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Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE GRADUAÇÃO BACHARELADO
EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SÃO PAULO
Fevereiro de 2017
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 2
1 Sumário
1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................... 6
1.1 Breve Histórico da Instituição .................................................................................... 6 1.2 Mantenedora: denominação e localização .................................................................. 7 1.3 Mantida: denominação e localização .......................................................................... 8
1.4 Diretoria Superintendente ........................................................................................... 8 1.5 Diretoria Regional de Operações São Paulo............................................................... 8 1.6 Diretoria de Pós-Graduação Stricto Sensu ................................................................. 8 1.7 Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu ..................................................................... 8
Graduada em Marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie ............................... 8
1.8 Diretoria de Marketing e Vendas ................................................................................ 9
1.9 Coordenação do Curso................................................................................................ 9
2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO.............................................................................. 10
2.1 Contexto Socioeconômico Local e Regional ............................................................ 10 2.2 Inserção do Curso na Realidade Local e Regional ................................................... 11 2.3 Políticas institucionais no âmbito do curso .............................................................. 14
2.4 Bases Legais ............................................................................................................. 16 2.5 Denominação: ........................................................................................................... 17 2.6 Total de Vagas: ......................................................................................................... 17
2.7 Número de Alunos por Turma .................................................................................. 18 2.8 Turnos de Funcionamento ........................................................................................ 18
2.9 Regime de Matrícula ................................................................................................ 18 2.10 Carga Horária Total .................................................................................................. 18
2.11 Tempo de Integralização .......................................................................................... 18
3 CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 19
3.1 Diferenciais Pedagógicos ......................................................................................... 20 3.2 Missão do Curso ....................................................................................................... 20 3.3 Objetivo Geral .......................................................................................................... 20
3.4 Objetivos Específicos ............................................................................................... 21 3.5 Perfil do Egresso ....................................................................................................... 21
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................................... 25
4.1 Concepção do Currículo e Princípios Norteadores................................................... 25 d) Interdisciplinaridade; .................................................................................................... 25
Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão ............................................. 26
Reflexão ................................................................................................................ 26 Formação para o Mercado de Trabalho e o Exercício da Cidadania .................... 27
4.1.3.6 Projeto Domine o Leão ............................................................................................. 31
Interdisciplinaridade ............................................................................................. 41 Flexibilidade ......................................................................................................... 41 Internacionalização ............................................................................................... 42
4.2 Processo de Avaliação .............................................................................................. 42 4.3 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ........................................................... 44
4.4 Acompanhamento do Egresso .................................................................................. 49 4.5 Avaliação Institucional ............................................................................................. 49
4.6 Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do Projeto Pedagógico
do Curso ................................................................................................................................ 51
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4.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .......................................... 52 4.8 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem ............................................... 53
5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR .............................. 56
5.1 Matriz Curricular ...................................................................................................... 58 5.2 Ementas e bibliografias básicas e complementares .................................................. 60
6 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................. 61
6.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................................ 61 6.2 Coordenação do Curso.............................................................................................. 61 6.3 Colegiado do Curso .................................................................................................. 63
7 RECURSOS HUMANOS DO CURSO......................................................................... 64
7.1 Corpo Docente do Curso .......................................................................................... 64 7.2 Plano de Carreira ...................................................................................................... 64
7.3 Corpo Técnico-Administrativo ................................................................................. 65
7.4 Corpo Discente ......................................................................................................... 65
8 INFRAESTRUTURA FÍSICA ...................................................................................... 70
8.1 Instalações Gerais ..................................................................................................... 70 8.2 Salas de Aula ............................................................................................................ 70
8.3 Instalações para Docentes ......................................................................................... 70 8.4 Instalações para a Formação Geral ........................................................................... 70
8.5 Instalações para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade ....... 71 8.6 Instalações Específicas e seu Uso pelas Disciplinas do Curso ................................. 71 8.7 Instalações para a Formação Profissional ................................................................. 71
8.8 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica ............................................. 72 8.9 Plano de Atualização Tecnológica ........................................................................... 72
8.10 Software Específico e seu uso pelas Disciplinas do Curso ...................................... 72 8.11 Pessoal de Apoio e Suporte Tecnológico ................................................................. 73
8.12 Horários e Normas de Funcionamento do Laboratório ............................................ 73 8.13 Equipamentos e Recursos ......................................................................................... 73
9 BIBLIOTECA ................................................................................................................. 74
9.1 Espaço Físico e Equipamentos ................................................................................. 74
9.2 Acervo: Livros de Formação Geral e Específica ...................................................... 74 9.3 Recursos Humanos ................................................................................................... 75 9.4 Horário de Funcionamento ....................................................................................... 75
9.5 Política de Atualização do Acervo ........................................................................... 76 9.6 Política de Informatização ........................................................................................ 77
9.7 Atendimento aos Usuários ........................................................................................ 77
9.8 Regulamento ............................................................................................................. 77
10 PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO ................................................... 78
11 APÊNDICE 1- Ementas das disciplinas da Matriz Curricular .................................. 79
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APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
oferecido pela Faculdade Autônoma de Direito (FADISP). Nele estão aglutinadas todas as
decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular do curso, delineando-se as
orientações estratégicas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais e os padrões de
qualidade, os princípios e diretrizes advindas dos órgãos reguladores; com as orientações
institucionais contidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI); com as deliberações tomadas pelo Núcleo Docente
Estruturante; e com as exigências do mercado no contexto de atuação desta Instituição de Ensino
Superior (IES).
O Ensino Superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de
desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos. Ao
lidar diretamente com os processos de produção, transmissão, assimilação e produção de novos
conhecimentos, o Ensino Superior se torna o lugar privilegiado de vivência da experiência
cultural e científica de qualquer sociedade. Devido à inovação e ao avanço tecnológico, as
economias de todos os países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam
conhecimentos de nível superior. Assim, fica evidenciada a importância da contribuição do
ensino superior na preparação de cidadãos, com habilidades pessoais e competências
profissionais tais que os tornem capazes de interferir positivamente no sentido de alavancar o
desenvolvimento socioeconômico em suas áreas de atuação.
A Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) é uma Instituição de Ensino Superior
comprometida com a qualidade dos serviços que presta à comunidade, tendo como missão
institucional “exercer uma ação integrada em suas atividades educacionais visando à geração,
à sistematização e à disseminação do conhecimento, para a formação de profissionais
empreendedores capazes de promover a transformação e o desenvolvimento social, econômico
e cultural da comunidade em que está inserida”.
Por isso, investe continuamente no aprimoramento do projeto pedagógico de seus cursos
de Graduação e Pós-Graduação, na contratação de recursos humanos altamente qualificados e
na infraestrutura física e tecnológica.
O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) propõe-se
formar profissionais que, em sua área de atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial,
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dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento
interpessoal, ao domínio conceitual dos conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos
conhecimentos, tudo isso aliado a uma ampla visão do mundo dos negócios.
Atenta às essas demandas de mercado, a Faculdade Autônoma de Direito (FADISP)
apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, visando à
formação de profissionais capacitados para atuar em um mercado de trabalho sujeito a
transformações aceleradas, oferecendo-lhes uma formação ampla em Contabilidade e uma
formação para garantir a sua boa atuação no mercado de trabalho.
O presente documento, que descreve o projeto pedagógico do Curso de Graduação em
de Ciências Contábeis da Faculdade Autônoma de Direito (FADISP), está dividido em dez
seções, a saber:
1. Caracterização da Instituição;
2. Caracterização do Curso;
3. Concepção do Curso;
4. Organização didático-pedagógica;
5. Núcleos de formação e estrutura curricular;
6. Administração acadêmica;
7. Recursos Humanos do Curso;
8. Infraestrutura;
9. Biblioteca;
10. Planejamento Econômico-Financeiro.
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1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 Breve Histórico da Instituição
A Faculdade Autônoma de Direito (FADISP), mantida pelo CENTRO
EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF, é integrante do Grupo José Alves com atuação
em diversos segmentos de mercado, sendo, em especial, concessionário da fabricação e
distribuição dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins.
A Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) surge no cenário da Educação Superior
como uma instituição vocacionada para o Mundo das Ciências Jurídicas e dos Negócios, para
suprir a crescente demanda de pessoal qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como
premissa principal a qualidade de ensino, tendo como referência as melhores escolas de Ensino
Superior do País.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 1358 de 09 de julho de 2001,
iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de São Paulo, com base em dispositivo
constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC.
Em São Paulo, a Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) encontra-se instalada no
Campus Pinheiros, onde oferece os seguintes cursos:
• Bacharelado em Direito, autorizado pela Portaria Ministerial nº 1358 de 04 de julho de
2001, publicada no D.O.U em 09 de julho de 2001 e reconhecido pela Portaria
Ministerial nº 366 de 13 de julho de 2006, publicada no D.O.U em 17 de julho de 2006;
• Bacharelado em Administração autorizado pela Portaria Ministerial no. 732 de 23 de
dezembro de 2013, publicada no D.O.U. de 24 de dezembro de 2013;
• Bacharelado em Ciências Contábeis autorizado pela Portaria Ministerial no. 694 de 17
de dezembro de 2013, publicada no D.O.U. de 18 de dezembro de 2013;
• Bacharelado em Sistemas de Informação, autorizado pela Portaria Ministerial no. 567
de 07 de novembro de 2013, publicada no D.O.U. de 08 de novembro de 2013.
O Programa de Pós-Graduação Lato Sensu, conta com a oferta de cursos nas áreas de
Direito e Gestão e Negócios, e o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu com Mestrado e
Doutorado na área do Direito.
O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se
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em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em
cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores especialistas,
mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente, por programas
de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o
suporte necessário aos Docentes e Discentes.
A infraestrutura física possui instalações cuidadosamente preparadas e adequadas à sua
atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas, administrativas, de cultura e
lazer, além de área de convivência para professores e alunos.
As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observando-
se uma área individual, equipadas com carteiras do tipo universitário, com assento acolchoado,
quadro branco para uso de pincel atômico e data show.
A Instituição oferece aos seus professores e alunos infraestrutura tecnológica de acesso
direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas em todos os laboratórios
de informática, na sala dos professores, biblioteca e área administrativa. Encontra-se, também,
disponível aos usuários, nas dependências das unidades o serviço de acesso à rede sem fio
(Wireless).
A Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) adota como princípio filosófico a
formação de valores democráticos e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção
pressupõe uma Instituição de Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam
capazes de responder aos desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas
comunidades locais, mas também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional e
mundial. Nesse sentido, disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua infraestrutura
física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos tempos, ciente
da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que promovam o
desenvolvimento socioeconômico sustentável.
1.2 Mantenedora: denominação e localização
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA
C.N.P.J. 02.850.990/0001-82
Av. Perimetral Norte, 4.129 - Vila João Vaz - Goiânia - Goiás CEP 74.445-190 Tel. (62) 3272-
5000
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Página web: www.fadisp.com.br
Presidente da Mantenedora: Sr. José Alves Filho
1.3 Mantida: denominação e localização
Nome: FACULDADE AUTÔNOMA DE DIREITO – FADISP
Endereço: Rua João Moura, 313 - Pinheiros - São Paulo/ SP CEP 05412-000
Telefone: (11) 2395-7500
E-mail: [email protected]
Página web: www.fadisp.com.br
1.4 Diretoria Superintendente
Prof. Nelson de Carvalho Filho
Graduado em Administração de Empresas
MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Doutorando em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo
1.5 Diretoria Regional de Operações São Paulo
Prof. Nelson de Carvalho Filho
Graduado em Administração de Empresas
MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Doutorando em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo
1.6 Diretoria de Pós-Graduação Stricto Sensu
Prof. Nelson de Carvalho Filho
Graduado em Administração de Empresas
MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Doutorando em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo
1.7 Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu
Paula Maeda Goyos
Graduada em Marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
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1.8 Diretoria de Marketing e Vendas
Paula Maeda Goyos
Graduada em Marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
1.9 Coordenação do Curso
Prof. Nelson de Carvalho Filho
Graduado em Administração de Empresas
MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Doutorando em Direito pela Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo
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2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Contexto Socioeconômico Local e Regional
De acordo com o plano de expansão de suas atividades no segmento do Ensino Superior,
conforme previsto em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o CENTRO
EDUCACIONAL ALVES FARIA (CENAF) elegeu como mercado-alvo, a Região
Metropolitana da cidade de São Paulo.
O município de São Paulo, com uma área de 12.038.176 km², possui a maior área urbana
do país com 968,3248 km², segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE,
2016). De acordo este Instituto, São Paulo tinha em 2015, um Produto Interno Bruto (PIB) de
628.064, equivalente à 12,3% do PIB brasileiro, 36% de toda a produção de bens e serviços do
estado de São Paulo e 21% da economia da região sudeste.
Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São
Paulo (Fecomercio), São Paulo poderia ser classificada como a 36ª maior economia do mundo,
acima de nações como Portugal, Finlândia e Hong Kong. Em São Paulo estão sediados 63% dos
grupos internacionais e 17 dos 20 maiores bancos. São Paulo, centro financeiro do Brasil e do
mundo, que sedia a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM & FBovespa),
se transforma de perfil industrial para terciário ao longo dos anos, desde a década de 90.
Nas últimas décadas vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo
nacional de serviços e negócios, sendo considerada, hoje, um dos mais importantes centros
de comércio global da América Latina. Com relação ao setor de serviços, a Pesquisa Anual de
Serviços do IBGE em 2013, sinalizou o crescimento da participação do setor no PIB nacional
por todo o país destacando-se os serviços privados não financeiros (empresas prestadoras de
serviços formalmente estabelecidas, excluídos os serviços públicos e as atividades estritamente
comerciais e de representação) e os serviços prestados às famílias (incluindo empresas dos
ramos de alojamento, alimentação e serviços pessoais). O primeiro grupo (serviços privados
não financeiros) registrou crescimento de 99,4% entre 2008 e 2013, segundo o relatório “Os
serviços no Brasil – 2015” da Confederação Nacional de Serviços (CNS).
De acordo com o estudo, o estado de São Paulo concentra 40,08% das receitas do setor
e 34,06% do emprego com carteira assinada. Já o segundo (serviços prestados às famílias),
auferiu um crescimento de 159,6% entre 2008 e 2015, com 30,63% dos empregos concentrados
no estado de São Paulo. A economia do município de São Paulo está baseada na indústria
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(automobilística, metalúrgica, telecomunicações, mecânica, dentre outras), comércio,
agricultura construção civil e serviços. Especificamente na prestação de serviços, o município
se destaca por ser um centro financeiro contando com bancos nacionais e estrangeiros e a Bolsa
de Valores do Estado de São Paulo. Segundo estimativas da Price Waterhouse Coopers, em
2025, São Paulo assumirá a sexta posição das cidades com maior PIB.
2.2 Inserção do Curso na Realidade Local e Regional
O contexto socioeconômico local e regional permite uma análise dos desdobramentos
em relação às demandas atuais e futuras na formação de recursos humanos, entre eles os
profissionais da área de Contabilidade, como mostram os dados a seguir apresentados.
A Educação do Estado de São Paulo conta com 14. 405 estabelecimentos de ensino
fundamental, 12.691 unidades pré-escolares, 5. 624 escolas de nível médio e 521 instituições de
ensino superior, sendo a rede de ensino do estado, a mais extensa do país. Ao total, são
8. 981.288 matrículas.
Segundo dados de 31 de janeiro de 2017, fornecidos pelo Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), 533.769 profissionais da Contabilidade possuem registro ativo no Brasil.
São Paulo é o estado com o maior número de profissionais registrados: 150.973, número que
corresponde a 28% do total. A maioria das organizações contábeis do país também se concentra
no Estado de São Paulo. São 17.636, ou 30%, de um total de 58.294 empresas em todo o Brasil.
De acordo com dados do Censo da Educação, fornecidos pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, o Curso de Ciências Contábeis,
atualmente, é o 6º maior curso no Brasil, ficando atrás apenas dos cursos de Administração,
Direito, Pedagogia, Engenharia e Enfermagem.
Ao levarmos em consideração que, as matrículas do ensino superior se concentram,
significativamente, nas instituições privadas, o papel da FADISP na formação de novos
contadores se torna ainda mais relevante. Principalmente, com a crise econômica vivenciada
pelo país, atualmente, o mercado de trabalho exige profissionais com habilidades e
competências capazes, principalmente, de reduzir despesas e aumentar a produtividade nas
organizações.
Em pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Economia (Fia), ficou constatado que
as classes C, D e E, que formam a base da pirâmide econômica e representam 85% da população,
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buscam, por meio da Educação, conquistar o mercado de trabalho que exige profissionais
capacitados e empreendedores.
Apesar de ser existirem diversos cursos de Ciências Contábeis em Pinheiros e região,
como pode ser observado na figura, que possuem propostas pedagógicas similares, o curso de
Ciências Contábeis da FADISP se diferencia por oferecer um ensino mais dinâmico e integrado,
proporcionando um aprendizado sólido e bem fundamentado, matriz curricular que proporciona
atividades dirigidas ao desempenho da vida profissional.
O curso tem como missão formar profissionais de excelência reconhecida pelo mundo
do trabalho, assegurando qualidade e a continuidade do processo de ensino e aprendizagem
desde a Graduação até o Doutorado na própria FADISP ou em outras Instituições, por meio dos
seguintes diferencias: Vanguarda da matriz curricular, adaptada ao dinamismo da
Contabilidade; Adoção de métodos de ensino e aprendizagem diferenciados, consubstanciados
em abordagens inter e multidisciplinares e transversais; Atendimento próximo ao aluno tanto
pela alta gestão da Instituição como pela Coordenação do Curso; corpo docente qualificado e
com atuação no mercado de trabalho, Núcleo de Apoio Pedagógico, Núcleo de Estágio, Núcleo
de Trabalho de Conclusão de Curso e infraestrutura física e tecnológica adequadas para o
desenvolvimento das atividades pedagógicas e acadêmicas.
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Outro diferencial da FADISP é a escolha de um professor, professor tutor que atua como
canal de comunicação entre a FADISP e os seus alunos, permitindo a manutenção da qualidade
do curso, por meio da presença próxima aos alunos e a identificação das necessidades
pedagógicas.
Destaca-se ainda, a partir do gráfico abaixo, algumas particularidades sobre o
posicionamento do curso frente a seus principais concorrentes na região. Conforme ilustrado, a
Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) possui 13 (treze) concorrentes que oferecem o curso
de Ciências Contábeis na região (em um raio de 5km). Para melhor entendimento da arena
competitiva, as IES foram separadas em grupos em função do valor de suas mensalidades.
A FADISP posiciona-se no grupo das instituições com menores mensalidades (Low
Tier), cujo mercado alvo é o maior a ser explorado. Embora o curso de Ciências Contábeis ainda
não tenha se internacionalizado, essa característica não prejudica sua oferta, dado que este é o
padrão dentro grupo Low Tier. A FADISP posiciona-se ainda como uma instituição de nicho
em função da quantidade de vagas oferecidas por turno, 40 para o matutino e 60 para o noturno
(em comparação com suas concorrentes, que oferecem entre 100 e 315 vagas).
Diante do exposto, a Faculdade Autônoma de Direito mantém o compromisso assumido
perante o Ministério da Educação em oferecer o curso de Ciências Contábeis com a qualidade
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desejada pela Sociedade e em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais deste curso
e a legislação vigente.
2.3 Políticas institucionais no âmbito do curso
Como descrito no PDI da FADISP, a prática educativa não se esgota na realização do
ensino a ser ministrado, mas se estende, também, à pesquisa e à extensão. Por isso, desde o
início da sua criação e da efetivação dos trabalhos acadêmicos nos diferentes cursos oferecidos,
a FADISP tem se preocupado com as dificuldades apresentadas pelos alunos no que diz respeito
às habilidades de ler, interpretar e produzir textos, à capacidade de raciocínio lógico e ao
domínio de operações e cálculos matemáticos esperados em cursos de nível superior.
Diante da constatação de que boa parte dos alunos necessita, gradativamente, de
acompanhamento pedagógico, que contribua com seu bom desempenho nos estudos de nível
superior, novas ações vêm sendo instituídas com a implantação do projeto pedagógico para o
desenvolvimento técnico-científico do aluno.
O desenvolvimento do ensino é apoiado pelas novas tecnologias da informação e
comunicação, oferecendo aulas especiais de nivelamento e reforço dos conteúdos abordados,
utilizando-se metodologias alternativas, com uma abordagem de ensino que leve em conta, por
um lado, o contexto de cada curso, e, por outro, o atendimento e acompanhamento individual
do aluno.
Desta forma, a adoção de metodologias diferenciadas no ensino presencial representa
mais um esforço institucional no sentido de oferecer aos alunos, principalmente àqueles com
evidentes dificuldades de aprendizagem, mais uma oportunidade de alcançarem a qualidade
acadêmica desejada.
Considerando que a formação do profissional reflexivo passa pela mediação do
professor, dos coordenadores e dos gestores do processo educativo, fica evidente que é preciso
estimular a criação de um ambiente acadêmico caracterizado por uma prática educativa
inovadora. O ensino, quando concebido como instrumento de cidadania e não mera transmissão
de conhecimentos, gera uma cultura de aprendizagem para a vida, assegurando melhores
condições para a construção do perfil profissional desejado.
Preparar o acadêmico para a pesquisa é um desafio que integra a prática docente como
algo de fundamental importância pelo valor que agrega à formação do aluno e à história da
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Instituição. Ajudar o aluno a transpor as fronteiras do conhecimento da ciência é tarefa que une
os esforços do Corpo Docente.
Sendo assim, deve existir um esforço coletivo para se caminhar lado a lado com o
estudante na construção de uma nova relação de ensino-aprendizagem, centrada na formação
da atitude investigativa e na prática da pesquisa. Cabe aos professores introduzir os seus alunos
no fecundo diálogo com o conhecimento científico, criando condições de aprendizagem que
favoreçam o seu uso de modo adequado na vida acadêmica, estabelecendo uma interação
reflexiva entre a teoria e a prática nas suas áreas específicas do conhecimento.
Por fim, a Instituição entende que o ensino que ministra e a atividade de pesquisa que
desenvolve tem uma relação direta com a sociedade mais ampla e com comunidade na qual está
inserida. Tal relação se expressa, também, pela via da extensão, atividade pela qual, além de
seus cursos regulares de formação inicial, a Instituição, envolve seu Corpo Docente e Discente
em práticas que extrapolam, muitas vezes, os seus muros, indo de encontro aos anseios da
comunidade ou trazem a comunidade para o seu interior, abrindo suas portas e disponibilizando
os conhecimentos adquiridos à população.
O propósito, portanto, é desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão e, neste sentido,
a Instituição propõe o desenvolvimento de ações como:
- Oferta, de forma sistemática, permanente e articulada, de cursos de graduação e pós-
graduação lato sensu e stricto sensu, combinando ensino, pesquisa e extensão;
- Investimento em pesquisa e pós-graduação, induzindo projetos de pesquisas voltados para o
desenvolvimento local, regional e nacional;
- Utilização de metodologias de ensino diferenciadas e em constante aperfeiçoamento;
- Adoção de medidas com vistas ao incremento de redes temáticas de pesquisa;
- Apoio à capacitação contínua dos recursos humanos nos diferentes níveis de formação
acadêmica, da graduação à pós-graduação lato e stricto sensu, tendo a pesquisa como princípio,
e a sustentabilidade como foco;
- Definição de linhas de pesquisa Inter e multidisciplinares;
- Incentivo à criação de grupos e núcleos de pesquisa, visando promover a integração entre
ensino e pesquisa;
- promoção, apoio E divulgação dos trabalhos técnico-científicos dos corpos docente e discente
perante a comunidade;
- Apoio institucional à realização de eventos culturais e à participação de docentes e discentes
em eventos científicos;
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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- Incentivo à criação de revistas, edição de livros e de outros meios de divulgação de trabalhos
acadêmicos;
- Associação a programas de cooperação técnico-científica com instituições nacionais e
internacionais;
- Captação de recursos para a concessão de bolsas e linhas de financiamento aos alunos;
- Realização de Encontros e Seminários para desenvolvimento e disseminação do
conhecimento entre o corpo docente, discente, comunidade científica e sociedade em geral;
- Compromisso com a inclusão social por meio das atividades de ensino, oportunizando o
acesso, apoio pedagógico e atendimento individual a alunos portadores de necessidades
especiais;
- Desenvolvimento de programas de ação social voltados para a comunidade em geral;
- Apoio ao desenvolvimento das atividades acadêmicas e de prestação de serviços técnicos
especializados, visando assegurar qualidade e excelência;
- Promoção de cursos abertos de extensão universitária, visando à difusão do conhecimento
técnico-científico e cultural desenvolvido na Instituição;
- Promoção de cursos e treinamentos específicos abertos à sociedade em geral e também “sob
medida” para empresas privadas e públicas, com o objetivo de adequar os diversos programas
às necessidades e particularidades de cada organização, reforçando a interação acadêmico-
empresarial necessária ao desenvolvimento de alunos e professores;
- Atuação de forma conjunta, por meio de parcerias e alianças estratégicas com empresas e/ou
instituições de ensino com reconhecido conhecimento técnico.
2.4 Bases Legais
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis foi elaborado com estrita
observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema
Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão
e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da
Instituição (PDI). Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes
bases legais:
• Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB);
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• Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES) e dá outras providências;
• RESOLUÇÃO CNE/CES 10, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004 que Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis,
bacharelado, e dá outras providências.
• Parecer CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
▪ Resolução n. CNE/CES n. 02/2007 que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial;
▪ Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº
9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da
Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004;
▪ Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30
de maio de 2012;
▪ Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012;
▪ Portaria Normativa N° 40 de 12 de dezembro de 2007, alterada pela Portaria Normativa
MEC n° 23 de 01 de dezembro de 2010, publicada em 29 de dezembro de 2010;
▪ Instrumento Matricial para todos os Atos Autorizativos de agosto de 2015, elaborado
pelo MEC/SESU/DESUP/INEP/DAES;
• Portaria de Aditamento de endereço nº 369 de 30/08/2011;
• Portaria de Autorização nº 694 de 17/12/2013.
2.5 Denominação:
Bacharelado em Ciências Contábeis
2.6 Total de Vagas:
Duzentas (200) vagas anuais
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2.7 Número de Alunos por Turma
Cinquenta (50) alunos por turma
2.8 Turnos de Funcionamento
Matutino e Noturno
2.9 Regime de Matrícula
Créditos
2.10 Carga Horária Total
3.000 (três mil) horas relógio
2.11 Tempo de Integralização
O curso deverá ser integralizado, no mínimo, em 8 (oito) semestres e no máximo em 12 (doze)
semestres.
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3 CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Ciências Contábeis da FADISP, atendendo às exigências das Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs), foi concebido para atender às demandas de mercados e
governos, a partir de um trabalho de prospecção sobre as necessidades formativas requeridas
pelo contexto socioeconômico e cultural em que está inserido: a comunidade local, estadual e
regional, sem perder a visão nacional e as influências internacionais.
Assim, o Curso de Ciências Contábeis da FADISP é constituído por uma base de
conhecimentos da área da Contabilidade. Em todas as organizações, nas indústrias, no comércio,
nas instituições de serviços públicos, nos hospitais, nas universidades, nas instituições militares
ou religiosas, ou em qualquer outra forma de empreendimento humano, a Contabilidade está
presente.
O curso de Ciências Contábeis da FADISP considera a conjuntura atual da sociedade, e
as necessidades da região e de sua comunidade e tem plena consciência de sua importância
como agente transformador da realidade. A Instituição se preocupou em elaborar projeto
pedagógico que privilegiasse a formação de um profissional generalista e que, no decorrer do
curso, possam ser desenvolvidas competências, habilidades e atitudes que caracterizem este
novo profissional, atento às mudanças do mundo.
Dessa forma, os egressos serão capazes de analisar criticamente a realidade brasileira e
da região em que irão atuar, trabalhando com competência e responsabilidade social na
prevenção e resolução dos conflitos da sociedade e na defesa dos direitos fundamentais.
Em tempo, destaca-se que os objetivos gerais se coadunam com a visão, a missão e o
propósito da Faculdade Autônoma de Direito:
Visão
“Se tornar um centro de ensino de excelência, com
referência nacional, estimulando o desenvolvimento do
conhecimento, das habilidades e competências de seus
discentes para que alcancem o sucesso pessoal e
profissional, oferecendo-lhes não somente a formação
técnica, mas também princípios que formem o cidadão, com
a colaboração de capacitados docentes e utilizando
modernas tecnologias didático-pedagógicas”.
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Missão
“Exercer uma ação integrada em suas atividades
educacionais visando à geração, à sistematização e à
disseminação do conhecimento, para a formação de
profissionais empreendedores capazes de promover a
transformação e o desenvolvimento social, econômico e
cultural da comunidade em que está inserida. ”
3.1 Diferenciais Pedagógicos
O curso de Ciências Contábeis da FADISP pretende formar profissionais de excelência
reconhecida pelo mundo do trabalho, assegurando qualidade e a continuidade do processo de
ensino e aprendizagem desde a Graduação até o Doutorado, por meio dos seguintes diferencias:
• Vanguarda da matriz curricular, adaptada ao dinamismo das Ciências Contábeis;
• Adoção de métodos de ensino e aprendizagem diferenciados, consubstanciados
em abordagens inter e multidisciplinares e transversais;
• Atendimento próximo ao aluno, com a atuação presente da Coordenação do
Curso, Núcleo de Apoio Pedagógico, de professores eleitos para apoiá-lo
(professores tutores) e do corpo docente como um todo;
• Docentes com experiência de mercado.
3.2 Missão do Curso
O curso de Ciências Contábeis tem como MISSÃO: “formar gestores em Ciências
Contábeis com capacidade reflexiva para subsidiar a tomada de decisão no mundo dos
negócios”.
3.3 Objetivo Geral
Para cumprir tal MISSÃO, o Curso de Ciências Contábeis da FADISP tem por objetivo
geral:
• Formar profissionais críticos habilitados para exercer funções estratégicas, qualificando-
os para inserção nos respectivos setores profissionais e participação no desenvolvimento
da sociedade brasileira como um todo.
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3.4 Objetivos Específicos
• Propiciar conhecimentos necessários ao registro sistemático dos atos e fatos
administrativos de forma a revelar o estudo estático de uma empresa por meio de
levantamento de balanços, balancetes e outros demonstrativos, todos com base na teoria
da contabilidade, nos princípios fundamentais e normas pertinentes à Contabilidade, em
cumprimento as obrigações legais, fiscais, previdências, trabalhistas e sociais;
• Capacitar os alunos a entender o contexto econômico, social, político e contábil em que
se move o Estado contemporâneo, para elaboração dos controles patrimoniais,
extrapatrimoniais e demonstrações contábeis, através de comparação entre períodos;
• Propiciar os conhecimentos necessários para elaboração dos controles patrimoniais,
extrapatrimoniais e demonstrações contábeis, interligando esses elementos por meio da
desejável visão sistêmica de um Contador, permitindo a correção dos rumos, obstando
investimentos ou sugerindo mudanças, por meio da análise gerencial da empresa e seus
reflexos no processo decisório;
• Propiciar os conhecimentos necessários para elaboração de relatórios para investigação
da administração do patrimônio, através das demonstrações contábeis e sua conversão
em outras moedas;
• Propiciar os conhecimentos necessários para a consolidação dos conceitos de auditoria
e perícia contábil, permitindo a execução de trabalhos de auditoria, escrituração,
reorganização, racionalização de rotinas de serviço, implantação de custos, projetos de
financiamentos e expansão;
• Difundir entre os alunos conhecimentos acerca dos fundamentos do Estado
Democrático, sua divisão de poderes, formas de governo, peculiaridades da Federação,
além das especificações das pessoas jurídicas de Direito Público Interno e entidades da
administração indireta.
3.5 Perfil do Egresso
O bacharel em Ciências Contábeis tem sua profissão regulamentada pelo Decreto-lei nº
9.295/46 e alterações pela Lei 12.249/2010 e suas atribuições definidas pela Resolução nº
560/83 e alterações realizadas pela Resolução 898/2010 do Conselho Federal de Contabilidade.
Diante da MISSÃO concebida para o Curso de Ciências Contábeis da FADISP, o perfil
esperado para os profissionais egressos engloba as seguintes competências e habilidades:
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• Competência técnica em contabilidade, por meio da utilização adequada da terminologia
e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais, aliada a uma consciência das
implicações resultantes de seu trabalho no comportamento ético, assumindo-se, assim,
valores de responsabilidade social;
• Visão sistêmica da empresa e do mercado no qual está inserido, além da visão
interdisciplinar da atividade contábil;
• Conscientização da necessidade de imprimir qualidade, excelência, eficiência e eficácia
na elaboração de pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais, aplicando
adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
• Pensar e agir estratégica e pro ativamente, desenhando cenários, produzindo planos
formais que gerem planejamento e gestão estratégicos, orçamentos, programas,
desenvolvendo sistemas de acompanhamento, controle e avaliação;
• Desenvolver, com motivação e por meio de permanente articulação, a liderança entre
equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles
técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de
precisão;
• Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis,
incluindo as atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos contadores
de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos
quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante a
sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de
atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;
• Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações
organizacionais com a tecnologia da informação;
• Ter e usar raciocínio lógico, crítico, sintético, analítico e complexo, desenvolvendo
métodos de análise de problemas, operando com linguagem matemática e estatística,
assim como suporte computacional nas pesquisas realizadas e na organização de
sistemas de informação e automação;
• Exercer com ética e proficiência, as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas na
legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos
organizacionais;
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• Assumir o papel de estudante vitalício num ambiente de mutações rápidas e inesperadas,
o qual exige constância no aperfeiçoamento profissional.
O Bacharel em Ciências Contábeis formado pela Faculdade Autônoma de Direito deve
ter consciência de que, além do competente exercício da profissão que escolheu, deve possuir
um compromisso sociopolítico com o aperfeiçoamento das instituições administrativas, um
dever ético decorrente do exercício de sua função pública.
Dessa forma, ao lado de um desenvolvimento holístico, generalista e qualitativo do
Bacharel em Ciências Contábeis, e de um aprendizado dos conhecimentos especializados
imprescindíveis para a formação do profissional, é necessário o desenvolvimento das
habilidades necessárias à formação do profissional que se almeja, e esse é um elemento
processual. Seu trajeto de construção se estende assumindo a forma de um processo de educação
permanente. Portanto, a aquisição de habilidades deve levar também ao desenvolvimento da
atitude de investigação e à autonomia, características fundamentais do perfil do profissional a
ser preparado no Curso.
A essas características busca-se agregar outras, consideradas fundamentais pela
Instituição:
• Espírito de liderança e capacidade de conduzir as partes em conflito a um diálogo
construtivo;
• Visão do homem como um ser coletivo e solidário – em uma perspectiva
holística – e não como um ser individualista e maniqueísta;
• Formação interdisciplinar, crítica e cidadã.
Objetiva-se, portanto, preparar profissionais com sólidos conhecimentos teóricos,
fortalecidos com efetiva prática profissional real e formação humanística, que lhes propiciem a
compreensão, interpretação, argumentação e aplicação da Contabilidade a análise crítica e
interdisciplinar dos fenômenos sociais e administrativos, com espírito investigativo e
capacidade para equacionar problemas, associar ideias, julgar, tomar decisões, convencer, atuar
de forma individual, associada e coletiva, dentro de princípios éticos.
Buscando a aproximação possível com essa questão de estabelecer previamente as
formas e as estratégias a serem utilizadas para o desenvolvimento de um conjunto de habilidades
extremamente complexo, como aquele que se espera que seja de domínio dos profissionais da
Contabilidade, e partindo não de habilidades isoladas, mas de seus grandes grupos, pode-se
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dizer que as habilidades pertinentes à questão da linguagem (leitura, compreensão, redação etc.)
são trabalhadas em todas as disciplinas e atividades do Curso. Possui, entretanto, uma atenção
especial nas atividades de pesquisa, de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e de
execução das atividades de estágio.
É de se destacar, também, que, para o desenvolvimento de todas as habilidades
propostas, são utilizadas as diversas metodologias e técnicas aplicáveis ao processo de ensino-
aprendizagem dentro de suas características e objetivos.
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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Concepção do Currículo e Princípios Norteadores
Os projetos pedagógicos dos cursos de Graduação da FADISP têm como diferencial o
desenvolvimento integral do aluno, aliado a uma forte integração entre teoria e prática. Assim,
ao aluno FADISP é disponibilizado o acesso aos componentes curriculares continuamente
atualizados, laboratórios, ambientes e atividades voltadas para o exercício futuro da profissão e
a práticas pedagógicas que favorecem a aquisição e o desenvolvimento de habilidades e
competências que facilitam a inserção do aluno no mundo dos negócios.
O Projeto Pedagógico do Curso indica os princípios norteadores de sua concepção e
organização curricular, bem como suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua
operacionalização. Além de privilegiar a integração entre teoria e prática, o Projeto leva em conta
as inter-relações existentes entre realidade local, regional, nacional e internacional, a utilização
de tecnologias inovadoras e que atendam aos campos interligados de formação.
Assim, assegura-se uma perspectiva histórica dos conhecimentos construídos e sua
contextualização e aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do
profissional como ser social e cidadão inserido na realidade do mercado, dotado de
conhecimento, de atualização tecnológica e de valores éticos e profissionais que lhe permitam
atingir autonomia e dignidade.
Para que Instituição cumprir com seu objetivo, missão e atuação na comunidade, alguns
princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e acadêmicas. Esses
princípios privilegiam:
a) Indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão;
b) Reflexão;
c) Formação para o mercado de do trabalho e exercício da cidadania;
d) Interdisciplinaridade;
e) Flexibilidade;
f) Internacionalização.
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Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão
A organização curricular objetiva a articulação ensino-pesquisa-extensão de forma que o
aluno busque uma atualização crítico-reflexiva constante acerca de sua formação profissional,
compreendendo-a como um todo inserido no contexto histórico e social. O objetivo das
atividades de pesquisa é o de disseminar a cultura de pesquisa entre os alunos, de maneira a
estimular e motivar o envolvimento em trabalhos científicos.
A pesquisa, como atividade institucional do curso está fundamentalmente centrada nas
atividades desenvolvidas nos trabalhos de conclusão de curso, que desenvolvem nos alunos as
bases conceituais e metodológicas para a prática da pesquisa acadêmica.
Tendo em vista que a Instituição como um todo interage com a sociedade na qual está
inserida, a coordenação do curso não poupa esforços para que os seus estudantes e professores
integrem e participem de atividades demandadas pelo mercado local e regional, visando um
aprendizado global voltado para a realidade social e cultural. Esse procedimento certamente é
de fundamental importância para o despertar da responsabilidade social e ambiental. Nesse
sentido, os alunos são incentivados a participar na proposição e realização de projetos de
extensão promovidos pela Instituição e pela Coordenação do Curso, voltados para a comunidade
interna e externa.
A articulação ensino-pesquisa-extensão ocorre por meio do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), previsto para os dois últimos períodos do curso, além das atividades acadêmico-
científico-culturais e projetos de capacitação profissional à comunidade, desenvolvidos durante
o curso, contribuindo para a formação de profissionais habilitados, qualificando-os para inserção
nos respectivos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade, de
forma a incentivar o trabalho de pesquisa, iniciação e investigação, visando o desenvolvimento
da área da Administração, a criação e difusão da cultura em geral.
Reflexão
O profissional reflexivo é aquele que tem, entre outras características, a capacidade de
acessar informações de que precisa para construir seu próprio conhecimento; de ser agente das
mudanças; flexível e competente o bastante para colaborar na solução das situações-problema
típicas de sua área de atuação.
A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, consequência da
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formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num
movimento indissociável age-pensa-reage sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas
circunstâncias e contextos em que lhe é dado viver.
Adotar como princípio educativo o ser reflexivo impõe a tarefa de práticas educativas
inovadoras, comprometidas com o crescimento da pessoa humana, proporcionando-lhe
oportunidades de aprender sobre si mesmo e sobre a realidade e continuar aprendendo sempre,
dando-lhe condições de administrar sua vida profissional e conduzi-la eticamente, preparando-o
para empreender seu projeto pessoal de auto sustentação e realização profissional.
Considerando que a formação do profissional reflexivo passa pela mediação do professor,
do coordenador e dos gestores do processo educativo, fica evidente que é preciso estimular a
criação de um ambiente acadêmico caracterizado por uma prática educativa inovadora, enfim,
por uma cultura da aprendizagem para a vida, que contribua com as melhores condições, as quais
interfiram mais efetivamente na dinâmica de construção do perfil profissional do aluno e
promova ações pedagógicas dirigidas aos alunos e voltadas à preparação do seu perfil e
identidade profissional.
A formação do aluno reflexivo ocorre de forma transversal juntamente com o
desenvolvimento das disciplinas. Alguns componentes curriculares têm como objetivo
específico promover a reflexão não apenas sobre o perfil do egresso que se deseja formar -
conhecimentos, competências e habilidades necessárias - mas também sobre seus valores,
atitudes e princípios éticos.
Formação para o Mercado de Trabalho e o Exercício da Cidadania
A educação é elemento constitutivo do ser humano e, portanto, faz-se presente desde o
seu nascimento, como meio e condição de formação, desenvolvimento, integração social e
realização pessoal, prolongando-se durante toda sua existência.
Compete aos sistemas educacionais oferecer uma educação tal que os cidadãos possam
adquirir a cultura padrão e dominante, de forma crítica. Ter acesso a essa cultura é fundamental
para seu sucesso profissional e pessoal.
Nesse sentido, é preciso entender que a preparação do indivíduo para o trabalho vem
sofrendo mudanças consideráveis, uma vez que o trabalho também tem apresentado novas
formas. A qualificação desejada para o acesso ao mundo do trabalho tem por fim capacitar o
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homem para realizar as tarefas requeridas pela tecnologia de cada época. Segundo Bruno, “é
qualificada aquela força de trabalho capaz de realizar tarefas decorrentes de determinado
patamar tecnológico e de uma forma de organização do processo de trabalho”.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP se propõe a formar
cidadãos aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos
com as organizações e sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na
Instituição.
Proporciona a prática dos conceitos de eficiência, eficácia e efetividade reclamadas pelos
parâmetros estratégicos da área de negócios, vivenciados em ambiente sociocultural e ainda mais
materializados na capacidade dos alunos em compreender e implementar as estratégias
empresariais que se dirijam a melhorar o padrão de vida e injetar cidadania nos diversos estratos
sociais da população do País.
Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho são
desenvolvidas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos:
• Visitas técnicas;
• Práticas laboratoriais;
• Estudo de Caso;
• Jogos de Empresa;
• Seminários;
• Projeto Domine o Leão;
• Trabalho de Conclusão de Curso;
• Estágio Curricular Supervisionado;
• Atividades Complementares;
• Extensão Universitária.
4.1.3.1 Visitas Técnicas
As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento
semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os objetivos
propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos são acompanhados pelos professores
e apresentam relatórios de aprendizagem anterior e posterior que integram a avaliação processual
das disciplinas envolvidas.
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Esta prática também busca agregar valor à formação do aluno enquanto estudante
reflexivo, pensante e crítico da relação teoria e prática, associando e vivenciando conceitos pela
observação e questionamentos pertinentes.
Além do know-how didático-pedagógico e gerencial já consolidado, a FADISP tem
acompanhado e contribuído para o debate das questões sobre a formação de profissionais de
nível superior, visando adequar seus cursos ao que há de mais atualizado em termos de proposta
pedagógica para o Ensino Superior em todas as áreas em que mantém sua oferta de cursos.
4.1.3.2 Práticas Laboratoriais
O ensino ministrado na FADISP está fortemente apoiado em práticas laboratoriais. Além
do ensino ministrado em salas de aula, cada curso, de acordo com suas especificidades, conta
com laboratórios ou salas ambientes que favorecem o processo de transmissão-assimilação de
conteúdos.
Estes espaços constituem uma prática inovadora no ensino, dado seu potencial de tornar
mais concreto e mais palpável conceitos e teorias de difícil assimilação por outros meios de
ensino. Nestes ambientes, dotados com recursos apropriados, a integração teoria e prática se
torna realidade e o aluno pode experimentar, vivenciar situações concretas sob a supervisão do
professor, o que torna suas aprendizagens mais significativas e duradouras.
4.1.3.3 Estudo de Caso
O método de ensino através estudo de casos ganhou fama e consolidou-se na Harvard
Business School, Instituição que há décadas utiliza o modelo como base para pesquisa e na
formação de novos profissionais. O artigo Because Wisdom Can't be Told (algo como "Por que
a Sabedoria Não Pode Ser Ensinada"), escrito em 1940 por Charles L. Gragg, professor de
Harvard e publicado no Harvard Alumni Bulletin, apresenta a experiência do desenvolvimento
de aptidões por meio da utilização do estudo de casos na Escola de Administração de Harvard
(NORO e ABADE,) e foi o início da aplicação daquela que seria a principal metodologia
utilizada naquela instituição, especialmente nos cursos de gestão, cuja principal característica é
formar tomadores de decisão.
A FADISP, buscando a excelência em ensino superior e inovação, resolveu absorver a
ferramenta de ensino através do estudo de caso como fundamental à formação de líderes e
empreendedores, gestores capazes de ler e interpretar situações e, notadamente, resolvê-las,
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visando sempre a otimização de recursos, agilidade, eficiência e eficácia como soluções
organizacionais.
O curso de Ciências Contábeis da FADISP por possuir uma forte orientação para a
prática, adota a metodologia de estudo de caso nas atividades de ensino. O método consiste no
ato de o professor trazer para a sala de aula relatos casos, vividos ou não por ele, fazendo então
a ligação desses relatos com o conteúdo que está sendo apresentado. Essa ligação pode ter fins
de contextualização do conteúdo, ou de sua aplicação.
Ao adotar tal metodologia, a FADISP tem o objetivo de despertar a atenção do aluno e
aproximá-lo da realidade prática de sua área de estudo e de atuação, uma vez que o mesmo
oferece aos estudantes a oportunidade de direcionar sua própria aprendizagem na exploração de
situações relativamente complexas.
Neste contexto, o papel principal do professor consiste em ajudar o aluno a trabalhar com
os fatos e com a análise de um problema e a considerar, então, as possíveis soluções e
consequências de suas ações.
Dentre as vantagens do método de estudo de caso destaca-se seu potencial para fazer face
à fragmentação, à linearidade e ao individualismo, constituindo-se em uma alternativa muito útil
para os professores promoverem a interdisciplinaridade e o trabalho em grupo.
4.1.3.4 Jogos de Empresa
O simulador gerencial, também conhecido como jogos de empresas ou jogos de negócios,
é reconhecido como importante instrumento de aprendizagem e capacitação gerencial. O curso
de Ciências Contábeis da FADISP adota estratégia de jogos de empresa por considerá-la uma
excelente estratégia de ensino para criar um ambiente empresarial simulado no qual os alunos
possam desenvolver habilidades gerenciais por meio da prática.
A característica lúdica desta estratégia de ensino gera um nível de interesse muito
superior ao apresentado em aulas ou em treinamentos convencionais, mas a principal vantagem
da metodologia da simulação está na integração entre teoria e prática. Durante as simulações os
alunos têm a oportunidade de administrar uma empresa simulada, sendo levados a analisar as
diversas áreas funcionais de uma empresa, o que proporciona acúmulo de experiência na gestão
empresarial e em processos de tomada de decisão. Este tipo de experiência faz com que os erros
sejam assimilados com maior facilidade, fazendo com que os futuros gestores tenham maior
segurança em suas decisões e evitem deslizes na vida real.
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Além de analisar cada departamento isoladamente, a simulação gerencial proporciona
aos alunos uma visão organizacional sistêmica, pois possibilita verificar os impactos causados
por qualquer setor da empresa nos resultados finais. Em cada simulação, é possível que o
professor dê enfoque aos pontos que considere de maior relevância para sua disciplina. Em geral,
os alunos participam de atividades de simulação em pequenos grupos, desenvolvendo as
habilidades de trabalho em equipe, iniciativa e liderança.
4.1.3.5 Seminários
O seminário é uma forma de trabalho em grupo, muito utilizada no ensino de graduação
e pós-graduação. Como técnica de ensino socializante “se constrói com base no ensino com
pesquisa, realizado em subgrupos, e no debate dos aspectos investigados, de maneira integrada
ou complementar, sob a coordenação do professor” (CARLINI, 2004, p. 69), “um grupo de
alunos recebe a incumbência de apresentar para a classe, em data previamente determinada, um
tema a ser pesquisado ou uma síntese de um capítulo de livro” (CARLINI, 2004, p. 69), ou ainda
“grupo de estudos em que se discute e se debate um ou mais temas apresentados por um ou vários
alunos, sob a direção do professor responsável pela disciplina ou curso” (VEIGA, 1991, p. 107).
Com isso, percebemos que os alunos podem substituir o lugar do professor, pois agora são eles
que irão fazer uma “exposição”, explicando um tema ou assunto pré-determinado, onde poderá
ocorrer o debate ou discussão dos principais pontos encontrados pela turma.
No seminário podemos desenvolver outras três técnicas de ensino, a exposição, o debate
e o ensino com pesquisa, pois tem como objetivo, investigar com profundidade uma questão
(sendo o mesmo objetivo do ensino com pesquisa), debater aspectos diferentes de um problema,
participar ativamente com um trabalho cooperativo de discussão sobre informações pertinentes
ao tema, e analisar crítica e reflexivamente os resultados de suas respectivas investigações (de
cada grupo) apresentadas ou expostas em sala de aula.
4.1.3.6 Projeto Domine o Leão
De acordo com a legislação em vigor, a prática deve ser componente curricular e deve
ser pensada e desenvolvida ao longo do processo formativo. Por isso a FADISP, associando esta
necessidade à sua visão empresarial, busca promover da construção e consecução dos objetivos
do curso, alinhar a teoria vista em sala de aula e nos demais ambientes acadêmicos, com a prática
de mercado, estimulando o aluno à prática do estágio não obrigatório, curricular, trabalhos de
campo, apresentações em seminários, palestras e eventos afins, de forma que este estudante
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 32
aplique, dissemine e construa seu próprio conhecimento, de forma embasada teoricamente e
metodologicamente construída.
Por isso, estimular a responsabilidade ética e social dos acadêmicos tem sido uma das
grandes preocupações da Coordenação do Curso de Ciências Contábeis da FADISP. Pensando
nisso, este projeto busca fortalecer o posicionamento do curso de Ciências Contábeis em São
Paulo, através de uma importante ação social relacionada ao Imposto de Renda Pessoa Física
(IRPF).
Assim, em 2017, o curso de Ciências Contábeis implantou o projeto de cunho solidário.
Com o objetivo de orientar os contribuintes sobre a novas regras e procedimentos para
preenchimento da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), o projeto proporciona
aos contribuintes o conhecimento necessário para o preenchimento da declaração do IRPF,
evidenciando as despesas dedutíveis da base de cálculo e a documentação necessária para evitar
erros que possam levar o contribuinte a cair na malha fina.
Os alunos do 7º e 8º semestres participam do projeto, sendo, portanto, capacitados pela
pelo corpo docente, para que assim, possam prestar os serviços à comunidade.
4.1.3.7 Trabalho de Conclusão de Curso
De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) da FADISP, o Trabalho Final de Curso é exigido para a concessão
do diploma de Graduação e consiste na elaboração de investigação científica, devendo, de acordo
com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), representar o resultado
de estudo que expresse conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado das
disciplinas e programas ministrados ao longo do Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso pode deverá ser realizado em grupo, mínimo 3 e
máximo 6, devendo ser obedecidas quaisquer exigências legais nesse sentido.
Podem ser Orientadores e Leitores de Trabalhos de Conclusão de Curso os professores
integrantes do Corpo Docente da FADISP, podendo um professor assumir a orientação de até
cinco Trabalhos de Conclusão de Curso por semestre.
A avaliação final dos Trabalhos Finais de Curso é feita por meio de Banca Examinadora
composta pelo Professor Orientador, na condição de presidente da Banca, e por pelo menos um
Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso. Os
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 33
Trabalhos de Conclusão de Curso são avaliados pela sua forma escrita e pela apresentação oral
do(s) aluno(s).
A operacionalização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é realizada pelas
Coordenações de Curso e Coordenação do Núcleo de Pesquisa FADISP (NUPES), que
estabelecem, por meio de Regulamento próprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento
desta atividade na Instituição como um todo e no interior de cada Curso.
O NUPES é um setor de apoio ao Corpo Docente e Discente, que conta com instalações
próprias e adequadas para seu funcionamento e para as atividades de orientação, promovendo a
iniciação científica dos alunos, catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da
Comunidade acadêmica o acervo dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Instituição.
4.1.3.8 Estágio Curricular Supervisionado
De acordo como o artigo primeiro da Lei 11.788/08, o “Estágio é um ato educativo
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos
finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.
Na FADISP, o estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural,
proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio,
sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou
privado, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino.
A FADISP, na sua proposta de formação em nível de 3º grau, entende que,
complementarmente ao processo de ensino, cabe-lhe viabilizar o aprendizado prático, sob a
forma de Estágio que possibilite aos acadêmicos a vivência das atividades inerentes à sua
formação humana e profissional.
Por entender o Estágio como atividade determinante na aquisição dos fundamentos e
teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e, sobretudo, da
consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado pela FADISP,
todos os seus cursos de Graduação adotam o estágio como componente curricular.
O estágio é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de formação do
aluno e desenvolvidas, em alguns casos, na própria Instituição, ou em campos de estágio
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previamente selecionados, abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins
lucrativos.
De acordo com o Regulamento de Estágio da FADISP, nos cursos de Graduação são
admitidas as modalidades de Estágio Curricular Não Obrigatório e Estágio Obrigatório.
O Estágio Curricular Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional
acrescida à carga horária regular e obrigatória. É, portanto, uma atividade complementar,
intencionalmente assumida pela FADISP e desenvolvida em situação real de trabalho, para o
enriquecimento da formação humana e acadêmico-profissional, podendo ser realizado do
primeiro ao último período do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a FADISP,
Agentes de Integração, Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo
ter o caráter de Estágio Profissional, Estágio Sociocultural ou de Iniciação Científica e Estágio
Civil.
O Estágio Curricular Obrigatório é um componente que integraliza a carga horária do
Curso, cabendo à FADISP e ao Concedente de Estágio o acompanhamento, a supervisão e a
avaliação do Estagiário, sendo realizado a partir da segunda metade do Curso.
A operacionalização, acompanhamento, supervisão e avaliação das práticas de Estágio
são realizados por meio do Núcleo de Estágio FADISP e das Coordenações de Curso. Compete
a estas instâncias, entre outras, desenvolver ações no sentido de:
• Propor e firmar a realização de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos ou
Entidades sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estágio;
• Orientar os alunos sobre a realização de Estágio, fazendo conhecer suas normas,
os documentos exigidos e prazos previstos;
• Criar condições para que se viabilizem o acompanhamento, a supervisão e a
avaliação do Estágio;
• Promover eventos de integração entre a FADISP e o setor produtivo;
• Divulgar oferta de vagas de Estágio;
• Validar a documentação de Estágio, no que se refere à matrícula e frequência;
• Conferir e juntar toda a documentação exigida para formalização do Estágio;
• Produzir, semestralmente, relatórios referentes ao Estágio;
• Emitir parecer validando ou não a solicitação de Estágio;
• Supervisionar o processo de acompanhamento e avaliação do Estágio, fazendo os
encaminhamentos necessários;
• Manter contato com o Supervisor do Concedente de Estágio, se necessário;
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• Analisar e avaliar o Relatório de Acompanhamento e Avaliação do Estágio
Curricular Obrigatório, emitindo parecer sobre a aprovação ou não do Estagiário;
• Registrar no Sistema Acadêmico o resultado da avaliação do Estagiário.
4.1.3.9 Atividades Complementares
A FADISP, compreende as atividades complementares como um conjunto de atividades
acadêmico-científico-culturais, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu período de
integralização curricular, visando ao aperfeiçoamento da própria formação e ao desenvolvimento
do hábito da formação continuada com participação em iniciação científica, projetos
multidisciplinares, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação
em Empresas Junior, conferências, seminários, palestras, congressos, encontros, simpósios, mesas
redondas, ciclos de debates, estágios extracurriculares sem vínculo empregatício, atividades de
extensão e outras atividades científicas, cursos livres, participação em fóruns, colóquios, cursos,
oficinas pedagógicas e outras atividades artísticas e culturais realizadas na própria Instituição ou
em outras instituições, devidamente validadas pela Coordenação do Curso e de acordo com o
Regulamento de Atividades Complementares.
As Atividades Complementares, previstas no artigo 8º da Resolução CES/CNE n. 9/2004,
são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade, uma vez que as mesmas se constituem em componentes
curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se
confundam com estágio curricular supervisionado.
Compreendem as atividades acadêmico-científico-culturais (atividades
complementares), como conjunto de atividades acadêmicas que poderão ser cumpridas pelo
aluno durante seu período de integralização curricular, de acordo com seus interesses e suas
vocações, dentro da própria escola ou fora dela, visando ao aperfeiçoamento da própria formação
e ao desenvolvimento do hábito da formação continuada. Será facultado ao aluno cumprir parte
da carga horária em outro curso ministrado pela Faculdade, bem como comparecer a eventos
diversos na área de negócios e afins, de interesse do futuro profissional.
Portanto, entende-se por atividades complementares a participação em pesquisas,
conferências, seminários, palestras, congressos, encontros, simpósios, mesas redondas, ciclos de
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 36
debates, estágios extracurriculares sem vínculo empregatício, atividades de extensão e outras
atividades científicas, cursos livres, participação em fóruns, colóquios, cursos, oficinas
pedagógicas e outras atividades artísticas e culturais realizadas na própria Instituição ou em
outras instituições, devidamente validadas pela Coordenação do Curso.
Os alunos são motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o registro de
participação em formulário próprio validando-a com a apresentação de documentação
comprobatória junto à Coordenação do Curso.
O Curso de Ciências Contábeis da FADISP define uma carga-horária mínima de 333
horas relógio de atividades complementares, necessárias à integralização curricular.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 37
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
São Paulo, 2015.
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I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currículo pleno de graduação, dispõe
sobre o regime de Atividades Complementares próprias dos Cursos de Graduação oferecidos pela
Faculdade Autônoma de Direito - FADISP, e estabelece a sua forma de realização com o apoio e controle
do Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.
Art. 2º Compreende-se como Atividades Complementares, atividades de cunho acadêmico-científico-
culturais e ações sociais exigidas para integralização da carga horária do curso e a ser cumprida pelo
aluno sob as várias formas à sua escolha de acordo com este Regulamento.
Parágrafo Único. As Atividades Complementares são componentes curriculares e devem ser
comprovadas, obrigatoriamente.
Art. 3º As Atividades Complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da pesquisa e os
da ética profissional.
Art. 4º As Atividades Complementares previstas e quantificadas na matriz curricular do curso serão
cumpridas nas formas e condições descritas neste regulamento, abrangendo as modalidades explicitadas
no Art. 16º.
Art. 5º A escolha e a validação das Atividades Complementares deverão objetivar a flexibilização do
currículo pleno e a contextualização do ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno a ampliação
epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo de
individualização da sua formação acadêmica.
Art. 6º As Atividades Complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório, Trabalho
de Conclusão de Curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto das aulas.
Art. 7º. O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deverá, obrigatoriamente,
ser concluído até o penúltimo semestre do curso.
Art. 8º. O aluno deverá entregar os comprovantes de realização das Atividades Complementares
no Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.
Art. 9º. As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios. O aluno que não
comprovar as horas totais das Atividades Complementares de acordo com este Regulamento até a
conclusão do curso, ficará inapto a colar grau, ficando a integralização do curso condicionada a matrícula
no semestre seguinte para complementação das horas pendentes das Atividades Complementares.
Parágrafo Único. O aluno concluinte que não entregar as Atividades Complementares dentro do período
de integralização do curso, deverá abrir um processo na Central de Atendimento e efetuar o pagamento
da matrícula.
II DO ÓRGÃO GESTOR
Art. 10º O Núcleo de Estágio e Atividades Complementares é o órgão responsável pela administração
das Atividades Complementares e pela observância das normas regimentais e regulamentares aplicáveis.
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Art. 11º São atribuições do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades, validar ou
não, junto ao Núcleo de Estágio e Atividades Complementares, as atividades apresentadas pelo aluno.
III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA GERAL
Art. 12o É atribuição da Coordenação do Curso, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas fora
da matriz curricular do aluno e/ou em outra Instituição para os casos de transferência externa e portadores
de diploma, informar ao Núcleo de Estágios e Atividades Complementares a quantidade de horas a serem
lançadas.
§ 1º A disciplina Língua Brasileira de Sinais (Libras) não será aceita como Atividades Complementares
nos cursos de Pedagogia e Psicologia.
§ 2º A validação de Atividades Complementares desenvolvidas na modalidade a distância (Educação a
distância – EAD) será feita pela Coordenação do Curso.
IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 13º O conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido até o limite global da disciplina
respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos por modalidade durante o curso regular,
inclusive habilitação específica, conforme o plano curricular e normas estabelecidas no presente
documento, podendo ser cumpridas sob o patrocínio da FADISP, ou externamente, em Instituições de
referência.
Art. 14º As Atividades Complementares realizadas em outras instituições, entidades ou órgãos ficarão
sujeitas à validação pela respectiva Coordenação, mediante exame de compatibilidade com os objetivos
didático-pedagógicos e profissionalizantes do curso, expressos nos Projetos Pedagógicos da FADISP, e
à vista da correspondente comprovação.
§ 1º A validação das Atividades Complementares será requerida e justificada pelo aluno interessado,
instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou participação.
§ 2º O processo de requerimento, validação e comprovação das Atividades Complementares será
encaminhado ao Coordenador pelo Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Cabe a este validar,
registrar e arquivar.
§ 3º É vedada a validação de qualquer modalidade de Atividades Complementares realizadas
anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduação ministrado pela FADISP.
Atividades realizadas em outras Instituições de Ensino Superior deverão constar no histórico escolar da
instituição de origem como disciplinas aprovadas.
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V DA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 15º É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares, de cargas
horárias ou conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas do currículo pleno, ou
destinado à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, ou desenvolvidos nos estágios
supervisionados.
Art. 16º O aluno deverá cumprir, obrigatoriamente, os percentuais estabelecidos na Tabela abaixo, assim
como, comprovar a sua participação nas atividades
LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PERCENTUAL
OBRIGATÓRIO
Eventos e/ou atividades realizadas pela FADISP (*) 60%
Cursos e/ou ações realizadas fora da FADISP 40%
(*) Serão considerados eventos e/ou atividades na FADISP: Elaboração e entrega do relatório de pesquisa
de Iniciação Científica; Participação como ouvinte nas apresentações de eventos programados pela
FADISP; Publicação de artigo científico oriundo da Iniciação Científica; Apresentação de trabalho;
Visitas técnicas; Viagens a estudo; Participação em programas de cunho social; Exercício de monitoria
em disciplinas dos cursos da FADISP; Representação em colegiados, Representante e Vice Representante
de turma.
VI DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17º Dos atos ou decisões do Coordenador do Curso caberá recurso ao Conselho Acadêmico.
Art. 18. Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Operações Regional São Paulo, ad
referendum do Conselho Superior da Instituição.
Este Regulamento foi aprovado pela Diretoria Superintendente da FADISP, em março de 2015,
e entra em vigor na data de sua publicação.
Revogam-se as disposições em contrário.
São Paulo, março de 2015.
Nelson de Carvalho Filho
Diretor Superintendente
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 41
4.1.3.10 Extensão Universitária
A Extensão nos cursos de graduação da FADISP é uma das funções sociais da Instituição
realizada através de ações dirigidas à Sociedade a fim de promover e desenvolver o bem-estar
físico da Comunidade. Todo o conhecimento adquirido pelos docentes e discentes da FADISP
são disseminados para a Comunidade por meios de projetos de extensão focados no processo
educativo, cultural, de orientação e atenção.
A realização das atividades de Extensão é um trabalho coletivo de cooperação entre a
Instituição e seus parceiros traduzindo-se em uma ação cidadã contra a exclusão e desigualdade
social através de projetos e/ou atividades realizadas pelos cursos de graduação da FADISP.
Desta forma, a Extensão permite a troca dos saberes entre docentes e discentes ao
cooperar com bem-estar e geração de valor da Comunidade. Tal interação com a Comunidade,
além de permitir a troca de conhecimentos e saberes, favorece através de atividades que ocorrem
com a participação ativa desta, atende demandas sociais emergentes ligadas a geração de
emprego, saúde, educação, conhecimento, saneamento e habitação.
Interdisciplinaridade
O curso tem a preocupação que os conteúdos oferecidos estejam perfeitamente afinados
com as necessidades da profissão de Bacharel em Ciências Contábeis, não somente os pertinentes
as áreas de interesse ou fim do Curso, como também, abordagens indiretamente relacionadas
como das áreas econômica, administrativas e, também das humanas.
À luz da missão da IES, dos seus objetivos e da missão do Curso de Ciências Contábeis,
o foco na estruturação curricular concentrou-se no desenvolvimento integral do aluno por meio
de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula.
As simulações das realidades profissionais contribuem na formação do aluno, na medida
em que o transporta da situação da sala de aula para a vivência e experiência de um cotidiano
real e multidisciplinar. A prática da interdisciplinaridade possibilita aos educandos maior
abertura e compromisso consigo e com o outro, de forma reflexiva e transformadora, inserindo-
os na realidade social, econômica, política, cultural e ambiental do mundo em que vivemos.
Flexibilidade
A flexibilidade curricular do Curso de Ciências Contábeis está centrada na revisão
sistemática e periódica da matriz curricular, no tocante à inserção, atualização ou modificação
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 42
de disciplinas e suas respectivas abordagens – realizada pelo NDE do Curso, Colegiado do Curso
e opiniões do corpo docente e discente: Na revisão sistemática e periódica dos conteúdos das
ementas das disciplinas, no tocante à inserção, atualização ou modificação de conteúdo e suas
respectivas abordagens e nas atividades complementares.
Internacionalização
Para formar profissionais capacitados para atuar em mercado cada vez mais
internacionalizado, conforme indicam as tendências mundiais e os diversos setores da economia,
que se defrontam com a realidade internacional, outro princípio fundamental da ação educativa
da Instituição é a internacionalização. Para tanto a meta é desenvolver no discente, as habilidades
exigidas pela economia global, proporcionando-lhe vivência profissional enquanto realiza o
curso e prepará-lo para criar oportunidades de trabalho, estimulando-o na busca permanente de
informação e de conhecimento, incentivando-o ao aprendizado de uma língua estrangeira.
4.2 Processo de Avaliação
A avaliação é entendida pela FADISP como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e a avaliação
institucional, de forma articulada com os processos de auto avaliação do Docente, dos Discentes
e da própria Instituição.
No Curso de Graduação em Ciências Contábeis, entende-se o processo ensino-
aprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais ativos
no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente,
possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, precisa se
compreender como parte e como participante ativo do percurso formativo dos alunos, que é
resultado, em última instância, de um trabalho coletivo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e
ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano
do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se
necessária, pela possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho
pedagógico e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática
no processo ensino-aprendizagem.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 43
Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão e reflexão coletiva
entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento
para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido.
Os procedimentos de confecção dos planos de ensino (de curso e de aula) devem ser
formalizados pelos docentes nos no sistema utilizado na instituição. A qualidade do processo
formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas
previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, deve garantir na sua efetivação a
concepção de formação do pedagogo docente-gestor, tendo como referência o perfil profissional
definido nesse projeto.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser
verificados pelo coordenador do curso e pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliação coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-
aprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de
melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Para tanto, toda a prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente,
a partir de critérios de asseguração da qualidade, tais como a excelência da organização dos
planos de ensino; o cumprimento das ementas das disciplinas; a atualização das bibliografias
adotadas; a pertinência e relevância dos conteúdos programáticos; a utilização de recursos
metodológicos variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das
habilidades e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentidos quando os professores estão
comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno,
objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de
formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo
formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos-objetivos-métodos-avalição, visando maior qualidade teórica e prática do
trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um
diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades
de caráter interdisciplinar.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem
e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação
de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das práticas curriculares
desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na
Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional
a ser formado.
O Processo de Performance do Ensino e da Aprendizagem se caracteriza como um
processo de acompanhamento da implantação dos cursos de graduação. Esse acompanhamento
visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto
pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula.
4.3 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
No Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a avaliação e o acompanhamento do aluno
são considerados como um processo contínuo e percebidos como uma condição que torna mais
dinâmica a ação educacional, pela qual se procura identificar, aferir, investigar e analisar o
desenvolvimento do aluno, do professor e do Curso.
Neste sentido, a FADISP criou o processo de tutoria, no qual um, dentre os Professores
da turma, é escolhido como Professor Tutor da Turma. Para a Instituição, o Professor Tutor é
um parceiro no alcance das metas e objetivos institucionais. Para os alunos, é uma referência
acadêmica e profissional no interior do curso, um orientador de carreira, um interlocutor da turma
com a coordenação e com gestão da IES.
Assim, procura-se assegurar a qualidade de ensino em sala de aula pela dinamização do
fluxo de informação entre os alunos e a IES, sendo o Professor Tutor responsável por ser um
canal de comunicação, mais próximo e mais acessível, entre os alunos e a própria gestão
administrativa e educacional. O programa de Tutoria é, também, uma oportunidade de
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 45
aproximar o corpo docente da gestão da IES, dando-lhe a oportunidade de participar ativamente
da discussão das oportunidades de melhoria identificadas, da construção coletiva do Projeto
Pedagógico dos Cursos e das ações de expansão. O foco do trabalho do Professor Tutor é, em
última instância, o sucesso acadêmico e profissional dos alunos, por meio da excelência da
prática educativa desenvolvida no interior de cada curso.
Do ponto de vista da avaliação da aprendizagem, propriamente dita, o Curso pode
verificar o alcance dos seus objetivos por meio de duas funções fundamentais para a avaliação:
• Função diagnóstica: visa determinar a presença ou ausência de conhecimento e
habilidades, providências para estabelecimentos de novos objetivos, retomada de
objetivos não atingidos, elaboração de diferentes estratégias de reforço, sondagem,
projeção e retrospecção de situação de desenvolvimento do aluno, dando-lhe elementos
para verificar o que aprendeu e como aprendeu.
• Função formativa: evidencia se os objetivos conceituais, procedimentais e atitudinais
estão sendo alcançados e em que medida.
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CENTRO DE ENSINO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE AUTÔNOMA DE DIREITO
CREDENCIADA PELA PORTARIA MEC Nº. 1.358 DE 04/07/2001
RESOLUÇÃO nº. 006/2015, de 01 de julho de 2015.
Estabelece o sistema de
avaliação da aprendizagem
discente, bem como, revoga a
Resolução no. 007/2014, de 21 de
julho de 2014.
O DIRETOR SUPERINTENDENTE, no uso de suas atribuições, e considerando a
decisão da reunião do Conselho Superior,
RESOLVE:
Art. 1º. Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente será composto por três
notas, atribuídas ao longo do semestre letivo, denominadas de N1, N2, N3 e uma nota da prova
de Recuperação, denominada N4.
Art. 2º. As avaliações N1 e N2 serão compostas por avaliações Formais e Processuais, sendo, a
Avaliação Formal com notas de “zero” a “dez” e peso de 80%, enquanto que a Avaliação
Processual também com notas de “zero” a “dez” e peso de 20%. As avaliações N3 e N4 serão
compostas por prova individual, escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”.
Art. 3º. A Média Final para aprovação em cada disciplina será igual ou maior que 6,0.
§ Único. A apuração das notas N1 e N2 será realizada utilizando-se a Fórmula: (NF) x 80 +
NPRO x 20)/100.
Art. 4º - A avaliação processual da N1, será realizada através da prova de Conhecimentos Gerais
(CG) aplicada a todos os cursos e disciplinas, exceto disciplinas práticas e TCC. A nota obtida
pelo aluno na prova de Conhecimento Gerais, será replicada a todas as disciplinas que o aluno
estiver matriculado no semestre, exceto para os cursos que aplicam trabalhos e atividades
processuais específicas e, neste caso o aluno será avaliado pela prova de CG e por atividades
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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processuais, utilizando a fórmula: NP = Nota CG + Processual / 2 x 20%.
§ 1º - Na avaliação processual da N2 não haverá a aplicação da prova de Conhecimentos Gerais,
restringindo a nota processual as atividades determinadas pelo professor.
Art. 5º. O aluno que obtiver média aritmética entre N1 e N2 igual ou maior a 8,0 de acordo com
a fórmula (N1 + N2)/2 ≥ 8,0, será aprovado e dispensado da obrigatoriedade de realizar N3. E o
aluno que obtiver média de N1 e N2 menor que 3,0 de acordo com a fórmula (N1 + N2)/2 < 3,0),
estará reprovado por nota.
Art. 6º. O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1 ou na N2, desde que não seja reprovado
por frequência, terá obrigatoriamente que fazer a avaliação N3. Art.
7º. Após a N3, será aprovado por nota o aluno que obtiver média aritmética de N1, N2 e N3 igual
ou maior que 6,0, de acordo com a fórmula: (N1 + N2 + N3)/3 ≥ 6,0.
Art. 8º. O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1, N2 e N3, desde que não esteja reprovado
por frequência, poderá fazer a avaliação N4.
Art. 9º. Após a N4, estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou maior que 6,0 de acordo
com a fórmula ((N1+N2+N3)/3+N4)/2, caso contrário, estará reprovado.
Art. 10. A avaliação formal é individual, escrita, sem consulta e terá apenas uma avaliação
substitutiva semestral, em data estabelecida em calendário acadêmico, com o conteúdo do
programa de ensino das disciplinas ministradas no semestre, exceto disciplinas práticas, desde
que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pelo Coordenador do Curso
mediante verificação das atas de provas.
Art.11. A prova substitutiva deverá ser requerida no prazo estabelecido em Calendário
Acadêmico.
Art.12. O aluno que requerer a prova substitutiva não terá isenção da taxa, que deverá ser paga
mediante requerimento realizado na Central de Atendimento no valor único por disciplina,
conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor Superintendente.
Art. 13. A prova de Recuperação, N4, consiste na realização de prova escrita, sem consulta, com
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 48
nota de “zero” a “dez”, abrangendo todo o conteúdo do programa de ensino das disciplinas
ministradas no semestre vigente em que o aluno tenha sido reprovado por nota e com frequência
regimental mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
Art. 14. A Avaliação de Recuperação será realizada de acordo com a data estabelecida em
calendário acadêmico. § 1º. Só poderá realizar a avaliação de Recuperação (N4) o aluno que
obrigatoriamente tiver realizado a N3.
Art. 15. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Autônoma de Direito - FADISP,
“Art. 82 § 1º “independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento das
aulas e demais atividades programadas”.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. Os casos omissos nesta Resolução serão encaminhados ao Conselho Acadêmico.
Art. 17. Esta Resolução entre em vigor na data de sua publicação.
São Paulo, 18 de junho de 2015.
Nelson de Carvalho Filho Diretor Superintendente
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 49
4.4 Acompanhamento do Egresso
Para acompanhamento do egresso, a FADISP conta com ações desenvolvidas que tem
como uma das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de endereços de todos
os alunos e ex-alunos do Curso, com homepage ou site na Internet, para a comunicação de novos
Cursos de atualização, de capacitação profissional, de aperfeiçoamento ou de pós-graduação que
porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à IES seus egressos
para contínua capacitação e requalificação.
Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos
egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que
está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema de
Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização
permanente do Currículo dos cursos ofertados.
4.5 Avaliação Institucional
Em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto nº. 5.773/20, que estabelecem as
diretrizes para a Avaliação Institucional, a FADISP, por meio de sua Comissão Permanente de
Avaliação (CPA), desenvolvem, anualmente, o processo de auto avaliação da Instituição,
contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo Docente,
Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade FADISP.
O processo de avaliação institucional da FADISP está centrado em dois grandes
objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus cursos de
graduação e pós-graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com a avaliação
das atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de Infraestrutura. Busca-se,
com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além de promover
o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria do seu
funcionamento.
A Avaliação Institucional da FADISP foi sendo implantada de maneira gradual,
privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de
infraestrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da instituição, de forma a
contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004).
Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos
de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 50
autoavaliação do Curso com a auto avaliação institucional. A partir das avaliações realizadas
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), torna-se possível realizar uma análise interna de
resultados e diagnosticar possíveis ações que supram carências apresentadas nos aspectos
avaliados.
Vale ressaltar que o processo de avaliação do desempenho docente, da infraestrutura e da
autoavaliação do aluno é realizado semestralmente. Esses resultados somam-se ao processo
global de avaliação, de forma a completar os dados relativos à avaliação das dez dimensões,
culminando com a elaboração do Relatório de Avaliação Institucional, que é protocolado
anualmente no sistema E-MEC.
É importante destacar, ainda, que o processo de Avaliação Institucional da FADISP
pauta-se pelos seguintes princípios orientadores:
• Alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos
que compõem a vida da Faculdade.
• Construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando
constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados.
• Criar mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os
envolvidos no processo.
• Criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os
segmentos avaliados.
• Criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão
e proposições.
A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a
prática universitária, é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios envolvidos
na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam compatibilizados
com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política, econômica, social e
cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de gerar conhecimento.
Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o
planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de contas
à sociedade.
Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é um
processo aberto, do qual todos os setores da FADISP participam efetivamente. Dessa forma, um
dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a auto avaliação institucional,
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 51
que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da Instituição, utilizando-se de
indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores internos, construídos de forma
participativa.
Para tanto, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) dispõe de um projeto em permanente
construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais, processos e
instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura da FADISP em relação à auto avaliação
da Instituição.
O desenvolvimento da avaliação institucional se estrutura a partir do eixo do
Planejamento Estratégico, compreendido como processo permanente e coletivo de produção e
desenvolvimento de soluções para as fragilidades encontradas internamente ou pelas avaliações
externas e de incremento das potencialidades institucionais em sintonia com sua missão,
objetivos e metas. A dinâmica seguida tem sido a de prever ações, desenvolvê-las, avaliar seus
resultados, pensar em novas ações quando algumas não surtiram efeito, acrescentar outras ações
diante de fatos e cenários novos, desenvolver de novo, avaliar de novo.
Para tanto, a FADISP utiliza como balizas os instrumentos do INEP de avaliação externa
(de IES e de cursos), os relatórios das visitas in loco do MEC/INEP, os resultados do ENADE,
os resultados das ações avaliativas internas, as informações relativas ao corpo docente, discente
e funcional, o PDI, o PPI, os Projetos Pedagógicos dos Cursos, dentre outros.
4.6 Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do Projeto
Pedagógico do Curso
O processo de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso,
institucionalmente, é realizado através de ações permanentes e em decisões compartilhadas
indispensáveis à sua construção.
Nas reuniões do Colegiado do Curso, conforme calendário acadêmico, os representantes
de turma podem se manifestar e solicitar a inclusão nas pautas das reuniões, itens relativos ao
processo de avaliação do projeto.
Neste processo de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso são
acompanhados, pelo NDE, os seguintes indicadores:
• Desempenho e qualificação docente e discente;
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 52
• Adequação dos conteúdos das disciplinas de acordo com os objetivos do curso e o perfil
do egresso;
• Adequação do PPC às demandas sociais locais/regionais;
• Indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão na formação;
• Infraestrutura, equipamentos, laboratórios e biblioteca adequados.
Cabe ressaltar que o trabalho desenvolvido pela CPA completa todas essas ações através
das avaliações institucionais semestrais.
4.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
O curso de Ciências Contábeis da FADISP segue as Políticas Institucionais que primam
pela qualidade do ensino através do planejamento e realização de diversas ações decorrentes dos
processos de avaliações internas e externas.
Desta forma, todos os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de todos
os cursos, são apresentados ao Núcleo Docente Estruturante do referido Curso, para que este
possa fazer uma análise crítica e, consequentemente, apresentar propostas de melhoria, se for o
caso, a serem encaminhadas a Diretoria para apreciação e deliberação.
Apesar dos discentes do curso ainda não terem sido submetidos ao ENADE, a análise do
relatório do referido certame a ser emitido pelo MEC também será objeto de análise em reuniões
com os docentes no sentido de discutir o desempenho dos alunos nas provas de conhecimentos
gerais e específicos. Espera-se que essas avaliações sirvam de instrumento de mudança a serem
trabalhadas de forma eficiente nos aspectos acadêmicos e de gestão do curso. Cabe ressaltar que
a Comissão Própria de Avaliação atua de forma colaborativa junto à Coordenação do Curso de
Ciências Contábeis e demais cursos da FADISP.
A Instituição adota como política institucional, em todos os cursos de graduação, adequações
e ajustes necessários para atender o Instrumento de Avaliação do INEP e por meio das análises
dos resultados do ENADE, dos relatórios das avaliações in loco e dos resultados da
Autoavaliação Institucional busca um ensino de qualidade. Mediante o exposto, a Instituição
implantou as ações a seguir:
1. Maior critério na contratação de docentes que tenham experiência no ensino superior
e de mercado com titulação stricto sensu com domínio técnico e acadêmico relativo aos
conteúdos ministrados nas disciplinas da graduação;
2. Capacitação semestral do docente durante a Semana de Planejamento;
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 53
3. Revisão do PPC com ênfase na revisão das ementas e atualização bibliográfica para
atender a DCN e o mercado;
4. Adequação e ampliação do acervo bibliográfico;
5. Conscientização dos alunos sobre a importância em participar do programa de
nivelamento;
6. Melhoria dos serviços terceirizados (fotocopiadora e lanchonete);
7. Provas processuais e formais dos conteúdos específicos do curso contendo 30% de
questões no padrão ENADE;
8. Condições ao longo das disciplinas para que o discente possa participar de atividades
que estimulam a investigação científica de modo que as atividades processuais sejam o
desenvolvimento de pesquisas sob metodologias diversificas;
9. Foco nas metodologias ativas de ensino que favoreçam o aluno aprofundar o
conhecimento e desenvolver competências reflexivas e críticas além de propiciar experiências
de aprendizagem inovadoras;
10. Elaboração de atividades processuais com foco no desenvolvimento de habilidades e
competências para atuação no mercado de trabalho.
4.8 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Tratar os aspectos de interdisciplinaridade e transversalidade é uma preocupação
constante da Coordenação de Curso, para evitar que a retórica se sobreponha a prática
pedagógica, integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento, relacionando-as e
contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno.
Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docente-
discente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir
de um referencial teórico e de um conjunto de vivências e experiências de cada aluno. Buscou-
se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio desenvolvimento de forma reflexiva e
transformadora, por meio da metodologia do ensino pela pesquisa.
Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a
metodologia e as estratégias de ensino-aprendizagem da FADISP têm por objetivos a realização
de pesquisas e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade
mediante cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 54
Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os alunos
egressos do curso de Ciências Contábeis da FADISP, são privilegiadas metodologias de ensino-
aprendizagem coletivas, desafiadoras e crítico-reflexivas, voltadas ao atingimento de objetivos
pedagógicos que tornarão este aluno profissional mais competitivo e direcionado à busca de
resultados. Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem, além das
diferentes ferramentas descritas nos itens 4.1.3.2, serão utilizadas diversas técnicas existentes no
âmbito da didática, tais como:
• Tirar proveito da experiência acumulada pelos alunos, adotando métodos de
ensino que exijam o uso de experiências anteriores, como discussões de grupo,
exercícios de simulação e estudo de casos;
• Propor problemas, novos conhecimentos e situações sincronizadas com a vida
real, relacionando os conteúdos ministrados com a realidade do dia-a-dia dos
alunos, dada a predisposição do adulto para aprender algo que contribua para suas
atividades profissionais ou para resolver problemas reais;
• Justificar a necessidade e utilidade de cada conhecimento, uma vez que adultos
se sentem motivados a aprender quando entendem as vantagens e benefícios de
um aprendizado, quando percebem suas próprias deficiências e reconhecem a
necessidade;
• Prática de determinado conhecimento, habilidade ou competência;
• Envolver os alunos no planejamento e na responsabilidade pelo aprendizado, pois
adultos gostam de exercer sua independência e assumir suas responsabilidades;
• Estimular e utilizar a motivação interna para o aprendizado, pois as motivações
mais fortes nos adultos são internas, relacionadas com a satisfação pelo trabalho
realizado, melhora da qualidade de vida e elevação da autoestima;
• Facilitar o acesso, os meios, o tempo e a oportunidade, para que os adultos se
sintam envolvidos e comprometidos com o programa de aprendizagem que a
Instituição lhes oferece.
As diferentes opções metodológicas visam, portanto, à integração das disciplinas do
curso, relacionando-as e contextualizando-as a temáticas específicas para despertar o interesse
do aluno adulto. Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade
docente-discente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento
a partir de um referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno.
Como exemplos das metodologias empregadas no curso de Ciências Contábeis da
FADISP, podem ser citadas:
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 55
• Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas,
participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um
novo assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e
concluir estudos;
• Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e estudos de casos e
de estudos dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de
estudar um problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e
as habilidades de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re) -criação de
textos, bem como preparar para o enfrentamento de situações complexas;
• Técnicas de elaboração conjunta, em especial, seminários e trabalhos de grupo,
que objetivam propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e
analisar coletivamente um tema importante, a fim de se chegar a uma posição;
• Utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz
curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores;
• Realização de visitas técnicas, dando oportunidade ao aluno de compartilhar
experiências e vivências tais como ocorrem no mundo do trabalho;
• Participação em eventos, internos e externos, como palestras, seminários e
fóruns temáticos de interesse para a formação do aluno;
• Estudo de casos, que promovam nos alunos a capacidade de estabelecer relações
entre os conhecimentos das diferentes disciplinas para o encaminhamento da
solução de casos reais;
• Jogos de empresa, que simulam um ambiente empresarial no qual os alunos
exercitam suas habilidades gerenciais por meio da prática;
• Práticas laboratoriais, aulas práticas em laboratório, ou em salas ambientes
especiais nas quais são fundamentais a explicitação dos objetivos da aula e a
colocação do professor como um elemento de suporte para se atingir esses
objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia na
organização de suas atividades visando ao seu desenvolvimento. A orientação é
que nesses ambientes sejam desenvolvidas atividades práticas, em pequenos
grupos, com o objetivo de promover a interação entre os alunos e desenvolver as
habilidades de trabalho em equipe.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 56
5 NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
A elaboração da matriz curricular procura manter equilíbrio e integração entre os vários
conteúdos, evitando a sua sobreposição e buscando a interdisciplinaridade, sempre que possível,
o retorno, de forma complementar, ao ponto central que constitui o eixo da proposta do Curso.
O curso de Ciências Contábeis pretende, em suas funções de ensino, pesquisa e extensão,
propiciar a construção de base técnica, científica, humanística e criativa que permita ao aluno
desenvolver um processo de aprendizado, de forma a tornar-se capaz de se adequar às
necessidades e aos requerimentos das organizações do mundo moderno.
No Projeto do Curso de Ciências Contábeis da FADISP, busca-se exercitar o currículo
como algo dinâmico e abrangente, envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e
social do aluno. Isso significa um trabalho conjunto em que a Coordenação do Curso, professores
e alunos interagem num processo educacional conjunto, na consecução dos objetivos.
Disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras e
cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua mais
abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes úteis à vida
dos futuros profissionais da Contabilidade.
O NDE do curso reúne-se regularmente para ajustar os conteúdos, mediante colaboração
de todos os professores do curso, com o intuito de ajustar ementas e sanar eventuais problemas
relacionados à didática que possam surgir ao longo da evolução do curso, relacionados à
condução de cada disciplina que o constitui. Nesse processo, discute-se a relevância do
estabelecimento de pré-requisitos de disciplinas e a necessidade da evolução da matriz curricular.
É de praxe a discussão da matriz curricular do curso para que, se necessário sejam adicionadas,
alteradas ou suprimidas disciplinas e atividades laboratoriais.
Desse processo participam os membros do NDE, cada um em sua área de especialização,
e os professores que costumam trabalhar cada conteúdo no dia-a-dia do curso e que,
efetivamente, experimentam os sucessos e dificuldades enfrentadas pelas propostas didático-
pedagógicas estabelecidas pelo NDE do curso.
Para atender o disposto nas Diretrizes Nacionais, a estrutura do Curso de Ciências
Contábeis procura atender aos campos interligados de formação propostos pela Resolução 10,
de 16 de dezembro de 2004, da seguinte forma:
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 57
I – Conteúdo de Formação Básica Disciplinas propostas na matriz
curricular
Estudos relacionados com outras
áreas do conhecimento, sobretudo
Administração, Economia, Direito,
Métodos Quantitativos, Matemática e
Estatística.
Fundamentos de Administração
Introdução ao Empreendedorismo e Tomada de
Decisão
Administração Financeira
Planejamento Financeiro e Controladoria
Administração Estratégica
Microeconomia Aplicada
Fundamentos de Direito
Direito Público, Privado, Previdenciário e
Trabalhista
Direito Empresarial
Legislação Tributária e Aduaneira
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
Gestão da Informação e do Conhecimento
Matemática Básica
Estatística Básica
Sociedade e Organização
Legislação e Ética
II – Conteúdo de Formação Profissional
Disciplinas propostas na matriz
curricular
Estudos específicos atinentes às
Teorias da Contabilidade, incluindo as
noções das atividades atuariais e de
quantificações de informações
financeiras, patrimoniais,
governamentais e não-governamentais,
de auditorias, perícias, arbitragens e
controladoria, com suas aplicações
peculiares ao setor público e privado.
Fundamentos de Contabilidade
Análise de Custos
Contabilidade Intermediária I e II
Contabilidade de Custos I e II
Contabilidade do Agronegócio
Contabilidade Governamental
Contabilidade Comercial
Contabilidade Avançada I e II
Análise das Demonstrações Contábeis
Teoria da Contabilidade
Sistemas Contábeis
Normas e Relatórios de Auditoria
Auditoria das Demonstrações Contábeis
Contabilidade Societária I e II
Contabilidade Social e Ambiental
Planejamento Tributário
Tópicos Contemporâneos em Contabilidade
III – Conteúdo de Formação Teórico-Prática Disciplinas propostas na matriz
curricular
Estudos que abrangem Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades Complementares,
Estudos Independentes, Conteúdos Optativos,
Prática em Laboratório de Informática
utilizando softwares atualizados para
Contabilidade.
Metodologia Científica
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Prática Contábil I e II
Prática Contábil e Arbitragem
Atividades Complementares
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5.1 Matriz Curricular
Apresenta-se, a seguir, a Matriz Curricular 2017.2 do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis com as disciplinas e suas respectivas cargas horárias.
MATRIZ CURRICULAR - MC
CURSO CÓDIGO REVISÃO DATA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS CON20172M/N 131 22/12/2017
CÓDIGO CH CR 1ª SEQUÊNCIA SUGERIDA PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
MAT20171 40 2 Matemática Básica
MAT20172 40 2 Estatística Básica
ADM20171 80 4 Introdução ao Empreendedorismo e Tomada de Decisão
ADM20173
LNG5104 80 4 Técnicas de Leitura e Produção de Texto
CON20171 80 4 Fundamentos da Contabilidade CON7000 OU CON7030 OU CON7004 OU
CON8001
ADM7028 80 4 Fundamentos de Administração ADM7003 OU ADM7032 OU ADM7023
400 20 Carga Horária Total
CÓDIGO CH CR 2ª SEQUÊNCIA SUGERIDA PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
ECO20171 80 4 Microeconomia Aplicada ECO7003 OU ECO7006
JUR7054 80 4 Fundamentos do Direito JUR7059
ADM20172 80 4 Administração Estratégica ADM7010
CON7009 40 2 Sistemas Contábeis
CSA20171 40 2 Sociedade e Organização CSA7006
CON20172 80 4 Contabilidade Intermediária I CON20171
400 20 Carga Horária Total
CÓDIGO CH CR 3ª SEQUÊNCIA SUGERIDA PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
CIN20171 40 2 Gestão da Informação e do Conhecimento CIN7000 OU CIN7032
CON20173 40 2 Legislação e Ética JUR7058
CON7006 80 4 Contabilidade Intermediária II CON20171
CON20174 80 4 Contabilidade Comercial CON20171 CON7005
ADM7007 80 4 Administração Financeira
JUR20171 80 4 Legislação Tributária e Aduaneira JUR7054 JUR7057
400 20 Carga Horária Total
CÓDIGO CH CR 4ª SEQUÊNCIA SUGERIDA PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
CON7007 80 4 Prática Contábil I CON20174
CON7008 80 4 Teoria da Contabilidade
JUR7056 80 4 Direito Empresarial JUR8001
CON20175 80 4 Contabilidade Societária I CON20172 CON7014
CON7011 80 4 Contabilidade de Custos I CON20172
400 20 Carga Horária Total
CÓDIGO CH CR 5ª SEQUÊNCIA SUGERIDA PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
CON7012 80 4 Contabilidade Custos II CON7011
CON20176 80 4 Contabilidade Societária II CON20175 CON7015
CON7013 80 4 Prática Contábil II CON7007
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 59
JUR20172 80 4 Direito Público, Privado, Previdenciário e Trabalhista
JUR7055
FIN20172 80 4 Planejamento Financeiro e Controladoria CON7020 OU ADM5144 OU ADM7016
400 20 Carga Horária Total
CÓDIGO CH CR 6ª SEQUÊNCIA SUGERIDA PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
CON20177 80 4 Análise de Custos CON7011 CON7019
CON7018 80 4 Contabilidade do Agronegócio CON20172
MCT7003 40 2 Metodologia Científica MCT8001
CON20178 80 4 Contabilidade Avançada I CON20172 CON7016
CON20179 80 4 Normas e Relatórios de Auditoria CON20172 CON7021
360 18 Carga Horária Total
CÓDIGO CH CR 7ª SEQUÊNCIA SUGERIDA PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
CON201710 80 4 Contabilidade Avançada II CON20176 CON7024
CON7023 80 4 Planejamento Tributário JUR20171
CON7010 80 4 Análise das Demonstrações Contábeis CON20176
MCT7001 40 2 Trabalho de Conclusão de Curso I MCT7003 MCT8002
CON201711 80 4 Contabilidade Governamental CON20172 CON7017
360 18 Carga Horária Total
CÓDIGO CH CR 8ª SEQUÊNCIA SUGERIDA PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
CON201712 80 4 Perícia Contábil e Arbitragem CON20172 CON7027
CON201713 40 2 Contabilidade Social e Ambiental CON20172
MCT7002 40 2 Trabalho de Conclusão de Curso II MCT7001 MCT8003
CON201714 40 2 Tópicos Contemporâneos em Contabilidade
CON201715 80 4 Auditoria das Demonstrações Contábeis CON7013 E CON201779 CON7022
280 14 Carga Horária Total
CÓDIGO CH CR OUTRAS ATIVIDADES PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
CON201716 240 12 Estágio Curricular Supervisionado
360 18 Atividades Complementares
600 30 Carga Horária Total
CÓDIGO CH CR DISCIPLINA OPTATIVA PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA
LNG7003 40 2 Língua Brasileira de Sinais EDU8001
CARGA HORÁRIA DO CURSO HORA RELÓGIO HORA AULA
ATIVIDADES EM SALA DE AULA 2500 3000
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200 240
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 300 360
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3000 3600
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5.2 Ementas e bibliografias básicas e complementares
Os planos de curso completos das disciplinas da matriz curricular estão listados no
Apêndice I, deste documento.
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6 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
6.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo Coordenador do Curso e Professores que
fazem parte do Corpo Docente da Instituição, todos com formação e titulação na área afim, com
destacada experiência no Magistério Superior e no mercado de trabalho. Estes professores
participaram, desde o início, das sucessivas rodadas de estudo nas fases de prospecção,
concepção e organização do curso e integram o Corpo Docente do curso.
De acordo com o Regulamento Institucional, o NDE é o órgão consultivo responsável
pela concepção do Projeto Pedagógico, e tem por finalidade a implantação, avaliação,
consolidação e contínua atualização do Curso, observadas a legislação educacional e as diretrizes
institucionais. São atribuições do NDE:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos,
zelando pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para discussão no Colegiado de
Curso, quando necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento definidas no Projeto
Pedagógico do Curso;
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;
• Estimular a produção científica na área de formação do curso.
6.2 Coordenação do Curso
Todos os cursos da FADISP são coordenados por profissionais com experiência
profissional e acadêmica comprovadas. As coordenações constituem a unidade básica dos cursos
da FADISP, cujas principais atribuições são a organização administrativa, didático-pedagógica
e científica de cada curso. Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente à Diretoria
Regional e suas atribuições, que estão consubstanciadas no Regimento Interno, são:
• Responsabilizar-se pelo planejamento estratégico, pela gestão administrativa e
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financeira do curso;
• Zelar pela organização didático-pedagógica e científica dos cursos, assegurando
a vanguarda da matriz curricular;
• Convocar e presidir as reuniões do NDE e Colegiado do curso;
• Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Colegiado
do curso, bem como a assiduidade dos professores;
• Apresentar semestralmente ao Diretor relatório de suas atividades e do Colegiado
do curso;
• Sugerir ao Diretor a contratação ou dispensa de pessoal docente;
• Fiscalizar o cumprimento do presente Regimento, do calendário acadêmico e dos
demais planos de trabalho do Colegiado do curso;
• Promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de
ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
• Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pelo Diretor ou órgão
colegiado superior;
• Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade.
Todos os coordenadores de curso participam ativamente das seguintes instâncias de
decisão:
• Reuniões do NDE: são realizadas, em cada semestre letivo, duas reuniões com a
participação de Coordenador do Curso e docentes, membros do NDE;
• Conselho Acadêmico: é composto por todos os coordenadores de cursos da IES
e realiza reuniões semanais com a diretoria, para deliberação de assuntos comuns
e específicos a todos os cursos;
• Reuniões de Colegiado de Curso: são realizadas, em cada semestre letivo, duas
reuniões do colegiado de professores, com a participação de alunos representantes
de sala e nas quais professore e alunos avaliam a prática educativa e o andamento
das atividades previstas;
• Semana de Planejamento Pedagógico: antes do início das aulas, é realizada a
Semana de Planejamento Pedagógico, na qual o Coordenador e o Corpo Docente
de cada curso desenvolvem atividades individuas e coletivas de planejamento das
aulas para o semestre. Nesta semana, é realizada a integração dos docentes recém-
contratados e apresentados os novos produtos e serviços institucionais. Os
docentes são atualizados quanto às normas de funcionamento da secretaria geral,
aos critérios de avaliação e aos serviços da biblioteca e de outras áreas de apoio
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 63
administrativo. A Coordenação de cada curso realiza junto ao seu corpo docente
a consolidação dos planos de ensino e discute os aspectos relacionados à
operacionalização do semestre;
• Convenção Acadêmica: é a atividade que abre oficialmente o semestre letivo, se
constituindo em um momento de formação, atualização e troca de experiências.
A convenção acadêmica congrega todos os colaboradores da IES, professores,
pessoal técnico-administrativo, gestores e Diretoria. Na convenção são
divulgadas e discutidas as principais diretrizes administrativas e pedagógicas da
IES. A convenção é, também, um momento de confraternização, de socialização
das metas e objetivos semestrais, de renovação dos compromissos institucionais
e do comprometimento de todos com a sua missão educacional.
6.3 Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, pelo Corpo Docente e dois
representantes de alunos de cada uma das turmas em andamento, eleitos pelos seus pares. São
realizadas duas reuniões do Colegiado por semestre letivo. Nas reuniões do Colegiado, presididas
pelo Coordenador, professores e alunos representantes avaliam o andamento do semestre
registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que precisam de encaminhamentos de
melhoria.
As atas de reuniões do Colegiado são digitadas, validadas e assinadas por todos os
participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma cópia
à disposição de todos no arquivo da sala da coordenação do curso.
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7 RECURSOS HUMANOS DO CURSO
7.1 Corpo Docente do Curso
A formação acadêmica e a experiência profissional do corpo docente são os diferenciais
importantes dos seus cursos de formação. Com isso, as práticas correntes no mercado de
trabalho ficam sempre em sintonia com as novas definições de cada área. Estes valiosos critérios
são utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da IES.
O Corpo Docente do Curso de Ciências Contábeis da FADISP é formado por
profissionais criteriosamente selecionados, levando-se em conta sua trajetória profissional e
acadêmica como também a titulação adequada às áreas de atuação em cada um dos cursos
oferecidos.
Trata-se de uma equipe qualificada e experiente, e, a Coordenação do Curso busca alocar
os docentes às disciplinas correlatas com sua área de formação acadêmica de graduação e/ou
linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de pós-graduação.
7.2 Plano de Carreira
O Plano de Cargos, Salários e Carreira da Faculdade Autônoma de Direito (FADISP), a
partir da data de sua homologação junto à SRTE-SP – Superintendência Regional do Trabalho
e Emprego do Estado de São Paulo abrangerá todos os empregados do Quadro Administrativo
e do Quadro Docente.
Trata-se de uma política composta por um conjunto de princípios, conceitos e critérios
que definem a estrutura e a hierarquia dos cargos, as tabelas do salário base correspondente aos
cargos, a evolução dos empregados nas carreiras profissionais, as progressões horizontais, as
promoções e outros critérios complementares, além da definição dos mecanismos de sua gestão
e atualização.
Integra ainda a Política, todas as definições e instrumentos necessários à sua
operacionalização, quanto aos aspectos técnicos e legais, visando atender as necessidades da
Gestão das Pessoas da Instituição.
O regime de contratação dos professores da FADISP é o da Consolidação das Leis do
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 65
Trabalho (CLT).
7.3 Corpo Técnico-Administrativo
A exemplo da política de pessoal adotada para seu Corpo Docente, a Instituição segue
princípios semelhantes para os demais colaboradores, com relação ao plano de cargos e salários.
A FADISP conta com profissionais previamente selecionados e continuamente treinados pelo
setor de Recursos Humanos para exercer suas funções específicas em cada setor, todos
concorrendo para assegurar o adequado funcionamento da sua atividade fim que é o ensino,
com atendimento nos três turnos de funcionamento da Instituição.
Para atender às suas necessidades a Instituição mantêm em seu quadro de colaboradores
profissionais qualificados para a ocupação de cargos, como bibliotecária, pedagoga, seguranças,
analistas de sistemas, administradores e assistentes administrativos, além de oferecer
oportunidade de bolsas e estágios a seus alunos.
O Curso de Ciências Contábeis é apoiado pelo pessoal técnico-administrativo já
existente na Faculdade, o qual é dimensionado de forma a atender às necessidades da Instituição
como um todo e às especificidades do curso.
7.4 Corpo Discente
Com o objetivo de se tornar um Centro de Excelência em Educação, Direito e Negócios,
a FADISP incorpora e investe em metodologias de ensino que se aproximam da excelência
acadêmica e das melhores práticas gerenciais do mercado, com o objetivo de preparar para o
mercado de trabalho profissionais reflexivos, com sólida formação teórica e prática, sendo aptos
para a atuarem nas mais competitivas empresas nacionais e internacionais.
Dessa forma, as características desenvolvidas e que compõem o perfil profissional
desejado para os alunos dos cursos da FADISP são:
• Ter perfil empreendedor;
• Demonstrar domínio técnico na área de atuação;
• Ser proativo;
• Demonstrar capacidade de gerir negócios;
• Ser objetivo e orientado para resultados;
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• Possuir olhar investigativo (interpretar cenários de dados econômicos);
• Tomar decisões;
• Desenvolver liderança;
• Saber administrar conflitos;
• Atuar em equipe;
• Ser disciplinado e organizado;
• Saber ouvir, falar, redigir;
• Ter consciência e atitudes éticas;
• Ter capacidade de aprender a aprender sempre;
• Possuir raciocínio lógico;
• Ter capacidade crítica;
• Demonstrar noções básicas de qualidade total;
• Possuir consciência dos limites e potencialidade do ser humano;
• Ter visão e raciocínio multidisciplinar;
• Ser capaz de se adaptar a novas situações (flexibilidade).
O ingresso de alunos para o Curso dar-se, basicamente, de três maneiras: vestibular,
transferência externa ou ingresso de portadores de diploma e alunos provenientes do Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), o Corpo Discente tem como órgão de representação o
Diretório Acadêmico, constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da
representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento
próprio, aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento
próprio e na legislação.
Iniciado o Curso, depois de aprovado em processo seletivo, estando regularmente
matriculado, o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para a
realização das atividades acadêmicas de cultura, bem como usufruir dos serviços de apoio
pedagógico.
Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a
permanência do Aluno no Curso selecionado, o atendimento ao Corpo Discente é feito na
FADISP por meio de programas, estruturas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se
destacam:
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• Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de
funcionamento da FADISP, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos
discentes e à comunidade interessada, visando maior celeridade e eficiência aos
processos. O atendimento é personalizado e realizado por pessoal devidamente
treinado, e conta com a comodidade de um espaço amplo, confortável, climatizado
e informatizado. A Central operacionaliza e padroniza as rotinas acadêmicas e
financeiras da IES. É o setor onde todos os requerimentos pertinentes aos alunos são
solicitados e onde as respostas a esses requerimentos são obtidas. É o ponto de
referência do aluno nas suas relações com a Instituição, abrangendo os processos
relativos à sua vida acadêmica, processos administrativos e obrigações financeiras.
Reúne, em um mesmo local, variados serviços, atendendo a mais de 55 tipos de
requerimentos, como: emissão de contratos, abertura de processos, requerimentos
em geral, declarações e atestados, inscrições e matrículas em cursos, atualização de
dados, informações sobre notas, avaliações e frequência, acordos e negociações de
mensalidades.
• Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a
oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos
trabalhos de conclusão de curso e seu arquivamento.
• Núcleo de Estágio: estabelece relações com o mundo empresarial captando vagas
de estágio e encaminhando alunos para as oportunidades de estágio e emprego.
• Acesso a programas de financiamento: a IES participa dos programas ProUni e
FIES do Governo Federal.
• Programa de Financiamento Próprio: a Instituição oferece a seus alunos um
programa de financiamento próprio, o FBR, que financia entre 30% e 40% do curso,
inclusive matrícula, com quitação do débito em até 4 anos, sem juros e com correção
apenas pelo IPCA.
• Bolsas de Estudo: além dos programas de financiamento, a Instituição oferece a
seus alunos as seguintes modalidades de bolsas de estudo: Bolsa Empresa: oferece
descontos exclusivos para funcionários de empresas conveniadas; Programa de
Fidelização Empresarial: oferece descontos para colegas de trabalho que estudam na
Instituição; Programa de Fidelização Familiar: oferece descontos para familiares que
estudam na Instituição.
• Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para
cada turma em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o
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administrativo na busca de soluções rápidas e assertivas que contribuam com o
desenvolvimento do aluno, do projeto do curso e da IES como um todo.
• Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade
de participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a
Instituição, os docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na
busca contínua da qualidade do ensino.
• Processo de acompanhamento do egresso: a IES mantém coleta contínua de dados
sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho.
• Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas
instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos.
• Programa de Nivelamento de Estudos: além de inserir nas matrizes curriculares
disciplinas de formação básica, a Instituição disponibiliza, de acordo com as
demandas das Coordenações dos Cursos e dos próprios alunos, programas de
nivelamento de estudos, visando à superação das deficiências de aprendizagem
acumuladas nas séries anteriores de escolarização, principalmente nas disciplinas de
Língua Portuguesa e Matemática.
• Núcleo de Estágio e Banco de Empregos: tem por finalidade administrar os
processos de estágios profissionais e curriculares; firmar parcerias com instituições e
empresas para captação de vagas; divulgar vagas de estágio, e encaminhar alunos para
contratação efetiva; capacitar e encaminhar alunos para processos de seleção nas
empresas.
• Núcleo de Apoio Pedagógico: oferece serviços de atendimento pedagógico. Os
profissionais desta área atuam de maneira preventiva, desenvolvendo sessões coletivas
de orientação aos alunos e realizando atendimento individualizado aos alunos
interessados, envolvendo, quando necessário, professores, coordenadores e familiares.
• Núcleo de Pesquisa (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a
oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos
trabalhos de conclusão de curso e seu arquivamento.
• Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das
disciplinas dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVD’s, CD’s,
mapas, manuais, teses e dissertações servindo de apoio ao ensino, à pesquisa e à
extensão para que a comunidade acadêmica possa realizar os estudos propostos. O
controle do acervo bibliográfico e as rotinas da Biblioteca são informatizados.
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• Laboratório: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado,
a FADISP disponibiliza aos seus alunos, laboratório de acordo com a necessidade de
cada Curso.
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 70
8 INFRAESTRUTURA FÍSICA
8.1 Instalações Gerais
A FADISP possui modernas instalações, destacando-se pela funcionalidade e conforto
oferecidos aos seus discentes e docentes, fato que a coloca na primeira linha em termos de
infraestrutura física e tecnológica oferecida a seus alunos.
A IES conta com amplos espaços de circulação interna, biblioteca com acervo adequado
aos cursos existentes, salas de aula espaçosas e climatizadas, sala de professores, área de
convivência e lazer e instalações sanitárias limpas e em número suficiente.
A área administrativa encontra-se próxima à área acadêmica da Faculdade, contando
cada Coordenador de Curso com uma sala individual de trabalho e atendimento ao corpo
docente e discente.
8.2 Salas de Aula
Todas as salas possuem quadros para exposição de aula, sistema de iluminação
fluorescente de acordo com as normas da ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme
normas do Corpo de Bombeiros. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a
capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna,
mobiliário adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária.
8.3 Instalações para Docentes
Os professores possuem uma sala para estudo, convivência e descanso entre as aulas, a
qual conta com escaninhos para a guarda de materiais pessoais.
Na sala dos Professores estão disponíveis para uso dos docentes computadores, para
acesso à Internet, preparação de aulas, impressora, elaboração de provas, lançamento de notas
e frequências no sistema on-line.
8.4 Instalações para a Formação Geral
A Instituição prima pela qualidade de suas instalações gerais, a começar pelas salas de
aula, cujas dimensões são compatíveis com o número de alunos, além de contar com
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climatização, iluminação e mobiliário adequados. O laboratório de informática está instalado
em sala que apresenta plenas condições para a acomodação dos equipamentos. Para eventos de
maior porte, a Instituição conta com auditório dotado de recursos audiovisuais.
A manutenção e a conservação das instalações físicas e dos equipamentos são feitas
pelas respectivas áreas competentes dentro da Instituição ou por empresas especializadas e
terceirizadas.
8.5 Instalações para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade
A prática em laboratório desenvolvida pelos alunos, por meio de softwares específicos,
busca completar o aperfeiçoamento e aprendizado dos alunos nas habilidades operacionais,
dotando-os de habilidades necessárias ao bom desempenho profissional e facilitando-lhes a
inserção no mercado. Da mesma forma, a comunidade tem acesso ao laboratório e a Biblioteca.
8.6 Instalações Específicas e seu Uso pelas Disciplinas do Curso
Além das salas de aula convencionais, os alunos dispõem de laboratório de informática
para as Práticas Contábeis I e II. Ao longo do curso, tais espaços são utilizados por diferentes
professores para ministrar tais disciplinas que, por sua natureza e para melhor aproveitamento
da aprendizagem, exigem ambientes especiais de acordo com a disciplina.
8.7 Instalações para a Formação Profissional
No curso de Ciências Contábeis, as práticas pedagógicas voltadas ao desenvolvimento
das competências e habilidades do aluno são realizadas utilizando-se ambientes laboratoriais
adequados, os quais permitam simular completamente o ambiente necessário ao
desenvolvimento de um profissional da área. A prática laboratorial dá uma visão prática para o
aluno, permitindo relacionar e contextualizar as teorias apresentadas em sala de aula.
Utilizando-se, também, a pesquisa acadêmica como estratégia do ensino–aprendizagem
é possível estimular o aluno no desenvolvimento do raciocínio crítico e abstrato por intermédio
da realização de trabalhos acadêmicos com objetivo de:
• Estimular o estudante a aperfeiçoar-se individual e profissionalmente no exercício da
pesquisa e, em particular, no tratamento escrito de temas econômicos, garantindo-lhe
uma especialização;
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 72
• Servir como mecanismo de avaliação e retroalimentação dos conteúdos
programáticos e das formas de abordagem das disciplinas pertencentes ao currículo
do curso de Ciências Contábeis, que contribua para o crescimento e agregação do
conhecimento científico;
• Produzir trabalhos acadêmicos para o aumento do acervo bibliográfico na área de
Informática.
8.8 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica
A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e
administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum e de uso específico,
equipamentos de informática (hardware) e programas (software); sistemas on-line de controle
acadêmico e de gestão administrativa e financeira. Todos os computadores da instituição estão
interligados em rede e com acesso à Internet, inclusive os destinados ao uso dos alunos. Nas
dependências da instituição encontra-se disponível aos alunos o acesso Wireless à Internet.
A Faculdade dispõe de link com Provedor, que permite o acesso direto e contínuo à
Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática existentes nos laboratórios, na
sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa.
Para facilitar a comunicação entre a instituição e seus usuários, entre os professores e
alunos e de todos entre si, é concedida uma conta de e-mail pessoal para todos os professores e
colaboradores.
8.9 Plano de Atualização Tecnológica
O parque tecnológico instalado é atualizado à medida que surgem novas demandas de
uso ou novas aplicações tecnológicas. Além das garantias dadas pelos fornecedores, os
equipamentos adquiridos passam por manutenção preventiva executada pelo de suporte em
Informática, sob a coordenação do responsável pela área de Tecnologia da Informação (TI).
8.10 Software Específico e seu uso pelas Disciplinas do Curso
Os softwares, quando necessários, são adquiridos nas disciplinas, a pedido do
Coordenador e/ou professores. O Curso de Ciências Contábeis faz uso do sistema contábil
TRON nas disciplinas Prática Contábil I e Prática Contábil II.
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8.11 Pessoal de Apoio e Suporte Tecnológico
A área de Informática conta com um quadro de pessoal dimensionado para atender às
necessidades da instituição, dando suporte especializado na manutenção e administração dos
Laboratórios de Informática.
A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que dispõe em
seu quadro de colaboradores pessoal especialmente contratado para essa função. Bolsistas e
Estagiários prestam serviço de apoio aos professores e alunos, ficando disponíveis durante o
horário de uso dos laboratórios.
8.12 Horários e Normas de Funcionamento do Laboratório
O laboratório de Informática é aberto ao uso de Alunos e Professores da Faculdade. O
horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h30min às 22h e, aos sábados, das
8h às 14h.
Os alunos têm acesso ao laboratório para realizar trabalhos escolares, de pesquisa pela
Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estejam
cursando.
Todos os computadores serão controlados por senha, sob a supervisão dos técnicos que
se mantêm disponíveis para auxiliar os alunos. O uso do laboratório encontra-se definido em
Regulamento próprio.
8.13 Equipamentos e Recursos
A FADISP dispõe de recursos e equipamentos próprios (Retroprojetor, Projetores de
Mídia, tipo Datashow, Aparelho de Vídeo, Televisor e DVD Player) para apoiar a atividade de
ensino dos docentes.
Esses recursos podem ser utilizados pelos professores mediante agendamento, e poderão
ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões, auditórios e mesmo nas áreas
comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de apoio.
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9 BIBLIOTECA
O Sistema de Bibliotecas do Centro Educacional Alves Faria - CENAF está constituído
por três Bibliotecas, instaladas em diferentes campi: Goiânia (Biblioteca Central Perimetral e
Biblioteca Bueno) pertencentes a ALFA e em São Paulo (Biblioteca FADISP).
As bibliotecas são geridas pelo Sistema Pergamum de automação, que também
disponibiliza on-line os documentos inseridos no catálogo geral das bibliotecas e possibilita a
consulta a todas as bibliotecas das mantidas permitindo recuperar e localizar as informações de
interesse.
As Bibliotecas, consideradas setoriais, estão vinculadas forma administrativa e
tecnicamente à Biblioteca Central (Perimetral) e tem como finalidade, apoiar as atividades
acadêmicas, científicas e culturais realizadas pelo corpo docente, discente, pesquisadores,
funcionários e comunidade em geral, contribuindo dessa forma para a formação acadêmica e
profissional dos usuários.
9.1 Espaço Físico e Equipamentos
A Biblioteca conta com modernas e confortáveis instalações, iluminação e ventilação
adequadas, em espaço considerado adequado para armazenamento do acervo, serviços
administrativos, salas para estudo em grupo, escaninhos para estudo individual, computadores
para consulta on-line ao acervo e espaço para multimídia equipado com computadores para
acesso à internet e bases de dados.
A Biblioteca dispõe, também, de equipamentos e mobiliários necessários à acomodação
do acervo e à prestação dos serviços de atendimento a seus usuários.
9.2 Acervo: Livros de Formação Geral e Específica
O acervo das Bibliotecas é composto por aproximadamente 70.000 volumes em forma
de livros periódicos nacionais e estrangeiros, produção intelectual das Instituições, DVDS, fitas
de vídeo, dissertações e outros, é atualizado diariamente e cobre as áreas de Ciências Exatas e
da Terra; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Engenharias; Letras, Artes e outras
relacionadas. As informações sobre o acervo impresso da Biblioteca poderão ser consultadas a
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partir dos terminais disponíveis na Biblioteca ou pela Internet, podendo os usuários realizar
consultas a distância pelo site da Faculdade.
Os cursos contam com a base de dados - Academic Search Elite - como sua fonte central
de informações acadêmicas. O Academic Search Elite oferece texto completo de cerca de 2.000
revistas, incluindo mais de 1.550 títulos analisados por especialistas. Esta base de dados
multidisciplinar abrange praticamente todas as áreas do estudo acadêmico. Mais de 140 revistas
especializadas têm imagens em PDF que remontam a 1985. Esta é atualizada diariamente pelo
EBSCOhost.
Para a padronização da descrição física do acervo é utilizado o sistema Anglo American
Cataloguing Rules (AACRII). Para a classificação, é utilizado o sistema de Classificação
Decimal Universal (CDU), traduzida e editada pelo Instituto de Informação em Ciência e
Tecnologia (IBICT) e a notação do autor será codificada pelo uso da Tabela Cutter.
9.3 Recursos Humanos
A equipe da Biblioteca é composta por duas Bibliotecárias (uma em Goiânia e uma em
São Paulo), nove Auxiliares de Biblioteca (sete em Goiânia e dois São Paulo), dois Seguranças
(Goiânia), dois CESAN (Menor aprendiz), de forma a atender aos três períodos de
funcionamento.
9.4 Horário de Funcionamento
Unidades Goiânia
• Biblioteca Perimetral
Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h30/ Sábados, das 8h às 16h.
• Biblioteca Bueno
Segunda a sexta-feira, das 16h30 às 22h30/ Sábados, das 8h às 16h (somente nos sábados de
pós-graduação)
Unidade São Paulo
Segunda a sexta-feira, das 8h às 22h/ Sábados, das 9h às 17h.
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9.5 Política de Atualização do Acervo
A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição: compra,
doação, assinatura e permuta. As coleções são selecionadas e adquiridas com base no conteúdo
programático das disciplinas, de acordo com as bibliografias básicas e complementares
sugeridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos pelos Coordenadores, Corpo docente e
sugestões dos Bibliotecários.
Ao início de cada semestre letivo, Coordenadores e Professores, ao planejarem suas
atividades acadêmicas, encaminham à Biblioteca as sugestões bibliográficas referentes à
formação geral e específica dos cursos para fins de aquisição. Este procedimento mantém o
acervo atualizado e garante a expansão ordenada e otimizada do mesmo.
Quanto ao número de títulos, são adquiridos todos os indicados na bibliografia básica e
pelo menos dois títulos da bibliografia complementar para cada disciplina. A quantidade de
exemplares é proporcional ao número de alunos e segue as recomendações dos órgãos oficiais
de educação, porém, é possível adquirir maior quantidade de exemplares, conforme a demanda
de uso das obras.
A aquisição é planejada, sendo feita com base na matriz curricular e nas necessidades
de cada curso. A política de aquisição é desenvolvida por uma comissão formada pelo
bibliotecário, coordenadores de cursos e professores. No que se refere à aquisição por compra,
há verba semestral, destinada a cada curso individualmente, para compra de todos os tipos de
documentos, o que garante a manutenção do acervo atualizado e em conformidade com as
necessidades de cada curso.
A aquisição pressupõe, ainda, a observação de alguns critérios para a seleção dos
documentos a serem incorporados ao acervo, tais como:
• Grau de atualização da obra em relação aos programas de ensino e de pesquisa
realizados pela Faculdade;
• Idioma do texto em relação ao perfil de usuários da Instituição;
• Autoridade do autor e/ou editor;
• Citação em fontes de informação;
• Número de exemplares a serem adquiridos em relação ao número de alunos
por curso;
• Áreas de concentração dos cursos da Instituição.
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9.6 Política de Informatização
Para o gerenciamento dos serviços, a Biblioteca utiliza o Sistema Pergamum, o que
possibilita a gestão dos serviços de atendimento aos usuários em geral, processamento técnico
das coleções e execução das rotinas administrativas.
9.7 Atendimento aos Usuários
Usuários, desde que vinculados à instituição, têm acesso ao acervo, podendo utilizá-lo
no local ou retirá-lo por empréstimo. São oferecidos os seguintes serviços aos usuários:
• Consulta ao acervo (local e pela internet);
• Reserva de títulos e renovação de empréstimo, podendo ser realizadas nas
dependências da Biblioteca ou pelo sistema online;
• Treinamento de usuários;
• Levantamento bibliográfico;
• Divulgação seletiva da informação (DSI): divulgação por meio de jornais
eletrônicos do acervo e dos serviços da biblioteca;
• Murais informativos;
• Exposição de novas aquisições;
• Comutação Bibliográfica;
• Orientações gerais sobre o uso das normas de documentação da ABNT;
• Acesso ao acervo virtual.
9.8 Regulamento
A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de
funcionamento, serviços oferecidos, uso das instalações, formas de acesso ao acervo e padrões
de conduta a serem observados.
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10 PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO
Os recursos da FADISP, mantida pelo CENTRO DE ENSINO NOSSA SENHORA
DE FATIMA LTDA (CENSFA), são oriundos do recebimento de mensalidades.
A entidade Mantenedora possui fins lucrativos e seus recursos são administrados através
de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e executado
sob rigoroso controle de despesas e de investimentos.
Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão
orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um Contrato de Prestação de Serviços
Educacionais.
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11 APÊNDICE 1- Ementas das disciplinas da Matriz Curricular
PRIMEIRO PERÍODO
MATEMÁTICA BÁSICA 40 h
EMENTA: Conjuntos Numéricos, Operações nos conjuntos, Funções Polinomiais, Funções
Logarítmicas, Funções Exponenciais, Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único: manual do professor São Paulo: Atual, 1997.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2009.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática 1: contexto e aplicações: ensino médio. São Paulo: Ática,
2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas 2012.
BELLO, Pedro. Matemática básica para concursos. v.1. Rio de Janeiro: Ferreira, 2008.
MINELLO, Marcelo Rodrigues. Matemática financeira e comercial. Rio de Janeiro: Ferreira,
2009.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2010.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática 2: contexto e aplicações: ensino médio. São Paulo: Ática,
2003.
ESTATÍSTICA BÁSICA 40 h
EMENTA: Organização e apresentação de dados estatísticos. Noções de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORETIN, Pedro A. WILTON O. Bussab, Estatística básica 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística 3.ed. São Paulo: Makroon Books, 1993.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatísitca fácil.19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOLEDO, Geraldo Luciano. Ovalle Ivo Izidoro, Estatística Básica, 2. ed. São Paulo: Atlas,
1985.
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BUSSAB, Wilton O. Estatística básica: métodos quantitativos - 4.ed. São Paulo: Atual, 1987.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. Edgar Blucher, 2002
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada a ciências sociais. Florianópolis: UFSC, 2012.
INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO E TOMADA DE DECISÃO 80 h
EMENTA: O empreendedor. Características de um empreendedor. O papel do empreendedor na
criação de uma empresa. Qualidades, habilidades e competências do empreendedor. Análise para a
competitividade: análise de mercado, recursos humanos, prática de competitividade. Atitude
empreendedora em indústrias, comércio e serviços. Elaboração de Plano de Negócios. O sucesso e o
fracasso de novos empreendimentos. O Intraempreendedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias
e dinâmicas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HISRICH, Robert. Empreendedorismo. 7.ed. São Paulo: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. 2.ed. São Paulo: Pearson
Education. 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a
competitividade através do intra-empreendedorismo. 2.ed. Saraiva, 2010
DESENCADEANDO o empreendedorismo: o poder das empresas a serviço dos pobres. New
York. 2004.
FERNANDES, Fábio (trad.) Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
TÉCNICAS DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 80 h
EMENTA: Noções de texto. Texto verbal e não-verbal. Linguagem, língua e fala. Denotação
e Conotação. Funções de Linguagem. Figuras de Linguagem. Níveis de Linguagem. Leitura: as
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possibilidades de leitura. Texto: gêneros. Palavras-chave. Ideias-chave. Parágrafo. Estrutura
simples e mista, parágrafo-chave, formas de construção, articulação. Coerência. Processo de
expansão das palavras-chave. Coesão. Recursos de coesão. Paralelismos. Elementos conectivos.
Resumo. Síntese. Oralidade: técnicas de expressão oral. Desenvolvimento de competências e
habilidades disposição para ouvir, falar e redigir.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luís. Para entender o texto: leitura e redação. 16.
ed. São Paulo: Ática, 2000.
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4.
ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 50. Ed. São Paulo: Loyola,
2008.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso rápido de leitura e redação. São Paulo: Scipione,
2008.
CEREJA, William Roberto. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de
gêneros. São Paulo: Atual, 2011.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2013.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. São Paulo: Vozes,
2011.
FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE 80 h
EMENTA: 1. Evolução histórica da Contabilidade; 2. Alguns conceitos econômicos
fundamentais; 3. A empresa e a Contabilidade; 4. Plano de contas; 5. Estática patrimonial; 6.
As variações do Patrimônio Líquido; 7. Destinação do lucro; 8. Ativo Não Circulante –
Investimentos; 9. Ativo Não Circulante – Imobilizado; 10. Operações financeiras; 11. Noções
de regime de caixa e competência.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE de Professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória: livro texto e de exercícios.
11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica: finalmente você vai aprender contabilidade:
teoria e questões comentadas. 7.ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.
STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Contabilidade Financeira: introdução aos conceitos,
métodos e aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FERREIRA, RICARDO J. Contabilidade avançada e intermediária: teoria e questões
comentadas 7.ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2010.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. São Paulo: Harbra, 2001.
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO 80 h
EMENTA: Conceito e Objetivos da Administração. Antecedentes Históricos. Abordagem
Clássica da Administração: Administração Científica e Teoria Clássica da Administração.
Teoria das Relações Humanas. Teoria da Burocracia, Teoria Estruturalista. Teoria Neoclássica.
Teoria Comportamental, Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Teoria Matemática da
Administração, Teoria de Sistemas. Teoria da Contingência. A Gestão da Qualidade, A
Organização em Redes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHERMERHORN, John R. Administração. 8.ed. Rio de Janeiro: Livraria Canuto, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makroon
Books, 2000
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
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MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Freitas Gouveia de. Teoria
geral da administração. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à teoria das organizações. Barueri: Manole, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à teoria das organizações. São Paulo: Manole, 2010.
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SEGUNDO PERÍODO
MICROECONOMIA APLICADA 80 h
EMENTA: Conceito de Economia. Principais problemas econômicos. Divisão da Economia.
A Economia de mercado, origens e destino da produção. A unidade produtora, sua inserção no
sistema. A circulação numa economia de mercado. Estruturas de Mercado. As relações
econômicas internacionais. O setor público. O sistema financeiro. Repartição apropriada do
produto social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINDYCK, Robert S. Microeconomia 7. ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2010.
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. Atlas, 2012.
GALBRAITH, John Kenneth. A economia ao alcance de todos. São Paulo: Pioneira, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VARIAN, Hal R. Microeconomia: uma abordagem moderna. Rio de janeiro: Elsevier, 2012.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ÉTICA CONCORRENCIAL. Economia subterrânea: uma
visão contemporânea da economia informal Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
SILVA, Cesar Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução à economia. São Paulo:
Saraiva, 2010.
JORGE, Fauzi Tímaro. Economia: notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 1992.
DORNBUSCH, Rudiger. Macroeconomia 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
FUNDAMENTOS DO DIREITO 80 h
EMENTA: Estudos fundamentais da Ciência do Direito. Instituições de Direito. Estado,
governo e regimes políticos. Constitucionalismo e evolução do direito constitucional. Conceitos
e classificações das constituições. Teorias do poder constituinte. Normas, regras e princípios
constitucionais. Eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais. Princípios fundamentais
do Estado brasileiro (artigos 1º ao art. 4º). Organização política-administrativa brasileira.
Organização dos poderes. Funções essenciais à administração da justiça. Poderes e Deveres da
Administração Pública. Organização administrativa: administração direta e indireta. Reforma
administrativa e Terceiro setor. Função administrativa: poder de polícia, serviço público,
fomento e intervenção do Estado na Ordem Econômica. Intervenção do Estado na propriedade.
Bens públicos. Agentes públicos. Licitação.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 25.ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet.
Curso de direito constitucional. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 27.ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito constitucional descomplicado. 10.ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2013.
CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil. São Paulo: STJ, 2013.
MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2011.
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado. 19.ed.
São Paulo: Método, 2011.
OLIVEIRA, Gustavo Justino de. Direito administrativo democrático. Belo Horizonte: Fórum
Editora, 2010.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 80 h
EMENTA: Fundamentos históricos e microeconômicos relacionados ao desenvolvimento de
Estratégias Corporativas; promover o entendimento sobre as diferentes possibilidades em
Estratégias Corporativas – tais como Diversificação, Fusões e Aquisições, Internacionalização
e Alianças – e suas implicações para a construção e sustentação da vantagem competitiva;
capacitar o aluno a identificar oportunidades e riscos das diferentes possibilidades em
Estratégias Corporativas; permitir a compreensão dos desafios para a implementação de
Estratégias Corporativas no que tange aos mecanismos de Gestão e de Governança Corporativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação
da estratégia. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. 321 p. ISBN 9788576058120.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A Estratégia em ação: balanced scorecard. 11. ed.
Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1997. 348 p. ISBN 8535201491.
MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.
Porto Alegre (RS): Bookeseller, 1998. 299 p. ISBN 85.7307.541.4.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas.
LUCENA, Maria Diva Salete. Planejamento estratégico e gestão de desenvolvimento para
resultados. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos metodologias e
práticas. Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Administração estratégica na prática. São Paulo: Atlas,
2007.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000.
SISTEMAS CONTÁBEIS 40 h
EMENTA: 1. Visão geral de sistemas; 2. A empresa como sistema; 3. Sistemas de informações;
4. Tecnologia da informação e sistemas de informações; 5. Sistema de Informação Contábil
(SIC); 6. Ciclos transacionais do Sistema de Informação Contábil (SIC); 7. Metodologia de
implementação do Sistema de Informação Contábil (SIC); 8. Controle interno, auditoria interna
e auditoria de sistemas; 9. Sistemas de informações contábeis aplicados em organizações reais;
10. Relatórios contábeis desenvolvidos a partir do Sistema de Informação Contábil (SIC); 11.
Aspectos gerais dos Sistemas Público de Escrituração Digital: Sped Contábil; Sped Fiscal; Sped
Folha de Pagamento; Nota Fiscal Eletrônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis. 3 ed. São Paulo Atlas, 2002.
NAKAGAWA M. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas e implementações. São
Paulo: Atlas, 1993.
LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio de Loureiro. Sistemas de informações contábeis: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Saraiva, 2010.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São
Paulo: Saraiva, 2004.
MATTOS, Antônio Carlos Marques. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo:
Saraiva, 2010.
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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias,
táticas operacionais. São Paulo: Atlas, 2001.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do
século XXI. São Paulo: Atlas, 2001.
SOCIEDADE E ORGANIZAÇÃO 40 h
EMENTA: Sociologia como ciência. As principais correntes sociológicas. Classes Sociais,
indivíduo e sociedade. Estado e Sociedade Industrial. Fundamentos sociológicos da teoria da
sociedade e do poder. Tipos de organizações sociais, as relações de trabalho e as relações do
indivíduo com as organizações. O papel da burocracia. Formas de poder na sociedade política
e civil da contemporaneidade. Meio-ambiente e a legislação pertinente Políticas de educação
ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004); Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, conforme o disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CP/CNE N° 8, de
06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOMAZI, Nelson Dazio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. v.1.São Paulo: Paz e Terra, 2001.
FORACCHI, Marialice Mencarini. Sociologia e sociedade (leituras de introdução à sociologia).
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2.ed. São Paulo: Contexto,
2012.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Rio de Janeiro:
editora 34, 2008.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000.
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.
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CONTABILIDADE INTERMEDÁRIA I 80 h
EMENTA: 1. Revisão de Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial (BP), Demonstração
do Resultado do Exercício (DRE); 2. Tratamento contábil de tributos sobre receita; 3.
Tratamento contábil de tributos sobre lucro; 4. Patrimônio Líquido: Capital Social, Reserva de
Capital, Ações em Tesouraria, Reservas de Lucro e Lucro ou Prejuízo Acumulado; 5. NBC TG
47 - Receita de Contrato com Cliente; 6. NBC TG 31 (R3) – Ativo Não Circulante Mantido
para Venda e Operação Descontinuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo
dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária: texto e exercícios. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: participações societárias,
fluxos de caixa, valor adicionado: de acordo com as novas exigências do MEC para o curso de
ciências contábeis: texto e exercícios. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral: fácil, para cursos de contabilidade e recursos em
geral. 2.ed. São Paulo: Saraiva,2013.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
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TERCEIRO PERÍODO
GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO 40 h
EMENTA: Tecnologia da Informação (TI) conceito, evolução e importância para as
organizações. O uso de ferramentas tecnológicas na gestão de pequenas e médias empresas.
Cenários e tendências tecnológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático
para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das
organizações. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MATTOS, Antônio Carlos. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva,
2010.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação
empresariais. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TURBAN, Efraim; RAINER JR., R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia
da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial:
alinhamento estratégico e análise da prática nas organizações. São Paulo: Atlas, 2002.
GATES, Bill. A empresa na velocidade do pensamento: com um sistema nervoso digital. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a
tecnologia. São Paulo: Atlas, 2004.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos. São Paulo: Saraiva, 2005.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA 40 h
EMENTA: Conceito sobre ética e moral. Órgãos regulamentadores da profissão contábil
(IFAC, CFC, IBRACON e CRC). Código de ética do contador e Princípios da Ética contábil
(NBC PG 100 – Aplicação Geral ao Profissional de contabilidade). Salvaguardas e ameaças
possíveis ao exercício da profissão contábil (NBC PG 200 – Aplicação aos contadores que
prestam serviços externos e NBC PG 300 - Aplicação aos contadores que prestam serviços
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 90
Internos). Aspectos Gerais do Código de Ética do Contador (Resolução 803/96 do CFC).
Exemplos práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR – Resolução CFC 803/96.
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE PROFISSIONAL GERAL – NBC PG 100
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE PROFISSIONAL GERAL - NBC PG 200
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE PROFISSIONAL GERAL - NBC PG 300
LISBOA, Lázrao Plácido. Ética geral e profissional em contabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de, et e al. Fundamentos de ética empresarial econômica.
São Paulo. Atlas.2001.
SOUR, Robert Henry. Ética Empresarial. Posturas responsáveis nos negócios, na Política e nas
relações pessoais.4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. 15.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
ANTONOVZ, Tatiane. Legislação e ética profissional para exame de suficiência do CFC para
barachel em ciências contábeis. São Paulo: Edipro, 2011.
SOUSA, Herbert de. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2010.
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II 80 h
EMENTA: 1. Área trabalhista e procedimentos contábeis; 2. Operações financeiras; 3.
Depreciação, amortização e exaustão – CPC 27; 4. Contabilidade e os aspectos fiscais: ênfase
em IRPJ e CSLL; 5. Provisões CPC 25; 6. Reservas CPC 13.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária: texto e exercícios. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
REZENDE, Amaury José. Contabilidade tributária: entendendo a lógica dos tributos e seus
reflexos sobre os resultados das empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 91
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária. São Paulo: Saraiva, 2012.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: participações societárias, fluxos
de caixa, valor adicionado. São Paulo: Atlas, 2010.
MULLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade avançada e internacional. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
YOUNG, Lúcia Helena Briski. Atividade rural: aspectos contábeis e tributários. 2.ed. Curitiba:
Juruá, 2011.
CONTABILIDADE COMERCIAL 80 h
EMENTA: 1. Operações com mercadorias. NBC TG 16 (R1) – Estoques (avaliação dos
estoques em empresas comerciais); 2. Tributos incidentes sobre operações com mercadorias:
PIS, COFINS, IPI, ICMS, ISS, CSLL e IRPJ; 3. Contabilização e comparação dos critérios de
avaliação de estoques; 4. Operações com prestação de serviços e cálculo e contabilização do
ISS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária: texto e exercícios. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
YOUNG, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS 4: introdução à contabilidade internacional de
seguros. São Paulo: Saraiva, 2009.
JACINTHO, Roque. Contabilidade comercial. 3.ed. São Paulo: Ática, 1991.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MULLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade avançada e internacional. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
YOUNG, Lúcia Helena Briski. Atividade rural: aspectos contábeis e tributários. 2.ed. Curitiba:
Juruá, 2011.
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 80 h
EMENTA: Introdução às Finanças Corporativas: Evolução da administração financeira. Teoria
da agência (agency). Responsabilidades contemporâneas da administração financeira. Dinâmica
das decisões financeiras: Relação risco e retorno em finanças. Interdependência econômica e
financeira. Decisões financeiras em ambiente de inflação. Introdução à Administração
Financeira: conceitos e objetivos. A função do administrador financeiro. O papel e o ambiente
da administração financeira. Uso da contabilidade na Administração Financeira: Balanço
Patrimonial; DRE e Fluxo de Caixa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
ROSS, Stephen A. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1997.
GITMAN, Lawrence J.; SALIM, Jean Jacques; DOUAT, João Carlos. Princípios de
administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro.
4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Contabilidade financeira: introdução aos conceitos,
métodos e aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Contabilidade financeira: uma introdução aos
conceitos, métodos e usos. São Paulo: Atlas, 2001.
GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA 80 h
EMENTA: Conceitos e princípios do Direito Tributário. Tributo: conceito, espécies,
classificações. Sistema constitucional tributário. Competência impositiva. Limitações
constitucionais ao poder de tributar. Repartição constitucional da receita tributário. Normas
Gerais de Direito Tributário. Considerações epistemológicas e históricas sobre o direito
aduaneiro. Relações do direito aduaneiro com outras disciplinas jurídicas. A sistematização da
legislação aduaneira no Brasil e no Mercosul. A estrutura do regulamento aduaneiro brasileiro.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 93
Território Aduaneiro, Portos, Aeroportos, Pontos de Fronteira Alfandegados. Administração
Aduaneira. Regimes aduaneiros especiais e aplicados em áreas especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, Hugo de Brito. Cursos de direito tributário. 36.ed. São Paulo: Malheiros, 2015.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro, pequena e média empresa. 7.ed.São
Paulo: Atlas, 2011.
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito tributário: com anotações sobre direito financeiro, direito
orçamentário e lei de responsabilidade fiscal. 18. ed. São Paulo: Saraiva 2015.
RAMOS FILHO, Carlos Alberto de Moraes. Curso de direito financeiro. São Paulo: Saraiva,
2012.
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 14. Ed. São
Paulo: Atlas, 2015.
COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário Brasileiro: Atualizado de acordo
com o novo CPC. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação; definição
de tributos e suas espécies; conceito e classificação dos impostos; doutrina e jurisprudência.
23.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 94
QUARTO PERÍODO
PRÁTICA CONTÁBIL I 80 h
EMENTA:1. Procedimentos e prática de abertura de empresas; 2. Legislação Estadual e
Municipal; 3. Procedimentos fiscais; 4. Escrituração fiscal; 5. Livros fiscais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONTABILIDADE introdutória: livro de exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1986. 190 p.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12.ed. São Paulo: Pearson Education Brasil,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Dicionário de termos de contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2001.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial: atualizada conforme o novo código civil. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas
2000.
ATKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TEORIA DA CONTABILIDADE 80 h
EMENTA: 1. Aspectos conceituais e aprofundados de ativos, passivos, receitas e despesas; 2.
Principais aspectos das pesquisas normativa e positiva em Contabilidade (Positivismo versus
Normativismo); 3. Abordagens alternativas aplicáveis à Teoria da Contabilidade; 3.1 Conflitos
de agência e assimetria informacional; 3.2 Teoria Contratual da Firma e a Contabilidade; 3.3
Essência e forma no processo contábil: Processo contábil; Países code-law e common-law; 3.4
Regime de competência, fluxo de caixa e desempenho da firma sob a perspectiva da informação;
4. Conservadorismo; 5. NBC TG 23 (R1) - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e
Retificação de Erro e Escolhas contábeis.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 95
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONTABILIDADE introdutória: livro de exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1986.
MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. São
Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas,
2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. 13.ed. São Paulo: Frase, 2006.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2.ed. São Paulo: Harbra, 2001.
DIREITO EMPRESARIAL 80 h
EMENTA: Origem do Comércio. Relações Comerciais. Introdução ao Estudo do Direito
Empresarial. Diferencia da teoria dos atos do comércio do Código Comercial e a teoria da
empresa do Código Civil de 2003. Direito empresarial: conceito e suas características.
Empresário: sua evolução, conceito, elementos, atividades, excluídas. Empresário: capacidade
civil, proibidos de exercer empresa e sociedade entre cônjuges. Obrigações dos empresários e
sociedades empresárias. Registro. Irregularidade e consequências. Livros Empresariais.
Escrituração. Balanços Anuais. Personalidade Jurídica. Estabelecimento Comercial. Nome
empresarial: conceito e espécies. Responsabilidade do Contador. Direito societário.
Classificação das sociedades. Sociedades Despersonalizadas. Sociedade Comum. Sociedade em
Conta de Participação. Sociedades Personalizadas. Sociedade Simples. Cooperativas.
Sociedades Limitadas. Sociedades Anônimas. Sociedade em Propósito Específico. Recuperação
Judicial e Falência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários individuais,
microempresas, sociedade comerciais e fundo de comércio. 27.ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2006.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 96
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: títulos de crédito. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2008. V.3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DINIZ, Maria Helena. Lições de direito empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. São Paulo: Método,
2011.
TEIXEIRA, Tarcisio. Direito empresarial sistematizado: doutrina e prática. São Paulo: Saraiva,
2011.
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I 80 h
EMENTA: 1. NBC TG 04 (R3) – Ativo Intangível; 2. NBC TG 01 (R3) – Redução ao Valor
Recuperável de Ativos; 3. NBC TG 28 (R3) – Propriedade para Investimento; 4. NBC TG 25
(R1) Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes; 5. Teorias aplicadas em
Contabilidade. 5.1 Teoria dos Contratos; 5.2 Teoria de Agência; 5.3 Teoria dos Prospectos; 5.4
Teoria da Sinalização; 5.5 Teoria da Divulgação (disclosure); 5.6 Teoria dos Stakeholders.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos Técnicos. Disponível
em: http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. Manual da contabilidade
Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada: Textos, Exemplos e Exercícios
Resolvidos. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STICKNEY, C. P., WEIL. R. L. Contabilidade Financeira: uma introdução aos conceitos,
métodos e usos. 12. ed. Bookman: Atlas, 2013.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez e OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade Avançada. São
Paulo: Atlas, 2010.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 97
FERREIRA. Ricaro J. Contabilidade avançada e intermediária: teoria e questões comentadas.
7.ed. São Paulo.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil.
4.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CONTABILIDADE DE CUSTOS I 80 h
EMENTA: 1. Introdução à contabilidade de custos; 2. Custos para avaliação de estoques e
apuração do resultado societário; 3. Problemas especiais na apuração de custos: Matéria-prima;
custos conjuntos; produção por ordem e produção contínua; 4. Os métodos de custeio e suas
aplicações: custeio por absorção e departamentalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Elizeu. Contabilidade de custos: texto e exercício. 10. ed. São Paulo: Atlas. 2010.
BRUNI, Adriano Leal. GESTÃO DE CUSTOS: 6. ed. São Paulo, Atlas: 2012.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNIOR, José Hernandez Perez. Gestão estratégica de custos: textos e testes com as respostas.
7. ed. São Paulo, Atlas: 2012.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Pearson, 2012.
BORNIA, Antônio Cezar. Análise e gerência de custos: aplicações em empresa modernas. São
Paulo: Ed. Atlas. 2010.
LEONE, G. S. G. Contabilidade de custos: contém custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FOSTER, George. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 98
QUINTO PERÍODO
CONTABILIDADE DE CUSTOS II 80 h
EMENTA: 1. Sistema de Informações de Custos no contexto do SIG; 2. Relações Custo-
Volume-Lucro; 3. Lucro e Margem de Contribuição; 4. Margem de Contribuição por fator
limitante; 5. Classificação de Custos quanto à sua relação com os produtos; 6. Custeios Variável
e por Absorção; 7. Custeio Direto e aplicações do custeio direto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Elizeu. Contabilidade de custos: texto e exercício. 10. ed. São Paulo: Atlas. 2010.
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos: 6. ed. São Paulo, Atlas: 2012.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São Paulo : Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNIOR, José Hernandez Perez. Gestão estratégica de custos: textos e testes com as respostas.
7. ed. São Paulo, Atlas: 2012.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Pearson, 2012.
BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerência de custos: aplicações em empresa modernas. São
Paulo: Ed. Atlas. 2010.
LEONE, G. S. G. Contabilidade de custos: contém custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FOSTER, George. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II 80 h
EMENTA: 1. Demonstração de Lucro ou Prejuízo Acumulado e Demonstração de Mutações
do Patrimônio Líquido de acordo com Lei 6.404/76; 2. Demonstração de fluxo de caixa,
elaboração e analise, método direto e indireto de acordo com a NBC TG 03 -Demonstração dos
Fluxos de Caixa; 3. Demonstração do Valor Adicionado, elaboração e análise de acordo com
NBC TG 09 - Demonstração do Valor Adicionado; 4. Outros resultados abrangentes.
Demonstração do Resultado Abrangente, elaboração e análise de acordo com a NBC TG 26 -
Apresentação das Demonstrações Contábeis. Notas explicativas.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 99
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos Técnicos. Disponível
em: http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. Manual da contabilidade
Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada: Textos, Exemplos e Exercícios
Resolvidos. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STICKNEY, C. P., WEIL. R. L. Contabilidade Financeira: uma introdução aos conceitos,
métodos e usos. 12ª. ed. Bookman: Atlas, 2013.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez e OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade Avançada. São
Paulo: Atlas, 2010.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade avançada e intermediária: teoria e questões comentadas.
7.ed. São Paulo.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil.
4.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PRÁTICA CONTÁBIL II 80 h
EMENTA: 1. Legislação trabalhista; 2. Rotinas e práticas no departamento de recursos
humanos; 3. Elaboração e cálculo da folha de pagamento; 4. Fechamento contábil; 5.
Demonstrações contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial: atualizada conforme o novo código civil. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12.ed. São Paulo: Pearson Education
Brasil.2004.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 100
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7 ed. São Paulo: Atlas
2000.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Dicionário de termos de contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2001.
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. Informática: aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez e OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade Avançada. São
Paulo: Atlas, 2010.
DIREITO PÚBLICO, PRIVADO, PREVIDENCIÁRIO E
TRABALHISTA
80 h
EMENTA: Normas e princípios fundamentais do direito público e privado. Direito Civil:
capacidade civil, negócio jurídico, obrigações, contratos e responsabilidade civil. Noções Gerais
de Direito do Consumidor. Princípios consumeristas e relações de consumo. Formação do
Direito do Trabalho e seus princípios. Contrato Individual do Trabalho e Contratos Afins.
Relação de emprego. Sujeitos. Salário e remuneração. Normas de proteção ao salário. Duração
do trabalho. Férias. Gratificação Natalina. A limitação da duração do trabalho. Contrato coletivo
de trabalho, acordo e convenções coletivas de trabalho. Direito previdenciário; contribuição
previdenciária; benefícios previdenciários; acidentes de trabalho. Repercussões no contrato de
trabalho. Acidentes do trabalho. Segurança e medicina do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 14. ed. São Paulo: LTr, 2015.
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdenciário. 6. ed. São Paulo (SP): LTr,
2014.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social. 34. ed. atualizada até 27-11-2013. São
Paulo: Atlas, 2014.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 101
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Marisa Ferreira dos. Direito previdenciário esquematizado. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, São Paulo:
Método, 2013.
GODOY, Sandro Marcos. A mulher e o direito do trabalho: a proteção e a dimensão
constitucional do princípio da igualdade. Birigui: Boreal, 2015.
HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito previdenciário. Barueri: Manole, 2008.
SANTOS, Marisa Ferreira dos. Direito previdenciário esquematizado. 2.ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E CONTROLADORIA 80 h
EMENTA: Planejamento Financeiro. Orçamento empresarial x planejamento. Introdução ao
Orçamento Empresarial e conceitos gerais. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção:
orçamento de materiais e compras, orçamento de mão de obra direta, orçamento de custos
indiretos de fabricação. Orçamento de despesas operacionais: despesas de vendas, despesas
administrativas, despesas financeiras, outras despesas gerais. Orçamento de Investimentos.
Orçamentos de resultados: Caixa, Demonstração de Resultados do Exercício, Balanço
Patrimonial. Análise e controle orçamentário. Controladoria: na execução, controle e avaliação
de desempenho. Balanced Scorecard (BSC).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade
gerencial. 12. ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento Empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012.
WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983.
GRECO, Marco Aurélio. Planejamento tributário. São Paulo: Dialética. 2011.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 102
FABRETTI, Láudio Camargo. Direito tributário; para os cursos de administração e ciências
contábeis. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
NOBRE, Cesar Augusto Di Natale. A terceirização como planejamento tributário. São Paulo:
Verbatim, 2006.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 103
SEXTO PERÍODO
ANÁLISE DE CUSTOS 80 h
EMENTA: 1. Determinante de Custos; 2. Custos da Qualidade; 3. Cadeia de Valor; 4. Total
Cost of Ownership; 5. Análise de Custos de Concorrentes; 6. Custeio-alvo; 7. Custeio e Gestão
Baseado em Atividades (ABC/ABM); 8. Balanced Scorecard; 9. Custo Padrão; 10. Preço de
Venda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Elizeu. Contabilidade de custos: texto e exercício. 10. ed. São Paul. Atlas. 2010.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Gestão estratégica de custos: textos e testes com as
Respostas. 7. ed. São Paulo, Atlas: 2012.
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de custos: 6. ed. São Paulo, Atlas: 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Pearson, 2012..
LEONE, G. S. G. Contabilidade de custos: contém custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos.
11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
VICECONTI, Paulo E.V. Contabilidade avançada: análise das demonstrações financeiras.
16.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos: teoria e questões comentadas. 7.ed. Rio de
Janeiro: Ferreira, 2012.
CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO 80 h
EMENTA: Noções introdutórias à atividade agropecuária. A importância da contabilidade
rural. Custeio na Agropecuária, atendendo ao CPC 29 – ativos biológicos e no que couber o
CPC 16 – estoques e CPC 27 – imobilizado. Contabilidade Agrícola, cultura temporária x
cultura permanente. Plano de contas na atividade agropecuária. Depreciação, exaustão e
amortização na agropecuária. Contabilidade da pecuária. Avaliação do rebanho. Ganhos e
perdas extraordinárias. Demonstrações contábeis na Agropecuária.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 104
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Neuza, Corte de. Contabilidade do agronegócio: Teoria e prática. 2. ed. São Paulo:
Juruá, 2010.
YOUNG, Lúcia Helena Briski 2.ed. Curitiba: Juruá, 2011.
SILVA, Roni Antônio Garcia da. Administração rural: teoria e prática. 3.ed. Curitiba: Juruá,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Deyvison de Lima; OLIVEIRA, Gessy Dhein. Contabilidade Rural – Uma
abordagem do Agronegócio dentro da porteira – De acordo com o CPC 29 – com exercícios
práticos. Curitiba: Editora Juruá, 2014.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural - uma abordagem decisorial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócio. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson,
2012.
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
METODOLOGIA CIENTÍFICA 40 h
EMENTA: Senso comum e conhecimento científico. A produção do conhecimento científico.
Métodos de investigação científica: quantitativo e qualitativo e suas técnicas. Modalidades de
trabalhos acadêmicos: resumos, projetos, relatórios, artigo, resenha. Citações. Referências.
Estrutura e apresentação de trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: Faculdade
Alves Faria, 2008.
RUIZ, |João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 105
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica:
fundamentos e técnicas. 10. ed. Campinas: Papirus, 2000.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-
graduação. São Paulo: Loyola, 2002.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica:
fundamentos e técnicas. 10. ed. Campinas: Papirus, 2000.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
FERRÃO, Romário Gava. Metodologia científica para iniciantes em pesquisa. 2.ed. Espírito
Santo: INCAPER, 2005.
CONTABILIDADE AVANÇADA I 80 h
EMENTA: 1. NBC TG 12 – Ajuste a Valor presente; 2. NBC TG 46 (R1) - Mensuração do
Valor justo; 3. NBC TG 06 (R2) - Operações de arrendamento Mercantil; 4. NBC TG 22 (R2)
- Informações por segmento; 5. NBC TG 10 (R2) - Pagamento baseado em Ações; 6. Aspectos
gerais dos Instrumentos Financeiros de acordo com as NBCs TG 48, NBC TG 39 e NBC TG
40; 7. Informação contábil e mercado de capitais (relevância da informação contábil ou value
relevance); 8. Gerenciamento de resultados ou earnings management; 9. Governança
corporativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada: aspectos
societários e tributários. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. São Paulo: Atlas, 2010.
VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das
demonstrações financeiras. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo
dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas 2010.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade avançada e intermediária: teoria e questões comentadas.
7. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 106
MULLER, Aderbal Nicolas; SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade avançada e
internacional. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
LOPES, Mauro Luís Rocha. Direito tributário brasileiro. 2 ed. Niterói: Impetus, 2010.
NORMAS E RELATÓRIOS DE AUDITORIA 80 h
EMENTA: 1. Desenvolvimento da Auditoria Contábil no mundo e no Brasil; 2. Órgãos e
legislação relacionados com a Auditoria das Demonstrações Contábeis; 3. Normas de Auditoria
previstas pelo Conselho Federal de Contabilidade; 4. Estudo e avaliação do controle interno; 5.
Relatórios de auditoria; 6. NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria; 7. NBC TA 700 –
Formação da opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações
contábeis; 8. NBC TA 705 – Modificações na opinião do auditor independente; 9. NBC TA 330
– Resposta do auditor aos riscos avaliados. NBC TA 200 / NBC TA 315.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Curso completo de auditoria. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
FRANCO, Hilário. Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e papéis de trabalho,
programas de auditoria e relatórios de auditoria. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e
procedimentos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Osni Moura. Auditoria fácil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atlas,
2013.
MARTINS, Eliseu; DINIZ, Josedilton Alves; MIRANDA, Gilberto José. Análise avançada das
demonstrações contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012.
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ZANNA, Remo Dalla. Prática de perícia contábil. 3.ed. São Paulo: IOB, 2011.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 107
SÉTIMO PERÍODO
CONTABILIDADE AVANÇADA II 80 h
EMENTA: 1. Notas Explicativas e Relatório da Administração; 2. Ágio e deságio na aquisição
de investimentos; 3. NBC TG 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em
Empreendimento Controlado em conjunto; 4. NBC TG 15 (R3) – Combinação de Negócios:
fusões, cisões e incorporações; 5. NBC TG 02 (R1) – Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio
e conversão de demonstrações contábeis; 6. NBC TG 35 (R2) - Demonstrações Separadas; 7.
Benefícios a empregados e planos de previdência; 8. Consolidação das demonstrações e sua
apresentação. NBC TG 36 Demonstrações Consolidadas; 9. NBC TG 21 - Demonstração
Intermediaria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada: aspectos
societários e tributários. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. São Paulo: Atlas, 2010.
VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das
demonstrações financeiras. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo
dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas 2010.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade avançada e intermediária: teoria e questões comentadas.
7. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MULLER, Aderbal Nicolas; SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade avançada e
internacional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
LOPES, Mauro Luís Rocha. Direito tributário brasileiro. 2. ed. Niterói: Impetus, 2010.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 80 h
EMENTA: 1. Análise dos principais tributos que incidem sobre as atividades empresariais,
bem como o registro dos seus respectivos impactos financeiros, econômicos e patrimoniais; 2.
Tributos sobre o Patrimônio, a Renda e o Comércio Exterior; 3. Imposto sobre Operações de
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 108
Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários; 4. Formas de tributação
das pessoas jurídicas (Presumido, Real, Arbitrado, Simples Nacional); 5. Contribuições sociais
(PIS, COFINS e INSS). Retenções; 6. Principais estratégias relacionadas ao Planejamento
Tributário (Pessoa Física e Pessoa Jurídica); 7. Peculiaridades e Custo do Litígio contra o Fisco;
8. Redução Lícita de Impostos proporcionados pelos Paraísos Fiscais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FABRETTI, Laúdio Camargo. Contabilidade tributária. 7. ed. São Paulo. Atlas. 2001.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa. São Paulo: Atlas,
2000.
GRECO, Marco Aurélio. Planejamento tributário. São Paulo: Dialética, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e direito tributário. São Paulo: Saraiva,
2001.
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS e ISS. São Paulo: Atlas,
2006.
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
CAROTA, José Carlos. A função social empresárias e o planejamento tributário federal. São
Paulo: All Print, 2013.
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário: para os cursos de
administração e ciências contábeis. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 80 h
EMENTA: 1. A Contabilidade como linguagem dos Negócios. Relatórios de análise. Notas
Explicativas; 2. Objetivos e limitações da Análise. Principais usuários. Níveis de Análise
Contábil; 3. Preparação dos Demonstrativos para fins de Análise; 4. Análise de rentabilidade;
5. EVA, MVA; 6. Análise do Capital de Giro; 7. EBITDA, Fluxos de Caixa Livres; 8. Análise
de ações; 9. Instituições Financeiras; 10. Análise de quocientes avançados; 11. Análise baseada
em valor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATARAZZO, Dante. Análise Financeiro de Balanços. São Paulo: Atlas, 2010.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 109
IUDICIBUS, Sergio. Análise de Balanço. 10. ed. Atlas. 2009.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, Jose Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
OLINQUEVEITCH. J. L. Análise de balanços para controle gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2012.
MATARAZZO, Dante C.; PESTANA, Armando Oliveira. Análise financeira de balanços:
abordagem básica e gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços: análise da liquidez e do endividamento. 9.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
FRANCO, Hilário. Estrutura, análise, e interpretação de balanços. 15. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 40 h
EMENTA: Linhas de Pesquisa Institucionais. Modalidades de TCC do Curso. Elaboração da
estrutura do Projeto de TCC: escolha e justificativa do tema, levantamento bibliográfico e ou
documental, problematizacão, hipóteses, objetivos, seleção do referencial teórico-
metodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização e
análise dos dados. Definição da estrutura do trabalho. Cronograma de execução. O papel da
coordenação de TCC, do professor orientador e do orientado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia: Faculdade
Alves Faria, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed.. São Paulo: Cortez,
2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
6. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 110
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI, Marina de Andrade; MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.
Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria,
hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 2014.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ANDRADE, Maria Margarida de. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração
de trabalho de conclusão de curso (TCC). 4.ed. São Paulo: Gen Editora, 2006.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. V.85
CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL 80 h
EMENTA: 1. A Contabilidade e a Gestão Públicas; 2. Sistema de Planejamento
Governamental; 3. Subsistema Orçamentário; 4. Subsistema de Gestão de Compras; 5.
Subsistema Financeiro-Patrimonial; 6. Demonstrações Contábeis; 7. Subsistema de Informação
de Custos; 8. Sistemas de Controle Interno e Externo; 9. Gestão Fiscal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LIMA, Diana Vaz; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOHAMA, Hélio. Balanços públicos: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice.
Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
BRASIL. Lei 4.320/6. estatui normas de Direito Financeiro para elaboração e controle dos
Orçamentos e Balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
BRASIL. Lei 93.872/86: dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do tesouro nacional,
atualiza e consolida a legislação pertinente e dá outras providências.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 111
BRASIL. Lei Complementar nº 101/2000: estabelece normas de finanças públicas voltadas para
a responsabilidade da gestão fiscal.
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 112
OITAVO PERÍODO
PERÍCIA CONTÁBIL E ARBITRAGEM 80 h
EMENTA: 1. Aspectos introdutórios da perícia contábil. Exercício profissional da função de
perícia contábil. Perito-contador e perito-contador assistente; 2. Normas, regulamento e
legislação do perito. Quesitos. Laudo Pericial. Remuneração de trabalho pericial; 3. Processo.
Sentença. Prova pericial. Perícia como prova judicial; 4. Características básicas da arbitragem
patrimonial. Processo de arbitragem. Parecer – relatório da arbitragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZANNA, Remo Dalla. Prática de perícia contábil. 2. ed. São Paulo: Iob Thonsom, 2007.
MAGALHÃES, Antônio de Deus Farias. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal,
processual e operacional: casos praticados. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, José Anchieta da. Arbitragem dos contratos comerciais no Brasil. Belo Horizonte: Del
Rey, 1997.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; ALONSO, José Rojo. Arbitragem: Uma Atividade para
Contadores: Comentários à Lei 9.307/96. 1. Ed. Paraná: Juruá, 2012.
CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 40 h
EMENTA: Preocupações ambientais. A informação contábil relacionada aos impactos
ambientais. Conceitos contábeis de caráter ambiental: gasto ambiental; ativo ambiental; passivo
ambiental; custo ambiental; receita ambiental; perda ambiental. Balanço Patrimonial
Ambiental. Demonstração do Resultado Ambiental. Eco-indicadores de eficiência. Disclosure
Ambiental. Relatórios Ambientais. Integração dos relatórios ambientais com os sociais.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 113
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Regis. Contabilidade social e ambiental. 1. Ed. São Paulo: Pearson, 2017.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; SIQUEIRA José Ricardo Maia de; GOMES, Mônica
Zaidan. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais - 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
CARVALHO, Gardênia Maria Braga de. Contabilidade Ambiental - Teoria e Prática - 2ª Ed.
Paraná:Juruá, 2008.
YAMAGUCHI, Cristina Keiko. Contabilidade Ambiental Nas Organizações - Instrumento de
Criação do Conhecimento. 1ª Ed. Paraná: Juruá, 2013.
SLOMSKI, Valmor; OLAK, Paulo Arnaldo; REZENDE, Amaury José, CRUZ; Cássia Vanessa
Olak Alves. Contabilidade do Terceiro Setor. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BÊRNI, Duilio de Ávila; LAUTERT, Vlademir. Mesoeconomia - Lições de Contabilidade
Social: A Mensuração do Esforço Produtivo da Sociedade. 2. Ed. São Paulo: Bookman, 2011.
TINOCCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e
Gestão Ambiental. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
HADDAD, Paulo Roberto. Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Sustentável. 1ª
Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 40 h
EMENTA: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos pré-
textuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução,
desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC, de
acordo com normas da ABNT. Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez,
2007.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Makron Books, 2004.
MEMDONÇA, Alzino Furtado de. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação.
Goiânia: Faculdades Alves Farias, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 114
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
ANDRADE, Maria Margarida de. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração
de trabalho de conclusão de curso (TCC). 4.ed. São Paulo: Gen Editora, 2006.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24.ed. São Paulo: Perspectiva, 2012. V.85
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM CONTABILIDADE 40 h
EMENTA: Assuntos de interesse atual na área da Ciência Contábil, cuja ementa será
determinada por ocasião da oferta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. Manual da contabilidade
Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos Técnicos. Disponível
em: http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php
MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Lei 6404 de 15 de dezembro de 1976. Lei das sociedades anônimas (consolidada)
INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD. Internacional Financial
Reporting Standards. Disponível em http://www.ifrs.org
HORNGREN, Charles Thomas. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1989.
BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de demonstrativos fiscais: aplicado à União
e aos Estados, Distrito Federal e Municípios. 5.ed. Brasília, 2012.
HADDAD, Paulo Roberto. Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Sustentável. 1ª
Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 80 h
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 115
EMENTA: 1. Procedimentos e programas de auditoria; 2. Auditoria de ativos, de passivos, do
patrimônio líquido; 3. Auditoria de contas de resultado, notas explicativas, eventos
subsequentes e revisão final; 4. Auditoria de Informática e Sistemas de Informação; 5. Auditoria
Fiscal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREZ JR., José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: Normas e procedimentos.
São Paulo: Atlas 1995.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
FRANCO, Hilário. Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e papéis de trabalho,
programas de auditoria e relatórios de auditoria. 4.ed. São Paulo, Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas brasileiras de contabilidade. 2. ed.,
1991.
BOYNTON, Wulliam C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditória.
São Paulo: Atlas, 2002 .
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 10.ed. São Paulo: 2017.
RIBEIRO, Osni Moura. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2013.
DISCIPLINA OPTATIVA
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 40 h
EMENTA: Conceituação e caracterização da Língua Brasileira de Sinais? LIBRAS como
forma de comunicação e expressão do surdo. Linguística e gramática da LIBRAS. Estudos dos
pressupostos teóricos-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua
Brasileira de Sinais? LIBRAS, como instrumentos para a prática docente. Utilização da Língua
Brasileira de Sinais? LIBRAS na comunicação entre o professor e o aluno surdo, contribuindo
para o reconhecimento dos seus direitos e competências como sujeito e cidadão.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FADISP 116
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramatica de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2010.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013.
NOVO deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira,
baseado em linguística e neurociências cognitivas. 3.ed. São Paulo: EDUSP, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa: programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
ENSINO de língua portuguesa para surdos. Brasília: Ministério da Educação, 2004.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades ilustradas em sinais de libras. 2.ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2013.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.
LACERDA, Cristina B. Feitosa de. Intérprete de línguas: em atuação na educação infantil e no
ensino fundamental. 8.ed. Porto Alegre: Mediação, 2017.