oportunidade de negocio - loja de cosmeticos e banho
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7/29/2019 Oportunidade de Negocio - Loja de Cosmeticos e Banho
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LOJA DECOSMTICOS
E BANHO
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LOJA DE COSMTICOS E BANHO
2009 SEBRAE-DF Servio de Apoio s Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal.
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Gestora do Projeto: Lara Cristina de Lima da Costa e Silva Garcia
Analista: Maria Auxiliadora Umbelino de Souza
Reviso: Helena Jansen
Projeto grco: Marcio Marques BritoDiagramao: Carlos Magno do Amaral
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OBS.:A presente cha de carter meramente inormativo e, caso exista interesse pela ativi-dade, aconselha-se ao empreendedor buscar o desenvolvimento de estudos que permitam o
aproundamento das condies de mercado e demais aspectos da atividade, conorme orienta-o do item 11, Consideraes Gerais, da cha Resumo da Atividade. Os diversos valores so
estimados e no consideram o Ponto Comercial.
SEGMENTOComrcio de cosmticos, perfumaria e produtos de higiene pessoal
DESCRIOLoja de cosmticos
PBLICO-ALVOConsumidor em geral e profssionais da rea
OPORTUNIDADE DE NEGCIO FICHA BSICA
ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO INICIALR$ 63.000,00
FATURAMENTO ANUAL ESTIMADOR$ 220.000,00
LUCRO LQUIDO ANUAL ESTIMADO20%
PRAZO DE RETORNO ESTIMADODe 14 a 18 meses
QUANTIDADE DE EMPREGADOS2
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FICHA RESUMO DA ATIVIDADE
1.Breve Relato da Atividade
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A Indstria Brasileira de Higiene Pessoal, Perumaria e Cosmticos apresentou um
crescimento mdio de 10,6% nos ltimos 13 anos, tendo passado de um aturamento l-
quido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhes em 1996 para R$ 21,7 bilhes em 2008.
Atualmente, o Brasil o terceiro maior consumidor de cosmticos do mundo, tendo
superado mercados tradicionais como Inglaterra e Frana, icando atrs apenas dos EUA e
do Japo. De acordo com o Instituto de Pesquisas Euromonitor, o Brasi l o segundo maior
consumidor de produtos de perumaria, cuidados com cabelos, higiene oral, produtos in-
antis, desodorantes e produtos masculinos; o terceiro mercado em produtos para o banho
e protetores solares; o stimo em cuidados da pele e o oitavo em depilatrios.
Hoje encontram-se produtos especicos para negros, para homens, para crianas. Cos-
mtico deixou de ser ocado em mulheres e passou a ser do interesse de qualquer pessoa.
Para entrar no negcio deve-se procurar conhecer o mercado - quesito primordial para
o sucesso de uma loja. O per il da loja depende da regio em que ser instalada. Conhecero consumidor e oerecer o que ele deseja altamente necessrio. A princpio, uma loja de
cosmticos um ponto onde o consumidor e o proissional de beleza encontram todos os
produtos necessrios para o seu dia a dia. O consumidor sempre busca variedade de produ-
tos e atendimento especializado. Assim, deve-se procurar oerecer uma boa variedade de
produtos, sem cometer grandes exageros e, observando-se que tais mercadorias tm prazo
de validade.
O universo de ornecedores, nacionais e importados, enorme, portanto, deve-se bus-
car um mix de marcas na ordem de 10 a 20 ornecedores.
De acordo com o consultor Durante, oerecer essa variedade uma das principais di-
iculdades enrentadas por quem entra no mercado. O empresrio deve entrar em contato
com a maior quantidade de revendedores possveis e assim montar um plano de compras.
A princpio, os revendedores cobram vista, todavia, em alguns casos, possvel negociar
o pagamento de orma consignada venda do produto.
Funcionrios bem treinados com bom conhecimento de tcnicas de venda no varejo e
do portilio de produtos, como tambm, uma boa reserva para o capital de giro, so un-
damentais.
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2.Investimentos Quadro de Usos
Descrio
TOTAL DOS USOS
TotalAdaptaes e Reormas
Mveis, Utenslios e Decorao
Inormtica
Treinamento
Outros
Investimento Fixo Total
Capital de giro
63.000,00
10.000,00
25.000,00
3.000,00
3.000,00
2.000,00
43.000,00
20.000,00
Venda de produtos de higiene pessoal, perumaria e cosmticos.
4.Produtos
De orma geral, no existem barreiras legais, a no ser as comuns s demais empresas.
Todavia, os produtos a serem comercializados devem atender a legislaes especicas aque esto sujeitos os abricantes e produtores. Recomenda-se consultar a Vigilncia Sani-
tria Local.
6.Aspectos Legais
3.Empregados
Funo Quantidade Salrio Mdio
Atendentes 2 700,00
5.Principais Receitas e Despesas
RECEITAS DESPESAS
Item
Produtos para cabelo
Fragrncias
Banho
Cuidados da pele
DesodorantesOutros
Item
Mercadorias
Mo-de-obra
Administrativas
Outros
AluguelEnergia
Manuteno e seguros
Conservao e Limpeza
Comerciais
%
25
12
10
10
1033
%
40
15
10
35
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Consumidores em geral, com destaque para pessoas com disuno de origem orgnica (dia-
bticos, cardiopatas, etc.).
9.Pblico-Alvo
Associao Brasileira da Indstria de Higiene Pessoal, Perumaria e Cosmticos
www.abihpec.org.br
www.guiacosmeticos.com.br
www.cosmeticosbr.com.br
Gazeta Mercantil www.gazeta.com.br
Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria www.anvisa.gov.br
www.consumidorbrasil.com.br
10.Fontes de Pesquisa
De orma a orientar o empreendedor quanto ao aproundamento e avaliao da oportunida-
de de negcio, apresenta-se, a seguir, um roteiro com os principais passos para o desenvolvimen-
to do estudo, vez que as inormaes constantes do presente resumo so meramente indicativas
e, portanto, no garantem a certeza da oportunidade.
11.Consideraes Gerais
A anlise de mercado a etapa de maior importncia do estudo sobre o empreendimento a
realizar, pois sinaliza se as demais etapas devem ser realizadas ou no.
Tem o poder de vericar se existe, de ato, uma demanda potencial e indica como atingi-la;
proporciona maior conhecimento sobre o consumidor e suas necessidades; identica a concor-
rncia e seu posicionamento no mercado; reconhece os ornecedores e suas polticas comerciais
e orienta a localizao do empreendimento e seu tamanho.
1 Passo: Determinao do mercado-alvo
A tcnica de segmentar o mercado permite que os dados coletados representem, com maior
dedignidade, a demanda potencial. Um empreendimento no consegue atender a todos os con-
sumidores. So inmeros e diversicados demandantes em suas exigncias de compra.
11.1Estudo de Mercado
Existem diversos ornecedores de mbito nacional e regional (ver ontes de pesquisa).
7.Fornecedores
Diversos estabelecimentos tradicionais do comrcio de cosmticos como armcias, super-
mercados, lojas especializadas e quiosques de shopping.
8.Concorrentes
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As estratgias de marketing so os meios e metas que o empreendimento dever utilizar para
alcanar seus objetivos. As estratgias, em geral, se reerem ao mix de marketing produto,preo, praa (canais de comercializao) e comunicao (propaganda). O empreendimento po-
der adotar estratgias especcas, atuando sobre o composto de marketing, de orma a possuir
vantagens competitivas em relao aos concorrentes.
A localidade ideal aquela que gera o maior benecio econmico e nanceiro para o empre-
endimento, dado um nvel de investimento possvel.
O empreendedor dever saber quanto oertar para o mercado demandante, limitando a oer-
ta capacidade de absoro do mercado, determinando a capacidade de produo e/ou comer-
cializao de bens e/ou servios.
Deve-se denir a quantidade necessria de pessoas, por tipo de uno requerida, bem como
o conhecimento especco para a uno a ser desempenhada. Alm disso, importante deixar
Ento, o mercado pode ser subdividido em segmentos com base nas caractersticas geogr-
cas, demogrcas, psicolgicas e comportamentais.
2 Passo:Dimensionamento e caracterizao do mercado consumidor
O mercado consumidor pode ser entendido como o conjunto de pessoas e entidades, pbli-
cas ou privadas, dispostas a adquirir um bem ou servio que satisaa suas necessidades. Deve-
se levar em considerao a renda e o nvel potencial de dispndio do consumidor.
3 Passo:Dimensionamento e caracterizao da concorrncia
Concorrentes so todos aqueles que satisazem as mesmas necessidades dos consumidores,
atravs da oerta de servios ou produtos (ou uma categoria de produtos) iguais, semelhantes ou
substitutos uns dos outros.
4 Passo:Caracterizao dos fornecedores
Os ornecedores so todos aqueles, dotados de capacidade e idoneidade, que podem suprir o
empreendimento com bens ou servios.
Nesse momento, o uturo empreendedor deve pesquisar somente os ornecedores de bens
ou servios que sero consumidos ao longo da vida operativa do empreendimento.
11.2Estratgia de Marketing
11.3Seleo da localizao
11.4Dimensionamento do tamanhodo empreendimento
11.5Determinao dos recursos humanos, da estruturaorganizacional e da gesto administrativa
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claro, por meio de organograma, as interdependncias uncionais e as relaes hierrquicas.
O xito do empreendimento passa tambm pela determinao de processos de atuao que
permitam pontos de controle, sejam industriais, administrativos ou comerciais.
Preliminarmente devero ser identicados todos os possveis custos xos e variveis. Os cus-
tos xos so aqueles que independem do volume de produo ou atendimento. Existem mesmo
que no se produza. J os custos variveis dependem do nvel de produo ou atendimento e
mudam de acordo com este nvel. Quanto gesto dos custos, sugere-se a estruturao de um
plano de contas detalhado, pois permitir a plena identicao dos custos e o seu controle. O
empreendedor, de posse dos gastos classicados por tipo de custo, poder realizar, por meio da
comparao entre perodos e pesquisas de mercado, aes de melhoria, como minimizao ou
at mesmo eliminao de despesas.
O estudo do investimento objetiva estimar o total de recursos nanceiros necessrios para co-
locar em uncionamento o empreendimento. Em geral o investimento divide-se em xo e varivel:
Investimentos xos: so os gastos em terrenos, obras civis, mquinas e equipamentos, mon-
tagem de mquinas e superviso, inormtica, veculos, mveis e utenslios, retes e seguros,
treinamento de pessoal, estudos e projetos e demais gastos pr-operacionais.
Investimentos variveis: so os recursos nanceiros que permitiro operar o empreendimen-
to. Reere-se aquisio de matria-prima, caixa mnimo, despesas operacionais, entre outros.
11.6Identifcao dos custos operacionaisfxos e variveis
11.8Determinao dos investimentosfxos e variveis (capital de giro)
Para determinao da receita, importa determinar os nveis de produo de cada produto e/
ou servio e os respectivos preos. Os preos dos produtos e/ou servios se ormam a partir do
custo unitrio de produo ou atendimento de cada produto e/ou servio, acrescido de impos-
tos, despesas comerciais e margem de lucro. Determinados os preos, deve-se realizar uma pes-
quisa de mercado no sentido de compar-los a produtos e/ou servios semelhantes, objetivandovericar o poder de penetrao dos produtos e/ou servios oertados ao mercado, via preo,
levando em considerao os dierenciais de mercado oerecidos pelo empreendimento.
A projeo dos nmeros do empreendimento volume de produo e/ou atendimento, re-
ceitas e custos na orma de fuxo de caixa e demonstrativo de resultado possibilitar previa-
mente ao empreendedor tomar a deciso de investir ou no no negcio, evitando maiores gastos.
11.7Previso das receitas
11.9Projeo dos Resultados
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