • Conheçam o portefólio de soluções de quadro elétri-co da FFonseca; • Conheçam as melhores configurações de rede indus-trial para as suas aplicações.

OradOreSadriano Santosrui Xarrama Filipe agantecláudio Maia Xavier badia


OFERTA MaterialenquadraMentO

Os quadros elétricos são parte integrante da realidade de toda a indústria portuguesa, pelo que a fiabilidade, qualidade e segurança destes equipamentos são essenciais na eficiência do pro-cesso produtivo destas empresas.

Seminário


ObjetivOSNo final do seminário é nosso objetivo que os participan-tes:• Conheçam as novidades Jumo relativamente a medi-ção analítica, pressão e controlo;• Reconheçam em que aplicações estes equipamentos podem ser utilizados.

deStinatáriOSEste seminário destina-se a elementos dos departamen-tos de manutenção, projeto, instrumentação industrial e qualidade.

cOnteúdOS1. Apresentação F.Fonseca;

2. Apresentação Jumo;

3. Sensores e transmissores de pressão / humidade / tem-peratura / nível;

4. Medição analítica;

5. Controladores, termostatos e unidades de potência;

6. Registadores;

7. Casos de sucesso.

OradOreSnuno Soutinho Sérgio Gonçalvesbernhard Mueller


enquadraMentOA Jumo é um dos fabricantes líderes mundiais nas áreas dos sensores e automação industrial. A sua inovadora gama de produtos inclui toda a tecnologia de medição até soluções de automação para temperatura, pressão, analítica, caudal, nível e humi-dade. O objetivo da Jumo é providenciar aos seus clientes a melhor solução para se obter um processo fiável e eficiente, tanto a nível energético como financeiro.


Seminário

Produtos e soluções jumo

Horário10h00 - 12h3014h00 - 18h00




21 MaiAveiro [ sede F.Fonseca ]

PREÇOESPECIAL60€ + IVAcontrolador

EM MATERiAl: Aproveite o preço promocional de 60,00€ + iVA na compra do controlador modelo LC100 70/00598840.

OFERTA EM ViGOR: durante os 30 dias seguin-tes à realização do seminário.

Preço esPecial


ObjetivO GeralEsta ação garante que os formandos assimilem uma série de competências que lhes permitam conservar, manter e ampliar com segurança e qualidade os quadros elétricos existentes nas suas instalações.

ObjetivOS eSPecíFicOSNa ótica da manutenção, os formandos deverão identifi-car e efetuar:• As normas e sua aplicação;• Declarações de conformidade;• Parâmetros de segurança de pessoas e equipamentos;• Parametrização e conformidade de um quadro para interligação a uma rede elétrica;• Parametrização e conformidade de um quadro em função dos riscos no local de instalação;• Verificação elétrica de barramentos e condutores;• Verificação e implementação de sistemas de prote-ção de pessoas;• Verificação térmica de um quadro;• Verificação e conservação de um quadro elétrico;• Efetuar ensaios em quadros elétricos.

deStinatáriOSResponsáveis e técnicos de manutenção.


2. Índices de proteção;

3. Classe de riscos;




7. Topologia de quadros elétricos e sua classificação;

8. Classificação e classe de isolamento dos quadros;

9. Proteção de condutores e barramentos de quadros;

10. Coordenação de poder de corte e seletividade de pro-teção elétricas;

11. Análise de temperatura no interior de um quadro elétrico;

12. Verificação e conservação de quadros elétricos;

13. Componente prática:• Execução de ensaios num quadro elétrico.



enquadraMentOA correta conservação e a manutenção preventiva dos quadros elétricos previnem a ocorrência de acidentes, muitas vezes com consequências graves, tanto a nível humano como também a nível produtivo e financeiro para as empre-sas.



Horário09h30 - 18h30 (1º dia)09h30 - 13h00 (2º dia)


Preço245,00 + IVAAlmoço 1º dia incluído

22 e 23 JunAveiro [ sede F.Fonseca ]

conservação, manutenção e ampliação de quadros elétricos

Formação

OFERTA Material

Multímetro digital Mastech

material oferta




desenvolver interfaces HMi com android

Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30



2, 3, 8, 9, 16, 17, 23 e 24 JunAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

ObjetivOSNo final deste curso, os participantes conhecerão os dife-rentes elementos que constituem o ambiente de desen-volvimento em ANDROiD e saberão como elaborar HMi’s usando este software.

deStinatáriOS:Esta formação destina-se a técnicos / programadores de eletrónica industrial e técnicos de automação industrial.

Pré-requiSitOSOs formandos deverão:• Possuir bons conhecimentos de programação de au-tómatos;• Trazer computador portátil;• Aconselha-se trazer telemóvel Android 4.0+ (mas não é obrigatório).

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. introdução ao Android Studio:• Processo de instalação do iDE e das imagens Android;• Criação de projetos no Android Studio;• Dominar a Sintaxe Java;• Trabalhar com exceções;• Usar as principais técnicas de depuração de código.

2. Criar Human-Machine-Interfaces (HMi) com o Android Studio:• Activities e Options Menu;• Views e Layouts;• Activity;• Obter Activity Results.

3. Adotar a mentalidade Android:• Utilizar Fragments;• Reagir dinamicamente a dispositivos diferentes;• Substituir a mentalidade de menu para Ação;• Compreender o Drawer;• Reutilizar Activities entre Apps.

4. Dominar a plataforma Android:• Componentes Android e Modelo Aplicacional;• Criar Apps Responsive;

• Realizar Background Work com Services;• Lidar notificações de Sistema com Bradcast Recei-vers;•Mostrar User Notifications.

5. Ligação direta ou indireta de Android Apps a autóma-tos programáveis por:• Bluetooth;• TCP;• MODBUS.

6. Publicação de Apps na Google Play Store;

7. Elaboração de projetos de supervisão.

FOrMadOrricardo Pinto


enquadraMentOEm algumas aplicações os SCADA´s ou as vulgares con-solas de operação não são a solução mais flexível para a construção de interfaces Homem Máquina (HMi).Com o uso do Android Studio é possível escrever progra-mas que resolvam situações especificas de automação industrial, suprimindo assim a rigidez dos meios conven-cionais.


ObjetivOSNo final desta ação os formandos deverão ser capazes de:• Escolher convenientemente qual o automatismo que devem usar na sua aplicação;• Elaborar programas usando a norma iEC;• interligar autómatos programáveis com outros equi-pamentos.

deStinatáriOSColaboradores pertencentes aos departamentos de pro-dução e todos os profissionais que queiram / necessitem de aprofundar conhecimentos em automação industrial.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Conceitos prévios sobre automatismos industriais;

2. Sensores, atuadores e controladores;



5. Autómatos programáveis:• Arquitetura / modo de execução;• Hardware;• Linguagem de programação Ladder;• Exercícios de aplicação.

6. interligação de autómatos com interfaces homem--máquina.

FOrMadOrbruno Silva




Horário09h30 - 18h30 (Sexta-feira)09h30 - 13h30 (Sábado)


Preço195,00€ + IVAAlmoço de 6ª feira incluído

5 e 6 JunAveiro [ sede F.Fonseca ] automação para

técnicos de produçãoFormação

enquadraMentOA generalização da automação é cada vez maior na indús-tria atual, sendo essencial que os técnicos de produção compreendam e dominem uma série de termos, concei-tos, realidades e equipamentos associados a esta temá-tica.


ObjetivOSNo final desta ação os formandos deverão ser capazes de:• Ler e interpretar esquemas pneumáticos;• Calcular circuitos pneumáticos;• Conhecer os diferentes elementos de trabalho pneu-máticos;• Conhecer todos os componentes e válvulas pneumá-ticas e sua aplicação;• Conhecer a simbologia pneumática;• Construir o plano de manutenção de sistemas pneu-máticos;• Saber analisar circuitos pneumáticos;• Diagnosticar avarias em circuitos pneumáticos.

deStinatáriOSEngenheiros eletrotécnicos e mecânicos, técnicos de ma-nutenção, responsáveis e técnicos de manutenção, ope-radores de produção, projetistas e todos os interessadosem pneumática.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Simbologia pneumática;

2. Elementos de trabalho pneumáticos;

3. Elementos pneumáticos de controlo;

4. Cálculo de circuitos pneumáticos;

5. Manutenção pneumática;

6. Montagem de circuitos em bancada;

7. Diagnóstico de avarias em bancada.

FOrMadOrHélder Silva




Pneumática



Preço350,00€ + IVAAlmoços de sábado incluídos

23, 24, 30 e 31 OutCacia [ Centro de Formação Técnica Renault Cacia ]

Formação

COMrecurso a bancadas pedagógicasenquadraMentO

Tradicionalmente, aquando da resolução de uma avaria, opta-se pela substituição de componentes após componentes até que o pro-blema se resolva. Uma intervenção mais adequada em situação de avaria permitirá um diagnóstico correto e consequentemente a otimização de custos e tempo.


O Seu PerFilTrabalha na elaboração de esquemas elétricos e pretende obter conhecimentos básicos que lhe possibilitem traba-lhar adequadamente com o EPLAN Electric P8.

Pré-requiSitOSConhecimentos básicos de informática

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Personalizar a área de trabalho de acordo com os seus métodos de trabalho;

2. Criar projetos segundo a norma iEC 81346 / 61355;

3. Criação de esquemas orientados ao gráfico e ao objeto;

4. Bornes, numeração e ordenação;

5. Colocar cabos com e sem blindagens;

6. Colocar fichas;

7. Cartas PLC e pontos de ligação digitais;

8. Criar listas de distribuição de PLC;

9. Construir esquemas reutilizando circuitos parciais (ma-cros);

10. Criar macros com valores pré-definidos;

11. Verificação lógica e funcional da documentação do esquema;

12. Gerar automaticamente documentação para a produ-ção adequada à instalação;

13. Cómoda criação de desenhos mecânicos, incluindo dimensionamento;

14. Otimizar folhas-padrão com campos considerados re-levantes para a empresa;

15. Criar projetos multilingue;

16. Guardar e arquivar projetos e enviá-los via email;

17. imprimir projetos ou exportá-los em formato PDF/A.

Há inúmeros exercícios para praticar todas as funcionali-dades e monitorizar o sucesso da aprendizagem através de um “projeto final”.


certiFicaçãO No final da formação será emitido um certificado de for-mação profissional pela M&M Engenharia industrial.



Preço1.000,00 + IVAAlmoços incluídos

Horário09h30 - 12h3013h30 - 17h00


22, 23, 24, 25e 26 JunAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

desenhar com Eplan Electric P8 - Parte 1

em parceria com:

beneFíciOS e ObjetivOSOpte decididamente por desenhos simples, estruturados e consistentes. Eficiência e consistência seguindo um método de trabalho estruturado. Use o EPLAN para, de uma forma rápida, fácil e fiável criar a sua documentação referente a toda a engenharia elétrica. Fique a conhecer os métodos básicos de funcionamento do sistema com o auxílio de exercícios práticos e consistentes.


ObjetivOSNo final da formação é nosso objetivo que os formandos:• identifiquem as principais etapas e técnicas de trata-mento de efluentes;• Conheçam as boas práticas que conduzam a uma gestão eficiente e sustentável da operação de ETARS.

deStinatáriOSResponsáveis e técnicos de ETARS.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1º diaReforço do conhecimento e competência dos formandos para as boas práticas de operação, gestão e eficiência nas componentes energéticas, do consumo de água, de consumíveis e reaproveitamento de efluentes tratados e redução da produção de resíduos:

1. Técnicas de elevação de efluentes e obra de entrada:• Estações elevatórias;• Gradagem e tamisagem.

2. Tratamentos biológicos:• Tanques de arejamento, sistemas de arejamento, de-cantação SBRs e biofiltração.

3. Linha de lamas:• Espessamento de lamas;• Digestão de lamas;• Cogeração de biogás;• Desidratação de lamas.

4. Desodorização;

5. Tratamentos terciários.

2º dia1. Apresentação e discussão de casos práticos previa-mente submetidos pelos formandos;

2. informação teórica e prática da exposição de equipa-mentos vocacionados para o segmento das águas resi-duais;

3. Visita a ETAR e /ou ETA.

FOrMadOrjoão Papa


enquadraMentOCom esta ação pretendemos promover as boas práticas de gestão e operação de insta-lações de tratamento de efluentes e analisar as suas etapas, promovendo-se a partilha de expe-riência prática dos participantes.




Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30


30 Jun e 1 JulAveiro [ sede F.Fonseca ] tratamento

de águas residuaisFormação

VISITA a ETAR!


ObjetivO GeralCom esta formação pretende-se dar aos formandos uma visão geral sobre as tecnologias de deteção de fugas em redes de gás.

ObjetivOS eSPecíFicOSNo final deste curso os formandos deverão ser capazes de:• Conhecer a problemática das fugas de gás em redes de distribuição;• Conhecer as tecnologias de deteção de fugas em re-des de gás;• Conhecer os vários métodos e sistemas de deteção e localização de fugas em redes de gás;• Aplicar conhecimentos em tarefas de campo, utili-zando equipamento Sewerin.

deStinatáriOSEngenheiros, encarregados, técnicos, fiscalizadores ou outros operadores que tenham ou venham a ter respon-sabilidades nas áreas de concessão, manutenção e fisca-lização de redes ou infraestruturas de gás.


2. Conceitos básicos;

3. Proteção e certificação EX;

4. Escalas de medição;

5. Sensores e tecnologias;

6. Análise de etano;

7. Sondas;

8. Elementos de controlo;

9. Certificados de calibração;

10. Deteção de fugas de gás em redes de distribuição de Gás Natural e Propano;

11. Evolução histórica;

12. Métodos;

13. Recursos;

14. Planificação de trabalhos;

15. Verificações iniciais;

16. Etapas e procedimentos;

17. Riscos;

18. Ausência de oxigénio;

19. Presença de gases tóxicos;

20. Soluções e tecnologias Sewerin

21. Aplicação prática.

FOrMadOrjavier rey


enquadraMentOA segurança e funcionalidade da rede de abastecimento de gás e os processos de garantia de qualidade que este fornecimento implica, continuam a ser fatores essenciais para este setor.



deteção de fugas de gásPreço

GratuitoAlmoço incluído

Formação

7 JulAveiro [ sede F.Fonseca ]






Horário09h30 - 18h30 (5ª e 6ª feiras)09h30 - 13h30 (sábado)


liderança de elevado desempenhoFormação

Preço245,00 + IVAAlmoços de 5ª e 6ª incluídos

9, 10 e 11 JulAveiro [ sede F.Fonseca ]

enquadraMentOUma equipa não se torna numa equipa por decreto, assim como um líder também não. Uma liderança de elevado desempenho e o trabalho de uma equipa alinhada, capaz de superar os desafios, são decisivos para o desempenho de cada um e da organização no seu todo. As organizações cada vez mais pedem colaboradores que sejam líderes de si próprios, capazes de trabalhar com autonomia, excelên-cia e em cooperação com os outros membros da equipa.

MetOdOlOGiaO programa de Liderança de Elevado Desempenho cria as melhores condições para que cada participante desen-volva as competências de um bom líder através de exer-cícios individuais e em grupo, análise de casos de estudo, visionamento de vídeos, dinâmicas colaborativas e role-plays. Esta abordagem é complementada pela apresenta-ção e partilha de experiências dos próprios participantes.Este curso tem uma abordagem pragmática e eficiente que permite a cada participante conhecer as melhores ferramentas, práticas e perspetivas de liderança de equi-pas de elevado desempenho que poderão aplicar de ime-diato à sua realidade. Ao longo do programa cada parti-cipante irá identificar e melhorar competências chave de liderança para poder conduzir, acompanhar e alavancar o desempenho da sua equipa. Cada participante conclui o curso com a elaboração de um Plano de Desenvolvimen-to Pessoal para desenvolver as competências chave que melhoram o seu desempenho na equipa.

ObjetivOSOs participantes deste curso aprenderão a:• identificar uma equipa e os benefícios do trabalho em equipa;• Diagnosticar os principais problemas numa equipa, dominar ferramentas que permitem identificar e resol-ver problemas;• Planear para obter equipas de elevado desempenho;• Liderar uma equipa de trabalho com a construção de relações de confiança e de uma cultura de motivação dos seus elementos, de competência e responsabili-dade;• Gerir e resolver pacificamente situações de conflito;• Potenciar a criatividade e a inovação no contexto da equipa;• Avaliar o estilo de liderança e a sua adequação aos diferentes estádios de desenvolvimento do grupo;• Construir uma abordagem partilhada de sucesso e de entendimento comum dos objetivos da equipa e dos objetivos da organização;• Criar um Plano de Ação Personalizado para o elevado

desempenho no trabalho em equipa, seja como líder ou noutro papel dentro da equipa.


cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. As equipas e as não equipas. A minha oportunidade en-quanto membro de uma equipa;2. O mito da hierarquia enquanto garantia de liderança. A necessidade de autonomia e cooperação;3. Como planear para conseguir uma equipa de elevado desempenho;4. Como formar uma equipa de elevado desempenho: as regras e os elementos que elevam a equipa;5. Como liderar uma equipa;6. Como gerir os conflitos e resolver pacificamente os pro-blemas dentro da equipa;7. O papel do líder da equipa no processo de gestão da mudança;8. Como avaliar o desempenho de cada membro e de cada equipa;9. Como criar um Plano de Ação Personalizado para o ele-vado desempenho como líder ou noutro papel dentro da equipa.




enquadraMentOOs acidentes industriais que envolvem substâncias peri-gosas têm, frequentemente, consequências muito graves. Alguns acidentes bem conhecidos, como os de Seveso, Bhopal, Schweizerhalle, Enschede, Toulouse e Buncefield ceifaram muitas vidas e/ou causaram danos ambientais, tendo custado milhares de milhões de euros. Em conse-quência desses acidentes, os responsáveis políticos ad-quiriram uma consciência mais aguda do problema, re-

conhecendo os riscos e tomando medidas de precaução adequadas para proteger os cidadãos e as comunidades.O conhecimento dos princípios que se encontram na base do tipo de riscos em instalações onde se encontrem substâncias perigosas revela-se como fator importante na dotação de capacidade crítica de todo o processo e na deteção precoce de medidas de prevenção de acidentes.A Diretiva Seveso ii (Diretiva 96/82/CE), transposta para o direito interno através do Decreto-lei nº 254/2007 de 12 de Julho, foi sujeita a revisão, tendo originado Diretiva 2012/18/UE. Esta revisão traduz-se em algumas altera-ções, as quais se encontram refletidas num novo diploma da ordem jurídica nacional.

ObjetivOSNo final desta sessão o formando deve:• identificar as principais alterações decorrentes da transposição para o direito nacional da Diretiva 2012/18/UE;• identificar os principais passos a seguir na avaliação da abrangência de um operador na Diretiva Seveso;• Reconhecer as obrigações por parte dos operadores abrangidos.

deStinatáriOSEsta formação destina-se a responsáveis de segurança e ambiente, consultores e outros profissionais com respon-sabilidades no desenvolvimento da política de prevenção de acidentes graves envolvendo substâncias perigosas.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Acidentes graves envolvendo substâncias perigosas: enquadramento histórico;

2. A Diretiva Seveso:a. Enquadramento;b. Âmbito de aplicação;c. Níveis de perigosidade: valores limiar e obrigações dos operadores;d. Transposição para o direito interno.

3. Revisão da Diretiva Seveso ii: a Diretiva 2012/18/UE e respetiva transposição para o direito jurídico nacional:

a. Objetivo;b. Principais alterações.

4. Análise de risco e avaliação de consequências no con-texto da Diretiva Seveso:

a. Metodologias e técnicas disponíveis;b. Apresentação de caso de estudo.

FOrMadOraPaula Mata




Formação



Preço120,00€ + IVAAlmoço incluído

8 SetAveiro [ sede F.Fonseca ] diretiva Seveso ii

e sua revisão


ObjetivOSCom a frequência deste programa os formandos irão ser capazes de:• Eliminar os fatores que provocam a ineficácia indus-trial;• Aplicar o correto tipo de manutenção;• Aplicar o MPM nos meios de produção;• Combater as grandes perdas de rendimento;• Aplicar a gestão visual na manutenção;• Utilizar os diferentes indicadores da manutenção (fiabilidade, manutibilidade e disponibilidade);• Analisar os custos associados à manutenção;• Realizar o planeamento da manutenção;• Construir os planos de manutenção autónoma;• Utilizar as ferramentas de ajuda ao diagnóstico.

deStinatáriOSProfissionais envolvidos na definição, planeamento e im-plementação de políticas de manutenção em empresas.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Custos de manutenção;

2. Tipos de manutenção;

3. MPM;

4. Otimização dos custos;

5. Os níveis do planeamento;

6. Ferramentas de gestão da manutenção (Pert);

7. Registos da manutenção;

8. Ferramentas de ajuda ao diagnóstico.

FOrMadOrHélder Silva




Preço245,00€ + IVAAlmoços de sábado incluídos

Formação

10, 11 e 12 SetAveiro [ sede F.Fonseca ]



Gestão da manutenção industrial

enquadraMentOA manutenção industrial tem um papel fundamental no cumprimento dos índices de eficiência e produtividade a que as organizações se propõem. Maior conhecimento nesta matéria resulta em mudança de atitudes e com-portamentos, eliminando desperdícios e assegurando o aumento da competitividade.


ObjetivOSNo final do seminário é nosso objetivo que os participan-tes:• Conheçam a gama de produtos da Testo;• Consigam escolher qual a melhor solução para a sua aplicação.

deStinatáriOSEste seminário destina-se a elementos dos departamen-tos de manutenção, projeto e qualidade.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. introdução á Testo e à sua gama de produtos:• instrumentos portáteis, transmissores fixos, analisa-dores de gases, câmaras termográficas, analisadores de gases e partículas.

2. Quais os equipamentos certos para medir as seguintes grandezas:• Temperatura, humidade, velocidade, qualidade do ar, gases de combustão, pressão, luz e som, pH, RPM.

3. Demonstração do funcionamento de alguns produtos.

OradOreSnuno SoutinhoSérgio Gonçalvesvalter andrade




Horário11h00 - 13h0014h00 - 17h00



15 SetAveiro [ sede F.Fonseca ] Produtos e soluções

testoSeminário

EM MATERiAl: Camara termográfica TESTO 870-1 a um preço promocional de 1.546,00€ + iVA.

OFERTA EM ViGOR: durante os 30 dias seguintes à realização do seminário.

Preço esPecial

enquadraMentOA Testo é líder mundial nas áreas da tecnologia de me-dição portátil e fixa. Mais de 2400 colaboradores desen-volvem e comercializam produtos e tecnologia Testo em todo o mundo! Cerca de 10% do volume de negócios anual é reinvestido em pesquisa e desenvolvimento, as-sentando assim o futuro da empresa na alta tecnologia e inovação dos produtos que produzem.


O Seu PerFilÉ um utilizador que concentra o seu trabalho na verifica-ção e gestão da documentação existente. Usa também o EPLAN Electric P8 como ferramenta de navegação no modo View, para uma rápida localização e resolução de problemas nas suas instalações.

Pré-requiSitOSConhecimentos básicos de informática.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Analisar projetos e submetê-los a uma avaliação qualitativa;

2. Gestão estruturada da documentação com um arqui-vamento seguro;

3. Verificação lógica e funcional da documentação dos esquemas de acordo com padrões de qualidade defini-dos pelo utilizador;

4. Alterações orientadas ao projeto e otimização dos esquemas;

5. Determinar e documentar o estado atual e as altera-ções ao projeto através do controlo de revisões;

6. Cómoda navegação no projeto;

7. Fácil formatação dos componentes;

8. Personalizar a área de trabalho e as barras de ferra-mentas para uma operação mais fácil e ergonómica;

9. Gerar automaticamente documentação para a produ-ção adequada à instalação (e.g. diagramas de bornes e cabos, listas de material, etiquetagem, etc.)Há inúmeros exercícios para praticar todas as funcionali-dades e monitorizar o sucesso da aprendizagem através de um “projeto final”.


certiFicaçãO No final da formação será emitido um certificado de for-mação profissional pela M&M Engenharia industrial


Material fornecido Manual da formação

Horário09h30 - 12h3013h30 - 17h00



16, 17 e 18 SetAveiro [ sede F.Fonseca ] EPLAN Electric P8

para manutenção

em parceria com:

beneFíciOS e ObjetivOSSão recorrentes os casos em que pequenas alterações ao controlo de hardware não são devidamente documenta-dos. Se isso se prolongar no tempo, resulta na necessi-dade de proceder a extensivas atualizações. Neste curso, aprende-se como usar a nova solução “Manutenção” para rapidamente rever projetos existentes e adaptá-los ao que está implementado na instalação em operação.

Formação


ObjetivO GeralEsta ação garante que os formandos assimilem uma série de competências que lhes permitam calcular e dimensio-nar corretamente quadros elétricos.

ObjetivOS eSPecíFicOSNa ótica do projeto os formandos deverão identificar e efetuar:• As normas e sua aplicação (breve referência);• Parâmetros de segurança de pessoas e equipamen-tos;• Parametrização de um quadro para interligação a uma rede elétrica;• Parametrização de um quadro em função dos riscos no local de instalação;• Dimensionamento elétrico de barramentos e condu-tores;• Dimensionamento e implementação de sistemas de proteção de pessoas;• Dimensionamento térmico de um quadro.

deStinatáriOSFabricantes de máquinas, quadristas e projetistas.

Pré-requiSitOSOs formandos deverão trazer computador portátil.


2. indices de proteção;



5. Proteção de condutores e barramentos de quadros;

6. Coordenação de poder de corte e seletividade de pro-teção elétrica;

7. Análise de temperatura no interior de um quadro elétri-

co, metodos de estabilização de temperatura no interior de um quadro elétrico;

8. Estudo e dimensionamento de um quadro elétrico (exemplo prático);

9. Projeto a elaborar pelos formandos de 2 quadros elé-tricos.



enquadraMentOO correto dimensionamento elétrico e térmico de um quadro é condição essencial ao seu bom desempenho e adaptação à instalação a que se dirige e garantia de fiabi-lidade em serviço.



Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30


Preço195,00 + IVAAlmoço incluído

23 SetAveiro [ sede F.Fonseca ] Projeto e cálculo

avançado de qeFormação


ObjetivOEste curso irá ajudar o formando a construir uma base sólida sobre a arquitetura do ControlLogix® e sua família (i.e., CompactLogix™, FlexLogix™, DriveLogix™, e SoftLo-gix™).O formando no final da formação será capaz de identificar os conceitos e terminologia utilizada nesta plataforma e conhecer em detalhe o hardware. Será capaz de manter, interpretar um programa simples em Ladder num autó-mato da família Logix e conseguir diagnosticar e resolver as avarias mais complexas.

deStinatáriOSTécnicos de manutenção com / sem experiência em autó-matos desta ou de outra plataforma.

Pré-requiSitOSPara aumentar a experiência e facilitar a aprendizagem, o seguinte material será disponibilizado a cada formando como parte da formação:•Manual da formação, contendo os pontos principais, definições e exemplos apresentados na formação;• Termos e definições do RSLogix 5000 específicos dos sistemas Logix 5000. Este documento irá ajudar a en-tender os conceitos e definições da família Logix;• Equipamento Demo relacionado com os autómatos da formação e computadores atualizados com as últi-mas revisões de software;•Material didático auxiliar por formando e documen-tação complementar.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Apresentação do equipamento 1756 e sua família;

2. Características dos módulos de E/S e especificações;

3. Fontes de alimentação do ControlLogix® e sua instala-ção;

4. Os chassis da família Logix e aspetos de atravancamento;

5. Expansão da instalação e chassis remotos;

6. instalação do autómato e recomendações;

7. A ligação das terras e proteções dos equipamentos;

8. Montagem das cartas de E/S e esquemas elétricos das mesmas;

9. Apresentação e características principais dos proces-sadores;

10. Explicação dos Leds de Status e chave do modo de funcionamento;

11. Diagnóstico do estado do autómato;

12. Bateria do processador e considerações de manuten-ção;

13. Módulos de E/S analógicos e sua utilização;

14. Módulos de comunicação ControlNet, Ethernet, Devi-ceNet, Remote I/o e DH+;

15. Módulos especiais e módulos do programa EMcom-pass;

16. Problemática dos firmwares e revisões de hardware;

17. Substituição dos equipamentos em caso de avaria;

18. integração do ControlLogix® em redes de autómatos;

19. integração da família Logix em Supervisões;

20. Utilização de E/S remotos de outras famílias;

21. introdução ao RSLiNX;

22. Configuração dos drivers de comunicação no RSLiNX;

23. Exercício prático de configuração das comunicações;

24. introdução ao RSLOGiX5000;

25. Upload / download de programas;

26. Exercício prático de criação de um projeto de um Con-trolLogix®;

27. Configuração da aplicação e utilidades;

28. Criação de um projeto e seleção de um processador em Off-Line;

29. Exercício prático de criação de um projeto de um Con-trolLogix®;



24, 25 e 26 SetAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

controladores logix 5000 rockwellPreço [ almoços de 5ª e 6ª feiras

incluídos ]

450,00€ + IVAsem material

550,00€ + IVA+ Autómato 2080-LC20-20AWB

FORMAÇÃO+

autómato 550,00€enquadraMentO

A generalização dos autómatos programá-veis é cada vez maior na indústria atual, sendo essencial que os técnicos de automação indus-trial sejam capazes de lidar com estes equipamen-tos de forma autónoma, eficaz e eficiente.




30. Como se configura os módulos de entrada e saída no projeto;

31. Edição das propriedades dos módulos;

32. interpretação da informação dos módulos e as con-nections;

33. Apresentação da memória e criação da memória no autómato;

34. Tags e tipo de dados;

35. Arrays 1, 2 e 3 dimensões;

36. Tipos de dados pré-definidos e definidos pelo utiliza-dor;

37. Explicação do uso de Alias;

38. Endereçamento físico do ControlLogix®;

39. Utilização de nomes lógicos;

40. Forma de execução do processador ControlLogix®;

41. Exercício prático de criação de um projeto;

42. Verificação e depuração do projeto;

43. Revisão do download e upload de programa do utili-zador;

44. Exercício de download de um programa no autómato;

45. Programação Ladder;

46. interpretação das instruções de Bit;

47. interpretação das instruções de temporizadores e contadores;

48. Visualização dos projetos;

49. Monitorização e edição de dados.

FOrMadOra definir pela rockwell automation



ObjetivOSPreparar programadores de C#, habilitados a utilizar as capacidades elementares do Visual Studio 2013, de forma a escrever programas que resolvam situações específicas de automação. No final deste curso, os participantes co-nhecerão os diferentes elementos que constituem o am-biente de desenvolvimento em C# e saberão como elabo-rar HMi’s usando este software.

deStinatáriOSEsta formação destina-se a técnicos / programadores de eletrónica industrial e técnicos de automação industrial.

Pré-requiSitOSOs formandos deverão:• Possuir bons conhecimentos de programação de au-tómatos;• Trazer computador portátil com Visual Studio 2013.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. introdução ao Visual Studio 2013 e à Framework .NET 4.5.1:• Criação de projetos no Visual Studio;• Saber utilizar a Sintaxe C#;• Trabalhar com exceções;• Usar as principais técnicas de depuração de código.

2. Criar Human-Machine-Interfaces (HMi) com Windows Forms Projects:• Customizar formulários;• Utilizar os principais controlos, com maior enfase no Chart Control;• Criar novos controlos;• Utilizar padrões convenientes de navegação entre formulários.

3. Padrões de código uteis:• Criar contadores;• Gerir o tempo com Timers;•Manipulação de datas;•Manipulação de textos;• Ler / escrever ficheiros;

• Adicionar Data Logging aos projetos.

4. Ligação de autómatos programáveis a sistemas de su-pervisão:• MODBUS;• SCADA;• OPC Server.

5. Ligação a Adam Advantech com AdamApax .NET.

6. Ferramentas de comunicação MX Components 3.

7. Elaboração de projetos de supervisão.

FOrMadOrricardo Pinto



Material fornecidoManual da formação + Módulo I/O ADAM 6050

desenvolver interfaces HMi com visual c#Formação


Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30


2, 3, 9 e 10 OutAveiro [ sede F.Fonseca ]

Módulo i/O ADAM 6050

material oferta

OFERTA ADAM 6050enquadraMentO

Em algumas aplicações os SCADA´s ou as vulgares consolas de operação não são a so-lução mais flexível para a construção de interfa-ces Homem Máquina (HMi). Com o uso de software de programação genérico, como Visual C#, é possível construir HMi´s completamente dedicados, suprimindo assim a rigidez dos meios convencionais.


ObjetivOSÉ nosso objetivo que no final do curso os formandos se-jam capazes de:• Reconhecer os principais cenários de perigo e condi-ções perigosas e avaliar os riscos inerentes aos traba-lhos em espaços confinados, designadamente tarefas de manutenção;• identificar as principais técnicas de prevenção e se-gurança aplicáveis aos trabalhos em espaços confina-dos;• Aplicar, em caso de acidente, procedimentos e técni-cas de salvamento e intervenção.

deStinatáriOSTodos os profissionais que realizem tarefas em espaços confinados, nomeadamente em meio agrícola, de cons-trução civil, atividade naval, subterrâneo e pessoas com responsabilidades de segurança e salvamento.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Legislação aplicável;

2. Classificação dos potenciais cenários de perigo e condi-ções perigosas de um espaço confinado;

3. identificação dos principais perigos e medidas de ava-liação do risco;

4. Principais procedimentos e recomendações de segu-rança;

5. Planos de trabalho: procedimentos de consignação, permissões e responsabilidades;

6. Execução do trabalho: avaliação prévia do risco no am-biente de trabalho;

7. Plano de prevenção e proteção perante riscos avalia-dos;

8. Equipamentos de trabalho e de proteção coletiva;

9. Principais EPi´s (equipamentos de proteção individual);

10. Procedimentos em caso de emergência num espaço confinado.

FOrMadOralberto Marimba


enquadraMentOOs espaços confinados são todos os locais com aberturas limitadas, com ventilação natural desfavorável e níveis deficientes de oxigénio. Estes locais não estão concebi-dos para uma ocupação contínua dos trabalhadores.Existem espaços confinados em diversas atividades agrí-colas, de construção civil ou construção naval, expondo os trabalhadores a riscos de asfixia, intoxicação, incêndio ou outros.




Horário09h30 - 13h0014h00 - 17h30


7 OutAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

trabalhos em espaços confinados


enquadraMentODentro do atual enquadramento das normas europeias de segurança de máquinas, torna-se por vezes difícil fil-trar o que é importante durante a produção, no caso de ser fabricante, reparação, no caso de ser reparador ou aceitação, no caso de ser cliente final, de uma máquina.

ObjetivO GeralEstas jornadas pretendem dar uma visão geral das nor-mas europeias em vigor em Portugal, assim como focar algumas aplicações tipo da nossa indústria. Para com-plementar a teoria existirão também exemplos práticos e materiais para testar.

ObjetivO eSPecíFicOSNo final deste curso os formandos deverão ser capazes de:• Fazer uma marcação CE das suas máquinas;• Adequar o seu parque de máquinas às atuais normas em vigor;• Realizar as partes do sistema do comando de segu-rança de máquinas e equipamentos de trabalho.

deStinatáriOSEsta formação destina-se a técnicos de segurança, enge-nheiros, técnicos ou colaboradores com conhecimentos de automação, que tenham de realizar uma marcação CE das suas máquinas das linhas de produção ou adequar o parque de máquinas às normas em vigor.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1º e 2º dias1. introdução;

2. Diretiva Máquinas 2006/42/CE (DL 103/2008);

3. Equipamentos de trabalho 2001 /45/CE (DL 50/2005);

4. Partes do sistema de comando relativas a segurança (EN iSO-13849-1);

5. Características da função de paragem de emergência iSO-13850;

6. Características de sistemas de proteção associados a barreiras físicas iSO-14119;

7. Características de sistemas de proteção opto-electróni-cos e distâncias de segurança iSO-13855;

8. Características de sistemas de comando a duas mãos iSO-13851 (EN 574);

9. Alterações para 2015.

10. Exemplos práticos.

3º dia11. Exercícios práticos (desde a simples paragem de emergência, máquinas com diferentes modos de traba-lho até ao encadeamento de várias máquinas).

idiOMaEsta ação será ministrada em português e espanhol.

FOrMadOrPere Soler Hernâni rodriguesalbert casanellastiago carvalho


Material fornecidoManual de máquinas seguras


jornadas de Segurança em Máquinas

Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30

Preço395,00€ + IVA [ 1º e 2º dias ]Almoços do 1º e 2º dia incluídos

95,00€ + IVA [ 3º dia ]Almoço do 3º dia incluído

Duração16 + 8 horas / 3 sessões

13, 14 e 15 OutAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação




Trabalho, a taxa de trabalhadores da UE-25 que afirma transportar ou deslocar cargas pesadas é ainda elevada (34,5%), atingindo 38% na UE-10 pelo que a necessidade de intervir nesta área se torna fundamental na prevenção das LER, LMERT, doenças profissionais e dos acidentes de trabalho.

ObjetivOSAtravés do conhecimento profundo da anatomia e das patologias inerentes ao trabalho que a função de Fisio-terapia nos proporciona, pretendemos, no final da ação, nutrir os nossos formandos de conhecimentos que os permitam:• identificar os riscos inerentes às tarefas que envol-vem a movimentação manual de cargas;• Estimular uma participação ativa de todos os cola-boradores na prevenção de LER, LMERT e acidentes de trabalho decorrentes das atividades com movimenta-ção manual de cargas;• Estimular a procura de planos ajustados de ginástica laboral que se adaptem às necessidades e tarefas labo-rais que possam ajudar na prevenção das LER e LMERT.

deStinatáriOSChefias intermédias, chefes de equipa, responsáveis de higiene, segurança e ergonomia. Todos os profissionais que movimentam manualmente cargas no exercício das suas funções. Todos os interessados em melhorar o seu bem-estar físico e emocional.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. introdução aos conceitos de Postura e Ergonomia;

2. Sensibilizar para a importância dos princípios de ergo-nomia associados às tarefas laborais;

3. Sensibilizar para a alteração dos hábitos e posturas de trabalho;

4. Aumentar os conhecimentos sobre os conceitos e as-petos ergonómicos relacionados com a movimentação manual de cargas;

5. Sensibilizar para o benefício dum papel ativo na identi-

ficação de riscos na movimentação de cargas e na adoção de medidas preventivas;

6. Sensibilizar para a procura de planos de intervenção e ginástica laboral para promoção da saúde;

7. Exemplificação prática dos movimentos constituintes da movimentação manual de cargas.

FOrMadOreSFisioterapeuta baltazar MoutelaFisioterapeuta joana SilvaFisioterapeuta Pedro alves


enquadraMentOA movimentação manual de cargas envolve qualquer uma das seguintes atividades, executada por um ou di-versos trabalhadores: levantar, agarrar, abaixar, empur-rar, puxar, transportar ou deslocar uma carga. A carga pode ser animada (uma pessoa ou um animal) ou inani-mada (um objeto).Embora tenha vindo a diminuir nos últimos tempos, se-gundo a Agência europeia para a Segurança e Saúde no



Preço35,00€ + IVA


em parceria com:

Formação

Movimentação manual de cargas


enquadraMentONo âmbito da certificação de produtos e equipamentos é necessária a verificação da conformidade dos mesmos no respeitante à segurança elétrica, garantindo que estes cumprem os requisitos impostos pelas normas nacionais e /ou internacionais (NP, EN, iSO, …). Relativamente à quali-dade da energia importa consciencializar as empresas das consequências sobre a produção e a rentabilidade das cau-sas relacionadas com a má qualidade da energia elétrica.

ObjetivOSNo final do workshop os participantes deverão:• Conhecer o enquadramento legal e normativo rela-tivo à segurança de instalações elétricas e máquinas (EN 61557-1:2007), conceitos, procedimentos e ensaios associados;• Conhecer o enquadramento legal e normativo relati-vo à análise da qualidade de energia (Potência, Ener-gia, Tensão e Fator de Potência) (EN 50160:1999) con-ceitos, procedimentos e ensaios associados;• Conhecer a gama de equipamentos da Metrel em analisadores de qualidade de energia e segurança de instalações elétricas;• Ser capaz de implementar as soluções apresentadas.

deStinatáriOSEste workshop destina-se a elementos ligados a depar-tamentos de manutenção, produção, qualidade e segu-rança.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. instalações elétricas;

1.1. introdução:• Parâmetros dos sistemas de terras em instalações elétricas;• Sistemas de proteção de pessoas;• Correntes de curto-circuito.

1.2. Apresentação dos diferentes ensaios exigidos nas ins-talações elétricas pela legislação portuguesa:• Objetivos;• Ensaio em cada sistema de terras e de proteção;• Tratamento dos dados;• Análise de resultados;• Registo de ensaios.

1.3. interesse e vantagens da realização de ensaios perió-dicos nas instalações.

2. Máquinas e quadros elétricos;

2.1. introdução:• Breve referência à (s) Norma (s) e ensaios aplicáveis.

2.2. Apresentação dos diferentes ensaios exigidos:• Objetivos;• Tratamento dos dados;• Análise de resultados;• Registo de ensaios.

2.3. interesse e vantagens da realização dos ensaios.

3. Qualidade de energia;

3.1. introdução:• interesse da verificação da qualidade da energia;• Grandezas analisadas na verificação da qualidade de energia.

3.2. Verificação:• Tratamento dos dados;• Análise de resultados;• Registo de ensaios.

4. Gama de produtos Metrel;

5. Demonstração de produtos com painel simulador.

intervenienteSnuno SoutinhoSérgio Gonçalves amâncio vilhenajanez Guzelj




Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30




Workshop

Segurança elétrica, qualidade de energia e quadro elétrico


ObjetivOSNo final desta ação os formandos deverão ser capazes de:• Escolher convenientemente qual o automatismo que devem usar na sua aplicação;• Elaborar programas usando a norma iEC;• interligar autómatos programáveis com outros equi-pamentos.

deStinatáriOSColaboradores pertencentes aos departamentos de pro-dução e manutenção e todos os profissionais que quei-ram / necessitem de aprofundar conhecimentos em au-tomação industrial.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Conceitos prévios sobre automatismos industriais;

2. Sensores, atuadores e controladores;



5. Autómatos programáveis:• Arquitetura / modo de execução;• Hardware;• Software de programação.

6. Programação Norma iEC:• Ladder;• Lista de instruções;• Texto estruturado;• GRAFCET;• Blocos de função;• Exercícios de aplicação.

7. interligação de autómatos com interfaces homem--máquina;

8. interligação de autómatos a acionamentos;

9. Redes de comunicação em ambiente industrial.

FOrMadOrbruno Silva


Material fornecidoManual da formação + Autómato Mitsubishi FX3S




Preço295,00€ + IVAAlmoços de 6ª feira incluídos

6, 7, 13 e 14 NovAveiro [ sede F.Fonseca ]

OFERTA Kit de

material

Autómato Mitsubishi FX3S

material oferta

enquadraMentOA generalização da automação é cada vez maior na indústria atual, sendo essencial que os técnicos de produção compreendam e domi-nem uma série de termos, conceitos, realidades e equipamentos associados a esta temática.

Formação

automação industrial para técnicos de manutenção


ObjetivOSOs formandos obterão deste curso conhecimentos sóli-dos ao nível dos conceitos que lhes permitirão, no final da ação de formação, adquirir, rececionar e controlar o equipamento de medição, de modo a assegurar a sua conformidade com os requisitos para a sua utilização. Ficarão ainda com noções iniciais de como preparar pro-cedimentos de trabalho, avaliar incertezas de medição e interpretar certificados de calibração e ensaio.

deStinatáriOSDiretores da Qualidade, Responsáveis por Sistemas de Gestão do Equipamento de Medição, Técnicos de Labora-tórios de Calibração e / ou Ensaio e todos os que preten-dam alargar conhecimentos em metrologia ou consolidar conceitos adquiridos.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Tipos de metrologia:• Calibração / verificação.

2. ViM 2012 – alguns conceitos;

3. NP EN iSO 10012:2005;

4. OiML D10.2007;

5. NP EN iSO / iEC 17025:2005;

6. Análise de certificados de calibração;

7. incertezas em calibrações – principais fontes a consi-derar.

FOrMadOraFátima cachada



Material fornecidozManual da formação


10 e 11 NovAveiro [ sede F.Fonseca ]

Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30


Formação

Metrologia iGestão de eMM´s

enquadraMentOA Metrologia é a ciência das medições, abrangendo todos os aspetos teóricos e práticos que asseguram a precisão exigida, procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos de medi-ção e da realização de ensaios, sendo uma das bases para a competitividade das empresas.

em parceria com:


enquadraMentODurante a manutenção de um equipamento é funda-mental impedir o arranque ou a inesperada libertação de energia armazenada, de modo, a proteger funcionários e evitar prejuízos. Os procedimentos de Lockout/Tagout (LoTo) traduzem as medidas de inserção de bloqueios e / ou colocação de avisos sobre um interruptor, válvu-la, etc., para evitar a reativação do equipamento e para informar que a manutenção está a decorrer. Os procedi-

mentos de LoTo devem incluir registos, designadamente quando há a intervenção de diversas pessoas ou especia-lidades nos trabalhos de manutenção e/ou quando está presente um nível de risco elevado de acidente designa-damente em atividades que envolvem eletricidade a ten-sões elevadas ou a intervenção em atmosferas explosivas ou inflamáveis.

ObjetivOSNo final desta ação os formandos deverão ser capazes de:• identificar os principais riscos da atividade de manu-tenção industrial;• identificar os principais meios de bloqueio de fontes de energia;• identificar as formas de informação e comunicação dos trabalhos de manutenção em curso;• Fazer a gestão de responsabilidades nas operações de manutenção aquando da intervenção de diversos intervenientes, especialidades ou empresas de manu-tenção;• Efetuar os registos necessários de bloqueio e infor-mação (Lockout Tagout).

deStinatáriOSO curso destina-se a técnicos de manutenção ou técnicos que realizam operações técnicas com fontes de energia (eletricidade, combustíveis, ar comprimido, ou outras).

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Riscos gerais associados a trabalhos de manutenção;

2. Riscos de explosão, incêndio ou rebentamento;

3. Riscos associados a espaços confinados;

4. Riscos dos equipamentos ou fontes elétricas;

5. Riscos dos equipamentos ou fontes pneumáticas e hi-dráulicas;

6. Riscos dos equipamentos ou fontes térmicas e quími-cas;

7. Dispositivos de Lockout Tagout;

8. Estações de Lockout Tagout;

9. Aplicação de procedimentos de Lockout Tagout;

10. Gestão de responsabilidades e registos dos procedi-mentos de Lockout Tagout.

FOrMadOralberto Marimba





Horário09h30 - 13h0014h00 - 18h30


18 NovAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

lockout tagoutSegurança nas operações de manutenção


fissional, ação de formação ou intervenção numa confe-rência.

Nem sempre nos sentimos à vontade para enfrentar uma audiência. O que não é nada estranho, muito pelo contrá-rio. Cada um de nós já presenciou ou experienciou na 1ª pessoa o pânico de falar em público. Todos nós também já assistimos a uma apresentação confusa, ou mesmo en-tediante, e que parecia não ter fim. Se quisermos dizer de outra forma, todos nós já sofremos na pele de orador ou no lugar de elemento do público.

A boa notícia é que fazer uma apresentação de sucesso está ao alcance de todos e que ao longo deste programa todos os participantes irão desenvolver as suas compe-tências enquanto bons oradores e descobrir as respostas às perguntas que mais os inquietam. No final do curso cada participante será um apresentador mais eficaz e confiante com ferramentas para fazer boas apresenta-ções perante qualquer audiência.

MetOdOlOGiaOs participantes vão desenvolver as competências para falarem em público através do uso de ferramentas e téc-nicas de apresentação, de dinâmicas colaborativas, visio-namento de vídeos, exercícios interativos e roleplays. To-dos os participantes terão a oportunidade de realizar um exercício de autoscopia. Esta abordagem será cuidada na análise e no acompanhamento de cada participante. Durante a ação de formação irão ser trabalhadas técni-cas que estabelecem uma forte ligação com a audiência e que melhoram a autoconfiança do orador.

O percurso neste programa inclui 3 grandes passos: a aprendizagem conduzida e participativa das técnicas de apresentação, o desenvolvimento de competências comportamentais e o treino acompanhado para falar em público. Cada participante terminará o curso com ideias muito claras de como planear, estruturar e realizar uma apresentação nas mais diversas vertentes: formação; apresentação de um relatório; apresentação de um pro-jeto; apresentação de uma proposta comercial; uma in-tervenção numa conferência; entre outros.

ObjetivOSO nosso principal objetivo consiste em trabalhar em con-junto para que cada um dos participantes se torne num bom apresentador e, assim, obtenha um impacto extre-mamente positivo na sua performance profissional. O programa permite aos participantes:• Conhecer e aplicar as técnicas e ferramentas mais adequadas para preparar e realizar uma apresentação;• Perceber como podem adequar as técnicas e ferra-mentas de apresentação a diferentes contextos, au-diências e temas;• Compreender a importância das boas práticas de apresentação e a sua influência no seu desempenho profissional;• identificar as diferentes formas de retenção do co-nhecimento;• Desenvolver competências de comunicação e de fa-lar em público.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. As apresentações em público e “a batata quente”:•Mitos e verdades das apresentações em público;• Por que motivos nos comportamos como varas ver-des?• Como lidar com o medo;• O que é que nos move?• A dependência do Power Point.

2. As diferentes formas de retenção;

3. A necessidade de preparação prévia;

4. As duas grandes verdades acerca das apresentações;

5. Os erros mais comuns;

6. Os princípios base de uma apresentação profissional:• Planeamento – como planear uma apresentação de sucesso;• Como assegurar uma abertura e um fecho memorá-veis;• O poder dos Sound Bites;• Contar histórias;• Como não começar a planear uma apresentação;



Duração20 horas / 3 sessões(dependendo do número de formandos por ter uma elevada componente prática)


Preço195,00 + IVAAlmoços 5ª e 6ª feiras incluídos

19, 20 e 21 NovAveiro [ sede F.Fonseca ] a arte de falar

em públicoFormação

enquadraMentOA Comunicação é uma das competências mais decisivas na nossa vida e qualquer um de nós quer comunicar eficazmente. Um dos maiores desafios profissionais, e também um dos mais temidos, é fazer apresentações em público com impacto e retorno positivos. Neste progra-ma trabalhamos em conjunto com cada participante para que se torne num bom orador e consiga falar à vontade perante pessoas e plateias, seja numa apresentação pro-


•Mapas conceptuais (Mind Maps);• A técnica AVEEF;• O feitiço das 8 Palavras;• Como fechar uma apresentação.




enquadraMentOO conhecimento, preparação e instrução das pessoas que efetuam manobras em quadros elétricos é essencial para evitar os perigos que possam advir da eletricidade correspondente à classificação BA4 das Regras Técnicas de instalações Técnicas de Baixa Tensão.

ObjetivO GeralEsta ação garante que os formandos assimilem uma série de competências que lhes permitam operar com seguran-ça os quadros elétricos existentes nas suas instalações industriais.

ObjetivOS eSPecíFicOSNo final deste curso os formandos deverão ser capazes de:• identificar e conhecer as funções dos diferentes tipos de quadros elétricos, aparelhos de corte comando e proteção instalados;• Conhecer os riscos elétricos para pessoas e bens e formas de os evitar;• identificar e interpretar avisos de segurança;• Recolher informações sobre os riscos encontrados.• Registo e comunicação;• identificar símbolos elétricos identificadores dos aparelhos e segurança;• Efetuar o desligar e ligar de circuitos por manobra dos órgãos de comando e proteção nos quadros elé-tricos;• identificar os limites da sua atuação;• Serem considerados pessoas instruídas, com infor-mação suficiente que lhes permitam evitar os perigos que possam advir da eletricidade que correspondem à classificação BA4 das Regras Técnicas de instalações Técnicas de Baixa Tensão.

deStinatáriOSTodos os indivíduos que lidem com quadros elétricos em ambientes industriais e queiram operar com estes equi-pamentos de forma segura e conhecedora.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Energia elétrica:• Tensão e corrente;•Materiais isolantes;•Materiais condutores.

2. Ação da energia elétrica no corpo humano:• Contactos diretos;

• Contactos indiretos;• Defeitos nas instalações.

3. Sistemas de proteção de pessoas:• Tipos;• Funcionamento;• Verificação.

4. Tipos de quadros:• Forma construtiva;• Classe de isolamento;• iP;• iK.

5. Órgãos de comando, corte, proteção, sinalização e medida:• Tipos;• identificação;• Aplicação;• Funcionamento.

6. Protocolos e procedimentos:• Consulta;• interpretação.

7. Detetores de tensão:• Apresentação de detetores de tensão sem contacto;• Funcionamento e utilização.




Material fornecidoManual da formação + Medidor de tensão Benning




24 NovAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

Operar quadros elétricos com segurança

OFERTA Medidor

de tensão


ObjetivOSNo final desta ação os formandos deverão ser capazes de:• Conhecer novos componentes, simbologia e função;• Noção de regulação e estrangulamento de fluxo, sua adequada aplicação;• Saber a função e campos de aplicação dos motores hidráulicos;• Distinguir circuito aberto de circuito fechado;• Saber os campos de aplicação das válvulas de con-trolo de carga, válvulas de sequência e retenção;• Saber definir um acumulador;• Selecionar filtros e conhecer a importância da conta-minação num circuito;• Saber elaborar circuitos hidráulicos mais complexos.

deStinatáriOSResponsáveis e técnicos de manutenção e projeto, ope-radores de máquinas com acionamento óleo-hidráulico, técnicos em áreas complementares (eletricidade, mecâ-nica e pneumática).

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Regulação de fluxo;

2. Cilindros hidráulicos;

3. Motores hidráulicos;

4. Redutor de pressão;

5. Válvula de controlo de carga;

6. Válvula de sequência;

7. Válvula de retenção;

8. Cálculo e seleção de acumuladores de energia hidráu-lica;

9. Filtragem e circuitos hidráulicos;

10. Elaboração de circuitos hidráulicos;

11. Exemplos de avarias e forma de análise com base no esquema de circuito.

FOrMadOrjorge Oliveira





Preço385,00€ + IVAAlmoços de 5ª e 6ª feiras incluídos


26, 27 e 28 NovCacia [ Centro Formação Técnica Renault Cacia ]

Formação

Óleo-hidráulica ii

PRÁTICA em laboratório de hidráulicaenquadraMentO

Considerada “o braço forte” da automação, a hidráulica é fundamental na indústria atual. Em muitos casos, é a única alternativa viável para responder com eficácia aos mais exigentes projetos industriais. Estando presente em aplicações onde existe a necessidade de se exercerem grandes forças, a hidráuli-ca reúne características que a tornam num ramo da auto-mação extremamente versátil e de ampla aplicação.


enquadraMentOA generalização dos autómatos programá-veis é cada vez maior na indústria atual, sendo essencial que os técnicos de automação indus-trial sejam capazes de lidar com estes equipamen-tos de forma autónoma, eficaz e eficiente.

ObjetivO GeralCom esta ação pretende-se dar aos formandos uma visão geral sobre o uso de autómatos em processos industriais e conhecimentos sobre tarefas e procedimentos relacio-nados com a manutenção deste tipo de equipamento.

ObjetivOS eSPecíFicOSNo final deste curso os formandos deverão ser capazes de:• Escolher convenientemente o autómato a usar na sua aplicação;• Elaborar programas simples em linguagem ladder usando GX Works 2;• Elaborar programas usando autómatos Mitsubishi Electric;• Efetuar operações de manutenção em autómatos Mitsubishi Electric;• Efetuar o diagnóstico de avarias em autómatos Mit-subishi Electric.

deStinatáriOSEsta formação destina-se a técnicos / programadores de eletrónica industrial e técnicos de automação e manuten-ção industrial.

Pré-requiSitOSOs formandos deverão:• Possuir conhecimentos de informática na ótica do utilizador;• Trazer portátil.

cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. introdução;2. Álgebra de Boole;3. Sistemas de numeração;4. Conceitos prévios sobre autómatos programáveis;5. Arquitetura / Modo de execução;6. Apresentação da gama de PLC’s Mitsubishi Electric;7. Software de programação GX Works 2;8. Elaboração de um programa básico:•Mapa de memória;

• Hardware;• Download / Upload de programas.

9. Opções de programação avançadas:• Programação cartas especiais;• GRAFCET;• Registos índice;• Variáveis de sistema;• interligação entre autómatos.

10. interligação entre autómatos;11. Ligação remota a autómatos;12. Técnicas de deteção de avarias;13. Exemplos de aplicação.

FOrMadOrbruno Silva





4, 5, 11 e 12 DezAveiro [ sede F.Fonseca ]

Formação

Programação deautómatos Mitsubishi electricPreço [ almoços incluídos,

excepto sábados ]

495,00€ + IVA+ Kit 1

695,00€ + IVA+ Kit 2

Material fornecidoManual da formação + Kit Mitsubishi

KiT MiTSUBiSHi 1 - Autómato FX3GE-24MR/ES + Cabo de programação Mitsubishi USB--CAB-5M + Software de programação iQ Works.

KiT MiTSUBiSHi 2 - Autómato FX3GE-24MR/ES + Consola GT2103-PMBD + Cabo de pro-gramação Mitsubishi USB-CAB-5M + Software de programação iQ Works.

OFERTA Kit de

material


enquadraMentOAs atividades de segurança, higiene e saúde no trabalho constituem, ao nível das instituições, um elemento deter-minante da prevenção de riscos profissionais e da promo-ção da vigilância da saúde dos trabalhadores de forma a contribuírem para o aumento da competitividade com diminuição da sinistralidade. Com estes conhecimen-tos obrigatórios, os profissionais ficam aptos a orientar a sua ação no sentido de se manterem as condições de

trabalho que assegurem a integridade física e mental dos trabalhadores, e que desenvolvam condições técnicas que assegurem a aplicação de medidas preventivas bem como, condições e meios que assegurem a formação e in-formação dos trabalhadores.

ObjetivOSNo final desta sessão o formando deve:• identificar a documentação e legislação obrigatória no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho;• Ficar com conhecimentos básicos de primeiros so-corros que acontece no dia-a-dia profissional e social;• Conhecer os riscos, medidas preventivas, EPi´s e EPC´s no âmbito das tarefas que os formandos execu-tam no seu dia-a-dia;• Ter conhecimentos de acidentes reais, refletindo para os comportamentos diários no âmbito da segu-rança no trabalho;• Ser pró-ativo e responsável para o cumprimento dos requisitos de segurança, higiene e saúde no trabalho.


cOnteúdOS PrOGraMáticOS1. Enquadramento da segurança na empresa;

2. Riscos das atividades da empresa, medidas preventi-vas, EPi´s e EPC´s;

3. Documentação obrigatória;

4. Primeiros socorros (acidentes, doenças mais comuns – como proceder);

5. Acidentes reais – causas e ações corretivas;

6. Responsabilidades;

7. Boas práticas.

FOrMadOreSnelson basílio






Formação


15 e 16 DezAveiro [ sede F.Fonseca ]

Fundamentos gerais de Segurança, Higiene e Saúde no trabalho


PARCERiAS

GalileuA Galileu é uma empresa com 20 anos de experiência na área da formação em tecnologias de informação e também em soft skills & competências empresa-riais. Tendo consolidado uma imagem de sucesso e de garan-tia de retorno de investimento positivo, a Galileu é o parceiro de formação de milhares de empresas.

Com esta parceria a F.Fonseca disponibiliza, através da Galileu, a oferta formativa desta e pro-move o desenvolvimento con-junto de formações, workshops e seminários.

Ordemdos EngenheirosA Ordem dos Engenheiros foi criada em 1936 e tem como mis-são contribuir para o progresso da engenharia, estimulando os esforços dos seus associa-dos nos domínios científico, profissional e social, bem como o cumprimento das regras de ética profissional.

A F.Fonseca estabeleceu em 2011, com a delegação distri-tal de Aveiro, um protocolo de colaboração, passando todos os membros da Ordem a usufruir de um desconto de 10% nas ações promovidas pela F.Fonseca. Em aberto fica também a possibilidade da F.Fonseca organizar em parceria com a Ordem ações destinadas a profissionais da engenharia.

Ordemdos Engenheiros técnicosA OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos foi criada em 2011, substituindo a ANET, associação então existente.

É objetivo da OET zelar pela fun-ção social, dignidade e prestígio da profissão de engenheiro téc-nico, promovendo a valorização profissional e científica dos seus associados.

Este protocolo, estabelecido com a Secção Regional do Nor-te, comprova a aposta na forma-ção técnica e comportamental dos profissionais de engenharia inscritos na Ordem e reconhe-ce a preponderância destes profissionais no crescimento e enriquecimento do departa-mento de Formação Profissional da F.Fonseca.

As parcerias estabelecidas reforçam a aposta que temos vindo a fazer na formação profissional e assumem-se como mais uma garantia de qualidade das ações de formação promovidas.

Trabalhamos para que a nossa formação seja acessível a todos. Acreditamos que estas parcerias potenciam a diversidade dos nossos formandos, enriquecendo o nosso trabalho e o nosso conheci-mento!



inScriçãOA inscrição deverá ser efetuada até 8 dias úteis antes da data de início da ação através do preenchimento e envio à F.Fonseca, S.A. da ficha de inscrição, via site, fax ou email. A inscrição poderá também ser efetuada via telefone, me-diante o fornecimento dos dados ao interlocutor;

• Serão selecionados os formandos cujo perfil corres-ponda ao público-alvo das ações organizadas e aos interesses estratégicos e organizacionais da F.Fonseca, S.A.;

• O pagamento deverá ser efetuado por cheque ou transferência bancária até à data limite comunicada pelo Técnico de Formação, mencionando sempre a ação na qual se inscreveu e o nome do participante.

• Só depois de rececionado o pagamento a inscrição será validada;

• O número de participantes é limitado, sendo as ins-crições validadas, consideradas por ordem cronológi-ca de chegada;

• Se pretender desde já garantir a realização de uma ação de formação basta que no momento da inscrição indique nas observações que pretende salvaguardar essa garantia. implica o pagamento de 6 inscrições.

anulaçãO da açãOA F.Fonseca, S.A. reserva-se ao direito de não realizar as suas ações sempre que não seja atingido o número míni-mo de participantes. Nestas situações o valor da inscrição será integralmente devolvido.

PreçO e deScOntOSAos valores apresentados acresce o iVA à taxa legal em vigor. Considera-se um desconto de 10% sobre o valor da inscrição para:• Organizações com 3 ou mais inscrições na mesma ação;•Membros da Ordem dos Engenheiros.•Membros da Ordem dos Engenheiros Técnicos.

Os descontos anunciados não são acumuláveis com out-ras ofertas ou promoções em vigor.

certiFicaçãOÉ atribuído um certificado em todas as ações organiza-das.

reSPOnSabilidadeApós as ações de formação, a F.Fonseca, S.A. não se res-ponsabiliza por eventuais danos, má aplicação ou utili-zação incorreta dos produtos ou soluções.

trataMentO de dadOSOs dados recolhidos serão processados e armazenados informaticamente e destinam-se à informação e atuali-zação da base de dados da F.Fonseca, S.A. Esta entidade garante a estrita confidencialidade no seu tratamento dos seus dados, bem como o acesso, retificação ou elimi-nação dos mesmos, segundo art.º. 10 da Lei n.º 67/98, de 27 de Outubro (Lei de Proteção de Dados Pessoais).

Para aceder, alterar ou apagar os seus dados bastará enviar um email para [email protected] ou uma carta para F.FOnSeca, S.a.

[+] inFOrMaçÕeS Tel. +351 234 303 900 | Fax. +351 234 303 910

gerais de participação

CONDiçõES

O feedback é bastante positivo e reforça o orgulho que temos em colaborar no desenvolvimento das compe-tências e produtividade dos profissionais e empresas do nosso país!

Conheça algumas das empresas que confiam e traba-lham connosco nesse sentido:

Os nossos clientes…

FFONSECA S.A.Rua João Francisco do Casal 87/89 - Esgueira

3800 - 266 - aveiro – portugal

tel. +351 234 303 900

Fax. +351 234 303 910

[email protected]

www.ffonseca.comGpS: N40.651865, W8.613006

A qualidade, rigor, inovação e di-ferenciação da oferta formativa da F.Fonseca foram reconhecidos oficialmente pela Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho.

» Oferecemos formação certificada em todas as nossas áreas de atuação;

» Desenvolvemos e participamos em projetos de formação financiada;

» Contribuímos para as 35 horas de formação contínua anual exigida le-galmente.

Ordem dos Engenheiros

Ordemdos Engenheiros técnicos

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plano formação f fonseca 2015

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