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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
PR-REITORIA DE PLANEJAMENTO DESENVOLVIMENTO E AVALIAO
COORDENAO DE AVALIAO
Reconhecimento dos cursos de Graduao:
Orientaes Gerais
2012
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
Amlia Rota Borges de Bastos
Daniele Duarte da Cunha
Mnica de Souza Trevisan
Revisora de Texto: Amanda Medeiros Braga
Formatao: Mnithen Ness Gouveia
Reconhecimento dos Cursos de Graduao:
Orientaes Gerais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
Bag, 2012
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SUMRIO
1INTRODUO ...................................................................................................... 4
2 - REGULAMENTAES DOS CURSOS DE GRADUAO ................................... 4
2.1 - ABERTURA DE PROCESSO NO SISTEMA E-MEC: ......................................... 6
2.2PREENCHIMENTO DO FORMULRIOSISTEMA e-MEC ........................... 14
2.2.1REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ................................................... 48
2.2.2ATRIBUTOS DOCENTE E VINCULAO DOCENTE-DISCIPLINA ......... 62
2.3 - VISITA DE AVALIAO IN LOCO ................................................................. 632.3.1 - CRONOGRAMA TPICO DAS VISITAS DE AVALIAO .......................... 64
2.3.2 - DOCUMENTOS COMPROBATRIOS PARA VISITA DE AVALIAO IN
LOCO ..................................................................................................................... 68
2.4 - INCLUSES E MODIFICAES NO SISTEMA E-MEC .................................. 71
2.5 - AVALIAO DOS AVALIADORES ................................................................... 72
2.6 - RESULTADOS DO PROCESSO AVALIATIVO ................................................ 74
3 - OBSERVAES IMPORTANTES ....................................................................... 75
CONTATOS: ............................................................................................................. 76
REFERNCIAS ......................................................................................................... 77
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1 INTRODUO
Este material pretende orientar os cursos de graduao ofertados na
modalidade presencial em relao aos procedimentos regulatrios relacionados
avaliao para fins de reconhecimento de curso.
Atravs dele, a Pr-Reitoria de Planejamento, Desenvolvimento e
Avaliao, por meio da Coordenadoria de Avaliao, materializa seu
compromisso com as unidades universitrias e seus cursos de permanente
apoio realizao do trabalho.
2 - REGULAMENTAES DOS CURSOS DE GRADUAO
A regulamentao dos cursos de graduao no pas feita pelo
Ministrio da Educao mediante a realizao de procedimentos avaliativos
conduzidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Ansio Teixeira (INEP).
Nas universidades federais, os procedimentos regulatrios dos cursos
de graduao incluem o reconhecimento de curso e a renovao de
reconhecimento condies obrigatrias para a validao dos diplomas
conferidos.
A abertura dos processos de reconhecimento de cursos de graduao
presencial ocorre quando os cursos atingem entre 50 e 75% de integralizaoda sua carga horria. O clculo base da integralizao feito dividindo a carga
horria total do curso (que inclui atividades complementares, estgios, TCCs
etc.) pelo nmero de semestres do curso em questo, como pode ser
observado no exemplo:
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INFORMAES SOBRE O CURSO
Curso xxxxxxx
Carga horria total 3600 horas
N de semestres para integralizaodo curso
8
N horas integralizadas por semestre (3600/8) 450 horas
50% da carga horria integralizada 1800 horas ao final do quarto
semestre
75% de carga horria integralizada sexto semestre (tempo mximo para
solicitao de reconhecimento)
Na UNIPAMPA, a organizao dos procedimentos de regulao realizada anualmente pela Coordenadoria de Avaliao - que faz uma consulta
sobre a situao de integralizao dos cursos e, a partir desta, prope um
cronograma para a insero dos dados no sistema e-MEC (sistema de abertura
e acompanhamento de processos de regulamentao da educao superior),
que tem inicio com um conjunto de aes de capacitao para coordenadores
de cursos e membros do Ncleo Docente Estruturante- NDE.
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2.1 - ABERTURA DE PROCESSO NO SISTEMA E-MEC:
Os dados so inseridos no Sistema pelo coordenador do curso e
abarcam informaes do projeto pedaggico, da infraestrutura e do corpo
docente, conforme o quadro a seguir:
PERFIL DO CURSO*
Contextualizar brevemente: - a Universidade (criao e estrutura multicampi) eo campus: cursos de graduao e ps-graduao que oferece, n de alunos e
servidores.
Contextualizar o curso de forma a proporcionar ao avaliador uma sntese da
sua forma de organizao, enfocando: caractersticas da oferta (anual,
semestral, por eixos estruturantes); tempos mnimo e mximo de
integralizao; turno de realizao das atividades; carga horria anual;
caractersticas do percurso formativo (disciplinas bsicas, disciplinas optativasetc.); justificativas para a sua oferta a partir de indicadores de natureza
educacional e socioeconmicos.
Destacar como o curso contempla as diretrizes curriculares nacionais e
materializa as concepes do projeto institucional, principalmente no que
tange s polticas de ensino, de extenso e de pesquisa.
ATIVIDADES DO CURSO
Informar o que so e como se organizam as atividades complementares.
Apresentar a regulamentao das atividades no mbito do curso, enfocando:
carga horria, diversidade de atividades e formas de aproveitamento (atentar
para Resoluo n29 do CONSUNI).
Descrever como o curso proporciona e estimula a participao nas diversas
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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modalidades de atividades complementares.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Explicitar as competncias a serem formadas pelo egresso de forma coerente
com o proposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais e com o referencial
terico-metodolgico da instituio. Explicitar como o curso atua para formar o
egresso anunciado no perfil.
FORMA DE ACESSO AO CURSO
Descrever as formas de ingresso realizadas por meio do Sistema de Seleo
Unificada (SiSU), utilizando exclusivamente as notas obtidas pelos candidatos
no Exame Nacional do Ensino Mdio (ENEM) e as demais formas de ingresso:
Reopo, Reingresso, Transferncia Voluntria, Ingresso de Portador de
Diploma e Transferncia Compulsria (atentar para Resoluo n 29 do
CONSUNI).
REPRESENTAO GRFICA DE UM PERFIL DE FORMAO
Representao grfica da organizao curricular do curso. Identificar as
disciplinas que compem os ncleos bsico e especfico, pr-requisitos,
disciplinas legalmente obrigatrias, como a LIBRAS.
SISTEMA DE AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
Descrever a concepo do curso em relao avaliao do processo de
ensino e aprendizagem e as normas que materializam essa concepo
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(atentar para Resoluo n 29 do CONSUNI).
Demonstrar as aes do curso no que tange recuperao de estudos, como,
por exemplo, apoios extraclasses, atividades de nivelamento, tutoria, monitoria
etc.
SISTEMA DE AVALIAO DO PROJETO DO CURSO
Descrever as aes de autoavaliao existentes no curso (instrumentos
prprios do curso, reunies pedaggicas, avaliao conduzida pela PROPLAN
em 2009); as formas de utilizao dos resultados de avaliaes externas
(ENADE, CPA); as metodologias de planejamento que subsidiam as
mudanas do curso; as formas de divulgao dos resultados para a
comunidade acadmica.
Ressaltar o papel do NDE e dos Comits Locais de Avaliao (CLAs) nesse
processo.
TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)
Informar como est implantado o TCC no curso, as normativas para seu
desenvolvimento, enfocando: carga horria, formas de apresentao,
orientao e coordenao, bem como os procedimentos de avaliao do TCC
(atentar para Resoluo n 29 do CONSUNI).
ESTGIO CURRICULAR
Explicitar como o estgio est implantado no curso em termos de objetivos,
carga horria, previso/existncia de convnios, formas de apresentao,
acompanhamento, orientao, superviso e coordenao. Demonstrar que a
regulamentao dos estgios no mbito do curso balizada pela
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N Total de Vagas ao A no :
Carga Horria do Curso: a carga horria total do curso deve fechar,
obrigatoriamente, com a soma dos componentes curriculares obrigatrios
(incluindo TCC e estgios, exceto em cursos tecnolgicos), componentes
curriculares complementares e atividades complementares de graduao.
Atentar para o atendimento da carga horria prevista nas diretrizescurriculares nacionais e legislaes correlatas.
Perodo de funcionamento:(integral, matutino, vespertino, noturno).
Vinculao do coordenador de curso:(nome do coordenador do curso).
Dados Docentes: Nome, Regime de Trabalho, Vnculo, Titulao Mxima(se
os dados dos docentes j foram importados para o sistema, somente ser
Componente Curricular: (nome da disciplina).
Perodo:(semestre da disciplina).
Carga horria:
Descrio: (ementa).
Bibliografia Bsica: os livrosdevem constar na biblioteca do campus, devem
estar tombados no patrimnio da instituio e atender proporo de, no
mnimo, 1 obra para cada 6 alunos, conforme a Poltica de Desenvolvimento
de Colees do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Pampa. A
bibliografia bsica para cada componente curricular deve abarcar, no mnimo,
3 ttulos.
Bibliografia Complementar:os livrosdevem constar na biblioteca do campus
e devem estar tombados no patrimnio da instituio. A bibliografia
complementar deve indicar, no mnimo, cinco ttulos por unidade curricular,
com dois exemplares de cada ttulo ou com acesso virtual.
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preciso fazer a vinculao destes ao curso).
Loc al de oferta
Informaes do tipo de Campus: Unidade Acadmica; Unidade
Administrativa / Reitoria; Ncleo de Educao a Distncia; Plo de Apoio
Presencial; Polo do Sistema UAB.
Dados do End ereo
CEP:
Caixa Postal:
UF:
Municpio:
Endereo:
N do Prdio:
Complemento:
Bairro:
Info rm aes complem ent ares do en dereo
Nome do Campus:
Situao: (em atividade).
Disponibilidade do Imvel: (alugado, cedido etc.).
Disponibilidade para o aluno: (matutino e vespertino, matutino, vespertino e
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noturno etc.).
Coordenador responsvel: (responsvel pelo local de ofertadiretor).
E-mail de Contato:
Telefone:
Fax:
Comprovante do Imvel:
Ins ta laes
(Devem ser detalhadas, de acordo com os dados abaixo, todas as instalaes
utilizadas no Campus).
Tipo de Instalao: (sala de aula, laboratrio, ginsio, biblioteca, sala
estudos, espao para atividades administrativas etc.).
Identificao: (nome da sala, ex: sala 2103).
Disponibilidade do Imvel: (cedido, alugado, prprio).
Quantidade: (n por tipo de instalao).
Capacidade de alunos: (n de alunos que as instalaes comportam).
Tipo de capacidade: (por turno, total etc.).
rea Total (m): (metragem por sala).
Complemento: (turnos, horrios de funcionamento, informaes de
acessibilidade).
Recu rsos Esp ecfic os
(Para cada instalao, podero ser cadastrados os recursos disponveis).
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Recurso Especfico: (Aparelho de Reproduo de Vdeo (DVD,
etc.)/Equipamento de udio/Equipamento de Climatizao (Ar Condicionado,
Ventilador etc.)/Equipamento de Computao (Microcomputador, Notebook,
Laptop etc.)/Equipamento de videoconferncia ou
Teleconferncia/Equipamento Especfico(Microscpio,Protoboard,Torno,
Roteador etc.)/Equipamentos Eletrnicos / Informticos Relevantes/Local para
estudo em grupo/Local para estudo individual/Mveis Altamente
Relevantes/Outros Equipamentos Relevantes/Projetor Multimdia (Data Show,
Projetores etc.)/Retroprojetor/Televiso.
Disponibilidade do equipamento:(Alugado/cedido/comodato/convnio /
acordo de parceria/prprio etc.).
Quantidade:
Complemento: (informaes do equipamento).
Fonte: Quadros adaptados do sistema e-MEC.
A partir da abertura do processo pelo coordenador do curso, as
informaes prestadas so analisadas no mbito da SESU Secretaria da
Educao Superior - e, posteriormente, o processo encaminhado ao INEP. O
teor da anlise enfoca a adequao do projeto pedaggico do curso s
diretrizes curriculares nacionais e anlise da documentao inserida no
sistema e-MEC (documentao comprobatria do local de oferta do curso e dasua criao). No havendo ressalvas em relao s informaes inseridas, o
processo entra em despacho saneador fase que antecede o preenchimento
do formulrio eletrnico que origina a visita de avaliao in loco. Havendo
ressalvas, abrem-se diligncias1 que devem ser respondidas no sistema e-
MEC em prazo estabelecido pela Diviso de Dados Institucionais da
1O no atendimento s diligncias instauradas enseja o arquivamento do processo de reconhecimento.
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PROPLAN, que insere as informaes prestadas pelo coordenador do curso
referentes ao teor das diligncias.
Respondidas as diligncias, o trmite do processo segue com a
abertura do formulrio eletrnico de avaliao, cujo prazo de preenchimento
de 15 dias a contar da data de abertura do formulrio. O seu preenchimento
tambm uma responsabilidade do coordenador do curso, que o faz com a
assessoria da Diviso de Dados Institucionais em data agendada. Feito esse
procedimento, aguarda-se o agendamento da visita in loco.
2.2 PREENCHIMENTO DO FORMULRIO SISTEMA e-MEC
A seguir, apresentamos os critrios de anlise dos indicadores de cada
uma das dimenses avaliadas e o espelho do formulrio eletrnico2
para cursos de graduao bacharelados, licenciaturas e superiores de
tecnologia, nas modalidades presencial e a distncia, com algumas orientaes
de preenchimento.
CONCEITO DESCRIO
1 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um
conceito NO EXISTENTE.
2 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um
conceito INSUFICIENTE.
3 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um
conceito SUFICIENTE.
2Verso Fev. 2012.
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4 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um
conceito MUITO BOM/MUITO BEM.
5 Quando os indicadores da dimenso avaliada configuram um
conceito EXCELENTE.
Fonte: Instrumento de Avaliao de Cursos de Graduao presencial e
distncia
3
Cada campo de descrio comporta at 4.000caracteres.4As orientaes pautam-se no conceito mximo de cada indicador.
DIMENSO 1: ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA3
Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto
Pedaggico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e
Formulrio Eletrnico preenchido pela IES no e-MEC.
Indicador Conceito
4
Critrio de Anlise e
Orientao para preenchimento
1.1. Contexto educacional. 5 Quando o PPC contempla, de maneira
excelente, as demandas efetivas de
natureza econmica e social.
Explicitar de que forma o curso
contempla a realidade econmica e social
do contexto regional e educacional em que
o curso est inserido.
1.2. Polticas institucionais
no mbito do curso.
5 Quando as polticas institucionais de
ensino, de extenso e de pesquisa (esta
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ltima quando for o caso) constantes do
PDI, esto previstas/implantadas de
maneira excelente, no mbito do curso.
Explicitar as formas de implantao
no mbito do curso, das polticas de ensino,
pesquisa e extenso constantes do Projeto
Institucional.
Fazer referncia aos programas e ouprojetos desenvolvidos no mbito do curso
que se relacionem s polticas de Ensino,
Pesquisa e Extenso, por exemplo, grupos
PET (Programa de Educao Tutorial) e
PIBID (Programa Institucional de Bolsa de
Iniciao Docncia PIBID) e demais
projetos existentes.
1.3. Objetivos do curso. 5 Quando os objetivos do curso apresentam
excelente coerncia, em uma anlise
sistmica e global, com os aspectos: perfil
profissional do egresso, estrutura curricular
e contexto educacional.
Descrever os objetivos do curso e
sua articulao com o perfil do egresso, a
estrutura curricular e o contexto
educacional; alm de explicitar como o
curso atua para o alcance dos objetivos
propostos.
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1.4. Perfil profissional do
egresso.
5 Quando o perfil profissional expressa, de
maneira excelente, as competncias do
egresso.
Explicitar as competncias a serem
formadas pelo egresso de forma coerente
com o proposto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais e com o referencial terico-
metodolgico da instituio. Explicitar comoo curso atua para formar o egresso
anunciado no perfil.
1.5. Estrutura curricular
(Considerar como critrio
de anlise tambm a
pesquisa e a extenso,
caso estejam
contempladas no PPC).
5 Quando a estrutura curricular
(prevista/implantada) contempla, de
maneira excelente, em uma anlise
sistmica e global, os aspectos:
flexibilidade, interdisciplinaridade,compatibilidade da carga horria total (em
horas), articulao da teoria com a prtica
e, nos casos de cursos a distncia,
mecanismos de familiarizao com esta
modalidade.
Expressar de maneira geral como a
matriz curricular do curso est organizada e
atende aos aspectos mencionados:
flexibilidade, interdisciplinaridade,
articulao teoria e prtica, carga horria
compatvel com as Diretrizes Curriculares
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Nacionais.
Apresentar as atividades de pesquisa
e extenso desenvolvidas e como estas se
inserem na estrutura curricular do curso, se
for o caso.
1.6. Contedos
curriculares.
5 Quando os contedos curriculares
(previstos/implantados) possibilitam, de
maneira excelente, o desenvolvimento do
perfil profissional do egresso considerando,em uma anlise sistmica e global, os
aspectos: atualizao, adequao das
cargas horrias (em horas) e a adequao
da bibliografia.
Abordar de maneira geral a
organizao dos contedos curriculares,
visto que as disciplinas j foram informadas
individualmente no sistema e-MEC com
carga horria, ementa e bibliografia e
constam detalhadamente do PPC.
Enfatizar a relevncia, atualizao e
coerncia dos contedos curriculares com
os objetivos do curso, com a bibliografia
escolhida e com o perfil do egresso, bem
como o dimensionamento da carga horria
com relao ao contedo.
1.7. Metodologia. 5 Quando as atividades pedaggicas
apresentam excelente coerncia com a
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metodologia prevista/implantada.
Apresentar as metodologias
empregadas para o desenvolvimento das
atividades pedaggicas do curso. Tais
metodologias devem ser coerentes com a
concepo do curso e demonstrar utilizao
de abordagens inovadoras, de estratgias
de ensino, procedimentos e recursos
didticos apropriados e atualizados,
considerando as caractersticas das
unidades de estudo.
1.8. Estgio curricular
supervisionado (No se
aplica NSA, para
cursos que nocontemplam estgio no
PPC e que, ou no
possuem diretrizes
curriculares nacionais,
ou suas diretrizes no
prevem a
obrigatoriedade de
estgio supervisionado).
5 Quando o estgio curricular supervisionado
(previsto /implantado) est
regulamentado/institucionalizado de
maneira excelente considerando, em umaanlise sistmica e global, os aspectos:
carga horria, previso/existncia de
convnios, orientao, superviso e
coordenao.
Explicitar como o estgio est
implantado no curso em termos de
objetivos, carga horria, previso/existncia
de convnios, formas de apresentao,
acompanhamento, orientao, superviso e
coordenao. Demonstrar que a
regulamentao dos estgios no mbito do
curso balizada pela regulamentao
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institucional (Resoluo n 29 do
CONSUNI).
Obs.: Os cursos tecnolgicos no podem
incluir o estgio na integralizao da carga
horria mnima do curso.
Para cursos de licenciatura, demonstrar a
existncia de aes/convnios que
promovam a integrao Universidade e
educao bsica.
1.9. Atividades
complementares (NSA
para cursos que no
contemplam atividades
complementares no PPC
e que, ou no possuem
diretrizes curricularesnacionais, ou suas
diretrizes no prevem a
obrigatoriedade de
atividades
complementares).
5 Quando as atividades complementares
(previstas/ implantadas) esto
regulamentadas/ institucionalizadas de
maneira excelente considerando, em uma
anlise sistmica e global, os aspectos:
carga horria, diversidade de atividades e
formas de aproveitamento.
Informar o que so e como se
organizam as atividades complementares.
Apresentar a regulamentao das
atividades no mbito do curso, enfocando:
carga horria, diversidade de atividades e
formas de aproveitamento (atentar para
Resoluo n29 do CONSUNI).
Descrever como o curso proporciona
e estimula a participao nas diversas
modalidades de atividades
complementares.
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1.10. Trabalho de
concluso de curso (TCC)
(NSA para cursos que
no contemplam TCC no
PPC e que, ou no
possuem diretrizes
curriculares nacionais,
ou suas diretrizes no
prevem a
obrigatoriedade de TCC).
5 Quando o trabalho de concluso de curso
previsto/implantado est regulamentado/
institucionalizado de maneira excelente
considerando em uma anlise sistmica e
global, os aspectos: carga horria,
orientao e coordenao.
Informar como est implantado o
TCC no curso, as normativas para seudesenvolvimento, enfocando: carga horria,
formas de apresentao, orientao e
coordenao, bem como os procedimentos
de avaliao do TCC.
(Atentar para Resoluo n 29 do
CONSUNI).
1.11. Apoio ao Discente. 5 Quando o apoio ao discente
previsto/implantado contempla, de maneira
excelente, os programas de apoio
extraclasse e psicopedaggico, de
atividades de nivelamento e
extracurriculares no computadas como
atividades complementares e de
participao em centros acadmicos e em
intercmbios.
Apresentar as atividades de apoio ao
discente que so desenvolvidas no mbito
do curso e da instituio (programas de
apoio extraclasse e psicopedaggico, de
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atividades de nivelamento e
extracurriculares no computadas como
atividades complementares e departicipao em centros acadmicos e em
intercmbios).
Nesse item, acrescentar as polticas
de assistncia estudantil e o estmulo ao
desenvolvimento acadmico por meio dos
Programas de Bolsa Permanncia (PBP) e
Programas de Bolsa de DesenvolvimentoAcadmico (PBDA), alm de ncleos
especficos de apoio, como o Ncleo de
Incluso e Acessibilidade (NinA) e Ncleo
de Desenvolvimento Educacional (NuDE).
1.12- Aes decorrentes
dos processos de
avaliao do curso.
5 Quando as aes acadmico-
administrativas, em decorrncia das
autoavaliaes e das avaliaes externas
(avaliao de curso, ENADE, CPC e
outras), no mbito do curso, esto
previstas/implantadas de maneira
excelente.
Descrever as aes de autoavaliaoexistentes no curso (instrumentos prprios
do curso, reunies pedaggicas, avaliao
conduzida pela PROPLAN em 2009); as
formas de utilizao dos resultados de
avaliaes externas (ENADE, CPA); as
metodologias de planejamento que
subsidiam as mudanas do curso; as
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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formas de divulgao dos resultados para a
comunidade acadmica.
Ressaltar o papel do NDE e dos
Comits Locais de avaliao (CLAs) neste
processo.
1.13. Atividades de tutoria. NSA para cursos presenciais. Obrigatrio
para cursos a distncia e presenciais
reconhecidos, que ofertam at 20% da
carga horria total do curso na modalidadea distncia, conforme Portaria 4.059 de 10
de dezembro de 2004.
1.14. Tecnologias de
Informao e
ComunicaoTIC - no
processo ensino-
aprendizagem.
5 Quando as tecnologias de informao e
comunicao previstas/implantadas no
processo de ensino-aprendizagem
permitem executar, de maneira excelente, o
projeto pedaggico do curso.
Apresentar tecnologias de
informao e comunicao utilizadas no
desenvolvimento das atividades do curso
como, por exemplo, a plataforma moodle,
sites, blogs, softwares, entre outros
recursos que incrementam o
desenvolvimento das atividades do curso.
Trabalhar o uso dessas tecnologias
em disciplinas de carter presencial.
1.15. Material didtico-
institucional.
NSA para cursos presenciais que no
contemplam material didtico institucional
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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no PPC, obrigatrio para cursos a distncia.
1.16. Mecanismos de
interao entre docentes,
tutores e estudantes.
NSA para cursos presenciais que no
contemplam mecanismos de interao
entre docentes, tutores e estudantes no
PPC, obrigatrio para cursos a distncia.
1.17. Procedimentos de
avaliao dos processos
de ensino-aprendizagem.
5 Quando os procedimentos de avaliao
(previstos/implantados) utilizados nos
processos de ensino-aprendizagem
atendem, de maneira excelente,
concepo do curso definida no seu Projeto
Pedaggico do Curso - PPC.
Aprofundar as concepes de
avaliao do processo de ensinoaprendizagem, enfocando as metodologias
adotadas e sua inter-relao com os
objetivos do curso e o perfil do egresso.
1.18. Nmero de vagas
(para os cursos de
Medicina, considerartambm como critrio de
anlise: disponibilidade de
servios assistenciais,
incluindo hospital,
ambulatrio e centro de
sade, com capacidade
de absoro de um
5 Quando o nmero de vagas
previstas/implantadas corresponde de
maneira excelente, dimenso do corpo
docente e s condies de infraestrutura da
IES.
Informar o nmero total de vagas
disponibilizadas nos processos seletivos
constantes dos editais de vagas abertas a
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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nmero de alunos
equivalente matricula
total prevista para ocurso; a previso de 5
ou mais leitos na(s)
unidade(s) hospitalar(es)
prpria(s) ou
conveniada(s) para cada
vaga oferecida no
vestibular do curso,resultando em um
egresso treinado em
urgncia e emergncia;
atendimento primrio e
secundrio, capaz de
diagnosticar e tratar as
principais doenas e apto
a referir casos que
necessitem cuidados
especializados).
cada ano para ingresso no curso.
Informar n de vagas disponibilizadas
em processos seletivos especiais,
detalhando tais processos.
1.19. Integrao com as
redes pblicas de ensino.
(Obrigatrio para as
Licenciaturas, NSA para
os demais que no
contemplam integrao
com as redes pblicas
de ensino no PPC).
5 Quando as aes ou convnios que
promovam integrao com creches/escolas
da rede pblica esto
previstos/implantados, com abrangncia econsolidao excelente.
Descrever quais so as aes
desenvolvidas no curso que permitem a
integrao com os sistemas municipal e
estadual de ensino. Citar todos os
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
26
convnios, projetos ou aes existentes no
curso envolvendo a rede pblica.
1.20. Integrao com o
sistema local e regional de
sade e o SUS.
(Obrigatrio para o
curso de Medicina, NSA
para os demais cursosque no contemplam
integrao com o
sistema local e regional
de sade e o SUS no
PPC).
5 Quando a integrao do curso com o
sistema de sade local e regional e o SUS -
formalizada por meio de convnio,
excelente. Sendo a relao
alunos/paciente, ambulatorial/docente ou
preceptor no professor do curso, de no
mximo 2, atendendo aos princpios ticos
da formao e atuao profissional.
Informar os convnios existentes e
apresentar detalhadamente como se
desenvolvem as atividades integradas com
o SUS.
1.21. Ensino na rea de
sade.
5 Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA
para os demais cursos.
1.22. Atividades prticas
de ensino.
Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA
para os demais cursos.
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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Dimenso 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
Fontes de Consulta: Projeto Pedaggico do Curso, Formulrio Eletrnico
preenchido pela IES no e-MEC e Documentao Comprobatria.
Indicador ConceitoCritrio de Anlise e
Orientao para preenchimento
2.1. Atuao do Ncleo
Docente Estruturante
NDE.
5 Quando a atuao do NDE
previsto/implantado excelente
considerando, em uma anlise sistmica eglobal: a concepo, o acompanhamento, a
consolidao e a avaliao do PPC.
Descrever a composio do NDE e
sua atuao quanto ao desenvolvimento do
curso. importante evidenciar a
participao do NDE nos processos de
autoavaliao e de concretizao das
propostas presentes no PPC.
Informar titulao, formao
acadmica e regime de trabalho de cada
membro do NDE, bem como, seu tempo de
exerccio no curso.
Explicitar as formas de renovao do
NDE.
Atentar para as orientaes dadas na
Resoluo CONAES N 1, de 17/06/2010.
2.2. Atuao do (a)
Coordenador (a).
5 Quando a atuao do (a) coordenador (a)
excelente considerando, em uma anlise
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
28
sistmica e global: a gesto do curso, a
relao com os docentes e discentes e a
representatividade nos colegiadossuperiores.
Apresentar o detalhamento das
aes desenvolvidas no mbito da
coordenao do curso descrevendo suas
participaes nas instncias colegiadas, no
atendimento aos discentes e docentes, bem
como nas demais atividades que qualificam
a atuao na coordenao.
2.3. Experincia do (a)
coordenador (a) do curso
em cursos a distncia.
Indicador especfico para cursos a distncia.
2.4. Experincia
profissional, de magistrio
superior e de gesto
acadmica do (a)
coordenador (a).
5 Quando o (a) coordenador (a) possui
experincia profissional, de magistrio
superior e de gesto acadmica, somadas,
maior ou igual a 10 anos sendo, no mnimo,
1 ano de magistrio superior.
Informar a trajetria de formao do
coordenador explicitando o perodo (em
anos) de atuao profissional no magistrio
superior e o perodo de experincia na
gesto acadmica.
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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2.5. Regime de trabalho
do (a) coordenador (a) do
curso.
NSA para cursos a
distncia, obrigatrio
para cursos presenciais.
5 Quando o regime de trabalho
previsto/implantado do (a) coordenador (a)
de tempo parcial ou integral, sendo que a
relao entre o nmero de vagas anuais
previstas/autorizadas e as horas semanais
dedicadas coordenao menor ou igual
a 10.
O coordenador do curso umdocente contratado em regime de
dedicao exclusiva.
Informar o tempo que o coordenador
do curso dedica exclusivamente s
atividades da coordenao.
2.6. Carga horria de
coordenao de curso.
5 NSA para cursos presenciais, obrigatrio
para cursos a distncia.
2.7. Titulao do corpo
docente do curso.
(Para fins de autorizao,considerar os docentes
previstos para o primeiro
ano do curso, se Curso
Superior Tecnolgico
(CST), ou dois primeiros
anos,se
bacharelados/licenciatura).
5 Quando o percentual dos docentes do curso
com titulao obtida em programas de ps-
graduao stricto sensu maior ou igual a
75%.
Para cada docente vinculado ao
curso, listar sua formao de graduao e
ps-graduao (incluindo titulao de ps-
doutorado).
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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Apresentar o percentual total de
docentes com ps-graduao strictu sensu.
2.8. Titulao do corpo
docente do curso
percentual de doutores.
(Para fins de autorizao,
considerar os docentes
previstos para o primeiroano do curso, se CSTs, ou
dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciatura).
5 Quando o percentual de doutores do curso
maior que 35%.
Apresentar listagem com o
percentual de doutores que atuam no curso.
2.9. Regime de trabalho
do corpo docente do
curso.
(Para fins de autorizao,
considerar os docentes
previstos para o primeiro
ano do curso, se CSTs, ou
dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciatura).
(Para os cursos de
Medicina, os critrios de
anlise passam a figurar
da seguinte maneira:
Conceito 1 menor que
50%; Conceito 2 maior
5 Quando o percentual de corpo docente
(previsto/efetivo), que possui regime de
trabalho de tempo parcial ou integral,
maior ou igual que 80%.
Todos os professores da
Universidade Federal do Pampa so
contratados em regime de dedicao
exclusiva.
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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ou igual a 50% e menor
que 60%; Conceito 3
maior ou igual a 60% emenor que 70%; Conceito
4maior ou igual a 70% e
menor que 80%; Conceito
5maior ou igual a 80%).
2.10. Experincia
profissional do corpo
docente.
(Para fins de autorizao,
considerar os docentes
previstos para o primeiro
ano do curso, se CSTs, ou
dois primeiros anos, sebacharelados/licenciatura).
NSA para egressos de
cursos de licenciatura.
(Para os cursos deMedicina, os critrios de
anlise passam a figurar
da seguinte maneira:
Conceito 1 menor que
40% possui, pelo menos,
5 anos; Conceito 2maior
ou igual a 40% e menor
5 Quando um contingente maior ou igual a
80% do corpo docente (previsto/efetivo)
possuir experincia profissional (excluda as
atividades no magistrio superior) de, pelo
menos, 2 anos para
bacharelados/licenciaturas ou 3 anos para
cursos superiores de tecnologia.
Para cada docente do curso,descrever experincias anteriores de
atuao profissional na rea do curso,
informando o tempo (em anos e meses). As
experincias no Magistrio Superior devem
ser apresentadas no item 2.12..
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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que 50% possui, pelo
menos, 5 anos; Conceito 3
maior ou igual a 50% emenor que 60% possui,
pelo menos, 5 anos;
Conceito 4 maior ou
igual a 60% e menor que
70% possui, pelo menos,
5 anos; Conceito 5maior
ou igual a 70% possui,pelo menos, 5 anos).
2.11. Experincia no
exerccio da docncia na
educao bsica.
Obrigatrio para cursos
de Licenciatura, NSA
para os demais.
(Para fins de autorizao,
considerar os docentes
previstos para os dois
primeiros anos do curso).
5 Quando um contingente maior ou igual a
50% do corpo docente (previsto/efetivo)
tem, pelo menos, 3 anos de experincia no
exerccio da docncia na educao bsica.
Para cada docente vinculado ao
curso, informar o tempo (em anos/meses)
de exerccio profissional como docente na
educao bsica.
2.12. Experincia de
magistrio superior do
corpo docente.
(Para fins de autorizao,
considerar os docentes
previstos para o primeiro
ano do curso, se CSTs, ou
5 Quando um contingente maior ou igual a
80% do corpo docente (previsto/efetivo)
possui experincia de magistrio superior
de, pelo menos, 5 anos para
bacharelados/licenciaturas ou 4 anos para
cursos superiores de tecnologia.
Para cada docente vinculado ao
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciatura).
(Para os cursos de
Medicina, os critrios de
anlise passam a figurar
da seguinte maneira:
Conceito 1 menor que
40% possui, pelo menos,
5 anos; Conceito 2maior
ou igual a 40% e menor
que 50% possui, pelo
menos, 5 anos;
Conceito 3 maior ou
igual a 50% e menor que
60% possui, pelo menos,
5 anos;
Conceito 4 maior ou
igual a 60% e menor que
70% possui, pelo menos,
5 anos;
Conceito 5 maior ou
igual a 70% possui, pelomenos, 5 anos).
curso, informar o tempo de experincia (em
anos/meses) no magistrio superior.
2.13. Relao entre o
nmero de docentes e o
nmero de estudantes.
NSA para cursos presenciais. Obrigatrio
para cursos a distncia (relao entre o
nmero de docentes e o nmero de
estudantes equivalente 40h em dedicao a
EAD).
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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2.14. Funcionamento do
colegiado de curso ou
equivalente.
5 Quando o funcionamento do colegiado
(previsto/implantado) est regulamentado/
institucionalizado de maneira excelente,
considerando, em uma anlise sistmica e
global, os aspectos: representatividade dos
segmentos, periodicidade das reunies,
registros e encaminhamento das decises.
Descrever a composio e ofuncionamento do Colegiado do Curso. No
caso da UNIPAMPA, tem-se a Comisso de
Curso. Descrever as formas de participao
dos segmentos docentes, discentes e
tcnico-administrativos. Descrever como
so organizadas as reunies, qual a
periodicidade, como so registradas e
encaminhadas as decises tomadas.
2.15. Produo cientfica,
cultural, artstica ou
tecnolgica.
(Para fins de autorizao,
considerar os docentes
previstos para o primeiro
ano do curso, se CSTs, ou
dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciatura.)
5 Quando pelo menos 80% dos docentes tm
mais de 9 produes nos ltimos 3 anos.
Descrever as publicaes e/ou
produes cientficas, tcnicas,
pedaggicas, culturais, artsticas ou
tecnolgicas ocorridas nos ltimos trs
anos, de todos os docentes vinculados ao
curso.
2.16. Titulao e formao NSA para cursos presenciais.
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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do corpo de tutores do
curso.
(Para fins de autorizao,
considerar os tutores
previstos para o primeiro
ano do curso, se CSTs, ou
dois primeiros anos se
bacharelados/licenciatura)
Obrigatrio para cursos a distncia e
presenciais, reconhecidos, que ofertam at
20% da carga horria total do curso namodalidade a distncia, conforme Portaria
4.059/2004.
2.17. Experincia do corpo
de tutores em educao a
distncia.
(Para fins de autorizao,
considerar os tutores
previstos para o primeiro
ano do curso, se CSTs, ou
dois primeiros anos se
bacharelados/licenciatura).
NSA para cursos presenciais.
Obrigatrio para cursos a distncia e
presenciais, reconhecidos, que ofertam at
20% da carga horria total do curso na
modalidade a distncia, conforme Portaria
4.059/2004.
2.18. Relao de docentes
e tutores - presenciais e a
distncia por estudante.
NSA para cursos presenciais.
Obrigatrio para cursos a distncia e
presenciais, reconhecidos, que ofertam at
20% da carga horria total do curso na
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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modalidade a distncia, conforme Portaria
4.059/2004.
2.19. Responsabilidade
docente pela superviso
da assistncia mdica.
Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA
para os demais cursos.
2.20. Ncleo de apoio
pedaggico e experincia
docente.
Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA
para os demais cursos.
Dimenso 3: INFRAESTRUTURA
Fontes de Consulta: Projeto Pedaggico do Curso, Diretrizes Curriculares
Nacionais, quando houver, Formulrio Eletrnico preenchido pela IES no e-
MEC e Documentao Comprobatria.
Indicador Conceito Critrio de Anlise e
Orientao para preenchimento
3.1. Gabinetes de trabalho
para professores Tempo
Integral - TI.
(Para fins de autorizao,
considerar os gabinetes de
trabalho para os docentes
em tempo integral do
primeiro ano do curso, se
5 Quando os gabinetes de trabalho
implantados para os docentes em tempo
integral so excelentes, considerando, emuma anlise sistmica e global, os
aspectos: disponibilidade de equipamentos
em funo do nmero de professores,
dimenso, limpeza, iluminao, acstica,
ventilao, acessibilidade, conservao e
comodidade.
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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CSTs, ou dois primeiros
anos, se bacharelados/
licenciaturas.)
Descrever a quantidade e as
caractersticas fsicas dos espaos
destinados aos gabinetes de trabalho dos
professores. As instalaes sero
avaliadas verificando se esto equipadas
segundo a finalidade e se atendem aos
requisitos de dimenso, limpeza,
iluminao, acstica, ventilao,
conservao e comodidade necessriass atividades desenvolvidas.
3.2. Espao de trabalho
para coordenao do
curso e servios
acadmicos.
5 Quando o espao destinado s atividades
de coordenao excelente,
considerando, em uma anlise sistmica e
global, os aspectos: dimenso,
equipamentos, conservao, gabinete
para coordenador, nmero de funcionrios,
atendimento aos alunos e aos professores.
Descrever os espaos utilizados
tanto para coordenao quanto para
secretaria e /ou servios acadmicos. As
instalaes sero avaliadas se atendemaos aspectos mencionados de dimenso,
equipamentos, conservao, gabinete
para coordenador, n de funcionrios e
atendimento aos alunos e aos
professores.
3.3. Sala de professores. 5 Quando a sala de professores implantada
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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(NSA para IES que
possui gabinetes de
trabalho para 100% dosdocentes do curso.)
(Para fins de autorizao,
considerar a sala de
professores implantada
para os docentes do
primeiro ano do curso, se
CSTs, ou dois primeiros
anos, se
bacharelados/licenciatura).
para os docentes do curso excelente,
considerando, em uma anlise sistmica e
global, os aspectos: disponibilidade deequipamentos de informtica em funo do
nmero de professores, dimenso,
limpeza, iluminao, acstica, ventilao,
acessibilidade, conservao e
comodidade.
Descrever o ambiente destinado
sala dos professores, destacando os
aspectos avaliados, como: nmero de
equipamentos de informtica disponveis,
limpeza, iluminao, acstica, ventilao,
acessibilidade, conservao e
comodidade.
3.4. Salas de aula.
(Para fins de autorizao,
considerar as salas de
aula implantadas para o
primeiro ano do curso, se
CSTs, ou dois primeiros
anos, se
bacharelados/licenciatura)
5 Quando as salas de aula implantadas para
o curso so excelentes, considerando, em
uma anlise sistmica e global, os
aspectos: quantidades e nmero de alunos
por turma, disponibilidade de
equipamentos, dimenses em funo das
vagas (previstas/autorizadas), limpeza,
iluminao, acstica, ventilao,
acessibilidade, conservao e
comodidade.
Descrever a quantidade e as
caractersticas fsicas dos espaos
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destinados s aulas; destacar aspectos
como capacidade, disponibilidade de
equipamentos, dimenses em funo dasvagas previstas; limpeza, iluminao,
acstica, ventilao, acessibilidade,
conservao e comodidade.
3.5. Acesso dos alunos a
equipamentos de
informtica.
(Para fins de autorizao,
considerar os laboratrios
de informtica implantados
para o primeiro ano do
curso, se CSTs, ou dois
primeiros anos, se
bacharelados/
licenciaturas).
5 Quando os laboratrios ou outros meios
implantados de acesso informtica para
o curso atendem, de maneira excelente,
considerando em uma anlise sistmica e
global, os aspectos: quantidade de
equipamentos relativa ao nmero total de
usurios, acessibilidade, velocidade de
acesso internet, poltica de atualizao
de equipamentos e softwares e adequao
do espao fsico.
Descrever a quantidade e as
caractersticas fsicas dos espaos
destinados aos laboratrios de informtica
que atendem ao curso. Destacar os
aspectos avaliados: quantidade de
equipamentos relativa ao nmero de
usurios, velocidade de acesso internet,
poltica de atualizao de equipamentos e
softwares, adequao do espao fsico.
3.6. Bibliografia bsica.
(Para fins de autorizao,
considerar o acervo da
5 Quando o acervo da bibliografia bsica,
com no mnimo trs ttulos por unidade
curricular, est disponvel na proporo
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bibliografia bsica
disponvel para o primeiro
ano do curso, se CSTs, oudois primeiros anos, se
bacharelados/
licenciaturas).
Nos cursos que possuem
acervo virtual (pelo menos
1 ttulo virtual por unidade
curricular), a proporo de
alunos por exemplar fsico
passa a figurar da seguinte
maneira para os conceitos
3, 4 e 5:
Conceito 3 13 a 19
vagas anuais;
Conceito 4 de 6 a 13
vagas anuais;
Conceito 5 menos de 6
vagas anuais).
mdia de um exemplar para menos de 5
vagas anuais pretendidas/autorizadas, de
cada uma das unidades curriculares, detodos os cursos que efetivamente utilizam
o acervo, alm de estar informatizado e
tombado junto ao patrimnio da IES.
Formular um texto indicando a
realidade do acervo no que tange ao n de
exemplares, relevncia acadmico-
cientfica e ao grau de atualizao do
acervo. Ser observado, ainda, se o
acervo est informatizado e tombado junto
ao patrimnio da IES. Dever ser
apresentado o nmero total de alunos que
utilizam o acervo.
3.7. Bibliografia
complementar.
(Para fins de autorizao,
considerar o acervo da
bibliografia complementar
disponvel para o primeiro
ano do curso, se CSTs, ou
5 Quando o acervo da bibliografia
complementar possui, pelo menos, cinco
ttulos por unidade curricular, com dois
exemplares de cada ttulo ou com acesso
virtual.
Formular um texto indicando a
realidade do acervo no que tange ao n de
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dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciatura).
exemplares, relevncia acadmico-
cientfica e ao grau de atualizao do
acervo. Ser observado, ainda, se oacervo est informatizado e tombado junto
ao patrimnio da IES ou se apresenta
acesso virtual.
3.8. Peridicos
especializados.
(Para fins de autorizao,
considerar os peridicos
relativos s reas do
primeiro ano do curso, se
CSTs, ou dois primeiros
anos, se
bacharelados/licenciatura.)Para fins de autorizao,
os critrios de anlise
passam a figurar da
seguinte maneira:
Conceito 1 menor que 3
ttulos; Conceito 2 maior
ou igual a 3 e menor que
6; Conceito 3 maior ou
igual a 6 e menor que 9
;Conceito 4 maior ou
igual a 9 e menor que 12;
Conceito 5 maior ou
igual a 12).
5 Quando h assinatura/acesso de
peridicos especializados, indexados e
correntes, sob a forma impressa ou virtual,
maior ou igual a 20 ttulos distribudos
entre as principais reas do curso, a
maioria deles com acervo atualizado em
relao aos ltimos 3 (trs) anos.
Descrever quais so as assinaturas
(inclusive eletrnicas) de peridicos queexistem na da rea do curso. Citar o Portal
de Peridicos da CAPES e demais bases
de dados utilizadas. Ser avaliado se as
assinaturas de peridicos especializados,
indexados e correntes, sob a forma
impressa ou informatizada, esto
atualizadas em sua maioria nos ltimos
trs anos e se abrangem as principais
reas temticas, alm de serem
distribudas entre as principais reas do
curso.
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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3.9. Laboratrios didticos
especializados:
quantidade.
NSA para cursos que
no utilizam laboratrios
especializados.
(Para fins de autorizao,
considerar os laboratrios
didticos especializados
implantados para o
primeiro ano do curso, se
CSTs, ou dois primeiros
anos, se
bacharelados/licenciatura).
Para cursos a distncia,
verificar os laboratrios
especializados da sede e
dos polos.
Para Pedagogia,
obrigatrio verificar a
Brinquedoteca.
5 Quando os laboratrios didticos
especializados implantados, com
respectivas normas de funcionamento,
utilizao e segurana, atendem de
maneira excelente, em uma anlise
sistmica e global, aos aspectos:
quantidade de equipamentos adequada
aos espaos fsicos e alunos vagas
pretendidas/autorizadas.
Descrever os laboratrios que o
curso utiliza, a quantidade e as
caractersticas fsicas dos espaos, as
normas e regulamentos de uso dos
laboratrios, a quantidade de
equipamentos e a capacidade de
atendimento aos alunos.
3.10. Laboratrios
didticos especializados:
qualidade.
5 Quando os laboratrios especializados
implantados, com respectivas normas de
funcionamento, utilizao e segurana,
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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NSA para cursos que
no utilizam laboratrios
especializados.
(Para fins de autorizao,
considerar os laboratrios
didticos especializados
implantados para o
primeiro ano do curso, se
CSTs, ou dois primeiros
anos, se
bacharelados/licenciatura).
Para cursos a distncia,
verificar os laboratriosespecializados da sede e
dos polos.
Para Pedagogia,
obrigatrio verificar a
Brinquedoteca.
atendem de maneira excelente, em uma
anlise sistmica e global, aos aspectos:
adequao, acessibilidade, atualizao deequipamentos e disponibilidade de
insumos.
Descrever os laboratrios utilizados
pelo curso, destacando normas de
funcionamento, de utilizao, de
segurana, os recursos de acessibilidade.
Ser avaliada a disponibilidade de
insumos, a acessibilidade e se os
equipamentos utilizados esto adequados
aos fins a que se destinam. Esse item
analisa a qualidade dos laboratrios.
3.11. Laboratrios
didticos especializados:
servios.
NSA para cursos que
no utilizam laboratrios
especializados.
5 Quando os servios dos laboratrios
especializados implantados, com
respectivas normas de funcionamento,
utilizao e segurana, atendem de
maneira excelente, em uma anlise
sistmica e global, aos aspectos: apoio
tcnico, manuteno de equipamentos,
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(Para fins de autorizao,
considerar os laboratrios
didticos especializados
implantados para o
primeiro ano do curso, se
CSTs, ou dois primeiros
anos, se
bacharelados/licenciatura).
Para cursos a distncia,
verificar os laboratrios
especializados da sede e
dos polos.
Para Pedagogia, obrigatrio verificar a
Brinquedoteca.
atendimento comunidade.
Descrever os laboratrios didticos
especializados existentes, destacando o
apoio tcnico, manuteno de
equipamentos e o atendimento
comunidade.
3.12. Sistema de controle
de produo e distribuio
de material didtico
(logstica).
NSA para cursos presenciais, obrigatrio
para cursos a distncia.
3.13. Ncleo de Prticas
Jurdicas: atividades
bsicas.
Obrigatrio para cursos de direito
(presencial e a distncia), NSA para os
demais cursos.
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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3.14. Ncleo de Prticas
Jurdicas: atividades de
arbitragem, negociao e
mediao.
Obrigatrio para cursos de direito
(presencial e a distncia), NSA para os
demais cursos.
3.15. Unidades
hospitalares de ensino e
complexo assistencial.
5 Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA
para os demais cursos que no
contemplam unidades hospitalares de
ensino e complexo assistencial no PPC.
3.16. Sistema de
referncia e
contrarreferncia.
Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA
para os demais cursos.
3.17. Biotrios.
Obrigatrio para o curso
de Medicina, NSA para os
demais cursos que nocontemplam biotrio no
PPC.
5 Quando o biotrio atende, de maneira
excelente, s necessidades prticas do
ensino.
Se essa instalao est prevista noPPC do curso, devem-se apresentar as
suas caractersticas em termos de
funcionamento e adequao s
necessidades prticas.
3.18. Laboratrios de
ensino.
5 Quando o curso dispe de laboratrios
especficos e multidisciplinares
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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Obrigatrio para o curso
de Medicina, NSA para os
demais cursos que no
contemplam laboratrios
de ensino no PPC.
(previstos/implantados) excelentes para a
abordagem dos diferentes aspectos
celulares e moleculares das cincias davida (incluindo anatomia, histologia,
bioqumica, farmacologia,
fisiologia/biofsica e tcnica operatria),
considerando, em uma anlise sistmica e
global, os aspectos: espao fsico,
equipamentos e materiais de consumo
compatveis com a formao dosestudantes prevista no PPC, levando-se
em conta a relao aluno/equipamento ou
material.
Apresentar todos os laboratrios de
ensino previstos no PPC informando
capacidade de atendimento aos alunos
em relao a espao fsico, equipamentos
e material de consumo.
3.19. Laboratrios de
habilidades.
Obrigatrio para o curso de Medicina, NSA
para os demais cursos que no
contemplam laboratrios de habilidades no
PPC.
3.20. Protocolos de
experimentos.
Obrigatrio para o curso
5 Quando os protocolos dos experimentos
(previstos/implantados), prevendo
procedimentos, equipamentos,
instrumentos, materiais e utilidades,
devidamente aprovados pelo comit de
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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Fonte: Quadro adaptado do Instrumento de Avaliao
de Medicina, NSA para os
demais cursos que no
contemplam protocolos deexperimentos no PPC.
tica da instituio ou formalmente
conveniado , so explicitados e
desenvolvidos de maneira excelentepara a orientao das atividades prticas
desenvolvidas nos ambientes/laboratrios
de formao geral/bsica e
profissionalizante/especfica, garantindo o
respeito s normas internacionalmente
aceitas (cdigos de Nremberg e Helsinki).
Se houver protocolos de
experimentos previstos no PPC, descrever
como so normatizados
institucionalmente, como atua o comit de
tica e como so os ambientes em que se
desenvolvem as atividades prticas.
3.21. Comit de tica em
pesquisa.
Obrigatrio para o curso
de Medicina, NSA para os
demais cursos que no
contemplam comit de
tica em pesquisa no PPC.
5 Quando existe o Comit de tica
funcionando de maneira excelente e
homologado pela CONEP (Comisso
Nacional de tica em Pesquisa).
Se no PPC do curso houver
previso de Comit de tica em pesquisa,
deve-se explicitar a sua situao na
Instituio, como ele atua, assim como a
sua respectiva documentao.
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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2.2.1 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
O quadro abaixo apresenta requisitos legais e normativos que no
agregam valor ao conceito de avaliao. Os avaliadores apenas registram o
cumprimento ou no de tais requisitos, cabendo ao Ministrio da Educao
tomar as medidas cabveis.
Cabe ao curso, sempre que possvel, tanto no momento de
preenchimento da abertura do processo quanto no formulrio eletrnico,
demonstrar o cumprimento de tais requisitos.
Dispositivo Legal Explicitao do Dispositivo
S
I
M
N
O
N
S
A
1 Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso.
O PPC est coerente com as
Diretrizes Curriculares Nacionais?
NSA para cursos que no tm
Diretrizes Curriculares Nacionais.
2 Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educao
das Relaes tnico-Raciais
e para o Ensino de Histria e
Cultura Afro-Brasileira e
Africana
A temtica da Histria e Cultura
Afro-Brasileira e Indgena est
inclusa nas disciplinas e atividades
curriculares do curso?
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(Lei n 11.645 de 10/03/2008;
Resoluo CNE/CP N 01 de
17 de junho de 2004).
3 Titulao do corpo docente
(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de
dezembro de 1996).
Todo o corpo docente tem formao
em ps-graduao?
4 Ncleo Docente Estruturante
NDE, (Resoluo CONAES
N 1, de 17/06/2010).
O NDE atende normativa
pertinente?
5 Denominao dos Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa N
12/2006).
A denominao do curso est
adequada ao Catlogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia?
6 Carga horria mnima, em
horas para Cursos
Superiores de Tecnologia
(Portaria N10, 28/07/2006;
Portaria N 1024, 11/05/2006;
Resoluo CNE/CP
Desconsiderando a carga horria do
estgio profissional supervisionado
e do Trabalho de Concluso de
Curso TCC, caso estes estejam
previstos, o curso possui carga
horria igual ou superior ao
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N3,18/12/2002). estabelecido no Catlogo Nacional
dos Cursos Superiores de
Tecnologia?
7 Carga horria mnima, em
horas para Bacharelados e
Licenciaturas, Resoluo
CNE/CES N 02/2007(Graduao, Bacharelado,
Presencial). Resoluo
CNE/CES N 04/2009 (rea de
Sade, Bacharelado,
Presencial). Resoluo N
02/2007.
O curso atende carga horria
mnima, em horas estabelecidas
nas resolues?
8 Tempo de integralizao,
Resoluo CNE/CES N
02/2007 (Graduao,
Bacharelado, Presencial).
Resoluo CNE/CES N04/2009 (rea de Sade,
Bacharelado, Presencial).
Resoluo N 02/2007.
O curso atende o Tempo de
Integralizao proposto nas
Resolues?
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Reconhecimento dos Cursos de Graduao: orientaes gerais
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9 Condies de acesso para
pessoas com deficincia
e/ou mobilidade reduzida.
(Dec. N 5.296/2004, com
prazo de implantao das
condies at dezembro de
2008).
A IES apresenta condies de
acesso para pessoas com
deficincia e/ou mobilidade
reduzida?
10 Disciplina
obrigatria/optativa de
Libras (Dec. N 5.626/2005).
O PPC prev a insero de Libras
na estrutura curricular do curso?
11 Prevalncia de Avaliao
Presencial para EAD (Dec. N
5622/2005 art. 4, inciso II, 2).
Os resultados dos exames
presenciais prevalecem sobre os
demais resultados obtidos em
quaisquer outras formas de
avaliao a distncia?
12 Informaes Acadmicas
(Portaria Normativa N 40 de
12/12/2007, alterada pela
Portaria Normativa MEC N 23
de 01/12/2010, publicada em
29/12/2010).
As informaes acadmicas
exigidas esto disponibilizadas na
forma impressa e virtual?
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13 Polticas de educao
ambiental (Lei n 9.795, de 27
de abril de 1999 e Decreto N
4.281, de 25 de junho de
2002).
H integrao da educao
ambiental s disciplinas do curso de
modo transversal, contnuo e
permanente?
Fonte: Instrumento de Avaliao de Cursos de
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educao das Relaes
tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e
Africana (Lei n 11.645 de 10/03/2008; Resoluo CNE/CP N 01 de 17 de
junho de 2004).
Esta temtica deve ser incorporada nos Projetos Pedaggicos dos
cursos conforme as orientaes da Pr-Reitoria de Graduao que dispe:
Os cursos devem explicitar em seus Projetos Pedaggicos os
componentes curriculares e atividades que realizam estudos referentes
temtica das Relaes tnico-Raciais e Indgena nos termos explicitados no
Parecer na Resoluo e Leis supramencionadas.
Para essa abordagem, bem como, para a proposio de outras
estratgias para a incluso da Histria da frica e Cultura Afro-Brasileira e
Indgena, a UNIPAMPA constituiu a atravs da Portaria n 1356, de 03 de
agosto de 2010, a Comisso Especial de Estudos sobre Histria e Cultura
Afro-Brasileira e Indgena (HiCABI/UNIPAMPA). Essa Comisso tem o papel
de coordenar a implantao das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, que tratam
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da obrigatoriedade da incluso das referidas temticas nos programas, projetos
e aes de ensino, pesquisa e extenso da UNIPAMPA
.
Ncleo Docente Estruturante NDE (Resoluo CONAES N 1, de
17/06/2010)
O Ncleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se num grupo de
docentes com liderana acadmica que tem atribuies de formulao e
acompanhamento do curso. Sendo fundamental atuao constante no
processo de concepo, consolidao e atualizao do projeto pedaggico do
curso de graduao.
A atuao do NDE inclui tambm prever e desenvolver os processos de
avaliao do projeto pedaggico do curso.
Os Ncleos Docentes Estruturantes dos cursos de Graduao devero
ser assim constitudos:
Por um mnimo de cinco professores pertencentes ao corpo docente do
curso;
Ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulao acadmica obtida
em programas de ps-graduao stricto sensu;
Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;
Assegurar a permanncia dos membros de no mnimo 3 anos
estabelecendo estratgias de renovaes parciais como forma de
garantir a continuidade no trabalho do NDE.
Na UNIPAMPA o NDE dever ser indicado pelo colegiado do curso e
chancelado pelo conselho de campus. Depois de formado, seus membros
devero ser formalmente designados por portaria emitida pelo vice-reitor. Nesta
devem ainda constar os nomes do presidente e do secretario do Ncleo.
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Uma vez institudos e formalizados, as aes desenvolvidas pelo NDE
devero ser registradas em atas que devem ser apresentadas no momento da
visita de avaliao in loco.
Acessibilidade5
Acessibilidade:condio para utilizao, com segurana e autonomia,
total ou assistida, dos espaos, mobilirios e equipamentos urbanos, das
edificaes, dos servios de transporte e dos dispositivos, sistemas emeios de comunicao e informao, por pessoa portadora de
deficincia ou com mobilidade reduzida.
Barreiras: qualquer entrave ou obstculo que limite ou impea o
acesso, a liberdade de movimento, a circulao com segurana e a
possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso
informao, classificadas em:
o Urbansticas: as existentes nas vias pblicas e nos espaos de
uso pblico;
o De edificaes: as existentes no entorno e interior das edificaes
de uso pblico e coletivo e no entorno e nas reas internas de
uso comum nas edificaes de uso privado multifamiliar;
o Nos transportes: as existentes nos servios de transportes;
o Nas comunicaes e informaes: qualquer entrave ou obstculo
que dificulte ou impossibilite a expresso ou o recebimento de
mensagens por intermdio dos dispositivos, meios ou sistemas de
comunicao, sejam ou no de massa, bem como aqueles que
dificultem ou impossibilitem o acesso informao.
5Sntese do Decreto n 5.296 de 2 de dezembro de 2004.
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Pessoa com deficincia:a que possui limitao ou incapacidade para o
desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias:
a) deficincia fsica: alterao completa ou parcial de um ou mais
segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da
funo fsica, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia,
monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia,
hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputao ou ausncia de membro,
paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congnita ou
adquirida, exceto as deformidades estticas e as que no produzam
dificuldades para o desempenho de funes;
b) deficincia auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um
decibis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqncias de
500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz;
c) c) deficincia visual: cegueira, na qual a acuidade visual igual ou
menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correo ptica; a baixa
viso, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com
a melhor correo ptica; os casos nos quais a somatria da medida do
campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a
ocorrncia simultnea de quaisquer das condies anteriores;
d) deficincia mental: funcionamento intelectual significativamente inferior
mdia, com manifestao antes dos dezoito anos e limitaes
associadas a duas ou mais reas de habilidades adaptativas, tais como:
comunicao; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilizao dos
recursos da comunidade; sade e segurana; habilidades acadmicas;
lazer; e trabalho;
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e) deficincia mltipla - associao de duas ou mais deficincias.
Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que, no se enquadrando no
conceito de pessoa portadora de deficincia, tenha, por qualquer motivo,
dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando
reduo efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenao motora e
percepo.
Outros beneficirios da LEI: pessoas com idade igual ou superior a
sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criana de colo.
ALGUNS ASPECTOS DA ACESSIBILIDADE6:
Atendimento prioritrio existe atendimento prioritrio nos servios
(biblioteca, secretaria acadmica, laboratrios...). importante a
existncia de sinalizao para a comprovao de tal atendimento.
Exemplos de SINALIZAO:
7
6
Neste documento realizou-se uma sntese dos aspectos de acessibilidade mais afetos aoscampus e aos cursos.
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Assentos de uso preferencial sinalizados, espaos e instalaes
acessveis;
8
Mobilirio de recepo e atendimento obrigatoriamente adaptado
altura e condio fsica de pessoas em cadeira de rodas, conforme
estabelecido nas normas tcnicas de acessibilidade da ABNT;
9
Servios de atendimento para pessoas com deficincia auditiva,
prestado por intrpretes ou pessoas capacitadas em Lngua Brasileira
de Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que no se comuniquem em
LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intrpretes ou
pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;
Pessoal capacitado para prestar atendimento s pessoas comdeficincia visual, mental e mltipla, bem como s pessoas idosas. (Nos
campus tm-se os NUDES, na Instituio tem-se o NINA);
7Fonte: http://spe.fotolog.com/photo/62/26/54/maluara/1252290145574_f.jpg8http://www.luamansa.com/morrodobacobaco/wp-content/uploads/2011/07/lugares-reservados-em-transportes-publicos1.jpg9
Fonte: https://reader009.{domain}/reader009/html5/0308/5aa085e1dbf5b/5aa085fbddb58.jpg
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Disponibilidade de rea especial para embarque e desembarque de
pessoa portadora de deficincia ou com mobilidade reduzida;
Vagas no estacionamento destinadas pessoas com deficincia e
mobilidade reduzida (pelo menos, dois por cento do total de vagas para
veculos que transportem pessoa portadora de deficincia fsica ou
visual, sendo assegurada, no mnimo, uma vaga, em locais prximos
entrada principal ou ao elevador, de fcil acesso circulao de
pedestres, com especificaes tcnicas de desenho e traado conforme
o estabelecido nas normas tcnicas de acessibilidade da ABNT.);
Admisso de entrada e permanncia de co-guia;
Inexistncia de barreiras nas comunicaes e informaes: qualquer
entrave ou obstculo que dificulte ou impossibilite a expresso ou o
recebimento de mensagens por intermdio dos dispositivos, meios ou
sistemas de comunicao, sejam ou no de massa, bem como aquelesque dificultem ou impossibilitem o acesso informao;
Sites curso/campus acessveis a pessoas com deficincia visual;
Rebaixamento de caladas com rampa acessvel ou elevao da via
para travessia de pedestre em nvel;
Instalao de piso ttil direcional e de alerta;
Servios de autoatendimento com altura e recursos de acesso
informatizados acessveis;
Sinalizao visual e ttil de salas, laboratrios, sanitrios...
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Condies de acesso e utilizao de todos os ambientes do campus,
inclusive salas de aula, bibliotecas, auditrios, ginsios e instalaes
desportivas, laboratrios, reas de lazer e sanitrios;
Disponibilizao de ajudas tcnicas que permitam o acesso s
atividades acadmicas e administrativas em igualdade de condies
com as demais pessoas(ex: impressora em Braille, ampliadores de
imagem, teclados adaptados...);
Tradutor interprete disponvel nas atividades acadmicas eadministrativas;
Banheiros adaptados, rampas de acesso, elevadores, cadeiras
especificas para movimentao em escadas.
Disciplina obrigatria/optativa de Libras (Dec. N 5.626/2005)
O Componente Curricular Libras tem oferta prevista institucionalmente
desde o ano de 2009 pelo Memorando Circular n 12, que dispe sobre a
incluso obrigatria deste componente curricular em todos os cursos de
licenciatura e Pedagogia e, nos demais, como Componente Curricular
Complementar de Graduao (CCCG).
Abaixo apresenta-se a organizao deste componente curricular,conforme orientaes da PROGRAD:
DISCIPLINA:LIBRAS
CARGA HORRIA / CRDITOS:60 h / 4 crditos
CDIGO:
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EMENTA: A disciplina de LIBRAS visa proporcionar conhecimentos iniciais
sobre a Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e elementos tericos
correspondentes ao cotidiano do surdo como: cultura surda, identidadessurdas, educao de surdos, entre outros contextos.
OBJETIVO: Compreender e utilizar as noes bsicas da LIBRAS; conhecer
teoricamente o cotidiano da comunidade surda; identificar na prtica o que foi
aprendido.
CONTEDO PROGRAMTICO: Definio de LIBRAS; cultura surda;
identidades surdas; educao de surdos; polticas lingsticas e educacionais;
alfabeto manual; nmeros; sinal pessoal/ apresentao / saudaes; famlia;
escola; pronomes; verbos; adjetivos; calendrio; clima (tempo);
classificadores.
METODOLOGIA: Aulas expositivo-dialogadas: Empregando quadro negro,
retro-projetor e slides em arquivos power-point. Pesquisa: Pesquisa
relacionada ao contedo e integrada ao cotidiano vivido pelos alunos. Filmes:
DVD com assunto relacionado a LIBRAS
CRITRIOS DE AVALIAO: As avaliaes sero prticas e tericas dentro
do contexto da disciplina. A recuperao est prevista para aqueles que no
alcanarem a pontuao necessria.
REFERNCIAS BSICAS:
CAPPOVILLA, FERNANDO CSAR. Dicionario enciclopdico ilustrad
trilngue da lngua de sinais brasileira.So Paulo: Edusp, 2001
FELIPE, Tanya. Polticas pblicas para a insero da LIBRAS na educa
de surdos. In:Espao. Rio de Janeiro: INES, 2006. Jan-jun 2006.
PERLIN, Gladis. Identidades Surdas. In: SKILIAR, Carlos (org.). Um olha
-
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sobre as diferenas. Porto alegre: Mediao, 2005.
QUADROS, Ronice & KARNOPP, Lodenir. A lingustica e a lngua de sinai
brasileira. In: Lngua de sinais brasileira. Estudos lingusticos. Porto alegr
ARTMED, 2004.
QUADROS, Ronice & PATERNO, Usli. Polticas lingusticas: o impacto d
decreto 5.626 para os surdos brasileiros.In: Espao. Rio de Janeiro: INE
2006. Jan-jun 2006.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda.Florianpoli
Ed. da UFSC, 2008.
REFERNCIAS COMPLEMENTARES:
QUADROS, Ronice M. e KARNOPP, Lodenir. Lngua de sinais brasileir
estudos lingsticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
QUADROS, Ronice M (Org.). Estudos surdos I. Petrpolis: Arara Azul, 2007.
SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre:
Mediao, 2005.
Atualidade da educao bilnge para surdos. Porto Alegre: Mediao,
1999.
THOMA, ADRIANA DA SILVA E LOPES, MAURA CORCINI. A inveno da
-
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surdez. Santa Cruz: EDUNISC, 2004.
Ressalta-se que nos processos para fins regulatrios, bem como, no
PPC do curso, este componente deve estar listado. No momento da visita de
avaliao in loco deve ser apresentado o comprovante de sua oferta.
Polticas de educao ambiental (Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999)
Esta temtica deve ser incorporada nos Projetos Pedaggicos dos
cursos de graduao, conforme as orientaes da Pr-Reitoria de Graduao,
que orienta para que os cursos trabalhem a integrao da educao ambiental
de modo transversal, contnuo e permanente, nos componentes curriculares e
nas aes, programas e projetos de ensino, pesquisa e extenso da
Universidade. Nesse sentido, orienta para a indicao, no PPC, de critrios e
metodologias para o desenvolvimento de programas, projetos e aes de
Educao Ambiental, a fim de atender a Poltica Nacional de Educao
Ambiental (PNEA).
2.2.2 ATRIBUTOS DOCENTE E VINCULAO DOCENTE-DISCIPLINA
Alm das informaes referentes ao instrumento de avaliao, o
formulrio eletrnico contempla dados sobre os docentes vinculados ao curso e
s disciplinas.
Sendo eles:
Tempo (em meses) de vnculo ininterrupto do docente com o curso;
Docente com formao/capacitao/experincia pedaggica (sim/no)10;
10 Os dados relacionados produo intelectual devem ser apresentados tendo como referncia osltimos 3 anos de exerccio do docente no curso.
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N de artigos publicados em peridicos cientficos na rea;
N de artigos publicados em peridicos cientficos em outras reas;
N de livros ou captulos em livros publicados na rea;
N de livros ou captulos em livros publicados em outras reas;
N de trabalhos publicados em anais (completos);
N de trabalhos publicados em anais (resumos);
N de tradues de livros, captulos de livros ou artigos publicados;
N de projetos e/ou produes tcnicas artsticas e culturais;
N de propriedade intelectual registrada;
N de propriedade intelectual depositada;
N de produo didtico-pedaggica relevante, publicada ou no.
Para cada disciplina ofertada pelo curso (j preenchida no sistema e-
MEC por ocasio da abertura do processo de reconhecimento), dever ser
relacionado o docente que a ministra.
2.3 - VISITA DE AVALIAO IN LOCO
Aps o preenchimento do formulrio eletrnico, ocorre a visita de
avaliao in loco. Esta tem como objetivo, a verificao da situao do curso a
partir da anlise das informaes prestadas nas etapas que a precederam
(abertura do processo e formulrio eletrnico). feita por dois avaliadores com
formao afeta rea do curso em questo, sorteados entre os capacitados e
credenciados junto ao Banco Nacional de Avaliadores (BASis).
A data da visita comunicada pelo sistema e-MEC ao Procurador
Institucional (PROPLAN), que encaminha as informaes para os gabinetes da
Reitora e Vice-Reitor, direo e coordenao acadmica do campus afeto ao
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curso avaliado e ao coordenador do curso. Comumente o contato do avaliador
presidente da Comisso feito com o coordenador do curso cadastrado no
sistema e-MEC via e-mail. As tratativas referentes ao cronograma da visita sofeitas nesses contatos.
Tendo em vista as distncias dos campida capital e a oferta restrita de
acomodaes em algumas das cidades, sugere-se nesse contato a indicao
de hospedagem, horrios de nibus capital/campus e a disponibilizao do
carro institucional para realizar esse trnsito.
2.3.1 - CRONOGRAMA11TPICO DAS VISITAS DE AVALIAO
1. Reunio inicial com dirigentes da instituio:nessa participam Reitora
e/ou Vice-Reitor, coordenador do curso em questo, diretor e coordenador
acadmico do campus e o coordenador de avaliao institucional. So
finalidades dessa reunio:
A apresentao por parte dos avaliadores das finalidades do SINAES,
bem como dos seus princpios fundamentais;
A apresentao da instituio por parte dos seus dirigentes;
A criao de um clima favorvel para o andamento do trabalho a ser
realizado.
2. Reunio com o coordenador de curso: nessa reunio, so feitos
questionamentos sobre a organizao do curso e o envolvimento do
coordenador na realizao das atividades previstas. Sugere-se para essa
reunio, que o coordenador se disponha a apresentar o curso, enfatizando
sua organizao (demonstrando alteraes curriculares realizadas), a
aplicabilidade das diretrizes curriculares e da legislao pertinente, a
existncia de projetos de ensino, pesquisa e extenso desenvolvidos pelos
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As orientaes desse cronograma foram construdas a partir de entrevistas realizadas comcoordenadores de curso e avaliadores aps os resultados dos processos avaliativos.
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professores e alunos, o nmero e o tipo de bolsas que o curso e os alunos
foram contemplados, os procedimentos de autoavaliao etc. Tambm
devem ser indicadas as melhorias previstas para o curso - em virtude daimplantao da Universidade, alm de esclarecer sobre como est
organizada a documentao disponibilizada.