odisseia em revista

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Os Maias nunca disseram que o mundo iria acabar”. Marcelo Lambert www.marcelolambert.com EM REVISTA Foto: Leandro Zermiani

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Revista eletrônica do Centro de Pesquisas Odisseia

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Page 1: Odisseia em Revista

“Os Maias nunca disseram que o mundo iria acabar”.

Marcelo Lambert

www.marcelolambert.com

EM REVISTA

Foto

: Leandro

Zerm

iani

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“Só precisamos de uma noite...”

Aguardem, Projeto Y12.

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Natureza Mãe Pássaros que cantam a todo instante; Vozes que soam a todo momento; Flores que exalam perfume para todos os lugares; Água que faz som quando cai da cachoeira; Luz branca que o Sol transforma e a faz vermelha. Natureza mãe; Mãe terra. Mãe, que cuida dos teus filhos como nem uma outra. Mãe, tu és mãe; Tu és bela. Mãe, que concede o prazer da liberdade sem impor limites; Dá espaço para quem não tem; Cuida dos racionais e irracionais também. Sabedoria igual não existe, transformações perfeitas não tem. Ruídos que aflora uma noite afim; que faz o som da melodia; barulhos que embalam uma canção em pleno meio dia. Silêncio que trás inspiração para o poeta; Transformação sem causa; Que faz do homem selvagem virar profeta. Paz na terra; Paz no coração; Coração do universo; Fortaleza da criação. Criação divina que gerou uma nação; Sem medo de senti que nada é em vão. Ventos que sopram mundo afora; Poeiras que o mundo a de girar, sementes, pólen, areia no ar. Borboletas que semeiam, lagartas irão se transformar, por consequência da metamorfose que a lei conseguiu revolucionar. Natureza igual não tem nenhuma outra; Beleza, encantos mil; Fauna, Flora, rica, Salve a América; Salve o Amazonas do Brasil.

Simone Soares

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Saúde Pública Há muito tempo venho me sentindo mal, e por questão de privacidade resolvi me conter. Mas, como nem tudo o tempo cura, o problema aumentou e as circuns-tâncias também. Cansada, de anos sofrer, percebi, que não podia nem sequer morrer. Sempre vivi uma vida pacata, num mundo cidadão, onde imaginava. Somos todos irmãos. E por sermos irmãos, temos que compartilhar, que dividir. Assim, era eu com minha filosofia de vida. Mente fértil, imaginação insegura. Mas, quem iria me dá segurança? Não sei! Sem dinheiro, nem sequer pra comprar o pão, o único jeito era a fila en-frentar. Saí de casa, peguei o buzão, lotado feito cão! E lá me fui com um sinal de resolução. Chegando lá, a fila já saia do ponto de partida, mas aquela era a minha única saída. A fila enfrentar. Eis que chega a hora, é minha vez, não é necessário bater na porta, pois porta não se tem. Entro já desconfiada, pensando agora vou ficar sentada, mas logo vejo que me enganei. Então, encontro lá no recanto um senhor polido de olhos fundos, que nem se quer pergunta meu sobrenome, e logo vai pegando papel e caneta. Faz uns rabiscos que nada entendo, mas também pudera se nem tive tempo. E sem sequer olhar nos meus olhos, Disse: - É só um stress! Aqui está a receita. É só tomar 2 x ao dia que boa vai ficar. Ah! Precisa repousar! Cansada de ouvir sempre as mesmas coisas, Saí sem esperança, pois confiança não se fez. Volto para casa, cansada! Levando tombos pelas calçadas, que a chu-va buracos fez. No meu repouso, fico eu a imaginar e revivo toda aquela cena, logo me dá uma dor. Sinto que é meu coração apertando os pontos safena, e tento quieta ficar, pois para lá não quero voltar, para aquele mundo que nem sempre tem volta. Na cama vou deitar e lá fico a pensar e me bate uma revolta. Mas, revolta do quê? Se não sei nem o que fazer.

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Então, me questiono: - De quem será a culpa do meu sofrer? Do governo do Estado, do presidente do País ou do representante da cidade? E aí ficou meio confusa. - Será que a culpa não é minha? Por não saber valer meus direitos. E até quando vou viver desse jeito? Sem tomar uma atitude, sem dá u-ma opinião? Até onde tudo isso vai parar? E a vergonha de não ter direito a dignidade, de poder assumir as res-ponsabilidades. Isso tudo é defeito meu? Meu? Como meu? Se não tenho nada, nem sequer uma pomada para aliviar a dor de uma criança. Veja só que contradição, sem dinheiro nem para comprar combustão, imagina comprar aquele remédio para curar o tédio que o destino simples-mente resolveu me pregar. Mas, enquanto isso não se resolve, estão eles lá, gastando dinheiro com longas viagens. E, ainda tem a coragem de dizer: - Não precisa se preocupar! Soluções, vamos tomar! E aí, eu me pergunto, mais uma vez: - Quando? _ Daqui, 4, 8, anos? Quando o mandato na sua mão, já não vai mais estar? Mas, o que é que tem? Se filas eles não precisam enfrentar! Pois, condições se têm para ir ao hospital particular, quando assim, sente uma leve irritação ou uma indiges-tão por visitar finos restaurantes que pratos requintados têm que degustar. E, nessa questão de problemas e soluções, volto a me indagar: - Será que a culpada de tudo o que está acontecendo não sou eu? Por ter colocado eles lá? Pois, agora estão roubando o lugar de quem realmente deveria estar. Confusão! Afinal! De quem é a culpa? É de quem está no poder? Ou é minha que não aprendi a essa altura da vida. A votar?

Simone Soares

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“OS MAIAS NUNCA DISSERAM QUE O MUNDO IRIA ACABAR”

Essa história começou há muito tempo a traz, e para entender tudo isso preciso voltar aos meus 9 anos de idade, um tempo onde a felicidade era a única experiência que eu conhecia, afinal de contas acredito que quando estamos na condição de criança chegamos o mais próximo do sagrado nes-sa condição de seres humanos na grande jornada pela vida em nosso pla-neta. Por ter uma curiosidade sempre muito aguçada pedi ao meu pai um li-vro sobre arqueologia, e depois de alguns dias ele me presenteou com um livro e dentre os vários conteúdos que a literatura propunha havia um capi-tulo sobre a Civilização Maia, e sem nenhuma intenção o meu pai naquele momento definiu a minha vida. Foi exatamente esse ato, um livro como pre-sente, eu determinei minha profissão as pessoas que iria conhecer nessa minha trajetória, as minhas realizações e a possibilidade de estar nesse mo-mento escrevendo esse texto. Cabe inclusive nesse momento dizer: presen-teie seus filhos e amigos com livros, porque a chance de você abrir as por-tas do mundo a essa pessoa é muito grande. Mas vamos aos Maias, há muitos anos venho falando publicamente so-bre a questão e constantemente falo que “OS MAIAS NUNCA DISSERAM QUE O MUNDO IRIA ACABAR”, mas infelizmente muita gente mal intencio-nada insiste em dizer que o final dos tempos iria acontecer, e com essas in-formações muitas pessoas entraram em depressão, síndromes variadas e crises sociais, e a todo o momento quando me deparava com essa situação me sentia impotente diante de tanta falta de responsabilidade de algumas pessoas que usaram isso de forma equivocada e a maior parte deles com intenções mercadológicas. Mas isso nunca me parou, pelo contrario a cada dia me sentia mais for-talecido no sentido de lutar por informações de qualidade e levar a todas as pessoas conhecimento e principalmente esclarecimento sobre o assunto 2012.

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Acredito que temos que lutar por um mundo concreto, real, onde cada um de nós tenha condições de se emancipar como seres humanos e assim construir uma sociedade justa e igualitária para todos, e não apenas a uma minoria que é privilegiada pela lógica do capital. Costumo dizer que quanto mais estudo a Civilização Maia mais me conscientizo da minha condição humana, e fortaleço as minhas convicções ideológicas. Vamos resgatar os valores humanos e fundamentar nossas lu-tas em motes transformadores que podem levar a uma sociedade onde o sonhar seja fato, e não apenas uma ilusão construída para alienação das pessoas. Definitivamente desejo a todos que confiaram e acompanharam o meu trabalho nesses últimos anos e principalmente difundiram informações de qualidade pelo mundo afora. Os meus votos de um 2013 repleto de alegrias e conquistas.

Desejo à todos, muita luz, muita luz e muita luz, do amigo

Marcelo Lambert

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EXPEDIÇÃO ODISSEIA NO MUNDO MAIA

Aqui vocês poderão acompanhar cada passo da nossa pesquisa e des-sa grande aventura no Mundo Maia.

Começamos nossa expedição no aeroporto Internacional em Guaru-lhos e após o check-in por volta das quatro da manhã embarcamos rumo ao México com escala no Peru, mais especificamente na cidade de Lima.

O céu estava aberto e pudemos ver o continente de uma altura muito, mas muito alta. Desembarcamos na Cidade Del México e fomos recebidos pela embaixada brasileira. A sensação de encontrar pessoas de sua nacio-nalidade em outro país fortalece nosso sentimento de nação, pois quando se fala em calor humano e receptividade não existe povo como os brasilei-ros nesses quesitos.

Ao nos dirigirmos para o hotel passamos pelo marco principal da revo-lução mexicana que juntamente com seu monumento imponente, sua praça iluminada e várias pessoas passeando percebemos que a história e a cultu-ra fazem parte desse povo maravilhoso e receptivo.

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Tivemos uma das experiências mais fascinantes para todos os mem-bros da expedição, fomos ao santuá-rio da Virgem de Guadalupe, similar à Aparecida do Norte em São Paulo.

Essa passagem por esse local teve um significado maravilhoso, pois, mesmo sendo importante do ponto de vista religioso, lá pudemos ver o sin-cretismo entre a cultura pré-colombiana e o cristianismo europeu, pontos fundamentais no resgate de nossa identidade latino-americana e um dos objetivos principais de nossa expedição.

A religiosidade do povo mexicano é impressionante. Vimos pessoas muito simples vindo de longe, bem como turistas e devotos de toda a parte do mundo. Um dos fatores de identificação desse sincretismo se reflete na própria história da construção desse santuário que possui elementos de ar-quitetura europeia e símbolos da cultura indígena.

Um índio com suas vestes parecidas com um manto muito simples a-vistou a Virgem de Guadalupe no pé da montanha e, inebriando com tama-nha pureza e Luz, recebeu a mensagem que deveria subir na parte mais al-ta da montanha, local esse da construção da primeira igreja, e colher rosas em seu manto trazendo-as até o local da aparição. A Virgem abençoou es-sas rosas e pediu para o índio levá-las até o bispo local.

Diz a crença do povo que ao se aproximar do bispo e abrir o seu man-to, a imagem da Virgem estava estampada. Esse é um dos maiores misté-rios da fé que existem no mundo.

Para aqueles que se sintam movidos a buscar mais informações, sai-bam que a Nasa e outros grupos de cientistas estudam e revelam fatos ex-tremamente impressionantes quanto às imagens de constelações no seu manto, pessoas desenhadas na íris do olho esquerdo no manto original e a própria integridade física de um tecido tão rústico e fácil de se decompor, mas que permanece desde o início do século 19 intacto e instigando nossa curiosidade e nossa busca de respostas concretas.

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O mais impressionante nisso tudo é entender, sem considerar as ques-tões de fé e religião, o simbolismo da união da cultura indígena, europeia e africana, representadas pelos personagens da época presentes ao ocorrido

e unidos pela questão espiri-tual, fator primordial que une e fortalece o sentimento de i-dentidade Latino-americana. Muito se parece com nossa formação enquanto nação. Somos negros, índios e bran-cos. Somos Brasileiros e para completar na mais profunda emoção de nossa busca aqui no México, somos Latino-americanos.

G U A D A L U P E

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Visitamos a Praça das Três Culturas. Uma área enorme com construções pré colombianas, mais especificamente do povo Tlatelolco.

Pudemos perceber a construção de pirâmides sobrepostas umas sobre as outras, característica da arquitetura da nação Tlatelolco e de muitos outros povos antigos.

A beleza da catedral construída em cima dessas pirâmides esconde a vio-lência que o povo dessa região sofreu não só do ponto de vista físico e dos costumes, mas também da violência cultural, talvez uma das piores. A razão desse apontamento está no fato de que a igreja foi construída com as pedras retiradas dos templos, um verdadeiro choque de pensamentos religiosos.

O nome “Praça das Três Culturas” se deu por ser um espaço que abriga templos e construções pré-colombianas, uma catedral e um mosteiro data-dos de 1610 e 1660 e que representam a cultural europeia e um prédio resi-dencial construído ao lado juntamente com um mural de David Alfa-ros Siqueiros, grande artista local.

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Esse espaço também abriga uma grande área que foi palco de muitas manifestações importantes no México. Um dos episódios mais importantes foi o terrível massacre dos estudantes ocorrido em 1968. Nessa ocasião a polícia atirou em estudantes que se manifestavam contra a política social e educacional da época. Foi um caso de repercussão internacional.

O Museu de Arqueologia e História do México

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Separados por regiões e povos esse museu abriga peças maravilho-sas da cultura me-xicana. A beleza e o esplendor de seus objetos e arti-gos de todas as naturezas e finali-dades nos causou muita emoção, um dos momentos mais significativos foi poder estar per-to da Pedra do Sol, o famoso calendá-rio asteca esculpi-do em um monólito de aproximada-mente 2,5 metros de diâmetro, simplesmente um momento mágico em nos-sa expedição.

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Vivenciamos a possibilidade de valorizar mais a nossa própria cultura e costumes, desde coisas simples como um café da manhã até o sabor de nossa comida, a melhor do mundo, palavra de pessoas aqui da região. Nosso povo possui qualidades que muitas vezes não percebemos em nós mesmos, receptividade, calor humano, solidariedade e altruísmo são in-gredientes primordiais de nossa cultura.

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Agora uma jornada pelo sítio arqueológico de Teotihuacán, que significa: a cidade onde os Homens se tornam deuses, uma enorme área que abriga templos e construções de grande beleza e refinamento arquitetônico.

Acredita-se que sua fundação está datada por volta de 200 D.C. e seu declínio em 650 D.C. Essas datas ainda não são um consenso entre os di-versos pesquisadores que estudam esse maravilhoso local.

Primeira parada, Templo de Quet-zalcoatl, ornado com máscaras de ser-pentes emplumadas, figura mitológica na concepção da cosmogonia pré-colombiana que se apresenta como a união do céu (aves) e da terra(serpente) fundidas na figura do ho-mem, um ser que busca a união do Cosmos e da Terra durante sua vida terrena.

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Após visitarmos esse templo, caminhamos pela “avenida da morte”, no-me dado pelos Astecas por acreditarem que em suas margens existiam câ-maras mortuárias, e chegamos ao Templo do Sol, a maior pirâmide desse complexo e que no passado, acredita-se que ela era pintada com cores for-tes, características que encontramos nas construções e na arte mexicana.

Continuando nossa caminhada chegamos ao templo da Lua, menor na sua estrutura, mas não menos significativo, pois a harmonia e a simetria presentes no imaginário desses povos também se apresentam no equilíbrio entre o feminino e o masculino, representados por essas pirâmides fasci-nantes.

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A experiência de tocar as pedras, elementos tão básicos e rústicos, po-rém tão impregnados de história e vida e testemunhas dessa grandiosa civi-lização durante séculos, nos remete à missão de nossa expedição que é o resgate da historia das Américas. O povo teotihuacano é anterior aos astecas. Quando os astecas, tam-bém conhecidos como mexicas, chegaram à essa região, encontraram essa cidade abandonada. Pesquisadores defendem a ideia de que a cidade pode ter sido queima-da em seu declínio, inclusive pelos próprios moradores, mas ainda não é u-ma certeza científica. Perceber-se a ideia que foi construída socialmente sobre os povos da América, de que são atrasados e que não possuem organização social e política, cai por terra quando nos deparamos com essas maravilhas arquite-tônicas e religiosas presentes em cada pedra sobreposta a outra. Isso é História viva.

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O clima mexicano faz calor ao longo do dia e a noite um frio intenso chegando a dois graus na maioria das noites. Estamos nos adaptando ainda, a comida e aos costumes locais. O de-sayuno, nosso café da manhã, não parece em nada com o do Brasil. Não existe coisa melhor que aquele pingado com um pão na chapa que encon-tramos em qualquer padaria. O mais parecido com isso fica por conta das redes Samborn, uma franquia muito conhecido no México, mas igual ao nosso país, não há. O povo mexicano é muito hospitaleiro dando a maior atenção sempre que um turista precisa, isso tem muito a ver com nossas raízes latinas. Fomos convidados a conhecer a Embaixada do Brasil no México. Saí-mos do hotel às dez da manhã (14h no Brasil) e fomos levados com um car-ro oficial da embaixada até uma parte do território brasileiro no México. Es-távamos em solo brasileiro e a sensação disso foi muito boa. Conhecemos os funcionários do Itamaraty que fazem parte do grupo responsável pelo cerimonial de todos os eventos realizados pela Embaixa-da e conversamos muito com figuras ilustres e extremamente simpáticas, como a Conselheira Maria Cristina Pereira, responsável pela Embaixada na-quele momento, o Sr. Paulo, diplomata responsável pela parte cultural da Embaixada, a Sra. Beatriz Araújo, chefe do setor de administração da Em-baixada do Brasil no México e o Sr. Francisco de Chagas Araújo integrante da equipe responsável pelo cerimonial da presidência, o adido militar das forças armadas brasileiras, Sr. Tenente Coronel Jorge Luiz Albino de Souza e nossa anfitriã do departamento de contabilidade da Embaixada, Sra. Ma-ria Aparecida Anastácio, uma das mais antigas funcionárias representantes de nosso país em solo mexicano, não esquecendo de uma pessoa muito importante no trâmite de nossa expedição no México, a Srta. Paula Abramo, do setor cultural da Embaixada. Agradecemos a todos que nos receberam de braços abertos e despren-deram total apoio à nossa estada em solo mexicano. As fotos que estão a seguir mostram o salão nobre da Embaixada. To-das as pinturas e painéis foram restaurados há pouco tempo. Nesse espa-ço já passaram vários presidentes e figuras ilustres de nosso país.

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Estamos descobrindo um mundo muito interessante que é o cotidiano da sociedade mexicana. Descendo pela avenida Juarez e passando pelo museu de Belas Artes, aliás uma das construções mais bonitas que vimos por aqui, passamos por vários pontos interessantes que remetem à arquitetura colonial com seu es-tilo barroco, um deles é a igreja de São Francisco e uma outra igreja de in-fluência jesuítica fundada em 21 de abril de 1702 que concordamos ser um ponto obrigatório de visita para qualquer turista. Chegamos então ao Zócalo ou Plaza de La Constituicion, região central da cidade do México e um dos pontos turísticos mais importantes nessa cidade. Ao adentrarmos no palácio nacional pudemos conhecer a exposição dos 200 anos da independência do México, evento muito comemorado. O povo mexicano tem muito orgulho de suas raízes, pois passaram por um processo de independência muito interessante e que traz muito orgulho à nação mexicano.

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Abaixo podemos observar os painéis de Diego Rivera, importante artis-ta do início do século 20

A atração principal de nosso dia foi a visita ao Templo Maior, centro da antiga cidade de Tenochtitlán, capital do império asteca.

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Podemos ver nas fotos as várias etapas de construção da pirâmide. To-da vez que alguém assumia o comando do império era iniciado o processo de expansão das pirâmides, por esse motivo podemos ver as várias cama-das que envolvem as pirâmides.

Após conhecermos as maravilhosas ruínas adentramos ao museu que guarda relíquias de impressionante beleza. Uma das coisas que mais nos chamaram a atenção foram as caixas com tampas feitas para guardar objetos sagrados, aparentemente algo nor-mal, mas as caixas eram feitas de rocha esculpida. Imaginar o tempo e o capricho destinado à confecção de cada caixa nos faz pensar na capacida-de do homem em transformar o bruto em algo belo.

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Para finalizar esse registro do dia 31 mostramos a vocês os efeitos dos tremores e terremotos aqui da região. Podemos ver as casas e prédios de-salinhados mostrando que o solo por aqui não é algo fixo e imóvel.

Imaginar que existe uma cidade sobre a outra é pensar no tempo como testemunha de vários impérios que crescem e um dia desaparecem.

Visitamos uma exposição sobre as mulheres da revolução. Fotos dos painéis relembram a força e a importância da mulher em toda a história, não só do México, mas de todo o mundo. A seguir os painéis como forma de homenagear a força feminina. Parabéns a todas as mulheres.

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Na Cidade do México acompanhados de nosso guia e amigo Pepe, conhe-cemos os murais de Diego Rivera e seus companheiros Siqueiros e Orozco, personagens importantes do movimento muralista, ocorrido após a revolu-ção de 1910. Nesse momento histórico muitos artistas se destacaram com um importante posicionamento político externando assim suas ideologias através da arte.

Esses painéis estão por toda a cidade e são paradas obrigatórias de tu-ristas e amantes da Arte. Nosso próximo ponto foi a Universidade Nacional Autônoma do México – UNAM que também possui murais impressionantes de Diego Rivera que nos remetem a aspectos históricos, sociais, políticos e também a luta de classes.

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A região de Xochimilco ( lugar dos campos de flores), uma localidade da periferia da Cidade do México que usufrui dos canais de ligação do cam-po com a capital da antiga cidade de Tenochtlan. Esses canais possuem 170 Km de extensão e, durante os conflitos en-tre espanhóis e os cidadãos de Tenochtlan, foram embargados pelo exército espanhol a fim de cortar o abastecimento da cidade facilitando sua conquis-ta. Hoje, os passeios de barcos são parte do folclore local e é possível ver e ouvir grupos de Mariachi’s tocando suas tradicionais músicas mexicanas. Simplesmente um passeio fantástico e que vale a pena aproveitar.

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A Praça dos Touros, lugar tradicional das touradas mexicanas

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No estado de Hidalgo, mais especificamente para a cidade de Tula que fica a 120 Km da Cidade de México, visitamos a zona arqueológica mais fa-mosa depois de Teotihuacan, nessa região a cultura Tolteca predominou e existe uma grande semelhança com a zona arqueológica de Chichen Itzá na península de Yucatán.

O ponto forte desse sítio são as estátuas conhecidas como gigantes de Tula, estátuas megalíticas, feitas de blocos de rocha megalíticas que não existem nessa região. Essas estátuas povoam o imaginário de vários pesquisadores e atraem os turistas do mundo todo.

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A região sobrevive das explorações de petróleo e das empresas fabri-cantes de cimento, material muito fácil de produzir com os elementos dessa região. O sítio arqueológico de Tula tem em média 16 Km² , porém há muito mais debaixo da seca terra que encobre os tesouros Toltecas.

A visão que podemos ter de cima das pirâmides que compreende o passado e o futuro representados pelas ruínas toltecas e pelo avanço imobi-liário atual nos impressionou muito a ponto de refletirmos sobre o tempo, testemunha ocular da ascensão e queda de várias civilizações.

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Tula viveu seu apo-geu como grande centro urbano entre 900 e 1200 D.C. após o declínio de Teotihuacan e antes da ascensão de Tenochtitlán.

Supôe-se que as quatro grandiosas estrutu-ras conhecidas como gi-gantes de Tula, também chamados de Atlantes, sustentavam um teto so-bre a pirâmide, tais guer-reiros vigiam o templo que fica à frente da pirâ-mide maior chamada de “Pirâmide de Tlahuizcal-pantecuhtli” (Estrela da manhã).

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A face norte da pirâ-mide onde estão os Atlan-tes possui desenhos de águias e jaguares devo-rando corações humanos.

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Caminhamos pela Avenida Juarez e chegamos até o Zócalo, mais es-pecificamente a um ponto onde, acredita-se que o mito da fundação de Te-nochtitlán aconteceu. Este seria o local onde a profecia asteca dizia que ao se avistar uma águia predando uma serpente em cima de um cacto estaria indicado o local da construção da capital.

Podemos apreciar o palácio de Belas Artes e suas estátuas magníficas além da arquitetura colonial disposta através da avenida que nos leva ao Zócalo.

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Reparem na beleza das construções eclesiásticas que datam do século 16 a 18 e que se sobrepõem á antiga capital asteca. Existe muita história soterrada sobre essas ruas.

Encontramos também uma igreja dedicada a San Jose Del Real funda-da em 21 de abril de 1720, uma construção maravilhosa que nos remete ao passado, simplesmente uma sensação maravilhosa de poder sentir a cultu-ra latente das raízes latinas

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Em Zócalo, região central da Cidade do México, pudemos apreciar a catedral principal além dos outros prédios importantes e imponentes que ro-deiam uma das maiores praças públicas do mundo.

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No museu dedicado a Diego Rivera, um grande artista mexicano que representou toda sociedade do século 20, o mural que vocês estão vendo é uma parede inteira de um prédio que desabou com o terremoto de 1985. O mural que representava toda a resistência e crítica à política da época resis-tiu ao abalo sísmico e permanece vivo. Ele foi transportado para este museu como símbolo maior da expressão artística de Diego Rivera

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Nossa despedida da Cidade do México foi triste, pois fizemos amigos verdadeiros que nos apoiaram. Registramos nossos agradecimentos ao Pepe, à Aparecida e à sua filha Daniela que nos acolheram de forma grandiosa. É nestes momentos que nem imaginamos encontrar uma mão amiga que a solidariedade e o senti-mento de humanidade nos aparecem inesperadamente. Obrigado à todos!!

Acompanhe o diário de bordo na integra em: www.mundomaia.com.br

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MARCELO LAMBERT

Rádio – TV – Internet – Jornais - Revistas

Confira os trabalhos na mídia de Marcelo Lambert

1 – Rádio Gazeta (AM) – 890 KHZ Entrevistador: Pedro Vaz Tema: Desvendando a Cultura Maia – 2012 Data: 29/06/2009 – Ao vivo 2 – Rádio Terra (AM) – 1330 KHZ Entrevistador: KaKa Rodrigues Tema: Civilização Maia – 2012 Data: 06/07/2009 – Ao vivo 3 – Rádio 9 de Julho (AM) – 1600 KHZ Entrevistador: Padre Cido – Programa Povo de Deus Tema: Cidadania e Política Data: 07/07/2009 – Ao vivo 4 – Rádio 9 de Julho (AM) – 1600 KHZ Entrevistador: Marcos Beltramini – Programa Ciranda da Comunidade Tema: Revolução Constitucionalista – 9 de Julho Data: 09/07/2009 – Ao vivo 5 – TV Cantareira Canal 12 (Fechado) Entrevistador: Henri de Carvalho e Marcelo Lambert – Programa Filosofia no Cotidiano Tema: Jean-Paul Sartre Data: 19/07/2009 6 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Cátia Fonseca – Programa Mulheres Tema: Civilização Maia – 2012 Data: 23/07/2009 – Ao vivo 7 – Jornal A R – Colégio Augusto Ruschi Tema: 2012 – Fim de um Ciclo ou Final dos Tempos? Data: Julho/2009

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8 – TV Cantareira – Canal 12 (Fechado) Entrevistador: Henri de Carvalho e Marcelo Lambert – Programa Filosofia no Cotidiano Tema: Alienação em Karl Marx Data: 02/08/2009 9 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Ronnie Von – Programa Todo Seu Tema: Cultura Maia – Calendário Maia – 2012 Data: 02/09/2009 – Ao vivo 10 – Rádio 9 de Julho (AM) – 1600 KHZ Entrevistador: Marcos Beltramini – Programa Ciranda da Comunidade Tema: 7 de Setembro – Independência do Brasil Data: 07/09/2009 – Ao vivo 11 – TV Virgula (Uol) Internet – www.virgula.com.br Entrevistador: Melissa Mel – Programa Buena Onda Tema: Civilização Maia – Calendário Maia – Filme 2012 Data: 12/11/2009 12 – Rádio Eldorado (AM) – 700 KHZ Entrevistador: Geraldo Nunes Tema: Civilização Maia – Calendário Maia – Filme 2012 Data: 21/11/2009 – 22/11/2009 13 – Mix TV – Canal 16 (Fechado) Entrevistador: Max Fivelinha – Programa Max Fashion Mix Tema: Civilização Maia – Calendário Maia – Filme 2012 Data: 21/11/2009 – 22/11/2009 – 28/11/2009 – 29/11/2009 14 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Claudete Troiano – Programa Manhã Gazeta Tema: Civilização Maia – Calendário Maia – Filme 2012 Data: 26/11/2009 – Ao vivo 15 – Rádio Eldorado (AM) – 700 KHZ Entrevistador: Geraldo Nunes Tema: Calendários – Gregoriano, judaico, islâmico, Maia, Juliano e Chinês Data: 19/12/2009 – 20/12/2009

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16 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Ronnie Von – Programa Todo Seu Tema: Império Inca – aspectos gerais Data: 18/01/2010 – Ao vivo 17 – Rádio 9 de Julho (AM) – 1600 KHZ Entrevistador: Marcos Beltramini – Programa Ciranda da Comunidade Tema: Fundação da Cidade de São Paulo – 25/01 Data: 25/01/2010 – Ao vivo 18 – Rádio Gazeta (AM) – 890 KHZ Entrevistador: Pedro Vaz Tema: Calendário Maia - 2012 Data: 27/01/2010 – Ao vivo 19 – Rádio Gazeta (AM) – 890 KHZ Entrevistador: Pedro Vaz Tema: Lançamento da Expedição Odisséia no Mundo Maia Data: 26/02/2010 – Ao vivo 20 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Ronnie Von – Programa Todo Seu Tema: Império Asteca – aspectos gerais Data: 08/10/2010 – Ao vivo 21 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Cátia Fonseca – Programa Mulheres Tema: Civilização Maia – Aspectos Gerais e lançamento do livro Data: 25/11/2010 – Ao vivo 21 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Cátia Fonseca – Programa Mulheres Tema: Civilização Maia – Expedição Odisseia no Mundo Maia Data: 25/05/2011 – Ao vivo 22 – History Channel – Canal 33 Documentário – 2012 – O final da profecias – lançamento mundial 08/-12/2011 Tema: Profecias Maia, Inca e Hopi Data: 30/06/2011

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23 – TV Globo – Canal 05 Entrevistador: Jô Soares – Programa do Jô Tema: Civilização Maia – Aspectos Gerais Data: 05/07/2011 – Gravação Ar: 04/10/2011 24 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Ronne Von – Programa Todo Seu Tema: Expedição Odisseia no Mundo Maia Data: 23/08/2011 – Ao vivo 25 – Gazeta Esportiva Brasil – Pan de Guadalajara (México) Tema: Civilização Maia serve de inspiração para os mexicanos na pelota Basca Jornalistas: Bruno Ceccon (textos) e Sergio Barzaghi (imagens)* Guadalaja-ra (México) Link: http://www.gazetaesportiva.net/noticia/2011/1 Data: 26/10/2011 26 – Rede CNT Jornal CNT (Noite) com Sallete Lemos Tema: Calendário Maia Data: Dezembro de 2011 27 – Revista Naturale Edição nº 11 – Ano 2 – Dezembro/Janeiro 2012 Diagrarte Editora Link acesso: www.diagrarte.com.br Tema do artigo: 2012 – O inicio de uma nova era? 28 – Jornal Estado de Minas Tema da matéria: O fim do mundo está próximo. Ou não. Diversas teorias acreditam no extermínio da humanidade em 2012 Jornalista: Daniel Silveira Data: 24/12/2012 Link: http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_24/2011/12/ 29 – TV Record – Canal 7 Programa Domingo Espetacular Apresentador: Paulo Henrique Amorim Entrevista concedida para o jornalista Michel Keller Tema: 2012 – Calendário Maia Data: 01/01/2012

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30 – Jornal Estado de Minas Tema: Fascínio pelo Tempo Jornalista: Carolina Lenoir Caderno Bem Viver, p. 04 Data: 01/01/2012 31 - REVISTA VIAGEM E TURISMO da Editora Abril. Publicado uma pauta sobre as cidades Maia de Chichen Itzá, Palenque, Ti-kal e Uxmal. A matéria publicada na p. 63 - Edição 195 - ano 18 - nº 1 - Janeiro de 2012. 32 – Programa Psique - Rádio Apresentador: Samuel Cândido Tema: O Tempo e a Civilização Maia Link: www.culturaonlinebr.org Data: 09/01/2012 – Ao vivo 33 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Cátia Fonseca – Programa Mulheres Tema: 2012 – Final dos tempos, mito ou realidade. Data: 23/01/2012 – Ao vivo 34 – Programa “E Agora José” Entrevistadores: Omar e Guedes Tema: Civilização Maia, Educação e América Latina Data: 05/02/2012 – Ao vivo 35 – Rádio Boa Nova Programa: A Caminho da LUZ Tema: Civilização Maia – 2012 Data: 29/02/2012 – Ao vivo 36 – TV SBT – Canal 04 Programa SBT Repórter Apresentador: Cesar Filho Tema: Calendário Maia – Sociedade, Cultura e Religião Data da gravação: 08/02/2012 Ar: 14/05/2012

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37 – TV Destaque – Net – Canal 11 e 15 Programa: Noite em Destaque Apresentador: Peter Belizário Tema: Civilização Maia Data da gravação: 09/02/2012 Ar: 25 e 26 de Fevereiro 38 – TV Destaque – Net – Canal 11 e 15 Programa Noite em Destaque Apresentador: Peter Belizário Tema: Astecas, Incas, símbolos e mitos 39 – Revista Naturale Edição nº 12 – Ano 2 – Fevereiro/Março 2012 Diagrarte Editora Link acesso: www.diagrarte.com.br Tema do artigo: O Sagrado e os Maias 40 – TV Gazeta – Canal 11 Entrevistador: Claudete Troiano – Programa Manhã Gazeta Tema: 2012 – Final dos tempos, mito ou realidade. Data: 22/03/2012 – Ao vivo 41 – VII Feira Nacional do Livro de Poços de Caldas – Flipoços 2012 Data: 28 de abril a 06 de maio de 2012 – Poços de Caldas – MG Mesa Redonda Tema: Fim do Mundo – 2012 sob a ótica Milenar do Budismo, Espiritismo e Cultura Maia Com: Monja Coen, Marcos Leão e Marcelo Lambert Dia 2 de Maio – 20h Teatro da Urca 42 – Rádio Boa Nova Programa: A Caminho da LUZ Tema: Fenômeno Y 12 Data: 13/06/2012 – Ao vivo

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43 – TV Destaque – Net – Canal 11 e 15 Programa Noite em Destaque Apresentador: Sergio Tema: Fenômeno Y 12 Data da Gravação: 08/06/2012 Ar: 16 e 17/06/2012 44 – TV Mundo Maior Programa: A Caminho Da LUZ Tema: Civilização Maia Data da gravação: 13/06/2012 45 – TV Mundo Maior Programa: A Caminho Da LUZ Tema: Fenômeno Y 12 Data da gravação: 13/06/2012 46 – REDE TV – Canal 09 Programa: Sábado Total Apresentador: Gilberto Barros Tema: Fenômeno Y 12 e o calendário Maia Ar: 07/07/2012 47 – JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO – ESTADÃO IMPRESSO Tema: Seca barrou progresso dos maias Jornalista: Bruno Deiro Data: 09/11/2012 Link acesso: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,seca-barrou-progresso-dos-maias,957983,0.htm 48 – Portal Rede Bandeirantes - internert Tema: Civilização Maia, cultura e sociedade Jornalista: André Rige Links para acesso: http://noticias.band.com.br/ciencia/noticia/?id=100000551788 http://noticias.band.com.br/ciencia/noticia/?id=100000551790 http://noticias.band.com.br/ciencia/noticia/?id=100000551792 49 – Revista Naturale Edição nº 18 – Ano 3 – Dezembro 2012/Janeiro 2013 Diagrarte Editora Link acesso: www.diagrarte.com.br Tema do artigo: A simbologia Universal e os círculos nas plantações

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51 – TV GLOBO – Canal 05 Programa TV XUXA Tema: 2012 – O calendário Maia Apresentadora: XUXA Gravação: 12 e 13 de Novembro AR: 08/12/2012 52 – RÁDIO BANDEIRANTES Programa Bandeirantes Acontece Tema: Calendário Maia Jornalista: Paulo Galvão Data: 09/12/2012 53 – TV Record – Canal 7 Programa Domingo Espetacular Apresentador: Paulo Henrique Amorim Entrevista concedida para o jornalista Arnaldo Duran Tema: Final dos tempos – 2012 Gravação: 13/12/2012 Data: 16/12/2012 - AR 55 – Rádio Boa Nova Programa: RBN Notícias Tema: Fenômeno Y 12 Data: 17/12/2012 – Ao vivo 56 – JORNAL MAIS Grupo Lance Jornalista: Raphaele Limas Tema: O fim esta próximo? p. 21 Data: 17/12/2012 – Publicação 57 – RÁDIO ONDA JOVEM FM – CRICIUMA Tema: Civilização Maia – aspectos gerais Jornalista: Giovana Pedroso Data: 20/12/2012 58 – TV CULTURA – Canal 02 Programa: Jornal da Cultura Jornalista apresentadora: Maria Cristina Poli Tema: Civilização Maia e visão cristã-judaica Gravação: 19/12/2012 Data: 20/12/2012 – AR

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59 – REDE BADEIRANTES DE TELEVISÃO – Canal 13 Programa: Agora é Tarde Apresentador: Danilo Gentili Tema: Final do Mundo e a Civilização – História e Pensamento Gravação: 18/12/2012 Data: 20/12/2012 – AR 60 – REVISTA WEEKEND Jornalista: Elís Lucas Tema: Civilização Maia – Aspectos gerais Data publicação: 20/12/2012 61 – PORTAL TERRA Jornalista: Gustavo Heldt Tema: Civilização Maia – História, Cultura e Ciência Link para acesso: http://noticias.terra.com.br/ciencia/fim-do-mundo/

noticias/0,,OI6393886-EI21082,00-Maias+a+dia+do+fim+do+mundo+saiba+mais+sobre+esse+povo.html

Data: 20/12/2012 62 – TV CULTURA – Canal 02 Programa: Pronto Atendimento Apresentadora e Jornalista: Madeleine Alves Tema: Medo – Fenômeno Y12 Gravação: 19/12/2012 Data: 21/12/2012 - AR 63 – Rádio CBN - 90,5 FM / 780 AM Programa: CBN noite total Tema: O calendário Maia Data: 20/12/2012 - ao vivo

Contatos:

www.marcelolambert.com

[email protected]

www.cpodisseia.com

Contato Telefônico: (11) 9 98497820

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“Só precisamos de uma noite...”

Aguardem, Projeto Y12.

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Realização

Centro de Pesquisas Odisseia

www.cpodisseia.com

Dezembro / 2012