orientações-reconhecimento-de-cursos-de-graduação-2012

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

    PR-REITORIA DE PLANEJAMENTO DESENVOLVIMENTO E AVALIAO

    COORDENAO DE AVALIAO

    Reconhecimento dos cursos de Graduao:

    Orientaes Gerais

    2012

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

    Amlia Rota Borges de Bastos

    Daniele Duarte da Cunha

    Mnica de Souza Trevisan

    Revisora de Texto: Amanda Medeiros Braga

    Formatao: Mnithen Ness Gouveia

    Reconhecimento dos Cursos de Graduao:

    Orientaes Gerais

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

    Bag, 2012

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    SUMRIO

    1INTRODUO ...................................................................................................... 4

    2 - REGULAMENTAES DOS CURSOS DE GRADUAO ................................... 4

    2.1 - ABERTURA DE PROCESSO NO SISTEMA E-MEC: ......................................... 6

    2.2PREENCHIMENTO DO FORMULRIOSISTEMA e-MEC ........................... 14

    2.2.1REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ................................................... 48

    2.2.2ATRIBUTOS DOCENTE E VINCULAO DOCENTE-DISCIPLINA ......... 62

    2.3 - VISITA DE AVALIAO IN LOCO ................................................................. 632.3.1 - CRONOGRAMA TPICO DAS VISITAS DE AVALIAO .......................... 64

    2.3.2 - DOCUMENTOS COMPROBATRIOS PARA VISITA DE AVALIAO IN

    LOCO ..................................................................................................................... 68

    2.4 - INCLUSES E MODIFICAES NO SISTEMA E-MEC .................................. 71

    2.5 - AVALIAO DOS AVALIADORES ................................................................... 72

    2.6 - RESULTADOS DO PROCESSO AVALIATIVO ................................................ 74

    3 - OBSERVAES IMPORTANTES ....................................................................... 75

    CONTATOS: ............................................................................................................. 76

    REFERNCIAS ......................................................................................................... 77

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    1 INTRODUO

    Este material pretende orientar os cursos de graduao ofertados na

    modalidade presencial em relao aos procedimentos regulatrios relacionados

    avaliao para fins de reconhecimento de curso.

    Atravs dele, a Pr-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e

    Avaliao, por meio da Coordenadoria de Avaliao, materializa seu

    compromisso com as unidades universitrias e seus cursos de permanente

    apoio realizao do trabalho.

    2 - REGULAMENTAES DOS CURSOS DE GRADUAO

    A regulamentao dos cursos de graduao no pas feita pelo

    Ministrio da Educao mediante a realizao de procedimentos avaliativos

    conduzidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

    Ansio Teixeira (INEP).

    Nas universidades federais, os procedimentos regulatrios dos cursos

    de graduao incluem o reconhecimento de curso e a renovao de

    reconhecimento condies obrigatrias para a validao dos diplomas

    conferidos.

    A abertura dos processos de reconhecimento de cursos de graduao

    presencial ocorre quando os cursos atingem entre 50 e 75% de integralizaoda sua carga horria. O clculo base da integralizao feito dividindo a carga

    horria total do curso (que inclui atividades complementares, estgios, TCCs

    etc.) pelo nmero de semestres do curso em questo, como pode ser

    observado no exemplo:

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    INFORMAES SOBRE O CURSO

    Curso xxxxxxx

    Carga horria total 3600 horas

    N de semestres para integralizaodo curso

    8

    N horas integralizadas por semestre (3600/8) 450 horas

    50% da carga horria integralizada 1800 horas ao final do quarto

    semestre

    75% de carga horria integralizada sexto semestre (tempo mximo para

    solicitao de reconhecimento)

    Na UNIPAMPA, a organizao dos procedimentos de regulao realizada anualmente pela Coordenadoria de Avaliao - que faz uma consulta

    sobre a situao de integralizao dos cursos e, a partir desta, prope um

    cronograma para a insero dos dados no sistema e-MEC (sistema de abertura

    e acompanhamento de processos de regulamentao da educao superior),

    que tem inicio com um conjunto de aes de capacitao para coordenadores

    de cursos e membros do Ncleo Docente Estruturante- NDE.

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    2.1 - ABERTURA DE PROCESSO NO SISTEMA E-MEC:

    Os dados so inseridos no Sistema pelo coordenador do curso e

    abarcam informaes do projeto pedaggico, da infraestrutura e do corpo

    docente, conforme o quadro a seguir:

    PERFIL DO CURSO*

    Contextualizar brevemente: - a Universidade (criao e estrutura multicampi) eo campus: cursos de graduao e ps-graduao que oferece, n de alunos e

    servidores.

    Contextualizar o curso de forma a proporcionar ao avaliador uma sntese da

    sua forma de organizao, enfocando: caractersticas da oferta (anual,

    semestral, por eixos estruturantes); tempos mnimo e mximo de

    integralizao; turno de realizao das atividades; carga horria anual;

    caractersticas do percurso formativo (disciplinas bsicas, disciplinas optativasetc.); justificativas para a sua oferta a partir de indicadores de natureza

    educacional e socioeconmicos.

    Destacar como o curso contempla as diretrizes curriculares nacionais e

    materializa as concepes do projeto institucional, principalmente no que

    tange s polticas de ensino, de extenso e de pesquisa.

    ATIVIDADES DO CURSO

    Informar o que so e como se organizam as atividades complementares.

    Apresentar a regulamentao das atividades no mbito do curso, enfocando:

    carga horria, diversidade de atividades e formas de aproveitamento (atentar

    para Resoluo n29 do CONSUNI).

    Descrever como o curso proporciona e estimula a participao nas diversas

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    modalidades de atividades complementares.

    PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

    Explicitar as competncias a serem formadas pelo egresso de forma coerente

    com o proposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais e com o referencial

    terico-metodolgico da instituio. Explicitar como o curso atua para formar o

    egresso anunciado no perfil.

    FORMA DE ACESSO AO CURSO

    Descrever as formas de ingresso realizadas por meio do Sistema de Seleo

    Unificada (SiSU), utilizando exclusivamente as notas obtidas pelos candidatos

    no Exame Nacional do Ensino Mdio (ENEM) e as demais formas de ingresso:

    Reopo, Reingresso, Transferncia Voluntria, Ingresso de Portador de

    Diploma e Transferncia Compulsria (atentar para Resoluo n 29 do

    CONSUNI).

    REPRESENTAO GRFICA DE UM PERFIL DE FORMAO

    Representao grfica da organizao curricular do curso. Identificar as

    disciplinas que compem os ncleos bsico e especfico, pr-requisitos,

    disciplinas legalmente obrigatrias, como a LIBRAS.

    SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E

    APRENDIZAGEM

    Descrever a concepo do curso em relao avaliao do processo de

    ensino e aprendizagem e as normas que materializam essa concepo

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    (atentar para Resoluo n 29 do CONSUNI).

    Demonstrar as aes do curso no que tange recuperao de estudos, como,

    por exemplo, apoios extraclasses, atividades de nivelamento, tutoria, monitoria

    etc.

    SISTEMA DE AVALIAO DO PROJETO DO CURSO

    Descrever as aes de autoavaliao existentes no curso (instrumentos

    prprios do curso, reunies pedaggicas, avaliao conduzida pela PROPLAN

    em 2009); as formas de utilizao dos resultados de avaliaes externas

    (ENADE, CPA); as metodologias de planejamento que subsidiam as

    mudanas do curso; as formas de divulgao dos resultados para a

    comunidade acadmica.

    Ressaltar o papel do NDE e dos Comits Locais de Avaliao (CLAs) nesse

    processo.

    TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)

    Informar como est implantado o TCC no curso, as normativas para seu

    desenvolvimento, enfocando: carga horria, formas de apresentao,

    orientao e coordenao, bem como os procedimentos de avaliao do TCC

    (atentar para Resoluo n 29 do CONSUNI).

    ESTGIO CURRICULAR

    Explicitar como o estgio est implantado no curso em termos de objetivos,

    carga horria, previso/existncia de convnios, formas de apresentao,

    acompanhamento, orientao, superviso e coordenao. Demonstrar que a

    regulamentao dos estgios no mbito do curso balizada pela

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    N Total de Vagas ao A no :

    Carga Horria do Curso: a carga horria total do curso deve fechar,

    obrigatoriamente, com a soma dos componentes curriculares obrigatrios

    (incluindo TCC e estgios, exceto em cursos tecnolgicos), componentes

    curriculares complementares e atividades complementares de graduao.

    Atentar para o atendimento da carga horria prevista nas diretrizescurriculares nacionais e legislaes correlatas.

    Perodo de funcionamento:(integral, matutino, vespertino, noturno).

    Vinculao do coordenador de curso:(nome do coordenador do curso).

    Dados Docentes: Nome, Regime de Trabalho, Vnculo, Titulao Mxima(se

    os dados dos docentes j foram importados para o sistema, somente ser

    Componente Curricular: (nome da disciplina).

    Perodo:(semestre da disciplina).

    Carga horria:

    Descrio: (ementa).

    Bibliografia Bsica: os livrosdevem constar na biblioteca do campus, devem

    estar tombados no patrimnio da instituio e atender proporo de, no

    mnimo, 1 obra para cada 6 alunos, conforme a Poltica de Desenvolvimento

    de Colees do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Pampa. A

    bibliografia bsica para cada componente curricular deve abarcar, no mnimo,

    3 ttulos.

    Bibliografia Complementar:os livrosdevem constar na biblioteca do campus

    e devem estar tombados no patrimnio da instituio. A bibliografia

    complementar deve indicar, no mnimo, cinco ttulos por unidade curricular,

    com dois exemplares de cada ttulo ou com acesso virtual.

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    preciso fazer a vinculao destes ao curso).

    Loc al de oferta

    Informaes do tipo de Campus: Unidade Acadmica; Unidade

    Administrativa / Reitoria; Ncleo de Educao a Distncia; Plo de Apoio

    Presencial; Polo do Sistema UAB.

    Dados do End ereo

    CEP:

    Caixa Postal:

    UF:

    Municpio:

    Endereo:

    N do Prdio:

    Complemento:

    Bairro:

    Info rm aes complem ent ares do en dereo

    Nome do Campus:

    Situao: (em atividade).

    Disponibilidade do Imvel: (alugado, cedido etc.).

    Disponibilidade para o aluno: (matutino e vespertino, matutino, vespertino e

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    noturno etc.).

    Coordenador responsvel: (responsvel pelo local de ofertadiretor).

    E-mail de Contato:

    Telefone:

    Fax:

    Comprovante do Imvel:

    Ins ta laes

    (Devem ser detalhadas, de acordo com os dados abaixo, todas as instalaes

    utilizadas no Campus).

    Tipo de Instalao: (sala de aula, laboratrio, ginsio, biblioteca, sala

    estudos, espao para atividades administrativas etc.).

    Identificao: (nome da sala, ex: sala 2103).

    Disponibilidade do Imvel: (cedido, alugado, prprio).

    Quantidade: (n por tipo de instalao).

    Capacidade de alunos: (n de alunos que as instalaes comportam).

    Tipo de capacidade: (por turno, total etc.).

    rea Total (m): (metragem por sala).

    Complemento: (turnos, horrios de funcionamento, informaes de

    acessibilidade).

    Recu rsos Esp ecfic os

    (Para cada instalao, podero ser cadastrados os recursos disponveis).

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    Recurso Especfico: (Aparelho de Reproduo de Vdeo (DVD,

    etc.)/Equipamento de udio/Equipamento de Climatizao (Ar Condicionado,

    Ventilador etc.)/Equipamento de Computao (Microcomputador, Notebook,

    Laptop etc.)/Equipamento de videoconferncia ou

    Teleconferncia/Equipamento Especfico(Microscpio,Protoboard,Torno,

    Roteador etc.)/Equipamentos Eletrnicos / Informticos Relevantes/Local para

    estudo em grupo/Local para estudo individual/Mveis Altamente

    Relevantes/Outros Equipamentos Relevantes/Projetor Multimdia (Data Show,

    Projetores etc.)/Retroprojetor/Televiso.

    Disponibilidade do equipamento:(Alugado/cedido/comodato/convnio /

    acordo de parceria/prprio etc.).

    Quantidade:

    Complemento: (informaes do equipamento).

    Fonte: Quadros adaptados do sistema e-MEC.

    A partir da abertura do processo pelo coordenador do curso, as

    informaes prestadas so analisadas no mbito da SESU Secretaria da

    Educao Superior - e, posteriormente, o processo encaminhado ao INEP. O

    teor da anlise enfoca a adequao do projeto pedaggico do curso s

    diretrizes curriculares nacionais e anlise da documentao inserida no

    sistema e-MEC (documentao comprobatria do local de oferta do curso e dasua criao). No havendo ressalvas em relao s informaes inseridas, o

    processo entra em despacho saneador fase que antecede o preenchimento

    do formulrio eletrnico que origina a visita de avaliao in loco. Havendo

    ressalvas, abrem-se diligncias1 que devem ser respondidas no sistema e-

    MEC em prazo estabelecido pela Diviso de Dados Institucionais da

    1O no atendimento s diligncias instauradas enseja o arquivamento do processo de reconhecimento.

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    PROPLAN, que insere as informaes prestadas pelo coordenador do curso

    referentes ao teor das diligncias.

    Respondidas as diligncias, o trmite do processo segue com a

    abertura do formulrio eletrnico de avaliao, cujo prazo de preenchimento

    de 15 dias a contar da data de abertura do formulrio. O seu preenchimento

    tambm uma responsabilidade do coordenador do curso, que o faz com a

    assessoria da Diviso de Dados Institucionais em data agendada. Feito esse

    procedimento, aguarda-se o agendamento da visita in loco.

    2.2 PREENCHIMENTO DO FORMULRIO SISTEMA e-MEC

    A seguir, apresentamos os critrios de anlise dos indicadores de cada

    uma das dimenses avaliadas e o espelho do formulrio eletrnico2

    para cursos de graduao bacharelados, licenciaturas e superiores de

    tecnologia, nas modalidades presencial e a distncia, com algumas orientaes

    de preenchimento.

    CONCEITO DESCRIO

    1 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um

    conceito NO EXISTENTE.

    2 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um

    conceito INSUFICIENTE.

    3 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um

    conceito SUFICIENTE.

    2Verso Fev. 2012.

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    4 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um

    conceito MUITO BOM/MUITO BEM.

    5 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um

    conceito EXCELENTE.

    Fonte: Instrumento de Avaliao de Cursos de Graduao presencial e

    distncia

    3

    Cada campo de descrio comporta at 4.000caracteres.4As orientaes pautam-se no conceito mximo de cada indicador.

    DIMENSO 1: ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA3

    Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto

    Pedaggico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e

    Formulrio Eletrnico preenchido pela IES no e-MEC.

    Indicador Conceito

    4

    Critrio de Anlise e

    Orientao para preenchimento

    1.1. Contexto educacional. 5 Quando o PPC contempla, de maneira

    excelente, as demandas efetivas de

    natureza econmica e social.

    Explicitar de que forma o curso

    contempla a realidade econmica e social

    do contexto regional e educacional em que

    o curso est inserido.

    1.2. Polticas institucionais

    no mbito do curso.

    5 Quando as polticas institucionais de

    ensino, de extenso e de pesquisa (esta

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    ltima quando for o caso) constantes do

    PDI, esto previstas/implantadas de

    maneira excelente, no mbito do curso.

    Explicitar as formas de implantao

    no mbito do curso, das polticas de ensino,

    pesquisa e extenso constantes do Projeto

    Institucional.

    Fazer referncia aos programas e ouprojetos desenvolvidos no mbito do curso

    que se relacionem s polticas de Ensino,

    Pesquisa e Extenso, por exemplo, grupos

    PET (Programa de Educao Tutorial) e

    PIBID (Programa Institucional de Bolsa de

    Iniciao Docncia PIBID) e demais

    projetos existentes.

    1.3. Objetivos do curso. 5 Quando os objetivos do curso apresentam

    excelente coerncia, em uma anlise

    sistmica e global, com os aspectos: perfil

    profissional do egresso, estrutura curricular

    e contexto educacional.

    Descrever os objetivos do curso e

    sua articulao com o perfil do egresso, a

    estrutura curricular e o contexto

    educacional; alm de explicitar como o

    curso atua para o alcance dos objetivos

    propostos.

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    1.4. Perfil profissional do

    egresso.

    5 Quando o perfil profissional expressa, de

    maneira excelente, as competncias do

    egresso.

    Explicitar as competncias a serem

    formadas pelo egresso de forma coerente

    com o proposto nas Diretrizes Curriculares

    Nacionais e com o referencial terico-

    metodolgico da instituio. Explicitar comoo curso atua para formar o egresso

    anunciado no perfil.

    1.5. Estrutura curricular

    (Considerar como critrio

    de anlise tambm a

    pesquisa e a extenso,

    caso estejam

    contempladas no PPC).

    5 Quando a estrutura curricular

    (prevista/implantada) contempla, de

    maneira excelente, em uma anlise

    sistmica e global, os aspectos:

    flexibilidade, interdisciplinaridade,compatibilidade da carga horria total (em

    horas), articulao da teoria com a prtica

    e, nos casos de cursos a distncia,

    mecanismos de familiarizao com esta

    modalidade.

    Expressar de maneira geral como a

    matriz curricular do curso est organizada e

    atende aos aspectos mencionados:

    flexibilidade, interdisciplinaridade,

    articulao teoria e prtica, carga horria

    compatvel com as Diretrizes Curriculares

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    Nacionais.

    Apresentar as atividades de pesquisa

    e extenso desenvolvidas e como estas se

    inserem na estrutura curricular do curso, se

    for o caso.

    1.6. Contedos

    curriculares.

    5 Quando os contedos curriculares

    (previstos/implantados) possibilitam, de

    maneira excelente, o desenvolvimento do

    perfil profissional do egresso considerando,em uma anlise sistmica e global, os

    aspectos: atualizao, adequao das

    cargas horrias (em horas) e a adequao

    da bibliografia.

    Abordar de maneira geral a

    organizao dos contedos curriculares,

    visto que as disciplinas j foram informadas

    individualmente no sistema e-MEC com

    carga horria, ementa e bibliografia e

    constam detalhadamente do PPC.

    Enfatizar a relevncia, atualizao e

    coerncia dos contedos curriculares com

    os objetivos do curso, com a bibliografia

    escolhida e com o perfil do egresso, bem

    como o dimensionamento da carga horria

    com relao ao contedo.

    1.7. Metodologia. 5 Quando as atividades pedaggicas

    apresentam excelente coerncia com a

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    metodologia prevista/implantada.

    Apresentar as metodologias

    empregadas para o desenvolvimento das

    atividades pedaggicas do curso. Tais

    metodologias devem ser coerentes com a

    concepo do curso e demonstrar utilizao

    de abordagens inovadoras, de estratgias

    de ensino, procedimentos e recursos

    didticos apropriados e atualizados,

    considerando as caractersticas das

    unidades de estudo.

    1.8. Estgio curricular

    supervisionado (No se

    aplica NSA, para

    cursos que nocontemplam estgio no

    PPC e que, ou no

    possuem diretrizes

    curriculares nacionais,

    ou suas diretrizes no

    prevem a

    obrigatoriedade de

    estgio supervisionado).

    5 Quando o estgio curricular supervisionado

    (previsto /implantado) est

    regulamentado/institucionalizado de

    maneira excelente considerando, em umaanlise sistmica e global, os aspectos:

    carga horria, previso/existncia de

    convnios, orientao, superviso e

    coordenao.

    Explicitar como o estgio est

    implantado no curso em termos de

    objetivos, carga horria, previso/existncia

    de convnios, formas de apresentao,

    acompanhamento, orientao, superviso e

    coordenao. Demonstrar que a

    regulamentao dos estgios no mbito do

    curso balizada pela regulamentao

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    institucional (Resoluo n 29 do

    CONSUNI).

    Obs.: Os cursos tecnolgicos no podem

    incluir o estgio na integralizao da carga

    horria mnima do curso.

    Para cursos de licenciatura, demonstrar a

    existncia de aes/convnios que

    promovam a integrao Universidade e

    educao bsica.

    1.9. Atividades

    complementares (NSA

    para cursos que no

    contemplam atividades

    complementares no PPC

    e que, ou no possuem

    diretrizes curricularesnacionais, ou suas

    diretrizes no prevem a

    obrigatoriedade de

    atividades

    complementares).

    5 Quando as atividades complementares

    (previstas/ implantadas) esto

    regulamentadas/ institucionalizadas de

    maneira excelente considerando, em uma

    anlise sistmica e global, os aspectos:

    carga horria, diversidade de atividades e

    formas de aproveitamento.

    Informar o que so e como se

    organizam as atividades complementares.

    Apresentar a regulamentao das

    atividades no mbito do curso, enfocando:

    carga horria, diversidade de atividades e

    formas de aproveitamento (atentar para

    Resoluo n29 do CONSUNI).

    Descrever como o curso proporciona

    e estimula a participao nas diversas

    modalidades de atividades

    complementares.

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

    21

    1.10. Trabalho de

    concluso de curso (TCC)

    (NSA para cursos que

    no contemplam TCC no

    PPC e que, ou no

    possuem diretrizes

    curriculares nacionais,

    ou suas diretrizes no

    prevem a

    obrigatoriedade de TCC).

    5 Quando o trabalho de concluso de curso

    previsto/implantado est regulamentado/

    institucionalizado de maneira excelente

    considerando em uma anlise sistmica e

    global, os aspectos: carga horria,

    orientao e coordenao.

    Informar como est implantado o

    TCC no curso, as normativas para seudesenvolvimento, enfocando: carga horria,

    formas de apresentao, orientao e

    coordenao, bem como os procedimentos

    de avaliao do TCC.

    (Atentar para Resoluo n 29 do

    CONSUNI).

    1.11. Apoio ao Discente. 5 Quando o apoio ao discente

    previsto/implantado contempla, de maneira

    excelente, os programas de apoio

    extraclasse e psicopedaggico, de

    atividades de nivelamento e

    extracurriculares no computadas como

    atividades complementares e de

    participao em centros acadmicos e em

    intercmbios.

    Apresentar as atividades de apoio ao

    discente que so desenvolvidas no mbito

    do curso e da instituio (programas de

    apoio extraclasse e psicopedaggico, de

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    atividades de nivelamento e

    extracurriculares no computadas como

    atividades complementares e departicipao em centros acadmicos e em

    intercmbios).

    Nesse item, acrescentar as polticas

    de assistncia estudantil e o estmulo ao

    desenvolvimento acadmico por meio dos

    Programas de Bolsa Permanncia (PBP) e

    Programas de Bolsa de DesenvolvimentoAcadmico (PBDA), alm de ncleos

    especficos de apoio, como o Ncleo de

    Incluso e Acessibilidade (NinA) e Ncleo

    de Desenvolvimento Educacional (NuDE).

    1.12- Aes decorrentes

    dos processos de

    avaliao do curso.

    5 Quando as aes acadmico-

    administrativas, em decorrncia das

    autoavaliaes e das avaliaes externas

    (avaliao de curso, ENADE, CPC e

    outras), no mbito do curso, esto

    previstas/implantadas de maneira

    excelente.

    Descrever as aes de autoavaliaoexistentes no curso (instrumentos prprios

    do curso, reunies pedaggicas, avaliao

    conduzida pela PROPLAN em 2009); as

    formas de utilizao dos resultados de

    avaliaes externas (ENADE, CPA); as

    metodologias de planejamento que

    subsidiam as mudanas do curso; as

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

    23

    formas de divulgao dos resultados para a

    comunidade acadmica.

    Ressaltar o papel do NDE e dos

    Comits Locais de avaliao (CLAs) neste

    processo.

    1.13. Atividades de tutoria. NSA para cursos presenciais. Obrigatrio

    para cursos a distncia e presenciais

    reconhecidos, que ofertam at 20% da

    carga horria total do curso na modalidadea distncia, conforme Portaria 4.059 de 10

    de dezembro de 2004.

    1.14. Tecnologias de

    Informao e

    ComunicaoTIC - no

    processo ensino-

    aprendizagem.

    5 Quando as tecnologias de informao e

    comunicao previstas/implantadas no

    processo de ensino-aprendizagem

    permitem executar, de maneira excelente, o

    projeto pedaggico do curso.

    Apresentar tecnologias de

    informao e comunicao utilizadas no

    desenvolvimento das atividades do curso

    como, por exemplo, a plataforma moodle,

    sites, blogs, softwares, entre outros

    recursos que incrementam o

    desenvolvimento das atividades do curso.

    Trabalhar o uso dessas tecnologias

    em disciplinas de carter presencial.

    1.15. Material didtico-

    institucional.

    NSA para cursos presenciais que no

    contemplam material didtico institucional

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    no PPC, obrigatrio para cursos a distncia.

    1.16. Mecanismos de

    interao entre docentes,

    tutores e estudantes.

    NSA para cursos presenciais que no

    contemplam mecanismos de interao

    entre docentes, tutores e estudantes no

    PPC, obrigatrio para cursos a distncia.

    1.17. Procedimentos de

    avaliao dos processos

    de ensino-aprendizagem.

    5 Quando os procedimentos de avaliao

    (previstos/implantados) utilizados nos

    processos de ensino-aprendizagem

    atendem, de maneira excelente,

    concepo do curso definida no seu Projeto

    Pedaggico do Curso - PPC.

    Aprofundar as concepes de

    avaliao do processo de ensinoaprendizagem, enfocando as metodologias

    adotadas e sua inter-relao com os

    objetivos do curso e o perfil do egresso.

    1.18. Nmero de vagas

    (para os cursos de

    Medicina, considerartambm como critrio de

    anlise: disponibilidade de

    servios assistenciais,

    incluindo hospital,

    ambulatrio e centro de

    sade, com capacidade

    de absoro de um

    5 Quando o nmero de vagas

    previstas/implantadas corresponde de

    maneira excelente, dimenso do corpo

    docente e s condies de infraestrutura da

    IES.

    Informar o nmero total de vagas

    disponibilizadas nos processos seletivos

    constantes dos editais de vagas abertas a

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

    25

    nmero de alunos

    equivalente matricula

    total prevista para ocurso; a previso de 5

    ou mais leitos na(s)

    unidade(s) hospitalar(es)

    prpria(s) ou

    conveniada(s) para cada

    vaga oferecida no

    vestibular do curso,resultando em um

    egresso treinado em

    urgncia e emergncia;

    atendimento primrio e

    secundrio, capaz de

    diagnosticar e tratar as

    principais doenas e apto

    a referir casos que

    necessitem cuidados

    especializados).

    cada ano para ingresso no curso.

    Informar n de vagas disponibilizadas

    em processos seletivos especiais,

    detalhando tais processos.

    1.19. Integrao com as

    redes pblicas de ensino.

    (Obrigatrio para as

    Licenciaturas, NSA para

    os demais que no

    contemplam integrao

    com as redes pblicas

    de ensino no PPC).

    5 Quando as aes ou convnios que

    promovam integrao com creches/escolas

    da rede pblica esto

    previstos/implantados, com abrangncia econsolidao excelente.

    Descrever quais so as aes

    desenvolvidas no curso que permitem a

    integrao com os sistemas municipal e

    estadual de ensino. Citar todos os

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    convnios, projetos ou aes existentes no

    curso envolvendo a rede pblica.

    1.20. Integrao com o

    sistema local e regional de

    sade e o SUS.

    (Obrigatrio para o

    curso de Medicina, NSA

    para os demais cursosque no contemplam

    integrao com o

    sistema local e regional

    de sade e o SUS no

    PPC).

    5 Quando a integrao do curso com o

    sistema de sade local e regional e o SUS -

    formalizada por meio de convnio,

    excelente. Sendo a relao

    alunos/paciente, ambulatorial/docente ou

    preceptor no professor do curso, de no

    mximo 2, atendendo aos princpios ticos

    da formao e atuao profissional.

    Informar os convnios existentes e

    apresentar detalhadamente como se

    desenvolvem as atividades integradas com

    o SUS.

    1.21. Ensino na rea de

    sade.

    5 Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA

    para os demais cursos.

    1.22. Atividades prticas

    de ensino.

    Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA

    para os demais cursos.

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    Dimenso 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

    Fontes de Consulta: Projeto Pedaggico do Curso, Formulrio Eletrnico

    preenchido pela IES no e-MEC e Documentao Comprobatria.

    Indicador ConceitoCritrio de Anlise e

    Orientao para preenchimento

    2.1. Atuao do Ncleo

    Docente Estruturante

    NDE.

    5 Quando a atuao do NDE

    previsto/implantado excelente

    considerando, em uma anlise sistmica eglobal: a concepo, o acompanhamento, a

    consolidao e a avaliao do PPC.

    Descrever a composio do NDE e

    sua atuao quanto ao desenvolvimento do

    curso. importante evidenciar a

    participao do NDE nos processos de

    autoavaliao e de concretizao das

    propostas presentes no PPC.

    Informar titulao, formao

    acadmica e regime de trabalho de cada

    membro do NDE, bem como, seu tempo de

    exerccio no curso.

    Explicitar as formas de renovao do

    NDE.

    Atentar para as orientaes dadas na

    Resoluo CONAES N 1, de 17/06/2010.

    2.2. Atuao do (a)

    Coordenador (a).

    5 Quando a atuao do (a) coordenador (a)

    excelente considerando, em uma anlise

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    sistmica e global: a gesto do curso, a

    relao com os docentes e discentes e a

    representatividade nos colegiadossuperiores.

    Apresentar o detalhamento das

    aes desenvolvidas no mbito da

    coordenao do curso descrevendo suas

    participaes nas instncias colegiadas, no

    atendimento aos discentes e docentes, bem

    como nas demais atividades que qualificam

    a atuao na coordenao.

    2.3. Experincia do (a)

    coordenador (a) do curso

    em cursos a distncia.

    Indicador especfico para cursos a distncia.

    2.4. Experincia

    profissional, de magistrio

    superior e de gesto

    acadmica do (a)

    coordenador (a).

    5 Quando o (a) coordenador (a) possui

    experincia profissional, de magistrio

    superior e de gesto acadmica, somadas,

    maior ou igual a 10 anos sendo, no mnimo,

    1 ano de magistrio superior.

    Informar a trajetria de formao do

    coordenador explicitando o perodo (em

    anos) de atuao profissional no magistrio

    superior e o perodo de experincia na

    gesto acadmica.

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    2.5. Regime de trabalho

    do (a) coordenador (a) do

    curso.

    NSA para cursos a

    distncia, obrigatrio

    para cursos presenciais.

    5 Quando o regime de trabalho

    previsto/implantado do (a) coordenador (a)

    de tempo parcial ou integral, sendo que a

    relao entre o nmero de vagas anuais

    previstas/autorizadas e as horas semanais

    dedicadas coordenao menor ou igual

    a 10.

    O coordenador do curso umdocente contratado em regime de

    dedicao exclusiva.

    Informar o tempo que o coordenador

    do curso dedica exclusivamente s

    atividades da coordenao.

    2.6. Carga horria de

    coordenao de curso.

    5 NSA para cursos presenciais, obrigatrio

    para cursos a distncia.

    2.7. Titulao do corpo

    docente do curso.

    (Para fins de autorizao,considerar os docentes

    previstos para o primeiro

    ano do curso, se Curso

    Superior Tecnolgico

    (CST), ou dois primeiros

    anos,se

    bacharelados/licenciatura).

    5 Quando o percentual dos docentes do curso

    com titulao obtida em programas de ps-

    graduao stricto sensu maior ou igual a

    75%.

    Para cada docente vinculado ao

    curso, listar sua formao de graduao e

    ps-graduao (incluindo titulao de ps-

    doutorado).

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    Apresentar o percentual total de

    docentes com ps-graduao strictu sensu.

    2.8. Titulao do corpo

    docente do curso

    percentual de doutores.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os docentes

    previstos para o primeiroano do curso, se CSTs, ou

    dois primeiros anos, se

    bacharelados/licenciatura).

    5 Quando o percentual de doutores do curso

    maior que 35%.

    Apresentar listagem com o

    percentual de doutores que atuam no curso.

    2.9. Regime de trabalho

    do corpo docente do

    curso.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os docentes

    previstos para o primeiro

    ano do curso, se CSTs, ou

    dois primeiros anos, se

    bacharelados/licenciatura).

    (Para os cursos de

    Medicina, os critrios de

    anlise passam a figurar

    da seguinte maneira:

    Conceito 1 menor que

    50%; Conceito 2 maior

    5 Quando o percentual de corpo docente

    (previsto/efetivo), que possui regime de

    trabalho de tempo parcial ou integral,

    maior ou igual que 80%.

    Todos os professores da

    Universidade Federal do Pampa so

    contratados em regime de dedicao

    exclusiva.

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    ou igual a 50% e menor

    que 60%; Conceito 3

    maior ou igual a 60% emenor que 70%; Conceito

    4maior ou igual a 70% e

    menor que 80%; Conceito

    5maior ou igual a 80%).

    2.10. Experincia

    profissional do corpo

    docente.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os docentes

    previstos para o primeiro

    ano do curso, se CSTs, ou

    dois primeiros anos, sebacharelados/licenciatura).

    NSA para egressos de

    cursos de licenciatura.

    (Para os cursos deMedicina, os critrios de

    anlise passam a figurar

    da seguinte maneira:

    Conceito 1 menor que

    40% possui, pelo menos,

    5 anos; Conceito 2maior

    ou igual a 40% e menor

    5 Quando um contingente maior ou igual a

    80% do corpo docente (previsto/efetivo)

    possuir experincia profissional (excluda as

    atividades no magistrio superior) de, pelo

    menos, 2 anos para

    bacharelados/licenciaturas ou 3 anos para

    cursos superiores de tecnologia.

    Para cada docente do curso,descrever experincias anteriores de

    atuao profissional na rea do curso,

    informando o tempo (em anos e meses). As

    experincias no Magistrio Superior devem

    ser apresentadas no item 2.12..

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

    32

    que 50% possui, pelo

    menos, 5 anos; Conceito 3

    maior ou igual a 50% emenor que 60% possui,

    pelo menos, 5 anos;

    Conceito 4 maior ou

    igual a 60% e menor que

    70% possui, pelo menos,

    5 anos; Conceito 5maior

    ou igual a 70% possui,pelo menos, 5 anos).

    2.11. Experincia no

    exerccio da docncia na

    educao bsica.

    Obrigatrio para cursos

    de Licenciatura, NSA

    para os demais.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os docentes

    previstos para os dois

    primeiros anos do curso).

    5 Quando um contingente maior ou igual a

    50% do corpo docente (previsto/efetivo)

    tem, pelo menos, 3 anos de experincia no

    exerccio da docncia na educao bsica.

    Para cada docente vinculado ao

    curso, informar o tempo (em anos/meses)

    de exerccio profissional como docente na

    educao bsica.

    2.12. Experincia de

    magistrio superior do

    corpo docente.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os docentes

    previstos para o primeiro

    ano do curso, se CSTs, ou

    5 Quando um contingente maior ou igual a

    80% do corpo docente (previsto/efetivo)

    possui experincia de magistrio superior

    de, pelo menos, 5 anos para

    bacharelados/licenciaturas ou 4 anos para

    cursos superiores de tecnologia.

    Para cada docente vinculado ao

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

    33

    dois primeiros anos, se

    bacharelados/licenciatura).

    (Para os cursos de

    Medicina, os critrios de

    anlise passam a figurar

    da seguinte maneira:

    Conceito 1 menor que

    40% possui, pelo menos,

    5 anos; Conceito 2maior

    ou igual a 40% e menor

    que 50% possui, pelo

    menos, 5 anos;

    Conceito 3 maior ou

    igual a 50% e menor que

    60% possui, pelo menos,

    5 anos;

    Conceito 4 maior ou

    igual a 60% e menor que

    70% possui, pelo menos,

    5 anos;

    Conceito 5 maior ou

    igual a 70% possui, pelomenos, 5 anos).

    curso, informar o tempo de experincia (em

    anos/meses) no magistrio superior.

    2.13. Relao entre o

    nmero de docentes e o

    nmero de estudantes.

    NSA para cursos presenciais. Obrigatrio

    para cursos a distncia (relao entre o

    nmero de docentes e o nmero de

    estudantes equivalente 40h em dedicao a

    EAD).

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    2.14. Funcionamento do

    colegiado de curso ou

    equivalente.

    5 Quando o funcionamento do colegiado

    (previsto/implantado) est regulamentado/

    institucionalizado de maneira excelente,

    considerando, em uma anlise sistmica e

    global, os aspectos: representatividade dos

    segmentos, periodicidade das reunies,

    registros e encaminhamento das decises.

    Descrever a composio e ofuncionamento do Colegiado do Curso. No

    caso da UNIPAMPA, tem-se a Comisso de

    Curso. Descrever as formas de participao

    dos segmentos docentes, discentes e

    tcnico-administrativos. Descrever como

    so organizadas as reunies, qual a

    periodicidade, como so registradas e

    encaminhadas as decises tomadas.

    2.15. Produo cientfica,

    cultural, artstica ou

    tecnolgica.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os docentes

    previstos para o primeiro

    ano do curso, se CSTs, ou

    dois primeiros anos, se

    bacharelados/licenciatura.)

    5 Quando pelo menos 80% dos docentes tm

    mais de 9 produes nos ltimos 3 anos.

    Descrever as publicaes e/ou

    produes cientficas, tcnicas,

    pedaggicas, culturais, artsticas ou

    tecnolgicas ocorridas nos ltimos trs

    anos, de todos os docentes vinculados ao

    curso.

    2.16. Titulao e formao NSA para cursos presenciais.

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

    35

    do corpo de tutores do

    curso.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os tutores

    previstos para o primeiro

    ano do curso, se CSTs, ou

    dois primeiros anos se

    bacharelados/licenciatura)

    Obrigatrio para cursos a distncia e

    presenciais, reconhecidos, que ofertam at

    20% da carga horria total do curso namodalidade a distncia, conforme Portaria

    4.059/2004.

    2.17. Experincia do corpo

    de tutores em educao a

    distncia.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os tutores

    previstos para o primeiro

    ano do curso, se CSTs, ou

    dois primeiros anos se

    bacharelados/licenciatura).

    NSA para cursos presenciais.

    Obrigatrio para cursos a distncia e

    presenciais, reconhecidos, que ofertam at

    20% da carga horria total do curso na

    modalidade a distncia, conforme Portaria

    4.059/2004.

    2.18. Relao de docentes

    e tutores - presenciais e a

    distncia por estudante.

    NSA para cursos presenciais.

    Obrigatrio para cursos a distncia e

    presenciais, reconhecidos, que ofertam at

    20% da carga horria total do curso na

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    modalidade a distncia, conforme Portaria

    4.059/2004.

    2.19. Responsabilidade

    docente pela superviso

    da assistncia mdica.

    Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA

    para os demais cursos.

    2.20. Ncleo de apoio

    pedaggico e experincia

    docente.

    Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA

    para os demais cursos.

    Dimenso 3: INFRAESTRUTURA

    Fontes de Consulta: Projeto Pedaggico do Curso, Diretrizes Curriculares

    Nacionais, quando houver, Formulrio Eletrnico preenchido pela IES no e-

    MEC e Documentao Comprobatria.

    Indicador Conceito Critrio de Anlise e

    Orientao para preenchimento

    3.1. Gabinetes de trabalho

    para professores Tempo

    Integral - TI.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os gabinetes de

    trabalho para os docentes

    em tempo integral do

    primeiro ano do curso, se

    5 Quando os gabinetes de trabalho

    implantados para os docentes em tempo

    integral so excelentes, considerando, emuma anlise sistmica e global, os

    aspectos: disponibilidade de equipamentos

    em funo do nmero de professores,

    dimenso, limpeza, iluminao, acstica,

    ventilao, acessibilidade, conservao e

    comodidade.

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    37

    CSTs, ou dois primeiros

    anos, se bacharelados/

    licenciaturas.)

    Descrever a quantidade e as

    caractersticas fsicas dos espaos

    destinados aos gabinetes de trabalho dos

    professores. As instalaes sero

    avaliadas verificando se esto equipadas

    segundo a finalidade e se atendem aos

    requisitos de dimenso, limpeza,

    iluminao, acstica, ventilao,

    conservao e comodidade necessriass atividades desenvolvidas.

    3.2. Espao de trabalho

    para coordenao do

    curso e servios

    acadmicos.

    5 Quando o espao destinado s atividades

    de coordenao excelente,

    considerando, em uma anlise sistmica e

    global, os aspectos: dimenso,

    equipamentos, conservao, gabinete

    para coordenador, nmero de funcionrios,

    atendimento aos alunos e aos professores.

    Descrever os espaos utilizados

    tanto para coordenao quanto para

    secretaria e /ou servios acadmicos. As

    instalaes sero avaliadas se atendemaos aspectos mencionados de dimenso,

    equipamentos, conservao, gabinete

    para coordenador, n de funcionrios e

    atendimento aos alunos e aos

    professores.

    3.3. Sala de professores. 5 Quando a sala de professores implantada

  • 7/22/2019 Orientaes-Reconhecimento-de-Cursos-de-Graduao-2012

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    (NSA para IES que

    possui gabinetes de

    trabalho para 100% dosdocentes do curso.)

    (Para fins de autorizao,

    considerar a sala de

    professores implantada

    para os docentes do

    primeiro ano do curso, se

    CSTs, ou dois primeiros

    anos, se

    bacharelados/licenciatura).

    para os docentes do curso excelente,

    considerando, em uma anlise sistmica e

    global, os aspectos: disponibilidade deequipamentos de informtica em funo do

    nmero de professores, dimenso,

    limpeza, iluminao, acstica, ventilao,

    acessibilidade, conservao e

    comodidade.

    Descrever o ambiente destinado

    sala dos professores, destacando os

    aspectos avaliados, como: nmero de

    equipamentos de informtica disponveis,

    limpeza, iluminao, acstica, ventilao,

    acessibilidade, conservao e

    comodidade.

    3.4. Salas de aula.

    (Para fins de autorizao,

    considerar as salas de

    aula implantadas para o

    primeiro ano do curso, se

    CSTs, ou dois primeiros

    anos, se

    bacharelados/licenciatura)

    5 Quando as salas de aula implantadas para

    o curso so excelentes, considerando, em

    uma anlise sistmica e global, os

    aspectos: quantidades e nmero de alunos

    por turma, disponibilidade de

    equipamentos, dimenses em funo das

    vagas (previstas/autorizadas), limpeza,

    iluminao, acstica, ventilao,

    acessibilidade, conservao e

    comodidade.

    Descrever a quantidade e as

    caractersticas fsicas dos espaos

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    destinados s aulas; destacar aspectos

    como capacidade, disponibilidade de

    equipamentos, dimenses em funo dasvagas previstas; limpeza, iluminao,

    acstica, ventilao, acessibilidade,

    conservao e comodidade.

    3.5. Acesso dos alunos a

    equipamentos de

    informtica.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os laboratrios

    de informtica implantados

    para o primeiro ano do

    curso, se CSTs, ou dois

    primeiros anos, se

    bacharelados/

    licenciaturas).

    5 Quando os laboratrios ou outros meios

    implantados de acesso informtica para

    o curso atendem, de maneira excelente,

    considerando em uma anlise sistmica e

    global, os aspectos: quantidade de

    equipamentos relativa ao nmero total de

    usurios, acessibilidade, velocidade de

    acesso internet, poltica de atualizao

    de equipamentos e softwares e adequao

    do espao fsico.

    Descrever a quantidade e as

    caractersticas fsicas dos espaos

    destinados aos laboratrios de informtica

    que atendem ao curso. Destacar os

    aspectos avaliados: quantidade de

    equipamentos relativa ao nmero de

    usurios, velocidade de acesso internet,

    poltica de atualizao de equipamentos e

    softwares, adequao do espao fsico.

    3.6. Bibliografia bsica.

    (Para fins de autorizao,

    considerar o acervo da

    5 Quando o acervo da bibliografia bsica,

    com no mnimo trs ttulos por unidade

    curricular, est disponvel na proporo

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    bibliografia bsica

    disponvel para o primeiro

    ano do curso, se CSTs, oudois primeiros anos, se

    bacharelados/

    licenciaturas).

    Nos cursos que possuem

    acervo virtual (pelo menos

    1 ttulo virtual por unidade

    curricular), a proporo de

    alunos por exemplar fsico

    passa a figurar da seguinte

    maneira para os conceitos

    3, 4 e 5:

    Conceito 3 13 a 19

    vagas anuais;

    Conceito 4 de 6 a 13

    vagas anuais;

    Conceito 5 menos de 6

    vagas anuais).

    mdia de um exemplar para menos de 5

    vagas anuais pretendidas/autorizadas, de

    cada uma das unidades curriculares, detodos os cursos que efetivamente utilizam

    o acervo, alm de estar informatizado e

    tombado junto ao patrimnio da IES.

    Formular um texto indicando a

    realidade do acervo no que tange ao n de

    exemplares, relevncia acadmico-

    cientfica e ao grau de atualizao do

    acervo. Ser observado, ainda, se o

    acervo est informatizado e tombado junto

    ao patrimnio da IES. Dever ser

    apresentado o nmero total de alunos que

    utilizam o acervo.

    3.7. Bibliografia

    complementar.

    (Para fins de autorizao,

    considerar o acervo da

    bibliografia complementar

    disponvel para o primeiro

    ano do curso, se CSTs, ou

    5 Quando o acervo da bibliografia

    complementar possui, pelo menos, cinco

    ttulos por unidade curricular, com dois

    exemplares de cada ttulo ou com acesso

    virtual.

    Formular um texto indicando a

    realidade do acervo no que tange ao n de

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    dois primeiros anos, se

    bacharelados/licenciatura).

    exemplares, relevncia acadmico-

    cientfica e ao grau de atualizao do

    acervo. Ser observado, ainda, se oacervo est informatizado e tombado junto

    ao patrimnio da IES ou se apresenta

    acesso virtual.

    3.8. Peridicos

    especializados.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os peridicos

    relativos s reas do

    primeiro ano do curso, se

    CSTs, ou dois primeiros

    anos, se

    bacharelados/licenciatura.)Para fins de autorizao,

    os critrios de anlise

    passam a figurar da

    seguinte maneira:

    Conceito 1 menor que 3

    ttulos; Conceito 2 maior

    ou igual a 3 e menor que

    6; Conceito 3 maior ou

    igual a 6 e menor que 9

    ;Conceito 4 maior ou

    igual a 9 e menor que 12;

    Conceito 5 maior ou

    igual a 12).

    5 Quando h assinatura/acesso de

    peridicos especializados, indexados e

    correntes, sob a forma impressa ou virtual,

    maior ou igual a 20 ttulos distribudos

    entre as principais reas do curso, a

    maioria deles com acervo atualizado em

    relao aos ltimos 3 (trs) anos.

    Descrever quais so as assinaturas

    (inclusive eletrnicas) de peridicos queexistem na da rea do curso. Citar o Portal

    de Peridicos da CAPES e demais bases

    de dados utilizadas. Ser avaliado se as

    assinaturas de peridicos especializados,

    indexados e correntes, sob a forma

    impressa ou informatizada, esto

    atualizadas em sua maioria nos ltimos

    trs anos e se abrangem as principais

    reas temticas, alm de serem

    distribudas entre as principais reas do

    curso.

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    3.9. Laboratrios didticos

    especializados:

    quantidade.

    NSA para cursos que

    no utilizam laboratrios

    especializados.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os laboratrios

    didticos especializados

    implantados para o

    primeiro ano do curso, se

    CSTs, ou dois primeiros

    anos, se

    bacharelados/licenciatura).

    Para cursos a distncia,

    verificar os laboratrios

    especializados da sede e

    dos polos.

    Para Pedagogia,

    obrigatrio verificar a

    Brinquedoteca.

    5 Quando os laboratrios didticos

    especializados implantados, com

    respectivas normas de funcionamento,

    utilizao e segurana, atendem de

    maneira excelente, em uma anlise

    sistmica e global, aos aspectos:

    quantidade de equipamentos adequada

    aos espaos fsicos e alunos vagas

    pretendidas/autorizadas.

    Descrever os laboratrios que o

    curso utiliza, a quantidade e as

    caractersticas fsicas dos espaos, as

    normas e regulamentos de uso dos

    laboratrios, a quantidade de

    equipamentos e a capacidade de

    atendimento aos alunos.

    3.10. Laboratrios

    didticos especializados:

    qualidade.

    5 Quando os laboratrios especializados

    implantados, com respectivas normas de

    funcionamento, utilizao e segurana,

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    NSA para cursos que

    no utilizam laboratrios

    especializados.

    (Para fins de autorizao,

    considerar os laboratrios

    didticos especializados

    implantados para o

    primeiro ano do curso, se

    CSTs, ou dois primeiros

    anos, se

    bacharelados/licenciatura).

    Para cursos a distncia,

    verificar os laboratriosespecializados da sede e

    dos polos.

    Para Pedagogia,

    obrigatrio verificar a

    Brinquedoteca.

    atendem de maneira excelente, em uma

    anlise sistmica e global, aos aspectos:

    adequao, acessibilidade, atualizao deequipamentos e disponibilidade de

    insumos.

    Descrever os laboratrios utilizados

    pelo curso, destacando normas de

    funcionamento, de utilizao, de

    segurana, os recursos de acessibilidade.

    Ser avaliada a disponibilidade de

    insumos, a acessibilidade e se os

    equipamentos utilizados esto adequados

    aos fins a que se destinam. Esse item

    analisa a qualidade dos laboratrios.

    3.11. Laboratrios

    didticos especializados:

    servios.

    NSA para cursos que

    no utilizam laboratrios

    especializados.

    5 Quando os servios dos laboratrios

    especializados implantados, com

    respectivas normas de funcionamento,

    utilizao e segurana, atendem de

    maneira excelente, em uma anlise

    sistmica e global, aos aspectos: apoio

    tcnico, manuteno de equipamentos,

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    (Para fins de autorizao,

    considerar os laboratrios

    didticos especializados

    implantados para o

    primeiro ano do curso, se

    CSTs, ou dois primeiros

    anos, se

    bacharelados/licenciatura).

    Para cursos a distncia,

    verificar os laboratrios

    especializados da sede e

    dos polos.

    Para Pedagogia, obrigatrio verificar a

    Brinquedoteca.

    atendimento comunidade.

    Descrever os laboratrios didticos

    especializados existentes, destacando o

    apoio tcnico, manuteno de

    equipamentos e o atendimento

    comunidade.

    3.12. Sistema de controle

    de produo e distribuio

    de material didtico

    (logstica).

    NSA para cursos presenciais, obrigatrio

    para cursos a distncia.

    3.13. Ncleo de Prticas

    Jurdicas: atividades

    bsicas.

    Obrigatrio para cursos de direito

    (presencial e a distncia), NSA para os

    demais cursos.

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

    45

    3.14. Ncleo de Prticas

    Jurdicas: atividades de

    arbitragem, negociao e

    mediao.

    Obrigatrio para cursos de direito

    (presencial e a distncia), NSA para os

    demais cursos.

    3.15. Unidades

    hospitalares de ensino e

    complexo assistencial.

    5 Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA

    para os demais cursos que no

    contemplam unidades hospitalares de

    ensino e complexo assistencial no PPC.

    3.16. Sistema de

    referncia e

    contrarreferncia.

    Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA

    para os demais cursos.

    3.17. Biotrios.

    Obrigatrio para o curso

    de Medicina, NSA para os

    demais cursos que nocontemplam biotrio no

    PPC.

    5 Quando o biotrio atende, de maneira

    excelente, s necessidades prticas do

    ensino.

    Se essa instalao est prevista noPPC do curso, devem-se apresentar as

    suas caractersticas em termos de

    funcionamento e adequao s

    necessidades prticas.

    3.18. Laboratrios de

    ensino.

    5 Quando o curso dispe de laboratrios

    especficos e multidisciplinares

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    Obrigatrio para o curso

    de Medicina, NSA para os

    demais cursos que no

    contemplam laboratrios

    de ensino no PPC.

    (previstos/implantados) excelentes para a

    abordagem dos diferentes aspectos

    celulares e moleculares das cincias davida (incluindo anatomia, histologia,

    bioqumica, farmacologia,

    fisiologia/biofsica e tcnica operatria),

    considerando, em uma anlise sistmica e

    global, os aspectos: espao fsico,

    equipamentos e materiais de consumo

    compatveis com a formao dosestudantes prevista no PPC, levando-se

    em conta a relao aluno/equipamento ou

    material.

    Apresentar todos os laboratrios de

    ensino previstos no PPC informando

    capacidade de atendimento aos alunos

    em relao a espao fsico, equipamentos

    e material de consumo.

    3.19. Laboratrios de

    habilidades.

    Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA

    para os demais cursos que no

    contemplam laboratrios de habilidades no

    PPC.

    3.20. Protocolos de

    experimentos.

    Obrigatrio para o curso

    5 Quando os protocolos dos experimentos

    (previstos/implantados), prevendo

    procedimentos, equipamentos,

    instrumentos, materiais e utilidades,

    devidamente aprovados pelo comit de

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    Fonte: Quadro adaptado do Instrumento de Avaliao

    de Medicina, NSA para os

    demais cursos que no

    contemplam protocolos deexperimentos no PPC.

    tica da instituio ou formalmente

    conveniado , so explicitados e

    desenvolvidos de maneira excelentepara a orientao das atividades prticas

    desenvolvidas nos ambientes/laboratrios

    de formao geral/bsica e

    profissionalizante/especfica, garantindo o

    respeito s normas internacionalmente

    aceitas (cdigos de Nremberg e Helsinki).

    Se houver protocolos de

    experimentos previstos no PPC, descrever

    como so normatizados

    institucionalmente, como atua o comit de

    tica e como so os ambientes em que se

    desenvolvem as atividades prticas.

    3.21. Comit de tica em

    pesquisa.

    Obrigatrio para o curso

    de Medicina, NSA para os

    demais cursos que no

    contemplam comit de

    tica em pesquisa no PPC.

    5 Quando existe o Comit de tica

    funcionando de maneira excelente e

    homologado pela CONEP (Comisso

    Nacional de tica em Pesquisa).

    Se no PPC do curso houver

    previso de Comit de tica em pesquisa,

    deve-se explicitar a sua situao na

    Instituio, como ele atua, assim como a

    sua respectiva documentao.

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    Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais

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    2.2.1 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

    O quadro abaixo apresenta requisitos legais e normativos que no

    agregam valor ao conceito de avaliao. Os avaliadores apenas registram o

    cumprimento ou no de tais requisitos, cabendo ao Ministrio da Educao

    tomar as medidas cabveis.

    Cabe ao curso, sempre que possvel, tanto no momento de

    preenchimento da abertura do processo quanto no formulrio eletrnico,

    demonstrar o cumprimento de tais requisitos.

    Dispositivo Legal Explicitao do Dispositivo

    S

    I

    M

    N

    O

    N

    S

    A

    1 Diretrizes Curriculares

    Nacionais do Curso.

    O PPC est coerente com as

    Diretrizes Curriculares Nacionais?

    NSA para cursos que no tm

    Diretrizes Curriculares Nacionais.

    2 Diretrizes Curriculares

    Nacionais para Educao

    das Relaes tnico-Raciais

    e para o Ensino de Histria e

    Cultura Afro-Brasileira e

    Africana

    A temtica da Histria e Cultura

    Afro-Brasileira e Indgena est

    inclusa nas disciplinas e atividades

    curriculares do curso?

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    (Lei n 11.645 de 10/03/2008;

    Resoluo CNE/CP N 01 de

    17 de junho de 2004).

    3 Titulao do corpo docente

    (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de

    dezembro de 1996).

    Todo o corpo docente tem formao

    em ps-graduao?

    4 Ncleo Docente Estruturante

    NDE, (Resoluo CONAES

    N 1, de 17/06/2010).

    O NDE atende normativa

    pertinente?

    5 Denominao dos Cursos

    Superiores de Tecnologia

    (Portaria Normativa N

    12/2006).

    A denominao do curso est

    adequada ao Catlogo Nacional dos

    Cursos Superiores de Tecnologia?

    6 Carga horria mnima, em

    horas para Cursos

    Superiores de Tecnologia

    (Portaria N10, 28/07/2006;

    Portaria N 1024, 11/05/2006;

    Resoluo CNE/CP

    Desconsiderando a carga horria do

    estgio profissional supervisionado

    e do Trabalho de Concluso de

    Curso TCC, caso estes estejam

    previstos, o curso possui carga

    horria igual ou superior ao

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    50

    N3,18/12/2002). estabelecido no Catlogo Nacional

    dos Cursos Superiores de

    Tecnologia?

    7 Carga horria mnima, em

    horas para Bacharelados e

    Licenciaturas, Resoluo

    CNE/CES N 02/2007(Graduao, Bacharelado,

    Presencial). Resoluo

    CNE/CES N 04/2009 (rea de

    Sade, Bacharelado,

    Presencial). Resoluo N

    02/2007.

    O curso atende carga horria

    mnima, em horas estabelecidas

    nas resolues?

    8 Tempo de integralizao,

    Resoluo CNE/CES N

    02/2007 (Graduao,

    Bacharelado, Presencial).

    Resoluo CNE/CES N04/2009 (rea de Sade,

    Bacharelado, Presencial).

    Resoluo N 02/2007.

    O curso atende o Tempo de

    Integralizao proposto nas

    Resolues?

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    9 Condies de acesso para

    pessoas com deficincia

    e/ou mobilidade reduzida.

    (Dec. N 5.296/2004, com

    prazo de implantao das

    condies at dezembro de

    2008).

    A IES apresenta condies de

    acesso para pessoas com

    deficincia e/ou mobilidade

    reduzida?

    10 Disciplina

    obrigatria/optativa de

    Libras (Dec. N 5.626/2005).

    O PPC prev a insero de Libras

    na estrutura curricular do curso?

    11 Prevalncia de Avaliao

    Presencial para EAD (Dec. N

    5622/2005 art. 4, inciso II, 2).

    Os resultados dos exames

    presenciais prevalecem sobre os

    demais resultados obtidos em

    quaisquer outras formas de

    avaliao a distncia?

    12 Informaes Acadmicas

    (Portaria Normativa N 40 de

    12/12/2007, alterada pela

    Portaria Normativa MEC N 23

    de 01/12/2010, publicada em

    29/12/2010).

    As informaes acadmicas

    exigidas esto disponibilizadas na

    forma impressa e virtual?

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    13 Polticas de educao

    ambiental (Lei n 9.795, de 27

    de abril de 1999 e Decreto N

    4.281, de 25 de junho de

    2002).

    H integrao da educao

    ambiental s disciplinas do curso de

    modo transversal, contnuo e

    permanente?

    Fonte: Instrumento de Avaliao de Cursos de

    Diretrizes Curriculares Nacionais para Educao das Relaes

    tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e

    Africana (Lei n 11.645 de 10/03/2008; Resoluo CNE/CP N 01 de 17 de

    junho de 2004).

    Esta temtica deve ser incorporada nos Projetos Pedaggicos dos

    cursos conforme as orientaes da Pr-Reitoria de Graduao que dispe:

    Os cursos devem explicitar em seus Projetos Pedaggicos os

    componentes curriculares e atividades que realizam estudos referentes

    temtica das Relaes tnico-Raciais e Indgena nos termos explicitados no

    Parecer na Resoluo e Leis supramencionadas.

    Para essa abordagem, bem como, para a proposio de outras

    estratgias para a incluso da Histria da frica e Cultura Afro-Brasileira e

    Indgena, a UNIPAMPA constituiu a atravs da Portaria n 1356, de 03 de

    agosto de 2010, a Comisso Especial de Estudos sobre Histria e Cultura

    Afro-Brasileira e Indgena (HiCABI/UNIPAMPA). Essa Comisso tem o papel

    de coordenar a implantao das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, que tratam

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    da obrigatoriedade da incluso das referidas temticas nos programas, projetos

    e aes de ensino, pesquisa e extenso da UNIPAMPA

    .

    Ncleo Docente Estruturante NDE (Resoluo CONAES N 1, de

    17/06/2010)

    O Ncleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se num grupo de

    docentes com liderana acadmica que tem atribuies de formulao e

    acompanhamento do curso. Sendo fundamental atuao constante no

    processo de concepo, consolidao e atualizao do projeto pedaggico do

    curso de graduao.

    A atuao do NDE inclui tambm prever e desenvolver os processos de

    avaliao do projeto pedaggico do curso.

    Os Ncleos Docentes Estruturantes dos cursos de Graduao devero

    ser assim constitudos:

    Por um mnimo de cinco professores pertencentes ao corpo docente do

    curso;

    Ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulao acadmica obtida

    em programas de ps-graduao stricto sensu;

    Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou

    integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;

    Assegurar a permanncia dos membros de no mnimo 3 anos

    estabelecendo estratgias de renovaes parciais como forma de

    garantir a continuidade no trabalho do NDE.

    Na UNIPAMPA o NDE dever ser indicado pelo colegiado do curso e

    chancelado pelo conselho de campus. Depois de formado, seus membros

    devero ser formalmente designados por portaria emitida pelo vice-reitor. Nesta

    devem ainda constar os nomes do presidente e do secretario do Ncleo.

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    Uma vez institudos e formalizados, as aes desenvolvidas pelo NDE

    devero ser registradas em atas que devem ser apresentadas no momento da

    visita de avaliao in loco.

    Acessibilidade5

    Acessibilidade:condio para utilizao, com segurana e autonomia,

    total ou assistida, dos espaos, mobilirios e equipamentos urbanos, das

    edificaes, dos servios de transporte e dos dispositivos, sistemas emeios de comunicao e informao, por pessoa portadora de

    deficincia ou com mobilidade reduzida.

    Barreiras: qualquer entrave ou obstculo que limite ou impea o

    acesso, a liberdade de movimento, a circulao com segurana e a

    possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso

    informao, classificadas em:

    o Urbansticas: as existentes nas vias pblicas e nos espaos de

    uso pblico;

    o De edificaes: as existentes no entorno e interior das edificaes

    de uso pblico e coletivo e no entorno e nas reas internas de

    uso comum nas edificaes de uso privado multifamiliar;

    o Nos transportes: as existentes nos servios de transportes;

    o Nas comunicaes e informaes: qualquer entrave ou obstculo

    que dificulte ou impossibilite a expresso ou o recebimento de

    mensagens por intermdio dos dispositivos, meios ou sistemas de

    comunicao, sejam ou no de massa, bem como aqueles que

    dificultem ou impossibilitem o acesso informao.

    5Sntese do Decreto n 5.296 de 2 de dezembro de 2004.

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    Pessoa com deficincia:a que possui limitao ou incapacidade para o

    desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias:

    a) deficincia fsica: alterao completa ou parcial de um ou mais

    segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da

    funo fsica, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia,

    monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia,

    hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputao ou ausncia de membro,

    paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congnita ou

    adquirida, exceto as deformidades estticas e as que no produzam

    dificuldades para o desempenho de funes;

    b) deficincia auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um

    decibis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqncias de

    500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz;

    c) c) deficincia visual: cegueira, na qual a acuidade visual igual ou

    menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correo ptica; a baixa

    viso, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com

    a melhor correo ptica; os casos nos quais a somatria da medida do

    campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a

    ocorrncia simultnea de quaisquer das condies anteriores;

    d) deficincia mental: funcionamento intelectual significativamente inferior

    mdia, com manifestao antes dos dezoito anos e limitaes

    associadas a duas ou mais reas de habilidades adaptativas, tais como:

    comunicao; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilizao dos

    recursos da comunidade; sade e segurana; habilidades acadmicas;

    lazer; e trabalho;

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    e) deficincia mltipla - associao de duas ou mais deficincias.

    Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que, no se enquadrando no

    conceito de pessoa portadora de deficincia, tenha, por qualquer motivo,

    dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando

    reduo efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenao motora e

    percepo.

    Outros beneficirios da LEI: pessoas com idade igual ou superior a

    sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criana de colo.

    ALGUNS ASPECTOS DA ACESSIBILIDADE6:

    Atendimento prioritrio existe atendimento prioritrio nos servios

    (biblioteca, secretaria acadmica, laboratrios...). importante a

    existncia de sinalizao para a comprovao de tal atendimento.

    Exemplos de SINALIZAO:

    7

    6

    Neste documento realizou-se uma sntese dos aspectos de acessibilidade mais afetos aoscampus e aos cursos.

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    Assentos de uso preferencial sinalizados, espaos e instalaes

    acessveis;

    8

    Mobilirio de recepo e atendimento obrigatoriamente adaptado

    altura e condio fsica de pessoas em cadeira de rodas, conforme

    estabelecido nas normas tcnicas de acessibilidade da ABNT;

    9

    Servios de atendimento para pessoas com deficincia auditiva,

    prestado por intrpretes ou pessoas capacitadas em Lngua Brasileira

    de Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que no se comuniquem em

    LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intrpretes ou

    pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;

    Pessoal capacitado para prestar atendimento s pessoas comdeficincia visual, mental e mltipla, bem como s pessoas idosas. (Nos

    campus tm-se os NUDES, na Instituio tem-se o NINA);

    7Fonte: http://spe.fotolog.com/photo/62/26/54/maluara/1252290145574_f.jpg8http://www.luamansa.com/morrodobacobaco/wp-content/uploads/2011/07/lugares-reservados-em-transportes-publicos1.jpg9

    Fonte: https://reader009.{domain}/reader009/html5/0308/5aa085e1dbf5b/5aa085fbddb58.jpg

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    Disponibilidade de rea especial para embarque e desembarque de

    pessoa portadora de deficincia ou com mobilidade reduzida;

    Vagas no estacionamento destinadas pessoas com deficincia e

    mobilidade reduzida (pelo menos, dois por cento do total de vagas para

    veculos que transportem pessoa portadora de deficincia fsica ou

    visual, sendo assegurada, no mnimo, uma vaga, em locais prximos

    entrada principal ou ao elevador, de fcil acesso circulao de

    pedestres, com especificaes tcnicas de desenho e traado conforme

    o estabelecido nas normas tcnicas de acessibilidade da ABNT.);

    Admisso de entrada e permanncia de co-guia;

    Inexistncia de barreiras nas comunicaes e informaes: qualquer

    entrave ou obstculo que dificulte ou impossibilite a expresso ou o

    recebimento de mensagens por intermdio dos dispositivos, meios ou

    sistemas de comunicao, sejam ou no de massa, bem como aquelesque dificultem ou impossibilitem o acesso informao;

    Sites curso/campus acessveis a pessoas com deficincia visual;

    Rebaixamento de caladas com rampa acessvel ou elevao da via

    para travessia de pedestre em nvel;

    Instalao de piso ttil direcional e de alerta;

    Servios de autoatendimento com altura e recursos de acesso

    informatizados acessveis;

    Sinalizao visual e ttil de salas, laboratrios, sanitrios...

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    Condies de acesso e utilizao de todos os ambientes do campus,

    inclusive salas de aula, bibliotecas, auditrios, ginsios e instalaes

    desportivas, laboratrios, reas de lazer e sanitrios;

    Disponibilizao de ajudas tcnicas que permitam o acesso s

    atividades acadmicas e administrativas em igualdade de condies

    com as demais pessoas(ex: impressora em Braille, ampliadores de

    imagem, teclados adaptados...);

    Tradutor interprete disponvel nas atividades acadmicas eadministrativas;

    Banheiros adaptados, rampas de acesso, elevadores, cadeiras

    especificas para movimentao em escadas.

    Disciplina obrigatria/optativa de Libras (Dec. N 5.626/2005)

    O Componente Curricular Libras tem oferta prevista institucionalmente

    desde o ano de 2009 pelo Memorando Circular n 12, que dispe sobre a

    incluso obrigatria deste componente curricular em todos os cursos de

    licenciatura e Pedagogia e, nos demais, como Componente Curricular

    Complementar de Graduao (CCCG).

    Abaixo apresenta-se a organizao deste componente curricular,conforme orientaes da PROGRAD:

    DISCIPLINA:LIBRAS

    CARGA HORRIA / CRDITOS:60 h / 4 crditos

    CDIGO:

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    EMENTA: A disciplina de LIBRAS visa proporcionar conhecimentos iniciais

    sobre a Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e elementos tericos

    correspondentes ao cotidiano do surdo como: cultura surda, identidadessurdas, educao de surdos, entre outros contextos.

    OBJETIVO: Compreender e utilizar as noes bsicas da LIBRAS; conhecer

    teoricamente o cotidiano da comunidade surda; identificar na prtica o que foi

    aprendido.

    CONTEDO PROGRAMTICO: Definio de LIBRAS; cultura surda;

    identidades surdas; educao de surdos; polticas lingsticas e educacionais;

    alfabeto manual; nmeros; sinal pessoal/ apresentao / saudaes; famlia;

    escola; pronomes; verbos; adjetivos; calendrio; clima (tempo);

    classificadores.

    METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialogadas: Empregando quadro negro,

    retro-projetor e slides em arquivos power-point. Pesquisa: Pesquisa

    relacionada ao contedo e integrada ao cotidiano vivido pelos alunos. Filmes:

    DVD com assunto relacionado a LIBRAS

    CRITRIOS DE AVALIAO: As avaliaes sero prticas e tericas dentro

    do contexto da disciplina. A recuperao est prevista para aqueles que no

    alcanarem a pontuao necessria.

    REFERNCIAS BSICAS:

    CAPPOVILLA, FERNANDO CSAR. Dicionario enciclopdico ilustrad

    trilngue da lngua de sinais brasileira.So Paulo: Edusp, 2001

    FELIPE, Tanya. Polticas pblicas para a insero da LIBRAS na educa

    de surdos. In:Espao. Rio de Janeiro: INES, 2006. Jan-jun 2006.

    PERLIN, Gladis. Identidades Surdas. In: SKILIAR, Carlos (org.). Um olha

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    sobre as diferenas. Porto alegre: Mediao, 2005.

    QUADROS, Ronice & KARNOPP, Lodenir. A lingustica e a lngua de sinai

    brasileira. In: Lngua de sinais brasileira. Estudos lingusticos. Porto alegr

    ARTMED, 2004.

    QUADROS, Ronice & PATERNO, Usli. Polticas lingusticas: o impacto d

    decreto 5.626 para os surdos brasileiros.In: Espao. Rio de Janeiro: INE

    2006. Jan-jun 2006.

    STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda.Florianpoli

    Ed. da UFSC, 2008.

    REFERNCIAS COMPLEMENTARES:

    QUADROS, Ronice M. e KARNOPP, Lodenir. Lngua de sinais brasileir

    estudos lingsticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

    QUADROS, Ronice M (Org.). Estudos surdos I. Petrpolis: Arara Azul, 2007.

    SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre:

    Mediao, 2005.

    Atualidade da educao bilnge para surdos. Porto Alegre: Mediao,

    1999.

    THOMA, ADRIANA DA SILVA E LOPES, MAURA CORCINI. A inveno da

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    surdez. Santa Cruz: EDUNISC, 2004.

    Ressalta-se que nos processos para fins regulatrios, bem como, no

    PPC do curso, este componente deve estar listado. No momento da visita de

    avaliao in loco deve ser apresentado o comprovante de sua oferta.

    Polticas de educao ambiental (Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999)

    Esta temtica deve ser incorporada nos Projetos Pedaggicos dos

    cursos de graduao, conforme as orientaes da Pr-Reitoria de Graduao,

    que orienta para que os cursos trabalhem a integrao da educao ambiental

    de modo transversal, contnuo e permanente, nos componentes curriculares e

    nas aes, programas e projetos de ensino, pesquisa e extenso da

    Universidade. Nesse sentido, orienta para a indicao, no PPC, de critrios e

    metodologias para o desenvolvimento de programas, projetos e aes de

    Educao Ambiental, a fim de atender a Poltica Nacional de Educao

    Ambiental (PNEA).

    2.2.2 ATRIBUTOS DOCENTE E VINCULAO DOCENTE-DISCIPLINA

    Alm das informaes referentes ao instrumento de avaliao, o

    formulrio eletrnico contempla dados sobre os docentes vinculados ao curso e

    s disciplinas.

    Sendo eles:

    Tempo (em meses) de vnculo ininterrupto do docente com o curso;

    Docente com formao/capacitao/experincia pedaggica (sim/no)10;

    10 Os dados relacionados produo intelectual devem ser apresentados tendo como referncia osltimos 3 anos de exerccio do docente no curso.

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    N de artigos publicados em peridicos cientficos na rea;

    N de artigos publicados em peridicos cientficos em outras reas;

    N de livros ou captulos em livros publicados na rea;

    N de livros ou captulos em livros publicados em outras reas;

    N de trabalhos publicados em anais (completos);

    N de trabalhos publicados em anais (resumos);

    N de tradues de livros, captulos de livros ou artigos publicados;

    N de projetos e/ou produes tcnicas artsticas e culturais;

    N de propriedade intelectual registrada;

    N de propriedade intelectual depositada;

    N de produo didtico-pedaggica relevante, publicada ou no.

    Para cada disciplina ofertada pelo curso (j preenchida no sistema e-

    MEC por ocasio da abertura do processo de reconhecimento), dever ser

    relacionado o docente que a ministra.

    2.3 - VISITA DE AVALIAO IN LOCO

    Aps o preenchimento do formulrio eletrnico, ocorre a visita de

    avaliao in loco. Esta tem como objetivo, a verificao da situao do curso a

    partir da anlise das informaes prestadas nas etapas que a precederam

    (abertura do processo e formulrio eletrnico). feita por dois avaliadores com

    formao afeta rea do curso em questo, sorteados entre os capacitados e

    credenciados junto ao Banco Nacional de Avaliadores (BASis).

    A data da visita comunicada pelo sistema e-MEC ao Procurador

    Institucional (PROPLAN), que encaminha as informaes para os gabinetes da

    Reitora e Vice-Reitor, direo e coordenao acadmica do campus afeto ao

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    curso avaliado e ao coordenador do curso. Comumente o contato do avaliador

    presidente da Comisso feito com o coordenador do curso cadastrado no

    sistema e-MEC via e-mail. As tratativas referentes ao cronograma da visita sofeitas nesses contatos.

    Tendo em vista as distncias dos campida capital e a oferta restrita de

    acomodaes em algumas das cidades, sugere-se nesse contato a indicao

    de hospedagem, horrios de nibus capital/campus e a disponibilizao do

    carro institucional para realizar esse trnsito.

    2.3.1 - CRONOGRAMA11TPICO DAS VISITAS DE AVALIAO

    1. Reunio inicial com dirigentes da instituio:nessa participam Reitora

    e/ou Vice-Reitor, coordenador do curso em questo, diretor e coordenador

    acadmico do campus e o coordenador de avaliao institucional. So

    finalidades dessa reunio:

    A apresentao por parte dos avaliadores das finalidades do SINAES,

    bem como dos seus princpios fundamentais;

    A apresentao da instituio por parte dos seus dirigentes;

    A criao de um clima favorvel para o andamento do trabalho a ser

    realizado.

    2. Reunio com o coordenador de curso: nessa reunio, so feitos

    questionamentos sobre a organizao do curso e o envolvimento do

    coordenador na realizao das atividades previstas. Sugere-se para essa

    reunio, que o coordenador se disponha a apresentar o curso, enfatizando

    sua organizao (demonstrando alteraes curriculares realizadas), a

    aplicabilidade das diretrizes curriculares e da legislao pertinente, a

    existncia de projetos de ensino, pesquisa e extenso desenvolvidos pelos

    11

    As orientaes desse cronograma foram construdas a partir de entrevistas realizadas comcoordenadores de curso e avaliadores aps os resultados dos processos avaliativos.

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    professores e alunos, o nmero e o tipo de bolsas que o curso e os alunos

    foram contemplados, os procedimentos de autoavaliao etc. Tambm

    devem ser indicadas as melhorias previstas para o curso - em virtude daimplantao da Universidade, alm de esclarecer sobre como est

    organizada a documentao disponibilizada.